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Andersen Consulting e NEC: Parceria em Sustentabilidade

A Andersen Consulting reforça sua oferta de sustentabilidade por intermédio de um acordo de colaboração com a NEC Consultants (Pvt) Ltd., uma empresa de consultoria ambiental e de infraestrutura sediada no Paquistão.

Fundada em 2006, a NEC Consultants oferece serviços especializados nas áreas de engenharia e meio ambiente. Seu portfólio inclui avaliações e auditorias ambientais, projetos de estações de tratamento de águas residuais, auditorias energéticas, consultoria em sustentabilidade e economia circular, além de treinamentos voltados para a eficiência ambiental e energética.

Azher Uddin Khan, diretor administrativo da NEC Consulting, afirmou: “Essa colaboração com a Andersen Consulting marca um marco importante em nossa trajetória para oferecer soluções inovadoras e sustentáveis. Ao combinarmos nossa expertise local com o alcance global da organização, estamos preparados para enfrentar desafios complexos e promover mudanças significativas no Paquistão e além”.

Mark L. Vorsatz, presidente global e CEO da Andersen, acrescentou: “O Paquistão é uma economia em rápido crescimento, com um enorme potencial em desenvolvimento de infraestrutura e sustentabilidade ambiental. À medida que o país continua investindo em projetos públicos e privados de grande escala, a demanda por serviços multidimensionais é maior do que nunca. Ao colaborar com a NEC Consultants, conquistamos uma vantagem competitiva em um mercado de alto crescimento”.

A Andersen Consulting é um escritório global de consultoria que oferece um conjunto abrangente de serviços, abrangendo estratégia corporativa, negócios, tecnologia e transformação em IA, além de soluções de capital humano. A Andersen Consulting se integra ao modelo de serviço multidimensional da Andersen Global, proporcionando experiência de classe mundial em consultoria, tributação, jurídico, avaliação, mobilidade global e assessoria em uma plataforma global com mais de 20.000 profissionais em todas as partes do mundo e presença em mais de 500 localidades por meio de suas empresas-membros e empresas colaboradoras. A Andersen Consulting Holdings LP é uma sociedade limitada que fornece soluções de consultoria globalmente por meio de suas empresas-membro e colaboradoras.

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

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Fonte: BUSINESS WIRE



Inteligência artificial não vem para substituir, mas para potencializar o humano

por Gabriel Albuquerque*

A inteligência artificial está no centro de uma avalanche de dúvidas, opiniões e medos. O estudo “Monitor de Inteligência Artificial 2024”, realizado pelo Instituto Ipsos, empresa multinacional de consultoria e pesquisa, revelou que 50% das pessoas temem ser substituídas pela IA nos próximos anos.

Por outro lado, a pesquisa “Futuro do Trabalho 2024: onde estamos e para onde vamos”, realizada pela Futuros Possíveis, plataforma de inteligência sobre futuros, com apoio do Grupo Boticário, indicou que 57% acreditam que seus cargos estão seguros.

No entanto, o sentimento de incerteza sobre o futuro do trabalho não é exatamente novo: ao longo da história, sempre que grandes transformações tecnológicas surgiram, como na Revolução Industrial ou na Era da Digitalização, houve receio sobre o impacto nas funções. O que muda agora é a velocidade com que tudo está acontecendo. É tudo exponencial e o tempo que tínhamos para nos adaptar não temos mais.

A verdade é que o medo é legítimo, estamos lidando não apenas com uma tecnologia, mas com uma mudança de paradigma. A IA não segue as regras do jogo, ela cria um novo tabuleiro, que muda não apenas o cenário tecnológico, mas econômico e social. Neste sentido, precisamos transformar este sentimento em ação. Para começar, trago uma provocação: Não é a IA que vai te substituir, mas alguém que sabe usá-la.

Essa frase não é efeito dramático — é o que já está acontecendo. Tarefas que envolvem análise e identificação de padrões, construção de materiais complexos e até o desenvolvimento de software podem ser drasticamente aceleradas e aprimoradas com o uso da tecnologia. Até mesmo tomadas de decisão, que antes eram exclusivas dos humanos, já estão sendo impactadas pela inteligência artificial.

Esse movimento, no entanto, não é apenas técnico — é profundamente cultural. A Gartner aponta que a IA não é apenas uma iniciativa de TI, mas sim do negócio inteiro. Ou seja, times diversos, com liberdade para testar e errar rápido, são justamente os que mais se beneficiam da adoção da IA, por meio da cultura de liberdade para experimentação. Ambientes que valorizam a colaboração e a autonomia são os que conseguem tirar o melhor proveito da tecnologia, pois criam espaço para diferentes visões, hipóteses criativas e soluções não óbvias em um curto espaço de tempo.

Diante deste novo contexto, a própria ideia de liderança se transforma, passando a ser, cada vez mais, sobre orquestrar talentos humanos e tecnológicos. Um líder do futuro do trabalho é aquele que sabe conectar pessoas, dados e inteligências, construindo uma cultura colaborativa, fluida e centrada em valor. A tecnologia pode ser capaz de acelerar soluções, mas o toque humano continua essencial para garantir ética, propósito e qualidade nos resultados, gerando novas oportunidades para modelos de negócio, produtos hiper personalizados e uma produtividade que escala.

O ponto é que a tecnologia não veio para competir com o ser humano, mas para alavancar o nosso potencial. Já existem ferramentas disponíveis para ajudar a entender como gastamos nosso tempo e identificar oportunidades de melhorar a rotina com IA. Quando bem utilizadas liberam tempo e energia para que possamos focar no que realmente importa: criar, inovar, resolver problemas complexos e construir relações mais humanas.

Além disso, é muito importante reconhecer que a inteligência artificial só ganha valor quando orientada por uma visão humana — alguém que indique o que precisa ser resolvido, por que e como resolver. É dentro deste contexto que a IA se torna poderosa, e seu impacto depende diretamente da intencionalidade de quem a opera.

*Gabriel Albuquerque é CEO da Loomi



Eureciclo realiza evento para promover a COP 30 no Brasil

Na última sexta-feira, 09 de maio, a eureciclo, plataforma de logística reversa e economia circular, realizou o evento “Diálogos Sustentáveis: a caminho da COP30” na cidade de São Paulo com o objetivo de reunir especialistas da área ambiental para analisar as lições das COPs passadas e debater o que esperar da edição de 2025.

A mediação ficou por conta de Jessica Doumit, Diretora de Relações Institucionais na eureciclo e Diretora-Presidente no Instituto Giro, e contou com a participação de nomes como Daniela Aiach, Diretora de Sustentabilidade e Eventos na AMCHAM-Brasil, Estevan Sartoreli, Cofundador e conselheiro da Dengo Chocolates, e Keyvan Macedo, Especialista Sênior em Sustentabilidade.

A contagem regressiva para a COP 30 já começou, e o Brasil se mobiliza em diferentes frentes para garantir que a conferência climática ocorra de forma eficiente, representativa e com legado duradouro. A convenção ocorrerá em novembro de 2025, em Belém, no estado do Pará.

Desde que o país foi confirmado como anfitrião do evento, obras de infraestrutura e mobilização política têm sido articuladas por diferentes esferas do governo. O estado do Pará e a prefeitura de Belém anunciaram mais de R$ 1 bilhão em investimentos para viabilizar melhorias urbanas, ampliação da rede hoteleira, modernização do aeroporto e reforço no transporte público, segundo a Agência Brasil.

Durante a abertura do evento, os participantes defenderam como as tecnologias e inovações brasileiras já vêm sendo aplicadas com resultados promissores. “Ao analisarmos os projetos submetidos pelas indústrias de diferentes setores, fica evidente o quanto a inovação tem sido incorporada aos processos e produtos. Temos visto soluções como remediação de solo e água subterrânea, desenvolvimento de fios têxteis inteligentes e sustentáveis, agricultura integrada e até reciclagem a seco de embalagens plásticas contaminadas. São iniciativas que mostram a capacidade do Brasil de liderar com criatividade e impacto positivo”, destacou Daniela Aiach.

Outro pilar discutido foi a importância dos 3 R’s da reciclagem — Reduzir, Reutilizar e Reciclar — como base para a transição a uma economia sustentável. “São o alicerce de qualquer estratégia séria de desenvolvimento sustentável. Eles representam uma mudança de mentalidade que vai além do consumo consciente: exigem que as empresas se comprometam com a circularidade, o manejo responsável de resíduos e a revisão de seus modelos de produção. Não há transição ecológica possível sem incorporar esses princípios de forma concreta e contínua”, ressaltou Keyvan Macedo.

Mobilização social e participação popular

Um diferencial da COP 30 será a amplitude da participação popular. A expectativa é que a conferência envolva universidades, movimentos sociais, povos originários e organizações não governamentais, que desempenham papel fundamental na luta ambiental. Fóruns paralelos, como a Cúpula dos Povos, já estão sendo organizados para garantir que vozes historicamente marginalizadas estejam presentes nas decisões.

Segundo o blog da eureciclo, a COP 30 será também um termômetro do compromisso global com a Agenda 2030 e o Acordo de Paris.

“Os desafios são complexos, mas também é grande o potencial de transformação que temos em mãos. Eventos como esse mostram que sustentabilidade não é uma agenda paralela, e sim uma nova forma de fazer negócios, políticas públicas e escolhas de consumo. Precisamos de colaboração, coragem e continuidade para transformar intenções em ações concretas”, concluiu Jessica Doumit, Diretora de Relações Institucionais na eureciclo.



ABIMAQ abre inscrições para curso de Compras e Supply Chain

No próximo dia 30 de maio (sexta-feira), a Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (ABIMAQ) realiza, de maneira remota, o curso Compras & Supply Chain na Cadeia Produtiva de Máquinas e Equipamentos.

O curso, ministrado pelo engenheiro mecânico de produção Henrique Vercesi Mäder, é voltado para profissionais administrativos que ocupam cargos médios e de liderança nas áreas de compras, almoxarifado, expedição, recebimento, PCP e logística.

Com mais de 40 anos de experiência profissional atuando nos mais diversos departamentos, como produção, qualidade, compras, estoques, logística, supply chain, PPCP, operações, comercial, atendimento ao cliente e tecnologia, Henrique levará ao público online, os conhecimentos para aplicação das ferramentas necessárias ao planejamento, organização e administração.

O objetivo é a melhora na aplicação de capital financeiro na aquisição de materiais e serviços para atender as solicitações e garantir o equilíbrio e a operação sólida da empresa.

A programação abordará os seguintes tópicos:

– O desafio de compras no mercado de máquinas e equipamentos;

– Negociação no inter-relacionamento de compras com as diversas áreas da empresa;

– Avaliação das compras no resultado do negócio. Análise focada na relação custo X benefício;

– A curva “ABC” aplicada em compras, estoques e na cadeia produtiva;

– Selecionando, avaliando e escolhendo os fornecedores ideais;

– Gestão integrada de compras. As regras que regem e garantem o atendimento das solicitações;

– Metas e ações de curto, médio e longo prazo;

– Compras emergenciais, de subsistência e para o estoque;

– Obtendo maior rendimento X menor esforço;

– Resultados esperados e Indicadores de desempenho da área;

– Alta performance junto a fornecedores estratégicos, importantes, frequentes e esporádicos.

Serviço: Curso – Compras & Supply Chain na Cadeia Produtiva de Máquinas e Equipamentos:

Data: 30 de maio (sexta-feira)

Horário: 9h às 17h

Carga horária: 6h

Local: on-line, via plataforma zoom

Mais informações: (11) 5582-6321/6326 – WhatsApp: (11) 94526-8280 ou https://abimaq.org.br/cursos/297/compras-supply-chain-na-cadeia-produtiva-de-maquinas-e-equipamentos



Busca por regiões de luxo impulsiona setor imobiliário em SP

O mercado imobiliário de alto padrão em São Paulo foi destacado em uma recente matéria divulgada pela Veja Negócios com números expressivos para o início de 2025. No primeiro trimestre do ano, os imóveis com valor acima de R$ 2 milhões movimentaram mais de R$ 4,6 bilhões em Valor Geral de Vendas (VGV), representando um salto de 21% em relação ao mesmo período de 2024. Os dados fazem parte de um levantamento realizado pela Pilar, startup especializada no segmento, com base nas informações de Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis (ITBI) da cidade.

O estudo não apenas destaca o volume financeiro movimentado, como também revela uma mudança significativa no mapa de luxo paulistano. Enquanto bairros tradicionais como Jardim Paulista (R$ 324,4 milhões), Vila Nova Conceição (R$ 319,1 milhões) e Jardim Europa (R$ 312,8 milhões) seguem no topo da lista em termos de VGV, regiões antes fora do eixo clássico do alto padrão começam a ganhar protagonismo. Vila Clementino, Vila Formosa e Bela Aliança, por exemplo, surgiram como novas apostas para quem busca exclusividade e valorização.

Para Rafael Machado, CEO da plataforma Meu Imóvel, o comportamento do mercado reflete uma demanda reprimida combinada a uma nova forma de consumir imóveis de luxo. “No caso do Jardim Paulista, Vila Nova Conceição e Itaim, bairros tradicionais na absorção de produtos de alto padrão, a falta de novos lançamentos nos anos anteriores fez com que a demanda subisse bastante, já que os compradores tradicionais destes bairros dificilmente migram para outros. Preferem esperar novos lançamentos que atendam às suas exigências de localização e qualidade do condomínio e apartamento. Já o caso dos bairros que surgiram na pesquisa como novos polos de absorção de produtos de alto padrão mostra o surgimento de novas “tribos” da classe média alta e alta. São bairros que apresentam uma ótima qualidade de vida e alta oferta de facilidades, criando novos núcleos de produtos que atendem a este público”, afirma.

Ainda com o levantamento divulgado pela pesquisa, o Jardim Paulista lidera o ranking anual de bairros com maior número de vendas acima de R$ 2 milhões, registrando 340 transações e um ticket médio de R$ 5 milhões. A Vila Nova Conceição aparece em segundo lugar com 217 vendas e ticket médio de R$ 6 milhões, seguida pelo Itaim Bibi, com 201 vendas e média de R$ 5,8 milhões por imóvel.

De acordo com a Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc), o mercado como um todo cresceu 15% no primeiro trimestre deste ano em comparação com o mesmo período de 2024. O levantamento também aponta alta no volume de lançamentos, com destaque para os empreendimentos de médio e alto padrão.

Na avaliação de Machado, o momento é positivo tanto para investidores quanto para famílias em busca de um novo lar. “Os novos bairros que estão se especializando nos produtos de alta renda ainda estão com preços muito atraentes se compararmos com os bairros tradicionais. A possibilidade de aumento desses preços nos próximos anos, em função do aumento da demanda, é uma realidade. Assim, a aquisição de imóveis para moradia, nestes locais, trazem junto a possibilidade de alta no seu valor patrimonial”, ressalta.

Com uma movimentação que ultrapassa R$ 1 bilhão em alguns bairros, São Paulo reafirma sua posição como termômetro do setor no país. Os próximos trimestres devem confirmar se a tendência de descentralização do luxo vai se consolidar ou abrir ainda mais espaço para novos polos de sofisticação na capital.



Potencial da Inteligência Artificial está além do uso básico, diz especialista

A Inteligência Artificial (IA) tem mudado a forma de interação entre marcas e consumidores, tornando-se peça importante para estratégias de personalização e engajamento. Um levantamento do IAB Brasil, em parceria com a Nielsen, indica que 80% dos profissionais de marketing de diversas empresas no Brasil utilizam IA em suas estratégias.

O surgimento de questões como agentes de IA e a “hiperpersonalização” demonstram o potencial dos CRMs com essa tecnologia para que, eventualmente, assumam uma posição como ferramentas de negócios indispensáveis, inclusive para as PMEs. Segundo o relatório State of Sales and Marketing, da Pipedrive, as pequenas empresas estão liderando a corrida da IA.

“Muitas empresas investem em CRM e outras ferramentas de automação, mas frequentemente se limitam a segmentar públicos e disparar comunicações massificadas, sem levar em conta o verdadeiro propósito da personalização. A IA generativa tem o poder de transformar essa realidade, criando interações ricas e individualizadas, mas apenas quando aplicada de forma estratégica”, explica Adilson Batista, especialista em inteligência artificial generativa e CIO da Cadastra.

Os meios de coleta e análise de dados mudam com os avanços da tecnologia. Hoje, essas opções auxiliam a monitorar comportamentos, prever necessidades e adaptar a experiência do consumidor em tempo real. Ferramentas como chatbots inteligentes, sistemas preditivos e motores de recomendação baseados em IA ajudam com um nível de personalização complexo. Nesse contexto, Adilson Batista diz que é essencial que sejam usadas não apenas para otimizar processos, mas para fortalecer conexões reais entre marcas e consumidores. 

“O desafio está em equilibrar a automação com a humanização. É fundamental que as interações impulsionadas por IA sejam mais do que simples respostas automáticas. Elas devem agregar contexto, empatia e relevância ao diálogo. No CRM, por exemplo, a IA pode ir além da segmentação e do envio de mensagens programadas, aprendendo com as interações e ajustando as comunicações para que sejam cada vez mais naturais e significativas. Outro ponto importante é a transparência. Os consumidores estão mais atentos ao uso dos dados pessoais e esperam que as empresas utilizem a IA de forma ética e responsável. Isso significa criar experiências personalizadas sem ser invasivo, respeitando limites e garantindo que a tecnologia esteja a serviço do usuário, e não o contrário”, pondera.

Adilson ainda comenta que verdadeiro potencial da IA na construção de relacionamentos eficazes ainda está em evolução. As empresas que souberem integrar tecnologia, dados e estratégia com inteligência humana terão uma vantagem competitiva real, pois oferecerão não apenas personalização, mas também relevância e autenticidade. 

“Se quisermos realmente aproveitar os benefícios da IA, precisamos ir além do básico e explorar novas maneiras de criar conexões mais profundas e impactantes. A tecnologia já está disponível – a questão agora é como escolhemos usá-la”, finaliza o especialista.



Viktória Cargas inicia processo de internacionalização com embarque para EUA

A Viktória Cargas, empresa brasileira especialista em logística com atuação há 26 anos no país, inaugurou o processo de internacionalização de seus serviços com seu primeiro embarque para Texas, EUA. A estratégia, que vem sendo estruturada há dois anos, começa com foco no modal aéreo e busca impulsionar o crescimento da companhia, fortalecer a marca e ampliar sua presença em novos mercados.

“Avançamos para a internacionalização observando a necessidade do mercado e a demanda concreta de parceiros atuais, que aguardavam nossa entrada nesse segmento”, afirma Selly Sayed, CEO da Viktória Cargas.

Dados da empresa, do último ano, indicam um crescimento de 58% no faturamento, acompanhando o aumento de 43,3% nas operações e uma expansão de 60% no volume de pedidos atendidos. Atualmente, atende mais de 12 mil clientes e transporta mais de 960 mil toneladas de materiais por ano.

Para viabilizar essa expansão, além das rotas atuais, a Viktória investiu na contratação de profissionais com expertise no setor, treinamentos especializados, adequações operacionais e certificações exigidas para atuação fora do Brasil. Também foram fortalecidas parcerias estratégicas e alocados recursos em tecnologia e inteligência de dados, com destaque para soluções baseadas em inteligência artificial (IA) que auxiliam na alocação de carga e definição de rotas.

“A operação já está em andamento e temos avançado de forma gradual e progressiva. O primeiro destino dessa nova fase foi os Estados Unidos e temos planos de expansão para países do Oriente Médio ainda no segundo semestre de 2025”, diz a executiva.

A escolha do modal aéreo como ponto de partida foi estratégica, considerando as oportunidades identificadas e a estrutura operacional necessária para garantir a qualidade dos serviços. “Acreditamos que, em até cinco anos, essa frente se consolidará como um dos pilares do nosso faturamento. Nosso objetivo é manter uma operação constante e estruturada, mesmo em cenários iniciais, com construção e otimização de fluxos, garantindo solidez e previsibilidade para os nossos clientes”, informa Selly.



Caminhoneiros se engajam contra a exploração sexual infantil

Os dados sobre violência sexual com crianças e adolescentes no Brasil são claros: De acordo com o Anuário Brasileiro de Segurança Pública de 2024, 66.430 jovens com menos de 17 anos foram vítimas desse tipo de crime em 2023, mas apenas 8,5% dos casos foram denunciados no sistema policial de 2023. A cada hora, oito vítimas estão sujeitas a essa violência e, dessas, cinco têm menos de 14 anos.

No setor de transporte rodoviário de cargas (TRC), está sendo feito um amplo trabalho para reverter esse quadro. A Pamcary, por meio do Instituto Cuidando do Futuro (ICF) e em parceria com a Childhood Brasil por meio do Programa Na Mão Certa, realiza a conscientização e a sensibilização dos clientes, especialmente de motoristas profissionais, para atuarem como agentes de proteção de crianças e adolescentes.

“Essa batalha tem sido essencial por parte de caminhoneiros e caminhoneiras. O ICF foi fundado pela Pamcary em 2007, com um viés social voltado para os motoristas profissionais do transporte rodoviário de cargas. A empresa reforça em seus treinamentos para que casos suspeitos, a denúncia seja feita no Disque 100”, informa Regina Miranda, presidente do ICF.

Sem fins lucrativos, o ICF realiza projetos socioambientais voltados para o setor de transportes e logística, com destaque ao de inclusão socioeconômica de caminhoneiros e ao Motorista Socialmente Responsável (MSR), no qual o profissional de transporte é capacitado para ser seguro, competente e protetor. Atualmente, o principal projeto é o Programa VIDA (Valorizando Indivíduos e Diminuindo Acidentes), que faz com que a preocupação com a responsabilidade socioambiental esteja inserida nos negócios, nos processos e em todos os projetos da empresa.

“Nos postos de combustíveis ou em pontos ao longo das rodovias onde ocorre exploração sexual de crianças e adolescentes (ESCA), também pode ocorrer a presença de pessoas ligadas ao tráfico de drogas e a outros tipos de crimes. No Programa VIDA, conscientizamos os motoristas para não pararem nesses locais e, se perceberem tais práticas, denunciarem às autoridades competentes (PRF 191 e Polícia Militar 190). Dessa forma, eles se comportarão como um MSR, ajudando no enfrentamento da ESCA e para a redução de outros riscos nas empresas”, conta Regina.

A preocupação engloba os profissionais do transporte e os clientes da Pamcary na redução de perdas financeiras e preservação das transportadoras para que não sejam envolvidas em casos de ESCA. “Somos multiplicadores do Programa Na Mão Certa para os caminhoneiros e caminhoneiras, com campanhas permanentes nas redes sociais, informativos, cartilhas, além de palestras e treinamentos presenciais e virtuais, os quais já tiveram 17.000 participantes. Uma parte do módulo do treinamento do Programa VIDA é inteiramente dedicada à questão da ESCA. Por isso, é um trabalho educativo permanente”, informa Maildes Soares, analista sênior de Riscos da Pamcary. 

Agente de proteção

De acordo com Maildes, o Programa VIDA conta com uma Sala de Cultura em Segurança, onde são realizados os treinamentos e produzidos conteúdos para estimular e sensibilizar os motoristas a serem guardiões nas estradas — agentes de proteção que ajudem a prevenir e enfrentar a ESCA nas rodovias. “Ele precisa estar atento, por isso recebe conteúdos relacionados à educação continuada e multiplica o que aprende. Deve dirigir bem e reproduzir seu papel de protetor”, reitera.

Para potencializar essas ações, a Pamcary e o ICF disponibilizam algumas ações que foram colocadas à disposição pelo Programa Na Mão Certa, como trilhas de conhecimento e posts nas redes sociais.

“Todo treinamento tem a finalidade de atingir também a família do motorista, com exposição de vídeos para sensibilizar os familiares e estimular conversas. Quando algumas empresas nos convidam para palestrar nas Semanas Internas de Prevenção de Acidentes do Trabalho (SIPATs), visto que o público é maior e mais abrangente, também apresentamos conteúdos sobre a ESCA”, conta Maildes.

Ricardo Monteiro, diretor de Gestão de Riscos da Pamcary, acrescenta que os boletins virtuais da empresa contêm aproximadamente um minuto de informação e o motorista pode assistir a eles a qualquer momento de sua cabine. “O Programa VIDA, iniciado em 2021, já teve a participação de mais de 100 transportadores e aproximadamente 7.000 motoristas treinados. Registra-se que os motoristas que concluíram os quatro módulos tiveram envolvimento em apenas 0,04% de acidentes e, de todos os que passaram por reciclagens, não registraram novas ocorrências”, explica Monteiro.

Além do trabalho minucioso na redução de sinistros, o Programa VIDA também reforça a importância do enfrentamento da ESCA. “Sabemos que a ESCA não é um problema restrito às estradas, ela abrange o município e se alastra pelas rodovias, impactando a população local”, elucida Monteiro.

Segundo ele, essa é uma preocupação de embarcadores que trabalham com a Pamcary, alguns, inclusive, fazem ações focadas em comunidades próximas de pontos onde embarcam e desembarcam seus produtos, devido ao receio de que esses locais se tornem uma região de ESCA e circulação e venda de drogas.

Como funciona o Programa VIDA

Os motoristas que aderem ao Programa VIDA e que realizarem os quatro módulos obrigatórios são reconhecidos como MSR, podendo ter uma elevação em seu status no perfil de motoristas da empresa parceira Telerisco S.A. e permanecem bem-cotados para viagens.

Na Sala de Cultura, os caminhoneiros e caminhoneiras têm à disposição um tutor para conduzir esses encontros virtuais, nos quais é discutido um tópico sobre motivos de acidentes em cada um deles, com estudos de caso, causas identificadas e consequências. O Polo de Apoio ao Motorista (PAM), por sua vez, tem voluntários que agem como se fossem anjos da guarda, entrando em contato com os motoristas ao identificar riscos quando o veículo entra em regiões com grande incidência de acidentes. Ao observarem que o motorista fez pausa para descansar, esses profissionais ligam e transmitem as orientações necessárias.

“Destacamos também a importante contribuição do Programa VIDA nos indicadores de acidentes da Pamcary. Constatamos, nos últimos três anos, uma redução de mais de 50% no índice de acidentes para dez mil embarques nos clientes da Pamcary”, arremata Regina.



NICE firma acordo de colaboração estratégica com a AWS

A NICE (Nasdaq: NICE) firmou um novo Acordo de Colaboração Estratégica (SCA, na sigla em inglês) com a Amazon Web Services (AWS) com o objetivo de integrar tecnologias de nuvem, inteligência artificial (IA) e automação voltadas à modernização dos serviços de atendimento ao cliente.

O acordo inclui a disponibilidade do CXone Mpower no AWS Marketplace, reunindo funcionalidades da plataforma de IA da NICE com serviços de IA e machine learning da AWS, como o Amazon Bedrock e o Amazon Q Business. A proposta é apoiar empresas na reorganização de workflows, por meio de soluções integradas que permitem maior eficiência operacional.

A colaboração prevê iniciativas conjuntas em inovação, mercado e integração tecnológica. NICE e AWS também desenvolverão estratégias para apoiar organizações na implementação de modelos automatizados e escaláveis de atendimento, alinhados a demandas variáveis dos negócios.

Segundo as empresas, a parceria busca facilitar o acesso a soluções baseadas em IA para o ambiente corporativo, com ênfase na redução de complexidade e na agilidade de implantação. A abordagem contempla uma estrutura unificada e nativa da nuvem para os processos de atendimento ao cliente.

“Estamos reunindo recursos de IA e nuvem para apoiar empresas na automação de workflow em atendimento, com foco em velocidade, flexibilidade e escalabilidade”, afirma Barry Cooper, presidente da divisão de Customer Experience da NICE.

“A combinação da experiência da NICE em atendimento ao cliente com os serviços de nuvem e IA da AWS contribui para a transformação das operações empresariais. A entrada do CXone Mpower no AWS Marketplace reforça esse movimento e amplia as possibilidades de integração técnica”, comenta Chris Grusz, diretor-geral de Parcerias Tecnológicas da AWS.



Panduit lança programa para canais no Brasil

A Panduit, fabricante americana de soluções de infraestrutura elétrica e de redes, prevê um crescimento de 20% no mercado brasileiro em 2025, dobrando o faturamento registrado em 2023. Um dos pilares para alcançar essa meta é a ampliação de sua rede de canais, e a implantação do programa de parceiros Panduit ONE Partner visa impulsioná-la em todo o país.

Desenvolvido para apoiar e recompensar provedores de soluções premium que projetam, constroem, instalam e prestam serviços para infraestrutura de rede física, o Panduit ONE Partner oferece capacitação por meio de cursos on-line e treinamentos presenciais, além de certificações em competências-chave para ampliar as habilidades técnicas e comerciais dos parceiros.

“Com o Panduit ONE Partner queremos dobrar nossa rede de canais ainda este ano e chegar a 500 parceiros certificados”, afirma Douglas Ozanan, diretor da Groz, representante oficial da Panduit no Brasil.

Por meio do programa, os integradores conseguem não apenas habilitação para utilizar a marca Panduit, como também oferecer garantia em projetos com as soluções da fabricante, acesso a ferramentas exclusivas e participação em fundos de desenvolvimento de parceiros para certificações e marketing cooperativo.

Além disso, ao firmar parceria com a Panduit, os integradores brasileiros têm a oportunidade de participar de um programa de crescimento estruturado em níveis, que oferece recompensas adicionais conforme o comprometimento e a expansão dos negócios.

“A aposta da Panduit na ampliação de sua rede de canais no Brasil reflete a importância do país no fortalecimento da operação latino-americana da empresa, expandindo nosso ecossistema de soluções de infraestrutura na região”, conclui Ozanan.

Mais informações sobre o programa Panduit One Partner estão disponíveis no site: https://www.panduit.com/en/about/panduit-partners/panduit-one-partner-program.html.



Cibersegurança cresce com avanço da inteligência artificial

O avanço da inteligência artificial (IA) tem revolucionado setores diversos, mas também ampliado consideravelmente os riscos cibernéticos. Segundo a Pesquisa Global Digital Trust Insights publicada pela PwC em 2024, 46% das empresas já estão usando a GenAl para detecção e mitigação de riscos cibernéticos. No Brasil, a Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom) também destaca que cerca de 55% dos entrevistados brasileiros observaram que a IA foi utilizada para ataques cibernéticos.

Em um contexto de riscos mais sofisticados, como deepfakes, ataques automatizados e explorações de vulnerabilidades com IA, empresas podem optar por contar com especialistas em cibersegurança para ampliar sua proteção. Celebrando oito anos de atuação, a LenanzoTech busca consolidar sua posição como parceira estratégica de organizações que buscam proteger seus ativos digitais. A companhia busca oferecer soluções como gestão de endpoints, proteção de redes, autenticação multifator e análise de vulnerabilidades, utilizando tecnologias como Sophos Firewall, Tenable One e KACE Systems Management Appliance.

Dados do “Global Risks Report 2024“, do Fórum Econômico Mundial, apontam que os ataques cibernéticos impulsionados por IA estão entre as dez maiores ameaças globais para os próximos anos. Neste contexto, a adoção de medidas proativas pode contribuir para reduzir riscos financeiros e preservar a reputação organizacional.

Para Filomeno Silva, especialista em segurança digital e CEO da LenanzoTech, “inteligência artificial aumenta a necessidade de uma segurança digital robusta e constante”. Segundo ele, a adoção de tecnologias de IA precisa ser acompanhada por estratégias avançadas de proteção, integração de sistemas de detecção de ameaças e gestão de identidade baseada em políticas de acesso.

A migração para ambientes de nuvem também expõe novas superfícies de ataque. Um estudo da Associação Brasileira das Empresas de Software (ABES) destaca que a cibersegurança é uma prioridade crescente para a maioria dos líderes empresariais brasileiros, especialmente em ambientes de nuvem, e que a segurança é essencial para a proteção e crescimento dos negócios. O estudo também aponta desafios como a falta de talentos qualificados em cibersegurança e a necessidade de adaptação das práticas de segurança para ambientes em nuvem. “Proteger dados e ativos digitais deixou de ser apenas uma prioridade, tornou-se uma necessidade para a sobrevivência dos negócios. Nossa função é antecipar ameaças e oferecer soluções que mantenham os negócios sempre um passo à frente dos riscos cibernéticos”, afirma o especialista Filomeno Silva. 



Schneider lista 3 estratégias para data centers sustentáveis

Com o avanço acelerado da inteligência artificial (IA) e da economia digital, cresce também a demanda por energia. Conforme o estudo global Artificial Intelligence and Electricity, realizado pela Schneider Electric, empresa global de transformação digital e gestão de energia e automação, o aumento no uso da IA pode gerar desafios significativos para a infraestrutura energética, especialmente nos data centers, que estão no centro dessa mudança.

Observando os insights do levantamento diante do atual cenário, Luis Cuevas, diretor de Secure Power e Negócios de Data Center na Schneider Electric Brasil, destaca três estratégias prioritárias que os centros de dados devem considerar para manter operações sustentáveis frente às novas exigências:

1) Utilização inteligente de energia como prioridade de projeto: o primeiro passo é o redesenho estrutural dos data centers, incluindo a digitalização completa do ciclo de vida das instalações, implementação de gêmeos digitais para simulações e otimizações em tempo real, e adoção de hardware de alto desempenho com menor consumo.

“A IA pode se tornar uma importante aliada ao maximizar o consumo energético por meio de algoritmos inteligentes aplicados à indústria de sistemas críticos, como climatização e distribuição elétrica”, afirma Cuevas. “Um exemplo são os projetos de retrofit — resultados da parceria entre Schneider Electric e NVIDIA — que permitem integrar clusters de IA de alta densidade em estruturas existentes adicionando até 1 MW de carga sem a necessidade de refrigeração líquida e, desse modo, ampliando a eficiência e diminuindo a pegada ambiental​”.

2) Infraestrutura modular e escalável: a modularidade facilita a integração de sistemas de energia renovável, como solar e eólica, que podem abastecer os centros de dados diretamente ou contribuir com o grid em horários de pico, transformando essas instalações em aliadas da estabilidade energética regional​. “Com essa abordagem, novos módulos só são adicionados quando há real demanda, evitando o desperdício de recursos”, explica Cuevas. “A inclusão de materiais recicláveis e fontes renováveis torna essa solução uma resposta prática e ambientalmente consciente aos desafios de expansão”.

3) Planejamento energético com base em cenários futuros: segundo Cuevas, a tática ideal para garantir uma dinâmica produtiva e alinhada aos limites do sistema de data centers combina frugalidade, otimização e impacto positivo. “Ignorar os limites da infraestrutura pode gerar gargalos, gasto supérfluo e crise”, acrescenta.

De acordo com as informações da pesquisa conduzida pela Schneider Electric, a demanda por inferência de IA generativa deve se tornar predominante até 2027, impulsionando de forma significativa o consumo energético associado à tecnologia. “Nesse contexto, a redução do desperdício de energia deixa de ser apenas uma escolha ambientalmente responsável para se tornar um requisito essencial à continuidade desse crescimento”, conclui Cuevas.



JETOUR revela GAIA e modelos G700 e G900 no Auto Shanghai

Durante o Auto Shanghai, a JETOUR apresentou oficialmente a Arquitetura GAIA. A marca também exibiu os modelos G700 e G900, ambos agora equipados com a plataforma GAIA, marcando a evolução da marca para a era 3.0 de mobilidade híbrida e sistemas inteligentes.

Em 2024, a JETOUR registrou vendas globais de 560.000 unidades — um aumento de 80,3 % em relação a 2023 — e ampliou sua rede para mais de 2.000 pontos de venda e serviços em 67 mercados.

Crescimento e alcance global

Seguindo a estratégia “Travel+”, a JETOUR estruturou sua evolução em três fases: Era 1.0 (uso familiar, séries X70, X90, DASHING), Era 2.0 (conforto off-road, T1, T2) e agora Era 3.0, com foco em plataformas híbridas, sistemas de assistência e arquitetura dedicada ao off-road. A JETOUR também mantém parceria estratégica com o Cheetah Conservation Fund (CCF) em iniciativas de conservação ambiental.

Arquitetura GAIA: plataforma híbrida off-road de próxima geração

A GAIA é uma plataforma dedicada a ambientes off-road, integrando dois sistemas de propulsão: o iDM-O Super Híbrido, que combina motores elétricos e motor de combustão de alta eficiência para equilibrar potência e consumo; e o iEM-O Extensor de Alcance Anfíbio, que fornece até 18.000 N·m de torque nas rodas e 2.500 N de empuxo, habilitando mobilidade em terra e na água.

O chassi dedicado dispõe de suspensão ajustável com deslocamento de até 150 mm e altura livre ao solo de 350 mm. Funções off-road incluem virada em ponto (skid-steer), marcha “crab-walk” e controles de grau marinho para operação anfíbia. A plataforma conta ainda com comunicação via satélite de baixa órbita, geração de oxigênio a bordo, cockpit imersivo assistido por IA, navegação avançada, assistência de estacionamento, conectividade em nuvem e atualizações over-the-air.

“Com a GAIA, a JETOUR integra sistemas híbridos de alta eficiência e recursos de controle eletrônico para ampliar as funcionalidades off-road, incluindo condução terrestre e anfíbia com precisão de manobra e gestão de energia otimizada”, disse Ke Chuandeng, vice-presidente assistente da Chery Automobile Co., Ltd. e presidente da JETOUR Internacional.

Pré-estreia mundial dos modelos G700 e G900 sobre a GAIA

No primeiro dia do evento, o estande da série G atraiu entusiastas interessados nas capacidades dos novos modelos. O JETOUR G700 combina o sistema iDM-O Super Híbrido e um motor 2.0 TD (45,5 % de eficiência térmica), alcança até 210 kW de potência e 6 446 N·m de torque nas rodas, sendo projetado para operação em desertos, regiões montanhosas e variados tipos de solo.

O JETOUR G900 adota o sistema iEM-O Extensor de Alcance Anfíbio com drivetrain vetorial de quatro motores, oferece tração ajustável para operação em terra e na água e conta com cabine com geração de oxigênio a bordo, cockpit assistido por IA e conectividade integrada.

Perspectivas futuras

A JETOUR planeja ampliar seus investimentos em P&D de tecnologias híbridas para ambientes off-road, assim como desenvolver um ecossistema inteligente que atenda aos requisitos técnicos e operacionais em diferentes cenários de exploração.



Notificações via WhatsApp consolidam-se como tendência

O mercado de notificações via WhatsApp tem se expandido rapidamente no Brasil, impulsionado pela ampla adoção do aplicativo, que conta com aproximadamente 149 milhões de usuários mensais no país, segundo a Statista. Com 93% dos usuários de redes sociais brasileiros registrados, o WhatsApp é a plataforma de comunicação dominante, conforme dados do relatório Digital Brazil 2024. Empresas de setores como varejo, saúde e logística utilizam o aplicativo diariamente para enviar notificações automatizadas, como confirmações de pedidos, lembretes de consultas e atualizações de entregas.

A integração do WhatsApp ao ambiente corporativo ganhou força com o lançamento do WhatsApp Business em 2019, que já registrava 1,75 milhão de catálogos criados no Brasil até fevereiro de 2021, equivalente a 20% do total global, segundo a Statista. A plataforma permite comunicações personalizadas e seguras, mas especialistas alertam para os desafios de evitar a saturação de mensagens. Um estudo de 2024 revelou que apenas 37% dos usuários brasileiros aceitam receber anúncios via WhatsApp, uma queda em relação aos 50% em 2023, indicando a necessidade de estratégias que respeitem as preferências dos consumidores.

A conformidade com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) também é essencial para manter a confiança dos usuários. Italo Migotto, fundador da SMS Barato, empresa que ingressou nesse mercado em abril de 2025, comentou sobre o potencial da ferramenta: “O WhatsApp consolidou-se como um canal essencial para empresas que buscam agilidade na comunicação, mas o foco sempre deve ser oferecer uma solução que facilite interações eficazes, mantendo a privacidade e respeitando as regulamentações”.
Ainda de acordo com Migotto, “o futuro do mercado de notificações via WhatsApp no Brasil parece promissor, mas exige adaptação contínua”. Ele completa, “com a inflação acumulada em 5,48% até março de 2025, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), soluções de baixo custo e alta eficiência são atrativas para empresas que buscam otimizar recursos. A expansão para outros países da América Latina, onde o aplicativo também é amplamente utilizado, é uma meta para players do setor, que devem equilibrar inovação e respeito às expectativas dos usuários para manter a relevância”.



Brasil amplia sua força industrial em parceria com a China

As relações comerciais e industriais entre Brasil e China seguem em expansão, impulsionadas por acordos estratégicos e pela crescente demanda brasileira por modernização tecnológica. Em 2024, o comércio bilateral entre os países alcançou cerca de US$ 156 bilhões, com destaque para a importação de equipamentos industriais e tecnologias avançadas.

Nesse cenário, destaca-se a nova parceria entre a brasileira Atlasmaq, com 25 anos de trajetória no setor de máquinas industriais, e a chinesa Bodor, uma das maiores fabricantes globais de equipamentos de corte e solda a laser. O acordo posiciona a Atlasmaq como distribuidora oficial da marca em importantes regiões do Brasil, como a capital paulista, interior de São Paulo, litoral, Vale do Paraíba e Sorocaba, territórios estratégicos para o crescimento industrial.

A aliança foi oficialmente apresentada ao mercado durante a Expomafe 2025, realizada em 10 de maio, um dos maiores eventos do setor na América Latina. No estande da Atlasmaq, foram exibidos os novos modelos de máquinas Bodor com tecnologia de ponta, que agora contam com suporte técnico local, financiamento facilitado e integração completa com o ecossistema industrial brasileiro.

Alta performance com suporte local  

Segundo Humberto Nunes, CEO da Atlasmaq, a parceria representa um marco para o setor metal-mecânico local. “Estamos trazendo para o Brasil soluções completas em corte e solda a laser com o respaldo de uma gigante global. Essa colaboração fortalece a indústria nacional, aproxima ainda mais Brasil e China, e nos posiciona como protagonistas na modernização do setor”, afirma.

A intensificação das parcerias industriais entre os dois países reflete uma estratégia mútua de fortalecimento econômico e tecnológico. Segundo a ApexBrasil, a China foi responsável por 24,2% das importações brasileiras de bens em 2024, especialmente nas áreas de maquinário e alta tecnologia, fundamentais para o aumento da produtividade e competitividade da indústria nacional.

Além da troca comercial, a cooperação sino-brasileira tem se ampliado por meio de acordos industriais voltados ao desenvolvimento conjunto de tecnologias e à promoção de investimentos bilaterais. Essas iniciativas, na avaliação de Humberto Nunes, colocam o Brasil como um polo relevante de manufatura avançada na América Latina. No caso da China, ele destaca que representam uma oportunidade estratégica de ampliar sua presença em mercados emergentes com alto potencial de crescimento.



Empresas intensificam análise financeira de fornecedores

A preocupação com a segurança na cadeia de suprimentos tem levado um número crescente de empresas brasileiras a reforçar seus processos de avaliação de fornecedores. De acordo com dados da Serasa Experian, o Brasil encerrou 2024 com aproximadamente 6,9 milhões de empresas inadimplentes, evidenciando um cenário que exige maior rigor na escolha de parceiros comerciais.

A prática de realizar consultas financeiras durante a homologação de fornecedores, antes restrita a grandes corporações, hoje é adotada por negócios de diferentes portes e setores. A análise de dados como score de crédito, protestos, pendências financeiras e quadro societário tornou-se uma etapa essencial para mitigar riscos e assegurar a continuidade operacional.

Consulta integrada ao Serasa na gestão de fornecedores

Com a digitalização dos processos de procurement, soluções que integram consultas financeiras diretamente em plataformas de gestão têm ganhado espaço. A empresa brasileira Efcaz, por exemplo, integrou em seu sistema de gestão de fornecedores uma ferramenta que realiza a busca no banco de dados do Serasa, disponibilizando informações como score de crédito da empresa, percentual de risco de concessão de crédito, pendências financeiras e histórico de protestos. Esses recursos também incluem a análise do quadro societário dos fornecedores, permitindo identificar eventuais restrições financeiras dos sócios, como cheques sem fundos, dívidas vencidas e ações judiciais. A integração dessas informações no processo de homologação proporciona mais agilidade e confiabilidade na tomada de decisão, reduzindo a exposição das empresas a riscos ocultos.

“A digitalização da análise de fornecedores e o acesso a dados financeiros integrados ajudam a identificar riscos antes que eles se tornem problemas operacionais”, afirma Renato Pedroso, CEO da Efcaz.

De acordo com o Global Digital Procurement Survey 2024 da PwC, 96% das empresas já utilizam soluções automatizadas no ciclo de compras, e 92% adotam ferramentas digitais na etapa de contratação de fornecedores. Esses números revelam uma forte adesão à digitalização dos processos de procurement em todo o mundo. O objetivo é claro: tornar a análise de risco, a conformidade regulatória e a gestão de terceiros mais integradas, rápidas e seguras. A tendência é que ferramentas digitais tornem os processos de análise financeira e compliance ainda mais rápidos, integrados e transparentes.

Gestão de riscos financeiros se torna peça-chave na estratégia empresarial

A intensificação da análise financeira de fornecedores reflete uma mudança de mentalidade na gestão empresarial. A preocupação com a resiliência operacional, a responsabilidade corporativa e o compliance regulatório impulsiona a adoção de práticas mais rigorosas de homologação de terceiros. O impacto da escolha inadequada de fornecedores pode ser profundo, afetando não apenas o desempenho financeiro, mas também a reputação e a capacidade de atendimento ao mercado. Em setores como saúde, alimentação e infraestrutura, a falha de um fornecedor pode gerar rupturas graves na cadeia produtiva, com consequências para a qualidade dos serviços prestados.

Além disso, em um ambiente cada vez mais atento a práticas ESG (ambiental, social e governança), garantir que fornecedores estejam em situação financeira regularizada e livres de passivos ocultos é um requisito para manter programas de sustentabilidade e certificações internacionais. A análise de riscos também se tornou fundamental em contextos de auditorias e certificações de integridade corporativa. Normas como a ISO 37001 (gestão antissuborno) e a ISO 20400 (compras sustentáveis) reforçam a importância da avaliação prévia de fornecedores como parte integrante das boas práticas de governança empresarial.

Cadeia de suprimentos no centro das transformações

O cenário de transformação econômica, impulsionado por medidas como a Reforma Tributária, também reforça a necessidade de estruturas de supply chain mais sólidas e preparadas. Com a mudança na sistemática de cobrança de tributos — que passa a ser realizada no destino e não mais na origem —, a malha logística das empresas tende a ser redesenhada, exigindo parceiros comerciais mais estáveis e financeiramente seguros.

Empresas que investem em processos de homologação estruturados, com uso de informações financeiras confiáveis e plataformas de gestão integradas, tendem a reduzir significativamente seus riscos operacionais. A capacidade de mapear antecipadamente vulnerabilidades, identificar riscos ocultos e tomar decisões baseadas em dados se transforma em vantagem competitiva em mercados cada vez mais voláteis.

A digitalização das cadeias de suprimentos e a adoção de práticas de compliance no relacionamento com terceiros deixam de ser tendências para se consolidarem como componentes estratégicos para a sustentabilidade dos negócios. A análise financeira prévia de fornecedores é hoje vista como parte indissociável dessa transformação.



Prêmio INAC de Integridade: ingressos gratuitos estão disponíveis

Promovido pelo Instituto Não Aceito Corrupção (INAC), o evento acontece no dia 16 de junho de 2025, às 19h, no Theatro Municipal de São Paulo, com apresentação da Orquestra Sinfônica Jovem Municipal e show inédito da cantora de MBP Roberta Campos. Os interessados podem reservar um dos 1.200 ingressos gratuitos pelo site do Theatro Municipal.

Para reconhecer projetos e práticas que se destacam no combate à corrupção e na promoção da integridade no Brasil, o prêmio contempla sete categorias: Academia, Tecnologia e Inovação, Boas Práticas de Governança, Jornalismo Investigativo, Comunicadores Locais, Experiência Profissional e Integridade no Esporte, além da Menção Honrosa “Em Prática”, destinada a iniciativas premiadas anteriormente e implementadas com sucesso.

Segundo o presidente do INAC, Roberto Livianu, também procurador de Justiça no Ministério Público de São Paulo, o prêmio é uma forma de estimular a cultura da integridade em todas as esferas da sociedade. “Reconhecer essas iniciativas é fortalecer o combate à corrupção e o compromisso ético no Brasil”, afirma.

Banca julgadora reúne profissionais de diversas áreas

A comissão julgadora da edição 2025 conta com nomes das áreas de direito, jornalismo, governança e tecnologia. Entre os participantes estão:

  • Miguel Reale Júnior, ex-ministro da Justiça e professor titular sênior da Universidade de São Paulo (USP);
  • Ligia Maura Costa, professora titular da FGV EAESP e especialista em governança global;
  • Caio Túlio Costa, jornalista, ex-ombudsman do jornal Folha de São Paulo, fundador do UOL e doutor em Comunicação pela USP;
  • Tatiana Viggiani Bicudo, procuradora de Justiça e diretora da Escola Superior do MP-SP;
  • Manoel Galdino, conselheiro do INAC e ex-diretor da Transparência Brasil;
  • Katia Brembatti, presidente da Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji).


Serviço: 
5º Prêmio INAC de Integridade

Site: www.premioinacdeintegridade.com.br

Cerimônia: 16 de junho, 19h00, Theatro Municipal de São Paulo, localizado na Praça Ramos de Azevedo, s/n, República, São Paulo, Capital.

Ingressos gratuitos pelo site do Theatro Municipal.



Empresas já devem se adequar à nova Reforma Tributária

Com período de transição marcado para acontecer entre 2026 e 2032, a Reforma Tributária, aprovada pelo Congresso Nacional, já deve começar a ser tratada pelas empresas a partir deste ano. Sendo uma das mais significativas mudanças no sistema de arrecadação do país, o objetivo central da reformulação é simplificar a tributação, reduzir distorções e tornar a carga tributária mais transparente e equilibrada.

Para isso, impostos como ICMS, ISS, PIS e Cofins serão substituídos por dois tributos: a Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS) e o Imposto sobre Bens e Serviços (IBS). Além disso, o modelo de cobrança deixará de ser baseado na origem da transação e passará a ser determinado pelo destino do consumo, promovendo maior uniformidade entre os estados e municípios.

De acordo com a advogada e especialista em direito tributário Marta Fadel Martins Lobão, a implementação será gradual, dividida em fases que permitirão ajustes e adaptações antes da completa vigência da reforma. “Neste período, as organizações precisarão monitorar os desdobramentos da legislação complementar e os decretos reguladores para entender cada etapa desse processo e garantir uma adaptação eficiente e sem surpresas”.

Para a advogada, essas mudanças significam um impacto profundo no planejamento tributário, especialmente porque extingue a cumulatividade de tributos e passa a adotar um modelo de crédito amplo. “Isso significa que as empresas precisarão revisar completamente suas cadeias produtivas, contratos e fluxos de operação, pois o aproveitamento de créditos será mais transparente, mas também mais rigoroso”, ressalta.

“O fim das múltiplas alíquotas e legislações estaduais e municipais promete simplificar o processo, mas exigirá um esforço grande de adaptação inicial. Com a mudança na lógica tributária, as empresas precisarão reestruturar seu planejamento para se adequar ao novo cenário”, avalia a especialista.

Mudanças nos setores produtivos

Além das grandes empresas, a reforma pode impactar diretamente o Simples Nacional, um regime utilizado por milhões de empreendedores. Embora sua extinção não esteja prevista, adaptações podem ocorrer. Segundo Fadel, empresas enquadradas nesse sistema devem acompanhar de perto possíveis mudanças na forma de cálculo dos tributos, bem como eventuais ajustes para manter a competitividade dentro do novo modelo fiscal.

“Benefícios fiscais serão redimensionados, e negócios de setores estratégicos como agronegócio, tecnologia e indústria automotiva precisarão reavaliar seus modelos operacionais, especialmente considerando a mudança da base de cálculo e a eliminação de privilégios regionais”, explica Marta Fadel Martins Lobão.

A advogada salienta ainda que o período de transição poderá gerar disputas jurídicas, especialmente quando ainda haverá lacunas normativas e divergências na interpretação da nova legislação. “Questões como o conceito de insumo, a forma de apuração dos créditos, a definição de alíquotas e as regras para devolução do imposto pago a mais podem gerar litígios”.

“Por isso, é fundamental que as empresas acompanhem de perto a produção das leis complementares e que contem com assessoria jurídica especializada para interpretar as normas e mitigar riscos de autuações e disputas fiscais”, afirma.

Digitalização como ferramenta essencial

A digitalização dos sistemas tributários não será apenas recomendada, mas essencial para evitar problemas operacionais e fiscais no novo modelo. Empresas que não investirem em tecnologia correm o risco de enfrentar dificuldades na correta apuração de tributos.

De acordo com a advogada, o novo modelo demandará um controle geográfico preciso das operações, o que exige atualização de sistemas de gestão empresarial (ERP), treinamento de equipes fiscais e maior integração entre os entes federativos.

“O período de transição será crítico para testar essas mudanças e corrigir falhas antes da implementação definitiva. As empresas que ainda operam com sistemas manuais terão mais dificuldades na adaptação. A modernização dos processos internos e o investimento em compliance digital serão decisivos para minimizar riscos e garantir a correta apuração dos tributos”, conclui Marta Fadel Martins Lobão.

Para saber mais, basta acessar: https://martasahionefadel.com.br/



Instituição lança formação avançada em cirurgia ortopédica

O Cetrus, um dos maiores centros de ensino médico da América Latina, anuncia o lançamento do fellowship em Cirurgias Minimamente Invasivas do Pé e Tornozelo, ministrado pelo professor Dr. Gabriel Ferraz Ferreira, especialista na área e mentor dos médicos ortopedistas. O curso é um dos únicos no Brasil voltado para profissionais que desejam aprimorar suas habilidades em técnicas cirúrgicas modernas e infiltrações guiadas por ultrassom.

O programa, que tem duração de seis meses e conta com apenas duas vagas por ciclo, propõe uma imersão prática intensiva, com acompanhamento direto em cirurgias reais e ambulatórios especializados. De acordo com o coordenador, o curso proporciona contato direto com técnicas que preservam tecidos e aceleram a recuperação dos pacientes, proporcionando menor dor e um retorno precoce às atividades cotidianas.

“A técnica de infiltração guiada por ultrassom garante maior precisão, segurança e eficácia. Ao visualizar em tempo real a anatomia do paciente, conseguimos posicionar corretamente a agulha, por exemplo. Isso é especialmente útil em afecções como fascite plantar, neuroma de Morton e tendinopatias, casos nos quais a acurácia faz toda a diferença no resultado”, avalia o especialista.

Outro diferencial é a aplicação de tecnologias avançadas, como guias impressos em 3D, que ampliam a compreensão anatômica e elevam a segurança dos procedimentos nas cirurgias de correção das joanetes, por exemplo, tema de pesquisa do Profº Gabriel. “A integração dessas ferramentas permite ao fellow executar técnicas cirúrgicas com mais confiança e precisão. Além disso, usamos plataformas digitais para discussão de artigos, simulação cirúrgica e avaliação contínua, tornando a formação ainda mais completa”, acrescenta o cirurgião.

A formação visa oferecer um modelo de curso prático e dinâmico, incluindo acompanhamento no centro cirúrgico, sessões de ambulatório e avaliação clínica de pacientes, treinamento em laboratório de cadáver, discussão de casos reais e artigos científicos, além de participação em congressos e produção de publicações médicas.

“O fellowship é uma oportunidade para formar médicos ortopedistas que realmente entendem a técnica moderna da cirurgia percutânea do pé, com cortes pequenos e recuperação mais rápida. Mais do que um curso, é um acompanhamento real da minha prática. Os fellows entram no centro cirúrgico comigo e discutem cada detalhe do procedimento e da recuperação dos pacientes”, destaca o médico.

Segundo o professor, cada vez mais pacientes estão procurando soluções menos invasivas para tratar problemas nos membros inferiores, como a joanete, por exemplo. “Mesmo que seja enxuto, com duas vagas por semestre, o programa permite uma imersão de verdade, com foco em resultado e aprendizado prático, tanto técnico quanto clínico. E o nosso papel é formar ortopedistas que saibam aplicar essas técnicas com segurança e precisão”, afirma o médico.

Impacto profissional e expectativas

O Dr. Gabriel Ferraz ressalta que o curso já tem demonstrado um impacto significativo na carreira dos participantes. “Nossos alunos relataram que o fellowship está sendo um divisor de águas em suas carreiras, pois estão conseguindo aplicar com segurança as técnicas modernas e ampliar seu escopo de atuação, seja no consultório ou no centro cirúrgico”, conclui o professor.

Para saber mais, basta acessar: https://drgabrielferraz.com.br



AMED S/A investe em práticas ESG no setor têxtil hospitalar

No mundo corporativo, a sustentabilidade vem se tornando mais do que um simples conceito, sendo um fator importante para a competitividade empresarial. Companhias que implementam as boas práticas ambientais, sociais e de governança (ESG, na sigla em inglês), se comprometem a reduzir efeitos ambientais, fomentar a igualdade social e manter uma governança transparente.

De acordo com um panorama divulgado pela TOTVS, repercutido pela Exame, 77% dos profissionais reconhecem a importância da agenda ESG, enquanto 51% identificam iniciativas eficazes nas empresas onde trabalham. No entanto, 26% ainda desconhecem o conceito. A análise também revela que o pilar ambiental é a principal associação ao ESG, citado por 54% a 68% dos profissionais, de acordo com a área.

Nesse contexto, a AMED S/A, empresa especializada na fabricação de produtos hospitalares, clínicos e farmacêuticos, realiza coleta seletiva dos resíduos que produz dentro do processo produtivo, buscando dar a correta destinação deles.

Conforme Emílio Beringhs, diretor de sustentabilidade e desenvolvimento da AMED, não há futuro para a indústria que não compreenda sua responsabilidade ambiental e social. “A AMED realiza a coleta seletiva dos seus resíduos e investe em energia limpa. Tais ações são uma forma de garantir não só a continuidade do negócio, mas também de contribuir para o bem comum”.

Certificações

A empresa é certificada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e Dirección Nacional de Vigilancia Sanitaria (DINAVISA), além de deter certificações ambientais como a Certificação de Logística Reversa, operando com energia livre. Recebeu o Selo Circular Pack, que atesta o cumprimento de rigorosos critérios de gestão sustentável. E, recentemente, a empresa também foi certificada como Empresa Cidadã pela Fundação Rotary Foundation, através do Rotary Club Curvelo Norte — um reconhecimento internacional concedido a organizações que se destacam por seu impacto social, ambiental e comunitário.

“Na AMED, sustentabilidade não é um departamento isolado — é um valor que atravessa toda a cadeia produtiva”, explica Beringhs. “Cada decisão estratégica passa pelo filtro do impacto ambiental. Desde a escolha da matéria-prima até a destinação final dos resíduos, tudo é pensado para que nosso negócio seja economicamente viável, socialmente justo e ambientalmente responsável”, completa.

Essa visão se reflete também na adoção de energia livre — um sistema que visa garantir fornecimento com menor impacto ambiental e maior previsibilidade de custos — e no cumprimento das exigências técnicas da Anvisa e da DINAVISA. “Essas certificações não são apenas obrigações legais, mas uma demonstração do nosso compromisso com a vida. Afinal, produzimos itens que vão diretamente para hospitais, salas de cirurgia e centros de saúde. A qualidade e a segurança têm que ser impecáveis”, afirma Flávio Bergmann, gerente de marketing e comércio exterior.

Conscientização de dentro para fora

A gestão ambiental da AMED também contempla ações educativas e de conscientização interna. Segundo Beringhs, os próprios colaboradores participam ativamente dos processos de coleta seletiva e uso racional de recursos. 

A empresa acredita que práticas sustentáveis são um ativo de reputação e uma exigência da sociedade contemporânea. “A nova geração de consumidores e investidores valoriza empresas éticas, transparentes e ambientalmente responsáveis. Isso se traduz em competitividade, preferência de marca e até mesmo em acesso facilitado a mercados internacionais”, complementa Flávio.

Com unidades em diferentes cidades e atuação nas comunidades locais, a empresa busca estimular práticas sustentáveis, promover educação ambiental e engajamento social. 

AMED S/A utiliza política dos 5 Rs

No setor ambiental, a empresa procura continuamente o desempenho da gestão através de ações que promovam a atuação sustentável de suas atividades. “Trabalhamos constantemente para atender as conformidades legais nas nossas operações, reduzir o uso dos recursos naturais e a geração de resíduos em nossos processos, minimizar as emissões atmosféricas, preservar a biodiversidade, prevenir e mitigar os passivos ambientais, desenvolver projetos que visam a eficiência energética e o fortalecimento da educação ambiental dentro do grupo”,  afirma Beringhs.

Com a adoção da política dos 5 Rs (repensar, recusar, reduzir, reutilizar e reciclar), que visa a redução da geração de resíduos no planeta, a AMED tem planejado reciclar 100% dos seus resíduos. “Monitoramos todo o processo de gerenciamento dos resíduos de forma a garantir a segregação correta, o transporte e a destinação apenas por empresas licenciadas, sempre buscando a melhor forma de tratamento”, ressalta Beringhs. 

Outra frente é a adoção do uso de energia livre. O uso dessa fonte de abastecimento tem como objetivo garantir que a produção da empresa não dependa exclusivamente de fontes poluentes, além de contribuir com a redução da pegada de carbono e a mitigação dos efeitos das mudanças climáticas.

A iniciativa surge em um panorama que, de acordo com dados do Observatório do Clima (OC), o Brasil ocupa a sexta posição de maior emissor de gases do efeito estufa em 2022, com 2,3 bilhões de toneladas brutas lançadas na atmosfera.

Diante desse cenário, a empresa tem trabalhado na transição para um futuro baseado em uma economia de baixo carbono.

Para Flávio Bergmann, gerente de marketing e comércio exterior, o compromisso ambiental não apenas reforça a reputação da marca no mercado, mas também atrai os melhores talentos e parceiros. “Hoje, fornecedores e consumidores querem se relacionar com empresas que respeitam o planeta. A sustentabilidade é um diferencial competitivo real e urgente. Quem não entender isso, ficará para trás”, finaliza. 

Para mais informações, basta acessar: https://www.amed.net.br/



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