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Gestão corporativa transforma administração de condomínios

A gestão de condomínios tem passado por um processo de transformação, adotando práticas comuns ao ambiente corporativo. Essa mudança reflete a necessidade crescente de profissionalização na administração predial, exigindo dos síndicos habilidades em áreas como finanças, direito, tecnologia e liderança. Segundo o SíndicoNet, o perfil do síndico moderno se aproxima ao de um gestor executivo, sendo responsável por decisões estratégicas, alocação de recursos e coordenação de equipes.

A complexidade operacional dos edifícios exige metodologias estruturadas e o uso de ferramentas especializadas. Entre essas soluções, a automação predial tem se destacado por integrar sistemas de climatização, segurança, iluminação e controle de acesso, promovendo eficiência e economia de recursos. Esses sistemas são capazes de operar de forma inteligente, com base em sensores e algoritmos, otimizando a gestão das edificações.

De acordo com dados da Solidseg, soluções como a portaria remota podem gerar uma economia de até 70% nos custos de vigilância, além de aumentar a segurança e o controle de acesso. Essa tendência reflete uma mudança de mentalidade nos condomínios, que passam a enxergar a tecnologia como aliada na gestão.

A chamada gestão avançada de condomínios propõe uma abordagem baseada em planejamento, uso de dados e processos bem definidos. Conforme levantamento publicado pelo Seu Condomínio, falhas na comunicação e na manutenção continuam sendo desafios frequentes, o que reforça a necessidade de ações preventivas e controle estruturado.

Outro ponto relevante é a expansão do mercado de automação. Segundo relatório da Mordor Intelligence, o setor de sistemas de automação predial deve crescer de US$ 201 bilhões em 2024 para US$ 332 bilhões até 2029, com taxa média anual de 10,55%. Esse crescimento reflete o interesse crescente por soluções que ampliem a eficiência operacional em edificações comerciais e residenciais.

Neste novo cenário, o papel do síndico ultrapassa as atividades operacionais e passa a incorporar uma visão estratégica, alinhada aos princípios da governança e à adoção de boas práticas corporativas. A profissionalização na administração condominial é um caminho que tende a gerar resultados mais consistentes, previsíveis e sustentáveis para os empreendimentos residenciais.

Sobre a Síndico Advanced

A Síndico Advanced é especializada em gestão profissional de condomínios, com atuação em mais de 100 empreendimentos e mais de 35 mil unidades atendidas. A empresa oferece uma abordagem completa e estratégica, unindo tecnologia, planejamento, governança e comunicação integrada. Com índice de aprovação superior a 96% em assembleias, a Síndico Advanced se destaca pela presença ativa nos condomínios, assessoria jurídica, auditoria fiscal, checklists operacionais digitais e análise de risco. A empresa também investe continuamente em inovação e qualificação por meio de sua universidade corporativa e treinamentos periódicos.



Importação direta cresce entre vendedores de marketplace em 2025

O comércio eletrônico segue como um dos principais vetores de crescimento para pequenos negócios no Brasil em 2025. De acordo com dados da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), a previsão é que o setor movimente R$ 234 bilhões até o final de 2025, com perspectiva de alta contínua para os anos seguintes. 

Esse cenário impulsiona a busca por novos fornecedores e amplia a relevância da importação direta, especialmente entre pequenos e médios empreendedores que vendem em marketplaces. A diversificação de portfólio e a redução de custos de aquisição se tornam estratégias cada vez mais comuns para competir em plataformas como Shopee e Mercado Livre.

O crescimento das importações por esse público está associado à facilidade de acesso a ferramentas digitais, que auxiliam na simulação de custos, classificação fiscal e acompanhamento de processos logísticos. Essa transformação é amparada por soluções que automatizam etapas antes complexas da cadeia de importação.

Nesse contexto, soluções digitais têm desempenhado papel relevante na organização e gestão das operações de importação, oferecendo suporte técnico e informações atualizadas sobre tributos, normas e processos logísticos. Uma das iniciativas voltadas a esse público é a plataforma UseComex, que disponibiliza ferramentas para simulação de custos e organização das etapas da importação, atendendo às necessidades de importadores que operam em marketplaces e e-commerce.

O cenário atual sugere que a tendência de crescimento da importação por pequenos negócios deve se manter ao longo dos próximos anos, acompanhando a expansão do comércio eletrônico e a consolidação de canais digitais como principais meios de consumo. Segundo o estudo “Global Expansion Guide to High-Growth Markets”, publicado pela Nuvei, o varejo online brasileiro deve dobrar de tamanho até 2027, impulsionado pela expansão do acesso à internet, digitalização de processos e fortalecimento dos canais de venda digital.



Manpower abre 225 vagas para operador(a) de processos

A consultoria de soluções em Recursos Humanos, ManpowerGroup Brasil, que atua em todo o território nacional, está realizando o recrutamento de 225 profissionais para o cargo de operador(a) de processos. As vagas estão distribuídas em seis cidades do país: Jacareí, Suzano e Mauá, em São Paulo; Cidade Ocidental, em Goiás; Cruz Alta, no Rio Grande do Sul e Uberlândia, em Minas Gerais.  

As atribuições e responsabilidades podem variar conforme a região e, em geral, incluem apoiar as atividades da área produtiva. Outras responsabilidades podem ser atribuídas, como: seguir as normas regulamentadoras, manobrar válvulas, auxiliar na carga e descarga, realizar a coleta de amostras e o monitoramento de instrumentos em campo, efetuar a limpeza de equipamentos, envasar produtos e assegurar o cumprimento da programação diária de produção, garantindo as quantidades e a qualidade previamente estabelecidas, além de seguir rigorosamente as orientações de segurança exigidas pela instrução de trabalho. 

Para concorrer às vagas, é necessário ter Ensino Médio completo e experiência na área de produção, mas dependendo da posição, essa experiência pode ser um requisito obrigatório ou um diferencial. Além disso, outros critérios podem ser exigidos, como participação em brigada de emergência, operação de empilhadeira, conhecimento das normas regulamentadoras, cursos PAOP e MOPP, informática básica e formação Técnica em Química. 
 
Entre os benefícios oferecidos aos colaboradores estão vale-transporte e refeitório no local. 

Os profissionais interessados podem realizar o cadastro, até o dia 9 de junho, por meio do link: https://forms.office.com/r/VX7QYgEpLb

Para outras oportunidades de emprego, basta acessar o portal de vagas e conferir todas as opções disponíveis: https://vagas.manpowergroup.com.br/



EDC Group celebra 15 anos com meta de R$ 70M em faturamento

A EDC Group, multinacional focada em consultoria e outsourcing de RH, completa 15 anos de atuação com crescimento expressivo. De um faturamento de R$ 5 milhões em 2010, ano de sua fundação, a empresa alcançou R$ 35 milhões em 2022. A expectativa é atingir R$ 42 milhões ainda em 2025 e chegar a R$ 70 milhões em 2028, refletindo a expansão das operações.

A companhia, que oferece serviços de outsourcing especializado, mão de obra temporária, hunting, BPO e projetos especiais, admitiu mais de 2.755 pessoas diretamente desde a sua fundação. Hoje, conta com mais de 300 colaboradores que atendem diversas empresas em toda a América Latina e nos Estados Unidos, como Mann Hummel, Mercedes-Benz, John Deere, Atlas Schindler, ZF, IVECO entre outros.

De acordo com Daniel Campos Neto, CEO da EDC Group, a companhia mantém como base de sua cultura a crença de que o emprego é a principal ferramenta de transformação social, com o direcionamento guiando-a em todas as suas decisões estratégicas, desde a expansão internacional até as ações sociais e práticas de gestão de pessoas.

“Trabalhar é mais do que gerar renda — é recuperar a dignidade, criar perspectivas e promover a mobilidade social. Por isso, nos empenhamos todos os dias para conectar pessoas e empresas com ética, transparência e responsabilidade. Nosso compromisso é unir talentos a projetos que façam sentido para ambas as partes, contribuindo com a evolução do funcionário e os objetivos das companhias”, afirma o CEO.

Diversidade com metas concretas

Nos últimos anos, a empresa tem realizado ações consistentes de diversidade e inclusão. Internamente, a equipe é majoritariamente feminina, com 80% das posições de liderança ocupadas por mulheres. No entanto, o desafio ainda está em aumentar a presença feminina entre os profissionais alocados em clientes, devido ao perfil das vagas, tradicionalmente masculinas.

Para isso, foi estabelecida a meta de aumentar em 1% ao ano a presença de mulheres nas contratações externas, com atualização semestral. Em 2020, apenas 19% dos contratados eram mulheres. Em 2024, o índice mais que dobrou, atingindo 37%, demonstrando o impacto de políticas afirmativas e iniciativas internas.

O recorte racial também revela avanços: em 2020, 72% dos contratados eram brancos, 25% pardos e 3% pretos. Já em 2024, a distribuição passou para 47% pardos, 37% brancos e 14% pretos. “Promover a equidade racial e de gênero não é apenas uma responsabilidade social, mas também uma estratégia de negócio. Diversidade gera inovação, melhora o clima organizacional e amplia nossa capacidade de entender diferentes públicos”, afirma Bruna Paleari, Gerente de RH da EDC Group.

Os esforços da empresa estão em sintonia com tendências globais. De acordo com um levantamento da McKinsey, em 2015, as companhias no quartil superior de representatividade de mulheres em equipes executivas eram 15% mais propensas a apresentar melhor desempenho financeiro quando comparadas aos seus pares no quartil inferior. Em 2023, esse número saltou para 39%. “Quando equipes têm diferentes perspectivas, elas conseguem abordar problemas de forma mais ampla, gerando soluções que atendem a mercados mais diversificados,” complementa a executiva.

Cultura, impacto social e certificações

A EDC Group também acredita que seu papel vai além do ambiente corporativo. Desde 2018, a empresa tem patrocinado mais de 15 projetos sociais em áreas como esporte, arte, cultura e educação. As iniciativas beneficiaram idosos, pessoas com deficiência, jovens e crianças de baixa renda, além de democratizar o acesso à cultura.

Entre os projetos apoiados pela companhia, destacam-se a iniciativa Inclusão Lado a Lado, do Instituto Olga Kos, que promove a inclusão social de jovens e adultos com e sem deficiência, e o projeto Fazendo Arte, que incentiva o desenvolvimento artístico de crianças e adolescentes com deficiência. A EDC também apoiou diversos espaços culturais, como Bourbon Street, Teatro Renaissance, Teatro Nair Bello e, atualmente, Teatro Claro SP e Teatro UOL, visando fomentar a produção cultural e facilitar o financiamento de projetos por meio de incentivos fiscais.

“Nosso impacto vai além do número de contratações ou crescimento do faturamento. Nós nos orgulhamos de impulsionar transformações reais na vida das pessoas e comunidades. É isso que dá sentido à nossa existência como empresa”, comenta o CEO.

Além disso, a companhia conta com diversas certificações e selos de gestão: a EDC é certificada pelas ISO 9001 (qualidade), 14001 (meio ambiente) e 37001 (antissuborno), além de possuir o selo Ecovadis, reconhecido internacionalmente em sustentabilidade e responsabilidade corporativa.

“Essas conquistas não apenas validam a solidez dos processos internos, mas também fortalecem a confiança dos clientes, parceiros e colaboradores. Nós trabalhamos com padrões elevados porque acreditamos que a ética, a transparência e o respeito ao meio ambiente são inegociáveis. São esses pilares que sustentam nosso crescimento e reputação no mercado”, explica o executivo.

Marca empregadora com práticas inovadoras

Atualmente com mais de 300 colaboradores, a organização investe fortemente na construção de um ambiente de trabalho saudável e motivador. A implementação da plataforma Feedz, por exemplo, trouxe avanços significativos em gestão de desempenho, comunicação, pesquisa de clima, termômetro de humor e gamificação do engajamento dos colaboradores.

Outras iniciativas reforçam o compromisso com o bem-estar do time, como o programa de bonificação por boas ideias e indicações, licenças estendidas de maternidade, paternidade e luto pet, além do day off no aniversário. Essas ações posicionam a empresa como uma marca empregadora conectada às necessidades dos colaboradores.

“Valorizamos cada pessoa que compõe nossa equipe. Acreditamos que cuidar de quem cuida é o primeiro passo para um negócio sustentável e próspero. Celebrar 15 anos com esse time, com toda certeza, é o maior motivo de orgulho que poderíamos ter”, conclui o CEO.



IGR Guimarães Rosa lança plataforma Destinos Inteligentes

Com grande participação de autoridades, gestores públicos e representantes do trade turístico, a cidade de Curvelo (MG) sediou o 1º Seminário de Conselhos Municipais de Turismo da IGR Guimarães Rosa, no último dia 15 de maio de 2025 — evento que marcou o lançamento oficial da plataforma Destinos Inteligentes para as 12 cidades que compõem a instância.

A iniciativa insere a oferta turística da IGR Guimarães Rosa no mundo digital, com a implantação de uma plataforma que inclui aplicativo e site personalizados, integrando atrativos, eventos, estabelecimentos, hospedagem, gastronomia, serviços e roteiros acessíveis de cada cidade da região.

Participaram da solenidade (vídeo-YouTube):

  • Greyce Elias, Deputada Federal por Minas Gerais
  • Leônidas Oliveira, Secretário de Estado de Cultura e Turismo de MG
  • Luiz Paulo Glória Guimarães, Prefeito de Curvelo
  • Emersomm Danezzi, Prefeito de Inimutaba e Presidente da IGR
  • Marco André Malaquias, Gestor da IGR Guimarães Rosa
  • Edimar Martins, CEO da plataforma Destinos Inteligentes

Doze cidades mineiras foram oficialmente integradas à plataforma: Araçaí, Buritizeiro, Corinto, Curvelo, Felixlândia, Ibiaí, Inimutaba, Morro da Garça, Pirapora, Ponto Chique, Presidente Juscelino e Santo Hipólito.

“É com muito orgulho que a IGR Guimarães Rosa se torna a 1ª instância de governança de Minas Gerais a adotar oficialmente a plataforma Destinos Inteligentes. Isso representa um passo estratégico para nossa organização e para a valorização do turismo regional. Agradeço imensamente a parceria com a equipe da plataforma e aos municípios que acreditam no potencial da nossa região”, celebra Marco André Malaquias, Gestor da IGR Guimarães Rosa.

“Essa plataforma é inovadora, pois integra num só lugar atrativos, rotas, gastronomia, hospedagem, eventos, além de promover inclusão e acessibilidade. Isso fortalece o turismo como vetor de desenvolvimento local. A região Guimarães Rosa está de parabéns”— afirma Greyce Elias, Deputada Federal por MG.

“A Destinos Inteligentes se consolida como uma ferramenta de gestão e promoção turística em todo o país. Estar ao lado da IGR Guimarães Rosa neste momento é muito simbólico. Já estamos presentes em seis estados brasileiros, com mais de 80 cidades integradas — e seguimos crescendo”— comemora Edimar Martins, CEO da Destinos Inteligentes

Números significativos

A plataforma já estreia na IGR com resultados expressivos:

  • 95 atrativos turísticos
  • 74 estabelecimentos de alimentação
  • 46 meios de hospedagem
  • 83 comércios locais
  • 60 serviços diversos
  • 74 itens de infraestrutura
  • 16 eventos cadastrados

Além das doze cidades da IGR, municípios como Caldas e Grão Mogol, que já fazem parte da plataforma, também integram a expansão da Destinos Inteligentes em Minas Gerais.

Depoimentos dos gestores municipais destacam avanço regional

Durante o seminário, diversos gestores saudaram a chegada da plataforma como uma oportunidade de estruturação, promoção e visibilidade para o turismo regional:

“Buritizeiro agora tem uma vitrine viva, digital e integrada ao mapa turístico de Minas e do Brasil. Isso valoriza nosso território e nosso povo”— diz Rila Barbosa, Gestora de Turismo de Buritizeiro.

“Com essa ferramenta, conseguimos mostrar ao visitante tudo que Presidente Juscelino tem a oferecer. E isso nos organiza internamente também”— destaca Simone Barbosa, Secretária de Turismo de Presidente Juscelino.

“Ponto Chique vive uma nova fase com essa plataforma. Ela permite promover nosso potencial turístico e apoiar nossos empreendedores”— afirma Fabiane Santos, Secretária de Cultura e Turismo de Ponto Chique.

Reconhecimento nacional e cobertura de imprensa

O evento teve ampla cobertura da mídia regional e nacional, com reportagens veiculadas nos telejornais da Globo (MGTV) e TV Record (vídeos – YouTube), além de matérias publicadas nos portais O Globo, Tribuna Popular, Mundo do Marketing, Comunique-se, Por dentro de Minas  e Diário Carioca

A plataforma Destinos Inteligentes é uma GovTech voltada à transformação digital do turismo, oferecendo soluções gratuitas e personalizadas para prefeituras, consórcios e instâncias regionais, com foco em gestão de dados, inclusão, planejamento e promoção turística. Os acessos ao website e o aplicativo da IGR de Guimarães Rosa são gratuitos e podem ser feitos pelo link.    



Tuvis: Transformando a Comunicação Empresarial com Cibersegurança

Desde a última rodada de investimento, há mais de três anos, a Tuvis conseguiu inovar ao oferecer o suporte a diversas plataformas líderes globais de mensagens e colaboração, como WhatsApp, iMessage, Telegram, Signal, Line, WeChat, Microsoft Teams, Google Meet e outras. Isso ressalta o foco estratégico e o compromisso da empresa em fornecer às organizações em todo o mundo uma solução unificada de cibersegurança e conformidade para todas as comunicações de negócios que ocorrem em diversas aplicações.

Ao garantir uma profunda integração com um extenso conjunto de canais, a Tuvis oferece uma rede de cobertura e capacita as empresas a se envolverem efetivamente com clientes e parceiros em suas plataformas preferidas, mantendo altos padrões de segurança e conformidade, uma capacidade particularmente vital à medida que acontecem diversos avanços tecnológicos.

“A capacidade da plataforma de fornecer um hub centralizado para monitorar, gerenciar e proteger conversas em uma vasta gama de aplicativos de mensagens e colaboração solidifica a posição da Tuvis como uma parceira indispensável para as empresas globais modernas”, diz Deborah Wanzo, CEO e cofundadora da Tuvis.

A dedicação da Tuvis à cibersegurança e compliance inclui a entrega contínua de recursos avançados projetados para lidar com o dinâmico cenário de ameaças digitais e os complexos ambientes regulatórios. Com base em suas capacidades bem estabelecidas, que incluem prevenção de perda de dados (DLP) alimentada por IA e arquivamento abrangente de mensagens, a Tuvis continua a capacitar as empresas a gerenciar proativamente os riscos e garantir a adesão aos padrões globais (como GDPR, FINRA e HIPAA).

“Isso é ainda mais aprimorado pela integração transparente com soluções de Gerenciamento de Informações e Eventos de Segurança (SIEM) empresariais, plataformas líderes de cibersegurança como CrowdStrike, e pelo aproveitamento de infraestruturas robustas de banco de dados em nuvem, como Azure, para garantir a integridade e acessibilidade dos dados”, afirma Deborah.

De acordo com a CEO, o compromisso da Tuvis é de atuar como uma ponte segura e funcional para viabilizar a comunicação entre empresas em um cenário cada vez mais interconectado, por meio das plataformas utilizadas no dia a dia. “Ao combinar suporte técnico com conhecimentos nas áreas de cibersegurança e compliance, baseados em integrações tecnológicas, buscamos atender às complexas necessidades de empresas com operações globais. Nosso objetivo é oferecer ferramentas que contribuam para que esses clientes mantenham controle e confiança em seus processos de comunicação corporativa, para onde quer que seus negócios os levem”, diz.

Para o CTO da Tuvis, Ron Korland, , que integra a equipe fundadora e lidera o desenvolvimento tecnológico da plataforma, a expansão global é muito aliada à filosofia de engenharia da Tuvis, que está centrada em antecipar e atender às futuras necessidades da comunicação empresarial. “O suporte robusto a um amplo espectro de canais globais e nosso foco aguçado em áreas críticas como cibersegurança juntamente com a conformidade orientada por IA, demonstram o nosso compromisso em fornecer uma plataforma que possa ser utilizada por empresas em diferentes mercados, com atenção constante às exigências de segurança e regulamentação”, diz.

Essa dedicação da empresa vem da direção estratégica impulsionada pela equipe executiva da Tuvis. A CEO e cofundadora Deborah Wanzo e o CTO Ron Korland, que tem uma trajetória que inclui experiências em empresas como a NICE Systems, têm sido figuras centrais desde os primeiros dias da empresa, formando um núcleo de sua liderança e inovação. Além de contarem com uma liderança complementada por Marcelli Antonini, VP de Finanças, que traz experiência de empresas como Amazon e EY e gerencia a estratégia financeira e os investimentos da empresa; Victoria Sonksen, VP de Sucesso do Cliente, ex-VTalk (adquirida pela Wellhub), que se dedica a maximizar o valor e a satisfação para a base global de usuários da Tuvis; e Daniela Pereira, VP de Vendas, que liderou a abertura do mercado para a SecurityScorecard na América Latina e agora comanda a expansão da presença de mercado da Tuvis.

Sobre a Tuvis: A tuvis, anteriormente Whatslly, é uma empresa israelense que capacita centenas de empresas em todo o mundo, incluindo grandes organizações como Petrobras, Pinterest e HDI Seguros, a usar plataformas de mensagens instantâneas e de colaboração com mais segurança, eficiência e em total conformidade. Com a solução da tuvis, as empresas podem aumentar a segurança e a produtividade de suas comunicações com clientes e potenciais clientes, simplificando os fluxos de trabalho de suas equipes. 



Transformação digital no M&A: O futuro dos negócios brasileiros

O mercado brasileiro de fusões e aquisições (M&A) movimentou R$ 56,5 bilhões até abril de 2025, com um total de 537 transações, conforme o relatório da TTR Data. Embora tenha havido uma leve queda de 0,9% no número de transações em relação ao mesmo período de 2024, o cenário atual sugere uma reorientação estratégica das empresas, priorizando aquisições mais estruturadas e alinhadas a objetivos de longo prazo.

Segundo Nestor Casado, CEO da Capital Invest, uma das principais assessorias financeiras especializadas em M&A do Brasil, essa mudança de perfil nas operações é um indicativo de amadurecimento do mercado. “As empresas estão mais seletivas. O momento atual pede movimentos que tragam eficiência operacional, inovação ou expansão de portfólio, e não apenas ganho de mercado”, analisa.

Ainda o referido relatório mostra que o setor de Internet, Software & IT Services liderou o volume de transações até abril, com 106 operações, mantendo o mesmo patamar do ano anterior. No entanto, o fluxo de investimentos estrangeiros no segmento caiu 31%, refletindo um ambiente global de maior seletividade.

“A transformação digital continua sendo essencial, mas os investidores estão mais atentos à rentabilidade e à sustentabilidade dos modelos de negócio”, explica Casado. Ele acrescenta que setores como Real Estate, com 51 transações, mostram que o apetite dos investidores está diversificado.

Embora os Estados Unidos permaneçam como o principal destino de investimentos brasileiros no exterior (25 operações), as aquisições por empresas norte-americanas no Brasil caíram 23%. Esse movimento também é observado no interesse de fundos estrangeiros de Private Equity e Venture Capital, com quedas de 7% nas operações até abril.

Para Nestor Casado, essa retração é parcial e contextual: “A redução do fluxo internacional significa apenas uma realocação para ativos considerados mais estratégicos ou resilientes. O Brasil ainda oferece oportunidades únicas, especialmente em setores como infraestrutura, saúde e tecnologia aplicada.”

No contrafluxo do Private Equity, que viu um crescimento de 26% no capital mobilizado, somando R$ 8,6 bilhões em 30 transações, o Venture Capital teve um aumento expressivo de 48% no valor investido, totalizando R$ 4,8 bilhões em 118 rodadas de investimento. Este dado reforça a aposta na inovação e na renovação dos negócios.

“A aposta em startups e novas tecnologias é uma resposta à necessidade das empresas de inovar com mais agilidade. O Venture Capital tem sido o canal para essa transformação”, afirma o CEO.

Caso de sucesso e perspectivas para o ano

Entre as operações de destaque recentes, a Capital Invest, uma das top Boutiques de M&A do Brasil, assessorou financeiramente a aquisição do Grupo LRB pelo Grupo Killing, oficializada em abril de 2025. A negociação envolveu a compra de 100% da LRB, fabricante de adesivos com unidades no Rio Grande do Sul, e marca mais um passo na estratégia de expansão da Killing, que já havia adquirido a Superlack em 2024.

“A aquisição da LRB é emblemática do novo momento do mercado: são movimentos cuidadosamente planejados, com forte sinergia operacional e tecnológica”, ressalta Casado. A negociação com ganhos para todas as partes envolvidas foi o resultado de um processo de venda da empresa profissional e competitivo.

Esse caso demonstra que, apesar das oscilações no volume de negócios e no apetite internacional, o mercado de M&A no Brasil permanece resiliente. “Estamos vivendo um ciclo em que a qualidade supera a quantidade. As operações tendem a ser mais estratégicas, com maior envolvimento de assessorias especializadas para estruturar negócios sólidos e sustentáveis”, conclui o CEO da Capital Invest.

 



Câmara aprova exame toxicológico para primeira habilitação

A Câmara dos Deputados aprovou nesta quinta-feira, 29 de maio, o Projeto de Lei nº 3.965/2021, que amplia a obrigatoriedade do exame toxicológico para a obtenção da Carteira Nacional de Habilitação (CNH), marcando um importante passo para a segurança no trânsito.

Após passar por sanção presidencial, a medida, que atualmente se aplica aos condutores das categorias C, D e E, passará a incluir também os candidatos à primeira habilitação das categorias A e B.

A nova legislação, que altera a Lei nº 9.503/1997, prevê ainda que clínicas médicas onde forem realizados os exames de aptidão física e mental poderão realizar a atividade de posto de coleta laboratorial devidamente contratada por laboratório credenciado pelo órgão máximo executivo de trânsito da União para a realização do exame toxicológico.

O exame toxicológico é um teste laboratorial realizado a partir da coleta de cabelo ou pelo, capaz de identificar o uso de substâncias psicoativas por um período de até 180 dias. Essa avaliação é fundamental para detectar o consumo de drogas que podem prejudicar a capacidade de dirigir, como a maconha, cocaína, rebite e outras substâncias, contribuindo para a redução de acidentes de trânsito.

“A ampliação do exame toxicológico para novos condutores representa um avanço significativo, permitindo uma avaliação mais rigorosa da aptidão dos motoristas e contribuindo para a prevenção de acidentes causados pelo uso de substâncias psicoativas”, reforça Leandro Dizotti, CEO na LABEST.

Sobre a LABEST

Nascida em 2015, como LABET, a LABEST é uma empresa de soluções inteligentes de trânsito que atua em todo o Brasil. Com mais de 6 milhões de motoristas e 30 mil empresas atendidas, a missão da empresa de promover a segurança nas vias do país e, com isso, ajudar a salvar cada vez mais vidas no trânsito, está presente em todos os serviços prestados: Exame Toxicológico CNH e CLT, Consulta Veicular, Comunicação de Venda Eletrônica, Parcelamento de Multas e Débitos Veiculares e Cursos de Reciclagem, Formação e Atualização para Motoristas.

Para saber mais, basta acessar: https://www.labest.com.br/ 



Lenovo Inova na Educação: Programa de Cadeia de Suprimentos

A Lenovo e a Universidade de Bellevu estão se unindo para desenvolver a próxima geração de profissionais da cadeia de suprimentos.

“Acreditamos que incorporar a experiência prática da cadeia de suprimentos global diretamente ao currículo educacional é, sem dúvida, a melhor forma de capacitar a força de trabalho do futuro”, afirmou Ben Massie, vice-presidente de Cadeia de Suprimentos Global da Lenovo. “Ao unirmos forças com a Bellevue, conseguimos atrair os talentos certos utilizando a tecnologia adequada e avançar em nossa missão de tornar a ‘tecnologia mais inteligente para todos’ uma realidade”.

Como instituição de ensino superior preferida para colaborar com a Lenovo na oferta de aprendizado de curto prazo em cadeia de suprimentos, a Bellevue aproveitará a ampla experiência da Lenovo nesse setor para beneficiar sua rede diversificada de alunos e parceiros corporativos.

Massie continuou: “Com uma rede de mais de 30 unidades de fabricação em nove mercados, a cadeia de suprimentos da Lenovo é uma de nossas principais fortalezas. Ao integrar estudos de caso e insights reais ao currículo, buscamos capacitar os estudantes com as habilidades necessárias para prosperar em um ambiente de trabalho complexo e dinâmico. A parceria com a Universidade Bellevue, que tem um histórico sólido de colaboração com organizações, nos permite compartilhar nosso conhecimento e, juntos, formar os especialistas em cadeia de suprimentos do futuro”.

Segundo um relatório da McKinsey & Company de 2024, a escassez de talentos, especialmente talentos digitais, continua a dificultar os esforços de transformação da cadeia de suprimentos das empresas. 90% das empresas pesquisadas no relatório afirmaram não ter talentos suficientes para atingir suas metas de digitalização.

Agora, os indivíduos que se inscreverem no programa Supply Chain Operations & Project Management Certificate of Completion (Certificado de Conclusão em Operações da Cadeia de Suprimentos e Gerenciamento de Projetos) podem adquirir habilidades muito procuradas por meio de dois cursos de três créditos – Gerenciamento de Operações da Cadeia de Suprimentos e Lean Six Sigma Green Belt Avançado. Os cursos de nível de mestrado podem ser realizados simultaneamente, permitindo que os alunos concluam o certificado de conclusão em menos de oito meses.

“Com um foco profundo no planejamento do crescimento profissional dos colaboradores, estamos especialmente qualificados para ajudar os alunos adultos, e os empregadores com os quais fazemos parceria, a desenvolver ou redirecionar as habilidades de sua força de trabalho na cadeia de suprimentos”, afirmou o Dr. Rich Lombardo, diretor-executivo da Workforce Skills Academy da Universidade de Bellevue. “Trabalhando juntos, podemos garantir que a próxima geração tenha as habilidades e o conhecimento necessários para lidar com as complexidades sempre presentes nas cadeias de suprimentos globais”.

A liderança global da Lenovo em cadeia de suprimentos oferece um recurso único para estudantes e profissionais compreenderem como a diversificação das operações de fabricação e dos recursos da cadeia de suprimentos ajuda as empresas a prosperar durante períodos imprevisíveis, um campo comprovado e real para os estudantes aplicarem seus conhecimentos. A Lenovo também implanta soluções originais de IA em suas próprias operações, prioriza a sustentabilidade e é pioneira em ofertas essenciais e completas de cibersegurança.

O Dr. Lombardo acrescentou que aqueles que concluírem o programa Bellevue-Lenovo receberão dois crachás digitais, um certificado de conclusão e seis horas de crédito de nível de pós-graduação transferíveis para um mestrado.

Sobre a Lenovo

A Lenovo é uma potência tecnológica mundial com receita de US$ 69 bilhões, classificada em 248º lugar na Fortune Global 500, e que atende milhões de clientes todos os dias em 180 mercados. Focada em uma visão ousada para fornecer Tecnologia mais inteligente para todos, a Lenovo construiu seu sucesso como a maior empresa de PCs do mundo com um portfólio completo de dispositivos habilitados para IA, prontos para IA e otimizados para IA (PCs, estações de trabalho, smartphones, tablets), infraestrutura (servidor, armazenamento, borda, computação de alto desempenho e infraestrutura definida por software), software, soluções e serviços. O investimento contínuo da Lenovo em inovações que mudam o mundo está edificando um futuro mais equitativo, confiável e inteligente para todos, em todos os lugares. A Lenovo está listada na bolsa de valores de Hong Kong como Lenovo Group Limited (HKSE: 992) (ADR: LNVGY). Para saber mais, acesse https://www.lenovo.com e leia as últimas notícias em nosso StoryHub.

Sobre a Workforce Skills Academy da Universidade de Bellevue

Por meio da Workforce Skills Academy, a Universidade de Bellevue capacita organizações a transformar sua força de trabalho com estratégias inovadoras de desenvolvimento profissional, consultoria e suporte para avaliações, soluções personalizadas de financiamento e ofertas alinhadas às necessidades do setor.

A Workforce Skills Academy tem suas origens na Universidade de Bellevue, uma universidade sem fins lucrativos fundada em 1966, que já formou mais de 70.000 alunos em todo o mundo. A instituição é reconhecida nacionalmente por preparar seus estudantes para o sucesso ao longo da vida, com conhecimentos e competências alinhados às demandas do mercado, ao mesmo tempo em que promove o acesso ampliado ao ensino superior. Frequentemente classificada entre as melhores universidades do país para estudantes militares e de fácil acesso, a Universidade de Bellevue atende alunos presencialmente em seu campus principal, localizado em Bellevue, Nebraska, e também oferece ensinoàdistância, com mais de 85 programas de graduação desenvolvidos especialmente para adultos que trabalham. A Universidade de Bellevue é credenciada pela Higher Learning Commission (hlcommission.org).

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Contato:

Lenovo:

Stuart Gill | Diretor de Relações com a Mídia Global, Campanhas e Conteúdo Corporativo,sgill@lenovo.com

Universidade de Bellevue:

Cris Hay-Merchant, Credenciado em Relações Públicas | Vice-presidente, Comunicações e Iniciativas Comunitárias, chaymerchant@bellevue.edu

Fonte: BUSINESS WIRE



Setor internacional de afiliados cresce e gera oportunidades

O marketing de afiliados tem se tornado uma das estratégias mais eficazes para empresas que buscam ampliar suas vendas e sua presença digital. Dados da Business Research Insights apontam que a indústria global de marketing de afiliados já ultrapassa os US$ 15 bilhões em valor de mercado, podendo atingir US$ 54 bilhões até 2032.

Além disso, a taxa de crescimento anual da receita do setor gira em torno de 15%, impulsionada por investimentos crescentes e pela profissionalização do modelo. De acordo com o especialista em mercado de afiliados, Thiago Boeira, esse cenário reflete a expansão do digital e a necessidade das empresas de se adaptarem às novas formas de consumo.

“O mundo está cada vez mais conectado, e quem ainda não trabalha com o digital está perdendo tempo e dinheiro ao não entrar em um dos mercados mais promissores das últimas décadas”, afirma.

O especialista explica que o modelo de afiliados opera de maneira altamente profissional em países como Estados Unidos, Canadá, Austrália e na Europa. Diferente do Brasil, onde as plataformas costumam oferecer suporte apenas aos donos dos produtos, ele afirma que no mercado internacional é comum que afiliados tenham acesso a gerentes de promoção, que auxiliam na escolha das melhores ofertas e estratégias de venda.

“Outro diferencial é o uso intensivo de tráfego pago, como anúncios online, para impulsionar as vendas. Por isso, afiliados internacionais muitas vezes são vistos como empresas de mídia, dada sua importância no ecossistema de vendas digital”, ressalta.

Oportunidade para brasileiros

Ao contrário do que muitos pensam, o mercado internacional de afiliados também pode ser uma oportunidade rentável para brasileiros. Atualmente, é possível encontrar diversas oportunidades para iniciar nesse segmento, especialmente devido à globalização das plataformas e à crescente acessibilidade de programas de afiliação em dólar.

O especialista explica que para ingressar nesse ramo, o primeiro passo é escolher uma plataforma de afiliados consolidada, que permita cadastros diretos e ofereça acesso a produtos de alta demanda no mercado global. “Dois sites que eu normalmente indico são o ClickBank e o Digistore24. No entanto, o interessado precisa definir um nicho de atuação que seja mais rentável”.

“Um segmento bastante promissor é o de nutracêuticos, por exemplo, que concentra produtos relacionados à saúde, emagrecimento, cuidados com a pele, visão e audição. Outro nicho de destaque é o de cursos digitais, que inclui treinamentos em áreas como carpintaria, automação empresarial, negócios online e ferramentas de CRM. Esses produtos costumam ter uma boa aceitação no mercado externo, já que oferecem soluções práticas e aplicáveis a diferentes perfis de público”, acrescenta.

No entanto, ele afirma que, para se candidatar, os afiliados brasileiros precisam adotar uma abordagem profissional, estudando métricas de desempenho, testando diferentes ofertas e investindo em tráfego pago para alcançar públicos segmentados. “Além disso, o networking com outros afiliados e especialistas pode ser uma estratégia importante para aprender boas práticas e identificar tendências do setor. Com planejamento, dedicação e uma visão estratégica, é possível explorar esse mercado global e criar fontes de renda sustentáveis operando internacionalmente”, avalia Boeira.

Modelos de remuneração

Diferente do que ocorre no Brasil, onde as comissões costumam ser menores e mais restritas a um percentual fixo sobre as vendas, o mercado internacional apresenta uma abordagem mais consolidada, permitindo que afiliados tenham maior previsibilidade de ganhos e operem com estratégias que maximizam a rentabilidade.

Boeira explica que, fora do país, a remuneração dos afiliados segue principalmente dois modelos: Revshare e CPA (Custo por Aquisição). No modelo Revshare, o afiliado recebe uma comissão variável sobre cada venda realizada, podendo variar entre 50% e 85% do valor do produto. “Esse tipo de comissionamento garante ganhos que podem oscilar entre US$ 40 e US$ 400 por venda, dependendo do produto e da estratégia adotada”.

“Já no modelo CPA, o afiliado recebe um valor fixo por conversão, geralmente entre US$ 100 e US$ 150. A principal vantagem do CPA é que, mesmo que o cliente solicite reembolso da compra, a comissão do afiliado não é afetada, garantindo maior previsibilidade financeira”, completa.

Tendências de mercado

Para o especialista, a maior tendência do marketing de afiliados internacional tem sido a globalização dos players. Segundo Boeira, atualmente é muito comum encontrar brasileiros, europeus, asiáticos e pessoas do mundo todo operando como afiliados nas plataformas americanas.

“Outra forte tendência é a maior abertura do próprio mercado de vendas em dólar para empresas estrangeiras, seja como afiliados ou produtores. Este movimento, que parece ir de forma contrária à atual política estadunidense, acaba gerando oferta e demanda usando a própria moeda americana, ou seja, é uma forma de fortalecer também as empresas americanas, o dólar e a economia dos países ligados às operações de compra e venda”, conclui.

Para saber mais, basta acessar: https://www.instagram.com/thiagoboeiras/



Plataformas de gestão integram matriz e unidades escolares

O uso de tecnologia na educação não se resume a ferramentas como computadores e tablets. No caso de escolas que integram uma rede de franquia, existe ainda o desafio de garantir uma gestão padronizada: ou seja, que as unidades, independentemente de onde estejam, sigam as mesmas diretrizes e processos.

Como explica Guilherme Reitz, CEO da Yungas, as redes de franquias educacionais estão adotando plataformas de gestão que permitem centralizar suas ações em um único sistema. A empresa na qual ele atua é especializada em soluções que promovem a comunicação e integração entre matriz e unidades.

“Essas ferramentas possibilitam que a matriz monitore em tempo real o que acontece em cada unidade, garantindo padronização de práticas e acompanhamento pedagógico. A digitalização tem sido um pilar estratégico para manter a identidade da marca e a qualidade da experiência educacional em todas as escolas de uma rede”, diz.

Além da adoção de protocolos operacionais unificados, há redes investindo em plataformas de comunicação interna estruturada, que permitem orientar, capacitar e auditar todas as unidades com fluidez. 

Isso inclui o uso de checklists de conformidade, módulos de treinamentos contínuos, dashboards de performance e painéis de Net Promoter Score (NPS), visando garantir que o padrão institucional seja seguido da recepção dos alunos à aplicação da metodologia pedagógica, descreve Reitz.

Entre as ferramentas comumente utilizadas, o executivo cita ainda caixa de entrada, checklists operacionais, health score da unidade e central de materiais e informes institucionais.

“Os dados de desempenho dos alunos também têm se tornado um ativo estratégico. Eles são analisados em conjunto com outras métricas, como taxa de retenção, satisfação dos estudantes e eficiência de processos internos. Ao cruzar esses dados com insights operacionais, a rede consegue agir preventivamente, identificar unidades que precisam de suporte e tomar decisões mais assertivas e localizadas”, sintetiza.

Essa estrutura permite que a matriz guie e acompanhe as unidades com clareza, reduzindo ruídos, garantindo conformidade e criando uma cultura de melhoria contínua, acrescenta Reitz.

O executivo lembra que 99% das escolas particulares e 91% das escolas públicas no país possuem acesso à internet nas dependências administrativas, segundo pesquisa do Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação (Cetic.br). No entanto, ele vê potencial para a tecnologia ser aplicada de forma mais ampla e eficiente na educação.

“Um ponto importante é que a tecnologia também ajuda a engajar as unidades da rede, não apenas os alunos. Ao sentirem-se mais apoiadas, com acesso a informações centralizadas, benchmarks claros e processos objetivos, as escolas franqueadas atuam de forma mais confiante e alinhada”, argumenta Reltz.

“Isso se reflete em uma melhor entrega pedagógica, experiência do aluno mais uniforme e resultados mais previsíveis para a rede como um todo”, conclui ele.

Para saber mais, basta acessar: https://yungas.com.br/



Monitoramento ativo de riscos financeiros evita prejuízos

O monitoramento de riscos financeiros de uma empresa é um processo contínuo e sistemático para compreender e mitigar as ameaças que podem impactar a estabilidade do negócio. O Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE) considera a inadimplência de clientes um dos riscos financeiros de uma empresa, e orienta sobre a elaboração de um plano de cadastro, crédito e cobrança.

Nesse contexto, o monitoramento de riscos financeiros é uma ferramenta necessária para entender a capacidade de pagamento dos clientes e parceiros de uma empresa. A prática envolve a análise contínua de indicadores e outras informações para identificar potenciais dificuldades dessas empresas em honrar seus compromissos.

Francisco Gomes, CEO da Fairfield, empresa especializada em soluções de proteção e inteligência financeira, aponta a realidade das relações de negócios no contexto business-to-business (B2B, ou de empresa para empresa, em português).

“As empresas concedem crédito a clientes diariamente em um mundo dinâmico e repleto de desafios. Muitas vezes arriscam em conceder crédito a clientes que não possuem relacionamento ou então deixam de vender e realizar bons negócios visando evitar inadimplência”, relata o empresário.

Para Broering Gomes, há uma relação entre os diferentes tipos de risco financeiro. “O risco de crédito está intrinsecamente ligado ao risco de mercado e consequentemente à liquidez. Ou seja, deixar de ofertar crédito faz com que a empresa diminua o seu espaço no mercado e consequentemente deixe de ter liquidez para honrar seus compromissos financeiros”.

No entanto, o especialista pondera que, arriscar relações comerciais sem saber ao certo como e se poderá receber segue o mesmo princípio. Segundo ele, um eventual default também pode levar à falta de liquidez e consequentemente à falência.

Um levantamento da Serasa Experian apontou que, em dezembro de 2024, havia 6,9 milhões de empresas inadimplentes no país. Apesar do elevado número de empresas em atividade no Brasil, 23,2 milhões, de acordo com o Mapa de empresas do Governo Federal, quase 1% fechou ainda no primeiro quadrimestre de 2025.

Alternativa para monitoramento contínuo de riscos

Francisco esclarece que para uma empresa estruturar seus processos de monitoramento contínuo de riscos é necessário que ela tenha um método claro e definido para a concessão e gestão de crédito, além do acesso a informações estratégicas.

“O primeiro passo é uma esteira de crédito bem montada, com diretrizes específicas para o seu mercado de atuação. Apoiar decisões em informações de terceiros, principalmente para empresas que não possuem relacionamento ou para riscos muito concentrados, também é fundamental”, indica o empresário.

O especialista destaca ainda a importância de acompanhar indicadores como pontualidade de pagamento, histórico financeiro, tempo de mercado e capacidade financeira para honrar compromissos no curto e médio prazo, para uma boa gestão de riscos.

De acordo com o CEO da Fairfield, a empresa desenvolveu – em parceria com a seguradora de crédito global COFACE – uma plataforma online para análise e monitoramento de crédito B2B denominada 4SCORE. “Conseguimos exclusividade para interagir com o banco de dados, antes restrito a segurados com apólice contratada, e criamos uma ferramenta que utiliza esta mesma fonte de informações”.

Segundo Francisco Gomes, a 4SCORE surgiu a partir da percepção de que, mesmo durante a fase de tomada de decisão quanto à aquisição de uma apólice de seguro de crédito, as empresas precisam ter acesso a informações fiéis do comportamento financeiro dos seus clientes e prospecções.

A plataforma possibilita às empresas, em tempo real, obter a avaliação do comportamento de seus clientes, obtendo informações processadas por analistas de crédito com amplo conhecimento do risco em operar com todo tipo de cliente, mesmo sediado em qualquer parte do mundo, em busca de proporcionar maior segurança e credibilidade na tomada de decisão.

“Os relatórios apresentados pela 4SCORE permitem o monitoramento contínuo da posição financeira do cliente em conjunto com uma opinião de crédito processada por analistas de uma das maiores seguradoras do mundo. A ferramenta permite integração com API’s para dar ainda mais velocidade na esteira operacional e comercial, buscando ser um aliado estratégico no crescimento sustentável das empresas”.

Para mais informações, basta acessar: fairfield.com.br/



Cresce uso de tecnologia por empreendedores no Brasil

De acordo com o levantamento da Global Entrepreneurship Monitor (GEM), em 2024, a taxa de empreendedorismo total (TTE) alcançou mais de 33% da população adulta, o que corresponde a aproximadamente 46,9 milhões de pessoas. Em 2023, essa taxa era de 30,1%, representando cerca de 42,2 milhões de brasileiros.

Dentro desse total, o empreendedorismo inicial (TEA) — que engloba empreendedores em fase nascente ou com até 3 anos e meio de atividade — subiu de 18,6% em 2023 (26,1 milhões de pessoas) para 20,3% em 2024 (28,6 milhões).

Ainda segundo a pesquisa, no ano passado, mais de 94% dos empreendedores afirmaram utilizar tecnologias digitais ou aplicativos para vender seus produtos ou serviços. Entre os empreendedores em estágio inicial, esse percentual sobe para 96,2%.

John Ben David, fundador do Instituto Recifes Digitais, explica que, apesar de desafiador, o cenário brasileiro para os nanoempreendedores oferece muitas oportunidades. “Com o avanço da internet e das redes sociais, muitos profissionais estão conseguindo iniciar negócios com investimentos mínimos, aproveitando o digital como vitrine e canal de vendas. No entanto, a falta de preparo técnico, acesso limitado à educação empreendedora e as constantes mudanças do mercado ainda são barreiras relevantes”, detalha.

O profissional também destaca o alcance maior que os donos de pequenos negócios possuem graças à digitalização. Ele alerta para a necessidade de uma boa estratégia de posicionamento digital, que combine conteúdo de valor, presença em redes sociais e atendimento eficiente. “Com o uso de marketplaces, WhatsApp Business e outras plataformas, é possível escalar vendas e fidelizar clientes mesmo com uma equipe enxuta”, acrescenta.

A fim de acompanhar o crescimento online, o especialista indica atenção à análise de dados. Métricas como alcance, engajamento, conversão, ticket médio e recorrência ajudam quem está começando a entender o que está funcionando e o que precisa ser ajustado. “Mesmo com ferramentas simples como o Instagram Insights ou relatórios do Google Analytics, já é possível tomar decisões mais assertivas e evitar desperdícios de tempo e investimento”, analisa.

Transformação digital democratiza o empreendedorismo

Ainda segundo John, a transformação digital democratizou o acesso ao empreendedorismo. Ferramentas que antes eram restritas a grandes empresas hoje estão disponíveis de forma gratuita ou a preços acessíveis. “Plataformas de e-commerce, meios de pagamento digitais, redes sociais e aplicativos de gestão transformaram a forma como pequenos negócios se organizam e se relacionam com seus clientes”, explica.

O comportamento do consumidor também mudou, conforme ressalta o especialista. Hoje, clientes e potenciais clientes estão mais conectados, exigentes e abertos a experimentar marcas menores com propósito claro.

Para quem está começando um negócio com poucos recursos, John dá dicas de algumas ferramentas, como o Canva (design), Trello ou Notion (organização), WhatsApp Business (relacionamento), Instagram e TikTok (marketing), além de plataformas como Mercado Livre, Shopee, Madeinc e Tronn E-commerce (vendas online).

“O empreendedorismo digital não é sobre ter todas as respostas desde o início, mas sobre construir aprendizados constantes. Mais do que uma boa ideia, o que diferencia quem cresce é a consistência e a disposição de testar, ajustar e evoluir. O Brasil tem um potencial gigantesco para micro e nanoempreendedores, e com orientação certa, é possível transformar uma simples iniciativa em uma história de impacto”, conclui. 



Mercado de galpões logísticos em SP atinge novos recordes

O mercado de galpões logísticos e industriais em São Paulo subiu mais de 15%, alcançando a marca de R$ 31 em 2024, segundo levantamento feito pela empresa de serviços imobiliários JLL. No geral, o valor do metro quadrado no segmento subiu mais de 10%, alcançando R$ 28.

Além disso, um levantamento, feito pela consultoria imobiliária Binswanger Brazil e divulgado pelo portal E-commerce Brasil, apontou que o mercado de galpões logísticos e industriais encerrou o terceiro trimestre de 2024 com a menor taxa de vacância já registrada no estado de São Paulo, com 8,3%. No segmento de última milha, ou seja, a última etapa do processo de entrega, que vai do galpão ao destinatário, a vacância foi de 7,2%.

De acordo com Thiago Cordeiro, fundador e CEO da GoodStorage, empresa especializada em soluções de armazenagem urbana, a valorização do metro quadrado dos galpões logísticos é resultado de uma combinação entre alta demanda, escassez de terrenos viáveis em grandes centros urbanos e maior sofisticação dos empreendimentos. 

“Com a consolidação do conceito de galpão urbano, as empresas passaram a buscar estruturas mais bem localizadas, com tecnologia, segurança e soluções customizadas para distribuição ágil. O aumento nos custos de construção e financiamento também influenciou esse cenário”, afirma Thiago.

Segundo o fundador da GoodStorage, “a logística em conjunto com a armazenagem urbana têm desempenhado um papel cada vez mais estratégico para o funcionamento eficiente de  uma cidade tão complexa como São Paulo. Em uma cidade que opera em ritmo acelerado e exige serviços ágeis e conectados, soluções como centros de distribuição urbanos e espaços de armazenagem próximos aos consumidores finais, tornam-se fundamentais para garantir entregas rápidas, reduzir custos com combustíveis e otimizar operações, diminuindo tempo no trânsito e a carga horária em deslocamento”.

No cenário geral, ainda de acordo com o relatório da JLL, o setor alcançou a maior absorção bruta registrada, com mais de 4,3 milhões de m² de área total de galpões ocupada. A marca interfere diretamente na taxa de vacância, que foi de 8,4% – a menor já registrada – e um crescimento de 1,5 pontos percentuais em relação a 2023. 

Segundo a pesquisa, os recordes tornam o período o melhor da série histórica. O aumento geral no volume de transações apresentou um crescimento de 62%, ao elevar o estoque de armazéns logísticos de 21 milhões para 34 milhões de m² nos últimos quatro anos. A absorção líquida – saldo entre área total alugada e área total desocupada, ou seja, o crescimento real da ocupação -, em 2024, foi de 2,6 milhões de m². 

Cordeiro acredita que os números do mercado de galpões logísticos em 2024 se devem, principalmente, a três fatores. “O bom desempenho do segmento está ligado ao crescimento do e-commerce que, em 2024, foi de 10,5%; à necessidade de descentralização dos estoques para garantir entregas mais rápidas e à consolidação de estratégias de logística urbana mais eficientes e alinhadas com o que a cidade realmente precisa, a fim de se tornar uma smart city”. 

Para o empresário, o setor de e-commerce é o principal motor da expansão dos galpões logísticos e urbanos, especialmente após a pandemia. Além disso, indústrias que demandam capilaridade na distribuição, como alimentos e bebidas e varejo em geral, também contribuíram fortemente.

“As operações de marketplaces e a crescente necessidade por armazenagem de curta duração e proximidade com centros urbanos foram determinantes”, acrescenta Cordeiro.

De acordo com o CEO da GoodStorage, o crescimento dos estoques nos últimos quatro anos ampliou a oferta e estimulou a profissionalização do segmento. “Novos projetos, localizados mais próximos às operações e voltados para uma logística mais ágil, impulsionaram o surgimento de modelos híbridos, como de self storage e galpões urbanos, integrando armazenagem inteligente à logística de distribuição”.

O empresário pontua que a possibilidade de espalhar pontos de estoque e distribuição por toda a cidade, reduzindo custos operacionais e aumentando a eficiência da última milha, pode beneficiar diversas empresas no setor de e-commerce, indústrias com operações em centros urbanos e pequenos empreendedores. 

“A solução tem como objetivo colaborar com uma praticidade e imediatismo, que permitem o pleno funcionamento de serviços que fazem todo o fluxo diário da população acontecer e possibilita o armazenamento de produtos e/ou itens de forma segura e organizada, sem a necessidade de altos investimentos em galpões próprios”, explica. 

Segundo o empresário, o self storage também é um aliado para empresas de todos os portes, funcionando como estoque descentralizado. A presença de espaços para armazenagem dentro do perímetro urbano pode reduzir deslocamentos, minimizar o impacto ambiental e melhorar a eficiência das operações em uma cidade com alta densidade populacional. 

O segmento de galpões logísticos, especialmente os urbanos, é crucial para manter o funcionamento das cadeias de abastecimento em uma cidade do porte de São Paulo, por exemplo. A localização estratégica dos galpões permite atender clientes comerciais e residenciais com mais agilidade, reforçando o papel dessas estruturas na fluidez da logística metropolitana”, aponta o CEO da GoodStorage.

O especialista ressalta que a tendência é que o crescimento da quantidade de galpões venha acompanhado de um perfil mais urbano e sustentável, como mostram os investimentos em unidades mais próximas aos consumidores, com menor impacto ambiental e alto grau de tecnologia. 

Para mais informações, basta acessar: goodstorage.com.br/



Dole promove parcerias público-privadas para ampliar o acesso a serviços essenciais para trabalhadores agrícolas

A Dole (NYSE: DOLE) anunciou hoje a assinatura de novos acordos público-privados voltados à expansão de seus premiados Centros de Informação e Bem-Estar (IWCs). Essa iniciativa pioneira, desenvolvida pela própria Dole, leva serviços públicos e privados essenciais diretamente ao local de trabalho, contribuindo para melhorar significativamente a qualidade de vida dos trabalhadores agrícolas em regiões rurais da Costa Rica.

Este comunicado de imprensa inclui multimídia. Veja o comunicado completo aqui: https://www.businesswire.com/news/home/20250602783774/pt/

A panel discussion was held to discuss Public-Private Partnerships among business representatives and public organizations, including the CCSS (Costa Rican Social Security System) Financial Director, Gustavo Picado (second from left).

Aconteceu um painel com vários representantes de empresas privadas e órgãos públicos como o diretor financeiro Gustavo Picado (segundo a partir da esquerda) da Caja Costarricense de Seguro Social (CCSS).

O anúncio foi feito durante o fórum “Centros de informação e bem-estar: parcerias público-privadas que melhoram vidas”, organizado pela Dole Fresh Fruit. Durante o evento, a Dole assinou memorandos de entendimento com duas instituições nacionais importantes — a Caja Costarricense de Seguro Social (CCSS) e o Banco Popular — reforçando ainda mais seu compromisso com o desenvolvimento inclusivo e o acesso equitativo aos serviços.

Lançado em 2020, o modelo IWC da Dole redefiniu a maneira como os trabalhadores rurais têm acesso a cuidados de saúde, segurança social, educação e ferramentas financeiras. Ao integrar esses serviços essenciais diretamente no local de trabalho, os IWC eliminam grandes barreiras, tais como a distância, o custo e o tempo. Atualmente, os IWCs beneficiam diretamente mais de 3.300 pessoas em quatro fazendas de abacaxi da Dole: Santa Fe, El Bosque, La Virgen e Muelle, graçasàcolaboração de 38 parceiros dos setores público e privado.

Os novos acordos com a CCSS e o Banco Popular, dois pilares da infraestrutura pública da Costa Rica, sinalizam uma expansão da rede IWC:

  • CCSS (Caja Costarricense de Seguro Social): como provedor universal de saúde pública e seguro social da Costa Rica, a CCSS desempenha um papel central na oferta de proteção médica e social em todo o país.
  • Banco Popular: um banco estatal com uma missão social voltada para inclusão financeira e desenvolvimento comunitário, atende populações trabalhadoras e empreendimentos de base em todo o país.

Ao formalizarem seu envolvimento, essas instituições se comprometeram a aprofundar sua participação na rede IWC, ampliando o acesso a soluções equitativas que garantam os direitos dos cidadãos e promovam o bem-estar a longo prazo.

“Este é um exemplo concreto de como as parcerias público-privadas podem reduzir desigualdades e gerar bem-estar real”, afirmou Rudy Amador, vice-presidente regional de Responsabilidade Social, Sustentabilidade e Comunicação da Dole Fresh Fruit. “A coordenação interinstitucional tem sido fundamental para tornar os Centros de Informação e Bem-Estar um motor poderoso de inclusão”.

O fórum reuniu líderes do governo nacional, executivos de negócios e instituições internacionais para refletir sobre o sucesso e a escalabilidade do modelo IWC. A Fundação Aliarse, uma ONG costarriquenha especializada em parcerias intersetoriais, apresentou um estudo de caso durante o evento, seguido por um painel de discussão destacando os benefícios sociais e econômicos dos modelos de desenvolvimento colaborativo.

Em 2022, o programa IWC recebeu o Grande Prêmio de Responsabilidade Social em Ação da Câmara de Comércio Costarriquenha-Americana (AMCHAM), em reconhecimento à sua inovação e impacto mensurável.

Até o momento, o programa IWC já alcançou 14.947 indivíduos, com planos de expansão contínua nos próximos anos. A iniciativa está cada vez mais sendo reconhecida como um modelo replicável para o desenvolvimento sustentável.

O evento foi encerrado com um chamado coletivo à ação: quando o setor público, a iniciativa privada e a sociedade civil trabalham juntos com propósito, o resultado é uma sociedade mais justa e conectada — na qual o acesso a serviços essenciais não é um privilégio, mas sim um direito garantido.

Sobre a Dole Food Company

A Dole Food Company, integrante da Dole plc, está entre as maiores produtoras e distribuidoras globais de frutas e vegetais frescos de alta qualidade. Líder do setor em diversas categorias de produtos, a Dole também se destaca por seu compromisso com a educação nutricional. Para informações adicionais, acesse www.dole.com.

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Contato:

Assessoria de Mídia:

William Goldfield

818-292-0548

william.goldfield@dole.com

Fonte: BUSINESS WIRE



Evento gratuito em Brasília reúne ecossistema empreendedor

O Summit Aliança Empreendedora – Uma Breve História do Futuro do Empreendedorismo – acontece entre os dias 3 e 5 de junho, em Brasília. As atividades são gratuitas e trazem oportunidades de desenvolvimento técnico e prático para impulsionar todo esse ecossistema. O novo formato do evento, que celebra os 20 anos de atuação da organização, reúne especialistas, autoridades governamentais, líderes e microempreendedores para discutir o futuro dos pequenos negócios. O evento é dividido em dois momentos, o Encontro Nacional de Microempreendedores e o Fórum Brasileiro de Microempreendedorismo.

As atividades do primeiro dia (3) são voltadas aos microempreendedores presentes, com palestras e atividades de formação. A cerimônia de abertura — “Vozes do empreendedorismo” — traz o depoimento de alguns empreendedores com suas jornadas e conteúdos voltados para o dia a dia dos negócios. Na sequência, o painel reúne esses perfis para uma discussão — “20 anos em movimento. E agora?”, onde irá apresentar um panorama das últimas duas décadas e projetar os desafios e oportunidades do cenário nacional, encerrando com a palestra da empreendedora e chef de cozinha Carmen Virgínia. No período da tarde, os workshops e as arenas de conhecimento abordam temas cruciais para o pequeno empresário, incluindo “Cuidar do seu Negócio sem Esquecer de Si”, “Microcrédito”, “Conexões de Valor”, “Gestão Financeira para Mulheres Empreendedoras”, “Cuidados com o Dinheiro e a Mente” e “Moda e Empreendedorismo”.

“O Summit é a combinação dos nossos dois principais eventos. Esse ano nós trouxemos a celebração para Brasília para estar mais próximos de quem pode apoiar institucionalmente e fomentar o ecossistema empreendedor do Brasil de forma estrutural”, explica Lina Useche, cofundadora e head de relações institucionais da Aliança Empreendedora. “O nosso objetivo segue sendo o mesmo, desde a fundação: fomentar e promover a inclusão econômica do microempreendedor, especialmente aqueles da base da pirâmide. E o Fórum tem esse objetivo, de aproximar o ecossistema de quem tem o poder de decisão de políticas, assim, faz todo o sentido que o evento aconteça em Brasília”, enfatiza Lina.

O Summit segue a programação no dia 4, quando o Fórum Brasileiro de Microempreendedorismo reúne especialistas, autoridades e empreendedores para diversas atividades que visam estimular discussões e o desenvolvimento do setor. Alguns destaques dessa programação são a palestra “Diagnóstico da Pobreza no Brasil”, que será conduzida por Laura Muller e irá contextualizar os desafios socioeconômicos e o papel fundamental do empreendedorismo como ferramenta de inclusão e superação da pobreza.

Outra atividade que volta os olhos à realidade de grupos vulneráveis é o painel “Inclusão Socioeconômica Eficaz”, em que serão apresentadas estratégias e modelos de sucesso para promoção destes grupos, destacando também a importância do apoio para que o empreendedorismo seja uma ferramenta de transformação e desenvolvimento sustentável. No período da tarde, a delegação — formada por um grupo de especialistas e empreendedores convidados — se divide para visitas e reuniões nos ministérios do Trabalho e Emprego, do Desenvolvimento Social, do Empreendedorismo e Micro Empresa e da Empresa de Pequeno Porte.

Para encerrar a programação do Fórum

O último dia do Summit conta com a Sessão de Encerramento: “Transformando Realidades: O Poder do Ecossistema Empreendedor”. O momento prevê apresentação dos resultados das discussões realizadas tanto no Encontro Nacional de Microempreendedores, como no Fórum Brasileiro de Microempreendedorismo e nas visitas aos ministérios. A proposta é encerrar o Summit com uma discussão aprofundada sobre como a colaboração entre diversos atores — governo, setor privado, terceiro setor e os próprios empreendedores — é fundamental para criar um ambiente fértil para o crescimento dos pequenos negócios.

O evento é uma iniciativa da Aliança Empreendedora e do Programa Empreender 360, em parceria com Instituto Assaí, Fundação Arymax, Coca-Cola Brasil, Fundação Grupo Volkswagen, Instituto Lojas Renner, Itaipu Binacional, Mercado Pago e Caixa Econômica. Para se inscrever e conferir mais detalhes da programação, basta acessar o site do evento.

Serviço:

Summit Aliança Empreendedora – Uma Breve História do Futuro do Empreendedorismo

Data: entre 3 e 5 de junho

Local: Espaço Unique Palace St. de Clubes Esportivos Sul Trecho 2 CJ 42 – Brasília, DF

Horário: 9h às 18h

Inscrições gratuitas aqui.

Sobre a Aliança Empreendedora

A Aliança Empreendedora acredita que todas e todos os brasileiros podem empreender de forma digna e justa, e sabe que o empreendedorismo é uma poderosa ferramenta de desenvolvimento econômico e social. Em 20 anos já apoiou mais de 250 mil microempreendedores. Reconhecida nacionalmente, em 2023 recebeu o Prêmio de Melhor ONG de Geração de Renda do Brasil, reforçando seu compromisso com o fortalecimento econômico de quem empreende nas comunidades e periferias brasileiras. Por meio de capacitações e apoios gratuitos, a Aliança atua ao lado de microempreendedores formais e informais, promovendo inclusão e desenvolvimento socioeconômico. 

Essa atuação é realizada em parceria com empresas, governos, organizações da sociedade civil e todos os interessados na causa do empreendedorismo inclusivo. Para saber mais sobre a organização e seus projetos, basta acessar: www.aliancaempreendedora.org.br.



Líderes de TI investem mais em segurança, nuvem e IA

Mais de quatro em cada dez (41%) Chief Information Officers (CIOs) apontam a cibersegurança como sua principal preocupação. Ainda assim, esses líderes estão, ao mesmo tempo, ampliando os orçamentos destinados à segurança (77%), expandindo a infraestrutura em nuvem (68%) e acelerando as iniciativas em inteligência artificial (IA) (67%).

Esses dados fazem parte do Estudo Experis CIO 2025 Outlook: Prioridades para Líderes de Tecnologia, divulgado pela Experis, vertical do ManpowerGroup especializada em Recrutamento, Seleção e Gestão de Profissionais de TI. O relatório mostra que os líderes de tecnologia estão buscando proteger suas organizações sem perder o ritmo da inovação, em um contexto marcado por ameaças cibernéticas constantes e uma transformação digital cada vez mais acelerada. 

“Os CIOs mais visionários e bem-sucedidos deixaram de ver segurança e inovação como forças opostas. Agora, usam a cibersegurança como impulso para acelerar a transformação digital”, comenta Débora Nakano, Gerente Executiva da Experis. “Ao integrar proteção digital com tecnologias como IA e nuvem, esses líderes protegem suas organizações e conquistam vantagem competitiva em mercados cada vez mais desafiadores”.

Com base em entrevistas com quase 1.400 líderes de tecnologia — entre eles, 480 executivos C-level e 913 tomadores de decisão seniores de TI —, o estudo traça um panorama claro de como os líderes mais preparados estão integrando segurança às estratégias de inovação para lidar com ameaças emergentes.

Principais descobertas: 

  • As ameaças à segurança cibernética continuam sendo a maior preocupação para 41% dos CIOs globalmente;
  • As principais prioridades de investimento em 2025 são: Cibersegurança (77%), Infraestrutura em Nuvem (68%) e Inteligência Artificial (67%);
     
  • A escassez de talentos persiste: 76% dos empregadores globais de TI relatam dificuldades para encontrar profissionais qualificados. Muitos também demonstram preocupação com o fato de que as universidades não acompanham o ritmo das mudanças tecnológicas;
     
  • Em vez de criar funções, 52% dos líderes de tecnologia estão incorporando habilidades de IA às funções já existentes;
  • A parceria com a diretoria de Operações (COO) foi apontada como a mais relevante fora da área de TI;
  • Equipes de TI de alta performance têm foco maior na experiência do cliente. 

Apesar do entusiasmo com a inteligência artificial, o estudo revela que os CIOs estão adotando uma postura cautelosa. Embora reconheçam o potencial da IA generativa e estejam explorando suas aplicações, muitos acreditam que a tecnologia continua em estágio inicial. Apenas 37% consideram a IA generativa uma solução útil para aplicações específicas atualmente, enquanto 33% ainda têm dúvidas sobre seu impacto nos negócios. 

Isso não significa, no entanto, que as empresas estejam paradas: a maioria está explorando ativamente (33%) ou já implementando (27%) tecnologias de IA de alguma forma — um sinal de investimento pragmático, que reconhece o potencial da ferramenta sem ignorar os desafios do momento.

“O que mais chama atenção em nossa pesquisa global é a variação regional na forma como os líderes de tecnologia enfrentam esses desafios”, destaca Nakano. “Nos Países Baixos, 67% dos líderes de TI estão reduzindo as emissões de carbono com o apoio da tecnologia, sem comprometer a segurança. Já os CIOs italianos estão entre os mais entusiasmados com a IA, com 86% também ampliando os investimentos em cibersegurança. Na França, 38% relatam que o maior desafio é conseguir defender adequadamente os orçamentos. Essas prioridades distintas mostram que não existe uma receita única: os líderes de TI mais eficazes são aqueles que se adaptam às realidades locais do negócio”, completa. 

O estudo também classifica as organizações em cinco níveis de maturidade. Entre elas, o grupo da “Vanguarda” (24%) se destaca por adotar estratégias tecnológicas centradas no cliente e fortemente alinhadas aos objetivos do negócio. Na outra ponta, os “Reticentes” (14%) demonstram ceticismo em relação à IA e enfrentam forte resistência interna à mudança.



Bio Ritmo adquire a Edge em Santana, Zona Norte de São Paulo

A Bio Ritmo, rede de academias premium do Grupo Smart Fit, anuncia a aquisição da academia Edge, localizada em Santana, Zona Norte de São Paulo. A movimentação faz parte do projeto de expansão da marca, que já soma mais de 30 academias no Brasil e América Latina, e reafirma seu compromisso em ampliar o acesso a novas experiências de alto padrão e bem-estar. 

Nesta primeira fase, a unidade seguirá operando normalmente, preservando a grade de aulas, estrutura física e colaboradores. A única mudança será a atualização da identidade visual do espaço, prevista para dia 22 de maio. Júlia Michelin, diretora de operações da Bio Ritmo, comemora mais uma virada de bandeira, que está dentro de um projeto de expansão da marca premium do Grupo Smart Fit.

“Queremos que os novos alunos encontrem a mesma qualidade e acolhimento que já são a nossa marca registrada. Manteremos intacta a rotina de treinamentos e o atendimento da Edge em Santana”, afirma Júlia. 

Com essa aquisição, a unidade de Santana soma-se à já existente academia no Santana Parque Shopping, fortalecendo ainda mais a presença da Bio Ritmo na Zona Norte. A crescente demanda por serviços de bem-estar e a busca por experiências personalizadas têm guiado a estratégia de expansão da rede, fundada em 1996 e reconhecida pela oferta de estúdios exclusivos, programas individualizados e atendimento premium. 

“Esta fase de expansão da Bio Ritmo, que abrange a recente aquisição da Edge em Santana, reflete nosso compromisso com um crescimento sólido e sustentável. Queremos consolidar um ecossistema integrado premium de bem-estar, onde cada estúdio, aula e atendimento individualizado potencializem a qualidade de vida de nossos clientes”, conclui a executiva.



Inova Talentos Teuto oferece apoio nas carreiras no setor farmacêutico

Em um mercado cada vez mais competitivo, a conexão entre academia e indústria é importante para impulsionar a inovação e o desenvolvimento. No Laboratório Teuto, o Programa Inova Talentos transforma essa integração em um projeto por meio da parceria com o Instituto Euvaldo Lodi (IEL) e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

O Inova Talentos pretende recrutar pessoas por meio de bolsas de pesquisa para atuar em projetos estratégicos em empresas. No Teuto, dois projetos estão em andamento: um focado no desenvolvimento farmacotécnico e analítico e outro voltado para sustentabilidade ambiental, com pesquisas sobre tratamento de efluentes e degradação de antibióticos.

No mês de maio, representantes do Laboratório Teuto, IEL e do CNPq se reuniram para avaliar os avanços do programa. Segundo José Tiago de Sousa, coordenador de Desenvolvimento Farmacotécnico do Teuto e um dos idealizadores do programa na empresa, o encontro serviu para avaliar o que foi feito e programar os próximos passos. “No desenvolvimento de medicamentos, temos projetos desde 2022 e pudemos mostrar os avanços ano a ano. Já no projeto ambiental, ainda em fase inicial, os dados demonstram os próximos passos”, explica.

O projeto ambiental conta com a participação de Osmar Vieira da Silva (mestre em Ciências Farmacêuticas) e Rafael Ravagnani da Costa (graduando em Farmácia), bolsistas do Inova Talentos, além da orientação de um professor doutor da Universidade Evangélica de Goiás (UniEvangélica). Já a pesquisa sobre desenvolvimento de novos medicamentos é liderada pelo doutor em Química Wanderson Souza, também bolsista do programa.

Especialista em Desenvolvimento Industrial no IEL nacional, Edinaldo Rodrigues reforça a importância do programa para a integração entre academia e indústria. “O evento é importante porque fazemos um acompanhamento de como está o andamento dos projetos. O Teuto tem um ganho ao trazer esses especialistas da academia, que aplicam seus conhecimentos em projetos”, afirma. Edinaldo aponta ainda que esses indicadores incentivam a empresa a contratar mais bolsistas e desenvolver novos projetos. “É justamente o nosso propósito”, reforça.

Com um cenário universitário forte e um importante polo industrial, Anápolis é ambiente propício para iniciativas como o Inova Talentos. Aline Chianca, analista de Ciência e Tecnologia na Coordenação de Propriedade Intelectual, Negociação e Prospecção de Parcerias (COPNP), ressalta que o Inova Talentos é uma porta de entrada para o futuro.

“Para o CNPq, é fundamental conhecer as pessoas envolvidas e como os projetos são operacionalizados. Esta foi uma oportunidade única de acompanhar bolsistas e tutores, conforme o plano de trabalho estabelecido”, afirmou.



Lumu lança plataforma SecOps para aprimorar operações de cibersegurança

A Lumu, empresa de cibersegurança umas das primeiras em Continuous Compromise Assessment®, anuncia o lançamento da Lumu SecOps Platform, uma plataforma de operações de cibersegurança (SecOps) totalmente integrada, que unifica detecção e resposta a incidentes; a automação de tarefas; conformidade com regulamentações e leis; a inteligência de ameaças em toda a rede; e identidades e endpoints, fornecendo contexto completo de ataque e permitindo que as equipes de segurança detectem e neutralizem ameaças complexas de forma autônoma. 

Com este lançamento, a Lumu Technologies consolida seu compromisso de simplificar as operações de segurança, ao oferecer uma plataforma que atua como o centro de controle de uma rede de segurança e permite que as equipes unifiquem toda a sua pilha de segurança, otimizem as defesas, melhorem sua visibilidade e reduzam lacunas de segurança, impulsionadas por respostas automatizadas e mitigação proativa de riscos.

“Para enfrentar o cenário atual, as organizações precisam detectar e responder a ameaças a todo momento,  garantir a conformidade e conectar suas superfícies de ataque externas com o que está acontecendo na rede. Tradicionalmente, as equipes de segurança e TI eram forçadas a usar diversas ferramentas desconectadas (SIEMs, SOARs, XDRs, feeds de inteligência de ameaças etc.) para atingir esses objetivos”, afirma Ricardo Villadiego, fundador e CEO da Lumu. 

“Criamos a Plataforma Lumu SecOps para fornecer uma solução abrangente, porém simples e flexível, para esse caos. Nosso objetivo é ajudar organizações de todos os portes a operar a cibersegurança com eficiência, e nossa plataforma foi desenvolvida para cumprir essa promessa”, completa Villadiego. 

A Plataforma Lumu SecOps inclui:

Lumu Defender – A principal solução de Detecção e Resposta de Rede (NDR) da Lumu atua como o núcleo da operação de segurança de uma organização. Ela oferece Avaliação Contínua de Comprometimento para identificar ameaças à rede e agora aplica seus potentes recursos além da rede para abranger identidades, dispositivos e cargas de trabalho na nuvem.

Lumu Autopilot™ – O Autopilot analisa dados de ameaças de incidentes, triando alertas automaticamente e orquestrando respostas. Ele libera as equipes de segurança de tarefas manuais, permitindo que elas se concentrem em iniciativas estratégicas.

Lumu Discover™ – O Lumu Discover analisa continuamente a presença de uma organização  na web e na dark web, revelando credenciais expostas, vazamentos de dados e outros vetores de ataque em potencial, identificando vulnerabilidades e riscos potenciais antes que se tornem violações.

Maltiverse by Lumu – A solução de inteligência de ameaças da Lumu fornece às organizações insights em tempo real sobre ameaças emergentes, malware e campanhas de ataque usando dados selecionados de diversas fontes para fornecer uma visão abrangente do cenário de ameaças personalizado de uma empresa.

Lumu Archive – O Lumu Archive protege e armazena logs de rede por até dois anos, permitindo investigações forenses e garantindo a conformidade com os requisitos regulatórios. O Archive compara automaticamente novos Indicadores de Comprometimento com dados de log para busca retrospectiva de ameaças.

“Depender apenas da segurança centrada em endpoints não é mais suficiente. Adversários inevitavelmente atravessarão as defesas do perímetro e acessarão  a rede, o que torna a NDR crucial para operações de segurança eficientes e resilientes. A NDR deve ser o núcleo de qualquer estratégia de segurança moderna — não apenas pela visibilidade, mas porque sua telemetria e insights podem enriquecer funções críticas como inteligência de ameaças, gerenciamento de incidentes e avaliação de superfície de ataque. O poder da NDR se multiplica quando sua inteligência é correlacionada a todas as tecnologias de segurança implementadas na organização”, diz Christopher Kissel, Vice-Presidente de Pesquisa de Produtos de Segurança e Confiança da IDC.

Já disponível, a Plataforma Lumu SecOps oferece inteligência de ameaças em tempo real, visibilidade de superfícies de ataque externas e retenção de logs em conformidade — tudo em um só lugar. Mais informações no site www.lumu.io

 



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