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Transição energética requer equilíbrio e união de interesses

Uma pesquisa realizada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) revela que 70% dos industriais tiveram ao menos uma queda de luz nos últimos 12 meses; 51% tiveram mais de cinco falhas de fornecimento e 21% registraram problemas mais de 10 vezes nesse período. Outro fator que preocupa 53% dos entrevistados é o aumento no custo de energia percebido nos últimos 12 meses. Para 43% das empresas, esse impacto no custo da eletricidade é alto ou muito alto sobre a atividade industrial. A pesquisa ouviu 1.002 executivos líderes de indústrias de pequeno, médio e grande portes em todo o país e mostra que, entre os diversos combustíveis utilizados, 96% das empresas fazem uso da eletricidade, seja comprada no mercado livre ou das distribuidoras locais, e 20% já utilizam a energia solar.

Este cenário apenas comprova a necessidade da transição energética, uma ponte para um futuro mais promissor para as novas gerações.  E é justamente por ser uma ponte entre duas realidades que o tema deve ser debatido de forma equilibrada, unindo interesses mais amplos da sociedade e zelando para a garantia de atendimento de uma necessidade ainda mais básica: a segurança energética. De acordo com o Ministério de Minas e Energia (MME), 330 mil famílias, aproximadamente 1,3 milhão de pessoas, ainda vivem sem energia elétrica no país.

Há que se ponderar também sobre deterioração da qualidade e disponibilidade de energia no Brasil. Os chamados “apagões” avolumam-se e trazem prejuízos crescentes a todos os segmentos econômicos e sociais. Somente em 2023, o estado de São Paulo teve dois grandes apagões: o primeiro em novembro, quando moradores de mais de 2,1 milhões de imóveis ficaram cerca de seis dias sem energia elétrica. E o segundo, no dia 11 de outubro, quando mais de 3,1 milhões de residências passaram outros seis dias no escuro. Ao analisar os indicadores de duração e frequência de falhas internas às redes de distribuição do Brasil, constatamos uma deterioração superior a 80%.

Embora urgente, a corrida por uma matriz de baixo carbono exige coordenação, planejamento e gestão de riscos para evitar disfunções técnicas, econômicas e geopolíticas. A aceleração do processo — impulsionada por metas climáticas cada vez mais ambiciosas — traz riscos sistêmicos que precisam ser debatidos com rigor técnico.

A transição energética é inevitável, mas a forma como ela é conduzida determinará seu sucesso ou fracasso. Minimizar os riscos da transição passa por: investimentos robustos em infraestrutura elétrica e digital; planejamento de suprimento mineral com segurança e sustentabilidade; desenvolvimento de políticas de requalificação profissional e proteção social; cooperação internacional efetiva para reduzir assimetrias entre países; além de uma avaliação sistêmica da segurança energética em um cenário multipolar.

Casos recentes, como os apagões na Califórnia e as dificuldades enfrentadas pela Alemanha no inverno europeu, ilustram os limites operacionais de uma transição energética baseada exclusivamente em metas de velocidade, sem a devida ancoragem na capacidade técnica do sistema.

A Tecnogera adota uma visão estratégica e proativa em relação à transição energética, posicionando-se como uma promotora ativa da mudança para uma matriz energética mais limpa, eficiente e inclusiva no Brasil. A empresa integra a sustentabilidade ao seu modelo de negócios por meio de investimentos em tecnologias renováveis, inovação em armazenamento de energia e soluções adaptadas a diferentes contextos operacionais.

“A Tecnogera defende uma transição energética justa e inclusiva, que assegure o fornecimento contínuo de energia, especialmente em regiões remotas ou em situação de vulnerabilidade. A empresa atua com sistemas híbridos e soluções móveis de armazenamento em baterias, garantindo energia confiável e sustentável em locais de difícil acesso”, destaca Abraham Curi, fundador e presidente do conselho da empresa.

 



Mapa de Intolerância Alimentar contribui para emagrecimento

No cenário da medicina personalizada e funcional, o Mapa de Intolerância Alimentar tem ganhado relevância como estratégia complementar no processo de emagrecimento saudável. Trata-se de uma ferramenta diagnóstica capaz de identificar alimentos que provocam respostas inflamatórias silenciosas, impactando diretamente o metabolismo, a digestão e a capacidade do corpo de queimar gordura de forma eficaz.

O exame é feito por meio da análise de uma amostra de sangue, que avalia a produção de anticorpos do tipo IgG frente a uma lista de até 200 alimentos comuns no dia a dia. Diferente de uma alergia alimentar clássica, a intolerância não costuma causar sintomas imediatos, mas gera inflamações crônicas de baixo grau que podem influenciar o humor, o sono, o funcionamento intestinal, a retenção hídrica e a resistência à insulina.

Segundo o endocrinologista Dr. Filipe Fontes (CRM 200152/SP), essa inflamação causada por alimentos mal tolerados é um obstáculo oculto para muitos pacientes que enfrentam dificuldade na perda de peso.

“O paciente pode estar fazendo dieta e exercício, mas se o corpo estiver inflamado, o emagrecimento não avança”, explica o especialista.

De acordo com ele, ao identificar os alimentos que desencadeiam esse processo inflamatório e retirá-los temporariamente da alimentação, é possível permitir que o organismo se reequilibre. Isso melhora não apenas a resposta ao emagrecimento, mas também sintomas como inchaço, fadiga, dor de cabeça, irritabilidade e alterações digestivas.

O protocolo alimentar que segue o exame é totalmente personalizado e construído com base na bioquímica individual do paciente. Nutricionistas e médicos utilizam os dados do mapa para criar uma estratégia alimentar funcional, respeitando a rotina, preferências e necessidades clínicas de cada pessoa.

O impacto metabólico de uma alimentação inflamatória pode ser profundo. A exposição constante a alimentos mal tolerados leva à liberação contínua de cortisol, um hormônio que favorece o armazenamento de gordura, especialmente na região abdominal, além de reduzir a qualidade do sono e aumentar o apetite. Assim, mesmo hábitos saudáveis podem não ser suficientes enquanto essa inflamação não for controlada.

Em um momento em que temas como saúde intestinal, intolerâncias alimentares e nutrição de precisão estão em alta, o Mapa de Intolerância se mostra um aliado eficiente não apenas para quem busca perder peso, mas para quem deseja viver com mais energia, leveza e equilíbrio.

“A perda de peso saudável começa quando o corpo deixa de lutar contra ele mesmo”, conclui Dr. Filipe.



Arquitetura verde avança em cidades brasileiras

A busca por soluções sustentáveis e eficientes tem transformado a atuação dos escritórios de arquitetura em todo o país. Impulsionados por políticas urbanas e por uma demanda crescente por construções inteligentes, os profissionais do setor vêm expandindo seus escopos de trabalho para atender a contextos urbanos diversos e a um público mais atento às questões ambientais. A construção civil, assim como outros segmentos empresariais, tem sua responsabilidade nas emissões globais de gases do efeito estufa, o que reforça a necessidade de práticas mais sustentáveis. No Brasil, iniciativas como o uso de materiais recicláveis e fontes de energia renováveis têm ganhado espaço, promovendo edificações mais eficientes e menos impactantes ao meio ambiente.

Nos últimos anos, a construção civil brasileira passou por uma mudança estrutural, movida tanto por exigências legais quanto por transformações culturais na forma como os espaços são concebidos e utilizados. Além disso, projetos focados em eficiência energética e gestão hídrica têm se tornado cada vez mais comuns, com soluções como telhados verdes, painéis solares e sistemas de reaproveitamento de água, garantindo menor impacto ambiental e maior economia para os usuários.

Esse movimento tem alterado a dinâmica dos escritórios de arquitetura, que deixaram de atuar de forma isolada e se tornaram núcleos multidisciplinares. Arquitetos agora trabalham em conjunto com engenheiros ambientais, urbanistas e especialistas em eficiência energética para desenvolver projetos mais integrados e sustentáveis.

Um exemplo é o Suna Arquitetura, escritório de arquitetura que tem se especializado em soluções bioclimáticas. Em seus projetos, o uso da luz natural, a ventilação cruzada e a escolha criteriosa de revestimentos com baixa emissão de compostos orgânicos voláteis (COVs) são diferenciais que aliam desempenho ambiental e linguagem estética.

“Cada vez mais os clientes procuram soluções que reduzam o consumo de energia e tragam conforto térmico ao ambiente, sem abrir mão da identidade do projeto”, explica Fernanda Moraes, consultora em edificações sustentáveis e membro da Green Building Council Brasil. Segundo ela, o arquiteto exerce hoje um papel estratégico que vai além da concepção visual, sendo fundamental para viabilizar obras integradas ao meio ambiente.

No litoral de Santa Catarina, a verticalização urbana trouxe outros desafios. Em resposta, o escritório de arquitetura tem investido em tecnologias como fachadas ventiladas, telhados verdes e sistemas de reuso de água para equilibrar o impacto ambiental dos empreendimentos de alto padrão. Para a consultora, essas iniciativas se tornam cada vez mais relevantes diante do adensamento populacional e da valorização imobiliária crescente na região.

A troca de experiências entre regiões com perfis urbanos distintos tem sido apontada como um fator que amplia o repertório técnico dos arquitetos. Projetos inicialmente desenvolvidos em áreas rurais, com foco na integração com espaços verdes e abertos, têm influenciado adaptações em centros urbanos. Da mesma forma, soluções aplicadas em grandes cidades vêm sendo observadas em iniciativas no interior.

Além da sustentabilidade, a eficiência operacional tem sido destacada como um fator relevante na construção civil. O uso de ferramentas como a modelagem da informação da construção (BIM) tem sido associado à otimização de processos e à redução de desperdícios. Simulações termoacústicas e plataformas digitais de gestão de obras também vêm sendo utilizadas para aprimorar o planejamento e a execução dos projetos, permitindo maior controle sobre os recursos empregados.

A tendência é que a consolidação da agenda ambiental no setor público e privado continue a impulsionar essas transformações. “Não se trata apenas de projetar edificações, mas de pensar a cidade como um organismo vivo que exige equilíbrio entre desenvolvimento e preservação”, afirma Fernanda Moraes. Para ela, o futuro da arquitetura está na capacidade de compreender as necessidades específicas de cada território e de propor soluções integradas.



ABORL-CCF destaca ciência e inovação no X Combined Meeting

A Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial (ABORL-CCF) realiza, entre os dias 26 e 28 de junho de 2025, a décima edição do Combined Meeting, encontro focado em debater os avanços da otorrinolaringologia nacional e internacionalmente. O evento será sediado em São Paulo, com foco em atualização científica, além de uma programação robusta e oportunidades de capacitação.

Serão debatidos temas relevantes para a prática clínica e cirúrgica, como Rinologia, Cirurgia estética da face – em colaboração com a Sociedade Brasileira de Rinoplastia -, além de Otoneuro e Foniatria, que são áreas em constante evolução. 

De acordo com o presidente da entidade, o médico otorrinolaringologista, Leonardo Haddad, as expectativas para esta edição são altas. “O Combined Meeting chega à sua décima edição consolidado como um espaço essencial para o avanço técnico e científico da especialidade. Este será um evento inovador, pautado por discussões de alto nível, troca de experiências e contato com o que há de mais atual em otorrinolaringologia”, destaca o presidente.

A programação científica contará, ainda, com a participação de convidados de diversos países, fruto da parceria com Academias internacionais, ampliando o alcance e a profundidade do debate médico. “Estamos trazendo para esta edição especialistas que são referência mundial em suas áreas, o que certamente enriquecerá ainda mais o conteúdo e as discussões”, complementa Haddad.

Como diferencial, na véspera do evento, 25 de junho, serão realizados dois cursos de dissecção prática – em rinologia e estética facial  -, voltados para o aprimoramento técnico dos participantes. Durante o Combined Meeting, também haverá cursos hands-on direcionados às diversas áreas temáticas, promovendo uma experiência imersiva e interativa.

O X Combined Meeting reflete o compromisso da ABORL-CCF com a excelência na educação médica continuada, oferecendo aos otorrinolaringologistas brasileiros a oportunidade de atualização, networking e troca de experiências com alguns dos mais importantes nomes da especialidade no cenário nacional e global.

Serviço:

X Combined Meeting da ABORL-CCF

Data: 26 a 28 de junho de 2025

Local: São Paulo – SP

Mais informações: https://aborlccf.org.br



VTEXDay 2025 destaca IA na evolução dos negócios

O VTEXDay 2025 reforçou o papel central da inteligência artificial (IA) como elemento estrutural da nova economia digital. O evento reuniu lideranças de diversos setores, evidenciando que a IA não é mais uma tendência futura, mas uma condição presente, urgente e transformadora. O conteúdo dos dois dias, indicou que a próxima década será moldada pelas decisões que empresas e profissionais tomarem diante desse novo cenário.

A mudança foi descrita por executivos como uma “virada de era”. Um dos exemplos apresentados comparou a inteligência artificial à bandeira amarela da Fórmula 1: ela reorganiza o grid, igualando competidores. A tecnologia ressignifica a vantagem competitiva, valorizando a agilidade e o conhecimento atual em detrimento do histórico.

Essa perspectiva foi reforçada com a analogia à eletricidade. Assim como o mundo não previa todas as aplicações da energia elétrica no início do século XX, também não se conhece totalmente o impacto da IA. No entanto, é consenso que se trata de uma ruptura comparável à da internet em seu momento de adoção massiva.

Cliente no centro e uso estratégico de dados

A centralidade no cliente apareceu como eixo comum a diversas estratégias. O uso de dados para personalizar jornadas, estruturar programas de fidelidade e aumentar a taxa de recompra foi destacado como diferencial competitivo. Em alguns casos, campanhas baseadas em comportamento e preferências chegaram a registrar mais de 50% de retorno.

A personalização, apoiada por IA, permite transformar o relacionamento em fator de retenção, superando práticas tradicionais de engajamento. Nesse contexto, soluções desenvolvidas por empresas como a LiHai Tech vêm ganhando espaço. A companhia atua com automação de jornadas e fidelização baseada em dados, apoiando marcas na entrega de experiências mais relevantes.

Especialistas também alertam para o impacto das novas tecnologias no marketing digital. A automação de buscas e decisões de consumo tende a reduzir a eficácia de formatos convencionais de mídia, exigindo reformulações estruturais nas áreas de comunicação e performance. A fidelização passa a depender mais de vínculo relacional do que de estímulo promocional.

IA aplicada, produtividade e novas estruturas de decisão

Painéis técnicos mostraram aplicações práticas da IA em processos como migração de e-commerces completos, realizados em minutos com suporte de algoritmos. A redução de tempo e custo para executar tarefas complexas revela o potencial da tecnologia para redefinir fluxos de trabalho e modelos de negócio.

A tendência de delegar decisões de compra — seja a humanos ou assistentes digitais — ganhou destaque. A eficiência operacional passa a depender da integração entre marketing, atendimento e pós-venda. O tempo, segundo apontamentos, se consolida como a nova moeda de troca na relação com o consumidor.

Fábio Coelho, presidente da Google Brasil, reforçou que o avanço tecnológico exige capacitação. Não se trata apenas de acesso à IA, mas de saber aplicá-la. Nesse sentido, a formação técnica, aplicada à realidade de mercado, foi considerada elemento-chave para adaptação de profissionais e organizações.

Convergência setorial e novos modelos de retenção

Casos apresentados durante o evento ilustraram como setores tradicionalmente distantes estão se influenciando mutuamente. A popularização de medicamentos para emagrecimento, por exemplo, impactou companhias aéreas, moda, estética e agronegócio. Esse efeito demonstra a relevância de análises transversais apoiadas por dados — campo em que empresas como a LiHai Tech vêm estruturando soluções para diagnóstico preditivo e integração omnichannel.

Comportamentos híbridos de consumo também foram evidenciados. Apesar da preferência declarada por compras online, o varejo físico segue predominante. No entanto, grande parte das decisões é influenciada digitalmente, exigindo visão integrada de canais e atuação coordenada entre áreas comerciais e tecnológicas.

Inspiração asiática e jornada como entretenimento

A presença de plataformas como Shein, Temu e TikTok shop no Brasil foi apresentada como sinal da influência asiática na transformação do varejo. Essas empresas utilizam a gamificação como estratégia de retenção e constroem experiências em que o envolvimento emocional precede a conversão. O modelo contrasta com o foco em benefícios pontuais, como descontos ou cashback.

O dinamismo dessas plataformas destaca a importância de ciclos curtos de teste e correção, favorecendo ambientes de inovação contínua. Esse aprendizado vem sendo absorvido por empresas locais, com adaptação de técnicas e ferramentas voltadas à experiência digital, recorrência e inteligência comercial.

Caminhos futuros e o papel da IA no trabalho

O evento encerrou-se com uma reflexão sobre a curva da desconfiança tecnológica: inovações parecem improváveis até se tornarem inevitáveis. A IA está atravessando essa curva. Pesquisas mostram que, em 2025, a maioria dos usuários já não consegue distinguir interações com algoritmos de conversas com humanos.

Essa transformação aponta para mudanças profundas em todos os segmentos de trabalho. Profissionais não serão substituídos por IA, mas por quem souber orquestra-la. A qualificação contínua, o domínio das ferramentas e a capacidade de adaptação foram apontados como determinantes para relevância futura — conceito que permeou toda a programação do evento.



ABCD anuncia 180 Seguros como nova mantenedora

Associação Brasileira de Crédito Digital (ABCD) anuncia a 180 Seguros como sua nova mantenedora. Fundada em 2020, a seguradora tech fornece produtos e infraestrutura completa que permitem a instituições financeiras e a companhias de outros setores comercializar seguros de maneira integrada à jornada de compra de seus clientes, por meio do embedded insurance.

A decisão de apoiar a ABCD, de acordo com a empresa, nasceu da convergência com os objetivos da associação de democratizar o acesso a crédito e aperfeiçoar a oferta dos produtos financeiros, principalmente por meio de plataformas digitais. 

“A 180 Seguros foi criada a partir do entendimento de que o mercado de seguros apresentava muitas oportunidades, os players tradicionais estavam presos a sistemas legados e encontravam dificuldades em inovar. Ao mesmo tempo, havia um enorme espaço para inclusão social. Para se ter uma ideia do potencial, menos de 20% dos brasileiros possuem seguro de vida e/ou residencial. Nos países desenvolvidos esse índice é superior a 90%”, afirma Mauro Levi D’Ancona, CEO e cofundador da seguradora.

“Em relação ao mercado de crédito, por exemplo, há produtos de seguro muito sinérgicos, como o seguro prestamista, que não apenas protege aqueles que tomam crédito, mas também os ofertantes. Adicionalmente, os seguros podem representar uma linha relevante de receita. Considerando o histórico do Brasil e o atual cenário de aumento de juros e de inadimplência, os produtos de seguros com escopo de proteção ao crédito têm papel relevante. O novo programa Crédito do Trabalhador só reforça este potencial de integração”, completa D’Ancona.

Com o acordo, a 180 Seguros prevê uma série de iniciativas em conjunto com a ABCD, entre elas a contribuição nos debates internos da associação, além de apoio na organização e produção de eventos. 

Claudia Amira, diretora-executiva da entidade, destaca que a chegada da nova mantenedora vai fortalecer as ações da ABCD em prol de um mercado de crédito mais inclusivo, inovador e eficiente. “O setor segue envolvido nos principais debates da agenda econômica brasileira e, por isso, é muito importante contar com o apoio da 180 Seguros, uma empresa comprometida com o desenvolvimento da nossa atividade”, pontua a executiva.



Terapias cognitivas ampliam opções para depressão resistente

Nos últimos meses, evidências recentes recém‑publicadas confirmam que abordagens cognitivas avançadas, como a terapia cognitiva baseada em mindfulness (MBCT), ampliam o leque de opções terapêuticas para pessoas com depressão resistente. Estudo britânico com 234 participantes constatou melhora estatisticamente significativa em sintomas de depressão e ansiedade após protocolo de oito semanas, com manutenção dos ganhos por seis meses

A MBCT integra práticas meditativas de atenção plena à estrutura da terapia cognitivo‑comportamental, buscando reduzir a reatividade aos pensamentos automáticos negativos tais achados reforçam as conclusões da terapêutica reconhecida por unir psicoterapia e meditação de forma clínica.

Além disso, uma análise avaliou o uso de aplicativo móvel baseado em princípios da TCC. Em amostra de aproximadamente 4 000 adultos japoneses com depressão leve, o uso da ferramenta resultou em alívio de sintomas como depressão, ansiedade e insônia, com efeitos mantidos por seis meses

A psicóloga entrevistada, Ana Burato, contribuiu para o debate ao destacar que “a atenção plena estruturada permite ao paciente distanciar‑se de pensamentos negativos”, reforçando o caráter inovador da MBCT, especialmente quando conduzida sob supervisão de profissionais treinados.

Tais avanços representam progresso notável na oferta terapêutica: há integração de tecnologia digital e práticas de mindfulness, com respaldo de revistas de alto impacto como The Lancet Psychiatry e Nature Medicine. 

Todavia, alertas surgem quanto à necessidade de formação adequada dos facilitadores para aplicação dessas técnicas, evitando abordagens superficiais fora dos protocolos validados clínicos

No Brasil, o crescimento de ferramentas digitais e formação de profissionais em TCC e mindfulness cria cenário promissor para tratamento integrado. A relação entre tecnologia e psicologia apresenta desafios regulatórios e técnicos. Ainda assim, os resultados até agora são inéditos e injetam nova esperança em um campo que busca maior adesão e efetividade.



IAs automatizam marketing, mas conexão é diferencial humano

A inteligência artificial (IA) está cada vez mais presente nas operações de marketing digital, segundo mostram os dados da pesquisa “Decodificando os desafios da IA no mercado de publicidade digital”, realizada pelo IAB Brasil junto à Nielsen.

Entre suas principais aplicações, destacam-se a otimização de campanhas (53%), ferramentas de escritório (51%) e o uso de chatbots (45%). Além disso, ela é utilizada na automação de processos de marketing e na segmentação de públicos, ambas com 41%. Outras áreas que também se beneficiam da IA incluem as tarefas operacionais de marketing (38%), a personalização da experiência do cliente (28%) e o desenvolvimento de sistemas voltados para o marketing (15%).

Softwares de automação de e-mails, chatbots, geradores de texto e sistemas de análise comportamental têm sido adotados por agências e equipes de marketing para aumentar a produtividade e melhorar a tomada de decisões. Com essas soluções, torna-se possível alcançar milhares de consumidores de forma personalizada e em diferentes canais simultaneamente.

De acordo com dados da HubSpot, 85% dos profissionais de marketing de todo o mundo relatam que a IA melhorou a qualidade de seus conteúdos. 

Curadoria humana ainda é essencial

Apesar da eficiência técnica, a IA ainda não substitui a capacidade humana de interpretar emoções, aplicar repertórios culturais e criar vínculos autênticos. Especialistas destacam que o valor do marketing vai além da automação.

“A inteligência artificial vem como um complemento àquilo que nós fazemos em um tempo muito maior, mas ela não substitui a curadoria humana”, afirma Rafael Monteiro, sócio e diretor de operações da agência de performance digital Fizzing 360º. “É preciso que o ser humano coloque sua energia, suas experiências, seus traumas — inclusive os sociais — para que aquele conteúdo realmente impacte”.

A sensibilidade humana, segundo especialistas, continua sendo decisiva na construção de mensagens que gerem identificação e engajamento. “Nenhuma IA traz consigo os traumas, a cultura, a experiência, a vivência, todo aquele poder de sentir o que o outro sente, de se colocar no lugar do outro e validar o conteúdo a partir da perspectiva de quem vai receber”, afirmou Rafael.

Conexão como diferencial competitivo

Com um público cada vez mais exigente, a construção de vínculos autênticos se tornou um diferencial competitivo. Para além de entregar conteúdo relevante, as marcas precisam demonstrar propósito, empatia e posicionamento.

“Eu sinceramente não acho que as IAs vão substituir as pessoas ou as agências, por exemplo”, observa Rafael Monteiro. “Porque dentro de uma agência existem vários profissionais cuidando de processos baseados em história, no estudo da empresa. Existe uma aplicação do porquê aquela empresa existe, de como ela impacta seu público-alvo”.

Casos que evidenciam a importância do fator humano

Algumas marcas já demonstram na prática como o equilíbrio entre tecnologia e sensibilidade pode gerar resultados expressivos. A empresa O Boticário, por exemplo, tem utilizado o TikTok como canal de escuta ativa do consumidor. A rápida adaptação de sua comunicação a partir dos feedbacks da comunidade resultou em engajamento elevado e em produtos esgotados em poucas horas.

Outro caso de destaque é a marca Rare Beauty, criada pela cantora Selena Gomez. Mais do que uma linha de cosméticos, a empresa se posiciona em defesa da autoestima e da saúde mental, promovendo campanhas de comunicação voltadas à construção de uma comunidade. A conexão emocional criada com o público é apontada como um dos pilares do sucesso da marca.

Essas ações demonstram que o fator humano exerce um papel central na diferenciação de mercado. Como os resultados da campanha da Rare Beauty mostram, ainda que haja suporte tecnológico, são as decisões fundamentadas em empatia e propósito que definem a profundidade e a eficácia das interações.

Tendências e perspectivas

Com a evolução constante da inteligência artificial, o marketing digital tende a se tornar ainda mais analítico, responsivo e personalizado. No entanto, a expectativa é que o valor da criatividade e da empatia humanas cresça proporcionalmente.

Considerando até mesmo um receio de 48% dos entrevistados na pesquisa IAB de que o uso da inteligência artificial no longo prazo poderá gerar deficiências na capacidade cognitiva das pessoas, os dados e exemplos apresentados nessa matéria mostram que o futuro do setor está na convergência entre automação e autenticidade. 

“Aquela informação tem que gerar algum tipo de valor”, acrescenta Rafael Monteiro. “Não basta que o conteúdo esteja bem escrito ou otimizado. É necessário que ele represente algo, que ele diga: ‘eu vejo você’”.



Digitalização da logística nos supermercados é protagonista, diz CEO

No varejo supermercadista, logística sempre foi uma questão essencial. No primeiro trimestre de 2025, o e-commerce do varejo alimentar atingiu penetração de 33,4%, maior percentual desde 2009, segundo a Kantar. O canal, antes pouco utilizado, ampliou a participação desde a pandemia de 2020.

O transporte de alimentos continua sendo um ponto crítico na cadeia de abastecimento global. De acordo com estimativas da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação, 13% dos alimentos são perdidos entre a colheita e o mercado consumidor, o que representa um prejuízo anual de cerca de US$ 400 bilhões.

No entanto, além de estar presente no ambiente virtual, o varejo supermercadista precisa se destacar. “Com a pressão por eficiência e agilidade, a logística se tornou protagonista e a tecnologia está no centro dessa virada. Do planejamento de rotas à gestão de estoque, soluções digitais estão ajudando supermercados a operar melhor, gastando menos”, explica Vinicius Pessin, CEO da Eu Entrego.

O executivo ainda lista alguns exemplos de como a tecnologia está auxiliando o setor:

1) Roteirização em tempo real

Através de algoritmos que calculam os melhores caminhos, é possível economizar combustível, reduzir o desgaste da frota e entregar dentro do prazo. Mais eficiência e menos custo, diferença que, muitas vezes, chega ao bolso do cliente.

2) Estoques inteligentes

Ferramentas preditivas, baseadas em dados históricos e padrões de consumo, ajudam a manter o equilíbrio. Nada de prateleira vazia, nem de produtos encalhados. O objetivo é ter menos desperdício e mais previsibilidade. 

3) Segurança nas entregas

Rastreamento em tempo real garante visibilidade total do trajeto e ajuda a prevenir desvios ou roubos. No caso de produtos sensíveis, que requerem um transporte especial, há uso de sensores para monitorar pontos como temperatura e umidade, do início ao fim. Gestores podem utilizar painéis simples e atualizados para acompanhar todo o processo em tempo real. Isso permite ajustes rápidos e decisões assertivas, com base em dados concretos. Redes que adotaram essas tecnologias estão reduzindo custos, entregando mais rápido e melhorando a experiência do cliente.

4) Integração com a Inteligência Artificial (IA)

O próximo passo é a integração total dos sistemas e o uso mais avançado da IA. Pessin explica que se as empresas querem se manter competitivas, vão precisar acompanhar esse movimento.



Mercado de agentes autônomos deve gerar US$ 783 bi até 2037

O mercado global de agentes autônomos, sistemas de inteligência artificial capazes de tomar decisões e executar tarefas sem intervenção humana constante, deve expandir de US$ 7,84 bilhões, em 2025, para US$ 783,27 bilhões até 2037. A projeção faz parte de um relatório divulgado pela consultoria Research Nester

De acordo com o relatório, o crescimento do setor, com taxa média anual (CAGR) estimada em 42,5%, reflete a rápida adoção de tecnologias autônomas em diversos setores da economia.

Os números revelam a dimensão dessa transformação. De acordo com pesquisa global do Capgemini Research Institute, 32% dos executivos colocaram os agentes de inteligência artificial como a principal tendência tecnológica para 2025. Já segundo a National Retail Federation, os agentes de IA foram colocados como protagonistas do varejo ainda este ano, influenciando mais de 60% das vendas digitalmente. 

Álvaro Magri, mestre em Ciência da Computação, pesquisador em bioinformática e CTO da Hablla, explica que o avanço foi incorporado ao cotidiano de forma gradual. “Quando um usuário pede a uma assistente virtual para tocar uma música ou recebe uma sugestão de filme personalizada em uma plataforma de streaming, há um agente autônomo processando dados e tomando decisões de forma independente”, afirma.

Impacto nas empresas

A expectativa gerada pelo consumidor de ter interações digitais mais customizadas, personalizadas e proativas também pressiona empresas a adotarem soluções com maior nível de automação e inteligência. Estudo da McKinsey aponta que 71% dos consumidores esperam interações personalizadas e 76% se decepcionam quando elas não acontecem.

“O mercado tem demandado soluções que vão além da simples automação. Existe uma busca por experiências que utilizem o contexto e a intenção da conversa para gerar respostas mais assertivas”, explica Marcus Barboza, Chief Revenue Officer da Hablla.

A startup brasileira desenvolveu uma plataforma de Marketing Conversacional Integrado (MCI), que incorpora agentes autônomos para gerenciar interações em canais como WhatsApp, centralizando atendimento, marketing e vendas.

“Quando falamos de agentes autônomos, não estamos falando de robôs que substituem pessoas, mas de parceiros inteligentes que amplificam nossa capacidade de criar conexões reais com clientes”, explica Marcus. “É a diferença entre ter um atendente automático que segue um script rígido e ter um assistente inteligente que entende contexto, personaliza abordagens e aprende com cada interação”.

Perspectivas futuras

Além do crescimento em volume de mercado, o avanço dos agentes autônomos também aponta para uma transformação no modelo de trabalho. De acordo com a pesquisa feita pela Inc. e Salesforce, 91% dos executivos estão otimistas sobre como a inteligência artificial ajudará seus negócios daqui para frente.

Para Álvaro, a tendência é que os agentes autônomos passem a atuar como extensões das equipes humanas, ampliando a capacidade de atendimento e resposta das empresas. “A evolução não está na substituição de pessoas, mas na criação de recursos que potencializam a produtividade e a capacidade de análise”, afirma.

A era dos agentes autônomos, segundo o especialista, “já faz parte da realidade tecnológica de empresas e consumidores, com impactos diretos nas estratégias comerciais e operacionais de diferentes segmentos”.



Baratão Combustíveis: app conecta motoristas a postos

Marketplace de combustíveis que conecta motoristas a postos credenciados por meio de um aplicativo (app), a Baratão Combustíveis tem buscado ampliar a presença por diferentes regiões do país. Entre as estratégias adotadas pelo negócio, estão parcerias, disponibilização de descontos e promoções para os clientes.

De acordo com Ricardo Fiorillo, CMO da Baratão Combustíveis, a empresa mantém equipes comerciais responsáveis por firmar novas parcerias e ampliar a rede de postos credenciados. O uso intensivo de tecnologia e inteligência artificial (IA) ajuda a identificar mercados promissores e regiões com maior potencial de adesão.

“O marketing digital é outro pilar fundamental, permitindo uma maior divulgação da marca e a atração de novos usuários. Por fim, a Baratão oferece treinamentos e suporte aos postos parceiros”, explica Fiorillo.

Ao negociar diretamente com os postos credenciados, a empresa busca praticar preços mais competitivos, obtendo valores abaixo dos praticados nas bombas e repassando essa economia ao consumidor, acrescenta o CMO.

“O monitoramento constante dos preços do mercado permite ajustes rápidos nas ofertas, mantendo a competitividade mesmo diante das oscilações do setor. O modelo digital elimina intermediários e reduz custos operacionais e burocráticos, o que possibilita a oferta de descontos para o usuário”, diz Fiorillo.

A Baratão, segundo o executivo, desenvolveu o programa de fidelidade “Baratinhas”. Nele, o cliente acumula pontos a cada compra e troca por descontos futuros. O aplicativo também oferece um clube com mais de 25 mil lojas parceiras, proporcionando descontos em segmentos como alimentação, vestuário, farmácias, educação e e-commerce. 

Além disso, a plataforma disponibiliza a compra de produtos como gás de cozinha, água mineral, itens para pets e serviços automotivos.

Como funciona a Baratão Combustíveis

“Na plataforma da Baratão Combustíveis, o usuário realiza a compra do combustível pelo aplicativo e recebe um QR Code, que é apresentado no momento do abastecimento. O sistema é totalmente digital. O aplicativo, disponível para Android e iOS,  já conta com mais de dois milhões de usuários”, diz Fiorillo.

Além da IA, o CMO afirma que a empresa usa big data para analisar o comportamento dos clientes e identificar oportunidades de crescimento e novas parcerias. Sistemas de gestão integrados monitoram preços, com foco em garantir a qualidade dos serviços e oferecer suporte aos postos credenciados, explica.

A integração permite que o usuário acompanhe todas as compras e descontos acumulados pelo aplicativo, com histórico das transações. As ferramentas digitais podem facilitar o controle do consumo e dos gastos em tempo real, acrescenta Fiorillo.

A empresa também pretende desenvolver novos modelos de fidelização para aumentar o engajamento dos clientes, expandir a rede de postos e parceiros para ampliar a cobertura nacional e melhorar a oferta de benefícios. 

“O aprimoramento contínuo da experiência do usuário no aplicativo é uma prioridade, visando oferecer mais economia ao cliente”, conclui Fiorillo.

Para saber mais, basta seguir no Instagram: https://www.instagram.com/barataocombustiveis/



Consulta veicular evita riscos na compra de usados

Um estudo divulgado pela Federação Nacional das Associações dos Revendedores de Veículos Automotores (Fenauto) revelou que a venda de carros usados atingiu o maior número da série histórica registrada desde 2011. Apenas em 2024, foram comercializadas 15.777.594 de unidades, um crescimento de 9,2% se comparado ao ano anterior.

Esse aumento nas vendas reforça a busca cada vez maior por alternativas acessíveis, mas também acende um alerta para os riscos de adquirir um carro sem uma consulta veicular prévia. De acordo com Hamilton Martins, diretor da plataforma Check Carro, não verificar o histórico de um veículo antes da compra pode trazer prejuízos graves ao consumidor.

“Comprar um carro usado sem fazer uma consulta é como saltar de paraquedas sem verificar o equipamento. Os riscos podem ser altos, considerando que o veículo pode ter sido roubado, conter dívidas ocultas, ter passado por sinistros graves ou até estar com restrição judicial, impedindo a transferência”, explica.

Segundo o especialista, uma consulta veicular pode oferecer informações essenciais para evitar surpresas desagradáveis. Entre os dados mais relevantes estão histórico de leilão, passagens por sinistro, indícios de adulteração, débitos e multas, registro de furtos e roubos, situação do licenciamento, quantidade de donos anteriores e restrições administrativas. 

“Com essas informações em mãos, o comprador tem maior segurança para fechar negócio e evitar transtornos financeiros e burocráticos no futuro”, afirma Martins.

A alta demanda por carros usados também trouxe um novo comportamento de compra: a pressa em fechar negócios. Para o empresário, muitos consumidores acabam confiando apenas na aparência do veículo e na palavra do vendedor, o que pode levar a decisões impulsivas. “Ignorar o histórico do veículo pode resultar na compra de um carro com problemas ocultos. Por isso, a ansiedade não pode atropelar a cautela”, alerta.

Apesar de alguns compradores considerarem a consulta veicular um gasto extra, o especialista reforça que esse serviço deve ser encarado como um investimento preventivo. Segundo Martins, com o custo de uma consulta é possível verificar todos os dados do carro antes da compra e evitar prejuízos que podem chegar a milhares de reais no futuro. “Vale muito mais prevenir do que lidar com problemas irreversíveis depois”, ressalta.

Com o avanço da tecnologia, a verificação de um veículo tem se tornado cada vez mais acessível. Martins recomenda que os consumidores busquem plataformas confiáveis, com dados de fontes oficiais como Detran, Denatran e registros de seguradoras. “Essas ferramentas oferecem relatórios detalhados em poucos minutos, com objetivo de garantir que os compradores tenham a segurança necessária para tomar decisões informadas.”

“Nos últimos anos, a conscientização sobre a importância da consulta veicular tem crescido. Muitos consumidores aprenderam com experiências negativas e agora entendem que esse passo é essencial antes de fechar negócio. Essa tendência é especialmente observada entre compradores mais jovens e conectados, que fazem uso da tecnologia para garantir escolhas mais seguras”, completa o diretor da Check Carro.

Para quem está prestes a adquirir um carro usado ou seminovo, o conselho do especialista é objetivo: nunca comprar “no escuro”. Para ele, ainda que o preço seja atrativo e o veículo esteja visualmente impecável, verificar seu histórico é algo essencial. 

“A consulta permite que o comprador conheça a verdadeira história do carro e evite surpresas desagradáveis. A melhor forma de comprar com segurança é agir com consciência e responsabilidade”, conclui Martins. 

Para saber mais, basta acessar: https://blog.checkcarro.com.br/dicas/



Turquia figura entre os principais destinos para 2025

Istambul figura entre os melhores destinos de 2025 da classificação do portal Tripadvisor, site de viagens com comentários, avaliações e opiniões sobre turismo. A cidade mais populosa da Turquia aparece à frente de Nova York (Estados Unidos), Maldivas (Ásia) e Cancún (México).

Na avaliação disponível no Tripadvisor, são destacados os city tours, os locais históricos e a vida noturna de Istambul como pontos fortes. Outro atrativo mencionado no ranking é a fama de ser um destino que reúne “muitas cidades dentro de uma só”, devido a diferentes influências históricas e à variedade cultural. Uma parte de Istambul, por exemplo, está na Europa e outra na Ásia.

Já a Capadócia, outro destino turco que se tornou especialmente conhecido dos brasileiros por conta da obra de dramaturgia “Salve Jorge”, exibida pela Globo, guarda formações rochosas vulcânicas, conhecidas como “chaminés de fadas” e diversas cidades subterrâneas milenares. Além dos atrativos naturais, o destino também possui herança histórica e cultural, refletida em igrejas escavadas nas rochas, mosteiros bizantinos e vilarejos tradicionais. 

Ana Paula Oliveira, gerente geral da Leblon Turismo, agência de viagens especializada em roteiros personalizados, lembra que, para turistas brasileiros, há ainda uma facilidade: não é necessário visto para permanecer na Turquia por um período de até 90 dias, graças a um acordo bilateral entre o país e o Brasil. O passaporte, no entanto, é obrigatório.

“A exibição das novelas turcas mais recentes também está despertando grande interesse pela cultura, gastronomia, música e tradições e muitos brasileiros já visitaram a Turquia para conhecer os cenários que veem na ficção”, evidencia a especialista. 

A gerente geral da Leblon Turismo afirma que algumas das belezas naturais e culturais favoritas dos brasileiros na Turquia são a Basílica de Santa Sofia, chaminés de fada da Capadócia, Pamukkale, o roteiro bíblico da Casa de Maria em Éfeso e a Riviera Turca.

“Quanto ao perfil de viajante, não existe um específico. Ele vai desde casais, viajantes solo, pessoas da terceira idade, grupos de amigos, fãs de história, gastronomia e também quem gosta das novelas turcas que mostram esses cenários”, afirma Oliveira. 

Agência lança novos roteiros pela Turquia

Atenta à demanda do mercado, a Leblon Turismo lançou novos pacotes com destino para a Turquia, incluindo cidades e locais como Istambul, Capadócia, Pamukkale, Éfeso e Kusadasi. Os roteiros incluem voo de balão ao nascer do sol, jantar com comidas típicas, apresentações de danças tradicionais (dervixes rodopiantes), visitas a monumentos e pontos turísticos e degustação de vinhos vulcânicos (ou seja, produzidos com uvas cultivadas em solo vulcânico), na Rota dos Vinhos.

Os grupos são limitados a no máximo 20 viajantes, com direito a guia brasileiro exclusivo, hospedagem em hotel cinco estrelas na Capadócia e nos demais destinos. Com o objetivo de otimizar o tempo de viagem, o pacote também abrange um trecho aéreo interno entre Istambul e Kayseri.

O pacote da empresa inclui pontos turísticos vistos em novelas como “Força de Mulher” (Balat & ferries do Bósforo, em Istambul), “El Turco” (Palácio Topkapi, Cisterna e Bósforo), “O Último Verão” (Riviera Egeia), “O Canto do Pássaro” (Capadócia rural e vilarejos da Anatólia Central), entre outros.

Para saber mais sobre os pacotes personalizados para a Turquia organizados pela Leblon Turismo, basta acessar:
https://leblonturismo.com/
https://leblonturismo.com/catalogo/item/capad_cia_dreams_2025/ https://leblonturismo.com/catalogo/item/turquia_essencial/



Especialista destaca uso de bebês reborn como ferramentas indispensáveis em aula

O uso de bebês reborn em contextos educativos e terapêuticos tem se revelado uma tendência crescente no Brasil e no exterior. Segundo reportagem recente da revista americana People, o interesse por esses bonecos hiper‑realistas aumentou significativamente, chegando a valores de até US$ 5.000 por unidade e com vendas médias de 60 unidades por dia em sites especializados. Esse fenômeno confirma a adoção dos reborns não apenas como colecionáveis, mas também como recursos emocionais e pedagógicos.

O toque terapêutico

Conforme explica Emilie St-Hilaire na sua tese Facets of the Reborn Doll Phenomenon: Non-reproductive Motherhood, Synthetic Relationships, Performance, Community, and Self-care, mais do que meros artigos de coleção, os bebês reborn desvendam um universo de benefícios práticos e emocionais, eles tem efeito terapêutico para pacientes com demência, Alzheimer, ansiedade e depressão.

Entre seus benefícios, a autora aponta que “passar tempo com um companheiro, mesmo sintético, pode reduzir sentimentos de solidão por meio do toque e da simples presença de uma figura humana”. 

Para além disso, St-Hilaire expõe que as comunidades criadas ao redor de bebês reborn proporciona aceitação e validação para os indivíduos envolvidos.

Desmistificando o preconceito: o verdadeiro problema não está nos bebês reborn

A popularização dos bebês reborn tem gerado debates públicos e reações diversas. Em um caso noticiado recentemente, um adulto agrediu uma criança após supostamente confundi-la com uma boneca reborn. Especialistas em comportamento humano e psicologia apontam que situações como essa podem estar relacionadas a dificuldades cognitivas específicas, como a distinção entre objetos reais e simulados, embora tais ocorrências sejam consideradas raras. A psicóloga Ana Cristina Rodrigues de Vasconcellos destaca que, em casos extremos, pode haver confusão entre fantasia e realidade, exigindo acompanhamento psicológico e psiquiátrico

Culpabilizar e estigmatizar aqueles que encontram valor e conforto nos bebês reborn é desviar o foco do verdadeiro problema. O preconceito, muitas vezes alimentado por narrativas sensacionalistas e julgamentos superficiais, obscurece a importância e os múltiplos benefícios que essas ferramentas podem oferecer. É um reflexo de uma sociedade que, por vezes, tem dificuldade em lidar com o diferente, com aquilo que desafia as convenções.

É crucial olhar para além da aparência e reconhecer o propósito e o impacto positivo que os bebês reborn têm na vida de muitas pessoas, seja no enfrentamento do luto, na preparação para a parentalidade ou no simples ato de oferecer carinho e companhia. O problema não está no boneco, mas na forma como a sociedade o percebe e julga aqueles que o acolhem.

A revolução na educação parental: o olhar de uma especialista

No meu trabalho os bebês reborn não são apenas ferramentas; são catalisadores de uma revolução na forma como a preparação parental é conduzida. Em minhas mãos, os bebês reborns transformam aulas e consultorias que ofereço em experiências imersivas e práticas, algo que nenhum material didático ou teórico seria capaz de replicar com a mesma eficácia. 

Durante as sessões, futuros pais e mães têm a oportunidade de aprender e praticar cuidados com recém-nascidos, em um ambiente seguro e acolhedor. Essa prática “hands-on” é um divisor de águas. Ela não apenas alivia a ansiedade natural que acompanha a expectativa da chegada de um bebê, mas, acima de tudo, capacita os futuros pais com as habilidades e a confiança indispensáveis para cuidar de seus próprios filhos. A realidade tátil e visual que os reborns proporcionam torna o aprendizado não só mais eficaz, mas profundamente memorável, preparando-os de forma abrangente para os desafios e, principalmente, para as imensas alegrias da parentalidade.

Bebês reborn são ferramentas de valor com funções emocionais e práticas

A discussão em torno dos bebês reborn não deveria se centrar em um simplista “bom” ou “ruim”, mas sim em uma reflexão mais profunda sobre a origem do preconceito e da incompreensão. O problema não reside na existência ou no uso desses bonecos, mas naqueles que se recusam a enxergar seu valor e suas múltiplas funções, tanto no âmbito emocional quanto no prático.

É fundamental reiterar que a capacidade de distinguir um bebê real de um bebê reborn é uma habilidade esperada de qualquer adulto com bom senso e um mínimo de contato com a realidade. Incidentes isolados de confusão não são um atestado da falha inerente aos bebês reborn, mas sim um triste reflexo de uma falha individual de discernimento. 

É tempo de desmistificar o preconceito, de olhar para além da superfície e reconhecer o potencial transformador que essa ferramenta poderosa tem para a educação, a terapia e o desenvolvimento de habilidades. Ao invés de estigmatizar, devemos abraçar o valor que eles oferecem, compreendendo que, em suas formas delicadas, os bebês reborn são pontes para a compreensão, a empatia e a preparação para a vida.



Empresas iniciam fase de adaptação à Reforma Tributária

Com o avanço das regulamentações previstas pela Emenda Constitucional nº 132/2023, empresas de diferentes setores começam a se mobilizar para adaptar suas operações à nova realidade fiscal. A fase de testes obrigatórios da CBS e do IBS começa em 2026, com apuração paralela e necessidade de ajustes sistêmicos. 

A adaptação não será apenas contábil. Exigirá reorganização de processos, atualização tecnológica e capacitação de equipes. Os próximos dois anos são decisivos para estruturar rotinas capazes de conviver com os dois sistemas tributários, o antigo e o novo, até o fim da transição.

 

Diagnóstico tributário e avaliação de riscos
O primeiro passo para a adequação é a realização de um diagnóstico fiscal completo. A nova sistemática exige parametrizações específicas e a apuração segregada dos tributos. 

Esse diagnóstico deve incluir:

  • Mapeamento de produtos e serviços com diferentes tratamentos tributários
  • Identificação de fornecedores que podem impactar negativamente o crédito
  • Avaliação de contratos com cláusulas tributárias desatualizadas
  • Simulações financeiras com base em cenários da nova carga tributária

Esse processo permite identificar riscos de perda de crédito, aumento de carga ou inconsistência documental que podem resultar em autuações futuras, segundo a especialista Adriana Matos, COO da Person Consultoria.

 

Fornecedores e contratos precisam ser revisados
A Reforma Tributária traz implicações diretas nas compras e na gestão da cadeia de suprimentos. Compras feitas de empresas do Simples Nacional ou de fornecedores com pendências fiscais podem bloquear o direito ao crédito dos tributos pagos, mesmo com nota fiscal emitida.

Com a implementação do split payment, conforme disposto na LC nº 214/2025, o crédito só será permitido após a extinção do débito tributário pelo fornecedor. Por isso, contratos com cláusulas fiscais imprecisas ou fornecedores que não acompanham a legislação se tornam passivos operacionais.

 

ERPs e sistemas precisam suportar apuração paralela
Entre 2026 e 2032, as empresas precisarão conviver com o sistema atual e o novo modelo ao mesmo tempo. Isso implica que os sistemas de gestão empresarial (ERPs) deverão estar prontos para:

  • Emitir notas fiscais com ambos os modelos
  • Calcular créditos com base em regras distintas
  • Separar a apuração de PIS/COFINS, ICMS/ISS, CBS e IBS
  • Gerar obrigações acessórias específicas para cada regime

Essa complexidade técnica exige envolvimento da área de tecnologia e suporte contábil com capacidade para realizar as parametrizações corretamente.

 

Capacitação de equipes e integração entre áreas
A Reforma Tributária altera também o fluxo de informação dentro das empresas.

“O entendimento de regras fiscais deixa de ser exclusivo da contabilidade. Áreas como compras, vendas, financeiro e jurídico precisarão entender os impactos práticos da nova legislação sobre suas atividades diárias.”, segundo a especialista Adriana Matos. 

O treinamento de equipes é necessário, não apenas sobre alíquotas e códigos tributários, mas sobre o impacto da nova estrutura fiscal nas decisões comerciais, operacionais e contratuais.

 

Antecipação como vantagem competitiva
Embora a nova legislação esteja em fase de implantação gradual, o efeito prático da transição já começou. Empresas que estruturarem seus processos antes da obrigatoriedade terão melhores condições de negociar com clientes, manter margens saudáveis e evitar passivos futuros.

“Negócios que se antecipam à transição terão mais controle sobre riscos e oportunidades. A Reforma Tributária exige uma visão integrada entre estratégia, operação e compliance. O planejamento agora pode evitar perdas mais adiante. A transição fiscal não será apenas normativa, ela requer planejamento técnico e gestão ativa de riscos, com impacto direto sobre o desempenho financeiro e a competitividade no mercado.”, afirma Adriana Matos, COO da Person.

 

Sobre a Empresa
Criada em 1999, a Person Consultoria é uma contabilidade digital e consultiva, que oferece soluções personalizadas aos seus clientes. A empresa utiliza amplamente a tecnologia para automatizar e aprimorar seus processos contábeis. Além disso, possui certificações como: PQEC, PQEC Gestão Intensivo, ISO 9001 e CSI, que validam sua adesão a padrões de gestão de qualidade e segurança da informação.



Fortrea e Emery Pharma: Colaboração em Estudos de Interação Medicamentosa

DURHAM, N.C., 24 de junho de 2025 (GLOBE NEWSWIRE) — A Fortrea (Nasdaq: FTRE) (a “Empresa”), uma organização líder global de pesquisa por contrato (CRO), anunciou hoje uma colaboração estratégica com a Emery Pharma, uma CRO analítica e bioanalítica líder que fornece serviços de teste sob as atuais Boas Práticas de Fabricação (cGMP) e Boas Práticas de Laboratório (GLP), para teste rápido lote a lote, 1-metil-4-nitrosopiperazina (MNP) de rifampicina, o medicamento preferido para estudos de interação medicamentosa (DDI), para certificar que as impurezas estão abaixo do Limite de Ingestão Aceitável (AI) estabelecido pelas diretrizes do Food and Drug Administration (FDA) dos EUA.

A Fortrea selecionou a Emery Pharma devidoàsua profunda capacidade de testes analíticos e bioanalíticos, em apoio aos programas clínicos globais da Fortrea. A experiência da Emery Pharma nesta área complementa a capacidade da Fortrea de oferecer rifampicina como agente para induzir a isoenzima CYP3A4 em estudos de DDI. A colaboração anunciada hoje viabiliza que os patrocinadores realizem avaliações de DDI usando rifampicina, o agente preferido nesses estudos devido ao seu perfil de segurança e tolerabilidade.

“Essa colaboração é um exemplo do nosso compromisso compartilhado em um projeto de estudo mais inteligente e maior segurança dos participantes”, disse Oren Cohen, M.D., diretor médico e presidente dos Serviços de Farmacologia Clínica da Fortrea. “Ao viabilizar o uso da rifampicina por meio da nossa colaboração com a Emery Pharma, ajudamos os patrocinadores a reduzir o risco dos testes em fase inicial, acelerar cronogramas e aumentar a qualidade dos dados. A profunda experiência da Emery Pharma em ciências bioanalíticas, juntamente com suas capacidades de GLP e GMP, combinadas com a capacidade de conduta clínica líder da indústria da Fortrea, tornam esta colaboração ideal para o teste de rifampicina para uso em nossos estudos de DDI. A colaboração aprofunda nossa capacidade de gerar dados de alta qualidade que beneficiarão pacientes em todo o mundo.”

Ron Najafi, Ph.D., diretor executivo da Emery Pharma, acrescentou: “Estamos honrados com a parceria com a Fortrea no avanço de estudos críticos em fase inicial. A força da nossa equipe está em resolver desafios analíticos complexos e garantir que os estudos atendam aos mais altos padrões regulatórios e científicos. Estamos empolgados em contribuir para um desenvolvimento de medicamentos mais seguro, rápido e eficaz.”

Os estudos de DDI são essenciais para o desenvolvimento de novas terapêuticas. A rifampicina, um antibiótico amplamente utilizado e tradicionalmente uma ferramenta essencial para os estudos de DDI, tem enfrentado escrutínio devidoàdescoberta de MNP, uma impureza de nitrosamina. Em 2021, o FDA descobriu que todos os lotes de rifampicina testados continham níveis de MNP que excediam os limites aceitos anteriormente, levando os pesquisadores a explorar medicamentos alternativos. No entanto, esses substitutos trazem preocupações de segurança e tempos de ativação mais lentos. Em 2023, o FDA atualizou sua orientação, elevando o limite aceitável de MNP na rifampicina.

Esta abordagem inovadora aos testes de níveis de impurezas da rifampicina agora está disponível para os clientes da Fortrea que realizam ensaios de farmacologia clínica, com projetos de estudo flexíveis que atendem aos requisitos do FDA.

Sobre a Fortrea

A Fortrea (Nasdaq: FTRE) é fornecedora líder global de soluções para o desenvolvimento clínico para a indústria de ciências da vida. Fazemos parcerias com grandes e emergentes empresas biofarmacêuticas, de biotecnologia, de dispositivos médicos e de diagnóstico para impulsionar a inovação na saúde que acelera terapias que mudam a vida dos pacientes. A Fortrea fornece gerenciamento de testes clínicos de fase I-IV, farmacologia clínica e serviços de consultoria. As soluções da Fortrea utilizam suas três décadas de experiência abrangendo mais de 20 áreas terapêuticas, sua dedicação ao rigor científico, insights excepcionais e uma forte rede de pesquisadores. Nossa equipe talentosa e diversificada que trabalha em cerca de 100 países é dimensionada para fornecer soluções focadas e ágeis para clientes de todo o mundo. Saiba mais sobre como a Fortrea está se tornando uma força transformadora de pipeline para pacientes em Fortrea.com e siga-nos em LinkedIn e X (ex-Twitter).

Sobre a Emery Pharma

A Emery Pharma é uma organização líder em pesquisa de contratos analíticos e bioanalíticos com sede em Alameda, Califórnia, reconhecida por sua liderança científica em análise de impurezas e conformidade regulatória. Especializada em testes analíticos compatíveis com GLP e cGMP, a empresa fornece um conjunto abrangente de serviços que apoiam todas as etapas do desenvolvimento de medicamentos – desde a descoberta precoce até ensaios clínicos e comercialização.

Pioneira no desenvolvimento e validação de ensaios sensíveis e específicos para detecção de nitrosaminas, a Emery Pharma tem tido um papel fundamental em ajudar patrocinadores e fabricantes farmacêuticos a navegar pelas diretrizes em evolução do FDA e da ICH. A capacidade de ponta da empresa em cromatografia líquida-espectrometria de massa (LC-MS/MS) e espectrometria de massa de alta resolução (HRMS) permitem a quantificação precisa de impurezas da nitrosamina a nível de traço, incluindo NDSRIs, NDMA e MNP, em matrizes complexas.

A Emery Pharma também oferece triagem de antibióticos, programas robustos de teste de estabilidade de produtos em estágio de pesquisa e comerciais, juntamente com plataformas analíticas avançadas, como ressonância magnética nuclear (NMR) e cromatografia gasosa-espectrometria de massa (GC-MS). Sua equipe de cientistas interdisciplinares oferece serviços de solução de problemas, desenvolvimento de métodos e investigação com um forte foco no preparo regulatório e na integridade dos dados.

Impulsionada pelo compromisso com a excelência científica e a saúde pública, a Emery Pharma continua a avançar no campo da definição de perfis de impurezas – garantindo medicamentos mais seguros e contribuindo para os esforços de toda a indústria para mitigar os riscos associados às nitrosaminas e outros contaminantes genotóxicos.

Para mais informações, visite emerypharma.com e siga-nos no LinkedIn.

Contatos da Fortrea:

Galen Wilson (Mídia) – 703-298-0802, media@fortrea.com
Kate Dillon (Mídia) – 646-818-9115, kdillon@prosek.com
Hima Inguva (Investidores) – 877-495-0816, hima.inguva@fortrea.com

Contato da Emery Pharma:

Chris Purcell (Desenvolvimento de Negócios) – 510-929-9262, cpurcell@emerypharma.com


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Pequena nação busca investidores em assuntos climáticos para se tornarem cidadãos e ajudarem a mudar o mundo

AUCKLAND, Nova Zelândia, 24 de junho de 2025 (GLOBE NEWSWIRE) — “Não vamos ficar parados esperando que as ondas levem as nossas casas e a nossa infraestrutura”, disse o líder da menor república do mundo, logo após a nação ter usado a COP29 como uma plataforma de lançamento para o projeto de resiliência climática mais inovador do mundo.

“Enquanto o mundo debate a ação climática, devemos tomar medidas proativas para garantir o futuro da nossa nação”, continuou o presidente de Nauru, David Adeang.

Membro do Fórum de Vulnerabilidade Climática, composto por nações em desenvolvimento na linha de frente das mudanças climáticas, o governo de Nauru está em busca de investidores de todo o mundo que queiram fazer parte de uma solução ousada, não apenas para a nação, mas para todo o mundo.

O país está embarcando em um projeto que reformará sua nação diante das mudanças climáticas, além de lidar com questões como segurança alimentar e hídrica, e irá participar do “Higher Ground Initiative” – realocando quase toda a população da costa para terras mais altas.

Este projeto é enorme. Alguns podem chamá-lo de audacioso. E é caro.

No entanto, o homem que lidera a arrecadação de uma grande parte dos fundos por meio de um programa de cidadania exclusivo voltado para investidores e empreendedores de assuntos climáticos diz que já há um interesse significativo de todo o mundo de pessoas que querem se tornar “cidadãos climáticos”.

O neozelandês Edward Clark tem uma extensa experiência em bancos internacionais, crimes financeiros e conformidade, e é exatamente por isso que o Governo de Nauru o nomeou CEO do Programa de Cidadania de Resiliência Econômica e Climática de Nauru.

Clark disse que, ao contrário de alguns programas de cidadania por investimento que têm sido objeto de controvérsia, o bem administrado programa de Nauru tem como objetivo “inverter a narrativa para os países vulneráveis ao clima”.

“Queremos que os apaixonados pelo futuro global se tornem cidadãos porque nosso objetivo é transformar Nauru de receptor passivo de financiamento climático em uma incubadora de inovação climática.”

Ele quer dizer que Nauru pode se tornar um modelo de como as comunidades verdadeiramente sustentáveis e sua infraestrutura subjacente podem ser desenvolvidas.

“Os empreendedores climáticos podem fazer parceria com Nauru para desenvolver novas soluções”, disse ele.

“Os Ecopreneurs (empreendedores ecológicos) podem se beneficiar do financiamento inicial necessário para o desenvolvimento de novas tecnologias e soluções, e Nauru se beneficiará por ser um campo de testes para soluções novas e econômicas.”

O Sr. Clark disse que, embora o programa de cidadania seja novo, ele está contentíssimo com o interesse.

“Os pedidos de cidadania que recebemos são de pessoas de todo o mundo que querem investir em resiliência climática e fazer parte de um propósito maior”, disse ele.


Contato com a Mídia:
barbara@crcpr.com.au

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Security Compass Expande Presença Global com Nomeação Estratégica para Reforçar Atuação na América Latina

A Security Compass, empresa referência em Segurança por Design, anunciou hoje a nomeação de Marcela Andreatti como Gerente de Canais para a América Latina (LATAM). Nesse cargo, Marcela irá liderar iniciativas estratégicas com parceiros e apoiar a expansão regional em toda a América Latina.

Marcela traz mais de 15 anos de experiência no setor de cibersegurança, com um histórico consistente de ajudar empresas a aumentar sua maturidade em segurança e gerar resultados concretos por meio de parcerias confiáveis. Seu conhecimento técnico e liderança em estratégias de canais serão fundamentais para ampliar a presença da Security Compass na região.

“Estou muito animada com essa nova etapa na Security Compass. A empresa é uma pioneira no campo da segurança de aplicações, com 20 anos de inovação. Sua reputação é mais do que merecida. Quero fortalecer nossa presença, expandir parcerias estratégicas e gerar resultados impactantes na América Latina. Estouàdisposição para apoiar nossos parceiros e clientes no alcance de suas metas de segurança de software.”

“A contratação da Marcela é uma decisão estratégica que nos permitirá ampliar nosso impacto na região LATAM,” disse Gary Abad, Diretor de Canais da Security Compass. “A experiência dela, o conhecimento do mercado local e a abordagem centrada no parceiro são essenciais para atenderàcrescente demanda por soluções de segurança por design na região.”

A nomeação também reforça a parceria de longa data entre a Security Compass e a M3 Corp, uma distribuidora respeitada e consolidada no Brasil, reconhecida por oferecer soluções de ponta em cibersegurança e tecnologia da informação há mais de 15 anos. Através de uma colaboração estreita com a Security Compass, a M3 desempenha um papel essencial na expansão do alcance da empresa e na entrega de soluções inovadoras para o mercado latino-americano, com foco especial no Brasil.

“Estamos muito satisfeitos com esse investimento na nossa parceria,” afirmou Antonio Mocelim, Chief Revenue Officer da M3 Corp. “A experiência da Marcela e seu profundo conhecimento do mercado vão agregar ainda mais valor para as organizações brasileiras comprometidas com o desenvolvimento seguro de software.”

Sobre a Security Compass

A Security Compass ajuda empresas a desenvolver software seguro e em conformidade desde o início. O SD Elements, nossa plataforma principal, permite que as equipes identifiquem ameaças potenciais e definam requisitos de segurança antes mesmo de começar a codificação. As integrações com ferramentas e fluxos DevSecOps existentes possibilitam que os desenvolvedores produzam código seguro com eficiência. Nosso treinamento em segurança de aplicações oferece conteúdo rigoroso e laboratórios práticos, capacitando os profissionais a criar software seguro com confiança. Para saber mais sobre como a Security Compass viabiliza o desenvolvimento seguro em escala, acesse: www.securitycompass.com.

Contato:

Contato para Imprensa

Bruce Warren

Diretor de Marketing, Security Compass

press@securitycompass.com

Fonte: BUSINESS WIRE



Empreender nos EUA pode levar ao green card

O cenário de negócios nos Estados Unidos segue aquecido em 2025. O país abriga cerca de 33,2 milhões de empresas, sendo 99,9% de pequeno porte, segundo dados do Clearly Payments. Essas pequenas empresas empregam quase metade da força de trabalho norte-americana, atuando em setores como varejo, serviços, manufatura e construção.

O cenário também representa oportunidades para imigrantes. Com mais de dois milhões de brasileiros vivendo atualmente nos EUA, conforme o Itamaraty, o país se consolida como destino preferido de quem deseja empreender e, ao mesmo tempo, obter residência permanente. O visto EB-5 é o principal caminho legal para esse perfil, já que conecta empreendedorismo à concessão do green card.

Segundo o USCIS, a emissão de vistos EB-5 cresceu 42% entre 2023 e 2024, e o Brasil já é o 7º país com mais concessões, de acordo com o EB5 Brics. “A nova administração de Donald Trump sinaliza intenção de incentivar o empreendedorismo, o que pode beneficiar programas como o EB-5”, afirma o brasileiro Daniel Vasconcelos, Business Broker da First Choice Business Broker, uma das principais firmas de intermediação de negócios nos EUA, com atuação na Flórida e em Massachusetts.

O visto EB-5 exige um investimento mínimo de US$ 800 mil e a geração de empregos formais nos Estados Unidos. “O investimento é feito em empresas credenciadas pelo governo americano, chamadas de Regional Centers, que conduzem grandes projetos financiados por esse programa”, explica o advogado de imigração Gustavo Nicolau, da Green Card US. “Embora essas empresas sejam credenciadas, o governo não atua como garantidor ou fiador em nenhum aspecto do negócio”, ressalta.

Já o visto E-2, alternativa viável para brasileiros com dupla cidadania de países que mantêm tratado comercial com os EUA, permite empreender com aportes a partir de US$ 100 mil. Apesar de possibilitar viver e trabalhar no país gerenciando o próprio negócio, o E-2 não garante um caminho direto para o green card. “O E-2 facilita uma chegada rápida nos EUA e, como regra, permite que a pessoa viva e trabalhe no país por cinco anos, com chance de renovação do visto”, afirma Nicolau. “Embora não se trate de um green card, é possível solicitar — durante a vigência do E-2 — a residência permanente, que, se aprovada, pode ser concedida já em solo americano.”

O nível de investimento exigido de imigrantes não difere significativamente das condições enfrentadas por empreendedores americanos: segundo a Guindante Financial, 30% dos proprietários de pequenos negócios nos EUA afirmam ter investido entre US$ 100 mil e US$ 500 mil para iniciar suas operações.

A escolha do setor é um ponto a ser estudado. “Se você é dono de um hotel no Brasil, faz mais sentido adquirir algo relacionado nos EUA. Isso aumenta a coerência do processo migratório”, explica Vasconcelos. “Já quem tem perfil empreendedor, com histórico em negócios variados, pode investir com mais liberdade.”

Além da intermediação de negócios, Vasconcelos orienta seus clientes na seleção de segmentos com maior potencial de retorno. Entre os destaques estão o setor de franquias, que movimentou US$ 858 bilhões em 2023, segundo a International Franchise Association, além de áreas como limpeza comercial e residencial (US$ 78 bilhões por ano) e cuidados domiciliares a idosos (US$ 45 bilhões), que crescem rapidamente.

Entre as estratégias mais seguras está a aquisição de empresas já em funcionamento. “Você compra o chamado ‘goodwill’, ou seja, a reputação da marca, a carteira de clientes, a estrutura pronta e, muitas vezes, consegue acesso facilitado a financiamentos nos EUA. É um caminho mais seguro do que começar do zero”, diz Vasconcelos.

“Franquias já em operação são ideais porque oferecem suporte, marca consolidada e menor risco”, afirma. Negócios considerados simples, como lavanderias ou serviços de manutenção, também são boas apostas: “Eles podem não ser glamourosos, mas geram receita estável e são muito procurados.”

Segundo Vasconcelos, o sucesso de um investidor depende diretamente de planejamento e informação. “Mais do que nunca, é essencial buscar orientação e entender as opções. As políticas atuais favorecem quem está preparado para empreender com responsabilidade. Caso contrário, o mercado e o governo não perdoam.”

Vasconcelos diz que empreender nos EUA é mais do que um caminho para a imigração legal: “Trata-se de uma decisão estratégica com potencial de garantir estabilidade financeira e crescimento pessoal duradouro”, afirma.



Novas formas de empreender transformam o setor imobiliário

O setor imobiliário brasileiro tem passado por mudanças significativas nos últimos anos, impulsionado pela adoção de modelos de negócios mais enxutos e apoiados em tecnologia. Redes de franquias têm desempenhado um papel relevante nesse movimento, utilizando sistemas digitais para automatizar processos e oferecer soluções mais acessíveis a empreendedores.

De acordo com um levantamento da Associação Brasileira de Franchising (ABF), o setor de franquias registrou um aumento geral no faturamento, com destaque para o impacto da digitalização e maior flexibilidade operacional. Embora o levantamento da ABF aborde o panorama geral do franchising no Brasil, especialistas observam que a tecnologia tem sido um dos principais vetores de transformação no mercado imobiliário.

Jefferson Aguiar, CEO da Kasa+, comenta: “A utilização de tecnologia nos processos imobiliários, como a integração de crédito pré-aprovado e a centralização de dados em plataformas digitais, tem possibilitado que corretores e franqueados atuem com mais eficiência. Isso permite decisões mais estratégicas e maior previsibilidade nos negócios”.

Modelos operacionais mais ágeis também estão sendo fortalecidos por parcerias com instituições financeiras, que oferecem crédito pré-aprovado aos compradores, facilitando a conclusão das negociações. Além disso, treinamentos e capacitações voltados para as áreas comercial, jurídica e operacional estão sendo incorporados para garantir que os profissionais estejam preparados para atender às novas demandas do mercado.

Expansão do setor imobiliário para mercados regionais

Especialistas apontam que a descentralização das grandes capitais é outra tendência em destaque. De acordo com Jefferson Aguiar, “a expansão para cidades de médio porte e interiores tem sido uma estratégia das empresas do setor para atender à crescente demanda por qualidade de vida e trabalho remoto”. Ele destaca que essas áreas oferecem oportunidades para investidores que buscam atuar em mercados menos saturados, mas com grande potencial de crescimento.

Perspectivas para o mercado

Ainda de acordo com a ABF, a digitalização e a flexibilidade dos modelos de negócios devem continuar sendo fatores impulsionadores para o crescimento do franchising nos próximos anos. O setor imobiliário, em particular, está entre os que mais têm adotado tecnologias para facilitar processos, como gestão automatizada de leads e funis de vendas, além de parcerias financeiras que simplificam a obtenção de crédito pelos compradores.

Para mais informações sobre modelos de negócios e suas projeções no Brasil, basta consultar a Associação Brasileira de Franchising.



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