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Expansão de franquia imobiliária impulsiona setor no Brasil

O setor imobiliário brasileiro tem passado por constantes transformações, com novas soluções que buscam tornar os processos de compra e venda de imóveis mais eficientes.
A Kasa+, que opera com um modelo de franquia que integra crédito pré-aprovado ao processo de negociação, amplia sua atuação nacional e investe em estrutura para seus franqueados.

De acordo com Jefferson Aguiar, CEO da Kasa+, “a necessidade de agilidade e previsibilidade nas transações imobiliárias tem impulsionado o setor a buscar novos formatos de atuação. Nosso foco é fortalecer a rede e proporcionar estrutura para que os franqueados consigam atuar com mais segurança e assertividade no mercado”.

Com essa ampliação, a Kasa+ busca ampliar sua atuação em diferentes regiões e oferecer um modelo de operação que conecta corretores a compradores com maior previsibilidade financeira.

Investimento em suporte e tecnologia

A expansão da Kasa+ segue acompanhada de investimentos estratégicos para otimizar a operação das unidades franqueadas. Entre as novas iniciativas estão:

  • Consultoria especializada: apoio na implantação e gestão das unidades franqueadas;

  • Sistema de gestão automatizado: plataforma digital para administração de leads e acompanhamento de processos de venda;

  • Capacitação técnica e comercial: treinamentos voltados para o aprimoramento das estratégias de negociação e relacionamento com clientes.

“Queremos garantir que cada franqueado tenha uma estrutura que favoreça seu crescimento no setor imobiliário, com ferramentas que auxiliem desde a captação até o fechamento das vendas”, afirma Aguiar.

Projeção para os próximos anos

A Kasa+ acompanha o crescimento das franquias imobiliárias no Brasil. Dados da Associação Brasileira de Franchising apontam que o segmento cresceu 19,2% no último ano, reforçando a tendência de modelos estruturados para atender à demanda do mercado e posicionando-se entre os mais buscados no franchising em 2025.

A meta da Kasa+ é alcançar 120 unidades ativas nos próximos cinco anos, buscando atender empreendedores interessados no segmento imobiliário.

Entre os diferenciais do modelo de franquia estão a integração do crédito pré-aprovado, que facilita o fechamento de negócios com mais agilidade e previsibilidade, e a operação por meio de um sistema 100% digital, que permite ao franqueado gerenciar leads, acompanhar o funil de vendas e automatizar documentos em uma única plataforma.

A rede também oferece capacitação contínua, com treinamentos nas áreas comercial, jurídica e operacional, além de suporte completo, desde a fase de implantação até a rotina de gestão da unidade.

Mais informações sobre a expansão da Kasa+ e as oportunidades para novos franqueados estão disponíveis no site oficial (“https://akasamais.com.br/seja-um-franqueado-kasa“).



Errata – Setor de laticínios amplia investimentos em higiene industrial

A matéria enviada anteriormente continha duas citações da ABIA, que, através da assessoria de imprensa, solicitou a remoção das citações. Segue a versão corrigida.

A indústria de laticínios no Brasil vem intensificando seus investimentos em higiene industrial após episódios de contaminação que colocaram a segurança alimentar em xeque. Casos como os surtos de listeriose registrados em 2023 aumentaram a vigilância sobre os processos de higienização na produção de leite e derivados. Um relatório da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), apresentou importantes avanços em 2024, com destaque para a execução de 46% da Agenda Regulatória, melhorias nos fluxos normativos e reconhecimento de duas normas com o Selo de Boas Práticas Regulatórias. O passivo de processos caiu 46%, e houve ganho de agilidade nas análises, com redução de prazos e do índice de indeferimentos.

Em resposta, as empresas passaram a adotar protocolos mais rigorosos de limpeza, recorrendo a ferramentas como escovas técnicas, desenvolvidas para alcançar superfícies complexas em tanques, tubulações e ordenhadeiras. “A higienização adequada é o pilar da segurança alimentar no setor de laticínios”, afirma Jefferson Weinberger, consultor da área. Escovas com cerdas de nylon e design específico reduzem significativamente os riscos de contaminação cruzada.

Essas ferramentas são fabricadas com materiais resistentes a produtos químicos e altas temperaturas, atendendo não só às exigências da Anvisa, como também ao Regulamento Europeu EC 1935/2004, que regula materiais em contato com alimentos.

A crescente demanda por soluções de higiene impulsionou o setor de equipamentos industriais. Segundo o Relatório do Mercado de Máquinas 2024 da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), apresenta a evolução da indústria brasileira de máquinas e equipamentos, com dados analíticos, estatísticos e informativos, comparando, o desempenho do setor em 2024 com os anos de 2023 e 2013, este último marcado pelo melhor resultado histórico.

A fiscalização sobre Boas Práticas de Fabricação (BPF) também foi reforçada pela Anvisa, que exige o uso de ferramentas que não liberem partículas contaminantes. Isso impulsionou a busca por escovas certificadas que garantem eficiência sem comprometer os equipamentos.

Além disso, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento intensificou auditorias em laticínios para garantir a conformidade com normas internacionais. O Brasil, que exportou US$ 1,2 bilhão em laticínios em 2024, segundo o Boletim de Exportações Agropecuárias 2024 da Embrapa, enfrenta pressão global para manter padrões elevados de qualidade.

A sustentabilidade também avança como prioridade. Escovas duráveis, que substituem itens descartáveis, estão alinhadas às metas de redução de resíduos da Agenda 2030 das Nações Unidas. Fabricantes têm apostado em materiais recicláveis e designs que aumentam a vida útil das ferramentas, reduzindo o impacto ambiental da indústria.

“A integração de tecnologias como sistemas automatizados de limpeza combinados com escovas técnicas é o futuro da higiene industrial, unindo eficiência, segurança e sustentabilidade no setor de laticínios”, destaca Jefferson Weinberger.



CBYK e VTEX impulsionam o e-commerce da NCR em Angola

A CBYK, empresa especialista em soluções digitais e tecnologia para negócios, anuncia uma parceria estratégica com a VTEX, uma plataforma global de comércio digital que permite que grandes marcas escalem e gerenciem suas operações B2B e B2C com total integração omnichannel em todos os canais de venda. Juntas, as empresas desenvolveram a nova plataforma de e-commerce da NCR, a maior varejista de TI em Angola. A iniciativa representa um avanço significativo na digitalização do comércio no país, estabelecendo um novo padrão para o setor.

O projeto tem como principal objetivo fortalecer a presença digital da NCR, acompanhando o crescimento da demanda por compras online. A adoção da plataforma VTEX proporciona escalabilidade, aumento no volume de vendas e uma experiência de compra alinhada às melhores práticas globais. Além disso, a parceria viabiliza customizações essenciais para o mercado angolano, como precisão na localização de entrega e novos métodos de pagamento.

“A flexibilidade da nossa tecnologia e a nossa capacidade de adaptação ao mercado angolano foram determinantes para o êxito desta implementação. Estamos construindo infraestruturas robustas e escaláveis, que lançam as bases para operações sustentáveis e de grande impacto em toda a África”, destaca Thiago Borba, da VTEX.

“Este é um momento transformador para a NCR e para o comércio eletrônico em Angola. A parceria com a CBYK e a integração com a VTEX nos permitem oferecer uma jornada de compra mais fluida, segura e adaptada às necessidades do consumidor angolano”, destaca Leonardo Oliveira, da NCR.

Desafios e inovações

A implementação do primeiro e-commerce VTEX em Angola exigiu soluções inovadoras para superar desafios técnicos e operacionais. Entre os principais avanços do projeto, destacam-se:

  • Payment App customizado, desenvolvido para integrar meios de pagamento locais ainda não homologados na VTEX; Sistema de localização aprimorado, garantindo maior precisão nos endereços de entrega e melhorando a experiência do consumidor;
  • Integração omnichannel, conectando estoques físico e digital em tempo real para otimizar a operação da NCR;
  • Interface intuitiva e acessível, facilitando a navegação e ampliando a inclusão digital;
  • Capacitação da equipe da NCR, preparando-a para operar um sistema mais sofisticado.

“O desenvolvimento desse projeto exigiu um profundo entendimento do mercado local. A combinação da expertise da CBYK e da tecnologia da VTEX permitiu soluções sob medida, que garantem uma operação eficiente e escalável”, explica Fábio Torino, da CBYK.

Impacto na economia e no varejo angolano

A digitalização do varejo em Angola impulsiona a economia local, fomenta a inclusão digital e cria novas oportunidades de emprego. Entre os benefícios do projeto, destacam-se: 

Crescimento do setor de e-commerce e modernização do varejo;
Expansão do conhecimento sobre tecnologia e digitalização;
Geração de empregos e capacitação profissional nas áreas de tecnologia e logística.

O e-commerce da NCR reflete a estrutura das lojas físicas, oferecendo categorias como Informática, Escritório e Papelaria, Eletrodomésticos, Smartphones e Tablets, Energia, e Imagem e Som. 

A NCR projeta um crescimento de 30% no faturamento digital nos próximos meses, consolidando o e-commerce como um canal estratégico de vendas. Além disso, o Grupo STYLUS, ao qual a NCR pertence, planeja expandir a digitalização para o atacado, ampliando o impacto do projeto.

“Estamos confiantes de que essa parceria não só impulsiona as vendas da NCR, mas também servirá de referência para todo o varejo angolano. Este é apenas o começo de uma nova era para o e-commerce na região”, conclui Fábio Torino, da CBYK.

O projeto reflete o compromisso da CBYK e da VTEX em transformar o varejo digital em Angola, estabelecendo um modelo de sucesso que pode inspirar outras empresas no continente africano.



Cresce a busca por biópsias de tireoide no Brasil

Especialistas em cabeça e pescoço, como a Dra. Adriana Brasil, têm observado um aumento no diagnóstico de nódulos tireoidianos na última década. Segundo a médica, esse cenário pode estar relacionado a dois fatores principais: o aumento na solicitação de ultrassons de tireoide em triagens de check-up, especialmente em grandes corporações, e a percepção de que a incidência de nódulos na tireoide pode estar crescendo na população. Na maioria dos casos, os nódulos não causam sintomas, o que reforça a importância dos exames de imagem para o diagnóstico precoce e o acompanhamento adequado.

A necessidade de realizar uma biópsia na tireoide pode surgir principalmente quando o ultrassom identifica nódulos com características suspeitas, como margens irregulares, microcalcificações ou crescimento progressivo. Além disso, nódulos maiores que 1 cm também são indicativos para o exame. A decisão final deve sempre ser individualizada, considerando o perfil de risco de cada paciente.

De acordo com a Associação de Câncer de Cabeça e Pescoço (ABCG), a identificação de nódulos na tireoide tem sido cada vez mais comum nos consultórios médicos, acompanhada de um aumento no número de pacientes encaminhados para exames complementares. Com isso, a procura por biópsias de tireoide, especialmente a punção aspirativa por agulha fina (PAAF), tem crescido nos últimos anos.

“Essa tendência acompanha um cenário clínico em que os profissionais de saúde buscam maior precisão diagnóstica desde os primeiros sinais de alterações glandulares. O ultrassom cervical tem sido fundamental nesse processo, auxiliando na detecção de nódulos em estágios iniciais — muitos deles assintomáticos e descobertos de forma incidenta”, destaca a Dra. Adriana Brasil.

Segundo a Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM), cerca de 60% da população pode apresentar nódulos na tireoide ao longo da vida, sendo a maioria deles de natureza benigna. A biópsia por punção aspirativa é recomendada para avaliar a possibilidade de malignidade, especialmente quando o nódulo apresenta características suspeitas ao exame de imagem. 

“A PAAF é um exame rápido, com anestesia local e guiado por ultrassom. Na grande maioria dos casos, conseguimos tranquilizar o paciente ao confirmar que o nódulo é benigno, evitando cirurgias desnecessárias”, explica a Dra. Adriana.

De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (INCA), a estimativa para o triênio de 2023 a 2025 é de 14.000 novos casos de câncer de tireoide no Brasil

 

Dra. Adriana faz um alerta para os nódulos na tireoide: “Nem todo nódulo precisa ser investigado com punção. Levamos em conta fatores como o tamanho, padrão ecográfico, histórico familiar e sintomas do paciente para definir a melhor abordagem.”

As diretrizes internacionais da American Thyroid Association (ATA) orientam que nódulos com características específicas, como margens irregulares, microcalcificações ou crescimento progressivo, devem ser avaliados com maior atenção. Essas recomendações ajudam a evitar condutas desnecessárias e permitem um acompanhamento seguro e personalizado.

O avanço da tecnologia em exames de imagem e a ampliação do acesso ao diagnóstico por meio do SUS e da saúde suplementar contribuíram diretamente para a maior utilização da biópsia como ferramenta de triagem, como destaca notícia divulgada pelo Ministério da Saúde. “A medicina tem evoluído para ser mais precisa e menos invasiva. O nosso objetivo é oferecer um cuidado que una técnica, evidência científica e acolhimento”, conclui a Dra. Adriana Brasil.



RD Summit 2025 promete conexões para fortalecer negócios

A RD Station, unidade de negócios da TOTVS, anuncia o lançamento do RD Summit 2025. Consolidado no calendário oficial de eventos de São Paulo, o RD Summit acontece nos dias 5, 6 e 7 de novembro, no Expo Center Norte. A 11ª edição tem como tema “Conexões que fortalecem negócios”, reunindo especialistas, conteúdo prático, soluções e tendências para gerar conexões.

“O RD Summit 2025 marca um novo capítulo na nossa história, agora totalmente dentro do ecossistema TOTVS. Essa convergência nos permite ampliar a potência do evento, combinando a inovação e expertise em educação de mercado da RD Station com a escala e conhecimento da TOTVS. Juntos, vamos potencializar a rede de conexões entre quem transforma o digital e quem já move o Brasil, criando um ambiente impactante para todos os participantes”, destaca Vicente Rezende, CMO da RD Station.

Entre as novidades deste ano, estão confirmados nomes inéditos nos palcos, como: Andrew McLuhan – diretor do Instituto McLuhan e neto de Marshal McLuhan, um dos maiores nomes da comunicação mundial, a escritora brasileira Carla Madeira, Erich Shibata – designer e diretor criativo da Cimed, Sarah Buchwitz – CEO do Grupo Flow. Além destes, Flavia Mussalem, do Quinto Andar; Igão, apresentador do Flow Podcast; Theo Orosco, embaixador RD Station e Walter Longo, fundador Unimark; se juntam a outras personalidades requisitadas pelo público do evento, como Martha Gabriel, da Futurenow; Marcos Piangers, palestrante sobre tecnologia e inovação, criatividade e paternidade, e Genesson Honorato, da Kuba.

Geração de negócios e conexões

Em 2024, mais de 20 mil pessoas estiveram presentes e 50 mil acompanharam on-line a programação paralela do Live Show, com conteúdos transmitidos direto do evento. Do público total, 60% foi composto por lideranças, resultando em mais de R$ 200 milhões em negócios gerados e mais de 180 mil leads coletados pelos patrocinadores. Há seis meses da próxima edição, o evento já conta com mais de cinco mil participantes confirmados e 110 marcas patrocinadoras de diversos segmentos, como Conquer, BuzzLead, Vende-C, Instax Fujifilm, MBA USP/Esalq, MeetRox, 8D Hubify e mais. Haverá também o Startup Corner, espaço dedicado a startups, que já vendeu todas as cotas antecipadamente, sendo necessário abrir uma nova leva a pedido das empresas que desejam participar do evento.

Os participantes terão acesso a conteúdos educacionais, que vão desde a inspiração para novas ideias, práticos e avançados para escalar negócios em trilhas de conhecimento, além de outros palcos temáticos e novos formatos de conteúdos, com mais painéis. Além disso, as conexões se formam na troca entre especialistas e soluções na Feira de Negócios de mais de 20 mil metros quadrados.

Programação e ingressos

O RD Summit 2025 contará com mais de 300 palestrantes ao longo de três dias de programação. Os ingressos já estão à venda no site e disponíveis em duas modalidades de acesso: passaporte e VIP, ambos com acesso aos três dias de evento.

Evento: RD Summit 2025

Data: 5, 6 e 7 de novembro de 2025

Local: Expo Center Norte – Rua José Bernardo Pinto, 333 – Vila Guilherme, São Paulo – SP, 02055-000

Informações e ingressos: https://www.instagram.com/rdsummit



Executivo supera falência e ganha projeção internacional

Mário Augusto de Castro tem no currículo cargos de liderança em empresas como GE, 3M, BD, Sanofi e Convatec. Em 2014, foi reconhecido como “Marketer of the Year” global pela General Electric, após liderar o projeto “Conexão GE”, um programa educacional voltado a profissionais de saúde, implementado em diversos países da América Latina e que contribuiu para os resultados da divisão de healthcare da companhia.

Antes de retomar a carreira executiva, Mário passou por um período de encerramento de atividade empresarial e reestruturação profissional, que marcaram o início de uma nova fase em sua trajetória.

Após o encerramento da operação de uma franquia da Reebok Fitness, o processo resultou em compromissos financeiros e mudanças no planejamento de carreira. “Mesmo com planejamento, existem variáveis que estão fora do controle de qualquer gestor”, afirma. Foi essa consciência — somada à decisão de investir em conhecimento — que o levou a um mestrado em negócios em Boston, nos Estados Unidos. Lá, estudou na Hult International Business School, frequentou cursos em Harvard e iniciou um novo ciclo de atuação.

Hoje, Mário é fundador de duas empresas — RoleUSA e Start Smart Easy — voltadas a apoiar brasileiros e estudantes internacionais no processo de estudo e trabalho nos EUA. Ambas têm como foco o impacto social e a educação como ferramentas de mobilidade e reconstrução de carreira.

Sua trajetória foi registrada no livro Feito para vencer, lançado em 2025. A publicação reúne relatos de experiências profissionais e conteúdos relacionados a temas como liderança, marketing e tomada de decisão em contextos adversos. A obra também propõe reflexões sobre como lidar com situações de crise e reposicionamento de carreira.

“Empreender não é um destino. É um modo de servir e gerar impacto. Comece, ajuste e depois cresça”, resume Mário em um dos trechos.

A obra foi pensada especialmente para líderes em transição, profissionais enfrentando desafios pessoais ou empreendedores em fase inicial. Segundo o autor, a vitória começa com a decisão de não parar — mesmo nos momentos mais difíceis.

Sobre o livro
Título: Feito para vencer – Uma visão de propósito, sonhos e resiliência no mundo dos negócios
Autor: Mário Augusto de Castro
Formato: 16 x 23 cm
Páginas: 88
Editora: Independente
Ano de lançamento: maio de 2025
ISBN: 978-65-981898-1-5



Panoramas RD Station: IA é utilizada por 58% das empresas

A adoção de Inteligência Artificial (IA) continua em expansão no Brasil e começa a ser utilizada em maior escala no marketing e nas vendas das organizações. Isso porque 58% das empresas já utilizam a tecnologia em suas operações, de acordo com o Panorama de Marketing e Vendas, lançado pela RD Station, unidade de negócio da TOTVS. Para o levantamento, foram ouvidos mais de 3.800 profissionais de empresas de diferentes portes e segmentos de todas as regiões do país, além de bilhões de dados das ferramentas RD Station. 

No marketing, 70% dos profissionais utilizam IA para atividades como criação de conteúdo, planejamento estratégico e personalização de campanhas. Já nas vendas, a tecnologia é aplicada na elaboração de pitches, análise de dados e otimização da produtividade. O dado representa um crescimento de 12 pontos percentuais em relação à última edição do estudo.  

Entre os principais benefícios relatados pelas empresas que adotaram IA estão maior facilidade na criação de conteúdo (72%) e aumento de produtividade (71%). Apesar desses avanços, 48% das empresas ainda estão nos estágios iniciais de implementação, evidenciando um grande potencial para expansão e amadurecimento no uso da tecnologia.

O WhatsApp também se destacou como uma ferramenta estratégica, sendo utilizado por 72% das empresas – sete pontos percentuais a mais que em 2024 –  para diversas finalidades, como atendimento comercial e fechamento de vendas (67%), nutrição de leads e envio de ofertas (52%) e captação de leads via botões ou anúncios pagos (37%). O canal foi apontado como o mais eficaz no contato inicial com leads, superando telefone e e-mail. No entanto, desafios como esforço manual e dificuldade para mensurar resultados ainda precisam ser enfrentados. O estudo mostra uma tendência de alta, já que houve um crescimento de sete pontos percentuais em relação ao ano passado (era 65%).

Outro ponto abordado no estudo foi a integração entre Marketing e Vendas, que permanece como um desafio para muitas empresas. Apenas 18% consideram essa conexão satisfatória, embora tenha havido avanços em relação ao ano anterior. A pesquisa revela que 57% das empresas não possuem um SLA (Acordo de Nível de Serviço) definido entre as equipes, enquanto 69% dos times de marketing acompanham os resultados de vendas. Investir em processos integrados e ferramentas compartilhadas, como CRMs, tem se mostrado uma estratégia eficaz para aumentar a conversão de leads e atingir metas. Melhorar a troca de feedbacks e a análise de perdas também são pontos críticos para fortalecer essa colaboração.

Desafios, oportunidades e tendências emergentes para 2025 

O Panorama também trouxe à tona os principais objetivos das equipes de marketing para 2025, que incluem gerar mais demanda de vendas (34%), aumentar o reconhecimento da marca (27%) e inovar nas estratégias digitais (14%). Apesar dessas metas, 71% das empresas não atingiram seus objetivos de marketing em 2024, reforçando a necessidade de melhorias em áreas como automação de processos, definição de metas claras e uso mais eficiente de dados. A centralização de informações e a integração de ferramentas foram destacadas como prioridades para superar esses desafios.

Entre as tendências emergentes para o próximo ano, o relatório aponta a valorização de conteúdos mais pessoais e autênticos (52%), a transformação das redes sociais para promover maior conexão com o público (41%), o relacionamento humanizado via bots e automação (39%) e a comoditização da Inteligência Artificial (33%). Estratégias omnichannel e a hipersegmentação prometem redefinir a forma como marcas interagem com seus públicos, enquanto o live commerce e a criação de comunidades ganham força como novas formas de engajamento e inovação no setor.

“Com o Panorama de Marketing e Vendas 2025, buscamos não apenas mapear as tendências que estão transformando o mercado, mas também oferecer insights práticos para que empresas de todos os portes possam se preparar para o futuro. A Inteligência Artificial, o WhatsApp e a integração entre Marketing e Vendas são mais do que tendências — são pilares fundamentais para alcançar resultados consistentes em um cenário cada vez mais competitivo e dinâmico. Nosso objetivo é ajudar as empresas a navegarem por essas mudanças com clareza e estratégia”, destaca Gustavo Avelar, vice-presidente da TOTVS à frente da RD Station.  



Evento de Relações com Investidores acontece em 23 e 24 de junho de 2025

A 26ª edição do Encontro Internacional de Relações com Investidores e Mercado de Capitais, maior evento da área da América Latina, ocorrerá em 23 e 24 de junho de 2025, no Teatro B32, Avenida Brigadeiro Faria Lima, 3.732, em São Paulo (SP).

O evento anual é realizado pela Associação Brasileira das Companhias Abertas (ABRASCA) e pelo Instituto Brasileiro de Relações com Investidores (IBRI) e conta com a participação de especialistas de mercado, RIs de grandes empresas e representantes de órgãos reguladores.

Além de ser palco de debates, o Encontro de RI promove e incentiva a troca de experiência entre os profissionais. Há, também, durante os dois dias de evento, estandes com novidades e ferramentas do mercado, que podem ser utilizadas pelas equipes de Relações com Investidores.

Na 26ª edição, o evento terá uma novidade, no dia 23 de junho de 2025, às 12:00, durante o brunch na área dos estandes, também serão desenvolvidas atividades paralelas, por meio de mesas-redondas simultâneas com especialistas, abordando temas como: “ESG – S1 e S2”; “Listagem no Brasil”; “Relacionamento com o investidor institucional”; “Avaliação das áreas de RI”; “Relacionamento com o Investidor Pessoa Física”; “Como elaborar um relatório vencedor”; e “Formador de Mercado”. Os debates dos temas serão conduzidos por: Alexsandro Tavares, Presidente da Comissão de Auditoria e Normas Contábeis (CANC) da ABRASCA; Flavia Mouta, Diretora de Emissores da B3 (Brasil, Bolsa, Balcão); Gustavo Carrijo Duarte, Coordenador da Comissão Técnica do IBRI; Gustavo Lopes Rodrigues, Diretor de Relações com Investidores do Itaú Unibanco Holding; Ian Nunes Costa e Costa, Gerente Executivo de Relações com Investidores da Tegma; Lícia Rosa, Gerente de RI da Itaúsa; Victor Becker Tavares, Coordenador de Sustentabilidade – Diretoria de Riscos e Controles Internos da Rede D’Or; e Rodrigo Ribas, Equities Sales do BTG Pactual.

O evento tratará de temas como: “Instrumento de dívida e Mercado de dívida”; “Estratégias para reduzir o custo de captação das companhias no cenário atual”; “Apresentação da pesquisa Deloitte e IBRI – Evolução nas Relações com Investidores, Normas Regulatórias e Tecnologias Emergentes Impulsionam o Papel do RI”; “Transformação Digital e Dados no RI”; “Dupla listagem – ADR BDR, como explorar outros mercados, porque duas listagens, como escolher a Bolsa onde listar e como fazê-lo”; “Geração de Valor para o Programa de Relações com Investidores – Insights com as companhias que aumentaram liquidez no último ano”; “Construindo a Estratégia ESG”; “Perspectivas Macroeconômicas”; e ISSB S1 e S2.

O 26º Encontro Internacional de Relações com Investidores e Mercado de Capitais já conta com os seguintes patrocinadores: Diamante – Itaú Unibanco; Ouro – Banco do Brasil; blendON – ESG Services; Bradesco; BTG Pactual; e Valor Econômico S/A; e Prata – B3; Deloitte; Demarest Advogados; MZ Group; Netshow.me; TheMediaGroup; e Vale. Apoio especial: Cescon Barrieu Advogados; Fitch Ratings; SUMAQ; e Workiva. Parceiros de mídia: Portal Acionista e Revista RI.

Além disso, há o apoio institucional das seguintes entidades: Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (ABRAPP); Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais do Brasil (APIMEC BRASIL); Fundação de Apoio aos Comitês de Pronunciamentos Contábeis e de Sustentabilidade (FACPCS); Instituto de Auditoria Independente do Brasil (IBRACON); e Instituto Brasileiro de Direito Empresarial (IBRADEMP).

Para mais informações e inscrições, basta acessar: https://www.encontroderi.com.br/

Credenciamento de Imprensa: credenciamento@digitalassessoria.com.br

 



Experiência técnica desafia avanço da automação offshore

A transição para fontes de energia limpa tem impulsionado investimentos significativos na indústria offshore. No entanto, a rápida expansão do setor expõe uma lacuna crítica: a escassez de profissionais experientes capazes de garantir a segurança e eficiência das operações.

A Siemens Energy estima que serão necessários até 500 mil novos trabalhadores qualificados para atender às metas de neutralidade de carbono nos próximos anos. O setor offshore do Reino Unido precisa atrair 10 mil novos profissionais anualmente até 2030 para cumprir os objetivos de descarbonização da rede elétrica.

Carlos Augusto Alves Santos, Supervisor de Perfuração Marítima com mais de 40 anos de experiência embarcada e membro honorário da Science Academy, ressalta:

“A resposta adequada em momentos críticos depende de um repertório técnico construído ao longo de anos de experiência. Algoritmos e simulações são ferramentas valiosas, mas não substituem a vivência operacional”, afirma.

Em 1996, Santos participou da resolução de um incidente significativo na plataforma Petrobras IV, quando uma falha no sistema de geração elétrica resultou em incêndio e risco de colapso. A equipe técnica, liderada por profissionais experientes, implementou ajustes no sistema de Controle PID (Proporcional, Integral, Derivativo), contendo o incêndio e restabelecendo o equilíbrio energético da unidade. A metodologia aplicada foi posteriormente registrada, servindo como referência para outras plataformas.

A escassez de profissionais experientes não é exclusiva do setor offshore. A indústria manufatureira enfrenta um déficit de 600 mil trabalhadores, com projeção de 3,8 milhões de vagas até 2033.

O governo britânico lançou iniciativas para treinar milhares de trabalhadores em habilidades verdes, visando apoiar a transição para energia limpa.

Santos enfatiza a importância de programas de mentoria e transferência de conhecimento:

“A digitalização é uma aliada poderosa, mas deve caminhar junto com o conhecimento técnico embarcado. A engenharia de risco marítimo exige decisões em segundos, e nem todo cenário pode ser previsto por sistemas automatizados”, conclui.

Enquanto a automação avança, o desafio da indústria offshore permanece em encontrar um ponto de equilíbrio entre a inovação tecnológica e a preservação do conhecimento embarcado — componente essencial para garantir a segurança, a continuidade e a eficiência das operações marítimas.



Estudo do Ipea revela crescimento lento do terceiro setor

O Mapa das Organizações da Sociedade Civil (Mapa das OSCs), plataforma desenvolvida pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), revela que o Brasil possuía 897.054 Organizações da Sociedade Civil (OSCs) ativas em 2024. O dado mostra um crescimento de apenas 2% em relação ao ano anterior, representando um acréscimo de 17.674 instituições. Apesar do aumento, especialistas apontam que o ritmo de crescimento é considerado tímido, considerando a importância do terceiro setor para o desenvolvimento social e econômico do país.

O estudo do Ipea demonstra que as OSCs desempenham um papel fundamental em diversas áreas, como assistência social, educação, saúde, cultura, meio ambiente e defesa dos direitos humanos. Essas organizações atuam em complementação ao Estado, oferecendo serviços essenciais à população mais vulnerável e promovendo a inclusão social.

Na série histórica, o Brasil tinha cerca de 746 mil organizações em 2014, representando um aumento de 151 mil (16,83%) na última década. Apesar do crescimento significativo no período, o ritmo de expansão desacelerou nos últimos anos, gerando preocupação entre especialistas e representantes do terceiro setor.

“O crescimento de 2% em 2024, embora positivo, acende um alerta. Precisamos investigar os fatores que estão limitando o desenvolvimento do terceiro setor e buscar soluções para fortalecer essas organizações”, afirma o advogado Tomáz de Aquino Resende, especialista em assessoria jurídica voltada ao terceiro setor. “É fundamental que o governo, o setor privado e a sociedade civil unam forças para criar um ambiente mais favorável às OSCs, desburocratizando os processos, ampliando as fontes de financiamento e fortalecendo a sua capacidade técnica”, completa.

O Mapa das OSCs é uma ferramenta essencial para o planejamento de políticas públicas e para a compreensão da dinâmica do terceiro setor no Brasil. A plataforma oferece informações detalhadas sobre a localização, o porte, a área de atuação e a forma jurídica das OSCs, permitindo uma análise mais precisa e aprofundada do setor.



GestãoClick, Matera e Uqbar são novas parceiras da ABCD

A Associação Brasileira de Crédito Digital (ABCD), representante das fintechs de crédito, anuncia três novas parcerias comerciais. GestãoClick, Matera e Uqbar fazem agora parte do grupo de empresas que oferecem condições especiais e benefícios para as afiliadas da entidade.

Atendendo a mais de 25 mil companhias em todo o país, a GestãoClick oferece uma plataforma de ERP 100% on-line, com funcionalidades que incluem desde a emissão de notas fiscais até o controle financeiro e de estoque.

“Para as fintechs, na prática, isso significa maior controle dos processos administrativos, integração com APIs, automação de rotinas e a capacidade de escalar operações com mais agilidade e segurança. Nosso sistema também contribui para a conformidade fiscal e contábil, pontos cruciais para instituições financeiras e empresas que operam sob forte regulação”, ressalta Ronei Marcos Silva Marques, CEO da GestãoClick. “A parceria com a ABCD nos aproxima ainda mais das dores e necessidades do setor, possibilitando um alinhamento estratégico contínuo”, completa Marques.

Especializada em tecnologia para o setor financeiro, a Matera tem mais de 35 anos de atuação e oferece soluções de core banking, meios de pagamento, crédito digital, entre outras. Com mais de 90 milhões de contas digitais ativas, a empresa administra cerca de R$ 15 bilhões em quase 2 milhões de contratos de crédito.

“A parceria com a associação é importante porque une nossa expertise em tecnologia para sistemas financeiros com a missão da ABCD de ampliar a sua rede de associados com soluções seguras, ágeis e eficientes, tanto para as instituições financeiras quanto para seus clientes, fortalecendo o ecossistema de crédito digital no Brasil”, afirma Amilcar Chaves, diretor da vertical de crédito da Matera.

Posicionando-se como o Market Network dedicado ao mercado de Finanças Estruturadas, com mais de 50 mil acessos únicos no mês, a Uqbar atende a todos os segmentos do espectro financeiro — de empresas que buscam financiamento a investidores institucionais, passando por todos os segmentos de prestadores de serviço, órgãos reguladores e entidades de infraestrutura do mercado financeiro, tendo o propósito de entregar inteligência de mercado, conectividade e um ambiente de negócios.

“Por meio de nossa plataforma, as fintechs associadas à ABCD podem identificar oportunidades de funding, especialmente via FIDCs (Fundo de Investimentos em Direitos Creditórios) e CRs (certificados de recebíveis), acompanhar o comportamento dos concorrentes, fazendo benchmarking por segmento de atuação, além de monitorar investidores ativos, gestores, cedentes e lastros e utilizar informações estratégicas para tomar decisões”, destaca Carlos Augusto Lopes, CEO da empresa.

“Fazer parte da rede de parceiros da ABCD representa uma grande oportunidade para a Uqbar se conectar a um ecossistema altamente relevante de fintechs, originadoras e plataformas digitais de crédito, que vêm transformando o mercado financeiro brasileiro”, finaliza o executivo. 

Mais informações sobre todas as parcerias comerciais da ABCD estão disponíveis em: https://creditodigital.org.br/parcerias-comerciais/

 



Treeal recebe aval do Banco Central para operar com IP e IPT

A Treeal – fintech especializada em soluções de meios de pagamento – anuncia que recebeu autorização do Banco Central do Brasil para operar como Instituição de Pagamento (IP), nas modalidades de emissora de moeda eletrônica e credenciadora, e também como Iniciador de Transação de Pagamento (ITP), o que permite à empresa iniciar transferências em nome dos usuários, com consentimento, sem a necessidade de acessar múltiplas plataformas bancárias. A conquista é um marco na trajetória da empresa e garante mais autonomia para expandir sua oferta de soluções financeiras com segurança, escalabilidade e total conformidade regulatória. 

Como parte do seleto grupo de fintechs a receber as duas licenças do Banco Central, a Treeal vai expandir sua infraestrutura de pagamentos no ecossistema do Open Finance no Brasil. “Receber as licenças do Banco Central é uma validação importante da robustez do nosso modelo de negócios e da nossa governança”, afirma João Santos, CEO da Treeal. “Acreditamos que, ao eliminar barreiras operacionais, liberamos o potencial criativo e produtivo das organizações, permitindo que se concentrem no que realmente importa: seu core business e o crescimento sustentável, em benefício dos clientes”.

Fundada em 2020, a Treeal nasceu da identificação de uma lacuna crítica no mercado corporativo: a necessidade de transações empresariais mais ágeis, seguras e transparentes em um cenário cada vez mais digital. Desde então, a fintech vem se consolidando no mercado por oferecer uma infraestrutura tecnológica que suporta grandes volumes de transações com baixa latência, por meio de APIs e sistemas próprios. Atualmente, a empresa realiza mais de 200 milhões de transações via Pix por mês, atendendo a empresas que demandam estabilidade, agilidade e decisões baseadas em dados. 

“Nosso propósito é transformar a forma como as organizações se conectam e transacionam entre si, e esse passo nos aproxima ainda mais de um ecossistema financeiro mais eficiente, acessível e digital. Combinamos tecnologia de ponta com a melhor experiência do usuário, e é isso que continuará guiando nossa atuação”, diz João Santos. 

Próximos passos 

Entre os próximos passos da Treeal estão a expansão da infraestruturade BaaS, com soluções ainda mais completas para integrar serviços financeiros diretamente aos sistemas das empresas. A proposta é clara: simplificar a gestão financeira, automatizar processos críticos como liquidação, split e conciliação, e oferecer controle total sobre o fluxo de caixa — tudo em tempo real e sob a marca do próprio cliente. 

No e-commerce, a Treeal aposta em uma abordagem disruptiva, com a implementação de pagamentos contextuais que se integram de forma nativa a qualquer plataforma digital. Essa tecnologia elimina atritos no checkout e, segundo testes realizados pela empresa, pode reduzir o abandono de carrinhos em até 40%. A solução também utilizará inteligência artificial para adaptar as opções de pagamento ao perfil de cada consumidor, aumentando a conversão. 

Além dessas verticais, a Treeal está investindo fortemente em tecnologias emergentes, como blockchain para rastreabilidade de transações e machine learning para prevenção de fraudes

“Nossa estratégia de crescimento é deliberadamente focada: em vez de disputar espaço em mercados saturados, identificamos setores com infraestrutura de pagamento defasada e desenvolvemos soluções transformadoras. Assim, criamos padrões de eficiência e experiência do usuário, o que nos permite crescer com agilidade e consolidar liderança em nichos estratégicos”, conclui Santos. 



Observatório Softex apresenta roadmap de IA no REIAD 2025

O artigo “Roadmap Estratégico para Inteligência Artificial”, produzido pelo Observatório Softex — unidade de pesquisa e inteligência estratégica voltada a apoiar à formulação de políticas públicas para TICs — foi selecionado para integrar a programação do XV REIAD – Congresso de Redes, Empreendedorismo e Inovação em Administração, que acontece em São Paulo, de 2 a 4 de junho, em formato híbrido.

Elaborado pela equipe técnica da Softex, o artigo baseia-se na experiência acumulada com o Programa IA² MCTI, iniciativa nacional voltada à aceleração tecnológica por meio da inteligência artificial. Em sua fase atual, o programa apoia 35 projetos de pesquisa em 14 estados. A edição anterior (2020–2021) envolveu 100 startups de todo o país e mobilizou R$ 5,6 milhões em investimento privado.

“O roadmap implementado no IA² MCTI estruturou iniciativas de inovação e alinhou soluções às tendências do setor”, explica Rayanny Nunes, Coordenadora de Inteligência e Design de Soluções da Softex.

Modelo brasileiro articula diretamente governo, pesquisa e mercado

O artigo também ressalta que, ao contrário de modelos internacionais focados em setores isolados como saúde, educação ou varejo, o roadmap do IA² MCTI articula governo, pesquisa e mercado diretamente no processo de inovação aberta. Essa abordagem sistêmica favorece a integração entre os agentes públicos e privados, promovendo um ecossistema de IA mais robusto e replicável em múltiplos setores estratégicos.

O modelo está estruturado em seis camadas, que abordam desde tendências e tecnologias até recursos e soluções-chave para o avanço da inteligência artificial. São tratadas dez dimensões estratégicas, como compliance de dados, infraestrutura computacional, validação de IA e aplicações específicas. A aplicação do roadmap também trouxe maior visibilidade institucional aos projetos, facilitando o acesso a investidores e melhorando o posicionamento estratégico das iniciativas no mercado.

Assinado por Ana Beatriz Atique, Barbara Lima Maciel, Carlos Perrin, Floriano de Almeida Neto e Rayanny Nunes, o artigo conclui recomendando a atualização periódica do roadmap, com a integração de tecnologias emergentes e a adaptação da metodologia para setores específicos — ampliando sua aplicabilidade e impacto no desenvolvimento da IA no Brasil. O conteúdo completo será apresentado no próximo dia 2 de junho, a partir das 14h00, em sessão gratuita e aberta ao público.



Sustentabilidade na previdência cresce com boa governança

A Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (Abrapp), anuncia a concessão de cinco novos Selos de Autorregulação a suas associadas. Esse reconhecimento é atribuído a entidades que demonstram compromisso com as melhores práticas de governança, tanto na gestão de recursos quanto na governança corporativa. O Selo de Autorregulação em Governança de Investimentos e o Selo de Autorregulação em Governança Corporativa são resultado dessa colaboração, com o objetivo de fortalecer a transparência e a eficiência no setor de previdência complementar.

Na ocasião, Fachesf, Fundiágua e BB Previdência tiveram o Selo de Autorregulação em Governança de Investimentos aprovado, enquanto Elos e Fibra receberam o Selo de Autorregulação em Governança Corporativa.

O Selo de Autorregulação em Governança de Investimentos foi criado para assegurar que as Entidades Fechadas de Previdência Complementar (EFPCs) adotem práticas robustas e eficientes na gestão dos recursos dos participantes, focando principalmente nas estratégias de investimentos e na conformidade com os princípios de transparência e integridade na gestão desses recursos. Já o Selo de Autorregulação em Governança Corporativa visa garantir que a estrutura administrativa das entidades esteja alinhada aos padrões de ética, responsabilidade corporativa e eficiência operacional, abordando aspectos como a composição e a atuação de conselhos e comitês, além da transparência nos processos decisórios. Ambos os Códigos, embora complementares, têm focos e objetivos distintos, visando promover a governança em diferentes áreas da gestão das EFPCs.

Atualmente, 68 EFPCs já aderiram ao Código de Governança de Investimentos, sendo que 35 delas conquistaram o Selo. O Código de Governança Corporativa, lançado posteriormente, também tem atraído adesões: 40 entidades já o adotaram, das quais 23 receberam a certificação. Desde a criação do programa, 87 adesões ao Selo foram registradas, com 58 entidades já tendo sido contempladas com o reconhecimento.

Importância do Código de Autorregulação

O Código de Autorregulação em Governança de Investimentos aborda aspectos essenciais da gestão de recursos, como transparência, integridade e cumprimento de normas que garantem o bom funcionamento das EFPCs. Já o Código de Governança Corporativa concentra-se nas práticas de governança da estrutura administrativa das entidades, incluindo processos decisórios, responsabilidade fiduciária e a comunicação com os participantes. A avaliação para a concessão do Selo ocorre em duas etapas: a análise pelos próprios stakeholders das entidades, e a avaliação dos documentos institucionais por uma banca especializada.

“Por meio desse processo rigoroso, garantimos que as entidades que recebem o Selo estão efetivamente comprometidas com a excelência na gestão dos recursos e com a confiança dos participantes. A obtenção do Selo valida a qualidade dos processos internos das EFPCs e fortalece a credibilidade e a segurança no setor”, destaca Devanir Silva, atual diretor-presidente da Abrapp.

A avaliação e os benefícios do Selo

O processo de avaliação das entidades que buscam a certificação envolve a análise de documentos institucionais e de processos de governança. A banca responsável pela avaliação pode sugerir ajustes nos processos e documentos das entidades, que terão um prazo definido por concesso, não podendo ultrapassar a validade de três anos do Selo, para implementar as melhorias necessárias.

As vantagens para as entidades que conquistam o Selo são diversas. Além do reconhecimento pela adoção de práticas de governança mais robustas, a obtenção do selo assegura a independência da avaliação, indicando que os processos da entidade estão em conformidade com as melhores práticas do setor. Isso, por sua vez, fortalece a confiança dos participantes, que têm seus recursos administrados por entidades comprometidas com a transparência, a segurança e a credibilidade.

“O Selo também é um instrumento para os participantes dos planos de benefícios, que podem confiar que seus recursos estão sendo geridos por entidades que adotam as melhores práticas de governança. Ele reflete o compromisso com a excelência e com a geração de valor para todos os envolvidos no sistema de previdência complementar”, conclui Silva.

Entidades que já obtiveram o Selo de Autorregulação em Governança de Investimentos

BBPREVIDÊNCIA, BRASLIGHT, CAPEF, CELOS, CENTRUS, CERES, ECONOMUS, ECOS, ELETROS, ELOS, FACHESF, FORLUZ, FUNDAÇÃO COPEL, FUNDAÇÃO LIBERTAS, FUNDIÁGUA, FUSAN, INFRAPREV, INOVAR, MAIS PREVIDÊNCIA, METRUS, NÉOS, NUCLEOS, PRECE, PETROS, PREVI, BRB PREVIDÊNCIA, PREVIC, PREVINORTE, QUANTA, REAL GRANDEZA, SERPROS, VALUEPREV, VISÃOPREV, VIVA PREVIDÊNCIA, VIVEST.

Entidades que já obtiveram o Selo de Autorregulação em Governança Corporativa

BBPREVIDÊNCIA, CAPEF, CENTRUS, ECONOMUS, ELETROS, ELOS, FIBRA, FORLUZ, FUNDAÇÃO LIBERTAS, FUNPRESP, FUSAN, INFRAPREV, METRUS, NÉOS, NUCLEOS, PREVI, BRB PREVIDÊNCIA, PETROS, REAL GRANDEZA, SERPROS, VISAOPREV, VIVA PREVIDÊNCIA, VIVEST.

Com a adesão crescente ao programa de autorregulação, a Abrapp reafirma seu papel no fomento à transparência e à eficiência no setor de previdência complementar, e a continuidade da concessão dos Selos demonstra o comprometimento da entidade em garantir a evolução constante das práticas de governança no país.

Saiba mais em https://www.abrapp.org.br/autorregulacao/

Sobre a Abrapp

A Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (Abrapp) é a principal entidade representativa das entidades fechadas de previdência complementar no Brasil. Criada para promover a integração do setor e a evolução das práticas de governança, a Abrapp desenvolve projetos voltados à melhoria da gestão de investimentos e ao fortalecimento do sistema de previdência complementar fechado no país.

Para mais informações, acesse www.abrapp.org.br.

 



Lipedema e varizes desafiam médicos e afetam brasileiras

Muitas mulheres convivem com dores, inchaços e desconfortos nas pernas sem saber que podem estar enfrentando mais de uma condição ao mesmo tempo. É o caso do lipedema, doença crônica que afeta cerca de 10% das mulheres no mundo, e que pode coexistir com as varizes, problema que atinge aproximadamente 45% das brasileiras, segundo a Sociedade Brasileira de Angiologia e de Cirurgia Vascular (SBACV).

Apesar de distintas, as duas condições compartilham sintomas como dor, sensação de peso, inchaço e aparência alterada nas pernas, o que pode dificultar o diagnóstico correto. O lipedema é caracterizado pelo acúmulo anormal de gordura em membros inferiores e, em alguns casos, superiores, com sensibilidade ao toque e hematomas frequentes. Já as varizes são veias dilatadas e tortuosas, que indicam falhas no retorno venoso.

“É comum que pacientes com lipedema apresentem também alterações venosas. Embora uma condição não cause diretamente a outra, a sobrecarga nos membros inferiores pode agravar o quadro vascular. Por isso, é essencial um acompanhamento multidisciplinar, com diagnóstico diferencial preciso”, explica a cirurgiã vascular Camila Caetano.

O tratamento combinado pode incluir o uso de meias de compressão, fisioterapia, controle do peso, drenagem linfática, medicamentos e, em alguns casos, cirurgias para correção das varizes ou lipoaspiração terapêutica para o lipedema.

“Identificar o lipedema e as varizes precocemente, permite atuar com mais eficiência, evitando a progressão dos sintomas e oferecendo mais conforto e bem-estar à mulher”, afirma a especialista.

A conscientização sobre a coexistência das duas doenças é fundamental para garantir o cuidado adequado e melhorar a qualidade de vida das pacientes.



Mercado imobiliário de São Paulo mantém ritmo e atrai investimentos

O mercado imobiliário de São Paulo vive uma fase de forte expansão e se consolida como um dos principais vetores da economia da capital. Segundo dados divulgados pelo Sindicato da Habitação (Secovi-SP), os lançamentos residenciais na cidade registraram um crescimento expressivo em março, totalizando 12,4 mil unidades. No acumulado de 12 meses, foram lançados 118,1 mil imóveis na capital paulista.

Nesse cenário de crescimento, empresas do setor buscam ampliar presença e investem em novos projetos. É o caso da Emccamp Residencial, que, em 2024, lançou mais de 1.900 unidades na Zona Leste da capital, com um Valor Geral de Vendas (VGV) de R$ 761 milhões. Agora, a empresa expande sua atuação para a Zona Norte com o lançamento do Icônico Jaraguá.

Localizado no bairro do Jaraguá, o empreendimento conta com 229 apartamentos de dois dormitórios, com unidades a partir de R$ 247 mil, algumas enquadradas no programa Minha Casa, Minha Vida, faixas 2 e 3. O projeto aposta na mobilidade urbana como diferencial, facilitando o acesso ao transporte público com proximidade à estação da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), a pontos de ônibus e às principais vias da região. “Estamos satisfeitos com os resultados obtidos na Zona Leste e empolgados com esse novo capítulo na Zona Norte. O Icônico Jaraguá é uma resposta direta às demandas atuais por moradias bem localizadas, conectadas ao transporte e com infraestrutura completa”, destaca Edner Siqueira de Carvalho, diretor de vendas da regional São Paulo. 

Com torre única de 25 andares, o projeto conta com estrutura de lazer completa, distribuída em três níveis e voltada para toda a família: piscina, churrasqueira com espaço gourmet, academia, coworking, brinquedoteca, playground, pet place, praça do pôr do sol, redário e muito mais. 

Assinado pela própria Emccamp na arquitetura, o projeto conta com paisagismo do escritório Verde Novo e decoração das áreas comuns por Gabriela Bosso. Com quase cinco décadas de atuação no mercado imobiliário, além da presença na Zona Leste — com lançamentos como City Penha (376 unidades vendidas), Mob (187 unidades comercializadas), Mob Vila Matilde (299 unidades vendidas), Vision Penha (308 unidades comercializadas), Vista Park I e II (totalizando 760 unidades comercializadas) —, a chegada da Emccamp à Zona Norte fortalece a presença da marca em regiões de alta demanda e valorização.

Mercado de alto luxo

Enquanto regiões como a Zona Norte ganham protagonismo com empreendimentos acessíveis e integrados à natureza, o segmento imobiliário de alto luxo também segue em ascensão no Brasil. Somente nos últimos três meses de 2024, o setor representou em média 28% do Valor Geral de Vendas (VGV) nas maiores cidades do país, segundo dados da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc).

A pesquisa ainda revela que São Paulo continua sendo o principal destino para imóveis de alto padrão. Nesse ambiente de expansão e sofisticação, a mineira Somattos Engenharia amplia sua presença no mercado paulista com o lançamento de seu segundo empreendimento na capital: o Brisea Moema.

Com Valor Geral de Vendas (VGV) de R$ 220 milhões, o projeto está localizado em Moema, uma das regiões mais nobres da cidade. Esse é o segundo projeto da incorporadora em São Paulo. A estreia na capital paulista foi marcada pelo lançamento do Diamond Jardins, no bairro Jardins, que foi entregue no ano passado. “O empreendimento é um novo passo na expansão da marca para São Paulo”, comenta Humberto Mattos, CEO da Somattos.

Localização e praticidade

A qualidade de vida de quem vive no bairro Moema é agregada pela diversidade de opções de lazer. Alguns exemplos são o Parque Ibirapuera e o Museu de Arte Moderna (MAM), espaços repletos de esporte e cultura. O bairro ainda oferece infraestrutura de serviços, como supermercados, academias, farmácia, hospitais, bares e restaurantes. Além dessas facilidades, o Brisea Moema está localizado próximo ao metrô, facilitando a integração com o resto da cidade. 

Projeto

O Brisea Moema é um empreendimento de uso misto com 64 apartamentos residenciais. Os apartamentos variam de 81 a 174 metros quadrados, com opções de duas ou três suítes, enquanto a unidade garden tem 286 metros quadrados e conta com um terraço privativo. As unidades residenciais possuem uma ou duas vagas de garagem. O projeto alia funcionalidade e tecnologia, oferecendo janelas dos quartos com persianas automatizadas, fechaduras digitais e infraestrutura para ar-condicionado em todas as unidades. 

O empreendimento conta com piscina climatizada, academia equipada, salão de festas e espaços de convivência e jardim redário. O projeto foi desenvolvido pelo IDE Studio, com paisagismo assinado pela Cardim Arquitetura Paisagística e o design de interiores elaborado pelo escritório Débora Aguiar Arquitetos.



Vivacqua Advogados se ajeita para mudança na área energética

A Medida Provisória (MP) nº 1.300/25, publicada em edição extra do Diário Oficial da União na quarta-feira (21/05), além de estabelecer tarifa social de energia elétrica com isenção total de pagamento da conta de luz para famílias de baixa renda que consomem até 80 quilowatts-hora (kWh) por mês, reformula o setor elétrico brasileiro ao fixar a abertura do Mercado Livre para todos os consumidores, determina o fim de benefício tarifário para os consumidores livres e define mudanças nos modelos de autoprodução, o que afeta os atuais consumidores livres e geradores.

As mudanças também vão impactar nas distribuidoras de energia, pois a MP restringe a contratação de energia em novos leilões a um prazo máximo de 35 anos e delega à futura regulamentação a competência para determinar regras de contratação de energia para atender seus consumidores.

É neste cenário que a Vivacqua Advogados, em linha com a estratégia de atuação multidisciplinar, anuncia o ingresso de Leonardo Mobarak em seu quadro de profissionais, para aumentar sua presença no mercado de energia elétrica.

Profissional com mais de 22 anos de experiência, Leonardo sempre atuou na representação de empresas do setor de energia, seja “in company” ou por escritórios de primeira linha.

Segundo Leonardo, “a MP marca um passo importante na modernização do setor elétrico brasileiro. Seu principal objetivo é promover maior eficiência, competitividade e transparência, assim beneficiando os consumidores, já que traz a perspectiva de maior liberdade de escolha, com a abertura gradual do mercado livre de energia para todos os níveis de tensão. Além disso, busca simplificar e fortalecer a Tarifa Social de Energia Elétrica (TSEE), aliviando o custo da energia para famílias de baixa renda.

E continua Leonardo, “do ponto de vista setorial, a medida visa corrigir distorções na alocação de custos, como os relacionados à energia de Angra 1 e 2 e aos incentivos à geração distribuída, tornando a divisão mais justa, com objetivo de aumentar a competitividade e atrair novos investimentos para o setor.

Ricardo Vivacqua, sócio-fundador da Vivacqua Advogados lembra das “mudanças das regras tarifarias implementadas pela MP ao estabelecer que independentemente da tensão de fornecimento em que são atendidas as unidades consumidoras torna-se possível a cobrança de tarifas diferenciadas por horário, o pré-pagamento de tarifas, a cobrança tarifas multipartes (remuneração separada pelo uso do fio e pela energia), e a cobrança de tarifas  a serem mensuradas conforme a área onde se encontra a unidade consumidora considerando para tanto critérios como furto de energia, fraude em medidores, erros de faturamento e inadimplência”.

Recorda ainda Ricardo que, “a MP altera substancialmente o protagonismo da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) ao fixar a responsabilidade objetiva de seus gestores e supervisores, autorizar a CCEE a participar de outros mercados de energia ou prestar outros serviços e ao permitir que a CCEE implemente mecanismo concorrencial centralizado para negociação de títulos de inadimplência do mercado de curto prazo”.

E conclui, “com as mudanças sofridas pela legislação nacional nos últimos tempos não existe outra alternativa a não ser buscar profissionais extremamente qualificados e especializados para atender à um mercado que está cada vez mais exigente e fomentado com um ‘turnover’ de 38% na contratação de escritórios pelas empresas, como levantado no ultimo anuário da Análise Advocacia”.



Economia circular impulsiona sustentabilidade no mercado de autopeças pesadas

A economia circular tem ganhado destaque como uma abordagem sustentável que visa prolongar o ciclo de vida dos produtos, reduzindo a necessidade de produção de novos itens e minimizando impactos ambientais. No setor de autopeças pesadas, essa prática se mostra relevante, considerando o alto custo e a complexidade dos componentes envolvidos.

Segundo a Super Rádio Tupi, a economia circular pode impulsionar o mercado de autopeças, promovendo a reutilização de peças ociosas e aproximando vendedores e compradores em busca de soluções acessíveis e sustentáveis.

Plataformas digitais especializadas, como a Comprei e Não Usei, têm desempenhado um papel importante nesse cenário, facilitando a comercialização de peças consideradas obsoletas ou fora de linha, mas que ainda possuem vida útil e valor de mercado. “Essa iniciativa não apenas atende a uma demanda reprimida por componentes específicos, mas também contribui para a sustentabilidade do setor, ao promover a reutilização e evitar o descarte prematuro de itens ainda funcionais”, afirma Rafael Amormino.

Além disso, a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), instituída pela Lei Federal nº 12.305/2010, estabelece diretrizes para a gestão e o tratamento adequado dos resíduos sólidos no Brasil, abrangendo também os resíduos gerados pela indústria automotiva. Essa legislação define responsabilidades e requisitos para a destinação adequada dos resíduos, incluindo a elaboração do Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS) e a implementação da logística reversa.

Segundo o gerente de operação Rafael Amormino, “a adoção de práticas de economia circular no mercado de autopeças pesadas não apenas contribui para a preservação do meio ambiente, mas também oferece benefícios econômicos, como a redução de custos operacionais e a geração de novas oportunidades de negócio”.

À medida que a conscientização sobre a importância da sustentabilidade cresce, espera-se que mais empresas adotem esse modelo, promovendo uma transformação positiva no setor automotivo.



Filtragem de alta performance ganha espaço em cervejarias artesanais

O setor cervejeiro artesanal brasileiro tem investido em tecnologias de filtragem de alta performance para garantir qualidade, padronização e sustentabilidade em seus processos produtivos. De acordo com dados do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), o país registrou crescimento significativo no número de cervejarias, impulsionado pela busca de diferenciação e excelência técnica.

A consistência do sabor e a pureza da bebida tornaram-se diferenciais estratégicos, conforme destacado pela Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel) em análises sobre tendências do setor de alimentação fora do lar. A modernização dos processos produtivos está diretamente vinculada à expansão do segmento. Embora o volume de investimentos em máquinas e equipamentos seja elevado (com movimentação de bilhões de reais anualmente), os dados específicos sobre o setor de máquinas para cervejarias artesanais não estão detalhados em relatórios oficiais disponíveis publicamente. Para consultar informações gerais sobre o setor de máquinas e equipamentos, veja o Relatório Anual da Abimaq.

A filtragem é uma etapa crítica para garantir clareza visual, estabilidade microbiológica e controle de minerais dissolvidos, fatores que impactam diretamente no perfil sensorial. Tecnologias como ultrafiltração e osmose reversa registram crescimento na demanda, impulsionadas pela necessidade de padronização em estilos como IPAs e stouts. Para informações técnicas sobre filtragem em cervejas, consulte o artigo especializado da Cerveja Caseira.

Microcervejarias que adotaram sistemas de filtragem personalizados relatam redução de custos com descarte de lotes e ampliação da vida útil dos produtos. Segundo o Sebrae, a adoção de boas práticas e tecnologias inovadoras é fundamental para a competitividade do setor, embora percentuais exatos de redução de custos e aumento da vida útil dos produtos variem conforme a realidade de cada empresa e não estejam consolidados em relatórios públicos.

O reuso de água em sistemas de fluxo cruzado tem permitido economia no consumo hídrico, conforme implementado em cervejarias do ABC Paulista. Essas inovações acompanham movimentos globais, como na Alemanha, onde a maioria das cervejarias artesanais já utiliza filtros de cerâmica. Para mais informações sobre práticas sustentáveis no setor, acesse o Relatório de Sustentabilidade da ABRACERV.

Apesar do desafio do investimento inicial, que varia entre R$ 150 mil e R$ 500 mil dependendo da capacidade produtiva, equipamentos antes restritos a grandes indústrias tornaram-se acessíveis. A Abimaq registrou aumento de 14,6% nas exportações de máquinas em 2023, impulsionado por demandas de microcervejarias por unidades compactas.

Consultorias especializadas têm atuado desde o diagnóstico da água bruta até a integração de sistemas ao layout fabril, reduzindo o tempo de implantação em 25%. Em Santa Catarina, projetos personalizados permitiram a expansão de produção sem comprometer o caráter artesanal, com retorno de investimento em 18 meses.

A filtragem é uma etapa crítica para garantir clareza visual, estabilidade microbiológica e controle de minerais dissolvidos, fatores que impactam diretamente no perfil sensorial. Tecnologias como ultrafiltração e osmose reversa registram crescimento na demanda, impulsionadas pela necessidade de padronização em estilos como IPAs e stouts. Para informações técnicas sobre filtragem em cervejas, consulte o artigo especializado da Cerveja Caseira.

No varejo, a vida útil prolongada permitiu a distribuição em regiões distantes, como Norte e Nordeste, onde o consumo de artesanais registrou crescimento, conforme apontam pesquisas de mercado disponíveis no Portal Varejo. Restaurantes premium têm reservado espaço em seus cardápios para estilos filtrados com precisão, como pilsens e lagers.

“A filtragem de alta performance é o novo padrão para cervejarias que buscam qualidade e sustentabilidade. Com equipamentos modernos, conseguimos reduzir desperdícios, garantir o sabor original da bebida e ampliar a vida útil dos produtos, o que é fundamental para competir no mercado atual”, afirma Fabio Oliveira gerente comercial da Asstefil.



Do deserto ao gelo: brasileiro chega à Suíça correndo

Alexandre Sartorato, ultramaratonista brasileiro, já percorreu 14 países desde que iniciou sua segunda volta ao mundo correndo, em 31 de março, saindo do Egito. Ao todo, ele pretende percorrer mais de 30 países até outubro, passando por África, Europa, América, Ásia e Oceania.

Desde então, passou correndo por Grécia, Albânia, Macedônia, Sérvia, Kosovo, Montenegro, Bósnia e Herzegovina e Croácia. De Split, na Croácia, voou para o aeroporto de Fiumicino, na Itália, e já passou pelo Vaticano, San Marino e Áustria. No dia 12 de maio, dia de seu aniversário, atravessou a fronteira para a cidade de Samnaun, nos Alpes da Suíça. “As dificuldades são inúmeras: a irregularidade do solo, altitude das montanhas, falta de abastecimento, amplitude térmica do calor ao frio extremo, más condições para dormir”.

Apesar da equipe de apoio, Sartorato por vezes percorre entre 80 e 100 quilômetros sozinho. “Na Europa é proibido correr na autoestrada e preciso desviar a rota por trilhas locais. Tudo isso cria inúmeras dificuldades extras. Por vezes, é impossível a equipe de apoio me acompanhar durante toda a jornada”.

Ciente de todas as adversidades que poderia enfrentar, o atleta se propôs, desde 2020, a desafios simulados no Brasil e outros pontos da América do Sul, como na Cordilheira dos Andes, entre Argentina e Chile. Também treinou no calor extremo do Egito e no frio congelante de Urupema, em Santa Catarina.

“Além do corpo, já acostumado a ir ao limite, eu também preparo a mente, já que são muitas horas sozinho, noites de sono em condições ruins. É tudo muito diferente de uma corrida normal. Mas tudo faz parte da proposta. Venho treinando pelos últimos cinco anos para me preparar para essa jornada”.

Em seis semanas, Sartorato usou nove pares de tênis e 12 pares de meias, consumindo mais de 400 litros de água e 150 litros de refrigerante. O esforço intenso resultou em bolhas principalmente nos calcanhares, além de uma micro lesão no pé direito causada pela repetição dos movimentos.

Sartorato já deu a volta ao mundo em 2007, partindo do Cristo Redentor e apoiando a candidatura do monumento nacional como uma das Sete Maravilhas do Mundo Moderno e a SOS Kinderdorf International/Aldeias Infantis SOS. Antes disso, já havia percorrido os 5,3 mil quilômetros entre Oiapoque e Chuí, extremos Norte e Sul do Brasil, em apoio ao Movimento Amanhã Sem Câncer.

Nascido em Cubatão (SP), viveu ainda jovem a década de 1980 no município, que ficou conhecido como o “Vale da Morte” devido à alta concentração de poluentes no ar emitido pelas indústrias químicas, com graves consequências para a saúde da população. Com repercussão global, a Organização das Nações Unidas (ONU) chegou a considerá-la a cidade mais poluída do mundo. Atualmente, Sartorato é Embaixador de Cubatão para o mundo.

Ao se tornar atleta, o cubatense passou a destacar questões sociais como o acesso à saúde e a fome. Sartorato apoia causas como Médicos Sem Fronteiras, Aldeias Infantis SOS e Movimento Amanhã sem Câncer, do Instituto Nacional de Câncer (INCA), estampando essas instituições nas camisas durante seus desafios. “Acredito que minha vontade pode incentivar outras pessoas, incluindo autoridades, a considerar essas questões e agir para promover mudanças. Combater a miséria e garantir condições habitacionais e sanitárias básicas são urgentes. Uso essas bandeiras para que o foco se volte para esses temas”.

Neste novo desafio, uma equipe de cinema está acompanhando sua trajetória, produzindo um filme sobre sua vida e seu legado.



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