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Autenticidade de creators fortalece vendas na Black Friday

Autenticidade de creators fortalece vendas na Black Friday
Autenticidade de creators fortalece vendas na Black Friday

A Black Friday consolidou-se no calendário nacional como o principal evento de vendas do segundo semestre, movimentando milhões de consumidores e impulsionando o comércio brasileiro. O e‑commerce nacional deve alcançar R$ 13,34 bilhões em vendas nesta edição, representando um crescimento de 14,74% em relação a 2024, segundo dados da Associação Brasileira de Inteligência Artificial e E-commerce (Abiacom). Por não estar associada a feriados tradicionais, a data tornou-se estratégica para empresas que planejam campanhas com antecedência. O marketing de influência tem se mostrado um recurso relevante nesse contexto. De acordo com levantamento da EY-Parthenon de 2024, 54% dos brasileiros seguem influenciadores digitais, acima da média global de 45%, e 61% afirmam que suas decisões de compra podem ser impactadas por esses criadores.

Na Black Friday, essa influência ganha ainda mais força. Segundo pesquisa da Opinion Box em parceria com a Influency.me, 65% das pessoas já compraram algum produto após a recomendação de um influenciador nas redes sociais.

“A integração natural entre influenciadores e audiência contribui para a atenção do público durante períodos promocionais como a Black Friday”, afirma Igor Beltrão, diretor da agência Viraliza.

Entre os exemplos de criadores que exploram a autenticidade em suas produções, estão o pernambucano Victor Goes, do Clube da Influência, e o artista piauiense Gutierrez Castro, criador da personagem Leuriscleia. Esses casos ilustram como o comportamento autêntico nas redes sociais tem sido associado a campanhas de maior engajamento, especialmente em períodos como a Black Friday.

Pesquisas de mercado apontam que a autenticidade e a conexão genuína entre criadores e público têm se tornado fatores valorizados nas estratégias de marketing de influência. Estudos indicam que conteúdos percebidos como mais verdadeiros geram maior engajamento e credibilidade, impactando positivamente a intenção de compra dos consumidores.



Histórias Ilustradas distribui mais de mil livros a escolas públicas municipais

Histórias Ilustradas distribui mais de mil livros a escolas públicas municipais
Histórias Ilustradas distribui mais de mil livros a escolas públicas municipais

Mais de três mil alunos do Ensino Fundamental transformaram cartas, desenhos e narrativas sobre a biodiversidade em livros que agora chegam a 63 escolas públicas de cinco municípios de São Paulo e do Rio de Janeiro.

O projeto Histórias Ilustradas 3 iniciou neste mês a distribuição de 1.030 exemplares impressos, resultado de meses de oficinas criativas voltadas à reflexão sobre a biodiversidade. As crianças, entre dez e 11 anos de idade, criaram desenhos e escreveram cartas sobre o tema a partir de reflexões que o projeto abordou com os professores em oficinas pedagógicas.

Cada escola participante teve ao menos um trabalho publicado no livro, reunindo produções que valorizam a voz e a imaginação das crianças. Ao todo, foram 134 obras literárias elaboradas com a orientação de 81 professores.

O projeto promoveu formações para educadores e convidou os alunos a escreverem cartas ilustradas e gravarem suas próprias narrativas, combinando literatura, oralidade e artes visuais. Além da versão impressa, os conteúdos estão disponíveis no site do projeto.

Para o coordenador do projeto, Allan de Amorim, a entrega dos livros marcou o encerramento de um ciclo iniciado nas escolas: “Ver o resultado materializado em livro e entregue aos alunos é fechar uma jornada que começou com a formação dos professores e se consolidou com a dedicação das turmas”.

Segundo Marco Saltini, vice-presidente de Relações Institucionais da Volkswagen Caminhões e Ônibus, patrocinadora do projeto, iniciativas como essa unem educação e consciência ambiental: “Estamos educando cidadãos do futuro e é fundamental que eles possam reconhecer desde cedo o valor do diálogo sobre meio ambiente e sustentabilidade”.

O Histórias Ilustradas 3 tem o patrocínio da Volkswagen Caminhões e Ônibus, realização da Flamingo Comunicação e apoio da Lei Federal de Incentivo à Cultura (Lei Rouanet).



Franquias impulsionam economia e ampliam setor de saúde

Franquias impulsionam economia e ampliam setor de saúde
Franquias impulsionam economia e ampliam setor de saúde

O mercado de franquias brasileiro consolidou-se em 2024 como um dos principais vetores de crescimentoeconômico do país. Segundo dados da Associação Brasileira de Franchising (ABF), o setor registrou um crescimento nominal de 13,5% em 2024, alcançando faturamento de R$ 240,6 bilhões e mantendo o Brasil entre os maiores mercados de franquias do mundo.

Entre os segmentos que mais contribuíram para esse desempenho está o de Saúde, Beleza e Bem-Estar, responsável por uma expansão significativa no último ano. A categoria apresentou alta de 16,5% no faturamento, impulsionada pela demanda crescente por serviços de saúde acessíveis e de qualidade em todas as regiões do país.

Nesse cenário, o setor de franquias de saúde tem se destacado pela combinação entre escalabilidade, protocolos técnicos rigorosos e padronização de atendimento. O modelo tem atraído investidores interessados em negócios com potencial de impacto social e estabilidade a longo prazo.

Um exemplo é a Amo Vacinas, rede de franquias especializada em clínicas de vacinação, que tem expandido sua presença nacionalmente. De acordo com informações da Associação Brasileira de Franchising, a empresa integra um importante grupo de franquias com modelo de negócio focado exclusivamente em clínicas de vacinação no Brasil.

A marca estrutura seu modelo a partir de um protocolo exclusivo de atendimento e da padronização dos processos clínicos, oferecendo ao mercado uma proposta voltada à experiência do paciente e à eficiência operacional. Segundo a diretoria da empresa, o avanço da rede reflete o fortalecimento do franchising de saúde como caminho estratégico para ampliar o acesso à imunização e fomentar novos empreendimentos em cidades de médio porte.

Ainda de acordo com a ABF, o Nordeste segue como uma das regiões mais dinâmicas para a expansão do franchising, respondendo por aproximadamente 12,8% das novas unidades abertas em 2024, resultado da interiorização das marcas e da ampliação de oportunidades para novos franqueados. O movimento reforça a descentralização do setor e o papel das franquias como instrumentos de desenvolvimento regional.

O desempenho positivo do franchising nacional confirma o potencial do modelo como alternativa sólida de investimento, especialmente em setores essenciais como a saúde, que se mostram resilientes mesmo em períodos de instabilidade econômica.



Celebrações de Fim de Ano no Empire State Building

 

Este comunicado de imprensa inclui multimídia. Veja o comunicado completo aqui: https://www.businesswire.com/news/home/20251110001336/pt/

The Empire State Building Holiday Celebrations Include: Radio City Rockettes 100th Anniversary Exhibits, Visits from Santa, Holiday Décor, Movie Screenings, Pop-ups, Lightings, and More

As celebrações de fim de ano no Empire State Building incluem: exibições em comemoração ao 100º aniversário das Radio City Rockettes, visitas do Papai Noel, decorações natalinas, exibições de filmes, lojas temporárias, iluminação especial e muito mais.

O Empire State Building (ESB) anunciou hoje os seus planos para as comemorações de fim de ano: decoração de Natal, exibição de clássicos do cinema, lojas temporárias locais, iluminação festiva da torre e uma programação especial de Natal com as Radio City Rockettes para festejar a estação mais encantadora do ano na principal atração de Nova York.

“Nenhum local é mais apropriado para comemorar as festividades de final de ano na cidade de Nova York do que no Observatório do Empire State Building”, declarou Dan Rogoski, diretor-geral do Observatório do Empire State Building. “Este ano, os nova-iorquinos e visitantes terão a oportunidade de aproveitar o melhor da temporada de festas em nosso local emblemático, enquanto comemoramos o centenário das Radio City Rockettes.”

Decoração de Natal

Desde o térreo até seus mirantes de renome mundial, o Empire State Building está coberto de decorações natalinas festivas com luzes cintilantes, enfeites, laços, guirlandas, coroas de Natal, majestosas árvores de Natal, uma menorá em tamanho gigante e exibições oficiais para comemorar o 100o aniversário das Radio City Rockettes.

Inquilinos e visitantes que circularem pelo saguão da Quinta Avenida, de segunda a sexta-feira, no mês de dezembro, terão a oportunidade de apreciar interpretações de músicas natalinas interpretadas por pianistas profissionais.

100 anos das Rockettes

Nesta época festiva, os visitantes têm a oportunidade de adquirir um ingresso combinado oficial para o Observatório do Empire State Building, que inclui acesso ao museu interativo do edifício, aos observatórios situados no 86o e 102o andares, um cupom de 15% de desconto para a loja de souvenirs do ESB, além de um ingresso para sessões selecionadas do renomado espetáculo “Christmas Spectacular Starring the Radio City Rockettes”.

No 80o andar do Observatório, os visitantes têm a oportunidade de mergulhar no mundo das Rockettes com fotos históricas, figurinos e adereços do “Christmas Spectacular”. Ao alcançarem o mirante do 86o andar, os visitantes podem posar no espaço fotográfico comemorativo em homenagem ao aniversário das Rockettes, que apresenta um arco extravagante coberto de laços, enfeites e guirlandas, flanqueado por três soldados de madeira em tamanho gigante. Os visitantes do observatório terminarão sua visita no saguão da Quinta Avenida do edifício, onde suas janelas icônicas retratam cenas clássicas e figurinos coloridos do “Christmas Spectacular”.

As Rockettes visitaram o edifício para acionar o interruptor na cerimônia de iluminação da torre e revelar a decoração natalina do Empire State Building.

Filme festivo

Os fãs também podem adquirir, opcionalmente, ingressos para assistir a filmes clássicos de Natal no 80o andar, que incluem:

Os ingressos para essas atrações natalinas incluirão lanches e bebidas temáticas, assim como acesso completo ao museu e aos mirantes do segundo andar do Empire State Building.

Papai Noel está chegandoàcidade

Nos dias 5, 6, 7, 12, 13, 14, 19, 20 e 21 de dezembro, o próprio Papai Noel estará presente para recolher as listas de desejos e posar para fotos com os visitantes do Observatório em seu espaço especial no 80o andar do edifício. Mais informações sobre as visitas do Papai Noel podem ser encontradas online.

Algo doce

A confeitaria local Doughnuttery se instalará no 86o andar do Empire State Building para oferecer guloseimas com temas natalinos todos os dias, das 9h às 23h.

Ilumine o céu

As famosas luzes da torre do Empire State Building vão brilhar durante toda a temporada de festas de fim de ano. Haverá luzes especiais para o Dia de Ação de Graças, Chanucá, Natal e Véspera de Ano Novo. O edifício igualmente realizará sua tradicional exibição anual de luzes natalinas sincronizadas com música. Envie uma mensagem de texto com a palavra CONNECT para 274-16 para receber informações em tempo real sobre a iluminação da torre do Empire State Building.

O mundialmente famoso Observatório do Empire State Building passou por uma reforma de US$ 165 milhões, que incluiu a adição de um novo museu interativo com nove galerias, uniformes personalizados para os colaboradores e um novo observatório no 102o andar que oferece vistas espetaculares da cidade de Nova York. A icônica experiência do Observatório foi eleita como a melhor atração da cidade de Nova York no prêmio 2025 Travelers’ Choice Awards: Best of the Best Things to Do, pelo quarto ano consecutivo.

Imagens de alta resolução podem ser baixadas aqui.

Mais informações sobre as festividades no Empire State Building podem ser encontradas online.

Sobre o Empire State Building

O Empire State Building, o “Edifício Mais Famoso do Mundo”, de propriedade da Empire State Realty Trust, Inc. (NYSE: ESRT), eleva-se a 1.454 pés acima de Midtown Manhattan, da baseàantena. A repaginação de US$ 165 milhões do Empire State Building Observatory Experience criou uma experiência totalmente nova com uma entrada dedicada aos visitantes, um museu interativo com nove galerias e um Observatório no 102o andar redesenhado com janelas do chão ao teto. A jornada até o mundialmente famoso Observatório do 86o andar, o único observatório ao ar livre de 360 graus com vistas de Nova York e além, orienta os visitantes para toda a sua experiência na cidade de Nova York e cobre tudo, desde a história icônica do edifício até o seu lugar atual na cultura pop. O Empire State Building Observatory Experience recebe milhões de visitantes todos os anos e foi classificada como a atração nº 1 na cidade de Nova York pelo quarto ano consecutivo nos prêmios Tripadvisor’s 2025 Travelers’ Choice Awards: Best of the Best Things to Do, “America’s Favorite Building” pelo American Institute of Architects, o destino de viagem mais popular do mundo pela Uber e a atração nº 1 da cidade de Nova York na Ultimate Travel List da Lonely Planet.

Desde 2011, o edifício recebe totalmente energia eólica renovável com seus diversos andares abrigando uma grande variedade de locatários de escritórios, como LinkedIn e Shutterstock, bem como opções de varejo como STATE Grill and Bar, Tacombi e Starbucks. Para mais informação e ingressos ao Observatory Experience, acesse esbnyc.com ou siga o Facebook, X (anteriormente Twitter), Instagram, Weibo, YouTube ou TikTok.

Fonte: Empire State Realty Trust, Inc.

Categoria: Observatório

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Contato:
CONTATO COM A MÍDIA:

Empire State Realty Trust

Jamie Steinberg

212-400-3339

jsteinberg@esrtreit.com

Fonte: BUSINESS WIRE



Empresas brasileiras redefinem o trabalho com IA e automação

Organizações no Brasil estão expandindo o uso de IA e outras tecnologias para modernizar o trabalho e a experiência do funcionário, visando maior produtividade e agilidade empresarial, de acordo com um novo relatório de pesquisa publicado hoje pelo Information Services Group (ISG) (Nasdaq: III), uma empresa global de pesquisa e consultoria em tecnologia focada em IA.

O relatório ISG Provider Lens® Future of Work Services 2025 para o Brasil revela que muitas empresas estão reformulando a maneira como os funcionários interagem com a tecnologia, introduzindo sistemas inteligentes que tornam os processos de trabalho mais eficientes e adaptáveis ​​às necessidades em constante mudança. Os fornecedores de serviços estão expandindo suas operações no Brasil para ajudar os clientes a integrar novas ferramentas digitais no ambiente de trabalho da maneira que melhor atenda às suas necessidades.

“As empresas brasileiras estão indo além da digitalização básica em direção à automação inteligente, que apoia tanto os resultados de negócios quanto o bem-estar dos funcionários”, disse Bill Huber, sócio da ISG em Digital Platforms and Solutions. “Os ambientes de trabalho habilitados por IA estão melhorando a produtividade, o engajamento e a sustentabilidade em todos os setores.”

Empresas no Brasil estão treinando agentes digitais inteligentes, atualmente utilizados no atendimento ao cliente, para aplicação em áreas como vendas e recursos humanos, afirma a ISG. Essas ferramentas, disponíveis comercialmente como serviços, gerenciam processos complexos para reduzir o tempo de resposta e aumentar a precisão. Ao expandir o uso de agentes digitais para funções estratégicas que impactam a receita e a gestão de talentos, as empresas estão aumentando significativamente o valor de seus negócios.

Plataformas baseadas em nuvem e ferramentas de comunicação aprimoradas por IA ajudam as equipes a operar perfeitamente em diferentes locais e dispositivos, afirma a ISG. Essas soluções possibilitam experiências personalizadas para os funcionários, uma capacidade crucial dada a diversidade cultural do Brasil. As empresas estão adotando a análise de sentimentos, que pode melhorar a satisfação e a retenção de funcionários, em um ritmo mais lento do que em outras regiões, segundo a ISG. Os fornecedores de serviços estão dedicando recursos significativos para conscientizar os clientes sobre o potencial dessa ferramenta.

Segundo o relatório, as empresas também estão utilizando automação e análise de dados para tornar as operações no local de trabalho mais sustentáveis ​​e adaptáveis. Os sistemas de trabalho inteligentes empregam sensores e análises preditivas para otimizar o uso de energia, a alocação de espaço de trabalho e o agendamento de manutenção. Essas funcionalidades não apenas reduzem o impacto ambiental, como também melhoram a relação custo-benefício e o conforto dos funcionários.

Empresas no Brasil estão buscando fornecedores de serviços de tecnologia para o ambiente de trabalho que possuam expertise em conformidade com a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD) e outras regulamentações locais, além de práticas ambientais, sociais e de governança (ESG), afirma a ISG. Elas procuram parceiros que possam se engajar em cocriação para atender às necessidades específicas do mercado e do setor locais.

“As organizações que integram com sucesso automação, análise de dados e IA estão estabelecendo novos padrões de excelência no ambiente de trabalho”, disse Cristiane Tarricone, autora principal do relatório. “Os principais provedores de serviços aprimoraram suas ofertas e abordagens operacionais para ajudar os clientes no Brasil a transformar seus ambientes de trabalho com sucesso.”

O relatório também explora outras tendências relacionadas à tecnologia no ambiente de trabalho no Brasil, incluindo a crescente importância de programas de aprimoramento e requalificação profissional focados na preparação para a IA e o foco emergente em práticas éticas de IA.

Para obter mais informações sobre os desafios relacionados à tecnologia no ambiente de trabalho enfrentados por empresas no Brasil, além das dicas da ISG para superá-los, consulte o briefing ISG Provider Lens® Focal Points aqui.

O relatório ISG Provider Lens® Future of Work Services 2025 para o Brasil avalia as capacidades de 31 fornecedores em seis quadrantes: Workplace Strategy and Enablement Services, Collaboration and Next-gen Experience Services, Managed End-user Technology Services, Continuous Productivity Services (including Next-gen Service Desk), Smart and Sustainable Workplace Services, e AI-Augmented Workforce Services.

O relatório nomeia a DXC Technology e a Stefanini como líderes em todos os seis quadrantes. A Atos, a TIVIT e a Unisys são nomeadas líderes em cinco quadrantes cada. A Kyndryl, a TCS e a Wipro são nomeadas líderes em quatro quadrantes cada, e a Accenture é nomeada líder em três quadrantes. A Deloitte e a Getronics são nomeadas líderes em dois quadrantes cada. A Capgemini, a Dedalus, a HCLTech, a NTT DATA e a Positivo S+ são nomeadas líderes em um quadrante cada.

Além disso, a HCLTech foi nomeada Rising Star — uma empresa com um “portfólio promissor” e “alto potencial futuro”, segundo a definição da ISG — em três quadrantes. Capgemini, Getronics, NTT DATA e Positivo S+ foram nomeadas Rising Stars em um quadrante cada.

Na área de experiência do cliente, a Microland foi nomeada a ISG CX Star Performer global de 2025 entre os fornecedores de serviços para o ambiente de trabalho. A Microland obteve as maiores pontuações de satisfação do cliente na pesquisa Voice of the Customer da ISG, que faz parte do programa ISG Star of Excellence™, o principal reconhecimento de qualidade para o setor de tecnologia e serviços empresariais.

O relatório ISG Provider Lens® Future of Work Services 2025 para o Brasil está disponível para assinantes ou para compra única nesta página.

Sobre o ISG Provider Lens™ Research

A série de pesquisas ISG Provider Lens™ Quadrant é a única avaliação de fornecedores de serviços desse tipo a combinar pesquisa empírica, orientada por dados e análise de mercado com a experiência e observações do mundo real da equipe de consultoria global da ISG. As empresas encontrarão uma riqueza de dados detalhados e análises de mercado para ajudar a orientar sua seleção de parceiros de sourcing apropriados, enquanto os consultores da ISG usam os relatórios para validar seu próprio conhecimento de mercado e fazer recomendações aos clientes empresariais da ISG. A pesquisa atualmente cobre fornecedores que oferecem seus serviços globalmente, em toda a Europa, bem como nos EUA, Canadá, México, Brasil, Reino Unido, França, Benelux, Alemanha, Suíça, países nórdicos, Austrália e Cingapura/Malásia, com mercados adicionais a serem adicionados no futuro. Para obter mais informações sobre a pesquisa ISG Provider Lens™, visite esta página da web.

Sobre a ISG

A ISG (Nasdaq: III) é uma empresa global de consultoria e pesquisa tecnológica centrada em IA. Uma parceira confiável para mais de 900 clientes, incluindo 75 das 100 maiores empresas do mundo, a ISG é uma líder de longa data em tecnologia e serviços empresariais que agora está na vanguarda da alavancagem da IA ​​para ajudar organizações a alcançar excelência operacional e crescimento mais rápido. A empresa, fundada em 2006, é conhecida por seus dados de mercado proprietários, conhecimento profundo dos ecossistemas de fornecedores e a expertise de seus 1.600 profissionais em todo o mundo trabalhando juntos para ajudar os clientes a maximizar o valor de seus investimentos em tecnologia.

Contato:
Press Contacts:

Laura Hupprich, ISG

+1 203-517-3100

laura.hupprich@isg-one.com

Thábata Mondoni, Mondoni Press para ISG

Contato: +55 11 98671 5652

thabata@mondonipress.com.br

Fonte: BUSINESS WIRE



CEO da Publicações Online comenta sobre desafios da expansão global no PG on Air

CEO da Publicações Online comenta sobre desafios da expansão global no PG on Air
CEO da Publicações Online comenta sobre desafios da expansão global no PG on Air

A empresa brasileira de tecnologia jurídica Publicações Online (POL) divulgou que seu CEO, Joel Rosenbaum, participou recentemente de uma entrevista no canal PGLaw, onde discutiu os desafios enfrentados por bancos digitais em sua expansão internacional e a importância de equilibrar inovação e conformidade regulatória.

Durante a conversa, Rosenbaum analisou o cenário competitivo entre grandes bancos digitais, como NuBank (Brasil), Revolut e Monzo (Reino Unido) e bunq (Holanda), destacando como cada instituição tem buscado crescer fora de seus mercados de origem.

Segundo o executivo, “a tecnologia se move mais rápido que a regulação, mas as empresas que vencem globalmente são aquelas que incorporam compliance em seu DNA”. Ele explicou que, ao ingressar em mercados altamente regulados, como os Estados Unidos, não basta oferecer um bom produto. É essencial compreender profundamente as leis locais, as normas de privacidade e as regras de proteção ao consumidor para conquistar confiança e consolidar uma operação sólida.

Rosenbaum também abordou as estratégias e exigências legais para lançamento de operações nos EUA, reforçando que transparência, proteção de dados e conformidade com padrões estaduais e federais são pontos-chave para o sucesso.

A entrevista completa pode ser assistida no canal oficial da PGLaw no YouTube.

Fundada em 2003, a Publicações Online (POL) é uma empresa brasileira de tecnologia especializada em dados jurídicos, gestão de intimações eletrônicas e monitoramento de processos judiciais. Suas soluções conectam escritórios de advocacia, tribunais e órgãos públicos, promovendo eficiência e segurança em um sistema de justiça cada vez mais digital.

Para mais informações, acesse: https://publicacoesonline.com.br/



Inclusão racial corporativa ganha novo termômetro em 2025

Inclusão racial corporativa ganha novo termômetro em 2025
Inclusão racial corporativa ganha novo termômetro em 2025

Entre os dias 17 e 18 de novembro, durante o Fórum Internacional de Equidade Racial Empresarial na sede da FIESP, em São Paulo, será apresentada a sexta edição do Índice de Equidade Racial nas Empresas (IERE). Criado pela Iniciativa Empresarial pela Igualdade Racial, em parceria com o Instituto Data Zumbi, o levantamento propõe uma abordagem estruturada para mensurar e gerenciar a inclusão racial nas organizações brasileiras.

Reconhecido como um dos estudos mais longevos e consistente sobre o tema no país, o IERE 2025 traz avanços metodológicos e amplia sua abrangção ao incluir, pela primeira vez, empresas que não integram formalmente a Iniciativa. O número de participantes passou de 45 em 2024 para 88 neste ano, quase o dobro.

De acordo com Rafael Oliveira, pesquisador da Iniciativa e gerente de projetos da GO Associados, essa expansão confere maior precisão ao retrato da equidade racial no mercado de trabalho. "As empresas se beneficiam de maior troca de insights sobre o tema e de comparabilidade entre iniciativas, enquanto a sociedade passa a ter um resultado mais fiel do cenário atual", avalia.

Além da ampliação da amostra, o questionário aplicado também foi aprimorado. Segundo Oliveira, as perguntas ganharam mais objetividade e clareza, além da reclassificação setorial com base na CNAE do IBGE e ajustes nas questões abertas, facilitando o relato de desafios enfrentados.

"Outra inovação é o envio de relatórios individuais em formato de dashboard, com possibilidade de reuniões estratégicas para análise comparativa e definição de prioridades", explica.

Na edição anterior, os resultados indicaram avanços mesmo diante de critérios mais exigentes, registrando um leve crescimento na presença de profissionais negros. Entre as mulheres negras, por exemplo, a ocupação de cargos no conselho de administração e na alta liderança chegou a 3,8%, um ponto percentual e meio acima do ano anterior.

"No total, a representatividade foi de 16% entre mulheres e 21% entre homens, ambos com crescimento em relação a 2024. Esses números ainda estão distantes do ideal, mas mostram que o movimento segue na direção correta", pontua Oliveira.

Para o executivo, a inclusão de empresas não signatárias é considerada um marco. Mais de um terço das participantes em 2025 não faz parte do grupo original, o que amplia o alcance da pesquisa e fortalece sua credibilidade.

"A expectativa é de que esse movimento continue nas próximas edições, com maior engajamento das cadeias de fornecedores e realização de reuniões individuais após o lançamento dos resultados", ressalta.

A metodologia do levantamento permite que cada organização compare seus dados com outras do mesmo porte e setor, podendo contribuir para diagnósticos mais precisos e estratégias mais eficazes.

Segundo o representante, indicadores quantitativos são considerados essenciais para o avanço da pauta. "Com dados do IERE, é possível identificar gargalos e definir ações com maior assertividade. A boa intenção é fundamental para o primeiro passo, mas não é suficiente. Uma empresa não basearia sua estratégia financeira apenas em percepções gerais. Por que fazer isso com a equidade racial?", questiona Oliveira.

Com estrutura baseada em pilares como recenseamento empresarial, conscientização, recrutamento, capacitação, ascensão, publicidade e engajamento, o índice busca se consolidar como ferramenta estratégica ao oferecer dados comparáveis para quem deseja avançar com responsabilidade e transparência na promoção da igualdade racial.

Considerado um espaço relevante para a divulgação dos resultados do índice, o Fórum Internacional de Equidade Racial Empresarial deve reunir líderes empresariais, autoridades e especialistas para debater temas como governança inclusiva, justiça climática, desenvolvimento de talentos negros e sustentabilidade corporativa.

A expectativa é que o encontro contribua para o engajamento de novas organizações e para o fortalecimento da agenda de diversidade racial no ambiente corporativo. "Com o exemplo de líderes na temática, outras empresas podem encontrar caminhos para evoluir e, assim, moldar um mercado de trabalho com mais diversidade, equidade e inclusão racial", conclui Rafael Oliveira.

Para saber mais, basta acessar: https://iniciativaempresarial.com.br



Seguro para demolições cresce com reestruturação urbana

Seguro para demolições cresce com reestruturação urbana
Seguro para demolições cresce com reestruturação urbana

Com o avanço de projetos de reestruturação urbana em grandes centros brasileiros, cresce também a demanda por obras de demolição. A etapa, muitas vezes necessária para dar lugar a novos empreendimentos, tem aumentado a preocupação com os riscos envolvidos nesse tipo de intervenção, especialmente em áreas densamente ocupadas.

Nesse cenário, o seguro de responsabilidade civil para obras de demolição tem ganhado relevância como instrumento de proteção jurídica e financeira para construtoras, incorporadoras e contratantes. De acordo com Jéssica Nunes, especialista da Genebra Seguros, esse tipo de cobertura geralmente é contratado dentro do seguro de riscos de engenharia e pode abranger desde construções e reformas até demolições isoladas.

“Algumas seguradoras oferecem a cobertura de demolição apenas como adicional, enquanto outras aceitam como risco principal. A cobertura de responsabilidade civil, por sua vez, é opcional, mas altamente recomendada”, comenta.

Segundo Nunes, a obrigatoriedade da apólice em muitos contextos urbanos está relacionada ao alto potencial de danos a terceiros, já que pode causar prejuízos a imóveis vizinhos, acidentes com pedestres ou trabalhadores e até danos a bens materiais. “Por isso, em diversas cidades, o seguro é exigido para a liberação de licenças e início das atividades”, afirma.

Entre os principais riscos cobertos estão danos à propriedade, poluição súbita, lesões corporais, despesas com desentulho e até erros de projeto. A executiva explica que a modalidade protege o construtor ao transferir parcial ou totalmente o impacto financeiro de um sinistro para a seguradora, além de garantir o ressarcimento de prejuízos a terceiros. “É uma forma de mitigar riscos que, em muitos casos, poderiam inviabilizar financeiramente a continuidade da obra”.

A partir disso, a Genebra Seguros tem atuado com diferentes companhias para atender obras de pequeno, médio e grande porte, sejam elas residenciais, comerciais, públicas ou industriais. “Estudamos o risco de cada projeto e buscamos as coberturas mais adequadas, sempre alinhadas às exigências dos contratantes e dos órgãos reguladores”, afirma Nunes.

Embora o seguro seja frequentemente associado a grandes demolições urbanas, a maior parte da demanda atual tem partido de reformas residenciais e comerciais de pequeno e médio porte. “São obras que muitas vezes envolvem demolições parciais, mesmo que esse não seja o risco principal”, ressalta a especialista.

Ela acrescenta que a ausência de cobertura adequada pode gerar consequências significativas para as empresas, podendo, além de receber multas por descumprimento de exigências legais, ter de arcar com indenizações por acidentes, perda de lucros, despesas extraordinárias e falhas de projeto. “Os impactos financeiros podem ser severos, especialmente para empresas de menor porte”, alerta.

A intensificação da fiscalização por parte de prefeituras e órgãos reguladores também tem impulsionado a contratação do seguro. “Hoje, muitas obras só são autorizadas após a apresentação da apólice. Isso vale tanto para o setor público quanto para o privado”, reforça Nunes.

Para a especialista, mais do que uma exigência legal, o seguro de responsabilidade civil para demolições passou a ser visto como um diferencial competitivo no setor. “Ele demonstra a preocupação da empresa com a segurança da obra, dos terceiros e do próprio negócio. É um sinal de responsabilidade e profissionalismo que agrega credibilidade à construtora ou incorporadora”, conclui.

Para saber mais, basta acessar: https://www.genebraseguros.com.br/



Genebra Seguros esclarece cobertura para transporte

Genebra Seguros esclarece cobertura para transporte
Genebra Seguros esclarece cobertura para transporte

O segmento de seguro transporte pagou R$ 904 milhões em indenizações nos primeiros três meses de 2025, um crescimento de 46,5% em comparação ao mesmo período do ano precedente, conforme indicativos da Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg) e da Federação Nacional de Seguros Gerais (FenSeg).

De acordo com os dados da entidade, noticiados pelo portal CQCS, a arrecadação com prêmios também aumentou no primeiro trimestre, chegando a R$ 1,5 bilhão, uma expansão de 10,8% em relação ao ano passado.

Paola Xavier, especialista em seguro transporte da Genebra Seguros, conta que a modalidade visa proteger mercadorias durante o transporte, seja ele nacional ou internacional, garantindo que, em caso de sinistros como acidentes, avarias ou roubos, o proprietário da carga ou o transportador não sofra prejuízos financeiros significativos.

"Dentro da modalidade de Seguro Transporte, existem categorias como o Seguro de RCTR-C (Responsabilidade Civil do Transportador Rodoviário de Carga), RCF-DC (Responsabilidade Civil Facultativa por Desaparecimento de Carga), Seguro de Transporte Nacional (para o proprietário da carga) e Seguro de Transporte Internacional, para importação e exportação", explica.

O seguro transporte pode ter diferentes tipos de abrangência, cobrindo desde danos físicos à carga até sinistros como roubo, avarias e extravios, dependendo da cobertura contratada. "Podem ser amplas ou restritas, conforme a necessidade do segurado", afirma Xavier.

Mais de 10 mil roubos de carga foram registrados no Brasil no último ano, com prejuízos que podem chegar a R$ 1,2 bilhões, conforme informações do Sistema Nacional de Informações de Segurança Pública (Sinesp) repercutidos pela Agência Brasil, com uma média de 27 roubos de cargas por dia.

A agência também destaca que os ataques a cargas aumentaram 24,8% nos primeiros seis meses deste ano, com base em dados do relatório de Análise de Roubo de Cargas.

A especialista da Genebra ressalta que, no Brasil, o Seguro de RCTR-C é obrigatório para transportadores rodoviários, assim como também passou a ser obrigatório o RCDC e RC-V, que visa garantir a responsabilidade civil do transportador em caso de danos à mercadoria.

A obrigatoriedade citada pela especialista é uma das atualizações implementadas após a publicação no Diário Oficial da União (DOU) do estabelecimento de diretrizes gerais aplicáveis aos Seguros de Responsabilidade Civil dos Transportadores de Carga, realizada no dia 30 de setembro de 2024.

Registro do sinistro

O processo de regulação de sinistros no Seguro Transporte envolve a apresentação de documentos como nota fiscal, conhecimento de transporte, boletim de ocorrência (em caso de roubo ou acidente), tacógrafo e relatório do gerenciamento de risco, entre outros. O prazo para a indenização pode variar, mas geralmente ocorre em até 30 dias após a entrega de toda a documentação necessária.

Operar transportes sem cobertura adequada traz riscos

Segundo a especialista em seguro transporte da Genebra Seguros, operar transportes sem cobertura adequada expõe empresas e proprietários de carga a riscos financeiros significativos. "A empresa fica exposta a perdas totais ou parciais de mercadorias, custos de reparação e até mesmo responsabilidades legais em caso de danos a terceiros", diz.

Além disso, retoma Xavier, a empresa pode perder a autorização para transportar. "É importante ressaltar que a escolha do seguro adequado deve considerar o tipo de mercadoria, a rota de transporte e os riscos envolvidos, garantindo assim uma proteção eficaz e alinhada às necessidades específicas de cada operação logística", afirma.

De 23 a 26 de setembro, a Genebra Seguros participou da 24ª edição da feira e congresso TranspoSul, considerado um dos maiores eventos de transporte e logística da região Sul do Brasil. O evento foi realizado na FIERGS, em Porto Alegre (RS), onde reuniu empresas, profissionais e especialistas para discutir tendências, inovações e desafios do setor logístico do país.

Para mais informações, basta acessar: https://www.genebraseguros.com.br/



Cirurgias de contorno corporal devolvem firmeza e proporção

Cirurgias de contorno corporal devolvem firmeza e proporção
Cirurgias de contorno corporal devolvem firmeza e proporção

As cirurgias de contorno corporal têm como objetivo remodelar áreas específicas do corpo, promovendo melhora da forma e do tônus da pele que podem ter sido afetados por fatores como gravidez, envelhecimento ou variações de peso, segundo a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP).

Os procedimentos melhoram o tônus removendo excesso de gordura e flacidez para tratar problemas relacionados à elasticidade precária dos tecidos, e podem ser realizados em áreas como abdômen, glúteos, virilha e coxas, incluindo regiões específicas ou circunferenciais, de acordo com a anatomia e a necessidade de cada paciente.

A Dra. Priscila Cruz, médica cirurgiã plástica, ressalta que o projeto de contorno corporal é sempre individualizado, mas geralmente envolve procedimentos como lifting das mamas (mastopexias), lipoaspiração de alta definição, abdominoplastia, lifting de coxas e braços.

"Em alguns casos, inclui também enxertia de gordura para devolver volume e proporção. O objetivo é harmonizar as linhas corporais, restaurar proporcionalidade e elegância, mantendo a naturalidade que define um resultado de alto padrão", define a especialista.

De acordo com a profissional, a avaliação anatômica detalhada vai além da técnica. Para ela, é um exercício de escuta e sensibilidade, que permite identificar proporções, assimetrias e características únicas, orientando uma abordagem que respeite a estrutura natural do paciente.

"Cada corpo conta uma história, e compreender essa história é essencial antes de qualquer plano cirúrgico. É fundamental entender quem é o paciente e o que ele deseja expressar por meio do corpo. Esse alinhamento é o que garante resultados harmônicos, coerentes e duradouros", afirma a médica.

Para a cirurgiã plástica, a cirurgia de contorno corporal passou a ser vista como um processo de refinamento, de reencontro com a própria identidade física, e não como um ato de reconstrução radical. 

"Além disso, o avanço das técnicas, uso das tecnologias, o tempo de recuperação mais curto e a previsibilidade dos resultados aumentaram a confiança nesse tipo de procedimento", reitera. 

Adoção de tecnologias auxiliares

A Dra. Priscila Cruz destaca que as tecnologias de apoio — como a lipoaspiração assistida por energia — têm sido fundamentais para resultados mais precisos e refinados, pois permitem um descolamento mais controlado, uma melhor retração da pele e menor trauma tecidual.

"Tudo isso se traduz em recuperações mais rápidas e confortáveis. Esses recursos também aumentam a segurança e a previsibilidade dos acabamentos, especialmente em pacientes que buscam um resultado sutil, mas com alta definição", complementa a cirurgiã.

A especialista esclarece que no pré-operatório, o cuidado começa com a preparação clínica e emocional da paciente, conduzida por uma equipe multidisciplinar especializada em cirurgia plástica.

"Uma avaliação integrativa minuciosa é realizada, a partir de exames complementares, classificação do status metabólico, estabilização de hábitos e ajuste de expectativas, para que o paciente compreenda plenamente todas as etapas do processo e se sinta seguro em cada decisão", acrescenta a médica.

Segundo a profissional, durante o pós-operatório, a atenção é contínua e detalhada, com protocolos que associam acompanhamento médico-nutricional, com suporte de nutrólogo e nutricionista, uso de antioxidantes e anti-inflamatórios injetáveis, e orientações sobre malhas, drenagens e retomada gradual das atividades.

"Esse cuidado ampliado, sustentado por uma estrutura clínica completa e integrada, permite tratar cada paciente de forma única, com ciência, sensibilidade e sofisticação. Um acompanhamento de qualidade é aquele que une disponibilidade, precisão e empatia. Quando há confiança, clareza e presença médica constante, a experiência se torna mais segura e o resultado, mais completo", reforça a Dra. Priscila Cruz. 

Para saber mais, basta acessar: https://drapriscilacruz.com/



Transmaas é homologada como Operador Econômico Autorizado

Transmaas é homologada como Operador Econômico Autorizado
Transmaas é homologada como Operador Econômico Autorizado

A Transmaas Logística Internacional acaba de concluir o processo de homologação junto à Receita Federal do Brasil e passa a integrar oficialmente o Programa Brasileiro de Operador Econômico Autorizado (OEA). A certificação reconhece empresas que atuam no comércio exterior e que demonstram baixo risco em suas operações, tanto no cumprimento de obrigações tributárias e aduaneiras quanto na segurança física das cargas.

Com a homologação, a Transmaas fortalece sua posição como parceira estratégica da Receita Federal e das aduanas do Mercosul, o que representa um avanço significativo em sua trajetória no setor de transporte rodoviário internacional.

"Esse reconhecimento oficial demonstra nosso compromisso com a conformidade e a excelência operacional, buscando garantir maior agilidade nos processos aduaneiros, redução de inspeções e mais previsibilidade nas entregas", afirma Eliane Maas, CEO da empresa.

De acordo com a executiva, o processo de certificação da empresa exigiu uma análise detalhada de seus processos administrativos, operacionais e de segurança. Foram realizadas auditorias que avaliaram desde o controle de acesso às instalações até a rastreabilidade das cargas e a capacitação dos colaboradores.

"Precisamos comprovar total conformidade com as normas aduaneiras e de gestão de riscos, demonstrando altos padrões de governança e confiabilidade em toda a cadeia de transporte internacional", explica.

A certificação OEA é parte de um esforço global para facilitar o comércio internacional por meio da identificação de operadores confiáveis. No Brasil, o programa é conduzido pela Receita Federal e oferece vantagens como o canal verde na admissão temporária, prioridade no processamento de despachos, redução do percentual de cargas selecionadas para inspeção e reconhecimento mútuo com aduanas de outros países.

Segundo a CEO, esses fatores contribuem para a diminuição do tempo de trânsito e para o aumento da segurança das cargas. "Com o selo OEA, nossas operações podem ganhar em agilidade, previsibilidade e eficiência, o que nos posiciona de forma mais competitiva no Mercosul", destaca.

Na visão de Maas, os benefícios da certificação também podem se estender aos clientes e parceiros da empresa, permitindo fluxos logísticos mais rápidos e previsíveis, com menos burocracia e riscos operacionais.

"As operações passam a contar com maior rastreabilidade, minimizando atrasos e custos extras. Isso tem como foco assegurar que cada transporte internacional seja conduzido dentro dos mais altos padrões de qualidade e compliance exigidos pelo comércio exterior moderno", pontua.

A empresa pretende utilizar o novo status para ampliar sua atuação no mercado internacional. A certificação OEA abre caminho para a consolidação de parcerias estratégicas e a conquista de novos mercados, com soluções logísticas mais integradas e alinhadas aos padrões exigidos globalmente.

Além disso, a Transmaas planeja buscar a certificação ISO 9001, voltada à padronização e à qualidade dos processos internos. Também estão nos planos a expansão de rotas e parcerias no Mercosul e o investimento em tecnologia para aprimorar o rastreamento e a gestão operacional.

"Com a futura certificação, queremos dar mais um passo importante na consolidação de nossa cultura de excelência, buscando garantir mais eficiência e segurança em nossas operações", conclui a executiva.

Para saber mais, basta acessar: http://www.transmaas.com.br



Ritz inaugura clube de tênis em Barra de São Miguel

Ritz inaugura clube de tênis em Barra de São Miguel
Ritz inaugura clube de tênis em Barra de São Miguel

O município de Barra de São Miguel, no litoral sul de Alagoas, acaba de ganhar um novo atrativo voltado ao esporte e ao bem-estar. Foi inaugurado o Ritz Tennis Club Barra de São Miguel, complexo esportivo voltado à prática do tênis, instalado na unidade do Hotel Ritz na região. O lançamento marca a expansão do conceito esportivo da rede hoteleira, que já havia implementado um clube semelhante em Maceió, e busca reforçar a proposta de integrar hospitalidade, saúde e estilo de vida em um só espaço. De acordo com Pietro Coelho, diretor de vendas do empreendimento, a novidade foi bem-recebida pelos hóspedes e visitantes que participaram do evento de inauguração, realizado no início de outubro.

A estrutura do clube, que inclui quadras de tênis de padrão internacional, áreas de convivência e um centro de apoio técnico com recursos Voltados à performance esportiva, foi desenvolvida como extensão da proposta de hospitalidade do hotel, que busca oferecer experiências completas aos seus clientes. "O primeiro Ritz Tennis Club nasceu na unidade Lagoa da Anta, em Maceió. A partir dali, percebemos o quanto o tênis se conectava naturalmente à nossa filosofia de hospitalidade. O esporte, que traz equilíbrio, disciplina e bem-estar, é exatamente o que enxergamos como o verdadeiro luxo", afirma. Segundo o executivo, o novo clube foi inspirado em grandes centros esportivos europeus, como os tradicionais clubes franceses, mas com identidade própria. "O espaço tem como objetivo aprofundar essa experiência, inspirado na atmosfera de Roland Garros, mas com a alma leve, solar e genuinamente alagoana", acrescenta.

A proposta do clube está alinhada ao conceito de "quiet luxury" adotado pelo hotel, que valoriza a harmonia entre natureza, arquitetura e bem-estar. "O Tennis Club foi pensado como uma extensão natural do nosso conceito. O hóspede pode vivenciar o tênis em um ambiente com infraestrutura, com a praia e a barreira de corais como cenário", explica Coelho. Uma das funcionalidades do novo espaço é o uso de tecnologia de análise biomecânica, recurso comum em academias de alta performance e circuitos profissionais. A ferramenta permite mapear os movimentos dos atletas com precisão, contribuindo para a correção de gestos, prevenção de lesões e melhoria da performance. Mais do que um espaço para aulas e treinos, o executivo afirma que o clube surge como um ambiente de convivência e bem-estar. "A ideia é que os hóspedes possam praticar esportes, relaxar e socializar em um mesmo espaço, com o padrão de serviço já conhecido da rede", destaca.

A inauguração do clube acontece em um momento de destaque para o turismo alagoano. O estado foi eleito o melhor destino do Brasil no prêmio Globo de Ouro do Turismo 2025, superando concorrentes como Bahia, Ceará, Pernambuco e Rio Grande do Sul. A região também foi finalista na categoria de melhor hotel/resort, o que reforçá o reconhecimento da infraestrutura hoteleira local. Com a iniciativa em Maceió e agora em Barra de São Miguel, o grupo Ritz já planeja expandir o conceito para outras unidades. "O tênis já faz parte do DNA do grupo Ritz e está se tornando um dos nossos principais pilares de wellness e lifestyle. Queremos criar uma rede de clubes assinada pelo Ritz, unindo técnica, hospitalidade e um olhar genuinamente brasileiro para o luxo", projeta o diretor.

Para saber mais, basta acessar: http://ritzbsm.com.br/



Baratão Combustíveis segue investindo em parcerias

Baratão Combustíveis segue investindo em parcerias
Baratão Combustíveis segue investindo em parcerias

A Baratão Combustíveis tem firmado parcerias com empresas, instituições e associações líderes em seus segmentos, a fim de impulsionar sua presença e credibilidade no mercado nacional em 2025. Entre os principais parceiros estão bancos e fintechs como BRB, Sicredi e Sicoob.

A empresa também estabeleceu parceria com marcas do setor de benefícios como VR, Vale Bonus, Pluxee e Clube Ben, com o objetivo de ampliar a integração com programas corporativos de incentivo e recompensas.

Ricardo Fiorillo, CMO da Baratão Combustíveis, ressalta que a marca também possui alianças estratégicas com Serasa, Mercado Livre e Meli+, Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e Clube de Vantagens do Sindifisco Nacional. Outras organizações, entidades de classe e de servidores públicos também integram o quadro de parceiros. 

“No varejo e na mobilidade, temos parcerias com marcas como Rede D’Or, UniAuto Brasil, Kovi, Vibe, YouHuuL, Corplife Clube, Seu Clube e Urbis, além de cooperativas, distribuidoras e redes de gás como ES Gás e Anjo Sempre ao Seu Lado”, reporta o representante.

Colaborações estratégicas

Segundo Ricardo Fiorillo, as colaborações estratégicas ajudam a ampliar a rede de postos parceiros e a consolidar a presença da Baratão Combustíveis em diferentes mercados regionais.

“Cada parceria abre novas portas em mercados regionais e corporativos e nos ajuda a atingir comunidades específicas e altamente engajadas, gerando um fluxo contínuo de novos usuários para os postos parceiros”, explica.

Já os convênios com cooperativas e bancos regionais, por sua vez, reforçam a presença da marca em cidades do interior e capitais emergentes, enquanto as empresas conectam à marca aos centros urbanos e frotas corporativas.

“Com isso, queremos consolidar um modelo híbrido de expansão — digital, regional e institucional — que cresce organicamente e fortalece os postos locais dentro de um ecossistema nacional de abastecimento”, destaca.

A Baratão Combustíveis busca parceiros que complementem e fortaleçam seu ecossistema de mobilidade, consumo e benefícios. O foco está em três frentes:

  • Empresas e instituições com base de usuários ampla e ativa, como Serasa, BRB, OAB e Mercado Livre;
  • Redes locais e regionais de postos, cooperativas e distribuidoras, que ampliam a cobertura física e trazem capilaridade;
  • Marcas de benefícios e fidelização como VR, Vale Bonus, Pluxee e Clube Ben, que conectam a plataforma a milhões de usuários que já possuem benefícios corporativos.

Na visão de Ricardo Fiorillo, as parcerias podem tornar o ecossistema da Baratão mais inteligente, acessível e vantajoso para o consumidor. “Com a integração das carteiras VR, Vale Bonus, Pluxee e dos bancos parceiros, o motorista pode pagar diretamente no app, acumular cashback, participar de programas de pontos e ainda visualizar o mapa inteligente de postos em tempo real”, detalha.

Ele acrescenta que as conexões com instituições como Serasa e Mercado Livre também trazem novas funcionalidades, como parcelamento de débitos veiculares e ofertas personalizadas dentro dos apps parceiros.

“Além disso, os postos vinculados passam a ter acesso a sistemas de gestão de transações, relatórios de desempenho e fidelização automatizada, o que pode elevar o padrão de atendimento e criar uma experiência digital completa para o cliente final”, descreve.

Investimentos nacionais e internacionais

Em 2026 a empresa expandirá seu ecossistema em duas direções: a primeira é internacionalmente, com a entrada gradual na América Latina, começando por Paraguai, Uruguai e Argentina, em parceria com redes regionais de combustível e fintechs locais.

Além disso, pretende crescer nacionalmente, com foco em convênios com instituições de classe e prefeituras, além da ampliação de funcionalidades como o parcelamento de débitos veiculares e Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) direto pelo app.

A Baratão Combustíveis já está presente em todos os estados brasileiros e possui um crescimento contínuo de 400% ao ano, conforme dados divulgados pela própria empresa. Hoje, a empresa reúne mais de 40 instituições parceiras em um ecossistema que conecta milhões de pessoas a postos em todo o Brasil.

“Seguimos com a meta de atingir 10 milhões de usuários, 4 mil postos parceiros, 1 mil pontos de GLP e R$ 450 milhões em transações mensais, levando nossa missão de democratizar o acesso à economia no consumo diário também para a América Latina”, finaliza Fiorillo.

Para mais informações, basta acessar: https://usebaratao.com.br/



ANS avalia inclusão de tratamento para mielofibrose no rol

ANS avalia inclusão de tratamento para mielofibrose no rol
ANS avalia inclusão de tratamento para mielofibrose no rol

A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), responsável pela regulamentação do sistema privado de saúde, abriu a consulta pública nº 163 (UAT nº 176) para avaliar a possível incorporação de uma nova terapia à lista de coberturas obrigatórias dos planos de saúde. O tratamento é indicado para pacientes adultos com mielofibrose de risco intermediário ou alto e anemia, incluindo mielofibrose primária ou secundária (pós-policitemia vera e pós-trombocitemia essencial).

A mielofibrose é um tipo raro de câncer hematológico caracterizado pela proliferação anormal de células-tronco na medula óssea, frequentemente associada a mutações nos genes JAK2, CALR ou MPL. Essas alterações genéticas resultam em uma produção desregulada de células sanguíneas e provocam fibrose na medula óssea, levando a complicações graves, como esplenomegalia (aumento do baço) e anemia. Além disso, os pacientes frequentemente apresentam sintomas debilitantes, como fadiga intensa, sudorese noturna, dor óssea e alterações no hemograma, que comprometem significativamente sua qualidade de vida. A mielofibrose afeta principalmente indivíduos com 65 anos ou mais, sendo que a maioria dos casos é diagnosticada em estágios de risco intermediário ou alto.

A anemia é uma das complicações mais prevalentes e incapacitantes da mielofibrose: cerca de 44% dos pacientes já apresentam anemia moderada a grave no momento do diagnóstico, e quase todos desenvolvem essa condição ao longo do curso da doença. Em muitos casos, os pacientes tornam-se dependentes de transfusões sanguíneas, uma situação que está associada a um pior prognóstico e menor sobrevida.

Neste contexto, a consulta pública busca avaliar a incorporação do primeiro e único medicamento aprovado no Brasil com indicação específica para tratar pacientes com mielofibrose e anemia. Este tratamento possui um mecanismo de ação duplo, combinando a inibição das quinases JAK1/JAK2 e do receptor activina A tipo 1 (ACVR1). Além de atuar no controle dos sintomas constitucionais e na redução da esplenomegalia, o medicamento oferece benefícios significativos na melhora da anemia e na diminuição da necessidade de transfusões sanguíneas, proporcionando uma abordagem mais abrangente e eficaz para o manejo da doença.

"A mielofibrose causa grande impacto na vida dos pacientes, principalmente por conta da fadiga e da anemia, que muitas vezes os obrigam a reduzir o trabalho ou até se aposentar mais cedo. Isso traz grande impacto financeiro para seus núcleos familiares. Muitos precisam de transfusões frequentes, o que além de riscos para a saúde (entre eles, reações alérgicas, sobrecarga para o coração e lesões nos pulmões) sobrecarrega emocionalmente as famílias e financeiramente o sistema de saúde. Este novo tratamento é o único disponível no Brasil com dados que mostram melhora da anemia e redução da dependência de transfusões, trazendo mais qualidade de vida e autonomia para os pacientes", afirma a hematologista Dra. Cristiana Solza, professora titular de Hematologia e Hemoterapia da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ).

A aprovação regulatória do tratamento, cuja incorporação no rol da ANS está em avaliação, foi embasada em estudos clínicos de fase III, que demonstraram benefícios significativos em termos de controle da esplenomegalia e sintomas, melhora da anemia e redução da dependência transfusional.

Por que participar da Consulta Pública?

Pacientes, familiares, profissionais de saúde e a sociedade em geral podem participar da consulta pública, contribuindo com suas experiências e percepções sobre o impacto da doença e a importância de ampliar o acesso a novas alternativas terapêuticas.

"A participação de pacientes e familiares na consulta pública é essencial, pois só eles conseguem mostrar como o tratamento realmente melhora a qualidade de vida. Médicos, especialistas e cidadãos também contribuem para que a decisão da ANS seja mais representativa e justa, ampliando as chances de acesso a esse avanço", pondera a Dra. Cristiana Solza.

Como participar?

A consulta pública nº 163 (UAT 176) ficará aberta até 24 de novembro de 2025.

Sobre a GSK

A GSK é uma biofarmacêutica multinacional, presente em mais de 75 países, que tem como propósito unir ciência, tecnologia e talento para vencer as doenças e impactar a saúde global. A companhia pesquisa, desenvolve e fabrica vacinas e medicamentos especializados nas áreas de Doenças Infecciosas, HIV, Oncologia e Respiratória/Imunologia. Mais informações estão disponíveis no site: www.gsk.com.br.



São Paulo recebe a 13ª edição da Tattoo Week na sexta com entrada gratuita

São Paulo recebe a 13ª edição da Tattoo Week na sexta com entrada gratuita
São Paulo recebe a 13ª edição da Tattoo Week na sexta com entrada gratuita

A Tattoo Week, um dos maiores festivais de tatuagem do mundo, anuncia os finalistas do Concurso Miss e Mister Tattoo Week SP 2025, uma das atrações mais aguardadas do evento e que valoriza beleza, atitude, estilo e autenticidade na comunidade tatuada. Entre mais de 100 inscritos de diferentes regiões do país, 22 concorrentes foram selecionados para disputar o título: dez mulheres e 12 homens. As finalistas femininas são: Rafaela Portella, Helena Cabral, Ana Carolina Menon, Erika Fernandes, Tatiana Lima, Nick Gold, Nataly Woop, Jennyfer Dorth, Lady Tattoo e Bianca Alencar.

Os finalistas masculinos são: Alef Felipe Miotta, Paulo Salvador, Vitor Bento, Eduardo Bancalleiro, Pedro Baron, Henrique Martins, John Flamarion, Alexandre Pelegrino, Thrutal, Guilherme Pio, Diego Ribeiro e Daniel Wu.

Em uma área de 22 mil metros quadrados e aberta a todas as idades, a 13ª Tattoo Week São Paulo chega à sua edição mais grandiosa até hoje, nos dias 14, 15 e 16 de novembro, no Expo Center Norte, das 12h às 22h, reunindo milhares de artistas e fãs da cultura tattoo, com uma programação musical diversificada, com Filipe Ret, MC Hariel e Fresno entre as atrações principais, além de shows de Mato Seco, Day Limns, Gloria e Budah, garantindo trilha sonora para todos os estilos durante os três dias de festival, em um pavilhão dedicado exclusivamente às atrações musicais.

Música, entretenimento e novidades

A programação musical busca atrair públicos de diferentes estilos. Na sexta-feira (14), Mato Seco abre o evento com o reggae nacional, às 19h. No sábado (15), o rock e o emocore tomam conta do palco com Day Limns às 17h, Gloria às 18h30 e Fresno às 20h30. Já no domingo (16), o rap, funk e trap dominam o palco com Budah às 17h, MC Hariel às 18h30 e Filipe Ret às 20h30.

Todos os dias, a partir das 15h, o público poderá acompanhar apresentações de luta livre em um ringue montado especialmente para isso. A modalidade Telecatch resgata a antiga luta livre de circo — curiosamente, o circo foi também o primeiro espaço que abriu portas para a tatuagem, criando uma conexão histórica com a cultura que o evento celebra.

O público contará ainda com transporte gratuito entre a Estação Tietê do metrô e o Expo Center Norte, com vans disponíveis durante os três dias de evento.

Maior edição de todos os tempos

O encontro reunirá 584 estandes, 40 ilhas e mais de 3.500 expositores, incluindo cerca de 5 mil tatuadores e body piercers do Brasil e do exterior. A entrada será gratuita na sexta-feira (14), mediante a doação de 2 quilos de alimento não perecível (exceto sal e açúcar), destinados à Casa de David.

A Tattoo Week reforça também seu papel como espaço de intercâmbio cultural, reunindo artistas de diversos países, ampliando as trocas criativas e o diálogo global sobre a tatuagem contemporânea.

Concurso de tatuagem dividido em 32 categorias

O tradicional concurso de tatuagem será dividido em 32 categorias, contemplando uma ampla variedade de estilos e técnicas. Entre as principais categorias estão Realismo, Preto e Cinza, Colorido, Neotradicional, Aquarela, Fine Line, Pontilhismo, Tribal/Neo-Tribal, Oriental, Old School, New School, Geometria, Fusion, Cobertura e Portrait, além de Melhor do Dia e Melhor do Evento.

Acessibilidade e inclusão

A Tattoo Week SP também reforça seu compromisso com acessibilidade e inclusão. O Expo Center Norte inaugura um espaço sensorial dedicado a pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA), das 12h às 18h, com entrada gratuita e acompanhamento especializado. Intérpretes de Libras estarão presentes durante todo o evento.

Sobre essa Pele – 2ª Temporada

Um episódio da segunda temporada da série “Sobre essa pele”, exibida pelo Discovery Home & Health, será registrado durante a Tattoo Week. A produção acompanha a rotina das artistas Raquel Gauthier e Margarita Sultanova, especialistas em transformar cicatrizes em arte. Elas também farão uma palestra no primeiro dia de evento com o tema “Autoestima e Tatuagem”, às 17h.

Para Esther Gawendo, CEO da Tattoo Week, a essência do evento vai além da arte na pele. “A Tattoo Week é muito mais do que um encontro entre artistas e admiradores da tatuagem. É um espaço de celebração da arte, da diversidade e da inclusão”.

Onde acontece

Expo Center Norte

Endereço: Rua José Bernardo Pinto, 333 – 02055-000, Vila Guilherme – São Paulo, SP

Datas: 14, 15 e 16 de novembro

Horário: das 12h às 22h

Serviço

O ingresso será gratuito apenas na sexta-feira (14), doando 2 quilos de alimento não perecível na entrada. Para o sábado (15) e o domingo (16), o ingresso poderá ser adquirido de forma online, por meio do link de compra ou diretamente na bilheteria do evento por preços que variam de R$ 30 (ingresso social com doação de 1 quilo de alimento não perecível) a R$ 500 (Super Fan). Crianças de até 12 anos não pagam ingresso.



Novo RH transforma gestão de pessoas em motor de crescimento

Novo RH transforma gestão de pessoas em motor de crescimento
Novo RH transforma gestão de pessoas em motor de crescimento

O departamento de Recursos Humanos vive uma nova fase, marcada pela transição de um modelo centrado em ferramentas de gestão, humanização do negócio e experiência do colaborador para o conceito de RH Extraordinário. Neste novo paradigma, processos e ferramentas de gestão de pessoas deixam de ser o fim, passando a ser o meio para alavancar resultados tangíveis e impacto real nos negócios.

Estudos da Gallup mostram que empresas que trabalham o engajamento conseguem aumentar a produtividade em até 18% e reduzir a rotatividade em até 25%. Esses resultados refletem a oportunidade de o RH não ser apenas um consultor do negócio, mas um motor de transformação organizacional, capaz de gerar resultados financeiros e fortalecer a cultura corporativa.

Apesar dessa necessidade crescente, o discurso tradicional de RH ainda gira em torno da humanização e do cuidado com as pessoas, enquanto o impacto direto sobre os resultados da empresa permanece subjetivo e, na maioria das vezes, não consegue ser mensurado financeiramente pelos profissionais da área. Como destaca Rafael Giupponi, CEO da InCicle e principal autoridade no conceito de RH Extraordinário:

"O RH estratégico foi um passo importante, mas ficou no passado. Ele se achou estratégico porque passou a participar, porque as pessoas confiavam nele. Mas, no fundo, continuou operando com uma visão assistencialista, preocupado apenas em cuidar das necessidades das pessoas e não em gerar resultados reais para o negócio. Quando digo ‘reais’, falo em resultados mensuráveis", explica Giupponi.

Ele também observa que, no Brasil, o RH ainda carrega uma herança emocional muito forte. "É um RH que se vê como o porta-voz das pessoas, quase um psicólogo da empresa. Ele cuida de questões familiares, de relacionamento entre colaboradores e líderes, aconselha, acolhe. Muitos se sentem bem-sucedidos quando a sala está sempre cheia, porque acreditam que a confiança das pessoas é o sinal de um bom trabalho. Mas o papel do RH não é ter uma sala cheia, é ajudar as pessoas e gestores a alcançarem todo seu potencial".

É exatamente aí que começa o ponto de virada entre o RH estratégico e o RH extraordinário. O primeiro se limita a aplicar ferramentas, avaliações e pesquisas que, embora importantes, raramente estão conectadas às metas do negócio. Já o segundo conecta a visão da empresa às necessidades de desenvolvimento das pessoas, fazendo com que cada colaborador evolua na direção dos resultados que a organização busca.

"O RH extraordinário ajuda as pessoas a atingirem o máximo do seu potencial para que a empresa chegue onde quer. Se a visão é dobrar de tamanho em um ano, então é papel do RH entender, além das competências e treinamentos, quais processos e programas são necessários para isso. A avaliação de desempenho, nesse contexto, não serve para rotular, mas, alinhadas à expectativa de futuro da empresa com aquele colaborador, ele tem ou não as características necessárias para esta entrega futura. Na maioria das empresas, a avaliação é subjetiva e o PDI, "copia e cola", e ainda vai para a "gaveta"", diz.

Ele explica que o RH Extraordinário tem a avaliação e o PDI somente como uma ferramenta; o objetivo e a forma de medir a eficácia é o resultado esperado para aquele colaborador, está sendo alcançado ou não. "RH Extraordinário, não tem foco nas ferramentas, e sim nos resultados da organização; as ferramentas são um meio e não o fim, o fim é o resultado do negócio".

No modelo estratégico, o RH costuma funcionar como uma prateleira de produtos, com soluções prontas que são aplicadas quando o gestor solicita. "É como uma farmácia. O líder pede uma vaga, uma pesquisa de clima ou um treinamento, e o RH entrega. Mas ele não mede o impacto real daquilo nos resultados. Já o RH extraordinário trabalha com métricas de negócio. Ele não se contenta em aplicar uma ferramenta, ele quer saber se o desempenho esperado foi alcançado e, caso não tenha sido, identifica exatamente onde está a falha", pondera o especialista.

O exemplo mais claro dessa diferença está na avaliação de período de experiência. No modelo estratégico, o RH envia um formulário padrão para o gestor dizer se o novo colaborador deve ou não continuar. No extraordinário, o olhar é completamente diferente. O ‘formulário’ vai medir se os resultados esperados para aquele colaborador no final dos três meses foram alcançados. Se o colaborador é um vendedor, por exemplo, o RH analisa se ele atingiu o número esperado de clientes atendidos ou de vendas realizadas nos três primeiros meses.

"Se não atingiu, o foco não é apenas avaliar o colaborador, mas entender o que falhou: O onboarding foi ineficiente? A trilha de treinamento não estava completa? Faltou um mentor local? A partir dessas respostas, o RH corrige os processos para que o próximo ciclo traga o resultado esperado. Isso é ser extraordinário, usar as métricas do negócio para aprimorar os próprios processos de gestão de pessoas", afirma.

Outro ponto fundamental é o papel consultivo. Enquanto o RH estratégico atua como suporte, o extraordinário atua como consultor interno, ajudando líderes e equipes a atingirem suas metas. "O RH extraordinário entende de negócio. Ele fala a língua dos resultados. É quem ajuda a liderança a construir processos, motivar, gerenciar e engajar o time para alcançar os objetivos de cada setor", detalha Giupponi.

Foi com essa visão que ele criou a InCicle, uma plataforma desenvolvida para ajudar o RH a sair do papel de executor e se tornar protagonista. "Como executivo de RH, sofria da mesma dor que meus colegas. Que ferramenta utilizar para me ajudar neste processo? Percebi que nenhuma ferramenta do mercado ajudava o RH a chegar nos resultados. Elas apenas ajudavam a fazer pesquisas, avaliações e relatórios, mas não mostravam onde isso estava sendo levado. A InCicle nasceu para mudar esta realidade, com sistemas de planejamento, organização e metodologia ágil, que fazem o RH ser realmente extraordinário e parte do negócio".

O futuro do RH brasileiro depende dessa transformação. "O RH estratégico se encantava com as próprias ferramentas. O extraordinário entende que elas são apenas um meio. O extraordinário é o RH que entende que o resultado vem por meio das pessoas. Ele não apenas inspira, ele transforma", conclui.



ICSC sinaliza boas perspectivas para os consórcios em 2026

ICSC sinaliza boas perspectivas para os consórcios em 2026
ICSC sinaliza boas perspectivas para os consórcios em 2026

Em sua oitava avaliação, o Índice de Confiança do Setor de Consórcios – ICSC da Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (ABAC) atingiu 62,2 pontos em outubro, registrando pequena retração de 1,5 ponto sobre o alcançado em julho, porém, continua acima dos 60 pontos.

O cálculo para os últimos meses do ano, sempre baseado em respostas recebidas, continua sinalizando boas perspectivas para 2026. Ao referenciar os agentes dos mais diversos setores econômicos, consumidores e participantes ativos dos consórcios, o nível de confiança das associadas da entidade permanece otimista.

O economista da ABAC, Luiz Antonio Barbagallo, comentou que “é preciso ressaltar que pequenas variações apuradas no índice são normais e, como desta vez a queda não foi significativa, não indicou alteração nas percepções dos executivos do setor. Novamente, o que puxou o ICSC para baixo, porém, mantendo-o pouco acima dos 60 pontos, foram as impressões sobre a economia brasileira, que vêm apresentando desaceleração e previsão de manutenção de altos níveis de juros para o próximo ano. Vale lembrar que o ICSC é composto de perguntas que envolvem três quesitos: I) sistema de consórcios, II) administradoras e III) economia brasileira. Nas duas primeiras, 99% das respostas foram positivas. Não fosse por isso, seguramente o ICSC estaria em patamar ainda maior”.

Além dos tradicionais indicadores estatísticos divulgados mensalmente, a ABAC informou também que o resultado do ICSC, que anotou pequena retração, não chegou a influenciar nas expectativas setoriais para o final do ano no sistema de consórcios.

Para Barbagallo, “no encerramento do terceiro trimestre de 2025, o ICSC, embora com ligeiro declínio de 1,5 ponto, ficou ainda acima dos 60 pontos, observou duas tendências contraditórias de projeções. Primeiramente, as respostas obtidas sobre a economia brasileira expressaram insegurança, pessimismo e recomendaram cautela fundamentadas no comportamento registrado neste ano, cujo início de involução puxou o ICSC para baixo. No sentido inverso, relativamente ao sistema de consórcios, as administradoras associadas apresentaram, em sua maioria, avaliações bastante positivas, baseadas em aumento da renda média da família brasileira, principal fator para o avanço do mecanismo no último trimestre deste ano e possíveis melhores resultados em 2026”.

O economista avaliou que “a retração apresentada no ICSC demonstrou, a exemplo de outros segmentos da cadeia produtiva, incertezas sobre a economia brasileira em 2026”. Porém, destacou que, “na contramão, especificamente sobre o consórcio, a percepção é de crescimento moderado para o próximo ano”.

No ICSC, a variação de 0 a 100 pontos sinaliza que, estando acima de 50 pontos, indica a confiança dos empresários. Em contrapartida, abaixo de 50 pontos demonstra a falta dela, portanto, mesmo com a diminuição, o ICSC, ao permanecer acima dos 50 pontos, reflete a confiança das administradoras de consórcios associadas à ABAC.

As boas perspectivas para o sistema de consórcios em 2026            

Os indicadores do sistema de consórcios reafirmam a crescente decisão do consumidor pelo mecanismo, anotados pelos consecutivos recordes com decorrente expansão na economia. “Na projeção de encerramento de mais um dos melhores anos da modalidade, nossos estudos computaram diversos aspectos, entre os quais a gradativa diminuição da atividade econômica a partir do segundo semestre deste ano”, completou o economista da ABAC.

Considerando a menor evolução do PIB em virtude da política monetária contracionista, Barbagallo, ao pontuar o resultado do ICSC, acrescido das primeiras perspectivas já divulgadas pelos diversos segmentos produtivos, entende que “2026 será um ano de implementar muita criatividade, persistir na superação de desafios, levar em conta que, dia após dia, mais brasileiros tomam consciência da importância da educação financeira, condição ideal para o crescimento das adesões, negócios e participantes”.

Baseado em suas avaliações e ponderações, Barbagallo sintetizou que “com a vivência deste ano, acreditamos que o sistema de consórcios possa avançar aproximadamente 11,0% em 2026”. 

Ao segmentar a previsão, setor por setor, observam-se estimativas diferenciadas.

Imóveis – Neste setor, a projeção de crescimento é de 25,0% para o próximo ano. Barbagallo destaca ainda que “desde 2019 a média anual de aumento tem sido 21,0% e que, só nos nove meses de 2025, a evolução foi de 32,4%. Com o segmento imobiliário em plena expansão, nada indica que esse quadro seja alterado para 2026”.

Motocicletas – No segmento das duas rodas, os cálculos apontam um avanço de 7%. “Neste ano, as expectativas vêm sendo superadas, tendo crescido 9,2% até setembro, acima da previsão conservadora de 2%”, diz o economista.

Veículos Leves – Trata-se do maior segmento do sistema de consórcios em participantes ativos, cujo crescimento tem se mostrado constante nos últimos anos. “A perspectiva para 2026 é para os mesmos 6% presumidos para este ano”, estima Barbagallo.

Eletroeletrônicos e Outros Bens Móveis Duráveis – “O bom desempenho deste setor deve permanecer em 20% para o próximo ano”, projeta o economista.

Serviços – Após os impactos da pandemia sobre o segmento de serviços, cuja recuperação reiniciou em 2023, houve crescimento de 17,0%, até setembro deste ano, em relação a 2024. Em razão desse comportamento, Barbagallo está sinalizando que a comercialização de cotas de serviços deverá crescer 8,5% em 2026.

Veículos Pesados – “Este setor, único segmento que anotou retração em 2025, após boas performances em 2022 e 2023 e totalização um pouco inferior em 2024, deverá”, segundo o economista, “se manter estável no próximo ano.”

Para atingir estes percentuais, foram associados ainda diversos aspectos como, por exemplo, as influências do mercado externo; manutenção da taxa de juros – embora seja baixa a correlação das flutuações das taxas de juros com o consórcio; possível crescimento de 4% da renda familiar. Todavia, no destaque, a estabilidade prevista no crescimento de vendas de veículos pesados, que reúne máquinas agrícolas, caminhões e outros bens, se apoiou na cautela expressa pelas montadoras devido ao preocupante endividamento e inadimplência recorde do agronegócio, adversidades climáticas e na flutuação das commodities.



Brasileiro consolida atuação no setor de importação nos EUA

Brasileiro consolida atuação no setor de importação nos EUA
Brasileiro consolida atuação no setor de importação nos EUA

O movimento migratório de brasileiros para os Estados Unidos segue em expansão. O Ministério das Relações Exteriores estima que mais de 1,9 milhão de brasileiros residam atualmente no país, formando uma das maiores comunidades do continente americano. Entre os perfis observados nesse fluxo, destacam-se profissionais que redirecionaram suas trajetórias de trabalho e estudo para novos setores econômicos, como comércio internacional e logística.

Nesse contexto, encontra-se a trajetória de Paulo Socatelli, natural de Joinville (SC), que se mudou para os Estados Unidos há cerca de uma década. Antes da migração, Socatelli atuou como projetista mecânico em uma empresa de grande porte do setor metalúrgico e iniciou formação em Engenharia de Produção Mecânica, conciliando rotina de trabalho integral e estudos noturnos. A vivência no ambiente industrial, segundo ele, foi determinante para o desenvolvimento de competências relacionadas à disciplina, planejamento e execução de processos.

A mudança ocorreu inicialmente com caráter temporário, motivada pelo interesse da atual esposa em realizar intercâmbio para aprimoramento do inglês. A permanência definitiva no país decorreu de oportunidades que surgiram gradualmente, conforme novas relações sociais e profissionais foram construídas. Estudos sobre adaptação de imigrantes brasileiros, como o relatório Perfil dos Brasileiros no Exterior (Itamaraty, 2023), indicam que esse processo de permanência não planejada é recorrente e costuma estar associado a redes de apoio, inserção comunitária e percepção de novas possibilidades econômicas.

Nos primeiros anos, a adaptação envolveu desafios culturais e linguísticos, especialmente por terem vivido em Salt Lake City (Utah), região com baixa presença de imigrantes latino-americanos à época. A partir da continuidade de contatos mantidos com antigos clientes no Brasil, Socatelli passou a intermediar a compra e o envio de produtos norte-americanos ao país, prática que, com o tempo, evoluiu para a estruturação de um modelo formal de operação logística.

Esse processo resultou na criação da empresa UsCloser, sediada nos Estados Unidos, voltada à intermediação de compras internacionais e ao suporte para empreendedores que atuam na importação de produtos do mercado norte-americano. De acordo com Socatelli, “a demanda foi identificada de maneira orgânica, a partir da necessidade de consumidores que buscavam segurança, previsibilidade e orientação no processo de aquisição de mercadorias entre os dois países”.

A consolidação da atividade exigiu aprendizagem contínua sobre legislação aduaneira, tributação, cadeia logística e gerenciamento de riscos. Levantamentos do Banco Interamericano de Desenvolvimento (2022) indicam que a ausência de familiaridade com essas etapas é uma das principais causas de desistência ou prejuízo entre pequenos importadores iniciantes, o que reforça a importância de estruturação, planejamento e educação financeira no segmento.

Ao refletir sobre o ambiente do comércio internacional, Socatelli aponta que a expansão do setor tem sido acompanhada de disseminação de promessas irreais de retorno rápido, especialmente em redes sociais. Em sua avaliação, “não há atalhos no processo de importação; trata-se de uma atividade que exige margem calculada, gestão de estoque, controle cambial e consistência operacional”.

Entre as perspectivas futuras, o empresário menciona a intenção de ampliar projetos educativos voltados à formação de novos empreendedores no setor, conciliando essa atuação com objetivos pessoais e familiares. A trajetória, segundo ele, reforça a importância da adaptação progressiva, da constância em ambientes de incerteza e da compreensão de que a construção de negócios em contexto migratório ocorre de forma gradual.



Brasil e França unem forças contra a RAM na COP-30

Brasil e França unem forças contra a RAM na COP-30
Brasil e França unem forças contra a RAM na COP-30

A resistência aos antimicrobianos (RAM), considerada uma das maiores ameaças globais à saúde pública, estará no centro do debate durante a programação “Resistência aos Antimicrobianos e Saúde Única: o compromisso Brasil-França na COP-30”, que ocorrerá na próxima quinta-feira, 13 de novembro, das 16h às 18h, no estande do Instituto Evandro Chagas (IEC), na Green Zone da COP-30, em Belém (PA).

O evento é uma coorganização do IEC, da bioMérieux, da ANRS e da Embaixada da França no Brasil, com o objetivo de fortalecer a agenda estratégica de cooperação internacional para enfrentar a RAM a partir de uma abordagem One Health / Saúde Única − que integra saúde humana, animal e ambiental.

A programação inclui abertura com autoridades brasileiras e francesas, além de palestras e uma mesa-redonda com especialistas nacionais e internacionais.

Abertura: 13/11, das 16h às 16h25

  • Ethel Maciel – Enviada Especial para Saúde COP-30 Brasil, professora Titular da Universidade Federal do Espírito Santo e doutora em Epidemiologia;
  • Livia Caricio Martins – Diretora IEC/SVSA/MS;
  • Leo Teixeira – Vice-presidente e General Manager bioMérieux Brasil;
  • Sophie Jacquel – Conselheira Científica, Embaixada da França no Brasil;
  • Erica Telford – International Technical Expert, ANRS MIE / Expertise France.

Painel 1 – Resistência aos antimicrobianos e saúde global

Das 16h25 às 16h45

  • Ethel Maciel – Enviada Especial para Saúde COP-30 Brasil, professora Titular da Universidade Federal do Espírito Santo e doutora em Epidemiologia;
  • Cintya de Oliveira – Pesquisadora IEC/SVSA/MS.

Painel 2 – Resistência aos antimicrobianos na Amazônia: uma perspectiva One Health

Das 16h45 às 17h05

  • Lourival Marsola – CCIH CHU-UFPA HJBB.

Painel 3 – Conectando Saúde Única e Saúde Humana: o futuro do diagnóstico e da assistência

Das 17h05 às 17h25

  • Ethel Maciel – COP-30;
  • Cintya de Oliveira – IEC;
  • Lourival Marsola – CHU-UFPA HJBB;
  • Sophie Jacquel – Embaixada da França no Brasil.

Mesa-redonda – Parcerias globais contra a RAM: ciência, política e cooperação por um futuro sustentável

Das 17h25 às 17h55

  • Convidados das instituições coorganizadoras.
  • Moderação: Ruan Fernandes, Medical Advisor Manager na bioMérieux.

Além de discutir o papel do diagnóstico laboratorial na prevenção da RAM e na tomada de decisões clínicas e epidemiológicas, o evento destacará os riscos agravados pela crise climática, que acelera a disseminação de microrganismos resistentes e compromete a eficácia de medicamentos essenciais.

“A COP-30 é um momento histórico para reforçar que clima e saúde são agendas inseparáveis. A resistência antimicrobiana cresce silenciosamente e já provoca milhões de mortes por ano no mundo. Diagnosticar com rapidez e precisão é salvar vidas e preservar a eficácia dos antibióticos para o futuro”, afirma Leo Teixeira, da bioMérieux Brasil.

A programação será transmitida no YouTube do Instituto Evandro Chagas: https://www.youtube.com/@InstitutoEvandroChagas

Líder mundial na área de diagnóstico in vitro desde 1963, a bioMérieux está presente em 45 países e atende mais de 160 países com o apoio de uma ampla rede de distribuidores. Em 2024, o faturamento atingiu € 4 bilhões, com mais de 93% das vendas realizadas fora da França.

A bioMérieux fornece soluções de diagnóstico (sistemas, reagentes, software e serviços) que determinam a origem de doenças e contaminações para melhorar a saúde dos pacientes e garantir a segurança do consumidor. Seus produtos são utilizados principalmente no diagnóstico de doenças infecciosas. Também são utilizados na detecção de microrganismos em produtos agroalimentares, farmacêuticos e cosméticos.

Serviço:

Resistência aos Antimicrobianos e Saúde Única: o compromisso Brasil-França na COP-30

Data: 13 de novembro de 2025.

Horário: das 16h às 18h.

Estande IEC – Green Zone, COP-30 – Belém (PA).

Transmissão ao vivo: @InstitutoEvandroChagas no YouTube.

 



Empreendedorismo: brasileiros buscam segunda fonte de renda

Empreendedorismo: brasileiros buscam segunda fonte de renda
Empreendedorismo: brasileiros buscam segunda fonte de renda

Nos últimos anos, a busca por uma segunda fonte de renda tem se tornado uma necessidade crescente para muitos brasileiros. A instabilidade econômica, o aumento do custo de vida e a busca por maior segurança financeira são fatores que impulsionam essa tendência. Além disso, o avanço da tecnologia e a popularização do empreendedorismo digital abriram novas oportunidades para quem deseja complementar seus ganhos.

Dados do Governo Federal apontam que no 2º quadrimestre de 2025, o número de empresas abertas no Brasil aumentou 14,1% em relação ao mesmo período de 2024. Ter uma segunda renda não é apenas uma questão financeira, mas também uma forma de garantir maior estabilidade e qualidade de vida. Para muitos brasileiros, essa alternativa representa a possibilidade de investir em sonhos, pagar dívidas ou simplesmente ter uma reserva para emergências.

Para a vice-presidente do grupo EcoPower Eficiência Energética, Náchila Oliveira, empreender é ter coragem de enfrentar as situações, escolher em que pode agregar e trabalhar com dedicação: "A pessoa que deseja empreender deve ter consciência do que ela é boa. Em qual área ela terá facilidade e trabalhará com determinação. Agora, se ela não sabe ainda em que ela pode trabalhar, mas tem algum ideal, que ela comece e, durante o processo, ela se encontra. Mesmo que seja preciso mudar a rota".

Um grande passo para pessoas que desejam empreender é a formalização. Mesmo quem deseja sem manter por um período na estabilidade de uma CLT, obter um CNPJ tornando-se um Microempreendedor Individual (MEI), tem crescido por ser uma possibilidade de baixo investimento e possibilidade de emissão de Nota Fiscal. O empreendedor nesse segmento viabiliza a venda para empresas de médio e grande porte, de acordo com a prestação de serviço ou produto ofertado, o que aumenta a lucratividade, já que o MEI tem a margem de R$ 81 mil/mês.

O sistema de parcerias com empresas já consolidadas no mercado também é uma forma de rentabilidade segura e, em diversos casos, baixo investimento. A popularização das redes sociais e das plataformas digitais facilitou o acesso a essas oportunidades, permitindo que qualquer pessoa possa iniciar um negócio próprio com baixo investimento inicial. No entanto, é fundamental buscar informações confiáveis e escolher empresas que ofereçam suporte e produtos de qualidade. No portal do Sebrae SP, pode-se encontrar diversos cursos de capacitação, totalmente gratuitos.

Para Náchila, esse sistema de parcerias é bom para a empresa já consolidada e bom para o empreendedor iniciante: "O sistema de parceria é bom para os dois lados. A empresa diminui o custo do investimento e o empreendedor já tem o amparo de uma marca consolidada. Um exemplo é a EcoPower: nós já temos nichos consolidados no mercado, mas ainda não chegávamos ao empreendedor iniciante. Com o lançamento do EcoIndica, uma plataforma muito simples e dinâmica, abrimos essa possibilidade".

A necessidade dos brasileiros de ter uma segunda renda reflete um cenário econômico desafiador, mas também uma mudança de mentalidade em relação ao trabalho e ao empreendedorismo. Com as opções certas e dedicação, é possível transformar essa necessidade em uma oportunidade de crescimento pessoal e financeiro.



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