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Líderes debatem duplicata escritural em reunião da Pagos

Líderes debatem duplicata escritural em reunião da Pagos
Líderes debatem duplicata escritural em reunião da Pagos

Em meio à crescente digitalização do mercado B2B brasileiro, a reunião da Associação Pagos de empresas e profissionais de meios de pagamento, realizada em 24 de setembro, na capital paulista, reuniu os principais líderes e especialistas do setor para debater os rumos da infraestrutura financeira nacional. O encontro destacou o papel da duplicata escritural eletrônica como instrumento estratégico para modernizar pagamentos entre empresas, ampliar a segurança jurídica e abrir novas oportunidades para o mercado de cartões corporativos.

Com um volume estimado entre R$10 e R$11 trilhões anuais, o mercado B2B ainda é pouco explorado por empresas que operam com cartões para pessoa jurídica. A evolução regulatória do mercado de duplicatas eletrônicas tem sido fundamental para consolidar um ambiente mais seguro e eficiente nas transações B2B. Em maio de 2020, o Banco Central anunciou as normas que estabelecem as condições para a emissão e negociação da duplicata escritural em sua forma eletrônica, viabilizando operações de desconto e crédito garantidas por esses títulos. As diretrizes foram formalizadas por meio da Resolução nº 4.815 e da Circular nº 4.016, aprovadas pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) e pelo próprio Banco Central, estruturando a base jurídica para a interoperabilidade entre registradoras e a confiabilidade dos registros digitais.

"A duplicata se insere nesse contexto para, com segurança e unicidade, permitir uma relação de consumo confiável entre empresas", afirmou Fernando Fontes, CEO da CERC, durante a reunião da Pagos. Fontes também alertou para os riscos do modelo tradicional: "Em duplicata, aquela operação podia ser carregada na cobrança do banco A, do banco B, do banco C e ser descontada três vezes".

A discussão evidenciou o impacto positivo da duplicata escritural eletrônica para empresas de cartões corporativos, que passam a ter acesso a um instrumento digital auditável, com maior rastreabilidade e menor risco de inadimplência. "A integração com plataformas de gestão financeira e ERPs permite a automação de processos, antecipação de recebíveis e conciliação bancária com mais eficiência", afirmou Vladimir Santos, CEO da ACI Worldwide.

Vanessa Fialdini, sócia da Fialdini Advocacia e diretora do Comitê Regulatório, destacou o papel das fintechs e das instituições de pagamento na construção de soluções inovadoras e também reforçou a maturidade crescente do mercado: "O que a gente vê hoje é um mercado B2B que está amadurecendo, com novos produtos e marketplaces já participando do ecossistema".

Fernando Fontes, CEO da CERC, compartilhou a trajetória da registradora, que pivotou sua atuação para atender o mercado de recebíveis de cartão após determinação do Banco Central: "Estamos liderando o mercado de B2B Payment, tirando bancos. São mais de R$10 trilhões por ano processados por nós", ressalta, explicando que essa atuação evidencia a importância e a escala das operações realizadas pela CERC nesse segmento. Fontes também destacou a parceria estratégica com a Nexxera, que inclui uma ferramenta de score baseada em inteligência artificial e um sistema de conciliação de duplicatas e notas fiscais, com o objetivo de alcançar a "última milha" do mercado.

"Precisamos levar o crédito para a cadeia produtiva, temos que entender quem tem a receber, quem tem a pagar e como pode pagar, como pode receber. E, principalmente, que o grande problema de crédito não é a necessidade só de antecipar ou descontar, é a necessidade de ajustar fluxo e caixa em cadeias produtivas", reiterou Édson Silva, Presidente da Nexxera, cuja trajetória junto à empresa já soma aproximadamente tr&ecedil;as décadas na área de pagamentos, em meio ao reconhecimento por sua contribuição e liderança no mercado de B2B Payments.

A reunião da Pagos consolidou a percepção de que o avanço regulatório e tecnológico está criando um novo ambiente de negócios, em que empresas de cartões corporativos podem expandir sua atuação para além do varejo, participando de operações complexas entre pessoas jurídicas com mais segurança, liquidez e competitividade.



Setor de telecomunicações acelera com o IPv6

Setor de telecomunicações acelera com o IPv6
Setor de telecomunicações acelera com o IPv6

A participação do IPv6 no tráfego global está crescendo lentamente, mas de forma continua.De acordo com o registro regional da internet APNIC, em novembro de 2024 quase 39% do tráfego mundial já era transmitido por IPv6, e em maio de 2025 o índice chegou a 48% entre os usuários de produtos Google. Esse avanço indica que o novo protocolo está deixando de ser uma tecnologia secundária para se tornar padrão nas redes modernas.

“O crescimento é impulsionado por programas de certificação, investimentos em infraestrutura e políticas públicas de transformação digital em diversos países”, explica Alexander Bakker, diretor de tecnologia da VasExperts. Especialistas estimam que, ainda em 2025, o IPv6 representará metade do tráfego global de internet — marco que deve consolidar sua adoção definitiva como base para redes 5G, IoT e serviços de próxima geração.

De forma geral, especialistas avaliam positivamente as perspectivas do IPv6. Nick Buraglio, membro do grupo de trabalho sobre o novo protocolo no IETF e responsável pela iniciativa IPv6-only no Departamento de Energia dos EUA, acredita que em 2025 a participação do IPv6 no tráfego global finalmente atingirá a marca de 50%. No podcast IPv6 Buzz, ele comentou: “Estou convencido de que, assim que isso acontecer, os profissionais de TI deixarão de tratá-lo como um protocolo secundário e começarão a implementá-lo ativamente”.

Um possível motor de crescimento é o programa de certificação IPv6 Ready, desenvolvido pelo IPv6 Forum. “A iniciativa visa verificar a conformidade de equipamentos e softwares com os padrões IPv6 — ou seja, garantir a compatibilidade de dispositivos e aplicativos com o protocolo da nova geração”, conta Alexander. A certificação já foi reconhecida em 35 países, incluindo EUA, Japão e Coreia do Sul, abrangendo mais de 30 categorias de produtos — de roteadores e switches até sistemas de cibersegurança e robótica.

“Segundo relatório publicado em conjunto com colegas chineses, até o final de 2024 já haviam sido certificados mais de 8100 dispositivos em todo o mundo, dos quais 2971 na China, 1100 nos EUA e 470 no Japão. O número de novas certificações cresceu 124% em comparação com o período anterior, sendo este o maior índice da história do programa”, continua Alex.

Por outro lado, alguns participantes da indústria pedem cautela. Wesley Correa, especialista em telecomunicações da Universidade Estácio de Sá no Brasil, afirmou na conferência LACNIC 42, no fim do ano passado, que não se deve esperar um crescimento “explosivo”, já que a adoção do IPv6 exigirá investimentos em equipamentos e treinamento de pessoal. Muitos participantes concordaram com ele. “Se as tendências atuais persistirem, a transição total para IPv6 ainda levará tempo. Hoje, a participação do tráfego IPv6 cresce cerca de 3% ao ano”, explica Alex.

Líderes e seguidores

A Índia mantém a liderança na adoção do IPv6. Segundo estatísticas do APNIC Labs, em abril de 2025, o protocolo já representava 78% do tráfego do país, o que equivale a aproximadamente 600 milhões de usuários. Mas, segundo o diretor-geral do APNIC, Jia Rong Lou, os investimentos governamentais em infraestrutura de rede também tiveram grande influência. Recentemente, de acordo com The Register, oito países superaram a marca de 50% de uso do IPv6: Brasil, Japão, México, Hungria, Guatemala, Sri Lanka, Porto Rico e Tuvalu.

“O caso de Tuvalu é notável: o crescimento coincidiu com a chegada da internet via satélite Starlink. Em junho de 2024, o sistema de monitoramento ISOC Pulse não registrava conexões IPv6 no país, mas hoje 59% das conexões já utilizam o protocolo”, comenta Alex.

Iniciativas asiáticas

De forma geral, os países do Sudeste Asiático estão traçando planos ambiciosos para a transição ao IPv6. De acordo com The Register, o Vietnã pretende concluir a migração até 2030. Atualmente, cerca de 54 milhões de dispositivos no país já utilizam o protocolo, segundo o APNIC. O governo está expandindo a infraestrutura gigabit, instalando novas redes de fibra óptica, investindo em data centers e planejando a instalação de seis novos cabos submarinos (350 Tbps).

Na China, em meados de 2025, cerca de 45% das redes já apresentam capacidade para IPv6, segundo dados do APNIC. O número de usuários também segue em forte crescimento: em maio de 2024 já eram aproximadamente 794 milhões de usuários ativos em IPv6, e a expectativa é que esse total ultrapasse 800 milhões até 2025.

Na Malásia, a Comissão de Comunicações e Multimídia (MCMC) anunciou que a migração ocorrerá entre 2025 e 2028. A discussão sobre o plano começou em outubro de 2024, quando a MCMC convidou especialistas e empresas a apresentarem propostas.

O setor privado também desempenha papel importante. No Japão, o grupo SoftBank está testando a tecnologia SRv6 MUP para transmissão de tráfego em redes 5G, baseada em IPv6. “Em um teste realizado na autoestrada Shin-Tomei, a empresa transmitiu vídeos de câmeras de carros para servidores com baixa latência, reduzindo o atraso em mais de 10 ms e garantindo estabilidade na troca de estações base”, explica Alexander. 

Projetos na África

“A África ainda apresenta baixo índice de adoção — apenas 4% em 2025. Porém, alguns países estão avançando. Na Somália, em fevereiro deste ano, foi inaugurado em Mogadíscio o primeiro Centro Nacional de IPv6 da África, apoiado pela Autoridade Nacional de Comunicações (NCA) e pela universidade privada Jamhuriya (JUST). O centro atua em pesquisa, capacitação e implantação do protocolo, especialmente para 5G e IoT”, comenta Alexander.

Já o Egito planeja que 80% do tráfego seja IPv6 até 2030, e, no caso de sites e redes governamentais, esse índice deverá ser de 100%. 

“Representantes do Comitê de Telecom e TI afirmam que, para alcançar a meta, é necessário estreitar a cooperação entre governo e setor privado, além de investir na formação de novos profissionais”, concluiu Alexander. 

A VasExperts é uma desenvolvedora de software focada em soluções para operadoras de telecomunicações e provedores de serviços de internet (ISPs), oferecendo tecnologías como CG-NAT, DPI, QoS/QoE e ferramentas de billing que facilitam a adoção de IPv6 e a modernização de redes. No Brasil está representada pela ITGLOBAL.COM, atendendo os provedores que buscam se preparar para os desafios da nova geração da internet.



Artista Zackia Daura leva o Movimento Minhocão às escolas

Artista Zackia Daura leva o Movimento Minhocão às escolas
Artista Zackia Daura leva o Movimento Minhocão às escolas

O Dia das Crianças é comemorado em 12 de outubro. Além disso, a data também é marcada pelo Dia Nacional da Leitura, iniciada a partir de 2009, após o governo sancionar a Lei número 11.899. A lei tem como objetivo propiciar o incentivo à leitura, de forma a inspirar escolas, bibliotecas e editoras a lançar ações e projetos em comemoração a esse dia.

Criado em 2024 pela artista plástica Zackia Daura, o projeto “Movimento Minhocão” atua em defesa do meio ambiente e das águas e busca levar arte, literatura e reflexão ambiental para crianças e jovens. Além disso, de acordo com Zackia, "o projeto conecta saberes ancestrais à urgência da preservação do Velho Chico, por meio de oficinas de arte e rodas de conversa inspiradas no livro O Menino e o Minhocão".

"Este ano, levei essa proposta para dentro das escolas: conto a história do Minhocão e, com os alunos, criamos uma vivência artística e lúdica, despertando consciência ambiental e respeito à natureza, aos animais e à diversidade humana. Minha intenção é ampliar o alcance do projeto, levando a todas as cidades ribeirinhas do São Francisco", salienta.

Em setembro, a artista encerrou o projeto na comunidade de Três Marias, Minas Gerais. "O ponto alto da conclusão foi a produção de uma Carta Aberta à Comunidade de Três Marias, escrita de forma colaborativa com os alunos, em que a nova geração lança um emocionante chamado para que todos se tornem guardiões do Rio São Francisco e do Cerrado", explica Zackia Daura.

Para a artista, a carta simboliza mais do que o encerramento de um projeto. "Queremos que o Brasil e o mundo conheçam o que está acontecendo em Três Marias. Crianças que nunca haviam visto a represa de perto agora se sentem responsáveis por ela. Elas aprendem que cada escolha importa — plantar uma árvore, proteger uma nascente, respeitar a vida — e que essas ações são fios que sustentam o tecido do mundo", afirma.

Realizado por Zackia Daura e apoiado pela Lei Aldir Blanc, o guardião do Rio São Francisco caminha pelos corredores das escolas, despertando consciências e semeando amor pelas águas.



Geobot otimiza comunicação entre empresas e clientes

Geobot otimiza comunicação entre empresas e clientes
Geobot otimiza comunicação entre empresas e clientes

A empresa de tecnologia Geobot, especializada em sistemas de atendimento e automação no WhatsApp, surgiu com a motivação de criar uma ferramenta fácil de usar e desburocratizada, estruturada em modelo de Software as a Service (SaaS, ou Software como Serviço, em português) totalmente automatizado.

Entre outros recursos, a ferramenta dispõe de assinatura, contratação direta e teste grátis. Além disso, permite adicionar múltiplos atendentes a um único número, automatizar o atendimento com fluxos de conversa, agendar mensagens, realizar envios em massa e disparos inteligentes para plataformas de e-commerce.

Georlandio Oliveira, fundador da Geobot, conta que o desenvolvimento da plataforma levou dois anos e explica que o projeto foi criado para facilitar a rotina de pessoas e empresas, especialmente empreendedores que precisam de uma ferramenta para atendimento e marketing.

“A Geobot permite atender clientes de forma rápida e prática e, em alguns casos, converter vendas por meio do time comercial. Um dos principais setores atendidos são empresas de tecnologia”, conta Oliveira.

O Relatório WhatsApp no Brasil 202 feito pela empresa Opinionbox mostra que 67% dos entrevistados avaliam a plataforma de mensagens como um ótimo canal para interagir com empresas, e 77% já utilizaram para tirar dúvidas ou pedir informações a companhias. Além disso, o levantamento indica que 66% já contrataram um serviço e 62% já compraram um produto pela plataforma.

Segurança, estabilidade e escalabilidade

Segundo o fundador da Geobot, o sistema foi desenvolvido utilizando as linguagens de programação mais seguras disponíveis no mercado, React no front-end e Python no back-end, além de cada sessão ser isolada.

“Um dos pontos fortes é a segurança. Sempre que uma conta é criada no ambiente da plataforma e uma nova conexão do WhatsApp é realizada, essa conexão é isolada em um ambiente único utilizando proxies, o que evita possíveis bloqueios causados por outros números”, conta o especialista.

Oliveira detalha que a plataforma está hospedada parcialmente na AWS e parcialmente na Railway, onde os servidores operam sob demanda, contam com 32 GB de memória RAM, 32 vCPUs, e permanecem separados do banco de dados.

De acordo com o profissional, a estabilidade da conexão com a API do WhatsApp é garantida por um sistema de redundância. “Se a API principal ficar fora do ar, a conexão do número permanece salva e o sistema passa a utilizar automaticamente outra API, entre as três integradas”.

Conforme destaca o especialista da Geobot, o objetivo da empresa é simplificar ainda mais a plataforma, integrar recursos de inteligência artificial e aprimorar o sistema de envios em massa, transformando-a em uma ferramenta de automação para marketing.

“A proposta da Geobot é aproximar o cliente da empresa por meio de campanhas na plataforma, por isso, está previsto a disponibilização de um plano mais acessível para empreendedores digitais que desejam utilizar nossa solução”, revela Oliveira.

O fundador da empresa acrescenta que, entre outros recursos, estão previstas para os próximos meses a integração com a API oficial da Meta, a finalização do sistema de envio em massa de SMS, a oferta de ferramentas aprimoradas para empreendedores digitais e a integração com o Google Agenda. 

Para mais informações, basta acessar a pagina oficial: Geobot.digital



Trabalho remoto ganha espaço como modelo corporativo

Trabalho remoto ganha espaço como modelo corporativo
Trabalho remoto ganha espaço como modelo corporativo

Antes visto como uma solução emergencial durante a pandemia de COVID-19, o trabalho remoto tem se consolidado como uma estratégia duradoura no meio corporativo atual. O modelo, conhecido também como remote first, em que toda a operação é pensada para funcionar 100% à distância, vem ganhando espaço em empresas que priorizam autonomia, clareza de objetivos e foco em resultados.

Segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), cerca de 9,5 milhões de brasileiros trabalharam remotamente em 2022, o que representa 9,8% dos ocupados não afastados. Em setores como informação, comunicação e serviços administrativos, esse percentual chegou a 25,8%, evidenciando uma adesão significativa ao formato.

Para Bárbara Ogoshi, diretora de gente e gestão da Digi, agência especializada em ações de engajamento e incentivo, nos últimos anos o formato remoto deixou de ser uma exceção e passou a ser uma escolha estratégica dentro das companhias.

"O que tem consolidado essa modalidade é simples: ela funciona. Para empresas que operam com autonomia, confiança e clareza de objetivos, o modelo remote first permite mais foco, mais flexibilidade e, principalmente, mais resultado", afirma. A empresa na qual ela atua promove o trabalho 100% remoto para seus colaboradores.

Na visão da diretora, o modelo também pode gerar um impacto positivo sobre os profissionais, que passam a trabalhar com mais propósito e consistência. "A performance sobe, não porque há um chefe por perto, mas porque há um motivo claro para fazer bem-feito", avalia.

A cultura organizacional também passa por uma ressignificação nesse contexto. De acordo com a executiva, se antes muitos valores eram sustentados pela convivência informal no ambiente físico, o trabalho remoto passou a exigir intenção e método. "A cultura nasce do que se repete, do que se valoriza, do que se compartilha, mesmo à distância", explica.

Mudanças organizacionais são necessárias

A estrutura operacional de uma empresa remote first também depende de ferramentas bem escolhidas e utilizadas com inteligência. Na Digi, por exemplo, quatro pilares sustentam essa operação: comunicação, gestão de tarefas, performance e engajamento.

Para o dia a dia, a executiva destaca que são utilizadas ferramentas como o Teams, para comunicação interna, e o WhatsApp, para comunicações pontuais, o Azure para organizar fluxos, prazos e prioridades e o Feedz, usado para feedbacks, celebrações e desenvolvimento contínuo.

"Nada substitui rituais e reconhecimento. Usamos ferramentas para criar conexão, mas também criamos momentos para lembrar que tem gente por trás de cada entrega", pontua.

Em vez de horas trabalhadas, outro aspecto central do modelo apontado por Ogoshi é a orientação por resultados, em que cada área pode definir seus próprios KPIs (Indicadores-Chave de Desempenho), utilizar métricas para mensurar a satisfação ou a taxa de engajamento. "O shift é simples: trocamos controle por clareza. A régua é sempre o impacto, não a agenda cheia. Essa é uma abordagem que exige maturidade e confiança", resume.

De acordo com a diretora de gente e gestão da Digi, processos como onboarding, desenvolvimento profissional e avaliaçães de desempenho também devem ser adaptados ao formato remoto, com atenção redobrada à personalização e ao acompanhamento.

"O desenvolvimento precisa ser contínuo, com trilhas, metas e feedbacks regulares. Já as avaliações devem ser feitas com base em entregas, competências e evolução individual, com foco no crescimento real do profissional", afirma.

Limites entre vida pessoal e profissional

O modelo remoto, embora ofereça flexibilidade, pode gerar confusão entre os limites da vida pessoal e profissional. Para lidar com isso, Ogoshi ressalta que as empresas devem adotar políticas que reforcem o respeito ao profissional.

Segundo ela, práticas como respeitar o horário de almoço e incorporar avisos, como "não precisa responder agora" ao vocabulário corporativo, ajudam a preservar o bem-estar. "Saúde mental não é só sobre pausas, é sobre se sentir respeitado enquanto trabalha", ressalta.

Embora o remote first não deva substituir todos os formatos de trabalho, a executiva acredita que ele já se consolidou como uma alternativa viável e eficiente. "O modelo já deixou de ser uma exceção. Ele é uma possibilidade real e concreta para empresas que sabem o que estão fazendo. No futuro, a tendência é que cada negócio encontre o seu ponto de equilíbrio, com mais flexibilidade, mais escuta e menos imposição", conclui a diretora.

Para saber mais sobre as soluções da Digi para empresas remote first, basta acessar: http://www.digi.ag



Hilê leva tradição familiar ao mercado global

Hilê leva tradição familiar ao mercado global
Hilê leva tradição familiar ao mercado global

Mais brasileiros estão tomando chá: entre 2013 e 2020, o consumo cresceu 25% no país, segundo dados da Euromonitor International repercutidos pelo jornal O Globo. A bebida também tem uma importância econômica ao gerar empregos e ser parte da produção de diferentes empresas no Brasil. Uma delas é a Hilê Indústria de Alimentos, cuja sede em Xanxerê, no oeste de Santa Catarina (SC), produz quase meio milhão de sachês por dia.

Filho de agricultores do interior do Paraná, Sandro Botta, fundador e CEO da empresa, cresceu em contato direto com a terra. Foi desse cenário que surgiu o impulso para fundar a Hilê, iniciando sua jornada justamente com aquilo que fazia parte do cotidiano da família: o chá.

"Os primeiros blends [misturas, combinações] foram desenvolvidos de forma quase artesanal, mas já com a visão clara de unir tradição e qualidade. Rapidamente conquistamos espaço no mercado, transformando o chá no verdadeiro símbolo de origem e identidade da empresa", explica Botta, acrescentando que a empresa foi fundada há 27 anos.

Além do chá, o portfólio de suplementos alimentares e produtos naturais da Hilê também abrange cápsulas, farinha, vitaminas, grãos, proteínas, colágenos, gomas, entre outros. "Hoje, fazemos a produção terceirizada de suplementos e nutracêuticos para mais de 350 marcas no Brasil e no exterior. Ainda assim, o chá permanece como um dos pilares centrais da Hilê — não apenas como produto, mas como legado familiar e cultural", diz o CEO.

Botta detalha que o processo começa com o trabalho da equipe de pesquisa e desenvolvimento, que avalia tendências de consumo, propriedades funcionais das ervas e combinações de aromas e sabores. A partir disso, são realizados estudos de formulação, testes sensoriais e análises de estabilidade, buscando garantir que cada chá preserve qualidade, eficácia e sabor até o fim da validade.

"A Hilê segue rigorosamente as normas da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e boas práticas de fabricação, utilizando matérias-primas de alta pureza, rastreáveis desde a origem", diz Botta.

Capacitação para evoluir

"Na Hilê, nosso foco é que a tecnologia e as pessoas caminhem juntas: investimos em máquinas de ponta, mas também em treinamento constante da equipe. Além de blends tradicionais, criamos formulações personalizadas para as mais de 350 marcas parceiras, oferecendo soluções que vão de chás funcionais e relaxantes até linhas premium e clean label", acrescenta o executivo.

Atualmente, a empresa possui uma estrutura de 10 mil metros quadrados (m²) com barreiras sanitárias instaladas em pontos estratégicos da fábrica. Lá, são feitos também a segregação de matérias-primas alergênicas e o monitoramento contínuo de temperatura, umidade e ambiente.

Cenário global e próximos passos

Em 2024, o mercado global de chás foi avaliado em US$ 17,4 bilhões (R$ 92,9 bilhões, na cotação atual) pela consultoria de negócios Grand View Research, com a Ásia tendo a maior força no segmento. "Já no Brasil, o mercado está cada vez mais exigente e atento à experiência sensorial que o produto proporciona. Por isso, nossos próximos passos estão voltados a fortalecer ainda mais a conexão entre qualidade e inovação", diz Alex Botta, diretor comercial da Hilê.

"Estamos acompanhando a tendência do consumo de chás em formatos que valorizam o contato direto com as ervas, como os blends a granel para infusão, sempre com matérias-primas frescas e de origem natural. Um reflexo desse compromisso é que hotéis e redes de hospitalidade já escolheram os chás da nossa marca própria, CháMais, para oferecer aos hóspedes", finaliza Botta.

Para saber mais, basta acessar o site da Hilê: https://hile.com.br/



Loja aposta em canecas com estampas temáticas

Loja aposta em canecas com estampas temáticas
Loja aposta em canecas com estampas temáticas

A Canequita, e-commerce de canecas, anunciou recentemente que dará sequência à proposta de oferecer canecas estampadas temáticas, direcionada a atender à tendência atual por presentes criativos e personalizados.

O movimento ocorre em consonância com o mercado mundial de presentes personalizados, que deve crescer US$ 10,76 bilhões entre 2025 e 2029, com uma taxa de crescimento anual composta (CAGR) de 6,7%, conforme dados da Technavio. A publicação, compartilhada pela Central do Varejo, também destaca que, cada vez mais, os itens vêm ganhando popularidade à medida que os consumidores buscam opções únicas e sustentáveis em sites de e-commerce.

Rafael Rechenberg, fundador e proprietário da Canequita, conta que o negócio surgiu com um propósito claro: oferecer uma ampla variedade de estampas que combinam com diferentes tipos de pessoas, personalidades e ocasiões.

“Percebemos que muita gente queria presentear de forma criativa, mas tinha dificuldade de encontrar algo que realmente representasse o estilo ou o momento da pessoa presenteada. Foi aí que tivemos a ideia de reunir, em um só lugar, canecas para todos os gostos”, explica.

O empresário destaca que as canecas produzidas pela empresa vão de opções divertidas a temáticas, como profissões, datas comemorativas, amizade, signos e pets, entre outros. 

“Com a Canequita, queremos que todo mundo encontre a caneca ideal sem precisar sair de casa, com uma experiência de compra simples, rápida e acessível. Investimos justamente nessa variedade: temos centenas de opções para escolha”, afirma.

Hoje, a Canequita trabalha com um portfólio que oferece uma linha variada de canecas e copos estampados para diferentes ocasiões, os principais modelos disponíveis são:

  • Caneca Tradicional de 325ml: feita em cerâmica, resistente ao uso diário e ideal para presentear;
  • Caneca Mágica: também em cerâmica, com revestimento térmico que revela a estampa com líquido quente;
  • Caneca de Chopp: fabricada em vidro jateado;
  • Copo Térmico Estampado: em plástico resistente com interior em inox, ideal para manter a temperatura da bebida.

Todos os modelos são estampados com técnicas de sublimação de alta durabilidade, trazendo temas criativos para ocasiões como aniversários, Dia das Mães e Dia dos Pais, profissões, memes, entre outros.

Segundo o empresário, a Canequita busca atender diversos públicos, desde artesãos e empresas de brindes até consumidores finais, que são o principal público da empresa. “Nosso público inclui pessoas que querem presentear alguém especial, seja em datas comemorativas, aniversários, formaturas ou homenagens a amigos, familiares e colegas de trabalho”, afirma.

Além disso, segundo Rechenberg, a marca possui um público formado por “amantes” de canecas criativas, que se identificam com as estampas. “Nosso objetivo é oferecer variedade e praticidade para todos os perfis, com compra 100% on-line, envio rápido e custo-benefício atrativo”, complementa.

O fundador e proprietário da Canequita revela que há um plano de expansão do portfólio de estampas dentro dos modelos mais bem-sucedidos da marca, como a caneca tradicional de cerâmica 325ml, a caneca mágica, a caneca de chopp e o copo térmico estampado.

“Estamos desenvolvendo novas coleções temáticas, com frases e artes que dialogam com diferentes estilos, sentimentos e momentos do dia a dia. Nosso plano é oferecer variedade com agilidade e preço atrativo, mantendo a proposta da Canequita: ser a loja onde qualquer pessoa encontra a estampa ideal para dar de presente ou se presentear”, afirma Rechenberg.

Ele também destaca que a marca pretende investir em marketing digital, especialmente em redes sociais e influenciadores, para alcançar novos públicos e reforçar o posicionamento como uma marca próxima do consumidor e conectada às tendências. 

“Queremos que a Canequita seja lembrada como aquela loja onde sempre tem uma caneca com a sua cara, ou com a cara de quem você deseja surpreender”, afirma.

Para conferir todos os modelos disponíveis, basta acessar o site da Canequita: http://canequita.com.br/caneca/



Gamificação é estratégia nos treinamentos de talentos do CSC

Gamificação é estratégia nos treinamentos de talentos do CSC
Gamificação é estratégia nos treinamentos de talentos do CSC

A gamificação para CSCs já está fazendo parte da área de Capacitação e Treinamentos do IEG. Para a gestora da área e sócia do IEG, Taís Nascimento, o desenvolvimento de profissionais nos Centros de Serviços Compartilhados (CSCs) vem passando por transformações. “Antes, os treinamentos eram baseados em repasse de conteúdo, apresentações teóricas e momentos pontuais de capacitação, mas hoje, o mercado exige uma abordagem mais dinâmica, interativa e aplicada ao cotidiano das operações”, explica Taís.

“Nesse cenário, a gamificação surge como alternativa de aprendizagem. Trata-se de um recurso que já se expandiu da educação e da gestão de pessoas para o ambiente corporativo e começa a ser aplicado também ao desenvolvimento de competências em CSCs”, reforça Nascimento.

“O CSC é, por essência, uma operação que demanda eficiência, gestão de processos, cultura de servir, capacidade de resolver problemas e tomada de decisão ágil. Na prática, profissionais de CSC lidam todos os dias com múltiplos desafios, prazos curtos, pressão por resultados e necessidade constante de melhoria”, explica a sócia. 

Segundo ela, a gamificação possibilita que o aprendizado ocorra de forma conectada à realidade das operações. “O desenvolvimento dessas competências não pode ser teórico, desconectado da realidade. É preciso que o aprendizado e o desenvolvimento aconteçam de forma viva, prática, simulando cenários, criando experiências e, principalmente, gerando reflexão sobre o impacto de cada decisão na operação”, afirma.

Taís destaca que, dentro da área de Capacitação e Treinamentos do IEG, a gamificação já está sendo desenhada em formato de trilha de desenvolvimento. “A cada módulo, o profissional se depara com situações reais do dia a dia de um CSC: um chamado crítico que precisa ser resolvido, uma demanda urgente do cliente interno, um processo com gargalo que compromete os indicadores, ou até mesmo o desafio de melhorar a experiência do cliente sem aumentar custos operacionais”, diz. Nesse formato, cada decisão tomada dentro do jogo gera impactos em indicadores como produtividade, SLA, satisfação do cliente e custos operacionais.

A proposta, segundo Taís, é oferecer uma experiência de desenvolvimento que permita “reflexão sobre comportamentos, escolhas e impactos; fixação de conceitos e boas práticas; e desenvolvimento de competências técnicas e comportamentais”.

Ela acrescenta que o modelo pode ser aplicado a diferentes temas, como atendimento ao cliente, gestão de processos, melhoria contínua, comunicação, cultura de servir e priorização de demandas. “Esse modelo poderá auxiliar em uma curva de aprendizado mais acelerada, maior retenção de conteúdo e, principalmente, mudança real no comportamento, na postura e na performance dos times”, conclui.



SISQUAL® WFM marca presença em fóruns de liderança em SP

SISQUAL® WFM marca presença em fóruns de liderança em SP
SISQUAL® WFM marca presença em fóruns de liderança em SP

Nos dias 15 e 16 de outubro, o WTC São Paulo será palco de dois dos principais encontros corporativos voltados para lideranças em tecnologia e recursos humanos no Brasil, o Inovatech Executive Summit e o People & Health Executive Summit.

Com mais de 300 líderes e mais de 20 palestrantes confirmados em cada um, os eventos reúnem temas centrais para o futuro das organizações, como inteligência artificial (IA), transformação digital, bem-estar corporativo, gestão de talentos e diversidade.

A SISQUAL® WFM, empresa especializada em soluções para gerenciamento da força de trabalho (Workforce Management), estará presente em ambos os encontros com o objetivo de fortalecer sua atuação estratégica junto a tomadores de decisão que enfrentam desafios na gestão de equipes, produtividade, automação de processos e integração de tecnologias no ambiente corporativo.

De acordo com José Pedro Fernandes, vice-presidente da empresa, a participação em encontros desse nível é parte de uma estratégia voltada à aproximação com os principais decisores do mercado.

"São espaços que não só reforçam o nosso posicionamento como uma das referências em Workforce Management, como também nos permitem escutar os desafios reais das organizações no Brasil e na América Latina", afirma.

No Inovatech Executive Summit, os debates giram em torno da integração da inteligência artificial e automações nos negócios, transformação digital, cibersegurança, ESG e gestão de talentos. Já o People & Health Executive Summit foca em quatro eixos principais do setor, como saúde e bem-estar integral, HR Tech, atração e retenção de talentos, diversidade, equidade e inclusão. A presença da SISQUAL® WFM nesses dois ambientes reforça seu alinhamento com pautas que envolvem inovação, eficiência operacional e evolução da liderança.

"As nossas soluções estão totalmente integradas com estes temas. A digitalização de processos e o recurso à inteligência artificial permitem uma gestão mais ágil, eficiente e estratégica. Isso se traduz em escalas de trabalho mais equilibradas, maior transparência e previsibilidade para os colaboradores, o que impacta diretamente no bem-estar", explica Fernandes.

Ele destaca que a tecnologia desenvolvida pela empresa permite às organizações planejar melhor sua força de trabalho, otimizando custos e aumentando a produtividade.

Segundo o executivo, a proposta é oferecer ferramentas que contribuam para decisões mais eficientes tanto no RH quanto na TI. Por meio de funcionalidades como previsão de necessidades de mão de obra, dashboards intuitivos e análises em tempo real, a SISQUAL® WFM busca ampliar a capacidade de resposta das equipes diante de cenários cada vez mais dinâmicos. "Isso significa decisões mais informadas, maior conformidade legal e a capacidade de responder de forma ágil a contextos de negócio cada vez mais exigentes".

Fernandes ressalta que a gestão da força de trabalho também se relaciona diretamente com dilemas enfrentados pelas lideranças, como o equilíbrio entre produtividade, jornada de trabalho e saúde mental. Ele aponta que a pressão por resultados pode levar a jornadas desajustadas e aumento de absentismo.

"É aqui que a tecnologia pode fazer a diferença. Ao permitir uma gestão inteligente das escalas, buscamos assegurar que a empresa mantenha a produtividade sem comprometer a saúde mental e o equilíbrio entre vida pessoal e profissional dos seus colaboradores", conta. Segundo o profissional, a SISQUAL® WFM vem investindo em inovação para atender às demandas de organizações que buscam conciliar eficiência, compliance e qualidade de vida no trabalho em diferentes setores.

"Buscamos cada vez mais inovação para melhorar continuamente a previsão de necessidades, a flexibilidade das escalas e a personalização dos dashboards de gestão dos nossos clientes. Ao mesmo tempo, queremos assegurar que todas as soluções estão em conformidade com as legislações locais, ajudando as empresas a reduzir riscos", destaca o executivo.

A presença nos eventos também reforça a estratégia da companhia no Brasil, que considera o país um dos mercados mais relevantes. "Estamos expandindo a nossa atuação em setores como saúde, varejo e serviços, mas também atentos a novas áreas como a logística e a hotelaria, onde a gestão eficiente da força de trabalho é um fator crítico de sucesso", conclui Fernandes.

Para saber mais, basta acessar: http://www.sisqualwfm.com



Setor bancário acelera modernização tecnológica

Setor bancário acelera modernização tecnológica
Setor bancário acelera modernização tecnológica

A Portaria Nº 18.974/2024 da Polícia Federal está acelerando a modernização dos sistemas de segurança nas agências bancárias pelo país. Entre as exigências, estão a atualização dos sistemas de CFTV para tecnologia IP e a implementação de reconhecimento facial, medidas que reforçam a proteção de clientes, funcionários e do patrimônio das instituições financeiras. A nova regra ainda exige a implementação de alarmes e o armazenamento das imagens por, no mínimo, 60 dias.

Na avaliação do especialista em soluções de segurança integrada, Rogério Camargo, CEO da Alarmtek, a nova regra evidencia a tecnologia como um pilar da segurança de instituições financeiras, entre outros setores. “A portaria mostra que a segurança bancária não depende apenas de procedimentos internos, mas de soluções tecnológicas avançadas. Sistemas integrados de CFTV, reconhecimento facial e alarmes inteligentes passam a ser instrumentos essenciais de autodefesa e prevenção de incidentes”, elabora.

Como os bancos estão se adequando às novas regras

Há algum tempo, as instituições bancárias entenderam que o investimento em segurança eletrônica era essencial para a proteção do patrimônio, dos colaboradores e clientes. Contudo, o decreto da Polícia Federal estabelece critérios mínimos para alcançar o nível de respaldo técnico necessário para garantir a segurança das agências. Com isso, muitas instituições passaram por um processo de modernização e adequação às exigências legais. O especialista em segurança compartilha que, recentemente, a Alarmtek participou de um projeto para mais de 300 agências bancárias brasileiras.

O projeto de modernização incluiu a instalação de câmeras IP de alta resolução com recursos de Wide Dynamic Range (WDR) e infravermelho, garantindo imagens nítidas mesmo em ambientes com iluminação desafiadora. Todo o sistema foi integrado a Network Video Recorders (NVRs) com capacidade para armazenamento contínuo de imagens por 60 dias, conforme exigência da portaria. Além disso, o software de gerenciamento permite monitoramento em tempo real, reprodução de gravações e análise avançada, incluindo reconhecimento facial para identificação de indivíduos em situações de risco.

Segundo Camargo, todos os componentes e softwares foram selecionados para funcionar de forma 100% compatível, sem necessidade de licenças adicionais, e com APIs abertas para integração com sistemas de segurança já existentes nas agências. “Isso é importante porque, além de mais segurança, garantimos um melhor custo-benefício e retorno sobre o investimento. Para tal, unimos as soluções de segurança eletrônica da Alarmtek com as tecnologias oferecidas pela Intelbras, uma das principais empresas de tecnologia do Brasil e nossa parceira estratégica no desenvolvimento de sistemas avançados de monitoramento e proteção para redes bancárias”, destaca.

“Para o futuro, a tendência é que a segurança eletrônica assuma cada vez mais papel central em diversos setores da economia, do varejo às instituições bancárias. Nesse contexto, a legislação é fundamental para garantir o cumprimento de padrões mínimos, assegurando eficácia, confiabilidade e cibersegurança. Com isso, o setor de segurança eletrônica se fortalece por meio da formalização e do incentivo às melhores práticas e fornecedores, enquanto a sociedade passa a contar com sistemas mais eficientes no combate à criminalidade”, completa Camargo.



Marketing com propósito ganha força nas relações entre empresas

Marketing com propósito ganha força nas relações entre empresas
Marketing com propósito ganha força nas relações entre empresas

A comunicação corporativa tem passado por transformações profundas nos últimos anos, impulsionadas por mudanças sociais, ambientais e culturais que afetam diretamente o comportamento dos decisores empresariais. Cada vez mais, empresas deixam de ser avaliadas apenas por seus produtos ou serviços e passam a ser julgadas também por seus valores, compromissos e impacto na sociedade. Em meio a esse novo cenário, o marketing com propósito ganha protagonismo como uma ferramenta não apenas de posicionamento, mas de construção de confiança, relevância e diferenciação.

As empresas que integram princípios de ESG (Environmental, Social and Governance) às suas narrativas têm maior probabilidade de formar conexões genuínas com parceiros e clientes, ampliando sua reputação e influência no mercado. No Brasil, 77% dos consumidores priorizam empresas socialmente responsáveis, demonstrando que essa tendência se expande para além das relações B2C.

No segmento B2B, essa transformação é ainda mais significativa. A pesquisa da Fleishman Hillard mostrou que as considerações ESG estão no topo da lista de motivos para as empresas buscarem um novo parceiro B2B. Essa preferência não está relacionada apenas a marketing emocional ou causas pontuais, mas sim à coerência entre discurso e prática. Segundo a Martech Digital, clientes B2B que percebem seus fornecedores como sustentáveis têm 2,7 vezes mais probabilidade de manter compromissos de longo prazo, 1,7 vezes mais propensão para pagar um preço premium e 2,3 vezes mais inclinação para comprar mesmo em situações de inconveniência.

O mercado tem observado um movimento no qual marcas com posicionamento claro e ações consistentes passam a atrair mais oportunidades, talentos e parcerias. Segundo a Deloitte, as empresas com maior índice de diversidade étnica e cultural têm 33% mais chances de ter um desempenho financeiro superior em relação aos seus concorrentes. Em vez de vender apenas soluções técnicas, essas empresas promovem experiências e relacionamentos baseados em confiança e propósito.

A Go Biz, agência de marketing digital voltada ao segmento B2B, tem incentivado seus clientes a trazerem à tona suas histórias de impacto, práticas inclusivas e compromissos sustentáveis como parte da estratégia de conteúdo. A proposta é ampliar a visibilidade dessas ações com responsabilidade e autenticidade, utilizando a comunicação como ponte entre o que a empresa acredita e aquilo que ela entrega ao mercado. Segundo a equipe da Go Biz, o marketing com propósito é mais do que uma tendência – é uma forma de alinhar a comunicação à cultura organizacional, ao mesmo tempo em que gera valor real para a audiência.

Na prática, essa abordagem pode ser incorporada a diferentes canais e formatos. Segundo a Mundo do Marketing, as marcas que abraçam o marketing cultural e abordam questões sociais relevantes criam campanhas únicas, junto a grupos sub-representados e refletindo a diversidade cultural para estabelecer conexões genuínas com seus usuários. Segundo Diego Fernandes, sócio-diretor da Agência GO Biz, “no LinkedIn, conteúdos que abordam diversidade no ambiente de trabalho, práticas ambientais e cultura de governança têm gerado alto engajamento entre executivos e lideranças. No blog, é possível explorar cases e reflexões sobre como os valores da empresa se refletem em suas entregas. Em newsletters e campanhas, o propósito se torna elemento de reforço da identidade”.

A adoção do ESG como narrativa de marca também contribui para a atração de talentos e para a consolidação de uma cultura mais forte internamente. Empresas que comunicam com clareza seus compromissos atraem profissionais alinhados a esses valores, aumentando a retenção e o engajamento da equipe. Além disso, contribuem para a formação de um ecossistema de fornecedores, parceiros e clientes mais consciente e alinhado. No contexto B2B, essa coesão cultural tem impacto direto na longevidade das relações comerciais.

Em 2024, a Deloitte conduziu uma pesquisa que identificou um aumento de confiança entre líderes para avaliar o perfil ESG de empresas-alvo, com 91% dos respondentes expressando um nível muito alto ou alto de confiança. Além disso, 72% das organizações afirmaram que já decidiram não prosseguir com uma aquisição devido a preocupações sobre o desempenho ESG da empresa-alvo.

De acordo com Yan Gomes, sócio-diretor da Agência Go Biz, “Por fim, o marketing com propósito oferece à marca a oportunidade de liderar movimentos, gerar debates e se posicionar como agente de transformação em sua área de atuação”. Em um cenário onde 62% dos consumidores americanos tendem a comprar marcas que refletem seus valores pessoais, o que diferencia uma empresa é sua visão de mundo, sua postura ética e sua capacidade de gerar impacto além do lucro. A Go Biz atua justamente nesse cruzamento entre clareza de comunicação, estratégia de conteúdo e responsabilidade de marca, ajudando empresas a crescerem com autenticidade, consistência e propósito.



Reflexão sobre natureza guia instalação em mostra

Reflexão sobre natureza guia instalação em mostra
Reflexão sobre natureza guia instalação em mostra

A mostra Despertar, organizada pela loja da marca de camas e colchões REVEEV, apresenta espaço o Aeris, ambiente desenvolvido pelo estúdio de arquitetura we.arch. A instalação busca traduzir a relação entre os elementos água e ar por meio de recursos visuais, funcionais e simbólicos, articulando design, memória e reaproveitamento de materiais.

O projeto parte da ideia de representar a água como origem e repouso, com uma cama em tons de azul que ocupa posição central no espaço. O ar, associado ao movimento e ao caráter invisível, é trabalhado em uma escultura suspensa que se integra ao ambiente. “A ideia foi criar um espaço que sugere a passagem do tangível ao intangível”, afirma Stéphanie Lucchese Borsatto, arquiteta da we.arch responsável pelo projeto.

Além da interpretação de elementos naturais, o Aeris coloca em pauta o uso de materiais reaproveitados e a valorização do design brasileiro. O ambiente reúne peças como a cama e o banco Serrat, assinados pelo designer Bruno Faucz, e a escultura aérea do artista plástico Jean Tomedi.

Outro componente é a instalação de parede formada por 56 globos de vidro de luminárias do modelo conhecido como “bico de jaca”, fabricadas entre as décadas de 1970 e 1980 e hoje em desuso. Ressignificados em conjunto com uma penteadeira concebida pelo próprio escritório, esses elementos resgatam referências de uso cotidiano, ao mesmo tempo, em que assumem nova função estética e simbólica.

De acordo com Maria Fernanda Wiethorn Aliano, fundadora e CEO da we.arch, a proposta é criar um espaço de observação a partir de objetos e materiais já existentes. “Cada detalhe foi pensado para estimular a percepção de quem vivencia o espaço”, afirma.

O conceito do Aeris se estrutura na interação entre água e ar, explorando como esses elementos podem ser percebidos em um ambiente construído. O projeto utiliza volumes, texturas e uma paleta de cores definida para propor uma experiência de pausa, contemplação e reflexão sobre a relação entre natureza e arquitetura.

A mostra Despertar segue a linha de apresentar propostas de escritórios de arquitetura que exploram a criação de ambientes autorais e experimentais. No caso do Aeris, o foco está na combinação entre linguagem arquitetônica, referências da natureza e o debate sobre o reaproveitamento de materiais, em uma perspectiva que conecta passado e presente.



Neuroarquitetura integra luxo e redefine espaços

Neuroarquitetura integra luxo e redefine espaços
Neuroarquitetura integra luxo e redefine espaços

Cores neutras, materiais naturais, texturas e fragrâncias personalizadas passam a ser utilizados em projetos arquitetônicos que buscam integrar estética e bem-estar. Essa linha de atuação é conhecida como neuroarquitetura.

A proposta consiste em projetar ambientes considerando como o cérebro reage a estímulos espaciais, com o objetivo de favorecer conforto, sensação de pertencimento e equilíbrio. Para Maria Fernanda Wiethorn Aliano, fundadora do estúdio de arquitetura we.arch, do Grupo FG, trata-se de uma mudança de paradigma. “A casa deixou de ser apenas abrigo. Hoje ela reflete quem somos e o que sentimos. Por isso, cada detalhe precisa ter intenção”, afirma.

Na prática, o trabalho da we.arch começa com uma escuta cuidadosa: um briefing que mapeia memórias afetivas, hábitos, sensações de conforto e referências visuais. “Projetar com base na neurociência é entender o que aquele cliente precisa para se sentir bem, e traduzir isso em forma, cor, temperatura e luz”, explica Maria Fernanda.

A estética minimalista e a sofisticação silenciosa dos projetos do estúdio são resultados dessa escuta. “O luxo hoje está nos detalhes essenciais. Um espaço com ventilação cruzada, luz natural e peças que têm significado vale mais do que qualquer modismo”, afirma. Para ela, a neuroarquitetura já deixou de ser uma tendência. “O mercado exige mais consciência. As pessoas buscam ambientes que acolham, tragam presença e ajudem a desacelerar. Nosso papel como arquitetos é oferecer essa experiência.”

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p class=”p1″>Mesmo sem uma grande reforma, é possível aplicar princípios da neuroarquitetura em casa. Segundo Maria Fernanda Wiethorn Aliano, fundadora da we.arch, pequenas mudanças já podem gerar impacto positivo no seu bem-estar, como:

Aproveitar a luz natural
A proposta pode influenciar o humor, o sono e a produtividade. Sempre que possível, abrir janelas e cortinas durante o dia, reposicionar móveis para deixar áreas de uso próximas da luz natural e evitar bloquear a entrada de sol com objetos ou cortinas pesadas. Isto ajuda a regular o ritmo biológico e tornar o ambiente mais vivo e acolhedor.

Escolher materiais naturais
Madeira, algodão, pedras, cerâmicas e fibras como linho ou rattan possuem propriedades táteis e visuais capazes de transmitir conforto, acolhimento e conexão com a natureza. Agradar ao toque, envelhecer bem e reforçar a sensação de atemporalidade nos ambientes.

Reduzir estímulos visuais
Ambientes com excesso de informação visual geram cansaço mental. Optar por paletas de cores neutras, manter superfícies limpas e evitar excesso de objetos decorativos. Contribuir para a sensação de calma e foco — especialmente em espaços de descanso, como quartos e salas.

Incluir memórias no décor
Peças que remetem à história — como foto de família, objeto de viagem ou móvel herdado — aumentam a sensação de pertencimento e conforto. Ajudar o cérebro a reconhecer o espaço como familiar e seguro, fortalecem vínculo afetivo com a casa.

Usar aromas sutis
A aromaterapia é uma aliada da neuroarquitetura. Fragrâncias como lavanda, capim-limão ou baunilha, quando usadas com moderação, evocar sensações de relaxamento, frescor ou acolhimento. Utilizar difusores, velas e sprays de ambiente como formas simples de trazer estímulo sensorial para o cotidiano.

A neuroarquitetura aplica fundamentos da ciência e do comportamento humano no planejamento de espaços, propondo novas formas de compreender a relação entre pessoas e ambientes de moradia. Para Maria Fernanda, essa é a direção da arquitetura no presente e no futuro. “Projetar com alma, presença e propósito é o que transforma um espaço em lar”, conclui a especialista.



Brasileiros podem ter caminho simplificado para financiar imóveis na Flórida

Brasileiros podem ter caminho simplificado para financiar imóveis na Flórida
Brasileiros podem ter caminho simplificado para financiar imóveis na Flórida

Conforme levantamento da Florida Realtors, o preço médio das propriedades adquiridas por brasileiros no estado é de US$ 489.519 — o mais alto entre os cinco principais países compradores. No total, o investimento brasileiro em imóveis residenciais na Flórida somou US$ 1,451 bilhão.

Esse cenário pode indicar o apetite por dolarização patrimonial e impulsiona a busca por informações seguras sobre o processo de financiamento, especialmente para quem reside no Brasil.

Documentos básicos para comprar com segurança

Segundo o agente imobiliário Luis Campos, especialista em atendimento a brasileiros interessados em imóveis de alto padrão nos EUA, o processo de financiamento é mais acessível do que muitos imaginam — e requer três documentos fundamentais:

  1. Passaporte válido
  2. Comprovante de renda no Brasil
  3. Entrada de 30% do valor do imóvel

“Não é necessário ter green card, empresa nos EUA ou visto de trabalho. O sistema bancário americano está preparado para atender estrangeiros, desde que a documentação esteja em ordem e o planejamento seja bem estruturado”, explica Campos.

Oportunidades no mercado e cuidados essenciais

Com o dólar estabilizado e o mercado imobiliário americano ainda aquecido, o momento é considerado propício para quem deseja investir com foco em renda passiva, segunda residência ou diversificação patrimonial. No entanto, Luis Campos destaca que, além da documentação, é essencial contar com o suporte de um agente certificado, que entenda os trâmites legais e o perfil do investidor brasileiro.

“Cada caso exige uma estratégia diferente — seja para financiamento, pagamento à vista ou estruturação via pessoa jurídica. O importante é garantir segurança em cada etapa da compra”, finaliza.



Recesso escolar desafia rotina de 2,4 milhões de brasileiros com autismo

Recesso escolar desafia rotina de 2,4 milhões de brasileiros com autismo
Recesso escolar desafia rotina de 2,4 milhões de brasileiros com autismo

Durante a chamada “Semana do Saco Cheio”, tradicional recesso escolar que ocorre entre os feriados de Nossa Senhora Aparecida (12 de outubro) e o Dia do Professor (15), famílias costumam aproveitar o período para viajar, descansar ou realizar atividades fora da rotina. No entanto, para crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA), essa quebra na previsibilidade pode representar um grande desafio.

Mudanças inesperadas, excesso de estímulos e ausência de estrutura são fatores que podem desencadear crises emocionais, comportamentos desorganizados e um impacto significativo no bem-estar da criança e de toda a família.

Segundo Alessandra Freitas, especialista em aprendizagem e alfabetização com foco em educação inclusiva, manter certa organização durante o período de recesso é fundamental. A previsibilidade traz segurança para a criança com TEA. Quando a rotina é quebrada sem preparo prévio, é comum surgirem reações como irritabilidade, isolamento, choro, agressividade ou aumento nas estereotipias. Mas é possível evitar isso com ajustes simples”, afirma a educadora, que há mais de duas décadas desenvolve estratégias pedagógicas para crianças com autismo.

Alessandra reforça que os comportamentos apresentados por crianças autistas frequentemente funcionam como forma de comunicação. Quando a criança está mais agitada, retraída ou agressiva, ela está sinalizando que algo interno está em desequilíbrio. Não é birra nem desobediência, mas um pedido de ajuda. Cabe aos adultos interpretar esses sinais e oferecer suporte adequado”, destaca.

Dados do Censo Demográfico 2022, divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), indicam que mais de 2,4 milhões de pessoas no Brasil têm diagnóstico de TEA, o que corresponde a 1,2% da população. Entre crianças de 5 a 9 anos, o índice é ainda maior: 2,6%. Já um levantamento da plataforma Genial Care revelou que 49% dos indivíduos com autismo já apresentaram sinais de autolesão, e 7% relataram tentativas de suicídio, números que evidenciam o sofrimento emocional muitas vezes por trás de comportamentos considerados “difíceis”.

Além disso, estudos apontam que aspectos como alimentação, sono e comunicação podem ser fortemente afetados por mudanças na rotina. Um artigo da Revista Brasileira de Psiquiatria mostrou que 34% das crianças com TEA apresentam seletividade alimentar severa, e 27% enfrentam desafios comportamentais durante as refeições. É comum também observar regressões no sono, episódios de autoagressão e resistência a ambientes desconhecidos.

Diante desse cenário, Alessandra orienta que as famílias busquem um equilíbrio: sem rigidez excessiva, mas mantendo elementos de familiaridade. “Mesmo fora da escola, é possível construir uma rotina visual com imagens das atividades do dia, manter horários semelhantes aos do cotidiano escolar e antecipar mudanças com o uso de fotos, vídeos ou histórias sociais. Atividades sensoriais, momentos de pausa e o respeito aos interesses específicos da criança também são fundamentais”, recomenda.

A especialista também chama atenção para a importância de ajustar as expectativas familiares. “Nem tudo vai sair como planejado, e está tudo bem. A viagem pode ter imprevistos, o passeio pode ser interrompido. Isso não significa que não valha a pena. Com empatia, acolhimento e estratégias adequadas, é possível viver uma semana leve e prazerosa para todos”, conclui.

Sobre a Alessandra Freitas

Alessandra Freitas é especialista em aprendizagem e alfabetização, com foco em educação inclusiva e desenvolvimento de estratégias pedagógicas para crianças com autismo. Fundadora do Eduka Todos, já impactou milhares de famílias, escolas e educadores com formações práticas e soluções acessíveis para a construção de ambientes escolares mais justos e inclusivos.



Grupo Supley se une à Community Creators Academy

Grupo Supley se une à Community Creators Academy
Grupo Supley se une à Community Creators Academy

Dono das marcas de suplementação esportiva Max Titanium, Probiótica e de pasta de amendoim gourmet Dr. PeanutGrupo Supley vem desenvolvendo, nos últimos anos, uma comunicação focada em democratizar o conhecimento sobre suplementação e seus benefícios para a saúde. Maior produtora de whey protein do Brasil, segundo dados da pesquisa de inteligência de mercado da Scanntech, a companhia se dedica à geração de conteúdo de conscientização há 5 anos e reúne em seu casting mais de 3 mil influenciadores patrocinados e 75 atletas e celebridades, com um investimento anual de R$ 80 milhões.

Uma nova iniciativa pretende conectar esse ‘house of brands’ ao ecossistema de marketing de influência e geração de conteúdo: o patrocínio à Community Creators Academy — um Content Campus dedicado à Creators Economy, projeto criado pela Ânima Educação em parceria com a Agência Califórnia. O objetivo é apoiar a nova economia digital e os criadores de conteúdo, que estão cada vez mais profissionalizados e relevantes no mercado das marcas.

“Esta união reforça uma das estratégias centrais do Grupo Supley: estreitar laços com creators para ampliar a nossa comunicação com diferentes públicos, revelar talentos e participar ativamente da nova economia mundial, que é digital. A Community Creators Academy trouxe ao Brasil experiências físicas e digitais para oferecer um ecossistema completo não apenas aos influenciadores tradicionais, mas também a profissionais de diversas áreas que desejam se destacar no ambiente online. Entendemos nossa responsabilidade com esse tipo de comunicação, quando o assunto é suplementação esportiva, e somos grandes entusiastas ao ver como esses talentos impactam a vida das pessoas. Por isso, estamos felizes em poder contribuir para a qualificação e o desenvolvimento desses criadores de conteúdo”, explica o CMO do Grupo Supley, Lucas Bueno.

O potencial deste mercado é expressivo: já são 20 milhões de creators no Brasil, e 75% dos jovens sonham em se tornar influenciadores, de acordo com a Factworks for Meta. Globalmente, a Creator Economy deve movimentar US$ 202,56 bilhões no mundo neste ano, segundo a Coherent Market Insights, consultoria especializada em pesquisas de mercado. A projeção é de que o setor atinja US$ 848,13 bilhões (R$ 4,7 trilhões) em 2032.

Diante deste cenário, para o Grupo Supley e, a depender da marca, conteúdos e ações passam por atletas de alta performance, pessoas comuns que praticam atividade física e buscam qualidade de vida e alimentação saudável, pacientes com prescrição médica, profissionais de educação física e treinadores. Daí, o desafio de ter sempre um time de creators profissional e atualizado.

A iniciativa estabelece um ambiente para educação e aceleração de negócios sustentáveis, oferecendo ferramentas e experiências para a criação de conteúdo, com campus exclusivo em São Paulo. O Content Campus possui mais de 200 cenários verticais e horizontais, 20 estúdios para a geração de conteúdo como podcast, foto, fashion, beleza, música, dentre outros, além de auditórios e arenas para eventos de milhares de pessoas.

“Estamos unindo forças com um dos maiores ‘houses of brands’ do país, que acredita no poder da Creator Economy para transformar a forma como as pessoas se relacionam com saúde, bem-estar e performance. Essa parceria reforça nosso propósito de oferecer estrutura, conhecimento e experiências para que os criadores possam se profissionalizar e impactar ainda mais vidas”, explica Fabio Duarte, CEO e Founder da Community Creators Academy.

Content Campus

Localizado na Vila Leopoldina, em São Paulo, o Content Campus é um espaço exclusivo, com mais de 14 mil metros quadrados dedicados à criação de conteúdo. Sua estrutura inclui mais de 200 cenários verticais e horizontais, 20 estúdios de diversos tamanhos e funções, como podcast, foto, fashion, beleza, música, dentre outros, auditórios e arenas para eventos de milhares de pessoas. Com essa estrutura inédita, a expectativa é que o local seja o principal hub de criação de conteúdo do mercado.

Inspirado no conceito “figital”, que combina experiências físicas e digitais, o Content Campus está entre os maiores centros educacionais e criativos do mundo, promovendo interações estratégicas entre alunos e marcas globais. O ambiente foi planejado para incentivar colaborações, produções em tempo real e uma experiência imersiva, baseada em modelos de colleges americanos.

Dentro do espaço, ainda estão previstos o primeiro shopping live commerce do Brasil, casa de conteúdo para criadores, hubs para game, além de estrutura completa para eventos de transmissões ao vivo, estúdios para realities talk shows e coworking para geração de negócios.



Custo Brasil tem consumo de R$ 1,7 trilhão anualmente

Custo Brasil tem consumo de R$ 1,7 trilhão anualmente
Custo Brasil tem consumo de R$ 1,7 trilhão anualmente

O “Custo Brasil”, que abrange entraves estruturais, burocráticos, logísticos e tributários, encarece a produção e a prestação de serviços no país, impactando negativamente a competitividade das empresas brasileiras em relação a concorrentes internacionais. Segundo estimativas do Movimento Brasil Competitivo e do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), esses obstáculos representam um custo adicional de aproximadamente R$ 1,7 trilhão por ano, valor que as empresas nacionais precisam gastar a mais para manter suas atividades e levar produtos ao mercado em comparação com empresas de países desenvolvidos.

“Essas ineficiências, que são equivalentes a quase 20% do Produto Interno Bruto (PIB), dificultam a inserção no exterior dos produtos brasileiros”, diz José Roberto Colnaghi,  presidente do Conselho de Administração da Colpar Brasil, grupo que atua em diversos segmentos industriais e do agronegócio. “Os empresários brasileiros enfrentam desafios adicionais que dificultam sua competitividade em relação aos concorrentes”, comparou Colnaghi.

Pesquisa recente da Confederação Nacional da Indústria (CNI) com mais de mil empresários industriais de todo país, revela que 70% dos entrevistados consideram a carga tributária o maior vilão do Custo Brasil. Outros entraves incluem dificuldades na contratação de mão de obra qualificada (62%), financiamento de negócios (27%) e segurança jurídica/regulatória (24%). A pesquisa também revela que 77% dos empresários acreditam que o Custo Brasil aumenta os preços finais pagos pelos consumidores. 

O atual sistema tributário brasileiro é considerado um dos mais complexos do mundo. A burocracia para cumprir obrigações acessórias e a sobreposição de tributos em diferentes níveis de governo aumentam a incerteza e o risco de litígios, elevando o gasto jurídico. “Felizmente, com a entrada em vigor da Reforma Tributária este cenário deve mudar nos próximos anos”, acredita José Roberto Colnaghi, ressaltando, porém, que a reforma só estará completamente implementada em 2033.

Outro peso importante é a contratação de mão de obra, com encargos trabalhistas elevados e regras pouco flexíveis, o que limita a produtividade e encarece a folha salarial. A falta de qualificação profissional em diversos setores amplia o problema: muitas empresas relatam dificuldade em encontrar trabalhadores com as competências necessárias para operar novas tecnologias e processos.

O termo Custo Brasil é antigo, foi cunhado nos anos 1990, mas até hoje tem impacto forte e crescente, na percepção dos empresários ouvidos pela pesquisa da CNI. Para 64% dos entrevistados, o impacto do Custo Brasil cresceu nos últimos três anos, refletindo no aumento nos preços. Portanto, 78% deles acreditam que reduzir o Custo Brasil é prioridade estratégica para as empresas.

Os efeitos do Custo Brasil se espalham por toda a economia. Produtos e serviços ficam mais caros para o consumidor, enquanto as empresas perdem margem de lucro e capacidade de investir. “A competitividade internacional diminui, pois é mais difícil exportar quando o preço final de um produto brasileiro incorpora despesas que poderiam ser evitadas”, pondera José Roberto Colnaghi. O impacto no emprego também é direto: recursos que poderiam ser aplicados em inovação, expansão e novas contratações acabam direcionados a pagar impostos, advogados ou fretes mais caros.

Para enfrentar esses entraves, o governo federal criou um Grupo de Trabalho de Redução do Custo Brasil e um observatório dedicado a monitorar indicadores e políticas públicas que atacam essas ineficiências. O desafio é de longo prazo e envolve a necessidade de enfrentar interesses de setores que se beneficiam da complexidade atual. Além disso, é fundamental mobilizar recursos para grandes obras de infraestrutura e garantir a estabilidade política necessária para implementar mudanças que podem levar anos para apresentar resultados.

“Enquanto essas reformas não avançam de maneira consistente, o Custo Brasil continuará representando um peso bilionário, que encarece o produto nacional e limita a capacidade de crescimento sustentável da economia”, adverte José Roberto Colnaghi.



IA e tráfego pago ampliam alcance de pequenos negócios

IA e tráfego pago ampliam alcance de pequenos negócios
IA e tráfego pago ampliam alcance de pequenos negócios
Empresas de pequeno e médio porte intensificam o uso de inteligência artificial (IA) e tráfego pago para ampliar resultados no marketing digital. A estratégia alia dados, automação e foco em performance para atrair consumidores com mais precisão.
 
O avanço das tecnologias no marketing digital tem redefinido a forma como pequenas e médias empresas se posicionam no ambiente online. Segundo reportagem do portal https://inforchannel.com.br/2024/08/15/ia-deve-crescer-28-ao-ano-e-previsao-e-de-investimentos-bilionarios/?utm_source=chatgpt.com“>Inforchannel, o mercado global de IA cresce cerca de 28% ao ano, com previsões de investimentos bilionários nos próximos anos.
 
Entre os recursos mais utilizados estão sistemas de automação de campanhas, análise de dados em tempo real e segmentação de audiência com base no comportamento digital. Esses elementos têm permitido que empresas de menor porte alcancem resultados otimizados, desde que bem orientadas quanto à estratégia.
 
O tráfego pago segue como uma das frentes de maior destaque no marketing digital. Em guia da https://www.hostinger.com/br/tutoriais/trafego-pago?utm_source=chatgpt.com“>Hostinger, encontra-se definição e boas práticas para campanhas em plataformas como Google Ads e Meta Ads. Além disso, https://trordigital.com.br/trafego-pago-para-vender-mais/?utm_source=chatgpt.com“>sites especializados explicam como campanhas bem planejadas podem transformar vendas.
 
“A inteligência artificial permite otimizar campanhas com mais assertividade e economia de tempo, o que é vital para quem não possui grandes equipes ou orçamentos”, comenta Bruno Ads. Ele ressalta que a combinação de dados, IA e estratégia personalizada tem sido decisiva para a evolução de resultados.
 
Estudos apontam que o comportamento do consumidor está cada vez mais fragmentado entre múltiplos canais. Em relatório https://arxiv.org/abs/2504.07139?utm_source=chatgpt.com“>Artificial Intelligence Index Report 2025, há análises aprofundadas sobre adoção de IA e seu impacto em diferentes setores. “IA tem contribuído para mapear jornadas com mais clareza, ajudando empresas a investirem de forma direcionada”, afirma Bruno Ads.
 
A tendência, segundo especialistas, é que o uso de IA e tráfego pago se torne uma prática comum mesmo entre pequenos empreendedores. Além de ampliar visibilidade, essas ferramentas podem oferecer maior previsibilidade nos resultados e redução de desperdícios.
 
Bruno Ads compartilha: “Com a digitalização acelerada e o acesso facilitado a soluções inteligentes, o marketing digital passa a ser menos sobre tamanho e mais sobre estratégia e uso inteligente de recursos”.



Estudos apontam impacto do atendimento publicitário na retenção de clientes

Estudos apontam impacto do atendimento publicitário na retenção de clientes
Estudos apontam impacto do atendimento publicitário na retenção de clientes

Pesquisas sobre experiência do cliente e práticas de gestão em agências indicam que o atendimento publicitário exerce papel relevante na retenção de contratos, no alinhamento entre equipes e na organização de processos internos. O tema envolve desafios de integração, visão de negócio e gestão de expectativas entre clientes e equipes criativas.

Estudo da Bain & Company aponta que companhias com altos níveis de satisfação dos clientes (como medido pelo Net Promoter Score) tendem a registrar maior retorno aos acionistas e níveis superiores de retenção.

Nos últimos anos, o atendimento publicitário emergiu como função que ultrapassa o suporte operacional, segundo Julia Cunha, Associado e Head de Atendimento. Seu papel envolve interpretar demandas do cliente, mediação interna entre equipes, controle de prazos e garantia de entrega. Ajustes em processos de atendimento são apontados como centrais para mitigar perdas financeiras associadas a falhas de comunicação ou desalinhamentos internos.

Profissionais do setor identificam alguns gaps recorrentes, como destaca Julia Cunha, associada e head de atendimento da agência CREARTCODE:

  • Gestão de expectativas: clientes esperam agilidade, enquanto equipes criativas demandam clareza e tempo para desenvolver soluções completas.
  • Visão de negócio limitada: quando o atendimento é tratado apenas como intermediário, sem envolvimento com estratégia, reduz-se a oportunidade de gerar recomendações ou inovações que agreguem valor.
  • Integração interna deficiente: ausência de comunicação eficaz entre atendimento, criação, mídia e projetos gera retrabalho, atrasos e pode afetar a percepção do cliente sobre a agência.

Na CREARTCODE, agência que promove articulação entre Atendimento e Projetos, Júlia Cunha, gestora da área, descreve que atendimento vai além do papel de mensageiro. Segundo ela, “interpretação, orientação, alinhamento de expectativas” fazem parte das responsabilidades cotidianas.

Julia aponta que é necessário entender o negócio do cliente e colaborar com insights estratégicos, além de manter familiaridade com os processos internos da agência. Ela também afirma que equilibrar as demandas do cliente externo com os requisitos internos da equipe é um desafio constante.

Tendência: do operacional ao estratégico

Análises recentes mostram que o atendimento publicitário tem papel relevante na retenção de clientes e no desempenho de agências. Profissionais apontam que investimentos em clareza, integração interna e adaptação às demandas de cliente podem reduzir falhas comuns, como desalinhamentos e expectativas frustradas.

Para agências, monitorar indicadores de satisfação, estabelecer processos estruturados de atendimento e reforçar a comunicação entre equipes são práticas que surgem como estratégicas para melhorar eficiência e conformidade com as necessidades do cliente.



VIII Congresso Internacional de Felicidade será em novembro

VIII Congresso Internacional de Felicidade será em novembro
VIII Congresso Internacional de Felicidade será em novembro

Curitiba recebe o VIII Congresso Internacional de Felicidade, um dos maiores eventos do gênero na América Latina, nos dias 8 e 9 de novembro de 2025. A programação conta com convidados internacionais e brasileiros das áreas de ciência, filosofia, arte e espiritualidade. Pela segunda vez, o psicólogo e ex-professor de Harvard Tal Ben-Shahar participa do evento. Ele é reconhecido como um dos principais especialistas em psicologia positiva no mundo. Doutor em Psicologia e Filosofia por Harvard, onde lecionou por mais de duas décadas, Ben-Shahar acredita que o grande inimigo da felicidade contemporânea é o estresse crônico e a negligência com o descanso. Em sua palestra, Psicologia Positiva e a Ciência da Felicidade, ele discute como práticas cotidianas de recuperação, que vão além do simples sono, podem ser mais eficazes do que combater o estresse em si.

Também integra a programação o psicólogo Rossandro Klinjey, que apresenta a palestra Felizes os que perdoam: uma jornada de cura e paz interior. Klinjey é professor visitante da UNICAMP e da PUC-RS, consultor da Rede Globo em temas ligados a comportamento, educação e família, além de colunista da Rádio CBN. É autor de sete livros — entre eles: As quatro estações da alma, em parceria com Mário Sérgio Cortella, e Vamos conversar sobre a felicidade?, escrito com as professoras Lúcia Helena Galvão e Vanessa Rodrigues. Fundador da plataforma Educa, voltada ao desenvolvimento de habilidades socioemocionais, Klinjey tem percorrido o Brasil e o mundo em eventos corporativos, educacionais e institucionais, com a proposta de promover reflexões sobre relações interpessoais, autoconhecimento e saúde emocional.

A Monja Coen, fundadora da Comunidade Zen Budista Zendo Brasil, apresenta a palestra Contentamento na existência, em que propõe reflexões sobre equilíbrio emocional, liderança consciente e autoconhecimento. Com mais de 40 anos de vida monástica, a Monja traduz os ensinamentos do Zen em práticas que já impactaram mais de 100 mil pessoas.

O historiador Leandro Karnal também faz parte da programação. Com atuação como educador, escritor e palestrante, ele é reconhecido por suas reflexões sobre ética, comportamento e propósito de vida. Suas análises, difundidas em livros, palestras e redes sociais, alcançam milhões de pessoas e buscam estimular debates sobre temas contemporâneos.

Também participam do congresso o maestro João Carlos Martins, a cantora Dandara Manoela, a diretora de redação da revista Claudia, Helena Galante, o ator Murilo Rosa e o marqueteiro João Branco.

Idealizado pelo professor Gustavo Arns, mestre em Estudos da Felicidade pela Centenary University, o evento combina palestras, vivências, apresentações artísticas, práticas meditativas e feira do bem-estar. "O congresso busca oferecer um espaço de reflexão sobre o conceito de felicidade a partir de múltiplas perspectivas", afirma Arns.

A programação do VIII Congresso Internacional de Felicidade inclui mais de 25 palestrantes, além de vivências focadas no autodesenvolvimento pessoal e profissional. O evento tem tradução para as palestras internacionais, intérprete de Libras e audiodescrição. As vagas são limitadas e as inscrições podem ser feitas no site.

Há felicidade no trabalho?

O universo corporativo também está na pauta do Congresso. Serão apresentados cases que buscam comprovar como a saúde e a felicidade dos colaboradores contribuem diretamente para o crescimento do negócio. Entre eles, a gerente de pessoas e cultura do Sicredi Karina Martines, que lidera a implementação do projeto de Felicidade Interna Cooperativa (FIC), irá contar sobre essa experiência com o foco na felicidade no trabalho.

Festival da Felicidade

Paralelamente ao VIII Congresso Internacional de Felicidade ocorre o Festival da Felicidade, um evento artístico e cultural gratuito que reúne a arte em suas diversas formas: música, teatro, dança, yoga, democratizando o acesso à cultura e oferecendo atividades para toda a família.

O festival reunirá diversas atrações no parque, com arte, meditação, práticas de bem-estar, yoga, além de uma feira gastronômica e a VIII Feira do Bem-estar, com livros, produtos e serviços. Na feira serão lançados livros com presença e autógrafos dos autores.

O Festival de Felicidade também acontece nas escolas ao longo de todo o ano. Em 2025, já passou por cerca de 40 escolas públicas de Curitiba, proporcionando momentos de arte, cultura e práticas de bem-estar a milhares de alunos e educadores.

O festival será junto ao Centro de Eventos Positivo e em diferentes áreas do Parque Barigui, um dos maiores espaços de contato com a natureza de Curitiba.

Serviço

VIII Congresso Internacional de Felicidade

Datas: dias 8 e 9 de novembro de 2025

Local: Centro de Eventos Positivo – Parque Barigui (Al. Ecológica Burle Marx, 2518, Santo Inácio, Curitiba – PR)

Mais informações e inscrições: www.congressodefelicidade.com.br

Instagram: @congressodefelicidade

Patrocínio: Pós PUCPR Digital, Colégio Positivo e HSA Happiness Studies Academy

Apoio: 3 Corações, Lunelli, Ânima Educação, Komatsu Forest, Ibema, Helisul e Metalus Indústria Mecânica.

Apoio institucional: Prefeitura de Curitiba, através do Instituto Municipal de Turismo (IMT); e Governo do Paraná, por meio da Secretaria de Estado do Turismo (SETU).

Sobre o Congresso Internacional de Felicidade

O Congresso Internacional de Felicidade reúne palestrantes do Brasil e do mundo para abordar o tema da felicidade a partir da ciência, arte, filosofia e espiritualidade. O evento propõe um mergulho profundo de autoconhecimento e autodesenvolvimento pessoal e profissional. Um momento de reflexão acerca do que é a Felicidade e como ser mais feliz a partir de múltiplos olhares com uma visão integral do ser humano. Mais informações no site: https://www.congressodefelicidade.com.br/



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