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Banco do Brasil realiza nova série de leilões de imóveis

Banco do Brasil realiza nova série de leilões de imóveis
Banco do Brasil realiza nova série de leilões de imóveis

O Banco do Brasil realizará, nos dias 13, 21 e 28 de novembro e 5 de dezembro, a partir das 13h, uma série de leilões de imóveis sob o regime de alienação fiduciária, com lances disponíveis exclusivamente de forma online no site da MGL Leilões. O evento será conduzido pela própria empresa especializada MGL Leilões e reunirá mais de 300 imóveis distribuídos em diversas regiões do país.

A iniciativa segue as normas previstas na Lei nº 9.514/1997, que regulamenta a alienação fiduciária de bens imóveis. Nessa modalidade, os bens retomados por instituições financeiras após a inadimplência são colocados em leilão público, visando viabilizar a recuperação de crédito e a reinserção dos imóveis no mercado.

O catálogo inclui casas, apartamentos e unidades comerciais em diferentes estados brasileiros. Entre os destaques, estão imóveis localizados em Caxias do Sul (RS), Maceió (AL), São José dos Campos (SP), Novo Hamburgo (RS) e São Paulo (SP). Cada lote possui informações completas sobre matrícula, localização, valor de avaliação e condições de pagamento, disponíveis no edital oficial do evento.

De acordo com levantamento publicado pelo portal Papo Imobiliário em 2024, o número de imóveis retomados por instituições financeiras e disponibilizados em leilões aumentou de 20,2 mil unidades em 2022 para mais de 50 mil em 2024, representando um crescimento acumulado superior a 150% no período. O avanço é atribuído à expansão das plataformas digitais e à ampliação do crédito imobiliário no país.

O Banco do Brasil tem ampliado o uso de leilões eletrônicos como instrumento de gestão de ativos e recuperação de crédito, acompanhando uma tendência crescente no setor financeiro. O formato digital tem permitido maior transparência, alcance nacional e participação democrática de interessados de diferentes regiões do país.



Empresas apoiam a campanha de conscientização Novembro Azul

Empresas apoiam a campanha de conscientização Novembro Azul
Empresas apoiam a campanha de conscientização Novembro Azul

O mês de novembro é marcado por um chamado à saúde masculina: a campanha Novembro Azul, dedicada à conscientização e prevenção do câncer de próstata. A doença é a segunda causa mais comum de morte por câncer entre homens no Brasil. Segundo estimativas do Instituto Nacional de Câncer (Inca), são esperados cerca de 71,7 mil novos casos de câncer de próstata no Brasil entre 2023 e 2025.

O diagnóstico tardio pode ser perigoso. Por isso, é fundamental que os homens iniciem os exames preventivos, especialmente após os 45 anos. “Quanto mais idoso, maior a chance de ter câncer de próstata”, alerta Emília Susume, urologista da Hapvida. Entre os principais fatores de risco estão o sedentarismo, a obesidade e o histórico familiar da doença. “Quem tem pai, irmão ou irmã com câncer tem muito mais chance de desenvolver também”, explica.

A médica reforça que manter uma rotina saudável, com alimentação equilibrada, prática regular de exercícios e controle de peso, é essencial para reduzir os riscos. “Inserir alimentos à base de licopeno, como o tomate, pode ajudar na prevenção”, orienta. Ela ressalta que o Novembro Azul vai além do combate ao câncer de próstata: “É um convite para o cuidado integral da saúde do homem — física e mental — e para a adoção de hábitos mais saudáveis no dia a dia”, destaca.

Conscientização nas empresas

Neste ano, o movimento tem apoio corporativo em Minas Gerais, com empresas e organizações que abraçam a causa e promovem ações diretas para os colaboradores. Organizações como Somattos Engenharia, ALE Combustíveis e Setcemg implementam iniciativas para disseminar informações e incentivar os homens a priorizarem o cuidado com a própria saúde.

No setor da construção civil, a Somattos vai promover, no dia 14 de novembro, a palestra “Homem que se cuida constrói mais saúde”, com o urologista Tácito Guimarães. O evento será um bate-papo informativo, focado na prevenção e na importância da rotina de exames. Como incentivo ao autocuidado, todos os colaboradores receberão um kit especial com sabonete e cremes de cuidados pré e pós-barba. “O bem-estar dos nossos colaboradores é um valor inegociável. A iniciativa do Novembro Azul vai além de uma campanha; é um investimento direto na qualidade de vida e na saúde de quem constrói o nosso negócio todos os dias”, comenta Angelia Luz, analista de Recursos Humanos da Somattos.

No setor de transportes, a presença masculina é predominante, conforme levantamento da Confederação Nacional do Transporte (CNT). Dos 297.872 vínculos empregatícios ativos registrados no estado, os homens representam 245.992 (82,6%) e as mulheres 51.880 (17,4%). Os dados constam no Painel CNT do Perfil do Trabalhador.

Nesse cenário, o Sindicato das Empresas de Transportes de Cargas e Logística de Minas Gerais (Setcemg), durante todo o mês, promove ações de reforço nas redes sociais, com informações sobre prevenção, diagnóstico precoce e cuidados contínuos com a saúde masculina. Além disso, será feita a distribuição de materiais informativos nas empresas do setor de transporte para incentivar motoristas, colaboradores e empresários a realizarem os exames de prevenção ao câncer de próstata. Segundo o presidente da entidade, Antônio Luis da Silva Junior, “mais que uma campanha, o Novembro Azul é um convite à reflexão e ao autocuidado, atitudes essenciais para quem faz o transporte seguir em movimento”, pondera.

A distribuidora de combustíveis ALE também promove, neste mês, uma programação voltada ao cuidado com a saúde masculina e à disseminação de informação entre os colaboradores. Neste ano, o destaque da programação será a Live Novembro Azul, que será transmitida no dia 19 de novembro, às 11h30, com o tema “Novembro Azul: Cuidados com a saúde masculina”. Durante a transmissão, os participantes poderão interagir por meio de um quiz de retenção de conteúdo, com sorteio de brindes ao vivo, com o objetivo de estimular a participação ativa e o engajamento dos colaboradores.

Para reforçar o tema, a campanha conta com lâminas de conteúdo educativo, baseadas na palestra e apresentadas durante as reuniões de Diálogo Semanal de Segurança (DSS) da primeira semana de novembro. Também serão publicados conteúdos informativos na intranet e nos demais canais internos de comunicação para incentivar a reflexão sobre hábitos saudáveis e a importância da prevenção.

O gerente executivo de Saúde, Segurança e Meio Ambiente da ALE Combustíveis, Adriano Brito, destaca que a empresa busca consolidar a cultura de saúde por meio de campanhas que envolvem toda a organização. “O Novembro Azul é mais uma oportunidade de falar sobre autocuidado, prevenção e conscientização de forma acessível e participativa. A meta é que cada colaborador se sinta parte desse movimento e leve essa mensagem adiante”, conta.

Seguindo a estratégia de promover a conscientização também fora do ambiente corporativo, a ALE ampliou a campanha com uma ação em parceria com a Full Time Sports. O carro da equipe na Stock Car será personalizado com a cor azul e a fita símbolo do movimento e a companhia promoverá conteúdos específicos nas redes sociais, com a participação de um influenciador convidado, para ampliar o alcance da mensagem ao público externo.



Ato em Brasília pede regulamentação da optometria

Ato em Brasília pede regulamentação da optometria
Ato em Brasília pede regulamentação da optometria

Mais de 400 optometristas de diversas regiões do Brasil se reuniram, em 6 de novembro (quarta-feira), na Câmara dos Deputados, em Brasília, para reivindicar a regulamentação da profissão e ampliar o debate sobre o papel da Optometria na atenção primária à saúde visual. A mobilização nacional foi organizada por entidades estaduais e nacionais da categoria e contou com representantes de 13 estados, incluindo Acre, Amazonas, São Paulo, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Pernambuco, Goiás e Minas Gerais.

Durante a mobilização, os profissionais reforçaram o papel da Optometria como área complementar aos cuidados com a saúde visual, com foco em triagens, prevenção e correção óptica. A profissão, de nível superior, atua de forma autônoma em diversos países, como ocorre no Canadá, no Reino Unido e na Colômbia, e está alinhada com decisões do Supremo Tribunal Federal (STF), além de notas técnicas públicas que reconhecem a atuação profissional da categoria.

O ato também prestou homenagem a Marcelo de Souza Nogueira, optometrista assassinado em São Paulo. O caso segue em investigação, mas mobilizou representantes da categoria em todo o país. Na Câmara, a presidente do Conselho Regional de Óptica e Optometria do Estado de São Paulo (CROOSP), Daniela Iamamoto, destacou a importância de que tragédias como essa não sejam esquecidas e sirvam de marco para políticas públicas mais claras e protetivas à profissão. “Seguiremos firmes, com coragem e responsabilidade, por uma Optometria respeitada e por um país em que cuidar da visão das pessoas não seja motivo de perseguição. A Optometria é essencial para garantir acesso à saúde visual no Brasil”, afirmou a presidente do CROOSP.

O Conselho Regional de Óptica e Optometria do Estado de São Paulo foi uma das entidades que lideraram a mobilização nacional, reforçando seu compromisso institucional com a valorização da Optometria e a defesa do exercício legal da profissão.

Durante a mobilização, a comitiva de optometristas foi recebida por parlamentares de diferentes bancadas na Câmara dos Deputados, incluindo Marangoni (União Brasil), Hélio Lopes (PL), Jefferson Campos (PL), Paulinho da Força (Solidariedade), Ribamar Silva (PSD), Maria Rosas (Republicanos) e Ely Santos (Republicanos), que ouviram as pautas da categoria e receberam os materiais entregues pelo grupo.

A proposta de regulamentação, já existente em diversos projetos de lei, deve continuar sendo debatida junto ao Congresso Nacional.

Reconhecimento internacional reforça legitimidade da causa

A presidente do World Council of Optometry (WCO), Dra. Sandra Block, participou remotamente do ato e destacou o papel da Optometria no enfrentamento dos desafios globais de saúde visual. Em sua fala, ela ressaltou que o Brasil tem potencial para se tornar referência internacional ao valorizar os optometristas como profissionais da atenção primária.

<

p data-start=”526″ data-end=”723″>A declaração reforça a legitimidade da atuação optométrica e a importância da regulamentação para garantir o acesso da população, especialmente em regiões com escassez de atendimento especializado.

Sobre o CROOSP

O Conselho Regional de Óptica e Optometria do Estado de São Paulo (CROOSP) é uma associação civil sem fins lucrativos que representa, regulamenta e fiscaliza o exercício da profissão de optometrista no estado. A entidade atua pela valorização da categoria, pelo acesso à saúde visual de qualidade e pela difusão de conhecimento técnico-científico na área.

O conteúdo do evento está disponível na íntegra no site oficial do CROOSP.



SUNTECH é eleita 2ª maior fabricante mundial de hardware GPS

SUNTECH é eleita 2ª maior fabricante mundial de hardware GPS
SUNTECH é eleita 2ª maior fabricante mundial de hardware GPS

A SUNTECH/ST SUNLAB conquistou o 2º lugar mundial no ranking Top 10 Fabricantes de Hardware GPS de 2025, promovido pela Wialon, uma das maiores plataformas de gerenciamento e digitalização de frotas. A premiação reconhece as empresas que mais se destacaram no desenvolvimento e fornecimento de dispositivos de rastreamento e telemetria em todo o mundo.

O reconhecimento foi anunciado durante o evento da Wialon realizado em Dubai no mês passado, quando a empresa configurou entre as companhias com o maior volume de novos dispositivos conectados à plataforma nos últimos 12 meses, impulsionada especialmente pelo modelo ST4315.

Em 2024, a SUNTECH/ST SUNLAB já havia figurado entre as Top 5 da mesma premiação, consolidando sua trajetória de crescimento e inovação no setor.

No Brasil, a marca oferece o ST8310 UM, rastreador veicular similar ao premiado, equipado com tecnologias 4G CAT-1 e 2G, que garantem ampla cobertura, além de detecção e alerta de Jammer.

"Este prêmio é o reflexo direto do trabalho, foco e dedicação de toda a nossa equipe em criar soluções tecnológicas de alto desempenho, com confiabilidade e qualidade reconhecidas internacionalmente", destaca Vanessa Kawakami, CEO da SUNTECH/ST SUNLAB no Brasil. Ela afirma que "nosso compromisso é oferecer equipamentos que agreguem valor real aos nossos parceiros e clientes e fortaleçam o ecossistema global de rastreamento e telemetria", completa Kawakami.

Entre as inovações recentes, a empresa anunciou o lançamento da dashcam ST9730, equipada com os sistemas ADAS (assistência avançada ao condutor) e DMS (monitoramento do motorista), com câmeras de amplo ângulo de visão, e do novo rastreador ST8210, que utiliza tecnologia 4G CAT-1, mantém o design do ST8310 UM e oferece custo reduzido para empresas de rastreamento.

Presente em diversos países, a SUNTECH/ST SUNLAB atua com foco em tecnologia aplicada à mobilidade, IoT e telemetria, oferecendo soluções integradas para empresas de rastreamento, gestão de frotas e segurança veicular.

A matéria completa da Wialon sobre o ranking global pode ser acessada em: https://wialon.com/pt/blog/2025-gps-hardware-manufacturers-top-10

Sobre a SUNTECH/ST SUNLAB

Com sede em Seul, capital da Coreia do Sul, a SUNTECH/ST SUNLAB está presente no Brasil há 15 anos e comercializa seus equipamentos em todos os continentes, com presença local na América do Sul, Central e do Norte. Destaque mundial em equipamentos de rastreamento e telemetria, aqui no Brasil oferece soluções contra roubo e furto de veículos, gestão de frotas com telemetria avançada, além de buscadores com alta precisão de localização.



Experian é nomeada uma das Melhores Empresas para Trabalhar do Mundo pelo segundo ano consecutivo.

A Experian foi mais uma vez reconhecida pela Fortune e Great Place to Work® como um dos Melhores Locais de Trabalho do Mundo (World’s Best Workplaces™) em 2025, marcando seu segundo ano consecutivo nesta prestigiada lista internacional. Esta honra coloca a Experian entre as 25 melhores empresas do mundo, reconhecidas por sua cultura organizacional excepcional, inclusão e experiência do empregado.

Estes 25 líderes mundiais foram selecionados entre as organizações que participaram da pesquisa de funcionários da Great Place to Work, com mais de 9 milhões de respostas representando mais de 25 milhões de empregados ao redor do mundo. Para serem consideradas para a lista, as empresas devem ter 5.000 ou mais funcionários a nível mundial e serem reconhecidas como empregadoras internacionais de destaque em pelo menos cinco listas Best Workplaces™ na Ásia, Europa, América Latina, África, América do Norte ou Austrália em 2024 ou no início de 2025.

“Este prêmio reconhece nossa cultura que prioriza as pessoas e nosso compromisso em criar um ambiente onde todos possam prosperar”, disse Brian Cassin, Diretor Executivo da Experian. “Estamos orgulhosos de ser parte de uma comunidade mundial de organizações que priorizam o senso de pertencimento, a inovação e o crescimento.”

Uma cultura de pertencimento, excelência e inovação

A Experian tem um compromisso de longa data com o desenvolvimento de uma cultura que prioriza as pessoas. Desde o primeiro dia, os empregados da Experian estão integrados em uma comunidade colaborativa e diversa. Mediante Grupos de Recursos de Funcionários (ERGs) ativos, recursos de aprendizagem inclusivos e iniciativas de participação mundial, a empresa garante que todos sejam ouvidos, valorizados, e possam aprender e progredir.

A cultura organizacional da Experian continua recebendo elogios, incluindo as melhores pontuações no Índice de Igualdade para Pessoas com Deficiência e no Índice de Igualdade Corporativa, além do Prêmio Outie de Excelência e Senso de Pertencimento no Ambiente de Trabalho. O Everest Group, a Fortune e a Forbes nomearam a Experian como uma empregadora de ponta na área de tecnologia. Além disto, as Classificações de FinTech da IDC colocaram a Experian entre as 10 maiores provedoras de tecnologia do mundo pelo quarto ano consecutivo. Estes reconhecimentos refletem a dedicação da empresa em fomentar um ambiente inclusivo, onde os funcionários se sintam respeitados, capacitados e aptos a serem autênticos no trabalho.

Impulsionando o crescimento profissional

O compromisso da Experian com a aprendizagem e o desenvolvimento de carreira utiliza IA e tecnologia para criar programas e ferramentas inovadoras que ajudam os empregados a assumir o controle de suas trajetórias profissionais. Um exemplo recente é Nadia, um premiado mentor virtual de IA, disponível para todos os funcionários da Experian, que os auxilia na gestão de seu desempenho e carreira. A Semana Global de Carreiras oferece aos funcionários acesso a ferramentas, oficinas e mentoria; e o recém-lançado NextGen Forum, uma iniciativa mundial de desenvolvimento de liderança, cultiva futuros líderes mediante rotações internacionais, ‘sprints’ de inovação e mentoria de altos executivos.

Por que este reconhecimento é importante?

Ser reconhecida como um dos Melhores Locais de Trabalho do Mundo ajuda a Experian a:

  • Comparar os resultados com os das melhores empresas para aprimorar continuamente a experiência dos empregados.

  • Atrair os melhores talentos que compartilhem seus valores e ambições.

  • Intensificar a confiança do cliente, ao demonstrar seu compromisso com as pessoas e seu propósito.

  • Ampliar as oportunidades de negócios através de uma cultura que impulsiona a inovação e o impacto.

Olhando para o futuro

A jornada da Experian não termina aqui. Com ambições ousadas de liderar em inovação e tecnologia, a empresa adota a IA, aperfeiçoa seu ambiente de trabalho digital e continua ouvindo comentários dos funcionários para dar forma ao futuro do trabalho.

“Esta conquista pertence a todos os membros da equipe Experian”, disse Jacky Simmonds, Diretora de Recursos Humanos da Experian. “Juntos, construímos algo verdadeiramente especial e estamos comprometidos em sermos ainda melhores.”

Sobre a Experian

A Experian é uma empresa multinacional de dados e tecnologia que impulsiona oportunidades para pessoas e empresas em todo o mundo. Ajudamos a redefinir as práticas de empréstimo, detectar e prevenir fraudes, simplificar o sistema de saúde, oferecer soluções de marketing digital e obter informações mais detalhadas sobre o mercado automotivo, tudo isto utilizando nossa combinação exclusiva de dados, análises e software.

Também ajudamos milhões de pessoas a conquistarem seus objetivos financeiros e a pouparem tempo e dinheiro.

Atuamos em diversos mercados, desde serviços financeiros até saúde, automotivo, agrofinanças, seguros e muitos outros segmentos do setor.

Investimos em pessoas talentosas e novas tecnologias avançadas para liberar o poder dos dados e inovar. Como uma empresa do índice FTSE 100 com ações na Bolsa de Valores de Londres (EXPN), contamos com uma equipe de 25.200 pessoas em 32 países. Nossa sede corporativa está situada em Dublin, Irlanda. Saiba mais em experianplc.com.

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Contato:
Nick Jones

Relações Públicas da Experian

nick.jones@experian.com

Fonte: BUSINESS WIRE



Tornando a Educação Financeira Acessível sem ‘Tendências Elitistas’

OXFORD, Reino Unido, 14 de novembro de 2025 (GLOBE NEWSWIRE) — David Barrett, CEO da EBC Financial Group (UK) Ltd, e Michael McMahon, Professor de Economia da Universidade de Oxford, Prof., falaram sobre as complexidades da atual educação financeira, na última edição da série de discussões “What Economists Really Do”, que atraiu 200 participantes em todo o mundo hoje.

Criação de um Legado de Liderança de Pensamento

Desde março de 2024, o EBC Financial Group (“EBC”), uma corretora online, e o Departamento de Economia da University of Oxford vêm abordando como o pensamento econômico se aplica além da academia. Da evasão fiscal à economia do clima, esta terceira parceria consecutiva aborda o tema “Pense Como Um Economista: Educação Financeira e Entendimento Econômico em uma Era Complexa” em um webinar, falando sobre a questão mais fundamental: como tornar o pensamento econômico acessível a todos. A parceria destaca o compromisso de ambas as instituições em preencher a lacuna entre a teoria econômica acadêmica e a educação financeira prática.

Reelaboração da Educação Financeira Voltada Para a Inclusão

A conversa abordou um desafio crítico enfrentado pelas economias modernas: a lacuna de acessibilidade à educação financeira. David Barrett fez uma avaliação rigorosa da situação atual dos esforços de educação financeira, particularmente após a crise financeira de 2008.

“A educação financeira no momento, infelizmente, está muito voltada para o desengajamento”, afirmou Barrett. “Depois de 2008, a educação financeira tornou-se mais elitista, dando aos iniciantes uma curva de aprendizado mais acentuada e passou a ser inacessível a muitas pessoas.”

Barrett ressaltou o compromisso da corretora online em reverter essa tendência por meio de iniciativas educacionais que priorizam a inclusão em detrimento da exclusividade, tratando a educação financeira como uma habilidade essencial e não como uma especialização. No último trimestre o EBC realizou mais de 1.000 webinars em todo o mundo em vários idiomas para promover a educação financeira. A plataforma de negociação online também realizou palestras de educação financeira em universidades e produziu conteúdo educacional para campi de aprendizagem em todo o mundo.

No seu podcast Pulse 360º no Spotify, o EBC oferece inteligência de mercado, liderança de pensamento e insights de experts para públicos globais. O Prof. McMahon participou de dois episódios de podcast introduzindo conceitos de economia aplicada e, entre outras coisas, esclareceu como a educação financeira viabiliza que as pessoas entendam instrumentos financeiros, interpretem os movimentos do mercado e tomem decisões financeiras e de vida mais informadas.

O Imperativo da Educação Econômica

“As pessoas estão muito mais interessadas na economia do que parece”, disse McMahon, defendendo uma maior confiança na capacidade do público de compreender conceitos financeiros complexos quando apresentados de forma acessível.

Enfatizando o papel essencial da intervenção precoce, o Prof. McMahon destacou o potencial transformador da integração da educação financeira nos sistemas de educação formal: “É absolutamente crucial que a educação formal prepare os alunos com educação financeira e se familiarize com ela desde cedo. Quanto mais preparados, mais poderão enfrentar qualquer volatilidade econômica que surja. Isso inclui entender como a economia influencia o planejamento financeiro atual e futuro.”

Uma Visão Compartilhada de Empoderamento Financeiro

O webinar reforçou a parceria estratégica entre o EBC e o Departamento de Economia da University of Oxford, unidos por uma missão compartilhada de promover a inclusão financeira por meio da educação. Com os insights dos profissionais com o rigor acadêmico, a colaboração visa equipar os indivíduos com as ferramentas analíticas e a compreensão econômica necessárias para a tomada de decisões financeiras informadas em uma era complexa.

O webinar mais recente estará disponível para visualização, juntamente com episódios anteriores, em https://www.ebc.com/partners/oxford/.

Isenção de responsabilidade: Este material é para fins de informação e não é uma recomendação ou conselho do EBC Financial Group e de todas as suas entidades (“EBC”). Trading Forex and Contracts for Difference (CFDs) na margem acarreta um alto nível de risco e pode não ser adequado para todos os investidores. As perdas podem exceder seus depósitos. Antes de negociar, você deve analisar cuidadosamente seus objetivos de negociação, nível de experiência e apetite ao risco, e consultar um consultor financeiro independente, se necessário. Estatísticas ou desempenho de investimento passados não são uma garantia de desempenho futuro. O EBC não é responsável por quaisquer danos decorrentes da confiança nessas informações.

Sobre o EBC Financial Group

Fundado em Londres, o EBC Financial Group (EBC) é uma marca global conhecida por sua expertise em corretagem financeira e gestão de ativos. Por meio de suas entidades regulamentadoras localizadas em centros financeiros proeminentes, como Reino Unido, Ilhas Cayman, Mauritius e muitos outros, o EBC viabiliza que investidores de varejo, profissionais e institucionais tenham acesso a oportunidades de mercados e de trading globais, inclusive de moedas, commodities, CFDs e mais.

Com a confiança de investidores de mais de 100 países e premiações globais, incluindo durante vários anos do World Finance, o EBC é amplamente considerado uma das melhores corretoras do mundo, com títulos que incluem Melhor Plataforma de Negociação e Corretora Mais Confiável. Com sua forte posição regulatória e compromisso com a transparência, o EBC também tem sido consistentemente classificado entre as principais corretoras – confiável por sua capacidade de fornecer soluções de negociação seguras, inovadoras e voltadas para o cliente em mercados internacionais competitivos.

As subsidiárias do EBC são licenciadas e regulamentadas nas suas respectivas jurisdições. O EBC Financial Group (UK) Limited é regulado pela Financial Conduct Authority (FCA) do Reino Unido, o EBC Financial Group (Cayman) Limited é regulado pela Cayman Islands Monetary Authority (CIMA), o EBC Financial Group (Australia) Pty Ltd e o EBC Asset Management Pty Ltd são regulados pela Australia’s Securities and Investments Commission (ASIC); o EBC Financial (MU) Ltd é autorizado e regulado pela Financial Services Commission Mauritius (FSC).

O EBC conta com uma equipe de veteranos do setor com mais de 40 anos de experiência em grandes instituições financeiras. O grupo tem experiência com os principais ciclos econômicos, desde o Plaza Accord e a crise do franco suíço em 2015 até as convulsões do mercado da pandemia de COVID-19. O EBC defende uma cultura na qual a integridade, o respeito e a segurança dos ativos dos clientes são fundamentais, garantindo que todo o envolvimento dos investidores seja tratado com a máxima seriedade que merece.

O EBC tem orgulho de ser parceiro oficial de câmbio do FC Barcelona e continua a impulsionar parcerias impactantes para capacitar as comunidades – nomeadamente através da iniciativa United to Beat Malaria da Fundação das Nações Unidas, do Departamento de Economia da Universidade de Oxford e de uma gama diversificada de parceiros que defendem iniciativas em saúde, economia, educação e sustentabilidade globais.

https://www.ebc.com/

Contato com a Mídia:
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Executiva Global de RP
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Aldric Tinker Toyad
Líder Global de RP
aldric.tinker@ebc.com


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COP 30 impulsiona debate sobre veganismo

COP 30 impulsiona debate sobre veganismo
COP 30 impulsiona debate sobre veganismo

O veganismo, cultura alimentar celebrada mundialmente neste mês de novembro, ganha na COP 30, realizada em Belém (PA), um lugar de protagonismo mediante as 150 delegações de países em nome da sustentabilidade. Tudo porque o evento, de importância mundial, tem o compromisso de oferecer 40% de refeições vegetarianas e veganas aos seus participantes, que representam as mais diferentes regiões e localidades do planeta.

A Sociedade Vegetariana Brasileira (SVB) treinou mais de 30 hotéis e restaurantes para oferecer (boas) opções veganas aos participantes do evento. De acordo com Ricardo Laurino, vice-presidente da SVB, os temas relacionados à alimentação ainda não são uma prioridade dentro dos debates diplomáticos da Cúpula Mundial do Clima, a COP. O representante afirma que, "por isso, a presença de entidades como a SVB e outras, que vêm propor o debate sobre a alimentação, é importante para gerar uma mudança cultural".

A SVB também se propõe a fiscalizar o cumprimento das metas estabelecidas nas cúpulas em torno da oferta de itens veganos aos participantes. A Sociedade foi a responsável por encomendar uma pesquisa do Instituto Datafolha sobre o veganismo no país. O principal resultado do estudo é que cerca de 7% da população brasileira se considera vegana, indicando um aumento no número de pessoas adeptas a este estilo de vida.

Segundo Laurino, "muitas pessoas estão buscando uma redução no consumo de carne e produtos de origem animal". A afirmação tem comprovação dentro da pesquisa, que indica que 22% dos brasileiros já tentaram parar de comer carne e que 43% e 42% cortariam seu consumo em prol do meio ambiente e dos animais, respectivamente.

Outro grande motivador do público em abandonar o consumo de produtos de origem animal, de acordo com a pesquisa, é a saúde. Das pessoas entrevistadas pelo Datafolha, 74% disseram que deixariam de comer carne por este motivo.

A nutricionista Cristiana Lima, conhecida na internet por suas receitas práticas e por incentivar um estilo de vida equilibrado, afirma que "adotar o veganismo é uma escolha poderosa para a saúde". Em sua opinião profissional, a dieta dos veganos promove redução dos riscos de doenças crônicas, como diabetes tipo 2 e obesidade, já que é naturalmente rica em fibras, vitaminas, minerais e antioxidantes.

Ou seja: além de uma opção em prol do planeta, a escolha pelo veganismo tende a ter uma orientação individual baseada no autocuidado.

A influencer ressalta que "uma dieta vegana baseada apenas em junk food —batata frita e refrigerante são veganos e nada saudáveis – é tão ruim quanto qualquer outra dieta desequilibrada".

Cristiana aponta que este estilo de vida exige atenção a certos nutrientes que neste contexto podem ser deficitários. Estes nutrientes são: zinco, iodo, cálcio, ômega 3, ferro e vitamina B12. Para este último, Cristiana indica suplementos ou alimentos fortificados com B12, já que essa vitamina "só é encontrada em quantidades suficientes em alimentos de origem animal" e sua deficiência "pode levar a danos neurológicos".

Há ainda um ingrediente que a nutricionista vê como "a estrela versátil da culinária vegana": o coco. Cristiana descreve o fruto como "rico em gorduras boas (MCTs), fibras (presentes especialmente na polpa ou carne do coco), minerais (especialmente manganês e cobre) e o potássio, o que faz da água de coco uma bebida isotônica natural". O uso de elementos à base de coco é tradicional no Brasil, que possui grandes indústrias representando esse segmento.

Uma delas é a Copra, com sede em Alagoas e um portfólio de mais de 100 itens derivados do beneficiamento do coco seco, todos eles veganos.

"A versatilidade do coco acompanha esse movimento de valorização de dietas mais equilibradas e com foco em ganhos nutricionais", comenta Hélcio Oliveira, fundador e CEO da Copra.

Presente em aproximadamente 40 mil pontos de distribuição no Brasil e no exterior, a empresa possui expectativa de crescimento de receita acima de 10% em 2025. Os debates na COP 30 contribuem com um cenário positivo para o cumprimento dessa meta. "A discussão sobre o veganismo, combinando saudabilidade e sustentabilidade, inova o debate público sobre esses temas", comenta Oliveira.

Os produtos à base de coco da Copra são usados por adeptos do veganismo e também pelas pessoas que buscam uma alimentação mais flexível. Além de atuar nesse nicho da saudabilidade alimentar, a Copra foi quem lançou o óleo de coco no Brasil, um produto que passou a ser incorporado como item cosmético de linha vegana. Esta, aliás, é outra tendência de consumo: a busca por produtos de higiene e beleza naturais, sem derivação animal e que também não sejam testados em animais. O óleo de coco se encaixa nessa categoria, com uso já popularizado no Brasil.

Os debates realizados na COP 30 chamam a atenção para o respeito às vocações regionais com seus insumos para a produção de energia limpa, para a indústria de alimentos ou de insumos para o desenvolvimento de uma série de cadeias produtivas. O Pará, onde a Conferência é realizada, tornou-se um dos grandes polos de produção de coco no Brasil, ao lado do interior de São Paulo. "Os coqueirais e o próprio coco fazem parte do cenário brasileiro, ilustrando sua relação com a natureza e a sustentabilidade. Ter a COP 30 no Brasil contribui para a valorização do coco e da cultura que gira em torno dele, em vários sentidos", complementa Oliveira, da Copra.

A empresa opta pelo máximo aproveitamento do coco, o que permitiu criar um portfólio tão amplo de produtos — incluindo shoyu, manteiga, calda de chocolate, entre outros itens. Além disso, outros usos da casca do coco são avaliados, tanto com foco em reciclagem quanto a novos usos com foco em sustentabilidade.



Práticas sustentáveis deixam de ser opção e multas aumentam

Práticas sustentáveis deixam de ser opção e multas aumentam
Práticas sustentáveis deixam de ser opção e multas aumentam

As empresas no Brasil e no mundo enfrentam um cenário de crescente rigor na fiscalização de suas operações, com destaque para as normas e regulações de emissões de poluentes e gases de efeito estufa (GEE). O tema, que antes era tratado com menor atenção, agora figura entre as prioridades das agendas corporativas, impulsionado por metas globais e pela intensificação das punições para quem descumprir as regras.

De acordo com o Sistema de Estimativas de Emissões e Remoções de Gases de Efeito Estufa (SEEG), o Brasil emitiu 2,2 bilhões de toneladas de GEE em 2019, sendo que o setor de energia respondeu por 19% dessas emissões. Globalmente, segundo o IPCC (Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas), a indústria é responsável por cerca de 21% das emissões globais de CO₂, reforçando a relevância do setor no cumprimento das metas climáticas.

O Acordo de Paris, assinado em 2015, estabeleceu um marco para a cooperação internacional na luta contra as mudanças climáticas, definindo a meta de limitar o aumento da temperatura global a 1,5°C acima dos níveis pré-industriais. Para alcançar esse objetivo, os países signatários, incluindo o Brasil, se comprometeram a adotar políticas e medidas para reduzir suas emissões.

O endurecimento da legislação ambiental no Brasil, com a aplicação de multas que podem chegar a milhões de reais por aqui ou bilhões no exterior, é uma das consequências diretas desse movimento. Conforme o artigo 60 da Lei de Crimes Ambientais (Lei nº 9.605/98), a simples operação de um empreendimento ou atividade potencialmente poluidora sem licença ambiental pode levar à detenção e multa. Em casos mais graves, o descumprimento reiterado das normas pode resultar no embargo da atividade, no fechamento da fábrica e na responsabilização criminal de diretores e executivos.

Para mitigar esses riscos, a indústria tem buscado soluções tecnológicas para a redução, gestão e monitoramento de emissões. Tecnologias que capturam poluentes e ferramentas que automatizam a coleta de dados, identificando pontos de melhoria nos processos de produção, são consideradas essenciais para garantir a conformidade com as exigências legais.

Um exemplo desse tipo de solução é a oferecida pela GLR Tech, que desenvolveu um filtro capaz de auxiliar empresas a se manterem em conformidade, mitigando riscos de penalidades e contribuindo para a sustentabilidade. A tecnologia atua "lavando" gases como óxidos de nitrogênio (NOx), monóxido de carbono (CO), dióxido de carbono (CO₂), dióxido de enxofre (SO₂), material particulado e metais pesados oriundos da combustão.

Ao capturar NOx e SO₂, a tecnologia reduz a formação de chuva ácida, um fenômeno prejudicial para solos, oceanos, rios e lagos. A eficácia dessa solução foi reconhecida internacionalmente, quando a GLR Tech conquistou o segundo lugar no prêmio BRICS de Economia Circular, entre mais de 400 empresas de inovação.

"Este filtro, que pode ser aplicado tanto em chaminés de indústrias quanto em frotas de veículos — como navios, locomotivas, caminhões e ônibus —, representa um avanço na busca por soluções para a mitigação de poluentes e se alinha às discussões globais sobre a descarbonização da indústria", afirma Felipe Burman, CEO da GLR Tech.

Especialistas em regulação ambiental alertam que a transição para uma economia de baixo carbono exige ações concretas por parte do setor industrial. O não cumprimento das normas e a falta de investimento em tecnologias limpas podem gerar prejuízos financeiros e reputacionais significativos. Por outro lado, a busca pela conformidade legal pode posicionar as empresas como líderes em responsabilidade ambiental, além de abrir portas para novas oportunidades de negócios e acesso a mercados internacionais.

"A adoção de práticas sustentáveis deixou de ser apenas uma questão de imagem e passou a ser uma exigência legal e de sobrevivência no mercado global. Nossa missão na GLR Tech é oferecer tecnologias que auxiliem empresas a atenderem às normas, reduzirem custos e contribuírem para um futuro mais limpo, rentável e sustentável".



Burnout cresce e vira doença ocupacional reconhecida

Burnout cresce e vira doença ocupacional reconhecida
Burnout cresce e vira doença ocupacional reconhecida

Desde o início de 2025, o Brasil passou a adotar a nova Classificação Internacional de Doenças (CID-11) da Organização Mundial da Saúde (OMS) e, entre as mudanças, está a inclusão da síndrome de burnout na lista de doenças ocupacionais.

De acordo com levantamento da Associação Nacional de Medicina do Trabalho (Anamt), cerca de 30% das pessoas ocupadas no país sofrem com a síndrome. Ainda segundo a pesquisa, o Brasil ocupa o segundo lugar no ranking mundial de casos. As informações são do Conselho Federal de Enfermagem (Cofen).

André Beschizza, advogado especialista em direito previdenciário, afirma que, nos últimos anos, o ritmo de trabalho se intensificou, assim como a cobrança por resultados rápidos.“As pessoas estão conectadas o tempo todo e, muitas vezes, sem o suporte emocional ou organizacional adequado. As empresas ainda têm dificuldade em lidar com saúde mental — e o trabalhador acaba empurrando até o corpo e a mente pedirem socorro”, analisa.

Ainda de acordo com o profissional, o quadro se agravou após a pandemia, quando o home office fez com que muitos trabalhadores perdessem a distinção entre o tempo dedicado ao trabalho e o momento de descanso.

Aumento dos afastamentos

A síndrome já vinha gerando afastamentos e concessões de aposentadoria no Brasil, amparados tanto pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) quanto por decisões judiciais.

Segundo a Agência Brasil, o total de afastamentos por burnout teve um salto expressivo entre 2020 e 2023, chegando a quadruplicar no período. Apenas em 2023, o INSS contabilizou 421 benefícios concedidos, número que representa um crescimento superior a 1.000% em comparação com 2014.

O especialista em direito previdenciário explica que, agora, com a inclusão da síndrome na lista de doenças ocupacionais, o trabalhador afastado por burnout tem os mesmos direitos de quem sofre um acidente de trabalho. Assim, o afastamento passa a ser classificado como auxílio-doença acidentário (B91), garantindo que o período fora do trabalho seja contabilizado para a aposentadoria e assegurando estabilidade no emprego por 12 meses após o retorno. “É um reconhecimento importante de que a saúde mental também faz parte do ambiente de trabalho”, acrescenta.

Quem precisa se afastar por burnout, conforme André ressalta, tem direito ao auxílio-doença pago pelo INSS, desde que o afastamento dure mais de 15 dias. O advogado também reforça que, se for comprovado que a causa está relacionada ao trabalho, o benefício passa a ser enquadrado como acidentário.

“E aí entram direitos extras — como a estabilidade de 12 meses após o retorno e a contagem do tempo de contribuição. Durante o afastamento, o trabalhador também não pode ser demitido por justa causa, e o vínculo com a empresa continua válido”, detalha.

Como solicitar o benefício

Ao receber um diagnóstico de burnout, o trabalhador deve comunicar a empresa e apresentar o atestado médico, conforme orienta o advogado. Em casos de afastamento superior a 15 dias, a empresa deve emitir a Comunicação de Acidente de Trabalho (CAT), mesmo que não tenha ocorrido um acidente físico.

“Depois disso, o trabalhador precisa agendar a perícia no INSS, apresentar toda a documentação médica e aguardar a análise. O ideal é não enfrentar isso sozinho e procurar orientação de um advogado especializado ajuda muito a evitar erros que atrasam ou negam o benefício”, informa.

Para comprovar a condição de burnout e solicitar o benefício previdenciário, o especialista destaca que o funcionário deve reunir documentos que comprovem o diagnóstico e o impacto na capacidade laboral, tais como:

  • Laudos e relatórios médicos detalhados;
  • Exames complementares (se houver);
  • Receitas e registros de tratamento;
  • Declarações de psicólogos e psiquiatras.

“Quanto mais completo e técnico o material, melhor. O perito do INSS precisa entender que o trabalhador realmente não tem condições de exercer suas atividades naquele momento”, acrescenta. 

Direitos e cuidado com a saúde mental

Aos profissionais que enfrentam burnout, mas têm receio de buscar seus direitos por medo de perder o emprego ou sofrer retaliações, André reforça que procurar ajuda e exercer as garantias legais é um ato de responsabilidade consigo e com a família.

Ele lembra que a síndrome tem tratamento e que o auxílio do INSS existe para assegurar condições adequadas de recuperação, sem pressões financeiras. 

“O burnout não é sinal de incompetência, é o reflexo de um modelo de trabalho que ainda precisa mudar. Empresas e gestores têm um papel fundamental nisso: criar ambientes mais humanos, nos quais resultados e bem-estar andam juntos. E o trabalhador precisa se lembrar de algo essencial: ele tem direitos, mas também tem limites — e respeitá-los é o primeiro passo para cuidar de si”, conclui André Beschizza.

Para saber mais, basta acessar: https://andrebeschizza.com.br/sindrome-de-burnout-inss-tenho-direito-de-me-afastar/



Catarata: diagnóstico precoce e tratamento são essenciais

Catarata: diagnóstico precoce e tratamento são essenciais
Catarata: diagnóstico precoce e tratamento são essenciais

Atualmente, aproximadamente 285 milhões de pessoas no mundo têm a visão prejudicada, conforme informações da Organização Mundial da Saúde (OMS) publicadas pelo Ministério da Saúde. Desse percentual, entre 60% e 80% podem ser evitados ou dispõem de tratamento. A catarata, especificamente, é uma das condições oculares mais comuns, especialmente entre idosos. 

Em consonância, de acordo com dados da Sociedade Brasileira de Oftalmologia (SBO), 9,9% dos entrevistados na pesquisa Percepção dos Cuidados e Atenção com a Saúde Ocular da População Brasileira (2023) declararam ter catarata.

No entanto, esse número pode estar subestimado, já que a condição é um processo natural do envelhecimento do cristalino, estrutura ocular que perde sua transparência com o tempo, como destaca a Dra. Isabel Habeyche Cardoso, oftalmologista especialista no assunto e responsável pelo Instituto de Olhos Habeyche Cardoso, localizado em Porto Alegre (RS).

“A catarata senil, aquela que surge com a idade, é algo fisiológico, como rugas e cabelos brancos, todas as pessoas irão desenvolver. Como seu aparecimento é gradual, muitos não percebem que já têm algum grau da doença, enxergando com menos brilho e nitidez”, afirma.

Sinais e sintomas: quando procurar um oftalmologista?

Dra. Isabel Habeyche Cardoso explica que a catarata se manifesta de forma progressiva e os principais sintomas incluem:

  • Visão embaçada, como se houvesse um “véu” diante dos olhos;
  • Cores menos vibrantes e menor contraste visual;
  • Dificuldade para enxergar em ambientes com pouca luz ou, ao contrário, maior sensibilidade à claridade.

“Após a cirurgia, muitos pacientes relatam que as cores ficam mais vivas e os detalhes, mais nítidos. Alguns até brincam que passaram a enxergar ‘sujeira’ em casa que antes não notavam”, comenta a oftalmologista.

Diagnóstico avançado e tratamento personalizado

O diagnóstico de catarata é feito durante a consulta oftalmológica de rotina, com exames como a biomicroscopia (lâmpada de fenda), que permite avaliar a densidade e o tipo de catarata. 

“Avaliamos se a catarata está inicial ou já avançada, o que popularmente chamamos de madura”, explica a Dra. Isabel Habeyche Cardoso.

Quando o tratamento cirúrgico é indicado, a tecnologia disponível hoje permite procedimentos minimamente invasivos, com cortes de apenas 2mm, sem necessidade de pontos e recuperação rápida. Além disso, as lentes intraoculares de última geração – como as trifocais e tóricas – podem corrigir miopia, hipermetropia, astigmatismo e presbiopia, reduzindo a dependência de óculos após a cirurgia.

Grupos de risco e prevenção

Embora a catarata seja mais comum após os 60 anos de idade, alguns fatores podem antecipar seu surgimento:

  • Uso prolongado de corticoides;
  • Traumas oculares;
  • Condições como diabetes;
  • Catarata congênita (em bebês, detectada no Teste do Olhinho).

“Pacientes a partir dos 55 anos, mesmo sem catarata avançada, já podem se beneficiar da cirurgia facorrefrativa, que substitui o cristalino por uma lente intraocular moderna, melhorando a qualidade visual antecipadamente”, destaca Dra. Isabel Habeyche Cardoso.

Técnicas avançadas e lentes personalizadas promovem qualidade de vida 

A catarata é uma condição tratável e o diagnóstico precoce é essencial para preservar a saúde ocular, ressalta a oftalmologista. Ela explica que, com técnicas cirúrgicas avançadas e lentes intraoculares personalizadas, é possível não apenas restaurar a visão, mas também melhorar a qualidade de vida dos pacientes.

“A cirurgia de catarata evoluiu muito e hoje oferece segurança e resultados surpreendentes. O importante é não negligenciar os sintomas e buscar acompanhamento oftalmológico regular”, finaliza Dra. Isabel Habeyche Cardoso.

Dra. Isabel Habeyche Cardoso (CRM: 23637-RS, RQE Nº: 16456) é graduada em medicina pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e realizou residência médica em Oftalmologia no Hospital de Clínicas do Paraná (UFPR), e fellowship na Escola Paulista de Medicina (EPM). Além disso, aperfeiçoou sua formação com estágios no Barnes Jewish Hospital, no Missouri, no Retina LA Associates, em Los Angeles, e no INO em Lima, Peru.

Dra. Isabel Habeyche Cardoso é membro do Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO), Sociedade Brasileira de Oftalmologia (SBO), Sociedade Brasileira de Uveítes (SBU), Sociedade Brasileira de Ecografia Ocular (SOBRECO), Societas Internationalis Pro Diagnostica Ultrasonica in Ophthalmologia (SIDUO) e Sociedade de Oftalmologia do Rio Grande do Sul (SORIGS). 

Para mais informações, basta acessar: http://iohc.com.br/ 



Controle aduaneiro ganha reforço com sistema inteligente

Controle aduaneiro ganha reforço com sistema inteligente
Controle aduaneiro ganha reforço com sistema inteligente

Desde setembro de 2025, a Receita Federal do Brasil tornou obrigatória a antecipação de informações operacionais por meio do Sistema de Vigilância Aduaneira Inteligente (VAI) no terminal de Uruguaiana (RS), principal porta de entrada e saída do comércio rodoviário com o Mercosul.

A medida, estabelecida pela Portaria ALF/URA n.º 47/2025 e pelo Comunicado n.º 9/2025, marca uma mudança significativa na fiscalização de cargas e na rotina das empresas de logística que operam em fronteiras brasileiras.

O projeto foi desenvolvido para automatizar e controlar o fluxo de veículos de carga que percorrem o trajeto de Uruguaiana, fronteira com a Argentina e o Uruguai. Entre os mecanismos implantados estão cancelas automáticas, leitura de QR Code, comunicação integrada e uma Central de Monitoramento. A obrigatoriedade do uso do sistema se aplica a todos os veículos de carga provenientes do exterior, carregados ou vazios, que ingressam no Terminal Aduaneiro da BR-290.

Para se adequar às novas exigências, empresas do setor já estão investindo em tecnologia e revisão de processos. Segundo Eliane Maas, CEO da Transmaas Logística Internacional, a interoperabilidade com os módulos do VAI, como entrada de veículos, leitura de documentos e homologação de motoristas, tem sido prioridade nesta nova fase.

"Essa integração permite que as informações de motoristas, veículos e cargas sejam transmitidas eletronicamente e validadas de forma automática nos sistemas aduaneiros e portuários, reduzindo tempo de espera e riscos operacionais", afirma. Ela ressalta ainda que a empresa também vem apostando na padronização documental, capacitação dos motoristas e uso de tecnologias de rastreamento e controle.

Já as obrigações legais e administrativas impostas às transportadoras e operadores portuários incluem o cadastramento prévio de veículos, motoristas e documentos vinculados à carga, o agendamento da entrada e movimentação no terminal, a disponibilização de dados para leitura automática no momento da chegada e a habilitação conforme padrões técnicos definidos pelo sistema. O descumprimento pode resultar em bloqueio de acesso ao terminal e sanções administrativas.

A executiva afirma que, na prática, o impacto do VAI já é perceptível em Uruguaiana, reduzindo filas e aumentando a previsibilidade das operações. "Embora não haja dados públicos com métricas exatas, essas medidas tendem a elevar a capacidade de atendimento diário e reduzir gargalos de espera no pátio, refletindo em menores custos de retenção de veículos e mais agilidade nos processos logísticos", avalia.

A preparação dos motoristas também é parte fundamental da adaptação. De acordo com a CEO da Transmaas, é necessário que os profissionais estejam familiarizados com o processo digital de agendamento, saibam acessar e apresentar o QR Code gerado pelo sistema e compreendam as regras de entrada e saída programadas.

"Treinamentos práticos e materiais didáticos, como manuais e vídeos explicativos, são fundamentais para evitar erros de leitura, atrasos ou recusas no pátio", afirma.

Com a expansão do Sistema VAI para outras fronteiras e terminais, a expectativa é que o modelo se consolide como padrão nacional de controle aduaneiro, exigindo das empresas de logística uma atuação proativa e contínua de adequação tecnológica e regulatória.

Para empresas que ainda não iniciaram a transição para o novo modelo, Eliane Maas recomenda três prioridades: estruturar o cadastro e digitalização de dados operacionais, implementar um processo interno de agendamento e controle de viagens alinhado às exigências do VAI e capacitar motoristas e equipes administrativas com foco nas novas rotinas de fiscalização.

"Essas medidas garantem que a transição ocorra sem interrupções, minimizando riscos de retenção de veículos, filas e penalidades", conclui.

Para saber mais, basta acessar: https://www.transmaas.com.br/blog/guia-sistema-vai



A Bitget ocupa o 2º lugar global em entradas mensais de CEX, atraindo US$ 1,78 bilhão, confirma DefiLlama

VICTORIA, Seychelles, 14 de novembro de 2025 (GLOBE NEWSWIRE) —  A Bitget, a principal Bolsa Universal (UEX) do mundo, divulgou seu Relatório de Transparência de outubro de 2025, revelando mais um mês de entradas institucionais recordes, inovação de produtos e crescimento da comunidade global. Os resultados destacam como o modelo UEX da Bitget continua a redefinir as finanças modernas, unindo precisão centralizada, inovação descentralizada e acessibilidade no mundo real em um ecossistema integrado.

Um destaque importante do relatório foi o estudo conjunto da Bitget e da Nansen, que revelou um impressionante aumento de US$ 23,1 bilhões na liquidez institucional que circula pela bolsa. A pesquisa mostrou que a participação institucional nos mercados à vista da Bitget subiu de 39,4% em janeiro para 72,6% em julho, enquanto a atividade de formadores de mercado de futuros aumentou de 3% para 56,6% durante o mesmo período. Os dados da Nansen posicionaram a Bitget entre as duas principais bolsas globais em volume de negociação institucional em pares BTC, ETH, SOL e XRP, citando sua alta liquidez e infraestrutura avançada como principais impulsionadoras por trás da mudança.

O relatório também destacou a contínua ascensão da Bitget nos rankings do mercado global. De acordo com o painel de Transparência CEX da DefiLlama, a Bitget ficou em 2º lugar globalmente em entradas mensais de ativos, registrando US$ 1,78 bilhão em entradas líquidas e reservas totais de US$ 7,83 bilhões em outubro. Notavelmente, as reservas de Bitcoin da Bitget aumentaram de 28,6 mil BTC para 30,3 mil BTC, um aumento mensal de 6%, desafiando a tendência mais ampla do setor de redução das reservas de bolsas centralizadas. Esse crescimento sustentado reforça a integridade de capital consistente da Bitget e a confiança do usuário, mesmo em meio a condições de mercado voláteis.

A linha de produtos da Bitget também expandiu seu alcance para novas classes de ativos. Seus contratos futuros de ações dos EUA ultrapassaram US$ 1 bilhão em volume acumulado de negociações, oferecendo aos usuários exposição a contratos perpétuos sintéticos vinculados a ações globais, como Apple, Tesla e NVIDIA. O marco reforçou a crescente influência da Bitget na intersecção dos mercados tradicional e digital, ao mesmo tempo em que avança em sua visão UEX de acessibilidade a múltiplos ativos.

O principal assistente de IA da empresa, GetAgent, apresentou “Ask Satoshi”, uma campanha interativa comemorando o 17º aniversário do Bitcoin Whitepaper. A ativação permitiu que os usuários se envolvessem em conversas em tempo real com uma simulação de IA do criador anônimo do Bitcoin, despertando curiosidade e diálogo entre as comunidades globais, ao mesmo tempo que mostrava a mistura de educação, tecnologia e cultura da Bitget.

A Bitget Wallet também deu passos importantes em direção à usabilidade convencional ao lançar a abstração de gás multichain, permitindo que os usuários paguem taxas em USDT, USDC ou BGB em várias redes. Integrações adicionais com HyperEVM e Plasma aprimoraram ainda mais a acessibilidade entre cadeias, posicionando a Bitget Wallet como um dos gateways mais versáteis do setor para atividade onchain e autocustódia.

Além da tecnologia, a Bitget manteve seu compromisso com a educação e o empoderamento da juventude por meio de iniciativas de impacto social. A CEO Gracy Chen participou da Global Game Jam da UNICEF, incentivando jovens desenvolvedores a explorar a tecnologia blockchain para o bem social, enquanto a colaboração da empresa com o Google Developer Group na KU Leuven reuniu inovação em IA e blockchain no “AI Accelerate Hack.”

Gracy Chen, CEO da Bitget, disse“Nossa evolução como uma Bolsa Universal é guiada pela progressão constante e pela busca por atender melhor nossos usuários. De liquidez institucional e mercados tokenizados à negociação impulsionada por IA e ativações culturais, cada conquista nos aproxima de um futuro financeiro mais aberto e inteligente. UEX não é apenas um modelo, é como estamos construindo a próxima era das finanças globais.”

O Relatório de Transparência de outubro de 2025 da Bitget reflete uma empresa em movimento, escalando liquidez, ampliando o acesso e conectando as finanças tradicionais e descentralizadas por meio de inovação, transparência e inclusão. À medida que a UEX continua a evoluir, a Bitget permanece na vanguarda do movimento para tornar as finanças universalmente conectadas e acessíveis a todos.

Leia o relatório de transparência completo aqui.

Sobre a Bitget

Fundada em 2018, a Bitget é a maior Bolsa Universal (UEX) do mundo, atendendo a mais de 120 milhões de usuários com acesso a milhões de tokens de criptomoedas, ações tokenizadas, ETFs e outros ativos do mundo real em uma única plataforma. O ecossistema se compromete a ajudar os usuários a negociar de forma mais inteligente com suas ferramentas de trading impulsionadas por IA, interoperabilidade entre tokens no Bitcoin, Ethereum, Solana e BNB Chain, além de maior acesso a ativos do mundo real. No lado descentralizado, a Bitget Wallet funciona como a principal carteira de criptomoedas sem custódia, suportando mais de 130 blockchains e milhões de tokens. Ela oferece negociação multicadeia, staking, pagamentos e acesso direto a mais de 20.000 DApps, além de swaps avançados e insights de mercado integrados à plataforma.

A Bitget está impulsionando a adoção de criptomoedas por meio de parcerias estratégicas, como seu papel de parceira oficial de criptomoedas da principal liga de futebol do mundo, LALIGA, nos mercados do ORIENTE, SUDESTE ASIÁTICO e AMÉRICA LATINA. Alinhada com sua estratégia de impacto global, a Bitget uniu forças com o UNICEF para apoiar a educação em blockchain para 1,1 milhão de pessoas até 2027. No mundo do automobilismo, a Bitget é a parceira exclusiva de bolsa de criptomoedas da MotoGP™, um dos campeonatos mais emocionantes do mundo.

Para mais informações, acesse: Site | Twitter | Telegram | LinkedIn | Discord | Bitget Wallet

Para comunicação social, envie um e-mail para: media@bitget.com

Aviso de risco: os preços dos ativos digitais estão sujeitos a flutuações e podem sofrer volatilidade significativa. Os investidores são aconselhados a alocar apenas os fundos que possam correr o risco de perder. O valor de qualquer investimento pode ser impactado, e há a possibilidade de que os objetivos financeiros não sejam alcançados e que nem o capital investido seja recuperado. Deve-se sempre buscar aconselhamento financeiro independente, além de considerar cuidadosamente a experiência financeira pessoal e a situação individual. O desempenho passado não é um indicador confiável de resultados futuros. A Bitget não se responsabiliza por eventuais perdas incorridas. O conteúdo deste documento não deve ser interpretado como aconselhamento financeiro. Para mais informações, consulte os nossos Termos de Uso.

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ABCD anuncia Dattos e Zeztra como novas parceiras comerciais da associação

Representante das fintechs de crédito, a Associação Brasileira de Crédito Digital (ABCD) anuncia a Dattos e a Zeztra como suas mais novas parceiras comerciais. Por meio do acordo firmado, as associadas da ABCD passam a contar com benefícios e vantagens na contratação dos serviços oferecidos pelas duas empresas.

Localizada em São Paulo, no Brasil, e presente em mais de 25 países, a Dattos é uma plataforma de automação de conciliações com mais de 10 anos no mercado. Superando a marca de 130 clientes em diversos setores, a empresa apoia companhias que lidam com grande volume de fontes de dados e linhas processadas em suas rotinas, por meio de conciliações que validam informações e geram análises.

“Nascemos dentro de uma instituição financeira e, por isso, essa parceria com a ABCD é gratificante”, afirma Guilherme Pessoa, fundador e CEO da Dattos. Ele destaca que a colaboração é uma oportunidade de contribuir ainda mais para o crescimento das empresas de crédito no Brasil. Segundo Pessoa, isso ocorre por meio de tecnologias para automação de conciliações de dados, que garantem a qualidade do serviço, minimizam riscos de inconsistências nas transações e evitam penalidades relacionadas ao descumprimento de normas do Banco Central.

Solução para automação de fluxos de pagamentos de forma customizada e agnóstica de IP e IF, com foco na orquestração de múltiplos serviços financeiros e digitais integrados, a Zeztra, em operação desde 2021 e com mais de R$ 2 bilhões em transações processadas, oferece aos clientes tecnologia que permite que empresas originadoras, gestoras e provedoras de Credit as a Service (CaaS) automatizem e aprimorem suas operações financeiras, desde a originação do crédito, passando pela conciliação bancária e contábil, até a prestação de contas.

“A associação com a ABCD marca um passo importante em nossa jornada para transformar o mercado de crédito no Brasil. Com o modelo de Embedded Finance, capacitamos empresas a oferecerem esteiras de crédito de forma mais eficiente e segura, enquanto nossa plataforma integrada garante que todas as operações financeiras sejam geridas com precisão e confiabilidade”, ressalta Paulo Camargo, cofundador da Zeztra.

Claudia Amira, diretora-executiva da ABCD, celebra o contínuo fortalecimento da base de parceiros da entidade. “O segmento das fintechs de crédito está cada vez mais dinâmico e, por isso, demandando tecnologias inovadoras capazes de otimizar suas operações. Assim, é com imensa satisfação que seguimos ampliando nosso quadro de parcerias”, pontua a executiva.

Informações sobre todos os parceiros comerciais da ABCD estão disponíveis em https://creditodigital.org.br/parcerias-comerciais/.



Empreendedoras da Lei tem programação em seis países

Empreendedoras da Lei tem programação em seis países
Empreendedoras da Lei tem programação em seis países

Empreendedoras da Lei é um projeto editorial e institucional idealizado por Gabriela Barreto que reúne juristas brasileiras em obras coletivas e agendas internacionais, com foco em liderança feminina no Direito, circulação de conhecimento jurídico e articulação entre academia, diplomacia e mercado. A iniciativa, que surgiu em Fortaleza durante a pandemia, já passou por instituições como embaixadas europeias e cortes superiores brasileiras. Em 2025, o projeto terá nova programação na Europa, com atividades previstas em seis países ao longo de 17 dias.

A programação internacional do projeto teve início com uma edição realizada entre Lisboa, Ilha da Madeira, Berlim, Madrid, Haia e Tallinn. Segundo Gabriela Barreto, "o objetivo foi promover aproximações institucionais em diferentes países europeus. A programação incluiu recepção na Embaixada do Brasil em Berlim, participação no Ilustre Colégio de Advogados de Madrid e visita à Corte Internacional de Justiça em Haia". Conforme a organização Empreendedoras da Lei, essas atividades colaboraram para o intercâmbio acadêmico e para a inserção das publicações em acervos de instituições jurídicas e educacionais. Para Barreto, idealizadora da iniciativa, "os resultados reforçam o potencial do projeto em promover a circulação internacional de conhecimento jurídico produzido por mulheres brasileiras".

Nos Estados Unidos, o lançamento da obra Empreendedoras da Lei foi realizado no Harvard Club de Nova York, conforme noticiado pelo portal IBI Magazine. De acordo com a organização, a publicação passou a integrar o acervo da Suprema Corte Americana e da ONU, e o projeto passou a receber convites para novas edições e articulações internacionais. Segundo Gabriela, o evento representou "o fortalecimento da presença institucional do projeto em cenários decisórios globais".

De volta ao Brasil, o projeto realizou doações formais das obras às bibliotecas do Supremo Tribunal Federal (STF), Superior Tribunal de Justiça (STJ), Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e Conselho Federal da OAB. Em entrevista à Seabra Television, Gabriela destacou os desdobramentos do projeto junto à comunidade jurídica brasileira.

A editora de Gabriela Barreto, a GB Editora, conta com um portfólio que inclui mais de 12 obras publicadas em cinco anos, mais de 30 eventos realizados e a participação de mais de 500 coautoras. A atuação concentra-se no empreendedorismo jurídico internacional e na promoção de redes de colaboração entre juristas em diferentes continentes.

A segunda edição europeia do projeto Empreendedoras da Lei está prevista para 2025 e deve incluir agendas institucionais e acadêmicas em diversas cidades. Conforme a organização, a programação contempla passagens por instituições como o Tribunal da Relação e o Supremo Tribunal de Justiça de Lisboa, Universidade de Coimbra, Biblioteca da Ordem dos Advogados do Porto, Campus Censier em Paris, Parlamento Europeu em Estrasburgo, sede da ONU em Genebra, Università di Pisa, Colégio de Advogados de Pisa, Embaixada do Brasil em Roma, além de compromissos na cidade do Vaticano, em Londres e no Consulado-Geral do Brasil em Edimburgo. Em 24 de novembro, a comitiva deverá chegar a Lisboa para uma agenda profissional com reuniões técnicas, apresentações em instituições parceiras e encontros com redes do setor jurídico. Segundo a coordenação, o objetivo é compartilhar iniciativas, prospectar colaborações e mapear oportunidades de atuação internacional.

A partir de 2026, a iniciativa passa a prever edições em diversos continentes. Segundo a organização, estão programadas atividades na América Latina, com etapas previstas em Buenos Aires, Santiago, Cidade do México, Assunção, Lima e Montevidéu. Nos Estados Unidos, a segunda edição deve incluir eventos em Washington, Nova York e Miami. Também há previsão de edições regionais no Paraná e no Rio de Janeiro, bem como de uma primeira programação na Ásia, com atividades previstas em Tóquio, Pequim, Riad, Singapura e Dubai.

Mais informações sobre a obra Empreendedoras da Lei – Europa 2ª edição estão disponíveis no site.



VeriSilicon e Google lançam em conjunto IP NPU Coral de código aberto

A VeriSilicon (688521.SH) anunciou recentemente o lançamento conjunto da IP NPU Coral com o Google, direcionada a aplicações de Modelo de Linguagem Ampla (LLM) de borda, sempre ativas e de consumo ultrabaixo de energia. A IP está baseada na pesquisa fundamental do Google em compiladores de aprendizagem automática de código aberto e aperfeiçoada com recursos de segurança de IA, que fornece aos desenvolvedores uma plataforma unificada de código aberto para formar um ecossistema robusto de IA de borda.

A NPU Coral é construída sobre a arquitetura de conjunto de instruções RISC-V de código aberto, apresentando recursos nativos de processamento de tensores, suporte a estruturas de aprendizagem automática convencionais como JAX, PyTorch e TensorFlow Lite (TFLite), e utilizando ferramentas de código aberto como a Representação Intermediária Multinível (MLIR) do projeto Low Level Virtual Machine (LLVM) para infraestrutura de compilador. Ela foi criada para aplicações de IA de ponta, sempre ativas e com consumo ultrabaixo de energia, sobretudo para dispositivos vestíveis e sistemas de detecção ambiental.

A IP NPU Coral agora é de código aberto no site do Google Developers e está disponível para desenvolvedores de todo o mundo. A VeriSilicon irá oferecer uma versão comercial da IP, pronta para uso empresarial, bem como aproveitar seu amplo portfólio de IPs e suas capacidades de projeto e verificação de chips para oferecer serviços completos de silício personalizado. Atualmente, a VeriSilicon trabalha em um chip de validação baseado na IP NPU Coral, direcionado para óculos de IA/RA e aplicações para residências inteligentes, que aceleram a implementação de LLM na borda.

“Isto tem por base nossa experiência anterior com o projeto de código aberto Open Se Cura e representa a contínua e profunda integração da tecnologia de código aberto do Google com as capacidades de design e comercialização de chips da VeriSilicon”, disse Wiseway Wang, Vice-Presidente Executivo e Diretor-Geral da Divisão de Plataformas de Silício Personalizadas da VeriSilicon. “Continuaremos aproveitando nossos pontos fortes em design de chips, verificação e otimização a nível de sistema para impulsionar o ecossistema de IA de borda, apoiar a implementação de tecnologias de código aberto em produtos reais e viabilizar aplicações de aprendizagem automática de borda, proporcionando um enorme suporteàinovação do setor.”

Sobre a VeriSilicon

A VeriSilicon está comprometida em oferecer aos clientes serviços de silício personalizados completos, baseados em plataformas e serviços de licenciamento de IP de semicondutores, ao aproveitar seu IP interno de semicondutores. Para mais informação, acesse: www.verisilicon.com

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Contato:

Contato para mídia: press@verisilicon.com

Fonte: BUSINESS WIRE



Sobrecarga médica reacende debate sobre direitos

Sobrecarga médica reacende debate sobre direitos
Sobrecarga médica reacende debate sobre direitos

A saúde mental dos profissionais da medicina deixou de ser um tema isolado e se tornou uma questão institucional e de direito. Estudo divulgado pela plataforma Afya, em 2025, mostra que 37,2% dos médicos em atividade no Brasil têm diagnóstico de ansiedade e 25,7% de depressão. Além disso, seis em cada dez profissionais relatam estar insatisfeitos com a própria saúde.

O levantamento revela ainda que 54,1% reconhecem que os níveis de estresse comprometem muito seu desempenho no trabalho e 5,7% têm diagnóstico de Síndrome de Burnout, enquanto 32,6% apresentam sintomas da condição, mas não fazem acompanhamento. Na pesquisa “Qualidade de vida do médico”, publicada pela Afya em 2024, os profissionais apontaram elevada demanda de trabalho, descontentamento com o sistema de saúde e condições de trabalho e poucas recompensas profissionais como principais fatores relacionados ao estresse.

O Código de Ética Médica (CEM) define como um dos direitos do profissional recusar-se a exercer sua profissão em instituição pública ou privada em que as condições de trabalho não sejam dignas ou possam prejudicar a própria saúde ou a do paciente, bem como a dos demais profissionais. Nesse caso, deverá comunicar, com justificativa e maior brevidade, sua decisão ao diretor técnico, ao Conselho Regional de Medicina de sua jurisdição e à Comissão de Ética da instituição, quando houver.

Diante desse cenário, especialistas em direito médico afirmam que é urgente que o sistema de saúde brasileiro reconheça que os profissionais têm direitos concretos, entre eles o direito à integridade física e psíquica no ambiente de trabalho, o direito a condições adequadas de jornada e descanso e o direito ao acompanhamento profissional de saúde mental sem estigmas.

Para a advogada especialista em direito médico Fabiana Attié, entre as medidas de proteção estão: adoção de protocolos institucionais de apoio psicológico, registro claro das jornadas e plantões, garantia de pausas e descanso e formação continuada em ética, legislação e saúde mental. “O médico, que diariamente cuida da vida dos pacientes, não pode ficar desassistido em sua própria saúde mental. Garantir seus direitos é proteger também o sistema de saúde como um todo”, esclarece.

O advogado Helder Lucidos destaca ainda que é essencial o preparo jurídico do profissional, com conhecimento de instrumentos de defesa técnica, de direito ao sigilo profissional e de suporte institucional. “Quando o médico entende seus direitos, inclusive no campo psicológico, atua com mais segurança, transparência e resiliência perante os desafios”, explica o especialista em direito médico.



Estée Lauder Investe na Marca Mexicana XINÚ de Fragrâncias Luxuosas

A The Estée Lauder Companies Inc. (NYSE: EL) anunciou hoje um aporte minoritário na XINÚ, uma marca mexicana especializada em fragrâncias de luxo inspirada na abundância e no exotismo do continente americano. Este aporte representa o primeiro investimento da The Estée Lauder Companies em uma marca latino-americana, reforçando o compromisso da empresa em fomentar o empreendedorismo e a inovação regionais.

Desde a sua fundação em 2017, a XINÚ criou um universo singular no qual fragrância, design e narrativa convergem. A marca é reconhecida por seus espaços de varejo sensoriais, sua filosofia de design sustentável e produtos que valorizam a herança cultural ao mesmo tempo que reinventam o luxo contemporâneo.

“A excelência e o artesanato em perfumes constituem o cerne da The Estée Lauder Companies e alimentam nossa fervorosa busca por descobrir novas expressões de beleza”, afirmou Stéphane de La Faverie, presidente e diretor-executivo da The Estée Lauder Companies. “O México se tornou um vibrante polo de inovação no campo das fragrâncias — um lugar em que o artesanato e a relevância cultural se entrelaçam de maneiras extraordinárias. A XINÚ representa bem esse espírito, redefinindo o luxo contemporâneo por meio da autenticidade, da arte e da narrativa. Na condição de investidores minoritários, temos orgulho de contribuir para o crescimento contínuo da XINÚ e para a disseminação da criatividade e espírito rico do México e da América Latina ao redor do mundo. Este investimento reflete nossa profunda convicção no talento extraordinário da região e nosso empenho constante em fomentar marcas emergentes que estão definindo o futuro das fragrâncias e da beleza.”

“Este investimento representa um marco importante para a XINÚ e assinala o início de uma nova fase para a nossa marca — um momento crucial onde a nossa visão única para uma empresa de fragrâncias se torna uma possibilidade global”, afirmou Verónica Peña, cofundadora da XINÚ. “Em parceria com a The Estée Lauder Companies, podemos avançar com ousadia em nosso objetivo de expandir os limites do que a fragrância pode representar: um instrumento para narrar histórias, um veículo para a cultura e uma experiência profundamente humana que transcende fronteiras.”

Por trás da XINÚ estão três fundadores cuja experiência complementar amplia incessantemente os horizontes do artesanato e do design. Verónica Peña é a responsável pela visão olfativa, canalizando sua profunda conexão com os aromas em criações que combinam memória, beleza e propósito. Com mais de 30 anos de experiência em design conceitual e desenvolvimento de marcas, Ignacio Cadena apresenta uma estética ousada que estabelece a linguagem visual da marca; por sua vez, Héctor Esrawe — um dos designers industriais mais renomados da América Latina — contribui com um olhar detalhista e uma sensibilidade inovadora que reforça a autenticidade como fundamento da marca. Em parceria, eles construíram uma marca fundamentada na sustentabilidade e no propósito, onde os produtos são concebidos pensando na longevidade e as práticas ancestrais são reinterpretadas para a vida moderna.

A The Estée Lauder Companies realizou um aporte minoritário por meio de sua divisão estratégica de investimento e incubação em estágio inicial, denominada New Incubation Ventures (“NIV”). A NIV estabelece parcerias com fundadores e empreendedores visionários para desenvolver, financiar e apoiar as marcas e modelos de negócios de beleza emergentes mais promissores. Ao investir em empresas que revolucionam categorias e atraem novas gerações de consumidores, a NIV ajuda a moldar o futuro da beleza, enquanto constrói um portfólio diversificado de marcas e impulsionadores de crescimento para a The Estée Lauder Companies.

SOBRE A THE ESTÉE LAUDER COMPANIES

A The Estée Lauder Companies Inc. é uma das principais fabricantes, comercializadoras e vendedoras mundiais de produtos de qualidade para cuidados com a pele, maquiagem, fragrâncias e cuidados com os cabelos, sendo uma administradora de marcas de luxo e prestígio no mundo inteiro. Os produtos da empresa são vendidos em cerca de 150 países e territórios sob nomes de marcas, incluindo: Estée Lauder, Aramis, Clinique, Lab Series, Origins, M·A·C, La Mer, Bobbi Brown Cosmetics, Aveda, Jo Malone London, Bumble and bumble, Darphin Paris, TOM FORD, Smashbox, AERIN Beauty, Le Labo, Editions de Parfums Frédéric Malle, GLAMGLOW, KILIAN PARIS, Too Faced, Dr.Jart+, e a família de marcas DECIEM, incluindo The Ordinary e NIOD, além da BALMAIN Beauty.

SOBRE A XÍNU

A Xinú de las Americas é uma das marcas de perfumes de nicho mais inovadoras do mundo. Construindo um novo conceito de luxo a partir do coração do continente americano (México), fundamentado no artesanato, cultura, narrativa, irreverência, produtos de excelência e experiências de varejo incomparáveis, comercializando um portfólio variado de itens, todos intrinsicamente relacionadosàfragrância. A autenticidade da instituição resulta do conhecimento e da imaginação de seus fundadores, que possuem 30 anos de experiência na construção de marcas, produtos, conceitos e experiências únicas, que combinam inovação com respeito pelas artes, design, sustentabilidade, criatividade humana, colaboração e uma profunda compreensão da construção de comunidades por meio de experiências humanas genuínas. A Xinú é movida pelo design sensorial. Atualmenteàvenda no México e nos EUA.

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Contato:
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briley@estee.com

Relações com investidores:

Rainey Mancini

rmancini@estee.com

Fonte: BUSINESS WIRE



Frete caro é o principal motivo de desistência de compras

Frete caro é o principal motivo de desistência de compras
Frete caro é o principal motivo de desistência de compras

O frete permanece como um dos pontos mais sensíveis na jornada de compra online no Brasil. Em um cenário de comparação de preços e alta concorrência, o valor do envio segue entre os fatores que mais influenciam a conversão no comércio eletrônico.

Um estudo divulgado pelo CX Trends 2023, realizado pela Octadesk em parceria com o Opinion Box, indica que 63% dos consumidores já desistiram de finalizar uma compra por conta do preço elevado da entrega.

Dados mais recentes do infográfico “Frete e Entregas no E-commerce 2025”, do Opinion Box, reforçam essa percepção. O material mostra que 81% afirmam que frete muito caro os faz desistir de comprar e que 78% já trocaram de loja por frete grátis ou mais barato.

Além do impacto direto na conversão, as políticas de envio passaram a integrar estratégias de relacionamento e fidelização. O mercado tem registrado expansão de iniciativas de frete gratuito como forma de aumentar competitividade e recorrência de compra. Um exemplo recente é o do Mercado Livre, que atualizou sua política de frete no Brasil. Agora, compras a partir de R$19 contam com envio gratuito, valor inferior ao mínimo anterior de R$79. A medida reforça a tendência de tornar o frete um diferencial estratégico nas plataformas de compra online.

Nesse contexto, a Mixtou estruturou a ação “Tá Pago!” com o objetivo de oferecer ao consumidor cobertura de frete em produtos selecionados e maior previsibilidade de custos ao longo de campanhas planejadas.

Segundo César Soares, gerente de e-commerce da Mixtou, a proposta reflete o comportamento atual do público digital, que busca transparência e praticidade. “O frete é um fator decisivo. A ideia do ‘Tá Pago!’ surgiu da necessidade de simplificar a jornada de compra, eliminando barreiras e oferecendo mais clareza sobre o custo final do pedido. Essa previsibilidade é o que gera confiança e contribui para o retorno do cliente”, afirma.

Ainda de acordo com o CX Trends 2023, os custos de envio permanecem entre os principais desafios do comércio digital e devem continuar no centro das estratégias empresariais em 2025. O estudo aponta que o equilíbrio entre conveniência e transparência é um dos fatores que mais influenciam a experiência de compra e a fidelização dos consumidores.



Cresce participação das mulheres no franchising

Cresce participação das mulheres no franchising
Cresce participação das mulheres no franchising

Dia 19 de novembro é o Dia Internacional do Empreendedorismo Feminino. Segundo pesquisa do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), em 2024, havia 10,35 milhões de mulheres empreendendo no Brasil, o que corresponde a 34,08% do total. Elas atuam principalmente no setor de serviços, com 58,81%, seguido de comércio (25,14%) e indústria (5,45%). As mulheres geram empregos: 72,43% delas têm entre um e cinco empregados, enquanto 12,66% garantem a vaga de emprego para seis a dez pessoas por empresa e 11,22% empregam de 11 a 50 pessoas.

Em se tratando de franquias, as mulheres também estão aumentando sua participação, tanto como colaboradoras quanto como franqueadas. Um estudo da Associação Brasileira de Franchising (ABF) aponta que as mulheres passaram a ser maioria nas unidades franqueadas, elevando a fatia de 48% para 51% no ano passado. E na liderança dessas operações franqueadas, identificou-se que três em cada dez gestores (32,2%) são mulheres.

E elas estão nas mais variadas áreas. Beatriz Giordano Machini, de 40 anos, nunca se imaginou cozinhando, ainda mais profissionalmente. Na pandemia, entretanto, ela decidiu empreender e conheceu a Mineiro Delivery, uma rede que oferece comida brasileira na caixinha. A ideia de empreendimento era, a princípio, para complementar renda — mas o negócio virou a principal fonte de renda para sua família, composta por quatro pessoas. E a empreendedora assumiu o fogão até que, no começo de 2025, a franqueadora mudou a operação da franquia, passando a oferecer os pratos que ela precisava cozinhar agora congelados. Com mais tempo, a franqueada abrirá sua segunda loja, também em São Paulo (SP).

Também empreendendo por necessidade, Sueli Mello, uma profissional experiente, pausou sua carreira por dez anos para cuidar do filho, sem rede de apoio. Ao tentar retornar ao mercado após os 50 anos, enfrentou dificuldades em ser recolocada. Incentivada pela família, buscou alternativas, mas não se adaptou à corretagem de imóveis. Em uma feira de franquias, Sueli e o marido se encantaram pela marca Lebriju, de bijuterias. Com apoio familiar e identificação com o segmento, adquiriram um quiosque no Shopping Paulista. Sueli enfatiza que empreendeu por necessidade, buscando sucesso e prosperidade. Seu objetivo é fazer o negócio lucrativo e projeta a possibilidade de futuras expansões com a marca.

Mesmo mulheres que já têm uma profissão de sucesso podem empreender. Ana Carolina da Silva Alves, cirurgiã geral e médica intensivista de 43 anos, inovou sua carreira ao se tornar franqueada da Barbearia Black Zone no Tatuapé, bairro da capital paulista. Cativada pelo ambiente que conheceu acompanhando o filho, ela viu no negócio consolidado uma oportunidade de empreender fora da medicina. Apesar do desafio inicial de conciliar as rotinas, Ana Carolina alcançou equilíbrio e implementa uma "gestão com propósito", priorizando o bem-estar da equipe e o atendimento inclusivo.

Cristiane Rossi, aos 44 anos, também se sente realizada com o empreendedorismo. Formada em Fisioterapia, a moradora de Florianópolis (SC) conheceu a rede de clínicas de reabilitação de coluna vertebral e hérnia de disco Doutor Hérnia por intermédio de seu professor, André Pêgas, sócio-fundador da marca. Confiando na metodologia apresentada pela Doutor Hérnia, ela comprou a primeira franquia com o apoio dos pais — e o negócio deu tão certo que muitos dos seus familiares viraram franqueados, somando mais de 30 unidades da rede. "Eu tenho sete clínicas e acabei incentivando meus pais e meus primos a também se tornarem franqueados", conta.

Do outro lado do Brasil, Juliana Ribeiro, empreendedora de Vilhena (RO), reergueu uma franquia de repasse. Ela adquiriu, em 2022, uma loja da Dr. Shape, rede especializada em suplementos alimentares e artigos esportivos. Enfrentando baixo estoque e clientes insatisfeitos, a franqueada dedicou-se intensamente ao negócio. Juliana investiu em produtos, reconquistou a clientela, estabeleceu parcerias estratégicas e participou de treinamentos. Graças à sua proatividade, a loja se expandiu, exigindo uma equipe maior e uma mudança para um espaço três vezes maior, estrategicamente ao lado da maior academia local. Atualmente, seu empreendimento atingiu o retorno do investimento, o que dá a ela fôlego para pensar na segunda unidade, em breve.



IBRACEM lança modelo de avaliação de risco climático com IA

IBRACEM lança modelo de avaliação de risco climático com IA
IBRACEM lança modelo de avaliação de risco climático com IA

O Instituto Brasileiro de Certificação e Monitoramento (IBRACEM) anuncia o lançamento do seu modelo nacional de avaliação de riscos climáticos, uma tecnologia que combina dados públicos oficiais, inteligência artificial, análise territorial, modelagem multivariada e Open Source Intelligence (OSINT) para avaliar, de forma assertiva e em larga escala, a exposição de empresas brasileiras a eventos climáticos severos.

A iniciativa amplia o monitoramento de riscos corporativos e reforça o protagonismo brasileiro no fortalecimento da governança climática e na implementação de políticas nacionais de finanças sustentáveis, alinhada aos compromissos globais debatidos na COP30.

A solução desenvolvida pelo IBRACEM transforma um processo antes complexo, em uma análise automatizada, rápida e acessível, capaz de identificar vulnerabilidades e apoiar estratégias de mitigação e adaptação.

A partir do número do CNPJ, a plataforma cruza e analisa informações sobre atividade econômica principal e atividades secundárias, de acordo com a Taxonomia Verde da FEBRABAN e localização geográfica, aplicando um modelo de inteligência artificial capaz de avaliar 11 tipos de riscos físicos climáticos e modulando o nível de risco de acordo com o porte de cada empresa.

O resultado é uma classificação objetiva de risco (Baixo, Médio, Alto, Crítico ou Extremo), apresentada em relatórios executivos e planilhas estruturadas, possibilitando análises de mitigação e estratégias de adaptação. O projeto integra o ecossistema do YBRAX, iniciativa de inovação aplicada originada no IBRACEM, dedicada ao desenvolvimento de soluções tecnológicas em governança, ESG e integridade corporativa, reforçando o compromisso institucional com transparência, sustentabilidade e impacto positivo.

O modelo já foi amplamente adotado e validado por grandes companhias, como a STONE, que destacou em seu Relatório de Sustentabilidade 2024 (pág. 87) a parceria de mais de cinco anos com o IBRACEM e a avaliação de riscos climáticos realizada em mais de 8 mil fornecedores e parceiros de negócios.

Com o objetivo de incentivar e acelerar a adoção de práticas sustentáveis, o IBRACEM disponibilizará condições subsidiadas até dezembro de 2025 para que empresas de todos os portes possam avaliar os riscos climáticos de suas cadeias de fornecedores e parceiros.

A ação fará parte de uma rede de colaboração com entidades de referência em ESG, como o Instituto ETHOS, um dos principais protagonistas na promoção da integridade corporativa e da sustentabilidade empresarial, que é parceiro estratégico do IBRACEM desde 2018.

A meta é avaliar até 200 mil empresas ainda em 2025, ampliando o alcance da sustentabilidade corporativa e fomentando engajamento e inclusão no contexto da COP30, ao mesmo tempo em que incentiva grandes corporações a avaliarem suas cadeias de fornecedores.

O movimento fortalece um ecossistema de responsabilidade socioambiental, cujos resultados poderão ser divulgados nos Relatórios de Sustentabilidade de 2026.

Com esse avanço, o IBRACEM reafirma sua missão institucional de tornar o ESG acessível, mensurável e financeiramente viável, conectando inovação tecnológica, impacto social e sustentabilidade econômica.

Parte dos recursos arrecadados com as avaliações subsidiadas será destinada à dotação orçamentária da Taxonomia Sustentável Brasileira (TSB), conforme previsto no artigo 8º, inciso III, do Decreto Federal nº 12.705/2025 de 31/10/2025, contribuindo para o fortalecimento da governança e do financiamento das políticas nacionais de finanças sustentáveis.

O valor remanescente será aplicado no aperfeiçoamento contínuo da modelagem técnica, com foco nas seguintes melhorias:

  • Substituição da Taxonomia Verde da FEBRABAN pela Taxonomia Sustentável Brasileira.
  • Expansão da modelagem com a integração de novos indicadores de riscos e impactos climáticos, incluindo o Indicador de Capacidade Municipal em Proteção e Defesa Civil (ICM-PDC), composto por 20 variáveis distribuídas em três dimensões, que mensuram a evolução da capacidade municipal em ações de gestão de riscos e desastres.
  • Aumento exponencial da capacidade de processamento, que permitirá análises em maior escala e com menor custo, viabilizando um novo patamar de sustentabilidade acessível.
  • Redução de impactos com recomendações estratégicas para reduzir os impactos climáticos decorrentes das atividades econômicas, adaptadas à realidade de cada setor e porte empresarial, incentivando engajamento institucional e adoção de boas práticas ESG.
  • Mitigação e continuidade dos negócios com recomendações de mitigação ajustadas ao contexto e porte de cada empresa, promovendo maior conscientização e fortalecendo a resiliência operacional e a capacidade de resposta, garantindo continuidade dos negócios.

Essas ações fortalecem o papel do IBRACEM como organização comprometida com a transparência, a inovação e a sustentabilidade, contribuindo para o avanço da governança aberta e das finanças sustentáveis no Brasil, e reforçando o protagonismo do país na agenda climática global.

Reconhecido pelo Ministério da Justiça como Entidade de Interesse Público desde 2015, o IBRACEM já realizou mais de 230 milhões de análises de riscos de compliance e ESG, além de 7,5 milhões de certificações e verificações de empresas no Brasil e 15 mil no exterior.

Com mais de 4.000 parceiros corporativos, entre eles mais de 100 grandes empresas e multinacionais, é responsável pela avaliação, certificação e monitoramento de riscos em cadeias de fornecedores e parceiros de negócios, fortalecendo a integridade, a transparência e a sustentabilidade empresarial em toda a cadeia produtiva, e promovendo uma cultura de governança responsável e comprometida com o desenvolvimento sustentável.

No âmbito institucional, o IBRACEM é integrante do Grupo de Trabalho do 6º Plano de Ação Nacional do Governo Aberto e membro convidado do Conselho de Transparência, Integridade e Combate à Corrupção (CTICC) da CGU, com participações na XXI Reunião Plenária da Estratégia Nacional de Combate à Corrupção e à Lavagem de Dinheiro (ENCCLA) e em seminários do Grupo de Trabalho de Monitoramento, Relato e Verificação da Taxonomia Sustentável Brasileira (TSB), coordenado pelo Ministério da Fazenda e BNDES.



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