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Curitiba sedia o Data Science Summit 2025

Curitiba sedia o Data Science Summit 2025
Curitiba sedia o Data Science Summit 2025

Curitiba receberá, de 28 a 31 de outubro (terça a sexta-feira), na sede do Instituto de Engenharia do Paraná (IEP), o Data Science Summit 2025, um dos principais encontros do país voltados ao impacto da ciência de dados nos setores governamental, empresarial, industrial e jurídico. Realizado desde 2017, o evento chega a mais uma edição consolidado como importante evento nacional e internacional, fruto de uma realização conjunta do IEP, em parceria com o Governo do Estado do Paraná, Instituto de Tecnologia do Paraná (TECPAR), Azuris, Creativehub, Profissionais Consultoria e outras entidades estratégicas.

“O objetivo do Data Science Summit 2025 é reunir especialistas, gestores e profissionais que atuam em ambientes complexos para debater soluções inovadoras aplicadas à análise de dados com uso intensivo de Big Data, Inteligência Artificial e Computação Quântica”, explica o organizador do evento, Alessandro Binhara. A programação desta edição está ainda maior, prevendo dezenas de palestras, minicursos e mesas-redondas com foco em áreas emergentes como IA generativa, responsabilidade e ética no desenvolvimento de soluções baseadas em dados, cidades inteligentes, Indústria 4.0, mobilidade, saúde, equidade e agronegócio.

Destaques na programação, os keynotes do DSS 2025 são Marcio Gomes de Aguiar (Diretor da NVIDIA LATAM), falando sobre “NVIDIA – Era dos Agentes de IA”; Alessandro Faria (Intel Innovator), falando sobre “IA Privada e Soberana: Como Aumentar o Poder do Usuário com Computação Local e Autônoma”; Dr. Waldemir Cambiucci (pesquisador em Deep Tech, Inteligência Artificial e Computação Quântica), falando sobre “Microsoft – O Desafio Quântico Multicore”; Fabio Alessandro Guerra, da Defensoria Pública do Paraná, apresentando o “Ecossistema de Inovação, Tecnologia e Inteligência Artificial da Defensoria Pública do Paraná”, além de outros especialistas de destaque no cenário nacional e internacional. O evento também terá painéis voltados a diferentes segmentos, como corporativo, governamental e de desenvolvimento, promovendo debates multidisciplinares e de alto impacto.

Um dos pontos altos será a demonstração ao vivo do Computador Quântico Educacional, iniciativa inédita no Brasil por se tratar do único computador disponível no país para uso do cidadão comum. que permitirá ao público compreender de forma prática os princípios da computação quântica. Além disso, o DSS contará com uma área de negócios e networking envolvendo organizações como ASSESPRO, SEBRAE e Sucesu, reforçando sua vocação para gerar conexões estratégicas e oportunidades de inovação.

“O DSS 2025 é uma oportunidade no Brasil, para os profissionais envolvidos e interessados em aprofundar e atualizar seus conhecimentos na Ciência de Dados. A programação do evento foi construída para serem abordados todas as vertentes da Ciência de Dados e certamente os participantes terão contato com soluções inovadoras exponenciais”, comenta o Eng. Eletricista Nelson Luiz Gomez, Presidente do Instituto de Engenharia do Paraná (IEP).

O Diretor-presidente do Tecpar, Eduardo Marafon, salienta a importância do evento para estimular o avanço científico, a inovação e competitividade no Paraná, especialmente nas áreas de ciências de dados, inteligência artificial e tecnologias emergentes. “Ao promover um congresso deste porte e relevância, o Tecpar contribui para posicionar o Paraná na vanguarda da inovação científica e tecnológica. Isso acontece porque a presença de especialistas nacionais e internacionais atrai cada vez mais participantes ao evento, o que fomenta o desenvolvimento de novas linhas de pesquisa, publicações acadêmicas e projetos inovadores”, conclui.

Mais informações, programação completa e ingressos estão disponíveis no site oficial: https://dssbr.com.br



Golpe do falso gerente cresce e especialista faz alerta

Golpe do falso gerente cresce e especialista faz alerta
Golpe do falso gerente cresce e especialista faz alerta

Casos de fraude bancária aumentam em todo o país. Segundo dados da Serasa Experian, foram cerca de 1,9 milhão de tentativas de golpe no setor financeiro apenas no primeiro trimestre de 2025. O crescimento preocupa especialistas em segurança digital e reforça a importância de atenção redobrada dos consumidores.

De acordo com o Indicador de Tentativas de Fraude da Serasa Experian, o setor financeiro registrou aproximadamente 1,9 milh&atildeo de tentativas de fraude no primeiro trimestre de 2025, o que representa um aumento expressivo em relação ao mesmo período do ano anterior. O avanço revela o aperfeiçoamento das estratégias usadas pelos golpistas, que exploram a confiança das vítimas de forma cada vez mais sofisticada.

A advogada Elisângela B. Taborda, especialista em fraudes bancárias, explica que boa parte dessas ocorrências envolve criminosos que se passam por gerentes ou integrantes do setor de segurança do banco, apresentando informações verdadeiras sobre a conta da vítima. "Esses criminosos entram em contato por telefone ou aplicativo de mensagem, sempre com tom de urgência. Dizem que estão agindo para proteger o cliente, mas na verdade induzem a pessoa a transferir o próprio dinheiro para contas controladas pelos golpistas", afirma.

A Febraban alerta que a engenharia social — a manipulação emocional da vítima — é uma das técnicas mais usadas; golpistas valem-se de dados reais (agência, CPF, extratos) para dar verossimilhança. "O golpe do falso gerente, ou do falso setor de segurança, explora a confiança do cliente e constrói uma narrativa que leva à transferência", explica a especialista.

O Banco Central do Brasil (BCB) afirma que vem aprimorando as regras de segurança do Pix e exigindo monitoramento mais rigoroso das transações suspeitas. Uma das principais ferramentas é o Mecanismo Especial de Devolução (MED), criado em 2021 e previsto no regulamento do Pix. Ele permite bloquear valores recebidos por suspeita de fraude e, confirmada a irregularidade, devolver os recursos ao pagador.

A advogada explica que o recente "botão do MED", lançado nos aplicativos bancários em setembro de 2025, veio para facilitar o exercício do direito dos clientes. Antes, era necessário solicitar o bloqueio diretamente ao banco e aguardar análise. "Agora, com o ‘botão do MED’ disponível no aplicativo, o cliente pode abrir a solicitação de forma imediata, sem depender do atendimento humano. Isso traz agilidade e aumenta as chances de recuperar o dinheiro", afirma. O recurso não é novo, mas tornou o MED mais acessível e padronizado entre as instituições.

Taborda destaca que os bancos, além de disporem de estrutura tecnológica avançada para monitorar operações e detectar movimentações fora do padrão, possuem pleno conhecimento sobre o comportamento financeiro dos clientes — o que amplia sua responsabilidade na prevenção de fraudes. "Já atuamos em casos em que o cliente realizava, no máximo, pagamentos mensais de até mil reais cada e, durante o golpe, ocorreram 25 transferências seguidas, com valores que superavam toda a sua movimentação habitual mensal. Era uma discrepância gritante em relação ao padrão bancário — algo que o sistema poderia ter identificado e bloqueado preventivamente", relata.

A especialista afirma que, em situações como essa, a falha não se limita à fraude em si, mas à ausência de monitoramento compatível com o perfil do cliente. "Quando uma movimentação destoa completamente do comportamento do consumidor, o banco tem condições técnicas de identificar o desvio. Essa omissão reforça o entendimento de responsabilidade da instituição financeira", afirma.

O Código de Defesa do Consumidor (Lei nº 8.078/1990) prevê que as instituições respondem objetivamente por falhas na prestação de serviços, inclusive quando a fraude decorre de vulnerabilidade ou falha sistêmica. Para a advogada, o dispositivo legal se aplica também aos bancos. "Essas instituições possuem estrutura para detectar operações fora do padrão. Se não agem, descumprem o dever de segurança e podem ser responsabilizadas", comenta.

O entendimento mencionado pela advogada tem sido confirmado em decisões recentes dos tribunais superiores. O Superior Tribunal de Justiça (STJ), por unanimidade, reconheceu a responsabilidade dos bancos em casos de falsa central de atendimento, quando deixam de identificar movimentações fora do perfil do cliente. No julgamento, a 3ª Turma determinou o ressarcimento de R$ 143 mil à vítima, destacando que as transações destoavam totalmente do histórico de consumo (REsp 2.222.59/SP).

A especialista ressalta que nem sempre o Mecanismo Especial de Devolução é aplicado de forma eficiente. "Há casos em que o banco sequer aciona o MED e, de imediato, comunica ao cliente que a responsabilidade é dele, sem uma análise adequada. Em outros, o consumidor faz o pedido, mas a instituição demora a agir, o que inviabiliza o bloqueio dos valores. Quando o cliente não consegue reaver o dinheiro, é essencial buscar orientação com um advogado especialista em fraudes bancárias, que possa avaliar o caso e adotar as medidas cabíveis", explica.

A advogada enfatiza que a prevenção é a principal forma de proteção. "O banco nunca entra em contato para pedir senhas, tokens, confirmações de dados ou transferências para contas de segurança. Nenhum ‘setor de segurança’ faz esse tipo de solicitação", reforça. Ela orienta que o cliente desconfie de contatos que transmitam urgência e confirme sempre o canal oficial, sem clicar em links de terceiros.

Em caso de fraude, a advogada orienta agir com rapidez. "Com o novo ‘botão do MED’, o cliente deve acionar o banco e registrar o pedido imediatamente pelo aplicativo. Também é imprescindível fazer o boletim de ocorrência, pois o documento é fundamental em eventual ação judicial. Já presenciei decisões em que o Judiciário negou a devolução dos valores sob o argumento de que o cliente sequer havia formalizado o boletim", explica Taborda.

Segundo a Especialista em Fraudes, o aumento dos golpes reflete também a falta de conscientização sobre segurança digital. "A informação ainda é a principal forma de prevenção. Quando o cliente compreende como o golpista atua — fingindo ser o gerente ou o setor de segurança —, ele reduz significativamente o risco de cair em fraudes e enfraquece esse tipo de crime", afirma.



Lubrificação industrial impacta na indústria do óleo de palma

Lubrificação industrial impacta na indústria do óleo de palma
Lubrificação industrial impacta na indústria do óleo de palma

A Klüber Lubrication, empresa do Grupo Freudenberg, oferece uma linha de soluções voltada para alta performance, segurança alimentar e sustentabilidade, atendendo às principais exigências das indústrias de óleo de palma e palmiste. As soluções atuam para reduzir o consumo de energia, aumentar a vida útil dos equipamentos e minimizar a pegada de carbono das operações industriais.

De que forma? Com mais de 50 anos atuando em mais de 40 mercados, a empresa produz graxas alimentícias certificadas (Kosher e Halal), visando a redução de contaminação de MOSH MOAH por meio do uso de matérias-primas selecionadas, requisitos essenciais para a exportação de produtos derivados de palma para mercados como o europeu. A Klüber Lubrication oferece treinamento e suporte técnico, além de desenvolver soluções personalizadas.

Uma delas é a linha Klübersynth NH1 4-…N, projetada para prolongar a vida útil dos componentes e reduzir o consumo energético. Suas embalagens foram desenvolvidas para oferecer maior segurança e eficiência no manuseio dos produtos.

“A lubrificação eficiente é essencial para garantir o desempenho e a durabilidade dos equipamentos utilizados na extração e processamento do óleo de palma. O uso de lubrificantes inadequados pode comprometer a produtividade, aumentar os custos de manutenção e até gerar impactos ambientais. Por isso, nossas soluções têm foco na redução do footprint (pegada ambiental), aumento do handprint (pegada positiva) e melhoria da eficiência energética”, comenta Leandro Machado, Gerente de Mercado de Alimentos.

Os lubrificantes industriais são utilizados nos equipamentos responsáveis pelo processamento do óleo de palma, como digestores, redlers, prensas, roscas transportadoras, bombas centrífugas, moinhos, tratores e compressores. Cada um desses equipamentos contém redutores, unidades hidráulicas, correntes de acionamento e mancais, que exigem lubrificação permanente e eficiente.

Entre os principais benefícios da lubrificação para o setor de óleo de palma estão:

  • Redução do atrito e aumento da eficiência energética, a partir da redução do consumo de energia elétrica.
  • Maior vida útil dos componentes: protege engrenagens, mancais e rolamentos contra desgaste prematuro.
  • Minimiza o desperdício de lubrificantes, ampliando os intervalos de relubrificação.
  • Menor geração de resíduos contaminados, tornando as operações mais limpas.
  • Segurança alimentar e conformidade com as normas internacionais, como NSF H1, Kosher e Halal.
  • Redução da contaminação por MOSH MOAH.

Para discutir como os lubrificantes estão mudando a indústria e transformando a produção, a Klüber Lubrication esteve presente na 21ª Conferência Internacional de Óleo de Palma, no mês de setembro, no Centro de Convenções em Cartagena, Colômbia. Um dos principais encontros globais da cadeia produtiva do óleo de palma, reuniu produtores, especialistas, empresas e autoridades para discutir tendências, desafios e inovações do setor.

A conferência abordou temas como sustentabilidade, competitividade, avanços tecnológicos e oportunidades de mercado. Profissionais da Klüber Lubrication do Brasil, Argentina e Colômbia receberam os visitantes no estande da empresa.



Google transforma telecom em pilar de seu ecossistema

Google transforma telecom em pilar de seu ecossistema
Google transforma telecom em pilar de seu ecossistema

Nos últimos anos, o Google tem ampliado sua atuação para além de buscas, e-mails e mapas. A companhia também passou a investir no setor de telecomunicações, com uma estratégia voltada à integração de serviços e expansão de seu ecossistema digital.

Segundo o The Verge, o Google Fi Wireless passou por um rebranding estratégico desde 2023, ampliando funcionalidades, suporte a smartwatches e introduzindo novos recursos voltados a grupos familiares. No mesmo movimento, a Google anunciou planos mais acessíveis e uma expansão relevante da cobertura internacional, atingindo 92 países com 5G, reforçando a adoção de uma abordagem global para o setor.

De acordo com análise publicada pela TechCrunch, o objetivo da empresa é fortalecer seu ecossistema integrado. A Google passou a conectar dispositivos Android, serviços como Google Maps e Gmail, armazenamento em nuvem e, agora, planos móveis — tendo o objetivo de transformar a conectividade em parte orgânica da jornada digital do usuário. Essa abordagem também possibilita testar novas tecnologias e ampliar o portfólio de serviços de forma contínua, de acordo com fontes especializadas do setor.Ecossistemas digitais no Brasil

No Brasil, a Play Tecnologia tem se destacado nesse movimento ao tornar o modelo MVNO acessível para diferentes segmentos. Sua plataforma possibilita que provedores de internet, fintechs, varejistas e empresas de tecnologia lancem suas próprias operadoras móveis virtuais, utilizando a infraestrutura de grandes redes nacionais, como Vivo e TIM, ampliando oportunidades de inovação e geração de valor no setor.

A Play oferece uma arquitetura modular que viabiliza a integração de conectividade, dados e serviços digitais em um mesmo ambiente. A proposta é permitir que negócios de diferentes segmentos incorporem soluções de telecom em seus portfólios, de forma customizável e aderente ao seu público. O modelo também inclui opções de personalização de marca e integração com sistemas de gestão do mercado (ERPs), atendendo provedores regionais, fintechs e empresas de tecnologia.

Convergência entre tecnologia e telecom

Segundo análises de mercado publicadas pela GSMA Intelligence, o avanço de modelos de MVNOs tem contribuído para o surgimento de novos ecossistemas digitais em diversos países. A combinação entre conectividade e dados vem permitindo que empresas de diferentes setores ampliem a oferta de serviços e diversifiquem suas fontes de receita.

Nesse contexto, a Play integra o movimento brasileiro de expansão de modelos MVNO, atuando no suporte técnico e operacional para empresas que buscam ingressar no setor. O objetivo é oferecer infraestrutura e tecnologia para que novos players possam atuar de forma competitiva, alinhados às tendências observadas no cenário internacional.



Consórcio de imóveis cresce quase 300% em 6 anos, diz ABAC

Consórcio de imóveis cresce quase 300% em 6 anos, diz ABAC
Consórcio de imóveis cresce quase 300% em 6 anos, diz ABAC

Nos últimos 20 anos, desde 2005, foram contemplados aproximadamente 1,55 milhão de consorciados, que puderam adquirir seus imóveis com finalidades de moradia, negócios ou investimentos. Até agosto deste ano, o consórcio de imóveis contava com 2,50 milhões de participantes ativos, sendo que nesse montante somamos os consorciados contemplados e outros que ainda aguardam a contemplação.

Entre os principais objetivos estão, além da casa própria, variedades como as residências de veraneio, em praia ou no campo, aquisição de terrenos, construção e em plantas, reformas, sítios, chácaras, fazendas, entre tantos. Incluam-se ainda os comerciais, que compreendem escritórios, consultórios, instalações para lojas, indústrias, galpões etc. Recente pesquisa realizada pela assessoria econômica da Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (ABAC) junto às administradoras associadas que atuam nesse setor, considerando o período de janeiro a agosto, observou-se crescimento do interesse e do avanço das adesões ao mecanismo.

O consórcio de imóveis é um dos setores do sistema de consórcios que vem registrando maior crescimento nas últimas décadas. Criado há 35 anos, quando da publicação da Portaria 028/1990 da Receita Federal, em março de 1990, e editada por aquele órgão que, à época, regulamentava o mecanismo.

Desde o início, face às suas características, despertou o interesse dos que sonhavam com a casa própria. Ao longo do tempo, foi ampliando sua participação e passou a interessar também a investidores que, focando no patrimônio como fonte de lucratividade, gradativamente foram aderindo aos grupos em andamento ou em formação.

Após a pandemia, o sistema de consórcios tornou-se instrumento de aquisição de bens e serviços. O mecanismo registrou crescente desempenho e conquistou bons resultados em vários segmentos, principalmente no de imóveis. Ao entender haver possibilidade de, com gerenciamento das finanças pessoais, alcançar a realização da casa própria, o brasileiro, que ampliou seus conhecimentos sobre a essência da educação financeira, passou a pesquisar, consultar, comparar e decidir pelo consórcio como alternativa.

Vendas de cotas aumentam quase 300%

Com taxa de administração média de 0,073% ao mês, em grupos de prazo médio de 207 meses, a modalidade cresceu e anotou evolução de 294,1% nas adesões relativas aos períodos acumulados de janeiro a agosto em seis anos.

Na somatória dos oito meses, as vendas subiram de 206,92 mil cotas, em 2020, para 815,06 mil, neste ano, comprovando a intensa procura pelo consórcio em planejamentos a médio e longo prazos para conquistas pessoais ou familiares e para formação ou ampliação de patrimônios.

Os resultados do levantamento mostraram ainda que as escolhas foram de 49,9% para morar nas capitais; 44,7% para o interior; e 5,4% para o litoral. 

Até agosto, o consórcio de imóveis reunia, entre seus participantes, ativos 69,0% de pessoas físicas e 31,0% de jurídicas. Nas físicas, a parcela, com 36,0%, foi daqueles que estão na primeira faixa etária, dos 18 a 30 anos. Em seguida, com 32,5%, estiveram os acima de 45 anos e, por último, com 31,5%, os de 31 a 45 anos.

Manutenção do poder de compra, um diferencial

Uma das principais peculiaridades do sistema de consórcios, em especial no de imóveis, que fortemente estimula a adesão dos interessados, está na preservação do poder de compra. Por isso, periodicamente, os créditos estabelecidos nos contratos são reajustados e atualizados.

Os vários índices utilizados são: o INCC, com 70,0%, seguido pelo IPCA, com 10,0%, e os IPC, INPC, Taxa Fixa e 50% da Taxa Selic, com 5% cada.

Em seis anos, número de consorciados cresce 152,9%

Em análise inicial, levando em conta somente os meses de agosto de 2020 a 2025, notou-se uma performance de aumento constante dos participantes ativos no consórcio de imóveis. Enquanto, em 2020, havia 988,55 mil, no ano seguinte, o total ultrapassava a marca do milhão e subia para 1,19 milhão. Um ano depois, em 2022, atingiu 1,33 milhão, rapidamente ultrapassados em 2023, quando chegou a 1,59 milhão de consorciados. Em 2024, somou 1,97 milhão, 26,9% inferior aos 2,50 milhões deste ano. O crescimento de 152,9% no período reafirmou a confiança, a credibilidade e a importância do mecanismo para a gestão das finanças, bem como a formação e ampliação patrimonial.

Os participantes se compõem, na maior parte, por homens, 81,3%, enquanto 18,7% são mulheres. No estado civil, os casados somaram 44,5%, ao passo que os solteiros reuniram 38,7%, totalizando 83,2%. Os demais 16,8% ficaram divididos em 6,6% em separados, 1,6% em viúvos e 8,6% em outros.

Total de contemplados avança

De 2020 para 2025, os acumulados de contemplações, momento no qual os consorciados tiveram a oportunidade de concretizar os objetivos, apresentaram avanços contínuos, no período de janeiro a agosto. Ainda, no período, compreendido entre janeiro de 2020 a agosto de 2025, houve quase 570 mil contemplados.

Na hora da escolha do tipo de imóvel para comprar, os mais adquiridos foram os residenciais urbanos, com 43,1%. Em segundo lugar, com 10,4%, ficaram as construções e/ou reformas, seguidas dos investimentos em terrenos, com 9,4%. Paralelamente, houve quem preferisse utilizar os créditos em construção e/ou na planta, com 3,2%, enquanto 1,4% focou em casas de veraneio, na praia ou no campo.

Ao diversificar, 0,6% dos consorciados optou por destinar os créditos concedidos, por ocasião das contemplações, a imóveis para os filhos, ao mesmo tempo que outros, 2,6%, decidiram pelo imóvel como investimento. Houve ainda 27,6% que escolheram outros tipos de bens imóveis, ao lado do 1,7% que focou nos comerciais.

“A maioria dos consorciados tem priorizado o imóvel residencial, realizando o principal sonho do brasileiro, enquanto outros investem visando renda futura”, diz Rossi, “por exemplo, obter renda mensal extra. Há também os que, pensando nos filhos, já estão aderindo com o objetivo de lhes garantir um bom futuro”.

Completam esse universo aqueles que, ao objetivarem qualidade de vida, planejaram casas de veraneio na praia ou em locais interioranos. Segundo ainda o presidente-executivo da ABAC, “para os investidores, a procura tem tido como um dos principais propósitos a melhora de sua renda mensal por meio de aluguéis”.



Site Super Saudável completa dois anos com informações de saúde

Site Super Saudável completa dois anos com informações de saúde
Site Super Saudável completa dois anos com informações de saúde

Em outubro de 2023, a Yakult do Brasil lançou o portal da revista Super Saudável. O foco da multinacional japonesa com essa iniciativa é ampliar a comunicação sobre saúde com um público eclético, mas que se interessa por informações sobre diferentes tópicos da saúde. Desta forma, o site tem por objetivo publicar textos jornalísticos em linguagem acessível tanto para o público especializado quanto para os leigos.

O site também amplia o conteúdo da revista Super Saudável para um universo maior de leitores, uma vez que a edição impressa fica disponível para leitura e download. A revista Super Saudável, publicação impressa da Yakult do Brasil lançada em 2001, circula trimestralmente com uma tiragem de aproximadamente 13 mil exemplares. Dentre os leitores estão médicos, dentistas, nutricionistas, enfermeiros e demais profissionais da área da saúde.

De acordo com o presidente da Yakult do Brasil, Atsushi Nemoto, com a revista e o site a empresa reforça seu compromisso em promover a saúde das pessoas por meio de informações sérias e que promovem a prevenção de doenças. “Nosso objetivo com esses projetos de comunicação é ampliar o conhecimento das pessoas sobre saúde e prevenção de doenças, além de estimular hábitos saudáveis”, destaca.

Nestes dois anos, o site já acumula um universo de mais de 11 mil leitores ativos. Embora a maioria dos acessos seja de brasileiros, o portal também tem visitantes dos Estados Unidos, de Portugal e da Irlanda, dentre outros países. “Essa abrangência nos mostra que há um interesse crescente das pessoas ao redor do mundo nos temas de saúde e qualidade de vida, o que reforça nossa responsabilidade em oferecer informações fidedignas”, acrescenta a gerente de Ciências & Pesquisas da Yakult do Brasil, Helena Sanae Kajikawa.

Lactobacillus casei Shirota
Além de textos sobre saúde, nutrição, vida saudável, pesquisa e tecnologia médica, tanto o site quanto a revista Super Saudável trazem matérias que abordam pesquisas com probióticos e com o Lactobacillus casei Shirota (LcS) – cepa probiótica exclusiva da Yakult e presente nos leites fermentados da marca. “Os leitores e internautas têm acesso a resumos de artigos científicos desenvolvidos por pesquisadores de várias instituições ao redor do mundo, confirmando cientificamente que a cepa LcS colabora com a saúde do trato gastrointestinal e, consequentemente, com a saúde como um todo”, acentua o presidente da Yakult do Brasil, Atsushi Nemoto.

Outros destaques do portal Super Saudável são entrevistas mensais com médicos e pesquisadores de diferentes instituições de ensino e pesquisa no País. Em setembro, o tema abordado foi a Obesidade em crianças e adolescentes, com o pediatra e nutrólogo Tulio Konstantyner, secretário do Departamento de Nutrição da Sociedade de Pediatria de São Paulo (SPSP), professor adjunto de Nutrologia do Departamento de Pediatria da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e um dos integrantes do podcast de educação infantil sobre nutrição ABC 3.

As entrevistas mensais já abordaram “O perigo das arritmias”, “Os impactos da anemia não tratada”, “Medicina de Precisão em Oncologia”, “Eixo intestino-cérebro”, “Prebióticos e probióticos”, “Medicina do Estilo de Vida” e muitos outros temas de interesse da população. Todas as entrevistas estão disponíveis no link https://revistasupersaudavel.com.br/entrevistas/.

Podcasts
Mensalmente, dois novos podcasts são publicados no portal, com entrevistas concedidas por médicos especialistas e pesquisadores em diferentes áreas da saúde. Entre os muitos temas já abordados estão “Câncer de pulmão”, “Doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC)”, “Febre maculosa”, “Risco das queimaduras” e “Lúpus eritematoso sistêmico”. Um podcast que merece ser ouvido neste mês das crianças é ‘Leitura em família pode melhorar a saúde das crianças’, com o pediatra Fernando Oliveira, coordenador do Blog Pediatra Orienta da Sociedade de Pediatria de São Paulo (SPSP) – publicado em julho.

Em setembro, o médico dermatologista Heitor de Sá Gonçalves, da Sociedade Brasileira de Dermatologia, aborda os resultados do ‘Inquérito atualizado sobre doenças de pele no Brasil’. Além disso, a médica cardiologista do Hcor, Cristina Milagre, comenta a campanha Setembro Vermelho e um estudo que mostra como o movimento – mesmo que pequeno – pode ajudar a prevenir as doenças cardiovasculares. “Ao abordar temas tão diversos e importantes para a saúde da população gostaríamos de colaborar para que crianças, adolescentes, adultos e idosos tenham mais longevidade e qualidade de vida”, complementa o presidente da Yakult do Brasil.

Site Super Saudável: https://revistasupersaudavel.com.br

Sobre a Yakult
Fundada em 1955 pelo médico e pesquisador Minoru Shirota, a Yakult Honsha, sediada em Tóquio, no Japão, pesquisa os microrganismos probióticos promotores da saúde. Presente em 40 países e regiões, a marca faz parte dos hábitos alimentares diários de mais de 38 milhões de consumidores no mundo. Para outras informações, basta acessar o site: www.yakult.com.br ou as redes sociais da empresa: Facebook/yakultbrasiloficialInstagram@yakultbrasil e TikTok/yakultbrasil.



Rio de Janeiro vive boom dos retrofits no setor imobiliário

Rio de Janeiro vive boom dos retrofits no setor imobiliário
Rio de Janeiro vive boom dos retrofits no setor imobiliário

Um dos edifícios mais emblemáticos do modernismo carioca vai ganhar nova vida em um projeto que une legado histórico e transformação urbana. Projetado por Lúcio Costa em 1969, o prédio localizado no início da Avenida Presidente Vargas, na Praça Pio X; marco de entrada da chamada “Zona Sul” do Centro, será retrofitado e lançado ainda em 2025. O empreendimento marca a estreia da parceria entre a incorporadora Fator Realty e a gestora CIX Capital, que já planejam estender a colaboração para outros imóveis na região e em diferentes áreas da cidade.

O anúncio ocorre em meio a um boom de requalificação no Centro, impulsionado pelo programa Reviver Centro, que prevê incentivos fiscais e urbanísticos para a conversão de edifícios comerciais em residenciais. De acordo com a Prefeitura, mais de 50 projetos já foram protocolados desde 2021, representando um potencial de novas unidades habitacionais. O movimento atrai incorporadoras como Cyrela, Opportunity, Akko e outras, que veem na região uma combinação rara de infraestrutura consolidada, oferta de transporte de massa e imóveis com valor histórico. “O Centro do Rio vive um novo capítulo, e queremos ser protagonistas dessa história”, afirma Vasco Rodrigues, CEO da Fator Realty, ao destacar o objetivo de devolver vitalidade ao coração pulsante da cidade.

Retrofit no Brasil e no mundo

O movimento de retrofit de prédios históricos vive um boom em grandes cidades do mundo, de Nova York a Lisboa, impulsionado por três fatores principais: sustentabilidade, escassez de terrenos em áreas centrais e valorização cultural. Estudos como o ‘Deep Energy Retrofit’ destacam que reabilitar uma construção pode gerar redução de emissões de carbono do que erguer um edifício novo, ao mesmo tempo em que preserva a memória urbana e atrai turismo. Exemplos emblemáticos incluem o Battersea Power Station, em Londres, transformado em complexo de uso misto, e o antigo Post Office Building, em Nova York, hoje adaptado para abrigar escritórios modernos.

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p data-start=”636″ data-end=”1333″ data-is-last-node=”” data-is-only-node=””>No Brasil, a tendência ganha corpo, sobretudo em São Paulo e no Rio de Janeiro, onde legislações recentes oferecem incentivos urbanísticos e fiscais para empreendimentos em imóveis antigos. Na capital paulista, o programa Requalifica Centro tem atraído incorporadoras interessadas em transformar prédios das décadas de 1930 a 1970 em moradias e escritórios. Já no Rio, o Reviver Centro permite a transferência de potencial construtivo para quem aposta na revitalização, atraindo grandes grupos como a Fator Realty e a CIX. Além de dar nova vida a áreas degradadas, o retrofit pode valorizar os imóveis em até 30% e se consolidar como aposta de investidores atentos às metas de descarbonização e ao selo verde.

A parceria

A escolha da Fator como parceira foi estratégica: a incorporadora tem expertise consolidada no mercado nacional e histórico de sucesso em retrofits de edifícios emblemáticos, como o antigo prédio da Rio Urbe, no Humaitá — hoje em transformação no residencial de alto padrão FIRST, já com mais de 75% das unidades comercializadas.

“O programa Reviver Centro tem sido um divisor de águas para o mercado imobiliário carioca, atraindo investimentos de fora do estado e viabilizando projetos que transformam a cidade de forma estrutural. O retrofit deste icônico edifício na Praça Pio X é mais do que um empreendimento: é parte de uma mudança profunda na dinâmica econômica e urbana do Rio, com impacto direto também em outras indústrias, como turismo, comércio e serviços”, destaca Vasco Rodrigues, CEO da Fator Realty.

Com 69 anos de atuação e tendo realizado empreendimentos em 14 estados, a Fator Realty já entregou mais de 60 mil unidades, consolidando-se como uma das maiores incorporadoras do país. Especializada também em construção civil de alta complexidade, tem no portfólio projetos hospitalares entregues para grandes grupos hospitalares como Amil, Unimed e Dasa e construção de shopping centers para grandes grupos nacionais como ALLOS e Multiplan.

A CIX Capital, por sua vez, é uma investida do Grupo Maiz, que atua no mercado financeiro de capitais no Brasil e no exterior, com foco no segmento imobiliário. Com um portfólio de R$ 2,8 bilhões e mais de 100 negócios realizados em cidades como São Paulo, Manaus, Miami e Nova York, a empresa escolheu o Rio de Janeiro como novo destino estratégico de atuação.

“Participar do Reviver é trazer impacto positivo para a cidade, com a ocupação de imóveis na região, geração de empregos, crescimento do comércio local e qualidade de vida para a população. Com investidas em retrofit no mercado americano, a CIX Capital agora chega ao Rio de Janeiro contando também com a experiência e solidez da Fator Realty. O fundo estruturado para o empreendimento, o CIX Retrofit FII RL, demonstra um potencial atrativo com bom retorno para os investidores”, afirma Carlos Balthazar, CEO da CIX Capital.

Um símbolo modernista com vista para a Candelária

Segundo Vasco Rodrigues, o novo empreendimento vai preservar e realçar o legado arquitetônico de Lúcio Costa, com vista livre e privilegiada para um dos cartões-postais mais simbólicos da cidade: a Igreja da Candelária. “O projeto será um marco por outro motivo: será um residencial de alto padrão lançado em uma das ruas principais do Centro do Rio”, diz o executivo. Com interiores assinados pela arquiteta Natália Lemos e layout do escritório Arquitetural, o retrofit vai respeitar as características originais do edifício modernista, mantendo vivas as linhas limpas, o uso inteligente da luz natural e a relação harmoniosa com a paisagem urbana.

“Preservar esse edifício é também preservar a história da cidade e entregá-la renovada para as próximas gerações. Com 154 unidades, o lançamento do empreendimento está previsto ainda para este ano de 2025 e marca o início de uma nova fase de requalificação urbana no Centro do Rio, combinando valorização imobiliária, preservação do patrimônio e inovação no uso de espaços históricos”, destaca.



Faculdade Metropolitana inaugura nova sede em Ribeirão Preto

Faculdade Metropolitana inaugura nova sede em Ribeirão Preto
Faculdade Metropolitana inaugura nova sede em Ribeirão Preto

A Faculdade Metropolitana do Estado de São Paulo (FAMEESP) inaugurou no dia 26 de setembro sua nova sede em Ribeirão Preto. Localizado na avenida Francisco Junqueira, 2.300, o prédio reúne uma estrutura que contempla 20 salas de aula, laboratórios, auditório para 200 pessoas e espaço administrativo para 300 colaboradores.

“Mais do que uma mudança física, essa inauguração representa um salto de integração. Ao concentrar a operação em um único edifício, trazemos ganhos de sinergia, eficiência e melhores condições para alunos e professores”, afirma o CEO da Faculdade Metropolitana, Antonio Marcos Neves Esteca, doutorando em Psicologia e especialista em Gestão Universitária.

Fundada em 2014 em Ribeirão Preto, a Faculdade Metropolitana tem como propósito integrar tecnologia, gestão educacional e acesso ao ensino. Seu fundador, Claudio Romualdo, pós-doutor pela PUC-Campinas e com mais de 30 anos de experiência em docência e gestão educacional, enxergou no ensino à distância (EAD) uma alternativa viável para democratizar o acesso ao ensino superior no Brasil, em um momento em que a modalidade ainda enfrentava resistências.

O projeto começou antes: desde a década de 1990, Romualdo atuava como gestor em instituições de ensino e defendia a implantação do EAD no país. Em 2002, ao lado de parceiros italianos, participou da criação de uma faculdade em Pirassununga, experiência que deu origem à Escola e à Faculdade Metropolitana em Ribeirão Preto. “Nos anos 2000, já era possível perceber que a educação à distância seria um caminho natural. Enquanto muitas instituições resistiam, apostamos que a tecnologia faria parte estrutural da educação”, explica Romualdo.

Hoje, a FAMEESP oferece 30 cursos de graduação EAD, com duração de dois a cinco anos, 350 programas de pós-graduação e MBA, além de mais de 1.000 cursos de extensão pelo portal “Estude Sem Fronteiras”, que já atendeu quase 1 milhão de estudantes. No presencial, mantém o curso de Administração, na unidade em Ribeirão Preto, com cerca de 150 alunos.

Em 11 anos de atuação, a Faculdade Metropolitana abriu polos de apoio em capitais como São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Brasília, Salvador e Porto Alegre. Com cerca de 250 mil alunos ativos em todo o Brasil, a instituição adota um modelo acadêmico próprio, com produção interna de materiais didáticos pela unidade “Transcendence”, responsável por mais de 6 mil aulas gravadas. “Nossa lógica se baseia em amplo catálogo, experiência acumulada e custos acessíveis, com o compromisso de ampliar o acesso à educação”, explica o CEO Antonio Esteca.

Espaço para o futuro

O prédio da avenida Francisco Junqueira foi projetado para atender tanto aos cursos presenciais quanto à expansão do EAD, com laboratórios equipados, estúdios de gravação – incluindo um estúdio gastronômico -, espaço para produção de podcasts e auditório para eventos acadêmicos. A estrutura também está preparada para receber novos cursos presenciais, atualmente em fase de estudo pela direção.

Mais informações:



Afya abre inscrições para vestibular unificado de Medicina

Afya abre inscrições para vestibular unificado de Medicina
Afya abre inscrições para vestibular unificado de Medicina

A Afya, ecossistema de educação e tecnologia em medicina no Brasil, abre as inscrições para o vestibular unificado de Medicina para ingresso no 1º semestre de 2026.

A partir de agora, o processo seletivo traz mais praticidade e conveniência para os candidatos ao permitir que, com apenas uma inscrição e o pagamento de uma única taxa, seja possível concorrer a uma vaga em até três unidades da instituição, em diferentes regiões do Brasil.

O sistema de seleção considera as opções em ordem de preferência: primeiro é analisada a unidade escolhida como prioridade pelo candidato. Caso não seja aprovado, a mesma nota é aproveitada para a segunda e a terceira opções.

No total, o vestibular disponibiliza mais de 1.500 vagas, distribuídas em 32 unidades de ensino da Afya em 14 Estados: Acre, Alagoas, Amazonas, Bahia, Maranhão, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rondônia e Tocantins. Todos os cursos de Medicina da instituição contam com notas 5 e 4 em avaliações do Ministério da Educação (MEC), em uma escala de 1 a 5.

"O vestibular de Medicina é um dos mais concorridos do país e, muitas vezes, os estudantes precisam viajar pelo Brasil em busca de uma vaga. O vestibular unificado amplia as oportunidades de ingresso ao possibilitar que o candidato utilize a mesma prova para concorrer em diferentes unidades da Afya, em várias regiões, sem precisar enfrentar novos deslocamentos ou processos seletivos", explica Érico Ribeiro, vice-presidente de Graduação da Afya.

A prova será aplicada no dia 26 de outubro de 2025 em formato online, garantindo comodidade e acessibilidade para estudantes de todo o país. As inscrições para o vestibular unificado seguem até 20 de outubro, exclusivamente pelo site da Afya. Todo o processo, incluindo a matrícula, é realizado totalmente digital, em um ambiente controlado que garante segurança em cada etapa.

Único grupo do país com acreditação internacional

Todas as unidades da Afya seguem uma matriz curricular padronizada, que combina teoria e prática desde o primeiro período. Com a supervisão de professores, os alunos participam de atividades em ambulatórios e projetos de extensão em todo o país, o que possibilita contato com diferentes realidades de pacientes.

Essa vivência é complementada por treinamentos em laboratórios e centros de simulação equipados com inteligência artificial (IA), que oferecem experiências imersivas e realísticas. A Afya é a única instituição no Brasil a contar com três centros de simulação acreditados internacionalmente pela The Society for Simulation in Healthcare (SSH).

A prática clínica não apenas capacita os futuros profissionais para o mercado de trabalho, mas também gera impacto social. A Afya mantém mais de 600 parcerias com hospitais, ambulatórios e prefeituras, que garantem campo para a prática médica durante a graduação e atendimentos gratuitos de saúde para a população.

Como resultado dessas parcerias, os estudantes de Medicina da Afya já realizaram mais de 3 milhões de atendimentos gratuitos de saúde desde 2019. Em 2024, para ampliar seu impacto, a Afya firmou um compromisso público junto ao Pacto Global da ONU no Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 3 (OD 3 – Saúde e Bem-Estar), da Organização das Nações Unidas (ONU), estabelecendo a meta de realizar mais 5 milhões de atendimentos até 2030.

Produção científica e acompanhamento durante toda a jornada

Os alunos que ingressarem em uma das unidades da Afya também poderão contar com um corpo docente qualificado e um ambiente que estimula a pesquisa científica desde o início do curso. Somente em 2024, foram mais de 3.000 publicações acadêmicas internacionais realizadas por alunos e professores.

Para acompanhar o desenvolvimento dos estudantes, a instituição aplica o Teste de Progresso, exame semestral realizado em todas as unidades, que mede a evolução do conhecimento ao longo da graduação.

Esse acompanhamento semestral ajuda alunos e professores a identificarem lacunas de aprendizado, permitindo que se criem planos de ações específicos e personalizados. Ao final do curso, as ações são decisivas para preparar melhor o futuro médico tanto para exames nacionais, como o Exame Nacional de Avaliação da Formação Médica (Enamed), quanto para atendimentos de qualidade ao longo de toda a jornada médica.



Terras degradadas impulsionam M&A no agro sustentável

Terras degradadas impulsionam M&A no agro sustentável
Terras degradadas impulsionam M&A no agro sustentável

A recuperação de terras degradadas está ganhando força como vetor de crescimento no mercado de M&A no agronegócio brasileiro. A tendência, que alia rentabilidade com sustentabilidade, desperta o interesse de fundos, empresas agroindustriais e players internacionais que buscam alinhar retorno econômico com impacto positivo. 

Especialistas de mercado apontam vantagens no Brasil para o setor, destacando que “as oportunidades de M&A estão distribuídas por todo o país e envolvem cadeias produtivas específicas, ativos ambientais estratégicos e modelos inovadores de uso da terra”, observa João Silvério, sócio líder de consultoria empresarial e líder de crédito de carbono e economia verde da Grant Thornton Brasil. 

Unindo viabilidade econômica a impacto socioambiental, essa tendência tem atraído olhares. “Temos milhões de hectares degradados Brasil afora. Recuperar essas áreas para uso agrícola e geração de créditos de carbono é mais inteligente e sustentável do que desmatar novas regiões”, explica o especialista. 

Oportunidades de norte a sul do País

O mapa das oportunidades de M&A no agronegócio sustentável brasileiro é tão diverso quanto seu território. Cada região do país reúne características produtivas, climáticas e sociais que moldam diferentes vocações econômicas — desde sistemas agroflorestais na Amazônia até cadeias de biomassa e reflorestamento no Sudeste e Sul. Em cada região brasileira destacam-se vetores de crescimento – considerando culturas agrícolas com forte aderência territorial, estratégias de regeneração produtiva das terras e o potencial de inserção em cadeias de valor sustentáveis e de baixo carbono. 

Thiago Crisol, sócio de Auditoria e líder de Agronegócio da Grant Thornton Brasil, explica que “existem empresas que compram propriedades degradadas, fazem a reestruturação e as revendem. Isso movimenta o mercado com um perfil mais sofisticado de M&A, envolvendo dados georreferenciados, projetos técnicos e estruturação financeira”. 

Segundo os especialistas, o panorama das oportunidades é diverso:

  • Norte: sistemas agroflorestais no Pará e Amapá, com destaque para cacau e açaí, geram retorno econômico e conservam a floresta. Cadeias da bioeconomia, como óleos vegetais e mel nativo, ampliam o apelo internacional.
  • Nordeste: a macaúba se destaca por seu potencial em biocombustíveis e créditos de carbono. Projetos com café em baixadas e parcerias com comunidades tradicionais fortalecem o viés ESG.
  • Centro-Oeste: a conversão de pastagens em lavouras de soja e a cultura do Kiri japonês impulsionam o mercado de terras reestruturadas, com alto potencial técnico e econômico.
  • Sudeste: biomassa a partir de cana-de-açúcar e seringueira sustentam modelos de agrofloresta e energia limpa. A atuação de incorporadoras rurais acelera o redesenho de propriedades degradadas.
  • Sul: madeira Kiri e eucalipto encontram solo fértil para projetos de reconversão produtiva, apoiados por logística consolidada e demanda industrial.

ESG e estratégia internacional

Além da atratividade econômica, as oportunidades de M&A no agronegócio sustentável estão fortemente ancoradas em agendas ambientais, sociais e de governança (ESG), cada vez mais valorizadas por investidores e organismos multilaterais. A regeneração de áreas degradadas não apenas reduz a pressão por desmatamento de novas regiões, como também permite a geração de créditos de carbono certificados, que são ativos valiosos no mercado internacional.

Paulo Saretta, sócio de M&A da Grant Thornton Brasil, ressalta que os “projetos que envolvem comunidades tradicionais – como os povos quilombolas, ribeirinhos e indígenas — agregam valor reputacional e abrem portas para parcerias com fundos de impacto e instituições voltadas à bioeconomia e justiça climática.”

Desafios para o crescimento

O avanço do agronegócio sustentável no Brasil passa, cada vez mais, por estratégias estruturadas de fusões e aquisições que combinem regeneração produtiva, valorização ambiental e impacto social. Com potencial para liderar globalmente a transição para cadeias agrícolas de baixo carbono, o país reúne ativos únicos: terra disponível, diversidade climática, culturas adaptadas a diferentes biomas e comunidades prontas para integrar modelos de desenvolvimento mais inclusivos.

“O Brasil tem uma combinação rara de recursos naturais, conhecimento técnico e necessidade de recuperar áreas degradadas. As operações de M&A que estão surgindo agora não são apenas movimentos de expansão, mas decisões estratégicas que conectam produtividade, impacto ambiental e posicionamento global”, conclui Saretta. 



RD Medicine mira expansão global e valuation de R$ 1 bilhão

RD Medicine mira expansão global e valuation de R$ 1 bilhão
RD Medicine mira expansão global e valuation de R$ 1 bilhão

A RD Medicine nasceu do sonho do médico carioca Rafael Duarte que, após formar-se na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e conquistar residência médica nos Estados Unidos, decidiu ajudar outros profissionais a trilhar o mesmo caminho. Desde a fundação, o grupo se consolidou na preparação de médicos para o USMLE — a prova americana de validação profissional — e ampliou sua atuação com soluções voltadas também ao Brasil.

Hoje avaliada em R$ 200 milhões, a RD Medicine projeta faturar R$ 40 milhões em 2025, R$ 80 milhões em 2026 e R$ 120 milhões em 2027. Nesse mesmo período, o número de alunos ativos deve ultrapassar 10 mil no programa internacional, somar 5 mil no Brasil e alcançar mais de 100 mil assinantes no aplicativo AnimaMED, plataforma de ensino por animação que atua no setor de educação médica.

“Nosso propósito sempre foi democratizar o acesso à educação médica de excelência, aproximando o Brasil do que há de mais avançado no mundo. Chegamos até aqui muito mais rápido do que imaginávamos, e agora o desafio é escalar sem perder a qualidade e o cuidado individual com o nosso aluno. Estamos convictos de que, em poucos anos, a RD Medicine será reconhecida como a maior comunidade global de preparação médica”, afirma Rafael Duarte, CEO e fundador da RD Medicine.

Os resultados alcançados até aqui confirmam a escalada da empresa. No processo de match, que define a entrada de estrangeiros em residências médicas nos EUA, a RD Medicine alcança 100% de aprovação nas provas de validação, 95% de taxa de seleção entre os candidatos e um expressivo número de alunos que realizaram estágios ou pesquisas em hospitais americanos. Desde então, o crescimento foi consistente e a expectativa é triplicar esse resultado em 2025, consolidando a presença entre os principais players de preparação médica do mundo.

Combinando tradição acadêmica e inovação tecnológica, a empresa integra métodos de estudo praticados nos Estados Unidos, inteligência artificial aplicada à personalização do aprendizado e recursos de memorização visual que aceleram a retenção de conhecimento. “Tudo isso leva a um preparo mais rápido, sólido e duradouro, reconhecido por milhares de alunos que já fazem parte do ecossistema educacional da marca”, aponta Duarte.

O plano estratégico é ambicioso: atingir valor de mercado superior a R$ 1 bilhão em até três anos e consolidar-se como a maior empresa de educação médica do mundo. “A aposta é em um modelo único, que conecta estudantes brasileiros e estrangeiros, desde cedo, ao mesmo ambiente de aprendizado bilíngue, transformando o ensino em uma experiência integrada e global”, completa o CEO.



Planejamento Estratégico ampliará competitividade em 2026

Planejamento Estratégico ampliará competitividade em 2026
Planejamento Estratégico ampliará competitividade em 2026

A Inteligência Artificial (IA) é prioridade das empresas brasileiras para 2026. Segundo a pesquisa Panorama 2026, embora 77% das empresas afirmem que a IA é prioridade, a maior parte delas ainda investe pouco – apenas 2% do orçamento anual. Como consequência, 61% dos executivos ouvidos pelo estudo afirmaram que não perceberam um impacto relevante nos resultados. A falta de planejamento contribui para este cenário, uma vez que dados do Panorama RD Station 2025, apontam que 71% dos times de Marketing não atingiram suas metas em 2024 e 33% nem sequer tinham metas definidas. O interesse crescente pela IA mobiliza desde pequenos empreendedores até gigantes do setor. Mas contar com automatizações em IA deve preceder conhecimento de processos e do próprio negócio, para garantir que as integrações realmente agreguem de forma positiva para a organização. Neste cenário, o planejamento estratégico, que cria a visão sistêmica da liderança, mergulha nas tendências, revisa o modelo de negócios e abre a reflexão sobre as novas avenidas de crescimento, pode também identificar como a IA pode ser integrada para aumentar a produtividade e a competitividade.

Acontecimentos recentes contrapõem a crença de que a tecnologia fará tudo sozinha para os negócios. É o caso de uma grande consultoria que precisou devolver AU$ 439.000 (pouco mais de R$ 1,5 milhão, na cotação atual), como parte do pagamento referente a um projeto de governo, por erros atribuídos ao uso de inteligência artificial, incluindo citações e referências falsas. Um outro dado publicado, aponta que trabalhos mal feitos com IA estão destruindo a produtividade e podem custar até US$ 9 milhões por ano. Na outra ponta, a empresa criadora do Chat GPT, passou a oferecer serviços de consultoria em projetos corporativos, com valores a partir de US$ 10 milhães, demonstrando que a tecnologia por si só, não é suficiente e precisa de orientação estratégica para gerar valor.

Para a especialista em planejamento estratégico e design thinking, Graziela Bernardo, CEO da Recíproka, a verdadeira vantagem competitiva não está no acesso aos modelos de IA, mas em sua implementação estruturada e alinhada a um plano estratégico claro, baseado no pensamento crítico. "A Inteligência Artificial acelera análises, simula cenários e sugere caminhos, mas a decisão final continua sendo humana. É a visão crítica da liderança que transforma dados em escolhas inteligentes, orienta prioridades e define metas factíveis", explica Graziela.

O desafio não é apenas tecnológico. Na era em que somos expostos ao volume de informação como nunca antes, o Fórum Econômico Mundial aponta a desinformação no topo dos riscos globais. Para Graziela, tal desinformação no dia a dia impacta na profundidade analítica, tão necessária ao bom planejamento.

"O bom julgamento nasce da reflexão, do debate e da construção coletiva. A IA ajuda a mapear dados e organizar informações, mas não substitui a capacidade de formular hipóteses de valor, de enxergar interdependências e de decidir com visão sistêmica", reforça a especialista.

O futuro não espera e o fim do ano se aproxima Quando já é possível encontrar panetones à venda nas prateleiras, é inevitável a sensação de que o ano acaba mais rápido. Nesta reta final de 2025, o ideal para qualquer negócio, é que seu planejamento para o próximo ano esteja definido. Afinal, tal qual como o panetone que, nas prateleiras do varejo, acelera a sensação de final de ano nas pessoas, na gestão dos negócios a sensação da liderança é de que o calendário pode virar rapidamente, a concorrência acelerar suas estratégias e o plano, que ainda nem foi elaborado, correr o risco de não sair do papel em 2026. Em suma, se até o famoso panetone, que é marca registrada do Natal já está presente, o planejamento das empresas para o próximo ano precisa estar bem definido.

Nesse sentido, a especialista defende que as empresas fortaleçam ambientes de aprendizagem, desenvolvam senso crítico em suas lideranças e cultivem competências humanas – como empatia, colaboração e visão sistêmica. Só assim será possível transformar a velocidade oferecida pela IA em vantagem competitiva sustentável.

Para 2026, o recado é claro: o futuro não espera. A aceleração das megatendências, o amadurecimento da IA e a pressão competitiva exigem das empresas escolhas conscientes. "Planejar é deixar de ser refém dos acontecimentos. A tecnologia é uma grande aliada, mas sem visão crítica e estratégia bem desenhada, não entregará resultados", conclui.



App de vídeos remove 3,5 mi de conteúdos no Brasil em 2025

App de vídeos remove 3,5 mi de conteúdos no Brasil em 2025
App de vídeos remove 3,5 mi de conteúdos no Brasil em 2025

O ambiente digital no Brasil é marcado por um engajamento massivo, com o país registrando 183 milhões de usuários ativos em redes sociais no início de 2025. Nesse cenário de alta conectividade, em que o tempo médio de uso dessas plataformas chega a quase 4 horas por dia, o volume de conteúdo gerado é imenso, tornando a segurança online e a moderação de conteúdo desafios constantes para as plataformas.

Nesse contexto, o Kwai, aplicativo de criação e compartilhamento de vídeos curtos, removeu 3.560.708 vídeos no Brasil durante o primeiro semestre de 2025, período que compreende de 1º de janeiro a 30 de junho. Os dados foram divulgados no mais recente Relatório de Transparência da plataforma, e o volume de remoções representa menos de 1% de todo o conteúdo publicado no país.

O documento também aponta que 1.089.422 contas foram excluídas no Brasil no mesmo período. Desse total, 376.889 foram removidas por suspeita de pertencerem a usuários menores de 13 anos, em conformidade com a política da empresa que não permite perfis infantis.

Em relação à moderação de conteúdo, o relatório destaca que 93,94% das denúncias feitas por usuários foram analisadas em menos de uma hora. A plataforma também informa sobre investimentos em medidas educativas e ferramentas de proteção, como campanhas de uso seguro do aplicativo e a ampliação de recursos para facilitar denúncias.

O documento cita ainda parcerias com órgãos governamentais, incluindo a SECOM, o STF, o TSE e o Ministério da Saúde. O objetivo dessas colaborações é a promoção de conteúdos oficiais sobre programas do governo federal e o combate à desinformação.

Os Relatórios de Transparência são publicados semestralmente pela empresa desde 2022 e detalham a aplicação das políticas da comunidade, o atendimento a solicitações legais e a proteção da propriedade intelectual. O relatório completo do 1º semestre de 2025 está disponível para consulta pública.



Mercado imobiliário registra avanço nas vendas

Mercado imobiliário registra avanço nas vendas
Mercado imobiliário registra avanço nas vendas

O mercado imobiliário de São Paulo segue em expansão, de acordo com a última Pesquisa do Mercado Imobiliário realizada pelo Secovi-SP. O levantamento indica equilíbrio entre oferta e demanda e confirma um cenário de resiliência do setor, mesmo diante dos desafios econômicos nacionais.

Entre agosto de 2024 e julho de 2025, foram comercializadas 117,7 mil unidades residenciais novas, consolidando o bom momento do setor. A maior parte das vendas foi impulsionada por imóveis de menor valor: o programa Minha Casa, Minha Vida respondeu por 60% do total negociado no período. O Valor Geral de Vendas (VGV) alcançou R$ 58,2 bilhões, o que representa crescimento de 9%.

Para Rafael Machado, CEO da plataforma Meu Imóvel, os números confirmam a relevância da habitação acessível na movimentação do setor. "Os aspectos econômicos do país continuam influenciando os resultados de vendas e, consequentemente, novos lançamentos do mercado. As taxas de juros altas dificultam o acesso à moradia para a classe média. Já os produtos lançados sob o guarda-chuva do programa Minha Casa, Minha Vida continuam sendo o destaque do mercado, em função das suas condições subsidiadas e, também, por ainda serem a fatia mais carente de moradia. Na outra ponta, os produtos voltados à classe de alta renda, evidentemente, começaram a mostrar sinais de acomodação, pois não é uma faixa que possui grande elasticidade, o número de potenciais compradores é muito menor".

A análise do Secovi também ressalta que, embora o desempenho seja positivo, fatores macroeconômicos ainda exigem atenção. A manutenção da taxa básica de juros em patamares elevados pode limitar o ritmo de expansão e reforça a necessidade de ajustes fiscais para a redução sustentável dos juros no país.

Segundo Machado, os resultados reforçam a confiança do mercado e apontam para oportunidades estratégicas. "Devido ao grande volume de demanda para os produtos do MCMV, há ainda muito espaço para lançamentos de produtos para este público. A estratégia consiste em encontrar áreas com preços compatíveis para o desenvolvimento destes, e ajustar o projeto para se adequar aos limites definidos pelo governo. Enquanto isso, ficar atento às oportunidades de terrenos em regiões "premium" irá permitir o desenvolvimento de produtos de alto padrão, que sempre serão absorvidos nestas áreas".

Com base nos dados mais recentes, a expectativa é que o segmento siga em trajetória estável, especialmente na demanda por moradias populares, que têm sustentado o crescimento do setor.



Demanda por seguro viagem cresce entre os brasileiros

Demanda por seguro viagem cresce entre os brasileiros
Demanda por seguro viagem cresce entre os brasileiros

O seguro viagem vem deixando de ser um item opcional para se tornar uma prioridade na preparação de viagens, tanto nacionais quanto internacionais. A mudança de percepção dos brasileiros é confirmada pelos dados: entre janeiro e abril de 2025, a contratação desse tipo de serviço no país aumentou 14%, segundo levantamento da IRB+Inteligência.

Esse crescimento acompanha a retomada e o avanço no número de passageiros em voos nacionais e internacionais. De acordo com dados do Ministério de Portos e Aeroportos, com base na Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), foram registrados 11,6 milhões de passageiros apenas em julho deste ano — um recorde não apenas para o mês, com alta de 7,5% em relação a julho de 2024, mas para qualquer período desde o início da série histórica, em 2000.

Mudança de comportamento

A popularização do seguro viagem reflete uma transformação no comportamento do consumidor brasileiro. Se antes o serviço era visto como um custo extra, hoje é percebido como um investimento em segurança, bem-estar e proteção financeira. Especialistas apontam esse movimento como parte do amadurecimento da cultura do seguro no país.

"Viajar é muito bom, mas viajar com a tranquilidade de que, se algum imprevisto acontecer, você terá o suporte necessário, é ainda melhor", afirma Rodrigo Pecoraro, diretor executivo de Seguros da Sabemi, companhia com mais de 50 anos de atuação em seguro de pessoas. "Avançamos bastante nos últimos anos, especialmente durante e após a pandemia, quando as pessoas passaram a valorizar mais a previsibilidade e a proteção diante de situações inesperadas. Mas ainda há espaço para crescer", complementa.

Atentas a esse cenário, seguradoras têm intensificado investimentos em digitalização, canais de autocontratação e personalização de produtos. O objetivo é atender perfis diversos de viajantes — de estudantes em intercâmbio e mochileiros a executivos, famílias e turistas da terceira idade.

O que observar na hora de contratar

Ao escolher um seguro viagem, um dos principais fatores a serem avaliados é a qualidade e a abrangência da rede de proteção oferecida. Para Eduardo Aoki, CEO global da Intermac Seguro Viagem, é essencial que o viajante tenha acesso a um atendimento eficiente, disponível em tempo integral. "É importante verificar se há uma central 24 horas dedicada aos segurados", destaca. "Além disso, a possibilidade de falar com atendentes humanos faz toda a diferença na resolução de qualquer problema de forma ágil e empática", reforçou.

Na Intermac, por exemplo, a central de atendimento funciona 24 horas por dia, com equipe própria — sem terceirização ou uso de robôs —, e é composta por brasileiros fluentes em português, inglês e espanhol. A estrutura é complementada por uma equipe médica interna e uma rede internacional de prestadores credenciada e auditada diretamente. Atuando há 26 anos no mercado, a Intermac opera em 17 países. "Quando falamos de seguro viagem, estar próximo ao nosso segurado é fundamental", destaca o CEO global da companhia.

Aliança estratégica

De olho no crescimento do segmento e na demanda por soluções cada vez mais completas, a Sabemi e a Intermac anunciaram uma parceria estratégica durante a ABAV Expo 2025 — um dos maiores eventos do setor de turismo no país, realizado em outubro, no Rio de Janeiro. "Essa união combina a expertise internacional da Intermac com a trajetória de mais de cinco décadas da Sabemi, entregando mais tranquilidade e segurança aos nossos segurados em cada viagem", afirma Pecoraro, ressaltando que o movimento marca a expansão da marca no mercado de seguro viagem.

Para Aoki, a colaboração responde diretamente ao novo perfil de consumidor, que busca não apenas cobertura, mas também experiência e confiança. "Hoje, o cliente quer agilidade, clareza nas coberturas e a certeza de que será bem atendido quando precisar. É isso que estamos entregando com essa parceria", finaliza.



Boas práticas para utilização da água beneficiarão as próximas gerações

Boas práticas para utilização da água beneficiarão as próximas gerações
Boas práticas para utilização da água beneficiarão as próximas gerações

Um quarto da população mundial, o equivalente a 2,1 bilhões, não tem o fornecimento regular e adequado de água. A carência, em linhas gerais, deve-se à falta de investimentos em infraestrutura de saneamento básico, à poluição, que reduz a oferta de água potável, e ao desperdício.

O Brasil tem uma distribuição desigual: mais da metade da superfície de água do país (61%) está na Amazônia, onde vivem 4,2 milhões de brasileiros. Já a Caatinga, que abriga 32 milhões de habitantes, tem menos de 1 milhão de hectares de superfície de água (981 mil, ou 5% do total). Com 2,2 milhões de hectares, a Mata Atlântica tem 13% da superfície de água no Brasil, seguida pelo Pampa (1,8 milhão de hectares, ou 10% do total) e Cerrado (1,6 milhão de hectares, ou 9% do total).

Segundo a Associação Latino-Americana de Dessalinização e Reúso de Água (ALADYR), 97,5% de todas as águas existentes no planeta são salgadas e apenas 2,5%, doces. Somente 0,007% estão disponíveis para o consumo humano e, hoje, a Terra tem aproximadamente a mesma quantidade de água de quatro bilhões de anos atrás, para suprir uma população que já ultrapassa a oito bilhões de habitantes.

Garantir o fornecimento de água tem sido um desafio que envolve países e empresas de todo o planeta. De acordo com o relatório Scaling Water Reuse, “A Tipping Point for Municipal and Industrial Use”, do Banco Mundial, publicado em junho deste ano, apenas 3% da água consumida por cidades e indústrias no mundo é proveniente de reuso potável e industrial.

“A importância do reúso da água, pelas indústrias e empresas de diversos setores, tem conscientizado cada vez mais sobre sua necessidade, pois se trata de ação sustentável e um meio de reduzir custos operacionais. Nesse contexto, a conscientização sobre a água de reúso tem papel estratégico: sensibilizar gestores públicos, empresas e a sociedade civil sobre a importância de quebrar paradigmas, superar resistências culturais e ampliar o debate em torno da circularidade hídrica”, salienta Vininha F. Carvalho, ambientalista, economista e editora da Revista Ecotour News & Negócios.

De acordo com o Instituto Aço Brasil, 96,5% da água utilizada pela indústria siderúrgica nacional é proveniente de processos de reuso. O aumento desses números nos últimos anos culminou na redução da captação de água e do lançamento de efluentes.

O Instituto Brasileiro de Mineração revela bons resultados na reciclagem e recirculação de água nas plantas de mineradoras de vários segmentos. Os números podem chegar a até 80% em mineração de ferro, ouro e carvão mineral, por exemplo.

Os condomínios residenciais começam a se adaptar a essa realidade, criando sistemas de reuso de água. Para o gerente de Novos Negócios da Cipa, Bruno Queiroz, a medida, além de ajudar o meio ambiente e valorizar o imóvel, pode significar uma economia de até 30% na conta.

“Os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU 6 e 9, buscam assegurar a disponibilidade e a gestão sustentável da água e saneamento para todos, e construir uma infraestrutura sustentável, promovendo a industrialização inclusiva e capaz de fomentar a inovação”, finaliza Vininha F. Carvalho.



Hospitais de câncer superam crises com solidariedade

Hospitais de câncer superam crises com solidariedade
Hospitais de câncer superam crises com solidariedade

No Brasil, a filantropia tem se mostrado um aliado decisivo para que hospitais públicos de câncer ofereçam tratamento de qualidade e gratuito a milhares de pacientes. Instituições como o Graacc, que se sustenta por doações, o Hospital de Amor de Barretos, onde até 60% dos recursos vêm de iniciativas filantrópicas, e a Liga Contra o Câncer, responsável por 65% da demanda oncológica do Rio Grande do Norte, são exemplos de como a solidariedade fortalece a saúde pública e garante acesso a terapias de ponta.

No Paraná, o Hospital do Câncer de Londrina viveu desafios semelhantes. Com dívidas e risco de paralisação de serviços essenciais, encontrou no título de capitalização Viva Sorte, criado por Renato Ambrosio, um parceiro capaz de transformar essa realidade. Desde julho de 2024, a parceria possibilitou mais de 18 mil cirurgias oncológicas, uma média de cerca de mil procedimentos por mês, além da reforma da ala infantil e do terceiro andar do hospital, melhorando a infraestrutura e a experiência de atendimento para centenas de pacientes. A Santa Casa de Londrina também é beneficiada pelo Vale Sorte, versão local do título, ampliando o impacto das ações.

A informação sobre esses recursos fica ainda mais evidente neste período do ano, em que se iniciam campanhas de conscientização de impacto, como o Outubro Rosa, promovida pelo Ministério da Saúde para alertar mulheres sobre a importância dos exames preventivos que facilitem o diagnóstico precoce para o câncer de mama e o câncer de colo do útero, os que mais acometem as mulheres.Iniciativas solidárias

O Viva Sorte atua na modalidade de filantropia premiável de pagamento único, destinando parte de seu faturamento a hospitais e projetos sociais. Desde seu lançamento em setembro de 2022, já distribuiu cerca de R$ 50 milhões em prêmios, incluindo casas, carros, motos e valores em dinheiro. Os sorteios são transmitidos ao vivo pela TV Bandeirantes, em programa apresentado por Renato Ambrosio, promovendo engajamento nacional e incentivando uma cultura de solidariedade em todo o país.

Renato Ambrosio iniciou sua relação com o Hospital do Câncer de Londrina em 2014, quando doou recursos próprios para manter a ala infantil, ameaçada de fechamento. Durante a pandemia de COVID-19, ele organizou lives solidárias com artistas como Gusttavo Lima, Wesley Safadão e Bruno & Marrone, garantindo que o hospital continuasse a atender pacientes oncológicos em um período crítico.

"A gente ajudou a manter aberto o hospital em um momento terrível. Porque durante a pandemia o hospital tratava as pessoas com Covid e, ao mesmo tempo, outras com câncer. As doenças não pararam e, a partir daquele momento, eu comecei a manter essa relação com o Hospital do Câncer e nunca mais parei. Iniciativas solidárias, atualmente, são essenciais para a manutenção das atividades desses hospitais e do tratamento de milhares de pessoas", relata Renato.

A experiência de instituições como o Hospital do Câncer de Londrina, o Graacc, Hospital de Barretos e a Liga Contra o Câncer mostra que a filantropia vai além do apoio financeiro: é instrumento de transformação social, inclusão e excelência na saúde pública. Ao unir solidariedade, gestão eficiente e mobilização social, essas instituições demonstram que é possível superar desafios históricos, garantindo atendimento gratuito de qualidade e consolidando o Brasil como referência em oncologia.



Benchmark em CSC: premiação aconteceu no SSLF 2025

Benchmark em CSC: premiação aconteceu no SSLF 2025
Benchmark em CSC: premiação aconteceu no SSLF 2025

Pesquisa Benchmark em CSC, conduzida pelo IEG, é realizada há mais de 15 anos e já analisou o desempenho de mais de 150 empresas, mapeando práticas de gestão, produtividade, eficiência em custos, grau de automação e nível de serviço no mercado de Serviços Compartilhados.

Ao longo desse período, a pesquisa vem sendo fonte de informações estruturadas para líderes que buscam compreender como seus CSCs se posicionam frente ao mercado, além de identificar tendências e oportunidades de evolução.

Metodologia da pesquisa

A pesquisa Benchmark em CSC avalia os CSCs a partir de diferentes dimensões, oferecendo uma visão ampla do modelo de Serviços Compartilhados. Os macroprocessos analisados são:

  • Requisition to Pay
  • Order to Cash
  • Fiscal
  • Contabilidade
  • Recursos Humanos
  • Tecnologia da Informação
  • Facilities
  • Jurídico

Ranking Geral considera o equilíbrio entre custo por transação e nível de serviço, atribuindo peso de 70% para custos e 30% para o nível de serviço. Já o Ranking de Maturidade reflete o desempenho nos seis principais pilares do modelo (Pessoas, Processos, Cliente, Inovação, Cultura e Dados).

Em 2025, foi incorporado também o Ranking de Automação, categoria que reconhece o avanço dos CSCs na adoção de tecnologias que elevam eficiência e produtividade.

Os resultados mais recentes foram anunciados durante o SSLF 2025, realizado em setembro, em São Paulo, com a presença de cerca de 200 líderes de CSCs. O evento foi o palco para o anúncio dos destaques da pesquisa.

Os premiados foram:

Categoria: Ranking Geral

  • 1º lugar: Votorantim
  • 2º lugar: Localiza
  • 3º lugar: Carrefour


Categoria: Ranking de Maturidade

  • 1º lugar: Votorantim


Novidade: Categoria: Ranking de Automação

  • 1º lugar: Votorantim

Mais do que um reconhecimento, a premiação é considerada um selo de referência no mercado, destacando empresas que alinham eficiência operacional, qualidade de atendimento, inovação e evolução tecnológica. Para os líderes de CSCs, o estudo oferece parâmetros concretos para avaliar seu desempenho e identificar áreas prioritárias de desenvolvimento.

A Pesquisa Benchmark em CSC do IEG reafirma seu papel como fonte estratégica para o mercado, trazendo visibilidade a práticas de destaque e premiando os CSCs que se diferenciam em maturidade, eficiência e automação. O reconhecimento durante o SSLF 2025 reforça a importância da profissionalização, da inovação e da busca contínua por excelência no setor.



Cemitério Lageado tem Festival de Pipas no Mês das Crianças

Em comemoração ao Mês das Crianças, o Grupo Maya promove no sábado, dia 26 de outubro, o Festival de Pipas: uma ação cultural e educativa voltada para crianças e adolescentes da região do Cemitério Lageado, na zona leste de São Paulo. Com entrada gratuita, a iniciativa inclui exposição de exemplares, oficina especializada com a disponibilização de materiais para a criação e soltura de pipas, além de pipoca, algodão doce e água para os participantes.

A Oficina de Pipas será comandada por Marcos Silva, um dos maiores especialistas no tema e sócio-fundador do projeto, que orientará os pequenos na confecção de seus próprios modelos. As atividades guiadas acontecem até o meio-dia, mas a soltura livre segue até as 13h.

Com uma proposta leve, lúdica e respeitosa, o evento busca fortalecer os laços entre o Grupo Maya e a comunidade do entorno, utilizando o espaço do cemitério de maneira simbólica e acolhedora, como ponto de encontro para experiências positivas e momentos em família.

“Acreditamos que espaços públicos devem estar a serviço da vida em todas as suas formas. O cemitério, além de um lugar de memória, pode também acolher iniciativas que promovam cultura, educação e laços comunitários. Ao celebrar a infância com atividades que estimulam o aprendizado e a criatividade, reafirmamos nosso compromisso com a vizinhança e com uma relação mais humana com o território”, afirma Ricardo Gontijo, CEO do Grupo Maya.

Os ingressos são gratuitos e podem ser retirados antecipadamente pela plataforma Sympla. As vagas são limitadas.

Serviço:
Festival de Pipas – Especial Mês das Crianças
Data: Sábado, 26 de outubro
Horário: Das 10h às 13h (oficina até 12h)
Local: Cemitério Lageado
Endereço: Estr. do Lageado Velho, 1490 – Guaianazes, São Paulo

Ingressos gratuitos via Sympla
https://www.sympla.com.br/evento/oficina-de-pipas-grupo-maya/3160467



Tempus junta-se à rede de provedores de serviços certificados da Parse Biosciences

A Parse Biosciences, líder em sequenciamento de célula única escalonável e acessível, tem o prazer de dar as boas-vindasàTempus como a mais nova integrante do seu programa de provedores de serviços certificados (PSC). Juntas, as empresas ampliarão o acessoàcélula única escalonável e de alta qualidade e capacitarão a Tempus a avançar suas soluções multiômicas integradas.

Lançado em 2024, o programa de PSC da Parse reúne uma comunidade global de provedores de serviços de primeira linha, dando aos cientistas acesso direto a tecnologias avançadas de célula única. Ao fazer parte dessa rede, a Tempus combina as comprovadas escalabilidade e qualidade da Parse com sua própria expertise multiômica, oferecendo aos clientes um caminho confiável desde pesquisas exploratórias até estudos de grande porte orientados por dados.

“Temos a mesma missão que a Parse, de oferecer soluções confiáveis e emergentes para pesquisas, e esperamos oferecer aos nossos clientes sequenciamento de célula única para continuar esse trabalho”, afirmou Mike Yasiejko, vice-presidente executivo da Tempus.

“Focamos sempre em tornar a análise de célula única acessível, escalonável e impactante, e esse trabalho com a Tempus faz avançar esse objetivo”, afirmou Alex Rosenberg, PhD, cofundador e CEO da Parse Biosciences. “Ao juntarmos as forças, podemos fornecer os dados escaláveis e integrados necessários para abordar questões biológicas complexas em ciências biológicas”.

Sobre a Parse Biosciences

A Parse Biosciences é uma empresa internacional de ciências biológicas dedicada a acelerar avanços na saúde humana e na pesquisa científica. Ao capacitar pesquisadores a conduzir o sequenciamento de células únicas com escala e simplicidade incomparáveis, as soluções inovadoras da Parse estão impulsionando avanços no tratamento do câncer, reparo de tecidos, terapia com células-tronco e muito mais.

Construída com base em tecnologia transformadora desenvolvida na Universidade de Washington, a Parse Biosciences arrecadou mais de $100 milhões e é usada por mais de 3.000 laboratórios mundialmente. Seu crescente portfólio de produtos inclui a Evercode Whole Transcriptome, Evercode TCR, Evercode BCR, CRISPR Detect, Gene Select e Trailmaker para análise avançada de dados. Com sede no vibrante distrito de South Lake Union em Seattle, a Parse Biosciences inaugurou recentemente uma instalação de 34.000 pés quadrados, contendo laboratórios de última geração que apoiam a missão de avançar as pesquisas globais. Para mais informações, acesse www.parsebiosciences.com.

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Contato:
Kaitie Kramer

kkramer@parsebiosciences.com | 858.504.0455

Fonte: BUSINESS WIRE



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