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Taxação dos EUA leva empresas a revisar estratégias

Taxação dos EUA leva empresas a revisar estratégias
Taxação dos EUA leva empresas a revisar estratégias

Desde 6 de agosto, estão em vigor as tarifas de 50% impostas pelos Estados Unidos a parte dos produtos brasileiros exportados para a nação norte-americana. Itens como café, frutas, pescado e carne bovina são alguns dos alvos da taxação. Por outro lado, cerca de 700 produtos ficaram isentos da nova cobrança, incluindo aviões, suco de laranja e combustíveis.

A situação acendeu o alerta em muitos negócios com operações financeiras e investimentos nos Estados Unidos. Os empresários passaram a enfrentar um cenário de redução de margens, incerteza cambial, riscos à competitividade e ao fluxo de caixa, explica Francisco Broering Gomes. Ele é CEO da Fairfield Proteção e Inteligência Financeira, empresa especializada em gerenciamento de riscos, incluindo soluções de seguro de crédito, hedge cambial, trade finance e investimentos internacionais.

“O agronegócio brasileiro é o setor mais atingido neste momento, com impacto em exportações e empregos. A indústria sofre em menor escala (com exceção de nichos como o aeronáutico), e a tecnologia ainda não foi diretamente afetada, mas permanece em risco”, diz.

“No caso da indústria da pesca, por exemplo, as exportações ficaram praticamente inviáveis, levando o setor a pedir apoio financeiro emergencial. Mesmo empresas como a Embraer, que conseguiram isenções parciais, ainda sofrem com custos adicionais, o que afeta o planejamento de médio prazo”, complementa Broering Gomes.

Diante desse cenário, companhias têm buscado, além do apoio governamental, alternativas como isenções técnicas e diversificação de mercados, explica o CEO. Na avaliação que o executivo faz do mercado, a volatilidade nas relações comerciais pressiona decisões de investimento e reforça a necessidade de revisar estruturas financeiras e estratégias operacionais.

“Para empresas brasileiras com exposição ao mercado americano, a prioridade agora é proteger sua receita externa, garantir acesso a crédito e repensar sua presença nos Estados Unidos em meio a um ambiente cada vez mais imprevisível”, pontua o especialista.

A diversificação de mercados tem sido buscada como forma de reduzir a dependência do comércio com os norte-americanos. Segundo o CEO, entre as opções de empresários e investidores, estão destinos como União Europeia, China e países do Mercosul.

Ele menciona que Vietnã, Malásia, Tailândia e Índia passaram a ser mercados bastante atrativos. “Na América Latina, economias menos integradas ao comércio norte-americano, como a Argentina, também têm ganhado atenção”, afirma.

“A China, mesmo sendo alvo direto das tarifas, tem impulsionado sua recuperação com estímulos domésticos, o que também pode beneficiar parceiros comerciais e investidores posicionados na região”, avalia.

Outro passo estratégico possível é buscar atuação diplomática e jurídica — visando isenções ou contestação das tarifas em órgãos internacionais. Essa opção tem se mostrado eficaz, como no caso da Embraer, afirma Broering Gomes, referindo-se ao fato de itens aeronáuticos terem ficado isentos da nova taxação.

“Além disso, é fundamental reforçar a gestão financeira, com ajustes em operações cambiais, renegociação de contratos e proteção de margens. Empresas podem ainda investir na adaptação de portfólio, oferecendo produtos com maior valor agregado ou com certificações sustentáveis, para conquistar mercados mais exigentes mesmo sob tarifas. Essas ações combinadas aumentam a resiliência e a competitividade internacional”, diz o profissional.

Fairfield atenta à nova regulamentação

Para ilustrar a situação na prática, o executivo usa a empresa da qual é CEO como exemplo. Segundo Francisco Broering Gomes, a Fairfield já está revisando estratégias financeiras e propondo modelos de estruturação e desenvolvimentos de novos mercados para seus clientes, especialmente em resposta às novas tarifas impostas pelos EUA.

“Temos reforçado o uso de instrumentos como hedge cambial e proteção de recebíveis, buscando garantir maior previsibilidade nas operações. Com foco na gestão contínua de riscos, a empresa tem como objetivo antecipar tendências e adaptar estratégias comerciais e financeiras, ajudando os clientes a tomar decisões mais assertivas em tempos de instabilidade econômica e volatilidade nos mercados globais”, exemplifica.

O especialista, por outro lado, faz o alerta de que as tarifas trazem implicações adicionais em termos de compliance para empresas brasileiras que mantêm operações financeiras no exterior. O motivo é que a situação exige maior atenção a regras de preços de transferência, rastreabilidade de transações e documentação fiscal.

“O ambiente regulatório mais rigoroso demanda reforço nos controles internos, adaptação a normas internacionais e acompanhamento constante de possíveis sanções ou restrições comerciais. Essas mudanças exigem atualização das políticas de governança e treinamento contínuo das equipes para evitar riscos legais e operacionais”, ressalta.

Para saber mais, basta acessar o site da Fairfield Proteção e Inteligência Financeira: https://www.fairfield.com.br/



Remoção de posts: STF amplia responsabilidade das redes

Remoção de posts: STF amplia responsabilidade das redes
Remoção de posts: STF amplia responsabilidade das redes

Em junho, o Supremo Tribunal Federal (STF) declarou a inconstitucionalidade parcial do artigo 19 do Marco Civil da Internet, legislação que trata de regras, direitos, deveres e outros pontos relacionados ao uso da internet no Brasil.

O artigo alvo da decisão da Corte diz que provedores de aplicações de internet (como redes sociais) só podem ser responsabilizados por conteúdo ofensivo ou criminoso postado pelos usuários se não cumprirem uma determinação judicial para remoção da publicação. Em outras palavras, a plataforma só poderia ser punida se mantivesse a postagem no ar mesmo com ordem contrária da Justiça.

Na visão do STF, essa regra se tornou insuficiente para proteger os direitos fundamentais e a democracia diante da evolução do ambiente digital e da disseminação em massa de conteúdos ilícitos.

“Como regra geral, os provedores de aplicações de internet passam a estar sujeitos à responsabilização civil nos termos do artigo 21 do Marco Civil da Internet pelos danos decorrentes de conteúdos gerados por terceiros em casos de crimes ou atos ilícitos, bastando a notificação extrajudicial [documento que faz uma solicitação sem recorrer ao Judiciário]. Essa mudança representa uma alteração paradigmática, transferindo o ônus da judicialização das vítimas para as próprias plataformas”, explica o advogado Maurício Lindenmeyer Barbieri, do escritório Barbieri Advogados.

O novo entendimento do STF, no entanto, diferencia o tratamento de acordo com a natureza do conteúdo ilícito. Para os crimes contra a honra (calúnia, difamação e injúria), a Corte manteve a aplicação do artigo 19, exigindo ordem judicial para a responsabilização civil das plataformas.

Essa exceção busca preservar o equilíbrio entre a proteção da honra e a liberdade de expressão, reconhecendo que manifestações de opinião, mesmo quando controvertidas, integram o debate democrático, diz Barbieri.

“É importante ressaltar que, mesmo nos crimes contra a honra, as plataformas mantêm a prerrogativa de remover voluntariamente conteúdos por notificação extrajudicial, quando identificarem violações às suas próprias políticas internas ou reconhecerem a ilicitude do material”, acrescenta.

De acordo com o advogado, uma inovação significativa da decisão é que, uma vez reconhecido judicialmente o caráter ofensivo de determinado conteúdo, todos os provedores de redes sociais deverão remover publicações com conteúdos idênticos, independentemente de novas decisões, bastando notificação judicial ou extrajudicial. Essa regra visa coibir a replicação sistemática de conteúdos já declarados ilícitos, esclarece ele.

No caso de crimes graves, o dever da plataforma é de remoção imediata do conteúdo, independente de notificação da Justiça. A lista de delitos que se enquadram nesse critério inclui condutas antidemocráticas, terrorismo, indução ao suicídio e automutilação, discriminação racial, religiosa e LGBTfóbica, pornografia infantil, entre outras.

“A responsabilização nesses casos depende da configuração de falha sistêmica, definida como a omissão em adotar medidas adequadas de prevenção ou remoção dos conteúdos ilícitos graves. O STF esclareceu que a existência isolada de conteúdo ilícito não é suficiente para ensejar responsabilidade, sendo necessária a demonstração de negligência sistemática da plataforma”, explica.

A decisão estabelece presunção de responsabilidade das plataformas em duas hipóteses específicas: anúncios e impulsionamentos pagos e uso de chatbots e robôs para disseminação de conteúdo ilícito. Em ambos os casos, as empresas responsáveis podem afastar a responsabilidade comprovando que atuaram diligentemente e em tempo razoável para tornar o conteúdo indisponível.

“Com essa decisão, o STF impõe às plataformas digitais uma série de adaptações estruturais urgentes, como a reestruturação dos Sistemas de Moderação. As empresas deverão implementar sistemas mais ágeis e eficientes de análise e remoção de conteúdos, capazes de processar notificações extrajudiciais de forma tempestiva. Isso demandará investimentos significativos em tecnologia e recursos humanos especializados”, avalia Barbieri.

O advogado destaca também que as plataformas deverão editar políticas de autorregulação que abranjam, necessariamente: sistema estruturado de notificações, procedimentos de devido processo para usuários e relatórios anuais de transparência sobre notificações extrajudiciais, anúncios e impulsionamentos.

Na avaliação de Barbieri, a mudança representa uma evolução significativa na proteção de direitos no ambiente digital. “Vítimas de conteúdos ilícitos não precisarão mais recorrer necessariamente ao Poder Judiciário, podendo obter a remoção por meio de notificação direta às plataformas. Isso representa economia de tempo e recursos, além de interrupção mais rápida da propagação de danos”, diz ele.

Outro ponto levantado pelo advogado é que a possibilidade de responsabilização civil por mera notificação extrajudicial cria um incentivo econômico para que as plataformas desenvolvam sistemas mais eficazes de moderação de conteúdo, resultando em ambiente digital mais seguro.

“A medida tende a reduzir significativamente o número de ações judiciais relacionadas à remoção de conteúdo digital, desafogando o Poder Judiciário e proporcionando soluções mais céleres para os conflitos”, aponta Barbieri.

A decisão não se aplica a marketplaces e a órgãos de imprensa, que respondem, respectivamente, ao Código de Defesa do Consumidor e à Lei do Direito de Resposta (Lei nº 13.188/2015), ressalva o advogado.

Para saber mais, basta acessar: https://www.barbieriadvogados.com/



Campanhas de incentivo ajudam empresas a enfrentar crises

Campanhas de incentivo ajudam empresas a enfrentar crises
Campanhas de incentivo ajudam empresas a enfrentar crises

Independentemente do ramo em que atua, toda empresa está vulnerável a crises, seja por questões internas ou incertezas econômicas que atingem todo um segmento. Diante do desafio de manter os colaboradores motivados em momentos difíceis, há negócios que recorrem a campanhas de incentivo.

Quando bem desenhadas, campanhas de incentivo podem funcionar como âncoras emocionais e direcionais. Elas não apenas oferecem recompensas, mas também podem dar sentido ao esforço coletivo. A afirmação é de Cristiano Miano, CEO da Digi, empresa especializada em campanhas de incentivo e relacionamento.

Mas como essas iniciativas funcionam na prática? Segundo o executivo, elas podem ser aplicadas em diferentes contextos. Isso inclui campanhas de vendas, reconhecimento para equipes que se destacam ou promoção de valores da organização.

No planejamento da campanha de incentivo, é importante fugir do genérico e elaborar ações feitas sob medida, focadas no público, segmento e objetivos da empresa. São exemplos: estratégias gamificadas para transformar metas em desafios (estabelecer “missões” por semana ou mês) e recompensas como cursos de capacitação e oferta de benefícios em uma área de interesse do colaborador.

“Com conceitos criativos, essas campanhas podem demonstrar interesse genuíno das empresas pelo profissional. Quando conseguimos mostrar para cada colaborador que o seu desempenho individual importa — e que será valorizado de forma concreta —, ativamos um senso de propósito e pertencimento que pode neutralizar parte da ansiedade gerada pelas incertezas”, diz Miano. A empresa da qual ele é CEO tem, em seu portfólio de clientes, marcas como Coca-Cola, TIM e Samsung.

O executivo afirma que a campanha de incentivo é um diferencial competitivo, que pode ajudar os profissionais a produzirem mais. “Já vi empresas superarem metas em plena retração econômica porque os times estavam mobilizados por campanhas que deixavam claros os objetivos e celebravam cada avanço, mesmo os pequenos. Em um cenário de crise, isso vira combustível para a produtividade”, ressalta.

O ideal, na visão de Miano, é transformar os objetivos estratégicos ‒ que podem ser vistos como “intangíveis ou financeiros demais” ‒ em metas acionáveis, claras e conectadas à rotina dos times.

“Quando criamos campanhas que convertem esses objetivos em ações diárias com gatilhos motivacionais, conseguimos fazer com que a estratégia ‘desça para o campo’. Na Digi, usamos o que chamamos de Dinâmica Inteligente de Gatilhos e Incentivos para mapear comportamentos críticos e ativá-los de forma personalizada, visando conectar cada colaborador à estratégia maior”, exemplifica.

Miano explica que algumas métricas podem ser utilizadas para avaliar o sucesso de uma campanha de incentivo. Além de adesão, evolução de metas e retorno sobre o investimento (ROI) em tempos de crise, é fundamental medir a consistência de performance, frequência de interação com os estímulos da campanha, índice de permanência e sentimento de reconhecimento percebido.

Cruzar dados comportamentais com escuta ativa (via formulários curtos, por exemplo) ajuda a entender se a campanha está realmente contribuindo para manter a energia, a confiança e o foco da equipe ‒ três pilares da resiliência organizacional, diz o CEO da Digi.

O executivo faz a ressalva, no entanto, de que a campanha de incentivo não deve ser encarada como uma “solução mágica” capaz de garantir, sozinha, o sucesso da empresa. É necessário focar na construção de programas consistentes, alinhados ao negócio e com acompanhamento contínuo.

“Nenhuma campanha sobrevive a uma liderança desengajada, por exemplo. O líder é o multiplicador do estímulo. Por isso, antes de lançar qualquer campanha, deve-se preparar as lideranças ‒ com briefings estratégicos, kits de onboarding e até simuladores de conversa para ajudá-las a traduzir a campanha para a realidade do time”, acredita Miano.

“Em momentos de adversidades, o líder precisa ser mais do que um gestor: ele deve ser um embaixador da confiança e da visão, e o incentivo é uma ferramenta poderosa para reforçar esse papel”, finaliza.

Para saber mais, basta acessar: https://www.digi.ag/



Higienização de camas, sofás e travesseiros exige atenção

Higienização de camas, sofás e travesseiros exige atenção
Higienização de camas, sofás e travesseiros exige atenção

O inverno de 2025 segue até o dia 22 de setembro no Hemisfério Sul, com a tendência de queda de temperatura para os próximos dias. A semana começou com mudança no tempo sobre a região Sul e Sudeste do Brasil, com uma frente fria que avançou pela região nesta segunda-feira (28), levando chuva para diversas áreas e marcando o início de um período de temperaturas mais baixas, que se intensifica nesta terça-feira (29).

De acordo com o Climatempo, a geada será um fenômeno amplo em diversas áreas do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná, com temperaturas mínimas próximas dos 4 ºC. Na Serra Catarinense, são esperadas temperaturas negativas e chance de neve. Há previsão de chuva em Minas Gerais e Espírito Santo e queda acentuada nos termômetros em São Paulo e Rio de Janeiro, com temperaturas mínimas de 10 °C e 16 °C, respectivamente.

Felipe Ataíde, chefe de operações da Dr. Lava Tudo, observa que o inverno é um período crítico para a higienização de camas, sofás e travesseiros: “Durante o inverno, tendemos a passar mais tempo em ambientes fechados e em contato constante com estofados, colchões e travesseiros.”

Ao mesmo tempo, prossegue, a circulação de ar é reduzida e a umidade relativa do ar costuma ser mais baixa, tornando o cenário perfeito para o acúmulo de ácaros, fungos e bactérias. “Por isso, a higienização desses itens é ainda mais essencial para manter a saúde respiratória em dia”, evidencia.

Quando questionado sobre quais são os principais riscos à saúde associados ao acúmulo de sujeira em estofados e colchões durante os meses mais frios, Ataíde observa que a sujeira acumulada favorece a proliferação de micro-organismos que, por sua vez, podem agravar quadros de rinite, bronquite, asma e outras doenças respiratórias que, por si só, já se intensificam no frio.

Lavagem semi-seca acelera o processo de secagem

O chefe de operações da Dr. Lava Tudo ressalta que o frio pode dificultar a secagem de camas, sofás e travesseiros após a higienização, uma vez que as temperaturas mais baixas e a menor incidência de sol tornam o processo de secagem mais lento.<p“No entanto, utilizamos técnicas específicas para minimizar esse impacto, como a lavagem semi-seca e orientações claras sobre ventilação e uso de ventiladores ou aquecedores para acelerar o processo de forma segura”, explica.

Ataíde destaca que a limpeza feita durante o inverno tem diferença técnica em relação às demais épocas do ano. Segundo ele, a principal distinção está no cuidado redobrado com a extração de umidade, justamente para evitar que o estofado fique úmido por muito tempo.

Travesseiros também podem ser higienizados profissionalmente

Pedro Sampaio, especialista em limpeza da Dr Lava Tudo, revela que travesseiros, mesmo com fronhas, assim como camas e sofás, também podem ser higienizados profissionalmente com regularidade. Isso porque fronhas, capas e lençóis não impedem a penetração de suor, oleosidade corporal, ácaros e células mortas nos tecidos mais profundos.

<p“Com o tempo, esses resíduos se acumulam e favorecem odores, alergias e até manchas. A limpeza superficial não é suficiente: só a higienização profissional pode remover a sujeira impregnada e limpar os materiais de forma profunda e segura”, assegura.

No inverno, recomenda-se reforçar a higienização profissional: travesseiros e colchões devem ser limpos a cada três a quatro meses, especialmente em casas com crianças, pets ou pessoas com alergias, como informa Sampaio.

<p“Sofás também merecem atenção especial, principalmente os que são muito utilizados ou ficam em ambientes com pouca ventilação. Quanto maior o uso, maior deve ser a frequência”, explica.

Medidas podem contribuir para o bem-estar no inverno

Sampaio conta que, além da higienização, há outras práticas recomendadas para manter camas, sofás e travesseiros mais saudáveis durante o inverno contribuindo também para a saúde dos seus usuários. “Além da limpeza, é importante arejar os ambientes diariamente, mesmo que por poucos minutos”.

O especialista em limpeza da Dr Lava Tudo recomenda trocar roupas de cama com frequência, bater travesseiros e mantas ao sol sempre que possível, usar capas protetoras laváveis e evitar comer sobre estofados. “Essas medidas simples, aliadas à higienização profissional, fazem toda a diferença para a saúde no inverno”, frisa.

Para mais informações, basta acessar: https://drlavatudo.com/



BeeFood é selecionada para o Inova Startups 2025

BeeFood é selecionada para o Inova Startups 2025
BeeFood é selecionada para o Inova Startups 2025

A BeeFood – Sistema para Restaurantes e Deliveries foi selecionada para participar do Inova Startups 4ª edição – 2025, programa para desenvolvimento de startups que alia investimento financeiro e uma Jornada de Aceleração e mentorias composta por três fases, com temas e habilidades voltadas a empreendedores que almejam escalar seus negócios.

O Inova Startups é resultado da união entre o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), BossaInvest, Raja Ventures, Unifique e BRDE. O programa é um dos pioneiros ao unir investimento e conhecimento para startups de todo o Brasil.

A BeeFood foi criada em 2023, em Sorocaba (SP), com o propósito de digitalizar o setor gastronômico e facilitar o dia a dia de quem vive da cozinha. Recentemente, a empresa recebeu em seu sistema de restaurantes um valuation de R$ 20 milhões.

A food tech desenvolveu uma aplicação que unifica toda a gestão do salão, delivery, fiscal e gestão do restaurante. Sendo uma das únicas do mercado com PDV, delivery próprio, cardápio digital, WhatsApp com inteligência artificial, integração com diversos marketplaces do mercado (iFood, 99Food, Rappi, Meituan, Aiqfome e outras), mesas/comandas, aplicativo para o garçom, aplicativo para entregadores, totem de autoatendimento, estoque, financeiro, CRM e mais.

A BeeFood nasceu como resultado de uma pivotagem estratégica da BeeTech, software house especializada em sistemas de gestão. Após anos desenvolvendo soluções sob demanda, a equipe percebeu a necessidade de micros, pequenos e médios restaurantes que tinham dificuldade para organizar operações, atender bem e vender mais com tecnologia acessível.

“Nos inscrevemos no programa e, para nossa surpresa, recebemos uma ligação informando que estávamos entre as startups selecionadas para participar do programa nacional de aceleração de startups INOVA”, conta Rafael Muscari, CEO e sócio-fundador da BeeFood. “Foram mais de 1.100 empresas inscritas e apenas 17 escolhidas, uma taxa de aprovação de apenas 1,44%”, explica.

Muscari acredita que o programa INOVA pode impulsionar o crescimento da BeeFood em termos de networking, mentorias e acesso a investidores. “O programa nos conecta com a rede de investidores da Bossa Nova, um dos maiores fundos de venture capital da América Latina. Além disso, temos acesso a uma grade de capacitação com especialistas, além da troca com outras startups selecionadas e participantes das edições anteriores”, completa.

Bruno Galli, CTO e sócio-fundador da BeeFood, chama a atenção para a relevância de um programa como o INOVA para fortalecer o ecossistema de startups no Brasil. “O que acontece aqui em termos de troca entre os empreendedores e mentores é algo que dificilmente ocorreria fora desse ambiente”, pontua.

“Participamos de discussões sobre tecnologia, marketing, produto, ICP, cultura, máquina de vendas, growth hacking, tudo isso em um espaço colaborativo, com acesso a mentores experientes e especializados”, acrescenta.

Atualmente, a empresa reúne a maior concentração de clientes no estado de São Paulo, mas pretende mudar o cenário através do impulso proporcionado pelo programa. “Com o apoio do programa, queremos aprofundar nossa atuação em estados estratégicos como Santa Catarina e Paraná, onde estamos desenvolvendo parcerias importantes – como com o influenciador Daniel Scott”, revela o CTO.

Ainda segundo Galli, o INOVA tem permitido ampliar o relacionamento da BeeFood com influenciadores, testar novas tecnologias e aprender com experiências concretas de outros empreendedores. “É um ambiente de crescimento coletivo, onde podemos evitar erros ao conhecer estratégias que já foram testadas por outros”, afirma.

Para mais informações, basta acessar: http://beefood.com.br



Jomed Log inaugura primeiro posto próprio de biometano

Jomed Log inaugura primeiro posto próprio de biometano
Jomed Log inaugura primeiro posto próprio de biometano

A Jomed Log, companhia com mais de três décadas de atuação no setor de transporte e logística, anuncia a inauguração do seu primeiro posto próprio de biometano no Brasil. O combustível, 100% renovável e com baixa emissão de CO2, marca um movimento estratégico da empresa diante dos desafios enfrentados pelo setor, como a alta no preço do diesel, a pressão por práticas sustentáveis e a necessidade de adaptação às exigências ambientais de grandes embarcadores.

De acordo com Eduardo Garrido, diretor da companhia, a decisão de investir em um posto próprio foi motivada por fatores relacionados à inovação, eficiência operacional e à adoção de práticas sustentáveis na logística brasileira.

“Fazendo parte do grupo de empresas pioneiras no uso de GNV em frotas, o que contribuiu para a redução de emissões e custos operacionais, evoluir para o biometano foi um passo natural para buscarmos nossa liderança em sustentabilidade e reduzirmos a pegada de carbono da nossa operação”, destaca.

A expectativa da Jomed é que o novo combustível permita uma redução significativa nas emissões de gases de efeito estufa, especialmente dióxido de carbono e metano, além de fortalecer o modelo junto a clientes que priorizam critérios ambientais, sociais e de governança (ESG).

“Além de ser renovável, o biometano contribui para a economia circular ao aproveitar resíduos orgânicos para gerar energia limpa, tornando-o uma alternativa viável para reduzir a dependência de combustíveis fósseis e promover maior eficiência energética nas operações logísticas”, explica.

O lançamento do posto ocorre em um momento de crescente interesse pelo biometano no Brasil. De acordo com dados divulgados pela Federação Nacional do Comércio de Combustíveis e de Lubrificantes (Fecombustíveis), a indústria nacional tem apostado no biometano como substituto do diesel, especialmente no transporte rodoviário de cargas.

Ainda de acordo com as informações divulgadas pela Fecombustíveis, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) finalizou negociações para o primeiro contrato de renovação de frota de caminhões pelo Fundo Clima, oferecendo a possibilidade de financiamento de veículos mais limpos, com a inclusão do biocombustível no Plano Anual de Aplicação de recursos do fundo, que tem R$ 11,2 bilhões para emprestar a juros de 6,5% ao ano em projetos de descarbonização.

“O país possui grande potencial para produção do combustível, dada a abundância de biomassa proveniente de resíduos agrícolas, urbanos e industriais. No entanto, o setor ainda enfrenta obstáculos como infraestrutura limitada, falta de incentivos fiscais e baixa conscientização sobre os benefícios do biometano”, avalia Garrido.

Embora o posto inaugurado não esteja aberto ao público neste primeiro momento, ele será utilizado para abastecimento da frota própria da empresa, que já conta com veículos adaptados para o uso do novo combustível.

“Para os próximos anos, temos projetos voltados à expansão da frota movida a biometano, ampliação de iniciativas de economia circular e o fortalecimento do uso de tecnologias para monitoramento ambiental e eficiência energética”, explica o executivo.

A adoção do combustível está diretamente alinhada aos compromissos ESG assumidos pela empresa: “Ambientalmente, reforçamos a descarbonização das nossas operações. Socialmente, queremos promover inovação que gera impacto positivo em toda a cadeia logística. E na governança, alinhamos nossa estratégia às práticas globais. Essa ação também contribui com as metas nacionais de redução de emissões e incentiva o setor a avançar em soluções de transporte limpo.”

Ainda que os resultados práticos estejam em fase inicial, a iniciativa representa um passo concreto na direção de uma mobilidade mais limpa e eficiente. “Ainda enfrentamos desafios, mas este é apenas o início de uma série de projetos voltados para descarbonização, economia circular e inovação em mobilidade que planejamos para os próximos anos”, conclui.

Para mais informações, basta acessar o vídeo da inauguração do posto de Biometano da Jomed Log: https://www.youtube.com/watch?v=1GZNPihn_aY e acompanhar a empresa pelas redes sociais: @jomedlog



Setores ampliam oferta de trabalho temporário

Setores ampliam oferta de trabalho temporário
Setores ampliam oferta de trabalho temporário

O trabalho temporário segue como solução estratégica para empresas enfrentarem picos de demanda e sazonalidades do mercado. Segundo dados da Associação Brasileira do Trabalho Temporário (Asserttem), entre abril e junho de 2025, houve um crescimento de 5% na contratação de temporários no país. A projeção é que mais de 500 mil vagas temporárias sejam abertas até o fim do ano, movimentando diferentes setores da economia.

Historicamente ligado a datas comemorativas como Natal, Páscoa e Dia das Mães, o trabalho temporário vem se expandindo para além do varejo tradicional. Indústrias, empresas de logística e áreas administrativas passaram a utilizar essa modalidade como resposta rápida a oscilações do mercado, lançamentos de produtos e substituições de pessoal.

No setor de comércio, os supermercados, lojas de departamento e e-commerces lideram a contratação de temporários, especialmente em períodos promocionais como a Black Friday. Já a indústria tem ampliado a oferta de vagas em segmentos como alimentos e bebidas, farmacêutico, têxtil e metalúrgico, principalmente nos meses que antecedem comemorações.

Para além das datas sazonais, eventos e mudanças regulatórias também impulsionam a contratação temporária. Um exemplo recente é o aumento na demanda por temporários em setores ligados à organização e suporte de eventos locais e internacionais, como competições esportivas, feiras e congressos.

Ana Guimarães, Diretora de Operações do ManpowerGroup Brasil, destaca que o perfil do trabalho temporário também vem mudando. “Há uma maior valorização das competências técnicas e comportamentais. As empresas buscam profissionais que consigam se adaptar rapidamente, tenham capacidade de aprendizado contínuo e saibam trabalhar de forma colaborativa, mesmo que por um período determinado”.

Segundo ela, o trabalho temporário deixou de ser uma alternativa emergencial. “Hoje, muitas empresas estruturam seus planejamentos com base em ciclos, e a contratação temporária é uma forma de manter a produtividade e acompanhar o ritmo das demandas. Ao mesmo tempo, os profissionais têm visto essa modalidade como uma porta de entrada para o mercado ou uma oportunidade de transição entre empregos”, afirma Ana.

Outro dado relevante é a taxa de efetivação de temporários. Levantamentos da Asserttem indicam que mais de 20% dos trabalhadores contratados de forma temporária acabam sendo efetivados ao fim do contrato. Isso demonstra que, além de atender à demanda pontual das empresas, essa modalidade também pode abrir caminhos para vínculos mais duradouros.

A flexibilidade e a agilidade desse tipo de contrato também são apontadas como fatores decisivos para as empresas. “O processo de contratação de temporários costuma ser mais ágil e menos burocrático. Com o apoio de consultorias especializadas, é possível reduzir o tempo de recrutamento e garantir profissionais mesmo com prazos curtos”, afirma Ana Guimarães.

Para os trabalhadores, o regime temporário é regido pela Lei 6.019/74, que garante direitos como remuneração equivalente à dos efetivos, jornada definida, descanso semanal remunerado, adicional por horas extras, entre outros benefícios. O contrato pode durar até 180 dias, prorrogáveis por mais 90, e deve ser intermediado por uma agência autorizada, como o ManpowerGroup Brasil.

Embora ainda haja certa resistência por parte de profissionais que buscam vínculos de longo prazo, a diretora aponta que a experiência temporária pode agregar repertório e ampliar networking: “O temporário não é um ‘bico’. É uma forma legítima e regulada de trabalho, com potencial de desenvolvimento profissional. Muitos talentos começaram a carreira em posições temporárias, e há inúmeros exemplos de crescimento a partir dessa porta de entrada”.

Com as perspectivas de aumento nas contratações até o fim do ano, o cenário é otimista para quem busca recolocação ou uma primeira experiência profissional. “Os candidatos que estiverem atentos às oportunidades e investirem em habilidades comportamentais, como proatividade, comunicação e organização, terão mais chances de se destacar”, finaliza a gestora do ManpowerGroup.



Projetos de automação industrial reduzem emissões de CO²

Projetos de automação industrial reduzem emissões de CO²
Projetos de automação industrial reduzem emissões de CO²

Projetos de automação industrial têm se consolidado como instrumentos estratégicos para a redução de emissões de CO₂ em setores produtivos. Ao aplicar tecnologias como robótica, inteligência artificial e gestão automatizada de energia, indústrias do aço, cimento, automotivo e farmacêutico obtêm ganhos simultâneos de eficiência e sustentabilidade, contribuindo diretamente para metas de descarbonização global.

A automação industrial permite otimizar processos e reduzir consumo de energia fóssil. Estudos indicam que a adoção de robôs industriais diminui a intensidade de emissões de CO₂ nos produtos exportados, sobretudo em indústrias de tecnologia média, desde que combinada com políticas ambientais rígidas. No setor siderúrgico, processos automatizados modernos como o HIsarna apresentam potencial de corte de mais de 20% nas emissões de CO₂ por tonelada de ferro, chegando até a 50% com uso parcial de biomassa.

No setor de manufatura reconhecido pelo World Economic Forum, fábricas “lighthouse” usando digitalização inteligente reduziram consumo de energia em até 25% e CO₂ em igual magnitude.

Exemplos práticos na indústria

No setor automotivo, a ZF Group reduziu o consumo de energia em 28% e o desperdício de materiais em 65% após automatizar sua linha de transmissões em 2023. Toyota, Ford e BMW também relataram reduções expressivas de energia (25‑32%) e resíduos (até 80%) com linhas automatizadas.

Na indústria farmacêutica, companhias como Pfizer e Novartis implementaram sistemas automatizados de embalagem e recuperação de solventes, reduzindo energia em cerca de 30‑35% e desperdício em até 60‑70%.

Automaçãp como aliada na descarbonização nacional

No Brasil, setores pesados como o de aço e cimento respondem por cerca de 10% das emissões industriais nacionais, com o aço representando aproximadamente 40% e cimento 22% dessas emissões. A modernização do parque industrial, combinada com automação, oferece rota para modernização energética, especialmente substituindo motores antigos por sistemas controlados digitalmente e por otimização do uso energético.

Mecanismos de impacto

A automação reduz emissões por meio da precisão no uso de energia e insumos, evitando desperdício (movimentação controlada, menor retrabalho). Também por meio do monitoramento em tempo real, com ajustes automáticos conforme demanda e, por fim, através da integração com tecnologias de inteligência artificial, que melhoram produtividade e reduzem a intensidade de carbono.

“Em setores estratégicos, como aço, cimento, automotivo e farmacêutico, a automação industrial não é apenas catalisadora de eficiência, mas aliada efetiva na redução de emissões de CO₂”, afirma Alessandro Mantovani, diretor da Awaltech.

“A automação industrial promove ganhos operacionais mensuráveis e contribui diretamente para o alcance de metas de descarbonização, sendo cada vez mais essencial para decisores que buscam alinhar competitividade industrial e responsabilidade ambiental”, completa o especialista, que já atuou em diversos projetos de automação dos mais variados segmentos.

Na avaliação de Alessandro Mantovani, o direcionamento de grandes grupos empresariais e, principalmente, os resultados sugerem que a convergência entre automação, energia limpa e políticas regulatórias robustas será determinante para os próximos anos.



Brasileiro conquista 1º lugar em competição internacional nos Estados Unidos

Brasileiro conquista 1º lugar em competição internacional nos Estados Unidos
Brasileiro conquista 1º lugar em competição internacional nos Estados Unidos

O Brasil é o grande vencedor da edição 2025 do Adobe Certified Professional World Championship — o Campeonato Mundial dos Alunos Certificados com Tecnologias Adobe, que ocorreu entre 27 e 30 de julho em Orlando, Flórida (EUA).

Criado há 16 anos para estimular a criatividade de estudantes de design, ilustração, publicidade, fotografia e artes, o Campeonato Mundial tem como objetivo premiar os novos profissionais que se utilizam de técnicas possibilitadas pelas ferramentas Adobe, e engloba mais de 90 países.

Thiago Mello, estudante do curso Técnico em Computação Gráfica do Senac Sorocaba, já havia sido o vencedor da etapa brasileira da competição, na ocasião em que assegurou a vaga para a final nos Estados Unidos. Pela medalha de ouro, levou para casa um prêmio de US$ 8.000,00.

Mello, que é aluno do Programa Senac de Gratuidade, explica que: “A participação na competição foi um grande desafio que testou todas as minhas habilidades. Além disso, é uma oportunidade de inspirar outras pessoas, de demonstrar que é possível sonhar e realizar”.

Para Alex de Lima Cabral, coordenador da área de Aplicativos, Computação Gráfica e Internet do Senac São Paulo, a vitória de Thiago é motivo de orgulho e comprova o papel transformador da educação técnica. “Essa conquista mostra o talento dos nossos alunos e o impacto do trabalho dos nossos docentes”, destaca.

Participação brasileira

O outro representante brasileiro no mundial, Lucas Maia, estudante do Cesupa de Belém (Pará), ficou com a quarta colocação. Segundo Ty Kenworthy, diretor de desenvolvimento de negócios da Certiport, mestre de cerimônias e organizador dos mundiais da Adobe e Microsoft, “A edição deste ano do Campeonato Mundial foi incrível, uma vez que o nível da competição era altíssimo, com os estudantes demonstrando criatividade e habilidades”.

Rodrigo Arndt, executivo da Adobe Brasil, afirma que a “participação de estudantes é estratégica para ampliar a presença da empresa no país, destacando o Senac São Paulo como uma grande parceria nessa iniciativa”.

Já Álvaro Venegas, diretor da ENG DTP & Multimídia, organizadora da Seletiva Adobe Brasil, exalta a edição de 2025 como “a melhor participação do Brasil no Campeonato Mundial. Os brasileiros comprovaram a força demonstrada nos últimos anos, conquistando não só a medalha de ouro, como o quarto lugar. Provando a força criativa dos estudantes brasileiros”. Segundo Venegas, “o Campeonato Mundial é um evento de extrema importância para os jovens talentos que desejam se destacar no universo do design, criatividade e tecnologia. Essa iniciativa é uma vitrine para novos profissionais, que os desafia a explorar seu potencial, inovar e se conectar com as principais tendências do mercado”.

Desde 2021, o Brasil participa com duas vagas para a final. O país já havia conquistado as medalhas de prata em 2021 e 2022, e o bronze em 2023, demonstrando a força criativa do aluno brasileiro.

Em 2024, a Seletiva Adobe Brasil, braço brasileiro da competição, que conta com parceria da Adobe Brasil e a ENG DTP & Multimídia, teve mais de 150 inscrições vindas de vários estados brasileiros. Já a edição deste ano contou com a participação de 189 estudantes vindos de 126 Instituições de ensino credenciadas, um novo recorde para o evento, e incluiu Instituições de Ensino da região Norte do país, pela primeira vez.

O corpo de jurados da Seletiva Adobe Brasil, composto por professores de renomadas universidades, atuou com precisão e rigor, garantindo a seleção dos mais bem preparados, tecnicamente e criativamente, no cumprimento e observação das regras.

Seletiva 2026

O credenciamento de Instituições de Ensino para a participação de seus alunos na Seletiva Adobe Brasil 2026 já começou. As instituições de ensino interessadas podem fazer suas inscrições pelo site: www.eng.com.br/cert.



Manpower abre 200 vagas para Infraestrutura e Telecom

Manpower abre 200 vagas para Infraestrutura e Telecom
Manpower abre 200 vagas para Infraestrutura e Telecom

A consultoria de soluções em Recursos Humanos, ManpowerGroup Brasil, está ofertando mais de 200 oportunidades de emprego para os setores de telecomunicação e infraestrutura. A empresa atua em todo o território nacional no processo de recrutamento e seleção, e para esse setor são 37 cidades do Brasil contempladas, com vagas efetivas (CLT) e afirmativas também para pessoas com deficiência (PCD). As vagas abertas são para: 

  • Técnico(a) de instalações e reparo de fibra ótica
    São Luís – MA; Teresina – PI; Caxias do Sul – RS; Feira de Santana – BA; Salvador – BA; João Pessoa – PB; Rio de Janeiro – RJ; Duque de Caxias – RJ; Fortaleza – CE; São Paulo – SP; Caxias do Sul – RS; Feira de Santana – BA; Vitoria da Conquista – BA; Aracaju – SE. 
  • Técnico(a) de instalação e manutenção – rede móvel: 
    João Pessoa – PB; Vitoria da Conquista – BA; São Luis – MA; Teresina – PI; Feira de Santana – BA; Caxias do Sul – RS; Fortaleza – CE; Duque de Caxias – RJ; Rio de Janeiro – RJ; São Paulo – SP; Salvador – BA. 
     
  • Técnico(a) em manutenção de ar-condicionado – vaga afirmativa também para o público PCD
    João Pessoa – PB; Vitoria da Conquista – BA; São Luis – MA; Teresina – PI; Feira de Santana – BA; Caxias do Sul – RS; Fortaleza – CE; Duque de Caxias – RJ; Rio de Janeiro – RJ; São Paulo – SP; Aracaju – SE. 
     
  • Auxiliar de operações (telecomunicações e refrigeração) – vaga afirmativa também para o público PCD: 
    Aracaju – SE; João Pessoa – PB; Vitoria da Conquista – BA; São Luis – MA; Teresina – PI; Fortaleza – CE; Duque de Caxias – RJ; Rio de Janeiro – RJ; São Paulo – SP; Salvador – BA. 
     
  • Técnico(a) em telecomunicações: Campinas – SP.  
  • Técnico(a) de infraestrutura (refrigeração): 
    Bauru – SP; Avaré – SP; Botucatu – SP; Marília – SP; Ourinhos – SP; Campinas – SP; Mogi Mirim – SP; Jundiaí – SP; Piracicaba – SP; Presidente Prudente – SP; São João da Boa Vista – SP; Araçatuba – SP; Assis – SP; Ribeirão Preto – SP; Araraquara – SP; Franca – SP; Jaboticabal – SP; São José dos Campos – SP; Caraguatatuba – SP; Sorocaba – SP; Itapevi – SP; São José do Rio Preto – SP; Votuporonga – SP; Santos – SP; Rio de Janeiro – RJ; Belo Horizonte – MG; Salvador – BA. 
     
  • Técnico(a) de infraestrutura (refrigeração/telecomunicações):  
    Bauru – SP; Avaré – SP; Botucatu – SP; Marília – SP; Ourinhos – SP; Campinas – SP; Mogi Mirim – SP; Jundiaí – SP; Piracicaba – SP; Presidente Prudente – SP; São João da Boa Vista – SP; Araçatuba – SP; Assis – SP; Ribeirão Preto – SP; Araraquara – SP; Franca – SP; Jaboticabal – SP; São José dos Campos – SP; Caraguatatuba – SP; Sorocaba – SP; Itapevi – SP; São José do Rio Preto – SP; Votuporonga – SP; Santos – SP; Rio de Janeiro – RJ; Belo Horizonte – MG; Salvador – BA. 

 
Os candidatos devem possuir como escolaridade mínima o ensino médio completo. Em alguns cargos é necessário ensino técnico completo específico da área, como: elétrica, refrigeração, eletrotécnica e telecomunicações. Também são requisitos: CNH categoria B, disponibilidade de horário, experiência na área e conhecimento de Normas Regulamentadoras. 
 
Os benefícios podem variar de acordo com a vaga, mas incluem: adicional de periculosidade; vale-refeição, vale-transporte, seguro de vida, assistência médica e assistência odontológica. 

Os profissionais interessados podem fazer o cadastro até o dia 25 de agosto, por meio do seguinte formulário: https://forms.office.com/r/TMeZHkRkXt

Para mais informações e outras oportunidades de emprego, basta acessar o portal e conferir as vagas abertas em todo o Brasil: https://vagas.manpowergroup.com.br/

Website 

https://vagas.manpowergroup.com.br/ 



Evolução da indústria aponta mais automação e menos acidente

Evolução da indústria aponta mais automação e menos acidente
Evolução da indústria aponta mais automação e menos acidente

A integração entre segurança de máquinas e automação industrial tem promovido um salto qualitativo na produtividade da indústria brasileira. Com o avanço tecnológico e a consolidação da Indústria 4.0, 69% das empresas de diferentes segmentos já adotam soluções automatizadas não apenas para ampliar sua capacidade de produção, mas também para garantir a integridade dos operadores e a preservação dos equipamentos. Segundo especialistas, o uso inteligente da automação tem se revelado um caminho sólido rumo a uma produtividade sustentada pela responsabilidade técnica e operacional.

“Automação e segurança caminham juntas. Um sistema bem automatizado não apenas eleva a eficiência como também reduz drasticamente o risco de acidentes e falhas operacionais”, afirma Diego Fabrício, engenheiro, especialista internacional em segurança de máquinas e proprietário da MTX Engenharia, empresa especializada em automação industrial.

Sistemas automatizados assumem tarefas repetitivas, perigosas ou ergonômicas inadequadas, permitindo que os operadores se concentrem em atividades de controle e supervisão com menor risco físico. Ao mesmo tempo, sensores, sistemas de parada automática e monitoramento em tempo real ajudam a antecipar falhas, evitando paradas não programadas e danos a equipamentos.

Eficiência está no centro dos ganhos proporcionados

O setor automobilístico foi um dos pioneiros a enxergar e aplicar a automação em larga escala no Brasil, seguido pela indústria de alimentos e bebidas, farmacêutica e de bens de consumo. Essas áreas têm se beneficiado da uniformidade na produção, da redução de desperdícios e da possibilidade de operar com turnos prolongados sem interrupções para troca de operadores.

Estudo realizado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) aponta que 69% das empresas brasileiras já fazem uso de ao menos uma tecnologia digital no seu processo produtivo. Por outro lado, os dados mostram um cenário com margem para evolução, uma vez que 31% das empresas ainda não adotam qualquer tecnologia.

O custo para a implementação é apontado por 66% delas como um fator limitador. Ao mesmo tempo, sete a cada dez empreendedores admitem que o aumento da produtividade é um dos cinco principais benefícios do investimento em tecnologia. Isso reforça a teoria de que a melhora do desempenho produtivo e dos resultados financeiros está interligada aos processos de automação.

Redução no número de acidentes contrasta com evolução da tecnologia

Outro aspecto relevante no processo industrial dos últimos anos é o movimento de redução do volume de acidentes de trabalho, que contrasta justamente com a ampliação do emprego de novas tecnologias e de automação. Embora instituições envolvidas no tema como Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), Confederação Nacional da Indústria (CNI) e Ministério do Trabalho não tracem uma comparação direta entre tecnologia e queda percentual de acidentes, essa é uma constatação lógica.

De acordo com o Ministério da Previdência Social, no intervalo de uma década o número de acidentes de trabalho diminuiu em 184.455 ocorrências, caindo dos 720.629 registrados em 2011 para 536.174 apurados em 2021. Isso significa 25,6% acidentes a menos.

Crescimento sustentável da indústria

Além dos ganhos operacionais, a automação também fortalece a cultura de segurança nas empresas. “Ao adotar sistemas integrados que priorizam a prevenção, as indústrias passam a enxergar a segurança como parte estratégica do processo produtivo”, explica Diego.

Com os avanços contínuos em sensores inteligentes, inteligência artificial e análise preditiva, a automação se consolida como um dos principais vetores para o crescimento sustentável da indústria nacional. Nesse contexto, a integração entre segurança e tecnologia deixa de ser uma opção e se transforma em um pilar essencial para a competitividade.



Empresa têxtil de Indaial confirmada no Febratex Summit

Empresa têxtil de Indaial confirmada no Febratex Summit
Empresa têxtil de Indaial confirmada no Febratex Summit

A Texneo confirma presença na edição 2025 do Febratex Summit, que ocorre de 19 a 21 de agosto, no Parque Vila Germânica, em Blumenau (SC). Em sua terceira participação consecutiva no evento, a empresa destaca o canal de conteúdo Texplay como eixo central de suas atividades, com foco na disseminação de conhecimento técnico voltado à indústria da moda.

Localizado no estande 32, o espaço da marca foi projetado para estimular o compartilhamento de experiências, promover conexões entre profissionais do setor e debater práticas aplicadas à cadeia produtiva da moda. A proposta é apresentar o Texplay como um ambiente de diálogo com a indústria, conectando conteúdos técnicos às etapas de criação e desenvolvimento de produtos.

O Febratex Summit é um evento bienal que discute a transformação digital e sustentável da indústria têxtil, reunindo representantes de toda a cadeia produtiva, da matéria-prima ao varejo. A participação da Texneo está alinhada à proposta do evento, com a oferta de um espaço voltado ao conhecimento técnico e criativo baseado em experiências práticas.

O canal Texplay, criado pela Texneo, tem como objetivo ampliar o acesso à informação sobre inovação, tendências e desafios do setor. “O Texplay reafirma o compromisso da empresa com a educação continuada para o setor têxtil. Ao compartilhar visão de futuro e práticas inovadoras, reforça-se o papel da informação como vetor de transformação da cadeia produtiva”, afirma Carla C. B. Schork, diretora de Novos Negócios da Texneo e co-idealizadora da iniciativa.

Além da presença com estande, a programação da empresa inclui duas palestras no evento. No dia 19 de agosto, às 18h, Carla Schork apresenta o tema “Visão 2030: transformações e impactos no cenário da indústria têxtil”, abordando possíveis caminhos futuros do setor. No dia 20, às 19h, Francisleine Tomazoni Axt, gestora de ESG da Texneo e presidente do Instituto Texneo, conduz a palestra “ESG como propósito, inovação e movimento para a transformação”.

A sustentabilidade integra as diretrizes institucionais da Texneo. Em 2024, a empresa informou a transformação de 6,7 milhões de garrafas PET recicladas em malhas e conquistou certificações como RCS, I-REC e ABVTEX – Ouro. No mesmo ano, foi lançado o Instituto Texneo, responsável por ações como a campanha Produto do Bem, que destinou parte do lucro líquido de produtos da linha TexneoGreen para a doação de cestas básicas. Em dezembro de 2024, foram entregues 153 cestas, em parceria com instituições como o Rotaract Indaial e a APAE Blumenau.

Serviço

Evento: Febratex Summit 2025

Data: 19 a 21 de agosto de 2025

Local: Parque Vila Germânica – Blumenau (SC)

Estande: Nº 32

Palestras

“Visão 2030: transformações e impactos no cenário da indústria têxtil”

Data: 19 de agosto (terça-feira) | Horário: 18h às 18h50

Palestrante: Carla C. B. Schork

Local: Espaço Talks 3

“ESG como propósito, inovação e movimento para a transformação”

Data: 20 de agosto (quarta-feira) | Horário: 19h às 19h25

Palestrante: Francisleine Tomazoni Axt

Local: Espaço Talks 2



Golpes digitais afetam 29% dos consumidores em todo o mundo

O avanço das transações digitais trouxe uma onda de tentativas de fraude cada vez mais sofisticadas. De acordo com o Relatório Global de Tendências de Fraude Omnichannel da TransUnion, 29% dos consumidores globais perderam dinheiro em golpes digitais no ano passado. No Brasil, segundo o levantamento, 40% dos entrevistados afirmaram ter sido alvo de fraudes por e-mail, internet, telefone ou mensagens de textos em 2024. Desse total, 10% relataram terem efetivamente caído nos golpes. Os dados apontam ainda que a perda média ficou em pouco mais de R$ 6 mil.

Em um cenário no qual os fraudadores aperfeiçoaram seus métodos, utilizando redes organizadas, engenharia social e ferramentas automatizadas capazes de burlar os sistemas de segurança tradicionais, especialistas estabelecem a Inteligência Artificial (IA) e o Aprendizado de Máquina (ML) como pontos de virada na capacidade dos bancos de detectar e impedir fraudes em tempo real.

Na visão de Carlos Santa Cruz, CTO da Lynx Tech, empresa especializada em tecnologias baseadas em Inteligência Artificial (IA) e Aprendizado de Máquina (ML), o combate à fraude não pode se basear em soluções estáticas. “As ameaças mudam diariamente, e as tecnologias de detecção devem evoluir no mesmo ritmo. Com a IA impulsionando modelos que se adaptam diariamente, as instituições financeiras não apenas reagem mais rapidamente, como também se antecipam aos fraudadores, protegendo seus clientes e garantindo a continuidade de suas operações”, afirma. 

Já os usuários devem se manter informados e adotar hábitos de segurança digital mais rigorosos para se protegerem contra essas ameaças. Com base em sua experiência, a Lynx Tech listou sete recomendações para evitar cair em golpes bancários.

  1. Não confiar em links suspeitos: o phishing continua sendo uma das formas mais comuns de roubo de informações.
  2. Ter cuidado com mensagens alarmistas: os criminosos muitas vezes se passam por instituições oficiais para gerar urgência.
  3. Ativar alertas em tempo real: notificações do banco permitem identificar transações não autorizadas imediatamente.
  4. Verificar a origem das mensagens: evitar clicar em links enviados por SMS, e-mail ou redes sociais sem confirmar sua autenticidade.
  5. Confirmar os detalhes antes de fazer uma transferência: certificar-se que o nome do destinatário, o número da conta e o banco estejam corretos.
  6. Usar autenticação de dois fatores: adicionar uma segunda camada de segurança pode impedir acesso não autorizado.
  7. Não compartilhar informações confidenciais por telefone: os bancos nunca vão solicitar senhas por telefone.

Segundo a ACI Worldwide, as perdas globais por fraudes ultrapassarão US$ 6,8 bilhões até 2027. Além disso, as regulamentações nacionais e internacionais exigirão cada vez mais que as instituições financeiras fortaleçam seus mecanismos de segurança.

“Hoje é possível identificar padrões complexos de fraude antes que elas levem a perdas. Isso permite que os bancos protejam os recursos de seus clientes e fiquem à frente de fraudadores. Por exemplo, analisando milhares de pontos de dados em tempo real, o que não só melhora a proteção, mas também facilita uma integração ágil e sem atritos para instituições financeiras”, conclui o CTO da Lynx.



Waveseg desenvolve tecnologia brasileira para o surf

Waveseg desenvolve tecnologia brasileira para o surf
Waveseg desenvolve tecnologia brasileira para o surf

A Waveseg, sediada em Santa Catarina, desenvolveu uma tecnologia nacional para piscinas de ondas destinada ao surf, baseada na utilização de hidrogênio verde como fonte de energia para o sistema de propulsão. A inovação é resultado de mais de uma década de pesquisa e prototipagem, e tem como proposta combinar eficiência energética, segurança operacional e custos reduzidos de implantação e manutenção, viabilizando economicamente projetos que eram antes inviáveis.

O sistema funciona por meio de detonações controladas de hidrogênio e oxigênio gerados via eletrólise da água, eliminando a necessidade de armazenamento de gases sob pressão. As câmaras de propulsão são acionadas em sequência, produzindo ondas com alturas entre 0,5 e 2 metros e durações surfáveis de 8 a 32 segundos. Segundo a empresa, a eficiência energética pode ser até 15 vezes maior em comparação a sistemas mecânicos ou pneumáticos.

Além da geração de ondas, a Waveseg integrou sistemas complementares como tratamento natural da água — sem uso de químicos agressivos — e, opcionalmente, geração de energia off grid e aquecimento da piscina, ambos também alimentados por hidrogênio verde. A proposta modular permite diferentes configurações, variando de 18 a 64 câmaras, adaptáveis ao porte e objetivo de cada empreendimento.

O desenvolvimento tecnológico contou com ferramentas de simulação computacional avançada (CFD) e gêmeos digitais para otimização da batimetria, bem como protótipos físicos. Essa abordagem buscou maximizar a qualidade das ondas e a flexibilidade de operação.

A aplicação da tecnologia é voltada para diferentes segmentos, como clubes de surf, resorts, parques aquáticos, condomínios e projetos públicos, incluindo parcerias público-privadas. A previsibilidade e constância das ondas criadas em ambientes controlados também abrem espaço para competições, treinamentos e atividades turísticas.



Metade da população adulta consome álcool no Brasil

Metade da população adulta consome álcool no Brasil
Metade da população adulta consome álcool no Brasil

De acordo com o levantamento realizado pelo Datafolha, no relatório Consumo de Bebidas Alcoólicas pelos Brasileiros, realizado entre os dias 8 e 11 de abril de 2025, metade (49%) dos brasileiros adultos afirma consumir bebidas alcoólicas. A pesquisa ouviu 1.912 pessoas em 113 municípios de todo o país, com margem de erro de dois pontos percentuais, dentro de um intervalo de confiança de 95%. Conforme informado na publicação, a frequência de consumo varia: 3% bebem de cinco a sete dias por semana, 3% de três a quatro vezes, 20% de uma a duas vezes por semana, e 10% uma vez a cada 15 dias. Outros 13% ingerem bebidas alcoólicas com menor regularidade, cerca de uma vez por mês.

Segundo os dados apresentados, há diferenças entre gêneros e faixas etárias. Entre os homens, 58% consomem álcool, contra 42% das mulheres. No recorte por idade, os índices mais elevados estão entre jovens de 18 a 34 anos (58%), enquanto a taxa cai para 35% entre os brasileiros com 60 anos ou mais. A renda também se mostra um fator a ser analisado: 43% das pessoas com renda de até dois salários mínimos consomem álcool, índice que sobe para 64% entre os que recebem entre cinco e dez salários. Além disso, a prática varia entre religiões: 27% dos evangélicos afirmam ingerir bebidas alcoólicas, contra 58% dos católicos.

O relatório aponta dados relevantes sobre a intensidade do consumo. Entre os consumidores de álcool, a média registrada na semana anterior ao levantamento foi de 4,5 doses, considerando copos, latas, taças ou drinques. Do total, 19% consumiram até duas doses, 16% entre três e cinco doses, e 13% entre seis e dez doses. Já 10% relataram consumo igual ou superior a 11 doses. Uma parcela de 18% admite beber em excesso, enquanto 81% acreditam manter um padrão considerado adequado.

Sobre os números, Miler Nunes Soares, médico psiquiatra e responsável pela Clínica de Recuperação de Drogas Granjimmy, avaliou que os dados reforçam a necessidade de atenção às políticas de prevenção. Segundo ele, a diferença entre gêneros e faixas de renda reflete a diversidade de contextos em que o consumo ocorre. “O levantamento mostra que o consumo excessivo, ainda que minoritário, é significativo. Isso evidencia que parte da população não reconhece os riscos associados, o que pode resultar em maior demanda por tratamento. É fundamental que o debate sobre álcool no Brasil não se limite apenas à estatística, mas também considere estratégias de conscientização e suporte médico especializado”, afirmou.

Conforme informado na pesquisa, entre os brasileiros que ingerem bebidas alcoólicas, 53% relataram ter diminuído a quantidade consumida no último ano, enquanto 35% disseram que o nível permaneceu o mesmo e 12% declararam aumento. Já entre os que não consomem, 48% afirmaram que já ingeriram bebidas no passado, mas deixaram de consumir, e 52% disseram nunca ter consumido. Entre os motivos para a abstenção, 34% destacaram preocupações com a saúde e 21% mencionaram não gostar do sabor.

Questionado sobre os desdobramentos, Miler acrescentou que os resultados permitem uma visão de futuro positiva, desde que sejam acompanhados por políticas adequadas. Para ele, a redução autorreferida por parte dos consumidores é um indicativo de que existe maior percepção dos riscos. Esse é um caminho de entendimento que é seguido na unidade da Clínica de Recuperação em Rondônia “O caminho está em associar esses dados a campanhas educativas e ao fortalecimento dos serviços de apoio. Se esse movimento for mantido, é possível reduzir progressivamente os índices de consumo excessivo e oferecer melhores perspectivas para as próximas gerações”, concluiu.



500 Global e PNUD lançam novos programas de inovação para impulsionar o ecossistema da África

A 500 Global, uma das empresas de capital de risco mais ativas do mundo1, anunciou hoje o lançamento de seus primeiros programas voltados a empreendedores em Nairóbi, em parceria com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), a fim de fortalecer o ecossistema panafricano2.

Este comunicado de imprensa inclui multimídia. Veja o comunicado completo aqui: https://www.businesswire.com/news/home/20250817601781/pt/

Nairóbi será sede de três programas conduzidos pela 500 Global em parceria com o PNUD este ano. Os programas foram desenvolvidos para apoiar startups em todos os estágios, do início ao crescimento, oferecendo aceleração sob medida de acordo com o nível de maturidade de cada uma. O primeiro programa, a Pre-Acceleration Academy, dará suporte a empreendedores em estágio inicial em uma atividade presencial entre 6 e 12 de outubro. Já o segundo, o Sustainable Innovation Seed Accelerator, será voltado a empreendedores em estágio seed desenvolvendo soluções de inovação sustentável.

O terceiro programa, o Bootcamp for Accelerator Managers da 500 Global, foi criado para capacitar gestores de aceleradoras e incubadoras da iniciativa timbuktoo do PNUD, que atuam no fortalecimento da inovação em toda a África. Os três programas buscam impulsionar o desenvolvimento contínuo do ecossistema e ampliar as oportunidades de investimento em empreendedores africanos em todo o continente.

A liderança da 500 Global na África busca atuar junto a empreendedores, investidores e instituições como o PNUD para se tornar uma participante mais ativa no ecossistema de inovação africano.

Com o lançamento desses programas, estamos animados para fazer a 500 Global ampliar sua atuação com empreendedores africanos e apoiá-los na adaptação a esse novo cenário global. Esperamos trabalhar lado a lado com parceiros como o PNUD no continente a fim de oferecer a infraestrutura para inovação e crescimento sustentado“, afirmou Mareme Dieng, sócia da 500 Global

Juntos, a 500 Global e o PNUD querem oferecer aos empreendedores africanos insights e expertise para enfrentar o cenário global em transformação e aproveitar oportunidades de escala, por meio de suporte, mentoria e sua rede global de recursos.

No PNUD, acreditamos que o futuro da África está na criatividade de seu povo. Por meio dessa parceria com a 500 Global, não estamos apenas investindo em startups, mas em inovadores que impulsionam a transformação sustentável da África. Oferecendo aos empreendedores as ferramentas, redes e mentorias necessárias, estamos construindo um ecossistema resiliente capaz de fomentar o crescimento inclusivo e contribuir com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável”, disse Ahunna Eziakonwa, secretária-geral adjunta da ONU e diretora do escritório regional do PNUD para a África.

As inscrições estão abertas para os três programas. Os empreendedores podem ver mais informações e se inscrever nas páginas da Pre-Acceleration Academy e do Sustainable Innovation Accelerator Program.

Sobre a 500 Global

A 500 Global é uma empresa de venture capital que atua em múltiplas fases com US$ 2,1 bilhões em ativos sob gestão3 investindo em empreendedores que criam empresas de tecnologia em rápido crescimento. Focamos em mercados onde tecnologia, inovação e capital podem gerar valor de longo prazo e impulsionar o crescimento econômico e o desenvolvimento. Trabalhamos com stakeholders importantes e assessoramos governos sobre as melhores formas de apoiar ecossistemas empreendedores e o desenvolvimento econômico em mercados emergentes. A 500 Global já apoiou mais de 5.000 empreendedores, representando mais de 3.000 empresas em mais de 80 países. Investimos em mais de 35 empresas avaliadas acima de US$ 1 bilhão e mais de 150 empresas avaliadas acima de US$ 100 milhões (incluindo empresas privadas, públicas e desinvestidas). Nossa equipe, com mais de 175 profissionais, está presente em mais de 25 países e reúne experiência como empreendedores, investidores e operadores de algumas das maiores empresas de tecnologia do mundo.

A 500 Global realizou seu primeiro investimento na África em 2011. Desde então, a empresa já investiu e apoiou mais de 100 empresas com sede no continente, com destaque para Chipper Cash, Smile Identity, Stitch, Money Fellows e Asaak. Além dos investimentos diretos, a 500 Global tem atuado como parceira no desenvolvimento do ecossistema, colaborando com entidades governamentais como a Information Technology Industry Development Agency (ITIDA) e a Gesellschaft fur Internationale Zusammenarbeit (GIZ) para desenvolver programas de capacitação para gestores de aceleradoras, além de fornecer infraestrutura e recursos para mais de 150 empreendedores egípcios desde 2022.

Sobre o PNUD

O PNUD é a principal agência da ONU na luta contra a injustiça da pobreza, da desigualdade e das mudanças climáticas. Atuando com uma ampla rede de especialistas e parceiros em 170 países, ajudamos as nações a construir soluções integradas e duradouras para pessoas e para o planeta.

O timbuktoo é uma iniciativa panafricana liderada pelo PNUD e focada em fomentar o potencial de inovação da África ao apoiar o empreendedorismo e o crescimento econômico inclusivo. Ele ajuda startups de alto potencial em setores estratégicos por meio de financiamento adaptado, mentoria especializada e acesso a mercados globais. Saiba mais em http://www.undp.org/africa ou siga @UNDP e @UNDPAfrica nas mídias sociais.

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____________________

1 Baseadas nas Global League Tables 2024 da PitchBook.

2 Os programas contam com o apoio de parceiros adicionais, como a Shell Foundation, além do PNUD.

3 OS CÁLCULOS DE ATIVOS SOB GESTÃO (AUM) SÃO ESTIMATIVAS INTERNAS REFERENTES A 31 DE MARÇO DE 2025.

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Fonte: BUSINESS WIRE



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Apartamentos pequenos impulsionam self storage em SP
Apartamentos pequenos impulsionam self storage em SP

A crescente verticalização das grandes cidades, somada ao aumento da oferta de apartamentos compactos, está transformando a forma como os paulistanos lidam com seus espaços, segundo o Papo Imobiliário. Em 2024, 83% dos novos apartamentos da capital já possuíam menos de 45 metros quadrados, contra 75% no ano anterior. Além disso, 22% das novas unidades têm menos de 30 metros quadrados.

A GoodStorage é uma empresa que atua no segmento de armazenagem urbana e self storage, oferecendo boxes de 1 m² a 250 m², com contratos mensais e flexíveis. Seus espaços atendem desde famílias em processo de mudança, moradores de apartamentos compactos que precisam guardar itens sazonais, móveis, documentos ou equipamentos de trabalho e lazer, até pequenos e médios empreendedores que precisam de espaço para estoque ou mesmo como um espaço de trabalho.

“Apesar dos apartamentos estarem encolhendo, nossas vidas continuam repletas de memórias e objetos valiosos. O self storage permite que as pessoas preservem o que importa, sem abrir mão do conforto e da organização em seus lares, especialmente nas áreas mais densas de São Paulo,” explica Thiago Cordeiro, fundador e CEO da GoodStorage.

Com mais de 50 prédios, em bairros centrais como Pinheiros, Aclimação, Vila Olímpia, Bela Vista e Mooca, o acesso aos pertences tende a ser mais prático. A infraestrutura urbana visa ajudar a reduzir o custo logístico de transporte e os impactos ambientais.

O modelo, já popular em modernas metrópoles como Nova York, Londres e Tóquio, se fortalece no Brasil em meio à valorização de soluções compartilhadas, uso racional de recursos e transformação dos hábitos de moradia.

Segundo a empresa, armazenar virou sinônimo de mobilidade, organização, praticidade e até de sustentabilidade, quando o olhar se volta à redução de deslocamentos, à otimização da infraestrutura urbana e à integração com os fluxos do dia a dia.

“Na GoodStorage, a gente acredita que armazenar não é apenas sobre guardar objetos: é transformar a maneira como as pessoas vivem, trabalham e se conectam com as cidades. Por isso, seguimos investindo em localizações estratégicas e tecnologia de ponta, acompanhando de perto essa transformação que está remodelando os espaços urbanos e suas rotinas. Desenhar um futuro mais promissor também passa por reavaliar o que faz a cidade funcionar”, finaliza o CEO.

Com a proposta de ser uma extensão da casa dos paulistanos, a GoodStorage tem apostado na digitalização do atendimento como forma de aumentar a segurança e a agilidade aos seus locatários.



ERP vhsys conecta lojas físicas a mais de 70 marketplaces

ERP vhsys conecta lojas físicas a mais de 70 marketplaces
ERP vhsys conecta lojas físicas a mais de 70 marketplaces

A vhsys, plataforma de gestão voltada para micro e pequenos negócios, acaba de lançar uma integração que conecta lojas físicas a mais de 70 marketplaces e plataformas de e-commerce. A novidade tem o objetivo de facilitar a entrada de lojistas físicos no comércio digital, permitindo que o empreendedor controle estoque, preços, pedidos e cadastro de produtos em múltiplos canais, tudo em um só lugar.

De acordo com Reginaldo Stocco, CEO da vhsys, o objetivo é abrir caminho para que pequenos negócios tradicionais vendam on-line sem precisar de investimentos altos ou conhecimentos técnicos avançados. “Muitos lojistas ainda têm receio de entrar no digital porque não querem ter que aprender a operar várias plataformas diferentes. A proposta é tornar isso viável, prático e acessível”, destaca.

A ideia é que o lojista físico transforme sua loja em uma operação multicanal, girando estoque parado e ganhando alcance nacional sem sair do sistema que já usa no dia a dia. “Nosso papel não é prometer resultados irreais, mas dar o primeiro passo junto com o empreendedor. Queremos que ele siga no balcão da loja, mas tenha condições de vender para todo o Brasil com poucos cliques”, completa Reginaldo.

O cliente da vhsys paga uma mensalidade fixa e um valor adicional por pedido excedente, independentemente da quantidade de canais conectados ou do volume de produtos. A ferramenta funciona com uma mensalidade fixa e cobrança por pedido que excede o plano, sem limite de produtos cadastrados ou de canais ativados — o que inclui nomes como Shopee, Amazon, Magalu, Americanas, Aliexpress, Shein, Casas Bahia, Renner, C&A, Netshoes e outros.

Sobre a vhsys

A vhsys é uma empresa de tecnologia especializada em soluções de gestão empresarial on-line, direcionadas para micro e pequenos negócios. No mercado desde 2011, a vhsys já atuou na simplificação da gestão de milhares de empresas, com mais de 22 milhões de notas fiscais emitidas e R$ 60 bilhões movimentados, tudo por meio do sistema. Mais informações: vhsys.com.br



Allegro DVT e a TV 3.0: Inovações e Desafios no SET Expo 2025

A Allegro DVT, líder global em ferramentas de conformidade de vídeo e serviços de teste, apresentará seu StreamWise System Streams e Astralis VQ Analyzer na SET Expo 2025, em São Paulo, demonstrando seu compromisso em apoiar o lançamento da TV 3.0 (DTV+) no Brasil.

O novo sistema TV 3.0, a próxima geração do padrão de TV digital aberta do Brasil, foi desenvolvido pelo Fórum do Sistema Brasileiro de Televisão Digital Terrestre (SBTVD). Ele introduz codecs de vídeo avançados (VVC, MPEG-5 LCEVC), áudio de última geração (MPEG-H), entrega híbrida, MIMO, alertas de emergência e suporte a Libras, possibilitando experiências mais ricas para o usuário. Esses novos recursos avançados e complexos exigem testes rigorosos para garantir qualidade, confiabilidade, robustez e interoperabilidade, ao mesmo tempo que minimizam custos e protegem a reputação da marca.

Com mais de 23 anos de experiência, a Allegro DVT é uma fornecedora líder de IP de silício de vídeo, um laboratório oficial de testes de TV para os países nórdicos e uma provedora confiável de soluções DVB em toda a Europa, além de oferecer soluções de teste para ISDB-T, ATSC 3.0 e agora TV 3.0.

O portfólio abrangente da Allegro DVT permite que emissoras, operadoras e fabricantes ofereçam experiências de TV totalmente em conformidade com os padrões da indústria, incluindo:

  • StreamWise System Streams: fluxos de teste sintéticos que combinam vídeo, áudio e dados de transporte para garantir interoperabilidade perfeita e reduzir falhas em campo.
  • Astralis VQ Analyzer: análise avançada de bitstream nos níveis de sistema e de elementos de vídeo, permitindo inspeção profunda do conteúdo. Suporta múltiplos codecs, ampla cobertura de padrões para verificação de conformidade e detecção rápida de problemas.
  • Serviços de Testes de Laboratório: testes independentes e credenciados, incluindo verificação de RF e PSI/SI, economizando até 10 semanas em comparação com testes internos.

Essas soluções aumentam a confiança dos fornecedores, fortalecem a confiança do consumidor e garantem interoperabilidade robusta e preparada para o futuro, permitindo que fabricantes e operadoras ofereçam serviços de TV 3.0 ricos em recursos e compatíveis com os padrões.

Sobre a Allegro DVT

Com sede em Grenoble, França, e escritórios em Belfast (Irlanda do Norte), San Diego (EUA), Pequim (China), Pafos (Chipre) e Yerevan (Armênia), a Allegro DVT é líder mundial no fornecimento de soluções de tecnologia de vídeo digital, incluindo fluxos de vídeo e sistemas para testes de conformidade. A Allegro DVT atua como um centro de testes independente, imparcial e objetivo, oferecendo serviços profissionais de teste de conformidade para TV digital, receptores e decodificadores de vídeo para os principais fabricantes de TVs, fornecedores de eletrônicos de consumo e emissoras e operadoras de TV digital em todo o mundo.

Contato:
04 76 42 66 85

marcom@allegrodvt.com

Fonte: BUSINESS WIRE



IVIX levanta US$ 60 milhões na Série B para combater crimes financeiros com IA

A IVIX, primeira plataforma impulsionada por inteligência artificial desenvolvida para auxiliar governos ao redor do mundo no combate a crimes financeiros em larga escala – usando modelos de linguagem (LLMs), análises gráficas sofisticadas e dados públicos – anunciou hoje o fechamento de sua rodada de financiamento de Série B no valor de US$ 60 milhões, elevando o total captado para US$ 85 milhões. A rodada marca cinco anos consecutivos de crescimento acelerado e expansão da base de clientes, período em que a IVIX ajudou autoridades a identificar bilhões de dólares em ativos offshore e atividades financeiras ilícitas.

A rodada foi liderada pela O.G. Venture Partners (OGVP), com participação da Insight Partners, Citi Ventures, Team8, Disruptive AI, Cardumen Capital e Cerca. Com esse novo aporte, a IVIX pretende acelerar suas iniciativas de pesquisa e desenvolvimento, além de ampliar a adoção global de sua solução baseada em inteligência artificial, voltada para a identificação e o combate a crimes financeiros em larga escala. A plataforma da IVIX já está em operação por autoridades governamentais nos Estados Unidos, Europa e Ásia.

“Por décadas, os dados disponíveis publicamente foram subutilizados no combate a crimes financeiros complexos, devidoàsua natureza dispersa e opaca, como também aos desafios para extrair insights acionáveis. Na IVIX, abraçamos essa missão. Ao reunir talentos de tecnologia de ponta, investir em pesquisa focada e alavancar a nova era dos LLMs, combinados com algoritmos gráficos modernos, entregamos resultados impactantes a nossos clientes. Esta é a tecnologia mais complexa com que já trabalhei, e é um verdadeiro prazer”, disse o cofundador e CEO da IVIX, Mattan Fattal. “Nosso sucesso na Série B nos posiciona para aprimorar nossas capacidades e ajudar mais autoridades ao redor do mundo a se manteremàfrente da economia subterrânea, que evolui rapidamente. Juntamente com nossos investidores e parceiros, estamos comprometidos em fornecer soluções inovadoras que gerem impacto significativo em escala e sirvam ao bem público maior.”

Agências de aplicação da lei enfrentam há muito tempo os desafios dos métodos de evasão tradicionais, como empresas de fachada, contas offshore e esquemas complexos de lavagem de dinheiro. Atualmente, esses desafios são intensificados por inovações modernas, como redes sofisticadas de criptomoedas, microtransações de alta velocidade, anonimato e pseudonimato em blockchain, além da explosão do comércio eletrônico global. As atividades ilícitas nessas e em muitas outras indústrias resultaram em uma economia paralela global de US$ 20 trilhões que opera em grande parte fora do alcance dos métodos de investigação tradicionais.

A IVIX é a primeira tecnologia de IA que combate esse problema global em grande escala, utilizando dados comerciais disponíveis publicamente e análises gráficas para indexar a internet a partir de uma perspectiva financeira. Isso concede às autoridades visibilidade total sobre crimes financeiros e redes criminosas que os métodos tradicionais não detectam. Em resumo, a IVIX é a camada de inteligência que torna visíveis as redes financeiras ocultas, usando sua IA alimentada por OSINT e análises gráficas para descobrir as conexões invisíveis que alimentam os crimes financeiros.

“A IVIX está na vanguarda da tecnologia de IA transformadora, oferecendo soluções inovadoras para alguns dos desafios mais complexos da atualidade”, afirmou Ziv Kop, sócio-gerente da OGVP (EMEA). “A capacidade singular de sua tecnologia para revelar atividades financeiras ilícitas é não apenas impressionante, mas essencial para os governos na era digital. A OGVP está entusiasmada em liderar esta nova rodada de financiamento – a terceira no espaço digital B2G – e em estabelecer uma parceria estratégica com a IVIX neste momento de crescimento acelerado, enquanto ampliam seu impacto e ajudam os governos a oferecer serviços mais eficazes e maior segurança aos cidadãos.”

Fundada em 2020 pelos especialistas em segurança e veteranos da indústria de tecnologia Mattan Fattal e Doron Passov, a IVIX tem sede em Nova York e conta com escritórios e equipes na Europa, nos EUA, na América do Sul e na Ásia, atendendo governos de todas as partes do mundo.

Sobre a IVIX

A plataforma inovadora da IVIX ajuda autoridades governamentais de todas as partes do mundo a esclarecer crimes financeiros em grande escala, como lavagem de dinheiro, evasão de sanções e não conformidade fiscal, com rapidez e em grande escala. Alimentada por IA baseada em inteligência de código aberto (OSINT) e análise gráfica, a IVIX transforma dados disponíveis publicamente em um recurso poderoso que revela atividades comerciais ocultas, acelera investigações e otimiza fluxos de trabalho, capacitando as autoridades em sua missão de reduzir os crimes financeiros. Para informações adicionais, visite: https://www.ivix.ai/.

Sobre a O.G. Venture Partners

A O.G. Venture Partners (OGVP) é um fundo global de capital de risco com um único LP, fundado em 2017 e apoiado pela Ofer Global, de Eyal Ofer, um portfólio privado multigeracional de empresas internacionais. Com foco principal em investimentos em estágio inicial de crescimento, normalmente em rodadas de Série B e C, OGVP administra mais de US$ 1 bilhão em ativos sob gestão (AUM). Seu portfólio ativo inclui empresas como Lendbuzz, Via, Neko Health, WSC Sports, Coralogix, Connecteam, Peregrine, Superplay e Buildots, entre outras.

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Contato:

IVIX@skdknick.com

Fonte: BUSINESS WIRE



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