A cidade de Fama se prepara para sediar a 6.ª Edição da Mostra de Cinema de Fama, evento que se tornou marco no calendário cultural brasileiro. Entre os dias 1 e 3 de dezembro de 2023, a cidade se transformará em palco a céu aberto para a celebração do talento do cinema nacional. 

A sessão de abertura deste ano prestará uma homenagem especial aos atores Bete Mendes e Othon Bastos, com a exibição do filme “Esta Noite Seremos Felizes”, dirigido por Diego dos Anjos, no dia 1º de dezembro, às 18h, na Praça da Matriz de Fama. Além disso, a cineasta alfenense Marithê Azevedo também será reconhecida por sua notável contribuição ao cinema brasileiro.

A 6.ª edição da Mostra de Cinema de Fama apresentará mais de 42 curtas-metragens, documentários e animações. Os trabalhos selecionados destacam as vozes de cineastas emergentes e estabelecidos em competições como a Mostra Fama, a Mostra Mineira e a Mostra Animação, que buscam refletir a riqueza da produção fílmica brasileira e internacional.

Destaques da programação

O evento anual, reconhecido por destacar o melhor da sétima arte brasileira, mantém seu foco em enaltecer a diversidade do cinema regional. Na sessão de abertura, além de “Esta Noite Seremos Felizes”, será exibida a animação brasileira “Chef Jack — O Cozinheiro Aventureiro”. Dirigido pelo mineiro Guilherme Fiuza Zenha, o filme com dublagem de Danton Mello é uma aventura culinária que promete adicionar sabor especial à noite de abertura.

Nesta edição, as competições tradicionais também continuam sendo o ponto forte da Mostra, incluindo:

• Mostra Fama (nacional): 16 filmes de todo o Brasil, evidenciando a cultura cinematográfica nacional.
• Mostra Mineira (regional): 10 filmes que homenageiam o cinema produzido em Minas Gerais, celebrando a tradição fílmica do estado.
• Mostra Animação (nacional e internacional): 16 curtas e longas-metragens de animação de todo o mundo.

Além disso, a Mostra Conecta traz filmes de estados convidados, enriquecendo ainda mais o panorama brasileiro.

Experiência cinematográfica a céu aberto

Os curtas-metragens terão exibição ao ar livre, em uma tela especialmente montada na Praça da Matriz, às margens do Lago de Furnas. Uma experiência cinematográfica singular que permite aos espectadores apreciarem as belezas naturais da região enquanto se deleitam com produções nacionais e internacionais.

Atividades interativas e educativas

A Mostra de Cinema de Fama oferece atividades enriquecedoras além das exibições, incluindo a Oficina de Realização de Filmes, ministrada pelos produtores Daniel Jaber e Luciana Damasceno. A oficina, gratuita, proporcionará aos participantes um conhecimento prático sobre o processo de criação cinematográfica, cobrindo desenvolvimento de ideias, roteirização, pré-produção, filmagem, montagem e finalização. As inscrições estão abertas de 23 a 30 de novembro, com a oficina sendo realizada nos dias 2 e 3 de dezembro, de 9h às 12h e de 13h30 às 17h30, na Casa do Artesão em Fama, MG. Para inscrever-se, os interessados devem visitar o site www.mostrafama.com.br.

Além disso, a Oficina de Poesia de Guardanapo será ministrada pela artista Lee Kauê, oferecendo um mergulho introspectivo e criativo no mundo da poesia. A oficina ocorrerá no dia 2 de dezembro, das 9h30 às 12h, no Casarão Paradiso. As inscrições para esta oficina também são gratuitas e podem ser feitas no site da Mostra. Ambas as oficinas têm vagas limitadas.

Homenagens especiais

Neste ano, a Mostra de Cinema de Fama presta homenagem especial a três ícones da cinematografia brasileira: Bete Mendes, Othon Bastos e Marithê Azevedo.

• Bete Mendes, com uma carreira destacada na TV e no cinema, é reconhecida por suas atuações em obras como “Eles Não Usam Black-Tie” e “Aparecida — O Milagre”. 
• Othon Bastos, que completa 90 anos em 2023, é celebrado por suas atuações  em filmes marcantes como “Deus e o Diabo na Terra do Sol” e “Os Deuses e os Mortos”. 
• Marithê Azevedo, cineasta de Alfenas (MG) e doutora em Artes Cênicas, tem se destacado com filmes premiados como “Entraves” e “As Cores Que Habitamos”.

SERVIÇO

6.ª Mostra de Cinema de Fama

1 a 3 de dezembro

Praça da Matriz

Fama, Minas Gerais

Entrada Gratuita

Um estudo realizado anualmente pela Booking, uma das maiores plataformas de viagens do mundo, revelou números importantes sobre as práticas de turismo sustentável para os próximos anos. O Relatório de Viagens Sustentáveis da empresa busca analisar o comportamento de viajantes diversos, auxiliando a tomada de decisão de destinos e empresas do setor.

Segundo a pesquisa feita, aumentou o número de viajantes conscientes da importância de fazer escolhas mais sustentáveis para preservar o planeta para as gerações futuras. O estudo, que abrangeu mais de 33 mil pessoas de 35 países e territórios, formou o mais extenso até ao momento sobre o tema no setor de viagens. 

De acordo com o levantamento, 74% dos turistas afirmam que é preciso tomar medidas imediatas e optar por alternativas mais ecológicas para preservar o planeta. Além disso, 74% também desejam que as empresas de turismo disponibilizem possibilidades de viagem mais sustentável, um crescimento em comparação aos 66% em 2022. 

Gustavo Albano, um dos fundadores do Guia Viajar Melhor, plataforma de viagens que conversa com mais de 1,5 milhão de turistas por mês, também tem criado alternativas mais sustentáveis para a indústria de viagens. “Estamos desenvolvendo diferentes ações em conjunto com destinos e marcas do segmento. A proposta é mostrar como o turismo pode ser um defensor dos biomas e das comunidades locais, valorizando nossos ecossistemas”. 

O empresário brasileiro está reunindo diferentes lideranças para trazer soluções práticas, deixando empresas e municípios mais sustentáveis no chamado Destinos Turísticos Inteligentes. O empenho vem para expandir as áreas de responsabilidade social do grupo.

Outros aspectos ressaltados pelo estudo da Booking, mostra que os turistas querem verificar se as hospedagens que selecionam possuem selos de sustentabilidade. Em resposta ao questionamento se gostariam de viajar de maneira mais ecológica este ano, 76% dos turistas mundiais responderam que sim. Além disso, quase dois terços (65%) declararam que se sentiriam melhor ao se hospedar em um determinado local caso este tivesse uma certificação verde.

A visibilidade dessas ações é essencial, pois o estudo revelou que mais da metade (51%) dos turistas mundiais acham que não existem possibilidades de viagem disponíveis nesses moldes. E apenas 43% se recordam de ter visto um produto ou serviço em um site de viagens indicado como uma alternativa de viagem mais sustentável.

Recompensa para os viajantes sustentáveis

De acordo com o estudo realizado pelo Booking, o principal motivo que leva os viajantes a não optarem por hospedagens com atributos sustentáveis é o preço. Cerca de 49% dos entrevistados consideram que as alternativas mais sustentáveis são “muito caras”. Entre as respostas mais frequentes, estão “Não quero gastar mais por opções de viagem mais sustentáveis”.

Por isso, quase a metade (49%) dos participantes disse que descontos e incentivos financeiros iriam auxiliar na escolha de opções mais sustentáveis. Dar pontos de recompensas pelas escolhas de viagens mais sustentáveis – que podem ser aproveitados depois para benefícios e descontos – foi bem aceito por 42% dos viajantes do mundo todo. Eles afirmaram que isto iria motivá-los a viajarem de forma mais sustentável.

O relatório ainda traz ideias de como ser um viajante mais ecológico em hospedagens comuns. Segundo o estudo da Booking, uma viagem mais sustentável não é obrigatoriamente equivalente a um custo maior. Muitas vezes, trata-se mais de fazer pequenos ajustes de comportamentos, como dispensar os serviços de limpeza e reusar as toalhas. Essas mudanças não implicam gastos adicionais, mas podem gerar um impacto positivo expressivo.

Pequenas atitudes que fazem a diferença

De acordo com a pesquisa do Booking, apenas 2% dos participantes disseram que não se preocupam com sustentabilidade ao viajarem. Entre as principais ações sustentáveis realizadas pelos 98% dos viajantes que responderam, estão: apagar as luzes e outros equipamentos quando saírem do alojamento (77%), desligar o ar condicionado ou aquecedor quando saírem do alojamento (67%), reutilizar a mesma toalha mais de uma vez (60%), e separar o seu lixo para reciclagem (45%).

Os viajantes também estão adotando medidas sustentáveis além da hospedagem. Durante as suas atividades turísticas, 43% das pessoas pretendem andar a pé, de bicicleta ou usar os transportes coletivos – um crescimento de 10% em relação a 2022. Além disso, 43% dos viajantes pretendem fazer as suas viagens fora da temporada alta, quando tudo está mais tranquilo. Embora possam parecer pequenas alterações isoladas, juntas podem ter um impacto positivo.

Cada vez mais conectados, os espectadores estão mudando a maneira de assistir às partidas de futebol disputadas no Brasil e no exterior. Com as mudanças, milhões de torcedores estão optando por acompanhar os principais campeonatos do mundo pela internet e não mais pela televisão como era de costume. 

Os dados são da Social Blade, empresa de rastreamento de estatísticas e análises de mídias sociais. No levantamento divulgado pelo UOL, mostra que apenas no YouTube, o Paulistão chegou a atingir a marca de 87 milhões de visualizações entre os dias 26 de fevereiro a 27 março de 2022. 

A audiência superou o antigo recorde de visualizações online que era da Premier League, o campeonato que reúne clubes da Inglaterra e que também possui uma grande parcela de espectadores do Brasil.

Além desses dois campeonatos, o estudo também mapeou outras sete grandes competições para entender o comportamento da nova audiência que opta por assistir aos jogos online, analisando diferentes disputas nacionais e de outros países.

Conforme o ranking publicado, o Campeonato Brasileiro de Futebol, também chamado de Série A, teve 48 milhões de visualizações no mesmo período, ficando na terceira posição entre os mais assistidos pelo YouTube. Na sequência, o campeonato La Liga, que reúne as partidas dos principais clubes da Espanha, teve 45 milhões de visualizações. 

Ainda com os dados do levantamento, todas essas disputas regionais foram superiores aos números de visualizações durante os jogos de eliminatória da FIFA (Copa do Mundo), também transmitidos pelo YouTube. As eliminatórias do mundial ficaram na quinta posição em número de visualizações, registrando 23 milhões de espectadores ao longo dos 30 dias analisados.

O Campeonato Cariocão, que ficou na oitava posição do ranking, teve 6 milhões de visualizações, enquanto a Libertadores atingiu 1,9 milhão de visualizações, ficando em nono colocado na lista dos jogos mais acessados. 

População jovem cada vez mais conectada

Essa mudança na forma de consumir conteúdos e transmissões vai de encontro com o aumento do número de brasileiros usando a internet cada vez mais cedo. No Brasil, cerca de 86% das crianças e adolescentes que estão na faixa etária entre 9 e 17 anos, usam a internet com frequência para diversas atividades. 

São, ao todo, mais de  24,3 milhões de crianças e jovens do país que consomem conteúdos de maneira online. Os números são da pesquisa TIC Kids Online Brasil, divulgada pelo Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br) e pelo site oficial da Agência Brasil. 

O estudo ainda apresenta que 93% desses jovens utilizam a internet por meio de telefone. Segundo a publicação, o uso de telefone celular ultrapassou o uso de computadores há quase 10 anos e essa diferença deve aumentar ainda mais com a popularização dos celulares. 

Outro dado também mostra que está crescendo o uso de internet conectadas na televisão, conhecidas como Smart TV. Em 2014, esses dispositivos eram utilizados por apenas 5% dos entrevistados e, conforme o último estudo de 2019, saltou para 32% em apenas 5 anos.

O levantamento divulgado pela Agência Brasil, ainda afirma que oito em cada dez crianças e adolescentes do país assistem a vídeos, programas, filmes ou séries na internet. Para as gerações anteriores, todas essas atividades e programações eram restritas apenas à TV, mudando a maneira como as pessoas assistem os seus conteúdos disponíveis.

O aguardado Cará Festival tomou conta do Centro Histórico de Santos no último sábado, 18 de novembro, realizando a sua segunda edição na Casa da Frontaria Azulejada. O evento, que se destacou por sua proposta multicultural sustentável, atraiu a atenção de diversas gerações de santistas, consolidando-se como um marco no calendário cultural da cidade.

Este ano, o Cará Festival abordou temas relevantes de Cultura e ESG (Ambiente, Social e Governança), alinhando-se aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU. O evento buscou promover a consciência ambiental, social e de governança, destacando a importância da cultura como eixo transversal da sustentabilidade, reconhecida pela UNESCO.

“Foi emocionante sentir a garra e o amor das pessoas por suas artes, cantos e falas, que mesmo com um calor de 40º entregaram tudo e muito mais ao público que nos prestigiou. Só tenho a agradecer a todos os expositores, artistas plásticos, designers, fotógrafos, aos Chefs de gastronomia, músicos que emocionaram e aqueceram ainda mais os nossos corações”, afirma Denise Covas, idealizadora do evento.

A programação de 13 horas ofereceu uma variedade de atrações gratuitas para o público, incluindo música, mostras de designers, exposições fotográficas, alimentação, rodas de conversa, bazar criativo, espaço kids e muito mais. Vale ressaltar que o festival foi projetado para ser pet friendly, proporcionando uma experiência inclusiva para toda a família.

O ponto alto do evento foi a diversificada programação musical, apresentando sete shows ao longo do dia. Um dos destaques foi o Tributo à Banda Charlie Brown Jr., com a participação dos ex-bateristas Graveto e Pinguim, uma homenagem à identidade musical forte da cidade. A Banda Água e Sal, com participação do cantor Gerônimo, trouxe o estilo surf music, enquanto a Roda de Samba Delas, com Simone Ancelmo, Lia Silva e Sandrinha, representou a diversidade de gênero e gerações.

A inclusão musical foi evidenciada com a apresentação da 2 RD & Banda, cujos membros são cadeirantes. Balanzê com Abecca, Digo Maransaldi & Banda, e a inédita apresentação das cantoras Gab Veneziani & Kika Willcox encerraram a programação de shows.

Após os espetáculos, a celebração continuou com a discotecagem do Coletivo Futuráfrica, que está comemorando 15 anos, garantindo que a energia positiva do festival perdurasse pela noite.

Além da programação musical, o Cará Festival ofereceu diversas atrações simultâneas, reforçando seu caráter multicultural e sustentável. A Mostra de Pôsteres “Mostra Cará, Mostra a Tua Cara” apresentou o olhar de 30 artistas sobre a cultura santista, enquanto o GRAN BAZAR reuniu 40 empreendedores locais.

O Espaço Gastronômico Santos Paladares ofereceu uma variedade de opções, incluindo hamburgers, pizzas, quiches e pipocas. Destaque para a oficina “Pão de Cará Com Cará”, ministrada pelo Chef Jeff Silva, que proporcionou uma experiência gastronômica única.

Outras atrações incluíram o Espaço Kids, a Exposição de Fotos do Concurso Cultural Fotográfico Santos Lovers, Stand Up Comedy com a turma Presepada 013 e três rodas de conversa sobre diversidade, sustentabilidade e cultura.

“Agradeço também a todos os nossos fornecedores, impecáveis nas entregas, e claro, a nossa super equipe e ao parceiro Diego Nunes, que literalmente suaram a camisa para que pudéssemos entregar com o máximo de excelência o segundo Cará Festival. O nosso muito obrigada a todos, e até 2024”, finaliza Denise.

O Festival Cará é uma realização da DCovas Eventos, Marcas & Propósito e Nunes Projetos Incentivados, com o apoio da Prefeitura Municipal de Santos e o Programa Municipal de Incentivo Fiscal de Apoio à Cultura (Promicult), “Alcides Mesquita” com o patrocínio da DP WORLD. Apoio: SINASPAN (Sindicato da Indústria de Panificação e Confeitaria de Santos e Região), Associação Comercial de Santos e Rede Conecta Gerações. Divulgação: SantosPress Comunicação.

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Os profissionais brasileiros andam desanimados com a carreira. É o que aponta uma pesquisa recente da Reconnect Happiness at Work, promovida em parceria com a Feedz. Atento a este fator, Marcio Zeppelini – empresário, empreendedor social e palestrante conhecido no mercado como Zeppa – chama a atenção para a chamada “magia do #FazerAcontecer”, tema explorado em suas palestras no Brasil e no mundo, que visam motivar não apenas profissionais, como também líderes e empreendedores.

Com efeito, 11,9% dos entrevistados da Pesquisa “Felicidade Corporativa e Futuro do Trabalho” confessaram que estão apáticos e fazem o mínimo possível no dia a dia profissional. Além do mais, 33,5% contaram que se sentem cansados ou sobrecarregados. 

O levantamento mostra que quase metade (47,2%) dos participantes acreditam que são “engajados” e “usam o próprio potencial”, enquanto 7,4% contam que se sentem realizados. A sondagem coletou respostas de 176 trabalhadores de todo o Brasil, dos quais 55,6% exercem funções de liderança – como gestores, diretores ou CEOs – e 44,4% trabalham como colaboradores.

Nas palavras de Zeppa, motivação é o motivo para a ação. “Além disso, vale apostar na metodologia ‘SMART’, que é uma forma eficiente de estabelecer objetivos”, acrescenta. “Apesar de significar ‘inteligente’ em inglês, a sigla se refere aos cinco princípios necessários para colocar um planejamento em prática: specific (específica), measurable (mensurável), attainable (atingível), relevant (relevante) e time-based (temporal)”, explica.

Segundo o palestrante, para facilitar a vida de quem está planejando algo, cinco princípios podem ser encontrados, respondendo a cinco perguntas: “O que você quer fazer?”, “Como pretende fazer?”, “Quanto (recursos) será necessário?”, “Quando você quer fazer?” e “Por que você quer fazer?”. 

Zeppa ressalta que as cinco respostas são importantes para estabelecer uma meta clara e atingível. “O sucesso, muitas vezes, vem embrulhado de uma forma diferente de como você vislumbra inicialmente. Portanto, ‘o que’ você vai fazer é só um meio para atingir o ‘por que’ você quer fazer”.

O empresário e empreendedor social sublinha que realização não é magia. “Fazer acontecer é uma arte: é o preparo, a disposição, o medo e o risco de errar. É arregaçar as mangas e saber que vai precisar suar e sofrer para tirar seus projetos da esfera mental e torná-los reais”, conclui.

Zeppa já atingiu 37 mil pessoas, com mais de 360 palestras em 93 cidades e 9 países, sobre temas como: “inspiração e motivação”, “produtividade e metodologia ágil”, “sustentabilidade e ESG”, “vendas e relacionamento”, “liderança e trabalho em equipe”, “terceiro setor e projetos sociais”.

O empresário montou o seu primeiro negócio há mais de 30 anos e liderou a organização de mais de 2.000 eventos como CEO da Rede Filantropia. Como diretor-executivo da Zeppelini Editorial, é responsável por mais de 200 mil páginas de artigos técnicos e científicos publicados.

Para mais informações, basta acessar: https://zeppa.me/

A Comissão de Serviços de Infraestrutura (CI) reuniu-se no último dia 21 de novembro para debater a exploração de potássio no Brasil, mais especificamente na região Amazônica. A pauta, que está em constante discussão por parte de órgãos responsáveis e empresas interessadas no tema em questão, foi levada à reunião devido a um requerimento feito pela senadora Tereza Cristina (PP-MS). 

A produção de fertilizantes em território nacional é requerida por empresas, grupos políticos e mobilizações do segmento de desenvolvimento agropecuário, que levam em consideração a pouca qualidade do solo em determinadas áreas do país e, ao mesmo tempo, o alto custo de importação de minerais. Informações do Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram) pontuam que, no primeiro semestre de 2023, o potássio foi responsável pela maior parcela de importações minerais, correspondendo a 44% do total. 

A importância do ativo está diretamente ligada às necessidades de produção agrícola nacional. De acordo com um estudo da Secretaria Especial de Assuntos Estratégicos, o potássio (K) trata-se de um nutriente essencial para o desenvolvimento de algumas espécies de plantas, conhecido também como macronutriente primário juntamente com o nitrogênio (N) e fósforo (P). Ainda segundo informações do órgão, “a produção de fertilizantes está diretamente ligada à produção agrícola e à disponibilidade de matérias-primas básicas produzidas a custos economicamente viáveis”. 

Representantes trazem suas percepções

A reunião da comissão também contou com a presença do diretor-executivo do Sindicato das Indústrias de Matérias-Primas para Fertilizantes, Bernardo Silva, do representante do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Bruno Santos Caligaris, do presidente da Potássio do Brasil, Adriano Espeschit, entre outros representantes de órgãos e grupos que acompanham o andamento do projeto.

Para o presidente da Potássio do Brasil, empresa que ainda está passando pelas fases de licenciamento para poder iniciar o processo de extração e tratamento do minério de potássio no município de Autazes (AM), a exploração do mineral na região, quando feita com responsabilidade ambiental, pode representar uma oportunidade econômica para a Amazônia. “O agronegócio é o principal ativo da economia nacional e, por vezes, passa por dificuldades para obtenção do cloreto de potássio devido a questões que influenciam na importação, principalmente os custos envolvidos”, comenta Adriano. 

Andamento do projeto

O projeto para extração do minério exige uma série de etapas, estipuladas por órgãos nacionais de controle e proteção ambiental, como, nesse caso, o Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (Ipaam). A depender da região em que se propõe a construção das instalações, demais instituições, como a FUNAI, juntamente com lideranças de povos indígenas amazonenses, também atuam para garantir que a delimitação do território a ser utilizado respeite os direitos dessas comunidades. 

A Potássio do Brasil iniciou o desenvolvimento do projeto em 2009, dando início à pesquisa mineral. Após, houve a elaboração do Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e Relatório de Impacto Ambiental (RIMA), que são obrigatórios para a participação no licenciamento. Em 2023, a liberação para seguir as próximas determinações do projeto segue em debate, com intuito de verificar seu impacto no meio ambiente e, ao mesmo tempo, os possíveis benefícios da produção do fertilizante em território nacional. 

Com o objetivo de proteger informações cruciais e, ao mesmo tempo, manter a atenção na geração de valor para seus respectivos negócios, as empresas estão cada dia mais inclinadas a externalizar suas estruturas de segurança. Tendo isso em vista, a Brasiline, empresa de cibersegurança, oferece uma solução no modelo MSS (Managed Service Security – Serviços de Segurança Gerenciados, em português).

Clerio Almeida, CEO da Brasiline, explica que o MSS simboliza um setor do mercado reservado para MSSPs (Empresas Provedoras de Serviços Gerenciados de Segurança).

“Conforme indicação do Gartner, essas empresas [MSSPs] são responsáveis por monitorar e gerenciar ambientes de TI de maneira remota, fazendo uso coletivo dos SOC (Centros de Operação de Segurança”, afirma.

Ainda nas palavras de Almeida, a tendência seguida pelas companhias de externalizar as estruturas de segurança é alcançada através da adoção do modelo de MSS SOC: “Os serviços gerenciados de segurança são uma alternativa para as corporações que buscam por uma solução robusta e confiável para a proteção dos dados corporativos”, diz o CEO.

Segundo um levantamento conduzido pela Fortinet, cerca de 75% das empresas de OT (Tecnologia Operacional) sofreram ao menos um ciberataque em 2022. A análise “Estado da Tecnologia Operacional e Cibersegurança 2023” destaca que os ataques mais frequentes foram: invasões de malware (56%), phishing (49%) e ransomware (32%).

Além disso, o estudo aponta que, apesar de ter havido uma melhora do ano passado para 2023 no número de organizações que não sofreram invasão de cibersegurança (6% para 25%, respectivamente), ainda há mais oportunidades de melhorias, já que três quartos das organizações de OT registraram ao menos uma invasão em 2022. 

“O MSS Brasiline fornece as soluções de cibersegurança como serviço, sustentando e garantindo a continuidade das soluções ofertadas. Ao fornecer as soluções, garantimos a continuidade e manutenção das mesmas”, conclui Almeida.

Para mais informações, basta acessar: https://brasiline.com.br/ ou seguir @brasilinetecnologia

Segundo o Relatório Anual do Engajamento do Cliente feito pela Twilio, 66% dos clientes das empresas participantes afirmaram que deixariam de usar um serviço que não oferecesse experiência personalizada. A mesma pesquisa revelou que os consumidores gastam em média 21% a mais quando a experiência do cliente é personalizada pela marca.

Esse dado faz parte de um cenário em que 60% das marcas participantes do estudo afirmam que o investimento em engajamento do cliente digital melhorou a performance da empresa em atender às necessidades dos clientes. Os dados indicam também que esse investimento aumentou a receita média das empresas em 90% em 2022, contra 70% em 2021.

A organização responsável pela pesquisa define engajamento do cliente digital como “a maneira como as marcas criam relacionamentos com clientes novos e existentes por meio de canais digitais”. Com base nos dados coletados, o relatório conclui, então, que a personalização da experiência tem forte impacto nos gastos do consumidor e pode definir o sucesso das empresas.

Tiago Batista é head de marketing da GWCloud, empresa de Tecnologia da Informação, e aponta que “as estratégias de engajamento digital personalizadas refletem a importância de reconhecer e responder às necessidades e preferências individuais dos clientes”. Ele pontua que, “ao adaptar o engajamento digital para cada cliente, as empresas não só aumentam a relevância de suas comunicações, mas também fortalecem relações de longo prazo, melhoram a satisfação do cliente e, por consequência, os resultados dos negócios”.

A pesquisa da Twilio ouviu mais de 6.000 consumidores em todo o mundo. Nessa pesquisa, também se constatou que 87% das marcas aumentaram o investimento em engajamento digital em 2022, e 97% esperam quase dobrar esse investimento em três anos.

Batista explica que, em relação a esses dados, uma tendência que se encaixa nesse cenário é o investimento em Total Experience (TX). “O conceito de Total Experience (TX) pode ser benéfico no meio corporativo, pois aborda a experiência de maneira holística, integrando User Experience (UX), Customer Experience (CX), Employee Experience (EX) e Multiexperience (MX). Ao adotar a abordagem do TX, as empresas podem criar uma experiência coesa que transcenda as fronteiras entre clientes, funcionários e usuários de tecnologia”, esclarece o profissional.

A análise de todos os dados do relatório levou a cinco principais conclusões, detalhadas no estudo. A primeira delas é que os consumidores não vão mais aceitar experiências impessoais. Além disso, outra conclusão é que os consumidores confiam menos nas marcas do que elas imaginam.

Batista explica como o conceito de Total Experience responde a essas conclusões. “Por exemplo, melhorar a experiência do funcionário (EX) pode levar a um atendimento ao cliente mais eficiente e engajado, o que, por sua vez, aprimora a experiência do cliente (CX). Da mesma forma, focar na Multiexperience (MX), que envolve a criação de experiências consistentes e integradas em vários pontos de contato e dispositivos, pode elevar a User Experience (UX), resultando em maior confiança e lealdade do cliente.”

As outras conclusões principais do relatório se referem ao aumento da vida útil do cliente, com o uso de personalização em tempo real, e ao desejo dos consumidores por um “futuro sem cookies”. A pesquisa, por sua vez, apontou que “o equilíbrio entre experiência e segurança do cliente é essencial”.

“Essas outras conclusões indicam que, além de abraçar o conceito de TX, é crucial que as empresas invistam em tecnologias emergentes, como inteligência artificial e análise de dados”, avalia Batista. O especialista em tecnologia da informação finaliza: “Por fim, a ética e a privacidade do cliente devem ser sempre priorizadas ao implementar essas estratégias, garantindo que a personalização não invada a privacidade ou a confiança do cliente”.

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A primavera mais quente já registrada no Brasil tem elevado o risco de quedas de energia. No último grande apagão em São Paulo, no início deste mês, somente o setor de turismo e alimentação sofreu prejuízos de R$ 500 milhões. Para recompor a energia em regiões afetadas, as distribuidoras de energia recorrem a subestações móveis. E para garantir que estas plenamente, algumas companhias têm feito um monitoramento em tempo real das condições de transporte desses equipamentos.

Segundo serviços de meteorologia, o verão deve ser ainda mais quente, aumentando também o risco de interrupções de energia e de perdas para consumidores e empresas. Em situações como essas, as subestações móveis podem garantir o restabelecimento mais rápido da energia em grandes regiões afetadas.

Esses equipamentos são grandes carretas equipadas com transformadores elétricos para atender a necessidades emergenciais ou de manutenção da rede elétrica. No entanto, para atender a população com agilidade, esses equipamentos precisam enfrentar um desafio: o transporte entre uma região e outra sem danificar componentes sensíveis – caso contrário, o tempo para o restabelecimento da energia será ainda maior.

Para garantir o pleno funcionamento das subestações móveis, algumas distribuidoras têm recorrido a um dispositivo denominado Shocklog, que registra qualquer impacto ou trepidação sofrida pelo equipamento durante o trajeto e que possa causar algum dano aos componentes elétricos.

Caso ocorra um impacto acima do limite tolerado pelo fabricante, a distribuidora recebe um alerta ainda durante o deslocamento da subestação móvel e já pode se preparar para o conserto ou troca do componente, com mais agilidade.

“O registrador de impactos emite relatórios via satélite, durante o transporte da subestação. Portanto, se houver qualquer anomalia no trajeto, ações corretivas já podem ser planejadas com antecedência e executadas assim que o equipamento chegar ao seu destino. Isso evita a perda de mais tempo na religação de energia, em caso de apagões – o que reduz também as perdas financeiras para todos”, explica Afonso Moreira, CEO da AHM Solution, empresa especializada em gestão de segurança e produtividade em operações logísticas.

Mais informações em https://www.ahmsolution.com.br/

Uma pesquisa recente realizada pela Real Time Big Data para o programa Fala Brasil, veiculado no portal de notícias R7, destaca que a segurança desempenha um papel preeminente na tomada de decisão dos indivíduos ao escolherem condomínios como sua residência. Segundo o levantamento, 69% dos participantes mencionaram a segurança como o fator determinante nessa escolha. Além disso, o conforto também foi citado como um motivo para a opção de morar em condomínios.

Esse estudo revelou que aproximadamente 20% da população brasileira reside em condomínios, com 85% desses moradores expressando sua satisfação em viver nesse ambiente. Contudo, a pesquisa identificou obstáculos associados à vida condominial. Cerca de 21% dos entrevistados apontaram a convivência como um desafio significativo. Outros 17% manifestaram preocupações quanto à privacidade e 11% referiram questões relacionadas à interação entre moradores.

Além disso, 15% dos entrevistados tiveram experiências negativas com vizinhos, enquanto 41% presenciaram conflitos no ambiente condominial. A pesquisa também detalhou a distribuição geográfica, com 74% dos moradores de condomínios em edifícios concentrados na região Sudeste.

Para o diretor da Easyseg, Michael Hoppe, a pesquisa que aponta a segurança como o fator primordial na escolha de condomínios é extremamente relevante e corrobora com a importância da portaria remota em atender essa necessidade. 

“Ela é uma alternativa que aprimora a segurança de maneira eficiente, permitindo um controle de acesso rigoroso, registro de entrada e saída de visitantes, além de sistemas de monitoramento avançados”, destaca. “Para além do condomínio residencial, o uso da portaria remota pode ser feito no empresarial, ajustando horários e datas específicas para adentrar nas dependências, dificultando que sejam realizados acessos não programados, evitando casos de intrusão ao local”, complementa. 

Hoppe explica que a empresa responsável pela segurança tem como função realizar projetos personalizados. “A implementação de câmeras com inteligência artificial, rondas motorizadas e até mesmo a inclusão de um seguro predial, são fatores determinantes no momento de concluir um projeto de segurança”, pontua. 

De acordo com Hoppe, as novas tecnologias do setor ampliam a busca do serviço, tendo em vista que as pessoas estão cada vez mais acostumadas à utilização de tecnologia em seus smartphones. “As atuais ferramentas da portaria se utilizam de diversas tecnologias similares, como o acesso biométrico, leitor facial e acesso por QR Code”, salienta.

O setor de portaria remota no Brasil teve um aumento em sua utilização nos últimos anos. Um estudo realizado pelo portal Sindiconet em 2021 apontou um crescimento de 86% nos últimos três anos. Já uma pesquisa promovida pela Abese (Associação Brasileira das Empresas de Sistemas Eletrônicos de Segurança) sinaliza que o setor de portaria remota no país está projetado para um aumento de aproximadamente 19% neste ano.

Para saber mais, basta acessar: https://easyseg.com

O Tino Econômico, periódico do Brasil sobre economia e finanças voltado para o público juvenil, preparou uma trilha de aprendizagem para ajudar adolescentes a iniciar a fase adulta com conhecimento sobre educação financeira. A série conta com 13 episódios em vídeo, trazendo dicas e informações sobre o assunto. O conteúdo é gratuito e pode ser acessado no link.

Com uma linguagem adequada à geração Z, a trilha promove uma introdução ao universo financeiro e ensina como começar a poupar, a importância de ter maior controle do dinheiro, a diferença entre as modalidades de pagamento e as melhores práticas para ser um consumidor mais consciente.

“Aumentar o acesso dos adolescentes à informação de qualidade sobre assuntos financeiros e econômicos vai ajudá-los a lidar de forma mais responsável com o dinheiro, a desenvolver o senso crítico, e torná-los mais capacitados para contribuir com a saúde financeira do país. Por isso, a economia não deve ser um assunto exclusivo da fase adulta, ela faz parte de todas as etapas da vida”, explica a editora-chefe do Tino Econômico, Camila Pamplona.

Quase 50% dos jovens entre 18 e 24 anos no Brasil não controla as próprias finanças, segundo um levantamento da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL). Entre os motivos estão não saber fazer esse controle (19%), sentir preguiça (18%), a falta de hábito ou disciplina (18%) e a ausência de rendimentos (16%).

O cenário da inadimplência entre os jovens adultos brasileiros também reforça a necessidade de instruir a nova geração sobre o assunto. De acordo com o Mapa da Inadimplência e Renegociação de Dívidas da Serasa de setembro, pessoas de 18 a 25 anos representam 12,2% dos negativados por não conseguirem pagar suas contas em dia.

Na trilha de aprendizagem sobre educação financeira, os adolescentes ainda vão aprender conceitos e ferramentas que fazem parte da rotina, como o uso do cartão de crédito, a mecânica dos juros, os tipos de empréstimos disponíveis e quais os mais propícios para cada situação. Entender como começar a se planejar e os primeiros passos para investir também compõem a série, disponível online.

Com a assessoria do escritório de advocacia Gruenbaum, Possinhas & Teixeira, especializado em Propriedade Intelectual, o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas – SEBRAE conquistou, na semana passada, o alto renome da marca SEBRAE.

O status é concedido pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) após análise minuciosa e criteriosa de evidências de que determinada marca extrapolou seu escopo primitivo de proteção em razão de sua alta distintividade e do grande reconhecimento perante o mercado. Desta forma, a marca SEBRAE entrou para um seleto time de pouco mais de 100 marcas reconhecidas pelo INPI como de Alto Renome.

Em razão do nível de reconhecimento alcançado, as Marcas de Alto Renome recebem tratamento diferenciado em relação a marcas comuns, sendo protegidas, pelo período de 10 anos, em todos os ramos de atividade. A proteção extensiva tem o objetivo de evitar o aproveitamento parasitário por terceiros e a diluição do poder distintivo das marcas que atingiram esse status.

Dentre os documentos apresentados pelo escritório Gruenbaum, Possinhas & Teixeira para embasar o requerimento de alto renome, constava uma pesquisa de opinião pública conduzida pela empresa KG CESÁRIO, que constatou que 97,9% dos entrevistados reconheceram espontaneamente a marca SEBRAE, o que equivale a um reconhecimento por mais de 161 milhões de brasileiros com mais de 16 anos.

Há mais de 50 anos o Sebrae desempenha um papel relevante no fomento e desenvolvimento do empreendedorismo no Brasil. A parceria bem-sucedida com o escritório Gruenbaum, Possinhas & Teixeira fortaleceu ainda mais a posição e a credibilidade da marca SEBRAE, consolidando-a como referência no seu segmento.

“O reconhecimento do alto renome pelo INPI apenas chancelou algo que já sabíamos: a marca SEBRAE está presente na mente e no coração dos brasileiros, até mesmo daqueles que não são empreendedores, tendo em vista a importância dela para o país – é impossível alguém dizer que não conhece o SEBRAE”, afirma a advogada associada Isadora Lima, que atuou no processo de requerimento do alto renome.

Andréa Possinhas, sócia sênior do escritório e responsável pela área de Propriedade Intelectual e Marcas, relata: “estamos extremamente felizes pelo reconhecimento do Alto Renome da marca SEBRAE. Essa conquista é um testemunho do nosso compromisso com a excelência e da parceria sólida que estabelecemos com o SEBRAE, uma das entidades que mais estimula o empreendedorismo no Brasil”.

Para o presidente do Sebrae, Décio Lima, essa nova conquista do Sebrae coroa um trabalho que a instituição realiza há 51 anos em defesa do empreendedorismo e dos donos de pequenos negócios no país. “No primeiro semestre deste ano, nós já havíamos sido reconhecidos como a sexta marca mais forte do Brasil, segundo o ranking da Brand Asset Valuator (BAV). Agora, com o título de Marca de Alto Renome, concedido pelo INPI, alcançamos um novo patamar de credibilidade. Isso é motivo de muito orgulho, mas também uma enorme responsabilidade”.

Sobre o Escritório Gruenbaum, Possinhas & Teixeira

Fundado na capital do Rio de Janeiro no ano de 1969, o escritório construiu sua reputação na área de Propriedade Intelectual. Em 2012, o escritório alterou seu quadro societário com a entrada da sócia Andréa Possinhas e passou a ser denominado Gruenbaum, Possinhas & Teixeira, com o objetivo de incrementar e reafirmar sua atuação, aliando tradição e contemporaneidade, através de uma aproximação maior com seus clientes e uma renovação nas práticas dos serviços prestados.

Com uma trajetória consolidada, o escritório tem se destacado pela sua atuação, expertise e abordagem personalizada, além do compromisso com a satisfação do cliente.

Entre os clientes encontram-se grupos empresariais nacionais e estrangeiros, concessionárias de serviços públicos, além de pequenos e médios empreendedores e pessoas físicas, em todos os setores da indústria, especialmente nas áreas farmacêutica, de petróleo e gás, química, mecânica, tecnologia, têxtil, entretenimento, tabaco, alimentos, bebidas, calçados e cosméticos.

A Sumsub – plataforma internacional de verificação que protege cada etapa da jornada do usuário – está lançando o Sumsub Identity Fraud Report 2023. Em sua terceira edição, o relatório anual traz a análise de mais de dois milhões de tentativas de fraude em 224 países e territórios e em 28 segmentos. Enquanto o Brasil apresentou uma taxa relativamente baixa de fraude de identidade em comparação com os demais países da América Latina – ocupando o 20º e último lugar (imagem) -, o volume de fraudes mais sofisticadas, baseadas em inteligência artificial (IA), foi o mais alto da região.

As Top 5 fraudes que mais se destacaram entre 2022 e 2023 foram:

1. Deepfake. Fraude alimentada por Inteligência Artificial (IA). Deepfake envolve a criação de conteúdos sintéticos que podem ser notícias, documentos, áudios e imagens produzidos com auxílio de inteligência artificial (IA). A partir de uma grande quantidade de arquivos reais de determinada pessoa, e com o uso de um algoritmo de aprendizado de máquina (machine learning), é possível criar situações que parecem reais e normalmente lesam a reputação ou as finanças da vítima.

2. Money Muling. Usar “mula de dinheiro” é uma forma cada vez mais recorrente de lavagem de dinheiro. Consiste em aliciar pessoas comuns que, mediante compensação financeira, aceitam que sua conta bancária seja usada para receber e transferir recursos de terceiros envolvidos com lavagem de dinheiro e outros crimes (lembrando que acabam sendo cúmplices da fraude).

3. Carteira de identidade falsa. As carteiras de identidade representam quase 75% de todas as atividades fraudulentas envolvendo documentos de identidade. Estimativas apontam que somente no Brasil circulam mais de 16 milhões de carteiras de identidade (RG) falsas – que podem ser usadas para fazer compras de alto valor, contratar empréstimos, e participar de outros tipos de crimes em que se quer passar incólume e impune. Já a carteira brasileira de motorista é o documento menos falsificado no mundo todo.

4. Invasões de conta. Neste caso, o golpista tem acesso aos dados bancários das vítimas após enviar um link falso via e-mail ou mensagem de texto para os celulares dos correntistas. De posse dos dados, membros do grupo criminoso do qual faz parte passam a fazer ligações como se fossem funcionários do banco e induzem os clientes a fornecer a senha da conta com a finalidade criminosa de subtrair valores. Estatísticas internas da Sumsub mostram que esse tipo de incidente aumentou 155% globalmente em 2023.

5. Verificação forçada. A verificação forçada emergiu como uma tendência crescente em todo o mundo. Tem-se visto um padrão de verificação forçada em que visivelmente a pessoa que tirou uma fotografia ou que está fazendo prova de presença está sob pressão de terceiros, fazendo isso involuntariamente. Há casos reportados em que a pessoa verificada está obviamente sob efeito de substâncias entorpecentes – o que significa que não está participando ativa e voluntariamente do processo KYC (conheça-seu-cliente, do inglês know-your-client). A suspeita de verificação forçada alerta para crime e fraude financeira se não for detectada e impedida a tempo. O relatório aponta que o número de casos de verificação forçada cresceu 305% globalmente entre 2022 e 2023.

O relatório destaca um aumento, no mundo todo, de 10 vezes no número de deepfakes detectados em todos os setores no período de um ano. As diferenças regionais chamam atenção, já que, enquanto a América do Norte registrou um aumento de 1.740% de deepfakes, na América Latina o aumento médio foi de 410% – o menor entre todas as regiões do mundo.

Entretanto, no Brasil, o crescimento de deepfake entre 2022 e 2023 foi o maior da região: 830%. Isoladamente, o país mais atacado por deepfake foi a Espanha (a cada dez ataques desse tipo que ocorrem no mundo, um acontece nesse país europeu). Já o passaporte dos Emirados Árabes Unidos foi o documento mais falsificado no mundo, enquanto a mídia online foi o segmento mais explorado pelos fraudadores.   

De acordo com Pavel Kalaydin, chefe de IA e ML da Sumsub, dependendo de suas habilidades, os fraudadores podem tentar enganar o sistema de várias maneiras. “As falsificações de documentos de identidade estão cada vez mais sofisticadas, impondo um esforço maior para diferenciar um documento falso de um original”. 

Na análise do head de negócios em desenvolvimento da América Latina e Ibéria, Guilherme Terrengui, apesar de todos os países latino-americanos terem registrado aumento de fraudes, a situação mudou. “Entre 2021 e 2023, por exemplo, o percentual de fraudes de identidade no México triplicou, enquanto o da Colômbia dobrou e o do Brasil, embora tenha quase duplicado (cresceu 1,8 vez), ainda se manteve o menor da região”.

Mas o executivo diz que, para o próximo ano, o Brasil deve concentrar esforços no combate à fraude impulsionada pela IA e na implementação de sistemas de prevenção de fraude de ciclo completo. “Afinal, o Brasil teve quase tantos casos de deepfake quanto todos os demais países latino-americanos juntos, principalmente nos segmentos de Criptomoedas, Fintechs e iGaming”.  

Como a inteligência artificial deve ser o foco principal das regulamentações em 2024, o executivo diz que a segurança da IA se tornará parte integrante das atividades nas empresas. “Além das dicas de prevenção de fraudes baseadas em IA, o relatório Sumsub fornece uma visão geral exclusiva das regulamentações da inteligência artificial. Os leitores encontrarão um resumo dos principais esforços para regular as deepfakes em quatro jurisdições-chave: China, União Europeia, Reino Unido e Estados Unidos.”

Segundo Terrengui, websites de notícias, serviços de streaming, plataformas sociais e publicidade digital – que integram o segmento de meios de comunicação online – notadamente foram os maiores alvos de fraudadores. Entre 2021 e 2023, o setor de mídia online registrou o maior aumento (274%) na taxa de fraude de identidade em todo o mundo. “Para combater o aumento dos ataques nos meios de comunicação online, especialistas acreditam que as empresas do setor devam implementar regras mais rigorosas, como a identificação obrigatória”.

Interessados devem acessar https://sumsub.com/fraud-report-2023?utm_source=pr&utm_medium=article&utm_campaign=fraud_report2023.

Diante das mudanças de atitude no consumo, o mercado da moda sustentável tem registrado um crescimento significativo nos últimos anos. De acordo com dados da Ethical Fashion Global Market, a indústria da moda ética vale atualmente mais de US$ 6,5 bilhões. A expectativa é que esse número alcance US$ 15 bilhões até 2030. Espera-se que o segmento orgânico, com uma taxa composta de crescimento anual projetada de 16,2%, seja o segmento de crescimento mais rápido.

De olho na demanda de mercado, o Projeto Algodão Paraíba com indústrias têxteis e de confecção de diversos estados vai apresentar um desfile na 7ª edição da semana de moda sustentável Brasil Eco Fashion Week (BEFW), em São Paulo. Os modelos exibirão as peças das empresas têxteis Companhia Industrial Cataguases, Dalila Têxtil, Ecosimple, Santa Luzia Redes, Decoração e Texpar (do grupo Unitêxtil). As empresas de vestuário e acessórios serão representadas por D’Cotton, Dona Chica, Makano e Natural Cotton Color. As peças estarão combinadas entre si. Os calçados da Trópicca estarão ao lado de outros garimpados no mercado popular na Paraíba.

Modelo de produção é referência e busca uma certificação internacional

O Projeto Algodão Paraíba engloba oito municípios na região do semiárido do Estado. Com mais de 600 hectares de área plantada, o projeto envolve cerca de 300 famílias de agricultores de assentamentos rurais e comunidades quilombolas organizados em cooperativa. O modelo de produção dos campos de algodão tornou-se referência em estudos de caso com temas relacionados a Arranjos Produtivos Locais (APL) e sustentabilidade já que o cultivo é feito mediante contrato de compra garantida pelos empresários com cooperativa de agricultores que incluem comunidades quilombolas.

Francisca Vieira, CEO da marca Natural Cotton Color e mentora do Projeto Algodão Paraíba, destaca a importância da colaboração da indústria têxtil. Segundo ela, a presença das empresas do setor é crucial para a moda ética e sustentável, uma vez que a produção de roupas demanda malhas e tecidos de qualidade. “Essas parcerias têm sido essenciais não apenas no fornecimento de insumos, mas também na contribuição para a infraestrutura local, com máquinas de beneficiamento que estão promovendo uma verdadeira revolução nos campos da Paraíba”, diz.

O desfile representa o resultado alcançado pelo Projeto Algodão Paraíba que agora se empenha em conquistar o Global Organic Textile Standard (GOTS). A certificação internacional define critérios ambientais de alto nível em toda a cadeia de fornecimento de produtos têxteis orgânicos — abrangendo desde a colheita até a produção e comercialização de produtos.

Moda ética e sustentável em evento segmentado

As marcas reunidas no desfile destacam-se pelo posicionamento na indústria da moda ética e sustentável. Algumas, como a Natural Cotton Color, exibem o algodão em tonalidades naturais com nuances de bege e marrom do algodão colorido da Paraíba que já nasce com as cores. Outras, como as peças confeccionadas pela Dalila Têxtil e Santa Luzia são provenientes da reciclagem de tecidos desfibrados. Esses resíduos são cuidadosamente separados por cor e, sem a necessidade de tingimento, são reconstituídos para criar peças únicas e sustentáveis, refletindo assim os princípios da moda circular.

Armando Dantas, diretor executivo da Santa Luzia, destaca que a presença da empresa reflete a interseção entre moda e decoração, especialmente no contexto do estilo de vida contemporâneo. Na passarela alguns itens como mantas de sofá serão ressignificados como xales para o corpo. “Os consumidores comprometidos com a sustentabilidade estão atentos a todas as escolhas, seja de uso pessoal, alimentação ou produtos para a casa. Trata-se de um estilo de vida”, diz.

Rafael Morais, diretor executivo do BEFW, tem acompanhado de perto o desenvolvimento do Projeto Algodão Paraíba desde 2017, ano em que lançou a semana de moda sustentável e uniu diversas iniciativas para consolidar o evento, que agora, em 2023, celebra sua sétima edição. Morais destaca que convidou as empresas participantes do projeto para reproduzirem o impactante desfile que ele mesmo viu como convidado no Dia da Colheita, ocorrido em outubro, em Ingá, na Paraíba.

Morais declarou que o BEFW ofereceu espaço tanto na passarela quanto no salão de negócios para que essas empresas ampliem a divulgação do Projeto Algodão Paraíba. Para ele, esta é uma ação de benefício mútuo, pois o evento atende às demandas crescentes do mercado que busca por insumos como fios e tecidos sustentáveis e produtos de moda, especialmente aqueles provenientes do algodão agroecológico e orgânico. “Essa sinergia demonstra o comprometimento do BEFW em ser um catalisador para iniciativas inovadoras, endossando a missão de contribuir para uma mudança positiva na indústria da moda”, concluiu.

Desfile Projeto Algodão Paraíba – 7 de dezembro às 20:30
Centro de Convenções Frei Caneca
Rua Frei Caneca, 569, 4º andar, Consolação, São Paulo-SP
Para participar é preciso se inscrever.
As inscrições são gratuitas no site Brasil Eco Fashion. 

Para entrevistas e mais informações, entre em contato com
Francisca Vieira, WhatsApp 83 99640-4584
Rafael Morais 11 94573-7923 ou e-mail imprensa@befw.com.br

Assessoria de Imprensa:
Sandra Vasconcelos – SandraVasconcelos.press@gmail.com