Home Blog Page 606

Podcast – Utilização de IA nos códigos de programação abre brechas na segurança.

Podcast em áudio

PARA OUVIR ESTE PODCAST CLIQUE NO PALAYER

Procure sempre por Podcast Vida Moderna

Neste Podcast conversei com Marcos Oliveira, Diretor geral da Palo Alto Networks para o Brasil e falamos sobre vários assuntos, dentre eles nuvem, inteligência artificial, segurança da informação, além de uma pesquisa que a empresa lançou nesse ano.

Por exemplo, ter código gerado por IA é a principal preocupação com relação à segurança na nuvem para 44% das organizações devido a vulnerabilidades imprevistas e possíveis explorações. Como os algoritmos criam software de forma autônoma, a falta de supervisão humana pode levar a falhas de segurança não detectadas.

Além disso, o rápido desenvolvimento de código gerado por IA pode ultrapassar os métodos tradicionais de teste de segurança, aumentando a probabilidade de vulnerabilidades. De acordo com o estudo, as organizações estão em diferentes estágios na adoção da IA.

Metade dos entrevistados (50%) usam IA para gerar e otimizar código. O Brasil se posiciona
como o terceiro país que mais adota essa prática (57%), atrás apenas de Singapura (60%) e Índia (58%), mostrando o avanço significativo do país na integração da IA.

Ouça e veja agora o Podcast, deixe seu comentário e inscreva-se no canal.

E lembre-se: ALÉM DE EXCELENTE CONTEÚDO, ENTREGAMOS CONHECIMENTO.



Relatório destaca inovações no setor financeiro do Brasil

A Federação Nacional de Associações dos Servidores do Banco Central (Fenasbac) e a empresa Plug and Play produziram um relatório que mapeia o cenário de inovação financeira na América Latina. 

O estudo, intitulado “Report Fintech Innovation in Latin America”, cita casos de países como Argentina, Chile e México, mas o maior foco está no Brasil. 

Um dos pontos que a pesquisa aborda é o Pix. Segundo os autores do relatório, trata-se da segunda maior modalidade de pagamento instantâneo do mundo. Em 2022, por exemplo, foram 29,2 bilhões de transações, fazendo com que o Brasil perca apenas para a Índia ‒ que efetuou 89,5 bilhões de pagamentos com sua própria solução.

Entre dezembro de 2020 e o mesmo mês de 2022, as transações por Pix cresceram 1900%. O dado evidencia a ampla aceitação da modalidade de pagamento na sociedade. 

Alguns fatores influenciaram para essa popularidade, como a rápida velocidade das transferências (média de três segundos), a gratuidade para pessoas físicas e a possibilidade dos usuários ajustarem seus próprios limites, indica o material. 

A atuação do Banco Central (BC) como desenvolvedor da tecnologia e órgão regulador também é apontada como um fator importante para o sucesso da modalidade de pagamento.

O relatório sinaliza os próximos avanços do Pix, ou seja, quais as possibilidades para o futuro. Uma delas são os pagamentos internacionais com conversão de moeda, integrando a tecnologia brasileira a soluções de outros países.

Dessa forma, uma pessoa com conta no Brasil poderia enviar dinheiro por Pix para a conta de alguém nos Estados Unidos, por exemplo. No entanto, o BC não tem uma previsão oficial de quando isso será possível, ressalva a pesquisa.

Rodrigoh Henriques, diretor de inovação e estratégia da Fenasbac, destaca ainda outras tecnologias que fazem o Brasil ser “um dos maiores expoentes de inovação financeira do mundo”. 

Ele cita especificamente o Open Finance (ferramenta que permite o compartilhamento de informações financeiras entre diferentes instituições com consentimento do titular da conta) e o Drex (versão digital do real, atualmente em fase de desenvolvimento pelo BC). 

“Nossos avanços em tecnologias como Pix, Drex e Open Finance, aliados a um ambiente regulatório e uma população receptiva às novidades, buscam posicionar o país em um local de destaque. É fundamental que continuemos a olhar para essas inovações, aprendendo e adaptando-se rapidamente, para manter nossa influência crescente no mercado financeiro internacional”, afirma Henriques.

No caso do Open Finance, o relatório da Fenasbac e da Plug and Play menciona que, em seus dois primeiros anos de existência, houve 28,3 milhões de consentimentos para o compartilhamento de dados (como os relacionados a produtos de investimento, seguros, câmbio, planos de aposentadoria, entre outros) e mais de 800 instituições participantes.

Entretanto, o relatório diz que a ideia de compartilhar informações bancárias para obter melhores produtos financeiros e soluções personalizadas ainda não foi amplamente compreendida e adotada pela população em geral.

De forma geral, Henriques diz que o relatório divulga “o que está sendo feito na América Latina e comunica para o restante do mundo nossa capacidade de inovar e incluir mais pessoas no sistema financeiro”.



Empresas disputam soberania em mercado de IA Generativa

No último ano, a IA Generativa tem se destacado como uma inovação tecnológica transformadora e de crescimento acelerado.  A OpenAI, por exemplo, lançou o Chat GPT em 2022, que, de acordo com o Infomoney, rapidamente atraiu 100 milhões de usuários e criando um marco no uso de modelos de linguagem de grande porte. Já o Google, um dos precursores da arquitetura Transformer em 2017, continua a refinar suas soluções com o lançamento do Gemini 1.5 e outras ferramentas avançadas. Estes movimentos refletem não apenas a busca por superioridade tecnológica, mas também a tentativa de dominar um mercado estimado em bilhões de dólares, segundo a McKinsey, firma global de consultoria de gestão. 

Keylla Saes, coordenadora acadêmica do MBA em Data Science & Artificial Intelligence do Centro Universitário FIAP, compartilha suas perspectivas sobre o futuro da IA Generativa, a corrida entre empresas para lançar o melhor modelo e o impacto desta tecnologia no mercado de trabalho. 

A professora destaca que, apesar da inteligência artificial dominar as discussões globais atualmente, isto não é uma novidade para o mercado de tecnologia, que sempre evoluiu mais rápido que outros setores. O que muda agora é o impacto direto no consumidor, com modelos de linguagem acessíveis ao público, acelerando ainda mais a busca pela melhor tecnologia: “Há uma certa competição para que essas empresas se tornem indispensáveis e uma referência em IA Generativa, assim como a marca Bombril, considerada por alguns consumidores, como um sinônimo de palha de aço no Brasil, declara.

De acordo com a professora, a OpenAi teve uma estratégia muito inteligente ao colocar seu modelo de linguagem de grande porte (LLM) no mercado primeiro, mesmo sem estar totalmente refinado, popularizando o conceito com o Chat GPT.

A corrida para lançar o melhor modelo de IA Generativa, no entanto, é dinâmica. Keylla compara esta competição ao mercado de ações: uma empresa pode estar na frente hoje, mas outra pode superá-la amanhã. Todas as grandes empresas estão investindo fortemente em inovações e a tendência é que a tecnologia se torne cada vez mais parecida entre elas, resultando em uma “comoditização” da IA. A partir daí, a disputa será financeira e de marketing. A dinâmica será semelhante à de outras tecnologias, que são baseadas em parcerias e relações comerciais”, completa a coordenadora. 

No entanto, há um grande desafio na implementação real dos modelos generativos: sair do laboratório de inovação e integrá-los à operação empresarial. “É preciso incorporá-la à operação da empresa com segurança e controle. Por mais avançada que a tecnologia seja, tem uma questão financeira que tira um pouco o brilho dela”, comenta Keylla.   

Sobre a monetização dessas tecnologias, a especialista explica que mesmo os usuários finais não percebendo, eles atuam como testadores não remunerados, pois contribuem para o treinamento dos modelos a cada vez que o usam. Porém, o lucro maior vem do uso corporativo, pois para integrar esta tecnologia em uma empresa, é recomendado que elas usem uma nuvem fechada. Na nuvem aberta, os dados podem ser utilizados para treinar o modelo, enquanto na fechada as informações não retroalimentam o sistema, garantindo maior segurança.  



Mudar a arquitetura financeira é urgente, avisam economistas

A capacidade da atual arquitetura financeira internacional de lidar com desafios globais urgentes, como o enfrentamento às mudanças climáticas e o combate à pobreza, é uma das principais pautas em debate no G20, grupo que reúne as maiores economias do mundo – e cuja presidência rotativa o Brasil ocupa este ano. As discussões incluem desde propostas de mudanças nas instituições multilaterais, como Fundo Monetário Internacional (FMI) e Banco Mundial, até a criação de uma tributação global para super-ricos. 

“O que se busca é uma ordem mais justa e igualitária. Se o sistema atual não provê soluções, precisamos reinventá-lo, e isso pode ser feito mudando a estrutura atual, que limita a alguns países poderosos todas as decisões”, afirma a economista indiana Jayati Ghosh, professora na Universidade de Massachusetts (EUA), durante a conferência global “Retrofit for Purpose: Reformando a Arquitetura Financeira Internacional”, realizada no Rio de Janeiro.

O encontro foi promovido em agosto pela rede de pesquisa International Development Economics Associates (IDEAs) e pelo Instituto de Economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), com apoio do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). O evento reuniu mais de 60 especialistas da África, Ásia e Américas para refletir sobre as mudanças no sistema financeiro internacional frente ao atual ambiente econômico e geopolítico. Antes da conferência, 36 estudantes de pós-graduação de 16 países do Sul Global participaram de um workshop de dois dias sobre o tema.

“Pela primeira vez, o G20 traz o olhar do Sul Global para as discussões. Ouvir essas vozes é fundamental para promover a reforma da arquitetura financeira internacional”, destaca Margarita Olivera, professora do Instituto de Economia da UFRJ e uma das organizadoras da conferência. Um documento com as propostas discutidas no evento será enviado para a cúpula dos chefes de Estado do G20, marcada para ocorrer no Rio de Janeiro em novembro de 2024.

Na conferência, a urgência da reforma da arquitetura financeira internacional foi unanimidade entre os especialistas. Para o indiano Prabhat Patnaik, professor emérito da Universidade Jawaharlal Nehru, em Nova Delhi, a reestruturação deve ser profunda e não se restringir a meras substituições no sistema atual, como trocar o dólar por outra moeda.

“A mudança deve significar um deslocamento completo das finanças da posição hegemônica que elas têm hoje”, enfatiza Patnaik. Ele propõe que, em vez de se manter um sistema internacional de comércio e pagamentos, seria mais eficaz para o Sul Global ter economias mais autossuficientes ou formar grupos de países, formando unidades relativamente autárquicas, para comercializar com o mercado exterior apenas na medida necessária. 

Crise da dívida externa dos países em desenvolvimento 

O superendividamento dos países em desenvolvimento tem sido um dos pontos centrais nas discussões sobre a reforma do sistema atual. A economista Yuefen Li, consultora sênior no South Centre em Genebra, alerta que apenas os países africanos acumulam dívida de cerca de US$1,3 trilhão. “Com as altas seguidas do dólar, aumento dos juros, países em déficit perdem bilhões sem que instituições multilaterais atuem para evitar isso”, pontua. Li destaca que o momento é ideal para a África se engajar em negociações, considerando que o tema está em pauta no G20 e que a próxima cúpula das 20 maiores economias do mundo ocorrerá na África do Sul.

Entre as propostas discutidas pelos economistas para aliviar o endividamento desses países, estão a melhoria do acesso à liquidez internacional a taxas de juros razoáveis, além do desenvolvimento de regras para reduzir ou minimizar os efeitos colaterais das medidas de política monetária adotadas pelos bancos centrais do Norte Global. 

Há um consenso crescente sobre a necessidade de reestruturação das instituições financeiras internacionais, com mudanças na governança, objetivos, métodos e regras de financiamento. “As cotas e as fatias de votos nesses organismos não refletem as reais condições da economia global. Os países ricos seguram suas fatias e mantêm o controle”, explica Jayati Ghosh.

Na visão de Ghosh, essas instituições não mudarão a menos que sejam forçadas ou sintam que se tornarão irrelevantes. Ela aponta que novos arranjos e novas rotas comerciais já surgem entre países emergentes, como a China. “Isso ocorre não apenas porque os países querem isso, mas porque não têm opção, por exemplo, quando há imposição de sanções”, acrescenta.

Urgência no financiamento climático

Outro ponto crítico abordado nas discussões sobre a reforma é a necessidade de aumento das contribuições bilaterais das economias de alta renda, que são grandes emissoras de gases de efeito estufa, para o enfrentamento da crise climática nos países em desenvolvimento. Jomo Kwame Sundaram, membro da Academia da Ciência da Malásia e professor na Universidade de Malaya, reforça que o financiamento para alcançar o desenvolvimento sustentável é crucial. Ele lembra que as Nações Unidas propuseram, em 2008, um novo Acordo Verde Global (Global Green New Deal) para revitalizar a economia e o comércio mundial, ao mesmo tempo em que incluía a sustentabilidade ambiental no contexto do desenvolvimento multilateral.

“Mas, parece não haver nos países ricos a disposição de investimento, apesar das promessas feitas”, afirma Sundaram. Essa restrição, de acordo com ele, pode ser superada com a emissão regular e massiva de direitos especiais de saque para permitir que os países de baixa e média renda promovam seu desenvolvimento sustentável, especialmente para adaptação. “Isso permitiria produtividade, crescimento e renda para os pobres, independentemente da disposição das nações ricas de cumprir seus compromissos”, conclui.



Prêmio DuPont abre inscrições para sua 13ª edição

As inscrições para o 13º Prêmio DuPont de Saúde e Segurança do Trabalhador estão abertas e projetos de toda a América Latina podem participar. A grande novidade é a inclusão da categoria “Mulheres na Segurança”, que reconhece e celebra iniciativas feitas por profissionais mulheres na área. Os interessados têm até 13 de setembro para realizar as inscrições.

As inscrições da premiação podem ser feitas no site do Prêmio DuPont. Os interessados devem clicar em “inscreva-se aqui” e, em seguida, preencher a ficha com os dados e escrever um breve resumo do seu projeto. A inscrição deste ano foi simplificada, para ampliar o acesso ao prêmio.

“Nossa meta é valorizar o empenho, a criatividade e a dedicação do profissional que decidiu salvar vidas por meio de projetos bem sucedidos e inovadores, utilizando as tecnologias da DuPont”, afirma Paulo Pustiglione, líder de Personal Protection para América Latina e de Water & Protection Brasil.

Os vencedores serão premiados com uma viagem para os Estados Unidos, um DuPont Day, além de dispositivos como MacBook, iPhone, AirPods, Apple Watch e Echo Studio. Os detalhes e o regulamento da premiação podem ser acessados no próprio site.

7 categorias

A nova categoria, Mulheres na Segurança, foi criada para homenagear profissionais dedicadas a promover mais segurança e inclusão na cultura organizacional das empresas. Já a Sustentabilidade premiará o projeto inscrito que, além de garantir a proteção do trabalhador, também promoveu um impacto positivo para o futuro do planeta.

Três categorias irão premiar projetos que utilizam marcas específicas da multinacional: Tyvek® e Tychem® (proteção contra líquidos, partículas e ameaças químicas); Nomex® (proteção contra calor, chamas e arcos elétricos); e Kevlar® (proteção contra perigos mecânicos e cortes).

A categoria Estudante reconhecerá projetos de alunos que apresentem casos reais de acidentes de trabalho, detalhando como poderiam ter sido evitados com as tecnologias da DuPont. Por outro lado, a categoria Influenciador incentiva os participantes a enviarem um vídeo de até um minuto explicando seus projetos. O vídeo com mais curtidas no site será o vencedor.



Exposição-feira Arte dos Mestres reúne artesanato de 8 estados brasileiros em SP

De 27 de agosto a 1º de setembro, a ONG Artesol, que há mais de 25 anos se dedica à valorização do artesanato cultural brasileiro, promove a segunda edição da exposição-feira Arte dos Mestres no Espaço State, na Vila Leopoldina, em São Paulo. Para esta edição, que conta com o patrocínio master do Nubank, a organização convida 15 mestres-artesãos, grupos e coletivos de oito estados brasileiros (Alagoas, Pernambuco, Ceará, Bahia, Piauí, Minas Gerais, Acre e Mato Grosso) para exibirem 280 criações ao público. Com entrada gratuita, o evento também possibilita a comercialização das obras, com os interessados adquirindo-as diretamente com os artistas no local.

Além das peças confeccionadas com diferentes materiais (fios e fibras, madeiras e couro, barro e sementes) e técnicas envolvendo a cerâmica, o entalhe, a costura e a tecelagem, também serão exibidos documentários que registram a história, a cultura e os processos criativos dos autores, buscando potencializar trocas e experiências mais profundas entre os visitantes e os mestres-artesãos.

“O grande desafio e missão da Artesol ao realizar mais uma edição da Arte dos Mestres é fazer com que sejam devidamente reconhecidos esses atores sociais, que são guardiões de legados de seus antepassados e culturas e referências em suas comunidades. Queremos que ainda mais pessoas possam conhecer seus trabalhos, garantindo para eles um mercado consumidor mais justo e amplo, que reconheça o valor dessas obras não apenas pela estética, mas por sua carga histórica e cultural”, completa a presidente da Artesol Sonia Quintella.

A programação ainda contempla rodas de conversa com a participação dos artesãos, mediadas por estudiosos e pesquisadores do universo da arte e cultura popular. A proposta é promover reflexões sobre as fronteiras entre arte e artesanato e os principais desafios de construir uma carreira nesse universo, além de discutir sobre os aspectos sociais e econômicos que permeiam tal produção nos quatro cantos do país.

“Para este ano, a curadoria trouxe inovações contemplando novas técnicas artesanais, como os saberes e fazeres têxteis, ampliando as escolhas para outras manifestações artísticas da cultura popular brasileira. Como na primeira edição, além dos mestres e legados familiares que atravessam gerações, dessa vez teremos trabalhos oriundos de coletivos de mulheres guiados por suas mestras. Contaremos novamente com a presença indígena, representada pelo Povo Ashaninka, e traremos elementos dos modos de vida sertanejo, ribeirinho e quilombola apresentados em outras versões e combinados com referências intergeracionais e de gênero. Um ateliê aberto ao público será lugar para reverenciar a maestria do domínio técnico desses mestres”, afirma Josiane Masson, curadora da Arte dos Mestres ao lado de Marco Aurélio Pulchério. 

Outra novidade em relação à primeira edição, que recebeu mais de 8 mil visitantes em apenas 5 dias de evento, é a reserva do dia 27 de agosto para as atividades educativas voltadas para jovens estudantes e educadores, com o intuito de reforçar o caráter formativo do projeto. Segundo Marco Aurélio, “a curadoria é pensada de forma holística, com espaços, recursos e programação voltadas para conscientizar sobre a importância da proteção desses bens culturais imateriais e materiais, incentivando a continuidade e a renovação dos trabalhos artesanais como vetores de inclusão social e econômica nacionais”.

Sobre os artesãos 
Diretamente da fronteira do Acre com o Peru, o povo indígena Ashaninka, conhecido por sua tradição ligada à música, traz para a segunda edição de Arte dos Mestres, artefatos musicais, vestimentas trabalhadas em tear e tecidos pintados à mão com pigmentos naturais, combinando adereços trabalhados com sementes dessa que é a região de maior biodiversidade da Amazônia. Ainda no segmento do artesanato têxtil, as coloridas redes de Várzea Grande do coletivo feminino Tece Arte, do Mato Grosso, e os Ojás e Alakás tradicionalmente usados no candomblé ketu, nação do Ilé Axé Opó Afonjá de Salvador (BA), confeccionados pelas tecelãs da Casa do Alaká, também integram a mostra.

Mestre no manejo do couro, Espedito Seleiro, de Nova Olinda (CE), expõe painéis de diferentes cores e formas, junto com outro artesão cearense, José Lourenço, coordenador da “Lira Nordestina”, reconhecido como o maior xilogravurista da escola cariri de xilogravura, com álbuns que retratam a vida de Padre Cícero, Patativa do Assaré, entre outros.

Já os trabalhos em madeira demonstram as diferentes habilidades de nomes como Nen, que reaproveita pedaços de canoas e embarcações naufragadas há décadas na região de Alagoas; Maqueson, que retrata cenas da floresta amazônica a partir de uma técnica autoral de marchetaria; e Josielton, representante da nova geração de escultores do Piauí, com sua arte santeira.

Além deles, o pernambucano André Menezes apresenta sua técnica de reaproveitamento de materiais que ele batizou como “reclipachê”, uma junção dos termos reciclagem, papietagem e machê. 

Por fim, o manejo da cerâmica está representado pelos alagoanos mestra Irinéia, com sua arte resistente quilombola, e Cláudio Capela, cujas miniaturas retratam cenas do cotidiano local de Capela, sua cidade natal. Assim como eles, o mestre pernambucano Fernandes Rodrigues apresenta suas esculturas de personagens da cultura nordestina “com os pés descalços para remeter à simplicidade desse povo”, como ele mesmo descreve. Também de Pernambuco, a mostra traz as criações em cerâmica figurativa dos filhos do mestre Zé Caboclo, que seguem reproduzindo o trabalho do pai a partir de uma linguagem artística individual.

O mineiro Ulisses Pereira Chavez, considerado um dos maiores artistas populares do Brasil, e o baiano Jotacê e seus filhos, com suas esculturas inspiradas em temas da natureza, encerram a lista de artesãos desta segunda edição da exposição Arte dos Mestres.

Serviço:
Arte dos Mestres 2024
Período: 27 de agosto de 2024 (reservado para Educativo); 28 de agosto, das 13h às 19h; 29 de agosto a 1º de setembro, das 11h às 19h.
Local: Espaço State – Avenida Manuel Bandeira, 360 – Vila Leopoldina, São Paulo/SP
Curadoria: Josiane Masson e Marco Aurélio Pulchério
Realização: Artesol | Patrocínio Master: Nubank
Entrada gratuita. Mais informações em www.artesol.org.br 



Aceleração das mudanças climáticas provoca impactos ambientais sem precedentes

O planeta enfrenta o maior aquecimento em mais de 2.000 anos. A última década foi muito quente, além de ficar 1,5°C acima da média pré-industrial (1850-1900).

“No Brasil, 14% das organizações afirmam ter um plano de transição climática alinhado ao cenário de 1,5 ºC até 2030, superando o índice de 12% registrado no ano anterior. Houve um aumento de 28% para 33% no número de empresas que elaboram sua estratégia de negócio considerando a análise de cenários climáticos”, relata Vininha F. Carvalho, ambientalista e editora da Revista Ecotour News & Negócios.

Segundo o ambientalista Willian Oliveira, com a crise climática instalada, fenômenos meteorológicos extremos como secas, incêndios florestais, deslizamentos, inundações, ondas de calor e frio e furacões, devem continuar ocorrendo cada vez com maior intensidade, causando impactos na sociedade, prejudicando a saúde e a sobrevivência das pessoas, a economia verde se apresenta como o caminho para atingir o desenvolvimento sustentável.

“Empresas e consumidores finais estão se tornando catalizadores desta mudança. O número de empresas definindo e publicando seus objetivos de redução de GEE aumenta a cada dia”, finaliza Vininha F. Carvalho.



Allbiom Day tem Proteínas Alternativas como tema principal

A última edição de 2024 do “Allbiom Day” aconteceu em 15 de agosto, em Cajuru (SP), reunindo diversos participantes, entre clientes, investidores, pesquisadores e profissionais de bioprocessos. O evento, que teve como tema central “Proteínas Alternativas”, proporcionou um dia de palestras e intensa troca de experiências com lideranças de diversas áreas.

Organizado na sede da Allbiom, empresa especialista em bioprocessos que atende biofábricas em toda a América Latina, o Allbiom Day é um evento tradicional, que promove conteúdo e também o networking entre especialistas do setor.

Nesta edição, a foodtech Typcal foi uma das principais parceiras da Allbiom, com palestras de Eduardo Sydney e Paulo Ibri, lideranças da Typical.

Os participantes também tiveram a oportunidade de participar de um tour guiado pelas instalações da Allbiom, conhecendo de perto as operações e tecnologias que a empresa oferece.

“A Allbiom conta com equipe de especialistas no campo dos biológicos e durante o evento tivemos a oportunidade de trocar conhecimentos e ampliar os horizontes da pesquisa em bioprocessos, lado a lado com os participantes”, explica Wladimir Crancianinov, diretor comercial da empresa.   

O evento ainda contou com palestras de mais especialistas, como Guilherme Oliveira Vilela, representante da The Good Food Institute (GFI), e Juliane Leutz, representante da CELL Ag Brazil.

Sobre a Allbiom 

Fundada em Cajuru (SP), com atuação no Brasil e também outros países da América Latina, a Allbiom possui soluções seguras para o controle dos bioprocessos laboratoriais e industriais, o que contribui para o desenvolvimento de novos bioprodutos de alto valor agregado. Seus serviços vão desde consultoria e assessoria na área de biotecnologia, até à fabricação própria de equipamentos e desenvolvimento de bioprodutos.    



Diagnóstico de alergia: testes variam dependendo do caso

Aproximadamente 35% da população global apresenta doenças alérgicas respiratórias, segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS). No inverno, quando os sintomas normalmente se agravam (principalmente em casos de asma e rinite alérgica), é comum que muitas pessoas procurem algum médico em busca de testes e orientações.

De acordo com o médico alergista André Aguiar Gauderer, não há um exame padrão que aponte todos os possíveis tipos de alergia. Ou seja, cada situação requer uma avaliação do profissional e testes específicos.

“Tudo começa com uma boa conversa durante a consulta, a anamnese. Se o paciente refere sintomas compatíveis com alergia alimentar, geralmente são solicitados exames de sangue IgE específico para alguns alimentos que suspeitamos serem os mais prováveis ou o teste cutâneo de leitura imediata (também conhecido como prick test). Posteriormente, um teste de provocação com o próprio alimento pode ser solicitado”, explica Aguiar.

Em quadros de uma possível rinite, conjuntivite e asma alérgicas, o prick test ou o exame de sangue IgE específico para alérgenos como ácaros da poeira, fungos, pelos de cão e gato costuma ser o exame solicitado, afirma o especialista.

O teste cutâneo de leitura imediata ou prick test, ao qual o profissional se refere, é um exame rápido feito na pele, considerado indolor e que demora cerca de 15 minutos para o resultado. Colocam-se gotas de substâncias a que a pessoa pode ter alergia no antebraço e realiza-se um pequeno furo com agulha. Geralmente, é realizado já na primeira consulta.

“Se o paciente tem queixa de uma dermatite, alergia na pele que coça e descama, e suspeitamos de dermatite de contato alérgica, pedimos o teste de contato alérgico (patch test)”, acrescenta.

Aguiar diz que, no patch test, são testadas substâncias diferentes em contato com o corpo do paciente a fim de avaliar se vai haver uma reação alérgica no local. Essa pode levar de horas a dias para aparecer, fazendo com que seja um teste demorado.

Ele explica que existem várias baterias para esses testes. “A mais comum é a padrão em que se avaliam mais de 30 substâncias. Há também a bateria de cosméticos, unhas e cabelos, para quando se suspeita de alergia envolvendo perfumes, produtos capilares e esmalte”, exemplifica o médico.

Já os casos de alergia a medicamentos são considerados, na visão do profissional, um pouco mais complexos do que os outros. O principal exame diagnóstico é o teste de provocação medicamentosa.

Nele, o paciente recebe pequenas quantidades do medicamento do qual se suspeita que ele tenha alergia com o intuito de observar o efeito. Gauderer ressalta que esse tipo de exame deve sempre ser feito em ambiente hospitalar, pois existe a possibilidade de desencadear uma reação alérgica no paciente durante o teste.

“Se você suspeita ter alguma alergia e quer investigar mais a fundo, o primeiro passo é uma consulta com seu alergista. Uma anamnese detalhada é fundamental. Nessa conversa, o médico vai elaborar uma hipótese diagnóstica e, com base nela, te indicar um teste específico”, orienta Aguiar.

O médico faz ainda um alerta: todos os testes alérgicos têm limitações, podendo ocorrer falsos positivos ou falsos negativos ‒ daí a importância da avaliação dos resultados e sintomas por parte de um profissional. “Testes alérgicos feitos sem auxílio médico, na farmácia ou pela internet, não devem ser considerados”, finaliza. 

Para saber mais, basta acessar: https://www.drandreaguiar.com.br/



VT Soluções: 10 anos atuando com a gestão de vale-transporte

Nascida da necessidade de simplificar e tornar mais eficiente a administração de  vale-transporte, a VT Soluções completa 10 anos de atividades, buscando oferecer soluções personalizadas nas demandas dos profissionais de RH no âmbito da gestão do benefício de vale-transporte.

O serviço da empresa busca facilitar as atividades do departamento de Recursos Humanos na gestão de saldo dos vales-transporte dos colaboradores, proporcionando ao time de RH mais tempo para focar em outras tarefas estratégicas, além de aumentar a satisfação dos funcionários pela agilidade e organização no gerenciamento desse benefício.

A VT Soluções tem como missão auxiliar as empresas na gestão do vale-transporte, permitindo que seus clientes concentrem esforços em suas atividades essenciais. “Nossa abordagem se baseia em tecnologia avançada e automação de processos visando garantir eficiência, segurança e otimização dos recursos investidos no benefício”, diz Rodolpho Espinoza, sócio fundador e CCO da VT Soluções.

De acordo com ele, o diferencial da VT está na maneira como é integrada a tecnologia com as necessidades específicas dos departamentos de RH. “Trabalhamos na implementação de sistemas que não apenas gerenciam, mas também otimizam o uso do vale-transporte, possibilitando uma economia significativa, tanto em termos de custos operacionais quanto de tempo. Para muitas empresas, isso pode representar uma economia de até 40% em seus orçamentos de transporte”. 

Rodolpho também lembra que a VT Soluções já nasceu preocupada com a sustentabilidade social: ao longo desta década, ela firmou parcerias de responsabilidade social. Para isso, ela criou o VT do Bem e o VT do Bem Pet, iniciativas que mensalmente direcionam parte dos recursos para apoiar projetos “que podem fazer a diferença na vida das pessoas e animais”.

E agora, olhando para o futuro, Rodolpho destaca que os próximos dez anos serão dedicados à expansão das operações e à consolidação das atividades da VT Soluções. 

“Pretendemos continuar investindo em tecnologia e inovação para oferecer soluções cada vez mais avançadas e ajustadas às necessidades dos nossos clientes. Nosso objetivo é fortalecer ainda mais parcerias estratégicas e explorar novas oportunidades de mercado, sempre mantendo o foco na entrega de valor e na satisfação dos clientes, especialmente dos profissionais de RH que são o coração do nosso negócio”, conclui.

Para mais informações, basta acessar: https://www.vtsolucoes.com.br/blog/



Plataforma facilita revenda de ingressos online

Se por um lado, comprar ingressos online para os mais diversos eventos está cada vez mais comum, por outro, revender uma entrada em caso de imprevisto não é assim tão simples. 

Segundo Angelo Bimbato, CEO da BuyTicket, no Brasil, o mercado secundário de ingressos é totalmente informal, com transações sendo realizadas através de plataformas como Whatsapp, Instagram, Twitter e Facebook. “Isso deixa muitos compradores vulneráveis a golpes, porque não tem como saber se você está conversando com uma pessoa real, ou um golpista se passando por alguém”, afirma.

A fim de reduzir essa incidência, a BuyTicket é uma plataforma de vendas que conecta pessoas que precisam vender seus ingressos a fãs em busca dos mesmos. “Nós facilitamos a revenda de ingressos para eventos, protegendo os fãs de golpes e garantindo a autenticidade dos mesmos”, explica Bimbato.

A ideia por trás da criação da empresa é evitar golpes e fraudes no repasse de entradas. Angelo conta que, muitas vezes, pessoas em busca de um ingresso para determinado evento se colocam em risco ao confiarem em indivíduos que nunca viram, geralmente após uma rápida troca de mensagem na internet.

“Pelo fato das redes sociais proporcionarem o fator anonimato, muitos golpistas utilizam isso para se passar por outras pessoas e aplicarem o tão famoso golpe do ingresso”, afirma. 

Para evitar esses golpes, uma série de tecnologias são reunidas no processo de compra e venda pela plataforma, a fim de assegurar a ambos os lados – quem vende e quem compra – a idoneidade do processo. “Isto inclui a solicitação de documentos de identificação e foto do rosto, além do cruzamento de dados que confirmam a autenticidade do vendedor.”

Tecnologia a favor da diversão

Segundo um relatório da Mordor Intelligence, o mercado de bilhetagem online é estimado em US$ 81.10 milhões em 2024, e deve atingir US$ 101.94 milhões até 2029. Nesse contexto, a BuyTicket combina três importantes tecnologias em seu cerne: a verificação de identidade (KYC), a autenticação dos ingressos e a retenção de pagamentos. 

A primeira, também conhecida como KYC, é utilizada por bancos e solicita que quem está vendendo deve confirmar sua identidade. Para isso, fotos de documentos, do rosto e dados pessoais são cadastrados na plataforma e, depois, são combinados entre si. “Nosso algoritmo cruza os dados da pessoa com o que está disponível na internet sobre ela, garantindo um processo ainda mais criterioso”, pontua.

As entradas também passam por um processo de verificação de autenticidade, a fim de garantir que sejam genuínas e que, de fato, existam. “Isso é feito através de tecnologia que verifica nas ticketeiras, como Ticketmaster e Eventim, se os ingressos são válidos e que os vendedores possuem aquilo que estão tentando vender”.

Por fim, o pagamento não é repassado automaticamente, ficando retido pela plataforma. Bimbato destaca que o valor só é repassado ao vendedor após a confirmação de que o comprador entrou no evento. “Isso assegura que o comprador não será lesado em caso de problemas com o ingresso”.

Para mais informações, basta acessar: https://buyticketbrasil.com/



Ferramentas de produtividade otimizam tempo de tarefas

A dificuldade de focar por muito tempo nas tarefas de trabalho pode ser uma tendência atual, de acordo com informações do relatório “Foco perdido: o custo das distrações na produtividade no local de trabalho moderno”, feito pela plataforma de análise de dados Insightful e noticiado pelo portal O Dia.

Neste cenário, as ferramentas de produtividade, como softwares de gerenciamento e aplicativos de anotações, apresentam-se como uma alternativa para otimizar o tempo e facilitar as tarefas cotidianas. Uma pesquisa da empresa de desenvolvimento de software dinamarquesa Zendesk revelou que 35% dos trabalhadores acreditam que é necessário ter as ferramentas certas para fazer bem o trabalho, enquanto 40% dos gestores disseram não possuir as ferramentas analíticas apropriadas para medir o sucesso das equipes remotas.

Por que as ferramentas de gerenciamento podem melhorar a produtividade?

O principal objetivo dessas ferramentas é permitir um melhor gerenciamento de tempo, com cada tarefa sendo designada ao colaborador responsável, bem como uma melhor comunicação entre a equipe. 

A Totvs, maior empresa de software do Brasil, por exemplo, destaca que as ferramentas de produtividade aprimoram a gestão, aumentam a organização, contribuem com a comunicação e otimizam a execução das tarefas. Em outras palavras, permitem que o gestor acompanhe o andamento dos projetos, ajudam a manter as informações e projetos em ordem, melhoram a comunicação entre os colaboradores e oferecem recursos que facilitam o trabalho.

Ferramentas de gerenciamento de tempo e produtividade em 2024

No início de agosto, a monday.com lançou um novo recurso para a gestão de portfólio, que tem como objetivo facilitar a visualização de projetos pelos gerentes. A plataforma multiproduto é uma das ferramentas de produtividade disponíveis no mercado brasileiro que permite estipular tarefas para equipe, dividi-las, assinalar sua conclusão, organizar conforme a prioridade de execução, entre outras funcionalidades. 

Uma das tarefas comuns de um dia normal de trabalho, o envio e edição de documentos também pode ser agilizado através de ferramentas de produtividade. Isto porque nem sempre é possível enviar documentos no formato em que ele está, sendo necessário editá-lo ou convertê-lo. Algumas ferramentas, como o PDF Guru, por exemplo, permitem modificar de PDF para TIFF ou em outros formatos. 

A Trello, por sua vez, foi a ferramenta de gerenciamento de projetos online mais popular no ano de 2023, segundo o site O Antagonista. Através do uso de cartões, o usuário pode designar uma atividade para cada colaborador, adicionar comentários sobre a execução e, assim, acompanhar o andamento de cada tarefa.

A pesquisa Tendências do Home Office no Brasil, da Fundação Getúlio Vargas (FGV), apontou a necessidade de investimento em ferramentas de gestão para sustentar o modelo de trabalho remoto em crescimento no país.

Dentre elas, as que têm foco na comunicação são essenciais para facilitar a interação remota, de acordo com a Lean Solutions, como a Teams, da Microsoft, que permite se comunicar com a equipe, realizar reuniões, discutir projetos, entre outras necessidades. Neste sentido, ferramentas de gerenciamento de recursos, como o Float, também podem possibilitar um melhor planejamento e distribuição de recursos.



Teuto oferece mais de 70 oportunidades de emprego em diversos setores

O Laboratório Teuto abriu mais de 70 vagas em áreas como operação de máquinas, administração e excelência operacional. As oportunidades são destinadas a candidatos de diferentes níveis de escolaridade e incluem pessoas com deficiência (PCD’s).

Para a gerente de RH do Teuto, Michelle Feitosa, as contratações do mercado possibilitam que novos talentos tragam competências e contribuam para o alcance de novas metas.

As vagas incluem 70 posições para operadores de máquinas no turno 12×36 noturno. É preciso ter ensino médio completo e conhecimento na operação de máquinas e equipamentos, com experiência na indústria farmacêutica e em Boas Práticas de Fabricação (BPF). Ter atuado em áreas como manipulação, compressão ou acondicionamento final de sólidos é um diferencial.

Além disso, há uma vaga para assistente administrativo, exclusiva para PCD, e outra para especialista em excelência operacional, que requerem formação superior nas respectivas áreas e experiência específica. Há ainda uma vaga para supervisor de produção, que exige superior completo em Farmácia, Administração ou Engenharia, além de experiência prévia na função.

Benefícios

A empresa também oferece uma gama de benefícios para todas as vagas, incluindo vale-alimentação, refeitório corporativo, assistência médica e odontológica, vale-transporte e/ou transporte fretado, estacionamento, seguro de vida, auxílio-funeral, participação nos resultados, programa de saúde emocional, licença maternidade e paternidade estendidas, assiduidade e fornecimento de medicamentos. Para os estágios, os benefícios incluem o vale-alimentação, refeitório corporativo e vale-transporte. A empresa também oferece oportunidades internas de desenvolvimento profissional, incentivando o crescimento dos colaboradores dentro da organização.

Os interessados podem cadastrar seus currículos no site do laboratório (www.teuto.com.br/trabalhe-conosco) ou enviá-los para o e-mail: alice.souza@teuto.com.br, conforme a vaga desejada.



Em SP, feira de estágios terá educação financeira na pauta

Entre os dias 21 e 22 de agosto, o Banco Daycoval irá participar do Workshop Integrativo, o evento da Escola Politécnica da USP, e que é uma das maiores feiras de recrutamento do Brasil, que tem como objetivo conectar universitários com o mercado de trabalho e grandes empresas do país. No dia 22/08, dirigentes da instituição financeira de mais de 55 anos de história irão falar sobre “O Futuro do Mercado Financeiro: Tendências e Preparação”, trazendo para jovens temas como tecnologia, sustentabilidade, análise de dados e desenvolvimento de talentos dentro dessa perspectiva de mercado de trabalho em transformação.

Semy Dayan, diretor executivo do Banco Daycoval, irá falar sobre os números e os desafios do mercado financeiro. Para o executivo, a ideia é apresentar aos estudantes e participantes do evento as diversas oportunidades que essa área oferece.

“O Daycoval tem uma tradição de valorização dos talentos formados dentro da instituição, além de ser uma empresa muito conectada com as novidades e com a necessidade de contar com pessoas que trazem diversidade e criatividade para esse mundo das finanças”, explica Semy Dayan.

Carla Zeitune, diretora de Recursos Humanos do Banco Daycoval, destaca que o desafio é mostrar aos estudantes a instituição Daycoval e apresentar os processos seletivos do banco e como o universo das finanças pode ser interessante para quem busca diversificar a área de atuação profissional.

“Nos processos de recrutamento percebemos que nem todos os candidatos compreendem a gama de possibilidades que suas formações oferecem. Queremos atrair para o Daycoval esses jovens que buscam diversificar a atuação, que desejam construir uma carreira criativa e dentro dessa nova jornada tecnológica que vem sendo proposta pelo mundo do trabalho”, reforça Zeitune.

O painel do Daycoval no Workshop Integrativo contará ainda com as participações de Paulo Saba, diretor de Relações com Investidores do banco, que abordará sobre assuntos de tesouraria e posicionamento de negócio; além de Alexandre Rhein, diretor de Tecnologia, que trará o universo da tecnologia dentro dos sistemas bancários.

O Banco Daycoval é uma instituição financeira com 55 anos de experiência, especializada nos segmentos de crédito e serviços para empresas, com atuação relevante também no varejo, através de operações de crédito consignado, financiamento de veículos, câmbio turismo e investimentos. Com sede em São Paulo (capital), o Banco possui 3.692 colaboradores distribuídos entre a matriz, 56 agências em todo o país e mais de 250 pontos de atendimento.

Serviço:

34° Workshop Integrativo

Quando: 21 e 22/8

Local: Travessa das Nações, S/N – Butantã, São Paulo – SP (USP – Universidade de São Paulo).



Estudo aponta dados da indústria da construção

De acordo com um estudo divulgado no Portal da Indústria, chamado Sondagem Indústria da Construção de junho de 2024, a atividade no setor apresentou estabilidade, com o índice que mede o nível de atividade avançando 2,0 pontos, de 47,9 em maio para 49,9 pontos em junho. Segundo o relatório, este resultado é interpretado como uma estabilidade na atividade industrial em relação ao mês anterior, já que o índice se manteve próximo à linha divisória dos 50 pontos, a qual separa crescimento de retração. Ainda sobre o estudo, a estabilidade registrada é superior à média histórica para o mês de junho, que é de 44,1 pontos, indicando um desempenho acima do usual para o período.

Conforme informado na publicação, o índice de evolução do número de empregados na construção ficou em 48,8 pontos em junho de 2024, levemente abaixo dos 49,0 pontos registrados em maio. Este resultado sugere que o emprego no setor continuou em queda, ainda que em menor magnitude, comparado aos meses anteriores. Apesar de estar abaixo dos 50 pontos, o índice de junho foi superior à média histórica para o mês, que é de 42,7 pontos, sugerindo que a redução no emprego foi menos acentuada do que o usual.

O relatório aponta que a Utilização da Capacidade Operacional (UCO) no setor da construção caiu 1 ponto percentual, passando de 69% em maio para 68% em junho de 2024. Apesar da queda, o índice de UCO ainda é superior aos registrados nos meses de junho de 2023 e 2022, que foram de 67%. Esse indicador reflete uma ligeira redução na atividade produtiva, embora o nível permaneça elevado em comparação com anos anteriores, indicando que a capacidade instalada ainda está sendo utilizada em grande parte.

Segundo a pesquisa, a percepção dos empresários quanto aos problemas enfrentados pelo setor da construção destacou a elevada carga tributária e a dificuldade de encontrar mão de obra, especialmente a não qualificada. A carga tributária foi apontada como o principal obstáculo, com 28,3% das menções, seguida pela falta ou alto custo de trabalhadores não qualificados, que representaram 24,7% das respostas.

José Antônio Valente, diretor da empresa de locadores de equipamentos Trans Obra, afirmou que é possível vislumbrar um futuro onde o setor da construção precisará focar em estratégias para superar esses desafios, como a busca por soluções inovadoras para a formação de mão de obra e a adaptação a um ambiente tributário complexo. “Os dados sugerem que, apesar da estabilidade na atividade, o setor continua enfrentando barreiras estruturais que podem limitar seu crescimento futuro”.

Ainda sobre o relatório, além desses desafios, a sondagem revelou que o índice de satisfação com as condições financeiras, incluindo a margem de lucro operacional e a situação financeira geral, continua baixo, embora tenha apresentado um avanço. O índice de satisfação com a margem de lucro operacional subiu para 45,6 pontos, e a satisfação com a situação financeira chegou a 48,7 pontos, ambos ainda abaixo da linha divisória de 50 pontos, o que indica insatisfação persistente entre os empresários do setor.

Perguntado sobre o relatório, José Antônio disse que é justamente nesse cenário que as empresas precisam trabalhar focadas em melhorar os resultados num futuro próximo. José continuou dizendo que esses investimentos não se limitam apenas às operações tradicionais, mas se estendem também ao setor de locação e aluguel de gerador de energia, um segmento importante para a continuidade de diversas atividades econômicas. “Pensar em inovações tecnológicas e na capacitação de profissionais, como foi feito na Transobra, não apenas resolve os desafios atuais, mas também posiciona a empresa que pensa desta forma, como líder na preparação para o futuro, garantindo eficiência e sustentabilidade em suas operações”.



Mídia kit é adotado como ferramenta estratégica

O mercado de influenciadores digitais continua a evoluir, demandando maior profissionalismo e organização dos criadores de conteúdo que desejam firmar parcerias com marcas. Segundo um estudo da Influencer Marketing Hub, o mídia kit desempenha um papel importante nesse contexto, servindo como um documento que reúne informações sobre o influenciador, incluindo dados demográficos do público, estatísticas de engajamento, tipos de conteúdo produzido, valores de parcerias e casos de sucesso.

Essa ferramenta facilita a comunicação entre influenciadores e marcas, permitindo que ambas as partes alinhem expectativas e identifiquem oportunidades de colaboração. Empresas que atuam no marketing de influência utilizam o mídia kit para selecionar influenciadores que correspondam aos seus objetivos, enquanto os influenciadores o utilizam para negociar contratos e demonstrar sua atuação no mercado. Especialistas do setor, como aponta Neil Patel, destacam que um mídia kit bem elaborado pode ajudar a colocar um influenciador no radar de marcas interessadas. A ferramenta é vista como um recurso prático para apresentar o valor do influenciador de maneira objetiva.

De acordo com os dados apresentados nos estudos citados anteriormente, com o aumento do investimento em marketing de influência, o uso do mídia kit vem se tornando cada vez mais comum. Influenciadores que buscam estabelecer parcerias duradouras no mercado digital frequentemente utilizam essa ferramenta para aproveitar as oportunidades disponíveis.

A Airfluencers é uma marca que tem o propósito de conectar influenciadores digitais com grandes marcas, com o objetivo de facilitar a criação de parcerias e campanhas. Mais informações sobre o uso de mídia kits podem ser encontradas no site oficial da empresa.



Juiz de Fora recebe, pela 1ª vez, encontro de Busologia

Juiz de Fora (MG) está prestes a tornar-se palco de um evento inusitado. No dia 24 de agosto (sábado), das 10h às 14h, na garagem da empresa de ônibus Guanabara, acontece o 1º Encontro de Busólogos Guanabara em Minas Gerais e que já atraiu mais de mil inscritos de diversas partes do país. Os participantes, aficionados por ônibus, são também chamados “busólogos”, pessoas que dedicam seu tempo livre a fotografar, estudar, apreciar os ônibus, mas também envolve o estudo da história do transporte rodoviário coletivo, sistemas, fabricantes, modelos de carrocerias e até mesmo políticas públicas relacionadas ao setor.

Esta edição especial do encontro, que desde 2009 é realizado em Fortaleza e que, em 2023, chegou a Brasília, marcará a unificação das marcas do Grupo Guanabara no Estado de Minas Gerais. A cidade mineira é a sede de fundação da empresa União Transporte Interestadual de Luxo (UTIL), que agora passa a adotar a marca Guanabara, e sediará pela primeira vez um encontro de Busólogos na região. “A consolidação da marca Guanabara no Estado de Minas Gerais é um desafio para o Grupo pela tradição da UTIL como marca local. Por isso os apaixonados pelo transporte que receberemos são agentes importantes nessa transformação, já que entendem de transporte e repercutem com enorme alcance a mudança proposta”, afirma Letícia Pineschi, gestora de marketing da Guanabara na região.

O encontro prevê uma programação diversificada com exposições de modelos históricos, visita à garagem e área de preservação ambiental da empresa, debates sobre inovações no setor e sorteios para os participantes. A Guanabara oferecerá transporte gratuito do Rio de Janeiro até Juiz de Fora em veículos dedicados ao atendimento do evento. Estima-se que existam milhares de busólogos no Brasil e no mundo. Frequentemente, esses entusiastas são consultados por empresas e municípios em questões relacionadas à evolução dos sistemas de transporte e o que parecia apenas um fã clube tem se tornado uma especialização, são formadores de opinião e influenciadores que representam os clientes do transporte público num país de matriz de transporte essencialmente rodoviária.

Wellington “Cadore”, paulista e um dos organizadores do encontro, é o administrador da página Ônibus Minha Segunda Casa, perfil de busologia da América Latina com quase um milhão de seguidores no Instagram e Facebook. “O perfil começou em 2013 e em 10 anos de conteúdo formamos muitas parcerias com as principais empresas de ônibus rodoviários do país, como a Guanabara, com a qual já organizei o Encontro de Busólogos de Brasília. É muito importante que as empresas do setor acreditem na nossa comunidade e apoiem a busologia. Dia 24 estaremos mais próximos da comunidade local”, complementa.

Outra história interessante é de Júlio Barboza, um dos idealizadores do evento, que revela sua paixão por ônibus que nasceu na infância, durante as viagens que fazia entre o Rio de Janeiro e o Nordeste nos anos 1980, região de origem de sua família. “Desenvolvi um apreço especial por empresas rodoviárias, como a extinta São Geraldo. A Guanabara, eu conheci nos anos 90, aqui no Rio de Janeiro, quando vi alguns ônibus novos adquiridos pela empresa a caminho do Ceará. Naquela época, eu ainda não conhecia a empresa, mas em 1996, durante uma viagem à Paraíba, terra dos meus pais. Hoje, tenho o orgulho de ajudar na organização do evento”, declara Júlio, que desde 2011 mantém o portal de notícias Ônibus & Transporte, dedicado ao tema.

O gestor de marketing da Guanabara na Região Nordeste, Rodrigo Mont’Alverne também estará presente no evento, ressaltando seu papel nessa história. “Na minha gestão no marketing, antevi a importância que esse público teria para o segmento rodoviário, tal qual os plane spotters, aficionados por aeronaves, que surgiram durante a 2ª Guerra Mundial, na Inglaterra, com o propósito de acompanhar a movimentação dos aviões inimigos e tornaram-se uma comunidade relevante para a aviação. Dessa forma, confere aos apaixonados por nossa atividade o protagonismo que entendo que merecem quando criei em 2009 o primeiro encontro”.

Para o busólogo Clemilton Rodrigues a paixão começou em 1998, quando pela primeira vez viajou em um ônibus com ar-condicionado. “Aquilo para mim foi o máximo pois era inovação e luxo para a época. Em 2002 me tornei busólogo colecionador de catálogos e desenhos de ônibus, o que, ao longo dos anos seguintes, se tornaria um Hobby de fato”. 

A comunidade renova-se com novos adeptos como o jovem Eduardo Pereira Neto, de apenas 22 anos, um apaixonado por ônibus que mora em Juiz de Fora. “Sou um entusiasta da Guanabara e de todas as empresas do grupo. Este evento, aqui, na minha cidade, servirá para unir e aproximar ainda mais os apaixonados por ônibus. Um dos meus hobbies é fotografar todos os veículos sendo entregues da fábrica para as empresas, especialmente os ônibus da UTIL, Brisa, Sampaio, todas empresas do Grupo Guanabara”, compartilha.

Sobre o Grupo Guanabara – Uma das marcas líderes no setor de transporte rodoviário no Brasil, opera mais de 2 mil destinos em todo o país e transporta mais de 13 milhões de passageiros anualmente. A Guanabara vem atuando na integração da capital da Zona da Mata com o litoral no Rio de Janeiro para atender às viagens de negócios, lazer e dos habitantes da região, bem como promovendo a conexão com mais de 10 mil destinos a partir dessa interligação. Mais informações em viajeguanabara.com.br.

O encontro acontecerá na Av. Antônio Simão Firjam, 240 – Distrito Industrial, Juiz de Fora – MG, 36092-000.

Mais informações: Beatriz Lima /(21) 964131323 / beatriz.lima33@gmail.com



Consultora explica como trabalhar legalmente nos EUA

Muitos brasileiros ainda sonham e buscam por melhores oportunidades nos Estados Unidos. Viver nas terras do Tio Sam ainda faz parte dos desejos de milhares de pessoas que deixam o Brasil em busca de melhores condições de vida, salário e segurança. Segundo dados do Itamaraty, de 2022, cerca de 1,9 milhões de brasileiros vivem nos Estados Unidos, sendo a Flórida o terceiro estado com a maior concentração de brasileiros (295 mil), ficando atrás apenas de Nova Iorque (500 mil) e Boston (390 mil).

Mas, quais os desafios para se viver nos Estados Unidos? Um deles, com certeza, é o emprego legal. Conseguir a licença profissional é a união da necessidade com a oportunidade, já que muitas profissões não têm mão de obra local. É o caso do setor de beleza e bem-estar que necessita de profissionais experientes.

Segundo a CEO da Wonderful Beauty Group e Superintendente Internacional do Conselho Nacional dos Profissionais de Beleza do Brasil, Fernanda Linhares, o setor de beleza é uma ótima oportunidade para os brasileiros que atuam nessa área  e querem levar sua experiência para os americanos. “Nossas técnicas são muito respeitadas por aqui e a procura por profissionais brasileiros para atuarem em clínicas e salões, cresce em todo país”, explica.

Fernanda afirma que Estados como New Jersey, Nova Iorque, Flórida, Massachusetts e Califórnia, são favoráveis para os brasileiros iniciarem carreira na área de beleza e bem-estar. “Brasileiros e latinos quando chegam querem trabalhar nos grandes centros, e descartam as pequenas cidades desses Estados. É o caso de Mount Vermont e Portchester, que ficam em Nova Iorque. Tampa,  Port Saint Lucie e Sarasota, na Flórida.

“Por isso, sempre oriento que cidades próximas a esses grandes centros são carentes e têm ótimas oportunidades para crescer profissional e economicamente”, explica.

Como conseguir a licença?

Existem dois caminhos para conseguir a licença profissional, segundo Fernanda:  fazer cursos que podem ter um custo de até US$ 20 mil ou transformar toda a experiência e certificados do Brasil, em horas. A Wonderful Beauty faz exatamente essa assessoria para os brasileiros e latinos.

A  empresa está há 15 anos no mercado e atua como consultoria de licenciamento, além de oferecer cursos e mentorias. Mais de 12 mil profissionais já foram assessorados pela marca e a CEO da empresa esclarece que a assessoria consiste em ajudar tantos os profissionais experientes que querem residir nos Estados Unidos, como aqueles que pretendem atuar sazonalmente.  

O mineiro Edimar Torres, conhecido mais como Mr. Torres fez essa transição profissional. Barbeiro há 32 anos no Brasil, ele tem seis unidades próprias em Belo Horizonte, a “Barbearia Torres”, desde 1992.

Torres decidiu expandir o seu negócio logo após regularizar sua documentação, o processo para obter sua licença de trabalho, como barbeiro, iniciou em 2022 e logo foi conquistada. Ele escolheu a Flórida como novo lar e, em fevereiro deste ano, abriu sua primeira barbearia na cidade de Windermere (Orlando), a “Torres Men Care”.

 “Eu queria oferecer melhor qualidade de vida para a minha família, além de ter esse desafio de iniciar um negócio em terras diferentes. Então, decidi entrar com o processo para conseguir a licença de trabalho”, explica. Hoje, ele emprega mais três profissionais e já tem como objetivo abrir sua segunda unidade até o segundo semestre de 2025.

Sua barbearia fica em um bairro nobre e chega a atender 600 clientes por mês, cobrando entre US$ 40 e US$ 60 por corte.  Torres garante que está muito feliz com sua escolha e diz que isso só foi possível porque fez tudo de forma correta, como por exemplo, tirou sua licença antes de chegar nos Estados Unidos.

“Isso me deu tranquilidade, segurança e a liberdade de poder voltar para o Brasil, quando quisesse. Já vi muitos chegarem aqui com documentos adulterados ou com uma assessoria errada e que, além de gastar dinheiro, ficaram impedidos de atuar”, esclarece.

Mantendo as suas unidades no Brasil, Mr. Torres vem a cada três meses acompanhar de perto os negócios, que estão sendo geridos por gerentes e administradores.

Cuidados para tirar a licença de trabalho

A CEO da Wonderful Beauty Group dá algumas dicas para quem tem interesse em entrar com o processo de licença de trabalho nos Estados Unidos. São elas:

  1. – Ter uma rede social bem organizada – tudo que é postado: cursos, fotos em ambientes de trabalho e fotos com clientes, ajudam no processo
  2. – Ter certificados de conclusão de workshops e cursos na área
  3. – Cartas de recomendação de clientes
  4. -Carta de recomendação dos locais que trabalhou
  5. – Se for registrado, cópia da carteira de trabalho
  6. – Se for PJ, apresentar o MEI
  7. – Não adulterar seus certificados, complementando horas
  8. – Buscar uma assessoria séria, porque se o visto for negado uma vez, pode ser irreversível
  9. – Buscar um estado favorável para a imigração
  10. – Se preparar financeiramente para realizar todo a documentação 

 

 

 

 



Ibovespa atinge 136 mil pontos e bate recorde histórico

O Ibovespa iniciou a semana renovando máximas históricas nesta segunda-feira, 19, ainda embalado pelas perspectivas de que o Federal Reserve começará a cortar os juros dos Estados Unidos em setembro.

No melhor momento do dia, o índice de referência do mercado de ações brasileiro atingiu 136.179,21 pontos. Ao final da sessão, o Ibovespa fechou em alta de 1,36%, a 135.777 pontos. Ainda assim, trata-se de uma pontuação recorde de fechamento, superando a marca histórica de 134.193,72 pontos, apurada em 27 de dezembro de 2023.

Por sua vez, o dólar à vista chegou a oscilar abaixo dos R$ 5,40. Ao final do pregão, porém, a moeda norte-americana encerrou um pouco acima deste patamar. Trata-se do menor valor de fechamento desde 10 de julho.

O movimento doméstico acompanhou o recuo quase generalizado da moeda dos EUA no exterior, em meio às expectativas em torno do Fed. A pesquisa da Reuters realizada com economistas de 14 a 19 de agosto mostrou uma pequena maioria esperando que o Fed reduza sua taxa de juros em 25 pontos-base em cada uma das três reuniões de política monetária restantes em 2024.

Além disso, diz o economista Felipe Bernardi Capistrano Diniz, “os investidores globais também estão atentos à participação do presidente do Fed, Jerome Powell, no tradicional simpósio anual de banqueiros centrais, em Jackson Hole, na sexta-feira (23)”.



B3: 39% dos investidores têm mais de 5 ativos na carteira

O Ibovespa pode apresentar quedas significativas em períodos de incerteza, refletindo as dúvidas sobre a economia global e a situação fiscal do Brasil. No entanto, isso não significa que todos os investidores enfrentam perdas. O número de brasileiros que adotam uma carteira de investimentos diversificada está em crescimento, o que ajuda a proteger contra os riscos associados à volatilidade do mercado.

De acordo com dados da B3, apenas 30% das pessoas físicas que investem na bolsa de valores brasileira têm apenas um ativo na sua carteira. Ou seja, os outros 70% tentam balancear os seus investimentos em produtos diferentes. E a maior parte desses investidores já conta com ao menos seis ativos na carteira.

Um novo estudo da B3 mostra que a quantidade de pessoas físicas que investem em mais de cinco ativos subiu de 28% em 2018 para 39% ao final do primeiro trimestre de 2024. Por isso, o número de pessoas físicas que investem somente em ações diminuiu de 67% para 33% na Bolsa brasileira neste período, com o crescimento de aplicações em produtos como fundos imobiliários, BDRs (Brazilian Depositary Receipts) e ETFs (Exchange-Traded Funds).

Especialista em investimentos do Investidor10, Bruno Vasconcelos diz que essa estratégia de “diversificação dentro do portfólio do investidor é super importante para a mitigação de riscos e eventuais percalços na jornada”.

Isso porque, se uma pessoa investe todo o seu dinheiro em um único produto, ela corre o risco de sofrer uma perda significativa caso esse ativo apresente um desempenho diferente do esperado. Porém, a perda pode ser menor ou nem existir se esses recursos estiverem aplicados em produtos diferentes, já que a valorização de um ativo pode compensar o baque de outro.

Ou seja, a diversificação da carteira ajuda o investidor a reduzir riscos e ainda pode potencializar retornos. É por isso que, no mercado, existe a máxima de que não se deve colocar todos os ovos na mesma cesta. Também não é à toa que a Teoria Moderna do Portfólio, por meio da qual o economista Harry Markowitz elaborou os benefícios de uma carteira de investimentos diversificada, ganhou o prêmio Nobel de Economia em 1990.

Como diversificar a carteira de investimentos

Vasconcelos explica ainda que uma boa estratégia de diversificação da carteira deve considerar a alocação em setores e segmentos diferentes em termos de ações, mas também outras classes de ativos. 

Uma combinação frequente na bolsa brasileira é a composição de uma carteira com ações, FIIs e BDRs, por exemplo. Mas a renda fixa também atrai um número relevante de investidores, segundo dados da B3.

Para montar uma carteira diversificada, a orientação é de que os investidores busquem informações sobre diferentes ativos, para entender como cada um pode reagir a situações de risco e perceber quais produtos se adequam ao seu perfil e aos seus objetivos.



ÚLTIMOS 10 PODCASTS

Podcast – A tecnologia de áudio e vídeo Dolby faz parte...

0
Para saber como ela nasceu e ganhou o mercado global, ouça ou veja agora o Podcast, que está bem legal, curta o vídeo, inscreva-se no canal e compartilhe nas redes sociais.

Podcast – Fusca na veia

Últimas Notícias

Translate »