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Derrick Henry, jogador da NFL, junta-se à Amazfit como atleta embaixador

A Amazfit, principal marca mundial de dispositivos vestíveis inteligentes de propriedade da Zepp Health (NYSE: ZEPP), anunciou o jogador Derrick Henry, do Baltimore Ravens, como o mais novo atleta de elite a se juntaràsua crescente lista de embaixadores. Conhecido por sua rara combinação de velocidade e força, Henry irá usar os dispositivos vestíveis da Amazfit para potencializar cada fase de treinamento, recuperação e sono durante sua preparação para a 10ª temporada na NFL.

Como um dos running backs mais prolíficos de sua geração, Henry acumulou uma série impressionante de prêmios durante sua carreira, incluindo o de Jogador Offensive Player da NFL, dois títulos de rushing e cinco seleções para o Pro Bowl. Com a Amazfit como sua parceira oficial de dispositivos vestíveis inteligentes, o antigo vencedor do Heisman integrará o rastreamento avançado de saúde e condicionamento físico em seu regime de treinamento e rotina de recuperação usando os smartwatches voltados para o desempenho, os dispositivos vestíveis de condicionamento físico e o aplicativo Zepp da Amazfit.

“À medida que avanço em minha carreira, é importante fazer um acompanhamento adequado do meu treinamento e recuperação para que meu corpo esteja pronto para o desafio em campo todos os domingos”, disse Henry. “A Amazfit e o T-Rex 3 me permitem ter as ferramentas para fazer isso. Desde o acompanhamento da minha frequência cardíaca e carga dos treinos até a certeza de que me recupero adequadamente com o monitoramento do sono e do estresse, essa parceria me ajudará a manter o máximo rendimento semana após semana.”

Ao entrar em sua 10ª temporada na NFL, Henry está se dedicando a aprimorar sua saúde e recuperação para ampliar seu domínio em campo. Após uma das temporadas mais produtivas de sua carreira, Henry vem treinando nesta offseason com o Amazfit T-Rex 3, para monitorar as principais métricas de saúde, indicadores de recuperação e qualidade do sono. Em conjunto com o aplicativo Zepp, ele pode aproveitar os insights alimentados por IA, monitorar a nutrição com o registro de alimentos e usar o novo recurso BioCharge para medir as mudanças na energia corporal ao longo do dia, tudo concebido para ajudá-lo a ter um altíssimo desempenho durante a temporada.

“Derrick é um dos atletas mais respeitados e dedicados nos esportes de hoje, e seu desejo incansável de ser o melhor reflete nossa missão na Amazfit de ajudar as pessoas a liberar todo o seu potencial. Estamos entusiasmados em apoiar sua jornada de treinamento enquanto ele se prepara para a próxima temporada além de fornecer informações valiosas para garantir que ele tenha o melhor desempenho possível”, disse Wayne Huang, fundador e CEO da Zepp Health.

Henry se junta a uma equipe cada vez maior de atletas embaixadores da Amazfit, incluindo a medalhista de ouro olímpica Gabby Thomas, os campeões mundiais da HYROX Meg Jacoby e Hunter McIntyre, a estrela do Padel Bea González, o triatleta Morgan Pearson, o corredor de distância Yemaneberhan “Yeman” Crippa e a tenista top 10 da WTA Jasmine Paolini.

Henry se junta a uma equipe cada vez maior de atletas embaixadores da Amazfit, incluindo a medalhista de ouro olímpica Gabby Thomas, os campeões mundiais da HYROX Meg Jacoby e Hunter McIntyre, a estrela do Padel Bea González, o triatleta Morgan Pearson, o corredor de distância Yemaneberhan “Yeman” Crippa e a tenista top 10 da WTA Jasmine Paolini.

Explore a linha completa de dispositivos vestíveis inteligentes Amazfit e experimente a inovação que eleva o desempenho, a recuperação e a precisão em www.amazfit.com.

Para obter mais informações, acesse Amazfit.com e siga-nos em Facebook, Instagram, Twitter e YouTube.

Sobre a Amazfit

A Amazfit, marca global líder em dispositivos inteligentes com foco em saúde e condicionamento físico, é parte da Zepp Health (NYSE: ZEPP), uma empresa de tecnologia de saúde com sede principal em Gorinchem, nos Países Baixos. A Zepp Health opera como uma organização distribuída, com membros da equipe e escritórios nas Américas, Europa, Ásia e outros mercados globais.

Com uma ampla seleção de smartwatches e pulseiras, o slogan da marca Amazfit, “Discover Amazing”, incentiva as pessoas a romper barreiras, superar expectativas e encontrar alegria em cada momento. A Amazfit é alimentada pela plataforma de gerenciamento de saúde desenvolvida pela Zepp Health, que fornece insights e orientações acionáveis 24 horas por dia, 7 dias por semana, com base na nuvem, para ajudar os usuários a atingir suas metas de bem-estar.

Reconhecidos por sua excelente qualidade de fabricação, os relógios inteligentes da Amazfit conquistaram muitos prêmios de design, incluindo o iF Design Award e o Red Dot Design Award. Lançada em 2015, a Amazfit conta hoje com a aceitação de milhões de usuários, com produtos disponíveis em mais de 90 países nas regiões das Américas, EMEA e APAC. Para mais informações, acesse www.amazfit.com.

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.



Vistos de trabalho são alternativas ao ‘Trump Card’

A promessa de Donald Trump de um Green Card atrelado a investimentos milionários, popularizada como “Trump Card” e com cifras que podem chegar a R$ 28,7 milhões, tende a ofuscar a realidade da imigração para os Estados Unidos.

Adrielli Lucena, coordenadora do setor de vistos da WeVisa, explica que “a realidade da imigração para profissionais brasileiros, hoje, nos EUA é marcada por grandes oportunidades, especialmente para trabalhadores qualificados como: engenheiros, cientistas, profissionais de saúde, TI etc.”. 

A coordenadora destaca que “experiência de trabalho qualificada e talentos reconhecidos são, de fato, a verdadeira moeda para a obtenção de vistos de residência permanente mais acessíveis e comuns”.

Isso significa que o maior ativo que um profissional brasileiro possui em relação à intenção de imigrar para os EUA é, na verdade, o currículo e a trajetória profissional.

Estratégias para diferentes perfis profissionais

É possível elaborar diferentes estratégias conforme o perfil profissional de cada pessoa, a área de atuação e os interesses profissionais. De acordo com Lucena, essas são algumas das principais opções: 

  • Profissional de saúde (enfermagem, fisioterapia, medicina e odontologia): a estratégia passa por validar o diploma e a licença profissional nos EUA (por meio de exames como NCLEX, TOEFL e USMLE). É essencial buscar oportunidades com patrocínio de clínicas ou hospitais, via H-1B ou EB-3. Para médicos com experiência e especialização, o EB-2 NIW pode ser viável com atuação em áreas carentes (underserved areas).
  • Acadêmicos e pesquisadores: publicações científicas, participação em conferências e prêmios são elementos que “ajudam muito no EB-1 (Extraordinary Ability) ou EB-2 NIW (National Interest Waiver), que não exigem oferta de emprego”, explica a coordenadora. Uma alternativa é trabalhar em universidades ou centros de pesquisa dos EUA com visto J-1 (research scholar) ou H-1B, para então migrar para o Green Card.

Entre as alternativas, o visto EB-2 é frequentemente citado. Lucena explica que ele pode ser dividido em duas categorias:

  1. EB-2 com oferta de emprego (Job Offer + PERM): “Essa modalidade exige que uma empresa americana esteja disposta a contratar e patrocinar você. Para isso, a empresa precisa comprovar que não há cidadãos ou residentes permanentes americanos qualificados para a vaga, um processo conhecido como PERM. Embora seja um caminho mais burocrático, torna-se totalmente viável se você tiver um empregador comprometido com o seu processo”.
  2. EB-2 NIW (National Interest Waiver): “A sigla significa ‘dispensa por interesse nacional’. Você não precisa de oferta de emprego nem patrocínio. O próprio candidato se aplica, provando formação avançada (mestrado ou graduação com experiência) ou habilidades excepcionais. É fundamental demonstrar que seu trabalho é importante para os EUA (inovação, saúde pública ou impacto social), e que seria benéfico para o país dispensar a exigência de emprego formal”.

Para que um profissional possa avaliar a qualidade do currículo, Lucena sugere um guia prático. É importante considerar a qualificação acadêmica necessária, como mestrado completo ou bacharelado com mais de 5 anos de experiência profissional relevante na mesma área. 

A coordenadora relata que “é necessário avaliar também as conquistas que demonstram destaque ou impacto, como artigos publicados, cartas de recomendação de especialistas (inclusive internacionais) ou trabalhos reconhecidos por órgãos relevantes”. Por fim, Lucena explica que também é preciso analisar a relevância do trabalho executado para os EUA.

A coordenadora complementa que “o grande desafio, após entender as diversas alternativas de vistos baseados em carreira, reside em identificar o visto correto para cada perfil e construir uma argumentação sólida para as autoridades americanas”. 

Nesse ponto, a assessoria especializada torna-se indispensável. Lucena aconselha que “o primeiro passo seria montar o seu dossiê com todas as suas qualificações e experiências conforme citamos acima, e após isso agendar uma avaliação jurídica para analisar se seu perfil realmente se enquadra ao EB-2”. 

Uma consultoria pode realizar exatamente essa análise estratégica, montando um processo personalizado para maximizar as chances de sucesso do cidadão interessado.

Para saber mais, basta acessar: https://wevisa.com.br/



Inteligência de dados avança no setor fotovoltaico

Nos últimos anos, a energia solar tem se consolidado como uma das principais fontes alternativas no Brasil. No entanto, apesar da expansão acelerada, fabricantes e fornecedores do setor ainda enfrentam desafios para compreender com precisão quem movimenta esse mercado, como ocorrem as decisões de compra e onde estão concentradas as maiores oportunidades.

Foi com esse cenário em mente que, em 2024, a Hoff Analytics desenvolveu um projeto de inteligência comercial para uma das maiores fabricantes de periféricos solares atuantes no país. O objetivo era claro: oferecer uma visão estruturada e atualizada do comportamento do mercado, com base na mineração inteligente de dados sobre obras e instalações fotovoltaicas de todos os portes.

“Criamos uma solução que permite visualizar, com precisão, quem está comprando no setor fotovoltaico, o número de inversores instalados, a quantidade de placas solares em operação, marcas comercializadas e a potência média das instalações. Essas informações permitiram que nosso cliente tomasse decisões comerciais mais assertivas e estratégicas, além de direcionar com mais precisão o relacionamento com players-chave do mercado”, comenta Wesley, fundador da Hoff Analytics.

De acordo com o executivo, a demanda por soluções em energia solar está em alta, e, com isso, empresas fornecedoras de insumos que adotam inteligência de dados conseguem ampliar sua performance e acelerar resultados. “Com acesso a informações precisas sobre obras em andamento, tipos de instalação, perfil de consumo e áreas com maior concentração de integradores, é possível otimizar os esforços comerciais e identificar oportunidades com agilidade e foco”.

Ainda assim, o fundador aborda que, embora o uso de tecnologia em processos estratégicos ainda gere questionamentos em alguns setores, ela tem desempenhado um papel cada vez mais importante. “Ainda há quem veja a tecnologia como uma ameaça à atuação humana. Mas, na prática, estamos apoiando as áreas de inteligência de mercado com dados atualizados e relevantes. O resultado disso é uma visão estratégica mais ampla e qualificada, que permite mapear concorrentes, rastrear marcas de inversores, localizar integradores e encontrar novas frentes de atuação”, reforça Wesley.

A solução pode trazer benefícios para além do segmento de vendas de equipamentos e periféricos. Bancos que operam com crédito para energia renovável, fundos voltados a ESG e até fabricantes de componentes eletrônicos podem utilizar esse tipo de inteligência para entender com mais profundidade a dinâmica do mercado.

Em conclusão, o fundador da Hoff Analytics afirma que a empresa tem buscado ampliar seu papel no ecossistema da energia fotovoltaica, demonstrando que sua tecnologia é valiosa para toda a cadeia envolvida no setor, ou seja, não apenas para empresas que vendem produtos voltados à energia solar, como placas ou inversores, mas também para bancos que oferecem financiamento para energia renovável, por exemplo.



Tarifaço: Prestex vê oportunidade com logística emergencial

Com o anúncio de um novo pacote tarifário pelo governo dos Estados Unidos, impondo 50% de taxação sobre produtos brasileiros a partir de agosto, o mercado nacional entrou mais uma vez em alerta. Embora ainda haja incertezas sobre a efetivação dessas sanções e as medidas que podem ser tomadas pelo governo brasileiro, os sinais de retração já ecoam na indústria e nos modelos de abastecimento. Nesse contexto de instabilidade geoeconômica e pressão sobre a cadeia de suprimentos, a logística emergencial se apresenta como um ativo estratégico na resiliência operacional das empresas.

Nesta entrevista, o especialista em logística emergencial Marcelo Zeferino, chief commercial officer (CCO) da Prestex, traz uma análise do cenário atual, avalia os riscos e expõe as oportunidades que podem emergir tanto com o redirecionamento de exportações do Brasil para outros países, quanto ao reposicionamento para o mercado interno.

Zeferino destaca que primeiro é importante explicar a diferença de natureza e propósito da logística emergencial e logística convencional para as empresas. “O transporte convencional envolve o movimento regular e planejado de mercadorias para atender à demanda previsível de um mercado, seguindo rotas e cronogramas estabelecidos. Já o transporte de carga emergencial é caracterizado pela urgência e necessidade imediata de entrega, geralmente em resposta a uma imprevisibilidade como alterações de rota, demanda inesperada, parada de produção, quebras de máquinas, desastres naturais ou até mesmo emergências na área de saúde”. O especialista ressalta ainda que a urgência logística B2B requer resposta rápida e personalizada, utilizando alta performance, rotas alternativas e combinação de modais com prevalência do aéreo, para garantir que as mercadorias cheguem rapidamente ao destino. Confira a entrevista:

1 – A taxação anunciada pelos EUA pode não se concretizar. Mas, na sua visão, quais os sinais que o setor logístico deve observar para se antecipar?

Marcelo Zeferino: O setor precisa acompanhar não só os desdobramentos políticos, mas também os movimentos das grandes indústrias brasileiras com laços internacionais. Os EUA são o segundo principal parceiro comercial do Brasil, então qualquer empresa com alguma correlação pode ser impactada. Quando grandes empresas brasileiras do setor de bens de capital, que dependem fortemente do mercado americano, começam a revisar suas estratégias, é um sinal de realinhamento na cadeia de suprimentos. Obviamente, tudo isso respinga na indústria local, afetando praticamente todos os setores, o que é um desafio. Mas é possível enxergar oportunidades também.

2 – Quais setores você vê como os mais sensíveis à nova configuração logística?

Marcelo Zeferino: A aeronáutica, agroindústria, equipamentos industriais e bens de capital certamente precisarão readequar seus canais de abastecimento. E no meio desta conexão estão as operadoras logísticas que transportam as cargas para essas indústrias, como componentes, peças, maquinários, grãos, além de bens de consumo. E, claro, as operadoras que trabalham com estratégias personalizadas e alta performance em logística podem ganhar relevância neste contexto.

3 – E sobre os mercados menos afetados, como Óleo e Gás e commodities? A Prestex também vê oportunidades nesses segmentos?

Marcelo Zeferino: Com certeza. Ainda que não estejam no epicentro da crise, esses mercados aproveitam momentos como esse para otimizar suas operações. O Brasil tem potencial de redirecionar essa produção e, nesse ajuste, há necessidade de agilidade logística, especialmente em demandas fora do padrão.

4 – Existe um risco de paralisação na malha logística nacional? Ou o impacto será redistributivo?

Marcelo Zeferino: O que geralmente ocorre é uma redistribuição forçada. Empresas que antes dependiam de insumos internacionais começam a buscar soluções locais. Isso muda não só o fluxo de transporte, mas também a lógica dos estoques e centros de distribuição. E essa reconfiguração exige respostas rápidas, exatamente o que a logística emergencial entrega.

5 – Caso o tarifaço de 50% seja efetivado, como a logística emergencial aérea B2B pode ajudar empresas brasileiras a se manterem operacionais e competitivas?

Marcelo Zeferino: A logística emergencial aérea é, possivelmente, a rota mais estratégica em momentos de descontinuidade comercial. Ela viabiliza reposição imediata de insumos, aceleração do fluxo entre centros produtivos e entregas em rotas alternativas, especialmente quando o prazo é fator determinante. Em algumas empresas, como na Prestex, por exemplo, há protocolos para embarques críticos, mantendo desde veículos leves até aeronaves de pequeno e grande porte em sobreaviso. Isso permite atender prontamente empresas que enfrentem atrasos ou rupturas na cadeia, com uma solução rápida, segura e economicamente viável para manter a produção ativa e clientes abastecidos.

6 – Com o dólar voltando a subir e o cenário econômico instável, como equilibrar cautela e ousadia nas estratégias das operações logísticas?

Marcelo Zeferino: A cautela vem da análise precisa dos riscos. A Prestex, por exemplo, trabalha com algoritmos preditivos, rotas alternativas e gestão integrada de risco para ajustar a malha operacional à demanda real de cada cliente, em tempo hábil. A ousadia está em enxergar janelas de oportunidade onde outros só veem retração. O modelo de negócio da Logística Emergencial é pensado justamente para momentos críticos assim, com necessidade de velocidade, flexibilidade e assertividade. O equilíbrio se dá entre análise estratégica e execução tática, garantindo viabilidade econômica e vantagem competitiva. As empresas que se posicionarem bem agora, sairão à frente quando a maré virar.

LOGISTIQUE – De 12 a 14 de agosto, a Prestex levará informações sobre Logística Emergencial para um dos maiores eventos de transporte, logística e comércio exterior: o Logistique 2025, no Expocentro Júlio Tedesco, em Balneário Camboriú (SC). Com previsão de receber mais de 16 mil visitantes, o evento discutirá temas como macroeconomia, geopolítica, alianças econômicas, sustentabilidade, infraestrutura e inovação. A participação reforça o compromisso da Prestex em contribuir com o desenvolvimento da logística nacional e ampliar sua atuação frente aos desafios do mercado global.



Circuito Mineiro de Dança integra o Festival de Inverno de Mariana

O Circuito Mineiro de Dança integra, entre 17 e 20 de julho, o tradicional Festival de Inverno de Mariana. O projeto leva oficinas e apresentações gratuitas à Praça Gomes Freire, ao Cine Teatro Municipal e a escolas municipais da cidade, buscando envolver todas as faixas etárias em atividades que exercitam a expressão corporal e apresentam a força e diversidade da cultura local. O projeto é viabilizado pela Lei Federal de Incentivo à Cultura, Lei Rouanet, com patrocínio da Vale.

O Circuito, que surgiu em 2018, já passou por diversas cidades do interior mineiro, com o propósito de fortalecer as economias criativas locais e descentralizar o acesso à cultura. Ao longo da trajetória, o festival cultural itinerante já promoveu mais de 60 oficinas, 30 apresentações de comunidades locais, 14 espetáculos, entre outras atividades, que mobilizaram um público de mais de 12 mil pessoas.

Elaine Reis, idealizadora e gestora do projeto, comenta: “O Circuito Mineiro de Dança busca interiorizar políticas públicas para a dança, movimentando o mercado cultural e a economia criativa das cidades contempladas. Mais do que levar arte, o Circuito promove pertencimento, valoriza a cultura local oferecendo oportunidades para artistas e profissionais das cidades, além de promover uma experiência cultural de qualidade para moradores e visitantes”. 

Em Mariana, o evento integra o Festival de Inverno, que este ano conta com o tema “Entre laços”, inspirado na Dança das Fitas, expressão folclórica do distrito Monsenhor Horta. A programação ocupa a cidade histórica e seus distritos e se estende por todo o mês de julho, com atrações locais e nacionais, como Seu Jorge e Maria Gadú. Além de Mariana, o Circuito Mineiro de Dança ainda chega neste ano em Belo Horizonte, 27 e 28 de setembro; Nova Lima, 11 e 12 de outubro; e Jeceaba, 25 e 26 de outubro.

Programação

Escolas Municipais 

Quinta-feira (17 de julho)

A artista, pesquisadora e professora Nina Albergaria ministra duas oficinas na Escola Municipal Dom Luciano Pedro Mendes de Almeida. A primeira, Oficina de Dança da Afeto, é voltada para crianças de 9 a 10 anos e explora noções básicas da dança, a partir de brincadeiras e canções tradicionais brasileiras. Mais tarde, na Oficina de Ballet Brincante, crianças de 6 a 8 anos são convidadas a explorar as tradições do Balé Clássico, de forma lúdica e divertida, utilizando instrumentos como bambolês, cordas e fitas de cetim.

Sexta-feira (18 de julho)

Na Escola Municipal Monsenhor José Cota, alunos acima de 12 anos vão poder experimentar técnicas e fundamentos da cultura Hip Hop e suas vertentes, na Oficina de Danças Urbanas, ministrada por Giovanne Silva. O dia também conta com a Oficina Dance Comigo Vem, voltada para todas as idades, com uma introdução aos ritmos populares brasileiros. Já na parte da tarde, além da oficina de Danças Urbanas, a Oficina Vem pra Roda, ministrada por Ingrid Ribeiro, propõe o corpo como território de reconexão com a ancestralidade.

Cine Teatro Municipal Mariana

Quinta-feira (17 de julho)

O local sedia um bate-papo voltado para artistas e produtores culturais, discutindo as dificuldades da gestão cultural periférica e o papel de políticas públicas. Mais tarde, também conta com a Oficina de Dramaturgia e Encenação Criativa, voltada para artistas cênicos. A atividade trabalha a dramaturgia a partir de memórias do cotidiano e da ressignificação de objetos do dia a dia.

Sexta-feira (18 de julho)

O grupo de Belo Horizonte Kiki Favela Ball apresenta os fundamentos da vogue old way e da vogue femme em duas oficinas, valorizando a história da cultura ballroom.

Sábado (19 de julho)

Realizada pelo próprio Circuito Mineiro de Dança, a Oficina da Escrita à Produção de Projetos Culturais convoca artistas, produtores, professores e agentes culturais que desejam tirar ideias do papel.

No local, a Cia Fusion de Danças Urbanas também apresenta o espetáculo “Solos da Rua”, com solos de diferentes danças urbanas: breaking, krump, locking, popping e hip hop — em que cada intérprete leva ao palco um pouco de sua história.

Praça Gomes Freire 

A Praça Gomes Freire é palco para a efervescência e a diversidade da dança em Mariana. Na quinta-feira, o local é palco para apresentação de alguns grupos da cidade: Estúdio de Dança AmarElo, Flash Boy Crew e Baile Charme Ébano.

Grupos de Belo Horizonte também chegam na cidade nos próximos dias proporcionando espetáculos e oficinas. No sábado, o público pode participar da Oficina Danças Urbanas, oferecida pela Cia Fusion de Danças Urbanas, e no domingo, a Cia dos Anjos fecha a programação com o espetáculo “Segue o Jogo”, que promete encantar todas as idades.

Serviço: Circuito Mineiro de Dança

Quando: 17 a 20 de julho

Inscrições para as oficinas: https://www.even3.com.br/circuito-mineiro-de-danca-mariana-605636/

Nota: atividades nas escolas são voltadas para os alunos e não necessitam de inscrição


Quinta-feira

Local: Escola Municipal Dom Luciano Pedro Mendes de Almeida

8h30 – Oficina de Dança Afeto, com Estúdio de Dança AmarElo

10h – Oficina de Ballet Brincante, com Estúdio de Dança AmarElo

Local: CineTeatro Municipal Mariana

15h – Bate-Papo Gestão Cultural Periférica, com Sartre 

16h30 – Oficina Dramaturgia e Encenação Criativa, com Sartre

Local: Praça Gomes Freire

19h – Apresentações de grupos de dança de Mariana 


Sexta-feira 

Local: Escola Municipal Monsenhor José Cota

8h – Oficina de Danças Urbanas, com Grupo de Dança Entre no Ritmo

9h – Oficina Dance Comigo Vem, com Grupo de Dança Na Quebrada

13h – Oficina de Danças Urbanas, com Grupo de Dança Entre no Ritmo

14h – Oficina Vem pra Roda: Danças Populares Brasileiras, com Projeto Baú Recontando 

Local: CineTeatro Municipal Mariana 

16h – Oficina Vogue Old Way, Kiki Favela Ball

17h – Oficina Vogue Femme, com Kiki Favela Ball

Local: Praça Gomes Freire 

19h – Apresentação Kiki Favela Ball

Sábado

Local: CineTeatro Municipal Mariana  

10h – Oficina Produção Cultural

19h30 – Apresentação Solos da Rua, com Cia Fusion de Danças Urbanas

Local: Praça Gomes Freire 

15h – Oficina Danças Urbanas, com Cia Fusion de Danças Urbanas

Domingo

Local: CineTeatro Municipal Mariana

11h – Oficina Danças Urbanas: História, Cultura e Movimento, com Cia dos Anjos

Local: Praça Gomes Freire

16h – Apresentação Segue o Jogo, com Cia dos Anjos



Cirurgiã fala sobre anestesia em cirurgia plástica

A segurança dos pacientes em procedimentos estéticos é uma preocupação central para a comunidade médica, e a anestesia desempenha um papel crucial nesse cenário. Recentemente, a cirurgiã plástica Dra. Anike Brilhante abordou o tema, esclarecendo dúvidas e desmistificando concepções equivocadas sobre os diferentes tipos de anestesia utilizados em cirurgias plásticas e, principalmente, reforçando a segurança desses procedimentos quando realizados por profissionais qualificados e em ambientes adequados. Em um levantamento recente da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP), constatou-se que a incidência de complicações graves relacionadas à anestesia em cirurgias estéticas é extremamente baixa, corroborando a evolução das técnicas e dos protocolos de segurança empregados na atualidade.

“A segurança do paciente é a nossa prioridade máxima, e a anestesia desempenha um papel fundamental nisso”, afirma Dra. Anike. Ela explica que a escolha do tipo de anestesia não é aleatória; ela é criteriosamente definida com base em diversos fatores, incluindo o tipo de procedimento, a duração esperada, as condições de saúde do paciente e, claro, a avaliação do anestesiologista. “É um trabalho em equipe. O cirurgião, o paciente e o anestesiologista precisam estar em total sintonia para garantir o melhor resultado e a maior segurança”, ressalta.

Tipos de anestesia mais utilizados:

Dra. Anike detalha os principais tipos de anestesia empregados em cirurgia plástica:

  1. Anestesia local
  2. “A anestesia local é utilizada para procedimentos menores, de curta duração e que envolvem uma área restrita do corpo”, explica a Dra. Brilhante. Ela é aplicada diretamente no local da incisão, bloqueando a sensação de dor apenas naquela região. O paciente permanece acordado e consciente durante todo o procedimento. “É comum em pequenas cirurgias, como a blefaroplastia (cirurgia de pálpebras) ou a remoção de pequenas lesões de pele”, exemplifica.

  3. Anestesia local com sedação
  4. Este é um dos tipos mais populares em cirurgia plástica, segundo a Dra. Anike. “Neste caso, além da anestesia local para o bloqueio da dor na área operada, administramos um sedativo que induz um estado de relaxamento e sonolência ao paciente”, explica. O paciente não está completamente desacordado como na anestesia geral, mas fica em um estado de “sono leve”, sem sentir dor ou ansiedade. “É muito utilizada em procedimentos como a lipoaspiração de pequenas áreas, mamoplastias menores ou cirurgias faciais”, comenta. A Dra. Anike destaca que a principal vantagem é a recuperação mais rápida e o menor risco de náuseas pós-operatórias.

  5. Anestesia regional (bloqueio periférico ou raquianestesia/epidural)
  6. A anestesia regional bloqueia a sensação de dor em uma parte maior do corpo, sem que o paciente perca a consciência, a menos que seja combinada com sedação. A Dra. Anike detalha duas de suas formas mais comuns:
    – Bloqueio periférico: “Aqui, o anestesista injeta o anestésico em torno de um nervo ou grupo de nervos, bloqueando a sensação de uma área específica”, afirma. É menos comum em cirurgia plástica estética, mas pode ser usada em alguns casos.
    – Raquianestesia/epidural: “Esses são os chamados ‘bloqueios na coluna’. A raquianestesia injeta o anestésico diretamente no líquido cefalorraquidiano, proporcionando um bloqueio rápido e intenso da cintura para baixo. A epidural, por sua vez, injeta o anestésico no espaço epidural, que rodeia a medula espinhal, permitindo um controle mais prolongado da dor”, elucida a cirurgiã. Esses tipos de anestesia são frequentemente empregados em abdominoplastias e lipoaspirações de grande volume, especialmente quando combinadas com sedação para o conforto do paciente.

  7. Anestesia geral
  8. “A anestesia geral é o tipo de anestesia mais abrangente, onde o paciente está completamente inconsciente e sem nenhuma percepção de dor ou do ambiente ao redor”, explica a Dra. Anike. Durante a anestesia geral, o anestesiologista monitora constantemente os sinais vitais do paciente, como batimentos cardíacos, pressão arterial e oxigenação. “É a escolha para cirurgias mais longas, complexas ou que envolvem grandes áreas do corpo, como a combinação de procedimentos (lipoabdominoplastia), ou quando o paciente tem uma grande ansiedade em relação ao procedimento”, aponta. Ela reforça que, apesar de ser a modalidade que mais gera apreensão, a anestesia geral moderna é extremamente segura, com riscos muito baixos, especialmente quando administrada por um profissional qualificado e em ambiente hospitalar.

    A consulta com o anestesiologista: Um passo crucial

    A Dra. Anike Brilhante faz questão de frisar a importância da consulta pré-anestésica. “Momentos antes da cirurgia, o paciente se encontra com o anestesiologista. Este é o momento para tirar todas as dúvidas, informar sobre histórico de saúde, alergias, medicações em uso e cirurgias anteriores”, enfatiza. Essa consulta permite ao anestesiologista avaliar o perfil de saúde do paciente, discutir as opções de anestesia e decidir qual a mais segura e adequada para o caso específico. “É uma oportunidade para o paciente se sentir ainda mais seguro e tranquilo em relação ao procedimento”, conclui a Dra. Anike.

    A escolha da anestesia é um dos muitos detalhes que garantem a segurança na cirurgia plástica. Com a orientação de profissionais experientes, os pacientes podem se sentir mais confiantes e bem informados para embarcar em sua jornada de transformação estética.



Empréstimo direto na folha de pagamento ganha regras definitivas

O Senado Federal aprovou, no início de julho, a Medida Provisória nº 1.292/2025, que cria e regulamenta o chamado Crédito do Trabalhador, uma nova modalidade de empréstimo consignado destinada a empregados celetistas, domésticos, rurais e diretores não empregados com direito a FGTS. O texto, que agora aguarda sanção presidencial, formaliza o funcionamento do sistema, já disponível desde março pela Carteira de Trabalho Digital (CTPS Digital) e operado pela Dataprev, com integração ao eSocial.

Segundo o Ministério do Trabalho, o processo ocorre dentro do app da CTPS Digital com autenticação via gov.br. Além disso, a formalização exige assinatura digital com biometria e averbação do contrato de empréstimo pelo sistema da Dataprev.

Com toda essa segurança digital, o modelo permite que o trabalhador solicite propostas de crédito diretamente por aplicativo, sem intermediários, e que escolha entre diferentes bancos autorizados, com condições mais competitivas. A estimativa do governo é que os juros médios das operações girem em torno de 3,5% ao mês

Para Katiane dos Santos, gerente de consultoria da Econet Editora, a medida marca um avanço importante. “O modelo une facilidade de contratação com maior proteção ao trabalhador. Mas também exige que as empresas cumpram obrigações precisas na folha de pagamento”, afirma.

O programa foi criado com base na Lei nº 10.820/2003 e atualizado pela MP nº 1.292/2025, além das portarias MTE nº 435/2025 e nº 491/2025

Valor máximo para empréstimo é de 35% da remuneração disponível

“Existem dois termos importantes relacionados ao crédito do trabalhador: margem consignável e remuneração disponível”, ressalta Katiane. 

Ela explica que a margem consignável é o limite máximo de desconto mensal permitido no momento da contratação do empréstimo, limitado a 35% da remuneração disponível. E essa margem é calculada diretamente pela Dataprev, por meio das informações do eSocial.

“Já a remuneração disponível é o líquido da remuneração do trabalhador, após a diminuição dos descontos de INSS, IR e dos descontos obrigatórios. E sobre essa remuneração disponível será aplicado o percentual de 35% para chegar no limite máximo da parcela”, explica a gerente de consultoria da Econet Editora.

Depois dessa validação, a contratação pode ser feita com até 96 parcelas, ou 140 em casos de empregados de empresas públicas.

A plataforma do governo permite também portabilidade, renegociação e refinanciamento.

Empresas devem garantir averbação e descontos corretos

Cabe à empresa acompanhar as notificações no Domicílio Eletrônico Trabalhista (DET) e o Portal Emprega Brasil para consultar os contratos de empréstimos firmados pelos trabalhadores e, com isso, processar corretamente os descontos em folha. Isso só pode ocorrer após validação do contrato, firmado com instituição habilitada e reconhecido por biometria. A averbação deve ser feita por meio da plataforma oficial operada pela Dataprev, e o empregador não pode realizar nenhum desconto antes dessa etapa.

A responsabilidade inclui acompanhar remuneração disponível, respeitar o limite legal de 35% da remuneração líquida e aplicar o desconto apenas dentro desse valor. Se a margem for insuficiente no mês — por faltas, afastamentos ou descontos obrigatórios elevados — o empregador deve aplicar o valor parcial e comunicar o trabalhador.

“As empresas precisam manter o eSocial atualizado, classificar corretamente as rubricas e acompanhar variações salariais. Qualquer falha pode impedir o processamento do desconto e gerar problemas trabalhistas”, alerta Katiane dos Santos.

Também é dever do empregador informar mudanças no contrato de trabalho, desligamentos e qualquer alteração que impacte a validade da operação de crédito. A recusa em prestar informações ou a omissão de dados podem caracterizar infração trabalhista e sujeitar a empresa a penalidades.

A fiscalização do programa será conduzida por um Comitê Gestor formado por representantes do Ministério do Trabalho e Emprego, da Casa Civil e do Ministério da Fazenda, responsável por acompanhar o funcionamento do sistema e propor ajustes normativos quando necessário.

Nova lógica para um crédito mais acessível

A proposta do governo com Crédito do Trabalhador é ampliar o acesso ao crédito com menores juros e maior transparência. Estimativas do Ministério do Trabalho indicam que desde 21 de março até 2 de julho foram contratados R$ 17,2 bilhões por 2,7 milhões de trabalhadores. A maior parte dos contratos foi feita por trabalhadores com até quatro salários mínimos. 

“O programa representa um novo momento. Estamos diante de um modelo de crédito mais equilibrado, que alia inclusão e responsabilidade para empregados e empregadores”, conclui Katiane dos Santos.



ANS avalia inclusão de tratamento para pacientes com lúpus

A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), responsável pela regulamentação do sistema privado de saúde, abriu a consulta pública nº 158 para avaliar a inclusão de uma nova opção terapêutica para pacientes adultos (acima de 18 anos) com lúpus eritematoso sistêmico (LES) que não apresentam resposta adequada às terapias convencionais. O objetivo é analisar a possível incorporação da alternativa ao rol de coberturas obrigatórias dos planos de saúde.

O lúpus eritematoso sistêmico é uma doença autoimune, inflamatória e crônica, de natureza multissistêmica, com manifestações clínicas variadas e imprevisíveis. Pode afetar múltiplos órgãos, como pele, articulações, rins, pulmões, coração e cérebro, e apresenta alta predominância em mulheres em idade reprodutiva.

Entre os sintomas mais comuns estão fadiga intensa, dores articulares, febre, perda de peso, lesões cutâneas e alterações nos rins. De acordo com estudo realizado com pacientes brasileiros, cerca de 33,3% precisaram se aposentar precocemente ou estiveram em licença médica em razão das limitações impostas pela doença.

“É importante lembrar que o lúpus não tem cura, mas tem controle. E esse controle exige o uso de medicamentos por longos períodos, o que nem sempre é simples”, afirma o médico reumatologista Dr. Odirlei André Monticielo, professor associado do Departamento de Medicina Interna da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e coordenador da Comissão de Lúpus da Sociedade Brasileira de Reumatologia. “Em alguns casos, mesmo com o tratamento convencional, os sintomas continuam ativos e o risco de lesão permanente em órgãos vitais aumenta”.

Por que e como participar da Consulta Pública?

Segundo o Dr. Monticielo, a Consulta Pública representa um canal de escuta aberto pela ANS para que qualquer pessoa possa contribuir com a análise da proposta, compartilhando experiências, evidências, dificuldades enfrentadas no tratamento ou considerações sobre o impacto do lúpus eritematoso sistêmico no cotidiano.

“A contribuição social nesse momento é valiosa. Ao compartilhar realidades, ampliamos o entendimento sobre as necessidades de quem vive com lúpus e ajudamos a construir uma política de saúde mais sensível à diversidade de perfis e situações clínicas”, conclui o especialista.

Profissionais de saúde, pacientes, familiares e a população em geral podem enviar contribuições à consulta pública n° 158, que ficará aberta até 29 de julho de 2025.

Os interessados em participar podem:

  1. Acessar o site: https://componentes-portal.ans.gov.br/link/ConsultaPublica/158;
  2. Ler o relatório COSAÚDE e documentos de apoio da UAT 163 para entender os critérios e evidências científicas de belimumabe avaliadas;
  3. Clicar em “Consulta pública nº 158 – Contribua agora”;
  4. Preencher dados e tipo de contribuinte e selecionar a primeira recomendação preliminar sobre tratamento com belimumabe para lúpus. Em seguida, incluir a opinião e justificativa;
  5. Clicar em “Incluir contribuição” e, em seguida, em “Enviar contribuições”.



MultiBank Group Anuncia TGE do Token $MBG para Julho de 2025

O MultiBank Group, a maior e mais regulada instituição de derivativos financeiros do mundo, tem o orgulho de anunciar que seu aguardado token $MBG será listado em duas grandes exchanges globais de criptomoedas, MEXC e Gate.io, no dia oficial do seu Evento de Geração de Token (TGE), 22 de julho de 2025, além do MultiBank.io e da Uniswap.

O token $MBG estará disponível em:

  • MultiBank.io
  • Gate.io
  • MEXC
  • Uniswap

Essa nova listagem dupla permitirá que milhões de usuários em ambas as exchanges acessem e negociem o $MBG com suas contas já existentes, garantindo participação imediata no mercado desde o lançamento.

O Evento de Geração de Token (TGE) se aproxima após a conclusão bem-sucedida de duas rodadas de pré-venda, nas quais o MultiBank Group emitiu 7 milhões de tokens na Rodada 1 e 3 milhões na Rodada 2, ambas esgotadas em poucos minutos.

Naser Taher, presidente e fundador do MultiBank Group, afirmou: “com o $MBG, estamos lançando um token utilitário criado para oferecer valor real, transparência e confiança duradoura. Este é um passo importante em nossa missão de integrar as finanças tradicionais com a blockchain em escala global”.

Com o respaldo de US$ 29 bilhões em ativos reais nos quatro pilares do MultiBank Group, incluindo uma inovadora iniciativa de tokenização de ativos do mundo real (RWA) que começou com US$ 3 bilhões em imóveis de luxo em parceria com a MAG e deve crescer para US$ 10 bilhões, além de estar integrada a um ecossistema financeiro robusto com mais de US$ 35 bilhões em volume diário de negociações, o token $MBG foi criado para oferecer utilidade real, transparência e credibilidade em nível institucional. Trata-se de um token com valor concreto, e não de especulação.

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Sobre o MultiBank Group:

Fundado na Califórnia, EUA, em 2005, o MultiBank Group é um líder global em derivativos financeiros. Com mais de 2 milhões de clientes em mais de 100 países e um volume diário de negociações superior a US$ 35 bilhões, ele oferece uma ampla gama de serviços de corretagem e gestão de ativos. Reconhecido por soluções inovadoras de negociação, alta conformidade regulatória e atendimento ao cliente excepcional, o Grupo é regulado por mais de 17 autoridades financeiras de alto nível em cinco continentes. Suas plataformas premiadas oferecem alavancagem de até 500:1 em Forex, metais, ações, commodities, índices e criptomoedas. O MultiBank Group já recebeu mais de 80 prêmios internacionais por excelência em negociação e conformidade regulatória. Para mais informações, acesse o site do MultiBank Group.



Como a IA está moldando a experiência do cliente

O comportamento do consumidor digital continua evoluindo em 2025, impulsionado por tecnologias como inteligência artificial e realidade aumentada. Esses recursos ampliam as oportunidades de criar experiências integradas e personalizadas em toda a jornada do cliente.

Segundo pesquisa da HostGator, 91% dos entrevistados confiam na inteligência artificial como ferramenta para aumentar a eficiência dos negócios. O dado reforça a demanda por experiências digitais cada vez mais ágeis, responsivas e personalizadas.

Em um mercado competitivo, a experiência do cliente (CX) tornou-se diferencial estratégico. De acordo com o CX Trends da Zendesk, 70% dos consumidores tendem a comprar mais quando a jornada é clara. Nesse contexto, a experiência do usuário (UX) continua sendo essencial para garantir interações digitais intuitivas e consistentes. Para criar uma presença digital sólida e centrada na experiência, investir na criação de um site profissional bem estruturado continua sendo um passo essencial.

Personalização impulsionada por inteligência artificial

A personalização permanece como uma das principais tendências de 2025, impactando tanto UX quanto CX. Segundo o CX Trends, 72% dos consumidores esperam atendimentos personalizados. Com o apoio da inteligência artificial, as marcas utilizam dados em tempo real para entregar experiências mais relevantes, aumentando conversão e fidelização.

No CX, a personalização vai além de recomendações automatizadas, ela permite adaptar todo o ecossistema digital conforme perfis e comportamentos dos usuários. A inteligência artificial viabiliza esse processo com ajustes em tempo real, promovendo experiências individualizadas e fortalecendo o vínculo com marcas.

Interfaces por voz e interações naturais

Assistentes virtuais estão transformando a forma como os usuários se relacionam com marcas. No CX, comandos de voz e interações naturais substituem processos tradicionais, trazendo mais agilidade e acessibilidade. Segundo o relatório da Zendesk, 90% dos líderes em experiência acreditam que a IA de voz inaugura uma nova era no atendimento, e 60% dos consumidores esperam que empresas adotem essa tecnologia para melhorar a comunicação.

Interfaces por voz ampliam a inclusão digital ao atender usuários com diferentes perfis e necessidades, especialmente no que diz respeito à acessibilidade. Essa abordagem tem ganhado espaço nas estratégias de CX por promover experiências mais equitativas, com foco em diversidade e alcance.

Indicadores e comportamentos que moldam o CX em 2025

As tendências de Customer Experience para 2025 indicam um cenário focado na integração de canais, automação e personalização. Segundo o relatório da CX Trends, 90% dos inovadores em CX acreditam que nos próximos anos 80% dos problemas serão resolvidos sem intervenção humana.

Nesse contexto, tecnologias como chatbots com inteligência artificial seguem em expansão por oferecerem atendimento contínuo e respostas imediatas. Essa eficiência impacta diretamente a percepção de valor: segundo dados desse mesmo relatório, 75% dos consumidores aprovam o uso da IA para gerar respostas automáticas, um aumento de 10 pontos percentuais em relação ao ano anterior.



Equiparação hospitalar modifica cobrança de tributos médicos

A equiparação hospitalar é uma estratégia administrativa e tributária para empresas de saúde regulamentada pela Lei nº 9.249/95. Em linhas gerais, o processo envolve reconhecer as atividades da clínica e enquadrá-las em um alíquota de presunção reduzida para procedimentos, reduzindo drasticamente o Imposto de Renda de Pessoa Jurídica (IRPJ) e a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) devidos.

Conhecida no setor como “equiparação hospitalar”, a medida refere-se a uma possibilidade prevista em lei que reconhece a redução de alíquotas de CSLL e IRPJ. Segundo Matheus Reis, CEO da Back4You, o nome comercial surgiu, pois os primeiros estabelecimentos a adotar tal redução foram os hospitais, porém essa lei beneficia qualquer profissional ou CNPJ de saúde que realizam procedimentos, tais como os feitos por cirurgiões, anestesiologistas, ortopedistas, dentistas, clínicas de reprodução assistida, centros de diagnóstico por imagem, seja o CNPJ atuante dentro de uma unidade própria ou de terceiros, privada ou pública — inclusive CNPJs de licitações.

Com esse mecanismo, a base de cálculo do IRPJ pode cair de 32% para até 8%, e a do CSLL de 32% para 12%. “Essa reorganização contábil fiscal gera mais eficiência financeira e pode reduzir a carga tributária total de 16% para 7%, podendo alcançar até 70%. A maioria das nossas clínicas recebe até R$500 mil de restituição”, afirma Reis.

Possíveis impactos financeiros e operacionais

Ainda segundo Matheus “ao reduzir a alíquota para cerca de 7% a clínica poderá recuperar os valores de impostos pagos a mais nos últimos cinco anos e ainda terminará o ano com bastante lucro”. Este aumento permite um aumento nos valores em caixa, permitindo o reinvestimento dos valores para a própria clínica. “É assim que uma clínica saudável cresce, aumenta o patrimônio e reinveste em si. Em uma clínica com faturamento mensal de R$200 mil em procedimentos, a economia anual obtida seria quase igual a um mês completo de faturamento, apenas pela diminuição dos impostos”, complementa.

Sem dor de cabeça

Matheus destaca que “a economia é gerada exclusivamente de mudanças fiscais, sem necessidade de reduzir insumos ou elevar preços de procedimentos. Em outras palavras, a clínica manteria suas operações normalmente, mas recolheria menos tributos legais conforme o que a lei exige. Antes esse pedido demorava anos, mas hoje com as novas normas da Receita Federal de 2025 e com o formato adequado de solicitação, leva, em média, 90 dias.

Em contrapartida, a implementação da equiparação envolve se adequar a requisitos específicos. Ao ser questionado sobre os requisitos, Matheus explica que “entre os requisitos incluem ser um CNPJ em regime de Lucro Presumido, adequar-se às normas da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e garantir que os procedimentos realizados sejam os considerados elegíveis pelo fisco. Além disso, é importante elaborar um parecer detalhado para embasar a equiparação e evitar questionamentos das autoridades fiscais”.

Escolhendo um profissional capacitado

“É muito comum atendermos clientes que iniciaram o procedimento com outros escritórios, mas tiveram problemas com a Receita e por isso nos procuram para realizar o procedimento da forma correta, Matheus completa.

O especialista Matheus Reis destaca a importância de buscar profissionais com experiência comprovada na área para realizar a equiparação hospitalar. Ele também esclarece que, “em média, o custo do serviço gira em torno de 30% dos valores restituídos, sendo cobrado apenas após a efetivação da restituição e na ausência de intercorrências no processo”. Ou seja, só se paga o serviço se ele realmente gerar economia ao cliente. Além disso, Matheus reforça que dá garantia de cobertura em caso de intercorrências por cinco anos, evitando quaisquer multas.

Atualmente o Supremo Tribunal de Justiça (STJ) já emitiu uma orientação sobre serviços hospitalares. No Recurso Especial nº 1.116.399/BA tudo aquilo que é considerado “serviço hospitalar” deve ser interpretado de forma objetiva: são procedimentos de promoção da saúde. Mas isto não torna obrigatório que estes serviços devam ser realizados somente por hospitais – uma clínica que atua em um hospital terceiro também tem direito a esse benefício, independente de ter estrutura hospitalar própria de qualquer tipo.

“Em um procedimento correto, as empresas médicas são enquadradas como pessoas jurídicas capazes de prestar serviços hospitalares”, comenta Matheus. “O parecer jurídico em conjunto com as mudanças fiscais da empresa, neste caso, entra como uma forma de explicar e contextualizar a solicitação de equiparação, dando argumentação para evitar dúvidas fiscais”.

Sobre a Back4You

A Back4You foi criada por médicos da Universidade de São Paulo (USP) para cuidar da saúde financeira de médicos. A empresa atua com planejamento tributário, equiparação hospitalar, recuperação fiscal no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e Business Process Outsourcing (BPO) financeiro para clínicas, agindo com respaldo completo em legislação, jurisprudências e normas técnicas.

Para saber mais, basta acessar: www.back4you.com.br



IA: 20% de contribuição para RH é em gestão de desempenho

Cerca de 20% do impacto total que a inteligência artificial (IA) generativa pode gerar à área de Recursos Humanos está relacionado a aprimorar os processos de gerenciamento de pessoas e talentos. Os dados são de uma análise da consultoria de gestão McKinsey & Company.

O levantamento também aponta que as ferramentas desse tipo de tecnologia podem fornecer monitoramento aumentado do sentimento dos funcionários em tempo real e ajudar a garantir um processo objetivo de avaliação de desempenho.

Cristiano Miano, fundador e presidente da Digi, empresa de marketing de incentivo, loyalty, engajamento e premiação, testifica que novas ferramentas digitais têm sido incorporadas para tornar programas de incentivo mais eficientes, personalizados e acessíveis, melhorando a motivação e o desempenho dos colaboradores.

A digitalização facilita a implementação e o acompanhamento de programas de incentivo, permitindo que colaboradores acessem informações de forma rápida e transparente. Isso agiliza os processos e oferece soluções escaláveis para empresas de diferentes portes, assinala o especialista.

Miano destaca que a tecnologia torna os programas mais precisos. A IA pode analisar dados para oferecer incentivos personalizados, ajustando as recompensas conforme o desempenho de cada colaborador. Isso torna os programas de incentivo mais eficazes e adequados às necessidades individuais.

Tecnologia e gerenciamento de programas de incentivo

A análise da McKinsey & Company destaca ainda que outros 12% do potencial de valor da IA generativa para o segmento de RH está na capacidade de gerar recomendações de aprendizado personalizadas e proporcionar uma combinação de aprendizado e desenvolvimento contínuos. Outros 20% são atribuídos ao potencial da tecnologia para a aquisição de talentos, recrutamento e integração.

A implementação de um programa de incentivo digital envolve o uso de tecnologia para personalizar experiências, maximizar o aprendizado e entregar resultados, com o compromisso de marcar positivamente as trajetórias dos colaboradores, reforça Miano.

O especialista esclarece que as plataformas de gestão de incentivos, gamificação e softwares de reconhecimento digital são fundamentais para acompanhar o desempenho em tempo real, com relatórios personalizados e dados acessíveis para ajustes rápidos. Por meio de estratégias inovadoras, como gamificação e plataformas de reconhecimento on-line, é possível inspirar a excelência nas equipes.

Para Miano, a gamificação é uma importante ferramenta digital para o aumento da participação e da motivação dos colaboradores. A gamificação torna os programas mais interativos e divertidos. Ao criar sistemas de pontos, rankings e recompensas, ela estimula uma competição saudável e aumenta o engajamento dos colaboradores.

Segundo o especialista, a tecnologia mede, em tempo real, desempenho e resultados por meio de análises de dados e dashboards personalizados que permitem ajustes imediatos para maximizar os resultados e alinhar as estratégias com os objetivos da empresa.

No Brasil, 6% dos RHs afirmam que a área passou por um grande processo de digitalização e 40% admitem que não realizaram nenhum movimento prático para tornar os processos de pessoas mais tecnológicos e menos manuais. As percepções são de uma pesquisa realizada pela Think Work em parceria com a Flash.

O mesmo estudo indica que 69% dos RHs que não são digitalizados afirmam que as decisões da área são baseadas em crenças e opiniões. O índice cai para 6% entre os RHs maduros digitalmente. O levantamento também mostra que o percentual de empresas que utilizam IA no RH é de 30%.

Todavia, Miano também alerta para o equilíbrio entre a tecnologia e a humanização nos programas de incentivo. Embora a tecnologia seja essencial, o toque humano não deve ser perdido. Feedback personalizado e reconhecimento público mantêm a conexão emocional, garantindo que os colaboradores se sintam verdadeiramente valorizados.

Em outra publicação, a McKinsey & Company destaca a gestão de desempenho que coloca as pessoas em primeiro lugar ao apontar que empresas que avaliam não apenas o “o quê” foi feito, mas também “como” foi feito, olham para qualidades como trabalho em equipe, boa comunicação, flexibilidade e decisões éticas.

De acordo com a consultoria, avaliar o comportamento e a forma de agir é especialmente útil para líderes cujos resultados são difíceis de medir diretamente, como em projetos de longo prazo ou iniciativas complexas, onde nem tudo pode ser medido em números.

Aproximadamente três em cada cinco empresas analisadas na pesquisa da McKinsey & Company consideram essa abordagem equilibrada, e afirmam que isso ajuda líderes a entenderem tanto os resultados concretos quanto a maneira de pensar e agir que levou aos resultados.

Para mais informações, basta acessar: digi.ag/



Tuvis define planos de expansão internacional

Tuvis, empresa israelense-brasileira que já está presente em quase todos os maiores bancos do Brasil e em diversos outros países, começou oficialmente a sua expansão para os Estados Unidos, algo que já está em planejamento há anos.

A startup vem para sanar a dor das empresas relacionadas à segurança e compliance dentro de aplicativos de mensagem, como WhatsApp, iMessage, Telegram, Signal, Line, WeChat, Microsoft Teams, Google Meet e outras. Para isso, a Tuvis oferece uma rede de cobertura de diversas integrações e conjunto de canais.

“Isso capacita as empresas a se envolverem efetivamente com clientes e parceiros em suas plataformas preferidas, mantendo os mais altos padrões de segurança e conformidade, uma capacidade particularmente vital à medida que diversos avanços tecnológicos acontecem”, diz Deborah Palacios Wanzo, CEO da Tuvis.

A dedicação da Tuvis à cibersegurança e compliance inclui a entrega contínua de recursos avançados projetados para lidar com o dinâmico cenário de ameaças digitais e os complexos ambientes regulatórios. Com base em suas soluções, que incluem prevenção de perda de dados (DLP) alimentada por IA e arquivamento abrangente de mensagens, a Tuvis ajuda as empresas a gerenciar proativamente os riscos e garantir a adesão aos padrões globais (como GDPR, FINRA e HIPAA).

De acordo com a CEO, a empresa já nasceu internacional, por ter os dois fundadores sendo de países diferentes, sendo de Israel e do Brasil, decidiram começar a vender no Brasil. Essa decisão foi tomada porque, quando a Tuvis foi criada, a solução era focada em WhatsApp e as empresas brasileiras são umas das que mais usam o aplicativo hoje, já que 8 em cada 10 usuários preferem realizar negócios pelo WhatsApp.

“Logo depois de começarmos a Tuvis, já começamos a expandir as integrações, tanto de canais quanto de segurança e compliance. Atualmente, temos soluções para mais de dez canais e estamos presentes em mais de 35 países. Com esse crescimento, o próximo passo foi conquistar o mercado americano”, diz.

Assim, todo o time da empresa começou a focar no mercado estadunidense. “A primeira coisa que fizemos foi a integração com o Signal e iMessage, que são os aplicativos de mensagem não oficiais mais utilizados nos Estados Unidos, inclusive pelo governo americano”, diz Ron Korland, CTO da Tuvis.

Para Korland, que foi o principal desenvolvedor da solução e o líder técnico à frente de todas as inovações e integrações, quanto mais canais a Tuvis atender, melhor é o portfólio para poder atender cada vez mais todos os mercados. “Sempre tivemos a intenção de nos expandir e atender cada vez mais países. Os Estados Unidos sempre foi um dos objetivos e fico muito feliz de ver isso se tornando realidade”, diz.

Além das integrações e expansão da solução tecnológica, uma das ações realizadas pela Tuvis para apresentar a solução de segurança, com foco em evitar o vazamento de dados, garantindo o registro, a governança e a auditoria de mensagens, foi a participação da empresa como patrocinadora em três eventos que aconteceram no país.

“Este ano, foi a primeira vez que patrocinamos algum evento fora do Brasil e já começamos com três eventos incríveis nos Estados Unidos. O primeiro foi CPX, evento realizado pela Checkpoint, que é nossa parceira tecnológica. Também patrocinamos o XLoD Global, na edição de Nova Iorque, para falarmos de governança e compliance e, por fim, patrocinamos o maior evento de cibersegurança do mundo: RSAC Conference, que acontece em São Francisco”, diz Deborah.

De acordo com a CEO, esses foram momentos essenciais para entender o mercado e melhorar a estratégia para a expansão comercial nos Estados Unidos. “Agora, estamos definitivamente prontos para atender as dores das empresas americanas”, diz.

Sobre a Tuvis

A Tuvis é uma empresa israelense, com subsidiárias estabelecidas no Brasil, Israel e Estados Unidos e uma presença mais ampla em mais de 35 países, que capacita centenas de empresas em todo o mundo, incluindo grandes organizações como Petrobras, Pinterest e HDI Seguros, a usar plataformas de mensagens instantâneas e colaboração com segurança, eficiência e em compliance.



Belo Horizonte ganha a primeira Unidade de Transição Pediátrica Hospitalar de MG

A saúde infantil em Minas Gerais acaba de alcançar um marco inédito. Belo Horizonte recebe a primeira Unidade de Transição Pediátrica Hospitalar do estado, voltada ao cuidado de crianças que, embora clinicamente estáveis, ainda necessitam de acompanhamento contínuo e especializado. A unidade, que acaba de ser inaugurada na Versania Brasil, no bairro Santa Lúcia, funciona em um andar exclusivo com dez leitos.

De acordo com a coordenadora de pediatria da Versania Brasil, Andréia de Albuquerque Freitas, o espaço foi criado para oferecer acolhimento e assistência especializada para as crianças e seus familiares. “São pacientes que, embora não precisem mais permanecer em hospitais de alta complexidade, ainda não estão em condições de voltar para casa. Entre os casos atendidos estão desmame de oxigênio, reabilitação neurológica ou motora, nutrição especializada e cuidados paliativos”, diz.

A médica ressalta que a inauguração da unidade chegou no momento exato, haja vista que o aumento dos casos de bronquiolite e outras infecções virais, como VSR e influenza em Belo Horizonte e toda a Região Metropolitana, têm feito com que os hospitais operem no limite da capacidade. “Diante da escassez crônica de leitos, especialmente em UTIs e enfermarias pediátricas, ganha destaque a necessidade de reorganizar o fluxo assistencial infantil por meio da Unidade de Transição Pediátrica, voltadas para reabilitação, desospitalização e cuidados paliativos”, salienta.

No dia 30 de abril deste ano, a Prefeitura de Belo Horizonte decretou situação de emergência diante do cenário epidemiológico e assistencial das doenças respiratórias. O ato administrativo foi publicado na 2ª edição do Diário Oficial do Município (DOM). De acordo com a prefeitura, foram registradas 11.671 solicitações de internação motivadas por doenças respiratórias na rede SUS da capital.

De acordo com a pediatra, ao viabilizar a transferência segura de pacientes pediátricos complexos para uma unidade especializada em cuidados prolongados e transicionais, há liberação de leitos hospitalares de alta complexidade para os casos agudos.

Com uma abordagem centrada na humanização e no cuidado integral, a nova unidade da Versania conta com uma equipe multidisciplinar, cuja atenção é voltada tanto para o aspecto clínico quanto emocional. Além de pediatras, há nutricionista, fonoaudióloga, fisioterapeuta, terapeuta ocupacional e consultor espiritual. “Na pediatria, vamos manter a mesma linha de cuidados que já aplicamos nos adultos, com integração entre as especialidades e foco total no bem-estar das crianças”, ressalta a pediatra.

O atendimento às crianças atende a critérios específicos de admissão. Para orientar os profissionais da saúde e familiares sobre o tema, a equipe da Versania está elaborando um e-book informativo que será disponibilizado em breve. “O objetivo é garantir a clareza sobre o perfil dos pacientes que podem ser acolhidos na unidade, reforçando a segurança e a efetividade do cuidado”, enfatiza a médica.

Além da estrutura assistencial, a nova Unidade de Transição Pediátrica da Versania também contará com ações de acolhimento emocional e humanização promovidas em parceria com a Associação Keralty, que realiza programações mensais voltadas aos pacientes adultos e, agora, estenderá as atividades ao público pediátrico, por meio de músicos, intervenções lúdicas com palhaços e eventos organizados para as crianças e suas mães ou acompanhantes.

“Essas ações fortalecem o vínculo entre os pacientes e suas famílias, promovem bem-estar e tornam a experiência de cuidado mais leve e acolhedora. Estaremos caminhando junto com a Associação Keralty nesse propósito”, destaca a coordenadora.



Dubai Inova com Classificação de Cooperação Humano-Máquina

Dubai lançou o primeiro sistema de classificação baseado em ícones do mundo para representar o nível de cooperação entre seres humanos e máquinas no processo de produção de pesquisas, publicações e conteúdo público.

Este comunicado de imprensa inclui multimídia. Veja o comunicado completo aqui: https://www.businesswire.com/news/home/20250717656006/pt/

Dubai launches world’s first icon classification for Human–Machine Collaboration in research and publications (Infographic: AETOSWire)

Dubai launches world’s first icon classification for Human–Machine Collaboration in research and publications (Infographic: AETOSWire)

Desenvolvida pela Dubai Future Foundation (DFF), os Ícones da Cooperação entre Seres Humanos e Máquinas (HMC) oferece um novo padrão mundial de transparência, indicando claramente até que ponto seres humanos e IA trabalharam juntos durante todo o processo de criação. A classificação é gratuita, protegida por direitos autorais para garantir a consistência e disponível abertamente para pesquisadores, editores e criadores de conteúdo ao redor do mundo.

Sua Alteza Xeique Hamdan bin Mohammed bin Rashid Al Maktoum, Príncipe Herdeiro de Dubai, Vice-Primeiro-Ministro, Ministro da Defesa e Presidente do Conselho de Curadores da DFF, disse: “Distinguir entre conteúdo gerado por seres humanos e por IA se tornou um grande desafio. É por isto que lançamos uma nova estrutura para definir o nível de cooperação entre seres humanos e máquinas em todas as formas de conteúdo.

“Convidamos pesquisadores, escritores, editores, designers e criadores de conteúdo de todo o mundo a adotar este novo sistema de classificação mundial”, acrescentou Sua Alteza.

Ao contrário das ferramentas existentes que se concentram em resultados ou autoria, os ícones da HMC se concentram no processo por trás do trabalho, desde a ideação e análise de dados até a escrita, tradução e design. O sistema se aplica a artigos acadêmicos, relatórios, conteúdo visual e materiais educacionais.

O sistema de classificação apresentacinco ícones centrais, representando o grau de cooperação entre seres humanos e máquinas (de todos os seres humanos para todas as máquinas), bem como nove ícones funcionais, indicando para quais partes específicas do processo uma máquina contribuiu. São elas: ideação, revisão de literatura, coleta de dados, análise de dados, interpretação de dados, escrita, tradução, elementos visuais e design.

Ao usar estes ícones, instituições e pessoas podem demonstrar o uso responsável da IA, reforçar a liderança humana em produzir pesquisas e promover maior confiança em uma era cada vez mais moldada por ferramentas de aprendizagem automática.

O sistema foi desenvolvido em resposta a uma pergunta levantada na edição de 2024 do relatório Global 50 da Dubai Future Foundation: “E se tivéssemos uma Declaração de Turing para a inteligência humana?” Os ícones da HMC apresentam a resposta de Dubai: uma estrutura prática que define um novo padrão para integridade de pesquisa e transparência de conteúdo.

Baixe os ícones e saiba mais em dubaifuture.ae/hmc.

Fonte:AETOSWire

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Contato:

Sara AlQarout

+971529456243

Fonte: BUSINESS WIRE



City Express by Marriott faz sua estreia no Brasil

A Marriott International, Inc. anuncia a assinatura de sete hotéis da marca City Express by Marriott no Brasil, em parceria com a FÁBRICA DE HOTÉIS, marcando a estreia da marca no país. Este marco faz parte de um acordo mais amplo de desenvolvimento multiunidades para inaugurar 30 propriedades da marca City Express by Marriott na região Nordeste do Brasil ao longo dos próximos 15 anos.

A assinatura foi celebrada no último dia 15, em uma cerimônia especial em Porto de Galinhas, com a presença de autoridades locais, representantes da empresa proprietária, executivos da Marriott e membros da imprensa.

Este anúncio reforça o recente impulso da marca na região do Caribe e América Latina (CALA). Em junho, a Marriott anunciou a entrada da City Express by Marriott em El Salvador com quatro novos hotéis. No início deste ano, a empresa revelou planos para lançar a marca City Express by Marriott na Argentina, Bolívia, Nicarágua e Peru, a partir de janeiro de 2025. Em março, a marca estreou oficialmente nos Estados Unidos, com planos de expansão para o Canadá.

Atualmente, a City Express by Marriott está presente em cinco países, com outros seis mercados e mais de 60 projetos em desenvolvimento — evidenciando seu rápido crescimento e impacto crescente no segmento de hospitalidade midscale.

“Estamos entusiasmados em continuar nossa colaboração com a FÁBRICA DE HOTÉIS para trazer a marca City Express by Marriott ao Brasil”, diz Federico Greppi, Chief Operations da Marriott International para o Caribe e América Latina (CALA). “Este acordo reflete nosso compromisso contínuo em combinar a escala global da Marriott com a expertise local — oferecendo acomodações eficientes e de alta qualidade, com acesso às nossas plataformas e ao ecossistema Marriott Bonvoy”.

“Essas novas assinaturas são uma prova da confiança que nossos proprietários e franqueados depositam na Marriott International e na força de nossas marcas”, afirma Bojan Kumer, Vice-Presidente Regional de Desenvolvimento da Marriott International na CALA. “O Brasil é um mercado estratégico para nós, e continuamos a enxergar oportunidades para diversificar ainda mais nosso portfólio no país. Estamos especialmente animados com a expansão no segmento midscale acessível com a City Express by Marriott”.

“Acreditamos que a hospitalidade é um vetor silencioso de desenvolvimento. O City Express by Marriott no Nordeste não é apenas um novo hotel — é a conexão entre uma marca global e o potencial econômico da região”, conta o diretor da empresa Fábrica de Hotéis, Tarcysio Malheiros.

As sete novas propriedades assinadas contribuirão com mais de 750 quartos em destinos estratégicos e de alto crescimento no Nordeste do Brasil, reforçando o compromisso da Marriott em ampliar o acesso a acomodações de qualidade em mercados emergentes. Assim como o The Westin Porto de Galinhas e o The Westin João Pessoa, as novas propriedades City Express terão design assinado pelo estúdio de arquitetura DPA, com foco na integração harmoniosa com o ambiente local e na criação de experiências imersivas para os hóspedes. A execução ficará a cargo da Casa Orange, incorporadora especializada em empreendimentos imobiliários de alto padrão, com foco em inovação, sustentabilidade e qualidade.

Em Ipojuca (Pernambuco), a City Express by Marriott abrirá um hotel no Complexo Industrial Portuário de Suape, importante polo de desenvolvimento econômico e industrial do Brasil. E outro em Porto de Galinhas, um dos principais destinos turísticos do país, com abertura até 2028.

Enquanto isso, no início de 2028, a marca também planeja expandir para as cidades de Natal e Fortaleza, com novas propriedades. Esses hotéis atenderão a uma ampla gama de hóspedes — desde profissionais do setor público e de energia até turistas de praia e viajantes urbanos — oferecendo opções de hospedagem bem localizadas e adequadas tanto para negócios quanto para lazer.

Esses empreendimentos serão acompanhados por hotéis adicionais na área costeira de Cabo de Santo Agostinho e outras regiões, com inauguração prevista para 2029. Juntos, esses hotéis atenderão a uma combinação de viajantes corporativos, logísticos e de lazer, refletindo o crescimento econômico e turístico da região Nordeste.

City Express by Marriott, que passou a integrar o portfólio do Marriott Bonvoy em 2023, foi projetada para atender às necessidades de viajantes de negócios e lazer que buscam acomodações modernas, confortáveis e bem localizadas. A expansão regional da marca está alinhada à estratégia da Marriott International de diversificar sua oferta e conquistar novos segmentos de clientes.



Trabalhadores querem IA para automatizar tarefas repetitivas

Tarefas repetitivas têm impactado a produtividade de trabalhadores, e a inteligência artificial (IA) surge como uma possível solução. Um levantamento realizado pela Talker Research, a pedido da Grammarly, com 2.000 profissionais nos Estados Unidos, mostrou que 62% desejam automatizar atividades rotineiras com o apoio da tecnologia.

Segundo o estudo, os trabalhadores enfrentam, em média, 53 tarefas repetitivas por semana que interrompem o fluxo de trabalho. Entre as mais citadas estão: organização de dados em planilhas (34%), redação de atas e notas de reunião (33%) e elaboração de e-mails (35%). Para os entrevistados, essas atividades tomam tempo que poderia ser direcionado a funções estratégicas — 44% disseram que odeiam os aspectos repetitivos do seu trabalho.

Apesar disso, 56% dos trabalhadores se consideram muito produtivos ao longo de um dia normal. De acordo com o estudo, o pico de rendimento dos trabalhadores americanos é registrado às segundas-feiras, por volta das 11h. Já o menor nível ocorre às sextas, às 12h06.

Adoção da IA depende da usabilidade

A facilidade de uso das ferramentas é apontada como fator decisivo para a adoção da IA. Dos entrevistados, 49% destacaram a usabilidade como prioridade, 35% valorizam a simplicidade na criação de comandos (prompts), e 31% mencionam a importância da integração com os sistemas corporativos já existentes.

Heather Breslow, chefe de pesquisa de UX e marketing da Grammarly, afirmou ao New York Post que empresas devem investir em soluções intuitivas e em programas de capacitação. Segundo ela, desenvolver uma cultura de superusuários de IA é essencial para ampliar os ganhos da tecnologia.

Ganhos esperados com a automação

A expectativa é que a inteligência artificial assuma tarefas operacionais como relatórios, organização de dados e comunicações padronizadas, permitindo que os profissionais se concentrem em análises, decisões e criação de conteúdo. “Ao minimizar as tarefas tediosas que atrapalham a produtividade real, os usuários de IA têm tempo para se concentrar em trabalhos mais significativos que exigem seu julgamento, criatividade e cuidado”, disse Breslow ao New York Post.

Dos entrevistados, 76% estimam que, em média, a IA se tornará indispensável nas empresas em três anos e meio. Atualmente, apenas 38% das empresas dos trabalhadores que participaram da pesquisa possuem uma política clara de inteligência artificial.

O levantamento da Grammarly sugere que os profissionais estão dispostos a adotar a IA como aliada. A combinação entre tecnologia acessível, capacitação e clareza sobre seu uso pode redefinir o ambiente corporativo nos próximos anos. “Os trabalhadores estão ansiosos para alavancar a IA para o crescimento profissional e buscam em seus locais de trabalho orientações claras sobre como maximizar seu potencial”, concluiu Breslow.

Capacitação contínua será fundamental

O estudo, porém, aponta que a eficácia da IA depende diretamente da qualificação dos profissionais. De acordo com a chefe de pesquisa de UX e marketing da Grammarly, para que as organizações se mantenham competitivas em um cenário onde todos utilizam a inteligência artificial, elas devem investir ativamente em ajudar seus funcionários a utilizá-la bem, capacitando os trabalhadores por meio de programas de aprendizagem e desenvolvimento.

A pesquisa indica uma transformação gradual no modo de trabalho, com a IA assumindo um papel central em processos operacionais. Segundo o estudo, a maioria dos entrevistados (64%) vê a IA como uma oportunidade de crescimento na carreira, e não como uma ameaça.

Desafios na implementação da IA

Um estudo do Fórum Econômico Mundial (WEF, na sigla em inglês) aponta que até 2030 cerca de 37% das habilidades exigidas dos trabalhadores brasileiros terão de ser atualizadas em razão da IA e outras tecnologias. O levantamento enfatiza a vulnerabilidade de funções administrativas, secretariais e operacionais, com maior demanda para especializações em big data, inteligência artificial e machine learning.

De acordo com o Fórum Econômico Mundial, nove a cada dez empresas brasileiras pretendem aprimorar competências em até cinco anos. No entanto, a maior parte (58%) priorizam contratar novos perfis em vez de investir em treinamento interno (48%).

Apesar desses desafios, o Brasil se posiciona à frente globalmente em adoção de IA estratégica. Uma pesquisa do LinkedIn mostra que 74% dos executivos brasileiros consideram importante preparar suas empresas para mudanças trazidas pela tecnologia — acima dos 63% da média global.

Além disso, o Brasil foi o segundo país que mais cresceu em contratações na área de IA em um ano. De acordo com o AI Index Report 2025, da Universidade de Stanford, as contratações brasileiras na área de IA cresceram 30,8% em relação ao ano anterior. Com isso, o Brasil ficou atrás apenas da Índia (33,4%) e à frente da Arábia Saudita (28,7%).



Brindes personalizados reforçam treinamentos corporativos

O uso de brindes personalizados em treinamentos corporativos tem se consolidado como uma estratégia eficaz para aumentar o engajamento dos colaboradores e fortalecer a retenção de conteúdo. A distribuição de itens utilitários durante essas ações internas amplia a percepção da marca e proporciona uma experiência mais imersiva aos participantes.

Durante dinâmicas de capacitação, é comum o uso de materiais como cadernos, canetas, mochilas e ecobags com a identidade visual da empresa. Esses objetos funcionam como extensão da cultura organizacional e oferecem utilidade prática. Anotar informações em um caderno institucional, por exemplo, reforça o vínculo com a empresa e incentiva o aprendizado contínuo.

Os chamados kits de boas-vindas ou kits de treinamento podem incluir uma variedade de itens como canetas com gravação a laser, cadernos com capa personalizada, garrafas térmicas reutilizáveis e blocos de anotações. Esses produtos, além de funcionais, ajudam a transmitir profissionalismo e acolhimento aos participantes desde o início da jornada de aprendizado.

Além disso, os brindes contribuem para a organização visual dos encontros e promovem senso de pertencimento. Em eventos de integração, camisetas ou pastas personalizadas facilitam a identificação dos participantes. Já em workshops e programas de formação continuada, funcionam como estímulo adicional à participação ativa.

Rodrigo Pereira, CEO da Innovation Brindes, destaca a importância de alinhar os materiais promocionais à proposta do treinamento. “Optamos por desenvolver kits personalizados específicos para treinamentos internos, com itens funcionais e visualmente alinhados à identidade da empresa. O retorno em engajamento foi notável”, afirma. Segundo o executivo, os itens continuaram em uso mesmo após o término das atividades.

A personalização dos brindes tem se beneficiado do avanço de tecnologias como a impressão UV 360°, gravação a laser e impressão digital de alta resolução. Esses recursos permitem a aplicação durável de logotipos, frases motivacionais e até QR Codes, conferindo sofisticação e reforçando o cuidado da empresa com os detalhes.

Um estudo da Gallup mostra que tais empresas podem observar um aumento de 22% na produtividade e 41% na qualidade do trabalho. 

Outro aspecto relevante é o impacto emocional. Os materiais recebidos tornam-se lembranças físicas da experiência, estendendo o efeito positivo da capacitação. Em programas internos de médio e longo prazo, o uso recorrente de brindes contribui para a continuidade dos valores e conhecimentos transmitidos.

Por fim, o investimento em brindes durante treinamentos sinaliza o comprometimento da empresa com o desenvolvimento de suas equipes. Em um cenário corporativo em que o clima organizacional é cada vez mais valorizado, essas ações funcionam como um diferencial estratégico.

Empresas que utilizam brindes personalizados em ações de capacitação e desenvolvimento fortalecem o relacionamento com os colaboradores e aumentam as chances de sucesso nos programas internos de formação.



IA Personalizada para a Execução da Lei

À medida que há mais integração da inteligência artificial com a execução da lei, crescem as preocupações sobre a confiabilidade das ferramentas de IA genérica em ambientes investigativos complexos. Muitos desses sistemas são construídos em conjuntos de dados de larga escala e estão disponíveis publicamente, e não têm a capacidade de entender as nuances e os contextos que são específicos aos ambientes policiais e aos documentos de inteligência.

Em resposta, a editora de software francesa OPPSCIENCE lançou o SPECTRA Semantic Studio, uma plataforma criada para ajudar as agências a treinar seus próprios modelos de IA usando documentos internos, terminologia e dados de casos. A abordagem foca em precisão contextual, permitindo que as unidades de execução da lei construam uma IA que reflita suas realidades operacionais locais ao invés de confiarem em modelos universais pré-treinados.

Este comunicado de imprensa inclui multimídia. Veja o comunicado completo aqui: https://www.businesswire.com/news/home/20250716375553/pt/

O PROBLEMA DA IA PRONTA PARA USO E A ARMADILHA DA AUTOMAÇÃO

As ferramentas de IA prontas para uso prometem velocidade, escalabilidade e precisão, sendo treinadas com conjuntos de dados genéricos em larga escala. Criadas para serem universais, elas analisam texto com base em modelos de linguagem pré-treinados, geralmente construídos provenientes de dados abertos da internet, jargão corporativo ou veículos de comunicação.

Mas um boletim sobre um crime escrito por um policial em Detroit (EUA) não é o mesmo que um e-mail de uma startup de tecnologia.

E as gírias locais de Marseille (França) não correspondemàWikipedia. No entanto, a IA genérica muitas vezes os trata da mesma forma, resultando em:

  • Falhas em apanhar suspeitos
  • Crimes classificados incorretamente
  • Falta de correlação entre boletins cruciais

Esses pontos não são simplesmente erros. Na execução da lei, eles podem inviabilizar investigações ou atrasar a justiça.

Em uma era em que os algoritmos escrevem manchetes, analisam e-mails e recomendam decisões de condenação, a automação tem se tornado mais que uma conveniência; é um pilar das operações modernas.

Porém,àmedida que a IA entra cada vez mais em ambientes de alto risco, como no de execução da lei, surge uma verdade dura: automação sem contexto pode levar a erros custosos e até mesmo perigosos. À medida que levamos a automação a áreas mais profundas e mais sensíveis, uma questão crucial emerge:

O que acontece quando os sistemas automatizados começam a tomar decisões robóticas sobre a vida humana?

Fonte: https://www.theguardian.com/technology/2025/feb/11/ai-chatbots-distort-and-mislead-when-asked-about-current-affairs-bbc-finds

EXECUÇÃO DA LEI: ALTOS RISCOS, ZERO MARGEM PARA ERROS

Falha em fazer conexões, ameaças não percebidas e linguagem mal interpretada podem atrasar as investigações ou inviabilizá-las por completo. É necessário ir além da automação por si só e ter ferramentas de IA que entendam diferentes contextos de configuração, por exemplo, como eles escrevem, como relatam e como falam com suas comunidades.

E nessa investida por precisão, o SPECTRA Semantic Studio está provando ser uma das ferramentas mais importantes.

Com uma abordagem customizada e práticaàanálise semântica de textos, o SPECTRA Semantic Studio muda o jogo ao permitir que você construa sua própria IA, treinada com base no idioma, nos casos e no contexto da sua agência.

Isso não é só uma tecnologia mais inteligente; é uma inteligência customizada para o trabalho investigativo real.

Fonte: https://www.theguardian.com/technology/2025/feb/11/ai-chatbots-distort-and-mislead-when-asked-about-current-affairs-bbc-finds

REPENSANDO A AUTOMAÇÃO EM AMBIENTES DE ALTO RISCO: O TOQUE HUMANO EM UM ROBÔ

Os cientistas de dados e os integradores de sistemas estão aproveitando o SPECTRA Semantic Studio para treinar sistemas de IA que entendam os contextos únicos das operações de execução da lei — a forma como as unidades compõem boletins de ocorrência, se comunicam internamente e engajam com suas comunidades. Isso inclui ensinar a IA a reconhecer apelidos locais relacionados a gangues, linguagem específica de contrabando e outras nuances de linguagem específicas da região. Ao personalizar a IA com essa inteligência contextual, as agências conseguem processar e interpretar documentos complexos com mais precisão. Todo o treinamento e a implantação ocorrem na unidade e offline, garantindo total confidencialidade, controle completo e sólida segurança dos dados.

Um estímulo em tempo real para ajudar os investigadores no campo, com as ferramentas certas, treinadas com os dados certos e construídas para o mundo real.

IMPACTO REAL NO CAMPO: CONECTANDO OS PONTOS ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS

Considere que, em uma cidade de médio porte, a unidade de execução da lei está passando por um aumento nos roubos relacionados às gangues. Em várias investigações, os policiais encontraram repetidamente o apelido “Aranha”.

Ao invés de se adaptar a apenas um caso, um modelo customizado de IA treinado pelo SPECTRA Semantic Studio é implantado em toda a brigada, possibilitando:

  • O reconhecimento de “Aranha” como um potencial codinome ligado a vários casos.
  • O cruzamento de dados sobre incidentes, suspeitas, veículos e locais em vários boletins.
  • A sinalização automática de boletins futuros mencionando termos relacionados.

Essa abordagem voltadaàunidade ajuda a revelar precocementeconexões aparentemente escondidas, acelerando as investigações e fortalecendo a intervenção proativa.

A PERSONALIZAÇÃO NÃO É OPCIONAL

Cada jurisdição é única em sua terminologia, seus desafios e seu estilo de comunicação.

Não se pode confiar que uma IA que não entenda essa singularidade fornecerá informações confiáveis.

É crucial preencher a lacuna entre a automação bruta e o entendimento do mundo real, dando às agências as ferramentas necessárias para treinar, testar e confiar que a IA está trabalhando ao seu lado. O futuro da tecnologia de execução da lei não é só sobre velocidade; é sobre precisão estratégica com expertise humana.

Sobre o SPECTRA Semantic Studio

O SPECTRA Semantic Studio é uma plataforma inovadora que permite que as agências de execução da lei treinem e implementem modelos customizados de IA, personalizados para suas exclusivas necessidades contextuais e de linguagem operacional. Ao focar em análise semântica dos textos dentro de ambientes seguros nas unidades, o SPECTRA Semantic Studio garante precisão, confidencialidade e recursos investigativos aprimorados.

SOBRE A OPPSCIENCE

A OPPSCIENCE é uma editora de software francesa especializada em Big Data e inteligência artificial. Tornou-se líder na área de gestão de análise de inteligência ao criar tecnologias para transformar dados espalhados e em vários formatos em conhecimento diretamente acessível aos usuários finais a partir de um ponto de entrada única. As tecnologias implementadas são derivadas da rede semântica, técnicas de modelagem de conhecimento e processamento de linguagem natural. As soluções da OPPSCIENCE estão atualmente implementadas em mais de 300.000 usuários na França e internacionalmente.

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Fonte: BUSINESS WIRE



Bitget se une à aliança de mercados globais da Ondo para expandir o acesso global a mais de cem RWAs tokenizados

VICTORIA, Seychelles, 18 de julho de 2025 (GLOBE NEWSWIRE) — A Bitget, a principal corretora de criptomoedas e empresa Web3, se juntou oficialmenteàGlobal Markets Alliance, uma iniciativa colaborativa desenvolvida para alinhar os padrões do setor e promover a interoperabilidade de títulos tokenizados pela Ondo Finance. Essa aliança reúne os principais players do ecossistema de ativos digitais para acelerar a adoção e a acessibilidade de ativos tokenizados do mundo real (RWAs), incluindo ações tokenizadas, ETFs e muito mais.

Como parte dessa parceria, os usuários da Bitget em breve poderão acessar mais de 100 ações, ETFs e fundos do mercado monetário tokenizados dos EUA, expandindo seu universo de investimentos além dos criptoativos tradicionais. As novas ofertas serão lançadas na Bitget no final deste verão, alinhando-se com a visão da plataforma de permitir que os usuários negociem de forma mais inteligente e construam portfólios diversificados e resilientes em vários mercados.

Os RWAs tokenizados são um segmento emergente em ativos digitais, criado pela fusão das finanças tradicionais e da tecnologia blockchain. Ao envolver ativos do mundo real, como ações, em tokens baseados em blockchain, eles permitem negociações 24 horas por dia, 7 dias por semana, menores barreirasàentrada, propriedade fracionada acessibilidade global. Recursos que muitas vezes são limitados ou totalmente indisponíveis nos sistemas financeiros tradicionais são amplamente utilizados.

“A tokenização será o principal impulsionador da próxima fase de adoção de ativos digitais, seu mercado está projetado para atingir trilhões de dólares nos próximos anos. Apoiar ações tokenizadas é um passo mais perto do nosso objetivo de ajudar os usuários a negociar de forma mais inteligente”, disse Gracy Chen, CEO da Bitget. “Por meio de nossa parceria com a Ondo e a Global Markets Alliance, estamos contribuindo para um mercado financeiro mais global, líquido, acessível e inclusivo.”

A Global Markets Alliance da Ondo foi criada para reunir parceiros de infraestrutura confiáveis, corretoras, custodiantes e plataformas DeFi para desbloquear o acesso sem fronteiras a produtos financeiros de alta qualidade. Sua missão é construir um sistema financeiro mais aberto, inclusivo e interoperável, alimentado por ativos tokenizados. Os membros fundadores da aliança incluem líderes do setor, como Solana Foundation, LayerZero, Jupiter, Trust Wallet, Rainbow Wallet, BitGo, Fireblocks, 1inch, Alpaca e agora Bitget, entre outros.

“Trazer as ações tokenizadas e ETFs da Ondo para a Bitget representará um passo significativo em nossa missão de tornar os mercados financeiros globais acessíveis na cadeia. A extensa base de usuários da Bitget se tornará uma plataforma crítica para acesso on-chain a ações dos EUAàmedida que continuamos construindo a infraestrutura para mercados de capitais on-chain de nível institucional.” — Nathan Allman, CEO e fundador, Ondo Finance

Com mais de 700 tokens listados e volume diário de negociação superior a 3,5 bilhões de USDT, a Bitget é a terceira maior corretoraàvista do mundo, de acordo com a CoinGecko. A adição de ações tokenizadas e ETFs permite que a Bitget seja um extenso ecossistema de produtos cripto, ajudando os usuários a navegar em ativos digitais e tradicionais.

Sobre a Bitget

Fundada em 2018, a Bitget é a principal corretora de criptomoedas e empresa Web3 do mundo. Atendendo a mais de 120 milhões de usuários em mais de 150 países e regiões, a Bitget está comprometida em ajudar os usuários a fazer trading de forma mais inteligente com seu recurso pioneiro de copy trading e outras soluções de trading, enquanto oferece acesso em tempo real ao preço do Bitcoin, preço do Ethereum e preços de outras criptomoedas. Anteriormente conhecida como BitKeep, a Bitget Wallet é uma carteira de criptomoedas líder sem custódia que oferece suporte a mais de 130 blockchains e milhões de tokens. Ela oferece negociação multicadeia, staking, pagamentos e acesso direto a mais de 20.000 DApps, com swaps avançados e insights de mercado integrados em uma única plataforma.

A Bitget está impulsionando a adoção de criptomoedas por meio de parcerias estratégicas, como seu papel como parceira oficial de criptomoedas da principal liga de futebol do mundo, LALIGA, nos mercados ORIENTE, SUDESTE ASIÁTICO e AMÉRICA LATINA, bem como parceira global dos atletas nacionais turcos Buse Tosun Çavuşoğlu (campeã mundial de luta livre), Samet Gümüş (medalhista de ouro no boxe) e İlkin Aydın (seleção nacional de vôlei), para inspirar a comunidade global a abraçar o futuro da criptomoeda. Alinhada com sua estratégia de impacto global, a Bitget se uniuàUNICEF para apoiar a educação em blockchain para 1,1 milhão de pessoas até 2027. No mundo do automobilismo, a Bitget é a corretora de criptomoedas parceira exclusiva do MotoGP™, um dos campeonatos mais emocionantes do mundo.

Para mais informações, acesse: Site | Twitter | Telegram | LinkedIn | Discord | Bitget Wallet
Para comunicação social, envie um e-mail para: media@bitget.com

Aviso de risco: os preços dos ativos digitais estão sujeitos a flutuações e podem sofrer volatilidade significativa. Os investidores são aconselhados a alocar apenas os fundos que possam correr o risco de perder. O valor de qualquer investimento pode ser afetado e existe a possibilidade de que os objetivos financeiros não sejam alcançados e que nem o investimento principal seja recuperado. Sempre se deve procurar uma consultoria financeira independente, e a experiência financeira pessoal e a posição devem ser cuidadosamente consideradas. O desempenho passado não é um indicador confiável de resultados futuros. A Bitget não se responsabiliza por possíveis perdas incorridas. O conteúdo deste documento não deve ser interpretado como orientação financeira. Para mais informações, consulte os nossosTermos de Uso.

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