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Ponto de Cultura inaugura Espaço de Vivências Culturais em Taubaté

A Associação Artística Cultural Oswaldo Goeldi, através do Ponto de Cultura Modelando Tradições, que ao longo dos anos busca valorizar e promover o artesanato tradicional e das artes populares em Taubaté (SP), inaugura em sua sede um novo Espaço de Vivências Culturais, aberto ao público mediante agendamento de pequenos grupos. A iniciativa visa proporcionar uma imersão criativa e sensorial na cultura local, com atividades acessíveis a moradores, estudantes, visitantes e turistas.

Idealizado pela arquiteta Giovanna Goeldi, que também integra a equipe da Associação Artística Cultural Oswaldo Goeldi, o novo espaço foi concebido para unir acolhimento, arte e tradição em um ambiente cercado pela natureza. No local, serão oferecidas oficinas de modelagem em argila, além de outras técnicas artísticas, conduzidas por monitores e artistas parceiros, com o objetivo de despertar a sensibilidade artística e o pertencimento cultural dos participantes.

Segundo Lani Goeldi, gestora do Ponto de Cultura Modelando Tradições, o espaço além das vivências, também contará com exposição e venda de peças autorais produzidas por figureiros, artistas e outros artesãos locais, incentivando a economia criativa e o reconhecimento da arte popular como patrimônio vivo.

O calendário de atividades será divulgado em breve e artistas interessados em integrar a programação poderão se inscrever por meio de chamadas públicas da instituição.

Agendamentos de grupos escolares, famílias, turistas e instituições já estão abertos e podem ser feitos diretamente com o Ponto de Cultura.



Golpes no Dia dos Namorados podem gerar R$ 72,8 milhões em fraudes em 2025

O Dia dos Namorados configura-se como a segunda data mais importante para o e‑commerce brasileiro, com previsão de 5,1 milhões de pedidos entre 1 e 12 de junho de 2025. Desse total, estima-se que 58,1 mil transações sejam alvo de tentativas de fraude, totalizando R$ 72,8 milhões em ofertas falsas ou cobranças indevidas, conforme projeção da ClearSale. Nesse cenário, vale destacar que mulheres realizam cerca de 80 % das compras on-line, de acordo com levantamento da Linx em parceria com a CNDL.

Paralelamente, estudo da NordVPN revela que grande parte dos aplicativos, especialmente os de relacionamento, solicitam permissões excessivas sem justificativa funcional, o que aumenta o risco de fraudes. A pesquisa identificou que 87 % dos apps para Android e 60 % dos aplicativos iOS requerem acesso a funções desnecessárias, sendo que 42 % das permissões envolvem controle de atividades fora do app, 37 % acesso à localização, 35 % câmera, entre outros. No Brasil, apps de relacionamento, entre eles Tinder, estão entre os que mais pedem permissões irrelevantes, o que favorece perfis falsos e golpes por meio de remoção de dados ou invasão de contas .

Além disso, aplicativos de namoro estão entre os que mais solicitam permissões no sistema Android, com média de seis permissões consideradas desnecessárias por app. O levantamento analisou os aplicativos mais populares em diferentes categorias e identificou que, em geral, cerca de 20% das permissões solicitadas não são essenciais para o funcionamento básico dos serviços, o que pode ampliar os riscos de coleta indevida de dados sensíveis.

Na dark web, também há sinais de intensificação dos golpes românticos: buscas por termos como “romance” e “Tinder”, apresentaram variações de volume nas buscas em junho de 2024, conforme monitoramento da NordStellar. Esse indicativo demonstra que golpistas aproveitam a vulnerabilidade emocional típica da data para intensificar ataques, como pontua Maria Eduarda Melo, Country Manager da NordVPN no Brasil: “É uma forma de explorar a maior vulnerabilidade emocional das vítimas durante o período”.

As fraudes envolvem diferentes modalidades: phishing por e‑mail e SMS, e‑commerces falsos, golpes de romance, malware via “cartão virtual”, apps de namoro abusivos, falsas entregas, anúncios relâmpago em redes sociais, perfis clonados de influenciadores, SMS de recuperação de conta e armadilhas com QR Code.

No phishing por e‑mail e SMS, golpistas enviam links que simulam varejistas ou bancos, induzindo o usuário a inserir dados sensíveis. Já nos e‑commerces falsos, promoção de produtos resulta em cobrança com ausência de entrega, além do uso indevido dos dados bancários. No golpe de romance, perfis falsos criam vínculos emocionais para pedir dinheiro devido a supostas emergências médicas ou pessoais. No caso do cartão virtual, a pessoa clica em anexos infectados, permitindo a instalação de malware.

Alguns aplicativos de relacionamento podem solicitar permissões extensas que possibilitam o acesso a dados do dispositivo sem necessidade clara. Mensagens sobre entregas podem conter links para sites falsos que imitam transportadoras. Anúncios com ofertas-relâmpago podem apresentar descontos enganosos. Perfis de influenciadores podem ser clonados para direcionar usuários a páginas maliciosas. Mensagens SMS de recuperação podem incluir tokens falsos que permitem o acesso não autorizado a contas. QR Codes podem redirecionar a sites fraudulentos com o objetivo de coletar dados bancários.

Para mitigar riscos de segurança digital, recomenda-se adotar as seguintes práticas: verificar a autenticidade do remetente de mensagens; evitar clicar em links desconhecidos; digitar manualmente endereços de sites; ativar a autenticação em dois fatores; revisar permissões antes de instalar aplicativos; manter sistemas operacionais e antivírus atualizados; utilizar cartões virtuais ou serviços intermediários de pagamento, como o PayPal; verificar a reputação de sites e lojas; realizar chamadas de vídeo e encontros presenciais antes de estabelecer confiança com perfis on-line; escanear QR Codes apenas de fontes confiáveis e usar leitores que alertem sobre URLs suspeitas.

A adoção conjunta dessas medidas pode contribuir para a prevenção de fraudes financeiras. A utilização de recursos tecnológicos de segurança, associada ao acesso a informações claras sobre práticas de golpe, pode dificultar a ação de fraudadores, especialmente em períodos de maior atividade comercial.



Encontro de RI realizará debate sobre dupla listagem em Bolsa de Valores

O 26º Encontro Internacional de Relações com Investidores e Mercado de Capitais realizará debate no quinto painel do evento com o tema “Dupla listagem: ADR BDR, como explorar outros mercados, porque duas listagens, como escolher a Bolsa onde listar e como fazê-lo”, no dia 23 de junho de 2025, das 16h às 17h30, no Teatro B32, na Avenida Brigadeiro Faria Lima, 3.732, no Itaim Bibi, em São Paulo (SP).

O painel contará com a participação de: Maria Carolina de Freitas Gonçalves, Gerente de Relações com Investidores na Vitru Educação; Paula Derrico, Vice-presidente Sênior no BNY Mellon; e Pedro Jardim de Paiva Barroso, Gerente Jurídico na Petrobras.

Promovido anualmente pelo Instituto Brasileiro de Relações com Investidores (IBRI) e pela Associação Brasileira das Companhias Abertas (ABRASCA), a 26ª edição do Encontro de RI ocorrerá nos dias 23 e 24 de junho de 2025.

O evento tratará de temas como: “Instrumento de dívida e Mercado de dívida”; “Estratégias para reduzir o custo de captação das companhias no cenário atual”; “Apresentação da pesquisa Deloitte e IBRI – Evolução nas Relações com Investidores: Normas Regulatórias e Tecnologias Emergentes impulsionam o papel do RI”; “Transformação Digital e Dados no RI”; “Dupla listagem – ADR BDR, como explorar outros mercados, porque duas listagens, como escolher a Bolsa onde listar e como fazê-lo”; “Geração de Valor para o Programa de Relações com Investidores – Insights com as companhias que aumentaram liquidez no último ano”; “Construindo a Estratégia ESG”; “Perspectivas Macroeconômicas”; “ISSB S1 e S2”; e “CRSFN Função e Estrutura”.

Patrocínios e apoios

O 26º Encontro Internacional de Relações com Investidores e Mercado de Capitais já conta com os seguintes patrocinadores: Diamante – Itaú Unibanco; Ouro – Banco do Brasil; blendON – ESG Services; Bradesco; BTG Pactual; e Valor Econômico S/A; e Prata – B3 (Brasil, Bolsa, Balcão); Deloitte; Demarest Advogados; MZ Group; Netshow.me; Sando Video Service; TheMediaGroup; e Vale. Apoio especial: Cescon Barrieu Advogados; Fitch Ratings; SUMAQ; e Workiva. Parceiros de mídia: Portal Acionista e Revista RI.

Além disso, há o apoio institucional das seguintes entidades: Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (ABRAPP); Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais do Brasil (APIMEC Brasil); Fundação de Apoio aos Comitês de Pronunciamentos Contábeis e de Sustentabilidade (FACPCS); Instituto de Auditoria Independente do Brasil (IBRACON); e Instituto Brasileiro de Direito Empresarial (IBRADEMP).


Para mais informações e inscrições, basta acessar:
https://www.encontroderi.com.br/

Credenciamento de Imprensa: credenciamento@digitalassessoria.com.br



Empresa brasileira desenvolve plataforma de IA para WhatsApp

O cenário de inovação tecnológica brasileiro registra o desenvolvimento de uma plataforma nacional de inteligência artificial generativa voltada especificamente para WhatsApp Business. A solução, desenvolvida pela Zárpon, empresa sediada em Governador Valadares, Minas Gerais, representa uma iniciativa na autonomia tecnológica nacional no setor de automação empresarial e inteligência artificial para WhatsApp, em um momento em que 54% dos brasileiros já utilizavam ferramentas de IA no ano passado, superando a média global de 48%, segundo pesquisa do Google divulgada em 2025.

A plataforma se diferencia das soluções internacionais por ter sido desenvolvida considerando as especificidades do mercado brasileiro. Segundo dados da empresa, mais de 1.800 empreendedores já aprovaram a tecnologia, que oferece funcionalidades integradas em uma única solução, eliminando a necessidade de múltiplas integrações que caracterizam outras ferramentas do mercado. Este crescimento ocorre em um contexto onde as startups brasileiras receberam R$ 13,9 bilhões em investimentos durante 2024, representando um crescimento de 50% em relação ao ano anterior, conforme dados da Liga Ventures.

A plataforma combina IA generativa com funcionalidades nativas de CRM, sistema de agendamento, construtor de funis e gestão de múltiplos WhatsApp. Essa abordagem integrada permite que empresas implementem automação completa sem depender de integrações externas complexas, reduzindo custos e simplificando a operação. O desenvolvimento ocorre em um período onde 72% das empresas globais já adotaram tecnologias de IA em 2024, um avanço significativo comparado aos 55% registrados em 2023, segundo pesquisa da CNN Brasil.

“Desenvolvemos uma solução genuinamente brasileira que atende necessidades específicas identificadas no mercado nacional”, explica Breno Galinari, cofundador da empresa. “Nossa tecnologia foi pensada para resolver problemas reais que identificamos no dia a dia dos empreendedores brasileiros no atendimento dos seus clientes pelo WhatsApp”.

A plataforma atende diversos segmentos, desde clínicas médicas e escritórios de advocacia até e-commerces e produtores de conteúdo. Para cada setor, a IA é treinada com conhecimentos específicos, permitindo atendimento especializado e contextualizado. Clínicas, por exemplo, podem automatizar agendamentos considerando especialidades médicas, convênios e disponibilidade de horários. Call centers e empresas do comércio conseguem criar SDRs, vendedores e agentes de cobrança com a tecnologia de criação de agentes de IA nativo da Zárpon. Esta aplicação setorial ocorre em um mercado onde empresas brasileiras demonstram crescente adoção do WhatsApp para comunicação empresarial.
Segundo Mateus Castro, cofundador e especialista em processos comerciais da empresa, “o desenvolvimento da tecnologia envolveu mais de dois anos de pesquisa e testes, com foco na criação de uma IA humanizada. A empresa investiu em algoritmos proprietários que permitem conversas naturais, mantendo o tom e a personalidade da marca em todas as interações automatizadas sem necessidade de integrações externas, possibilitando que qualquer empresário em menos de 30 minutos possa criar agentes de IA”.
Mateus Castro também destaca que a solução foi projetada para crescer junto com os negócios. “Nossa arquitetura permite que empresas iniciem com funcionalidades básicas e evoluam para operações complexas conforme suas necessidades crescem. Isso democratiza o acesso à tecnologia de ponta”. Esta característica atende um mercado em expansão onde o WhatsApp Business registrou mais de 764 milhões de usuários ativos mensais no quarto trimestre de 2024, representando crescimento de 6% em relação ao início do ano, segundo dados do Statista.

A plataforma já demonstra integração com principais ferramentas do mercado brasileiro, incluindo Hotmart, Kiwify, Monetizze, Google Agenda, Bling e ActiveCampaign. Essa conectividade permite que empresas mantenham seus fluxos existentes enquanto adicionam camadas de automação inteligente. A importância dessas integrações é evidenciada pelo fato de que 64% dos usuários do WhatsApp concordam que a plataforma promove uma conexão pessoal com as empresas, enquanto 68% considera o canal eficiente para comunicação comercial, segundo pesquisa da Chatfuel.

Conforme análise de Castro, “o lançamento da plataforma representa um desenvolvimento na capacidade tecnológica nacional, posicionando o Brasil como desenvolvedor de soluções para o mercado de automação empresarial e inteligência artificial. A empresa planeja expandir suas funcionalidades e atender mercados internacionais, levando a inovação brasileira para outros países”, diz. Este movimento se insere em um contexto onde o Brasil registra crescimento no setor de tecnologia, com expectativa de expansão do mercado de Indústria 4.0 até 2028, conforme dados da Agência de Notícias da Indústria.



Sisloc lança assistente virtual inteligente para locadoras

Agora, um locador de máquinas já pode perguntar ao sistema de gestão qual equipamento estará disponível na próxima semana, ou qual cliente está com contrato prestes a vencer. Ele receberá a resposta em segundos e sem a necessidade de abrir nenhum chamado. Essa é a proposta da Isa, nova assistente virtual inteligente da Sisloc Softwares, que acaba de chegar ao mercado como uma solução de IA generativa voltada exclusivamente para a gestão de locadoras no Brasil.

Desenvolvida com base em Inteligência Virtual, a Isa incorpora a experiência de mais de três décadas de conhecimento acumulado pela Sisloc sobre o funcionamento e os desafios das empresas de locação de máquinas, ferramentas e equipamentos. Ela é capaz de compreender perguntas feitas em linguagem natural e oferecer respostas contextualizadas sobre contratos, faturamento, disponibilidade de ativos, manutenção preventiva, indicadores de desempenho e todas as áreas-chave da gestão.

De acordo com a Sisloc, a Isa fornece insights e feedbacks voltados às tomadas de decisão, com respostas objetivas. Instalada e conectada diretamente ao painel do Sisloc ERP, a assistente pode ser acessada a qualquer hora, via WhatsApp corporativo, com respostas por texto e por voz. Durante os testes realizados com empresas parceiras, a Isa reduziu em mais da metade o tempo médio para resolver dúvidas operacionais e abriu espaço na agenda dos gestores para tarefas mais estratégicas.

“Transformamos nosso know-how técnico em uma experiência conversacional intuitiva, capaz de orientar decisões”, afirma Leônidas Ferreira, conhecido como Leo Sisloc, diretor-executivo da Sisloc Softwares. “A Isa representa o próximo passo na evolução da gestão para locadoras, porque ela não apenas entende o que o gestor quer saber, como ajuda a direcioná-lo nas providências que precisa tomar”, complementa.

Ainda de acordo com Leo, a segurança também é uma prioridade. Todos os dados trafegam de forma criptografada e processados com anonimização, em total conformidade com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). A assistente é capaz de reconhecer quando uma solicitação exige análise humana e, nesses casos, encaminha o contato automaticamente para a equipe de suporte da Sisloc.

Inicialmente, a Isa será oferecida em modalidades de assinatura, com planos voltados tanto para pequenas quanto para grandes locadoras. Os interessados já podem se cadastrar para demonstrações exclusivas no site da empresa. “A Isa ajuda no processo de digitalização das locadoras brasileiras, como inteligência artificial pensada em transformar dados em decisões rápidas”, arremata Leo.



Felipe Avancini orienta brasileiros sobre mobilidade global

Com o celular na mão e uma trajetória real para compartilhar, Felipe Avancini — conhecido nas redes sociais como @heynego — atua na produção de conteúdos digitais voltados à mobilidade internacional, compartilhando informações e experiências relacionadas à vida no exterior. Natural do Brasil e também cidadão italiano, atualmente radicado na Itália, ele atua em plataformas digitais, oferecendo conteúdos direcionados a brasileiros sobre temas ligados à vida no exterior, especialmente processos de adaptação à realidade europeia.

Felipe utiliza as plataformas digitais para compartilhar sua rotina e publicar dados sobre cidadania, vistos e planejamento relacionados à mobilidade internacional. Produz materiais voltados a brasileiros que vivem em diferentes países da Europa.

Felipe afirma que seu trabalho tem como foco a divulgação de informações sobre mobilidade internacional e adaptação em outros países. “Minha missão é traduzir o que aprendi na prática em conteúdos acessíveis, que ajudem outras pessoas a construírem uma vida no exterior com mais segurança e clareza de caminho”, pontua.

A atuação digital de Felipe Avancini é acompanhada por instituições e profissionais da área migratória. Em 2023, participou como convidado do evento “Brasileiros Inspiradores na Europa”, realizado na Itália, um encontro de networking e formação de brasileiros empreendedores no continente. Em 2024, integrou a equipe de organização do evento, junto a representantes da comunidade. O encontro reúne anualmente participantes de Portugal, Suíça, Itália, Espanha, França, entre outros países.

Felipe participou do podcast “A Vida Lá Fora”, em episódio que possui mais de 102 mil visualizações. O programa se volta a influenciadores e líderes brasileiros na Europa, tratando de trajetórias profissionais, comunicação digital e estratégias de produção de conteúdo para migrantes brasileiros.

Atualmente, Felipe possui mais de 82 mil seguidores e milhares de visualizações no Instagram, rede onde compartilha sua trajetória, atuação como comunicador e conteúdos direcionados ao público migrante brasileiro, em especial influenciadores e líderes na Europa.

“Quando falo de mobilidade global, não é apenas sobre mudar de país — é sobre mudar de mentalidade. Meu conteúdo busca empoderar brasileiros no exterior para que encontrem pertencimento e propósito onde estiverem”, destaca Felipe.

Nos últimos meses, houve aumento no número de seguidores e interações em suas plataformas digitais, em contexto de interesse relacionado à mobilidade internacional e adaptação cultural.

Sua atuação envolve presença digital e produção de conteúdos sobre mobilidade internacional, com foco na divulgação de informações sobre adaptação a diferentes culturas e comunidades.



Conservas Olé marca presença no São João da Bahia

A Conservas Olé, tradicional marca com 56 anos no mercado brasileiro, vai marcar presença no São João da Bahia com o Expresso Band Forró, iniciativa da TV Band Bahia, e no Forró D’Licia, evento promovido por Licia Fabio. Por meio desta ação, a marca quer reforçar seu vínculo com o público baiano, se apoiando na força cultural do São João para valorizar as tradições por meio de experiências interativas e conteúdos exclusivos.

No interior do estado, a Olé acompanha a jornada do Expresso Band Forró, projeto itinerante que vai percorrer mais de 9 mil quilômetros por mais de 50 cidades baianas em ônibus customizado. A proposta é registrar e celebrar a diversidade dos festejos juninos, da culinária às quadrilhas, das músicas aos artesanatos. O evento será exibido na programação da TV Band Bahia.

O Forró D’Licia, evento comandado pela promoter Licia Fabio, também contará com os sabores da Olé no dia 14 de junho, das 13h às 20h, no Palacete Tira Chapéu, no Centro Histórico de Salvador. Com decoração típica, clima junino e diversas ações estratégicas, a marca promoverá ações que estimulem a conexão com o público e valorizem os sabores e memórias afetivas da temporada.

A participação da Olé nos festejos juninos contará com a presença de Fabiana Dias, Gerente de Trade Marketing, e André Luis Felipone, Gerente Nacional de Vendas, que acompanham de perto as interações da marca com o público. 

“O São João é uma das festas mais ricas e emocionantes do nosso país, especialmente na Bahia, onde a tradição e a cultura popular se manifestam com força e beleza únicas. Participar do Forró D’Licia e do Expresso Band Forró é uma oportunidade incrível para a Olé se conectar ainda mais com o público baiano, levando sabor, afeto e memória afetiva por meio de experiências que valorizam nossas raízes”, afirma Renata Auricchio, Diretora-Executiva da Conservas Olé.



Celular cresce como fonte de renda entre brasileiros em 2025

A crescente digitalização tem favorecido o avanço do microempreendedorismo móvel, caracterizado pela utilização do celular como principal instrumento de trabalho e geração de renda.

Segundo levantamento da HostGator publicado em 2025, cerca de 45% dos entrevistados planejam intensificar a produção de conteúdo para redes sociais, utilizando o celular como uma das principais ferramentas no desempenho dessas atividades.

O levantamento aponta que as práticas mais recorrentes de geração de renda por meio do celular envolvem, além da produção de conteúdo para redes sociais, a revenda de produtos em marketplaces, atividades como freelancer e prestação de serviços remotos.

Expansão do acesso móvel impulsiona a atividade econômica

Com o avanço do acesso à telefonia móvel — que, segundo dados da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), já alcança mais de 268 milhões de linhas ativas no Brasil —, o celular se consolidou como instrumento fundamental para diversas atividades econômicas.

Esse modelo de atuação está relacionado ao crescimento no número de registros como Microempreendedor Individual (MEI), que só no primeiro trimestre de 2025 registrou abertura de 1,4 milhões de pequenos negócios, conforme dados do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae).

Grande parte desses profissionais atua de forma exclusivamente digital e tem recorrido à formalização como meio de acesso a benefícios previdenciários e condições mais favoráveis de crédito.

Capacitação digital como motor do empreendedorismo

Segundo o mesmo levantamento divulgado pela HostGator, aproximadamente 50% dos entrevistados apontam a falta de conhecimento técnico como o principal desafio enfrentado no ambiente digital.

Esse cenário tem sido impulsionado por iniciativas de capacitação online voltadas ao empreendedorismo digital. Plataformas de ensino a distância e conteúdos gratuitos contribuem para a disseminação de técnicas relacionadas a vendas, marketing digital e gestão financeira, todas acessíveis por meio de dispositivos móveis.

Além disso, o avanço das chamadas “rendas alternativas” tem sido acompanhado por instituições como o IBGE e o Sebrae, que incorporaram esse tipo de atividade em suas análises sobre o mercado de trabalho e o desenvolvimento econômico.



Grupo Bom Jesus avança com integração lavoura-pecuária

Com mais de uma década de experiência na combinação entre agricultura e pecuária, o Grupo Bom Jesus tem consolidado o modelo de integração lavoura-pecuária (ILP) como uma estratégia eficiente para otimizar o uso da terra e diversificar suas operações. Iniciada há 12 anos para aproveitar áreas de menor aptidão agrícola, a pecuária passou a ocupar papel relevante no portfólio da empresa e hoje se apresenta como uma frente de crescimento estruturada.

Atualmente, a Bom Jesus Agropecuária mantém cerca de dez mil cabeças de gado distribuídas entre os núcleos Branca e Mirandópolis. Com a evolução constante do sistema de manejo e uso racional do solo, 3.579 hectares já operam sob o modelo ILP, combinando produção de grãos e pastagens em rotação planejada.

“Integrar lavoura e pecuária tem se mostrado uma decisão acertada não apenas do ponto de vista econômico, mas também ambiental. O solo se recupera melhor, o ciclo produtivo se estende e conseguimos diversificar a atividade sem abrir novas áreas”, afirma Guilherme Basaglia, médico veterinário e diretor responsável pelo setor de Pecuária.

O próximo passo será a expansão do modelo para os núcleos Nova Viena e Umbuzeiro, prevista ainda para 2025. A expectativa do grupo é ampliar o rebanho de forma gradual, acompanhando a liberação de áreas e os resultados da integração nas unidades atuais. O modelo de integração lavoura-pecuária tem ganhado força em diversas regiões do país, sendo apontado por especialistas como uma alternativa sustentável para aumentar a produtividade no campo e promover o uso inteligente dos recursos naturais. No caso da Bom Jesus Agropecuária, a aposta combina tradição, inovação e cuidado com o território.

“Essa diversificação nos torna mais resilientes frente às variações de mercado e às condições climáticas. É um caminho que exige planejamento, mas os resultados têm nos mostrado que estamos na direção certa”, reforça Fabio Frederico, gerente de Planejamento Agrícola.



Gamificação transforma o ensino de matemática e educação financeira nas escolas

A adoção da gamificação no ensino tem ganhado espaço em escolas públicas e privadas do Brasil e do mundo. Dados da Revista Tópicos (ISSN 2965-6672) indicam que, quando aplicada de forma estratégica, essa abordagem contribui para o aumento do engajamento e da motivação dos alunos, especialmente no ensino da matemática. 

Com base em elementos de jogos ― como pontos, níveis, desafios e recompensas ― a gamificação cria ambientes de aprendizagem mais interativos. No Brasil, a Matific, plataforma educacional que transforma o ensino da matemática com gamificação, inteligência artificial e trilhas personalizadas, é uma das soluções mais reconhecidas nesse campo. 

De acordo com a professora Nadia Bocardio, que atuou como coordenadora em uma escola estadual de São Paulo por mais de 35 anos, a tecnologia tem papel relevante no enfrentamento das dificuldades de aprendizagem. “Com turmas de até 40 alunos, o professor precisa de ferramentas que ajudem a acompanhar cada estudante. Quando conhecemos a Matific, há nove anos, nossos alunos tinham muitas lacunas. Pouco tempo depois, a escola saltou de 4,3 para 7,3 no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB)”, destaca. 

Segundo ela, a percepção dos alunos também mudou. “Eles acreditavam que estavam apenas jogando, mas estavam resolvendo cálculos e desenvolvendo o raciocínio lógico. Além disso, os relatórios individuais da plataforma permitiam aos professores ajustarem o ensino conforme as dificuldades específicas de cada aluno”, comenta. Após se aposentar, Nadia passou a integrar a equipe da Matific para compartilhar sua experiência com educadores de diferentes estados. 

Educação financeira gamificada é o novo lançamento da Matific 

Com mais de 4 milhões de estudantes brasileiros impactados pela plataforma de matemática, a Matific lançou recentemente uma nova solução voltada à educação financeira. O anúncio foi feito durante a 30ª edição da Bett Brasil, realizada entre 28 de abril e 1º de maio, em São Paulo. A nova plataforma combina gamificação, inteligência artificial e metodologias ativas para apoiar o ensino de finanças desde os primeiros anos escolares.  

“O objetivo é desenvolver competências como consumo consciente, planejamento e autonomia na tomada de decisões. Os conteúdos são apresentados por meio de jogos e desafios digitais, adaptados à realidade dos alunos e ao cotidiano das escolas”, explica Dennis Szyller, CEO da Matific Brasil. 

A expansão do portfólio reforça o compromisso da empresa com a formação de estudantes mais preparados para lidar com o dinheiro e o consumo de forma crítica desde cedo. 



Índice de trabalho infantil no Brasil demanda atenção

O Brasil registrou, no primeiro semestre de 2024, 1.251 denúncias de trabalho infantil por meio dos canais do Disque 100, isso significa, uma média de 208 denúncias desse tipo por mês. O levantamento realizado pela Globonews foi fundamentado em dados da Ouvidoria Nacional de Direitos Humanos, do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania.

Em 2019, por volta de 4,5% do total da população de 5 a 17 anos de idade no país realizava algum tipo de trabalho infantil. Em 2022, o número pulou para 4,9% — quase 1,9 milhão de crianças e adolescentes.

De acordo com Dra. Maria Inês Vasconcelos, advogada Trabalhista, o trabalho infantil é todo tipo de trabalho realizado por crianças e adolescentes abaixo da idade mínima permitida por lei. “No Brasil a idade mínima é de 16 anos, exceto o menor aprendiz, que é a partir dos 14 anos”, explica.

Para Dra. Maria Inês Vasconcelos, “além da pobreza e a desigualdade social serem as principais causas de trabalho infantil no país, o trabalho infantil também induz as crianças à evasão escolar, e consequentemente contribui para o aumento da violência”, ressalta.

Dados da PNAD-Contínua 2023 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), apontam que o Brasil registrou 1,607 milhão de crianças e adolescentes de 5 a 17 anos de idade em situação de trabalho infantil. O levantamento citou ainda que no Brasil havia 586 mil crianças e adolescentes de 5 a 17 anos de idade exercendo as piores formas de trabalho infantil.

Campanha ao combate infantil

Com o slogan “Toda criança que trabalha perde a infância e o futuro”, a campanha de 2025 de combate ao trabalho infantil tem como objetivo estimular a sociedade e o Poder Público a adotarem ações concretas de enfrentamento a essa prática. A iniciativa é do o Fórum Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil e Proteção a Adolescentes no Trabalho (FNPETI), o Ministério Público do Trabalho (MPT), a Justiça do Trabalho, o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) e a Organização Internacional do Trabalho (OIT).



GDSUN capta R$ 415 milhões em debêntures

A GDSUN, empresa do setor de geração distribuída de energia solar, com portfólio de 74 usinas fotovoltaicas próprias em operação, somando 190 MWp em 12 estados brasileiros e no Distrito Federal, anunciou a captação de R$ 415 milhões por meio de emissão de debêntures em uma operação coordenada pelo banco Itaú.

Com essa mais recente emissão de debêntures, a GDSUN equaliza sua estrutura de capital no longo prazo e projeta ampliar sua capacidade instalada para 250 MW até 2026, mantendo o foco no crescimento sustentável. Ao contrário de uma emissão pulverizada, a negociação destinada a investidores selecionados ofereceu melhores condições.

“Negociamos essa emissão para alocação em players com grande reputação no mercado, a um custo muito competitivo. Além de possibilitar o alongamento da dívida de forma eficiente, a operação garante um fluxo de caixa confortável para a continuidade do crescimento sustentável da companhia”, afirma Pedro Geraldi, diretor financeiro da GDSUN. Ainda segundo o executivo, “o mercado está compreendendo melhor os riscos e as oportunidades da geração distribuída, e os spreads praticados nestas emissões já estão cada vez mais próximos daqueles observados em ativos de geração centralizada”.

Com a conclusão dessa emissão, a empresa finaliza um ciclo estratégico de alongamento de dívidas, que equaciona sua estrutura de capital e proporciona maior flexibilidade para investimentos futuros.

“Estamos em um momento-chave de fortalecimento da nossa estrutura financeira, o que nos permite seguir com um planejamento focado na eficiência operacional e em novas oportunidades de crescimento”, destaca Simone Suarez, CEO da GDSUN.

Desde 2020, a GDSUN atua em todo o processo de desenvolvimento, construção, operação e manutenção de plantas de energia solar que operam no mercado cativo, dentro dos limites de minigeração distribuída, participando do sistema de compensação de créditos.

Sobre a GDSUN

A GDSUN é uma subsidiária integral do Franklin Servtec Energia FIP, fundo de investimentos privados dedicado ao setor de geração de energia no Brasil, que teve início em 2017. O Fundo é cogerido pela Franklin Templeton Alternatives (anteriormente Darby) e pela Servtec Energia, ambas com amplo track record no setor de geração de energia. O Fundo combina a experiência na gestão de recursos de terceiros e gestão de negócios da Franklin com a experiência na gestão de projetos e o conhecimento técnico da Servtec Energia.



Feira ABF Expo oferece oportunidade para todos os bolsos

Segundo a Associação Brasileira de Franchising (ABF), o setor de franquias registrou crescimento nominal de 8,9% no primeiro trimestre de 2025, em comparação com o mesmo período do ano anterior. O faturamento acumulado em 12 meses superou R$ 278 bilhões, impulsionado por fatores sazonais.

O franchising oferece modelos de negócio estruturados em diversos segmentos, como alimentação, estética, educação, saúde, vestuário (inclusive second hand), calçados e piscinas, com produtos e serviços já testados no mercado.

Empreendedores interessados poderão conhecer essas oportunidades durante a 32ª edição da ABF Franchising Expo, que será realizada entre os dias 25 e 28 de junho no Expo Center Norte, em São Paulo. Nesta edição, o evento ocupará os pavilhões Verde e Branco, com 34 mil metros quadrados de área — 10% maior em relação à edição anterior.

A feira contará com mais de 400 marcas expositoras, nacionais e internacionais, e deve atrair mais de 60 mil visitantes. Abaixo, é possível conferir o que algumas marcas levarão para o evento:

Calçados Bibi

Com fábricas no Rio Grande do Sul e na Bahia, a Bibi produz mais de 2,6 milhões de pares por ano, exporta para mais de 60 países e conta com mais de 150 lojas. O investimento para abrir uma franquia parte de R$ 400 mil.

Ensina Mais Turma da Mônica

Franquia de apoio escolar licenciada pela Turma da Mônica e integrante do Grupo MoveEdu. Com mais de 100 unidades, a rede oferece programas educacionais voltados à educação de base. O investimento inicial é a partir de R$ 150 mil.

Microlins

Com mais de 400 unidades no país, a rede oferece cursos profissionalizantes, idiomas, graduação e pós-graduação em formatos presenciais, EAD e semipresencial. O investimento parte de R$ 150 mil.

Milon

Parte do Grupo Kyly, a Milon atua desde 2006 com vestuário infantil. Possui 118 lojas em operação e tem investimento inicial de R$ 350 mil para novos franqueados.

Oral Sin

A Oral Sin participa da 32ª ABF Franchising Expo com um estande de 50 metros quadrados (rua A015) e apresenta seu modelo de negócio de alto ticket médio e foco em tecnologia. Com mais de 400 unidades, a rede integra o grupo SMZTO e acaba de inaugurar uma clínica escola-piloto em Londrina (PR), voltada à capacitação e inovação do franqueado.

Prepara Cursos

A rede oferece cursos profissionalizantes com metodologia baseada em Inteligência Artificial nas modalidades presencial e a distância. Com mais de 200 escolas e 70 mil alunos, o investimento inicial é de R$ 150 mil.

Peça Rara Brechó

Fundada há 18 anos em Brasília, a rede atua com moda feminina, masculina e infantil, além de itens de decoração e mobiliário. A Peça Rara trabalha com o conceito de consumo consciente e prevê atingir 300 unidades em até cinco anos. Investimento entre R$ 300 mil e R$ 500 mil.

Rede iGUi

No estande C085, a iGUi apresenta soluções da marca e de suas associadas, Splash e TRATABEM. O espaço contará com demonstrações de produtos e minipalestras. O investimento para abrir uma unidade TRATABEM é de R$ 75 mil, enquanto para a iGUi, parte de R$ 1 milhão.

Royal Face

Com mais de 270 clínicas, a rede participa da feira com o objetivo de atrair investidores e alcançar 350 unidades até o fim do ano. Atua nos modelos Slim e Premium e projeta crescimento de até 25% até o final de 2025. Os sócios embaixadores, Flávia Alessandra e Otaviano Costa, integram o conselho de marketing e expansão da marca.



Área de TIC pode poupar 2 meses de trabalho com IA até 2029

Segundo a nova pesquisa da Pearson,Skills Outlook – Solving the Tech Talent Gap from Within, os profissionais de Tecnologia no Brasil irão economizar mais de dois meses de trabalho — ou 66 dias, considerando uma jornada de trabalho de oito horas diárias — até 2029 ao usar a inteligência artificial (IA) de forma eficaz. De acordo com o estudo, no Brasil, a média de horas que poderiam ser economizadas em cinco anos seriam entre 1,8 horas e 2,6 horas por semana.

Globalmente, analisando o impacto nas horas gastas em tarefas dentro das funções em uma semana de trabalho, 5,8 horas e 8,8 horas poderiam ser economizadas em cinco anos com o uso eficaz da tecnologia — cerca de um dia. A maior economia de horas em comparação ao Brasil tem relação com a maturidade tecnológica e do mercado de trabalho dos outros países pesquisados: Estados Unidos, China, Reino Unido, Índia e Austrália.

Para a realização do estudo, foram consideradas as cinco funções mais comuns no setor de tecnologia: desenvolvedores de software de sistemas; programadores; engenheiros/arquitetos de sistemas; analistas de sistemas e arquitetos de redes de computadores. Dessa vez, a série “Skills Outlook” focou na força de trabalho do setor de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC), que enfrenta um impacto com o avanço da IA ao mesmo tempo que se depara com a crescente escassez de trabalhadores qualificados. O estudo analisou uma série de empregos de alta demanda e valor no setor de tecnologia para determinar o impacto de 34 tecnologias nos próximos cinco anos a partir de 2024.

No Brasil, a função mais impactada pela IA é a de arquiteto de redes de computadores, com uma economia de até 2,6 horas semanais se bem aplicada o uso das novas tecnologias; já a que sofre menos impacto é a de engenheiros/arquitetos de sistemas. Todas as tarefas das cinco funções pesquisadas permanecem como parte do trabalho — nenhuma é completamente eliminada pela tecnologia — no entanto, algumas tarefas são mais impactadas do que outras, como mostra a tabela de horas por semana:

– Desenvolvedores de software de sistemas – 1.9 horas

– Programadores – 2.1 horas

– Engenheiros/arquitetos de sistemas – 1.8 horas

– Analistas de sistemas – 2.3 horas

– Arquitetos de redes de computadores – 2.6 horas

Maior ganho de tempo no setor de tecnologia

Ao examinar como a automação e as novas tecnologias provavelmente impactarão as funções tecnológicas, o estudo identificou que chatbots de LLM (como CoPilot ou ChatGPT) e RPA para Processos Internos (robótica de software) apresentam o maior potencial para ganhar tempo nessa indústria. A pesquisa mostra que as tarefas mais transformadas pela tecnologia são, em grande parte, rotineiras ou repetitivas, como corrigir erros, manter sistemas, reescrever programas, atualizar softwares ou realizar backups de rede. Funções focadas em trabalhar com outras pessoas, incluindo supervisão, treinamento e discussões de projetos, serão menos impactadas.

“Os empregadores têm uma oportunidade de realocar o tempo economizado para trabalhos mais estratégicos, inovadores e de alto valor. O desafio está em identificar quais são essas tarefas para cada função, como elas ajudarão a impulsionar o desempenho dos negócios e a melhor forma de desenvolver essas habilidades para obter o máximo valor de sua força de trabalho”, afirma Diego Sette, Diretor de Tecnologia Latam da Pearson.

O executivo explica que será preciso buscar novos caminhos para determinadas funções. “Um arquiteto de sistemas, por exemplo, pode passar da resolução prática de problemas para responsabilidades mais estratégicas, como o planejamento de infraestrutura de longo prazo”, comenta.

Ainda de acordo com Diego, ao automatizar tarefas rotineiras e concentrar os funcionários no que é mais importante, as empresas podem preencher lacunas de talentos e criar a capacidade necessária sem depender apenas de contratações externas.

Horas economizadas por semana entre os países

Para este estudo, foram considerados cinco cargos tecnológicos populares e valorizados no Brasil e no mundo. A pesquisa analisou como as tarefas desempenhadas por esses profissionais requisitados mudarão nos próximos cinco anos, devido à evolução de 34 tecnologias.

Metodologia

A pesquisa foi realizada considerando para o mercado de trabalho dos Estados Unidos, China, Reino Unido, Índia e Austrália. Cinco funções tecnológicas de alto valor foram selecionadas, identificando as funções mais comuns na família de empregos em TI, que geram salários acima da média para esses cargos. A modelagem de impacto tecnológico da Pearson foi aplicada a essas funções em nível de tarefa, modelando o impacto futuro de 34 tipos de tecnologias emergentes em cada uma das 76.600 tarefas granulares. O impacto tecnológico apresentado é para uma perspectiva de 5 anos a partir de 2024, utilizando taxas de adoção projetadas no setor de TIC no Brasil.



Eleições 2026: TikTok engaja jovens no debate político

A Constituição Federal institui, no artigo 77, o primeiro domingo de outubro do ano eleitoral como data para as eleições para presidente e vice-presidente da República. Para 2026, a Justiça Eleitoral iniciou em abril as atividades de planejamento para o processo eleitoral.

Em período pré-eleitoral, redes sociais polarizadas favorecem consensos rápidos e frágeis, intensificados por influências como perfis de alto alcance, campanhas coordenadas e robôs programados para espalhar mensagens, conforme estudo da Universidade de São Paulo (USP), divulgado pelo portal TechTudo.

Paulo Pontes, expert em marketing eleitoral digital da Pontes Comunicação Política, afirma que o TikTok tem se consolidado como uma das principais plataformas de comunicação política no mundo.

“Nas eleições de 2022 no Brasil, diversos candidatos – de presidenciáveis a vereadores – utilizaram a rede para humanizar suas campanhas, viralizar discursos e responder rapidamente a temas do momento”, lembra o profissional.

Segundo o especialista, a estratégia envolve desde vídeos curtos (tempo médio de 30 segundos) com recados diretos, participação em trends, até o uso de hashtags específicas para engajar públicos segmentados.

“Os partidos também passaram a investir em equipes dedicadas exclusivamente à produção de conteúdo para o TikTok, reconhecendo o poder de viralização da plataforma e seu alcance orgânico superior ao de outras redes tradicionais”, revela o empresário.

Uso do TikTok por jovens no acesso a informações 

Uma pesquisa encomendada pela empresa de mídia americana Axios revela a preferência de jovens de até 24 anos pela plataforma chinesa de vídeos, especialmente em um contexto de pesquisa e busca por informações.

Segundo os dados, 21% dos jovens de 18 a 24 anos começam suas buscas por informações no TikTok, enquanto 5% começam no YouTube, apesar do Google ainda liderar na hora das pesquisas iniciais.

O CEO da Pontes Comunicação Política pontua que a popularidade do TikTok se deve ao fato da plataforma priorizar conteúdos em vídeo curto, altamente dinâmicos e entregues de forma personalizada pelo algoritmo.

“No TikTok, qualquer vídeo pode viralizar, independentemente do tamanho do perfil. A plataforma coloca o conteúdo na frente do criador e isso permite que pautas políticas cheguem a públicos que normalmente não seguiram perfis de políticos ou veículos de comunicação”, explica Pontes.

De acordo com o especialista, a lógica de trends e sons facilita ainda que discursos, memes e respostas rápidas sejam replicadas em massa, criando conversas orgânicas e desdobramentos espontâneos de temas relevantes.

Para Pontes, o TikTok também passa a ocupar um espaço que antes era exclusivo da mídia tradicional – como no caso de noticiários e debates eleitorais – à princípio com tendência de complementaridade, mas com potencial de substituição.

“Para muitos jovens adultos, o primeiro contato com uma pauta política ocorre no TikTok. A plataforma funciona como porta de entrada para debates políticos, muitas vezes apresentando os temas de forma leve ou viral, despertando o interesse para uma busca posterior em fontes mais aprofundadas”, aponta o empresário.

Pontes esclarece que a plataforma possui características que a tornam eficaz para mobilizar e influenciar o público jovem-adulto. Segundo ele, o algoritmo entrega conteúdo a partir de interesses reais do usuário, não só de quem ele segue, garantindo maior alcance para pautas novas ou em alta.

“Como o TikTok privilegia a autenticidade, a rapidez na entrega da mensagem e a possibilidade de interação direta, a plataforma fomenta a sensação de proximidade entre criadores e audiência, além de permitir adaptar discursos à linguagem do público-alvo”, comenta o profissional.

Como canal estratégico para marketing político

O especialista ressalta que a plataforma de vídeos pode ser uma ferramenta relevante para candidatos políticos se conectarem estrategicamente com jovens eleitores. De acordo com Pontes, a transparência e a humanização são fatores decisivos.

“Os candidatos devem investir em linguagem direta, vídeos curtos com posicionamentos claros, os bastidores e as conquistas da campanha, vida cotidiana e participar de trends relevantes ao público-alvo, pois gera identificação”, orienta o empresário.

Para o CEO da Pontes Comunicação Política, todos os formatos de conteúdo da plataforma podem ser eficazes no engajamento político de jovens, quando adaptados ao perfil do público.

Ainda sobre a elaboração de conteúdos, o especialista destaca que o TikTok é mais eficiente para construção de imagem e identificação, mas também é possível trabalhar o aprofundamento de propostas por meio de séries de vídeos, ou usando a função de lives, onde o candidato pode explicar temas em maior detalhe.

“O importante é captar a atenção no início do vídeo e fazer convites claros para que o eleitor busque mais informações nas demais redes ou canais oficiais. O segredo é adaptar a mensagem ao formato sem perder a essência. O candidato precisa estar presente, falar na primeira pessoa, evitar roteiros excessivamente ensaiados e não ter medo de mostrar vulnerabilidades ou momentos descontraídos”, alerta o profissional.

Pontes reforça que a plataforma é um ambiente estratégico para as campanhas eleitorais de 2026, e afirma que políticos que entenderem a dinâmica, produzirem conteúdo nativo e investirem em interatividade podem ter uma vantagem competitiva.

“O planejamento estratégico entra na escolha dos temas, na frequência de postagem e no monitoramento de trends, mas o tom deve ser sempre humano, próximo e transparente. É fundamental também acompanhar de perto as novas regras de publicidade política nas redes sociais, especialmente sobre uso de impulsionamento, parcerias com influenciadores e transparência de conteúdos patrocinados”, conclui.



Visit Brasil Summit reforça país como destino global

Foi realizada, nos dias 19 e 20 de maio, no Museu do Amanhã, no Rio de Janeiro (RJ), a primeira edição do Visit Brasil Summit, um evento promovido pela Agência Brasileira de Promoção Internacional do Turismo (Embratur) em parceria com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). 

A iniciativa tem como objetivo se consolidar como um encontro de referência para líderes, especialistas e profissionais do setor turístico, além de posicionar o Brasil como um destino competitivo no cenário global e fortalecer o turismo no país. As informações são do site da Prefeitura do Rio.

Para Ricardo Aly, diretor da Rede Nacional Inn de Hotéis, que integra a unidade Nacional Inn Rio Copacabana, um dos maiores benefícios da realização de eventos como esse é o fortalecimento das conexões. “Um encontro desse porte junta profissionais, investidores, empresas e gente especializada do mundo todo, o que abre portas — seja para fechar parcerias, seja para criar novos produtos e experiências no setor hoteleiro”, explica.

De acordo com o profissional, esse tipo de encontro traz um olhar atualizado e estratégico para quem deseja se manter competitivo, pois ajuda os participantes a compreenderem as grandes tendências e projeções do setor, bem como o que está em alta no mercado internacional.

“E, claro, devemos considerar a valorização do próprio destino. Quando o Rio vira palco de um evento como esse, ele se posiciona de um jeito diferente — não é só uma cidade de paisagens lindas, mas também um lugar de negócios, inovação e desenvolvimento no turismo”, acrescenta.

Ainda segundo o especialista da Nacional Inn, os resultados de eventos como o Visit Brasil Summit refletem diretamente na hotelaria, que ganha mais visibilidade e, consequentemente, mais demanda. Ricardo explica que, na prática, isso desperta o interesse não apenas de turistas, mas também de operadoras, agências e investidores internacionais. 

“Eles passam a ver a cidade com outros olhos, considerando o destino como uma opção real para negócios, lazer e eventos, o que, inevitavelmente, reflete no aumento da taxa de ocupação hoteleira”, analisa.

 Desafios e oportunidades para a hotelaria

A fim de atender à demanda de novos perfis de hóspedes gerada por eventos de turismo, o profissional ressalta que os hotéis passam a ter um novo desafio: para manter esses turistas, é preciso ir além do básico.

“Surge a necessidade de pensar em serviços que estejam alinhados com esse novo perfil de turista, aquele que valoriza práticas sustentáveis, que quer se conectar com a cultura local, que se interessa por tecnologia, bem-estar, experiências personalizadas e até espaços de coworking. Na prática, vejo isso como um convite para repensar o modelo de hospitalidade”, reflete.

Um dos pontos fundamentais para que essas mudanças ocorram é o acesso à informação, ou seja, os hotéis precisam estar atentos às tendências e demandas que surgem em eventos do setor turístico. Além disso, Ricardo também destaca a importância da capacitação das equipes, que precisam estar preparadas para oferecer um atendimento mais inclusivo, tecnológico e sustentável.

“Por último, vejo como essencial investir em parcerias. Seja com agências, operadoras ou até outros setores do turismo, criar conexões é uma maneira inteligente de fortalecer a rede de negócios”, finaliza o diretor da Rede Nacional Inn de Hotéis.

Para mais informações, basta acessar:
https://www.nacionalinn.com.br/hoteis/nacional-inn-rio-copacabana 



Integração financeira traz eficiência ao varejo alimentício

O setor de supermercados, atacadistas e distribuidores enfrenta um desafio constante: equilibrar alto giro de estoque com margens apertadas, onde a agilidade nas operações é decisiva para o sucesso. A falta de integração entre sistemas de crédito, pagamentos e relacionamento com fornecedores, no entanto, ainda é um obstáculo para muitas empresas – e pode comprometer sua competitividade.

Segundo Edson Silva, fundador e presidente da Nexxera, a fragmentação de processos gera perda de controle sobre prazos, pagamentos e histórico de negociações.

“Quando não há visibilidade centralizada, aumentam os riscos operacionais, como atrasos, acúmulo de dívidas e até ruptura de caixa”, explica.

Em um setor que lida com centenas de fornecedores e rotatividade acelerada de produtos, a desconexão entre sistemas pode significar perda de descontos, erros de abastecimento e dependência de crédito emergencial – problemas críticos em um mercado que movimenta R$ 700 bilhões anuais em todo o Brasil, de acordo com a Abras (Associação Brasileira de Supermercados).

Tecnologia é aliada da gestão integrada

A solução, aponta Silva, está na adoção de ecossistemas financeiros unificados, que combinam automação, análise de dados e integração multibanco. “Plataformas com APIs (Application Programming Interface modalidade que permite que dois softwares troquem informações e funcionalidades) e IA (Inteligência Artificial) permitem conciliar pagamentos, recebíveis e antecipações em tempo real, reduzindo erros e melhorando a tomada de decisão”, diz.

Para empresas com alto giro de estoque, essa agilidade é vital: um fluxo de caixa mal gerenciado pode interromper o abastecimento e afetar vendas em questão de dias, ressalta o presidente da Nexxera.

Falta de controle financeiro traz riscos para o negócio

Silva destaca que empresas sem visibilidade precisa do fluxo de caixa enfrentam dificuldades como atrasos em pagamentos e recebimentos, além de perda de oportunidades de antecipação de recebíveis com taxas vantajosas.

“Além disso, esses negócios têm de lidar com entraves como dependência de crédito caro em situações emergenciais. Sem previsibilidade, o negócio fica vulnerável à inadimplência, rupturas e perda de competitividade”, alerta.

Caminhos para otimização

Entre as estratégias recomendadas por Silva, estão:

  • Centralização financeira: unificar gestão de pagamentos, recebíveis e fornecedores em uma única plataforma;
  • Automação: eliminar processos manuais, como conciliações bancárias e agendamentos;
  • Análise de dados: usar dashboards para projetar cenários e antecipar crises;
  • Integração com ERPs (Planejamento de recursos Empresariais) e bancos: conectar todas as instituições financeiras em um ambiente único.

No setor alimentício – responsável pelo consumo de 22,61% do orçamento das famílias de renda mais baixa (de 1 a 1,5 salário mínimo), conforme estudo do economista André Braz, coordenador de Índices de Preços da FGV, repercutido pelo O Globo -, a integração garante eficiência operacional e resiliência em cenários econômicos instáveis.

“Quem tem controle sobre o ecossistema financeiro consegue negociar melhor com fornecedores, evitar rupturas e crescer com sustentabilidade”, explica Silva. Na visão do presidente da Nexxera, para empresas que dependem de velocidade e escala, a lição é clara: “Em um mercado onde cada hora de atraso pode significar perda de vendas, a desfragmentação financeira deixa de ser opção e vira necessidade”, finaliza.

Para mais informações, basta acessar: https://www.nexxera.com/



Cuidado com o bem-estar impulsiona o sucesso das empresas

De acordo com dados levantados pela plataforma MIA, do IEG, 52% das empresas afirmam possuir políticas de retenção de pessoas, enquanto os 48% restantes ainda não contam com esse tipo de iniciativa estruturada.

Para Lara Pessanha, sócia do IEG e responsável pela área de Inteligência de Mercado, as organizações que desenvolvem políticas de retenção tendem a ter equipes mais estáveis, o que evita a perda de know-how, reduz os custos com recrutamento e proporciona um ganho significativo em produtividade.

Ainda segundo levantamento na plataforma MIA, do IEG, no que diz respeito às ações voltadas especificamente para a saúde mental dos funcionários, 91% das empresas promovem lives, workshops ou palestras sobre o tema. Além disso, 80% oferecem suporte psicológico, 71% disponibilizam canais de apoio aos colaboradores e 60% implementam programas de promoção da saúde.

“A oferta regular de lives e workshops normaliza o diálogo sobre saúde mental, facilita o acesso precoce a apoio, o que ajuda a elevar a produtividade e até diminuir o absenteísmo”, explica a profissional.

Lara também destaca algumas estratégias que têm se mostrado eficazes na promoção do bem-estar dos colaboradores, como canais anônimos para envio contínuo de feedback, reuniões em que a liderança responde às perguntas dos funcionários, redes de embaixadores de bem-estar e grupos de afinidade, que funcionam como canais informais de acolhimento e encaminhamento para apoio especializado.

Investir em saúde mental gera retorno comprovado

Segundo dados de uma pesquisa realizada pela Harvard Business Review, 60% das empresas que adotaram programas de saúde mental corporativa constataram uma melhora significativa no bem-estar dos funcionários. Esse impacto resultou em um aumento de 20% na produtividade e em uma redução de 30% no absenteísmo.

Ainda conforme o levantamento, as empresas que mantêm políticas de apoio psicológico e bem-estar emocional apresentam 40% menos rotatividade e 35% mais satisfação entre os colaboradores.

Lara explica que a menor rotatividade e a maior satisfação formam um ciclo positivo, no qual as equipes se tornam mais engajadas, entregam com mais qualidade, inovam com consistência e ajudam a reduzir custos de reposição. “Ao mesmo tempo, o clima positivo atrai talentos, consolidando vantagem competitiva”, acrescenta.

Para mensurar o retorno sobre os investimentos em saúde mental e bem-estar, a especialista recomenda combinar métricas “duras” — como turnover, absenteísmo e sinistralidade do plano de saúde — com indicadores “brandos”, como eNPS, nível de engajamento e produtividade por hora trabalhada.

“A comparação antes/depois do programa, monetizada pelo custo médio de contratação e horas perdidas, revela o payback das medidas”, analisa.

A responsável pela área de Inteligência de Mercado do IEG também afirma que com o avanço da tecnologia, a preocupação com o lado humano das instituições tende a se fortalecer cada vez mais. Outro ponto que a profissional ressalta é a “chegada das novas gerações ao mercado de trabalho, que irão forçar de alguma forma as organizações a se preocuparem com o bem-estar dos funcionários se quiserem retê-los”. 

Para mais informações, basta acessar: www.ieg.com.br 



Cultura de incentivo fortalece a motivação dos colaboradores

Em um mercado de trabalho cada vez mais competitivo, construir uma cultura de incentivo sólida é essencial para manter os colaboradores engajados e produtivos, especialmente em empresas com longa trajetória. Esta é a conclusão de um artigo publicado pela Great Place to Work (GPTW), consultoria global que certifica e reconhece empresas com ambientes de trabalho de excelência.

Segundo a GPTW, a motivação dos profissionais é essencial para a expansão da organização – e um bom programa de incentivo para colaboradores pode contribuir para esse fator. O texto ressalta que, quanto mais satisfeitos, mais produtivos os trabalhadores se tornam, o que contribui para um cenário favorável ao desenvolvimento organizacional e crescimento do negócio.

Cristiano Miano, presidente e fundador da DIGI, empresa especializada em marketing de incentivo, loyalty, engajamento e premiação, ressalta que uma cultura de incentivo fortalece a motivação dos colaboradores, resultando em maior comprometimento e produtividade.

Miano destaca a variedade de incentivos que uma empresa pode oferecer, desde os financeiros, como bônus e participação nos lucros, até os não financeiros, como reconhecimento público e oportunidades de desenvolvimento.

“É importante que os incentivos estejam alinhados aos valores e metas da empresa. Por exemplo, premiar comportamentos que contribuem diretamente para os objetivos estratégicos, como inovação ou colaboração, pode garantir um impacto positivo nos resultados da empresa”.

Erros comuns e personalização de incentivos

Para Miano, ao criar uma cultura de incentivo, é crucial evitar erros comuns que podem levar à desmotivação e confusão entre os colaboradores.

O especialista alerta para a importância de personalizar os incentivos, levando em conta as preferências individuais de cada colaborador: “Cada colaborador tem suas próprias motivações. Personalizar os incentivos, levando em conta preferências individuais, é fundamental. Plataformas digitais que oferecem opções de recompensas variáveis são uma ferramenta para isso”.

Tendências 

O fundador da DIGI destaca que o cenário de incentivos está em constante evolução, com o surgimento de novas tendências que visam tornar o ambiente de trabalho mais motivador e alinhado com as necessidades dos colaboradores. “A gamificação e o reconhecimento digital em tempo real estão entre as principais tendências”.

“Também vale destacar tendências como foco em bem-estar e equilíbrio entre vida pessoal e profissional, além de programas de incentivo ligados à responsabilidade social e sustentabilidade, engajando colaboradores com causas importantes”, diz.

Dicas para criar uma cultura de incentivo eficaz

Com base em sua experiência, o presidente da DIGI lista algumas dicas para criar uma cultura de incentivo eficaz em uma empresa:

  • Conhecer os colaboradores: entender as motivações e preferências individuais para personalizar os incentivos;
  • Comunicar claramente: explicar como os incentivos funcionam e como os colaboradores podem alcançá-los;
  • Ser transparente: compartilhar os resultados dos programas de incentivo e celebrar os sucessos;
  • Adaptar-se às mudanças: o mercado de trabalho está em constante evolução, por isso, é importante estar atento às novas tendências e adaptar os programas de incentivo conforme necessário;
  • Utilizar ferramentas digitais: “Por fim, plataformas digitais podem facilitar a gestão dos programas de incentivo e oferecer opções de recompensas variadas”, finaliza Miano.

Para mais informações, basta acessar: http://www.digi.ag



Livro “O Poder da Redenção” marca desfecho de saga

A série literária “A Contrapartida”, do autor Uranio Bonoldi, chega ao fim com o lançamento de seu quinto e último volume, intitulado “O Poder da Redenção | Livro 5”. As obras literárias de suspense psicológico e existencial abordam temas como poder, justiça, ancestralidade e redenção ao longo das narrativas e possuem forte influência da filosofia estóica (estoicismo).

Segundo o autor, o quinto livro já estava em seus planos desde o início da saga. O destaque desta etapa é o encerramento do ciclo da saga que percorre o protagonista e os personagens secundários importantes na trama. Esta obra possui um tom de thriller mais marcante e reforça a ideia de que não há caminhos fáceis e, ao tentar segui-los, a cobrança inevitavelmente chega.

“E o que pode nos salvar? O desapego, a redenção, o caminhar segundo valores e princípios.  Neste livro, um dos personagens mais perversos de toda história acabou por entender isso pelo sofrimento e pela busca aos princípios ancestrais”, destaca.

Cada volume da série explora os poderes do ser humano que vão além do instinto, revelando a complexa atuação da razão. “Costumo brincar com o público ao dizer que recebemos algo perverso em nossa criação: instintos e a razão, o poder de refletir. Logo, o homem tem que lidar com essas forças opostas: razão e emoção; luz e sombra. Essa luta interna é o fio condutor de cada volume da saga e segue presente no quinto e último livro”, analisa.

Uma jornada guiada por escolhas, conflitos e redenção

A Contrapartida apresenta o protagonista Octávio Albuquerque Jr. e demais personagens, que percorrem uma jornada de transformação, marcada por cinco grandes poderes humanos, representados simbolicamente em cada volume.

O primeiro foca no poder da decisão, levando o leitor a se questionar se teria feito a mesma escolha. O segundo volume trata do poder da vingança — o que leva as pessoas a esse ato e quais são suas consequências. No terceiro livro, em um universo alternativo, o autor apresenta o poder do “não”, aliado à libertação que esse poder pode proporcionar. Já o penúltimo volume da saga aborda o poder do perdão, sendo seguido pelo quinto e último, que mergulha no poder da redenção.

Cada volume da série contou com citações de escritores como Amyr Klink e Helio Martins Jr., bem como do compositor e ator de teatro, TV e cinema Jackson Antunes.

Construção da saga e próximos passos

Uranio relembra que equilibrar o desenvolvimento da última trama com a coerência dos volumes anteriores partiu de seu estilo narrativo, que consiste em contar histórias seguindo uma lógica linear inversa, ou seja, do passado para o futuro.

Esse método de construção, conforme o autor ressalta, exige um controle rigoroso de datas, locais e idades dos personagens em cada etapa. Para não se perder, ele explica que, ainda no primeiro livro, desenvolveu uma planilha com todos os acontecimentos relevantes da história. A saga, que começa com eventos em meados da década de 1980, avança até o ano de 2030 no quinto e último volume.

Entre as maiores inspirações durante a construção do novo livro, o romancista destaca os acontecimentos atuais do país. “Acredito que estamos experimentando momentos de intolerância, falta de empatia, valorização do poder pela subjugação e por aí vai.  Esses elementos foram ricos em ilustrar como podemos tratar desses males do indivíduo, que reverbera por toda sociedade, pelo desapego, pelo poder do perdão e da redenção”, reflete.

Agora, Uranio mira em novos projetos, que incluem repaginar a formatação de “A Contrapartida”. Ele revela a vontade de investir em formatos como audiobook, quadrinhos e adaptações audiovisuais para plataformas de streaming, especialmente pensadas para um público mais jovem, que tem demonstrado interesse pela saga. O projeto já conta com aprovação de lei de incentivo para sua produção com apoio e parceria da Fundação Padre Anchieta.

“Em paralelo, estou trabalhando num novo projeto que devo lançar no início de 2027. Já dei início ao plano da obra, arco da história e agora estou desenvolvendo o conteúdo dos capítulos. Será também no gênero thriller e com forte apelo ao poder da mulher”, revela o autor. 

Para mais informações, basta acompanhar o autor através de seu site e redes sociais: http://www.uraniobonoldi.com

Youtube: www.youtube.com/@uranio.bonoldi

Instagram: https://www.instagram.com/uranio_bonoldi/?hl=pt-br 

Tiktok: https://www.tiktok.com/@uraniobonoldi  

Facebook: https://www.facebook.com/uraniobonoldi



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