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Rigaku finaliza novo prédio na planta de Yamanashi

A Rigaku Corporation, parceira global de soluções em tecnologias analíticas de raios X e empresa do grupo Rigaku Holdings Corporation (sede: Akishima, Tóquio; presidente e CEO: Jun Kawakami; doravante “Rigaku”), finalizou o prédio manufatureiro adicional (doravante “o Novo Prédio”) na planta de Yamanashi, a principal instalação de produção da Rigaku. A instalação foi criada para servir como o centro da estrutura de produção da Rigaku, em antecipação ao crescimento empresarial global eàexpansão da demanda por produtos.

Este comunicado de imprensa inclui multimédia. Veja o comunicado completo aqui: https://www.businesswire.com/news/home/20250527444353/pt/

Exterior view of the New Building, Yamanashi Plant

Exterior view of the New Building, Yamanashi Plant

Dobrando a capacidade de produção: uma base estratégica para apoiar o crescimento da Rigaku

A demanda por soluções analíticas de raios X elevou-se nos últimos anos, tanto no Japão quanto mundialmente. Para responderàdemanda crescente, a Rigaku implementou essa expansão tendo dois objetivos principais em mente.

Um objetivo é reforçar ainda mais a capacidade da empresa de atender às necessidades das áreas em rápido crescimento, como a de semicondutores e de componentes eletrônicos; baterias e materiais para baterias; e ciências biológicas. O outro objetivo é expandir drasticamente a capacidade de produção da Rigaku para os componentes que geralmente apoiam a linha de produtos da empresa. Os componentes são a cristalização das principais tecnologias da Rigaku e a fonte da sua força competitiva.

Para alcançar os dois objetivos descritos acima, a Rigaku planeja dobrar sua capacidade manufatureira total até 2027 (comparada com 2022, em base unitária). A Rigaku pretende atingir esse objetivo através da expansão do espaço de produção, por meio da construção do Novo Prédio na planta de Yamanashi, além da expansão proporcionada pela planta de Osaka e parceiros externos, e a redução do prazo de entrega para reforçar sua cadeia de suprimentos.

Planta de Yamanashi: avançando como uma base manufatureira abrangente

Com a finalização do Novo Prédio, o espaço físico da planta de Yamanashi aumentou drasticamente, quase que triplicando (2,7 vezes), passando de 8.500 metros quadrados a 23.000 metros quadrados. Os processos de manufatura, montagem e remessa de sistemas de difração de raios X, anteriormente distribuídos entre Yamanashi e Tóquio, agora estão concentrados na espaçosa planta de Yamanashi, dando um salto quântico em eficiência operacional e garantindo uma fonte estável de produtos de alta qualidade.

A Rigaku também está avançando nos testes de comprovação da automação dos processos de produção na planta de Yamanashi. O objetivo da empresa é transformar a planta em uma “fábrica inteligente”, que alcança excelência tanto em eficiência quanto em qualidade.

Uma “planta em harmonia com a natureza” e ecologicamente correta

A Rigaku usou métodos de construção ecologicamente corretos para construir o Novo Prédio, tomando cuidado para reduzir as emissões de CO2. Para minimizar o desperdício de energia, a instalação é provida de equipamentos de alta eficiência e sistemas de geração de energia solar. O Novo Prédio é uma “planta em harmonia com a natureza”, contribuindo para o alcance de uma sociedade sustentável ao reduzir o impacto ambiental.

Jun Kawakami, presidente e CEO da Rigaku, fez o seguinte comentário:

Com esta significante expansão do espaço físico, a Rigaku está alavancando a capacidade manufatureira e aprimorando a qualidade dos produtos a fim de apoiar seu crescimento substancial. Também fortalece nossa habilidade de produzir os componentes dos nossos produtos, que são a base da vantagem competitiva da Rigaku. Essa instalação é a chave para garantir que nossos clientes existentes continuem escolhendo a Rigaku, bem como para ajudar a Rigaku a adquirir novos clientes globalmente.

A operação no Novo Prédio está programada para começar no início de junho, fortalecendo gradualmente a estrutura de produção da Rigaku.

Sobre o Rigaku Group

Desde sua fundação em 1951, os profissionais de engenharia do Rigaku Group vêm se dedicando a beneficiar a sociedade com tecnologias de ponta, incluindo notavelmente seus principais campos de análise térmica e de raios X. Com presença de mercado em mais de 90 países e cerca de 2.000 funcionários de 9 operações internacionais, a Rigaku é uma parceira de soluções no setor e institutos de análise de pesquisa. Nossa taxa de vendas no exterior chegou a cerca de 70%, enquanto sustenta uma participação de mercado excepcionalmente alta no Japão. Junto com nossos clientes, continuamos nos desenvolvendo e crescendo. À medida que as aplicações se expandem de semicondutores, materiais eletrônicos, baterias, meio ambiente, recursos, energia, ciências biológicas para outros campos de alta tecnologia, a Rigaku realiza inovações “para melhorar nosso mundo ao impulsionar novas perspectivas.”

Para mais detalhes, acesse rigaku-holdings.com/english

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Contato:

Contato para a imprensa:

Sawa Himeno

Chefe do departamento de comunicações da Rigaku Holdings Corporation

prad@rigaku.co.jp

+81 90 6331 9843

Fonte: BUSINESS WIRE



Reino Unido, Holanda, Egito e Arábia Saudita estão entre os prováveis vencedores na ordem mundial em mudança

LONDRES, May 28, 2025 (GLOBE NEWSWIRE) — O Índice Global de Complexidade Empresarial (GBCI) estuda mais de 250 indicadores de complexidade em 79 jurisdições que representam 94% do PIB mundial. A complexidade que o relatório mede é um fardo de peso morto para as empresas que sufoca a inovação local e impede o investimento estrangeiro direto sem nenhum benefício social óbvio. O relatório mostrou consistentemente que os países do sul da Europa e da América Latina são os mais complexos para fazer negócios, e isso continua sendo verdade em 2025. No outro extremo da escala, os locais menos complexos para fazer negócios tendem a ser o norte da Europa e vários dos centros de investimento offshore. Todos eles competem por investimentos com base na facilidade de fazer negócios lá e adotaram requisitos menos onerosos, bem como maneiras mais eficientes para as empresas gerenciá-los.

O relatório observa que a complexidade é relativamente fácil de navegar, pelo menos para multinacionais maiores capazes de absorver o custo de cumprir as regras locais. O que é muito mais difícil de lidar é a incerteza. As sanções lideradas pelos Estados Unidos, os bloqueios na China e o bloqueio de Suez já haviam iniciado uma mudança na globalização em direção a cadeias de suprimentos mais diversificadas, com as empresas buscando reduzir sua dependência de países individuais para adquirir, construir ou vender seus produtos. Uma parte dessa solução observada no relatório do ano passado foi a ascensão de economias conectoras, como México, Filipinas e Vietnã, unindo o comércio entre a China e os EUA na chamada estratégia “China mais um”. Essa estratégia agora entrou em conflito com as tarifas dos EUA, definidas para refletir o superávit comercial de um país em mercadorias com os EUA e, portanto, punindo os países com status de conector.

Mesmo que as tarifas diminuam, seu lançamento e mudanças rápidas apontam para um risco subjacente para empresas que negociam em países com alto superávit comercial nos EUA. O relatório observa uma queda na confiança na estabilidade, com a maioria das jurisdições (55%) relatando priorização da diversidade do corredor comercial. Ele identifica vários países que podem emergir agora como os novos conectores, com baixos níveis de complexidade que apontam para regras favoráveis aos negócios, um baixo superávit comercial dos EUA que aponta para uma menor probabilidade de ação retaliatória, um tamanho e uma sofisticação razoáveis da economia para apoiar uma variedade de atividades em escala e absorver investimentos sem se inclinar fortemente para o superávit comercial dos EUA, e uma postura multipolar que deve permitir que eles comercializem em diferentes blocos. Esses países incluem o Reino Unido e a Holanda na Europa, Egito e Arábia Saudita no Oriente Médio e Austrália e Hong Kong na Ásia-Pacífico.

Por fim, o relatório observa que, em um momento de grande incerteza para o comércio global — e, em particular, para o comércio com os EUA — os governos devem se concentrar em tornar seus países menos complexos para fazer negócios e, ao mesmo tempo, buscar acordos comerciais entre diferentes blocos para incentivar o investimento cruzado. Ele também observa que as empresas precisarão diversificar ainda mais suas cadeias de suprimentos. Isso aumentará sua complexidade interna e seus custos. Ao mesmo tempo, as empresas podem se ajudar simplificando seus arranjos para gerenciar essas cadeias de suprimentos, pois muitas delas têm um número excessivo de entidades jurídicas para seu escopo geográfico, além de muitos fornecedores para ajudar a gerenciá-las.

Mark Weil, CEO da TMF Group, disse:

“O verdadeiro desafio para as empresas hoje não é a complexidade, é a incerteza. Com o aumento das tensões comerciais, um cenário geopolítico instável e a imprevisibilidade econômica, as empresas são forçadas a tomar decisões em um ambiente que pode mudar da noite para o dia. As tarifas são apenas o sinal mais recente dos riscos da concentração da cadeia de suprimentos. A diversificação é uma necessidade nesse contexto, embora tenha um custo. A boa notícia é que as empresas podem compensar algumas das complexidades da diversificação reduzindo suas próprias complexidades internas. Nosso benchmarking revela diferenças marcantes na complexidade estrutural entre empresas semelhantes. Vemos uma oportunidade aqui: ao simplificar suas estruturas e modelos de suporte, por exemplo, tendo menos entidades jurídicas e alguns parceiros globais confiáveis, as empresas podem ganhar flexibilidade. Se feito corretamente, isso pode melhorar a eficiência e a agilidadeàmedida que as empresas navegam em um mundo incerto.”

Contatos de mídia
Marina Llibre Martin, Gerente Global de RP
marina.llibremartin@tmf-group.com


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GLOBENEWSWIRE (Distribution ID 1001099131)



Perma-Pipe International Holdings, Inc. anuncia nova adjudicação de contrato no Catar

A Perma-Pipe International Holdings, Inc. (Nasdaq: PPIH) anunciou hoje que recebeu sua primeira adjudicação de projeto a ser executado no Catar desde o anúncio da intenção de se mobilizar para o país.

O projeto terá um custo de US$ 2,4 milhões e utilizará os recursos de fabricação da Perma-Pipe e o sistema de isolamento XTRU-THERM®, uma espuma de poliuretano aplicada por pulverização revestida com polietileno de alta densidade.

Adham Sharkawy, vice-presidente sênior da Perma-Pipe para a região do MENA, comentou: “Em resposta a esta importante adjudicação, começaremos a executar o projeto a partir de uma instalação temporária em Doha, garantindo a entrega pontual e o serviço ininterrupto ao nosso cliente. Simultaneamente, estamos avançando na construção de nossa instalação permanente no Catar, que servirá como base de longo prazo para nossas operações regionais. Somos profundamente gratos aos nossos clientes pela confiança contínua nas capacidades da Perma-Pipe.”

Saleh Sagr, presidente, comentou: “A expansão em Doha tem sido uma meta importante para a Perma-Pipe e um passo fundamental para expandir nossa presença na região do MENA. Nosso plano demonstra nosso forte compromisso com o mercado catariano e apoia nossa meta de crescimento constante e investimento local. A nova instalação será uma base importante para nosso trabalho no Catar e nos ajudará a atender mercados no Sudeste Asiático.”

David Mansfield, CEO, declarou: “Este prêmio representa um marco importante para a Perma-Pipe e se alinhaànossa expansão estratégica para o Catar. Este projeto não apenas demonstra a força das nossas soluções, mas também desempenha um papel vital na consolidação da nossa posição no mercado. Estamos confiantes de que esta conquista impulsionará o nosso crescimento contínuo e fortalecerá ainda mais a nossa reputação como líder confiável no setor.”

Perma-Pipe International Holdings, Inc.

A Perma-Pipe International Holdings, Inc. (Nasdaq: PPIH) é líder global em sistemas de tubulação pré-isolados e de detecção de vazamentos para extração de petróleo e gás, aquecimento e resfriamento distrital, entre outras aplicações. A empresa utiliza sua ampla expertise em engenharia e fabricação com o objetivo de desenvolver soluções de tubulação que resolvem desafios complexos relacionados ao transporte seguro e eficiente de vários tipos de líquidos. No total, a empresa opera em quatorze localidades em seis países.

Declarações prospectivas

Determinadas declarações e outras informações contidas neste comunicadoàimprensa que podem ser identificadas pelo uso de terminologia prospectiva constituem “declarações prospectivas” dentro do significado da Seção 27A da Lei de Valores Mobiliários de 1933, conforme alterada, e Seção 21E da Lei da Bolsa de Valores de 1934, conforme alterado, e estão sujeitas às salvaguardas criadas por elas, incluindo, sem limitação, declarações sobre o desempenho e as operações futuras esperadas da Empresa. Essas declarações devem ser consideradas como sujeitas aos muitos riscos e incertezas que existem nas operações e no ambiente de negócios da Empresa. Tais riscos e incertezas incluem, mas não estão limitados ao seguinte: (i) o impacto do coronavírus (“COVID-19”) nos resultados de operações condições financeiras e fluxo de caixa da Empresa; (ii), as flutuações no preço do petróleo e do gás natural e seu impacto no volume de pedidos dos clientes para os produtos da Empresa; (iii) a capacidade da Empresa de cumprir todas as cláusulas de suas linhas de crédito; (iv) a capacidade da Empresa de pagar sua dívida e renovar linhas de crédito internacionais vencidas; (v) a capacidade da Empresa de executar efetivamente seu plano estratégico e atingir lucratividade sustentada e fluxos de caixa positivos; (vi) o impacto da fraqueza e volatilidade da economia global; (vii) flutuações nos preços do aço e a capacidade da Empresa de compensar aumentos nos preços do aço por meio de aumentos de preços em seus produtos; (viii) o momento do recebimento, execução, entrega e aceitação de pedidos para os produtos da Empresa; (ix) as reduções nos gastos do governo em projetos que usam os produtos da Empresa e desafiosàliquidez e ao acesso a fundos de capital dos clientes não governamentais da Empresa; (x) a capacidade da Empresa de negociar com sucesso acordos de faturamento progressivo para seus grandes contratos; (xi) preços agressivos por concorrentes existentes e a entrada de novos concorrentes nos mercados em que a Empresa opera; (xii) a capacidade da Empresa de comprar matérias-primas a preços favoráveis ​​e manter relacionamentos benéficos com seus fornecedores; (xiii) a capacidade da Empresa de fabricar produtos livres de defeitos latentes e de se recuperar de fornecedores que possam fornecer materiais defeituosos para a Empresa; (xiv) as reduções ou cancelamentos de pedidos incluídos na carteira de pedidos da Empresa; (xv) a capacidade da Empresa de cobrar uma conta a receber relacionada a um projeto no Oriente Médio; (xvi) os riscos e incertezas relacionados às operações comerciais internacionais da Empresa; (xvii) a capacidade da Empresa de atrair e reter a alta administração e o pessoal-chave; (xviii) a capacidade da Empresa de alcançar os benefícios esperados de suas iniciativas de crescimento; (xix) (xix) a capacidade da Empresa de interpretar mudanças na legislação e regulamentações tributárias; (xx) a capacidade da Empresa de utilizar seus prejuízos operacionais líquidos a compensar; (xxi) as reversões de receitas e lucros registrados anteriormente, resultantes de estimativas imprecisas feitas em conexão com o reconhecimento da receita da Empresa por percentual de conclusão; (xxii) a falha da Empresa em estabelecer e manter um controle interno eficaz sobre os relatórios financeiros; e (xxiii) o impacto das ameaçasàsegurança cibernética nos sistemas de tecnologia da informação da Empresa. Acionistas, potenciais investidores e outros leitores são incentivados a considerar esses fatores cuidadosamente ao avaliar as declarações prospectivas e são advertidos a não depositar confiança indevida em tais declarações prospectivas. As declarações prospectivas aqui feitas são feitas apenas na data deste comunicadoàimprensa e não assumimos nenhuma obrigação de atualizar publicamente quaisquer declarações prospectivas, seja como resultado de novas informações, eventos futuros ou de outra forma. Informações mais detalhadas sobre os fatores que podem afetar nosso desempenho podem ser encontradas em nossos registros juntoàComissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos, disponíveis em https://www.sec.gov e na seção Investor Center do nosso site (http://investors.permapipe.com).

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Contato:

Perma-Pipe International Holdings, Inc.

David Mansfield, CEO

Perma-PipeRelações com o investidor

847.929.1200

investor@permapipe.com

Fonte: BUSINESS WIRE



ITRS lança Distributed Tracing para automatizar a análise de causa raiz em ambientes híbridos de TI

A ITRS, líder global em monitoramento em tempo real e observabilidade para ambientes críticos e altamente regulados, anunciou o lançamento do Distributed Tracing com tecnologia OpenTelemetry (OTel). Essa abordagem de código aberto e baseada em padrões do setor integra novos recursos avançadosàplataforma ITRS Analytics, oferecendo às equipes de TI visibilidade profunda e completa em microserviços, APIs, contêineres, bancos de dados e sistemas legados, sem depender de agentes proprietários ou instrumentação limitada.

Sistemas de TI empresariais modernos, principalmente nas áreas de serviços financeiros, pagamentos e infraestrutura de trading, dependem de aplicações distribuídas e dinâmicas. Quando transações envolvem dezenas de serviços espalhados por ambientes locais, na nuvem e em contêineres, o monitoramento tradicional não consegue oferecer uma visão completa. Com o Distributed Tracing, os clientes da ITRS podem visualizar e analisar todo o ciclo de vida de solicitações em suas infraestruturas tecnológicas. Com o uso da OpenTelemetry, os clientes da ITRS podem unificar a telemetria em arquiteturas híbridas complexas, sem amarras a fornecedores. Isso resulta em uma RCA mais rápida, menos escalonamentos e serviços digitais mais resilientes. A ITRS está comprometida com a integração da OpenTelemetry, e essa oferta complementa as capacidades do nosso pipeline de telemetria nativa, um componente fundamental de qualquer ecossistema OpenTelemetry.

Detalhes do produto

O Geneos Distributed Tracing oferece suporte nativoàOpenTelemetry e se integra facilmente aos agentes de monitoramento já existentes. As principais funcionalidades incluem:

  • Visibilidade de ponta a ponta dos caminhos de solicitações entre microserviços, bancos de dados, APIs e hosts legados

  • Correlação em tempo real de dados de rastreamento com logs, métricas e alertas

  • Filtragem inteligente para detectar pontos de latência, falhas no nível de serviço e quedas de transações

  • Mapeamento de dependências automatizado para contextualizar incidentes durante picos de carga ou auditorias regulatórias

  • Um tour guiado pelo Distributed Tracing

Alinhando insights de rastreamento com os alertas avançados e análises de IA do Geneos, os usuários podem detectar problemas de maneira proativa antes que eles se agravem, reduzindo a carga de investigações manuais.

Contexto estratégico

Este lançamento marca um marco importante na jornada de observabilidade híbrida da ITRS e fortalece ainda mais sua base em AIOps. À medida que as organizações modernizam suas infraestruturas e adotam arquiteturas distribuídas, o Distributed Tracing oferece ferramentas para manter o controle, garantir a conformidade e oferecer experiências digitais fluidas mesmo sob pressão.

“As arquiteturas distribuídas abrem caminho para a inovação, mas também introduzem complexidade e riscos, principalmente para empresas altamente reguladas”, disse Ryan Terpstra, CEO da ITRS. “Usando o Distributed Tracing com tecnologia OpenTelemetry (OTel), nossos clientes têm a visibilidade completa necessária para diagnosticar problemas mais rápido, aumentar a disponibilidade e manter serviços críticos funcionando sem falhas, independentemente da complexidade do ambiente”.

A ITRS é líder global em monitoramento em tempo real e observabilidade para ambientes críticos e altamente regulados. Com a confiança de 90% das empresas de mercados de capitais Tier 1 e de milhares de organizações no mundo todo, fornecemos insights profundos e acionáveis que mantêm ecossistemas de TI híbridos complexos resilientes, em conformidade e sempre ativos. Nossas soluções abrangem ambientes locais, na nuvem e em contêineres, capacitando equipes de TI a prevenir falhas, acelerar a análise de causa raiz e otimizar o desempenho onde mais importa.

Seja oferecendo suporte a plataformas de trading de baixa latência, protegendo o setor de bancos digitais ou garantindo a disponibilidade contínua de serviços Web essenciais, a ITRS mantém as organizações mais exigentes do mundo sempre um passoàfrente.

Para mais informações, acesse www.itrsgroup.com. Siga-nos no LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/itrsgroup/.

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Contato:

itrs@aspectusgroup.com

Fonte: BUSINESS WIRE



Bitget expande para ativos do mundo real com BGUSD, oferecendo rendimentos diários e alta liquidez

Bitget Expands into Real-World Assets with BGUSD, Offering Daily Yields and High Liquidity

VICTORIA, Seicheles, May 28, 2025 (GLOBE NEWSWIRE) — A Bitget, principal corretora de criptomoedas e empresa Web3, anunciou o lançamento do BGUSD, um certificado de ativo estável com rendimento, projetado para melhorar a eficiência do capital e proporcionar oportunidades de renda passiva para usuários em todo o mundo. BGUSD está totalmente integradoàinfraestrutura de trading e gestão de patrimônio da plataforma, oferecendo uma camada de utilidade multifacetada respaldada por ativos do mundo real. BGUSD pode ser resgatado por USDC na proporção de 1:1 e pode ser assinado usando USDC ou USDT. A posse de BGUSD proporciona aos usuários um rendimento anualizado a partir de 4%, creditado diariamente em suas contas spot com base no saldo mínimo diário. Nos primeiros 30 dias após o lançamento, será aplicada uma APY promocional de 5%.

O ativo obtém seu rendimento a partir de uma cesta diversificada de ativos do mundo real tokenizados de 1ª linha, incluindo fundos do mercado monetário de alta qualidade e produtos tokenizados do Tesouro dos EUA. Essa estrutura disciplinada de rendimento é sustentada por uma alocação de ativos diversificada, infraestrutura de nível institucional e parcerias com vários dos principais provedores de serviços de tokenização, incluindo Superstate (por meio de seu fundo tokenizado do Tesouro USTB).

“Na Bitget, nossa missão sempre foi priorizar as necessidades de nossos usuários — sejam eles da comunidade cripto-nativa, do meio institucional ou das finanças tradicionais. Com o BGUSD, estamos oferecendo uma solução que une o melhor dos dois mundos: a transparência e inovação das criptomoedas com a estabilidade e as oportunidades de rendimento tradicionalmente encontradas em ativos do mundo real. Criamos o BGUSD para desbloquear renda passiva e tornar a geração de rendimento tão simples quanto manter uma stablecoin. Este lançamento é um novo passo na forma como conectamos as forças das finanças tradicionais com a agilidade da Web3 — e é apenas o começo”, disse Gracy Chen, CEO da Bitget.

Essa estrutura posiciona o BGUSD como uma alternativa segura e geradora de rendimento dentro da plataforma, minimizando a exposiçãoàvolatilidade do mercado de criptomoedas enquanto mantém liquidez total por meio de opções de resgate. Os usuários podem optar por resgates instantâneos, realizados a partir do pool de reservas da Bitget, ou resgates padrão, com liquidação em até três dias úteis. As taxas de assinatura e resgate são fixadas em 0,1%.

Mais do que uma ferramenta de preservação, o BGUSD foi desenvolvido para uso ativo e oferece suporte total ao ecossistema mais amplo da Bitget. Ele pode ser utilizado como colateral para empréstimos, margem de futuros, Launchpool e PoolX. A usabilidade completa do ativo contribui para a retenção aprimorada de capital e apoia estratégias de nível de plataforma voltadas para a geração de retornos estáveis e ajustados ao risco. Por meio de alocação autogerida e colaborações com instituições financeiras renomadas, o produto garante diversificação e mitiga o risco de concentração. Ao conectar instrumentos financeiros tradicionais com acessibilidade on-chain, o BGUSD oferece uma solução resiliente em contraste com as opções existentes, combinando retornos estáveis com total transparência.

Para mais informações sobre o BGUSD, acesse aqui.

Sobre a Bitget

Fundada em 2018, a Bitget é a principal corretora de criptomoedas e empresa Web3 do mundo. Atendendo a mais de 100 milhões de usuários em mais de 150 países e regiões, a Bitget está comprometida em ajudar os usuários a operar de forma mais inteligente com seu recurso pioneiro de copy trading e outras soluções de trading, enquanto oferece acesso em tempo real ao preço do Bitcoin, Ethereum e preços de outras criptomoedas. Anteriormente conhecida como BitKeep, a Bitget Wallet é uma carteira de criptomoedas multicadeia de nível mundial que oferece uma variedade de soluções e recursos abrangentes da Web3, incluindo funcionalidade de carteira, troca de tokens, NFT Marketplace, navegador DApp e muito mais.

A Bitget está na vanguarda da adoção de criptomoedas por meio de parcerias estratégicas, como seu papel como parceira oficial de criptomoedas da melhor liga de futebol do mundo, LALIGA, nos mercados do ORIENTE, SUDESTE ASIÁTICO e AMÉRICA LATINA, bem como parceira global de atletas nacionais turcos Buse Tosun Çavuşoğlu (campeã mundial de luta livre), Samet Gümüş (medalhista de ouro no boxe) e İlkin Aydın (seleção nacional de vôlei), para inspirar a comunidade global a abraçar o futuro da criptomoeda.

Para mais informações, acesse: Site | Twitter | Telegram | LinkedIn | Discord | Bitget Wallet

Para comunicação social, entre em contato com: media@bitget.com

Aviso de risco: os preços dos ativos digitais podem flutuar e sofrer volatilidade de preços. Invista somente o que pode perder. O valor de qualquer investimento pode ser afetado e existe a possibilidade de que os objetivos financeiros não sejam alcançados nem o investimento principal recuperado. Deve-se sempre procurar uma consultoria financeira independente, e a experiência financeira pessoal e a posição devem ser cuidadosamente consideradas. O desempenho passado não é um indicador confiável de resultados futuros. A Bitget não se responsabiliza por possíveis perdas incorridas. O conteúdo deste documento não deve ser interpretado como orientação financeira. Para mais informações, consulte nossosTermos de Uso.

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Rémi Casals ingressa na First Eagle Investments como diretor de International Wealth Solutions

A First Eagle Investments (“First Eagle”) anunciou hoje a nomeação de Rémi Casals como diretor administrativo executivo, chefe de International Wealth Solutions (IWS). Casals comanda a equipe responsável pelo negócio de distribuição internacional por atacado da empresa, que compreende cerca de US$ 10 bilhões em ativos por meio de sua parceria com a Amundi Asset Management e suas ofertas de investimento do ICAV com sede na Irlanda. Ele se junta ao Comitê de Parcerias da empresa e se reporta diretamente a Mehdi Mahmud, presidente e CEO.

Este comunicado de imprensa inclui multimédia. Veja o comunicado completo aqui: https://www.businesswire.com/news/home/20250527037696/pt/

Rémi Casals, Executive Managing Director, Head of International Wealth Solutions, First Eagle Investments

Rémi Casals, Executive Managing Director, Head of International Wealth Solutions, First Eagle Investments

Com 25 anos de experiência no fornecimento de soluções de investimento para clientes no mundo todo, Casals possui uma profunda experiência em mercados públicos, bem como em estratégias alternativas. Mais recentemente, foi diretor global de Negócios de Renda Fixa na Vontobel Asset Management, onde liderou uma equipe focada na comercialização de investimentos de renda fixa para investidores de alto e ultra-alto patrimônio líquido, escritórios familiares e instituições.

Antes disso, Casals ocupou cargos executivos e de distribuição sênior na Aviva Investors, Rogge Global Partners, AXA Investment Managers e BlackRock, com foco nos mercados europeu e internacional. Ele possui um MBA executivo pela London Business School, mestrado em Administração pela ESCP Business School e mestrado em Ciências Políticas pela Sciences Po Strasbourg.

Além de liderar a equipe responsável pela distribuição das estratégias da First Eagle em canais de patrimônio fora dos EUA, Casals ajudará a conduzir a estratégia de crescimento global da empresa. Sua nomeação ressalta o compromisso contínuo da First Eagle com a expansão de sua presença fora dos EUA e com o fornecimento de soluções de investimento diferenciadas e ativamente gerenciadas para clientes no mundo inteiro.

“Rémi possui uma vasta experiência em produtos e segmentos de mercado”, disse Mahmud. “Espero que suas habilidades de liderança promovam nossos esforços para ampliar nosso alcance em mercados fora dos EUA.”

“A First Eagle conta com uma reputação bem estabelecida de investimentos ponderados e de longo prazo e um forte compromisso com os resultados dos clientes”, afirmou Casals. “Estou empolgado por me uniràempresa em um momento de cada vez mais oportunidades globais. Mal posso esperar para aprofundar nossos relacionamentos com parceiros de patrimônio e expandir o acesso às estratégias diferenciadas da First Eagle.”

As opiniões expressas não são necessariamente as da empresa. Os materiais são fornecidos apenas para fins informativos. As opiniões não têm a intenção de ser uma previsão de eventos futuros, uma garantia de resultados futuros ou um conselho de investimento. Todas as estatísticas contidas neste documento foram obtidas de fontes consideradas confiáveis, mas a precisão dessas informações não pode ser garantida. As opiniões aqui expressas podem mudar a qualquer momento após a data de emissão deste documento. As informações fornecidas não devem ser interpretadas como uma recomendação de compra, manutenção ou venda, nem como uma solicitação ou oferta de compra ou venda de qualquer fundo ou título.

Sobre a First Eagle Investments

A First Eagle Investments é uma empresa independente de administração de investimentos, sediada em Nova York, com aproximadamente US$ 152 bilhões em ativos sob gestão em 31 de março de 2025.* Dedicada a fornecer uma administração prudente dos ativos dos clientes, a empresa concentra-se em investimentos ativos, fundamentais e agnósticos de referência, com forte ênfase na mitigação contra perdas. Com uma herança que remonta a 1864, a First Eagle se esforça para ajudar seus clientes a evitar prejuízos permanentes de capital e a obter retornos atraentes em ciclos econômicos amplamente variados. As capacidades de investimento da empresa incluem ações, renda fixa e moedas, crédito alternativo e ativos reais. Para mais informações, acesse www.firsteagle.com.

Todas as cifras relacionadas aos ativos sob gestão (AUM) são cifras preliminares baseadas em estimativas da administração e, portanto, estão sujeitas a alterações.

* O AUM total representa o AUM combinado da (i) First Eagle Investment Management, LLC, (ii) seus consultores de investimento subsidiários, First Eagle Separate Account Management, LLC, First Eagle Alternative Credit (“FEAC”) e Napier Park Global Capital (“Napier Park”), e (iii) Regatta Loan Management LLC, uma afiliada de consultoria da Napier Park em 31 de março de 2025. Inclui US$ 0,6 bilhão de capital comprometido e outros capitais não remunerados da First Eagle Alternative Credit, LLC e US$ 3,1 bilhões de capital comprometido e outros capitais não remunerados da Napier Park Global Capital, incluindo ativos gerenciados pela Regatta Loan Management LLC.

Residentes do Reino Unido: este material foi emitido pela First Eagle Investment Management, LLC e é legalmente distribuído no Reino Unido pela First Eagle Investment Management, Ltd. A First Eagle Investment Management, Ltd é autorizada e regulamentada pela Financial Conduct Authority (FRN: 798029) no Reino Unido.

First Eagle Investments é a marca registrada da First Eagle Investment Management, LLC e de seus consultores de investimento subsidiários.

© 2025 First Eagle Investment Management, LLC. Todos os direitos reservados.

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212-698-3208

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Hedda Nadler ou Andrew Greene

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andrew@mountandnadler.com

Lansons Team Farner

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EvaM@lansons.com

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Fonte: BUSINESS WIRE



LambdaTest apresenta Automation MCP Server para revolucionar a triagem de falhas em testes

LambdaTest, uma plataforma unificada de IA agêntica e engenharia de nuvem, anunciou o lançamento do Automation MCP Server, uma solução inovadora criada para simplificar e acelerar o processo de triagem de falhas em testes. Ao possibilitar a integração direta entre assistentes de IA e dados de execução de testes do LambdaTest, o Automation MCP Server capacita desenvolvedores e engenheiros de QA a investigar e resolver problemas com mais rapidez, sem sair do ambiente de desenvolvimento integrado (IDE).

O Automation MCP Server oferece uma interface perfeita dentro do IDE, permitindo que os usuários acessem e analisem dados de teste em tempo real com facilidade. Com a análise inteligente da causa raiz, o servidor MCP pode identificar rapidamente os motivos subjacentes às falhas nos testes e tomar medidas imediatas para corrigir o código subjacente. Isso resulta em menos ciclos de depuração e tempos de lançamento mais rápidos.

O servidor também aperfeiçoa os fluxos de trabalho de testes automatizados, ao permitir a geração de novos casos de teste com uso de dados de execução reais. Os desenvolvedores podem aproveitar informações abrangentes, incluindo tráfego de rede, registros de comandos do Selenium e saídas do console do navegador, para identificar gargalos ocultos e problemas de depuração imediatamente em seu IDE.

“Falhas em testes atrasam as equipes não porque ocorrem, mas porque leva tempo entendê-las”, disse Jay Singh, Cofundador e Chefe de Produto da LambdaTest. “O Automation MCP Server muda isso, ao oferecer aos desenvolvedores contexto instantâneo, com tecnologia de IA, sobre o que deu errado e por quê. É como ter um analista de testes integrado a seu fluxo de trabalho, capaz de identificar falhas instantaneamente e corrigi-las para você.”

O Automation MCP Server representa um avanço significativo na inteligência de automação de testes. Ao preencher a lacuna entre os assistentes de IA e a infraestrutura de testes, estas ferramentas capacitam as equipes de desenvolvimento a identificar, compreender e resolver problemas com mais rapidez do que nunca.

Para saber mais sobre o Automation MCP Server, acesse https://www.lambdatest.com/support/docs/automation-mcp-server/

Sobre a LambdaTest

A LambdaTest é uma plataforma de qualidade de software omnicanal nativa de IA que capacita empresas a acelerar o tempo de lançamento no mercado através da criação, orquestração e execução de testes inteligentes baseados em nuvem. Com mais de 15.000 clientes e mais de 2,3 milhões de usuários em mais de 130 países, a LambdaTest é a escolha confiável para testes de software modernos.

  • Browser & App Testing Cloud: Permite testes manuais e automatizados de aplicativos web e móveis em mais de 10.000 navegadores, dispositivos reais e ambientes de sistemas operacionais, garantindo consistência entre plataformas.
  • HyperExecute: Uma nuvem de orquestração e execução de testes nativa de IA que executa testes até 70% mais rápido do que grades tradicionais, oferecendo distribuição inteligente de testes, novas tentativas automáticas, registros em tempo real e integração perfeita de CI/CD.
  • KaneAI: O primeiro agente de testes nativo de GenAI do mundo, que utiliza LLMs para criar testes sem esforço, automação inteligente e execução de testes autoevolutiva. Tem integração direta com Jira, Slack, GitHub e outras ferramentas de DevOps.

Para mais informações, acesse https://lambdatest.com

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

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Fonte: BUSINESS WIRE



Andersen Consulting e NEC: Parceria em Sustentabilidade

A Andersen Consulting reforça sua oferta de sustentabilidade por intermédio de um acordo de colaboração com a NEC Consultants (Pvt) Ltd., uma empresa de consultoria ambiental e de infraestrutura sediada no Paquistão.

Fundada em 2006, a NEC Consultants oferece serviços especializados nas áreas de engenharia e meio ambiente. Seu portfólio inclui avaliações e auditorias ambientais, projetos de estações de tratamento de águas residuais, auditorias energéticas, consultoria em sustentabilidade e economia circular, além de treinamentos voltados para a eficiência ambiental e energética.

Azher Uddin Khan, diretor administrativo da NEC Consulting, afirmou: “Essa colaboração com a Andersen Consulting marca um marco importante em nossa trajetória para oferecer soluções inovadoras e sustentáveis. Ao combinarmos nossa expertise local com o alcance global da organização, estamos preparados para enfrentar desafios complexos e promover mudanças significativas no Paquistão e além”.

Mark L. Vorsatz, presidente global e CEO da Andersen, acrescentou: “O Paquistão é uma economia em rápido crescimento, com um enorme potencial em desenvolvimento de infraestrutura e sustentabilidade ambiental. À medida que o país continua investindo em projetos públicos e privados de grande escala, a demanda por serviços multidimensionais é maior do que nunca. Ao colaborar com a NEC Consultants, conquistamos uma vantagem competitiva em um mercado de alto crescimento”.

A Andersen Consulting é um escritório global de consultoria que oferece um conjunto abrangente de serviços, abrangendo estratégia corporativa, negócios, tecnologia e transformação em IA, além de soluções de capital humano. A Andersen Consulting se integra ao modelo de serviço multidimensional da Andersen Global, proporcionando experiência de classe mundial em consultoria, tributação, jurídico, avaliação, mobilidade global e assessoria em uma plataforma global com mais de 20.000 profissionais em todas as partes do mundo e presença em mais de 500 localidades por meio de suas empresas-membros e empresas colaboradoras. A Andersen Consulting Holdings LP é uma sociedade limitada que fornece soluções de consultoria globalmente por meio de suas empresas-membro e colaboradoras.

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Fonte: BUSINESS WIRE



Inteligência artificial não vem para substituir, mas para potencializar o humano

por Gabriel Albuquerque*

A inteligência artificial está no centro de uma avalanche de dúvidas, opiniões e medos. O estudo “Monitor de Inteligência Artificial 2024”, realizado pelo Instituto Ipsos, empresa multinacional de consultoria e pesquisa, revelou que 50% das pessoas temem ser substituídas pela IA nos próximos anos.

Por outro lado, a pesquisa “Futuro do Trabalho 2024: onde estamos e para onde vamos”, realizada pela Futuros Possíveis, plataforma de inteligência sobre futuros, com apoio do Grupo Boticário, indicou que 57% acreditam que seus cargos estão seguros.

No entanto, o sentimento de incerteza sobre o futuro do trabalho não é exatamente novo: ao longo da história, sempre que grandes transformações tecnológicas surgiram, como na Revolução Industrial ou na Era da Digitalização, houve receio sobre o impacto nas funções. O que muda agora é a velocidade com que tudo está acontecendo. É tudo exponencial e o tempo que tínhamos para nos adaptar não temos mais.

A verdade é que o medo é legítimo, estamos lidando não apenas com uma tecnologia, mas com uma mudança de paradigma. A IA não segue as regras do jogo, ela cria um novo tabuleiro, que muda não apenas o cenário tecnológico, mas econômico e social. Neste sentido, precisamos transformar este sentimento em ação. Para começar, trago uma provocação: Não é a IA que vai te substituir, mas alguém que sabe usá-la.

Essa frase não é efeito dramático — é o que já está acontecendo. Tarefas que envolvem análise e identificação de padrões, construção de materiais complexos e até o desenvolvimento de software podem ser drasticamente aceleradas e aprimoradas com o uso da tecnologia. Até mesmo tomadas de decisão, que antes eram exclusivas dos humanos, já estão sendo impactadas pela inteligência artificial.

Esse movimento, no entanto, não é apenas técnico — é profundamente cultural. A Gartner aponta que a IA não é apenas uma iniciativa de TI, mas sim do negócio inteiro. Ou seja, times diversos, com liberdade para testar e errar rápido, são justamente os que mais se beneficiam da adoção da IA, por meio da cultura de liberdade para experimentação. Ambientes que valorizam a colaboração e a autonomia são os que conseguem tirar o melhor proveito da tecnologia, pois criam espaço para diferentes visões, hipóteses criativas e soluções não óbvias em um curto espaço de tempo.

Diante deste novo contexto, a própria ideia de liderança se transforma, passando a ser, cada vez mais, sobre orquestrar talentos humanos e tecnológicos. Um líder do futuro do trabalho é aquele que sabe conectar pessoas, dados e inteligências, construindo uma cultura colaborativa, fluida e centrada em valor. A tecnologia pode ser capaz de acelerar soluções, mas o toque humano continua essencial para garantir ética, propósito e qualidade nos resultados, gerando novas oportunidades para modelos de negócio, produtos hiper personalizados e uma produtividade que escala.

O ponto é que a tecnologia não veio para competir com o ser humano, mas para alavancar o nosso potencial. Já existem ferramentas disponíveis para ajudar a entender como gastamos nosso tempo e identificar oportunidades de melhorar a rotina com IA. Quando bem utilizadas liberam tempo e energia para que possamos focar no que realmente importa: criar, inovar, resolver problemas complexos e construir relações mais humanas.

Além disso, é muito importante reconhecer que a inteligência artificial só ganha valor quando orientada por uma visão humana — alguém que indique o que precisa ser resolvido, por que e como resolver. É dentro deste contexto que a IA se torna poderosa, e seu impacto depende diretamente da intencionalidade de quem a opera.

*Gabriel Albuquerque é CEO da Loomi



Eureciclo realiza evento para promover a COP 30 no Brasil

Na última sexta-feira, 09 de maio, a eureciclo, plataforma de logística reversa e economia circular, realizou o evento “Diálogos Sustentáveis: a caminho da COP30” na cidade de São Paulo com o objetivo de reunir especialistas da área ambiental para analisar as lições das COPs passadas e debater o que esperar da edição de 2025.

A mediação ficou por conta de Jessica Doumit, Diretora de Relações Institucionais na eureciclo e Diretora-Presidente no Instituto Giro, e contou com a participação de nomes como Daniela Aiach, Diretora de Sustentabilidade e Eventos na AMCHAM-Brasil, Estevan Sartoreli, Cofundador e conselheiro da Dengo Chocolates, e Keyvan Macedo, Especialista Sênior em Sustentabilidade.

A contagem regressiva para a COP 30 já começou, e o Brasil se mobiliza em diferentes frentes para garantir que a conferência climática ocorra de forma eficiente, representativa e com legado duradouro. A convenção ocorrerá em novembro de 2025, em Belém, no estado do Pará.

Desde que o país foi confirmado como anfitrião do evento, obras de infraestrutura e mobilização política têm sido articuladas por diferentes esferas do governo. O estado do Pará e a prefeitura de Belém anunciaram mais de R$ 1 bilhão em investimentos para viabilizar melhorias urbanas, ampliação da rede hoteleira, modernização do aeroporto e reforço no transporte público, segundo a Agência Brasil.

Durante a abertura do evento, os participantes defenderam como as tecnologias e inovações brasileiras já vêm sendo aplicadas com resultados promissores. “Ao analisarmos os projetos submetidos pelas indústrias de diferentes setores, fica evidente o quanto a inovação tem sido incorporada aos processos e produtos. Temos visto soluções como remediação de solo e água subterrânea, desenvolvimento de fios têxteis inteligentes e sustentáveis, agricultura integrada e até reciclagem a seco de embalagens plásticas contaminadas. São iniciativas que mostram a capacidade do Brasil de liderar com criatividade e impacto positivo”, destacou Daniela Aiach.

Outro pilar discutido foi a importância dos 3 R’s da reciclagem — Reduzir, Reutilizar e Reciclar — como base para a transição a uma economia sustentável. “São o alicerce de qualquer estratégia séria de desenvolvimento sustentável. Eles representam uma mudança de mentalidade que vai além do consumo consciente: exigem que as empresas se comprometam com a circularidade, o manejo responsável de resíduos e a revisão de seus modelos de produção. Não há transição ecológica possível sem incorporar esses princípios de forma concreta e contínua”, ressaltou Keyvan Macedo.

Mobilização social e participação popular

Um diferencial da COP 30 será a amplitude da participação popular. A expectativa é que a conferência envolva universidades, movimentos sociais, povos originários e organizações não governamentais, que desempenham papel fundamental na luta ambiental. Fóruns paralelos, como a Cúpula dos Povos, já estão sendo organizados para garantir que vozes historicamente marginalizadas estejam presentes nas decisões.

Segundo o blog da eureciclo, a COP 30 será também um termômetro do compromisso global com a Agenda 2030 e o Acordo de Paris.

“Os desafios são complexos, mas também é grande o potencial de transformação que temos em mãos. Eventos como esse mostram que sustentabilidade não é uma agenda paralela, e sim uma nova forma de fazer negócios, políticas públicas e escolhas de consumo. Precisamos de colaboração, coragem e continuidade para transformar intenções em ações concretas”, concluiu Jessica Doumit, Diretora de Relações Institucionais na eureciclo.



ABIMAQ abre inscrições para curso de Compras e Supply Chain

No próximo dia 30 de maio (sexta-feira), a Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (ABIMAQ) realiza, de maneira remota, o curso Compras & Supply Chain na Cadeia Produtiva de Máquinas e Equipamentos.

O curso, ministrado pelo engenheiro mecânico de produção Henrique Vercesi Mäder, é voltado para profissionais administrativos que ocupam cargos médios e de liderança nas áreas de compras, almoxarifado, expedição, recebimento, PCP e logística.

Com mais de 40 anos de experiência profissional atuando nos mais diversos departamentos, como produção, qualidade, compras, estoques, logística, supply chain, PPCP, operações, comercial, atendimento ao cliente e tecnologia, Henrique levará ao público online, os conhecimentos para aplicação das ferramentas necessárias ao planejamento, organização e administração.

O objetivo é a melhora na aplicação de capital financeiro na aquisição de materiais e serviços para atender as solicitações e garantir o equilíbrio e a operação sólida da empresa.

A programação abordará os seguintes tópicos:

– O desafio de compras no mercado de máquinas e equipamentos;

– Negociação no inter-relacionamento de compras com as diversas áreas da empresa;

– Avaliação das compras no resultado do negócio. Análise focada na relação custo X benefício;

– A curva “ABC” aplicada em compras, estoques e na cadeia produtiva;

– Selecionando, avaliando e escolhendo os fornecedores ideais;

– Gestão integrada de compras. As regras que regem e garantem o atendimento das solicitações;

– Metas e ações de curto, médio e longo prazo;

– Compras emergenciais, de subsistência e para o estoque;

– Obtendo maior rendimento X menor esforço;

– Resultados esperados e Indicadores de desempenho da área;

– Alta performance junto a fornecedores estratégicos, importantes, frequentes e esporádicos.

Serviço: Curso – Compras & Supply Chain na Cadeia Produtiva de Máquinas e Equipamentos:

Data: 30 de maio (sexta-feira)

Horário: 9h às 17h

Carga horária: 6h

Local: on-line, via plataforma zoom

Mais informações: (11) 5582-6321/6326 – WhatsApp: (11) 94526-8280 ou https://abimaq.org.br/cursos/297/compras-supply-chain-na-cadeia-produtiva-de-maquinas-e-equipamentos



Busca por regiões de luxo impulsiona setor imobiliário em SP

O mercado imobiliário de alto padrão em São Paulo foi destacado em uma recente matéria divulgada pela Veja Negócios com números expressivos para o início de 2025. No primeiro trimestre do ano, os imóveis com valor acima de R$ 2 milhões movimentaram mais de R$ 4,6 bilhões em Valor Geral de Vendas (VGV), representando um salto de 21% em relação ao mesmo período de 2024. Os dados fazem parte de um levantamento realizado pela Pilar, startup especializada no segmento, com base nas informações de Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis (ITBI) da cidade.

O estudo não apenas destaca o volume financeiro movimentado, como também revela uma mudança significativa no mapa de luxo paulistano. Enquanto bairros tradicionais como Jardim Paulista (R$ 324,4 milhões), Vila Nova Conceição (R$ 319,1 milhões) e Jardim Europa (R$ 312,8 milhões) seguem no topo da lista em termos de VGV, regiões antes fora do eixo clássico do alto padrão começam a ganhar protagonismo. Vila Clementino, Vila Formosa e Bela Aliança, por exemplo, surgiram como novas apostas para quem busca exclusividade e valorização.

Para Rafael Machado, CEO da plataforma Meu Imóvel, o comportamento do mercado reflete uma demanda reprimida combinada a uma nova forma de consumir imóveis de luxo. “No caso do Jardim Paulista, Vila Nova Conceição e Itaim, bairros tradicionais na absorção de produtos de alto padrão, a falta de novos lançamentos nos anos anteriores fez com que a demanda subisse bastante, já que os compradores tradicionais destes bairros dificilmente migram para outros. Preferem esperar novos lançamentos que atendam às suas exigências de localização e qualidade do condomínio e apartamento. Já o caso dos bairros que surgiram na pesquisa como novos polos de absorção de produtos de alto padrão mostra o surgimento de novas “tribos” da classe média alta e alta. São bairros que apresentam uma ótima qualidade de vida e alta oferta de facilidades, criando novos núcleos de produtos que atendem a este público”, afirma.

Ainda com o levantamento divulgado pela pesquisa, o Jardim Paulista lidera o ranking anual de bairros com maior número de vendas acima de R$ 2 milhões, registrando 340 transações e um ticket médio de R$ 5 milhões. A Vila Nova Conceição aparece em segundo lugar com 217 vendas e ticket médio de R$ 6 milhões, seguida pelo Itaim Bibi, com 201 vendas e média de R$ 5,8 milhões por imóvel.

De acordo com a Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc), o mercado como um todo cresceu 15% no primeiro trimestre deste ano em comparação com o mesmo período de 2024. O levantamento também aponta alta no volume de lançamentos, com destaque para os empreendimentos de médio e alto padrão.

Na avaliação de Machado, o momento é positivo tanto para investidores quanto para famílias em busca de um novo lar. “Os novos bairros que estão se especializando nos produtos de alta renda ainda estão com preços muito atraentes se compararmos com os bairros tradicionais. A possibilidade de aumento desses preços nos próximos anos, em função do aumento da demanda, é uma realidade. Assim, a aquisição de imóveis para moradia, nestes locais, trazem junto a possibilidade de alta no seu valor patrimonial”, ressalta.

Com uma movimentação que ultrapassa R$ 1 bilhão em alguns bairros, São Paulo reafirma sua posição como termômetro do setor no país. Os próximos trimestres devem confirmar se a tendência de descentralização do luxo vai se consolidar ou abrir ainda mais espaço para novos polos de sofisticação na capital.



Potencial da Inteligência Artificial está além do uso básico, diz especialista

A Inteligência Artificial (IA) tem mudado a forma de interação entre marcas e consumidores, tornando-se peça importante para estratégias de personalização e engajamento. Um levantamento do IAB Brasil, em parceria com a Nielsen, indica que 80% dos profissionais de marketing de diversas empresas no Brasil utilizam IA em suas estratégias.

O surgimento de questões como agentes de IA e a “hiperpersonalização” demonstram o potencial dos CRMs com essa tecnologia para que, eventualmente, assumam uma posição como ferramentas de negócios indispensáveis, inclusive para as PMEs. Segundo o relatório State of Sales and Marketing, da Pipedrive, as pequenas empresas estão liderando a corrida da IA.

“Muitas empresas investem em CRM e outras ferramentas de automação, mas frequentemente se limitam a segmentar públicos e disparar comunicações massificadas, sem levar em conta o verdadeiro propósito da personalização. A IA generativa tem o poder de transformar essa realidade, criando interações ricas e individualizadas, mas apenas quando aplicada de forma estratégica”, explica Adilson Batista, especialista em inteligência artificial generativa e CIO da Cadastra.

Os meios de coleta e análise de dados mudam com os avanços da tecnologia. Hoje, essas opções auxiliam a monitorar comportamentos, prever necessidades e adaptar a experiência do consumidor em tempo real. Ferramentas como chatbots inteligentes, sistemas preditivos e motores de recomendação baseados em IA ajudam com um nível de personalização complexo. Nesse contexto, Adilson Batista diz que é essencial que sejam usadas não apenas para otimizar processos, mas para fortalecer conexões reais entre marcas e consumidores. 

“O desafio está em equilibrar a automação com a humanização. É fundamental que as interações impulsionadas por IA sejam mais do que simples respostas automáticas. Elas devem agregar contexto, empatia e relevância ao diálogo. No CRM, por exemplo, a IA pode ir além da segmentação e do envio de mensagens programadas, aprendendo com as interações e ajustando as comunicações para que sejam cada vez mais naturais e significativas. Outro ponto importante é a transparência. Os consumidores estão mais atentos ao uso dos dados pessoais e esperam que as empresas utilizem a IA de forma ética e responsável. Isso significa criar experiências personalizadas sem ser invasivo, respeitando limites e garantindo que a tecnologia esteja a serviço do usuário, e não o contrário”, pondera.

Adilson ainda comenta que verdadeiro potencial da IA na construção de relacionamentos eficazes ainda está em evolução. As empresas que souberem integrar tecnologia, dados e estratégia com inteligência humana terão uma vantagem competitiva real, pois oferecerão não apenas personalização, mas também relevância e autenticidade. 

“Se quisermos realmente aproveitar os benefícios da IA, precisamos ir além do básico e explorar novas maneiras de criar conexões mais profundas e impactantes. A tecnologia já está disponível – a questão agora é como escolhemos usá-la”, finaliza o especialista.



Viktória Cargas inicia processo de internacionalização com embarque para EUA

A Viktória Cargas, empresa brasileira especialista em logística com atuação há 26 anos no país, inaugurou o processo de internacionalização de seus serviços com seu primeiro embarque para Texas, EUA. A estratégia, que vem sendo estruturada há dois anos, começa com foco no modal aéreo e busca impulsionar o crescimento da companhia, fortalecer a marca e ampliar sua presença em novos mercados.

“Avançamos para a internacionalização observando a necessidade do mercado e a demanda concreta de parceiros atuais, que aguardavam nossa entrada nesse segmento”, afirma Selly Sayed, CEO da Viktória Cargas.

Dados da empresa, do último ano, indicam um crescimento de 58% no faturamento, acompanhando o aumento de 43,3% nas operações e uma expansão de 60% no volume de pedidos atendidos. Atualmente, atende mais de 12 mil clientes e transporta mais de 960 mil toneladas de materiais por ano.

Para viabilizar essa expansão, além das rotas atuais, a Viktória investiu na contratação de profissionais com expertise no setor, treinamentos especializados, adequações operacionais e certificações exigidas para atuação fora do Brasil. Também foram fortalecidas parcerias estratégicas e alocados recursos em tecnologia e inteligência de dados, com destaque para soluções baseadas em inteligência artificial (IA) que auxiliam na alocação de carga e definição de rotas.

“A operação já está em andamento e temos avançado de forma gradual e progressiva. O primeiro destino dessa nova fase foi os Estados Unidos e temos planos de expansão para países do Oriente Médio ainda no segundo semestre de 2025”, diz a executiva.

A escolha do modal aéreo como ponto de partida foi estratégica, considerando as oportunidades identificadas e a estrutura operacional necessária para garantir a qualidade dos serviços. “Acreditamos que, em até cinco anos, essa frente se consolidará como um dos pilares do nosso faturamento. Nosso objetivo é manter uma operação constante e estruturada, mesmo em cenários iniciais, com construção e otimização de fluxos, garantindo solidez e previsibilidade para os nossos clientes”, informa Selly.



Caminhoneiros se engajam contra a exploração sexual infantil

Os dados sobre violência sexual com crianças e adolescentes no Brasil são claros: De acordo com o Anuário Brasileiro de Segurança Pública de 2024, 66.430 jovens com menos de 17 anos foram vítimas desse tipo de crime em 2023, mas apenas 8,5% dos casos foram denunciados no sistema policial de 2023. A cada hora, oito vítimas estão sujeitas a essa violência e, dessas, cinco têm menos de 14 anos.

No setor de transporte rodoviário de cargas (TRC), está sendo feito um amplo trabalho para reverter esse quadro. A Pamcary, por meio do Instituto Cuidando do Futuro (ICF) e em parceria com a Childhood Brasil por meio do Programa Na Mão Certa, realiza a conscientização e a sensibilização dos clientes, especialmente de motoristas profissionais, para atuarem como agentes de proteção de crianças e adolescentes.

“Essa batalha tem sido essencial por parte de caminhoneiros e caminhoneiras. O ICF foi fundado pela Pamcary em 2007, com um viés social voltado para os motoristas profissionais do transporte rodoviário de cargas. A empresa reforça em seus treinamentos para que casos suspeitos, a denúncia seja feita no Disque 100”, informa Regina Miranda, presidente do ICF.

Sem fins lucrativos, o ICF realiza projetos socioambientais voltados para o setor de transportes e logística, com destaque ao de inclusão socioeconômica de caminhoneiros e ao Motorista Socialmente Responsável (MSR), no qual o profissional de transporte é capacitado para ser seguro, competente e protetor. Atualmente, o principal projeto é o Programa VIDA (Valorizando Indivíduos e Diminuindo Acidentes), que faz com que a preocupação com a responsabilidade socioambiental esteja inserida nos negócios, nos processos e em todos os projetos da empresa.

“Nos postos de combustíveis ou em pontos ao longo das rodovias onde ocorre exploração sexual de crianças e adolescentes (ESCA), também pode ocorrer a presença de pessoas ligadas ao tráfico de drogas e a outros tipos de crimes. No Programa VIDA, conscientizamos os motoristas para não pararem nesses locais e, se perceberem tais práticas, denunciarem às autoridades competentes (PRF 191 e Polícia Militar 190). Dessa forma, eles se comportarão como um MSR, ajudando no enfrentamento da ESCA e para a redução de outros riscos nas empresas”, conta Regina.

A preocupação engloba os profissionais do transporte e os clientes da Pamcary na redução de perdas financeiras e preservação das transportadoras para que não sejam envolvidas em casos de ESCA. “Somos multiplicadores do Programa Na Mão Certa para os caminhoneiros e caminhoneiras, com campanhas permanentes nas redes sociais, informativos, cartilhas, além de palestras e treinamentos presenciais e virtuais, os quais já tiveram 17.000 participantes. Uma parte do módulo do treinamento do Programa VIDA é inteiramente dedicada à questão da ESCA. Por isso, é um trabalho educativo permanente”, informa Maildes Soares, analista sênior de Riscos da Pamcary. 

Agente de proteção

De acordo com Maildes, o Programa VIDA conta com uma Sala de Cultura em Segurança, onde são realizados os treinamentos e produzidos conteúdos para estimular e sensibilizar os motoristas a serem guardiões nas estradas — agentes de proteção que ajudem a prevenir e enfrentar a ESCA nas rodovias. “Ele precisa estar atento, por isso recebe conteúdos relacionados à educação continuada e multiplica o que aprende. Deve dirigir bem e reproduzir seu papel de protetor”, reitera.

Para potencializar essas ações, a Pamcary e o ICF disponibilizam algumas ações que foram colocadas à disposição pelo Programa Na Mão Certa, como trilhas de conhecimento e posts nas redes sociais.

“Todo treinamento tem a finalidade de atingir também a família do motorista, com exposição de vídeos para sensibilizar os familiares e estimular conversas. Quando algumas empresas nos convidam para palestrar nas Semanas Internas de Prevenção de Acidentes do Trabalho (SIPATs), visto que o público é maior e mais abrangente, também apresentamos conteúdos sobre a ESCA”, conta Maildes.

Ricardo Monteiro, diretor de Gestão de Riscos da Pamcary, acrescenta que os boletins virtuais da empresa contêm aproximadamente um minuto de informação e o motorista pode assistir a eles a qualquer momento de sua cabine. “O Programa VIDA, iniciado em 2021, já teve a participação de mais de 100 transportadores e aproximadamente 7.000 motoristas treinados. Registra-se que os motoristas que concluíram os quatro módulos tiveram envolvimento em apenas 0,04% de acidentes e, de todos os que passaram por reciclagens, não registraram novas ocorrências”, explica Monteiro.

Além do trabalho minucioso na redução de sinistros, o Programa VIDA também reforça a importância do enfrentamento da ESCA. “Sabemos que a ESCA não é um problema restrito às estradas, ela abrange o município e se alastra pelas rodovias, impactando a população local”, elucida Monteiro.

Segundo ele, essa é uma preocupação de embarcadores que trabalham com a Pamcary, alguns, inclusive, fazem ações focadas em comunidades próximas de pontos onde embarcam e desembarcam seus produtos, devido ao receio de que esses locais se tornem uma região de ESCA e circulação e venda de drogas.

Como funciona o Programa VIDA

Os motoristas que aderem ao Programa VIDA e que realizarem os quatro módulos obrigatórios são reconhecidos como MSR, podendo ter uma elevação em seu status no perfil de motoristas da empresa parceira Telerisco S.A. e permanecem bem-cotados para viagens.

Na Sala de Cultura, os caminhoneiros e caminhoneiras têm à disposição um tutor para conduzir esses encontros virtuais, nos quais é discutido um tópico sobre motivos de acidentes em cada um deles, com estudos de caso, causas identificadas e consequências. O Polo de Apoio ao Motorista (PAM), por sua vez, tem voluntários que agem como se fossem anjos da guarda, entrando em contato com os motoristas ao identificar riscos quando o veículo entra em regiões com grande incidência de acidentes. Ao observarem que o motorista fez pausa para descansar, esses profissionais ligam e transmitem as orientações necessárias.

“Destacamos também a importante contribuição do Programa VIDA nos indicadores de acidentes da Pamcary. Constatamos, nos últimos três anos, uma redução de mais de 50% no índice de acidentes para dez mil embarques nos clientes da Pamcary”, arremata Regina.



NICE firma acordo de colaboração estratégica com a AWS

A NICE (Nasdaq: NICE) firmou um novo Acordo de Colaboração Estratégica (SCA, na sigla em inglês) com a Amazon Web Services (AWS) com o objetivo de integrar tecnologias de nuvem, inteligência artificial (IA) e automação voltadas à modernização dos serviços de atendimento ao cliente.

O acordo inclui a disponibilidade do CXone Mpower no AWS Marketplace, reunindo funcionalidades da plataforma de IA da NICE com serviços de IA e machine learning da AWS, como o Amazon Bedrock e o Amazon Q Business. A proposta é apoiar empresas na reorganização de workflows, por meio de soluções integradas que permitem maior eficiência operacional.

A colaboração prevê iniciativas conjuntas em inovação, mercado e integração tecnológica. NICE e AWS também desenvolverão estratégias para apoiar organizações na implementação de modelos automatizados e escaláveis de atendimento, alinhados a demandas variáveis dos negócios.

Segundo as empresas, a parceria busca facilitar o acesso a soluções baseadas em IA para o ambiente corporativo, com ênfase na redução de complexidade e na agilidade de implantação. A abordagem contempla uma estrutura unificada e nativa da nuvem para os processos de atendimento ao cliente.

“Estamos reunindo recursos de IA e nuvem para apoiar empresas na automação de workflow em atendimento, com foco em velocidade, flexibilidade e escalabilidade”, afirma Barry Cooper, presidente da divisão de Customer Experience da NICE.

“A combinação da experiência da NICE em atendimento ao cliente com os serviços de nuvem e IA da AWS contribui para a transformação das operações empresariais. A entrada do CXone Mpower no AWS Marketplace reforça esse movimento e amplia as possibilidades de integração técnica”, comenta Chris Grusz, diretor-geral de Parcerias Tecnológicas da AWS.



Panduit lança programa para canais no Brasil

A Panduit, fabricante americana de soluções de infraestrutura elétrica e de redes, prevê um crescimento de 20% no mercado brasileiro em 2025, dobrando o faturamento registrado em 2023. Um dos pilares para alcançar essa meta é a ampliação de sua rede de canais, e a implantação do programa de parceiros Panduit ONE Partner visa impulsioná-la em todo o país.

Desenvolvido para apoiar e recompensar provedores de soluções premium que projetam, constroem, instalam e prestam serviços para infraestrutura de rede física, o Panduit ONE Partner oferece capacitação por meio de cursos on-line e treinamentos presenciais, além de certificações em competências-chave para ampliar as habilidades técnicas e comerciais dos parceiros.

“Com o Panduit ONE Partner queremos dobrar nossa rede de canais ainda este ano e chegar a 500 parceiros certificados”, afirma Douglas Ozanan, diretor da Groz, representante oficial da Panduit no Brasil.

Por meio do programa, os integradores conseguem não apenas habilitação para utilizar a marca Panduit, como também oferecer garantia em projetos com as soluções da fabricante, acesso a ferramentas exclusivas e participação em fundos de desenvolvimento de parceiros para certificações e marketing cooperativo.

Além disso, ao firmar parceria com a Panduit, os integradores brasileiros têm a oportunidade de participar de um programa de crescimento estruturado em níveis, que oferece recompensas adicionais conforme o comprometimento e a expansão dos negócios.

“A aposta da Panduit na ampliação de sua rede de canais no Brasil reflete a importância do país no fortalecimento da operação latino-americana da empresa, expandindo nosso ecossistema de soluções de infraestrutura na região”, conclui Ozanan.

Mais informações sobre o programa Panduit One Partner estão disponíveis no site: https://www.panduit.com/en/about/panduit-partners/panduit-one-partner-program.html.



Cibersegurança cresce com avanço da inteligência artificial

O avanço da inteligência artificial (IA) tem revolucionado setores diversos, mas também ampliado consideravelmente os riscos cibernéticos. Segundo a Pesquisa Global Digital Trust Insights publicada pela PwC em 2024, 46% das empresas já estão usando a GenAl para detecção e mitigação de riscos cibernéticos. No Brasil, a Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom) também destaca que cerca de 55% dos entrevistados brasileiros observaram que a IA foi utilizada para ataques cibernéticos.

Em um contexto de riscos mais sofisticados, como deepfakes, ataques automatizados e explorações de vulnerabilidades com IA, empresas podem optar por contar com especialistas em cibersegurança para ampliar sua proteção. Celebrando oito anos de atuação, a LenanzoTech busca consolidar sua posição como parceira estratégica de organizações que buscam proteger seus ativos digitais. A companhia busca oferecer soluções como gestão de endpoints, proteção de redes, autenticação multifator e análise de vulnerabilidades, utilizando tecnologias como Sophos Firewall, Tenable One e KACE Systems Management Appliance.

Dados do “Global Risks Report 2024“, do Fórum Econômico Mundial, apontam que os ataques cibernéticos impulsionados por IA estão entre as dez maiores ameaças globais para os próximos anos. Neste contexto, a adoção de medidas proativas pode contribuir para reduzir riscos financeiros e preservar a reputação organizacional.

Para Filomeno Silva, especialista em segurança digital e CEO da LenanzoTech, “inteligência artificial aumenta a necessidade de uma segurança digital robusta e constante”. Segundo ele, a adoção de tecnologias de IA precisa ser acompanhada por estratégias avançadas de proteção, integração de sistemas de detecção de ameaças e gestão de identidade baseada em políticas de acesso.

A migração para ambientes de nuvem também expõe novas superfícies de ataque. Um estudo da Associação Brasileira das Empresas de Software (ABES) destaca que a cibersegurança é uma prioridade crescente para a maioria dos líderes empresariais brasileiros, especialmente em ambientes de nuvem, e que a segurança é essencial para a proteção e crescimento dos negócios. O estudo também aponta desafios como a falta de talentos qualificados em cibersegurança e a necessidade de adaptação das práticas de segurança para ambientes em nuvem. “Proteger dados e ativos digitais deixou de ser apenas uma prioridade, tornou-se uma necessidade para a sobrevivência dos negócios. Nossa função é antecipar ameaças e oferecer soluções que mantenham os negócios sempre um passo à frente dos riscos cibernéticos”, afirma o especialista Filomeno Silva. 



Schneider lista 3 estratégias para data centers sustentáveis

Com o avanço acelerado da inteligência artificial (IA) e da economia digital, cresce também a demanda por energia. Conforme o estudo global Artificial Intelligence and Electricity, realizado pela Schneider Electric, empresa global de transformação digital e gestão de energia e automação, o aumento no uso da IA pode gerar desafios significativos para a infraestrutura energética, especialmente nos data centers, que estão no centro dessa mudança.

Observando os insights do levantamento diante do atual cenário, Luis Cuevas, diretor de Secure Power e Negócios de Data Center na Schneider Electric Brasil, destaca três estratégias prioritárias que os centros de dados devem considerar para manter operações sustentáveis frente às novas exigências:

1) Utilização inteligente de energia como prioridade de projeto: o primeiro passo é o redesenho estrutural dos data centers, incluindo a digitalização completa do ciclo de vida das instalações, implementação de gêmeos digitais para simulações e otimizações em tempo real, e adoção de hardware de alto desempenho com menor consumo.

“A IA pode se tornar uma importante aliada ao maximizar o consumo energético por meio de algoritmos inteligentes aplicados à indústria de sistemas críticos, como climatização e distribuição elétrica”, afirma Cuevas. “Um exemplo são os projetos de retrofit — resultados da parceria entre Schneider Electric e NVIDIA — que permitem integrar clusters de IA de alta densidade em estruturas existentes adicionando até 1 MW de carga sem a necessidade de refrigeração líquida e, desse modo, ampliando a eficiência e diminuindo a pegada ambiental​”.

2) Infraestrutura modular e escalável: a modularidade facilita a integração de sistemas de energia renovável, como solar e eólica, que podem abastecer os centros de dados diretamente ou contribuir com o grid em horários de pico, transformando essas instalações em aliadas da estabilidade energética regional​. “Com essa abordagem, novos módulos só são adicionados quando há real demanda, evitando o desperdício de recursos”, explica Cuevas. “A inclusão de materiais recicláveis e fontes renováveis torna essa solução uma resposta prática e ambientalmente consciente aos desafios de expansão”.

3) Planejamento energético com base em cenários futuros: segundo Cuevas, a tática ideal para garantir uma dinâmica produtiva e alinhada aos limites do sistema de data centers combina frugalidade, otimização e impacto positivo. “Ignorar os limites da infraestrutura pode gerar gargalos, gasto supérfluo e crise”, acrescenta.

De acordo com as informações da pesquisa conduzida pela Schneider Electric, a demanda por inferência de IA generativa deve se tornar predominante até 2027, impulsionando de forma significativa o consumo energético associado à tecnologia. “Nesse contexto, a redução do desperdício de energia deixa de ser apenas uma escolha ambientalmente responsável para se tornar um requisito essencial à continuidade desse crescimento”, conclui Cuevas.



JETOUR revela GAIA e modelos G700 e G900 no Auto Shanghai

Durante o Auto Shanghai, a JETOUR apresentou oficialmente a Arquitetura GAIA. A marca também exibiu os modelos G700 e G900, ambos agora equipados com a plataforma GAIA, marcando a evolução da marca para a era 3.0 de mobilidade híbrida e sistemas inteligentes.

Em 2024, a JETOUR registrou vendas globais de 560.000 unidades — um aumento de 80,3 % em relação a 2023 — e ampliou sua rede para mais de 2.000 pontos de venda e serviços em 67 mercados.

Crescimento e alcance global

Seguindo a estratégia “Travel+”, a JETOUR estruturou sua evolução em três fases: Era 1.0 (uso familiar, séries X70, X90, DASHING), Era 2.0 (conforto off-road, T1, T2) e agora Era 3.0, com foco em plataformas híbridas, sistemas de assistência e arquitetura dedicada ao off-road. A JETOUR também mantém parceria estratégica com o Cheetah Conservation Fund (CCF) em iniciativas de conservação ambiental.

Arquitetura GAIA: plataforma híbrida off-road de próxima geração

A GAIA é uma plataforma dedicada a ambientes off-road, integrando dois sistemas de propulsão: o iDM-O Super Híbrido, que combina motores elétricos e motor de combustão de alta eficiência para equilibrar potência e consumo; e o iEM-O Extensor de Alcance Anfíbio, que fornece até 18.000 N·m de torque nas rodas e 2.500 N de empuxo, habilitando mobilidade em terra e na água.

O chassi dedicado dispõe de suspensão ajustável com deslocamento de até 150 mm e altura livre ao solo de 350 mm. Funções off-road incluem virada em ponto (skid-steer), marcha “crab-walk” e controles de grau marinho para operação anfíbia. A plataforma conta ainda com comunicação via satélite de baixa órbita, geração de oxigênio a bordo, cockpit imersivo assistido por IA, navegação avançada, assistência de estacionamento, conectividade em nuvem e atualizações over-the-air.

“Com a GAIA, a JETOUR integra sistemas híbridos de alta eficiência e recursos de controle eletrônico para ampliar as funcionalidades off-road, incluindo condução terrestre e anfíbia com precisão de manobra e gestão de energia otimizada”, disse Ke Chuandeng, vice-presidente assistente da Chery Automobile Co., Ltd. e presidente da JETOUR Internacional.

Pré-estreia mundial dos modelos G700 e G900 sobre a GAIA

No primeiro dia do evento, o estande da série G atraiu entusiastas interessados nas capacidades dos novos modelos. O JETOUR G700 combina o sistema iDM-O Super Híbrido e um motor 2.0 TD (45,5 % de eficiência térmica), alcança até 210 kW de potência e 6 446 N·m de torque nas rodas, sendo projetado para operação em desertos, regiões montanhosas e variados tipos de solo.

O JETOUR G900 adota o sistema iEM-O Extensor de Alcance Anfíbio com drivetrain vetorial de quatro motores, oferece tração ajustável para operação em terra e na água e conta com cabine com geração de oxigênio a bordo, cockpit assistido por IA e conectividade integrada.

Perspectivas futuras

A JETOUR planeja ampliar seus investimentos em P&D de tecnologias híbridas para ambientes off-road, assim como desenvolver um ecossistema inteligente que atenda aos requisitos técnicos e operacionais em diferentes cenários de exploração.



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