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Dia Nacional do Voluntariado valoriza esta atividade dentro da sociedade

O Dia Nacional do Voluntariado é comemorado no dia 28 de agosto. A Lei 9.608 de 18 de fevereiro de 1998 define voluntariado como a atividade não remunerada prestada por pessoa física a entidade pública de qualquer natureza ou a instituição privada de fins não lucrativos.

O voluntariado promove mudanças significativas na sociedade, atuando em diversas frentes promovendo a inclusão e o bem-estar social.

“As ações de voluntariado podem iniciar um poderoso ciclo que promove um crescimento saudável não apenas do destinatário e do funcionário voluntário, mas também da empresa e da comunidade em geral”, salienta Vininha F. Carvalho, ambientalista, administradora de empresas e editora da Revista Ecotour News & Negócios.

A maioria das empresas se organiza e administra seus programas de voluntariado por meio de comitês. Essas pequenas células favorecem a conexão com o programa central, o vínculo com os voluntários e as parcerias locais com as organizações da sociedade civil.

Os comitês podem ser regionais, ou podem estar organizados também por área de atuação: meio ambiente, diversidade, empreendedorismo comunitário ou área interna da empresa: como finanças e recursos humanos.

Os comitês locais normalmente são responsáveis pela comunicação e pela formação dos voluntários. As formações podem ser gerais, conceituais ou específicas para atividades, capacitando-os para mobilização, coordenação de eventos e de ações.

“O voluntariado contribui para o cumprimento das metas estabelecidas na Agenda 2030 da ONU e tem atuação em todas as áreas temáticas dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), por meio de inúmeras iniciativas, como por exemplo: a realização de palestras, workshops, oficinas de conscientização sobre o desperdício de alimentos, organização de caminhadas e corridas beneficentes, engajamento de pessoas em campanhas de doações a bancos de sangue, etc..”, conclui Vininha F. Carvalho.

 



Seminário FACPCS debaterá Instrumentos Financeiros com Características de Equity

O 3º Painel do XXI Seminário Internacional FACPCS – Normas Internacionais de Contabilidade e de Sustentabilidade, que será realizado no dia 30 de outubro de 2024, das 14:20 às 15:50, abordará o tema “FICE – Instrumentos Financeiros com Características de Equity; Equivalência Patrimonial e visão geral dos projetos do IASB”.

Os palestrantes do 3º Painel já confirmados são: Tadeu Cendon, Board Member do International Accounting Standards Board (IASB); e Rogério Mota, Coordenador Técnico do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) e do Instituto de Auditoria Independente do Brasil (IBRACON).

O painel será moderado por Christian Canezin, sócio de Audit & Assurance e diretor Nacional de Práticas Profissionais (NPPD) da Deloitte.

O seminário será realizado em formato híbrido, em plataforma digital fechada e parte presencial, no Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo, em São Paulo (SP), no dia 30 de outubro de 2024, das 08:00 às 18:00.

Os participantes receberão créditos de Educação Profissional Continuada da Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais do Brasil (APIMEC Brasil) – 8 créditos; Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC) – 4 créditos; e Conselho Federal de Contabilidade (CFC)/Conselhos Regionais de Contabilidade (CRCs) – 6 créditos. A pontuação e o certificado serão concedidos aos participantes que cumprirem no mínimo 75% de participação (6 horas).

O objetivo do evento é proporcionar uma visão prática do atual estágio de adoção das normas internacionais de relatórios financeiros (International Financial Reporting Standards – IFRS) e dos relatórios de sustentabilidade (International Sustainability Standards Board – ISSB) no Brasil, das mudanças mais relevantes que estão em andamento e seus possíveis reflexos.

Nos painéis do evento serão debatidos: “IFRS 18 – Demonstrações Primárias”; “IFRS S1 e S2 – Implementação e vantagens”; “FICE – Instrumentos Financeiros com Características de Equity; Equivalência Patrimonial e visão geral dos projetos do IASB”; e “Informações sobre sustentabilidade e seus reflexos nas demonstrações: o que contabilizar e o que divulgar?”.

O Seminário é uma realização do Comitê Brasileiro de Pronunciamentos de Sustentabilidade (CBPS) e do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) com a colaboração das entidades-membros: Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (ABRAPP); Associação Brasileira das Companhias Abertas (ABRASCA); Associação de Investidores no Mercado de Capitais (AMEC); Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais do Brasil (APIMEC Brasil); Brasil, Bolsa, Balcão (B3); Conselho Federal de Contabilidade (CFC); Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras (FIPECAFI); e Instituto de Auditoria Independente do Brasil (IBRACON).

Além do apoio institucional das seguintes entidades: Associação Brasileira dos Assessores de Investimentos (ABAI); Associação Brasileira das Empresas de Leasing (ABEL); Academia Brasileira de Ciências Contábeis (ABRACICON); Associação Brasileira dos Contadores do Setor de Energia Elétrica (ABRACONEE); Associação Brasileira de Private Equity e Venture Capital (ABVCAP); Associação Nacional das Corretoras e Distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários, Câmbio e Mercadorias (ANCORD); Associação Nacional de Executivos (ANEFAC); Associação Nacional de Programas de Pós-Graduação em Ciências Contábeis (ANPCONT); Conselho Regional de Administração do Estado de São Paulo (CRA-SP); Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (FEA-RP/USP); Fundação para Pesquisa e Desenvolvimento da Administração, Contabilidade e Economia (FUNDACE); Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças de São Paulo (IBEF-SP); e Sindicato dos Contabilistas de São Paulo (SINDCONT-SP). E apoio operacional do Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo (CRCSP).

São coordenadores do XXI Seminário Internacional FACPCS: Ana Tércia Lopes Rodrigues, vice-presidente Técnica do Conselho Federal de Contabilidade (CFC) e coordenadora de Operações do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC); Carl Douglas, coordenador de Relações Institucionais do CPC; Edison Arisa, diretor-presidente da FACPCS; Eduardo Flores, coordenador Técnico do Comitê Brasileiro de Pronunciamentos de Sustentabilidade (CBPS); Guillermo Braunbeck, diretor financeiro da FACPCS; Haroldo Levy Neto (Apimec Brasil), coordenador de Relações Institucionais do CBPS; Leandro Ardito (Ibracon), coordenador de Relações Institucionais do CBPS; Rogério Mota, coordenador Técnico do CPC; Verônica Souto Maior, vice-coordenadora de Operações do CPC; e Zulmir Breda, coordenador de Operações do CBPS.

O XXI Seminário Internacional FACPCS já conta com o Patrocínio Master da B3 – Brasil, Bolsa, Balcão; da KPMG; da Itaúsa; da Praesum Contabilidade Internacional e da SMS Latinoamérica; Patrocínio Sênior da Klabin; além do Patrocínio Pleno da Baker Tilly; da Luz Publicidade; da Moore e da Wulaia Consultoria e Treinamento. O evento tem o Apoio de Divulgação do Portal Acionista e da Revista RI.

Para mais informações sobre a Programação e Inscrições, basta acessar:

http://www.eventos.facpcs.org.br/programacao/XXISeminarioFACPCS



ESG é tema conhecido entre os profissionais de administração

A Agenda ESG (abreviação em inglês de Environmental, Social and Governance) que faz referências às ações e iniciativas desenvolvidas pelas organizações nas áreas ambiental, social e de governança, tem feito parte das estratégias corporativas de muitas corporações ao redor do mundo e sido debatida por investidores, governo e demais setores da sociedade. 

No segmento da administração, que abrange setores como logística, marketing, finanças e comércio exterior, por exemplo, a penetração do tema é ainda maior e, segundo recente levantamento do Conselho Regional de Administração de São Paulo – CRA-SP, apenas 13,2% dos profissionais da área relatam não saber nada ou quase nada sobre o assunto. 

O bom resultado mostra o engajamento da classe perante uma das principais tendências dos negócios nos últimos tempos, mas também evidencia a complexidade do tema. Isso porque 37,3% dos respondentes disseram que ainda não se sentem preparados para discussões sobre a Agenda e 17,7% já ouviram falar sobre o assunto, mas ainda têm muitas dúvidas.

O restante, ou seja, 31,8% do total, afirmou que está apto para conversar sobre o ESG. Boa parte desses profissionais, inclusive, também afirmou que a busca por mais informações é importante. Do total, mais de 90% dos respondentes disseram que querem buscar conhecimento, sendo que a maioria deles (63,3%) mencionou que pretende, para isso, consumir conteúdos e eventos gratuitos sobre o ESG

O estudo do CRA-SP, realizado no último mês de junho com 311 registrados entre administradores e tecnólogos em gestão, mostrou ainda que os profissionais com idades entre 46 e 55 anos (40% deles) são os que mais se consideram capazes de conversar sobre ESG. Por outro lado, apenas 11,8% daqueles que mencionaram estar desempregados disseram se sentir capacitados para discutir o assunto. 

Conhecimento e oportunidades no mercado

O estudo do CRA-SP também revelou que a maioria dos profissionais de administração (82% deles) acredita que o conhecimento sobre ESG pode ser um diferencial no mercado de trabalho atual. Além disso, 88,4% dos respondentes defendem que o tema deve ser incluído na grade curricular dos cursos superiores de Administração e Gestão.

Para o presidente do Conselho, Adm. Alberto Whitaker, a inserção da Agenda ESG nos cursos é imprescindível para o efetivo desenvolvimento de questões ambientais, sociais e de governança nas empresas de todo o país. “Aqui no CRA-SP temos um projeto que visa fomentar a inclusão da temática como componente curricular na matriz dos cursos de Administração e Gestão das instituições de ensino superior do estado de São Paulo. Essa iniciativa, ainda em fase de validação, já conta com parceiros importantes e, em breve, deve caminhar para levar mais conhecimento aos jovens profissionais. Conhecer a temática ESG e ser capaz de discuti-la com propriedade certamente será uma das principais competências do futuro”, acredita.

Os resultados deste e de outros levantamentos do CRA-SP estão disponíveis na íntegra no site do Conselho



Fisioterapia pode ser aliada no controle da diabetes

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou, recentemente, os resultados do Censo 2022, indicando que a população do Brasil é formada por 203.080.756 pessoas. Isso indica também que a estimativa sobre o número de pessoas com diabetes no Brasil passaria a ser de aproximadamente 20 milhões, já que o último Vigitel, levantamento em amostra representativa da população brasileira feito pelo Ministério da Saúde, apontou que, no conjunto de 27 capitais pesquisadas, a frequência do diagnóstico autorreferido de diabetes foi de 10,2%. 

O diabetes tipo 2 é causado por diversos fatores, entre eles o aumento de peso. Essa combinação reforça a importância da atividade física e de exercícios para o controle da glicemia e no auxilio ao  tratamento de pessoas com diabetes.

Janete Azevedo, Fisioterapeuta do corpo clínico do Instituto Allezi, uma clínica especialista em tratamentos de pessoas com diabetes e feridas, conta que a fisioterapia tem um papel importante para a prevenção e redução dos riscos.

Ela conta que os benefícios da atividade física em pacientes em tratamento para diabetes tipo 2 inclui um melhor controle glicêmico, redução de complicações cardiovasculares e uma diminuição de 30% a 50% em mortalidade. “Por isso, programas de atividade física supervisionados são mais eficazes do que um aconselhamento geral sobre o exercício, a prática em casa ou treinos de flexibilidade”, explica ela.

“Vale lembrar que complicações, incluindo a doença cardiovascular, obesidade, dores articulares, neuropatias, lesões na pele e amputação, apresentam obstáculos à atividade física regular”, diz Janete.

Segundo ela, a fisioterapia ajuda no tratamento da diabetes. Isso através da indicação de exercícios seguros e efetivos, já que muitos diabéticos estão acima do peso e apresentam problemas articulares e cardiovasculares. “No tratamento para diabetes, o fisioterapeuta deve recomendar atividades aeróbicas de resistência e movimentos que considera importantes, além de evitar aqueles que podem prejudicar o paciente, de acordo com a sua condição de saúde”, acrescenta Janete.

Ela explica que o profissional de fisioterapia também ensinará treinos específicos para melhorar a função e o controle glicêmico, aliados à terapia manual, com o objetivo de atingir problemas comuns aos doentes.

Janete diz que além da prática das atividades recomendas pelo profissional, a pessoa com diabetes está propensa à perda de sensibilidade. “É comum se machucar e não saber onde, pois não teve a resposta dolorosa enviada ao cérebro corretamente. Problemas circulatórios podem retardar o processo de cicatrização e a consequência é o surgimento de lesões de difícil tratamento, por isso, o cuidado com os pés é essencial”, explica.

Bolhas, perda de sensibilidade, junto com sapatos mal ajustadas, podem causar ulceração, por isso, o fisioterapeuta deve aconselhar o paciente sobre o calçado mais adequado para aliviar a pressão nos pés. A fisioterapia vai orientar de forma correta os exercícios e cuidados que o diabético deverá ter para melhorar tanto a circulação do sangue quanto a sensibilidade, a fim de evitar essas complicações.

Rennan Bechelli, professor de educação física da equipe médica do Instituto Allezi, alerta que mais importante que remediar é prevenir. “A união entre a fisioterapia e a Educação Física se tornam cada vez mais comuns, criando um elo de ligação entre a reabilitação e a performance”, explica ele.

“As evidências mostram a importância desse trabalho interdisciplinar para criar estratégias mais sólidas e ajudar atletas, tanto de alta performance como do cotidiano, a permanecer com seu corpo saudável para as tarefas que precisa desempenhar”, acrescenta.



Geração Z domina o mercado: empresas precisam se adaptar

Até 2030, a Geração Z (pessoas nascidas entre 1995 e 2010) deverá compor mais da metade (58%) da força de trabalho em todo o mundo, de acordo com dados do relatório “A Era da Adaptabilidade”, do ManpowerGroup, empresa global em soluções de gestão de talentos. O estudo traz esses jovens, que têm comportamentos e posicionamentos diferentes das gerações que os antecederam, para o centro das discussões sobre o futuro do trabalho. 

Segundo o “Total Workforce Index (TWI)”, outro relatório do ManpowerGroup, a Geração Z já compõe o segundo maior conjunto de trabalhadores no Brasil, com 23% do total, atrás apenas dos Millennials (nascidos entre 1980 e 1994), com 25%. Em contraponto, mesmo com presença crescente e ativa no mercado de trabalho, lidar com a Geração Z ainda é um desafio para 68% dos empregadores, segundo o estudo “Tendências de Gestão de Pessoas”, do Ecossistema Great People & GPTW.  

“Não há como negar que esses jovens profissionais já estão transformando o mercado, gerando mudanças tanto para as equipes de RH quanto para as organizações. As empresas que conseguirem envolver esses talentos e integrar diferentes gerações de forma eficaz terão melhor performance”, explica Andréa Felgueiras, Gerente Executiva de Marketing com foco em Atração de Talentos no ManpowerGroup Brasil. 

Conforme a especialista, para engajá-los no mercado de trabalho é necessário entender alguns aspectos: a GenZ cresceu com a conectividade das redes e tem familiaridade com a tecnologia; se envolvem em causas de impacto social e ambiental; trabalham com foco em seu propósito e valorizam que ele esteja alinhado ao da empresa; prezam pelo equilíbrio entre trabalho e vida pessoal; e costumam ter habilidades nas funções multitarefas. 

Mas, o que por muitas vezes foi o sonho de gerações passadas, não faz mais sentido para eles. Se antigamente a maior ambição de um colaborador era construir carreira e passar anos na mesma companhia, ela foi substituída pela quiet ambition — a rejeição dos jovens por cargos de gestão e liderança. 

“Mais do que um plano de carreira, a organização precisa fornecer recursos que promovam o bem-estar desses profissionais no ambiente de trabalho para garantir o engajamento. A Geração Z precisa sentir que o trabalho tem um propósito que faça sentido para ela, e que suas contribuições são relevantes para o negócio também”, pontua a especialista. 

Na prática, como cativar os colaboradores da Geração Z? 

Os zennials se mostram mais propensos a abordar questões de saúde mental e buscam maneiras de manter um bom equilíbrio em suas vidas. Empregadores que olham para esta característica com mais atenção saem na frente. “Empresas que proporcionam flexibilidade e favorecem a harmonia entre vida pessoal e profissional podem ter o segredo para atrair essa geração. Um ambiente de trabalho positivo, com propósitos e metas alinhados, também estimula o engajamento”, comenta Felgueiras. 

Para a gerente, adotar tecnologias que auxiliem na rotina de trabalho é outro aspecto importante para o grupo, que busca mais praticidade no dia a dia. “Com a adoção de ferramentas e processos automatizados, as atividades podem ser otimizadas, liberando o tempo das equipes para se concentrarem em tarefas mais estratégicas para a empresa — ou até mesmo proporcionando mais tempo para investir em capacitação ou colaborar em outros projetos, ganhando experiência e visibilidade. Isso os prepara melhor para futuras oportunidades”, explica. 

Atenção à responsabilidade e ao impacto ambiental são valores inegociáveis da Geração Z, mas que não se resumem apenas ao consumo e às relações pessoais. A sustentabilidade deve se refletir no trabalho que exercem e na empresa onde estão.  

“É fundamental que as empresas implementem iniciativas que promovam impactos positivos na sociedade, focando em práticas de ESG (meio ambiente, social e governança). Isso vai além de atender à satisfação dos jovens talentos; trata-se do futuro do próprio planeta. Esse pode ser um dos principais legados que os zennials deixarão para as próximas gerações, e que as gerações anteriores devem reconhecer e valorizar”, comenta a gerente Andréa Felgueiras. 

Saber lidar com os profissionais que vão dominar o mercado em pouco tempo refletirá na sustentabilidade dos negócios. A falta de engajamento pode levar a resultados negativos, baixa produtividade, insatisfação e dificuldade em atração de novos talentos, além da alta rotatividade de profissionais — e tudo isso significa impacto financeiro. 

“É preciso adotar uma nova perspectiva sobre as equipes e buscar recursos que aprimorem a jornada dos colaboradores. É essencial ensinar as diferentes gerações a conviverem — com mentorias, se necessário, para a gestão de talentos diversos. Cada geração se complementa e, ao trabalharem colaborativamente, todos saem ganhando”, conclui.



Lifezone Metals inicia processo para seguro de risco com a U.S. International Development Finance Corporation para o Projeto de Níquel Kabanga na Tanzânia

O Diretor Executivo da Lifezone Metals Limited (NYSE: LZM), Chris Showalter, sente o prazer de anunciar que a Lifezone iniciou conversações de alto nível com autoridades de governo dos EUA e da Tanzânia para promover iniciativas de investimento em projetos de mineração cruciais na África.

Este comunicado de imprensa inclui multimédia. Veja o comunicado completo aqui: https://www.businesswire.com/news/home/20240827080905/pt/

From left to right: Keith Liddell (Chair, Lifezone), Benedict Busunzu (CEO, Lifezone’s Tanzania subsidiary, Tembo Nickel), K. Danae Pauli (Senior Advisor, PGI), Chris Showalter (CEO, Lifezone), Hon. Anthony Mavunde (Tanzanian Minister of Minerals), Michael Battle (U.S. Ambassador to Tanzania), Helaina Matza (Acting Special Coordinator, PGI), Buberwa Mukurasi (Economics Advisor, U.S. Embassy) and George Karumuna (Tanzanian Ministry of Foreign Affairs) in Dar es Salaam, Tanzania on August 26, 2024. (Photo: Business Wire)

From left to right: Keith Liddell (Chair, Lifezone), Benedict Busunzu (CEO, Lifezone’s Tanzania subsidiary, Tembo Nickel), K. Danae Pauli (Senior Advisor, PGI), Chris Showalter (CEO, Lifezone), Hon. Anthony Mavunde (Tanzanian Minister of Minerals), Michael Battle (U.S. Ambassador to Tanzania), Helaina Matza (Acting Special Coordinator, PGI), Buberwa Mukurasi (Economics Advisor, U.S. Embassy) and George Karumuna (Tanzanian Ministry of Foreign Affairs) in Dar es Salaam, Tanzania on August 26, 2024. (Photo: Business Wire)

O Projeto de Níquel Kabanga, localizado no noroeste da Tanzânia, vem sendo promovido mediante uma parceria estratégica entre a Lifezone, o Governo da Tanzânia e a BHP Group Limited. Acredita-se que Kabanga seja um dos maiores e mais bem-desenvolvidos depósitos de sulfeto de níquel do mundo. É esperado que o Projeto estabeleça o primeiro processamento de níquel, cobre e cobalto do gênero na Tanzânia, ao agregar valor e impulsionar o desenvolvimento sustentável para o benefício dos cidadãos tanzanianos.

Durante uma visita a Dar es Salaam em 26 de agosto de 2024, o Sr. Showalter, junto com os principais representantes dos EUA, incluindo a Coordenadora Especial Interina da Partnership for Global Infrastructure and Investment (“PGI”), Helaina Matza e o Embaixador dos Estados Unidos na Tanzânia, Michael Battle, se encontraram com autoridades do Governo Tanzaniano. Estas reuniões, que incluíram conversações com o Ministro de Minerais, o Honorável Anthony Mavunde, se concentraram no progresso contínuo e no futuro potencial do Projeto de Níquel Kabanga.

O Governo dos EUA destacou a importância do Projeto de Níquel Kabanga para ajudar a promover a transição energética e como um modelo de cooperação econômica estratégica entre os EUA e a Tanzânia. Esta cooperação foi previamente demonstrada na Cúpula EUA-África em 2022 e reforçada pela Vice-Presidente Harris durante sua visitaàTanzânia em 2023.

A subsidiária da Lifezone, Kabanga Nickel Limited, assinou uma carta de retenção com a U.S. International Development Finance Corporation (“DFC”), a fim de iniciar o processo de avaliação para cobertura de seguro de risco político para futuros investimentos na mina subterrânea de níquel-cobre-cobalto de Kabanga e na refinaria Kahama Hydromet.

A Lifezone está propondo um plano de investimento completo que busca garantir o futuro do Projeto de Níquel Kabanga. Através destes esforços e discussões colaborativas, a Lifezone visa reforçar parcerias e garantir investimentos que irão contribuir para o desenvolvimento sustentável de recursos minerais cruciais na África.

O Sr. Showalter declarou: “Nossa parceria com os EUA e a Tanzânia continua se aprofundandoàmedida que buscamos nossas metas comuns de construir cadeias de fornecimento resilientes para minerais cruciais, enquanto promovemos o desenvolvimento econômico sustentável. Além disto, o reconhecimento do Governo dos EUA através da Partnership for Global Infrastructure and Investment e a identificação de Kabanga como um projeto dentro da Mineral Security Partnership demonstram a importância do Projeto para parceiros com ideias semelhantes, bem como para os EUA. Estamos na expectativa de trabalhar em estreita cooperação com a DFC neste Projeto. Nada disto seria possível sem nossos parceiros na Tanzânia e seu suporte contínuo e demonstrado ao Projeto.”

A Sra. Matza acrescentou: “O PGI, como o enfoque geral do Governo dos EUA para respaldar o desenvolvimento de infraestrutura sustentável, tem apoiado o Projeto de Níquel Kabanga, que irá impactar positivamente a segurança da cadeia de fornecimento de baterias aos EUA e seus parceiros. O Projeto Kabanga exemplifica as metas de desenvolvimento sustentável, ‘para tanzanianos e por tanzanianos’, que a Vice-Presidente Harris articulou durante sua visita em 2023.”

É esperado que o Projeto de Níquel Kabanga seja uma operação de minas para metais totalmente integrada que irá permitir uma cadeia de fornecimento totalmente auditável com produção de metais refinados de níquel, cobre e cobalto de grau LME. A Lifezone irá aplicar sua Hydromet Technology, que oferece uma alternativaàfundição pirometalúrgica tradicional, sendo capaz de reduzir significativamente as emissões de dióxido de carbono e dióxido de enxofre (em relaçãoàfundição) com menores custos operacionais e de capital esperados. O Estudo de Viabilidade Definitivo Kabanga vem progredindo para a conclusão em setembro.

Sobre o PGI

O Gabinete do Coordenador dos EUA para a Partnership for Global Infrastructure and Investment (PGI) lidera e coordena a iniciativa emblemática do G7+ do Presidente dos EUA para o avanço de infraestrutura e investimento estratégicos, orientados por valores e de alto padrão em países de baixa e média renda. Através do PGI, o governo dos EUA, junto com nossos parceiros do G7, pretende mobilizar US$ 600 bilhões nos próximos cinco anos em investimentos mundiais em infraestrutura que farão a diferença na vida das pessoas ao redor do mundo, irão intensificar e diversificarão nossas cadeias de fornecimento, bem como promover interesses compartilhados de segurança nacional.

Partnership for Global Infrastructure and Investment – Departamento de Estado dos EUA

Sobre a MSP

A Minerals Security Partnership (MSP) visa acelerar o desenvolvimento de cadeias de fornecimento de minerais energéticos cruciais, diversos e sustentáveis ​​mediante o trabalho com governos anfitriões e indústria, a fim de facilitar o suporte financeiro e diplomático direcionado a projetos estratégicos ao longo da cadeia de valor. Os parceiros da MSP incluem Austrália, Canadá, Estônia, Finlândia, França, Alemanha, Índia, Itália, Japão, Noruega, Coreia do Sul, Suécia, Reino Unido, EUA e a União Europeia (representada pela Comissão Europeia). A MSP considera projetos ao longo de toda a cadeia de valor de energia limpa, desde mineração, extração e recuperação secundária, até processamento e refino e, finalmente, reciclagem. Os parceiros da MSP se esforçam por elevar os princípios ambientais, sociais e de governança em todo o setor de minerais, respaldando projetos que promovam a adição de valor local e melhorem as comunidades.

Minerals Security Partnership – Departamento de Estado dos EUA

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Sobre a Lifezone Metals

Na Lifezone Metals (NYSE: LZM), nossa missão é oferecer uma produção e reciclagem de metais mais limpa e responsável. Utilizando uma plataforma escalonável sustentada pela nossa Hydromet Technology, proporcionamos a possibilidade de reduzir o consumo de energia, as emissões e os custos de produção de metais em comparação com a fundição tradicional.

Nosso projeto Kabanga Nickel na Tanzânia é considerado um dos maiores e mais ricos depósitos de sulfeto de níquel não desenvolvidos do mundo. Ao combinar com nossa Hydromet Technology, estamos trabalhando para criar uma nova fonte de níquel, cobre e cobalto de grau LME para os mercados globais de metais para baterias, capacitando a Tanzânia a alcançar a plena criação de valor no país e a se tornar a próxima principal fonte de níquel Classe 1. Um estudo de viabilidade definitivo para o projeto mina-para-metais está previsto para ser concluído no terceiro trimestre de 2024.

Por meio de nossa parceria de reciclagem de platina, paládio e ródio, sediada nos EUA, estamos trabalhando para demonstrar que nossa tecnologia Hydromet pode processar e recuperar metais do grupo da platina de conversores catalíticos automotivos usados de origem responsável de forma mais limpa e eficiente do que os métodos convencionais de fundição e refino.

https://lifezonemetals.com

Declarações Prospectivas

Certas declarações feitas neste documento não são fatos históricos, mas podem ser consideradas “declarações prospectivas” conforme definido pela Lei de Valores Mobiliários de 1933, com suas emendas, pela Lei de Valores Mobiliários de 1934, com suas emendas, e pelas disposições de “porto seguro” da Lei de Reforma de Litígios de Valores Mobiliários de 1995, referindo-se, entre outras coisas, aos planos, estratégias, intenções e perspectivas, tanto comerciais quanto financeiras, da Lifezone Metals Limited e suas subsidiárias.

Em geral, declarações que não são fatos históricos, incluindo sobre possíveis ou supostas ações futuras, estratégias de negócios, eventos ou resultados operacionais, e quaisquer declarações que se referem a projeções, previsões ou outras caracterizações de eventos ou circunstâncias futuras, incluindo quaisquer pressupostos subjacentes, são consideradas declarações prospectivas. Declarações prospectivas geralmente são acompanhadas de palavras como “acreditar”, “pode”, “vai”, “estimar”, “continuar”, “antecipar”, “pretender”, “esperar”, “deveria”, “iria”, “planejar”, “prever”, “potencial”, “parecer”, “buscar”, “futuro”, “perspectiva” ou negações desses termos ou variações deles ou terminologias similares que preveem ou indicam eventos ou tendências futuras, ou que não são declarações de assuntos históricos; desde que a ausência desses termos não significa que uma declaração não seja prospectiva. Essas declarações prospectivas incluem, mas não se limitam a, declarações sobre eventos futuros, os resultados futuros estimados ou esperados da Lifezone Metals, oportunidades futuras para a Lifezone Metals, incluindo a eficácia da tecnologia hidrometalúrgica da Lifezone Metals (Hydromet Technology) e o desenvolvimento e processamento de recursos minerais no projeto Kabanga, e outras declarações que não são fatos históricos.

Estas declarações estão baseadas em expectativas atuais da administração da Lifezone Metals e não são previsões de desempenho real. Estas declarações prospectivas são fornecidas apenas para fins ilustrativos e não se destinam a servir como, nem devem ser consideradas por nenhum investidor como uma garantia, uma proteção, uma previsão ou uma declaração definitiva de fato ou probabilidade. Eventos e circunstâncias reais são difíceis ou impossíveis de prever e serão diferentes das suposições. Muitos eventos e circunstâncias reais estão além do controle da Lifezone Metals e suas subsidiárias. Estas declarações estão sujeitas a uma série de riscos e incertezas quanto aos negócios da Lifezone Metals, sendo que os resultados reais podem diferir materialmente. Estes riscos e incertezas incluem, mas não estão limitados a condições econômicas, políticas e comerciais gerais, incluindo, mas não se limitando a interrupções econômicas e operacionais; inflação mundial e aumentos de custos para materiais e serviços; confiabilidade da amostragem; sucesso de qualquer trabalho piloto; custos de capital e operacionais variando significativamente das estimativas; atrasos na obtenção ou falhas em obter aprovações governamentais, ambientais ou de outros projetos; mudanças em regulamentações governamentais, legislação e taxas de tributação; inflação; alterações nas taxas de câmbio e na disponibilidade de câmbio estrangeiro; flutuações nos preços das commodities; atrasos no desenvolvimento de projetos e outros fatores; o resultado de quaisquer processos judiciais que possam ser instituídos contra a Lifezone Metals; nossa capacidade de obter capital adicional, incluindo o uso do mercado de dívida, requisitos futuros de capital e fontes e usos de caixa; riscos referentesàimplementação dos negócios da Lifezone Metals, a eficácia da Hydromet Technology e o cronograma dos marcos comerciais esperados; a aquisição, manutenção e proteção da propriedade intelectual; a capacidade da Lifezone de alcançar projeções e antecipar incertezas (incluindo incertezas econômicas ou geopolíticas) quanto a nossos negócios, operações e desempenho financeiro, incluindo expectativas referentes ao desempenho financeiro e comercial, projeções financeiras e métricas comerciais, bem como quaisquer suposições subjacentes; expectativas quanto ao desenvolvimento de produtos, tecnologia e tamanho de mercado; expectativas quanto ao desenvolvimento de produtos, tecnologia e tamanho de mercado; efeitos da concorrência nos negócios da Lifezone Metals; a capacidade da Lifezone Metals de executar sua estratégia de crescimento, gerenciar o crescimento de modo lucrativo e reter seus principais funcionários; a capacidade da Lifezone Metals de atingir e manter a lucratividade; melhorar os resultados operacionais e financeiros futuros; cumprir com as leis e regulamentos aplicáveis ​​aos negócios da Lifezone Metals; a capacidade da Lifezone Metals de continuar cumprindo com os padrões de cotação aplicáveis ​​da NYSE; a capacidade da Lifezone Metals de manter a cotação de seus títulos em uma bolsa de valores nacional dos EUA; nossa capacidade de cumprir com as leis e regulamentos aplicáveis; estar a par dos padrões contábeis ou leis e regulamentos modificados ou novos, aplicados a nossos negócios, incluindo a regulamentação de privacidade; e outros riscos que serão detalhados de tempos em tempos em apresentaçõesàComissão de Valores Mobiliários dos EUA (SEC).

A lista de fatores de risco acima não é exaustiva. Podem existir riscos adicionais que a Lifezone Metals atualmente não conhece ou que considera imateriais e que também podem fazer com que os resultados reais sejam diferentes daqueles contidos nas declarações prospectivas. Além disso, as declarações prospectivas refletem as expectativas, planos ou previsões de eventos futuros e opiniões da Lifezone Metals na data desta comunicação. A Lifezone Metals prevê que eventos e desenvolvimentos subsequentes farão com que suas avaliações sejam alteradas.

Essas declarações prospectivas não devem ser consideradas como representativas das avaliações da Lifezone Metals em qualquer data posterioràdata deste comunicado. Consequentemente, não se deve colocar confiança excessiva nessas declarações prospectivas. Nada aqui deve ser considerado como uma representação por qualquer pessoa de que as declarações prospectivas apresentadas aqui serão alcançadas ou que quaisquer resultados contemplados nessas declarações prospectivas serão alcançados. Você não deve depositar confiança excessiva nas declarações prospectivas neste comunicado, que baseiam-se em informações disponíveis para nós até a data em que são feitas e são qualificadas em sua totalidade por referência às declarações de advertência aqui contidas. Em todos os casos em que o desempenho histórico é apresentado, observe que o desempenho passado não é um indicador confiável de resultados futuros.

Exceto quando exigido pela legislação aplicável, não assumimos a obrigação de atualizar ou revisar publicamente qualquer declaração prospectiva para refletir mudanças em pressupostos ou fatores subjacentes, novas informações, dados ou métodos, eventos futuros ou outras alterações após a data desta comunicação.

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Contato:

Relações com Investidores – América do Norte

Evan Young

Vice-Presidente Sênior: Relações com Investidores e Mercados de Capital

evan.young@lifezonemetals.com

Consultas de Mídia

David Petrie

Gerente de Comunicações Corporativas

david.petrie@lifezonemetals.com

Relações com Investidores – Europa

Ingo Hofmaier

Diretor Financeiro

ingo.hofmaier@lifezonemetals.com

Fonte: BUSINESS WIRE



Relatório presta contas da gestão terceirizada no HMAPN

O relatório da gestão terceirizada no Hospital Municipalizado Adão Pereira Nunes em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense (RJ), faz um raio-X da unidade de saúde. Elaborado pelo Núcleo de Qualidade e Segurança do Paciente (NQSP) os números revelam aumento de procedimentos e atendimentos – de emergências a exames – desde que o hospital passou a ser gerido pela prefeitura que estabeleceu novas formas de administração e investiu na parceria com empresas especializadas, entre elas a Medplus, que faz a contratação e gestão médica da unidade.

As 2 mil cirurgias realizadas em junho estabeleceram um novo recorde mensal para a unidade da Baixada Fluminense. Casos recentes como o do carpinteiro que se recuperou plenamente após a cirurgia complexa de retirada de uma estaca cravada no crânio e do menino de 6 anos que está se recuperando após ter sido baleado na cabeça e operado no HMAPN atestam a competência da equipe médica à disposição da população e dão sentido aos números expressos do relatório.

“É bonito e gratificante ver a saúde pública prosperar numa parceria séria entre a iniciativa pública e a privada”, diz Tiago Simões Leite, diretor da Medplus Serviços Médicos. “Como médico, sei que somos formados para atuar no SUS com qualidade e nem sempre encontramos uma gestão que nos dê o suporte necessário, por isso, quando conseguimos mostrar que é possível fazer mais e melhor, é um sentimento de dever cumprido”, resume o pediatra de formação e gestor da Medplus.

Parceria em números

Desde a municipalização do Adão Pereira Nunes, no dia 19 de janeiro de 2022, a Medplus ajudou a efetivar 298.927 atendimentos de emergência, 183.695 ⁠atendimentos ambulatoriais, ⁠46.799 internações, 47.382 cirurgias e 510.139 exames de imagem no hospital. No HMAPN, a MedPlus faz desde o planejamento de escalas médicas e gerenciamento de materiais e insumos, até a seleção dos cerca de mil profissionais médicos que atuam no hospital. Eles atendem 26 especialidades, entre pediatras, obstetras, anestesistas, cirurgiões (das áreas geral, pediátrica, plástica, torácica e vascular) além de médicos que atuam na clínica médica, emergência adulto, emergência pediátrica, gastroenterologia, bucomaxilofacial, hemoterapia, medicina de família e comunidade (PAD), medicina do trabalho, neonatologia, neurocirurgia, ortopedia e traumatologia, otorrinolaringologia, radiologia e diagnóstico por imagem, reimplantes e microcirurgia, terapia intensiva adulta, terapia intensiva neonatal, terapia intensiva pediátrica e transplante de órgãos e tecidos.



Empresas lucram e retêm talentos com benefícios

Entre os dias 27 e 29 de agosto, São Paulo recebe a 50° edição do CONARH, evento considerado um dos maiores do mundo na área de recursos humanos. Entre os temas debatidos, destaque para a fintechzação das empresas. Por isso, a Biz, techfin especializada em criar soluções tecnológicas em meios de pagamento, BaaS e multibenefícios flexíveis, oferece aos visitantes a possibilidade de simular os ganhos de suas empresas com a implementação de ecossistema financeiro próprio e a oferta de benefícios, além de receber cartões personalizados para fazer compras na “lojinha da Biz”. Essas experiências são chamadas de Lucrômetro e Personalização.

Para participar da primeira é preciso informar o número de colaboradores, média salarial, valor médio pago em vales alimentação e refeição, além de escolher os benefícios ideias para a empresa. A aplicação calcula de forma instantânea o ganho gerado ao longo de um ano a partir da criação de ferramentas como a conta digital proprietária. O valor é calculado com base na previsão de rentabilidade sobre os valores que flutuam nas contas (floating) e sobre as taxas de intercâmbio (interchange) das operações, incluindo também os benefícios. No final do evento, todas as projeções de receita calculadas serão somadas, alcançando uma estimativa completa.

Além do Lucrômetro, os visitantes poderão personalizar seu próprio cartão de benefícios, escolher entre as versões tradicional ou crachá, e transferir saldos entre as carteiras de benefícios disponíveis. Após a impressão do cartão, será possível realizar uma compra real na ‘Lojinha da Biz’, simulando assim uma experiência completa a partir das soluções oferecidas pela Biz no CONARH. “Com soluções hiperpersonalizadas e white label, as marcas das empresas ficam em evidência e elas assumem o protagonismo da sua transformação, tanto com ganho financeiro como de reputação e imagem perante os colaboradores, clientes e parceiros”, explica o CEO da Biz, Douglas Barrochelo.

Todas as pessoas presentes no CONARH poderão participar das experiências.

Para se ter uma ideia dos valores que podem ser rentabilizados com a implementação de soluções financeiras, uma empresa de 1.500 funcionários, com média salarial de R$ 5.500 (cinco mil e quinhentos reais) e R$ 1.400 (mil e quatrocentos reais) de vales alimentação e refeição, consegue alcançar uma receita anual acima de R$ 475 mil, apenas ao pagar salários e vales por meio de conta digital e cartão de benefícios próprios. Essa estimativa tem grande potencial de escala, visto que as empresas podem ofertar mais serviços, como uso de cartões de débito e crédito, pagamentos de boletos, seguros, assistências, linhas de crédito, entre outros.

“Por ser uma Instituição de Pagamento e contar com todas as licenças de padrão internacional, a Biz tem todas as ferramentas necessárias para ajudar qualquer empresa a ter ecossistema financeiro próprio. Vamos mostrar na prática as muitas possibilidades de ganhos por meio da fintechzação, que vão além da rentabilidade e da redução de burocracia. E tudo isso sempre com marca da empresa em destaque”, afirma o CEO.

O CEO, Douglas Barrochelo, também ministra a palestra ‘RH 4.0 – da hiperpersonalização ao ROI’, no dia 28 (quarta-feira), às 18h15, na Arena Totvz. O executivo vai explicar como a personalização dos benefícios e a integração de serviços financeiros aos sistemas de gestão de pessoas estão revolucionando a forma como as empresas lidam com seus colaboradores.

 

CONARH

Data: *27, 28 e 29 de agosto, das 10 às 19h.
*No dia 27, os visitantes têm entrada liberada a partir das 13h.

Local: São Paulo Expo (Pavilhões 6,7 e 8)
Rodovia dos Imigrantes, km 1,5 – s/n – Vila Água Funda – São Paulo – SP

Estande Biz: 64



BH recebe evento de odontologia no mês de setembro

Nos dias 24, 25 e 26 de setembro, o Expominas será palco da Expo-Dental Brasil 2024, um dos maiores eventos de negócios da saúde em Minas Gerais. A feira reunirá players do mercado odontológico, oferecendo uma plataforma para networking, atualização profissional e geração de negócios.

O evento é direcionado para diretores e gestores de clínicas odontológicas, secretários municipais de saúde, além de dentistas e outros profissionais da área. ” Nosso objetivo é proporcionar um ambiente onde profissionais e empresas possam se conectar, compartilhar conhecimentos e fazer negócios que impulsionem o desenvolvimento da odontologia no Brasil. Estamos empenhados em oferecer um evento que contribua significativamente para a evolução do setor, tanto em termos de tecnologia quanto de práticas clínicas”, destaca o organizador do evento, Fernando Kutova.

De acordo com Paulo Bastos, presidente científico da Expo-Dental, este evento é uma grande oportunidade para profissionais da área. “Estamos na segunda edição. Na primeira, nos concentramos exclusivamente na harmonização orofacial, mas decidimos ampliar o escopo e incluir todas as demais áreas da odontologia. O congresso apresenta muitas inovações tanto do mercado odontológico quanto da ciência, além de abordar o tema vendas e, acima de tudo, o networking”, revela. “Assim, este congresso proporcionará a oportunidade de reunir diversas personalidades influentes do setor, juntamente com professores de renome de todo o Brasil. Temos o cuidado de incluir essa vertente científica para que os participantes possam estabelecer uma comunicação eficaz e cultivar relacionamentos produtivos”, acrescenta.

Oportunidades de negócios e atualização profissional

A feira é uma oportunidade para as empresas que desejam apresentar seus produtos e serviços para profissionais que buscam as últimas novidades do mercado odontológico. A programação inclui palestras e workshops ministrados por especialistas renomados. Empresas do setor odontológico apresentarão seus lançamentos mais recentes, proporcionando aos visitantes a oportunidade de conhecer as inovações que estão moldando o futuro da odontologia.

Números que impressionam

A edição de 2023 contou com a participação de quase 4 mil pessoas, de mais de 300 municípios. Entre elas, mais de 2.300 dentistas, além de congressistas e representantes de instituições odontológicas de todo o país. Também passaram pelo local mais de 1.700 instituições odontológicas. E a expectativa para 2024 é aumentar ainda mais esses números. 

Para mais informações sobre a Expo-Dental Brasil 2024, podem ser obtidas pelo e-mail contato@expodentalbrasil.com.br ou pelos telefones (31) 3568-3370 | (31) 3568-3350.

Serviço Expo-Dental Brasil 2024

Data: 24 a 26 de setembro (terça, quarta e quinta-feira)

Horário: de 13h30 às 20h

Local: Expominas – Av. Amazonas, 6200 – Gameleira, Belo Horizonte – MG



Podcast explora desafios e oportunidades no empreendedorismo brasileiro

O mais recente episódio do Talksolve Cast traz à tona discussões relevantes sobre os desafios enfrentados por empresários no cenário atual brasileiro. A convidada Bianca Venturotti, sócia da Venturotti Branding, compartilha sua experiência na gestão de comunicação para grandes marcas, destacando a importância do equilíbrio entre criatividade e gestão financeira eficiente.

Durante a conversa, a empreendedora, que também atuou como CMO e Diretora Criativa da Boca Rosa Company, ressalta como o suporte contábil e financeiro adequado pode ser um diferencial para o crescimento sustentável de pequenas e médias empresas. “Ter uma equipe especializada cuidando dos aspectos contábeis e financeiros nos permite focar no que fazemos de melhor: criar comunicações impactantes”, afirma a especialista.

Bianca compartilha suas abordagens de marketing, oferecendo dicas práticas de planejamento e reflexões sobre sua carreira, especialmente na atuação direta com a influenciadora Bianca Andrade (Boca Rosa), na qual desenvolveu campanhas publicitárias que buscaram capturar a atenção de milhões de consumidores. Ela destaca o papel fundamental do posicionamento de founders nas redes sociais para a construção da marca, alinhando propósito e um bom storytelling.

O episódio, apresentado por Robson Araújo e Fernando Carvalho, explora ainda como a sinergia entre branding e gestão financeira pode impulsionar o sucesso empresarial. A convidada compartilha insights valiosos sobre como equilibrar criatividade e pragmatismo nos negócios, uma lição que ressoa tanto com empreendedores iniciantes quanto com profissionais experientes.

De acordo com dados do Sebrae, 29% das empresas brasileiras fecham as portas em menos de 5 anos. Entre os principais motivos estão a falta de planejamento e problemas na gestão financeira. Neste contexto, o episódio ganha relevância ao abordar estratégias para superar esses desafios.

Robson Araújo, CEO da SmartSolve, consultoria contábil especializada em soluções financeiras para o setor de publicidade, comenta sobre a importância dessa integração: “O mercado atual exige que os empreendedores tenham uma visão holística do negócio. A união entre criatividade e solidez na gestão financeira é fundamental para a longevidade das empresas.”

O podcast oferece informações sobre a interseção entre branding, finanças e sucesso nos negócios. A discussão aborda aspectos relevantes para o fortalecimento do ecossistema empreendedor no Brasil, enfatizando a importância da educação financeira e do planejamento estratégico para o sucesso a longo prazo.

 

O conteúdo na íntegra encontra-se disponível no canal YouTube da SmartSolve.



Ataulfo Alves é celebrado com arte em 115 anos de nascimento

Eternizada nos versos e na melodia poética de Ataulfo Alves “Meu Miraí que eu não me esqueço… berço da minha geração…”, Miraí imortaliza a memória do ilustre filho com a inauguração da escultura em homenagem ao sambista, que completou 115 anos de nascimento em 2024. A obra, assinada pelo artista plástico Diego da Silva Rodrigues, pode ser contemplada por moradores e visitantes na Praça Dr. Luiz Alves Pereira Alves, no centro do município, que fica na zona da mata mineira. A atividade foi feita a pedido da prefeitura municipal da cidade, com apoio da secretária municipal de Cultura, Fabrícia Ferraz. 

Pérolas do repertório do compositor fizeram sucesso nas vozes de Carmem Miranda, Silvio Caldas, Carlos Galhardo e Orlando Silva. Com Mário Lago, Ataulfo Alves dividiu a autoria da inesquecível “Ai, Que Saudade da Amélia”. “Mulata Assanhada”, “Na Cadência do Samba” e “Laranja Madura” integram o legado do sambista, que ganhou os holofotes da música brasileira e projeção internacional ao fazer carreira no Rio de Janeiro.

“Saudade do Meu Barracão”, gravada por Floriano Belham, marcou a estreia de Ataulfo Alves na cena artística nacional, em 1935. Em seguida, lançou “Menina Que Pinta o Sete”, “Saudade Dela”, “A Você”, “Quanta Tristeza”, “Errei, Erramos”, “Pois é” e outros grandes sucessos. A morte do músico foi em 1969, no Rio de Janeiro, em função de complicações pós-cirurgia para tratamento de úlcera.

No monumento em homenagem ao imortal, Diego Rodrigues buscou retratar a simplicidade e a popularidade de um dos maiores nomes da música brasileira, que fez história no samba. Além da estátua em homenagem a Ataulfo Alves, o artista plástico tem em seu currículo a execução, pela Fundição Artística São Vicente, uma releitura da Pietá do mundo, obra  assinada por Guilherme Marques. A escultura em bronze tem oito metros de comprimento e pesa cerca de duas toneladas. A reconhecida Fundição Artística São Vicente é capitaneada pelo artista Diego e seu irmão, Alexandre Rodrigues.



Reajuste na mensalidade das escolas particulares é 4,3% maior que a inflação

O valor recomendado para o ajuste das mensalidades escolares no Brasil, baseado na taxa de inflação, é de 4,7%. Entretanto, as instituições de ensino que operam na educação básica têm implementado aumentos superiores a esse índice. De acordo com um recente estudo do Melhor Escola, site que reúne informações e bolsas de estudo de escolas públicas e privadas em todo o país, as escolas brasileiras estão aplicando um aumento médio de 9%, o que representa um acréscimo de 4,3% em relação à inflação.

Para chegar a esse índice, o Melhor Escola somou indicadores como o dissídio coletivo, o Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) e o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). 

Tendo como exemplo o cálculo feito para uma escola com 100 alunos, que investiu R$ 10 mil nos últimos 12 meses, localizada em São Paulo e, levando em conta que o reajuste inflacionário na região é de 4,21%, o ajuste recomendado para o valor total (que engloba inflação e investimentos) seria de 14,21% na mensalidade. Isso representaria um incremento de mais de 5% em relação ao reajuste médio do mercado.

“Esse acréscimo se justifica pelos investimentos realizados pelas instituições em melhorias, mas, ainda assim, muitas vezes são insuficientes para cobrir estes custos”, informa Sergio Andrade, sócio-fundador do Melhor Escola.

Andrade esclarece que as escolas continuam sofrendo os efeitos decorrentes da pandemia nos negócios, o que as levou a implementar reajustes superiores à taxa de inflação. “Muitas instituições de ensino tiveram que investir em tecnologias e em modernizar seus ambientes e salas de aula e agora estão diluindo esse aumento anualmente, visando amenizar o impacto financeiro para os estudantes e suas famílias que arcam com as mensalidades”, avalia.  

Ele explica que, de acordo com a legislação vigente, as escolas podem reajustar a mensalidade a fim de equilibrar o custo dos investimentos realizados na instituição, o que leva o reajuste para um patamar compatível ao preço praticado pelo mercado. O estudo do Melhor Escola também calculou o reajuste total, obtido pela soma do reajuste inflacionário com o necessário para cobrir os investimentos feitos pela escola. 

Outro ponto importante é que o reajuste inflacionário varia de acordo com o estado verificado. Entre os estados que chamam a atenção com os maiores reajustes inflacionários estão Minas Gerais (12,84%), Rio Grande do Norte (10, 41%) e Mato Grosso (8%). “Escolas que estão em regiões com maiores reajustes inflacionários tendem a aplicar aumentos nas mensalidades de forma igualmente superior”, considera.

Calculando o reajuste adequado

Durante os meses de setembro e outubro, muitas escolas dão início ao processo de matrícula para o próximo ano e enfrentam o desafio de definir o valor a ser cobrado nas mensalidades. Visando auxiliar neste desafio, o Melhor Escola criou a Calculadora de Reajuste de Mensalidade 2024

Para utilizar a ferramenta, as escolas devem começar por selecionar o estado em que estão localizadas e preencher informações sobre o valor da mensalidade cobrado atualmente e o montante investido ao longo dos últimos 12 meses. O reajuste total recomendado será calculado por meio da soma do reajuste inflacionário com o valor necessário para cobrir os investimentos feitos pela escola. 

Sergio Andrade alerta que, a depender do número de estudantes e do montante investido pela escola no último ano, o reajuste indicado pode se mostrar muito acima do praticado por outras instituições. Portanto, a orientação é que as escolas evitem implementar reajustes que excedam consideravelmente a média de mercado, que é de 9%.

Sobre o Melhor Escola – O Melhor Escola é um site de bolsas de estudos que conecta alunos a escolas da educação básica, com descontos que podem chegar a 80%. Criado em 2012, o site possui mais de 7 mil escolas parceiras e já matriculou mais de 40 mil alunos na rede privada de ensino. 

O site também conta com informações de todas as escolas cadastradas no MEC (mais de 180 mil). Seus fundadores, Juliano Souza e Sergio Andrade, acreditam que o acesso à educação pode mudar o mundo. 

Em 2019, o Melhor Escola se juntou ao Quero Bolsa, do grupo Quero Educação.



Desktop lança seu primeiro relatório de sustentabilidade

A empresa de telecomunicações Desktop, presente em 184 municípios do interior de São Paulo e do litoral paulista, apresenta seu primeiro Relatório de Sustentabilidade referente ao ano de 2023. Este marco representa um avanço na consolidação das práticas sustentáveis que conduzem o negócio, ao compartilhar as estratégias e projetos que afirmam o seu desempenho na geração de valor para acionistas, pessoas colaboradoras, clientes, comunidades e meio ambiente. 

A empresa surgiu no município paulista de Sumaré, em 1997, ainda na era da internet discada. Em 2021, listou na Bolsa e ganhou grandes proporções após adquirir 10 empresas do ramo e com atuação no estado de São Paulo. Esse crescimento motiva a implementação de uma agenda ambiciosa em sustentabilidade: ser referência em ESG entre seus concorrentes, até 2026. Como forma de instituir essa jornada, a companhia compartilha publicamente, para todos os seus stakeholders, as suas conquistas obtidas a partir de uma trajetória de 27 anos de atuação, mais de 1 milhão de clientes distribuídos atendidos por serviços conduzidos por um time composto, atualmente, por mais de 4 mil colaboradores diretos. 

O relatório 

Disponível na seção Relações com Investidores, aba ESG, do site oficial da Desktop, a publicação segue as normas da Global Reporting Initiative (GRI) 2021, com diretrizes amplamente reconhecidas internacionalmente, que oferecem um padrão para a elaboração de relatórios sobre sustentabilidade corporativa de forma transparente e comparável sobre o desempenho da organização.  

O processo de elaboração foi orientado pelo primeiro estudo de materialidade corporativo e por análises dos temas de interesse do mercado, sociedade, investidores e lideranças executivas, que definiram as prioridades e influenciam na criação de metas que integram efetivamente a agenda ambiental, social e de governança das operações. 

Gustavo Redondo, Diretor de ESG, Gente & Gestão destaca a importância de produzir e compartilhar o documento com o mercado: “Este relatório reflete nosso compromisso com a sustentabilidade como um pilar essencial de estratégia empresarial da Desktop. Estamos felizes com as conquistas até aqui e sabemos que esse é apenas o começo da nossa jornada de ESG, que tem ganhado cada vez mais relevância no negócio. A adoção das diretrizes da GRI facilitará a análise mais aprofundada e a gestão dessas questões por todos os envolvidos em nossas operações”. 

Destaques de 2023 

Entre os resultados mais relevantes apresentados no relatório está a conquista de 1 milhão de clientes, que coloca a Desktop como uma das empresas de Telecom que mais cresce em receita no Brasil. Outros marcos são os reconhecimentos obtidos no último ano, com a Desktop eleita como a melhor internet do estado de São Paulo, de acordo com o Prêmio Melhor Escolha; as iniciativas em transformação digital e segurança da informação; os índices em evolução da satisfação dos colaboradores da organização (Employer Net Promoter Score – eNPS); a evolução da jornada de Diversidade, Equidade e Inclusão; o alcance de 100% de integração do portfólio comercial; a criação do app Desktop, que estreita o relacionamento, aprimora o atendimento e a satisfação de clientes; os resultados do inventário de carbono que amparam a criação de ações focadas na redução dos impactos ambientais gerados; e a visão de futuro da organização, como um compromisso público para os próximos anos.   

“É indiscutível que o crescimento econômico da companhia precisa vir acompanhado de iniciativas em prol do desenvolvimento socioambiental e de uma governança transparente e forte. Priorizar as pessoas que se dedicam diariamente à Desktop, as comunidades e o meio ambiente ao redor das nossas operações compõem a nossa estratégia de geração de valor perene para a sociedade, uma trajetória que temos fortalecido diariamente”, completa Gustavo, à frente de iniciativas que reforçam o compromisso contínuo e estratégico da empresa com a promoção de práticas empresariais sustentáveis e de importância compartilhada. 

Sobre a Desktop – A Desktop é a empresa de telecomunicações eleita a melhor internet do Estado SP, segundo o Prêmio Melhor Escolha (https://melhorescolha.com/internet-banda-larga/melhor-internet/sp/), que realizou mais de 5 milhões de avaliações no mercado de Telecom no Estado de SP. Fundada em 1997 na cidade de Sumaré, interior paulista, a companhia fornece acesso à internet 100% via fibra óptica. Atua em 184 cidades do interior e litoral paulista, conectando mais de 1 milhão de clientes (residenciais e corporativos), com 55 mil quilômetros de redes próprias de fibra óptica. Também foi reconhecida como empresa de destaque nacional em satisfação do cliente, segundo NPS Awards 2023. A companhia está na Bolsa de Valores brasileira desde 21/07/2021. 



Plataforma ajuda a evitar processos na construção civil

O setor da construção civil é um dos maiores geradores de postos formais de trabalho no Brasil. Segundo os últimos dados do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), no período de 12 meses terminado em abril de 2024, o setor foi o terceiro colocado em crescimento relativo (6,5%) e em valores absolutos (177,8 mil) de novas vagas com carteira assinada. Mas, por outro lado, a atividade se destaca pela elevada quantidade de autuações da Inspeção do Trabalho, sendo o terceiro setor com mais registros lavrados em 2023 (31.357 casos) e também de processos judiciais na Justiça do Trabalho, sendo o segundo maior segmento do mercado com ações trabalhistas ativas apenas de acidentes laborais (23.780).

Evitar processos e autuações trabalhistas é crucial não apenas para a conformidade legal, mas também para promover um ambiente seguro, produtivo e harmonioso nos canteiros de obras. A PlanRadar oferece uma solução integrada, que agrega modelos digitais de projetos em 3D (BIM) e plantas em 2D, com uma ferramenta de comunicação e de registros documentais como imagens, áudios e fluxos de trabalho. Com isso, os dados e o histórico de atividades ficam permanentemente registrados no aplicativo, e acessíveis para consultas.

Empreendimentos grandes e complexos envolvem diversas empresas, fornecedores e equipes de trabalho, aumentando ainda mais os riscos de falhas e retrabalho. Neste caso, é importante documentar com precisão os fluxos e atribuições das pessoas responsáveis e todos os passos de trabalho necessários, de modo a rastrear todas as partes responsáveis e todas as medidas em pormenor, no caso de quaisquer reclamações legais.

CLAREZA NA COMUNICAÇÃO

É grande o leque de riscos que podem ser prevenidos com a PlanRadar. Uma  comunicação clara entre todas as partes de um projeto tem potencial para evitar mal-entendidos e conflitos profissionais antes que se tornem litígios. Centralizar informações, como relatórios de progresso, atualizações de cronograma ou pedidos de alterações pontuais ajuda a garantir que todos os colaboradores envolvidos se mantenham informados e estejam alinhados sobre procedimentos e expectativas com o trabalho. 

INTEGRAÇÃO DAS EQUIPES

As plataformas digitais permitem uma visibilidade aprimorada de todas as atividades de execução dos projetos, além de diálogos por mensagens de texto e áudios, abertura de chamados e notificações sobre eventuais falhas  -complementados com upload de fotos do local específico e marcação precisa da localização da ocorrência na planta virtual da obra. Os funcionários têm acesso a modelos de formulários para aplicações diversas, que garantem a inclusão e a transmissão adequadas de informações, designação de tarefas e orientações.

Alguns clientes da PlanRadar mencionam a utilização da plataforma nas previsões contratuais de serviços de determinado projeto, para garantir que equipes, fornecedores e parceiros tenham ciência da adesão ao software ainda antes do início dos trabalhos. Outras empresas atribuem sua implementação às suas diretrizes internas, designando seu uso como um padrão operacional para todas as suas atividades de construção. 

SEGURANÇA DO TRABALHO

Promover as melhores práticas em segurança do trabalho é um pré-requisito no mercado da construção civil. Com a PlanRadar, as companhias podem agregar inspeções regulares e promover eventuais manutenções através da interface intuitiva da plataforma. Esses registros permitem o monitoramento das condições de segurança nos canteiros de obras, seguimento de normas técnicas, documentação de medidas preventivas e de iniciativas para reparar pontos de risco, reduzindo-se a ocorrência de acidentes de trabalho e de autuações da inspeção trabalhista. 

Outro atributo são as funcionalidades para registrar e monitorar queixas e sugestões dos colaboradores, permitindo resoluções mais rapidamente e a documentação de respostas e medidas destinadas a cada ocorrência, evitando o prolongamento e o agravamento dos episódios. 

DIGITALIZAÇÃO DOS CANTEIROS

Segundo a pesquisa “O Custo do Retrabalho na Construção Global”, da PlanRadar, realizada com 2.551 profissionais dos mercados da construção civil e imobiliário de 17 países, incluindo o Brasil. Nela, 91% dos clientes da PlanRadar relataram ganhos de produtividade em seus respectivos projetos de obras, depois da adoção da plataforma.

Quando se fala na necessidade do retrabalho, situação que eleva o custo dos projetos, em média, em 11% do valor previsto inicialmente, a maioria dos respondentes da pesquisa indicou como sendo o motivo principal para esta situação a “Má comunicação e colaboração entre as partes interessadas e os membros da equipe”. Em segundo lugar, os entrevistados apontaram o “Controle de documentos deficiente, falta de organização e de documentação adequada”. Já o terceiro principal motivo, conforme o estudo, foi indicado como o “Erro nos controles de qualidade”.

No Brasil, ainda há bastante espaço para a expansão do uso de tecnologias digitais na construção civil. Os brasileiros, contudo, mostraram-se como os mais otimistas entre todos os países sobre a perspectiva de implementação – conforme o estudo da PlanRadar, 96% dos profissionais do país disseram esperar investimentos médios ou altos em softwares de gerenciamento da construção civil, nos próximos 3 anos.



Vitamina C tem papel fundamental no desempenho esportivo

A prática regular de atividade física é recomendada pela medicina para atingir objetivos ligados à saúde, além de estar relacionada à capacidade de evitar e combater doenças. Neste contexto, a suplementação vitamínica, quando corretamente orientada por um especialista, exerce um papel importante na prática diária de exercícios físicos e daqueles que desejam iniciar nessa rotina.

De acordo com o Dr. Augusto Vieira, líder médico da divisão de Consumer Health da Bayer Brasil, atletas profissionais e praticantes amadores de atividades físicas devem se atentar à ingestão de vitamina C, também conhecida como ácido ascórbico. “Em geral, é um composto essencial para o organismo que, por meio de dieta e suplementação em doses corretas, possibilita uma melhora da performance e desempenho nos treinos, além de proporcionar alta imunidade impedindo doenças e infecções”, explica o especialista.

Durante a prática da atividade física, acontece um dano muscular onde radicais livres são liberados. A vitamina C contém ação antioxidante, que diminui possíveis efeitos negativos do exercício, protege a musculatura e ajuda na sua recuperação. Manter a ingestão correta de vitamina C também pode auxiliar no funcionamento das articulações, conforme estudo publicado na National Library of Medicine, uma vez que contribui na formação de colágeno e, consequentemente, das cartilagens. “A ação antioxidante neutraliza os agentes e diminui os efeitos do estresse oxidativo sobre as articulações que acontece naturalmente com o envelhecimento do indivíduo”, comenta.

Segundo o médico, tanto a saúde física quanto a cerebral do praticante esportivo são beneficiadas com o uso correto da vitamina C, que auxilia na melhora da vitalidade mental e da função cognitiva. Sua suplementação auxilia no metabolismo energético e age indiretamente na mitocôndria, atuando no fluxo cerebral. Essa vitamina também causa efeito antioxidante no cérebro, um dos órgãos que mais produz oxidantes, e lhe proporciona um excelente efeito na síntese de colágeno, auxiliando na formação das bainhas de mielina, envolvida na transmissão do impulso nervoso.   

E, por último, a suplementação correta da vitamina C auxilia a absorção de nutrientes como o ferro – presente nos vegetais –, um mineral essencial para o bom funcionamento das células, para a síntese de DNA e para o metabolismo energético. O especialista explica que o ferro é um dos principais componentes da hemoglobina, pigmento das células vermelhas do sangue. “A falta dele faz com que o organismo produza menos células vermelhas, o que caracteriza o quadro de anemia, condição que pode desencadear em uma série de sintomas, como fadiga, palidez, falta de ar, vertigem, tonturas ou batimento cardíaco acelerado”, complementa o Dr. Vieira.

O líder médico da divisão de Consumer Health da Bayer Brasil reconhece que a suplementação começa no prato e que a vitamina C pode ser encontrada, principalmente, em frutas cítricas, como abacaxi, acerola, goiaba, laranja, limão, tangerina, kiwi, caju e morangos. “No entanto, por inúmeros fatores, nem todo indivíduo consegue manter uma dieta equilibrada, seja por falta de tempo ou, simplesmente, por não gostar de determinado grupo de alimento. Nesses casos, os suplementos alimentares são aliados para a saúde do organismo”, finaliza.



Katalyst Data Management lança o Market Watch Gulf of Mexico

A Katalyst Data Management tem o prazer de anunciar o lançamento do Market Watch Gulf of Mexico, uma plataforma inovadora que integra perfeitamente inteligência de mercado em tempo real com dados técnicos de subsuperfície. Com base no sucesso do Market Watch Brasil, que já está beneficiando 1,2 mil profissionais do setor no mundo inteiro, esta nova plataforma capacita a comunidade de geociência do Golfo do México, fornecendo acesso a uma ampla gama de recursos, incluindo dados de subsuperfície, infraestrutura de exploração e produção e inteligência de mercado, combinados com poderosas ferramentas de visualização e interpretação. Com o Market Watch Gulf of Mexico, os usuários podem acessar importantes insights do mercado que promovem a tomada de decisões estratégicas e informadas.

Os dados de que você precisa em um único portal

O Market Watch Gulf of Mexico oferece insights atualizados sobre G&G (Geologia e Geofísica), painéis intuitivos que exibem dados de produção de ativos e poços e as últimas notícias do setor. Essa plataforma inovadora oferece aos usuários uma nova perspectiva, garantindo acesso a um espectro abrangente de informações cruciais.

Os principais recursos do Market Watch Gulf of Mexico incluem:

  • Um banco de dados GIS integrado, que permite aos usuários explorarem dados públicos e combiná-los com seus arquivos pessoais.

  • Um vasto conjunto de dados de pesquisas sísmicas 3D e 2D, abrangendo o Golfo do México e outras regiões da América do Norte.

  • Uma biblioteca de poços com acesso imediato a arquivos associados a poços públicos.

  • Relatórios de perfuração que ilustram as metas do setor.
  • Painéis de produção para ajudar os usuários em seus processos de avaliação.

“Estamos muito orgulhosos de estrear essa nova e poderosa plataforma na conferência IMAGE 2024 em Houston”, disse Steve Darnell, presidente e CEO da Katalyst Data Management. “Vejo isso como uma extensão natural do trabalho líder de mercado que a Geopost realizou no Brasil e acreditamos que terá o mesmo tipo de impacto no Golfo do México.”

“Manter-se em dia com o mercado é uma tarefa complexa que exige prestar atenção a várias fontes de informação, desde notícias diárias até seu banco de dados privado de G&G. O Market Watch Gulf of Mexico simplifica esse processo, apoiando os esforços diários de nossos clientes para integrar eventos públicos com dados de G&G, ajudando-os a desenvolver uma compreensão mais ampla das tendências e metas atuais do setor”, explicou Christiano Lopes, vice-presidente de Operações na América do Sul.

Sobre a Katalyst

A Katalyst Data Management® fornece a única solução integrada e completa de gerenciamento de dados de subsuperfície para o setor de petróleo e gás. Nossa equipe de trabalho opera na América do Norte, Europa, Ásia-Pacífico e América do Sul e se dedica a otimizar o valor dos dados de subsuperfície, incluindo dados sísmicos e de poços. A Katalyst possibilita a transformação digital dos dados de E&P dos clientes com serviços de digitalização e consultoria de transformação digital. Para saber mais sobre a Katalyst, acesse www.katalystdm.com.

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Contato:

Steve Darnell, presidente e CEO

Katalyst Data Management

Steve.Darnell@katalystdm.com

+1 281.529.3202

Christiano Lopes, vice-presidente da América do Sul

Katalyst Data Management

Christiano.Lopes@katalystdm.com

+55 21 99969-6543

Fonte: BUSINESS WIRE



Marketing de afiliados continua em expansão no Brasil

O Marketing de afiliados é uma estratégia de marketing digital onde uma empresa recompensa afiliados por trazerem novos clientes ou visitantes através de seus próprios esforços de marketing. Basicamente, é uma forma de publicidade baseada em performance, onde o afiliado ganha uma comissão por cada venda, clique ou lead gerado através de suas ações de marketing. Segundo dados de um relatório da Admitad, divulgados pelo portal E-commerce Brasil, o número de afiliados brasileiros aumentou 8% em 2023 quando comparado ao mesmo período do ano anterior.

Atualmente, essa estratégia continua sendo muito usada por empresas e profissionais que desejam expandir sua presença digital e aumentar suas vendas. A tendência também é impulsionada por avanços tecnológicos e mudanças no comportamento do consumidor.

A inteligência artificial (IA) e a automação são algumas tecnologias que estão facilitando a correspondência entre marcas e produtores de conteúdo, além de aprimorar a personalização de ofertas com base no comportamento do usuário. É o que afirma TJ Medeiros, estrategista da Multiply, agência de marketing digital e afiliados.

“Com a evolução das tecnologias e a diversificação das estratégias, o mercado de afiliados no Brasil está preparado para um ano de crescimento contínuo. Outro ponto de destaque é o aumento dos orçamentos de marketing de afiliados, com muitos profissionais planejando expandir sua cobertura de mídia e aumentar os investimentos nesse canal”, afirma TJ.

Conteúdo em vídeos curtos

O conteúdo em vídeo continua a ganhar popularidade, especialmente em plataformas  como TikTok, Instagram e YouTube. A lista de tendências de marketing para 2024 publicada pela HotMart, uma das maiores plataformas de venda e distribuição de produtos digitais do Brasil, afirma que essa estratégia veio para ficar.

“Este formato se tornou uma ferramenta essencial para o marketing de afiliados de produtos digitais, com avaliações em vídeo, tutoriais e vídeos de unboxing, desempenhando um papel significativo na condução das vendas. Além disso, a tendência de criar conteúdo “shoppable” transforma a experiência de  compra, tornando-a mais interativa”, afirma o especialista.

TJ finaliza pontuando que, em 2024, o setor continuará focando em nichos específicos e utilizando tráfego pago para impulsionar as campanhas no Instagram, TikTok e YouTube, que são redes que mais têm apresentado resultado positivo em um aumento significativo nas conversões e  engajamento com o público.



Negócios com consórcios passam R$ 200 bi e adesões 2,5 mi

No encerramento do sétimo mês do ano, com dados levantados pela assessoria econômica da ABAC Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios, o sistema de consórcios atingiu R$ 201,65 bilhões em negócios realizados de janeiro a julho. Foram 13,2% de crescimento sobre os R$ 178,19 bilhões anotados no mesmo período de 2023.

As vendas, que geraram o volume de negócios, acumularam 2,50 milhões de cotas nos sete meses de 2024, 4,2% de aumento sobre as 2,40 milhões comercializadas naqueles meses do ano passado.

O total de adesões foram resultados da soma de 1,01 milhão em veículos leves; 764,26 mil em motocicletas; 503,19 mil em imóveis; 133,46 mil em veículos pesados, 54,68 mil em eletroeletrônicos; e 30,65 mil em serviços.

Ao comparar os 10,70 milhões de participantes ativos de julho último com o mesmo mês do ano passado, observou-se um avanço de 9,1% sobre 9,81 milhões de um ano antes.

No mês de julho, a adesão de mais consorciados com tíquetes menores provocou uma retração do valor em relação ao do ano passado. O tíquete médio do sistema de consórcios em julho atingiu a R$ 78,69 mil, 6,6% menor que os R$ 84,25 mil anotados anteriormente em 2023.

Nos sete meses, a somatória de consorciados contemplados resultou em 985,91 mil, 4,5% superior às 943,30 mil, apontadas naqueles meses do ano passado. O volume proporcionou evolução nas liberações de créditos para potenciais aquisições em todos os setores.

A concessão de créditos para os consorciados contemplados totalizou R$ 55,89 bilhões, potencialmente injetados nos segmentos da economia nos quais a modalidade está presente, 17,3% superior aos anteriores R$ 47,65 bilhões.

“Ao iniciar o segundo semestre, o sistema de consórcios seguiu mostrando o mesmo desempenho dos primeiros seis meses”, comenta Paulo Roberto Rossi, presidente executivo da ABAC. “Mesmo sendo um mês de férias escolares, houve avanços em cinco indicadores, com exceção do tíquete médio, sinalizando boas perspectivas para os próximos meses. Ao acompanhar a evolução dos segmentos nos quais está presente, o consórcio comprova sua importância para a economia brasileira, como pode ser examinada nos registros divulgados a partir de cálculos levantados internamente na ABAC considerando os dados da B3”, completa.

Os consórcios nos elos da cadeia produtiva

Os consórcios estão em setores como o de duas rodas que, somente nos sete meses de contemplações, apontou a potencial aquisição de uma moto a cada duas comercializadas no mercado interno. No setor automotivo, a possível presença esteve também em um a cada três veículos leves vendidos no país. Outro exemplo de atuação pode ser verificado no mercado de veículos pesados, onde o mecanismo anotou a potencialidade de uma a cada três comercializações de caminhões no mercado automotivo.

No primeiro semestre, o segmento imobiliário apresentou 19,4% de contemplações em potenciais participações no total de 307,20 mil imóveis financiados, incluindo os consórcios. Aproximadamente houve um imóvel por consórcio a cada cinco comercializados.

Aquisições reais confirmam a importância dos consórcios nas vendas internas

De acordo com dados calculados pela assessoria econômica da ABAC considerando os dados citados no site da B3 até julho deste ano, os percentuais de aquisição de veículos automotores realizados via consórcio confirmaram a importância do mecanismo nas vendas no mercado interno, nos sete primeiros meses deste ano.

No segmento de veículos leves, observou-se que, do total geral, 8,1% foram realizados com créditos concedidos por contemplações, enquanto 91,9% originaram-se dos financiamentos.

Na divisão entre novos e usados, verificou-se que 9,1% dos veículos zero km foram via consórcio, enquanto 90,9% foram por financiamentos. Nos seminovos, houve 7,9% pelo consórcio e 92,1% por financiamentos.

No segmento das duas rodas, notou-se que, do volume comercializado no mercado nacional, 26,0% foram utilizados a partir de créditos concedidos por consórcio, e 74,0% provenientes de financiamentos.

Ao separar em novas e usadas, 32,5% estiveram nas motos zero via consórcio e 67,5% foram por financiamentos. Nas seminovas, houve 7,9% pela modalidade consorcial e 92,1% por financiamentos.

No segmento dos veículos pesados, os caminhões mostraram que do total vendido internamente, 10,3% foram com uso de créditos liberados por consórcio e 89,7% procedentes de financiamentos.

Na separação entre novos e usados, houve 8,2% de caminhões zero comercializados via consórcio e 91,8% por financiamentos. Os seminovos somaram 11,9% via Sistema de Consórcio, enquanto 88,1% foram por financiamentos.

Ainda em veículos pesados, os implementos rodoviários totalizaram 18,6% de vendas pelo consórcio e 81,4% resultante de outras linhas de crédito, no mercado interno.

Na análise entre novos e usados, houve 17,2% de semirreboques zero via consórcio e 82,8% pelos vários tipos de financiamento. Paralelamente, os seminovos atingiram 21,1% pelas contemplações e 78,9% por empréstimos variados.

Perspectivas 

“A sequência de bons resultados constatados de janeiro a julho, permite projetar bom desempenho para o sistema de consórcios. Suas características e peculiaridades únicas sugerem crescimento, mês após mês, sempre tendo como base o planejamento financeiro que cada vez mais faz parte da vida do brasileiro”, completa Rossi.

 



Nawiki expande operação no modelo de franquias em MG e SP

A rede de açaí, sorvete e cookies Nawiki, que tem uma proposta de autoatendimento e fabricação própria de produtos, está ampliando suas operações nos estados de Minas Gerais e São Paulo. A expansão se dará por meio do modelo de franquias, uma estratégia que tem ganhado cada vez mais força no Brasil. Com essa iniciativa, a Nawiki pretende consolidar sua marca em novas localidades, buscando investidores que queiram aproveitar o crescimento do setor de alimentação.

O mercado de franquias no Brasil tem se mostrado resiliente e promissor, mesmo em períodos de instabilidade econômica. De acordo com a Associação Brasileira de Franchising (ABF), o setor de franquias representa mais de R$211 bilhões em faturamento anual, o que corresponde a cerca de 2,5% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro. Além disso, as franquias estão presentes em 62% dos municípios do país, empregando diretamente aproximadamente 1,6 milhão de pessoas. Um dado relevante é que cerca de um quinto desse total representa o primeiro emprego de muitos brasileiros.

Em consonância com essa tendência, a Nawiki optou por expandir sua operação no modelo de franquias após realizar testes com duas unidades na região sul de Minas Gerais. “Optamos pela expansão da rede no modelo de franquia após resultados bastante positivos em um teste realizado com 2 unidades na região sul de Minas. Por isso, estamos replicando a mesma fórmula de sucesso já testada em cidades do sul de Minas Gerais e do interior do estado de São Paulo”, afirma Bruno Alves Moreira de Souza, representante da Nawiki.

O foco da expansão é a abertura de novas lojas em cidades estratégicas. O modelo de franquia da Nawiki quer oferecer aos franqueados um negócio com potencial de faturamento acima de R$1 milhão por ano. Essa projeção se baseia no desempenho das unidades já em operação.

“Temos orgulho do nosso modelo self-service, aliado ao ambiente que proporcionamos. Além disso, fabricamos nossos próprios açaís, sorvetes e mesclas de chocolates. Essa estratégia possibilitou o crescimento da rede no formato de franquias, e estamos planejando alcançar um total de 20 lojas, entre próprias e franqueadas, até o final de 2025″, destaca Bruno Alves Moreira de Souza.

De acordo com o relatório de desempenho do setor de franchising, publicado pela ABF no primeiro trimestre de 2024, as franquias no segmento de alimentação registraram um crescimento de 19,1% em relação ao ano anterior.

A decisão de expandir para Minas Gerais e São Paulo foi estratégica, considerando o perfil do público consumidor nessas regiões. A oferta de um modelo de franquia que alia um produto de fabricação própria a um sistema de autoatendimento atrai clientes regulares e contribui para um retorno acelerado do investimento para os franqueados

Com uma história iniciada em 2014, a Nawiki tem se dedicado a apresentar ao mercado de alimentação uma proposta que integra inovação e qualidade. A expansão através do modelo de franquias representa uma nova fase na trajetória da empresa, que agora busca consolidar sua presença em novas regiões do país.

A empresa continua a buscar parceiros interessados em participar desse processo de expansão, com expectativas baseadas no desempenho comprovado das unidades já existentes. Mais informações sobre a franquia podem ser encontradas no site: https://franquia.nawiki.com.br/.



Fintechs buscam simplificar acesso ao crédito consignado

Com o intuito de desburocratizar empréstimos e disponibilizar soluções financeiras para pessoa física, as Fintechs Go.Bank e Paketá uniram-se para dar acesso ao crédito consignado privado e antecipação de salário.

Segundo pesquisa realizada pelo Centro de Estudos em Finanças da Escola de Administração de Empresas de São Paulo (FGVcef) e Toluna Insights, 49% dos tomadores de crédito são empregados em período integral e a garantia do empréstimo é o salário. A média de valores obtidos pela transação financeira é de até 3 mil reais e os contratos são de curto prazo. 

Dessa maneira, o empréstimo consignado é uma solução disponível a quem precisa, que entre os critérios para a contratação, lista taxa de juros (66%), rapidez para receber o crédito (49%), flexibilidade de prazos e condições (38%) e facilidade para contratar de forma 100% digital (32%).  

Assim, a parceria entre o Go.Bank e a Paketá é uma possibilidade para obtenção de crédito para os colaboradores das empresas que já são clientes do Go.Bank e visa proporcionar agilidade na tomada de crédito de forma consciente, adequando ao perfil e possibilidades de cada colaborador.

“O objetivo é levar os mesmos serviços que os clientes PJ já possuem aos seus empregados, como taxas reduzidas e acesso desburocratizado”, explica Renato Coelho, CEO do Go.Bank. O banco digital com foco voltado para pequenas e médias empresas, oferta conta-corrente, crédito para capital de giro, maquininha de cartão, pagamento de funcionários e antecipação de recebíveis.

Fundada em 2018, a Paketá se preocupa com a rotina dos profissionais de RHs por meio de uma ferramenta digital que auxilia na gestão do benefício de crédito consignado. Para os colaboradores, a Fintech oferece taxas mais baixas e condições diversas de pagamento, tudo em um ambiente 100% digital.

Com a parceria entre as duas instituições, as empresas que são clientes Go.Bank já estão aptas a ofertar empréstimos aos colaboradores, seja para uma emergência ou, também, para reformas ou renegociação de dívidas. 

Ainda segundo o relatório divulgado pelo FGVcef, entre os principais motivos para a aquisição dos empréstimos estão: pagar dívidas (27%), reformar ou comprar a casa própria (11%), cobrir tratamentos de saúde (10%) e pagar contas da casa (10%). 

“Nosso objetivo é entregar taxas convenientes para os funcionários CLT em uma relação de parceria e pouco trabalho para o RH. Estamos contentes em ampliar o alcance do produto para o ecossistema do Go.Bank”, afirma Fabian Valverde, CEO da Paketá. 

A Paketá possui mais de 2.300 convênios com empresas de todos os portes, de 30 a 70 mil funcionários, abrangendo setores como varejo, supermercados, segurança e terceirização.  



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