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Nexo anuncia parceria histórica com a Tennis Australia para o Aberto da Austrália e o Summer of Tennis

A Nexo, a principal plataforma de ativos digitais, firmou uma parceria global histórica de vários anos com a Tennis Australia, tornando-se a Parceira Oficial de Criptomoedas do Aberto da Austrália (Australian Open) e do Summer of Tennis, incluindo a United Cup, o Adelaide International, o Brisbane International e o Hobart International. Este acordo marca a primeira vez que uma empresa de ativos digitais faz parceria com um torneio do Grand Slam, reafirmando o prestígio, a visão de longo prazo e a liderança da Nexo na interseção entre esportes de elite e ativos digitais.

Este comunicado de imprensa inclui multimédia. Veja o comunicado completo aqui: https://www.businesswire.com/news/home/20251216978515/pt/

Antoni Trenchev, cofundador da Nexo, observou: “O Aberto da Austrália está na interseção entre excelência e ambição – exatamente onde a Nexo se posiciona. Nossa parceria reflete um compromisso compartilhado com desempenho disciplinado e pensamento de longo prazo. Temos a honra de nos uniràTennis Australia para elevar o esporte, ao mesmo tempo em que apresentamos o valor de ferramentas digitais inteligentes a um público global.”

No Aberto da Austrália, a marca Nexo ocupará o centro das atenções por meio do Nexo Coaches Pod, com branding proeminente nas áreas de treinamento nas quadras da Rod Laver Arena, Margaret Court Arena, John Cain Arena e Kia Arena – destacando a estratégia, o insight e a tomada de decisões em tempo real por trás do desempenho de elite.

“Estamos entusiasmados em receber a Nexo na família do Aberto da Austrália”, disse Cedric Cornelis, diretor comercial da Tennis Australia. Como uma marca construída sobre inovação, expertise e pensamento de próxima geração, a Nexo é o primeiro parceiro de criptomoedas da história de um Grand Slam e também se encaixa naturalmente no AO (Australian Open) e em nossos eventos ao longo do Summer of Tennis.

“O Nexo Coaches Pod destacará a estratégia e o trabalho em equipe no coração do tênis de elite, em um dos maiores palcos globais do esporte. Juntos, estamos criando novas formas de os fãs se conectarem com o jogo e com as pessoas por trás dele.”

Como referência global em visão de futuro, a atmosfera inovadora do Aberto da Austrália está alinhada ao compromisso da Nexo com o progresso impulsionado pela tecnologia no mundo atual. Além disso, somente em 2025, a Nexo se tornou a Plataforma Oficial de Gestão de Riqueza Digital do DP World Tour, a Parceira Oficial do Acapulco Tennis Open e a Parceira Oficial de Criptomoedas do Mifel Tennis Open.

Sobre a Nexo

A Nexo é uma plataforma de ativos digitais de primeira linha, projetada para capacitar os clientes a aumentar, gerenciar e preservar seus ativos criptográficos. Nossa missão é liderar a próxima geração de criação de riqueza, concentrando-nos no sucesso do cliente e oferecendo soluções personalizadas que geram valor duradouro, com o apoio de um atendimento ao cliente 24 horas por dia, 7 dias por semana.

Desde 2018, a Nexo oferece oportunidades incomparáveis ​​a clientes visionários em mais de 150 jurisdições. Com mais de US$ 11 bilhões em ativos sob gestão e mais de US$ 371 bilhões processados, geramos valor duradouro para milhões de pessoas em todo o mundo. Nossa plataforma completa combina tecnologia avançada com uma abordagem centrada no cliente, oferecendo poupanças flexíveis e de prazo fixo com alto rendimento, empréstimos lastreados em criptomoedas, ferramentas de negociação sofisticadas e soluções de liquidez, incluindo o primeiro cartão de débito/crédito em criptomoedas, com disponibilidade de produtos variando conforme a jurisdição. Construída sobre profundo conhecimento do setor, um modelo de negócios sustentável, infraestrutura robusta, segurança rigorosa e licenciamento global, a Nexo defende a inovação e a prosperidade duradoura.

Site oficial: nexo.com

Sobre a Tennis Australia

A Tennis Australia é o órgão regulador do tênis na Austrália e a organizadora do Australian Open (Australian Open), um dos quatro Grand Slams e um dos eventos esportivos anuais mais prestigiados do mundo. Reconhecida por seu compromisso com a inovação, a excelência e o engajamento global, a Tennis Australia realiza torneios em todo o país que celebram desempenho, integridade e o avanço do esporte. Com sua abordagem voltada para o futuro e tecnologias pioneiras, a Tennis Australia continua a estabelecer novos padrões para a experiência dos fãs, o desempenho dos atletas e a inovação nos eventos.

Site oficial:tennis.com.au; https://ausopen.com/

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Contato:
Assessoria de mídia da Nexo:

Equipe de Comunicação da Nexo,communications@nexo.com

Assessoria de mídia da Tennis Australia:

Carla Alderuccio, Tennis Australia, carla.alderuccio@tennis.com.au, +61 435 000 458

Fonte: BUSINESS WIRE



A Riskified anuncia o Ascend 2026: “Inteligência em Movimento” para a Próxima Era do E-commerce

A Riskified (NYSE:RSKD), líder em IA para gestão de fraudes e riscos no comércio eletrônico, anunciou que sua principal conferência global acontecerá em breve. O Ascend será realizado novamente como uma série de eventos globais em 2026. Começando pela América do Norte (Maio) e continuando na Europa (junho), Austrália (agosto), China (setembro) e Japão (outubro), o Ascend reunirá os maiores comerciantes, especialistas do setor e líderes de tecnologia de cada região para descobrir os mais recentes avanços em IA e estratégias inovadoras para impulsionar o sucesso do comércio eletrônico.

“Tendo sido pioneiros no uso de IA para combater fraudes e abusos de políticas no e-commerce nos últimos 10 anos, é igualmente empolgante e preocupante testemunhar o impacto dramático que a IA e o comércio automatizado estão causando em nosso setor. À medida que os riscos se tornam mais complexos e as expectativas dos consumidores aumentam, as equipes de prevenção a fraudes e os líderes de experiência do cliente não podem se dar ao luxo de ficar de braços cruzados: precisam se mobilizar e projetar o futuro por conta própria”, disse Jeff Otto, Diretor de Marketing da Riskified. “O Ascend 2026 explorará como a inteligência em tempo real pode ajudar os lojistas a prevenir fraudes com precisão, otimizar conversões e recompensar seus melhores clientes, além de apresentar as histórias de sucesso da tecnologia e da comunidade para impulsionar a próxima era do sucesso no e-commerce.”

Ascend 2026 reflete o compromisso da Riskified em unir a comunidade de comércio eletrônico em torno da inovação e da inteligência de risco. Ao conectar lojistas com profissionais e líderes de opinião, o Ascend oferece estratégias práticas que transformam inteligência em resultados de negócios.

Ascend América do Norte acontecerá de 4 a 6 de maio de 2026, no The Conrad New York Downtown, em Manhattan, Nova York, e contará com uma programação de vários dias que inclui palestras, painéis de discussão e sessões interativas, incluindo:

  • Inteligência em movimento: IA que protege, prevê e executa

    O comércio digital está entrando em uma nova era em que a inteligência precisa ser mais rápida que a fraude e operar em toda a jornada do cliente, não apenas no momento do pagamento. Os participantes verão como a inteligência em toda a rede, a tomada de decisões em tempo real e a IA explicável se unem para impedir fraudes mais cedo, aprovar mais clientes legítimos e gerar um impacto mensurável nos negócios.
  • Sinais globais, ação instantânea: um novo padrão para defesa contra fraudes

    A fraude evolui e se prolifera em velocidades alarmantes, e os comerciantes precisam de defesas que acompanhem esse ritmo. Esta sessão apresentará vetores de ameaça emergentes, destacará exemplos reais de interceptação precoce e ilustrará como os sinais de rede sempre ativos permitem que as equipes se antecipem aos fraudadores, em vez de apenas reagir a eles.
  • Quem assume o risco quando a IA dá lucro? A falta de responsabilidade com agentes no comércio

    Em 2025, o comércio agenciado reescreveu as regras das compras online e, nesse processo, abriu novas discussões sobre risco e responsabilidade. Esta discussão examinará como o comércio agenciado está transformando os pagamentos online e alterando as estratégias de risco, responsabilidade e conversão nesse processo.
  • O campo de batalha do caixa: Maximizando as conversões com inteligência dinâmica

    No campo de batalha que é o checkout online, a fricção padronizada não funciona mais. Esta sessão ilustrará o futuro da orquestração do checkout, impulsionado por sinais comportamentais, insights do emissor e lógica dinâmica, que proporcionará experiências de cliente mais rápidas, seguras e lucrativas.
  • Desmistificando a decisão: como a IA explicável está mudando a tomada de decisões em casos de fraude

    Esta sessão explora a crescente importância da explicabilidade na tomada de decisões de risco orientada por IA, mostrando como uma maior transparência nos indicadores em tempo real pode capacitar equipes multifuncionais a agir com mais rapidez e confiança.
  • Controle terrestre para gestão de políticas: a autonomia da IA ​​encontra a estratégia humana

    Os comerciantes mais inovadores estão combinando o reconhecimento de padrões baseado em IA com controles flexíveis guiados por humanos para moldar as experiências dos clientes em tempo real. Esta sessão explorará como as equipes estão usando a inteligência de políticas para distinguir clientes fiéis de abusadores, ajustar os controles dinamicamente com base no comportamento e nos objetivos de negócios e capacitar os profissionais a aplicar julgamentos refinados sem intervenção manual excessiva.

Para consultar a programação completa, acesse Ascend 2026 América do Norte

Solicite um lugar no Ascend North America

O Ascend é um evento apenas para convidados. As inscrições já estão abertas em Ascend North America. Outros locais para o evento serão abertos para as inscrições nos próximos meses.

Sobre o Ascend

Em sua oitava edição, o Ascend é o principal evento para gestão de riscos no e-commerce, reunindo líderes e especialistas do setor para abordar os desafios em constante evolução na prevenção de fraudes e estratégias de crescimento. Cada edição conta com palestras, painéis de discussão e insights práticos para ajudar os lojistas a se manteremàfrente das ameaças sofisticadas e, ao mesmo tempo, descobrirem novas oportunidades.

Sobre a Riskified

A Riskified (NYSE: RSKD) capacita empresas a impulsionar o crescimento do e-commerce, superando os riscos. Muitas das maiores marcas e empresas de capital aberto do mundo que vendem online confiam na Riskified para obter proteção garantida contra estornos, combater fraudes e abusos de políticas em larga escala e melhorar a retenção de clientes. Desenvolvida e gerenciada pela maior equipe de analistas de risco, cientistas de dados e pesquisadores de e-commerce, a plataforma de gerenciamento de riscos de e-commerce da Riskified analisa o indivíduo por trás de cada interação para fornecer decisões em tempo real e insights robustos baseados em identidade. Saiba mais em www.riskified.com.

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Contato:
Comunicação Corporativa:

Cristina Dinozo

Diretor Sênior de Comunicações

press@riskified.com

Relações com Investidores:

Chett Mandel

Chefe de Relações com Investidores

ir@riskified.com

Fonte: BUSINESS WIRE



Nexxera promove debate sobre duplicata escritural

Nexxera promove debate sobre duplicata escritural
Nexxera promove debate sobre duplicata escritural

Reunir líderes e executivos para discutir a adoção da duplicata escritural no mercado de crédito. Esse foi o objetivo de um evento promovido pela Nexxera, ecossistema de soluções financeiras para negócios, em São Paulo (SP), no final de novembro. O encontro contou com painéis temáticos e momentos de networking no Hotel Fasano.

A duplicata escritural é a versão totalmente digital da duplicata tradicional usada em vendas a prazo, criada para dar mais transparência e segurança ao mercado de crédito. Prevista em lei e registrada obrigatoriamente em entidades autorizadas pelo Banco Central, ela substitui o documento em papel e concentra todas as informações da operação em um ambiente eletrônico padronizado.

Presente no evento, Edson Silva, presidente e fundador da Nexxera, ressaltou a importância da duplicata escritural como ponto de convergência de um ecossistema completo de dados, integrações e fluxos financeiros.

"Os debates mostraram como é possível superar desafios históricos de liquidação, tratamento do risco do sacado e destino do dinheiro para criar um fluxo seguro e rastreável. Também ficou evidente que o uso da duplicata como documento efetivo de crédito, com informação íntegra e em tempo real, amplia a oferta de funding e melhora a precificação de risco no mercado", explicou Silva.

O evento foi realizado em um momento no qual o crédito vive um momento de expansão no Brasil. Em maio, uma pesquisa da Federação Brasileira de Bancos (Febraban) estimou o crescimento do segmento em 8,5% para 2025, segundo publicado pela Agência Brasil.

Na visão do presidente e fundador, o encontro corporativo na capital paulista trouxe um saldo positivo para a Nexxera. Ele acredita que o encontro evidenciou o papel da empresa como "orquestradora de conexões" entre instituições financeiras, registradoras e provedores de crédito.

"As discussões mostraram que a conectividade é o principal habilitador de eficiência e segurança no mercado de recebíveis. Quando todos os elos da cadeia compartilham informações qualificadas, é possível garantir a liquidação correta, prever risco de forma precisa e destravar crédito ao longo do supply chain. O encontro deixou claro que não existe ecossistema de duplicata escritural sem integração real, e que a interoperabilidade é fundamental para a fluidez das operações", destaca Silva.

Entre as principais tendências tecnológicas do segmento, o executivo cita integrações avançadas via APIs (interfaces de programação de aplicações), análise inteligente de dados (permitindo conhecer o cliente de ponta a ponta e calibrar limites de crédito com maior assertividade), automação da jornada do recebedor, reduzindo riscos operacionais e aumentando a eficiência; e infraestruturas digitais para liquidação, que garantem rastreabilidade e mitigação de fraudes.

Segundo Silva, essas tendências ajudam a promover a maturidade do mercado de recebíveis. Além disso, apontam para um ambiente mais competitivo, regulado e orientado por dados, que devem ser usados ainda mais para reduzir a inadimplência e potencializar o crédito saudável, pontua ele.

"Em vez de relações transacionais, as empresas passarão a operar com transparência, previsibilidade e conexões contínuas com o mercado financeiro. A duplicata escritural emerge como a âncora dessa nova dinâmica, permitindo que cada transação gere valor para toda a cadeia", salienta Silva.

"O encontro no Fasano demonstrou que o mercado está pronto para evoluir e que podemos ser peça-chave na construção de um ecossistema de recebíveis mais moderno, seguro e conectado", conclui.

Para saber mais, basta acessar o site da Nexxera: https://www.nexxera.com/



Cibersegurança brasileira ganha força durante a COP30

Cibersegurança brasileira ganha força durante a COP30
Cibersegurança brasileira ganha força durante a COP30

A COP30 chegou ao fim no dia 21 de novembro de 2025, em Belém (PA), trazendo avanços para a governança climática internacional e ampliando o conjunto Contribuições Nacionalmente Determinadas (NDCs) previstas no Acordo de Paris. O encontro começou com 94 NDCs registradas e foi encerrado com 122 submissões.

Atuante há mais de 15 anos no ramo corporativo de eventos, o Grupo RG Eventos marcou presença na COP30 ao assumir a coordenação do Centro de Inteligência Cibernética (CIC – NOC/SOC) instalado na Green Zone.

A iniciativa, liderada pelo especialista responsável José de Souza Junior, surgiu após uma reunião em Bonn, na Alemanha, com representantes da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (UNFCCC) e do Governo Federal.

"Na ocasião, ficou evidente a necessidade de estruturar uma operação de cibersegurança compatível com a relevância geopolítica da COP30 e com o protagonismo crescente do Brasil na agenda climática global", detalha.

De acordo com o especialista, o Grupo RG já possuía um histórico na gestão de grandes operações. Além disso, nos últimos anos, a empresa desenvolveu uma visão estratégica voltada à segurança cibernética aplicada a eventos, resultado de experiências acumuladas no setor. Esse conjunto de competências contribuiu para que a empresa fosse considerada apta a liderar a implantação do Centro de Inteligência Cibernética.

"O projeto nasceu ancorado no conceito de soberania tecnológica: prioriza o uso de tecnologias e expertise nacionais e internacionais de ponta, busca integrar-se aos marcos regulatórios brasileiros e carrega a ambição de se tornar um modelo exportável para outros megaeventos ao redor do mundo", afirma José Junior, consultor de Segurança Cibernética e Inteligência artificial, com experiência na prevenção e mitigação de riscos no setor privado e público.

Arquitetura de segurança em camadas

José Junior destaca que os parâmetros definidos pelo Ministério da Gestão e da Inovação serviram de base para a construção de uma operação de missão crítica, alinhada à gestão de riscos, interoperabilidade, proteção de dados e soberania tecnológica.

O resultado foi uma arquitetura em camadas, compatível com a LGPD e normas internacionais, combinando monitoramento contínuo, automação e inteligência aplicada. Na prática, todos os ativos digitais da COP30 foram mapeados, classificados e monitorados em tempo real, com trilhas de auditoria e mecanismos de responsabilização. A infraestrutura também incorporou tecnologias próprias e modelos de IA para correlação avançada de eventos, além de um Programa Estruturado de Resposta a Incidentes sustentado por playbooks formais.

"O projeto também incluiu ciclos permanentes de Análise de Vulnerabilidades, capacidade de investigação com suporte de Forense Computacional e um núcleo de Threat Intelligence dedicado ao monitoramento do cenário de ameaças. Somadas às camadas de segurança de borda, como firewalls de próxima geração, segmentação de rede e controles de acesso, essas estruturas formaram um ecossistema unificado de defesa, apto a responder às demandas da Green Zone da COP30", informa o responsável pela implementação.

Operação estruturada por células especializadas

Para operar um dos ambientes mais sensíveis da COP30, o Centro de Inteligência Cibernética reuniu uma equipe de 15 profissionais organizados em células especializadas. Essa estrutura garantiu continuidade operacional, monitoramento ininterrupto e uma leitura unificada de todo o ambiente digital da Green Zone.

"No centro das operações estava a célula do SOC, formada por analistas de três níveis de senioridade. Esses especialistas se revezaram no monitoramento ininterrupto do ambiente, na triagem de alertas e na resposta inicial a incidentes", relembra Souza Junior.

O especialista também destaca que, paralelamente, a equipe de Threat Intelligence funcionou como a linha de alerta antecipado do CIC. Os profissionais acompanharam sinais de possível comprometimento, observaram movimentações em deep e dark web e analisaram a atuação de grupos hacktivistas.

"Nesse núcleo também trabalharam profissionais com formação em inteligência geopolítica, responsáveis por compreender como tensões internacionais poderiam repercutir em ataques direcionados à COP30", acrescenta.

Desafios operacionais e lições da COP30

Os maiores desafios técnicos, segundo José de Souza, vieram da combinação entre a importância da COP30, a complexidade da infraestrutura e o fato de operar em um ambiente temporário. Em um intervalo curto, a empresa precisou montar uma arquitetura de segurança robusta, integrando diferentes fornecedores, redes, sistemas novos e legados, além de garantir visibilidade completa em meio à alta rotatividade de dispositivos, credenciais e perfis de acesso.

"Outro desafio foi a ampliação da superfície de ataque: milhares de acessos simultâneos, equipamentos de imprensa, delegações oficiais, organizações internacionais, público em geral e integrações com sistemas externos. O sistema de segurança cibernética teve que assegurar não apenas proteção e alta disponibilidade, mas também resiliência operacional. Transformar esse cenário em uma vitrine de capacidade nacional em cibersegurança foi, ao mesmo tempo, o maior desafio e o maior resultado técnico da operação", analisa.

A participação do Grupo RG evidencia que a cibersegurança precisa integrar o planejamento desde o início, no mesmo nível das áreas de infraestrutura e logística. Segundo o responsável, quando incorporada à governança, permite definir responsabilidades, arquitetura e fluxos de decisão com mais precisão, garantindo respostas mais eficazes a incidentes.

"A experiência reforçou, ainda, que ferramentas não bastam: resultados dependem de processos maduros, automação, equipes treinadas e integração entre todos os times envolvidos. No fim, a COP30 consolidou um modelo de segurança digital que pode ser reaplicado e aprimorado em outros grandes eventos", conclui.

Para mais informações, basta acessar: https://gruporgeventos.com.br/



Lixo eletrônico: destinação errada expõe empresas a riscos

Lixo eletrônico: destinação errada expõe empresas a riscos
Lixo eletrônico: destinação errada expõe empresas a riscos

Notebooks, celulares, pilhas, televisores, equipamentos de tecnologia da informação (TI). A Organização das Nações Unidas (ONU) estimou que foram produzidas 62 milhões de toneladas de resíduos eletrônicos em 2022. Cerca de 14 milhões de toneladas, ou 22,3% do total, foram recolhidas e recicladas, estima um relatório da entidade.

Além de possuir resíduos que podem causar danos ao meio-ambiente, o lixo eletrônico também levanta questões sobre proteção de dados pessoais. Mesmo fora de uso, um notebook pode armazenar informações sigilosas, por exemplo.

"O principal risco é a ilusão de que a venda da sucata transfere a responsabilidade. Pela Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), a responsabilidade do gerador é compartilhada e vitalícia até a destinação final ambientalmente adequada", alerta Marcelo Aragão, engenheiro ambiental da Ecobraz Emigre, especializada em reciclagem de resíduos eletrônicos.

"Ao entregar ativos para ‘recicladores’ informais ou leilões sem rastreabilidade, a empresa permanece no polo passivo de qualquer crime ambiental ou vazamento de dados que ocorra futuramente com aquele equipamento. O barato da venda da sucata sai caro no tribunal", acrescenta ele.

Ele afirma que o rastreio é simples: uma etiqueta de patrimônio ou um número de série no disco rígido liga o resíduo à empresa original. Se esse equipamento for encontrado em um aterro clandestino ou utilizado para crimes cibernéticos (devido a dados não apagados), a empresa geradora responde por dano ambiental e por negligência na guarda de dados. Na esfera ambiental, a responsabilidade é objetiva — ou seja, independe de culpa, bastando provar o nexo causal entre o resíduo da empresa e o dano, explica Aragão.

O engenheiro ambiental lembra que a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD) impõe que o descarte de suporte de dados deve garantir a eliminação definitiva das informações.

"Um parceiro homologado não vende o HD, ele o destrói ou o sanitiza com softwares auditáveis, emitindo um laudo técnico de sanitização. Isso transforma um passivo de risco em um processo de compliance documentado. Sem esse laudo, a empresa não tem como provar à Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD) que tomou as medidas técnicas necessárias para proteger os dados de seus clientes e colaboradores", detalha Aragão.

Um levantamento de 2023 da Green Eletron e da Radar Pesquisas dá uma dimensão do grau de conscientização sobre o lixo eletrônico no Brasil. Dos mais de 2,6 mil entrevistados, 25% disseram não se sentir responsáveis pela reciclagem desse tipo de resíduo, por mais que, legalmente, o dever seja compartilhado.

Em 2023, 29% afirmou nunca ter ouvido falar de locais de descarte correto de lixo eletrônico, uma porcentagem menor do que havia sido identificado na pesquisa anterior, feita em 2021, quando o índice era de 33%.

Práticas de governança para empresas

"Os negócios precisam tratar o ativo de TI obsoleto com o mesmo rigor de um ativo financeiro. A desmobilização deve constar na política de segurança da informação da empresa. Recomendo a adoção de inventários rigorosos na saída, a exigência contratual de laudos de manufatura reversa e sanitização de dados, além da auditoria in loco do parceiro reciclador. O setor de compliance deve vetar qualquer destinação que priorize o ‘lucro na venda da sucata’ em detrimento da segurança jurídica", orienta Aragão.

Ele cita a Ecobraz como exemplo para explicar a atuação de uma empresa especializada na área. Segundo o profissional, existe um serviço técnico estruturado de logística e triagem para garantir que materiais e informações não sejam utilizados de maneira indevida.

"Por meio do portal Ecobraz Informa e de nossa atuação institucional, educamos o mercado B2B de que a logística reversa técnica é um serviço de engenharia e direito, não uma commodity. Mostramos que pagar pela destinação correta pode ser infinitamente mais barato do que gerenciar uma crise de reputação ou um processo judicial", conclui o engenheiro ambiental.

Para saber mais, basta acessar o site da Ecobraz: https://ecobraz.org/



Emissões globais precisam cair 43% até 2030

Emissões globais precisam cair 43% até 2030
Emissões globais precisam cair 43% até 2030

As emissões globais de gases de efeito estufa precisam cair 43% até 2030 em relação aos níveis de 2019 para que ainda seja possível limitar o aquecimento médio global a 1,5 °C, o limite mais ambicioso do Acordo de Paris. A informação está na página 12 do guia "Financiando o Futuro – Acordo de Paris: Um guia para os perplexos", que destaca que essa trajetória de redução é essencial para afastar a possibilidade de colapso climático e estabilizar a temperatura do planeta.

O documento também ressalta que, embora a ciência já tenha alertado há décadas sobre a urgência de agir, as emissões continuaram crescendo. As quedas temporárias durante a pandemia de covid‑19 não alteraram a tendência. Em 2021 e 2022, os níveis de emissão voltaram a subir, segundo o relatório na mesma página, contrastando com a redução profunda exigida para atingir os objetivos do Acordo de Paris.

O compromisso global firmado em 2015, que completou uma década em 12 de dezembro de 2025, é descrito como uma reforma urgente da economia mundial para evitar o colapso do sistema climático. Ainda assim, a publicação alerta, na página 10, que as ações adotadas até agora não correspondem à ambição científica necessária, e que a janela para uma transição efetiva se fecha rapidamente.

Para Daniel Maximilian Da Costa, fundador e principal executivo do Latin American Quality Institute (LAQI), os dados, como o corte de 43% até 2030, representam um chamado à ação do setor privado e da sociedade civil. Ele defende que metas globais devem ser transformadas em planos concretos nas empresas e nas comunidades.

"A ciência mostrou onde precisamos chegar, e agora é hora de transformar metas em políticas e ações concretas no cotidiano de empresas, governos e cidadãos. Cada fração de grau evitada representa vidas, economias e futuros preservados, e essa é a verdadeira medida de sucesso que buscamos", afirma, sintetizando a urgência de uma agenda climática que una ambição e execução.



Planning Analytics atua para acelerar decisões corporativas

Planning Analytics atua para acelerar decisões corporativas
Planning Analytics atua para acelerar decisões corporativas

Em um cenário de mercado cada vez mais volátil, empresas brasileiras têm buscado transformar seus processos de planejamento para ganhar rapidez, previsibilidade e consistência nos números. Esse movimento impulsiona a adoção de soluções avançadas de planejamento corporativo, e faz do IBM Planning Analytics TM1 uma das ferramentas mais procuradas, segundo a CTI Global, empresa especialista em gestão e tecnologia há mais de três décadas.

Luciano Senna, consultor sênior e líder de projetos da CTI Global, explica que o TM1 ganhou espaço entre CFOs e gestores por suas funcionalidades, reunidas em um único ambiente.

“O IBM Planning Analytics se tornou uma das principais soluções do mercado porque pode estruturar, revisar e acompanhar o planejamento de forma integrada. Ele tem como proposta organizar orçamento, forecast e cenários para que todas as áreas trabalhem com a mesma verdade e sob múltiplas perspectivas”, afirma.

A plataforma possibilita criar modelos de rentabilidade, simular cenários e revisar premissas em minutos, graças aos cálculos e à atualização imediata das informações. “Isso pode acelerar a correção de rota e melhorar a capacidade de reação da gestão”, complementa Senna.

Outra característica é a adaptação ao modo de operação de cada organização. Áreas podem analisar o negócio por centro de custo, produto, carteira, projeto ou região. A interface familiar, integrada ao Excel e à web, tem como objetivo reduzir a dependência do time de TI e tornar o processo mais colaborativo e rastreável.

“Do ponto de vista da liderança, o TM1 pode garantir algo essencial: velocidade e confiabilidade nos números. Ele cria um ambiente em que o CFO pode simular, revisar e aprovar decisões com dados sempre atualizados”, ressalta Senna.

A adoção do Planning Analytics costuma ocorrer em empresas que enfrentam desafios como processos lentos baseados em múltiplas planilhas, baixa governança, dificuldade de comparar planejado versus realizado e previsões desatualizadas.

O especialista da CTI evidencia que os estudos mais recentes sobre governança corporativa indicam que organizações de grande porte estão acelerando investimentos em modelos integrados de gestão para enfrentar um ambiente cada vez mais competitivo.

“A busca por previsibilidade, padronização e confiabilidade dos números deixou de ser diferencial e passou a ser requisito básico para quem precisa tomar decisões rápidas, sustentadas por dados sólidos e totalmente rastreáveis”, alerta o consultor sênior e líder de projetos.

Tendências para o futuro do planejamento corporativo

De acordo com Senna, três movimentos devem ganhar força nos próximos anos:

  1. Planejamento contínuo: O orçamento deixa de ser um evento anual para se tornar um processo dinâmico, guiado por simulações rápidas e revisões constantes;
  2. Integração entre áreas: Finanças, operações, comercial e supply chain passam a atuar em um fluxo único de performance, reduzindo retrabalho e fortalecendo a visão consolidada do negócio;
  3. Inteligência artificial (IA) aplicada ao planejamento: A IA pode automatizar tarefas repetitivas, identificar variações, tornar projeções mais assertivas e liberar o time financeiro para análises estratégicas. 

Para mais informações sobre o IBM Planning Analytics TM1 e soluções de gestão corporativa, basta acessar o site ctiglobal.com



Cenário de obras em SP fortalece ANALOC Rental Show 2026

Cenário de obras em SP fortalece ANALOC Rental Show 2026
Cenário de obras em SP fortalece ANALOC Rental Show 2026

O Estado de São Paulo vive um momento de grande volume de obras públicas e privadas, impulsionadas por projetos de mobilidade, infraestrutura viária, habitação e intervenções urbanas. Segundo a Secretaria de Parcerias em Investimentos (SPI), o Programa de Parcerias de Investimentos de São Paulo (PPI-SP) reúne atualmente mais de R$ 550 bilhões em projetos qualificados. Com esse pano de fundo, a realização da ANALOC Rental Show 2026, de 6 a 8 de julho no Expo Center Norte, em São Paulo, chega em um momento de plena expansão da cadeia de obras no estado.

De acordo com Reynaldo Fraiha, diretor da ANALOC Rental Show, independentemente do ritmo real de execução, o nível atual de projetos estruturados, especialmente aqueles conduzidos via concessões e PPPs, aumentará a procura por máquinas e serviços de locação em todo o estado. "O rental é essencial por gerar vários benefícios, em particular a disponibilidade de máquina, manutenção e acesso a tecnologias modernas que garantem a celeridade das obras, por isso continuará em expansão", enfatiza.

A SPI informa que cerca de R$ 369 bilhões em investimentos foram mobilizados até 2025, volume que supera metas iniciais e evidencia maior segurança regulatória para concessões e iniciativas privadas. "Ainda que a execução total desses valores leve anos e dependa do andamento dos contratos, o efeito imediato beneficia a carteira de obras e, com ela, a demanda por equipamentos", prevê Fraiha.

Rodovias e mobilidade puxam a necessidade de frota

No setor rodoviário, o programa São Paulo pra Toda Obra prevê cerca de R$ 30 bilhões distribuídos em mais de 1.500 intervenções. Concessões recentes, como Nova Raposo, Rota Sorocabana, Litoral Paulista e o Lote Paranapanema, iniciaram frentes de serviços simultâneos — etapa que exige, sobretudo, máquinas compactas, equipamentos de terraplenagem, usinas móveis, ferramentas elétricas e plataformas de acesso.

Mesmo com a velocidade variando entre os contratos, locadoras fornecem cada vez mais equipamentos para manutenção, recapeamentos, drenagem e obras de contenção. O movimento se repete em obras ferroviárias, com a consolidação do programa SP nos Trilhos, que reúne mais de 40 iniciativas, incluindo trens urbanos, metrô e os projetos de Trens Intercidades.

Linhas como a 6-Laranja, 4-Amarela e o pacote das Linhas 11, 12 e 13 entraram em fases que tradicionalmente concentram uso intensivo de máquinas — escavação, montagem de estações, sistemas, acabamento e operação de canteiros.

Expansão urbana e obras sociais

Projetos como o novo Centro Administrativo Campos Elíseos, PPPs de Parques Urbanos, modernização de travessias litorâneas e o futuro Túnel Santos–Guarujá adicionam novas frentes de trabalho ao calendário estadual. Embora cada uma delas esteja em etapas diferentes de maturação, todas demandam equipamentos especializados e serviços de locação de forma contínua, desde a fase de sondagem e implantação de canteiros até acabamentos e testes operacionais.

"A soma das iniciativas públicas e privadas cria um efeito prolongado no mercado: mesmo diante de eventuais atrasos, ajustes contratuais ou ritmos distintos entre concessionárias, a locação permanece como solução estratégica para empresas que precisam atender picos de demanda sem ampliar frotas próprias", diz Fraiha.

ANALOC Rental Show 2026 se fortalece nesse cenário

Com foco em locadoras de pequeno e médio porte, a ANALOC Rental Show é uma vitrine para os fornecedores de máquinas e equipamentos compactos, de trabalho em altura, ferramentas profissionais, plataformas elevatórias, fôrmas, escoramentos, tecnologias de gestão e acessórios apresentarem novidades e atualização técnica sobre os tipos de equipamentos mais demandados no novo ciclo de obras.

"A feira é um local apropriado para os locadores interagirem pessoalmente com os fabricantes e distribuidores, fazerem bons negócios e se prepararem para atender à demanda", destaca Leônidas Ferreira, conhecido como Leo Sisloc, diretor da Sisloc Softwares e presidente do Ecossistema LocadoresBR. De acordo com Leo, o ambiente favorece um networking intenso entre locadores de todo o Brasil, especialmente aqueles que participam de projetos em São Paulo ou buscam expandir atuação no mercado paulista.

A expectativa da SPI é que o estado siga concentrando grande parte dos investimentos nacionais em infraestrutura nos próximos anos. Mesmo com oscilações típicas de grandes projetos, a projeção é de continuidade dos contratos já estruturados, o que mantém o setor de locação em ritmo positivo.

A ANALOC Rental Show é fruto de uma parceria entre a Associação Brasileira dos Sindicatos e Associações Representantes dos Locadores de Equipamentos, Máquinas e Ferramentas (ANALOC) e o Grupo LocadoresBR.



Revolução digital começa pela cultura de dados nas empresas

Revolução digital começa pela cultura de dados nas empresas
Revolução digital começa pela cultura de dados nas empresas

O mundo corporativo está em constante reinvenção e as empresas nacionais precisam acompanhar esse movimento para manter sua competitividade. O Grupo Rio Branco, com mais de 45 anos de expertise no ramo de papéis, buscou na SMR o apoio necessário para promover uma transformação na cultura de dados, em uma combinação de método, disciplina e transferência de capacidade interna.

No projeto, o objetivo era criar um repositório padronizado com as informações do Grupo, reunindo desde dados sensíveis a fluxos operacionais. "Nós tínhamos diferentes áreas do Grupo Rio Branco utilizando sistemas distintos para registro de planilhas ou ainda arquivos em rede. Com a criação desse repositório corporativo, nossa ideia foi promover integração, transparência e eficiências nos processos realizados pelo Grupo", afirmou o gerente de TI do Grupo Rio Branco, Fábio Marotti.

A SMR entregou desenhos de processos e um SaaS, modelo de distribuição de software, com a completa dos processos do Grupo Rio Branco. Este produto permitirá que decisões sejam tomadas com base em dados, os quais serão de acesso de todos, contribuindo significativamente para o processo de transformação digital que está em curso. O alinhamento do sistema teve início em julho e foram realizados workshops para apresentação das soluções dessa nova ferramenta aos profissionais do Grupo, a partir de novembro, além da criação de um roadmap para facilitar o seu uso.

"Esse foi mais um projeto em que pudemos colocar em prática a experiência da SMR e destacar também a importância da padronização dos dados para consultas e ganho de eficiência nos processos. A melhoria de processos está em pauta nas organizações e já se mostrou mais que necessária", reforçou Fernando Veroneze, CEO da SMR.

De acordo com o relatório "Business Process Optimization Market Projections 2025 – 2032", as empresas que querem continuar crescendo precisam pautar seus processos em automação, análise de dados e inteligência artificial (IA). Esses três pilares impactam diretamente na experiência do usuário e também estão diretamente relacionados à otimização dos processos.

Sobre o Grupo Rio Branco

Há mais de 45 anos, a empresa trabalha para transformar o mercado, oferecendo soluções que conectam inovação, eficiência e sustentabilidade. Desde o início, a missão é ir além de fornecer produtos de alta qualidade: impulsionando negócios e gerando valor para seus parceiros. Com cinco divisões de negócios, oito centros de distribuição e uma equipe com 500 colaboradores, a empresa continua a evoluir para construir um legado de confiança e excelência.

Sobre a SMR

A SMR é uma consultoria especializada em gestão empresarial, projetos e mudança organizacional. Há mais de uma década, apoia empresas na transformação de seus negócios, unindo inovação, eficiência e engajamento de pessoas. Com presença no Brasil e nos Estados Unidos, atua no desenho e na execução de estratégias que fortalecem a competitividade, sustentam o crescimento e preparam organizações para mercados em constante evolução.



Gigantes do Delivery aponta rumos para 2026 no setor

Gigantes do Delivery aponta rumos para 2026 no setor
Gigantes do Delivery aponta rumos para 2026 no setor

A Super Avaliações marcou presença no Gigantes do Delivery, um dos maiores encontros nacionais voltados para empreendedores do setor de alimentação com foco em delivery. Promovido por Isaac da Rocha, Gabriel Viana e Marcelo Soares, três dos maiores especialistas em soluções para Food Delivery e iFood, o evento ocorreu em 03 e 04 de novembro, nas Salas Brasil – Auditório Paulista, em São Paulo.

Com o objetivo de apoiar a evolução dos negócios, aprimorar processos e elevar o padrão operacional do setor, o encontro contou com uma programação composta por palestras estratégicas, momentos de networking e contato direto com fornecedores e novas soluções.

Para Rafael Muscari, CEO da Super Avaliações, a participação no Gigantes do Delivery foi motivada por uma combinação de curiosidade estratégica e pela necessidade de acompanhar as movimentações atuais do mercado.

“O evento proporcionou à Super Avaliações contato com discussões centrais do setor, como operação enxuta, desenvolvimento tecnológico e os desafios de atuar em um mercado de margens cada vez mais apertadas”, analisa.

De acordo com o executivo, o encontro abordou três eixos principais relacionados ao delivery: eficiência operacional, autonomia dos restaurantes diante dos marketplaces e inteligência de dados. “Esses temas chamaram nossa atenção porque dialogam diretamente com o que temos priorizado: mais controle sobre cada etapa do negócio”, destaca.

Ainda segundo o especialista, um dos insights mais relevantes foi a compreensão de que o delivery não pode mais ser tratado como complemento do restaurante, mas como um produto autônomo, que demanda estratégias e processos próprios.

“O Gigantes do Delivery reforçou que cardápios independentes, sistemas modulares e fidelização de clientes serão os motores do crescimento dos restaurantes nos próximos anos. Saímos com a certeza de que devemos dobrar a aposta em autonomia, dados e previsibilidade operacional”, detalha.

Até o fim de 2025, o setor de delivery deve movimentar mais de US$ 21 bilhões, podendo chegar a US$ 27,81 bilhões em 2029, de acordo com pesquisa feita pelo Statista e publicada no site da ANR Brasil.

Mudanças de mentalidade no setor

Rafael ressalta que a interação com os especialistas foi um dos pontos mais significativos do evento, ao destacar que os desafios do delivery hoje vão além das taxas e exigem uma transformação na forma como o setor compreende e conduz suas operações.

“Eles reforçam que quem depende exclusivamente de marketplace acaba ficando atrasado na própria estratégia. Isso impactou a visão da Super, pois valida a bandeira que temos levantado há anos: os restaurantes precisam contar com os próprios canais e não alugá-los”, afirma.

Na avaliação do empresário, o Gigantes do Delivery funcionou como um ponto de realinhamento. O objetivo, explica, não é alterar a direção, mas intensificar projetos já em andamento, como sistemas mais eficientes, integrações robustas, automações que eliminem retrabalhos e soluções capazes de oferecer maior previsibilidade operacional. “A perspectiva é que 2026 seja pautado pela multiplicidade de canais e pela independência entre eles”, acrescenta.

Além disso, o CEO reforça que o evento destacou três diretrizes estratégicas que dialogam diretamente com a prática diária do setor: foco em cardápios especializados, estratégias de fidelização bem estruturadas e uso adequado de tecnologia.

“Os palestrantes foram unânimes em mostrar que restaurantes que tratam o delivery como um negócio em si performam melhor, gastam menos energia em retrabalho e constroem uma base de clientes mais forte”, finaliza.

Para mais informações, basta acessar: https://superavaliacoes.com.br/



Musculação se consolida como ferramenta de autoconhecimento

Musculação se consolida como ferramenta de autoconhecimento
Musculação se consolida como ferramenta de autoconhecimento

A musculação costuma ser associada ao ganho de força, definição e condicionamento, mas seus efeitos vão muito além da estética. Segundo um estudo da Universidade de São Paulo (USP), os exercícios físicos geram adaptações no organismo capazes de tratar e prevenir doenças — desde a primeira sessão. E, de acordo com a psicóloga do dr.consulta, Cibele Pejan, a musculação vai muito além de transformar o corpo: ela funciona como um laboratório psicológico.

"No treino, encaramos limites, frustrações e dias ruins, e isso revela como lidamos com a vida: se desistimos fácil, se nos cobramos demais ou se respeitamos nosso ritmo. Ao perceber que evoluímos – seja levantando mais peso ou fazendo algo que antes parecia impossível – construímos a sensação de ‘eu sou capaz’. O corpo deixa de ser apenas algo a ser avaliado no espelho e passa a ser parceiro, respondendo ao cuidado. Isso fortalece a autoestima, regula hormônios do estresse, melhora sono, disposição e pode reduzir ansiedade e depressão. Além disso, criar uma rotina de treino organiza o dia e devolve a sensação de controle. A musculação não é solução mágica, mas pode ser parte importante de um projeto de saúde mental e autoconhecimento", afirma.

Já para Lucas Kobol, especialista técnico da Bio Ritmo, marca high end do grupo Smart Fit, o treino é um espaço que permite observar o próprio ritmo, as reações e o impacto que fatores externos exercem no desempenho. "A musculação é uma prática que desenvolve autoconhecimento: ao perceber variações de força, energia, foco e disposição, a pessoa aprende a identificar sinais do corpo e também nuances do emocional. Com o tempo, essa leitura fica mais nítida e se transforma em ferramenta para decisões mais conscientes dentro e fora da academia", afirma.

Pensando nisso, a psicóloga do dr consulta e o especialista da Bio Ritmo separaram sete motivos pelo qual a musculação é uma ótima ferramenta de autoconhecimento e, por isso, é importante incluí-la dentro da rotina.

  1. Mostra limites e o ritmo da evolução
    O aumento gradual de carga ou o domínio de um novo movimento revelam a própria capacidade de adaptação. Já a queda no rendimento indica que algo interfere no processo.
    "A musculação deixa claro que o corpo responde ao contexto. Uma noite mal dormida, um dia mais estressante ou uma alimentação desregulada aparecem no treino quase imediatamente", explica Lucas. Essa percepção ajuda a identificar padrões, entender gatilhos e ajustar comportamentos.
  2. Favorece disciplina e organização pessoal
    A manutenção da rotina de treinos exige escolhas diárias. É preciso reorganizar horários, conciliar compromissos e lidar com momentos em que a motivação é menor. Esse processo revela como cada pessoa administra prioridades e constância. "Muita gente descobre, treinando, que disciplina não é força de vontade infinita, mas pequenas decisões consistentes", comenta a psicóloga.
  3. Amplia a capacidade de interpretar sinais do corpo
    Sensações como fadiga, desempenho variável, dores e alterações na respiração funcionam como indicadores do estado geral do organismo. Com o tempo, a pessoa se torna mais sensível a esses sinais.
    "O treino ensina a diferenciar desconforto normal de alerta real. Isso ajuda a evitar excessos e também a reconhecer quando o corpo está preparado para evoluir", afirma Lucas.
  4. Treina presença e foco
    A execução correta depende de atenção ao movimento. Pensar na postura, no ritmo e na respiração reduz distrações e cria um momento de ancoragem no presente. Essa habilidade tende a se ampliar para outras áreas da vida, melhorando a concentração. Segundo o especialista, a musculação obriga a mente a ficar onde o corpo está. Isso fortalece a consciência corporal e diminui a dispersão.
  5. Reforça confiança
    Segundo Cibele, a evolução na academia costuma fortalecer a percepção de capacidade e habilidade. O impacto costuma ir além do treino, influenciando como a pessoa se posiciona diante de desafios. Pequenas conquistas acumuladas mudam a forma como ela se enxerga.
  6. Desenvolve maturidade emocional e vira apoio nos dias difíceis
    O autoconhecimento também passa por reconhecer que o corpo e a mente não funcionam igual todos os dias. A musculação evidencia essas oscilações e mostra que isso faz parte do processo."A musculação ensina que constância vale mais do que perfeição. Aprender a continuar mesmo quando o rendimento cai é uma lição que transborda para a vida", pontua Cibele.
  7. Incentiva práticas de autocuidado que afetam o bem-estar geral
    Por fim, o especialista da Bio Ritmo coloca que o corpo precisa de descanso, alimentação adequada e gestão do estresse para evoluir – e a musculação faz com que esses aspectos se tornem mais evidentes. Quando a pessoa percebe que o treino responde diretamente a esses fatores, tende a cuidar melhor do cotidiano. É comum que o treino seja o ponto de partida para que a pessoa comece a olhar com mais atenção para o sono, a hidratação e a rotina alimentar.



Argentina e Chile lideram viagens de brasileiros ao exterior

Argentina e Chile lideram viagens de brasileiros ao exterior
Argentina e Chile lideram viagens de brasileiros ao exterior

Argentina e Chile foram os destinos internacionais mais procurados pelos brasileiros em 2025. Dados do Ministério de Portos e Aeroportos, divulgados pela CNN, indicam que os voos para a Argentina somaram 3,2 milhões de passageiros e os voos para o Chile 2,3 milhões, entre janeiro e agosto. No período, a América do Sul recebeu 7,8 milhões de passageiros, concentrando 41% de toda a movimentação internacional. O levantamento do governo federal também apontou mudança no perfil dos destinos mais procurados pelos brasileiros, com crescimento na região de 21% em relação ao período pré-pandemia.

Rodrigo Rodrigues, diretor comercial da operadora de turismo Schultz, analisa que os destinos da América do Sul têm se tornado mais acessíveis aos brasileiros, permitindo viagens internacionais com preços mais atrativos. "Vôos curtos, sem necessidade de visto e com burocracia reduzida (passaporte não é obrigatório para brasileiros) tornam a experiência prática e conveniente".

Conforme divulgado pelo Ministério do Turismo, em abril, durante visita ao Brasil, o presidente chileno Gabriel Boric enalteceu a relação turística entre Brasil e Chile, e apontou que em 2024, 653,8 mil turistas chilenos visitaram destinos brasileiros, número bem superior aos 458,5 mil registrados em 2023. No mesmo período, o Brasil enviou mais de 787 mil visitantes ao Chile, enquanto em 2023 foram 485.933.

Atrativos turísticos

Segundo Rodrigues, as paisagens naturais são um dos grandes atrativos para a região. "Patagônia, Andes, Deserto do Atacama e região dos lagos encantam viajantes que buscam contato com a natureza, aventura e cenários para fotos e experiências autênticas".

O profissional aponta que a gastronomia tem um peso importante na escolha dos roteiros. "No Chile, o destaque vai para os vinhos e frutos do mar; já na Argentina, cortes de carne, empanadas e vinhos de Mendoza são experiências que fazem parte do roteiro".

De acordo com o especialista, as experiências culinárias são um fator relevante para a tendência observada. "Muitos viajantes buscam vivências gastronômicas completas, com degustações e visitas a vinícolas includas nos pacotes".

Em 2024, Brasil, Argentina, Bolívia, Chile, Paraguai e Uruguai assinaram a Declaração de Buenos Aires sobre Turismo Gastronômico Regional durante a Feira Internacional de Turismo (FIT), na Argentina. De acordo com o Ministério do Turismo, a iniciativa visa unir esforços para promover o setor como fator de atração turística e de desenvolvimento econômico e social.

Demanda crescente

A Schultz Operadora registrou um crescimento expressivo nas vendas de pacotes para Chile e Argentina, e identifica a combinação de paisagens marcantes, alta gastronomia, facilidade de acesso e infraestrutura turística desses países como fatores que têm impulsionado a demanda.

Segundo o profissional da operadora, os destinos atraem diferentes perfis de viajantes, que têm em comum a busca por roteiros personalizados. "O público, desde casais que buscam romantismo e paisagens, grupos de amigos interessados em natureza e gastronomia, a famílias que procuram viagens seguras e confortáveis tem se mostrado mais exigente, buscando experiências diferenciadas".

Com a demanda em alta, a Schultz tem investido em circuitos e viagens combinadas, além de opções de grupos pequenos com guias em português, hospedagens selecionadas e experiências locais.

Para o especialista da operadora, o ideal é reservar de sete a dez dias de viagem para aproveitar bem as principais regiões e, se possível, viajar entre outubro e abril, quando o clima está mais favorável. "O viajante deve ir com tempo para vivenciar cada destino. E para ter o melhor aproveitamento e planejar uma viagem sem imprevistos, pode ser interessante contratar uma operadora experiente", recomenda Rodrigo Rodrigues.

Para mais informações, basta acessar: schultz.com.br/



Seguro residencial ganha relevância no período de férias

Seguro residencial ganha relevância no período de férias
Seguro residencial ganha relevância no período de férias

No período de férias e festas de final de ano, muitas residências ficam fechadas por dias ou semanas enquanto os moradores viajam. Esse intervalo, embora costume representar descanso e lazer, pode também aumentar a vulnerabilidade dos imóveis a imprevistos como roubos, furtos, incêndios e explosões de gás doméstico, por exemplo. Essas situações, sem proteção, podem causar danos estruturais, destruição de bens e alto custo de reparo.

Nesse contexto, o seguro residencial surge como um instrumento de proteção. A cobertura básica do seguro oferece proteção contra danos causados por incêndio, raio e explosão de gás, bem como suas consequências, como desmoronamento, impossibilidade de ocupação, despesas com combate ao fogo e desentulho do imóvel. A apólice pode ainda incluir assistências adicionais como reparos estruturais, responsabilidade civil, reposição de bens ou custos com reconstrução, oferecendo suporte abrangente ao segurado.

"O seguro é um bom investimento para a família; com ele, o contratante estará preparado para qualquer contratempo", afirma a diretora técnica da corretora de seguros Bancorbrás, Alessandra Monteiro. Ela também destaca que a proteção representa segurança, conforto e tranquilidade para as famílias.

Além disso, a contratação de seguro residencial pode traduzir-se em uma decisão financeiramente prudente, evitando perdas significativas e oferecendo amparo nos momentos de crise. "É a melhor forma de diminuir ou até mesmo evitar uma perda financeira causada por um sinistro", completa Alessandra Monteiro.

Segurança além do seguro

Junto com a proteção do seguro residencial, as pessoas também devem ficar atentas a outros cuidados e dicas que garantem uma segurança extra para o lar, como: verificar trancas, desligar água e gás, desligar aparelhos eletrônicos e a instalação de sistemas de segurança com câmeras de monitoramento, cerca elétrica e alarmes. Além disso, vale entregar as chaves da residência para alguém de confiança, para que ele possa realizar visitas periódicas para verificar se está tudo certo. "São pequenos detalhes, mas que fazem a diferença no dia a dia", finaliza a diretora.

Dados do setor

Dados de mercado reforçam essa tendência: segundo dados da última conjuntura divulgada pela Confederação Nacional das Seguradoras (CNSeg), em novembro, o seguro residencial registrou um crescimento de 8,1% entre os meses de janeiro e agosto de 2025, em comparação com o mesmo período do ano anterior. Esse valor corresponde a R$ 4,3 bilhões de arrecadação. Esse aumento reflete a crescente adoção do seguro pelos brasileiros, diante da valorização dos imóveis e da maior percepção de risco.



Abordagem integral auxilia tratamentos de emagrecimento

Abordagem integral auxilia tratamentos de emagrecimento
Abordagem integral auxilia tratamentos de emagrecimento

A Organização Mundial da Saúde (OMS) orienta que ações em saúde considerem as necessidades amplas do indivíduo e incentivem sua participação ativa no próprio cuidado. A recomendação inclui uma visão que contempla a pessoa como um todo e a continuidade das necessidades ao longo da vida.

O cuidado médico no processo de emagrecimento envolve a avaliação de ingestão alimentar, fatores sociais e motivacionais, taxa metabólica e nível de atividade física, evidenciando que a perda de peso depende da combinação de variáveis individuais e de acompanhamento contínuo, segundo as Diretrizes Brasileiras de Obesidade.

A Dra. Vanessa Fraife, médica com formação em áreas ligadas à endocrinologia e nutrologia, destaca que uma abordagem integral também considera aspectos emocionais e comportamentais. "O emagrecimento é um processo profundamente comportamental. Aspectos emocionais mal conduzidos, como ansiedade, culpa, compulsão e padrões de fuga podem sabotar qualquer estratégia nutricional".

Segundo a profissional, quando esses fatores são trabalhados de forma integrada, ajuda o paciente a conquistar um processo de emagrecimento mais efetivo e duradouro. "Quando unimos ciência, personalização, tecnologia e cuidado emocional, o emagrecimento deixa de ser um esforço temporário e se transforma em um processo de vida. O paciente entende o próprio corpo, identifica seus gatilhos e aprende a tomar decisões mais conscientes".

A médica observa que uma abordagem integral exige tempo, escuta qualificada, atualização científica constante e uma equipe coordenada. No entanto, quando a estrutura é bem organizada, o cuidado se torna mais eficaz, mais humano e capaz de gerar transformações reais.

"A escuta ativa é essencial para entender quem é o paciente além do número na balança. Quando há acolhimento da história, da rotina e dos desafios do paciente, é possível identificar fatores que impactam diretamente o metabolismo e o comportamento alimentar. Além disso, uma compreensão profunda permite um diagnóstico mais preciso e um plano de emagrecimento realmente compatível com o estilo de vida do paciente", esclarece Fraife.

De acordo com a especialista, as estratégias individualizadas tornam o processo de emagrecimento mais sustentável, em comparação com métodos padronizados ou dietas da moda porque respeitam o ritmo biológico, as necessidades nutricionais e a vida real do paciente.

"Dietas prontas ignoram essas particularidades e, por isso, costumam gerar frustração e efeito sanfona. Quando o tratamento é personalizado, a adesão, o prazer em seguir o plano e a sustentabilidade dos resultados aumentam", comenta a profissional.

A Dra. Vanessa Fraife pontua que, atualmente, existem tecnologias que potencializam o acompanhamento e o estímulo à perda de peso saudável e podem ser integradas ao tratamento médico. "Ferramentas como balanças inteligentes, aplicativos de monitoramento, bioimpedância avançada e até sistemas que ajustam metas automaticamente, integradas ao tratamento médico, ajudam a mensurar a evolução com precisão, reforçam a motivação e permitem intervenções rápidas quando necessário".

"O emagrecimento moderno precisa ser humanizado, científico e estratégico. Não existe solução única. Cada paciente é único, e quando ele é tratado dessa forma, alcanção não apenas perda de peso, mas saúde, autonomia e qualidade de vida", reforça a médica.

Para saber mais, basta acessar o site oficial da Dra. Vanessa Fraife: https://dravanessafraife.com.br/



Proteção financeira acessível entra no radar dos brasileiros

Proteção financeira acessível entra no radar dos brasileiros
Proteção financeira acessível entra no radar dos brasileiros

A Superintendência de Seguros Privados (Susep) registrou um crescimento expressivo no setor de proteção de pessoas. Entre janeiro e setembro de 2025, o seguro de vida, por exemplo, avançou 12,13%, acumulando R$ 164,82 bilhões em arrecadação nos nove primeiros meses do ano.

O movimento, que acontece em um cenário de incerteza econômica e mudanças no comportamento do consumidor brasileiro, sinaliza maior atenção das famílias brasileiras por soluções simples, ágeis e acessíveis de proteção financeira — como serviços de seguro de vida e pecúlio por morte.

Crescimento do mercado e lacuna de proteção

O avanço desse tipo de proteção financeira não é isolado. Ele se insere em um contexto mais amplo de busca por mecanismos que ofereçam amparo imediato em momentos de perda, sem burocracia excessiva e com custos compatíveis com o orçamento de grande parte da população.

Apesar disso, a proteção ainda atinge uma parcela restrita da população. Segundo a Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (Fenaprevi), apenas 18% dos brasileiros contam com algum tipo de seguro de vida. O indicador mostra tanto a vulnerabilidade das famílias quanto o amplo espaço para expansão de produtos complementares, como o pecúlio.

"Quando olhamos para esse número, fica evidente que existe um potencial enorme de conscientização e inclusão", afirma Samuel Corrêa, gerente-geral da AUX — entidade com 140 anos de atuação em proteção financeira, que administra atualmente 80 mil coberturas ativas de pecúlio.

O que é pecúlio (e por que tem ganhado força no Brasil)

O pecúlio por morte é um benefício pago aos dependentes em caso de falecimento do titular, especialmente voltado a famílias de renda média que buscam alternativas viáveis aos produtos tradicionais de seguro e previdência.

A proteção consiste no pagamento de um valor previamente contratado aos beneficiários do titular, em parcela única. Ao contrário do seguro de vida tradicional, a solução não exige renovações anuais e possui regras de funcionamento mais previsíveis ao longo do tempo.

Para Corrêa, a simplicidade operacional do pecúlio — incluindo a dispensa de etapas como o inventário para a liberação dos recursos — explica parte do aumento do interesse. Segundo ele, a contratação também tende a ser direta, sem exigência de exames médicos, o que amplia o acesso a diferentes perfis de consumidores.

Outro aspecto destacado pelo gerente da AUX é a amplitude das coberturas, geralmente sem exclusões comuns em seguros convencionais. "Esses fatores tornam o pecúlio uma alternativa especialmente atrativa em um país onde a pressão do custo de vida afasta grande parte da população de soluções mais robustas de proteção familiar", avalia.

Segundo Corrêa, a percepção de risco costuma surgir com mais força a partir dos 40 anos. "O problema é que, nesse momento, produtos de proteção ficam significativamente mais caros. Quando o interesse desperta tarde, o esforço financeiro necessário também aumenta, e isso reduz a adesão. Por esse motivo, fortalecer a conscientização antecipada é um desafio central".

Momentos de crise e a busca por proteção

Para o gerente da AUX, é perceptível no setor o aumento da demanda por coberturas de proteção em períodos de crise. Ele cita como exemplo a pandemia de covid-19. "Diante da maior percepção de vulnerabilidade, muitas pessoas buscaram alternativas para resguardar seus dependentes", explica.

Situação semelhante foi observada, segundo ele, após as enchentes no Rio Grande do Sul, em 2024. A tragédia reforçou a importância de seguros residenciais e de serviços de proteção emergencial. "Em momentos de instabilidade, as pessoas passam a olhar os riscos de forma mais concreta e valorizam soluções que ofereçam amparo imediato", observa Corrêa.

Proteção vitalícia ganha relevância

O caráter vitalício da cobertura de pecúlio em diversas instituições também se destaca, segundo o gerente da AUX. Na prática, isso significa que o contratante tem direito de permanência, sem risco de cancelamento unilateral — situação que não é possível em seguros tradicionais, que precisam ser renovados ano a ano.

"No pecúlio vitalício, a instituição não pode encerrar a cobertura por decisão própria. Esse modelo oferece estabilidade e tranquilidade, especialmente para quem teme perder a proteção em um momento de maior fragilidade", explica Corrêa. "Com o aumento da longevidade da população, essa previsibilidade se torna ainda mais relevante", reforça.

Digitalização e a transformação do mercado

Embora o setor de seguros seja tradicional, o movimento de digitalização vem ganhando força. A Susep tem flexibilizado a regulação para permitir novos modelos de contratação digital, integrando plataformas e corretores.

"A digitalização tende a colocar mais produtos na palma da mão do cliente, sem eliminar o papel do corretor", afirma o gerente da AUX. Segundo ele, o desafio do mercado é equilibrar simplicidade tecnológica com orientação qualificada, especialmente para públicos que ainda têm dificuldade de compreender as diferenças entre os tipos de proteção disponíveis.

Para Corrêa, a expectativa do setor é que, nos próximos anos, produtos como o pecúlio se tornem ainda mais acessíveis e com jornadas de contratação e atendimento mais rápidas.

Perspectivas para o futuro

No mercado, os dados referentes à busca por proteção apontam para um crescimento contínuo de alternativas como o pecúlio, impulsionado por três pilares: educação financeira, digitalização e simplificação dos produtos. Com grande parte da população ainda desprotegida e sujeita a riscos financeiros inesperados, a expectativa é que soluções acessíveis e estáveis continuem ganhando força.

"Uma explicação simples aumenta a chance de o consumidor compreender a relevância da cobertura e tomar a decisão de contratar", conclui Corrêa. Segundo ele, tornar a jornada mais transparente e intuitiva deve ser um dos principais vetores de crescimento do pecúlio.

Sobre a AUX

Fundada em 1885, em Ouro Preto (MG), a AUX atua no segmento de previdência e proteção financeira, conforme regulação da Susep. A empresa é sediada em Belo Horizonte e possui operação nacional.



PipeRun reformula canais e amplia rede de parceiros

PipeRun reformula canais e amplia rede de parceiros
PipeRun reformula canais e amplia rede de parceiros

A PipeRun, empresa brasileira de tecnologia de vendas voltada a companhias com receita recorrente, anunciou nesta semana a reestruturação completa do seu ecossistema de parcerias, marcando um novo ciclo de crescimento para 2026. Após três anos com o programa de parceiros fechado para novas adesões, a empresa reabre oficialmente os canais e apresenta um novo modelo de atuação dividido em três níveis, com foco em especialização, governança e geração de resultados.

Segundo a companhia, a reformulação tem como objetivo ampliar a rede com mais critério e fortalecer a presença regional da marca em mercados estratégicos. O novo modelo é composto por três formatos distintos de parceria: Finder, Partner e Revenda, esta última a grande novidade do projeto e que aponta um novo momento na história da empresa.

"Trata-se de um modelo que exige maturidade operacional, domínio do produto e compromisso com resultados de longo prazo. Em um cenário em que a venda de software deixou de ser transacional e passou a ser orientada por impacto real no negócio do cliente, a parceria deixou de ser sobre volume e passou a ser sobre responsabilidade", destaca Fausto Reichert, diretor de receitas da PipeRun.

No centro dessa estratégia, estão os Consultores de Vendas Experts em PipeRun, profissionais e empresas que não atuam como simples revendedores de software, mas como agentes de crescimento responsáveis por levar a metodologia, organização e previsibilidade comercial às empresas brasileiras.

A reabertura do programa inclui também uma meta de expansão da base de parceiros em 2026, com a previsão de adicionar mais 200 novos consultores. A ideia é ampliar o atendimento com foco em CRM, RevOps, Growth, Sales Ops e profissionais com experiência no modelo de serviços recorrentes.

Três níveis de atuação para públicos distintos

O primeiro nível é o modelo Finder, voltado para profissionais e empresas que atuam na prospecção e indicação de novos negócios. Neste modelo, cada indicação qualificada que resultar em contrato fechado gera uma remuneração única fixada. O formato é direcionado a especialistas que conhecem o mercado, mas que não desejam se envolver com a parte técnica ou operacional da implantação e da manutenção dos clientes.

O segundo nível, chamado Partner, é voltado para parceiros que assumem toda a jornada de atendimento ao cliente: diagnóstico, implantação, configuração e treinamento. De acordo com a PipeRun, esse modelo atende empresas que buscam não apenas tecnologia, mas orientação prática em processos comerciais, com foco em funil, pipeline e rotina de vendas e acompanhamento continuado dos consultores.

Já o terceiro modelo, principal novidade para 2026, é a criação da Revenda PipeRun. Após um período de testes e análises de performance, a empresa decidiu escalar o modelo, com base em altos índices de retenção e sucesso dos clientes originados por esse canal. As revendas serão responsáveis por todo o ciclo comercial (da prospecção ao relacionamento contínuo), seguindo padrões estabelecidos pela PipeRun em governança e qualidade de atendimento.

Estratégia voltada para resultado e escalabilidade

A PipeRun destaca que a ampliação do programa de parceiros está alinhada à visão da empresa sobre o papel dos canais no cenário atual do mercado de software, que deixou de ser transacional e passou a ser orientado por impacto direto nos resultados dos clientes. "Não estamos ampliando nossa rede para vender mais licenças. Estamos ampliando para entregar mais resultado", afirma Reichert.

A empresa atua principalmente com clientes do setor de serviços recorrentes, empresas que enfrentam desafios de vendas e perdas de receita por falta de processo comercial estruturado. A nova arquitetura de parcerias reforça a tese da companhia de que crescimento sustentável exige critério, organização e times capacitados.

Inscrições abertas

As inscrições já estão abertas e a empresa começa a agendar reuniões de avaliação com os candidatos a partir da primeira quinzena de janeiro. Os interessados podem se cadastrar por meio do site clicando aqui.

Sobre a PipeRun

A PipeRun é uma empresa brasileira de tecnologia especializada em máquina de vendas multicanal, com foco em negócios de receita recorrente, criada em 2017. O sistema de CRM de Vendas da PipeRun apoia a aceleração de vendas de empresas que atuam com vendas consultivas e complexas, com modelos de vendas remotas e canais parceiros, contendo funcionalidades como automação de vendas, calendários de atividades, e-mails, geração de propostas, assinatura eletrônica de documentos e atendimento de vendas multicanais e WhatsApp oficial. Todas as funcionalidades podem ser testadas gratuitamente por 14 dias.



Brasil tem 1º hospice pediátrico voltado ao câncer avançado

Brasil tem 1º hospice pediátrico voltado ao câncer avançado
Brasil tem 1º hospice pediátrico voltado ao câncer avançado

No coração da Vila Carmosina, Zona Leste da capital paulista, funciona o hospice pediátrico da Associação para Crianças e Adolescentes com Câncer (TUCCA). Dedicado a pacientes para os quais a medicina curativa não oferece mais alternativas, o espaço garante conforto, alívio da dor, acolhimento emocional e a possibilidade de viver o fim da vida com dignidade e em companhia da família.

O hospice foi inaugurado em 2013 e segue um conceito ainda pouco conhecido no Brasil: não se trata de encurtar a vida, tampouco de prolongá-la a qualquer custo, mas de oferecer cuidado integral, abordagem humanizada e suporte contínuo às crianças e aos seus responsáveis.

"Tratar crianças e adolescentes com câncer exige olhar atento tanto para aqueles que poderão se curar quanto para os que não terão essa possibilidade. Mantido pela TUCCA, o hospice depende do apoio de empresas e da sociedade para garantir sua continuidade e cumprir sua missão", destacou o Dr. Sidnei Epelman, oncologista pediátrico e presidente da TUCCA.

No local, equipes de enfermagem, psicologia, medicina, nutrição e serviço social atuam juntas para controlar sintomas, reduzir o sofrimento e atender desejos simples, desde receber visitas de irmãos até comer um prato favorito ou passar um tempo ao ar livre. A prioridade é garantir que cada criança possa viver o melhor possível, dentro do tempo que lhe resta.

A história que deu origem ao espaço

A criação do hospice está diretamente ligada à trajetória de Francesco Leonardo Beira, filho do empresário Waldir Beira Júnior, CEO da Ypê. Diagnosticado com câncer na infância, Francesco foi acompanhado pelo oncologista pediátrico Sidnei Epelman, fundador da TUCCA. Ao longo do tratamento, tornou-se evidente que a família precisava de um ambiente preparado para proporcionar acolhimento integral nos momentos finais da vida do menino. O cuidado oferecido no período inspirou a família Beira a realizar a doação que tornou possível a construção da casa, batizada com o nome de Francesco.

"O hospice se tornou um espaço coletivo de amor, cuidado e dignidade. Saber que a história do meu filho inspira o acolhimento de tantas famílias nos lembra que nenhuma vida passa sem deixar luz. A TUCCA oferece algo precioso: a certeza de que, mesmo quando a cura já não é possível, o cuidado nunca termina", disse Waldir Júnior.

Hoje, a casa é mantida integralmente por doações e tem custo anual estimado em R$ 400 mil, financiado por campanhas, eventos beneficentes e apoio de famílias que passaram por ali.

Rotina de cuidado, vínculo e despedidas possíveis

O hospice possui quartos privativos, área externa, brinquedoteca e ambientes de convivência. No local, cada paciente pode permanecer com até dois acompanhantes. O tempo médio de permanência é de cerca de 14 dias, mas cada caso é diferente; há crianças que ficam poucas horas e outras que permanecem por meses, dependendo da evolução clínica.

Para muitas famílias, é a primeira vez que encontram um espaço que permite despedidas serenas. É o caso de Ícaro e Thais, pais de uma paciente de três anos que passou mais de um ano em tratamento na TUCCA antes de falecer. "A gente nunca sabe o que Deus nos reserva. Quando disseram que seriam os últimos dias da nossa filha, nosso chão desapareceu. Mas aqui, encontramos paz. Ela foi cuidada com carinho, dormia tranquila e estava sempre cercada de amor. Hoje, a saudade dói, mas somos gratos por cada gesto e por tudo o que a TUCCA fez por ela. Que possamos levar esse amor adiante, para outras crianças em tratamento" afirmam os pais.

A filosofia do hospice segue diretrizes internacionais de cuidados paliativos pediátricos. A equipe atua para manter o paciente sem dor, controlar sintomas, oferecer suporte emocional e respeitar rituais, crenças e necessidades individuais.

A TUCCA atua em oncologia pediátrica e segue ampliando iniciativas que unem acesso à saúde, assistência familiar e cuidado humanizado. O hospice é um dos pilares desse trabalho e depende do engajamento da sociedade para continuar acolhendo pacientes de forma gratuita.



Iniciativa visa ampliar acesso a diagnósticos no SUS

Iniciativa visa ampliar acesso a diagnósticos no SUS
Iniciativa visa ampliar acesso a diagnósticos no SUS

A bioMérieux está apoiando a Sociedade Brasileira de Infectologia na elaboração e submissão de um relatório técnico à Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (CONITEC), com o objetivo de viabilizar a incorporação de um teste PCR multiplex rápido para hemocultura na rede pública de saúde para pacientes internados em UTI com suspeita de sepse.

Recentemente, representantes da Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI) e de outras entidades parceiras — Associação de Medicina Intensiva Brasileira (AMIB), Associação Brasileira dos Profissionais em Controle de Infecção Hospitalar (ABIH), Sociedade Brasileira de Microbiologia (SBM), Sociedade Brasileira de Patologia Clínica/Medicina Laboratorial (SBPC/ML), Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia (SBPT), além de especialistas do Centro de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPID) do Instituto de Resistência Antimicrobiana de São Paulo (ARIES), da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) e Comitê Brasileiro de Testes de Sensibilidade (BrCAST) — realizaram uma reunião preparatória para consolidar as evidências científicas e clínicas que comporão o dossiê a ser enviado à Comissão.

Para o Dr. Alberto Chebabo, presidente da SBI, o suporte técnico e científico de outras sociedades fortalece a qualidade da submissão e amplia a credibilidade do processo. Segundo ele, "quando você tem uma submissão desse porte para a CONITEC, é fundamental contar com o apoio das demais especialidades e das sociedades envolvidas naquele tema. Cada especialista traz inputs e insights essenciais para que o dossiê seja robusto, detalhado e convincente".

O médico destaca que essa construção colaborativa eleva a consistência das evidências que serão avaliadas pela Comissão. "Receber insights de temas importantes para serem incluídos fortalece o documento e faz com que a aprovação possa acontecer de forma mais fácil. A discussão conjunta do dossiê dá mais detalhes e mais informações essenciais para a tomada de decisão na CONITEC".

A tecnologia em análise é o painel molecular para hemoculturas positivas, capaz de identificar em cerca de uma hora o agente etiológico e mecanismos de resistência antimicrobiana. Para Chebabo, essa agilidade representa um divisor de águas no tratamento da sepse.

"O diagnóstico rápido da causa etiológica e das resistências é fundamental para que a gente possa ter um tratamento eficaz, adequado e rápido para reduzir mortalidade. Quanto mais rápido iniciamos um antibiótico adequado, maior o impacto positivo nos desfechos. Cada hora reduzida no uso de um antibiótico inadequado pode salvar vidas", explica o especialista.

O presidente da SBI reforça ainda que a tecnologia traz benefícios clínicos e estruturais ao sistema de saúde. "O painel ajuda bastante na definição do tratamento, na adequação do antimicrobiano e na condução dos casos graves. A introdução dessa ferramenta na prática clínica tem potencial para reduzir mortalidade, melhorar o gerenciamento do uso de antibióticos e diminuir a resistência microbiana nos hospitais".

Ao apoiar o processo de submissão, a bioMérieux contribui para consolidar um documento embasado, alinhado às principais sociedades científicas e capaz de demonstrar a relevância do acesso a essa tecnologia no SUS. Para Chebabo, essa etapa é crucial para ampliar a equidade no diagnóstico no país. "Hoje, muitos hospitais privados já utilizam essas tecnologias. A aprovação pela CONITEC e a incorporação na área pública permitirão que a maior parte da população brasileira também tenha acesso a um diagnóstico rápido e de qualidade", concluiu.

A expectativa das instituições envolvidas é apresentar à CONITEC um relatório "bastante robusto", capaz de justificar a aprovação da tecnologia e abrir caminho para avanços significativos no cuidado de pacientes com suspeita de sepse.



Quantidade de sites supera 1,2 bilhão no mundo em 2025

Quantidade de sites supera 1,2 bilhão no mundo em 2025
Quantidade de sites supera 1,2 bilhão no mundo em 2025

Em 2025, a internet ultrapassou a marca de 1,27 bilhão de sites cadastrados no mundo, conforme indica a Pesquisa de Servidor Web, realizada pela empresa britânica Netcraft e publicada pelo site Olhar Digital.

Segundo os dados do levantamento, o número total de endereços virtuais existentes alcançou 1.275.138.490 sites, uma cifra que continua a crescer dia após dia em função da expansão das atividades online e da contínua criação de sites.

Realidade diferente

Apesar do volume, a maioria dessas páginas não está em funcionamento ativo. Segundo o mesmo estudo, apenas cerca de 204 milhões de sites apresentam atualizações regulares ou recebem visitantes com alguma frequência, o que representa aproximadamente 16% do total global.

Essa discrepância entre o total de sites e os que efetivamente operam evidencia um fenômeno relevante no ambiente digital: muitos domínios permanecem inativos ou simplesmente não recebem manutenção após sua criação de site.

Sites mais acessados

Além de contabilizar o número de endereços, a pesquisa da Netcraft também divulgou um ranking dos sites mais acessados globalmente em 2025. No topo da lista estão plataformas como Google, YouTube e serviços de e-mail como Gmail e Outlook.

No Brasil, o ranking global se modifica levemente, com a presença de portais de mídia e redes sociais adaptados ao público local. Entre os mais acessados no país figuram Google, YouTube e Globo, seguidos por plataformas como Instagram e WhatsApp, segundo o mesmo levantamento.

O relatório ainda associa o amplo uso da internet ao número de usuários conectados: cerca de 5,56 bilhões de pessoas utilizavam a internet em fevereiro de 2025, o que corresponde a 67,9% da população mundial, de acordo com dados da Statista compilados na pesquisa.



Brasil enfrenta aumento das chuvas e Grupo Unità aposta em motobombas

O Brasil vive um período de chuvas mais intensas, e os impactos já são sentidos em diversas regiões. Esse cenário reforça o papel estratégico das motobombas em operações de drenagem, combate a alagamentos e proteção de bairros inteiros — especialmente em municípios que já convivem há anos com enchentes.

Um dos exemplos é o Sistema Silvio Brum, que recebeu bombas Lepono de grande vazão, projetadas para operar em condições severas e manter o escoamento mesmo durante picos de chuva. O projeto reduziu pontos de alagamento em áreas historicamente afetadas e aumentou a velocidade de resposta da drenagem local.

O Dique de Santa Clara também utiliza motobombas Lepono para garantir o escoamento contínuo da água acumulada, protegendo famílias que por décadas conviveram com enchentes recorrentes. A operação integrada do sistema permite controle mais eficiente dos níveis, prevenindo transbordamentos e evitando que a água invada ruas e residências.

Tecnologia como aliada no enfrentamento das chuvas fortes

Com eventos extremos mais frequentes, cresce a procura por equipamentos capazes de atuar rapidamente e com alta durabilidade. Entre as soluções estão:

  • LGP (Lepono) – bombas à gasolina portáteis, ideais para operações emergenciais de remoção de água.
  • WQ, KBS, LSEV e LSTEP – linhas de bombas submersíveis de alta eficiência, indicadas para drenagem de áreas alagadas, poços de contenção, bacias de retenção e obras civis.
  • QZ e ZLB – modelos industriais de grande vazão, utilizados em projetos como Silvio Brum e Dique Santa Clara, capazes de escoar grandes volumes de água em pouco tempo.

“Quando falamos em períodos de chuva intensa, não se trata apenas de drenar água, mas de proteger pessoas. As bombas Lepono entram exatamente para dar velocidade ao escoamento e garantir continuidade operacional mesmo nos piores cenários”, destaca Vinicius Bóllico, supervisor de engenharia do Grupo Unità.

Preparação para o pós-chuvas e continuidade das operações

Além das enchentes, o ciclo climático brasileiro exige planejamento para o período seguinte: a estabilização das chuvas e a necessidade de manter sistemas funcionando com regularidade. É o momento em que a manutenção preventiva, a recirculação e o monitoramento passam a ter papel crucial, principalmente em obras, condomínios, empreendimentos industriais e áreas urbanas propensas à saturação do solo.

“Atendemos desde operações emergenciais até projetos estruturantes, e o que temos visto é claro: municípios e empresas precisam estar preparados antes da próxima chuva, não depois dela”, explica Bóllico.

Sobre o Grupo Unità

O Grupo Unità, com centro de distribuição em Itajaí (SC), Jundiaí (SP) e Recife (PE) e sede administrativa nas cidades catarinense e paulista, foi fundado em 2018, com o objetivo de suprir a necessidade de empresas chinesas em realizar um trabalho diferenciado no Brasil no segmento da construção civil.

Desde então, vem crescendo exponencialmente e, atualmente, já conta com diversas marcas em seu portfólio. Neste curto período de atuação, abriu novas unidades em outros locais do mundo, como Uruguai e Paraguai.

Para mais informações, basta visitar o site http://www.grupounita.com.br ou entrar em contato pelo telefone (47) 3515-0880.

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Diretor de Atendimento – Rogério Amador

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