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Podcast “Know-How” chega para conectar inovação com aplicação real

A Fintalk, empresa especializada em soluções conversacionais com inteligência artificial, anuncia o lançamento do Podcast Know-How by Fintalk, uma nova iniciativa de conteúdo com o propósito de explorar tendências, inovações e aplicações reais de IA no mundo corporativo. Com episódios quinzenais gravados no Cubo Itaú, o podcast contará com a presença de especialistas, executivos e cases de sucesso do mercado. 

O Brasil tem se consolidado como um dos maiores mercados para o consumo de podcasts no mundo. De acordo com dados recentes do Spotify, entre janeiro e setembro de 2023, a produção de podcasts no Brasil cresceu 36%.

Com uma abordagem direta, informativa e descontraída, o Know-How busca fugir do hype e trazer para o público discussões profundas e práticas sobre como a inteligência artificial está de fato transformando áreas como atendimento ao cliente, vendas e cobrança, especialmente nos setores de varejo, telecom e serviços financeiros. 

“Criamos o Know-How como uma plataforma para compartilhar experiências reais e concretas com IA. Queremos mostrar o que funciona de verdade no mundo dos negócios e inspirar empresas a adotarem tecnologia com propósito e estratégia”, explica Luiz Lobo, CEO da Fintak.

Com apresentação da jornalista Verena Carneiro, especialista em tecnologia e inovação, o podcast terá um formato de entrevistas e bate-papos com líderes do mercado. A cada episódio, um convidado diferente — entre CEOs, diretores e especialistas — compartilhará visões, aprendizados e experiências sobre a aplicação de IA no dia a dia corporativo. 

Os dois primeiros episódios já estão gravados e prontos para lançamento. Os convidados inaugurais são nomes de peso: Luiz Lobo, CEO da Fintalk, participa do Episódio 1, trazendo uma visão estratégica sobre o futuro das empresas com IA Conversacional e como ela já está mudando o comportamento do consumidor e os modelos de negócio; e Mario Berti, Gerente Executivo de Crédito e cobrança na CIMED, é o convidado do Episódio 2, abordando os bastidores da transformação digital na indústria farmacêutica com o uso da inteligência artificial.  

Além disso, um especialista da própria Fintalk participa de cada episódio para contribuir com perspectivas práticas do uso da IA em projetos reais. 

Os temas abordados cobrem desde transformação digital e adoção de tecnologias emergentes, até cases concretos de empresas como CIMED e C&A, que estão usando IA para escalar atendimento, melhorar processos e criar experiências mais personalizadas. Os ouvintes também terão acesso a debates sobre tendências futuras da IA, desafios de implementação, estratégias operacionais e muito mais. 

“Menos hype, mais know-how. A proposta do podcast é ser um espaço de troca de experiências reais sobre como a IA está resolvendo problemas e abrindo oportunidades no mundo corporativo”, destaca Verena Carneiro, host do programa. 

O Podcast Know-How by Fintalk estará disponível em plataformas como Spotify e Deezer, além do YouTube da Fintalk, com episódios lançados semanalmente.  



Econet fortalece liderança e aposta na melhoria da experiência do cliente

A 4ª Convenção Gerencial da Econet reuniu 38 gestores em Florianópolis (SC) para um encontro estratégico voltado à integração de lideranças, revisão de processos e fortalecimento da cultura organizacional. Essa foi a maior convenção já promovida pela empresa, com deslocamento de toda a liderança para fora do Paraná, seu estado-sede, em um formato de imersão pensado para estimular conexões profundas, diagnósticos internos e trocas reais entre áreas. Durante a programação, os participantes formalizaram um compromisso coletivo com as diretrizes debatidas ao longo dos três dias de evento.

“A gente se viu, se ouviu, se entendeu. E isso faz diferença”, resume Juliano Garrett, diretor-executivo de Consultorias e Redação da empresa. Ele foi um dos articuladores da convenção que reuniu o presidente, diretores, gerentes e coordenadores para repensar fluxos, rever prioridades e, principalmente, fortalecer a cultura de cooperação dentro da empresa.

Alinhar pessoas para destravar processos

O encontro acontece em um momento-chave. Fundada nos anos 2002 como editora jurídica, a Econet foi uma das primeiras empresas do país a digitalizar conteúdo fiscal. Cresceu apoiada na distribuição ágil de boletins, consultas e legislação comentada. Mas o volume de dados, canais e demandas aumentou e, com isso, surgiram novos desafios.

Juliano contextualiza: “Diante de tantos novos desafios, foi fundamental voltar a olhar para dentro. Precisávamos conectar áreas, rever como nos comunicamos e garantir que o cliente esteja no centro das nossas decisões.”

Durante a convenção, lideranças apresentaram projetos de melhoria para atendimento, integração entre departamentos, eficiência de processos e comunicação interna. Entre as prioridades debatidas estavam a redução de filas no atendimento, o tempo médio de resposta, e a fidelização de clientes com base na excelência técnica. 

Mais do que estabelecer novas metas, o foco foi identificar gargalos, melhorar a comunicação entre áreas e criar compromissos conjuntos. A convenção também funcionou como um convite para que os gestores se aproximassem e construíssem uma escuta mais ativa dentro da própria liderança. “Muitos de nós nunca tínhamos parado para conversar com colegas de outras áreas, e o encontro abriu esse espaço”, comenta Juliano.

Tecnologia na origem e no futuro da estratégia

A reflexão sobre integração também passou pela tecnologia. Área considerada estratégica desde a fundação da empresa, ela voltou ao centro das discussões com o desafio de desenhar experiências. “Nosso papel é garantir que a informação certa chegue do jeito certo, para o cliente certo, na hora em que ele precisa. Isso exige muito mais do que infraestrutura. Exige inteligência, leitura de contexto e fluidez”, diz Ronaldo Domingues Ferreira, diretor de tecnologia.

Ele lidera uma equipe de mais de 60 pessoas envolvidas em projetos que vão desde a proteção de dados até a análise de comportamento dos usuários. Tudo isso para personalizar a experiência do cliente. “Para tanto, a tecnologia sozinha não resolve. O que resolve é ter gente comprometida com o mesmo objetivo”, afirma Ronaldo.

Fechamento e próximos passos

A convenção terminou com acordos e ações para entreter os participantes. No encerramento, uma apresentação com dois ilusionistas explorou, por meio de truques visuais e metáforas, temas como mudança de perspectiva, quebra de padrões e colaboração entre pares. Construída com a liderança da empresa, a proposta foi traduzir simbolicamente o espírito de transformação vivido ao longo do evento. 

A dinâmica da árvore, também proposta no encerramento, reforçou esse espírito de compromisso coletivo. Cada participante assinou simbolicamente a ilustração, representando sua adesão às mudanças discutidas ao longo do evento. Segundo Juliano, passado um mês do evento, o diálogo entre áreas se intensificou, e processos antes travados passaram a fluir com mais naturalidade, conforme avaliação dos próprios gestores.

Portanto, mais do que uma reunião gerencial, a convenção foi interpretada internamente como um sinal de virada cultural. “A partir daqui, a Econet mira o futuro com a mesma base que a trouxe até aqui: consistência, escuta ativa e uma estratégia tecnológica a serviço de relações mais humanas com seus clientes”, conclui Juliano.



ISC Brasil abre credenciamento e dá desconto para congresso

A ISC Brasil 2025, que ocorre de 2 a 4 de setembro no Distrito Anhembi, abre oficialmente o credenciamento de sua 18ª edição no dia 2 de junho. Uma semana depois, no dia 9 de junho, inicia a pré-venda de ingressos para a ISC Brasil Conference, seu congresso oficial, com o valor promocional de R$ 399.

A oferta especial estará disponível somente até o até 15 de junho e funciona no formato “passaporte”, válido para os três dias de evento. A partir do dia 16, a tabela regular passa a valer, custando R$ 699 no primeiro lote.

“Um dos maiores fóruns de conteúdo em segurança do país, reunindo especialistas para debater tendências e estratégias do mercado. É uma maratona de insights com nomes nacionais e internacionais do setor. A ISC Brasil Conference é o grande momento de troca entre quem constrói o presente e quem projeta o futuro da segurança”, declara Jacqueline Gagliano, gerente da ISC Brasil.

Quem adquirir os ingressos, acompanhará uma programação em 2 palcos exclusivos, com a presença de mais de 40 palestrantes e mais de 40 horas de conteúdo. A proposta é aprofundar a discussão sobre os desafios e oportunidades do setor, promovendo conhecimento aplicável em segurança corporativa, cibernética, pública e predial.

“Quem atua na segurança corporativa, pública ou em verticais como indústria, varejo, transporte e tecnologia, precisa se programar. Essa é a chance de participar com valor reduzido e aproveitar ao máximo a experiência de conteúdo que estamos preparando”, afirma Gagliano.

Ao todo, serão 17 painéis divididos em quatro trilhas temáticas: Integração Segurança Pública e Privada; Soluções Integradas de Segurança; Novas Tecnologias aplicadas aos Negócios e Desenvolvimento e Tendências em Cyber Security. Eles contam com keynotes de líderes do setor, como Tim Wenzel (Associate Managing Director of Enterprise Security Risk Management na Kroll); Cynthia Merchant (Global Security Associate Director na Novartis); Brian Hansen (Vice President, Regional Chief Security Officer na Mastercard); e Natalia Amancio (AI & Industry Go-to-Market Executive no Google Cloud). 

Ponto de encontro do mercado
Sob o tema central “Protegendo o Futuro: Inovação e Resiliência em Segurança Corporativa”, o evento vai trazer painéis técnicos e ativações voltadas à integração de soluções para ambientes complexos. Em 2025, a expectativa é reunir mais de 8 mil visitantes.

Hub de inovação, negócios e networking voltado ao mercado de segurança, o evento reúne as tecnologias mais avançadas, especialistas de referência e líderes estratégicos dos setores público e privado. O credenciamento para visitar a ISC Brasil é gratuito e estará disponível a partir de 2 de junho no site oficial.

Conteúdo e inovação
Outras duas atrações que ampliam a experiência dos visitantes da ISC Brasil 2025: O Palco 360 contará com uma ampla programação durante os três dias, com apresentação de cases de sucesso e workshops focados em soluções práticas para os gestores de segurança. Outro destaque é a Mostra NPS (New Products & Solutions Award), um espaço exclusivo que reúne os produtos mais inovadores da feira, selecionados por uma curadoria técnica especializada.

“A proposta é aproximar os profissionais do que há de mais atual no mercado, com conteúdos aplicáveis ao dia a dia. Queremos valorizar o protagonismo das marcas presentes e permitir que o público conheça de perto as soluções que estão redefinindo o setor. São atrações gratuitas e que estarão abertas durante todo o evento”, finaliza Gagliano.


Serviço

ISC Brasil 2025

Data: 2 a 4 de setembro, das 12h às 19h

Local: no Distrito Anhembi, em São Paulo

Mais informações: https://www.iscbrasil.com.br/pt-br.html



Brasileiro pode tirar visto de nômade digital na Espanha

Brasileiros podem solicitar o visto de nômade digital para residir legalmente na Espanha enquanto mantêm atividades profissionais remotas para empresas estrangeiras. A autorização foi implementada em janeiro de 2023, com base na Lei de Fomento do Ecossistema de Empresas Emergentes (Lei das Startups). O objetivo do governo espanhol é atrair profissionais qualificados, estimular a inovação e fortalecer o ambiente de negócios do país.

Viver como nômade digital tornou-se realidade para aproximadamente 35 milhões de pessoas em todo o mundo, segundo o Relatório Global de Tendências Migratórias 2022, da consultoria Fragomen. A previsão é de que esse número chegue a 1 bilhão até 2035, impulsionado pela expansão da internet, pela consolidação do home office – intensificada a partir da pandemia – e pela adoção de políticas migratórias que facilitam o deslocamento de profissionais remotos, conforme aponta o relatório. A criação de vistos específicos por diferentes países, como o caso da Espanha, acompanha essa tendência global.

O visto espanhol de nômade digital, oficialmente denominado “visto de residência para teletrabalhadores de caráter internacional”, permite a estrangeiros trabalhar remotamente a partir da Espanha para empresas situadas fora do país, utilizando exclusivamente meios informáticos ou de telecomunicação.

Quem pode solicitar o visto de nômade digital na Espanha?

A Studio Migratório, empresa especializada em direitos dos estrangeiros na Espanha, acesso universitário para estrangeiros e nacionalidade, explica que podem solicitar esse visto estrangeiros que exerçam o teletrabalho ou prestem serviços para empresas localizadas fora da Espanha. Profissionais autônomos podem oferecer serviços para empresas situadas no país, desde que essa parcela não ultrapasse 20% da atividade total.

Segundo as regras do governo espanhol, são considerados elegíveis empresários com negócios próprios, empregados autorizados a trabalhar remotamente para empresas estrangeiras e trabalhadores autônomos com contrato de prestação de serviço.

Além disso, de acordo com o Ministério da Inclusão, Seguridade Social e Migrações da Espanha, os candidatos devem atender a critérios como não ser cidadão europeu, exercer atividade exclusivamente remota, possuir vínculo empregatício ou contrato de prestação de serviço com empresa estrangeira e comprovar renda mínima.

Requisitos financeiros para aplicar o visto

Para obter o visto de nômade digital na Espanha, é necessário atender a uma série de requisitos financeiros, que provem que o solicitante tem meios suficientes para se manter na Espanha durante o período de residência concedido pelo visto.

De acordo com a Studio Migratório, o governo espanhol estipula um valor mínimo de renda baseado no salário mínimo espanhol (SMI), que deve ser multiplicado por dois para que o solicitante possa atender aos critérios de elegibilidade. Em 2025, essa exigência corresponde a uma renda mínima anual de 33.152 euros para um candidato que não incluir familiares no processo, o que equivale a aproximadamente 2.763 euros por mês.

Se o solicitante desejar incluir um dependente na solicitação, o valor mínimo de renda exigido aumenta para 45.576 euros anuais, o que corresponde a cerca de 3.798 euros por mês. Para aqueles que pretendem incluir dois familiares, a exigência financeira sobe para 49.728 euros por ano, com um valor mensal equivalente a 4.144 euros. 

Outro requisito é a comprovação da regularidade do vínculo empregatício ou comercial do solicitante. Trabalhadores assalariados devem demonstrar que a relação contratual com a empresa estrangeira já existe há pelo menos três meses antes da solicitação do visto.

Para os profissionais autônomos, é exigida a comprovação de que o solicitante mantém uma relação comercial ativa com uma ou mais empresas fora da Espanha há pelo menos três meses.

Ao atender aos critérios, o candidato pode solicitar o visto de nômade digital e obter autorização para residir legalmente na Espanha enquanto trabalha remotamente para empresas estrangeiras.

Documentação necessária

Para solicitar o visto de nômade digital na Espanha, é necessário apresentar uma série de documentos exigidos pelas autoridades responsáveis pelo processo de imigração. O candidato deve preencher corretamente o formulário de solicitação, garantindo que todas as informações fornecidas estejam completas e precisas.

Além disso, é indispensável possuir um passaporte válido no momento da solicitação, que comprove sua identidade e nacionalidade. Outro requisito é a apresentação de um certificado de antecedentes penais atualizado, demonstrando que o solicitante não possui registros criminais nos países onde residiu nos últimos anos.

O requerente também precisa comprovar seu vínculo profissional com uma empresa estrangeira por meio de um contrato de trabalho ou de prestação de serviços. Para formalizar o pedido, a Studio Migratório explica que é necessário efetuar o pagamento da taxa correspondente ao visto, fixada em 73,26€ por pessoa.

Caso o candidato seja um empregado formal, assalariado, é exigido um plano de saúde válido na Espanha, contratado em uma entidade autorizada a operar no país e que ofereça cobertura equivalente à do sistema público de saúde espanhol. Além desses documentos, é necessário apresentar um certificado emitido pela empresa empregadora, confirmando o vínculo profissional e autorizando o teletrabalho. 

Onde solicitar o visto de nômade digital da Espanha

Estrangeiros não residentes na Espanha devem solicitar o visto diretamente no Consulado da Espanha de seu país de origem ou de residência. No Brasil, o interessado deve verificar qual demarcação consular atende sua região antes de agendar a solicitação. Caso o estrangeiro esteja na Espanha, o pedido pode ser feito diretamente no órgão responsável, que tem um prazo de 20 dias úteis para fornecer uma resposta.

O visto possui validade inicial de um ano, se solicitado fora da Espanha, ou três anos, caso seja solicitado diretamente no país. A autorização pode ser renovada, desde que o profissional continue atendendo aos requisitos. Assim como outras autorizações de residência, o visto de nômade digital contabiliza tempo para a solicitação da nacionalidade espanhola. Para brasileiros, o prazo exigido é de dois anos de residência contínua no país.



Paço do Frevo anuncia inauguração de exposição principal

O Paço do Frevo, localizado no Bairro do Recife, inaugura nesta quinta-feira, 29 de maio, às 19h, a nova exposição principal intitulada “Frevo Vivo”. A abertura será acompanhada por apresentações do Quinteto Pernambucano e da Orquestra do Maestro Oséas, além da participação do Ilê Axé Ojuomi.

A nova montagem marca a maior reformulação do museu desde sua criação, há 11 anos. A exposição ocupa o terceiro andar do edifício e dá continuidade ao projeto iniciado no térreo, com proposta que retrata o Frevo contemporâneo em diferentes localidades.

“A nova exposição amplia o alcance do trabalho desenvolvido pelo Paço desde sua criação, reforçando o compromisso com a preservação de um bem cultural. A proposta é dar visibilidade aos agentes que mantêm o Frevo ativo em seus contextos de origem”, afirma Luciana Félix, diretora do museu.

Segundo Ricardo Piquet, diretor-geral do Instituto de Desenvolvimento e Gestão (IDG), entidade responsável pela gestão do Paço, “a exposição reflete o papel do Frevo como elemento contínuo da cultura local e como vetor de conexão entre gerações e territórios”.

O projeto contou com investimento de R$ 5 milhões por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura, com apresentação do Instituto Cultural Vale e patrocínio da Nubank.

“O Instituto Cultural Vale participa da iniciativa como forma de ampliar o acesso à produção cultural e contribuir para a valorização das manifestações locais”, diz Hugo Barreto, diretor-presidente do Instituto.

Conceito da exposição

A mostra propõe um recorte do Frevo no tempo presente, considerando suas manifestações em diferentes regiões do Recife, de Pernambuco e de outras localidades. O percurso expositivo destaca o papel das comunidades como agentes de preservação e renovação do Frevo.

A exposição inclui duas salas com recursos audiovisuais e interativos. Em “Nós no Frevo”, uma projeção com espelhos, dirigida por Rebeca Gondim, permite a participação dos visitantes em coreografias inspiradas por diferentes grupos. Na sala “No Compasso do Frevo”, os visitantes podem interagir com os arranjos de uma composição original assinada por Rafael Marques e Isadora Melo, ajustando os instrumentos e ritmos.

Os estandartes e flabelos do acervo foram organizados em vitrines na Praça do Frevo. A exposição traz ainda quadros lenticulares com imagens de carnavais, além de conteúdos audiovisuais acessados por telas interativas. Um monitor exibe depoimentos de dez nomes ligados ao Frevo sobre experiências vividas no período carnavalesco.

Os bonecos gigantes também estão presentes na Praça do Frevo. Os exemplares expostos serão rotativos. A entrada da mostra conta com os calungas do Homem da Meia-Noite e da Mulher do Dia.

A nova montagem é assinada pela arquiteta Stella Tennenbaum. A identidade visual da exposição foi desenvolvida por Joana Lira, com apoio dos estúdios AllesBlau e Ligatura. A instalação “Massa Delirante” compõe o projeto.

Sobre o Paço do Frevo

Reconhecido pelo Iphan e pela Unesco, o Paço do Frevo atua como Centro de Referência para ações de preservação, pesquisa, formação e difusão do Frevo. O museu é uma iniciativa da Prefeitura do Recife em parceria com a Fundação Roberto Marinho e sob gestão do idg.

Em 2025, o Paço conta com patrocínio do Nubank, Eletrobras, Mercado Livre, Instituto Cultural Vale, Vitarella, Sulamérica e Rede. Apoiadores incluem o Grupo Globo e a White Martins.

Serviço
Inauguração da nova exposição “Frevo Vivo”
Data: 29 de maio (quinta-feira), às 19h
Entrada gratuita
Local: Paço do Frevo – Praça do Arsenal da Marinha, s/n, Bairro do Recife, Recife



MuCA impulsiona bioeconomia e turismo na Amazônia

O Museu de Ciência da Amazônia (MuCA), localizado em Belterra, tem participado da programação descentralizada da COP30, prevista para novembro, em Belém. Nas etapas preparatórias do evento, o MuCA tem desenvolvido ações voltadas ao fortalecimento de iniciativas ligadas à bioeconomia e ao turismo de base comunitária, incluindo a recepção de missões institucionais, a realização de atividades culturais e a articulação com empresas e startups com foco em soluções baseadas na natureza.

A Casa 1 Edenred, sede do Centro de Cultura Alimentar do MuCA, recebeu a Missão do Sebrae Nacional, que percorreu o circuito turístico proposto pelo museu para acolher as delegações e parceiros internacionais durante a COP30. A visita marcou um passo importante na validação da infraestrutura local, que une experiências imersivas com foco em ciência, gastronomia de floresta, arquitetura sustentável e protagonismo comunitário. O restaurante-escola, abastecido pelos Quintais Agroflorestais de Terra Preta, será um dos pontos de recepção oficial de representantes de diversos países.

Além disso, o MuCA, em parceria com o Sebrae, realizou um evento de apresentação do OkaHub — programa que irá selecionar e incubar startups nacionais com soluções sustentáveis e baseadas na natureza para participação na COP30. A proposta é destacar o potencial de inovação da floresta por meio de tecnologias regenerativas, bioinsumos, cosméticos, alimentos e sistemas agroflorestais que dialogam com os desafios globais da crise climática.

Como parte da programação, o Sebrae também reuniu nos jardins do MuCA uma feira de artesãos e produtores amazônicos, com objetos, alimentos, peças e temperos de alto valor agregado, confeccionados por comunidades tradicionais e criadores locais. A curadoria da feira reforça o papel da Amazônia como celeiro de criatividade e identidade territorial, com potencial para alcançar mercados internacionais.

Um dos grandes marcos da preparação do MuCA para a COP30 é a inauguração do serpentário, realizada em parceria com a Prefeitura Municipal de Belterra, por meio da Secretaria Municipal de Turismo e Meio Ambiente (SEMTMA). A exposição permanente, localizada nos jardins agroflorestais do museu, abriga espécies de serpentes amazônicas oriundas de uma coleção iniciada pelo Instituto Butantan, revelando sua importância simbólica, cultural e produtiva. As serpentes são, hoje, os animais de maior presença cultural no planeta e, na Amazônia, estão profundamente conectadas a lendas e tradições locais. A curadoria do espaço contou com a colaboração de um grupo de embaixadores do MuCA, que reuniram histórias que vão do mito do Sísio, no Baixo Tapajós, às narrativas de encantados presentes em diferentes territórios da floresta.

A expectativa é que o serpentário — inédito na região — se torne um dos principais atrativos turísticos da Amazônia nos próximos anos, atraindo visitantes do Brasil e do mundo. Para Luiz Felipe Moura, coordenador do MuCA, “a presença das serpentes não é apenas científica, mas profundamente cultural. Elas conectam o imaginário ancestral aos desafios contemporâneos da bioeconomia e da conservação”.

Com essas ações, o Museu de Ciência da Amazônia se consolida como um farol da ciência, da inovação e do turismo sustentável na floresta, antecipando tendências que deverão marcar presença de forma inédita na COP30. Belterra, que recebeu mais de 60 mil visitantes no último ano, projeta-se como a “Machu Picchu brasileira”, unindo história, natureza e futuro em um só território.

Os parceiros do MuCA que tornaram possíveis todas essas ações são Edenred, Pacco, Volkswagen Caminhões e Ônibus, MAN Energy Solutions, Google, Transmissoras Brasileiras de Energia (EATE, ENTE e ETEP), Taesa, Alupar, Sebrae, Prefeitura de Belterra, Sectet-PA, Governo do Pará, IPHAN, Ministério da Cultura, Ministério do Turismo e Governo Federal.



Prensa-cabos protegem instalações elétricas

O aumento das exigências regulatórias em ambientes industriais classificados como de risco, como plataformas de petróleo, refinarias e setores da indústria química, tem impulsionado a adoção de soluções de segurança elétrica mais rigorosas. Um dos elementos fundamentais nesse cenário são os prensa-cabos — dispositivos utilizados para vedar, proteger e manter a integridade das conexões elétricas em atmosferas potencialmente explosivas.

De acordo com a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), as normas NBR IEC 60079-0 e 60079-7 estabelecem critérios de segurança para equipamentos utilizados em atmosferas explosivas, incluindo os sistemas de entrada de cabos. A vedação correta é crucial para evitar a entrada de gases inflamáveis e poeiras combustíveis que poderiam gerar curtos-circuitos ou ignições acidentais.

Um estudo da Fundacentro, órgão ligado ao Ministério do Trabalho, destaca que o uso de componentes certificados é uma medida essencial para prevenir acidentes elétricos e incêndios em áreas industriais de risco elevado.

Nesse contexto, empresas especializadas em conectividade industrial têm investido no desenvolvimento de componentes certificados que atendam às normas internacionais, como as certificações ATEX (Europa) e IECEx (global). Tais certificações são reconhecidas por regulamentar a segurança de produtos aplicados em zonas classificadas.

Um exemplo técnico está no portfólio da Hummel Connector Systems, cujos prensa-cabos são projetados conforme as normas internacionais citadas. Modelos como os de aço inoxidável, por exemplo, são recomendados para ambientes com alta exposição a agentes químicos e variações de temperatura, enquanto versões em poliamida são indicadas para aplicações onde a redução de peso é um fator crítico.

A utilização de prensa-cabos em conformidade com essas exigências tem se mostrado uma prática fundamental para manter a integridade dos sistemas elétricos, reduzindo falhas e ampliando a vida útil das instalações. Ao mesmo tempo, reforça o cumprimento das diretrizes de segurança ocupacional previstas por órgãos nacionais e internacionais.



Congresso Internacional IFAT Brasil 2025 abre inscrições

A IFAT Brasil, feira internacional de tecnologias de água, esgoto, infraestrutura para saneamento, gestão de resíduos e soluções em recuperação energética da América Latina, abriu inscrições gratuitas e com vagas limitadas para o congresso do evento. Especialistas, empresas e autoridades do Brasil e do mundo vão discutir as principais tendências e inovações do setor.

Para se inscrever, os interessados devem primeiro realizar o credenciamento, também gratuito, neste link. O evento acontece entre os dias 25 e 27 de junho no São Paulo Expo, em São Paulo. 

A programação completa está disponível no site do evento e os visitantes credenciados poderão fazer sua inscrição gratuita e obrigatória para participação nos painéis. O Congresso terá tradução simultânea disponível do português para espanhol e inglês e a entrada nas salas será feita por ordem de chegada, limitada à capacidade do espaço, por isso recomenda-se que os inscritos cheguem com antecedência. Os certificados de participação serão disponibilizados no site do evento, após a participação nos painéis, exclusivamente para aqueles que participarem dos congressos. 

Novidades

Para esta edição, os visitantes verão uma novidade: a divisão em dois palcos temáticos – Blue Stage e Orange Stage. O Blue Stage se dedicará integralmente à gestão hídrica, abordando desde conservação e manejo de corpos hídricos até temas críticos como controle de cheias, regulação tarifária, perdas de água, universalização do acesso, mudanças climáticas, água nas indústrias latino-americanas, além de inovações em sistemas hídricos e aplicações de inteligência artificial na digitalização do setor.

Enquanto isso, o Orange Stage concentrará suas discussões na gestão eficiente de resíduos, com ênfase em reciclagem, upcycling, biocombustíveis, como biogás e biometano, hidrogênio verde, valorização energética, tratamento de resíduos na indústria de papel e celulose, indústria têxtil e aplicações agrícolas de subprodutos. 

“A criação dos palcos temáticos representa um marco na evolução do nosso congresso”, explica Rolf Pickert, CEO da Messe Muenchen do Brasil, organizadora da IFAT Brasil. “Ao segmentar os conteúdos, conseguimos oferecer debates mais técnicos e especializados, onde profissionais de água e profissionais de resíduos e recuperação energética terão a melhor experiência possível, sem precisar escolher entre um tema e outro”, completa.  

O formato mantém o compromisso tradicional do evento com a geração de conhecimento aplicado, networking qualificado e apresentação de soluções práticas para os desafios ambientais contemporâneos. Com esta estrutura, a IFAT Brasil 2025 alcança profissionais que buscam atualização técnica, visão estratégica e oportunidades de negócios no setor de tecnologias ambientais. 

Outras Atrações

Além do Orange e Blue Stage, a IFAT Brasil 2025 contará com três áreas especiais: a Arena de Demonstração, na área outdoor do São Paulo Expo, para apresentações ao vivo de equipamentos, que funcionará gratuitamente para visitantes das 14h às 18h, todos os dias; a Arena de Inovação e Startups, em parceria com a Isle Utilities, que será dedicada a soluções disruptivas em inteligência artificial, biotecnologia e gestão social inteligente, reunindo as principais empresas inovadoras do setor; e o Solutions Lounge, área reservada para que os expositores façam apresentações técnicas sobre seus equipamentos e soluções. 

Serviço

IFAT Brasil 2025

Data: 25 a 27 de junho de 2025

Local: São Paulo Expo – São Paulo – Brasil

Horário: 13h às 20h

Credenciamento Gratuito: https://ifatbrasil.com.br/credenciamento

Inscrições gratuitas para o Congresso: basta clicar aqui para inserir seu email/CPF e senha de cadastro para se inscrever

Mais informações: https://ifatbrasil.com.br/



Estagnação nos treinos preocupa e exige nova abordagem

A estagnação de resultados durante treinos regulares é um fenômeno conhecido como “efeito platô” e tem sido observada com frequência por profissionais da área da saúde e da educação física. Segundo Lucas Kobol, especialista técnico da rede de academias Bio Ritmo, o corpo pode se adaptar a estímulos repetitivos ao longo do tempo, interrompendo o progresso mesmo entre pessoas que mantêm uma rotina consistente de exercícios. Essa situação, além de comprometer os ganhos físicos, pode impactar o bem-estar mental e emocional dos praticantes.

“O corpo se acostuma com aquele estímulo repetitivo e é bem comum observarmos isso em praticantes mais assíduos, ou seja, quem treina com regularidade”, afirma Kobol.

Para romper essa estagnação, o especialista recomenda variar os estímulos e a intensidade do treino. A introdução de novos exercícios, mudanças nas cargas e a alternância com outras modalidades físicas são estratégias apontadas como eficazes. “Introduzir um novo treino, alterar as cargas, intercalar com outras atividades físicas; tudo isso vai ajudar a progredir”, acrescenta.

Ainda segundo Kobol, essa fase de estagnação também pode gerar frustração e desânimo entre os praticantes. A ausência de progresso visível, mesmo com esforço contínuo, pode afetar a motivação e o comprometimento com os treinos.

A superação desse momento, de acordo com o especialista, pode envolver uma abordagem mais ampla, que considere outros fatores além da prática física. Alimentação equilibrada, descanso de qualidade e apoio emocional contribuem para que o corpo e a mente estejam alinhados com os objetivos. Nesse processo, o acompanhamento de educadores físicos, nutricionistas e profissionais de saúde mental pode fazer a diferença.

“A jornada por bem-estar é feita de altos e baixos, como uma maratona. Nem sempre o ritmo será acelerado, mas é importante manter-se ativo para alcançar resultados consistentes”, conclui Kobol.



Geração Z redefine a dinâmica do mercado de trabalho

Eles nasceram conectados, cresceram em um mundo de mudanças aceleradas e hoje representam uma parcela cada vez mais significativa da força de trabalho. A Geração Z — composta por pessoas nascidas entre 1997 e 2012 — está provocando transformações profundas nas relações profissionais, nas expectativas sobre carreira e nos modelos de gestão.

“Além de bons salários e estabilidade, a Geração Z busca um sentido real no que faz. Eles querem trabalhar em empresas que compartilhem seus valores, estejam comprometidas com questões sociais e ambientais e ofereçam espaço para desenvolvimento pessoal e profissional”, explica Andréa Felgueiras, Gerente de Marketing para Atração de Talentos no ManpowerGroup Brasil.

A especialista ressalta que o desafio para as organizações é duplo: atrair e reter esses talentos sem cair na armadilha de estereotipá-los ou esperar que se moldem aos modelos tradicionais.

Autenticidade, diversidade e saúde mental no centro das decisões

Se nas gerações anteriores falar sobre saúde mental era tabu, para a Geração Z o tema é inegociável. “Eles valorizam ambientes acolhedores, empáticos, onde possam ser quem são — sem medo de julgamento. Isso inclui liberdade de expressão, respeito à diversidade e abertura para conversas sobre emoções, ansiedade e exaustão”, destaca Andréa. “Empresas que não estão preparadas para lidar com essas demandas estão perdendo competitividade na atração de talentos”.

Além disso, o senso de urgência dessa geração por mudanças concretas, especialmente no que diz respeito a temas como ESG, inclusão e justiça social, impacta diretamente a reputação das marcas empregadoras. A coerência entre o discurso institucional e as práticas do dia a dia é constantemente avaliada por esses profissionais — que não hesitam em expor incoerências nas redes sociais ou buscar oportunidades em outras empresas.

Relação com o trabalho e expectativas de carreira

Ao contrário das gerações que valorizavam longas carreiras em uma mesma organização, a Geração Z tende a enxergar o trabalho de forma mais fluida. A estabilidade cede lugar à experimentação: projetos temporários, mudanças de carreira e múltiplas fontes de renda são vistas com naturalidade. Ainda, um estudo recente do ManpowerGroup mostra que os profissionais jovens são os que mais pensam em pedir demissão nos próximos meses. 

Isso não significa falta de comprometimento, mas sim uma nova forma de encarar o desenvolvimento profissional. “Eles não querem demorar anos para crescer. Esperam feedbacks frequentes, trilhas de aprendizado ágeis e gestores que atuem como mentores, não como chefes autoritários”, analisa Andréa. “Ao mesmo tempo, são críticos e têm baixa tolerância a ambientes tóxicos ou a promessas não cumpridas.” 

A flexibilidade também é um fator central. Modelos híbridos, jornadas adaptáveis e a possibilidade de trabalhar de qualquer lugar são aspectos valorizados por esse grupo, que associa liberdade à produtividade. 

Desafios para as empresas: comunicação, confiança e escuta ativa 

Empresas que buscam atrair e engajar a Geração Z precisam repensar não somente benefícios e políticas internas, mas principalmente sua forma de se comunicar. Linguagem acessível, transparência e abertura para o diálogo são exigências básicas.

Andréa alerta que muitas lideranças ainda mantêm uma postura distante ou hierárquica, dificultando a conexão com esses jovens profissionais. “A escuta ativa é essencial. É preciso criar canais reais de participação, envolver os colaboradores nas decisões e mostrar que suas opiniões são valorizadas, não apenas toleradas”.

Outro ponto sensível é a confiança. A Geração Z espera que a empresa confie em sua capacidade de entrega, sem recorrer ao microgerenciamento. Essa autonomia, quando bem estruturada, pode se traduzir em maior engajamento e criatividade.

Impactos no recrutamento e seleção

As transformações trazidas por essa geração também têm impacto direto nos processos de recrutamento e seleção. Candidaturas gamificadas, entrevistas mais informais, avaliação por competências e cultura organizacional ganham espaço em relação aos formatos tradicionais. 

De acordo com Andréa Felgueiras, os profissionais de RH e líderes precisam se preparar para essa mudança de paradigma. “O currículo ainda é importante, mas cada vez mais o foco está em identificar alinhamento de valores, capacidade de adaptação e soft skills, como colaboração, empatia e pensamento crítico”.

Além disso, a construção de uma boa experiência do candidato — desde a primeira interação com a marca empregadora até a etapa final do processo — se torna ainda mais estratégica. Experiências negativas podem ser rapidamente compartilhadas em plataformas como o Glassdoor ou o LinkedIn, afastando outros talentos. 

Apesar dos desafios, a presença da Geração Z no mercado de trabalho representa uma oportunidade de renovação. Sua postura crítica, seu engajamento com causas relevantes e sua busca por autenticidade podem impulsionar mudanças positivas nas organizações.

“Eles ainda estão construindo suas trajetórias, mas já vão deixando uma marca importante. O segredo não está em tentar ‘moldar’ essa geração, mas em aprender com ela e criar um ambiente onde todas as vozes sejam ouvidas”, conclui Andréa.

Para ouvir agora: no Papo de Talento, podcast do ManpowerGroup, especialista em Geração Z revela como se conectar com esse grupo no mercado de trabalho.



Plataforma online líder em conversação em língua inglesa do Japão, a Native Camp, estreia no Brasil

A Native Camp Inc., responsável pela maior plataforma online de conversação em inglês do Japão, a Native Camp, acaba de lançar oficialmente seus serviços no Brasil. Já são mais de 3 milhões de estudantes no mundo todo aproveitando aulas individuais ilimitadas com tutores nativos — tudo isso sem precisar marcar horário.

Este comunicado de imprensa inclui multimédia. Veja o comunicado completo aqui: https://www.businesswire.com/news/home/20250528482082/pt/

A Native Camp, a plataforma de conversação em inglês online nº 1 do Japão, agora está disponível no Brasil!
Com mais de 3 milhões de usuários ao redor do mundo, a Native Camp oferece aulas individuais de inglês com falantes nativos, sem limite de quantidade e sem necessidade de agendamento.
Aprenda quando e onde quiser, com mais de 15.000 professores de mais de 140 países.
Se você é estudante, profissional ou iniciante, a Native Camp permite que você aprenda inglês no seu próprio ritmo e com confiança.
Experimente agora com nosso teste gratuito de 7 dias!

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Demanda por aulas de inglês online cresce no Brasil

Com mais de 200 milhões de habitantes, o Brasil é o maior mercado da América do Sul. À medida que a globalização avança, falar inglês se torna cada vez mais necessário, tanto no mercado de trabalho quanto na educação.

Aprender online pelo celular se tornou algo muito comum, principalmente entre pessoas mais jovens. No Brasil, onde o acessoàeducação presencial varia bastante entre as regiões, as plataformas de inglês online têm se mostrado uma alternativa prática e eficiente para garantir mais igualdade no aprendizado.

Foi pensando nisso que a Native Camp resolveu trazer seus serviços completos para o Brasil, com o objetivo de ajudar ainda mais brasileiros e brasileiras a aprender inglês com aulas de qualidade.

Por que a Native Camp é diferente

A Native Camp é a principal plataforma de conversação em inglês online do Japão, usada por mais de 3 milhões de pessoas no mundo todo. Veja o que ela oferece de especial:

  • A plataforma n.º 1 do Japão em conversação online em inglês

    Milhões de pessoas no mundo todo já confiam nesse serviço simples e eficaz para aprender inglês.

  • Aulas individuais ilimitadas com tutores nativos

    Com a prática constante com quem fala inglês de verdade, fica mais fácil se soltar e desenvolver um inglês natural na comunicação no dia a dia.

  • Sem precisar marcar hora — é só entrar e começar

    Você pode fazer uma aula a qualquer momento, até nos intervalos entre uma tarefa e outra.

A Native Camp é prática, flexível e funciona para todos os perfis: de quem está começando agora até quem precisa usar inglês no trabalho.

Teste grátis por 7 dias no Brasil

Para celebrar a chegada ao Brasil, a plataforma está oferecendo 7 dias de uso gratuito.

Experimente conversar em tempo real com professores nativos — totalmente grátis.

Para mais informações, acesse

https://nativecamp.net/pt-br?cc=businesswire_pt_br_01

Informações da empresa

  • Nome da empresa: Native Camp Inc.

  • Fundação: 2015

  • Sede: Tóquio, Japão

  • Serviço: operação da plataforma de conversação online em inglês Native Camp

  • Site: https://nativecamp.co.jp/en/

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Contato:

Native Camp, Inc.

Departamento de relações públicas

E-mail: press@nativecamp.net

Fonte: BUSINESS WIRE



BRICS debate futuro da indústria digital em Brasília

Na última terça-feira, 20 de maio, Brasília foi palco do Fórum de Cooperação do BRICS sobre Transformação Digital da Indústria, um encontro promovido pelo Ministério da Indústria e Tecnologia da Informação da China, em parceria com o Centro para Cooperação Econômica e Tecnológica Internacional. Realizado no hotel Royal Tulip Brasília Alvorada, o evento fez parte da agenda do grupo de trabalho sobre transformação digital da indústria, dentro da iniciativa de Parceria para uma Nova Revolução Industrial do BRICS.

O fórum reuniu cerca de 60 representantes do governo chinês, empresas de tecnologia e instituições industriais dos países membros do BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul). Autoridades, empresários e especialistas de diferentes nacionalidades participaram de uma programação intensa voltada à inovação e à digitalização dos processos produtivos.

A abertura contou com discursos de destaque, como o do vice-ministro da Indústria e Tecnologia da Informação da China, Xiong Jijun, e de representantes do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação do Brasil, além de lideranças de entidades internacionais da área de conectividade sem fio.

Durante o evento, foram apresentados dois documentos com foco no futuro da indústria. O primeiro traz um relatório sobre como a inteligência artificial pode melhorar a conexão entre sistemas e impulsionar uma nova revolução industrial, com tendências e análises relevantes para os países do BRICS. O segundo documento formalizou uma iniciativa conjunta dos cinco países para incentivar a inovação digital por meio da colaboração internacional. Também foi lançada a etapa brasileira da Competição de Inovação Industrial do BRICS, que selecionará projetos inovadores no setor produtivo nacional. Além disso, instituições dos países participantes assinaram acordos de cooperação para facilitar parcerias e projetos conjuntos nas áreas de tecnologia e transformação digital.

Ao longo da programação, as apresentações técnicas aprofundaram os principais temas abordados, como conectividade digital, uso da inteligência artificial na indústria, integração de normas técnicas e estratégias de inovação entre os países do bloco. Representantes da ApexBrasil, da empresa chinesa Huawei, da plataforma de vídeos Kuaishou, de alianças tecnológicas e de centros de pesquisa brasileiros compartilharam experiências e perspectivas sobre os desafios e oportunidades da indústria do futuro. As discussões reforçaram a importância da cooperação internacional para a construção de sistemas industriais mais modernos, eficientes e sustentáveis.

Entre os especialistas que acompanham o avanço das relações internacionais do Brasil, Su Jung Ko, fundadora do Brazil Korea Conference, destacou a importância do fortalecimento dos laços com países asiáticos. “O Brasil precisa fomentar cada vez mais a relação estratégica com os países da Ásia, como China, Coreia do Sul, Japão, Índia e outros do Sudeste Asiático. Existe uma complementariedade muito grande entre essas economias, essencial para um desenvolvimento econômico mais sustentável”, afirmou.

Nesse mesmo sentido, o BRICS foi apontado como uma plataforma de colaboração capaz de reduzir a dependência de mercados tradicionais e ampliar a capacidade de investimento dos países-membros em infraestrutura e tecnologia. “Para o desenvolvimento econômico de um país, e consequentemente das empresas, e nesse momento de um cenário de instabilidade global, o fomento e financiamento de bancos públicos se tornam fundamentais. Surge como uma excelente alternativa o BRICS, um bloco econômico e geopolítico que pode contribuir efetivamente para áreas como telecomunicações, energia e agronegócio”, afirmou Pedro Sacramento, diretor de relações governamentais do grupo CAOA que esteve presente no evento. Ele também destacou a rápida transformação do setor automotivo na busca por veículos mais tecnológicos, sustentáveis e alinhados às novas demandas de mobilidade.

Entre os convidados brasileiros presentes, esteve Rosana Nishi, sócia da Macke Consultoria e conselheira do Brazil Korea Conference. Para ela, o fórum representou um marco importante para o fortalecimento de parcerias estratégicas no cenário industrial internacional. “Participar do fórum foi uma experiência extremamente enriquecedora. As discussões mostraram que a transformação digital da indústria passa, necessariamente, pela cooperação internacional e pela integração de tecnologias e práticas. O BRICS oferece um espaço poderoso para esse tipo de diálogo e construção conjunta. A Macke Consultoria acredita fortemente nesse caminho”, avaliou Rosana.

Com 16 anos de atuação em projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação (PD&I), a Macke tem como foco a promoção da inovação por meio de parcerias estratégicas e acesso a instrumentos de fomento. A consultoria conecta empresas brasileiras a fontes de financiamento público como a Lei do Bem, Finep e BNDES, contribuindo diretamente para a elevação da produtividade nacional e o fortalecimento da base tecnológica do país — temas debatidos durante o fórum.

Para Andre Maieski, sócio da consultoria, os debates do fórum evidenciam uma forte sintonia entre os objetivos do BRICS e as diretrizes nacionais voltadas à inovação. “Esse alinhamento pode ampliar a inserção do país em cadeias produtivas mais tecnológicas e sustentáveis, sobretudo com o apoio de instituições como Finep e BNDES”, afirmou.

Brendo Ribas, também sócio da Macke, complementa destacando a importância do planejamento estratégico para acessar essas oportunidades. “Para que as empresas brasileiras aproveitem plenamente as oportunidades de inovação e digitalização, é fundamental que elas estejam preparadas para acessar mecanismos de fomento alinhados com as agendas globais de desenvolvimento”, destacou.

O encerramento do fórum reforçou o compromisso dos países do BRICS com uma agenda tecnológica inclusiva, colaborativa e voltada à competitividade e sustentabilidade das economias envolvidas. A consolidação de iniciativas conjuntas no campo digital, a promoção de investimentos em infraestrutura e a articulação com novos parceiros asiáticos despontam como caminhos estratégicos para o futuro industrial do Brasil.



Motor da ABB quebra recorde mundial de eficiência

O grupo industrial ABB desenvolveu um motor elétrico de grandes dimensões que a empresa afirma ser o mais eficiente já produzido no mundo. 

Segundo a organização, o equipamento atingiu eficiência de 99,13% na conversão de eletricidade em movimento, superando o índice de 99,05% alcançado por outro equipamento da ABB em 2017, que até então detinha o recorde. 

Único do tipo no mundo, o novo motor foi encomendado por uma siderúrgica indiana. A siderúrgica pretende utilizá-lo para acionar uma unidade de separação de gases atmosféricos, que produz oxigênio e nitrogênio para a fabricação de aço. 

Em comparação a motores de dimensões similares e de eficiência média de 98,64%, este único equipamento ao longo de seus 25 anos de vida útil deve poupar 61 GWh. A preços de hoje na Índia, essa economia representaria um abatimento nos custos operacionais da siderúrgica de US$ 5,9 milhões no período. 

A ABB acredita, ainda, que o equipamento deve retornar o investimento nele feito em três meses. “Esta iniciativa [novo motor] ajuda nossos clientes a aumentar a lucratividade, pois os custos de eletricidade são, de longe, o maior componente do custo total de propriedade”, afirmou Brandon Spencer, presidente da ABB Motion. 

O motor da ABB deve evitar ainda a emissão de 45.000 toneladas de CO₂ ao longo de sua vida útil. A mitigação pode ser ainda maior em países dependentes em maior medida de eletricidade de origem fóssil.

 



Empresas investem em soluções circulares e sustentáveis

Maio é um mês marcado por reflexões sobre sustentabilidade e responsabilidade ambiental. Com o Dia Mundial da Reciclagem celebrado em 17 de maio, empresas de diferentes setores têm ampliado suas ações para estimular o reaproveitamento de resíduos, fortalecer a economia circular e promover práticas com menor impacto ambiental.

Na indústria de biocombustíveis, um dos destaques é a destinação de resíduos que antes eram descartados. Apenas em 2024, mais de 20 milhões de litros de óleo de cozinha usado foram reciclados pela Binatural, empresa especializada na produção de biodiesel, evitando a contaminação de cerca de 503 bilhões de litros de água — volume suficiente para abastecer a cidade de São Paulo por nove meses.  

“O que antes seria descartado hoje contribui para a transição energética e para a redução de impactos ambientais. É a reciclagem aplicada de forma concreta na indústria”, afirma André Lavor, CEO e cofundador da Binatural. Além do reaproveitamento de óleo, a empresa também encontrou soluções para a casca do baru, que agora é utilizada no aquecimento de caldeiras, gerando renda para comunidades e fortalecendo a sociobiodiversidade.

Na logística, o setor também avança com iniciativas de baixo carbono. Em parceria com a Catto Transportes, caminhões abastecidos com biodiesel 100% renovável (B100) passaram a integrar rotas de distribuição de insumos, criando um ciclo produtivo com menor pegada ambiental.

No varejo de moda, a circularidade também se consolida como estratégia de inovação. A ABVTEX (Associação Brasileira do Varejo Têxtil) lançou o Guia de Uso da Matriz de Materiais e Fibras Preferenciais, em parceria com a Textile Exchange e apoio da Rever Consulting. O documento orienta a escolha de matérias-primas de menor impacto, como algodão certificado, poliéster reciclado e fibras regenerativas, contribuindo para práticas mais sustentáveis em toda a cadeia de produção.

“A circularidade e o uso de materiais reciclados já não são apenas uma tendência, mas uma exigência crescente dos consumidores e dos compromissos globais de sustentabilidade”, afirma Edmundo Lima, diretor executivo da ABVTEX.

O guia também destaca práticas de empresas como  Grupo Malwee e Grupo Soma, que já avançam na transição para modelos mais circulares e responsáveis. Com essas ações, diferentes setores demonstram que a reciclagem vai além do descarte correto: trata-se de repensar processos, valorizar recursos e construir caminhos mais sustentáveis para o futuro.



Xiaomi revela chips Xiaomi XRING e Xiaomi 15S Pro

A Xiaomi Corporation realizou um evento de lançamento de produto sob o tema “Um Novo Começo”, em Pequim. A Xiaomi revelou oficialmente o Xiaomi XRING O1 3nm SoC, o Xiaomi XRING T1 4G Smartwatch SoC, o Xiaomi 15S Pro, o Xiaomi Pad 7 Ultra e diversos produtos de AIoT para seu mercado doméstico.
 
Durante o lançamento, a Xiaomi revelou seu primeiro processador topo de linha, o Xiaomi XRING O1 3nm SoC, e o Xiaomi XRING T1 4G SoC para smartwatches. O Xiaomi XRING O1, construído com um processo de 3 nm de segunda geração com 19 bilhões de transistores, possui uma CPU de 10 núcleos e uma GPU Immortalis-G925 de 16 núcleos, oferecendo desempenho topo de linha com eficiência energética líder do setor. Ele também integra o ISP de quarta geração da Xiaomi e uma NPU de 6 núcleos, oferecendo 44 TOPS para processamento avançado de AI. Lançado primeiro na China com o Xiaomi 15S Pro e o Pad 7 Ultra.
 
O Xiaomi XRING T1 é o primeiro chip 4G para smartwatch da Xiaomi com uma banda base 4G desenvolvida pela própria empresa, marcando um marco importante em sua jornada de desenvolvimento de chips. Ele suporta eSIM para comunicação independente e oferece eficiência de bateria Apoiado por mais de 7.000 testes de laboratório e mais de um ano de ajustes em ambientes reais em mais de 100 cidades, o chip melhora o desempenho 4G em 35% em relação aos concorrentes, reduzindo o consumo de energia para voz e dados. Ele também permite recursos como mostradores de relógio personalizáveis, pré-visualização remota da câmera e controle de veículos Xiaomi sem smartphone. O Xiaomi XRING T1 será lançado na nova versão comemorativa de 15 anos do Xiaomi Watch S4.
 
Com mais de de 13,5 bilhões RMB em P&D até o momento, um investimento planejado de 50 bilhões de RMB para a próxima década e uma equipe de mais de 2.500 engenheiros, a Xiaomi esteve comprometida com a inovação profunda e sustentada no desenvolvimento de chips. O desenvolvimento de chips agora está totalmente integrado às principais tecnologias fundamentais da Xiaomi — sistema operacional, AI e chip, alinhando hardware, software e experiência do usuário em uma única visão.
 
Comemorando 15 anos da Xiaomi: Xiaomi 15S Pro lançado com Xiaomi XRING O1
 
O recém-lançado Xiaomi 15S Pro apresenta dois novos acabamentos: o Xiaomi Composite Fiber Edition, feito de fibra de aramida com textura de fibra de carbono, e uma variante Sky Blue com parte traseira em fibra de vidro fosca. Baseado no aclamado design da série Xiaomi 15, ele mantém a tela simétrica microcurvada, a estrutura de alumínio de nível aeroespacial e a decoração da câmera em cerâmica em formato de vulcão, além de adicionar detalhes premium como uma tecla liga/desliga CNC com detalhes dourados, uma placa de identificação “XRING” e uma embalagem exclusiva.
 
No coração do dispositivo está o Xiaomi XRING O1 3nm SoC, o primeiro SoC topo de linha desenvolvido pela Xiaomi, construído em um processo de 3 nm, com 19 bilhões de transistores e uma arquitetura de CPU de 10 núcleos, incluindo dois núcleos Cortex-X925 a 3,9 GHz. Ele é emparelhado com uma GPU Immortalis-G925 de 16 núcleos, alcançando 3 milhões de pontos nos benchmarks AnTuTu. Por conta do novo design de resfriamento que aumenta a dissipação de calor em 30%, há quatro modos dinâmicos de baixo consumo de energia e uma unidade de microcontrole dedicada. O dispositivo também possui uma bateria de 6.100 mAh, um chip de gerenciamento de bateria Surge G1 e um chip de carregamento Surge P3. Ele oferece longevidade mesmo com uma tela 2K LTM de 3200 nits usando materiais M9 para 18% menos consumo de energia.
 
Em termos de AI, uma NPU de 6 núcleos com 44 TOPS potencializa recursos como escrita por AI, busca semântica e resumos de notificações. As imagens são igualmente de primeira linha, com um sistema de lente tripla Leica Summilux (14 mm–120 mm), abertura principal de f/1.44, ISP de quarta geração com HDR em tempo real e redução de ruído por AI, além de um desempenho em vídeo noturno em 4K. O 15S Pro também suporta chaves digitais UWB, cartões de transporte público, mitigação de enjoo durante o uso de veículos móveis e navegação aprimorada. 
 
 
 
 



Empresas devem usar BI com atenção, diz especialista

O Business Intelligence (BI), baseado em tecnologia, análise de dados e inteligência de negócios, pode desenvolver soluções para aprimorar processos e impulsionar a tomada de decisão das empresas.

“Entre os resultados alcançados no segmento de concessionárias de veículos, estão o aumento de receita anual em 10%, além da inflação. A redução de 32% em ausência de clientes nos agendamentos realizados pela oficina. Há ainda, a resolução de questões relacionadas a tributos que traziam perdas fiscais e de receitas.  O uso do BI resultou em um aumento de 10% nas vendas de peças e aumento de vendas a partir das estratégias de cross selling. Tarefas administrativas também registraram acentuada redução de tempo”, afirma Marcelo Campos, Head de Inovação da Baitz Solutions, empresa de tecnologia em nuvens listada entre as dez mais importantes da América Latina pela publicação especializada norte-americana CioReview. 

O especialista, que desde 2008, participa do desenvolvimento de projetos para corporações como Telefônica Vivo, Banco Itaú, Tribanco, FEMSA, Grupo JBS, C&A, Honda, SKY, Grupo Pão de Açúcar, afirma que  entre concessionárias de veículos, a adoção do BI permitiu que o fechamento do setor financeiro tivesse um incremento de produtividade da ordem de 95%.

“As ferramentas de BI podem fornecer uma visão sistêmica do negócio, seu objetivo é o de transformar grandes quantidades de dados em informações de qualidade para a tomada de decisões. Através delas, é possível cruzar dados, visualizar informações em várias dimensões e analisar os principais indicadores de desempenho empresarial”, afirma o autor Emerson Batista, em seu livro Sistemas de Informação.

Um estudo de caso envolvendo BI como instrumento de apoio à controladoria, publicado na Revista Contabilidade e Finanças pelos pesquisadores Luciane Reginato e Auster Moreira Nascimento da Universidade do Vale do Rio dos Sinos, informa que, com a aplicação das ferramentas de BI, foi possível mensurar os resultados gerados por cada departamento, atividade, cliente, vendedor, gerente, produto ou segmento da empresa. Assim, as empresas podem tomar decisões para corrigir ou mudar os caminhos, aumentando consideravelmente a margem de contribuição e o resultado operacional e econômico”, afirmam os autores.

Banco de Dados

Para o head da Baitz Solutions, a primeira pergunta a ser feita antes da decisão de compra, de um Sistema de BI é: como a ferramenta se conecta com os bancos de dados e como é feita a extração de dados? “Nós adotamos o modelo multidimensional, que permite calcular previamente e armazenar agregações de dados, melhorando o desempenho das consultas, principalmente para grandes volumes de dados.”, explica Marcelo. A estrutura multidimensional, oferece a possibilidade de explorar os mesmos dados sob várias perspectivas e pode otimizar as consultas mais complexas.

Marcelo alerta que BI é metodologia e processo, não ferramenta: “Há muitas ofertas de softwares de visualização sobre sistemas transacionais, conectados diretamente no banco de dados que o cliente opera, gerando riscos desnecessários de segurança e impactando a performance dos sistemas transacionais. É muito comum o apelo de oferecer para a empresa o dado na palma da mão, de forma instantânea, para venda de ferramenta. Porém, essa falsa promessa pode colocar em risco toda a operação, pois são ferramentas plugadas na base de clientes. Elas não traduzem de imediato a situação da empresa, pois isso depende de inteligência de negócio, que isoladamente, nenhuma ferramenta entrega.”, afirma.

Marcelo adverte que, ao escolher um sistema de BI, a empresa não deve olhar exclusivamente para os relatórios. “A confiabilidade dos dados obtidos é o alicerce para o pleno funcionamento do BI. Outro questionamento fundamental é se o BI contratado permite a escalabilidade do negócio e se continuará operando mesmo diante de uma provável alteração do sistema de base de dados. A escalabilidade é um fator crucial para qualquer ferramenta tecnológica, já que à medida que as empresas crescem, suas necessidades de dados e análise se modificam”, orienta.

O BI deve estar concentrado na definição dos indicadores de negócio, integrando dados da empresa. “Aí entra o papel dos especialistas, cujo trabalho inicial é realizar o diagnóstico correto das necessidades da empresa, e, desta forma, definir processos e escolher as ferramentas mais adequadas para implementá-los”, afirma Marcelo.

A confiabilidade no sistema de BI depende de dados, por isso, a parte mais importante é como estes dados são obtidos, como são processados e que conclusão se obtém com os dados.

“Dados da empresa, não do vendedor”

Geralmente associado a vendas, o BI entrega muito mais para as empresas. “É muito comum observarmos a ocorrência de input incorreto de dados, como telefones e e-mails, modelos, que impediam uma abordagem correta aos clientes. Com a adoção do BI, os dados deixam de ser dos vendedores em particular, e se tornam propriedade da concessionária e podem ser, de fato, utilizados como primeiro passo para um novo posicionamento de mercado”, salienta o especialista.

“Temos duas modalidades principais para prover a demanda por BI: o serviço por assinatura e o desenvolvimento de um BI customizado. Nosso serviço de assinatura oferece mais de 300 telas, que garantem um olhar integrado, por meio de módulos de venda, pós-venda, financeiro, contábil, módulo cliente, peças, agendamento, gestão da informação e gerenciador de qualidade dos dados.”, afirma Marcelo.

“As empresas assinantes contam com atualizações constantes, a partir das demandas de clientes. Isso traz alinhamento de ações, por meio do dashboard de evolução, montado a partir da qualidade dos inputs, que beneficia a todos, como num ecossistema.”, destaca. Já o modelo customizado de BI é desenvolvido sob medida, especificamente para as necessidades da empresa, a partir da consulta a cada departamento.

As 7 etapas para a implantação do BI

Seguir as etapas é fundamental para alcançar os resultados esperados

Diagnóstico do negócio

Definição de indicadores (KPIs)

Implantação técnica de sistemas

Mineração de dados para obter informações ocultas

Criação de painéis de controle

Implementação para uso e visualização das informações

Correção de eventuais erros de processo e treinamento do time da empresa.



Justiça confirma prescrição e interrompe cobrança tributária

Uma recente decisão da Justiça Federal de Rondônia suspendeu a cobrança de tributos federais de uma rede de supermercados, com base na aplicação da prescrição intercorrente em processo administrativo fiscal paralisado. O processo estava sem movimentação há mais de oito anos no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf), o que levou o magistrado a considerar plausível a extinção da exigibilidade do crédito tributário e a conceder liminar favorável ao contribuinte.

“A paralisação prolongada de processos administrativos, sem qualquer ato oficial, atinge diretamente a segurança jurídica das empresas”, afirma Angel Ardanaz, advogado na Ardanaz Sociedade de Advogados e professor de Direito Tributário e Empresarial. “Essa decisão sinaliza que o Judiciário começa a reconhecer o direito do contribuinte à duração razoável do processo, especialmente quando há prejuízo à atividade econômica.”

Esse caso de Rondônia não é isolado. Recentemente, o Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1) também reconheceu a prescrição intercorrente em processo envolvendo uma empresa de transporte e movimentação de cargas, cujo contencioso sobre Imposto de Renda e CSLL estava parado há mais de cinco anos. Essa tendência evidencia uma crescente atenção do Judiciário à omissão da administração tributária em impulsionar processos fiscais.

A aplicação da prescrição intercorrente em processos administrativos fiscais ainda não é pacificada, mas a jurisprudência começa a considerar que longas paralisações sem justificativa plausível podem acarretar a extinção da cobrança. Essa perspectiva ganha força, principalmente quando a morosidade prejudica a regularidade fiscal da empresa, como na emissão de certidões negativas de débitos e no acesso a benefícios fiscais essenciais.

“O caso de Rondônia mostra que o tempo pode ser um fator decisivo no contencioso tributário. A ausência de decisão no Carf por oito anos comprometeu a operação da empresa e justificou a liminar, mesmo que a tese ainda não esteja consolidada”, observa Ardanaz. Ele destaca que o Superior Tribunal de Justiça já tratou de tema semelhante ao julgar, sob a sistemática de recursos repetitivos (Tema 1293), a extinção de processos aduaneiros administrativos sem decisão no prazo de três anos.

Apesar desses avanços, o reconhecimento da prescrição intercorrente continua a depender da análise de cada caso, dos fundamentos apresentados e do tempo de inércia da administração fiscal. “Embora o tema ainda divida opiniões, há uma tendência de o Judiciário interpretar a duração razoável do processo como direito do contribuinte e limite ao poder de cobrança do Fisco”, avalia Ardanaz.

Esse cenário reforça a importância de estratégias preventivas no planejamento tributário, com uma equipe assessorando as empresas na identificação de situações em que a demora administrativa pode justificar medidas judiciais para garantir a regularidade fiscal e a continuidade das atividades. “É essencial revisar autos de infração, avaliar riscos jurídicos e buscar soluções fundamentadas em jurisprudência atualizada”, finaliza Ardanaz.



Reforma tributária pode afetar investimentos e atrair riscos

O Projeto de Lei 1.087/2025, em tramitação no Congresso Nacional, propõe mudanças significativas na tributação de pessoas físicas e jurídicas. A proposta cria uma alíquota progressiva sobre rendas mensais acima de R$ 50 mil, além de introduzir uma compensação parcial para dividendos. O texto tem gerado preocupações entre especialistas e investidores devido a seus efeitos sobre o ambiente de negócios e a atratividade do investimento produtivo no Brasil.

O advogado Angel Ardanaz, sócio da Ardanaz Sociedade de Advogados e professor universitário de Direito Tributário e Empresarial, destaca que, embora o projeto não crie uma taxação direta de dividendos nos moldes tradicionais, seus efeitos práticos se assemelham a esse modelo. “A antecipação da cobrança de 10% na fonte e a possibilidade de chegar a 10% adicionais na declaração anual configuram uma tributação efetiva sobre a distribuição de lucros”, afirma Ardanaz. “Isso torna o planejamento tributário mais complexo e aumenta a carga para o acionista pessoa física e o investidor estrangeiro.”

A proposta também introduz o conceito de “carga tributária global”, que limita a soma do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) e da nova tributação sobre dividendos a 34%. Caso o limite seja ultrapassado, o acionista poderá receber restituição parcial ou total. No entanto, Ardanaz alerta que essa apuração é complexa e baseada em premissas contábeis e tributárias que podem ocultar a real carga fiscal. “Diferenças entre o lucro contábil e o lucro tributável, especialmente pela adoção de normas internacionais de contabilidade, podem levar a distorções e à postergação do pagamento de impostos, que acabam recaindo sobre o acionista”, explica.

Outro aspecto relevante é a ausência de contrapartidas na redução do IRPJ, anteriormente prevista no PL 2.337/2021. Essa omissão aumenta o impacto cumulativo da carga tributária e pode afetar a competitividade das empresas. “Os incentivos fiscais, como a depreciação acelerada ou estímulos à pesquisa e desenvolvimento, não são considerados na lógica da compensação ao acionista. Isso desestimula investimentos produtivos e pode favorecer alocações em instrumentos financeiros, inclusive fora do país”, completa Ardanaz.

Para investidores estrangeiros, o cenário é ainda mais desafiador. A proposta cria incertezas em relação à compensação de créditos, já que o não residente não é contribuinte no Brasil. Em caso de retenção excessiva na fonte, o crédito pode não ser recuperado, tornando a alternativa de alocar capital em fundos offshore – com tributação fixa de 15% – mais previsível e atraente. “Isso pode desviar investimentos de subsidiárias operacionais no país, com impactos diretos sobre o crescimento e a geração de empregos”, afirma o advogado.

Além do impacto tributário, a proposta se insere em um contexto de juros elevados e isenções sobre aplicações em renda fixa, o que torna a alocação de recursos em empresas operacionais no Brasil menos atrativa. “Embora a intenção do projeto seja aumentar a arrecadação e tornar o sistema mais progressivo, o formato escolhido eleva a complexidade, cria insegurança jurídica e aumenta o custo de conformidade tributária”, finaliza Ardanaz.



Solução Converged Packet Core da Mavenir Transforma a Rede Móvel Global 4G/5G da Tampnet

READING, Reino Unido, May 29, 2025 (GLOBE NEWSWIRE) — A Mavenir, fornecedora de infraestrutura de rede nativa na nuvem, anunciou hoje que foi selecionada como parceira de tecnologia essencial da Tampnet – líder global em serviços de rede e conectividade offshore de alta capacidade e baixa latência. Após um rigoroso processo de seleção, a provedora de conectividade offshore com sede na Noruega escolheu a solução Converged Packet Core de última geração da Mavenir para implantação imediata na sua rede 4G/5G global. A Tampnet opera a maior rede de comunicação offshore de alta capacidade do mundo no Mar do Norte e no Golfo da América, atendendo a clientes de indústrias offshore de energia, marítimas e de transporte.

Marcando uma migração por atacado para a Mavenir de provedores de tecnologia principais existentes na Europa e nas Américas, essa nova parceria estratégica revela uma oportunidade transformadora para a Tampnet fornecer serviços 5G inovadores e nativos na nuvem para seus clientes móveis – incluindo banda larga móvel aprimorada, comunicações de baixa latência ultraconfiáveis (URLLC) e comunicações massivas do tipo máquina (mMTC). Aproveitando a conteinerização completa para obter flexibilidade ideal, a solução avançada de núcleo de pacotes convergentes da Mavenir garantirá uma transição tranquila e contínua entre o 4G da Tampnet, o 5G Non-Standalone (NSA) e a introdução do 5G Standalone (SA), ao mesmo tempo em que coloca a provedora de serviços de comunicação global no caminho para futuras capacidades 6G.

Além disso, a integração da Mavenir de automação orientada por IA e recursos de orquestração de rede com eficiência energética impulsionará um conjunto de benefícios atraentes – permitindo que a Tampnet otimize o desempenho da rede, reduza os custos operacionais e forneça serviços hiperpersonalizados adaptados às necessidades dos seus clientes.

Comentando sobre a parceria tecnológica, Øyvind Skjervik, Criador-Chefe da Tampnet, disse: “O sucesso da nossa colaboração com a Mavenir marca um passo significativo na nossa jornada de fornecer conectividade e serviços digitais de ponta para os nossos clientes em todo o mundo. Isso nos posiciona como líderes no cenário global de telecomunicações, prontos para atender às demandas em evolução de consumidores, empresas e indústrias. Estamos prontos para colaborar estreitamente com a Mavenir para dar vida a este núcleo móvel da próxima geração e para estabelecer uma nova referência para conectividade e inovação.”

O portfólio de núcleo de pacotes totalmente conteinerizado da Mavenir fornece suporte multigeracional para todos os Gs, permitindo a modernização flexível e econômica das redes móveis existentes durante a evolução para 5G. A arquitetura nativa na nuvem oferece fácil dimensionamento, desacoplamento de hardware, agilidade, portabilidade e resiliência em todos os ambientes na nuvem – públicos, privados e híbridos – enquanto uma arquitetura granular de microsserviços oferece resiliência para as operadoras, atendendo aos requisitos de escala da Web, incluindo alta disponibilidade, segurança e desempenho.

Ashok Khuntia, Presidente – Core Networks da Mavenir, disse: “A Tampnet e a Mavenir estão alinhadas em uma missão de transformar fundamentalmente a conectividade global, ultrapassando os limites da inovação tecnológica para impulsionar uma maior acessibilidade e recursos de serviço mais ricos para os usuários em qualquer lugar e, ao mesmo tempo, elevar continuamente o nível de resiliência, confiabilidade, eficiência energética e desempenho. Ao confiaràMavenir a transformação do seu núcleo móvel, a Tampnet está posicionada para obter plenamente os benefícios de uma rede ágil e extensível, e acelerar a implantação de serviços de ponta em suporte a IoT e os aplicativos emergentes da próxima geração. Estamos entusiasmados em embarcar nesta colaboração significativa em que, juntos, trabalharemos para redefinir o que é possível nas telecomunicações offshore.”

Sobre a Mavenir

A Mavenir está estabelecendo hoje o futuro das redes com soluções nativas da nuvem e habilitadas para IA, que são ecológicas por design, capacitando as operadoras a obter os benefícios do 5G e alcançar redes inteligentes, automatizadas e programáveis. Como pioneira da Open RAN e uma comprovada disruptora revolucionária do setor, as soluções premiadas da Mavenir fornecem automação e monetização em redes móveis em todo o mundo, acelerando a transformação da rede de software para mais de 300 provedores de serviços de comunicações em mais de 120 países, que atendem a mais de 50% dos assinantes de todo o mundo. Para mais informação, visite www.mavenir.com

Sobre a Tampnet

A Tampnet fornece conectividade de primeira classe e alta capacidade ao setor global de energia offshore, permitindo a digitalização, a eficiência e a sustentabilidade. Por meio da maior rede offshore do mundo, a Tampnet oferece soluções de conectividade confiáveis e escaláveis de alta capacidade e baixa latência que suportam operações mais seguras, inteligentes e sustentáveis do local até o exterior. Através da inovação contínua e do foco na redução da pegada de carbono, a Tampnet revoluciona as operações offshore, contribuindo para um cenário de produção de energia mais sustentável. A empresa opera infraestrutura de telecomunicações offshore no Mar do Norte, Golfo do México (Golfo da América), Trinidad e Tobago e Canadá. Mais de 350 instalações de energia offshore, bem como um grande número de plataformas e embarcações móveis, recebem comunicação de dados em alta velocidade pela Tampnet. Para mais informações, visite www.tampnet.com

Contato com a Mídia:
Emmanuela Spiteri
PR@mavenir.com

Foto deste comunicado disponível em https://www.globenewswire.com/NewsRoom/AttachmentNg/bdf5e235-b992-4e9c-aed8-d2670ab453ec


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GLOBENEWSWIRE (Distribution ID 9459922)



Mary Kay Inc. concede 10 bolsas a jovens inovadoras na Feira Internacional de Ciências e Engenharia Regeneron de 2025

A Mary Kay Inc., defensora mundial em promover a educação de jovens mulheres e incentivar a busca por seus sonhos em STEM (Ciências, Tecnologia, Engenharia e Matemática), retornou pelo segundo ano consecutivo como Organização de Prêmios Especiais na Feira Internacional de Ciências e Engenharia Regeneron (Regeneron ISEF) em Columbus, Ohio. Dez bolsas, no total de quase US$ 10.000, foram concedidas a estudantes de ensino médio que se destacaram em projetos inovadores que abrangem desde a descoberta de curas para tipos de câncer que afetam mulheres até a inovação em embalagens sustentáveis ​​e a proteção dos recursos mais valiosos de nosso planeta.

Este comunicado de imprensa inclui multimédia. Veja o comunicado completo aqui: https://www.businesswire.com/news/home/20250528593318/pt/

Kristin Dasaro, Director, Package Engineering and Sustainability at Mary Kay, greets Brazilian cancer researcher, Carolina de Araujo Pereira da Silva, who received back-to-back awards from Mary Kay for innovative findings in the malignancy of tumors. (Photo Credit: Mary Kay Inc.)

Kristin Dasaro, Director, Package Engineering and Sustainability at Mary Kay, greets Brazilian cancer researcher, Carolina de Araujo Pereira da Silva, who received back-to-back awards from Mary Kay for innovative findings in the malignancy of tumors. (Photo Credit: Mary Kay Inc.)

A cada ano, o evento reúne cerca de 2.000 participantes representando mais de 60 países, com um total de premiações que oferece mais de US$ 9 milhões em prêmios e bolsas de estudo, além de convites para eventos corporativos e acadêmicos com líderes mundiais de elite em STEM.

Ao comemorar seu 75o ano, a ISEF, um programa da ‘Society for Science’, é a maior competição pré-universitária de STEM do mundo. Através de uma rede mundial de feiras de ciências locais, regionais e nacionais, milhões de estudantes são motivadas a explorar sua paixão pela investigação científica. A cada primavera, um grupo destas estudantes é selecionado como finalista e tem a oportunidade de concorrer a cerca de US$ 9 milhões em prêmios e bolsas de estudo na Regeneron ISEF anual.

“A engenhosidade, a paixão e a inovação demonstradas por estas jovens líderes em STEM são inspiradoras”, disse Carrissa Dowdy, Diretora de Formulação de Produtos da Mary Kay. “O trabalho delas tem o potencial de transformar setores, impulsionar avanços sustentáveis ​​e acelerar grandes avanços em áreas como pesquisa do câncer, ciência dos materiais e engenharia ambiental. A Mary Kay sente orgulho de apoiá-las enquanto conformam o futuro para STEM.”

CONHEÇA AS LÍDERES ESTUDANTIS EM STEM

1.

Pragathi Kasani-Akula (GA, EUA)

 

Nanoarquiteturas magnetofluorescentes multicoloridas para identificação direcionada de exossomos de câncer de mama triplo negativo

2.

Grace Liu (NY, EUA)

 

Avaliação das disparidades de gênero devidoàtomada de decisão em situações de incerteza no empreendedorismo: uma análise de dados em grupo

3.

Alina Albeik (VA, EUA)

 

Implicações do resveratrol na retenção de memória em Dugesia Tigrina

4.

Kaili Tseng e Leila Gheysar (CA, EUA)

 

Peptídeos antimicrobianos de Bombyx mori: um catalisador novo e sustentável para inibir o crescimento e causar a morte de células cancerígenas

5.

Elisabeth Fischermann e Tom Kressbach (Baviera, Alemanha)

 

Em busca de radicais livres com reaçãoàluz azul

6.

Ela Doruk Korkmaz (Istambul, Turquia)

 

Investigação dos potenciais impactos anticancerígenos de exossomos derivados de grãos de café mediante efeitos antiproliferativos e indutores de apoptose em células de câncer de pele (melanoma) através da via de sinalização da proteína quinase ativada por mitógeno

7.

Carolina de Araújo Pereira da Silva* (Rio de Janeiro, Brasil)

 

Salinomicina como cavalo de troia molecular para combater a malignidade induzida por manganês em tumores agressivos

8.

Sofia Nunes (Maranhão, Brasil)

 

Formulação de pele artificial de baixo custo para regeneração celular e tratamento de queimaduras graves

9.

Margareth Ac-ac (Negros Oriental, Filipinas)

 

SKIMP: Dispositivo portátil de detecção de câncer de pele com rede neural convolucional (CNN) com programa baseado em Python para notificar câncer de pele.

10.

Kamila Rotger-Costas e Miranda Sanz-Alvarez (Guaynabo e Caguas, Porto Rico)

 

EcoReishiFlex: Uma alternativa inovadora e sustentável de plástico biodegradável feita de polissacarídeos de Ganoderma lucidum (fungo Reishi)

*Carolina de Araújo Pereira da Silvarecebeu duas bolsas Mary Kay Young Women in STEM por suas contribuições excepcionaisàpesquisa do câncer. O prêmio em dinheiro de 2024 foi utilizado para promover seu projeto apresentado: ‘Rock the Metals! Investigando o manganês como desencadeador de malignidade e transportadores de metais como alvos no tratamento do câncer’, o que elevou sua premiada contribuição em 2025.

Sobre a Mary Kay

Como uma das rompedoras de barreiras em sua origem, Mary Kay Ash fundou a marca de beleza de seus sonhos no Texas em 1963 com uma meta: enriquecer a vida das mulheres. Este sonho floresceu em uma empresa internacional com milhões de membros independentes da força de vendas em mais de 40 países. Durante 60 anos, a oportunidade Mary Kay capacitou as mulheres a definirem seu próprio futuro por meio da educação, orientação, defesa de direitos e inovação. A Mary Kay se dedica a investir na ciência por trás da beleza e produzir cuidados da pele, cosméticos coloridos, suplementos nutricionais e fragrâncias de última geração. A Mary Kay acredita na preservação de nosso planeta para as gerações futuras, ao proteger as mulheres afetadas pelo câncer e pela violência doméstica e incentivar os jovens a seguirem seus sonhos. Saiba mais em marykayglobal.com. Encontre-nos no Facebook, Instagram e LinkedIn ou siga-nos no X.

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Contato:

Comunicações Corporativas da Mary Kay Inc.

newsroom.marykay.com

972.687.5332 ou media@mkcorp.com

Fonte: BUSINESS WIRE



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