Home Blog Page 63

Estética facial impulsiona mercado de beleza em 2025

A estética facial tem se destacado como um dos principais motores do crescimento do mercado de beleza em 2025. Segundo a Fortune Business Insights, a demanda por procedimentos faciais minimamente invasivos, como botox e preenchimentos, impulsiona o setor global, que movimentou US$ 8,93 bilhões em 2023 e deve chegar a US$ 17,24 bilhões até 2032.

No Brasil, a Grand View Research estima que o mercado estético movimentou US$ 3,4 bilhões em 2023, com projeção de chegar a US$ 9,8 bilhões até o fim da década — grande parte puxada pela estética facial. Globalmente, o setor ultrapassou os 127 bilhões de dólares, com expectativa de crescimento anual de 14,9% até o fim da década. Mas o que está por trás desses números?

O avanço dos procedimentos minimamente invasivos

“Uma das principais tendências é a preferência por técnicas menos invasivas, com recuperação rápida e resultados naturais. A rinomodelação, por exemplo, segue entre os cinco procedimentos mais realizados no país. Bioestimuladores, skinboosters e liplifting também ganham espaço, à medida que os pacientes buscam intervenções que valorizem seus traços sem promover mudanças radicais“, explica Bianca Jone, mentora de cursos na área de estética e coordenadora de formação em cosmetologia avançada, criadora do método “sculpt bum”.

“Hoje, vemos uma demanda muito maior por resultados sutis e personalizados. Os pacientes querem parecer descansados, saudáveis e confiantes — e não necessariamente diferentes”, continua.

A desarmonização facial como resposta aos exageros do passado

“Nos últimos anos, muitas pessoas passaram a procurar clínicas para reverter procedimentos anteriores. A chamada “desarmonização facial” cresceu em popularidade como reflexo de uma conscientização maior sobre exageros estéticos, afirma Bianca Jone. Famosos como Gracyanne Barbosa, Eliezer e GKay foram exemplos que impulsionaram o debate sobre os limites da harmonização facial e a importância do equilíbrio.

Segundo Bianca, essa tendência traz uma lição: “A estética precisa ser pensada com base em conhecimento técnico, estudo da anatomia e respeito à individualidade. Por isso, a formação do profissional é tão importante quanto o procedimento em si”.

Mais homens e mais jovens nas clínicas

Outro dado é a mudança no perfil do público. Tradicionalmente associado às mulheres, o mercado de estética facial passou a atrair homens e pacientes mais jovens. De acordo com a Associação Brasileira de Clínicas e Spas, os homens já representam 30% da clientela em clínicas estéticas no Brasil.

Além disso, a faixa etária dos pacientes vem caindo. Dados da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP) apontam que houve um crescimento de 141% nos procedimentos estéticos realizados em jovens de 13 a 18 anos na última década. Entre os principais motivadores estão as redes sociais, os filtros de imagem e a constante comparação com padrões de beleza irreais.

Tecnologia como aliada: do diagnóstico ao resultado

“Com o avanço das tecnologias aplicadas à estética, novas possibilidades surgiram para personalizar os tratamentos. Equipamentos como o ultrassom microfocado, o plasma frio, a radiofrequência criogênica e tecnologias de contração muscular oferecem soluções seguras, com menos tempo de recuperação e maior precisão, continua Bianca Jone.

Outra inovação é o uso de inteligência artificial (IA) para análise facial e simulação de resultados. “Além da tecnologia em si, o diferencial está em saber como aplicá-la com critério e embasamento científico. Um bom equipamento nas mãos erradas pode comprometer o resultado e a segurança do paciente”, pontua Bianca, que atua com capacitação de profissionais para o uso ético desses recursos.

Sustentabilidade e formulações inteligentes

No campo dos cosméticos, o futuro também aponta para produtos mais conscientes. O relatório da Mordor Intelligence indica que o segmento de cosméticos veganos, orgânicos e sustentáveis terá crescimento expressivo até 2028. Produtos que protegem contra poluição, combatem o envelhecimento e respeitam a barreira cutânea ganham espaço.

Nesse sentido, a corneoterapia e o uso de nutracêuticos e dermocosméticos estão cada vez mais presentes nos protocolos clínicos. “O cuidado com a pele precisa começar antes do procedimento e continuar depois. O home care bem orientado é parte fundamental dos resultados duradouros”, afirma Bianca, ao comentar sobre a importância da educação estética focada em saúde da pele.

Com o crescimento acelerado do setor, surge também a necessidade de formação continuada. “Nos Estados Unidos, universidades como a University of Southern California (USC) já lançaram programas presenciais voltados à harmonização e à estética facial avançada — um reflexo do novo status da área, cada vez mais integrada à ciência e à medicina regenerativa”, afirma Bianca.



Zanini Seguros apresentou soluções para transporte na Intermodal 2025

A Zanini Seguros participou como expositora da Intermodal South America 2025, que aconteceu entre os dias 22 e 24 de abril, no Distrito Anhembi, em São Paulo. A corretora esteve presente no estande B080, apresentando seu portfólio de seguros voltados para os segmentos de transporte nacional e internacional.

Com mais de duas décadas de atuação no mercado, a empresa oferece soluções para gerenciamento de riscos em operações logísticas, incluindo seguros de cargas, responsabilidade civil do transportador, averbação eletrônica e suporte em caso de sinistros. A presença no evento teve como objetivo ampliar o relacionamento com transportadoras, embarcadores, operadores logísticos e demais agentes da cadeia de suprimentos.

Segundo a organização da Intermodal, esta edição contou com mais de 500 marcas expositoras e recebeu milhares de visitantes de diversos países. O evento é reconhecido como um dos principais pontos de encontro do setor logístico da América do Sul, reunindo profissionais de áreas como comércio exterior, transporte multimodal e armazenagem.

Cesar Zanini, diretor da Zanini Seguros, destaca que a participação no evento contribuiu para a atualização constante em relação às demandas do mercado. “A Intermodal é um espaço importante para ouvir os desafios do setor e apresentar soluções personalizadas de seguro que atendam às particularidades do transporte de cargas no Brasil e no exterior”, afirma.

Durante o evento, a equipe da corretora também apresentou cases de consultoria em gestão de riscos, serviços de monitoramento, integração com despachantes aduaneiros e apoio a projetos logísticos. A empresa buscou mostrar como a cobertura adequada pode contribuir para a continuidade operacional e a segurança das mercadorias em trânsito.



Shakira e Adele são acusadas de plágio no Brasil

Nos últimos dias, os processos de plágio movidos por compositores brasileiros contra as cantoras internacionais Shakira e Adele ganharam novos capítulos. No caso da cantora colombiana, a Justiça brasileira decidiu a seu favor na fase inicial do processo, rejeitando a denúncia feita pelos compositores Ruan Prado, Luana Matos, Patrick Graue e Calixto Afiune. Os compositores acusam Shakira de ter utilizado elementos melódicos da música “Tu Tu Tu”, lançada em 2020 e interpretada por Léo Santana e Mariana Fagundes, na faixa “Shakira: Bzrp Music Sessions, Vol. 53”, disponibilizada em janeiro de 2023. Atualmente, a música conta com cerca de 799 milhões de visualizações no YouTube.

A ação, protocolada no início deste ano, alegava “violação de direitos autorais com fins lucrativos”, mas teve sua continuidade comprometida após manifestação do Ministério Público Federal. Segundo o MPF, o caso já estaria prescrito, uma vez que os compositores só formalizaram a denúncia quase três anos após o lançamento da música de Shakira, sendo que o prazo no Brasil para esse tipo de denúncia é de até seis meses após a divulgação da obra questionada. Com isso, os autores da canção brasileira perderam a primeira etapa do processo, o que representa um obstáculo significativo na tentativa de levar a acusação adiante, segundo o site O Tempo.

Já o processo movido pelo compositor mineiro Toninho Geraes contra a britânica Adele continua tramitando. Geraes, autor do clássico “Mulheres”, eternizado na voz de Martinho da Vila, afirma que a canção “Million Years Ago”, lançada em 2015, contém trechos com estruturas e acordes semelhantes aos de sua composição. O caso se arrasta há anos, mas recentemente a defesa do compositor brasileiro apresentou um novo parecer técnico que analisa comparativamente elementos musicais das duas obras como melodia, harmonia e estrutura com a conclusão de que o plágio teria ocorrido, conforme noticiado no Portal Léo Dias.

Para Junior Murakami, executivo da empresa Mark-se, especializada em registro de marcas e patentes, a situação reforça a importância da formalização e proteção das composições desde o início. “Muitas vezes, é difícil aceitar que uma ideia que acabamos de ter já possa ter passado pela cabeça de outra pessoa. Por mais incrível que ela seja, sem a devida formalização, perdemos completamente o direito sobre ela. Seja um nome, uma música, um produto, uma solução ou um método qualquer que seja a sua criação, é fundamental registrá-la para garantir que todos os seus direitos estejam protegidos”, afirma.



Palla garante financiamento de Série A de 14,5 milhões de dólares para incentivar a expansão e inovação no setor de pagamentos internacionais

A Palla, uma plataforma de pagamentos internacionais que possibilita transferências entre fronteiras imediatas para instituições financeiras globais e empresas de fintech, anunciou hoje que captou US$ 14,5 milhões em uma rodada de financiamento de Série A. A rodada foi liderada pela Revolution Ventures, com participação da Y Combinator, Ardent, Cowboy Ventures, Dash Fund, Uncommon Capital, Meta Fund, Evolution VC, First Check Ventures, Vitalize e DeepWork Capital.

David Golden, sócio-gerente da Revolution Ventures, e Heidi Miller, ex-presidente da JPMorgan International, integrarão o conselho da Palla como parte desta rodada.

A plataforma da Palla possibilita que os parceiros integrem pagamentos internacionais em tempo real em seus canais digitais já existentes por meio de um conjunto de APIs, aplicativos de marca branca e componentes incorporados. Ao contrário dos tradicionais provedores de transferência de dinheiro que exigem que os clientes utilizem aplicativos distintos e autônomos, a Palla possibilita que instituições financeiras ofereçam pagamentos internacionais diretamente em seus aplicativos nativos, ou por meio da infraestrutura hospedada da Palla, adaptados ao uso internacional de cada parceiro e às demandas do consumidor final.

“A Palla está estabelecendo um novo padrão de agilidade e acessibilidade em transações internacionais”, disse David Golden. “A sua inovadora abordagem de simplificar e proteger pagamentos internacionais está de acordo com a nossa filosofia de investimento. Estamos entusiasmados em apoiar Enrique e sua equipe na expansão do alcance da Palla e em ajudar empresas e indivíduos a se conectarem financeiramente entre fronteiras de forma mais fácil.”

A Palla firmou parcerias com mais de 30 instituições financeiras e parceiros de distribuição, integrando-as diretamente em seus canais online. A empresa prevê um grande potencial de expansão, com o lançamento de mais parceiros antes do final do ano, representando uma base de clientes finais de mais de 150 milhões de pessoas na América Latina e Caribe, com planos de expansão global em breve.

“A Palla está revolucionando os pagamentos internacionais, e este novo financiamento oferece a experiência e os recursos necessários para atingir o próximo nível. Nosso objetivo sempre foi simplificar e proteger as transferências internacionais, dando às instituições financeiras a oportunidade de torná-las mais rápidas, seguras e fáceis de serem usadas do que nunca”, disse Enrique Perezalonso, CEO da Palla e um veterano de 20 anos em banco de varejo no México e nos EUA. “Este investimento acelerará o nosso crescimento e avançará ainda mais a nossa missão de tornar os pagamentos internacionais mais simples e acessíveis para todos.”

A Palla pretende utilizar o financiamento para ampliar os corredores de pagamento existentes e expandir para novos, tanto para o envio quanto para o recebimento de transferências. A empresa também planeja introduzir linhas de produtos adicionais e mecanismos de movimentação financeira para melhor atenderàsua crescente base de clientes.

Sobre a Palla

A Palla está transformando como o dinheiro se movimenta globalmente. Ao possibilitar transferências internacionais instantâneas, a Palla permite que instituições financeiras globais e fintechs gerenciem pagamentos internacionais com facilidade, seja por meio de integração perfeita de APIs ou aplicativos de marca branca. Para mais informações, acesse palla.com.

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Contato:
Contato com a mídia

Empresa: Palla Financial, Inc.

E-mail: Press@palla.com

Tel.: +1 786-752-6090

Fonte: BUSINESS WIRE



Andropausa atinge 25% dos homens no Brasil

Ao contrário da menopausa, que atinge o público feminino, a andropausa ainda é pouco conhecida entre os homens, além, de enfrentar tabus. Trata-se de uma condição fisiológica caracterizada pela diminuição gradual dos níveis de testosterona, que provocam sintomas como a fadiga crônica, irritabilidade, ganho de peso abdominal e queda na libido. Segundo estimativas mundiais, até 25% do público masculino acima de 40 anos podem estar com andropausa. No Brasil, calcula-se que até 25% de homens sejam afetados pela condição fisiológica.

De acordo com a Sociedade Brasileira de Endocrinologia, a “menopausa masculina” é a Deficiência Androgênica do Envelhecimento Masculino (DAEM), caracterizada pela queda progressiva da testosterona após os 40 anos de idade.

George Mantese, médico de Família e Comunidade Doutorando em Educação e Saúde (USP), especialista em Longevidade, Anti-Aging e Wellness, além de fundador e diretor do Instituto Mantese, explica que a andropausa é uma epidemia ignorada, já que 30% dos homens afetados não têm um diagnóstico do problema.

“Dados da Sociedade Brasileira de Urologia revelam que três em cada 10 homens acima de 50 anos têm DAEM, mas menos de 20% recebem tratamento”, alerta ele. “O tabu e a falta de campanhas públicas agravam o problema e elevam os riscos, sendo que homens com baixa testosterona têm três vezes mais risco de depressão”, acrescente o médico especialista.

Prevenção

George Mantese afirma que é de extrema importância o homem fazer os exames assim que alguma das manifestações da andropausa surgirem. O primeiro passado, explica o especialista, é ter um diagnóstico do problema, através de exames. “A dosagem de testosterona deve ser feita entre 7h e 10h, em jejum, e combinada com avaliação clínica. Novos exames, como a testosterona livre por ultrassensibilidade, aumentam a precisão dos resultados”, conta. 

Outras prevenções citadas pelo médico são o estilo de vida que preserva a testosterona. “Estudo da Universidade de Harvard comprovou que homens com dieta rica em zinco (castanhas, carne magra) e exercícios regulares têm 30% menos risco de desenvolver DAEM precoce”, explica George Mantese.

Mantese também faz um alerta importante. “A terapia com testosterona só é indicada para casos comprovados, mas a procura por automedicação cresceu 40% pós-pandemia”.



Setor de laticínios amplia investimentos em higiene industrial

A indústria de laticínios no Brasil vem intensificando seus investimentos em higiene industrial após episódios de contaminação que colocaram a segurança alimentar em xeque. Segundo o Relatório Anual do Setor Alimentício 2024 da Associação Brasileira da Indústria de Alimentos (ABIA), o setor movimentou R$ 170 bilhões em 2024, mas enfrentou desafios com recalls causados por falhas sanitárias.

Casos como os surtos de listeriose registrados em 2023 aumentaram a vigilância sobre os processos de higienização na produção de leite e derivados. Um relatório da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) revelou que 12% dos recalls de alimentos no país entre 2022 e 2024 envolveram laticínios, muitos relacionados a resíduos em equipamentos industriais.

Em resposta, as empresas passaram a adotar protocolos mais rigorosos de limpeza, recorrendo a ferramentas como escovas técnicas, desenvolvidas para alcançar superfícies complexas em tanques, tubulações e ordenhadeiras. “A higienização adequada é o pilar da segurança alimentar no setor de laticínios”, afirma Jefferson Weinberger, consultor da área3. Escovas com cerdas de nylon e design específico reduzem significativamente os riscos de contaminação cruzada.

Essas ferramentas são fabricadas com materiais resistentes a produtos químicos e altas temperaturas, atendendo não só às exigências da Anvisa, como também ao Regulamento Europeu EC 1935/2004, que regula materiais em contato com alimentos.

A crescente demanda por soluções de higiene impulsionou o setor de equipamentos industriais. Segundo o Relatório do Mercado de Máquinas 2024 da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), o mercado de ferramentas de higienização cresceu 15% em 2024, com destaque para o segmento alimentício.

A fiscalização sobre Boas Práticas de Fabricação (BPF) também foi reforçada pela Anvisa, que exige o uso de ferramentas que não liberem partículas contaminantes. Isso impulsionou a busca por escovas certificadas que garantem eficiência sem comprometer os equipamentos.

Além disso, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento intensificou auditorias em laticínios para garantir a conformidade com normas internacionais. O Brasil, que exportou US$ 1,2 bilhão em laticínios em 2024, segundo o Boletim de Exportações Agropecuárias 2024 da Embrapa, enfrenta pressão global para manter padrões elevados de qualidade.

A adoção de ferramentas especializadas também traz vantagens econômicas. Um estudo da ABIA, publicado no Relatório de Eficiência Industrial 2024, estima que a implementação de protocolos avançados pode reduzir em até 20% os custos com recalls e retrabalhos. Para o consumidor, isso significa mais segurança e confiança nos produtos.

A sustentabilidade também avança como prioridade. Escovas duráveis, que substituem itens descartáveis, estão alinhadas às metas de redução de resíduos da Agenda 2030 das Nações Unidas. Fabricantes têm apostado em materiais recicláveis e designs que aumentam a vida útil das ferramentas, reduzindo o impacto ambiental da indústria.

“A integração de tecnologias como sistemas automatizados de limpeza combinados com escovas técnicas é o futuro da higiene industrial, unindo eficiência, segurança e sustentabilidade no setor de laticínios”, destaca Jefferson Weinberger.

 



Impacto ambiental da IA: emissões crescem com uso intensivo de energia

O avanço acelerado da inteligência artificial tem gerado preocupações significativas quanto ao seu impacto ambiental. Em julho de 2024, o Google divulgou um aumento de quase 50% em suas emissões de gases de efeito estufa nos últimos cinco anos, atribuído principalmente à crescente utilização de energia em seus centros de dados e às emissões da cadeia de suprimentos. Dois meses antes, a Microsoft também revelou um crescimento de 30% em suas emissões desde 2020, impulsionado pela expansão de seus data centers para atender à crescente demanda por IA.  

Essa tecnologia, por sua natureza, exige um poder computacional elevado, resultando em maior consumo de energia e recursos naturais. John Paul Lima, diretor acadêmico da graduação da FIAP ON e especialista em IA, destaca que uma consulta simples em um modelo como o ChatGPT consome dez vezes mais energia do que uma pesquisa em um mecanismo de busca como o Google.   

De acordo com John Paul, esse aumento no gasto energético é agravado pelo fato de que, em muitos países, a eletricidade ainda provém de fontes não renováveis e poluentes, como carvão e gás natural. Além disto, o funcionamento de data centers que sustentam essas tecnologias depende do uso intensivo de água para resfriamento. “Apesar da abundância de água no planeta, ela é predominantemente salgada e inadequada para esse tipo de aplicação. O sal corrói os metais das tubulações, portanto, utiliza-se água doce, que é escassa”, adiciona.  

A produção de equipamentos utilizados no treinamento de modelos de IA também apresenta desafios ambientais. A fabricação envolve materiais como silício, metais, plásticos, além de pequenas quantidades de terras raras e substâncias tóxicas. O descarte destes componentes apresenta riscos à natureza e, segundo Lima, o processo de reciclagem é difícil e frequentemente ineficiente.  

Por outro lado, o especialista ressalta que os sistemas estão se tornando mais eficientes. “Um modelo de IA generativa que hoje pode ser treinado em um tempo relativamente curto, há 30 anos levaria muito mais tempo, com uma solução muito inferior e um uso maior de computadores”. John cita como exemplo o DeepSeek, que desenvolveu algoritmos capazes de operar com menos recursos e menor poder de processamento, tornando-se uma opção mais sustentável.  

Embora o comportamento do usuário possa influenciar o consumo, o especialista considera que o foco da discussão deve estar na responsabilidade das corporações e nos marcos legais: “A solução depende de regulamentação e de políticas sustentáveis adotadas pelas empresas que fornecem esses serviços. A função do governo é criar as regras de convivência social. Assim como ocorreu com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), é possível começar com orientações e evoluir para leis com efeitos práticos e punitivos”, afirma.  

Apesar dos impactos relevantes, a inteligência artificial também pode contribuir para a sustentabilidade, por meio de aplicações como o monitoramento de crimes ecológicos, a previsão de desastres naturais e a otimização de políticas públicas. O avanço tecnológico, neste contexto, exige a implementação de estratégias que reduzam seus efeitos negativos e ampliem seu potencial de apoio à preservação ambiental.  



Uso de ERP transforma processos e amplia competitividade

O mercado global de Sistemas de Gestão Empresarial tem projeção de alcançar US$ 123,41 bilhões até 2032, com uma taxa de crescimento anual composta (CAGR) de 10,4%, segundo levantamento da DocuClipper. O aumento está associado à busca por maior eficiência operacional, escalabilidade e automação de processos nas empresas, segundo a análise do estudo.  

Outro dado da pesquisa mostra que 53% das empresas já classificam o ERP (Enterprise Resource Planning) como um investimento prioritário. A tendência é mais acentuada nos setores de manufatura e distribuição, que lideram a adoção dessas soluções no cenário internacional. 

Diante deste crescimento, especialistas apontam que a implantação de ERP envolve decisões estratégicas e exige planejamento estruturado. O processo é considerado complexo e determinante para o sucesso das iniciativas de transformação digital, de acordo com consultores da área.

Para Guilherme Sallati, Diretor de Operações da Upper — consultoria Gold Partner SAP há quase duas décadas — a adoção de um sistema integrado pode marcar uma virada na trajetória empresarial, ao permitir uma gestão orientada por dados e maior integração entre as áreas. “O sucesso da transformação digital está diretamente relacionado à forma como o projeto é conduzido”, comenta.

Sallati afirma que o primeiro passo para uma adoção bem-sucedida é o planejamento. “Sem preparação adequada, mesmo as melhores soluções de ERP podem não entregar o esperado”, destaca. Ele ressalta a importância de revisar processos internos, organizar dados e alinhar a liderança desde o início. “Os colaboradores precisam entender e confiar no processo para que a mudança seja bem-sucedida”, completa. A automação de processos e o envolvimento da equipe são fundamentais para garantir fluidez na transição. 

Ainda segundo o diretor, critérios como escalabilidade, integração entre áreas e capacidade de análise de dados em tempo real costumam influenciar de forma significativa a definição da plataforma de gestão. Ele destaca que o SAP Business One reúne características técnicas voltadas à consolidação de informações, operação em ambiente de nuvem com recursos de segurança e módulos que acompanham o crescimento da empresa.

A definição do momento ideal para a adoção também merece atenção. “Não existe uma hora exata. Cada empresa precisa avaliar seu ciclo produtivo, fluxo financeiro e os gargalos que deseja resolver”, afirma Sallati. Para ele, mais importante do que esperar o cenário perfeito é ter clareza nos objetivos e comprometimento com a mudança. Com o planejamento adequado, segundo explica, é possível mitigar riscos e acelerar os benefícios da transformação. 

A demanda por gestão integrada, dados em tempo real e eficiência operacional têm impulsionado esse movimento. “Com sistemas unificados, as empresas ganham agilidade, reduzem custos e tomam decisões mais rápidas e informadas”, finaliza o Diretor de Operações da Upper.

 



Brasil perde 37,78% da água tratada antes de chegar às casas

O Brasil enfrenta desafios significativos na gestão de seus recursos hídricos, conforme aponta o “Estudo de Perdas de Água 2024”, realizado pelo Instituto Trata Brasil em parceria com a consultoria GO Associados. Com base em dados do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS) de 2022, o levantamento revela que 37,78% da água potável distribuída no país é perdida antes de alcançar os consumidores finais.

Esse índice representa aproximadamente 7 bilhões de metros cúbicos de água tratada desperdiçados em um ano, o equivalente a cerca de 7.636 piscinas olímpicas por dia. O volume seria suficiente para abastecer 54 milhões de brasileiros durante um ano — número superior à população que vive sem acesso à água tratada, estimada em mais de 32 milhões de pessoas.

Segundo Davi Sandro de Oliveira, técnico especialista em caça vazamentos de água da empresa ND Caça Vazamento, perdas como essas podem ser combatidas com ações preventivas. “A maioria dos vazamentos ocorre de forma silenciosa e não é percebida de imediato. Por isso, o uso de tecnologias como sensores acústicos e geofones digitais tem sido fundamental para identificar os pontos de perda antes que o desperdício se torne crítico”, afirma.

O estudo destaca que, caso o Brasil reduza as perdas na distribuição para 25% — índice recomendado pela Portaria 490/2021 do Ministério do Desenvolvimento Regional —, o país poderá economizar cerca de R$ 40,9 bilhões até 2034. Essa economia resulta da redução nos custos operacionais, menor necessidade de captação em novos mananciais e mais eficiência no uso da infraestrutura já existente.

As perdas de água são causadas principalmente por vazamentos, falhas de medição e consumos não autorizados. Esses problemas elevam o custo de produção para as empresas de saneamento, impactam o meio ambiente e dificultam a ampliação do acesso à água tratada, especialmente em regiões mais vulneráveis.

No cenário internacional, o Brasil se encontra em posição desfavorável. De acordo com o estudo, o país ocupa a 78ª colocação em um ranking de 139 nações analisadas, ficando atrás de países como China, Rússia e África do Sul, todos com índices de perdas inferiores. A média brasileira, de 37,78%, está cerca de 20 pontos percentuais acima da média de países desenvolvidos, que é de 15%.

Entre as regiões brasileiras, o Norte apresenta o maior índice de perdas, com 51,2%, enquanto o Sul tem o melhor desempenho, com 30,7%. Apenas dois estados — Goiás e Mato Grosso do Sul — conseguiram alcançar níveis de excelência em seus principais municípios, conforme os critérios estabelecidos pela Portaria 490/2021.

O “Estudo de Perdas de Água 2024” está disponível para consulta pública no site do Instituto Trata Brasil. Ele oferece uma análise aprofundada sobre os impactos econômicos e sociais do desperdício de água, destacando que, diante da crise climática e da necessidade de universalização do saneamento, combater as perdas é um passo fundamental para garantir segurança hídrica a milhões de brasileiros.



Maio Verde alerta para o glaucoma, que pode causar cegueira

O mês de maio se veste de verde para alertar a população sobre uma das principais causas de cegueira irreversível no mundo: o glaucoma. Conhecido como o “ladrão silencioso da visão”, o glaucoma é uma doença ocular que, na maioria dos casos, não apresenta sintomas em suas fases iniciais, progredindo lentamente até causar danos significativos e permanentes ao nervo óptico, estrutura responsável por levar as informações visuais do olho para o cérebro.

Embora o glaucoma atinja predominantemente pessoas acima dos 40 anos, é crucial destacar que a doença também pode se manifestar em indivíduos mais jovens e, em casos mais raros, até mesmo em recém-nascidos (glaucoma congênito). Fatores de risco incluem histórico familiar da doença, pressão intraocular elevada, diabetes, alta miopia, descendência africana ou asiática e uso prolongado de corticoides.

“A grande peculiaridade e perigo do glaucoma reside na sua natureza assintomática inicial. Quando os primeiros sinais perceptíveis de perda de visão surgem, como a diminuição do campo visual periférico, a doença geralmente já está em estágio avançado e parte da visão perdida não pode ser recuperada”, alerta a médica Erika Yumi, oftalmologista especialista em glaucoma do NEO Oftalmologia.

Diagnóstico e Prevenção
O diagnóstico do glaucoma é realizado através de um exame oftalmológico completo, que inclui a medição da pressão intraocular (tonometria), a avaliação do nervo óptico (fundoscopia) e exames específicos como a campimetria (que avalia o campo visual) e a tomografia de coerência óptica (OCT).

A detecção precoce é a principal arma contra o avanço do glaucoma. Consultas oftalmológicas regulares, especialmente a partir dos 40 anos ou antes para quem possui fatores de risco, são essenciais. “Não há cura para o glaucoma, mas existem tratamentos eficazes – como colírios, laser ou cirurgias – que controlam a progressão da doença e ajudam a preservar a visão restante. Quanto mais cedo o diagnóstico, maiores as chances de manter a qualidade de vida do paciente”, complementa Erika Yumi.

O Maio Verde busca, portanto, incentivar a população a realizar exames oftalmológicos preventivos e a disseminar informações sobre o glaucoma.



Empresas geram impacto social através do voluntariado

O mercado corporativo sempre acelerado e ávido por resultados, não precisa ser resumido aos números e ao lucro, isso porque dados mostram que cada vez mais empresas buscam estratégias capazes de gerar impacto e inclusão social, apoiando causas de pessoas com alguma deficiência ou em situações de vulnerabilidade. As iniciativas são diversas, como apontam os dados do programa filantrópico Double the Donation

  • 94% das grandes empresas norte-americanas planejam aumentar ou manter suas doações a instituições de caridade nos próximos anos. 
  • 39% das empresas planejam expandir seus programas de donativos no local de trabalho nos próximos dois anos; 
  • 37% planejam manter os seus programas de donativos no local de trabalho inalterados; 
  • Cerca de 63 milhões de americanos fazem voluntariado todos os anos; 
  • Os americanos fazem voluntariado durante um total de 7,7 bilhões de horas por ano; 
  • O valor do voluntariado americano é de cerca de 175 bilhões de dólares por ano.

De acordo com esta instituição, que incentiva a participação social por parte de empresas, estas estatísticas reforçam a busca por respostas sobre a missão de cada organização, levando-as a se conectarem com valores mais profundos e humanitários, isso porque enquanto a visão aponta para o alvo onde se deseja chegar como empresa, o propósito deve focar no impacto que desejam gerar na sociedade e no mundo. Nesse sentido, para muitas empresas o propósito é também um ativo capaz de enriquecer a cultura organizacional e orientar suas ações e, sob esta iniciativa, empresas cada vez mais se engajam em projetos sociais, de acordo com as estatísticas mencionadas. 

Um esporte, um convite e um propósito: resgatar a autoestima de deficientes físicos 

Desde a sua formação, como empresa americana de assessoria financeira, Garavello Capital compreende como parte de sua missão se integrar à comunidade local e ao propósito de instituições e causas sociais que necessitem da participação de empresas e voluntários. Tendo em vista a grande ligação da empresa com o esporte, especialmente com o tênis, há dois anos o General Manager da Garavello Capital e ex-tenista universitário, Christiano Aguiar, tornou-se voluntário do projeto do Jefferson Moss-Magee Hospital. Sua missão é lecionar aulas de tênis para alunos cadeirantes atendidos pelo programa, nascendo, assim, uma parceria promissora.

“Sempre gostei de dar aulas de tênis, mas estes alunos me ensinam sobre superação e coragem. São conexões que só o esporte é capaz de proporcionar”, disse o assessor financeiro. 

Com o intuito de angariar recursos para o projeto, são realizados leilões e premiações, como o recente 25th Annual Night of Champions, realizado na Filadélfia, Pensilvânia, onde Garavello Capital arrematou a bola de futebol americano autografada pela lenda desse esporte, Dick Vermeil, que foi técnico na NFL por 15 temporadas levando times a conquistas inéditas em campeonatos como Super Bowl.

O projeto de reabilitação desenvolvido pelo Jefferson Moss-Magee Hospital fornece as cadeiras de rodas projetadas individualmente para cada participante de acordo com seu peso, altura e condição física. Atualmente a classe adaptada para tenistas cadeirantes conta com vinte participantes, sendo oito deles jogadores regulares de torneios especiais pelo país. 

Para o diretor da Garavello Capital, o voluntariado por parte de empresários fortalece a comunidade local criando um ambiente de cooperação, reciprocidade e responsabilidade. “Como empresa acreditamos na importância de ações e do voluntariado que impacta positivamente famílias e indivíduos”, ressaltou o empresário. 

Sobre a Garavello Capital

A Garavello Capital é uma empresa de consultoria independente com mais de 20 anos de experiência no mercado financeiro. É especialista em proteção patrimonial, planejamento de aposentadoria em dólar e planejamento universitário nos EUA. 

Para saber mais sobre como dolarizar e assegurar parte do seu patrimônio com assessoria internacional personalizada, basta entrar em contato: https://app.pipefy.com/public/form/wdQp_gRw



Especialista analisa mercado imobiliário de Sorocaba (SP)

Nos últimos anos, Sorocaba (SP) tem se destacado no mercado imobiliário. Em 2023, por exemplo, o município liderou o ranking de imóveis lançados no terceiro trimestre entre todas as cidades do interior paulista, com 1.022 lançamentos. O dado é do Sindicato das Empresas de Compra, Venda, Locação ou Administração de Imóveis Residenciais e Comerciais de São Paulo (Secovi-SP).

Na visão de Diego Sartorelli, diretor da empresa Diego Sartorelli Negócios Imobiliários, a presença de grandes empreendimentos industriais e de infraestrutura contribui para que o mercado de imóveis da cidade se mantenha aquecido. Ele cita como exemplo o Cacau Park, parque de diversões temático de chocolate previsto para ser inaugurado em 2027, na divisa de Itu com Sorocaba.

“O fluxo turístico trazido pelo parque deve impulsionar a economia local, aumentando a demanda por hospedagem, alimentação e serviços diversos. Além disso, a expectativa é que o Cacau Park estimule o desenvolvimento de novos empreendimentos residenciais e comerciais na região, valorizando o mercado imobiliário local”, diz Sartorelli, que tem mais de 20 anos de experiência no segmento.

A construção da segunda fábrica da Toyota em Sorocaba é outro empreendimento que Sartorelli vê como um fator positivo para o desenvolvimento local. Segundo a montadora, o parque fabril vai criar dois mil novos postos de trabalho até 2030. Se forem considerados os empregos indiretos, serão dez mil postos de trabalho na cadeia produtiva.

Ele cita ainda o Trem Intercidades Eixo Oeste, projeto de longo prazo do governo estadual. O plano é fazer ligação por linha férrea entre a capital paulista e Sorocaba, com uma demanda projetada de 50 mil passageiros por dia. Para Sartorelli, o investimento tem potencial para atrair novos moradores, visitantes, empresas e, consequentemente, fortalecer o mercado imobiliário. 

“Em resumo, a colaboração entre o setor público e a iniciativa privada em Sorocaba tem sido fundamental para promover o desenvolvimento urbano, atrair investimentos e melhorar a qualidade de vida da população. Essa parceria estratégica tem transformado a cidade em um polo de inovação, sustentabilidade e crescimento econômico”, aponta.

Diante desse cenário, o mercado imobiliário sorocabano tem se adaptado às novas tendências, com foco em imóveis compactos e sustentáveis. A procura por unidades menores, porém funcionais, tem crescido, acompanhando a busca por praticidade e eficiência, diz Sartorelli. Ele identifica ainda uma valorização de empreendimentos que incorporam soluções ecológicas, como uso de energia solar e sistemas de reaproveitamento de água.

O mercado de locação também está aquecido, especialmente em regiões centrais com boa infraestrutura e acesso a transporte, atendendo à demanda de jovens profissionais e estudantes que se mudam para a cidade em busca de oportunidades, explica.

O especialista afirma que o crescimento de Sorocaba impulsiona também a valorização de bairros periféricos, como Jardim São Paulo, Vila Hortência, Zona Norte e Zona Leste, que estão recebendo investimentos em infraestrutura e serviços, tornando-se mais atrativos para novos moradores. 

“Sorocaba está bem posicionada para continuar seu crescimento sustentável. A cidade se destaca como um destino promissor para quem busca investir no mercado imobiliário, oferecendo oportunidades de valorização e retorno atrativo no médio e longo prazo”, sintetiza Sartorelli.

Para saber mais, basta acessar: https://www.diegosartorelli.com.br/



PLCC Idiomas: streaming busca ensinar idioma com cultura pop

Com o objetivo de abarcar a diversidade de ritmos, estilos e necessidades de estudantes de idiomas, Priscila Leitch fundou a PLCC Idiomas, solução de aprendizado de idiomas com professores ao vivo, com uma metodologia de ensino de inglês e espanhol que une cultura pop, tecnologia e educação.

De acordo com a CEO, o ambiente virtual de aprendizagem da PLCC parte da vivência real do aluno, considerando suas referências culturais, necessidades pessoais e profissionais e até as inseguranças particulares com o idioma. “Unimos esses elementos com uma abordagem que faça sentido para ele (devido ao uso de raporte e mapeamento do seu estilo de aprender antes de começar as aulas), usando seus gostos como ponto de conexão e motivação”, explica. “Nós levamos em consideração as preferências de cada aluno, por exemplo, se o estudante não gostar de músicas internacionais, não as usamos. Se ele adora futebol, vamos adaptar o tema para isso”, acrescenta. 

Por meio da plataforma de ensino, filmes, séries, músicas e até mesmo memes vão além do entretenimento, são usados para contextualizar o idioma com foco na praticidade e efetividade. Priscila reforça que a estrutura do aprendizado nasce das demandas do próprio aluno.

“A tecnologia entra como ponte: organiza e personaliza o processo, sem roubar o protagonismo da experiência humana. No lugar de uma aula tradicional, o aluno vive um idioma que faz sentido para ele, diferente de grande parte do mercado que ainda se baseia em PDFs”, detalha. “Nós usamos exercícios interativos em cima de músicas e cenas disponíveis no YouTube. Um aluno consegue entender melhor a estrutura da língua quando aplicada em algo que ele gosta, que chame sua atenção, como um filme ou música”, complementa. 

A fim de incluir todos os níveis de estudo, Priscila explica que existem diferentes abordagens. Para iniciantes, por exemplo, é usado um método multissensorial, que conta com apoio visual, auditivo e contextual.

“Já para quem tem dificuldade de aprendizado ou bloqueios com o idioma, oferecemos reforço com atividades lúdicas, revisões personalizadas, repetições espaçadas. A aula sendo particular e com o uso de raporte, o professor se molda ao estilo do aluno, já que não trabalhamos em cima de um sumário de livro com data para terminar”, frisa.

Em relação a conversação, ela é estimulada com atividades práticas, desafios interativos e encontros virtuais, inclusive com nativos. “Criamos situações reais de uso para que o aluno vá perdendo o medo de falar e buscando construir confiança de forma leve e progressiva. Acaba sendo natural”, acrescenta.

Os resultados, de acordo com Priscila, têm sido positivos e a PLCC Idiomas já conta com uma taxa de renovação de alunos acima de 99%. Além disso, a CEO destaca que muitos alunos relatam uma melhora na autoconfiança, tanto na fala quanto na compreensão oral.

“Também observamos avanços rápidos em vocabulário, espontaneidade e interesse contínuo pelo idioma. Outro dado importante é que mais de 60% dos nossos alunos seguem aprendendo mesmo após alcançar seus objetivos iniciais, como uma entrevista de emprego ou uma viagem, porque se conectaram de fato com o processo”, informa.

Tecnologia e conexões humanas

Segundo dados do Mapeamento de Edtechs 2022, dentro das instituições mapeadas, entre os segmentos de atuação existentes o ensino de idiomas corresponde a 16% do setor. Para Priscila, o avanço da tecnologia, especialmente da inteligência artificial (IA), é um dos principais motores de transformação do ensino de idiomas.  

“Isso é positivo, mas também traz um risco real: o enfraquecimento das conexões humanas no processo de aprendizagem. O mercado, de forma geral, tem desvalorizado as aulas ao vivo, a troca de ideias e o espaço para reflexões mais profundas — substituindo tudo isso por interações com avatares ou IA, que simulam uma conversa, mas sem emoção, sem escuta real, sem improviso, sem empatia”, alerta.

A profissional acrescenta que a IA e outros recursos digitais são usados na PLCC Idiomas, mas com a premissa de potencializar a experiência humana, e não substituí-la. “A tecnologia deve servir como apoio — para personalizar o conteúdo, reforçar o aprendizado e otimizar o tempo —, mas o protagonismo continua sendo do aluno em diálogo com um professor real, que entende suas dificuldades, respeita seu ritmo e oferece o que nenhum algoritmo é capaz: conexão de verdade”, comenta. 

“Acreditamos que o idioma não se aprende só com repetição, se aprende com vivência, com trocas, com afeto e com referências. E é justamente isso que prepara o aluno para se comunicar no mundo real, com outras pessoas, e não só com máquinas”, afirma. “Em nossa plataforma de streaming e nas nossas aulas ao vivo, nós buscamos valorizar o erro como parte fundamental do processo de aprendizagem, já que são nesses momentos que identificamos um sinal de coragem, de início de conexão com o idioma, indo muito além de uma falha gramatical”, conclui. 

Para conhecer a metodologia da PLCC Idiomas, basta acessar:  https://plccidiomas.com/



ICMS-Difal fora do PIS/Cofins: advogado explica mudanças

O Diferencial de Alíquotas do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS-Difal) não representa receita ou faturamento e, portanto, não deve ser incluído no cálculo do PIS e do Cofins. Esse é o entendimento do Superior Tribunal de Justiça (STJ), em uma decisão que interessa principalmente às empresas com operações interestaduais, como atacadistas, distribuidores, varejistas e indústrias.

Mas o que é ICMS-Difal? Trata-se da diferença entre a alíquota interna do estado para onde vai o produto e de onde ele saiu, em situações nas quais o destino tem uma tributação superior à origem, conforme explica o STJ. O ICMS-Difal é uma forma de equilibrar relações e evitar guerra fiscal entre os estados brasileiros.

Na avaliação de Gabriel Enebelo, advogado e sócio-fundador do escritório Enebelo Advogados Associados, a decisão do STJ representa um avanço na consolidação de um entendimento mais justo e alinhado com a definição constitucional de receita. 

“Seguindo a mesma lógica adotada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) no julgamento do Tema 69 (que excluiu o ICMS da base de cálculo do PIS e da Cofins), agora o STJ reconhece que o ICMS-Difal é apenas um valor repassado aos estados. Essa decisão tem forte base jurídica e reforça a tese de que tributos que não representam acréscimo patrimonial não devem integrar a base de cálculo das contribuições sociais”, diz Enebelo.

Para as empresas com forte atuação em operações comerciais interestaduais, trata-se de uma importante oportunidade de reequilíbrio fiscal e recuperação de valores pagos indevidamente nos últimos anos, acrescenta o advogado.

O que muda na prática

Atualmente, as empresas são obrigadas a incluir o ICMS-Difal na base de cálculo do PIS e da Cofins, o que eleva artificialmente a carga tributária federal. Essa sistemática impacta negativamente o fluxo de caixa e a competitividade dos negócios, diz Enebelo.

“Com a recente decisão do STJ, estabelece-se um importante precedente. Contudo, trata-se de um julgamento com efeitos inter partes, ou seja, seus efeitos vinculam apenas as partes envolvidas no processo analisado. Ainda não há definição da tese sob o rito dos recursos repetitivos, o que significa que cada empresa interessada deverá ajuizar sua própria ação para buscar judicialmente o reconhecimento do direito à exclusão do ICMS-Difal da base do PIS e da Cofins”, explica.

Ele diz que, na prática, o que muda é a abertura de uma oportunidade estratégica. “As empresas podem promover ações judiciais próprias, com base nesse precedente, tanto para garantir a exclusão futura do ICMS-Difal na apuração do PIS e Cofins, quanto para pleitear a restituição ou compensação dos valores pagos indevidamente nos últimos cinco anos. É um movimento que demanda atuação proativa, preventiva e juridicamente fundamentada”, justifica Enebelo.

O advogado vê a decisão do STJ como uma chance não apenas de reaver valores, mas para reestruturar o planejamento tributário do negócio de forma mais eficiente. Para isso, no entanto, é necessária uma avaliação individualizada levando em conta o regime em que o negócio está enquadrado e a sua realidade financeira. 

“Empresas tributadas pelo Lucro Real, que geralmente têm faturamento elevado e operações mais complexas, estão entre as que mais se beneficiam da decisão. Isso porque recolhem PIS e Cofins com base no regime não cumulativo, o que tende a gerar recolhimentos expressivos. As empresas tributadas pelo Lucro Presumido também podem ser beneficiadas, ainda que em menor escala”, detalha.

Para saber mais, basta acessar: https://www.enebeloadvogados.com.br/



Farmapae investe em campanhas com impacto social

A Farmapae, farmácia própria da Riopae, promove, desde sua inauguração em dezembro de 2023, campanhas voltadas para a promoção da saúde comunitária, o acesso a medicamentos e a conscientização da população da Baixada Fluminense.

Vinícius Chaves de Mello, CEO do Grupo Riopae, explica que as campanhas são divididas em dois eixos, sendo o primeiro voltado para questões sociais. Essas ações, segundo ele, são realizadas em conjunto com a Riopae e outras empresas do Grupo, que levam serviços de saúde, informação e cidadania às comunidades locais.

“Já o segundo eixo é o das campanhas internas e comerciais, com foco em parcerias com fornecedores para garantir promoções temáticas — geralmente ligadas à sazonalidade, como campanhas de inverno, volta às aulas ou saúde da mulher — e ações promocionais com descontos elevados e condições de pagamento facilitadas. Em ambas, o objetivo é o mesmo: garantir que ninguém fique sem acesso aos medicamentos e produtos de que precisa”, detalha.

Hoje, o profissional reforça que a Farmapae oferece facilidades como parcelamento em até 300 dias (via cartão de crédito) e descontos que podem chegar a 90% para os associados da Riopae, além de preços já competitivos para o público em geral. Ainda de acordo com o CEO, a Farmapae representa um elo no compromisso da Riopae com o cuidado integral das famílias da Baixada Fluminense.

“Isso transforma a farmácia não apenas em um ponto de venda, mas em um agente ativo de inclusão e saúde pública regional. Acreditamos que o acesso à saúde começa por iniciativas concretas que coloquem a população em primeiro lugar”, afirma.

Campanhas com propósito social

As campanhas da Farmapae, segundo Vinícius, são estruturadas com parcerias estratégicas. As ações externas, como as Ações Sociais e eventos itinerantes realizados em comunidades da Baixada, são resultado da integração entre todas as empresas do Grupo Riopae. Nesses momentos, são promovidas orientações sobre saúde, serviços gratuitos e acesso facilitado a medicamentos, sempre com foco no impacto social.

“As campanhas internas e comerciais são realizadas em conjunto com nossos fornecedores. Trabalhamos para negociar melhores preços e condições exclusivas, especialmente em datas temáticas, como o Dia do Farmacêutico, Outubro Rosa ou nas mudanças de estação, onde há maior procura por certos medicamentos e produtos”, enfatiza.

A receptividade das campanhas tem sido positiva, de acordo com o profissional. “A cada campanha que realizamos percebemos um engajamento crescente da população. Muitos dos nossos clientes acabam conhecendo a Farmapae durante as Ações Sociais promovidas pelo Grupo e, após essa primeira experiência, tornam-se clientes recorrente”, analisa.

Vinícius reforça que, apesar de as campanhas terem um viés comercial, elas carregam a intenção social de tornar o acesso à saúde mais justo e inclusivo. “A Farmapae entende que o fator econômico ainda é um grande limitador para muitas famílias da Baixada Fluminense. Por isso, mesmo nas campanhas comerciais, o foco está em criar oportunidades reais de acesso, com descontos expressivos e facilidade de pagamento. É um modelo híbrido: comercial com propósito social”, conclui.  

Para mais informações, basta acessar: https://www.crematoriosaojoao.com.br/home



STJ exclui ICMS-ST da base de cálculo do PIS e Cofins

Em decisão histórica, o STJ (Superior Tribunal de Justiça) determinou a exclusão do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) por Substituição Tributária (ICMS-ST) da base de cálculo do PIS (Programa de Integração Social) e da Cofins (Contribuição para Financiamento da Seguridade Social), seguindo o mesmo entendimento já aplicado ao ICMS próprio.

O julgamento, ocorrido em fevereiro de 2024 no âmbito do Tema Repetitivo 1125, representa uma oportunidade para empresas recuperarem tributos pagos a maior nos últimos cinco anos, como destaca a Dra. Tamires Enebelo, advogada especialista em Direito Tributário.

Enebelo ressalta que, ainda hoje, muitas empresas ainda não compreenderam o que muda com a decisão do STJ, que corrige uma distorção histórica: “O ICMS-ST não representa receita da empresa, mas um valor antecipado em nome da cadeia de comercialização. Incluí-lo na base de cálculo do PIS e Cofins gerava bitributação e onerava indevidamente os contribuintes”.

A advogada ressalta que, com o novo entendimento, torna-se possível a redução imediata da carga tributária mensal e a possibilidade de restituição de valores pagos a maior desde 2019. “Além disso, a atualização prevê o alinhamento com a jurisprudência do STF sobre ICMS próprio”, afirma.

Como recuperar os valores?

Enebelo ressalta que as empresas que atuam com produtos sujeitos à substituição tributária, como materiais de construção e de limpeza, materiais elétricos, pneumáticos, produtos alimentícios, produtos de papelaria, produtos de perfumaria e de higiene pessoal e cosméticos, produtos eletrônicos e eletrodomésticos, rações para animais domésticos, tintas e vernizes, veículos automotores, entre outros, têm potencial para recuperar valores expressivos.

Apesar disso, a especialista alerta: “É essencial revisar documentos fiscais dos últimos cinco anos com apoio especializado, pois os cálculos envolvem complexidades como variações estaduais e protocolos específicos”.

Próximos passos

Para a especialista em recuperação de créditos tributários, a decisão do STJ reforça a necessidade de compliance tributário preventivo e pode influenciar discussões sobre a reforma tributária. “Empresas devem agir rápido para identificar créditos e evitar perdas”, afirma.

Para Enebelo, mais do que uma oportunidade de recuperação de valores, a decisão do STJ consolida um precedente importante para o equilíbrio da carga tributária e para a previsibilidade jurídica no ambiente empresarial. “O reconhecimento da ilegalidade da inclusão do ICMS-ST na base de cálculo do PIS e da Cofins representa um avanço na consolidação de um sistema tributário mais justo e alinhado à realidade das empresas brasileiras”, comenta. 

“Diante desse novo cenário, é imprescindível que as empresas atuem de forma estratégica, com o suporte de especialistas, para mapear créditos, ajustar rotinas fiscais e fortalecer sua governança tributária. A busca por segurança jurídica e eficiência fiscal deixa de ser um diferencial competitivo e passa a ser uma condição indispensável para a sustentabilidade dos negócios no país”, conclui a especialista.

Para conferir este conteúdo completo e outros artigos referentes à gestão empresarial e o ambiente jurídico das organizações, basta acessar: http://www.enebeloadvogados.com.br



Filtros de ar industriais reduzem custos para as indústrias

Os filtros de ar desempenham um papel fundamental na redução de custos para as indústrias, além de garantir a eficiência e a segurança dos processos. Segundo José Lopes, diretor comercial da SpeedAir, esses filtros ajudam a diminuir os custos operacionais ao melhorar a eficiência energética dos sistemas de filtragem.

Ele explica que um filtro limpo permite que o ar circule com menor esforço dos ventiladores, o que significa menos consumo de energia. “Além disso, os filtros de ar protegem equipamentos sensíveis contra o acúmulo de partículas, o que reduz o desgaste e os gastos com manutenção corretiva e reposição de peças”, afirma.

Segundo Lopes, essa proteção é essencial para evitar paradas não planejadas e manter a produção sempre em andamento.

A SpeedAir é uma empresa brasileira que, desde 2017, se dedica à fabricação e comercialização de equipamentos de filtragem de água e ar. Ao longo dos anos, atendeu mais de 3.500 clientes em todo o Brasil. O portfólio da marca inclui uma ampla gama de filtros para atender às mais diversas necessidades, seja no ambiente doméstico, comercial ou industrial.

“Investimos constantemente em tecnologia e em processos de fabricação rigorosos a fim de assegurar a eficiência e durabilidade dos produtos”, assegura o diretor.

Qualidade do ar e da água é importante para a saúde e o meio ambiente

O especialista observa que há um aumento significativo na conscientização sobre a importância da qualidade do ar e da água para a saúde e o meio ambiente. Poluição do ar é a contaminação do ambiente interno ou externo por agentes químicos, físicos ou biológicos que modificam as características naturais da atmosfera, conforme uma publicação da Organização Mundial da Saúde (OMS).

O material também revela que quase toda a população global (99%) respira ar que excede os limites das diretrizes da OMS e contém altos níveis de poluentes, com países de baixa e média renda sofrendo as maiores exposições. “Estes dados mostram como a pureza do ar é um recurso fundamental para o bem-estar da humanidade. Esses fatores também incentivam empresas como a SpeedAir a desenvolverem soluções para atender às novas exigências e normas dos órgãos competentes”, avalia Lopes.

Manutenção deve ser periódica

Quanto à manutenção, o diretor comercial da SpeedAir destaca que esta deve ser feita de acordo com o tipo de aplicação, geralmente trimestral ou semestral em ambientes industriais.

“O ideal é criar um cronograma técnico baseado em dados reais do uso e contar com acompanhamento profissional para garantir que os filtros estejam sempre em boas condições”, detalha.

Ausência ou ineficiência dos filtros pode acarretar problemas

A ausência ou ineficiência dos filtros pode acarretar problemas sérios, como contaminação dos processos, queda na qualidade dos produtos, aumento da temperatura ambiente, falhas em equipamentos eletrônicos e até riscos à saúde dos colaboradores.

“Em setores mais regulados, isso pode levar a paralisações por não conformidade com normas de vigilância sanitária e de qualidade”, alerta o especialista.

Filtros de ar são essenciais para a eficiência da operação industrial

O diretor comercial da SpeedAir reforça que os filtros de ar são essenciais não só para proteger os equipamentos, mas também para a eficiência geral da operação industrial.

“Quando aliados a uma manutenção regular, os benefícios se refletem em diversas frentes, garantindo uma produção mais segura, econômica e eficiente”, frisa. “E, para alcançar esses resultados, é fundamental contar com um parceiro que entenda as demandas específicas do setor a fim de oferecer o suporte especializado”, ressalta.

Para mais informações, basta acessar: https://speedair.ind.br/



Planejamento de despedidas vira tendência no Brasil, diz CEO

O mercado funerário brasileiro está passando por um momento de transformação. Mais do que prestar serviços após o falecimento, as funerárias estão assumindo um papel ativo no planejamento antecipado das despedidas, oferecendo desde cerimônias personalizadas até suporte emocional para famílias.

Segundo Vinicius Chaves de Mello, CEO do Grupo Riopae, que atua há 30 anos no segmento do luto, trata-se de um novo olhar sobre o “death care”.

“As funerárias evoluíram de um papel essencialmente reativo para um posicionamento proativo”, afirma Mello. “Hoje, é possível escolher o tipo de cerimônia (cremação, sepultamento ou velório) e definir detalhes do ritual e homenagens”, por exemplo”, explica.

Ele destaca que atualmente também é possível garantir o respeito às crenças e vontades do ente querido e organizar a parte financeira com antecedência. “As famílias perceberam que planejar com antecedência evita decisões tomadas sob forte emoção e permite homenagens mais significativas”, explica Mello.

Por que planejar com antecedência?

Para o CEO do Grupo Riopae, a decisão de fazer o planejamento de uma despedida com antecedência pode ser positivo por uma série de motivos, a começar pelo benefício emocional: “O planejamento reduz o estresse dos familiares no momento da perda”, explica.

Além disso, prossegue, o planejamento com antecedência pode possibilitar uma vantagem financeira com o parcelamento e custos controlados “A personalização é outro diferencial, com a celebração de cerimônias que refletem a história de vida do ente querido”, emenda.

Setor tem expectativas positivas

O mercado funerário e de serviços funerários foi avaliado em US$ 62,23 bilhões (R$ 352,60 bilhões) em 2023, conforme dados veiculados pela King’s Research. O setor deve chegar a US$ 93,05 bilhões (R$ 527,23 bilhões) até 2031, exibindo um CAGR (Taxa de Crescimento Anual Composta) de 5,24% ao longo do período de previsão. 

No Brasil, a conscientização sobre planejamento funerário tem impulsionado o segmento, que tem uma receita de aproximadamente R$ 13 bilhões ao ano, conforme um balanço realizado pela Zurik Advisors, a pedido do Sincep (Sindicato dos Cemitérios e Crematórios Particulares do Brasil) e repercutido pela InfoMoney.

Superando tabus

Apesar dos avanços, o tabu sobre a morte ainda é um desafio. “Superá-lo requer iniciativas educativas e conversas abertas sobre a naturalidade da morte como parte da vida”, destaca o CEO da Riopae. Para Mello, o serviço humanizado deve vir em primeiro lugar. Pensando nisso, cada vez mais, as funerárias têm investido em treinamento de equipes para atendimento empático.

“Cada dia mais, as empresas do setor têm valorizado a transparência na comunicação sobre planos e custos e o apoio psicológico antes e após o falecimento”, destaca. “Planejar antecipadamente é um ato de cuidado e amor por quem fica”, finaliza Mello.

Para mais informações, basta acessar: https://www.crematoriosaojoao.com.br/home



ABB e Raumaster Paper propõem ‘upgrades estratégicos’ em bobinadores

A especialista em automação industrial ABB informou em comunicado ter assinado memorando de entendimento com a fabricante de bobinadores de papel Raumaster Paper, atuante em mercados da Ásia, Europa e América do Norte.

No acordo, as empresas querem unir expertises para desenvolver soluções conjuntas para o rebobinamento de papel que aliem tecnologias de automação, acionamento, soluções digitais, de controles industriais com soluções da Raumaster para a finalização de papel.

Voltada inicialmente ao mercado norte-americano, onde a Raumaster está buscando ampliar presença, a parceria visa oferecer ao setor opções de modernização baseadas em ‘upgrades estratégicos’ para otimizar a eficiência operacional de bobinadores relativamente antigos, dar visibilidade a seu desempenho e estender seu ciclo de vida. 

“A parceria com a Raumaster vai nos permitir oferecer o que há de melhor em automação associada à expertise em maquinário para que o setor siga se modernizando de forma eficiente e sob custos racionalizados”, disse no comunicado Shankar Singh, gestor global de linha de produto da ABB. 

O acordo prevê também que as ABB e Raumaster vão trabalhar juntas para padronizar soluções em sistemas de controle específicas para bobinadores, associando tecnologias de automação, acionamentos e motores elétricos com o que há de melhor em tecnologia de rebobinamento de papel. 

As duas empresas também tem a intenção de buscar oportunidades no setor de papel e celulose para retrofitar bobinadores antigos ainda em uso e instalar novos equipamentos, demonstrando as aplicações eventualmente desenvolvidas em conjunto.

A ABB já conta com mais de 400 automações específicas para bobinadores entregues. A Raumaster Paper também já implementou ao menos 110 equipamentos desse tipo em fábricas de papel de todo o mundo, sendo uma das maiores especialistas do segmento. 

“Nossos clientes […] também precisam de sistemas […] que integram confiabilidade e a mais moderna tecnologia de automação”, afirmou no texto Pekka Leino, diretora-geral da Raumaster Paper.



XVIII CONPARH está com as inscrições abertas

Estão abertas as inscrições para o XVIII Congresso Paranaense de Recursos Humanos – CONPARH 2025, um dos mais importantes encontros de profissionais de RH, lideranças e gestores do Paraná. O evento, organizado pela Associação Brasileira de Recursos Humanos do Paraná – ABRH-PR, será realizado nos dias 22 e 23 de outubro, no Viasoft Experience, em Curitiba (PR). Inscrições e informações no link: https://conparh.com.br/.

Com o tema “Tudo que só o humano pode fazer”, o CONPARH 2025 propõe um olhar sobre as competências que nenhuma tecnologia pode substituir. Entre os palestrantes confirmados estão: Luiza Trajano (Magazine Luiza), Adeildo Nascimento (DHEO Consultoria), Sandro Benelli (Retail, Franchise and Consumer Industry), Rogério Chér (Winx), Fernando Moreira (AI Thinker), Patrícia Ansarah (Instituto Internacional em Segurança Psicológica), João Furlan (Huboo.ai), Ricardo Voltolini (ESG e Ideia Sustentável), André Caldeira (Grupo Propósito), Gilmar Silva de Andrade (presidente ABRH-PR e CRA), Vera Mattos (Coach Executiva e vice-presidente da ABRH-PR) e Luis Humberto de Quental (Consultor e vice-presidente financeiro e de mercado da ABRH-PR).

A diretora do XVIII CONPARH e vice-presidente da ABRH-PR, Vera Mattos, destaca que a organização do evento está trabalhando para explorar o tema em tempos de Inteligência Artificial, que tem provocado mudanças rápidas e profundas. “O Congresso trará muitas novidades, incluindo mudanças no formato, feira de negócios, além de palestrantes de grande relevância em suas áreas, que já estão confirmando presença para construir um evento marcante e ampliar o debate sobre o papel do humano no presente e no futuro do trabalho”, diz.

O Congresso tem por objetivo inspirar, provocar e conectar pessoas em torno do ser humano. A proposta de 2025 colocar as pessoas como centro das organizações, da inovação e da liderança – destacando o que diferencia em um mundo digitalizado: a capacidade de sentir, criar, se relacionar e transformar.

Serviço – XVIII Congresso Paranaense de Recursos Humanos – CONPARH 2025

Data: 22 e 23 de outubro, das 8h às 18h
Local: Viasoft Experience (Rua Prof. Pedro Viriato Parigot de Souza, 5300) – Curitiba (PR)
Organização: Associação Brasileira de Recursos Humanos do Paraná (ABRH-PR)

Mais informações e inscrições: https://conparh.com.br/



ÚLTIMOS 10 PODCASTS

Últimas Notícias

Translate »