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Faculdade Metropolitana inaugura nova sede em Ribeirão Preto

Faculdade Metropolitana inaugura nova sede em Ribeirão Preto
Faculdade Metropolitana inaugura nova sede em Ribeirão Preto

A Faculdade Metropolitana do Estado de São Paulo (FAMEESP) inaugurou no dia 26 de setembro sua nova sede em Ribeirão Preto. Localizado na avenida Francisco Junqueira, 2.300, o prédio reúne uma estrutura que contempla 20 salas de aula, laboratórios, auditório para 200 pessoas e espaço administrativo para 300 colaboradores.

“Mais do que uma mudança física, essa inauguração representa um salto de integração. Ao concentrar a operação em um único edifício, trazemos ganhos de sinergia, eficiência e melhores condições para alunos e professores”, afirma o CEO da Faculdade Metropolitana, Antonio Marcos Neves Esteca, doutorando em Psicologia e especialista em Gestão Universitária.

Fundada em 2014 em Ribeirão Preto, a Faculdade Metropolitana tem como propósito integrar tecnologia, gestão educacional e acesso ao ensino. Seu fundador, Claudio Romualdo, pós-doutor pela PUC-Campinas e com mais de 30 anos de experiência em docência e gestão educacional, enxergou no ensino à distância (EAD) uma alternativa viável para democratizar o acesso ao ensino superior no Brasil, em um momento em que a modalidade ainda enfrentava resistências.

O projeto começou antes: desde a década de 1990, Romualdo atuava como gestor em instituições de ensino e defendia a implantação do EAD no país. Em 2002, ao lado de parceiros italianos, participou da criação de uma faculdade em Pirassununga, experiência que deu origem à Escola e à Faculdade Metropolitana em Ribeirão Preto. “Nos anos 2000, já era possível perceber que a educação à distância seria um caminho natural. Enquanto muitas instituições resistiam, apostamos que a tecnologia faria parte estrutural da educação”, explica Romualdo.

Hoje, a FAMEESP oferece 30 cursos de graduação EAD, com duração de dois a cinco anos, 350 programas de pós-graduação e MBA, além de mais de 1.000 cursos de extensão pelo portal “Estude Sem Fronteiras”, que já atendeu quase 1 milhão de estudantes. No presencial, mantém o curso de Administração, na unidade em Ribeirão Preto, com cerca de 150 alunos.

Em 11 anos de atuação, a Faculdade Metropolitana abriu polos de apoio em capitais como São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Brasília, Salvador e Porto Alegre. Com cerca de 250 mil alunos ativos em todo o Brasil, a instituição adota um modelo acadêmico próprio, com produção interna de materiais didáticos pela unidade “Transcendence”, responsável por mais de 6 mil aulas gravadas. “Nossa lógica se baseia em amplo catálogo, experiência acumulada e custos acessíveis, com o compromisso de ampliar o acesso à educação”, explica o CEO Antonio Esteca.

Espaço para o futuro

O prédio da avenida Francisco Junqueira foi projetado para atender tanto aos cursos presenciais quanto à expansão do EAD, com laboratórios equipados, estúdios de gravação – incluindo um estúdio gastronômico -, espaço para produção de podcasts e auditório para eventos acadêmicos. A estrutura também está preparada para receber novos cursos presenciais, atualmente em fase de estudo pela direção.

Mais informações:



Afya abre inscrições para vestibular unificado de Medicina

Afya abre inscrições para vestibular unificado de Medicina
Afya abre inscrições para vestibular unificado de Medicina

A Afya, ecossistema de educação e tecnologia em medicina no Brasil, abre as inscrições para o vestibular unificado de Medicina para ingresso no 1º semestre de 2026.

A partir de agora, o processo seletivo traz mais praticidade e conveniência para os candidatos ao permitir que, com apenas uma inscrição e o pagamento de uma única taxa, seja possível concorrer a uma vaga em até três unidades da instituição, em diferentes regiões do Brasil.

O sistema de seleção considera as opções em ordem de preferência: primeiro é analisada a unidade escolhida como prioridade pelo candidato. Caso não seja aprovado, a mesma nota é aproveitada para a segunda e a terceira opções.

No total, o vestibular disponibiliza mais de 1.500 vagas, distribuídas em 32 unidades de ensino da Afya em 14 Estados: Acre, Alagoas, Amazonas, Bahia, Maranhão, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rondônia e Tocantins. Todos os cursos de Medicina da instituição contam com notas 5 e 4 em avaliações do Ministério da Educação (MEC), em uma escala de 1 a 5.

"O vestibular de Medicina é um dos mais concorridos do país e, muitas vezes, os estudantes precisam viajar pelo Brasil em busca de uma vaga. O vestibular unificado amplia as oportunidades de ingresso ao possibilitar que o candidato utilize a mesma prova para concorrer em diferentes unidades da Afya, em várias regiões, sem precisar enfrentar novos deslocamentos ou processos seletivos", explica Érico Ribeiro, vice-presidente de Graduação da Afya.

A prova será aplicada no dia 26 de outubro de 2025 em formato online, garantindo comodidade e acessibilidade para estudantes de todo o país. As inscrições para o vestibular unificado seguem até 20 de outubro, exclusivamente pelo site da Afya. Todo o processo, incluindo a matrícula, é realizado totalmente digital, em um ambiente controlado que garante segurança em cada etapa.

Único grupo do país com acreditação internacional

Todas as unidades da Afya seguem uma matriz curricular padronizada, que combina teoria e prática desde o primeiro período. Com a supervisão de professores, os alunos participam de atividades em ambulatórios e projetos de extensão em todo o país, o que possibilita contato com diferentes realidades de pacientes.

Essa vivência é complementada por treinamentos em laboratórios e centros de simulação equipados com inteligência artificial (IA), que oferecem experiências imersivas e realísticas. A Afya é a única instituição no Brasil a contar com três centros de simulação acreditados internacionalmente pela The Society for Simulation in Healthcare (SSH).

A prática clínica não apenas capacita os futuros profissionais para o mercado de trabalho, mas também gera impacto social. A Afya mantém mais de 600 parcerias com hospitais, ambulatórios e prefeituras, que garantem campo para a prática médica durante a graduação e atendimentos gratuitos de saúde para a população.

Como resultado dessas parcerias, os estudantes de Medicina da Afya já realizaram mais de 3 milhões de atendimentos gratuitos de saúde desde 2019. Em 2024, para ampliar seu impacto, a Afya firmou um compromisso público junto ao Pacto Global da ONU no Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 3 (OD 3 – Saúde e Bem-Estar), da Organização das Nações Unidas (ONU), estabelecendo a meta de realizar mais 5 milhões de atendimentos até 2030.

Produção científica e acompanhamento durante toda a jornada

Os alunos que ingressarem em uma das unidades da Afya também poderão contar com um corpo docente qualificado e um ambiente que estimula a pesquisa científica desde o início do curso. Somente em 2024, foram mais de 3.000 publicações acadêmicas internacionais realizadas por alunos e professores.

Para acompanhar o desenvolvimento dos estudantes, a instituição aplica o Teste de Progresso, exame semestral realizado em todas as unidades, que mede a evolução do conhecimento ao longo da graduação.

Esse acompanhamento semestral ajuda alunos e professores a identificarem lacunas de aprendizado, permitindo que se criem planos de ações específicos e personalizados. Ao final do curso, as ações são decisivas para preparar melhor o futuro médico tanto para exames nacionais, como o Exame Nacional de Avaliação da Formação Médica (Enamed), quanto para atendimentos de qualidade ao longo de toda a jornada médica.



Terras degradadas impulsionam M&A no agro sustentável

Terras degradadas impulsionam M&A no agro sustentável
Terras degradadas impulsionam M&A no agro sustentável

A recuperação de terras degradadas está ganhando força como vetor de crescimento no mercado de M&A no agronegócio brasileiro. A tendência, que alia rentabilidade com sustentabilidade, desperta o interesse de fundos, empresas agroindustriais e players internacionais que buscam alinhar retorno econômico com impacto positivo. 

Especialistas de mercado apontam vantagens no Brasil para o setor, destacando que “as oportunidades de M&A estão distribuídas por todo o país e envolvem cadeias produtivas específicas, ativos ambientais estratégicos e modelos inovadores de uso da terra”, observa João Silvério, sócio líder de consultoria empresarial e líder de crédito de carbono e economia verde da Grant Thornton Brasil. 

Unindo viabilidade econômica a impacto socioambiental, essa tendência tem atraído olhares. “Temos milhões de hectares degradados Brasil afora. Recuperar essas áreas para uso agrícola e geração de créditos de carbono é mais inteligente e sustentável do que desmatar novas regiões”, explica o especialista. 

Oportunidades de norte a sul do País

O mapa das oportunidades de M&A no agronegócio sustentável brasileiro é tão diverso quanto seu território. Cada região do país reúne características produtivas, climáticas e sociais que moldam diferentes vocações econômicas — desde sistemas agroflorestais na Amazônia até cadeias de biomassa e reflorestamento no Sudeste e Sul. Em cada região brasileira destacam-se vetores de crescimento – considerando culturas agrícolas com forte aderência territorial, estratégias de regeneração produtiva das terras e o potencial de inserção em cadeias de valor sustentáveis e de baixo carbono. 

Thiago Crisol, sócio de Auditoria e líder de Agronegócio da Grant Thornton Brasil, explica que “existem empresas que compram propriedades degradadas, fazem a reestruturação e as revendem. Isso movimenta o mercado com um perfil mais sofisticado de M&A, envolvendo dados georreferenciados, projetos técnicos e estruturação financeira”. 

Segundo os especialistas, o panorama das oportunidades é diverso:

  • Norte: sistemas agroflorestais no Pará e Amapá, com destaque para cacau e açaí, geram retorno econômico e conservam a floresta. Cadeias da bioeconomia, como óleos vegetais e mel nativo, ampliam o apelo internacional.
  • Nordeste: a macaúba se destaca por seu potencial em biocombustíveis e créditos de carbono. Projetos com café em baixadas e parcerias com comunidades tradicionais fortalecem o viés ESG.
  • Centro-Oeste: a conversão de pastagens em lavouras de soja e a cultura do Kiri japonês impulsionam o mercado de terras reestruturadas, com alto potencial técnico e econômico.
  • Sudeste: biomassa a partir de cana-de-açúcar e seringueira sustentam modelos de agrofloresta e energia limpa. A atuação de incorporadoras rurais acelera o redesenho de propriedades degradadas.
  • Sul: madeira Kiri e eucalipto encontram solo fértil para projetos de reconversão produtiva, apoiados por logística consolidada e demanda industrial.

ESG e estratégia internacional

Além da atratividade econômica, as oportunidades de M&A no agronegócio sustentável estão fortemente ancoradas em agendas ambientais, sociais e de governança (ESG), cada vez mais valorizadas por investidores e organismos multilaterais. A regeneração de áreas degradadas não apenas reduz a pressão por desmatamento de novas regiões, como também permite a geração de créditos de carbono certificados, que são ativos valiosos no mercado internacional.

Paulo Saretta, sócio de M&A da Grant Thornton Brasil, ressalta que os “projetos que envolvem comunidades tradicionais – como os povos quilombolas, ribeirinhos e indígenas — agregam valor reputacional e abrem portas para parcerias com fundos de impacto e instituições voltadas à bioeconomia e justiça climática.”

Desafios para o crescimento

O avanço do agronegócio sustentável no Brasil passa, cada vez mais, por estratégias estruturadas de fusões e aquisições que combinem regeneração produtiva, valorização ambiental e impacto social. Com potencial para liderar globalmente a transição para cadeias agrícolas de baixo carbono, o país reúne ativos únicos: terra disponível, diversidade climática, culturas adaptadas a diferentes biomas e comunidades prontas para integrar modelos de desenvolvimento mais inclusivos.

“O Brasil tem uma combinação rara de recursos naturais, conhecimento técnico e necessidade de recuperar áreas degradadas. As operações de M&A que estão surgindo agora não são apenas movimentos de expansão, mas decisões estratégicas que conectam produtividade, impacto ambiental e posicionamento global”, conclui Saretta. 



RD Medicine mira expansão global e valuation de R$ 1 bilhão

RD Medicine mira expansão global e valuation de R$ 1 bilhão
RD Medicine mira expansão global e valuation de R$ 1 bilhão

A RD Medicine nasceu do sonho do médico carioca Rafael Duarte que, após formar-se na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e conquistar residência médica nos Estados Unidos, decidiu ajudar outros profissionais a trilhar o mesmo caminho. Desde a fundação, o grupo se consolidou na preparação de médicos para o USMLE — a prova americana de validação profissional — e ampliou sua atuação com soluções voltadas também ao Brasil.

Hoje avaliada em R$ 200 milhões, a RD Medicine projeta faturar R$ 40 milhões em 2025, R$ 80 milhões em 2026 e R$ 120 milhões em 2027. Nesse mesmo período, o número de alunos ativos deve ultrapassar 10 mil no programa internacional, somar 5 mil no Brasil e alcançar mais de 100 mil assinantes no aplicativo AnimaMED, plataforma de ensino por animação que atua no setor de educação médica.

“Nosso propósito sempre foi democratizar o acesso à educação médica de excelência, aproximando o Brasil do que há de mais avançado no mundo. Chegamos até aqui muito mais rápido do que imaginávamos, e agora o desafio é escalar sem perder a qualidade e o cuidado individual com o nosso aluno. Estamos convictos de que, em poucos anos, a RD Medicine será reconhecida como a maior comunidade global de preparação médica”, afirma Rafael Duarte, CEO e fundador da RD Medicine.

Os resultados alcançados até aqui confirmam a escalada da empresa. No processo de match, que define a entrada de estrangeiros em residências médicas nos EUA, a RD Medicine alcança 100% de aprovação nas provas de validação, 95% de taxa de seleção entre os candidatos e um expressivo número de alunos que realizaram estágios ou pesquisas em hospitais americanos. Desde então, o crescimento foi consistente e a expectativa é triplicar esse resultado em 2025, consolidando a presença entre os principais players de preparação médica do mundo.

Combinando tradição acadêmica e inovação tecnológica, a empresa integra métodos de estudo praticados nos Estados Unidos, inteligência artificial aplicada à personalização do aprendizado e recursos de memorização visual que aceleram a retenção de conhecimento. “Tudo isso leva a um preparo mais rápido, sólido e duradouro, reconhecido por milhares de alunos que já fazem parte do ecossistema educacional da marca”, aponta Duarte.

O plano estratégico é ambicioso: atingir valor de mercado superior a R$ 1 bilhão em até três anos e consolidar-se como a maior empresa de educação médica do mundo. “A aposta é em um modelo único, que conecta estudantes brasileiros e estrangeiros, desde cedo, ao mesmo ambiente de aprendizado bilíngue, transformando o ensino em uma experiência integrada e global”, completa o CEO.



Planejamento Estratégico ampliará competitividade em 2026

Planejamento Estratégico ampliará competitividade em 2026
Planejamento Estratégico ampliará competitividade em 2026

A Inteligência Artificial (IA) é prioridade das empresas brasileiras para 2026. Segundo a pesquisa Panorama 2026, embora 77% das empresas afirmem que a IA é prioridade, a maior parte delas ainda investe pouco – apenas 2% do orçamento anual. Como consequência, 61% dos executivos ouvidos pelo estudo afirmaram que não perceberam um impacto relevante nos resultados. A falta de planejamento contribui para este cenário, uma vez que dados do Panorama RD Station 2025, apontam que 71% dos times de Marketing não atingiram suas metas em 2024 e 33% nem sequer tinham metas definidas. O interesse crescente pela IA mobiliza desde pequenos empreendedores até gigantes do setor. Mas contar com automatizações em IA deve preceder conhecimento de processos e do próprio negócio, para garantir que as integrações realmente agreguem de forma positiva para a organização. Neste cenário, o planejamento estratégico, que cria a visão sistêmica da liderança, mergulha nas tendências, revisa o modelo de negócios e abre a reflexão sobre as novas avenidas de crescimento, pode também identificar como a IA pode ser integrada para aumentar a produtividade e a competitividade.

Acontecimentos recentes contrapõem a crença de que a tecnologia fará tudo sozinha para os negócios. É o caso de uma grande consultoria que precisou devolver AU$ 439.000 (pouco mais de R$ 1,5 milhão, na cotação atual), como parte do pagamento referente a um projeto de governo, por erros atribuídos ao uso de inteligência artificial, incluindo citações e referências falsas. Um outro dado publicado, aponta que trabalhos mal feitos com IA estão destruindo a produtividade e podem custar até US$ 9 milhões por ano. Na outra ponta, a empresa criadora do Chat GPT, passou a oferecer serviços de consultoria em projetos corporativos, com valores a partir de US$ 10 milhães, demonstrando que a tecnologia por si só, não é suficiente e precisa de orientação estratégica para gerar valor.

Para a especialista em planejamento estratégico e design thinking, Graziela Bernardo, CEO da Recíproka, a verdadeira vantagem competitiva não está no acesso aos modelos de IA, mas em sua implementação estruturada e alinhada a um plano estratégico claro, baseado no pensamento crítico. "A Inteligência Artificial acelera análises, simula cenários e sugere caminhos, mas a decisão final continua sendo humana. É a visão crítica da liderança que transforma dados em escolhas inteligentes, orienta prioridades e define metas factíveis", explica Graziela.

O desafio não é apenas tecnológico. Na era em que somos expostos ao volume de informação como nunca antes, o Fórum Econômico Mundial aponta a desinformação no topo dos riscos globais. Para Graziela, tal desinformação no dia a dia impacta na profundidade analítica, tão necessária ao bom planejamento.

"O bom julgamento nasce da reflexão, do debate e da construção coletiva. A IA ajuda a mapear dados e organizar informações, mas não substitui a capacidade de formular hipóteses de valor, de enxergar interdependências e de decidir com visão sistêmica", reforça a especialista.

O futuro não espera e o fim do ano se aproxima Quando já é possível encontrar panetones à venda nas prateleiras, é inevitável a sensação de que o ano acaba mais rápido. Nesta reta final de 2025, o ideal para qualquer negócio, é que seu planejamento para o próximo ano esteja definido. Afinal, tal qual como o panetone que, nas prateleiras do varejo, acelera a sensação de final de ano nas pessoas, na gestão dos negócios a sensação da liderança é de que o calendário pode virar rapidamente, a concorrência acelerar suas estratégias e o plano, que ainda nem foi elaborado, correr o risco de não sair do papel em 2026. Em suma, se até o famoso panetone, que é marca registrada do Natal já está presente, o planejamento das empresas para o próximo ano precisa estar bem definido.

Nesse sentido, a especialista defende que as empresas fortaleçam ambientes de aprendizagem, desenvolvam senso crítico em suas lideranças e cultivem competências humanas – como empatia, colaboração e visão sistêmica. Só assim será possível transformar a velocidade oferecida pela IA em vantagem competitiva sustentável.

Para 2026, o recado é claro: o futuro não espera. A aceleração das megatendências, o amadurecimento da IA e a pressão competitiva exigem das empresas escolhas conscientes. "Planejar é deixar de ser refém dos acontecimentos. A tecnologia é uma grande aliada, mas sem visão crítica e estratégia bem desenhada, não entregará resultados", conclui.



App de vídeos remove 3,5 mi de conteúdos no Brasil em 2025

App de vídeos remove 3,5 mi de conteúdos no Brasil em 2025
App de vídeos remove 3,5 mi de conteúdos no Brasil em 2025

O ambiente digital no Brasil é marcado por um engajamento massivo, com o país registrando 183 milhões de usuários ativos em redes sociais no início de 2025. Nesse cenário de alta conectividade, em que o tempo médio de uso dessas plataformas chega a quase 4 horas por dia, o volume de conteúdo gerado é imenso, tornando a segurança online e a moderação de conteúdo desafios constantes para as plataformas.

Nesse contexto, o Kwai, aplicativo de criação e compartilhamento de vídeos curtos, removeu 3.560.708 vídeos no Brasil durante o primeiro semestre de 2025, período que compreende de 1º de janeiro a 30 de junho. Os dados foram divulgados no mais recente Relatório de Transparência da plataforma, e o volume de remoções representa menos de 1% de todo o conteúdo publicado no país.

O documento também aponta que 1.089.422 contas foram excluídas no Brasil no mesmo período. Desse total, 376.889 foram removidas por suspeita de pertencerem a usuários menores de 13 anos, em conformidade com a política da empresa que não permite perfis infantis.

Em relação à moderação de conteúdo, o relatório destaca que 93,94% das denúncias feitas por usuários foram analisadas em menos de uma hora. A plataforma também informa sobre investimentos em medidas educativas e ferramentas de proteção, como campanhas de uso seguro do aplicativo e a ampliação de recursos para facilitar denúncias.

O documento cita ainda parcerias com órgãos governamentais, incluindo a SECOM, o STF, o TSE e o Ministério da Saúde. O objetivo dessas colaborações é a promoção de conteúdos oficiais sobre programas do governo federal e o combate à desinformação.

Os Relatórios de Transparência são publicados semestralmente pela empresa desde 2022 e detalham a aplicação das políticas da comunidade, o atendimento a solicitações legais e a proteção da propriedade intelectual. O relatório completo do 1º semestre de 2025 está disponível para consulta pública.



Mercado imobiliário registra avanço nas vendas

Mercado imobiliário registra avanço nas vendas
Mercado imobiliário registra avanço nas vendas

O mercado imobiliário de São Paulo segue em expansão, de acordo com a última Pesquisa do Mercado Imobiliário realizada pelo Secovi-SP. O levantamento indica equilíbrio entre oferta e demanda e confirma um cenário de resiliência do setor, mesmo diante dos desafios econômicos nacionais.

Entre agosto de 2024 e julho de 2025, foram comercializadas 117,7 mil unidades residenciais novas, consolidando o bom momento do setor. A maior parte das vendas foi impulsionada por imóveis de menor valor: o programa Minha Casa, Minha Vida respondeu por 60% do total negociado no período. O Valor Geral de Vendas (VGV) alcançou R$ 58,2 bilhões, o que representa crescimento de 9%.

Para Rafael Machado, CEO da plataforma Meu Imóvel, os números confirmam a relevância da habitação acessível na movimentação do setor. "Os aspectos econômicos do país continuam influenciando os resultados de vendas e, consequentemente, novos lançamentos do mercado. As taxas de juros altas dificultam o acesso à moradia para a classe média. Já os produtos lançados sob o guarda-chuva do programa Minha Casa, Minha Vida continuam sendo o destaque do mercado, em função das suas condições subsidiadas e, também, por ainda serem a fatia mais carente de moradia. Na outra ponta, os produtos voltados à classe de alta renda, evidentemente, começaram a mostrar sinais de acomodação, pois não é uma faixa que possui grande elasticidade, o número de potenciais compradores é muito menor".

A análise do Secovi também ressalta que, embora o desempenho seja positivo, fatores macroeconômicos ainda exigem atenção. A manutenção da taxa básica de juros em patamares elevados pode limitar o ritmo de expansão e reforça a necessidade de ajustes fiscais para a redução sustentável dos juros no país.

Segundo Machado, os resultados reforçam a confiança do mercado e apontam para oportunidades estratégicas. "Devido ao grande volume de demanda para os produtos do MCMV, há ainda muito espaço para lançamentos de produtos para este público. A estratégia consiste em encontrar áreas com preços compatíveis para o desenvolvimento destes, e ajustar o projeto para se adequar aos limites definidos pelo governo. Enquanto isso, ficar atento às oportunidades de terrenos em regiões "premium" irá permitir o desenvolvimento de produtos de alto padrão, que sempre serão absorvidos nestas áreas".

Com base nos dados mais recentes, a expectativa é que o segmento siga em trajetória estável, especialmente na demanda por moradias populares, que têm sustentado o crescimento do setor.



Demanda por seguro viagem cresce entre os brasileiros

Demanda por seguro viagem cresce entre os brasileiros
Demanda por seguro viagem cresce entre os brasileiros

O seguro viagem vem deixando de ser um item opcional para se tornar uma prioridade na preparação de viagens, tanto nacionais quanto internacionais. A mudança de percepção dos brasileiros é confirmada pelos dados: entre janeiro e abril de 2025, a contratação desse tipo de serviço no país aumentou 14%, segundo levantamento da IRB+Inteligência.

Esse crescimento acompanha a retomada e o avanço no número de passageiros em voos nacionais e internacionais. De acordo com dados do Ministério de Portos e Aeroportos, com base na Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), foram registrados 11,6 milhões de passageiros apenas em julho deste ano — um recorde não apenas para o mês, com alta de 7,5% em relação a julho de 2024, mas para qualquer período desde o início da série histórica, em 2000.

Mudança de comportamento

A popularização do seguro viagem reflete uma transformação no comportamento do consumidor brasileiro. Se antes o serviço era visto como um custo extra, hoje é percebido como um investimento em segurança, bem-estar e proteção financeira. Especialistas apontam esse movimento como parte do amadurecimento da cultura do seguro no país.

"Viajar é muito bom, mas viajar com a tranquilidade de que, se algum imprevisto acontecer, você terá o suporte necessário, é ainda melhor", afirma Rodrigo Pecoraro, diretor executivo de Seguros da Sabemi, companhia com mais de 50 anos de atuação em seguro de pessoas. "Avançamos bastante nos últimos anos, especialmente durante e após a pandemia, quando as pessoas passaram a valorizar mais a previsibilidade e a proteção diante de situações inesperadas. Mas ainda há espaço para crescer", complementa.

Atentas a esse cenário, seguradoras têm intensificado investimentos em digitalização, canais de autocontratação e personalização de produtos. O objetivo é atender perfis diversos de viajantes — de estudantes em intercâmbio e mochileiros a executivos, famílias e turistas da terceira idade.

O que observar na hora de contratar

Ao escolher um seguro viagem, um dos principais fatores a serem avaliados é a qualidade e a abrangência da rede de proteção oferecida. Para Eduardo Aoki, CEO global da Intermac Seguro Viagem, é essencial que o viajante tenha acesso a um atendimento eficiente, disponível em tempo integral. "É importante verificar se há uma central 24 horas dedicada aos segurados", destaca. "Além disso, a possibilidade de falar com atendentes humanos faz toda a diferença na resolução de qualquer problema de forma ágil e empática", reforçou.

Na Intermac, por exemplo, a central de atendimento funciona 24 horas por dia, com equipe própria — sem terceirização ou uso de robôs —, e é composta por brasileiros fluentes em português, inglês e espanhol. A estrutura é complementada por uma equipe médica interna e uma rede internacional de prestadores credenciada e auditada diretamente. Atuando há 26 anos no mercado, a Intermac opera em 17 países. "Quando falamos de seguro viagem, estar próximo ao nosso segurado é fundamental", destaca o CEO global da companhia.

Aliança estratégica

De olho no crescimento do segmento e na demanda por soluções cada vez mais completas, a Sabemi e a Intermac anunciaram uma parceria estratégica durante a ABAV Expo 2025 — um dos maiores eventos do setor de turismo no país, realizado em outubro, no Rio de Janeiro. "Essa união combina a expertise internacional da Intermac com a trajetória de mais de cinco décadas da Sabemi, entregando mais tranquilidade e segurança aos nossos segurados em cada viagem", afirma Pecoraro, ressaltando que o movimento marca a expansão da marca no mercado de seguro viagem.

Para Aoki, a colaboração responde diretamente ao novo perfil de consumidor, que busca não apenas cobertura, mas também experiência e confiança. "Hoje, o cliente quer agilidade, clareza nas coberturas e a certeza de que será bem atendido quando precisar. É isso que estamos entregando com essa parceria", finaliza.



Boas práticas para utilização da água beneficiarão as próximas gerações

Boas práticas para utilização da água beneficiarão as próximas gerações
Boas práticas para utilização da água beneficiarão as próximas gerações

Um quarto da população mundial, o equivalente a 2,1 bilhões, não tem o fornecimento regular e adequado de água. A carência, em linhas gerais, deve-se à falta de investimentos em infraestrutura de saneamento básico, à poluição, que reduz a oferta de água potável, e ao desperdício.

O Brasil tem uma distribuição desigual: mais da metade da superfície de água do país (61%) está na Amazônia, onde vivem 4,2 milhões de brasileiros. Já a Caatinga, que abriga 32 milhões de habitantes, tem menos de 1 milhão de hectares de superfície de água (981 mil, ou 5% do total). Com 2,2 milhões de hectares, a Mata Atlântica tem 13% da superfície de água no Brasil, seguida pelo Pampa (1,8 milhão de hectares, ou 10% do total) e Cerrado (1,6 milhão de hectares, ou 9% do total).

Segundo a Associação Latino-Americana de Dessalinização e Reúso de Água (ALADYR), 97,5% de todas as águas existentes no planeta são salgadas e apenas 2,5%, doces. Somente 0,007% estão disponíveis para o consumo humano e, hoje, a Terra tem aproximadamente a mesma quantidade de água de quatro bilhões de anos atrás, para suprir uma população que já ultrapassa a oito bilhões de habitantes.

Garantir o fornecimento de água tem sido um desafio que envolve países e empresas de todo o planeta. De acordo com o relatório Scaling Water Reuse, “A Tipping Point for Municipal and Industrial Use”, do Banco Mundial, publicado em junho deste ano, apenas 3% da água consumida por cidades e indústrias no mundo é proveniente de reuso potável e industrial.

“A importância do reúso da água, pelas indústrias e empresas de diversos setores, tem conscientizado cada vez mais sobre sua necessidade, pois se trata de ação sustentável e um meio de reduzir custos operacionais. Nesse contexto, a conscientização sobre a água de reúso tem papel estratégico: sensibilizar gestores públicos, empresas e a sociedade civil sobre a importância de quebrar paradigmas, superar resistências culturais e ampliar o debate em torno da circularidade hídrica”, salienta Vininha F. Carvalho, ambientalista, economista e editora da Revista Ecotour News & Negócios.

De acordo com o Instituto Aço Brasil, 96,5% da água utilizada pela indústria siderúrgica nacional é proveniente de processos de reuso. O aumento desses números nos últimos anos culminou na redução da captação de água e do lançamento de efluentes.

O Instituto Brasileiro de Mineração revela bons resultados na reciclagem e recirculação de água nas plantas de mineradoras de vários segmentos. Os números podem chegar a até 80% em mineração de ferro, ouro e carvão mineral, por exemplo.

Os condomínios residenciais começam a se adaptar a essa realidade, criando sistemas de reuso de água. Para o gerente de Novos Negócios da Cipa, Bruno Queiroz, a medida, além de ajudar o meio ambiente e valorizar o imóvel, pode significar uma economia de até 30% na conta.

“Os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU 6 e 9, buscam assegurar a disponibilidade e a gestão sustentável da água e saneamento para todos, e construir uma infraestrutura sustentável, promovendo a industrialização inclusiva e capaz de fomentar a inovação”, finaliza Vininha F. Carvalho.



Hospitais de câncer superam crises com solidariedade

Hospitais de câncer superam crises com solidariedade
Hospitais de câncer superam crises com solidariedade

No Brasil, a filantropia tem se mostrado um aliado decisivo para que hospitais públicos de câncer ofereçam tratamento de qualidade e gratuito a milhares de pacientes. Instituições como o Graacc, que se sustenta por doações, o Hospital de Amor de Barretos, onde até 60% dos recursos vêm de iniciativas filantrópicas, e a Liga Contra o Câncer, responsável por 65% da demanda oncológica do Rio Grande do Norte, são exemplos de como a solidariedade fortalece a saúde pública e garante acesso a terapias de ponta.

No Paraná, o Hospital do Câncer de Londrina viveu desafios semelhantes. Com dívidas e risco de paralisação de serviços essenciais, encontrou no título de capitalização Viva Sorte, criado por Renato Ambrosio, um parceiro capaz de transformar essa realidade. Desde julho de 2024, a parceria possibilitou mais de 18 mil cirurgias oncológicas, uma média de cerca de mil procedimentos por mês, além da reforma da ala infantil e do terceiro andar do hospital, melhorando a infraestrutura e a experiência de atendimento para centenas de pacientes. A Santa Casa de Londrina também é beneficiada pelo Vale Sorte, versão local do título, ampliando o impacto das ações.

A informação sobre esses recursos fica ainda mais evidente neste período do ano, em que se iniciam campanhas de conscientização de impacto, como o Outubro Rosa, promovida pelo Ministério da Saúde para alertar mulheres sobre a importância dos exames preventivos que facilitem o diagnóstico precoce para o câncer de mama e o câncer de colo do útero, os que mais acometem as mulheres.Iniciativas solidárias

O Viva Sorte atua na modalidade de filantropia premiável de pagamento único, destinando parte de seu faturamento a hospitais e projetos sociais. Desde seu lançamento em setembro de 2022, já distribuiu cerca de R$ 50 milhões em prêmios, incluindo casas, carros, motos e valores em dinheiro. Os sorteios são transmitidos ao vivo pela TV Bandeirantes, em programa apresentado por Renato Ambrosio, promovendo engajamento nacional e incentivando uma cultura de solidariedade em todo o país.

Renato Ambrosio iniciou sua relação com o Hospital do Câncer de Londrina em 2014, quando doou recursos próprios para manter a ala infantil, ameaçada de fechamento. Durante a pandemia de COVID-19, ele organizou lives solidárias com artistas como Gusttavo Lima, Wesley Safadão e Bruno & Marrone, garantindo que o hospital continuasse a atender pacientes oncológicos em um período crítico.

"A gente ajudou a manter aberto o hospital em um momento terrível. Porque durante a pandemia o hospital tratava as pessoas com Covid e, ao mesmo tempo, outras com câncer. As doenças não pararam e, a partir daquele momento, eu comecei a manter essa relação com o Hospital do Câncer e nunca mais parei. Iniciativas solidárias, atualmente, são essenciais para a manutenção das atividades desses hospitais e do tratamento de milhares de pessoas", relata Renato.

A experiência de instituições como o Hospital do Câncer de Londrina, o Graacc, Hospital de Barretos e a Liga Contra o Câncer mostra que a filantropia vai além do apoio financeiro: é instrumento de transformação social, inclusão e excelência na saúde pública. Ao unir solidariedade, gestão eficiente e mobilização social, essas instituições demonstram que é possível superar desafios históricos, garantindo atendimento gratuito de qualidade e consolidando o Brasil como referência em oncologia.



Benchmark em CSC: premiação aconteceu no SSLF 2025

Benchmark em CSC: premiação aconteceu no SSLF 2025
Benchmark em CSC: premiação aconteceu no SSLF 2025

Pesquisa Benchmark em CSC, conduzida pelo IEG, é realizada há mais de 15 anos e já analisou o desempenho de mais de 150 empresas, mapeando práticas de gestão, produtividade, eficiência em custos, grau de automação e nível de serviço no mercado de Serviços Compartilhados.

Ao longo desse período, a pesquisa vem sendo fonte de informações estruturadas para líderes que buscam compreender como seus CSCs se posicionam frente ao mercado, além de identificar tendências e oportunidades de evolução.

Metodologia da pesquisa

A pesquisa Benchmark em CSC avalia os CSCs a partir de diferentes dimensões, oferecendo uma visão ampla do modelo de Serviços Compartilhados. Os macroprocessos analisados são:

  • Requisition to Pay
  • Order to Cash
  • Fiscal
  • Contabilidade
  • Recursos Humanos
  • Tecnologia da Informação
  • Facilities
  • Jurídico

Ranking Geral considera o equilíbrio entre custo por transação e nível de serviço, atribuindo peso de 70% para custos e 30% para o nível de serviço. Já o Ranking de Maturidade reflete o desempenho nos seis principais pilares do modelo (Pessoas, Processos, Cliente, Inovação, Cultura e Dados).

Em 2025, foi incorporado também o Ranking de Automação, categoria que reconhece o avanço dos CSCs na adoção de tecnologias que elevam eficiência e produtividade.

Os resultados mais recentes foram anunciados durante o SSLF 2025, realizado em setembro, em São Paulo, com a presença de cerca de 200 líderes de CSCs. O evento foi o palco para o anúncio dos destaques da pesquisa.

Os premiados foram:

Categoria: Ranking Geral

  • 1º lugar: Votorantim
  • 2º lugar: Localiza
  • 3º lugar: Carrefour


Categoria: Ranking de Maturidade

  • 1º lugar: Votorantim


Novidade: Categoria: Ranking de Automação

  • 1º lugar: Votorantim

Mais do que um reconhecimento, a premiação é considerada um selo de referência no mercado, destacando empresas que alinham eficiência operacional, qualidade de atendimento, inovação e evolução tecnológica. Para os líderes de CSCs, o estudo oferece parâmetros concretos para avaliar seu desempenho e identificar áreas prioritárias de desenvolvimento.

A Pesquisa Benchmark em CSC do IEG reafirma seu papel como fonte estratégica para o mercado, trazendo visibilidade a práticas de destaque e premiando os CSCs que se diferenciam em maturidade, eficiência e automação. O reconhecimento durante o SSLF 2025 reforça a importância da profissionalização, da inovação e da busca contínua por excelência no setor.



Cemitério Lageado tem Festival de Pipas no Mês das Crianças

Em comemoração ao Mês das Crianças, o Grupo Maya promove no sábado, dia 26 de outubro, o Festival de Pipas: uma ação cultural e educativa voltada para crianças e adolescentes da região do Cemitério Lageado, na zona leste de São Paulo. Com entrada gratuita, a iniciativa inclui exposição de exemplares, oficina especializada com a disponibilização de materiais para a criação e soltura de pipas, além de pipoca, algodão doce e água para os participantes.

A Oficina de Pipas será comandada por Marcos Silva, um dos maiores especialistas no tema e sócio-fundador do projeto, que orientará os pequenos na confecção de seus próprios modelos. As atividades guiadas acontecem até o meio-dia, mas a soltura livre segue até as 13h.

Com uma proposta leve, lúdica e respeitosa, o evento busca fortalecer os laços entre o Grupo Maya e a comunidade do entorno, utilizando o espaço do cemitério de maneira simbólica e acolhedora, como ponto de encontro para experiências positivas e momentos em família.

“Acreditamos que espaços públicos devem estar a serviço da vida em todas as suas formas. O cemitério, além de um lugar de memória, pode também acolher iniciativas que promovam cultura, educação e laços comunitários. Ao celebrar a infância com atividades que estimulam o aprendizado e a criatividade, reafirmamos nosso compromisso com a vizinhança e com uma relação mais humana com o território”, afirma Ricardo Gontijo, CEO do Grupo Maya.

Os ingressos são gratuitos e podem ser retirados antecipadamente pela plataforma Sympla. As vagas são limitadas.

Serviço:
Festival de Pipas – Especial Mês das Crianças
Data: Sábado, 26 de outubro
Horário: Das 10h às 13h (oficina até 12h)
Local: Cemitério Lageado
Endereço: Estr. do Lageado Velho, 1490 – Guaianazes, São Paulo

Ingressos gratuitos via Sympla
https://www.sympla.com.br/evento/oficina-de-pipas-grupo-maya/3160467



Tempus junta-se à rede de provedores de serviços certificados da Parse Biosciences

A Parse Biosciences, líder em sequenciamento de célula única escalonável e acessível, tem o prazer de dar as boas-vindasàTempus como a mais nova integrante do seu programa de provedores de serviços certificados (PSC). Juntas, as empresas ampliarão o acessoàcélula única escalonável e de alta qualidade e capacitarão a Tempus a avançar suas soluções multiômicas integradas.

Lançado em 2024, o programa de PSC da Parse reúne uma comunidade global de provedores de serviços de primeira linha, dando aos cientistas acesso direto a tecnologias avançadas de célula única. Ao fazer parte dessa rede, a Tempus combina as comprovadas escalabilidade e qualidade da Parse com sua própria expertise multiômica, oferecendo aos clientes um caminho confiável desde pesquisas exploratórias até estudos de grande porte orientados por dados.

“Temos a mesma missão que a Parse, de oferecer soluções confiáveis e emergentes para pesquisas, e esperamos oferecer aos nossos clientes sequenciamento de célula única para continuar esse trabalho”, afirmou Mike Yasiejko, vice-presidente executivo da Tempus.

“Focamos sempre em tornar a análise de célula única acessível, escalonável e impactante, e esse trabalho com a Tempus faz avançar esse objetivo”, afirmou Alex Rosenberg, PhD, cofundador e CEO da Parse Biosciences. “Ao juntarmos as forças, podemos fornecer os dados escaláveis e integrados necessários para abordar questões biológicas complexas em ciências biológicas”.

Sobre a Parse Biosciences

A Parse Biosciences é uma empresa internacional de ciências biológicas dedicada a acelerar avanços na saúde humana e na pesquisa científica. Ao capacitar pesquisadores a conduzir o sequenciamento de células únicas com escala e simplicidade incomparáveis, as soluções inovadoras da Parse estão impulsionando avanços no tratamento do câncer, reparo de tecidos, terapia com células-tronco e muito mais.

Construída com base em tecnologia transformadora desenvolvida na Universidade de Washington, a Parse Biosciences arrecadou mais de $100 milhões e é usada por mais de 3.000 laboratórios mundialmente. Seu crescente portfólio de produtos inclui a Evercode Whole Transcriptome, Evercode TCR, Evercode BCR, CRISPR Detect, Gene Select e Trailmaker para análise avançada de dados. Com sede no vibrante distrito de South Lake Union em Seattle, a Parse Biosciences inaugurou recentemente uma instalação de 34.000 pés quadrados, contendo laboratórios de última geração que apoiam a missão de avançar as pesquisas globais. Para mais informações, acesse www.parsebiosciences.com.

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Contato:
Kaitie Kramer

kkramer@parsebiosciences.com | 858.504.0455

Fonte: BUSINESS WIRE



Falta de talentos ameaça transição energética no Brasil

Falta de talentos ameaça transição energética no Brasil
Falta de talentos ameaça transição energética no Brasil

O setor de energia renovável no Brasil enfrenta um desafio que vai além da tecnologia e do financiamento: a escassez de profissionais qualificados. A conclusão é de estudo realizado pela REC!, startup brasileira de recursos humanos especializada em recrutamento, que ouviu 60 headhunters e recrutadores com experiência no setor entre maio e setembro de 2025.

Segundo o levantamento, 87% dos recrutadores apontam a oferta de salário competitivo como a estratégia mais eficaz para atrair e engajar talentos no setor de energia renovável. O dado contrasta com a percepção de que o propósito ambiental seria o principal atrativo para profissionais da área.

A pesquisa revela ainda que a flexibilidade de trabalho (56,5%) supera o propósito ambiental (30,4%) como fator de atração.

Profissionais não enxergam oportunidades de longo prazo

Outro dado que chama atenção é a baixa valorização de oportunidades de carreira: apenas 8,7% dos recrutadores consideram esse fator relevante na decisão dos profissionais. A estabilidade da empresa também ficou abaixo do esperado, com 39,1% de menções.

“Os profissionais ainda priorizam condições objetivas de remuneração, flexibilidade e inovação no momento de escolher onde trabalhar. Embora o apelo sustentável e o propósito do setor tenham relevância, aparecem como o terceiro pilar, indicando que uma oferta vencedora precisa ser um tripé equilibrado entre carreira, propósito e dinheiro”, aponta o estudo.

Cargos mais demandados incluem especialidades emergentes

A pesquisa identificou os cargos estratégicos mais demandados pelo setor:

  • Engenheiros e engenheiras de Projetos
  • Analistas de Operação e Manutenção (O&M)
  • Especialistas em Armazenamento de Energia
  • Técnicos e técnicas em Energias Renováveis
  • Analistas de Novos Negócios (Hidrogênio Verde, Crédito de Carbono)

As posições relacionadas a hidrogênio verde, armazenamento de energia e crédito de carbono representam áreas emergentes com alta demanda e baixa oferta de profissionais qualificados no mercado brasileiro.

Empresas precisam repensar estratégias de atração

Para Mariana Scheddin, CEO e cofundadora da REC!, as empresas do setor precisam ir além das práticas tradicionais de recrutamento. “Observamos que as organizações que terão sucesso são aquelas que investem na construção de uma marca empregadora forte, que comunique claramente sua proposta de valor ao colaborador, o chamado EVP (Employee Value Proposition). Além disso, é fundamental pensar em estratégias de realocação para atrair candidatos de outros estados, oferecendo suporte estruturado para essa transição”, afirma.

Segundo Scheddin, o estudo completo apresenta um conjunto de recomendações estratégicas detalhadas para empresas que desejam se posicionar de forma competitiva na atração e retenção de talentos no setor de energia renovável.

Crescimento do setor exige planejamento estratégico de talentos

Os dados macroeconômicos e as projeções de crescimento confirmam uma trajetória de expansão robusta para o setor de energia renovável no Brasil nas próximas décadas. No entanto, o estudo alerta que o sucesso dessa jornada dependerá diretamente da capacidade das empresas de atrair, desenvolver e reter o capital humano necessário para projetar, construir e operar os projetos.

“O desafio deixou de ser apenas tecnológico ou financeiro; ele é, fundamentalmente, um desafio de talentos. As organizações que compreenderem esta nova realidade e agirem de forma estratégica para construir suas equipes não estarão apenas garantindo sua própria competitividade, mas também liderando uma das transformações mais importantes do nosso tempo”, conclui Scheddin.

Metodologia

O estudo utilizou metodologia híbrida que combinou análise de dados públicos de fontes setoriais (Empresa de Pesquisa Energética, Agência Nacional de Energia Elétrica, Agência Internacional de Energia Renovável, Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica e Associação Brasileira de Energia Eólica) e pesquisa quantitativa e qualitativa com 60 recrutadores especializados no setor de energia renovável, e curadoria com inteligência artificial para processamento de dados e identificação de padrões.

Sobre a REC!

A REC! é uma startup brasileira de recrutamento que propõe um novo modelo para acelerar contratações em setores técnicos e especializados, conectando cada vaga a uma rede de mais de 300 headhunters que competem entre si para apresentar os candidatos mais qualificados com rapidez.

O estudo “Energia Renovável no Brasil: O Futuro do Trabalho e as Oportunidades Estratégicas” apresenta dados inéditos sobre o impacto da transição energética no mercado de trabalho e está disponível em https://fazumrec.com.br/mapeamento-nacional-de-recrutamento/

Contato para imprensa:

Nome: Guilherme
E-mail: falecom@fazumrec.com.br
Telefone: +55 (11) 5286-7590
Website: www.fazumrec.com.br



Equipe Aston Martin Aramco Formula One® agora totalmente equipada com armazenamento NetApp

A equipe Aston Martin Aramco Formula One® anunciou hoje que concluiu sua migração para executar 100% de seu armazenamento de dados na NetApp® (NASDAQ: NTAP), a empresa de infraestrutura de dados inteligente. A Aston Martin Aramco conta com a infraestrutura de dados unificada, segura e pronta para IA da NetApp para impulsionar seu design, simulação e operações nas pistas.

A construção de uma infraestrutura de dados inteligente totalmente alimentada por soluções NetApp permite que a equipe Aston Martin Aramco se beneficie do acesso contínuo a dados críticos, possibilitando uma tomada de decisão mais rápida, medida em milissegundos. Isso inclui a integração de fluxos de trabalho impulsionados por IA, permitindo ciclos mais rápidos de design a construção e melhor desempenho. O NetApp StorageGRID fornece armazenamento de objetos escalável e geograficamente distribuído com resiliência de nível empresarial para lidar com os enormes conjuntos de dados gerados pelas operações da equipe da Aston Martin Aramco, enquanto o BlueXP oferece controle unificado e observabilidade em todo o ecossistema de dados.

A NetApp fornece armazenamento de dados de alto desempenho e soluções de gerenciamento de dados em tempo real que ajudam a Aston Martin Aramco a analisar telemetria, otimizar estratégias de corrida e melhorar o desempenho dos carros dentro e fora das pistas. Ao permitir o acesso contínuo aos dados em ambientes de nuvem e de borda, a NetApp garante que as equipes de engenharia possam tomar decisões em frações de segundo com base em insights precisos e atualizados.

A NetApp permite que a Aston Martin Aramco execute simulações complexas com mais rapidez e eficiência, fornecendo armazenamento de dados de alto rendimento e acesso contínuo a conjuntos de dados massivos em ambientes de nuvem híbrida. Isso acelera as iterações de projeto, permitindo que os engenheiros refinem a aerodinâmica, a estratégia e o desempenho antes mesmo de o carro chegaràpista.

Fabrizio Pilotti, CIO da Aston Martin Aramco Formula One™ Team: “Desde as simulações no túnel de vento da CoreWeave e cargas de trabalho de CFD até a telemetria em pista, geramos e analisamos petabytes de dados na busca por construir um carro e uma equipe vencedores. A NetApp fornece uma infraestrutura escalável e segura, projetada para recursos de IA e outras cargas de trabalho de computação de alto desempenho, o que nos dá o poder necessário para tomar as decisões certas baseadas em dados em todas as etapas — do designàsimulação eàestratégia no dia da corrida.”

Gabie Boko, diretora de Marketing da NetApp: “A Fórmula 1™ é um dos ambientes técnicos mais exigentes do mundo. As corridas são vencidas por decisões tomadas em frações de segundo na pista, baseadas em milhares de decisões de design e engenharia tomadas nas semanas anteriores. A equipe Aston Martin Aramco precisa de acesso rápido a grandes volumes de dados provenientes de múltiplas fontes, sem perder tempo ou recursos coordenando dados entre diferentes plataformas. A confiança que a Aston Martin Aramco deposita na NetApp como sua única fornecedora de armazenamento é uma validação da nossa experiência em oferecer uma infraestrutura de dados inteligente que permite a tomada de decisões baseadas em dados em grande escala.”

Recursos adicionais

Sobre a NetApp

A NetApp é a empresa de infraestrutura inteligente de dados, combinando armazenamento unificado de dados, dados integrados e serviços operacionais e de cargas de trabalho para transformar um mundo de interrupções em oportunidades para cada cliente. A NetApp cria uma infraestrutura sem silos, aproveitando a observabilidade e a IA para possibilitar a melhor gestão de dados do setor. Como o único serviço de armazenamento de nível empresarial nativamente incorporado nas maiores nuvens do mundo, nosso armazenamento de dados oferece flexibilidade contínua. Além disso, nossos serviços de dados criam uma vantagem de dados por meio de superior resiliência cibernética, governança e agilidade de aplicativos. Nossos serviços operacionais e de cargas de trabalho proporcionam otimização contínua de desempenho e eficiência para infraestrutura e cargas de trabalho por meio de observabilidade e IA. Independentemente do tipo de dados, da carga de trabalho ou do ambiente, com a NetApp, você pode transformar sua infraestrutura de dados para concretizar as possibilidades do seu negócio. Saiba mais em www.netapp.com ou siga-nos no X, LinkedIn, Facebook e Instagram.

NETAPP, o logotipo da NETAPP e as marcas listadas em www.netapp.com/TM são marcas comerciais da NetApp, Inc. Outros nomes de empresas e produtos podem ser marcas comerciais de seus respectivos proprietários.

Sobre a Equipe Aston Martin Aramco Formula One™

Com uma história que remonta a 1913 e seus fundadores, Lionel Martin e Robert Bamford, a Aston Martin tem uma longa história enraizada nas corridas. O sucesso inicial na Aston Hill Climb inspirou um legado de criação de veículos de luxo de alto desempenho, que hoje inclui o DB12, o Vantage, o Vanquish, o DBX707 e o Aston Martin Valkyrie, inspirado na F1. A marca estreou em corridas de Grande Prêmio em 1922, conquistou a vitória absoluta em Le Mans em 1959 e retornouàFórmula 1 em 2021 sob a liderança de Lawrence Stroll.

Desde então, a equipe fez investimentos significativos, com destaque para a inauguração do Campus Tecnológico AMR em Silverstone em 2023, com design sustentável e um túnel de vento de última geração que entrou em operação em 2025.

Na pista, a dupla de pilotos é formada pelo experiente canadense Lance Stroll e pelo bicampeão mundial Fernando Alonso, com o apoio dos pilotos de teste e reserva Felipe Drugovich e Stoffel Vandoorne, além do embaixador da equipe Pedro de la Rosa e do jovem piloto de desenvolvimento Jak Crawford. A Aston Martin Aramco também marca presença na categoria feminina F1® Academy, com a piloto suíça Tina Hausmann competindo sob a orientação de Jessica Hawkins, chefe de corrida e embaixadora da equipe.

Fora das pistas, a Aston Martin Aramco continua a impulsionar o progresso por meio de sua plataforma de engajamento de fãs I/AM e do programa ESG Make A Mark, promovendo a sustentabilidade, a inclusão e o envolvimento comunitário. As parcerias com a Racing Pride, a Spinal Track e a Aleto Foundation reforçam o compromisso com a inclusão, a acessibilidade e o desenvolvimento de liderança. Já o foco da equipe em eficiência energética é atestado pela certificação de conformidade com a norma ISO 50001.

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Contato:
Assessoria de mídia:

Kenya Hayes

NetApp

kenya.hayes@netapp.com

Contato com investidores:

Kris Newton

NetApp

kris.newton@netapp.com

Ella Seager:

Equipe Aston Martin Aramco Formula One™

ella.seager@astonmartinf1.com

Fonte: BUSINESS WIRE



Fim de semana precisa de estratégias de descanso

Fim de semana precisa de estratégias de descanso
Fim de semana precisa de estratégias de descanso

Para muitos profissionais, o fim de semana representa a principal oportunidade de descanso após uma rotina intensa de trabalho. No entanto, a maneira como esse tempo é aproveitado pode impactar diretamente o bem-estar físico e emocional na semana que se inicia.

Segundo Milve Inouye, Gerente de People & Culture no ManpowerGroup Brasil, o planejamento prévio das atividades é uma das estratégias que contribuem para um melhor aproveitamento dos dias de folga. Ao organizar a agenda com antecedência, explica, é possível evitar a sensação de tempo perdido e direcionar esforços para ações que favoreçam o bem-estar.

Milve aponta também o uso excessivo de dispositivos eletrônicos como um fator que interfere no descanso. A recomendação é estabelecer momentos de desconexão, como desligar notificações e limitar o tempo de tela. Essa prática, afirma a especialista, pode melhorar a qualidade do sono e aumentar a ideia de tempo livre.

A inclusão de hobbies na rotina de fim de semana é uma alternativa mencionada pela gerente para renovar as energias. Atividades como jardinagem, culinária, pintura ou esportes ajudam a desconectar do ambiente profissional e a estimular a criatividade. A escolha deve considerar o interesse pessoal, sem metas de desempenho.

"O fim de semana é uma oportunidade de reconexão com aquilo que nos dá sentido. Quando conseguimos nos desligar das obrigações e nos conectar com atividades que nos fazem bem, voltamos à rotina com mais disposição e clareza", afirma.

Segundo Milve, descansar não significa necessariamente ficar parado. Atividades como caminhar ao ar livre ou dançar podem ser formas de descanso ativo, desde que tragam alegria e ajudem a manter o equilíbrio emocional.

O convívio social é apontado como outro elemento importante para o descanso. Estar com amigos, familiares ou participar de atividades comunitárias, explica a gerente, fortalece vínculos e gera momentos de descontração: "a interação humana está diretamente relacionada à sensação de pertencimento e bem-estar".

O ambiente da casa também pode contribuir para o relaxamento. Milve Inouye sugere manter o espaço organizado e acolhedor, cuidando da iluminação, dos aromas e do nível de ruído. Com esses ajustes, o lar se torna um refúgio ideal para o descanso.

Práticas de meditação e técnicas de respiração são citadas como ferramentas para desacelerar: "mesmo sessões curtas podem gerar efeitos positivos na regulação emocional e na redução da ansiedade". A leitura também é destacada como uma atividade que favorece o descanso mental, desde que os livros escolhidos despertem interesse e proporcionem prazer.

Milve ainda recomenda manter horários regulares para dormir e acordar, mesmo nos dias de folga, além de evitar estímulos luminosos antes de deitar e criar um ambiente silencioso. "Essas práticas contribuem para a manutenção do ritmo biológico e para a qualidade do descanso", explica.

A especialista destaca que o descanso de fim de semana não deve ser visto como um luxo, mas como um imperativo estratégico. "Ao se permitir essa pausa restauradora, a pessoa faz um investimento fundamental que nutre a saúde mental, física e emocional. Essa é a chave para elevar a endorfina, otimizar o bem-estar integral e garantir um retorno à rotina com vigor e clareza de propósitos", afirma. Ela reforça ainda que a adoção de estratégias simples pode transformar o fim de semana em um verdadeiro período de recuperação, refletindo positivamente no equilíbrio e na energia para enfrentar os desafios da semana.



Consórcio minimiza custos financeiros na expansão de negócio

Consórcio minimiza custos financeiros na expansão de negócio
Consórcio minimiza custos financeiros na expansão de negócio

O progresso do empreendedorismo no Brasil nos últimos anos, que somente em 2024 apontou crescimento de 33% na criação de novas empresas, segundo o Global Entrepreneurship Monitor (GEM), demonstra o interesse das pessoas em ter ou ampliar seu próprio negócio, tanto por necessidade quanto por oportunidade.

Independentemente do porte, há empresários iniciantes, profissionais autônomos, micro e macro, atuando em vários segmentos econômicos.

“Apesar do natural otimismo dos novos dirigentes, é necessário entender as ferramentas de gestão, fundamentais para o sucesso do empreendimento”, diz Luiz Antonio Barbagallo, economista da Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (ABAC).

Um dos indicadores menos lembrados pelos gestores é a margem de contribuição, referência básica para o gerenciamento e equilíbrio financeiro.

“Como o próprio nome diz, a margem de contribuição é a parcela do lucro que, após o pagamento dos custos e desembolsos variáveis, cobre os gastos fixos, aqueles que, mesmo que a empresa não venda nada em determinado período, terão que ser quitados”, detalha Barbagallo. “Portanto, é necessário que o empreendedor tenha ciência que se trata do mínimo que precisa comercializar para, pelo menos, empatar receitas com despesas”, completa.

Para exemplificar, em uma simulação de cálculo, cujas vendas somem R$ 100 mil com margem de contribuição de 60%, o empresário teria um lucro final de R$ 15 mil. “O seu Break Even Point, Ponto de Equilíbrio, seria de R$ 75 mil”, pontua o economista.

Na demonstração, é possível verificar que, com o valor das vendas em R$ 100.000,00, o empresário terá um lucro operacional de R$ 7.000,00. Caso o faturamento venha a atingir R$ 75.000,00, igualaria as receitas com as despesas, não havendo lucro e nem prejuízo, e resultaria em equilíbrio.

Conhecer os custos fixos e variáveis é fundamental para gerir o empreendimento e verificar se a operação é lucrativa ou não. “Porém, caso o empreendedor queira expandir o negócio, a análise vai além do lucro operacional”, detalha o economista.

Expansões podem ser feitas com recursos próprios ou com endividamento. Na segunda opção, observa-se que os juros pré-estabelecidos afetam a saúde financeira. “Neste caso, toda atenção é necessária para que a lucratividade seja suficiente para custear tais despesas e para amortizar o principal”, esclarece Barbagallo. E ainda complementa: “a opção pelo endividamento gera custos financeiros fixos e que, a exemplo das despesas fixas, como real compromisso, deverão ser pagos independentemente de haver vendas ou não.”

Ao ressaltar que o retorno da operação deva ser percentualmente maior que a taxa de financiamento praticada atualmente no mercado, o economista alerta que “isso dificulta o planejamento e que nem sempre é viável”.

Nessa conjuntura, o consórcio vem, ao longo dos anos, se tornando opção financeiramente interessante para o empresário. “Com menor custo mensal, parcelas compatíveis com o fluxo de caixa e forte poder de compra à vista, a modalidade surge como forma segura e econômica de expandir o empreendimento”, sugere Barbagallo.

Historia real confirma a alavancagem

Há mais de vinte anos, participando do Sistema de Consórcios, Eliane Maria Cassiano, empresária, 52 anos, após ficar viúva, se reinventou. Apoiada e orientada pela administradora da qual é cliente, transformou seu hotel, então pequeno, com vinte apartamentos, em um empreendimento de 74 unidades, na cidade de Água Boa, Mato Grosso. “Sem dar o passo maior que as pernas, foram várias cotas de imóveis adquiridas que possibilitaram realizar a expansão do Plaza Hotel. Mais que triplicamos as hospedagens voltadas principalmente para executivos e homens de negócios participantes do agronegócio, e equilibramos as contas sem endividamentos, especialmente aqueles com juros cobrados nos financiamentos”, explica Eliane.

Sempre pensando no futuro, observou que o espaço reservado, das 6h às 9h, para o café da manhã no hotel, ficava ocioso nas demais horas do dia. “Com investimento em novas cotas de consórcio, ampliamos o local e o transformamos em uma hamburgueria e choperia – a Garage BBQ – , ampliando nossos serviços sem prejuízo aos hóspedes”, registra a consorciada.

Atualmente, ainda focando no futuro, aponta o consórcio também como responsável pelos investimentos na instalação de uma oficina para carros de alto nível para seu filho André Cassiano Girotto, formado em engenharia mecânica e eletrônica, em Goiânia. “Olhando para trás, vejo que todas as escolhas valeram a pena, e o consórcio fez toda a diferença”, declara Eliane.

Ao lembrar que consórcio é bom principalmente para os jovens, aconselhou que “pensando no meu neto, nascido há pouco mais de dois meses, recomendo àqueles que estão estudando, definindo suas carreiras profissionais, pensem no futuro, pensem no consórcio”.

O mecanismo, uma criação genuinamente brasileira, é uma solução planejada para realização dos objetivos de pessoas físicas e jurídicas. “Sem juros, prazos longos de pagamento, baixo custo final e flexibilidade, consórcio pode ser usado para expansão de negócios empresariais”, afirma Paulo Roberto Rossi, presidente executivo da ABAC.

Empresas industriais, comerciais ou de serviços podem optar pela modalidade para a compra de máquinas, equipamentos, implementos ou acessórios. No setor de transportes rodoviário de cargas ou de passageiros, por exemplo, é para renovação ou ampliação de frotas de veículos, e no agronegócio, para máquinas e implementos agrícolas. Enquanto no comércio, o consórcio pode ser utilizado na compra de equipamentos e instalações; já em serviços, destina-se a computadores, programas e evoluções tecnológicas, entre outros.

O Sistema de Consórcios, ao possibilitar a realização de objetivos na aquisição de bens ou contratação de serviços, contribui também para o planejamento da produção das empresas. Ao movimentar mais de R$ 313 bilhões na comercialização de cotas, somente nos oito primeiros meses do ano, o mecanismo reúne atualmente mais de 12 milhões de participantes ativos. Nesse período, a modalidade injetou potencialmente R$ 80,50 bilhões nos diversos mercados onde está presente por meio da liberação de créditos no acumulado de 1,16 milhão de consorciados contemplados.



Nachi amplia portfólio com robôs colaborativos

A fabricante japonesa Nachi-Fujikoshi anunciou a expansão de seu portfólio de automação industrial com novos modelos de robôs colaborativos (cobots). O objetivo é atender à crescente demanda por soluções que possam atuar lado a lado com operadores humanos em ambientes de produção diversificados.

De acordo com a companhia, os novos equipamentos priorizam segurança e flexibilidade, incorporando sensores de força e sistemas de visão integrados que permitem interromper automaticamente a operação em caso de contato inesperado. Essa tecnologia viabiliza aplicações em linhas de montagem de pequeno e médio porte, além de processos que exigem precisão em logística e eletrônica.

A Nachi destaca que a adoção de cobots pode reduzir custos de adaptação de layout em fábricas, já que esses modelos dispensam barreiras físicas em diversas situações. Estudos de mercado da consultoria ABI Research indicam que o segmento de robôs colaborativos deve movimentar mais de US$ 3 bilhões globalmente até 2030, impulsionado por pequenas e médias empresas que buscam automação gradual.

Outro diferencial anunciado é a compatibilidade com softwares de simulação offline e monitoramento remoto em tempo real, recurso já presente nos robôs industriais da marca. Isso permite que gestores acompanhem indicadores de desempenho, identifiquem gargalos e realizem ajustes operacionais de forma ágil.

Segundo a empresa, os novos modelos chegam ao mercado com "capacidade de carga de até 12 kg e alcance de 1,2 metro", contemplando tarefas de manuseio de componentes, embalagem e testes. A iniciativa reforça a estratégia global da Nachi de ampliar sua presença em setores que demandam alta adaptabilidade, além do automotivo e da manufatura pesada.



No Outubro Rosa, seguro de vida para mulheres ganha destaque

No Outubro Rosa, seguro de vida para mulheres ganha destaque
No Outubro Rosa, seguro de vida para mulheres ganha destaque

O mês de outubro é marcado pela campanha Outubro Rosa. A campanha de conscientização para o controle do câncer de mama, tipo de neoplasia mais comum entre as mulheres no Brasil, excluídos os tumores de pele não melanoma, reforça a importância da prevenção e diagnóstico precoce. De acordo com o estudo “Controle do Câncer de Mama no Brasil: dados e números 2024”, realizado pelo Instituto Nacional de Câncer (INCA), a estimativa é de mais de 73 mil novos casos da doença para cada ano do triênio de 2023 a 2025. Frente a esse cenário, cresce a relevância de ações preventivas e de proteção financeira que ofereçam amparo em momentos de vulnerabilidade. Uma das soluções disponíveis no mercado é o seguro de vida com coberturas específicas para o público feminino.

O seguro de vida voltado para mulheres oferece proteção em todas as fases da vida, trazendo coberturas que fazem diferença em momentos inesperados. Entre os benefícios estão: indenização em caso de diagnóstico de câncer, que consiste no pagamento do capital segurado quando for diagnosticado algum tipo da doença (exceto o de pele), cobertura de despesas médico-hospitalares e odontológicas, indenização por invalidez permanente total ou parcial por acidente, cobertura em caso de morte natural ou acidental, além de assistência funeral individual ou familiar. “Trata-se de um investimento que pode fazer diferença tanto para a segurada quanto para sua família, especialmente durante o enfrentamento de doenças”, afirma Alessandra Monteiro, diretora Técnica da Corretora de Seguros Bancorbrás.

A contratação do seguro de vida tem se mostrado uma medida financeiramente prudente diante dos imprevistos que podem comprometer o bem-estar e a estabilidade familiar, aponta a Diretora. “As mulheres são, muitas vezes, os pilares das famílias. Proteger a si mesma é também uma forma de garantir o suporte necessário aos que dependem dela. O diagnóstico precoce pode contribuir para o tratamento adequado, e contar com apoio financeiro nesse processo é essencial”, pontua Alessandra.

O setor de seguros tem refletido o aumento da conscientização sobre a importância de proteção pessoal e familiar. De acordo com dados divulgados pela Superintendência de Seguros Privados (Susep), o seguro de vida arrecadou R$ 18,15 bilhões no primeiro semestre de 2025, o que representa um crescimento real de 5,32% em relação ao mesmo período do ano anterior. Esse avanço reforça a busca da população por soluções que combinem planejamento financeiro e assistência prática em momentos de adversidade.



Fraudes digitais aumentam em 2025, empresas reforçam segurança

Fraudes digitais aumentam em 2025, empresas reforçam segurança
Fraudes digitais aumentam em 2025, empresas reforçam segurança

O ano de 2025 tem sido marcado por um aumento expressivo nos golpes digitais, colocando empresas de diversos setores em alerta. De acordo com dados do Fórum Nacional de Combate à Pirataria (FNCP), os prejuízos causados pela pirataria digital alcançaram R$ 468 bilhões em 2024. Esse número inclui perdas industriais, evasão fiscal e prejuízos decorrentes de produtos falsificados. A escalada desses crimes, como o uso de brand bidding, sites falsificados e venda de produtos piratas em marketplaces, força o setor corporativo a reforçar suas estratégias de proteção de marca online. 

Setores como farmacêutico, cosmético, bebidas, peças de reposição e moda estão entre os mais atingidos, segundo levantamento divulgado em relatório do FNCP e parceiros. Essas indústrias lidam com produtos de alto valor agregado e, por isso, se tornam alvos constantes de falsificadores e fraudadores digitais. O ambiente on-line, por sua facilidade de replicação e alcance, se transforma em um terreno fértil para essas práticas ilícitas. 

Empresas que investem pesadamente em mídia paga acabam tendo sua verba desviada ou diluída em cliques fraudulentos, que não geram conversão real. O consumidor, por sua vez, muitas vezes não percebe que está acessando um site ou anúncio que não pertence à empresa original. Essa confusão pode resultar em experiências negativas, prejuízo ao consumidor e, consequentemente, à marca. 

Alguns buscadores e redes sociais já implementam políticas contra esse tipo de prática, mas a fiscalização é difícil diante da velocidade com que os golpistas operam. Por isso, cresce a demanda por ferramentas de monitoramento e intervenção rápida. 

Fraudes devem ultrapassar US$ 50 bilhões 

O prejuízo com fraudes publicitárias não é exclusividade do Brasil. Um estudo do World Federation of Advertisers estima que o total de perdas globais com esse tipo de crime ultrapassará US$ 50 bilhões até 2025. As fraudes incluem cliques falsos, impressões simuladas, sites fakes e redirecionamento para páginas maliciosas. 

Com o avanço da inteligência artificial e do uso de bots cada vez mais sofisticados, os cibercriminosos criam redes organizadas de fraudes, com a capacidade de gerar milhões de acessos falsos que consomem recursos de campanhas publicitárias legítimas. Essa dinâmica prejudica o Retorno sobre Investimento (ROI) das ações de marketing e compromete a visibilidade das marcas. 

Ausência de proteção digital gera prejuízos irreversíveis 

O Anuário da Falsificação da Associação Brasileira de Ciências Farmacêuticas mostra que o Brasil teve quase meio trilhão de reais em perdas relacionadas a crimes como falsificação, contrabando, pirataria e sonegação fiscal. Além de afetar a arrecadação pública, essas práticas comprometem a concorrência leal e prejudicam a imagem das marcas afetadas. 

Empresas que não contam com uma política de proteção digital estruturada se tornam alvos recorrentes de quadrilhas especializadas. Os danos vão desde perda de receita até ações judiciais motivadas por consumidores enganados por conteúdos fraudulentos vinculados à marca. Ainda mais grave é o fato de que muitas vezes esses conteúdos são indexados por buscadores e se tornam difíceis de remover completamente, prolongando o dano reputacional.

Especialistas reforçam importância do monitoramento ativo 

A proteção da marca no ambiente digital envolve várias frentes. O uso de softwares de monitoramento contínuo, ações legais para remoção de conteúdos e políticas de proteção de propriedade intelectual são fundamentais. Além disso, ações educativas voltadas ao consumidor final ajudam a minimizar os efeitos de golpes e tentativas de fraude. 

“Proteger uma marca digitalmente nunca foi tão crucial. O monitoramento constante e a remoção de conteúdos fraudulentos são essenciais para garantir que as empresas não percam a confiança do consumidor e não tenham prejuízos financeiros”, afirma Adriano Klumpp, diretor da Valinke, empresa especializada em soluções de proteção de marca online que vem ajudado marcas de diversas áreas. 

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p aria-level=”3″>Proteção digital deixa de ser opcional 

A pirataria digital, antes limitada a setores como entretenimento, tornou-se um risco transversal. Especialistas da Valinke apontam que investir em proteção digital passou de opção a prioridade estratégica para a sustentabilidade e segurança das marcas no ambiente online. 

Empresas que atuam no varejo, saúde, educação e até mesmo organizações do terceiro setor estão revendo seus protocolos de segurança digital, cientes de que a reputação construída ao longo de anos pode ser destruída em poucos cliques por um golpe bem articulado. 

Além de minimizar os riscos, a implementação dessas soluções traz também um diferencial competitivo. Em um cenário onde a confiança do consumidor é cada vez mais valiosa, demonstrar compromisso com a segurança e integridade digital pode ser o fator decisivo para a fidelização. 



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