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Semana do Empreendedorismo Feminino é celebrada no Brasil

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O governo federal, em publicação da Lei 14.667 no Diário Oficial da União, instituiu a Semana Nacional do Empreendedorismo Feminino, evento a ser realizado todos os anos durante o mês de novembro para celebração da participação da mulher à frente dos negócios.

Além de conscientizar a população brasileira sobre a participação feminina no empreendedorismo, destacando os efeitos desta liderança perante empresas, a publicação da lei acontece em um momento de crescimento do papel da mulher na economia. 

A ONU (Organização das Nações Unidas), da mesma maneira, determinou, desde 2014, o dia 19 de novembro como o Dia do Empreendedorismo Feminino, onde mais de 150 países adotaram a data aos seus calendários oficiais. Este marco reforça o quinto Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da organização, para promoção da igualdade de gênero e empoderamento de todas as mulheres e meninas no mundo.

Um estudo realizado pelo Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas), baseado em dados do PNADC (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua) no terceiro trimestre do ano passado, apontou a existência de 10,3 milhões de mulheres donas de negócios no país, o que representa 34,4% dos empreendedores no Brasil.

Empresárias de diferentes setores contam suas motivações, análises e os desafios do empreendedorismo feminino. O que a inspirou a se tornar empreendedora e iniciar seu próprio negócio?

“A maior inspiração que tive para me tornar empreendedora foram os meus filhos. Este foi o primeiro empurrão que tive para conciliar carreira com maternidade, porque senti que o mercado não me aceitava como mãe, para poder levar meu filho ao médico, ou estar presente na vida deles. Sempre gostei muito de trabalhar, de ter minha liberdade financeira e minha profissão, mas sempre gostei de maternar, então entendi que para conciliar as duas coisas, a forma encontrada para isso era empreender e ser dona do meu próprio negócio.” (Amanda Chatah, criadora da Muskinha, especializada em mobiliário infantil).

Qual foi seu principal exemplo para começar a empreender?

“Quando eu era jovem cheguei a ouvir resquícios de discursos estimulando as jovens brasileiras a casarem cedo, sem darem importância à autonomia feminina. Um curso superior, por exemplo, não era tão exigido para as mulheres. Mas acabei me inspirando e seguindo o exemplo da minha mãe, que trabalhou muito e trabalha até hoje, aos 75 anos. Ela me ensinou a me aprofundar no que estivesse fazendo, mesmo que o assunto não fosse do meu gosto. Assim, aos 30 anos, reconheci que eu era capaz e resolvi ser dona da minha própria vida. Bato muito nessa tecla com a minha filha de 20 anos, estimulando-a a ser independente financeiramente.” (Gisele Sapiro Levi, diretora da Theva).

Qual é a sua motivação para continuar empreendendo?

“Hoje, com negócios próprios e investimentos, sigo empreendendo porque acredito que empreender liberta. O empreendedorismo nos dá a liberdade de fazer nossas próprias escolhas e tomar nossas próprias decisões.” (Cristiana Arcangeli, empreendedora serial, palestrante e comunicadora).

Como você enxerga o cenário para o empreendedorismo feminino?

“No cenário atual, as mulheres estão cada vez mais ganhando relevância. Vejo que, hoje, existem algumas iniciativas específicas focadas em trazer mais mulheres para o empreendedorismo. Acho que, cada vez mais, isso vai se tornar relevante, conforme outros paradigmas forem caindo.” (Isabella Maluf Vasconcelos, criadora da Hestia).

Qual é o papel das mulheres no cenário empreendedor atual?

“Num país onde a maioria da população é feminina, é muito importante que mais mulheres se disponham a empreender. O desafio é árduo, pois no processo de independência feminina, a mulher foi acumulando tarefas. Essa jornada não é fácil e tira a disposição de muitas mulheres em empreender. Por outro lado, todas essas facetas femininas nos permitiram desenvolver habilidades que são muito desejáveis no mundo do empreendedorismo, como, por exemplo, a habilidade em negociar, gerenciar o tempo, discernir prioridades e tratar o outro com empatia. Tudo isso nos torna profissionais muito capazes e completas.” (Luane Lohn, CEO da Ciclo Cosméticos).

Quais são os impactos do empreendedorismo feminino no mercado?

“Nós somos sensíveis à dor e necessidade do outro e acho que isso está mudando o cenário de grandes empresas, tornando o ambiente entre equipes mais produtivo. A mulher escuta, é intuitiva, se solidariza, é flexível a mudanças e a ideias novas, e acredito que isso faz com que qualquer empresa possa acompanhar melhor o mercado, facilitando a comunicação com cliente final, fornecedores e investidores.” (Juliana Calheiros, fundadora da The Woman Gym).

Qual é a importância de celebrar o empreendedorismo feminino?

“A importância de celebrar é mostrar que podemos ser o que quisermos. Pode ser difícil, mas faz parte da jornada. O mais importante é não desistir e tirar do papel nossos desejos e sonhos, aquela vontade de fazer diferença pelo mundo ou por uma realidade nossa. E sabemos como mudar isso.” (Natali Gutierrez, CEO da Dona Coelha).

Para saber mais, basta acessar: www.agenciaviva.com



LLYC anuncia nova integrante do seu conselho consultivo

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Em um cenário empresarial em constante evolução, a capacidade de se adaptar e transformar se tornou crucial para o sucesso de qualquer organização. As empresas são feitas por pessoas e precisam olhar, revisitar e atualizar sua cultura, valores e processos ou não serão capazes de se conectar com seus públicos, especialmente o de colaboradores. E é neste contexto e visando fortalecer a área de especialidade em Talent Engagament que a LLYC anuncia a chegada de Rozália Del Gáudio ao time de especialistas do seu conselho consultivo.

Profissional com mais de 25 anos de experiência na gestão estratégica da reputação de grandes empresas, atuando em significativos projetos de transformação organizacional como fusões, aquisições, internacionalização, reposicionamento estratégico, transformação cultural, rebranding e inovação. Implantou programas e projetos em Comunicação e Sustentabilidade, ampliando a conexão de marcas e seus públicos e contribuindo para a geração de impacto positivo em empresas como Vale, C&A e McDonald´s Brasil. Atualmente é professora no MBA de Gestão da Comunicação da Aberje/FGV e do Programa de Gestão Estratégica em Comunicação Organizacional e Relações Públicas – GESTCORP, da USP e membro do Conselho do Instituto Ronald McDonald.

Graduada em Jornalismo e Mestre em Administração de Empresas pela UFMG, é doutora em Ciências Sociais pela Universidade de Paris I, Panthéon-Sorbonne, onde também obteve o Master em Sociologia e Antropologia. Escreveu junto com Paulo Henrique Soares o livro “Sem Megafone, com Smartphone: Práticas, Desafios e Dilemas da Comunicação com Empregados”, publicado pela Aberje Editorial em 2017, dentre outras publicações. Para ela, integrar o Conselho Consultivo da LLYC é uma oportunidade única de contribuir ativamente para o desenvolvimento e sucesso de empresas. ” A centralidade nas pessoas, o engajamento com os diferentes públicos, a observação de dados não usuais, a investigação dos porquês e a busca por histórias  genuínas são fundamentais para impulsionar inovação e mudanças positivas nas organizações.”

A LLYC reforça seu compromisso em oferecer soluções sob medida, posicionando-se como uma parceira estratégica para empresas que buscam não apenas sobreviver, mas prosperar e gerar valor em um ambiente de negócios dinâmico e desafiador. Para Naira Feldmann, Diretora de Talent Engagement e PR de Influência da LLYC, a chegada de Rozália representa um marco importante na busca por excelência na transformação organizacional. “Uma grande certeza que temos no ambiente corporativo é que nada é permanente. Rozália traz um frescor ao nosso conselho, com sua visão e experiência inigualáveis, para que possamos continuar a apoiar nossos clientes a se comunicarem e se conectarem melhor com seus funcionários e demais públicos de interface”, destaca

Sobre o Conselho Consultivo da LLYC

O Conselho Consultivo é uma iniciativa inédita no segmento de consultorias e assessorias de comunicação no Brasil, e tem exercido um importante papel na gestão estratégica e no crescimento da LLYC nos últimos anos no país. A empresa, que está há 15 anos no Brasil, conta ainda com a presença de Gustavo San Martin, para temas de Saúde e Sociedade Civil, Ariane Abdallah, especialista em Empreendedorismo e Posicionamento Executivo, Paulo Feldman, com Contexto Político e Econômico, Edney Souza, em Tecnologia, Inovação e Educação, Moisés Cona, em Infraestrutura, Roberto Brandt, em Sustentabilidade Global, Renata Camargo, em Diversidade e Inclusão, Cecília Seabra para temas voltados à ESG, Adecio Vasconcelos, e Perez Jr., conselheiros para a Região Nordeste, Tato Carbonaro, presidente e conselheiro de Comunicação Corporativa, Mariana Clark, na área de Talent Engagement, Monica Mendes, especialista em consumo e mercado de luxo e Sérgio Sá Leitão, no setor cultural.



Empresas investem cada vez mais em marketing digital

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O marketing digital consiste na promoção de produtos ou marcas por meio de mídias digitais. Esse tipo de estratégia de comunicação vem ganhando cada vez mais consistência no mercado brasileiro, segundo levantamento recente elaborado pela IAB Brasil, associação cujo objetivo é desenvolver a publicidade digital no Brasil. 

O estudo mostrou que, no primeiro semestre de 2022, os investimentos em campanhas de publicidade digital alcançaram o patamar de R$ 14,7 bilhões, o que equivale a um aumento percentual de 12% em relação ao mesmo período de 2021.

Já a pesquisa Maturidade do Marketing Digital e Vendas no Brasil, realizada em uma parceria das companhias Resultados Digitais, Mundo do Marketing, Rock Content e Vendas B2B, apontou que 94% das empresas adotaram estratégias de marketing digital como recurso para atingir suas metas de crescimento.

Fabrizio Abbud, CEO da agência de marketing digital Engage, avalia que esses números evidenciam que ações de marketing no âmbito digital têm se tornado cada vez mais indispensáveis para as companhias que desejam desenvolver sua identidade de marca e potencializar suas oportunidades de negócios.

Abbud afirma que um dos fatores que levam as empresas a destinar cada vez mais recursos para o marketing em ambiente digital é justamente o fato de este ser o lugar em que as concorrentes estão investindo. 

O especialista destaca o custo-benefício entre o valor investido e o público alcançado pelas ações como umas das vantagens do marketing digital em detrimento do marketing tradicional. “Enquanto nas mídias tradicionais, muitas vezes, o impacto é generalizado, no cenário digital é possível definir exatamente o público-alvo que se quer atingir, o que traz maior eficiência para as campanhas.”

Entre as principais ferramentas de marketing digital, Abbud destaca a publicidade em redes sociais. “”É essencial ter um planejamento anual para as mídias online, tráfego pago, inbound marketing e marketing de influência, no qual a empresa contrata um influenciador para divulgar um produto para a sua base de seguidores”, comenta. “Esses são os principais pilares que não podem faltar em uma organização que quer estar bem posicionada no digital e crescer seus resultados”, garante.

O CEO da Engage, porém, frisa que os investimentos em mídias digitais e tradicionais podem coexistir e que as vantagens e desvantagens de ambas as opções devem ser levadas em conta na hora de planejar as estratégias de marketing de uma organização.

Para saber mais, basta acessar https://engageagencia.com.br/



Acidentes de trabalho: 116 mil foram subnotificados em 2022

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De acordo com dados do Observatório de Segurança e Saúde no Trabalho, em 2022, houve no Brasil 612,9 mil comunicações de acidentes de trabalho (CAT) de trabalhadores com vínculo de emprego regular, o que representa um aumento de 7,2% na comparação com os registros de 2021. Do total de acidentes registrados, cerca de 2,5 mil resultaram em óbito. O órgão também estima que tenha havido, no mesmo ano, cerca de 116 mil acidentes não notificados.

O objetivo da entidade é utilizar os dados públicos disponíveis para favorecer a implementação de políticas de redução dos riscos inerentes ao trabalho, em complemento à Campanha Nacional de Prevenção de Acidentes do Trabalho (Canpat), que em 2023 pretende priorizar a atenção aos riscos psicossociais relacionados ao trabalho.

Para minimizar tais riscos, deve haver a participação conjunta de trabalhadores e empresas em prol da prevenção de doenças e acidentes de trabalho. É o que afirma Felippe Prates, CEO da Novalogic, empresa especializada em infraestrutura crítica e data center. “No Brasil, precisamos avançar no que diz respeito à cultura de segurança nos ambientes corporativos, pois ainda falta conscientização”, avalia o especialista.

A segurança do trabalho (ST) constitui-se em um conjunto de medidas de prevenção que visam proteger a saúde física e mental dos colaboradores de uma empresa e reduzir riscos de acidentes de trabalho e doenças ocupacionais, proporcionando um ambiente saudável.

Entre os avanços ocorridos nos últimos anos com relação à segurança do trabalho, o CEO da Novalogic destaca o fato de grandes organizações terem ficado mais exigentes para o uso de equipamentos modernos e de alta qualidade e a obrigatoriedade da realização de treinamentos de segurança, prevista em uma série de Normas Regulamentadoras (NRs), que foram criadas pelo Ministério do Trabalho e Emprego. Tais regras regulamentam os procedimentos obrigatórios relacionados à segurança e à saúde do trabalhador, estabelecendo requisitos mínimos que as empresas são obrigadas a cumprir para prevenir acidentes e doenças ocupacionais.

Para a redução dos índices de acidentes, Felippe Prates considera importante a substituição de tarefas perigosas e repetitivas, que colocam a vida do trabalhador em risco, por equipamentos automatizados e de alta tecnologia, como os robôs. “Por outro lado, investir em equipamentos de segurança de alta performance, manter áreas de risco sinalizadas, monitorar equipes e atividades, e fazer constantes treinamentos são diferenciais para ampliarmos a cultura de segurança nas empresas”, finaliza.

Para saber mais, basta acessar https://www.novalogic.inf.br/



IA: 11% dos departamentos jurídicos usam ou planejam usar

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Um em cada dez profissionais de áreas jurídicas de empresas já utiliza ou planeja incorporar tecnologias de inteligência artificial em suas atividades. Além disso, aproximadamente 75% dos profissionais acreditam que as IAs podem otimizar o processo de redação e revisão de contratos, enquanto 69% veem seu potencial para facilitar a pesquisa jurídica.

Esses resultados derivam de uma pesquisa conduzida pelo Thomson Reuters Institute em abril, que consultou 587 membros de departamentos jurídicos de empresas nos Estados Unidos, Reino Unido e Canadá. Quase a totalidade dos entrevistados (95%) tem conhecimento da existência dessas ferramentas, e a maioria expressa confiança (82%) em sua aplicabilidade no âmbito legal. Contudo, há incertezas em relação ao uso de inteligências artificiais generativas, como o ChatGPT, com apenas 54% dos entrevistados apoiando essa utilização.

“A pesquisa reflete um movimento importante e crescente dentro da indústria legal em direção à inovação e à eficiência”, diz Nilton Serson, advogado especialista em contencioso cível, direito societário e empresarial. “Embora o número possa parecer modesto, ele sinaliza uma tendência de adoção que, acredito, vai acelerar rapidamente à medida que mais departamentos jurídicos testemunhem os benefícios tangíveis da IA em termos de otimização de tempo, redução de custos e aumento da precisão em diversas tarefas.”

Dúvidas sobre segurança

Na pesquisa, os profissionais destacaram suas principais preocupações, que envolvem questões de precisão, confidencialidade de dados e segurança. Atualmente, a aceitação de ferramentas de inteligência artificial é mais expressiva nos departamentos jurídicos das empresas do que nos escritórios de advocacia. Apenas 3% destes afirmam já utilizar tais ferramentas, enquanto 2% planejam adotá-las. 

Do total de participantes da pesquisa interessados em incorporar o ChatGPT, quase um terço (31%) planeja começar a utilizar a tecnologia nos próximos seis meses. Em contraste, apenas 5% dos advogados de escritórios compartilham a mesma perspectiva.

Apesar da receptividade para a utilização interna do ChatGPT nos departamentos jurídicos, 23% dos entrevistados acreditam que a ferramenta não deveria ser empregada para atividades legais realizadas por escritórios de advocacia terceirizados.

“É importante salientar que a adoção da IA no direito não é sem desafios. Questões de confiança na tomada de decisões automatizadas, a necessidade de garantir a privacidade e a segurança dos dados e as preocupações éticas relativas ao uso da IA são todas áreas que exigem uma atenção cuidadosa, completa Serson.

Para mais informações sobre o tema, basta acessar: A inteligência artificial e o advogado – Nilton Serson, www.niltonserson.com e Nilton Serson – YouTube



Empresa incorpora inclusão como um dos seus valores

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Segundo um amplo estudo da consultoria McKinsey & Company sobre o estado da diversidade corporativa na América Latina, empresas da região que incentivam boas práticas de Inclusão e de Diversidade tendem a superar outras companhias em práticas-chave de negócios, como inovação e colaboração, e têm uma probabilidade maior de alcançar uma performance financeira superior à de seus pares que não o fazem. Isso tem provocado um crescimento de ações afirmativas nesse sentido das mais distintas corporações no país, de forma prática e conceitual.

Como a que foi realizada pelo UnitedHealth Group Brasil, que para valorizar a inclusão como um pilar essencial de sua cultura organizacional adicionou-a aos seus valores corporativos, ao lado da integridade, da compaixão, dos relacionamentos, da inovação e da performance. O objetivo foi demonstrar a importância desse tema, assim como da diversidade e da equidade, na companhia que controla as operadoras de saúde Amil e Amil Dental e a rede médico-hospitalar Americas.

“A Inclusão é um valor essencial que guia a nossa empresa e a direciona a um futuro plural e igualitário. Precisamos dar a importância necessária a ela e encará-la como um pilar central da nossa cultura organizacional. Nossa missão é ajudar as pessoas a viver de forma mais saudável e contribuir para que o sistema de saúde funcione melhor para todos”, afirma o vice-presidente de Pessoas e Segurança Corporativa do UnitedHealth Group Brasil, Ricardo Burgos.

“Esse acréscimo faz com que os valores da companhia representem melhor quem somos e a nossa conduta de buscar, ativamente, criar um ambiente onde realmente todos, sem exceção, se sintam bem-vindos, respeitados e capacitados a contribuir plenamente”, complementa o executivo.

Ricardo Burgos ressalta que as empresas nunca estão no estágio ideal de inclusão e de diversidade e sempre precisam evoluir, pois são dinâmicas: mudam os modelos de negócios e as equipes, por exemplo. O que leva o UnitedHealth Group Brasil a ter uma atenção constante nessa agenda. Entre os resultados alcançados pela companhia em 2023 em relação às ações de inclusão e de diversidade, ele destaca que o percentual de contratações realizadas até o mês de outubro e pessoas de um grupo diverso (acima de 50 anos; pretas ou pardas autodeclaradas; mulheres; com deficiência; ou LGBTQIAPN+), para cargos que vão de gerente sênior a diretor (a) executivo (a), foi de 68,85 % de todas as admissões, superando consideravelmente a meta de 50% estabelecida para este ano.

Outra iniciativa cujos números merecem ser enfatizados é o Projeto Toucas Afro, que busca oferecer melhor adequação e mais conforto para as pessoas colaboradoras do time assistencial da empresa, a partir de uma ideia que surgiu no grupo de diálogo Melanina. Todos os 31 hospitais do UnitedHealth Group Brasil (19 da Amil e 12 da rede Americas) disponibilizam, desde o primeiro semestre, toucas descartáveis que contemplam a pluralidade dos tipos de cabelos, incluindo crespos, volumosos e com tranças. Mais de 35 mil unidades foram adquiridas até o fim de outubro e estão à disposição para essa finalidade.

Além do Melanina, responsável pelas discussões sobre equidade étnico-racial, o UnitedHealth Group Brasil conta com outros cinco Grupos de Diálogo: : + Eficiente (pessoas com deficiência), Pride (LGBTQIAPN+), Nós Por Elas (equidade de gênero), Nossas Gerações (intergeracionalidade) e Caleidoscópio (religiosidade e regionalismos). Eles são formados, atualmente, por quase 1.300 pessoas colaboradoras voluntárias e fomentam internamente a discussão sobre Inclusão e Diversidade, buscando impulsionar a adoção de medidas corporativas.

Neste mês de novembro, haverá uma série de atividades para promover o fomento das discussões sobre a questão racial dentro da organização. No dia 16, a palestrante Inês Borges, administradora, especialista em negócios digitais, mestranda em economia e que atua como mentora de pessoas e empresa, falou sobre as potencialidades das pessoas negras e a importância do primeiro passo. Nesta terça-feira (21/11), foi a vez do chef Jorge da Hora, docente dos cursos de Gastronomia, Hotelaria e Formação de Cozinheiro Internacional no Centro Universitário Senac Santo Amaro, explicar sobre a presença da cultura africana na formação da cultura brasileira – cozinha, história, religião e silenciamentos. E no dia 30 de novembro serão anunciadas as pessoas vencedoras da 4ª edição do Prêmio Dr. Juliano Moreira – Melanina Reconhece. Ele homenageia o primeiro médico negro do Brasil e reconhece as pessoas pretas e pardas que representam os seis valores do UnitedHealth Group Brasil: integridade, compaixão, inclusão, relacionamentos, inovação e performance.



Magenta Telekom seleciona Mavenir para prestar serviços de voz definidos por software

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A Mavenir, provedor de software de rede que está construindo o futuro das redes com soluções nativas de nuvem executadas em qualquer nuvem, e a Magenta Telekom, a segunda maior operadora de telefonia móvel e fixa da Áustria, anunciaram hoje que a solução IMS (IP Multimedia Subsystem) nativa de ponta a ponta da Mavenir será utilizada para habilitar serviços de voz definidos por software para usuários finais da rede da Magenta Telekom.

A solução IMS nativa de nuvem completa e 100% baseada em microsserviços da Mavenir será utilizada para prestar serviços Voice over LTE (VoLTE) e Voice over Wi-Fi (VoWi-Fi) aos clientes da Magenta Telekom, abrindo caminhoàfutura entrega de serviços Voice over New Radio (VoNR), incluindo 5G Voice e Web Real-Time Communication (WebRTC). A solução permite um único investimento em IMS para suportar múltiplas gerações de serviços de voz, garante paridade de serviços e recursos com implantações VNF e CNF, bem como facilita a continuidade de voz entre 4G e 5G.

Ao aproveitar a solução de automação em nuvem da Mavenir e a estratégia de qualquer nuvem, sem plataformas de hardware legadas ou migração de um IMS fixo, a solução IMS nativa de nuvem da Mavenir oferece um alto grau de resiliência para uso crítico, reduz a complexidade operacional e o custo por assinante para serviços de voz, e acelera o tempo de entrada no mercado com maior automação para implantação, atualização, melhoria, validação e testes.

A infraestrutura de rede central IMS nativa de nuvem da Mavenir oferece serviços de comunicação de última geração, permitindo que os usuários cooperem ao usar soluções de voz, vídeo e mensagens. A solução da Mavenir irá proporcionar uma experiência de usuário consistente aos clientes da Magenta Telekom, não importa onde os assinantes estejam ou se estão conectados diretamenteàrede celular ou via rede Wi-Fi.

Sobre a Magenta:

A Magenta Telekom é líder em oferecer soluções de Internet e comunicações móveis, entretenimento e negócios na Áustria. A empresa tem cerca de 2.200 funcionários e gerou receitas de 1,39 bilhões de euros em 2022. A empresa oferece banda larga ultrarrápida por cabo coaxial de fibra híbrida e Internet móvel, entretenimento e as mais recentes tecnologias para a vida e o trabalho digital. Como parte do Deutsche Telekom Group, a empresa se beneficia da força inovadora e da estabilidade financeira do Grupo, que é a marca mais valiosa da Europa. No exercício de 2022, o Grupo gerou receitas de cerca de 114,4 bilhões de euros.

Sobre a Mavenir:

A Mavenir está construindo o futuro das redes e sendo pioneira em tecnologia avançada, com foco na visão de uma rede única automatizada com base em software que é executado em qualquer nuvem. Como único provedor de software de rede nativo de nuvem de ponta a ponta do setor, a Mavenir visa transformar o modo como o mundo se conecta, ao acelerar a transformação de redes de software para mais de 300 provedores de serviços de comunicação e empresas em mais de 120 países, que atendem a mais de 50% dos assinantes do mundo. www.mavenir.com

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Contato:

Emmanuela Spiteri

PR@mavenir.com

Fonte: BUSINESS WIRE



eXp Luxury Ultrapassa 1.100 Membros, Impulsionando o Crescimento Global

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BELLINGHAM, Wash., Nov. 22, 2023 (GLOBE NEWSWIRE) — A eXp Realty®, “the most agent-centric real estate brokerage on the planet™” e a principal subsidiária da eXp World Holdings, Inc. (Nasdaq: EXPI), anunciou hoje que o eXp Luxury, seu programa imobiliário de luxo com visão de futuro, ultrapassou 1.100 membros nos Estados Unidos, Porto Rico e Canadá, e a previsão de lançamento em outros países no primeiro trimestre de 2024.

A eXp Luxury utiliza os recursos exclusivos e a tecnologia inovadora da eXp Realty. O programa foi lançado nos EUA em outubro de 2022 e rapidamente conquistou 700 membros em menos de um ano. O lançamento no Canadá ocorreu em setembro de 2023 e em Porto Rico este mês. O programa deve ser lançado no Reino Unido, África do Sul, Portugal, Austrália e Nova Zelândia no primeiro trimestre de 2024.

“O forte desejo dos nossos agentes de poderem acessar a exclusiva comunidade eXp Luxury, seus recursos e suporte de categoria internacional tem sido fundamental para impulsionar sua expansão global”, disse Michael Valdes, Diretor de Crescimento da eXp Realty. “Com mais de 1.100 membros atualmente a bordo, nossa presença global continua a crescer. Estamos orgulhosos do rápido crescimento do eXp Luxury e estamos prontos para oferecer a oportunidade para que mais agentes possam fazer parte da nossa comunidade de experts,àmedida que levamos o futuro dos imóveis de luxo a mercados novos e empolgantes.”

Para mais informação sobre o programa eXp Luxury, visite expluxury.com.

Sobre a eXp World Holdings, Inc.
A eXp World Holdings, Inc. (Nasdaq: EXPI) é a holding da eXp Realty®, Virbela e SUCCESS® Enterprises.

A eXp Realty é a maior empresa imobiliária independente do mundo, com mais de 89.000 agentes nos Estados Unidos, Canadá, Reino Unido, Austrália, África do Sul, Índia, México, Portugal, França, Porto Rico, Brasil, Itália, Hong Kong, Colômbia, Espanha, Israel, Panamá, Alemanha, República Dominicana, Grécia, Nova Zelândia, Chile, Polônia e Dubai além de continuar a crescer em todo o mundo. Como uma empresa de capital aberto, a eXp World Holdings oferece aos profissionais do setor imobiliário a oportunidade única de ganhar prêmios de capital por metas de produção e contribuições para o crescimento geral da Empresa. A eXp World Holdings e suas empresas oferecem um conjunto completo de soluções tecnológicas de corretagem e imobiliária, incluindo seu inovador modelo de corretagem residencial e comercial, serviços profissionais, ferramentas colaborativas e desenvolvimento pessoal. A corretora na nuvem tem por base a Virbela, uma plataforma 3D imersiva profundamente social e colaborativa, que permite que os agentes sejam mais conectados e produtivos. A SUCCESS® Enterprises, ancorada pela revista SUCCESS® e seus ativos de mídia, foi fundada em 1897 e é uma marca e publicação líder em desenvolvimento pessoal e profissional.

Para mais informação, visite https://expworldholdings.com.

Declaração de Previsão

As declarações de previsão contidas neste documento, podem incluir expectativas futuras ou outras declarações de previsão que têm por base a atual opinião e suposições da administração que envolvem riscos e incertezas conhecidos e desconhecidos que podem fazer com que os resultados reais sejam substancialmente diferentes dos resultados previstos. Essas declarações incluem, mas não estão limitadas a, declarações sobre o crescimento contínuo da nossa base de agentes e corretores; expansão dos nossos negócios de corretagem de imóveis residenciais em mercados estrangeiros; crescimento da receita; e desempenho financeiro. As declarações de previsão são válidas apenas a partir da presente data, e a Empresa não tem nenhuma obrigação de atualizar ou revisar tais declarações. Tais declarações não são garantias de desempenho futuro. Fatores importantes que podem fazer com que os resultados reais sejam material e adversamente diferentes dos expressos nas declarações de previsão incluem, mudanças nos negócios ou outras condições de mercado; dificuldade de manter o crescimento das despesas em níveis modestos e, ao mesmo tempo, de aumentar a receita; e outros riscos detalhados ocasionalmente nos registros da Comissão de Valores Mobiliários da Empresa, incluindo, mas não se limitando ao Relatório Trimestral protocolado mais recentemente no Formulário 10-Q e no Relatório Anual no Formulário 10-K.

Contato de Relações com a Mídia:
eXp World Holdings, Inc.
mediarelations@expworldholdings.com

Contato de Relações com Investidores:
Denise Garcia
investors@expworldholdings.com

Foto deste comunicado disponível em https://www.globenewswire.com/NewsRoom/AttachmentNg/3de7127b-a405-434a-b5a5-81e17d7be12d


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Tidas lança aplicativo de Crediário Digital

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A Tidas Crediário, uma das maiores administradoras do Sul do Brasil, desenvolveu e lançou ao mercado sua ferramenta de Crediário Digital. Com quase duas décadas de experiência, a empresa aproveitou o poder da tecnologia para simplificar pagamentos e aprimorar a experiência de consumidores e empresas.

Atualmente os brasileiros têm dado espaço aos serviços realizados de forma digital. De acordo com uma pesquisa realizada pela Salesforce, e divulgada pelo portal Varejo S.A,  78% dos consumidores utilizam múltiplos canais para começar e terminar uma transação (telefone, e-mail, aplicativo, redes sociais e loja física). Quando se fala em finanças, o número também é expressivo: segundo a Pesquisa Febraban de Tecnologia Bancária 2023, 8 em cada 10 movimentações bancárias realizadas no Brasil são através de canais digitais.

Nesse cenário, a Tidas desenvolveu um modelo de pontuação de crédito alimentado por inteligência artificial que prioriza as vendas, busca reduzir a inadimplência e simplificar o processo de cobrança, refletindo a evolução dos métodos de pagamento no mundo moderno.

De acordo com Edgard Kestering, sócio da empresa, a solução foi desenvolvida com foco na acessibilidade. “Era preciso continuar vendendo no crediário quando entramos na pandemia, o aplicativo foi uma das soluções.”, afirma.

Com a plataforma, a experiência de compras para o consumidor é pautada nas seguintes premissas:

Descobrir lojas próximas: com o aplicativo da Tidas Crediário há como localizar e acessar lojas credenciadas na vizinhança.

Dividir pagamentos sem exceder o limite do cartão de crédito: uma das funcionalidades da tecnologia é a capacidade de fazer compras sem utilizar o limite do cartão de crédito. Isso permite dividir os pagamentos ao longo do tempo, tornando as compras de alto valor mais gerenciáveis.

Autorização de compras pelo aplicativo: o aplicativo permite autorizar transações em menos de três segundos;

Gerenciamento de pagamentos: a Tidas Crediário oferece opções diferentes de pagamento. Há como efetuar pagamentos na loja ou, também, de casa, utilizando métodos como Pix ou boleto.

Para utilizar as funcionalidades do aplicativo, basta seguir o passo a passo indicado:

1º – Baixar o Aplicativo;

2º – Cadastro – é preciso realizar o cadastro através do aplicativo, fornecendo as informações pessoais necessárias;

3º – Avaliação de limite de crédito – a Tidas Crediário avaliará as informações fornecidas pelo consumidor para determinar o limite de crédito;

4º – Lojas parceiras – Após concluir o seu cadastro, o consumidor terá acesso a uma rede de lojas parceiras em todo o Brasil.

Website: https://www.tidas.com.br/



Final de 2023 aponta recorde de vagas temporárias no Brasil

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Os estabelecimentos já deram início à campanha de descontos da Black Friday e o consumidor brasileiro já começou a realizar  compras para o Natal de 2023. 

Segundo a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), a expectativa é que haja um aumento nas vendas de 5,6% em comparação ao ano anterior.

Para a CNC, essa alta resultará na contratação de 108,5 mil trabalhadores temporários, o maior índice de contratações desde 2013, quando foram abertas 115,5 mil vagas de trabalho.  

Para a Associação Brasileira do Trabalho Temporário (Asserttem), a previsão é que abram cerca de 470 mil novas vagas temporárias neste período de fim de ano, e ainda prevê que o maior aumento no volume de contratações, considerando os últimos três meses do ano, será o setor industrial, com 55% de novas contratações, seguido do setor de serviços, com 30% e o comércio, com 15%.  

Uma das empresas do ramo industrial que tem aberto vagas temporárias neste período, é a indústria gráfica GIV Online que abriu oportunidades de trabalho para o setor de acabamento, almoxarifado, além de vagas para arte-finalistas. 

Para o coordenador de marketing Victor Nakamura da indústria gráfica GIV Online, a alta projeção de contratações no ramo industrial é resultado da grande oferta e procura de materiais gráficos personalizados para todos os segmentos, principalmente nessa época do ano em que o mercado está bem aquecido.

De acordo com a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo, as maiores oportunidades de efetivação das vagas temporárias estão nos ramos de hiper e supermercados que abriu (45,47 mil vagas); vestuário (25,17 mil vagas); utilidades domésticas e eletrodomésticos (15,98 mil vagas); livrarias e papelarias (9,31 mil vagas); e móveis e eletrodomésticos (5,7 mil vagas).

“De todas as vagas temporárias que já abrimos neste último trimestre, 93% delas têm chances de efetivação, visto que a indústria está em constante expansão, com distribuição de impressos personalizados em todo o Brasil”, afirma Victor Nakamura da GIV Online. 

O Estado de São Paulo será responsável pela abertura de 28,41 mil vagas temporárias; Minas Gerais abrirá 12,13 mil vagas; Paraná terá 9,14 mil; e, por último, Rio de Janeiro, abrirá 7,96 mil novas vagas, aponta pesquisa da CNC. 



Parceiros da AWS estão se unindo para enfrentar a complexidade da nuvem

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Fornecedores de serviços rivais no ecossistema AWS estão temporariamente deixando a concorrência de lado e reunindo seus recursos para atender às diversas necessidades de seus clientes brasileiros, de acordo com um novo relatório de pesquisa publicado hoje pelo Information Services Group (ISG) (Nasdaq: III), uma empresa líder global em pesquisa e consultoria tecnológica.

O relatório ISG Provider Lens™ AWS Ecosystem Partners 2023 para o Brasil constata que os fornecedores estão formando parcerias que lhes permitem atender às demandas dos clientes por serviços específicos da AWS de forma mais eficaz. À medida que cresce a necessidade das organizações de inovar e acelerar a transformação digital, nem todos os prestadores de serviços possuem, por si só, a experiência que os clientes necessitam ou os recursos para satisfazer requisitos específicos do projeto, afirma o relatório do ISG.

“Essas alianças fazem sentido para os negócios”, disse Bernie Hoecker, sócio, líder de transformação de nuvem empresarial, ISG. “Os parceiros da AWS no Brasil estão comprometidos em oferecer serviços mais avançados, com uma visão mais ampla para identificar necessidades específicas.”

De acordo com o relatório do ISG, os parceiros AWS com melhor desempenho têm um histórico comprovado de projetos bem-sucedidos no longo prazo e trazem uma visão holística para a transformação digital, com ofertas de consultoria e serviços profissionais, tecnologia e soluções personalizadas. As principais áreas de foco, tanto para co-inovação quanto para investimento, incluem desenvolvimento de aplicativos nativos da nuvem, modernização de aplicativos legados, computação de borda baseada em IoT, mobilidade conectada, ML automatizado, gerenciamento híbrido, suporte multicloud, segurança e conformidade, práticas aprimoradas de FinOps, soluções de IA conversacional de generativa e soluções AWS baseadas em segmentos de negócios, afirma o relatório do ISG.

Conforme a computação em nuvem amadurece no Brasil, a ênfase está mudando do custo total de propriedade para os resultados de negócios, afirma o relatório do ISG. Há uma tendência crescente entre a AWS e seus parceiros de se concentrarem nas necessidades de setores empresariais específicos. Os clientes provavelmente exigirão serviços cada vez mais complexos com conhecimento profundo e certificação em setores específicos da indústria, afirma o relatório. Com isso em mente, alguns parceiros da AWS já estão trabalhando na verticalização dentro de suas organizações internas, antecipando um movimento correspondente por parte da AWS em direçãoàverticalização da plataforma em nuvem, afirma o ISG.

“Uma coisa que vem unificando as empresas brasileiras em todas as verticais é o impulso para desenvolver serviços avançados de ciência de dados”, disse Jan Erik Aase, sócio e líder global da ISG Provider Lens Research. “A economia brasileira começa a perceber que os dados e suas análises são indispensáveis para o sucesso dos negócios.”

O relatório também examina como as agências governamentais no Brasil passaram a valorizar os benefícios do uso da nuvem e a incorporar mais nuvem em seus sistemas por meio de processos de aquisição.

O relatório ISG Provider Lens™ AWS Ecosystem Partners 2023 para o Brasil avalia as capacidades de 40 fornecedores em seis quadrantes: AWS Consulting Services, AWS Migration Services, AWS Managed Services, AWS Data Analytics and Machine Learning, AWS SAP Workloads e AWS Brazil Public Sector – Technology Services.

O relatório nomeia BRLink, Compass UOL, dataRain, Dedalus, IPsense, Logicalis e TIVIT como Líderes em quatro quadrantes cada, enquanto Claranet, Darede, Nextios e SoftwareONE são nomeadas como Líderes em três quadrantes cada. Accenture, Embratel e Extreme Group são nomeadas Líderes em dois quadrantes cada, enquanto G&P, MIGNOW, Sky.One, ST IT Cloud, T-Systems e Wipro são nomeadas Líderes em um quadrante cada.

Além disso, a e-Core é nomeada como Rising Star – uma empresa com um “portfólio promissor” e “alto potencial futuro” pela definição do ISG – em três quadrantes, enquanto a GFT é nomeada como Rising Star em dois quadrantes. Enkel e SoftwareONE são nomeadas Rising Stars em um quadrante cada.

Versões customizadas do relatório estão disponíveis na Compass UOL, dataRain, Extreme Group, G&P, ST IT Cloud e T-Systems.

O relatório ISG Provider Lens™ AWS Ecosystem Partners 2023 para o Brasil está disponível para assinantes ou para compra única nesta página da web.

Sobre o ISG Provider Lens™ Research

A série de pesquisas em quadrantes do ISG Provider Lens™ é a única avaliação de provedor de serviços desse tipo a combinar pesquisa empírica baseada em dados e análise de mercado com a experiência e observações do mundo real da equipe de consultoria global do ISG. As empresas encontrarão uma grande quantidade de dados detalhados e análises de mercado para ajudar a orientar sua seleção de parceiros apropriados (sourcing), enquanto os consultores do ISG usam os relatórios para validar seu próprio conhecimento de mercado e fazer recomendações aos clientes corporativos do ISG. A pesquisa atualmente abrange fornecedores que oferecem seus serviços globalmente, em toda a Europa, bem como nos Estados Unidos, Canadá, Brasil, Reino Unido, França, Benelux, Alemanha, Suíça, países nórdicos, Austrália e Cingapura/Malásia, com mercados adicionais a serem adicionados no futuro. Para obter mais informações sobre o ISG Providers Lens™ da ISG, visite esta webpage.

Uma série de pesquisas complementares, os relatórios ISG Provider Lens Archetype, oferecem uma avaliação inédita de fornecedores da perspectiva de tipos específicos de compradores.

Sobre o ISG

ISG (Information Services Group) (Nasdaq: III) é uma empresa líder global em pesquisa de tecnologia e consultoria. Um parceiro de negócios confiável para mais de 700 clientes, incluindo mais de 75 das 100 maiores empresas do mundo, o ISG está comprometido em ajudar corporações, organizações do setor público e provedores de serviços e tecnologia a alcançar excelência operacional e crescimento mais rápido. A empresa é especializada em serviços de transformação digital, incluindo automação, nuvem e análise de dados; assessoria de sourcing; governança gerenciada e serviços de risco; serviços de telecomunicações; estratégia e desenho de operações; gestão de mudança organizacional, inteligência de mercado e pesquisa e análise de tecnologia. Fundada em 2006 e com sede em Stamford, Connecticut, o ISG emprega mais de 1.300 profissionais digital-ready que operam em mais de 20 países – uma equipe global conhecida por seu pensamento inovador, influência de mercado, profundo conhecimento em tecnologia e indústria, e pesquisa e recursos analíticos de classe mundial com base nos dados de mercado mais abrangentes do setor. Para mais informações visite http://www.isg-one.com/.

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Contato:

Press Contacts:

Will Thoretz, ISG

+1 203 517 3119

will.thoretz@isg-one.com

Thábata Mondoni, Mondoni Press para ISG

Mobile: +55 11 98671 5652

thabata@mondonipress.com.br

Fonte: BUSINESS WIRE



Incidência do Imposto impacta exportação de Óleo & Gás

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No começo do ano de 2023, mais precisamente no dia 1º de março de 2023, a nova administração federal surpreendeu a indústria de Óleo & Gás no país, ao instituir o Imposto de Exportação sobre as exportações de petróleo. Este novo tributo foi implementado em no ordenamento jurídico através do artigo 7º da Medida Provisória n.º 1.163/2023, onde fica disposta a incidência do Imposto de Exportação – à alíquota de 9,2% – sobre as exportações de petróleo ou de minerais betuminosos, classificados no código 2709 da Nomenclatura Comum do Mercosul (“NCM”). 

A aludida Medida Provisória tributou as vendas externas de petróleo de forma temporária durante o período de quatro meses, tendo seu período de vigência encerrado em 28 de Junho de 2023; e apesar do lapso temporal relativamente curto em que tal cobrança vigorou no país, resta claro que a instituição do Imposto de Exportação de uma maneira precipitada e sem qualquer participação do setor em discussões sobre sua implementação e consequências, afeta a segurança jurídica por conta da instabilidade das regras aplicadas ao setor no país.

Como consequência desta medida tomada pela atual administração federal, foram ajuizadas diversas ações judiciais pelas empresas de Óleo & Gás, além de três Ações de Declaração de Inconstitucionalidade (ADI) ajuizadas junto ao Supremo Tribunal Federal (STF) tendo como autores – respectivamente – o Partido Novo, o Partido Liberal e a ABEP (Associação Brasileira de Empresas de Exploração e Produção de Petróleo e Gás). O objetivo de tais ações judiciais é questionar a legalidade/constitucionalidade de uma medida adotada pelo Governo Federal através do Imposto de Exportação.

“As empresas ajuizaram tais ações, pois o Governo Federal ao instituir este novo imposto onerando as exportações de petróleo, o fez com fins meramente arrecadatórios, de forma a compensar perdas causadas com desonerações fiscais, conforme consta explicitamente na Exposição de Motivos da Medida Provisória n.º 1.163/2023. Entretanto, a interpretação sistemática e histórica da legislação tributária nos leva a concluir que o Imposto de Exportação não pode ter caráter eminentemente arrecadatório como ocorre no caso em tela. Outro ponto merece menção é a questão da prática internacional, onde a própria Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) ressalta em diversos estudos que os países devem adotar o princípio da não-exportação de tributos.,” diz Vinicius Cavalcanti, especialista no setor de energia e óleo e gás e consultor tributário sênior.

Vinicius ainda ressalta que o Imposto de Exportação possui um caráter extrafiscal, cujas finalidades devem obrigatoriamente estar associadas aos objetivos da política cambial e do comércio exterior do país, conforme disposto no artigo 26 do Código Tributário Nacional.

Outro importante aspecto que esta cobrança desencadeia, é o impacto da insegurança jurídica para o Setor de Óleo & Gás no país, gerando graves consequências para o  desenvolvimento nacional, vez que novos investimentos são repensados e os maiores prejudicados são outros entes Federativos, mais precisamente, os Estados e municípios produtores.

“A instituição deste novo imposto atende aos anseios da atual administração federal em aumentar, no curto prazo, a sua arrecadação, entretanto com este custo incremental temos um enorme obstáculo para novos investimentos no país, podendo retardar a expansão produtiva, o que mitiga – consequentemente – o recolhimentos dos royalties e participações especiais repassados aos Estados e Municípios. Com a possível redução de novos investimentos no setor, o impacto é sentido em todos os níveis, mas os Estados e Municípios produtores são ainda mais prejudicados, pois a receita do Imposto de Exportação pertence exclusivamente ao Governo Federal, não havendo qualquer parcela a ser repartida com os demais entes da Federação.” diz Vinicius.

Após a grande reverberação negativa da açodada medida instituída pelo Executivo Federal, houve um consenso por parte do Governo em não prorrogar a medida além do prazo de 4 meses estipulado na Medida Provisória ou até mesmo tornar permanente este imposto sobre exportações de petróleo.

Ademais, baseando-se na perda da eficácia da Medida Provisória, o Supremo Tribunal Federal considerou prejudicada a análise do tema, seguindo a linha já estabelecida pela jurisprudência desta Corte em não analisar o mérito quando do exaurimento da eficácia do ato impugnado.

Nesse sentido, após quatro meses de bastante incertezas para o setor de Óleo & Gás no país, o Governo Federal logrou êxito em obter uma fonte temporária de receitas para equilibrar as contas públicas, todavia – através desta medida – gerou uma percepção negativa junto aos investidores, podendo perdurar por um longo período e ocasionar atraso e eventuais cancelamentos em investimentos no setor, o que impacta de forma negativa a arrecadação de tributos e a geração de empregos.

Vinicius complementa, ainda, que apesar do Supremo Tribunal Federal não ter apreciado as Ações Diretas de Constitucionalidade em virtude da perda de eficácia da Medida Provisória, em algum momento a Corte terá que analisar o tema, vez que as empresas de Óleo & Gás ingressaram com ações nos juízos de primeira instância e esta discussão retornará ao Supremo através do controle difuso de constitucionalidade. “A despeito da decisão proferida pelo Supremo Tribunal Federal onde não tivemos a análise do mérito da ação, por força do decurso do prazo de vigência da Medida Provisória, as ações das empresas de Óleo & Gás questionando a constitucionalidade da forma que foi instituído o Imposto de Exportação continuam em curso, e em alguns anos teremos nossa Corte decidindo em última instância se esta cobrança instituída pelo Governo Federal foi legítima. Contudo, independentemente do resultado do julgamento, o Poder Executivo já sinalizou seu descompasso com as melhores práticas internacionais ao se distanciar de princípios basilares para a OCDE de não exportar tributos”, finaliza Vinicius.



Transformação digital impulsiona empreendedorismo na saúde

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Os indícios de retomada econômica estão aquecendo o mercado de Saúde e despertando a atenção de profissionais das mais diversas áreas. A Inteligência Artificial tem um papel fundamental na abertura de novas oportunidades nesse campo, impulsionada pela necessidade de adaptação provocada pela pandemia da Covid-19. 

De acordo com um estudo realizado pela Associação Nacional de Hospitais Privados (Anahp) e Associação Brasileira de Startups de Saúde (ABSS), 62,5% das instituições utilizam Inteligência Artificial de alguma forma, sendo a maioria deles em chatbots de atendimento. Outras aplicações também acontecem, como por exemplo, em segurança da informação, apoio à decisão clínica e análise de imagens médicas. Neste cenário, a busca por cursos de gestão em saúde segue em alta, e os números refletem essa tendência.

Para Luiz Miguel Picelli Sanches, especialista e professor da área de gestão em saúde,  os recursos de inteligência artificial auxiliam cada vez mais as operações, mas é necessário que os profissionais da área ofereçam um atendimento humanizado, eficaz e seguro aos seus pacientes. “A Inteligência Artificial coleta os dados com mais facilidade, mas, para isso acontecer efetivamente, a gestão do estabelecimento precisa ser eficiente, a começar pelo entendimento da jornada do paciente”, afirma o profissional.

De acordo com dados da Catho – plataforma de vagas de emprego e tendências de mercado –, a busca por profissionais da saúde teve um crescimento impressionante em 2022, de até 725% em relação a 2019. “Sem dúvida, a pandemia serviu como um gatilho para a aceleração da digitalização nos negócios, tornando conhecimentos em velocidade 5G, inteligência artificial e tecnologias voltadas para a virtualização do atendimento, parte fundamental para se manter competitivo na área da saúde. Por essa razão, os profissionais de saúde estão mais interessados em explorar e adotar tecnologias de ponta para aprimorar os cuidados oferecidos aos pacientes, destaca  Thais Sousa, Coordenadora do Programa de Mestrado em Gestão de Cuidados da Saúde da MUST University. 

O impacto das Healthtechs na revolução da Saúde

O setor das Healthtechs no Brasil experimentou uma rápida expansão e transformações durante a pandemia. 

Segundo a Distrito – plataforma de inovação e aceleração digital que conecta empresas e startups – em 2021, o setor teve seu pico de investimento. Somente no Brasil, foram US$ 552,6 milhões investidos em Healthtechs naquele ano. Em 2022, após o boom causado pela pandemia, as startups desse mercado levantaram US$ 127,4 milhões. 

O impacto significativo do novo coronavírus nos serviços de saúde aumentou a busca por soluções tecnológicas que pudessem aprimorar a eficiência, a qualidade e o suporte ao atendimento médico. Neste contexto, surgiram desafios adicionais para hospitais, clínicas médicas, laboratórios e instalações de saúde em geral, que precisaram expandir sua capacidade de atendimento sem comprometer a qualidade. Empresas também enfrentaram o desafio de intensificar os cuidados com a saúde de seus funcionários.

“As healthtechs desempenham um papel crucial nessa transformação, fornecendo soluções práticas para os desafios da área de saúde. Sistemas de gestão de registros eletrônicos, inteligência artificial para diagnósticos precisos e terapias personalizadas baseadas na análise dos dados dos pacientes são apenas alguns exemplos. Essas tecnologias não apenas melhoram a qualidade do atendimento, mas também têm o potencial de reduzir custos e democratizar o acesso a serviços de saúde de alta qualidade”, afirma Giulianna Carbonari Meneghello, presidente da MUST University. 

A especialista em ensino superior declara ainda que as buscas por cursos de mestrado na área de gestão da saúde cresceram cerca de 28% na instituição americana, no período de outubro de 2022 a outubro de 2023. “De 2017 – quando o programa foi lançado – a 2023, o número de inscritos passou de 3 para mais de 460”, afirma Giulianna.

A professora Thais Sousa enfatiza ainda que, em comparação com um curso de administração, o programa voltado para gestão da saúde é mais apropriado para aqueles que desejam empreender especificamente nessa área, seja montando uma clínica ou gerenciando organizações de saúde públicas ou privadas. “Os conteúdos são especialmente voltados para a administração de instituições de cuidados de saúde”, esclarece.

Lucinéia Antunes Ferreira Amaral, enfermeira há 23 anos, ilustra a importância de se atualizar na área. “Optei por realizar o mestrado de gestão em cuidados da saúde de forma online por ter mais flexibilidade, e pretendo utilizar meus conhecimentos para administrar minha empresa de Health Coach Oncológica”, declara a aluna da MUST University. Para ela, o empreendedorismo na área de saúde é uma realidade acessível e repleta de oportunidades. Durante seu percurso acadêmico, Lucinéia teve um câncer de mama. Mas, mesmo diante das adversidades, ela segue concluindo seu programa. “Sempre priorizei meus sonhos e agora vou poder realizar mais um, que é trazer mais leveza para a vida das pessoas através do meu trabalho”, declara a enfermeira.



Espírito Natalino garante otimismo para vendas no varejo

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O Natal, historicamente, é a melhor data comercial para o varejo no Brasil. As previsões do Sindilojas de Florianópolis e Região para o data vão de encontro às estimativas da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) que projeta um crescimento de, pelo menos, 5,6% nas vendas do setor, em relação ao ano passado.

A queda do desemprego e a desaceleração inflacionária, além da valorização do real, elevam o otimismo e devem favorecer também o cenário de admissões temporárias. 

“O otimismo vem alicerçado pelo crescimento do varejo que teve alta mensal de 0,6% em setembro, fechando o terceiro trimestre do ano com uma alta de 1,3%, em relação ao trimestre anterior, o maior avanço para o período desde o terceiro trimestre de 2020 (+8,5%), quando o setor se reerguia das perdas da pandemia”, reforça Marcelo May Philippi, presidente do Sindilojas Grande Florianópolis e Região.

Diante do cenário, a CNC revisou a previsão de crescimento das vendas do varejo de +2,0% para +2,4%, em 2023. Ainda, segundo a entidade, o ramo de vestuário, calçados e acessórios, deverá registrar alta de 12,1% nas vendas natalinas, já descontada a inflação.

Se confirmadas as estimativas, seria o maior avanço desde 2013, quando as vendas cresceram 4,9%. Apenas em 2022, o Natal movimentou mais de R$ 65 bilhões no país. Segundo o presidente do Sindilojas, para o comércio, além da melhoria das condições de preços e da perspectiva de redução das taxas de juros aos consumidores, também contribui a valorização cambial, que permitiu ampliar as importações, com uma queda no câmbio de 5,4% na comparação com o mesmo trimestre de 2022.

Comerciantes preparados

“Para garantir a consolidação dessa expectativa de vendas, os comerciantes de Florianópolis e região já se prepararam com antecedência, com a contratação de funcionários temporários, treinamento ou capacitação e a elevação dos estoques dos produtos de maior saída. Os comerciantes também estão criando promoções e apostando em cartões presente, além de oferecer produtos e serviços extras no carrinho de compras como forma de aumentar o ticket de compras. Outra aposta é assegurar um serviço de entrega confiável e ágil, além de oferecer mais número de meios de pagamento”, reforça Marcelo May Philippi.

Contratação de temporários

A CNC prevê também um aumento da oferta de vagas de empregos temporários na principal data comemorativa do varejo, o Natal. A estimativa é de contratação de 108,5 mil trabalhadores temporários, a maior oferta desde o mesmo período de 2013, quando foram abertas 115,5 mil vagas.

O Sindilojas também corrobora com a CNC na projeção da taxa de efetivação dos trabalhadores temporários de 14,2% após o Natal deste ano, ligeiramente superior frente ao ano passado, quando o varejo efetivou 12,3% dos contratados. O otimismo se baseia em aspectos sazonais das admissões e desligamentos no comércio varejista, registrados mensalmente por meio do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).



E-commerce apresenta projeção de R$186 bi na Black Friday

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O comércio eletrônico no Brasil está se preparando para uma promessa de 2023. Com um mercado previsto para movimentar R$ 186 bilhões, um aumento de 9,5% em relação a 2022, o setor continua a crescer apesar dos desafios econômicos recentes. Esta informação é embasada em dados do E-Commerce Brasil.

De acordo com o E-Commerce Brasil, a expectativa para a Black Friday de 2023 é de inovações e tendências que remodelarão a experiência de compras. Uma das principais mudanças é a antecipação dos descontos para o mês inteiro de novembro, criando uma expectativa positiva entre os consumidores. Além disso, a tecnologia desempenha um papel crucial na Black Friday deste ano, com um aumento notável de lojistas investindo em sites próprios e no uso de ERPs, melhorando a eficiência operacional e a experiência de compra do cliente.

Lucas Eduardo, Diretor de E-commerce do Grupo Angatu, compartilha sua visão: “O e-commerce em 2023 está se reinventando. A antecipação dos descontos e o foco na tecnologia não são apenas estratégias de vendas, mas também um reflexo da evolução do comportamento do consumidor. Na Angatu Máquinas, estamos alinhados com essas tendências, buscando oferecer uma experiência de compra otimizada e personalizada para nossos clientes.”

Uma pesquisa realizada pelo Reclame Aqui em conjunto com a Linx, revela um cenário econômico em constante mudança no Brasil, com 62% dos consumidores relatando que sua situação financeira piorou ou se manteve igual. No entanto, há um otimismo cauteloso para o segundo semestre de 2023. A pesquisa aponta ainda que o faturamento de e-commerces deve crescer 10% este ano, com ganhos reais de 4%, ajustados pela inflação.

A Black Friday em si deve movimentar um recorde de R$ 4,6 bilhões em vendas, o maior faturamento desde a introdução da data no Brasil, segundo informações do O Globo. A CNC atribui esse crescimento ao arrefecimento da inflação e à queda nas taxas de juros, incentivando o consumidor a investir em produtos de maior valor. Produtos como eletroeletrônicos e itens de utilidades domésticas estão entre os mais procurados.

Segundo o Diretor responsável pela Angatu Máquinas, focar nessas tendências e adaptar as estratégias de e-commerce e marketing, especialmente para a Black Friday, pode ser fundamental para se destacar em um mercado cada vez mais competitivo. “O investimento em tecnologia, a melhoria na experiência do usuário e a antecipação de descontos são estratégias chave para aproveitar ao máximo o potencial de crescimento do setor”, finaliza.

Para obter informações adicionais sobre o Grupo Angatu e suas ofertas, os interessados podem acessar o site Angatu Máquinas.



Renato Aragão corre o risco de perder a marca Didi

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O renomado humorista Renato Aragão, amplamente reconhecido por seu personagem Didi no programa “Os Trapalhões”, que teve início na década de 1970, agora se depara com o desafio de preservar o direito de usar sua própria marca, “Didi”, devido à ausência de registro.

Segundo informações obtidas no Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), Renato Aragão não efetuou o registro da marca “Didi”, em uma pesquisa no banco de registros do INPI, descobre-se que a empresa chinesa Beijing Didi Infinity solicitou e obteve a aprovação para o registro da marca “DIDI” em 2016, detendo os direitos até 2028, da mesma forma, a empresa também registrou a marca “Didi” em outras 16 classes de produtos e serviços, ampliando a proteção do termo e restringindo ainda mais a exploração comercial por terceiros.

Outro ponto de preocupação é a marca “A Turma do Didi”, que não está nas mãos de Renato Aragão, mas sim da Rede Globo, que exibiu o programa de 1998 a 2010. A emissora requereu o registro em 2017, obteve a concessão e possui os direitos iniciais até 2028, podendo prorrogá-los indefinidamente.

Entretanto, Renato Aragão teve sucesso ao registrar a marca “As Aventuras do Didi” em 2001, por meio de sua empresa Renato Aragão Produções Artísticas LTDA, o pedido foi concedido em 2017, com validade inicial até 2027, essa marca refere-se a um seriado transmitido pela Rede Globo de 2010 a 2013.

Para esclarecer a situação, Erick Oliveira, CEO da Imperatus Assessoria Empresarial e especialista em registro de marcas, destaca que, conforme o Artigo 19 do Código Civil, os pseudônimos são considerados direitos de personalidade, equiparados aos nomes próprios, no entanto, para viabilizar a exploração comercial, é indispensável realizar o registro da marca junto ao Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), o único órgão responsável por conceder a propriedade sobre uma marca, seja para pessoas físicas ou jurídicas.

O especialista salienta a complexidade do caso, afirmando que não se pode garantir a perda definitiva do direito de Renato Aragão usar o pseudônimo “Didi”, pois o litígio deriva de conflitos de natureza distinta e isso demanda uma análise mais aprofundada do tema, dessa forma, se a empresa Beijing Didi Infinity pretender vetar que Renato Aragão explore comercialmente a marca “Didi”, a disputa pode se prolongar consideravelmente.

Registro de marcas e nome artístico

Uma marca registrada é um símbolo, nome, palavra, logotipo, ou qualquer outro elemento distintivo que identifica produtos ou serviços de uma empresa ou indivíduo no comércio, o registro de uma marca confere ao titular direitos exclusivos de uso em relação aos produtos ou serviços para os quais a marca foi registrada, a importância do registro de uma marca inclui:

  1. Proteção legal: O registro de marca oferece proteção legal ao titular, permitindo-lhe impedir que terceiros usem a marca sem permissão, isso ajuda a evitar a concorrência desleal e protege a identidade comercial.

  2. Identificação: Uma marca registrada ajuda a identificar e distinguir produtos ou serviços no mercado, ela cria uma conexão entre a marca e a qualidade, confiabilidade e origem dos produtos ou serviços.

  3. Valor comercial: Marcas registradas podem ter valor comercial substancial e podem ser ativos valiosos de uma empresa, elas podem ser licenciadas ou vendidas, gerando receita.

  4. Construção de reputação: O uso consistente e eficaz de uma marca pode contribuir para a construção de uma reputação sólida e reconhecimento da marca no mercado.

  5. Garantia de qualidade: As marcas registradas representam um compromisso com a qualidade e a consistência, o que pode inspirar confiança nos consumidores.

Quando se trata de nome artístico, é importante reconhecer que o nome artístico pode ser considerado uma marca, e seu registro oferece vantagens semelhantes, isso é especialmente relevante para artistas, músicos, escritores, atores e outros profissionais do entretenimento, o registro do nome artístico como marca:

  1. Protege a identidade artística: Garante que o nome artístico seja exclusivamente associado ao artista, prevenindo o uso não autorizado por terceiros.

  2. Facilita transações comerciais: Permite ao artista licenciar o uso de seu nome artístico para projetos comerciais, como produtos, merchandising e contratos publicitários.

  3. Evita confusão: Evita que outros artistas usem nomes similares que possam causar confusão entre o público.

  4. Preserva o valor da marca: Ao registrar o nome artístico como marca, o artista preserva o valor da sua identidade artística, protege sua imagem e pode explorá-la comercialmente.

Em resumo, o registro de uma marca, incluindo nomes artísticos, é essencial para proteger direitos, construir reputação e garantir a exclusividade de uso, fornecendo benefícios legais e comerciais significativos, sobre o caso de Renato Aragão, somente o tempo dirá como será o desfecho desta história.



Energia solar por assinatura cresce e gera investimentos

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A energia solar por assinatura está em pleno crescimento no Brasil. De acordo com os dados da Associação Brasileira de Energia Solar (ABSOLAR), para atender à crescente demanda, o número de usinas que funcionam neste modelo aumentou 250% nos últimos dois anos, passando de 1.900 em 2021 para 6.652 atualmente. E essa tendência tem atraído os olhares de grandes empresas do setor. Dentre elas se destacam Raízen, que atua por meio da startup Reverde, a EDP, que lançou sua própria plataforma e a Axis Renováveis, que atua através da marca Leve Energia. 

No Brasil, a primeira empresa a assinar um contrato de autoconsumo remoto em Geração Distribuída foi a Axis Renováveis, que atua no mercado de energia por assinatura desde 2021 por meio da Leve Energia Renovável. Atualmente, a companhia atende clientes residenciais e empresariais dos estados de São Paulo e Minas Gerais. 

Já a Raízen, em parceria com o Grupo Gera, mirou o mercado de energia por assinatura com a startup Reverde, criada no início deste ano para atender os estados de Minas Gerais e Rio de Janeiro. Quanto a EDP, o serviço é disponibilizado por meio da plataforma Solar digital, atendendo empresas de todos os portes. 

O fator que mais tem influenciado a procura pela energia por assinatura é a economia financeira que o modelo traz, pois permite que o consumidor possa diminuir em até 20% a conta de energia elétrica, dependendo do estado e do fornecedor com o qual contratou o serviço. Além disso, não são necessários investimentos para instalação e manutenção dos painéis solares, o que proporciona o acesso sem nenhum custo de adesão.  

Outra vantagem é a previsibilidade e flexibilidade que o consumidor tem, pois fica menos dependente das bandeiras tarifárias da energia elétrica tradicional. Além disso, pode negociar com os fornecedores, escolhendo o plano que oferece as melhores condições para suas necessidades  

O modelo de Geração Compartilhada, no qual uma única usina atende várias casas, já existe desde 2012, e foi recentemente sancionado na lei 14.300/2022 e na Resolução ANEEL 1.059/23, o que possibilitou a oferta no modelo por assinatura. Esse crescimento também tem sido impulsionado pelos incentivos governamentais, como isenção de ICMS para créditos de energia, o que permite que a eletricidade gerada seja mais barata que a tradicional.   

Como funciona a energia por assinatura  

As empresas geram a energia em suas fazendas ou usinas solares e injetam a eletricidade na rede. Essa energia é contabilizada no Sistema de Compensação de Créditos de Energia Elétrica (SCEE) gerando créditos que são repassados para os clientes da usina, que recebem um abatimento do valor direto na conta de luz.  

O valor cobrado pelos créditos de energia é mais barato que a Tarifa Tradicional de energia, oferecendo aos consumidores finais uma opção que, além de econômica, é ambientalmente correta.  

Energia solar em alta 

De acordo com a Associação Brasileira de Energia Solar (Absolar), durante o período de fevereiro de 2022 até fevereiro de 2023, foram registrados aumentos significativos na capacidade instalada, subindo de 14,2 GW para 26 GW. Ao longo dos últimos meses, desde julho de 2021, a taxa média de crescimento tem sido de 1 GW mensalmente.  

Para se ter uma ideia, a potência instalada na fonte solar fotovoltaica atingiu a marca de 26 GW, englobando tanto usinas de grande porte quanto sistemas de geração própria em telhados, fachadas e pequenos terrenos. Esse valor representa 11,6% da matriz energética instalada no país.  



Investigação particular ajuda a solucionar casos de traição

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Diante do abalo da confiança e das crescentes suspeitas de infidelidade, muitos casais se veem confrontados com a decisão de continuar ou encerrar um relacionamento. Segundo um estudo sobre infidelidade feito pelo Departamento de Ciências Psicológicas e do Cérebro da Universidade de Johns Hopkins, nos Estados Unidos, os casais que possuem casos fora do matrimônio os consideram ” altamente satisfatórios” e, apresentam pouco remorso, acreditando que a traição prejudicou seus casamentos saudáveis.

 

Na busca por respostas, indivíduos têm optado pela contratação de detetives particulares especializados em investigação conjugal. Esses profissionais, valendo-se de técnicas e métodos permitidos pela legislação nacional, têm a capacidade de coletar informações, fornecendo ao contratante respostas precisas acerca das suspeitas de traição

 

Para dar um panorama do mercado sobre como as investigações particulares podem ajudar a solucionar casos de traição e explicar esse segmento, o CEO da Elite Detetives, Mário Yamauchi, responde algumas perguntas.

 

A atuação dos detetives particulares é permitida em casos de infidelidade conjugal?

 

Mário Yamauchi: Sim. Com efeito, os detetives particulares desempenham um papel crucial nas investigações de infidelidade conjugal. Tais profissionais são devidamente treinados e especializados, eles dedicam-se à coleta de evidências e informações pertinentes para esclarecer questões relacionadas à fidelidade. Sua missão é proporcionar aos clientes respostas precisas e objetivas acerca da lealdade de seus parceiros. Portanto, empregam métodos legais e éticos, como investigação em campo e pesquisa de informações, para obter provas que possam contribuir de maneira significativa para o desfecho da investigação.

 

Quais considerações éticas e legais devem ser levadas em conta ao escolher contratar os serviços de um detetive particular para investigar casos de infidelidade conjugal?

 

Mário Yamauchi: Sob o prisma legal, é imperativo assegurar que a contratação esteja estritamente em conformidade com as leis que regem a profissão de detetive particular, uma vez que a legislação pode variar em distintas jurisdições. Ademais, é de suma importância observar o respeito à privacidade e aos direitos individuais das partes envolvidas na investigação.

 

Sob a perspectiva ética, é crucial adotar uma abordagem pautada na integridade e profissionalismo ao conduzir uma investigação de infidelidade conjugal. Detetives particulares devem aderir a um código de conduta ética, o qual inclui a obtenção de evidências de maneira legal e justa, sempre respeitando os limites éticos e evitando qualquer forma de invasão de privacidade excessiva.

 

Ao considerar a contratação de um detetive particular para investigação de infidelidade conjugal, torna-se essencial ter plena consciência das implicações legais e éticas inerentes, assegurando que a investigação seja conduzida de maneira legal, ética e respeitosa.

 

De que maneira os detetives particulares abordam considerações éticas durante investigações de infidelidade conjugal, assegurando o devido respeito à privacidade das partes envolvidas?

 

Mário Yamauchi: Detetives particulares asseguram o respeito à privacidade das partes envolvidas mediante a aderência rigorosa a um código de conduta profissional.

 

Seguindo diretrizes específicas estabelecidas pela lei e pelo código ético da profissão, esses profissionais comprometem-se a coletar e apresentar evidências de forma a respeitar integralmente os direitos e a dignidade de todas as partes envolvidas.

 

Salienta-se a importância da ética profissional como pilar fundamental na atuação dos detetives particulares, garantindo, assim, a integridade e confiabilidade das investigações conduzidas por esses especialistas.

 

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Advogado especialista no 3º setor defende filantropia

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A responsabilidade constitucional do Estado para com os brasileiros faz com que o direito à educação e à saúde, entre outros previstos no Art. 6º da Constituição de 1988, represente um fardo para o poder público.

A conta nem sempre fecha, o que torna essencial a parceria governamental com as instituições filantrópicas. Afinal, o 3º setor absorve boa parte das demandas sociais, garantindo o acesso das pessoas menos favorecidas aos serviços preconizados pela Carta Magna.

“Só esse suporte já tornaria as entidades filantrópicas no país justificáveis. Afinal, os governos não dão conta de resolver todos os problemas sociais, mas há entidades dispostas a ajudar. A questão é que elas fazem mais do que isso. A filantropia é um investimento que dá retorno certo, porque elas conseguem atender a uma grande parte da população com aportes que não condizem com o que entregam”, explica o advogado Tomáz de Aquino Rezende, especializado em assistência jurídica voltada para entidades sem fins lucrativos.

Os números mostram que o jurista tem razão. Segundo o relatório A contrapartida do setor filantrópico no Brasil, elaborado pelo Fórum Nacional das Instituições Filantrópicas (Fonif) a partir de dados oficiais, as entidades filantrópicas alcançam 89% da população brasileira, embora elas ainda estejam distribuídas em apenas 58% dos municípios. A conclusão do estudo é de que, para cada R$ 1 assegurado às filantrópicas em forma de imunidade tributária, há uma devolução de R$ 9,79 em forma de serviços considerados essenciais.

“Se você se deparasse com a chance de entrar em um fundo de investimentos com retorno financeiro de 979%, encararia a oportunidade? Refletindo de outra forma, pra ficar mais fácil: se surgisse bem diante dos seus olhos uma oferta de negócio que lhe permitisse ganhar quase dez vezes mais em relação ao valor investido, acreditaria nessa possibilidade a ponto de fazer um aporte financeiro? Antes que você responda, estou certo de que sua resposta é ‘sim’! Diante de um retorno desse tamanho, beira a irresponsabilidade ou a loucura não alocar nenhum recurso”, discute Dr. Tomáz.

Mas, para o advogado, não se trata apenas de considerar o tamanho da cobertura social. “O mais importante é reconhecer a capacidade de multiplicação entre as entidades do 3º setor. O levantamento do Fonif indica que, para cada um real de imunidade tributária, as instituições devolvem R$ 9,79 – alcançando aquela margem trazida inicialmente. Portanto, ainda que tenham semelhanças, as palavras utopia e filantropia remetem a universos bastante distantes. As entidades desprezam os próprios limites para transformar a vida de muitas pessoas”.

De volta ao estudo da Fonif, se por um lado a imunidade conferida ao 3º setor significou um pequena parcela de 4,3% dos gastos tributários, por outro isso resultou em 230 milhões de procedimentos hospitalares, 778 mil bolsas de estudo concedidas a alunos de baixa renda e à inclusão de 625 mil pessoas em situação de alta vulnerabilidade social, que simplesmente não tinham acesso aos serviços essenciais de responsabilidade do Estado.

Portanto, a filantropia, que tenta superar diuturnamente o crime moral de ser associada a uma caridade excessiva por parte do poder público, é quem retribui o máximo possível os parcos investimentos que recebe das três esferas do poder executivo. Não é mágica, mas desprendimento e vocação para de fato levar mudanças profundas à sociedade.

“Talvez pelo fato de viver em busca de resultados que se apresentam à margem dos interesses político-partidários, seus efeitos não apareçam tanto quanto deveriam. Mas eles estão por toda a parte, graças a pessoas e a empresas que ainda depositam confiança no 3º setor. Então reitero a pergunta inicial, mas numa outra perspectiva: quanto deveria ser investido nas transformações sociais encabeçadas pelas filantrópicas? Deixo a reflexão para você”, finaliza Aquino.



LG Electronics seleciona GPU Vector Graphics da VeriSilicon

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A VeriSilicon (688521.SH) anunciou hoje que a LG Electronics, Inc. (LG) adotou a GPU GCNanoUltraV 2.5D de baixo consumo de energia e comprovada no mercado de massa da empresa para seu próximo SoC interno para diversos aplicativos, a fim de equipá-las com recursos gráficos cativantes.

A GPU Vivante GCNanoUltraV 2.5D da VeriSilicon incorpora o driver API VGLite compacto e de baixo nível desenvolvido pela própria empresa para suportar a popular Biblioteca de Gráficos Leves e Versáteis (Light and Versatile Graphics Library – LVGL), permitindo a criação de interface de usuário (IU) visualmente atrativa em uma ampla gama de hardware plataformas. A GPU GCNanoUltraV 2.5D também suporta Scalable Vector Graphics (SVG) com a ferramenta de código aberto SvgVGLiteRenderer da VeriSilicon, que analisa arquivos SVG e representa graficamente conteúdo SVG através da API VGLite.

JeongHyu Yang, Vice-Presidente e Líder do Laboratório de Tecnologia Fundamental SoC da LG, afirma: “Selecionamos o IP Vector Graphics da VeriSilicon por seus recursos inovadores e desempenho em aplicativos baseados em gráficos. Ao incorporar esta tecnologia na linha interna de SoC da LG, prevemos aprimorar a experiência geral do cliente e reforçar nossa oferta de produtos.”

Wei-Jin Dai, Vice-Presidente Executivo e Diretor Geral da Divisão IP da VeriSilicon, disse: “Em uma era em que a tecnologia remodela continuamente os produtos eletrônicos de consumo, presenciamos a rápida evolução de produtos relevantes. Na VeriSilicon, estamos profundamente dedicados a ampliar os limites da inovação e aperfeiçoar as experiências do usuário mediante nosso poderoso portfólio IP com PPA (Power, Performance, Area) otimizado. Nossa parceria com a LG irá intensificar ainda mais nossa presença no mercado de produtos eletrônicos de consumo.”

Sobre a VeriSilicon

A VeriSilicon está comprometida em prestar aos clientes serviços de silício personalizados completos e com base em plataformas e serviços de licenciamento de IP de semicondutores, que aproveita seu IP interno de semicondutores. Para mais informação, acesse: www.verisilicon.com.

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Contato:

press@verisilicon.com

Fonte: BUSINESS WIRE



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