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Excelência Operacional na Prática é o foco do curso da EvolutaPro

Excelência Operacional na Prática é o foco do curso da EvolutaPro
Excelência Operacional na Prática é o foco do curso da EvolutaPro

No curso ‘Excelência Operacional na Prática (Lean/TOC/6Sigma)’ da EvolutaPro, os participantes aprenderão com quem implementa modelos de gestão competitiva há mais de 40 anos. Eles terão no conteúdo uma visão estratégica do que há de mais moderno em matéria de gestão. O treinamento ocorre de 25 a 27 de novembro, das 14h às 17h.

A partir do conhecimento adquirido, os participantes poderão aplicar a metodologia em suas empresas e assim melhorar os modelos de gestão. Podem se inscrever supervisores, gerentes, diretores, gestores de um modo geral, que estejam envolvidos com os programas de melhoria contínua do seu negócio.

Conteúdo programático

  • A evolução das estratégias de melhoria: das ferramentas aos modelos de gestão
  • Competitividade: o que significa e qual a importância de todos na organização compreenderem
  • Resumo das principais estratégias: Lean, WCM, WCL, 6 Sigma, TOC, ágil
  • Qual a diferença entre estratégias e ferramentas
  • O que é um “Modelo de Gestão”
  • Como representar um Modelo de Gestão – A casa do Modelo de Gestão
  • A importância das pessoas no Modelo de Gestão: Formando times de solução de problemas
  • A base do PDCA no modelo de gestão
  • Gestão estratégica, tática e operacional
  • O papel dos Indicadores de Desempenho
  • Como desdobrar os objetivos até os indicadores operacionais – Hoshin Kanri
  • Modelo de Governança da Gestão Competitiva

Investimento: R$ 1.350 (on-line ao vivo) e R$ 1.500 (presencial com coffee break e estacionamento inclusos).

 

Serviço:

EvolutaPro

11 91705-3016

www.evolutapro.com.br

contato@evolutapro.com.br

Rua Loefgreen, 1304, 7º andar – Sala 72 – Vila Clementino – SP.

 



Study Prep da Pearson ganha IA e tutoria personalizada

Study Prep da Pearson ganha IA e tutoria personalizada
Study Prep da Pearson ganha IA e tutoria personalizada

A Pearson, empresa global de aprendizagem ao longo da vida, anuncia a expansão do Study Prep, sua experiência de aprendizagem em vídeo aprimorada por IA que oferece suporte personalizado ao estudo em mais de 25 disciplinas acadêmicas. Lançado comercialmente no primeiro semestre de 2025, o Study Prep agora alcançará estudantes em todo o mundo, incluindo Canadá, Brasil, Reino Unido, Índia, China e África do Sul. A ampliação do Study Prep representa um aumento do acesso a recursos de aprendizagem com tecnologia de IA globalmente.

A ferramenta une o conhecimento humano a uma IA projetada e desenvolvida especificamente para o aprendizado. Por meio dela, os alunos têm acesso a milhares de explicações em vídeo e problemas práticos de curta duração, assistência de tutores humanos especialistas e ferramentas de estudo com tecnologia de IA.

Além disso, a tecnologia de correspondência de currículos do Study Prep cria planos de estudo personalizados, adaptados ao curso específico de cada aluno, já que seu Tutor de IA ajuda os estudantes a abordar instantaneamente conceitos desafiadores com orientações passo a passo, tudo isso no fluxo de aprendizagem.

Outra função diferenciada é que os alunos também podem interagir diretamente com o conteúdo do vídeo clicando no botão "Faça uma pergunta" para pausar o vídeo automaticamente e fazer com que o bot de bate-papo com IA incorporado responda às perguntas sobre esses conceitos específicos.

"No mundo atual, cada vez mais impulsionado pela IA, os alunos precisam de ferramentas de aprendizagem que não apenas os ajudem a dominar o conteúdo do curso, mas também os capacitem a aprender melhor e a pensar mais profundamente, preparando-os para o futuro", afirma Ebrahim Matthews, Vice-Presidente Sênior da Pearson International Higher Education. "Ao expandir o Study Prep globalmente, garantimos que um suporte educacional de qualidade esteja disponível para os alunos onde e quando precisarem, independentemente da geografia ou fuso horário."

O Study Prep oferece suporte em Ciências, Matemática e Psicologia, com mais disciplinas sendo adicionadas em breve. Ainda complementa os materiais tradicionais dos cursos, oferecendo aos alunos suporte de estudo sob demanda, alinhado aos programas em que estão matriculados.

De acordo com Ebrahim Matthews, Vice-Presidente Sênior da Pearson International Higher Education, a aplicação de IA generativa da Pearson é respaldada pela ciência da aprendizagem, avaliada por especialistas no assunto, e demonstra resultados tangíveis e aprimorados para os alunos, como estudo mais ativo e engajado e cognição de nível superior. "Com mais de 80% de nossos produtos agora digitais ou habilitados digitalmente, a Pearson está comprometida com a aplicação responsável da IA ​​para aprimorar a experiência de ensino e aprendizagem de educadores, alunos e empregadores", completa o executivo.



Gilbarco Veeder-Root reforça liderança na América Latina

Gilbarco Veeder-Root reforça liderança na América Latina
Gilbarco Veeder-Root reforça liderança na América Latina

Éder Carvalho assume o cargo de diretor de operações da Gilbarco Veeder-Root, empresa global de tecnologia e soluções para o setor de abastecimento de combustíveis e mobilidade, com foco em eficiência, excelência operacional e crescimento sustentável na região. O executivo passa a responder pelas áreas de qualidade, compras, planejamento e controle da produção (PCP), manufatura, logística, comércio exterior, atendimento ao cliente e engenharia de processos.

Com mais de duas décadas de experiência em companhias multinacionais do grupo Danaher/Fortive, Carvalho tem trajetória marcada por projetos de eficiência operacional e melhoria contínua. Engenheiro eletrônico e administrador de empresas, atuou por seis anos nos Estados Unidos, onde liderou iniciativas internacionais voltadas à excelência em processos e gestão da cadeia de suprimentos.

Entre 2022 e 2023, na Hengstler-Dynapar (EUA), foi reconhecido como Líder FBS (Fortive Business System), conduzindo projetos que resultaram em ganhos de produtividade e otimização de recursos. De volta ao Brasil, liderou as operações locais da empresa, com foco em segurança, qualidade e gestão de custos.

Segundo Bruno Rosas, CEO da Gilbarco Veeder-Root América Latina, a nomeação reforça a estrutura operacional da companhia na região. “Éder reúne experiência prática e visão global de negócios, essenciais para sustentar o crescimento da Gilbarco Veeder-Root no Brasil e em toda a América Latina”, afirma.



KRJ apresenta conectores elétricos ao mercado colombiano durante a FISE 2025

A KRJ, empresa brasileira no segmento de conexões para redes aéreas de distribuição, marcará presença na 11ª edição da FISE 2025 – Feria Internacional del Sector Eléctrico, uma das mais importantes feiras da indústria elétrica na América Latina, que reúne toda a cadeia de valor do setor. O evento será realizado de 11 a 13 de novembro, no Centro de Convenções e Exposições Plaza Mayor Medellín, na Colômbia.

Com estande localizado no Pavilhão Azul – Brasil (AZ-090), a KRJ apresentará ao público colombiano seu portfólio de conectores para redes de baixa e média tensão desenvolvidos para atender às exigências de performance, segurança e durabilidade do setor elétrico.

Dentre os destaques dos produtos que serão expostos, está o conector KARP, solução projetada para derivações em redes protegidas de média tensão (15, 25 e 35 kV). O modelo permite instalação sem necessidade de decapagem ou recomposição da cobertura do condutor, podendo ser aplicado em linha viva, o que reduz o tempo de manutenção e aumenta a segurança operacional.

O diferencial técnico do KARP está em sua mola de compensação em aço inox, posicionada sob os barramentos, que garante pressão constante e contato elétrico permanente. A condução elétrica é feita por barramentos metálicos tipo piercing em liga de cobre estanhado, capazes de perfurar o isolante e manter o contato firme com os fios condutores, atendendo cabos de 35 mm² a 300 mm².

“O mercado colombiano é estratégico para a expansão da KRJ. O país possui uma economia dinâmica, com forte presença industrial e grande demanda por soluções confiáveis no setor elétrico. Nossa participação na FISE é uma oportunidade para fortalecer parcerias e demonstrar a qualidade e inovação das tecnologias brasileiras em conexões elétricas”, destaca Marcelo Mendes, gerente geral da KRJ.

A participação da KRJ na feira acontece em parceria com a Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (ABINEE) e a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil), reforçando a estratégia de internacionalização da marca e o fortalecimento das relações comerciais com o mercado latino-americano.

Serviço:

11ª edição da FISE 2025 – Feria Internacional del Sector Eléctrico

Data e local: 11 a 13 de novembro – Centro de Convenções e Exposições Plaza Mayor Medellín, Colômbia.  



RS leva viticultura sustentável à pauta da COP30

RS leva viticultura sustentável à pauta da COP30
RS leva viticultura sustentável à pauta da COP30

As transformações provocadas pelas mudanças climáticas nos vinhedos da Serra Gaúcha serão apresentadas na COP30 como exemplo de adaptação sustentável baseada em ciência e cooperação. A experiência, que recebe mais de R$ 2 milhões anuais em investimentos em pesquisa e manejo agrícola, vem ampliando a resiliência da produção de uvas diante do aumento das temperaturas e da irregularidade das chuvas.

A apresentação ocorre no dia 11 de novembro, às 17h, na Green Zone, em Belém (PA), no espaço da Organização das Cooperativas do Brasil (OCB).

O programa, criado em 2015, busca mitigar efeitos como erosão, perda de fertilidade do solo e escassez hídrica — desafios intensificados pelo avanço das mudanças climáticas. As ações incluem o uso de coberturas vegetais, manejo conservacionista e a difusão de conhecimento técnico entre 1.100 famílias produtoras associadas à Cooperativa Vinícola Aurora, que cultivam em média 2,8 hectares de vinhedos cada.

Com apoio técnico e científico de instituições como Emater/RS, Embrapa Uva e Vinho, Embrapa Trigo, Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Universidade de Caxias do Sul (UCS), Instituto Federal do Rio Grande do Sul (IFRS), Consevitis-RS e Santagro, o programa realiza estudos de campo, dias de campo, publicações técnicas e eventos voltados à difusão do conhecimento.

Um dos destaques é a Feira Vitis Aurora, que já reuniu mais de 4 mil visitantes interessados em práticas sustentáveis aplicadas à viticultura.

Resultados que comprovam a eficácia das práticas sustentáveis

As propriedades que adotaram o sistema registraram redução média de cinco para até uma aplicação anual de herbicidas, além de melhorias na estrutura biológica e química dos solos. As videiras também se mostraram mais resistentes a extremos climáticos.

Durante as chuvas históricas de maio de 2024, por exemplo, áreas com cobertura vegetal apresentaram menor erosão e melhor retenção de água, evidenciando o papel das boas práticas agrícolas na adaptação ao novo regime climático.

Cooperação como resposta à crise climática

"Trata-se de um exemplo concreto de como o cooperativismo pode ser protagonista nas soluções para a crise climática. Mostramos que é possível produzir com responsabilidade ambiental e garantir renda às famílias que vivem da viticultura", afirma Maurício Bonafé, gerente agrícola da cooperativa.

Alinhado aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS 12 e 13), o programa reforça a importância da ciência e da cooperação como caminhos para a agricultura resiliente.

"A viticultura brasileira tem potencial para ser referência mundial em adaptação climática sustentável", completa Bonafé.



Andrade Gutierrez adota AI Agent com governança na BotCity

Andrade Gutierrez adota AI Agent com governança na BotCity
Andrade Gutierrez adota AI Agent com governança na BotCity

A Andrade Gutierrez, companhia brasileira do setor de engenharia e construção, adotou a plataforma BotCity para desenvolver e orquestrar agentes de inteligência artificial (AI Agents) voltados à hiperautomação de processos. O projeto é conduzido pelo Centro de Excelência (CoE) da empresa e representa uma nova etapa da transformação digital iniciada há alguns anos, agora com foco em agentes capazes de aprender, adaptar-se e operar de forma autônoma.

A iniciativa surgiu da necessidade de ampliar a capacidade das automações já em produção, mais de 250, incorporando elementos de raciocínio e análise de dados. A plataforma BotCity foi utilizada para criar e operar agentes de AI em Python que atuam como complemento das automações existentes, adicionando capacidade de aprendizado, processamento de informações não estruturadas e execução de tarefas complexas sem perder a governança.

De acordo com Pieter Voloshyn, gerente de TI responsável pelo projeto, "APA não substitui o RPA, ele o expande e complementa. É um novo paradigma para repensar como automatizamos o conhecimento e a tomada de decisão."

Entre os resultados obtidos está a automação da elaboração de documentos Solution Design Document (SDD), utilizados na governança das automações. O processo, que antes demandava em média duas horas por documento, passou a ser executado em 15 segundos, com mais de 500 SDDs gerados automaticamente. A tarefa foi distribuída entre múltiplos agentes especializados, cada um com funções específicas, como análise de código, descrição de componentes e geração de resumos executivos.

Essa abordagem foi viabilizada pela arquitetura técnica da BotCity, que permite a execução nativa de scripts Python integrados a modelos de linguagem (LLMs), além da compatibilidade com frameworks como LangGraph, Pydantic-AI e CrewAI. A plataforma também oferece suporte à execução local, em servidores ou ambientes de nuvem, e garante interoperabilidade com sistemas corporativos como SAP, bancos de dados e aplicações web.

Outro caso de uso implantado pela equipe foi o mapeamento de integrações SQL com o sistema SAP HCM, voltado à análise de dependências antes de migrações. Com o uso dos agentes, a atividade, antes realizada manualmente, passou a ser concluída em aproximadamente dez minutos, gerando relatórios automáticos e padronizados.

O modelo de agentes inteligentes também está sendo expandido para novas frentes, como o processamento de faturas de telecomunicações, em que agentes validam regras de negócio e geram feedbacks automáticos, e a identificação de responsáveis por documentos assinados digitalmente, com validação contextual dos metadados dos documentos.

Segundo a equipe técnica, a utilização dos agentes de AI permitiu a Andrade Gutierrez aumentar a produtividade e reduzir a dependência de scripts fixos, tornando as automações mais resilientes a alterações de processo. O uso da BotCity garantiu a governança do ciclo completo, do versionamento à auditoria, no mesmo ambiente que já gerencia as automações existentes.

Com o avanço das aplicações, a Andrade Gutierrez planeja expandir o uso de arquiteturas multiagentes para outras áreas corporativas, consolidando um modelo em que a inteligência artificial atua como componente estratégico das operações digitais.

Para mais detalhes deste caso de uso, basta acessar: https://www.botcity.dev/br/ai-agents-andrade-gutierrez

Sobre a BotCity
A BotCity é uma plataforma de governança centralizada de automação inteligente para grandes empresas que permite às equipes técnicas criar, operar e escalar bots de alto desempenho com eficiência e segurança. Além de eliminar o lock-in tecnológico, a solução também oferece controle total sobre scripts Python dispersos, combatendo o Shadow Python com rastreabilidade, versionamento e orquestração unificada.



COP30 usa a inteligência artificial para soluções climáticas

COP30 usa a inteligência artificial para soluções climáticas
COP30 usa a inteligência artificial para soluções climáticas

Percebendo a relevância da inteligência artificial no apoio à mitigação dos efeitos das alterações climáticas, a 30ª Conferência das Partes da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP30), que ocorrerá entre 10 e 21 de novembro de 2025 em Belém do Pará, em pleno coração da Amazônia brasileira, anunciou um avanço crucial na procura por soluções ambientais.

A COP30 lançou um workshop piloto da AI Climate Academy, que foi realizado de 13 a 17 de outubro de 2025, nas dependências do Parque de Ciência e Tecnologia Guamá, em Belém do Pará, e fez parte das ações preparatórias para a COP30. O evento foi uma chamada aberta sobre inteligência artificial (IA) e mudanças do clima, reconhecendo a tecnologia como um pilar essencial para atenuar as consequências da crise climática e guiar as nações em direção a um futuro mais resiliente.

A iniciativa da COP30 visa catalisar discussões e colaborações sobre o papel inovador da IA em áreas como monitoramento florestal, previsão de fenômenos climáticos extremos e otimização de estratégias para a redução de emissões de carbono.

Este engajamento estratégico entre IA e alterações climáticas como inovação da COP30 sublinha a urgência de integrar inovação tecnológica às políticas ambientais, posicionando a Amazônia não somente como guardiã da biodiversidade, mas também como laboratório global para o emprego de recursos de ponta na defesa do clima.

Como a IA contribui para reduzir mudanças climáticas

A Agência Internacional de Energia (AIE), no relatório “AI and climate change”, revela que a influência da IA atua como aliada e catalisadora da sustentabilidade. Com um potencial para diminuir os lançamentos anuais de poluentes em gigatoneladas de gás carbônico (CO₂). Essa tecnologia transcende ser meramente uma ferramenta de otimização, remodelando a dinâmica entre a utilização e a geração energética.

Segundo o relatório da AIE, no âmbito energético, a IA é o fundamento para redes mais limpas e resilientes, aprimorando o prognóstico de energias renováveis intermitentes, como solar e eólica, reduzindo a perda energética e a dependência de fontes energéticas fósseis. Por meio da manutenção preditiva e da otimização das operações de usinas, a IA prolonga a durabilidade de infraestruturas e garante uma entrega de energia mais estável e eficaz.

No transporte, a IA revoluciona a mobilidade com otimização de rotas e frotas, manutenção preditiva e direção ecológica, resultando em economias energéticas massivas e no corte de emissões de gases de efeito estufa, destacando-se, por exemplo, na capacidade para atenuar o surgimento de rastros de condensação na aviação.

Para a manufatura e os edifícios, a intervenção da IA resulta em operações fabris mais otimizadas, gestão inteligente do gasto de energia e na aceleração da inovação em materiais de reduzida liberação de carbono, tais como cimento e metodologias para a captura de CO₂, além de desempenhar um papel vital na identificação de vazamentos de metano.

Os efeitos da IA na criação de postos de trabalho tecnológicos na área ambiental

Conforme o relatório “Future of Jobs Report” do Fórum Econômico Mundial, a IA atua como um divisor de águas, reconfigurando a paisagem profissional de forma dual: enquanto automatiza funções rotineiras e repetitivas, simultaneamente catalisa novas oportunidades, especialmente em setores tecnológicos e, mais especificamente, na crescente economia verde e sustentável.

Segundo o relatório, a busca por profissões como engenheiros de energias renováveis (solar, eólica, biomassa), especialistas em sustentabilidade e economia circular, analistas de carbono, cientistas climáticos, técnicos em eficiência energética e gestores de reciclagem e de resíduos está em franca expansão.

IA na educação ambiental: os dilemas da consciência verde

O artigo “Using artificial intelligence in sustainability teaching and learning” dos professores doutores Walter Leal Filho, Eundeok Kim, Jaluza Maria Lima Silva Borsatto e Carla Bonato Marcolin identificou que a IA possibilita o desenvolvimento de trilhas de aprendizado sob medida, adaptando o conteúdo e a metodologia às exigências e ao ritmo de cada indivíduo.

O estudo identificou que, por meio de plataformas adaptativas, simuladores interativos e gamificação, a IA transforma temas ambientais complexos em experiências envolventes e memoráveis, elevando significativamente o engajamento e o entendimento dos alunos sobre as questões e soluções climáticas.

Por meio da análise preditiva e da identificação de padrões para o aprendizado, a IA otimiza o design e a implementação de programas para a educação ambiental, direcionando o emprego de recursos de maneira mais eficaz e maximizando o impacto na formação de cidadãos conscientes e ativos na edificação de um amanhã sustentável.

Impactos da IA na formação tecnológica e na educação ambiental

Oded Israeli, especialista em aplicação de IA no ensino tecnológico e diretor de marketing (CMO) da startup israelense Wawiwa Tech, que já requalificou mais de 50.000 profissionais para a tecnologia, relata que “a educação tecnológica impulsionada pela IA está rapidamente remodelando o panorama profissional e exigindo um novo conjunto de habilidades. Isso também proporciona oportunidades para a requalificação de adultos de qualquer profissão, assegurando que a força de trabalho do futuro atenda às necessidades da indústria na era da IA. Estamos construindo um futuro no qual o aprendizado é contínuo e adaptado a um mundo em constante mutação”.

Diercio Ferreira, CEO da Techtalent Innovation School de Belo Horizonte, relata que: “A COP30 na Amazônia é o momento ideal para analisar a IA, aliada estratégica para uma educação tecnológica que emerge como potente aliada da causa ambiental. A IA tem a capacidade de transformar a educação ambiental de algo abstrato numa experiência engajadora. A educação tecnológica focada na preservação ambiental está criando os empregos verdes do amanhã. É uma revolução na consciência e na aptidão para agir, em que a tecnologia atua como uma ponte entre o saber e a ação transformadora pela saúde do nosso planeta”.



Brasil avança na proteção de crianças e adolescentes

Brasil avança na proteção de crianças e adolescentes
Brasil avança na proteção de crianças e adolescentes

Em um passo significativo para a salvaguarda de menores no ambiente digital, o governo brasileiro promulgou, em 17 de setembro de 2025, a Lei Nº 15.211, que institui o Estatuto da Criança e do Adolescente Digital (ECA Digital). Essa legislação estabelece um marco regulatório essencial para proteger crianças e adolescentes contra riscos online, promovendo um uso mais seguro e responsável das tecnologias digitais.

Para apoiar a implementação do ECA Digital, foi editada, na mesma data, a Medida Provisória Nº 1.317/2025, que reestrutura a Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD). A MP transforma o órgão em uma agência reguladora autônoma, vinculada ao Ministério da Justiça e Segurança Pública, em vez de diretamente ao Poder Executivo. Essa mudança reforça a independência funcional, técnica, decisória, administrativa e financeira da ANPD, além de prever a criação de novos cargos e funções para fortalecer sua estrutura organizacional.

Complementando essas iniciativas, o Decreto Nº 12.622/2025 designa a ANPD como a autoridade administrativa autônoma responsável pela proteção de crianças e adolescentes em ambientes digitais. Essa redesignação amplia o escopo de atuação da agência, anteriormente limitado à Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD), conferindo-lhe maior capacidade institucional, robustez técnica e estabilidade para aplicar as disposições do ECA Digital e prosseguir com suas atividades em andamento.

Como parte de seus esforços contínuos, a ANPD divulgou o documento técnico e orientativo intitulado "Mecanismos de Aferição de Idade (Radar Tecnológico 5)". Esse material busca esclarecer a obrigação prevista no artigo 10 do ECA Digital, que exige a verificação de idade para acesso a conteúdos e serviços digitais.

De acordo com a lei e o documento técnico publicado, a aferição de idade representa um mecanismo crucial para prevenir exposições inadequadas, garantindo que plataformas online adotem ferramentas eficazes de identificação etária, como biometria facial, análise de documentos e autenticação por terceiros, destacando boas práticas para equilibrar eficácia na identificação de idade com a proteção de dados pessoais, em conformidade com a LGPD.

Com a nova configuração prevista na Medida Provisória Nº 1.317/2025, a ANPD adquire instrumentos mais robustos para regular, fiscalizar e aplicar sanções relacionadas ao tratamento de dados pessoais no Brasil, permitindo uma abordagem mais proativa na defesa da privacidade e na mitigação de abusos digitais.

Adicionalmente, a agência está se posicionando para assumir responsabilidades ainda maiores. Durante a conferência sobre governança de dados organizada pela FGV Direito Rio em 16 de setembro de 2025, o presidente da ANPD, Waldemar Ortunho, anunciou que o órgão se prepara para atuar como regulador da inteligência artificial (IA) no país. Essa perspectiva visa alinhar o Brasil a padrões internacionais de ética e segurança em IA e reforça as ações anteriormente adotadas pela ANPD em relação ao tema, como a Tomada de Subsídios sobre Decisões Automatizadas, Sandbox Regulatório de IA e a Nota Técnica nº 16/2023/CGTP/ANPD.

Essas medidas refletem uma tendência global de fortalecimento de marcos regulatórios para o digital, inspirados em legislações como o General Data Protection Regulation (GDPR) na Europa e o Children’s Online Privacy Protection Act (COPPA) nos Estados Unidos. Para os leitores, é importante destacar que o ECA Digital não apenas impõe obrigações a empresas de tecnologia, mas também incentiva a educação digital nas escolas e o envolvimento parental, fomentando uma cultura de responsabilidade coletiva na internet.

A especialista em direito digital e sócia da DPO Expert, Renata Parizotto, destaca que a implementação efetiva dependerá de recursos adequados e colaboração entre setores público e privado, ressaltando que "com a ANPD elevada ao status de agência reguladora autônoma, o país avança na fiscalização de dados pessoais e de privacidade e prepara-se para liderar temas tão relevantes, promovendo inovação ética e segurança digital".



Club M Brasil inaugura sede em São Paulo

Club M Brasil inaugura sede em São Paulo
Club M Brasil inaugura sede em São Paulo

O Club M Brasil, ecossistema de negócios voltado para empresários que buscam conexões de alto impacto e oportunidades qualificadas, inaugurou oficialmente sua nova sede em São Paulo, no bairro Vila Olímpia.

Com espaço próprio, o quinto da rede e o primeiro na capital, 300 novos membros são esperados, o que deve movimentar R$ 50 milhões em negócios ainda este ano e ultrapassar R$ 5 bilhões em faturamento combinado dos membros da rede, valor equivalente ao Produto Interno Bruto (PIB) anual de uma cidade de 150 mil habitantes.

O que o difere de outros grupos é que o modelo do Club M Brasil conta com sede própria e encontros semanais para promover relações genuínas e estratégicas entre empreendedores, executivos e investidores, por meio de uma metodologia exclusiva de aceleração de resultados, o Método M. A proposta combina a estrutura de um clube de negócios com o clima sofisticado e acolhedor de um clube social.

Atualmente, são mais de 800 membros ativos e um faturamento combinado que já passa dos R$ 4 bilhões.

Novo conceito de clube de negócios

Fundado em 2021 por Tiago Machado, o Club M Brasil nasceu da inquietação com o networking tradicional e da criação de um modelo que une recorrência e estratégia.

“Aqui, as conexões não são transacionais, são transformacionais. Geramos crescimento real, pessoal e empresarial, dentro de um ambiente que inspira excelência e confiança”, afirma o fundador do grupo e um dos diretores da nova sede em São Paulo.

Tiago explica que o diferencial está no Método M, uma estrutura proprietária que orienta toda a dinâmica do clube e traduz, na prática, a filosofia de negócios da marca.

O empresário Marcelo Mendes, sócio da marca e também diretor da unidade de Vila Olímpia, ao lado de Tiago, cita a validação do método pelos resultados concretos dos membros. “Temos casos em que o clube representa mais de 30% do faturamento da empresa”, conta.

Cada membro ingressa no Club M com objetivos distintos, e o método foi desenvolvido justamente para potencializar essas metas de forma personalizada.

“Outro case é de um empresário que manifestou já em seu primeiro pitch o desejo de encontrar novos sócios. Após quatro reuniões privadas com lideranças da rede, recebeu um aporte de R$ 1,5 milhão em seu negócio”, acrescenta Marcelo, que também é um case de sucesso, já que entrou como membro e, pelo volume de negócios gerados, acabou tornando-se sócio e diretor do clube.

Tiago diz que a evolução dos membros é percebida a cada reunião. “São criadas novas conexões e novos negócios, sendo que alguns até se tornam coordenadores e assumem responsabilidades dentro do nosso ecossistema”.

Organizado a partir de quatro pilares: Efeito Ambiência, Vínculos de Confiança, Conteúdo Premium e Rede de Crescimento, o método criou o ambiente propício para empresários evoluírem em conjunto.

“Diversas empresas que hoje faturam milhões nasceram de parcerias criadas ao longo das nossas reuniões. Temos membros que estruturaram todo o seu negócio e até encontraram sócios por meio do clube”, exemplifica Wagner Piva, outro sócio da nova sede.

Expansão estratégica

A unidade é a quinta operação ativa do grupo e um marco estratégico para o clube.

“Estamos em um dos maiores polos globais de negócios, onde decisões que impactam o país, e muitas vezes o mundo, são tomadas diariamente. Estar presente aqui é fundamental para conectar nossos membros às mais relevantes oportunidades e referências do mercado. A Vila Olímpia, em especial, reflete o nosso DNA: um ambiente vibrante, cosmopolita e orientado à performance”, reflete Thiago Alves, que completa o time dos quatro sócios à frente da unidade paulistana.

A projeção é alcançar 15 sedes, atravessando a fronteira em 2026, incluindo a primeira unidade internacional, em Orlando, na Flórida.



Medida antidumping ameaça setor têxtil, afirmam empresários

Medida antidumping ameaça setor têxtil, afirmam empresários
Medida antidumping ameaça setor têxtil, afirmam empresários

A decisão do governo brasileiro de aplicar uma sobretaxa provisória de US$ 1,97 por quilo sobre o fio de poliamida 6 (PA6) importado por quatro empresas, entre elas a Yiwu Huading Nylon Co., Ltd., fornecedora do insumo para o mercado nacional, provocou reação imediata de empresários da cadeia têxtil. A matéria-prima, essencial para a confecção de roupas esportivas, moda praia, meias e lingerie, não é fabricada no Brasil, o que torna a medida especialmente preocupante.

A decisão do Comitê de Comércio Exterior foi publicada no Diário Oficial da União no dia 24 de outubro.

Para as empresas que dependem dos fios de poliamida 6 (PA6), a taxação impacta o custo de produção (de US$ 3 para US$ 4,97), comprometendo a competitividade do setor e colocando em risco milhares de empregos em todo o país. "O valor sobre aplicado compromete a produção de volumes competitivos. Na prática, não será possível manter as linhas de produtos à base de poliamida em nosso portfólio", afirma o empresário Renato José Benvenuti, vice-presidente da RVB Malhas, de Brusque (SC).

Segundo o Relatório Setorial Brasil Têxtil 2025, produzido pela IEMI – Inteligência de Mercado, no saldo da balança comercial de artigos têxteis e confeccionados, os filamentos (como o poliéster e o nylon/poliamida) têm um déficit superior a 885 milhões de dólares (- US$885.157.000). As exportações respondem por US$54.801.000 e as importações por US$939.958.000.

Varejo pode migrar para peças prontas

Com a sobretaxa gerando aumento dos custos e a redução da oferta da poliamida (PA6), o empresário de Brusque vê risco de migração do varejo para produtos importados, que não enfrentam as mesmas barreiras comerciais. "O varejo deverá substituir produtos fabricados no Brasil por peças prontas da Ásia, o que enfraquece toda a cadeia produtiva nacional", considera Benvenuti.

Ele acrescenta que milhares de postos de trabalho podem estar em risco, especialmente nas operações que dependem da poliamida (PA6). "A medida gera desmotivação e coloca em xeque investimentos programados. Estamos avaliando alternativas, inclusive operações no Paraguai, como outras empresas do setor", afirma o empresário.

A indústria catarinense de confecções é a maior do país, segundo a Federação das Indústrias, FIESC, e o setor têxtil e de vestuário é o maior empregador do estado, gerando 178,7 mil vagas de trabalho.

Preocupação com a sustentabilidade da produção

A CPS – Cia. de Produção Sustentável S.A. (DelRio), do Ceará, também considera os impactos da decisão: "a aplicação de sobretaxas em um insumo sem equivalente nacional representa um grande risco para nossa produção. Além de elevar os custos, isso pode comprometer a nossa capacidade de entrega e até mesmo o abastecimento do mercado", afirmou Daniel Pereira de Souza, vice-presidente da empresa.

De acordo com a Abit (Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção), o setor compreende 25,3 mil empresas com mais de cinco funcionários, gerando 1,3 milhão de empregos diretos e contribuindo com R$ 32,9 bilhões em salários e remunerações. Os dados ratificam a posição da indústria têxtil e de confecção brasileira como a quinta maior do mundo.

Dados técnicos também comprovam inadequação da taxa aplicada

O valor de referência utilizado para a aplicação da medida antidumping é oriundo das fibras de poliamida 6.6 (PA6.6), enquanto o mercado consome o fio PA6. Segundo estudo internacional sobre o assunto, a produção da poliamida 6.6 é, em termos industriais, mais exigente (monômeros, síntese, processamento) e o material tem propriedades mais robustas para aplicações técnicas/industriais. Já a poliamida 6, por seu processo mais simples e custo mais baixo, tem forte aplicação no setor têxtil de vestuário, com contínuos investimentos em inovação para eficiência produtiva, diversificação e sustentabilidade.

Dependência de importações e risco de desabastecimento

Como não produz poliamida 6 (PA6), o Brasil depende integralmente da importação para manter a cadeia têxtil operante. "Com a sobretaxa, tivemos um impacto importante no volume de produção que usa fios exclusivos da Huading", confirma Mauro de Oliveira Ferraz, gerente de Supply Chain da Diklatex, têxtil de Joinville (SC). "A sobretaxa também impacta diretamente o desenvolvimento de novos produtos", alerta Mauro.

Especialista indica necessidade de equilíbrio nas políticas comerciais

Quando consultado sobre o risco de um desequilíbrio na balança comercial, o economista Mohamed Amal, professor de Economia e Negócios Internacionais da Universidade Regional de Blumenau (FURB), considerou que "punir a empresa que está entre as principais fornecedoras de um insumo sem substituto local é arriscado. O resultado pode ser o oposto do esperado: menos competitividade, mais custos e perda de empregos. O equilíbrio entre práticas de comércio justo e a proteção da base produtiva precisa ser o foco", avalia o economista. "A defesa comercial deve considerar a capacidade produtiva nacional e o impacto social das medidas", complementa Amal.

Gabriel Sens, CEO da LIVE!, empresa de Jaraguá do Sul (SC), reforça o mesmo ponto: "Nós, empresários, entendemos que qualquer decisão deve preservar a continuidade das operações, o emprego e a competitividade de um dos setores que mais geram renda e oportunidades. Trata-se do futuro da indústria nacional, da manutenção de milhares de empregos e do fortalecimento da cadeia produtiva que sustenta inovação, renda e desenvolvimento regional. Avaliar com equilíbrio e responsabilidade o papel da poliamida 6 na economia brasileira é essencial para que o país continue competitivo, sustentável e capaz de inovar", defende o CEO.



Aptiv e Robust.AI desenvolvem em conjunto robôs colaborativos com tecnologia de IA

Aptiv PLC (NYSE: APTV), uma empresa multinacional de tecnologia com foco em viabilizar um futuro mais seguro, mais ecológico e mais conectado, e a Robust.AI, líder em automação industrial impulsionada por IA, anunciaram hoje uma cooperação estratégica para o desenvolvimento conjunto de robôs colaborativos (cobots) com tecnologia de IA. Esta parceria combina o portfólio líder do setor da Aptiv, incluindo as plataformas e ferramentas Wind River, com a experiência em robótica e o design centrado no ser humano da Robust.AI para acelerar a inovação em automação industrial e de depósitos.

Este comunicado de imprensa inclui multimídia. Veja o comunicado completo aqui: https://www.businesswire.com/news/home/20251110679609/pt/

Aptiv and Robust.AI partner to co-develop AI-powered collaborative robots (cobots), integrating Aptiv’s industry-leading portfolio—including the PULSE sensor—with Robust.AI’s robotics expertise and human-centered design.

Aptiv e Robust.AI fazem cooperação estratégica para o desenvolvimento conjunto de robôs colaborativos (cobots), integrando o portfólio líder de mercado da Aptiv, que inclui o sensor PULSE, com a experiência em robótica e o design centrado no ser humano da Robust.AI.

“A Aptiv, junto com nossos parceiros estratégicos, viabiliza o futuro da computação de ponta inteligente mediante tecnologias que percebem, pensam, agem e otimizam em tempo real”, disse Javed Khan, Vice-Presidente Executivo e Presidente de Software, Segurança Avançada e Experiência do Usuário da Aptiv. “Ao combinar as soluções de percepção inteligente, computação e software da Aptiv com a plataforma inovadora de robótica da Robust.AI, aceleramos a implementação de soluções escaláveis, baseadas em IA, que agregam valor real a diversos setores.”

O portfólio de tecnologias de percepção e aprendizagem automática da Aptiv será integrado à plataforma Robust.AI para oferecer fluxos de trabalho robóticos escaláveis, eficientes e seguros. A solução conjunta irá contar com:

  • Sensor PULSE™Aptiv – Uma câmera compacta com visão panorâmica, combinada com um radar de alcance ultracurto, permitindo uma detecção confiável e precisa de 360°.
  • Radar de ML Aptiv e ML de Comportamento – Tecnologias avançadas de aprendizagem automática para percepção em tempo real e planejamento dinâmico de trajetórias em ambientes complexos, baseadas em sistemas avançados de assistência ao condutor (ADAS) líderes do setor da Aptiv.
  • Arquitetura de plataforma da Robust.AI – Inclui sensores ópticos avançados com tecnologia de IA e modelos de tomada de decisão, localização e mapeamento simultâneos em tempo real (SLAM), um sistema de acionamento holonômico patenteado, um guidão sensívelàforça que transfere instantaneamente o controle aos operadores humanos e outros recursos intuitivos que melhoram a produtividade, a eficiência e a segurança.
  • Prova de conceito (PoC) expandida – Ao aproveitar a capacidade de computação da Aptiv e as plataformas da Wind River, incluindo o sistema operacional de tempo real (RTOS) VxWorks e o hipervisor Helix, oferece o melhor desempenho e virtualização da categoria, operação de baixa latência e maior flexibilidade para suportar uma ampla gama de projetos de sistema.

O Carter™ da Robust.AI é um robô colaborativo multifuncional projetado para complementar as equipes de trabalho existentes. Sua funcionalidade definida por software oferece as capacidades de três robôs: separação de pedidos, transporte ponto a ponto e triagem móvel, permitindo o suporte a múltiplos fluxos de trabalho em uma única plataforma. Com recursos de automação imediata, o Carter oferece ganhos de produtividade rápidos e significativos, além de informações baseadas em dados que otimizam os fluxos de trabalho, melhoram a eficiência de depósitos e possibilitam a aprendizagem automática. Esta flexibilidade sem precedentes possibilita que os clientes adaptem o Carter de modo dinâmico às necessidades em constante evolução de suas instalações.

“A experiência da Aptiv em desenvolver modelos avançados de IA, sensores e sistemas operacionais em tempo real para veículos autônomos irá aperfeiçoar a capacidade do Carter de cooperar com segurança com operadores humanos em ambientes dinâmicos e de proximidade”, disse Rodney Brooks, Cofundador e Diretor de Tecnologia da Robust.AI. “A integração destes recursos com tecnologia de IA irá nos permitir superar até mesmo outras soluções avançadas e levar os benefícios de maior produtividade e eficiência do Carter a novos setores.”

As capacidades de integração, o alcance mundial e a cadeia de fornecimento resiliente da Aptiv permitem a produção em escala de sistemas complexos em diversos mercados, comprovados pela implementação de tecnologias avançadas em milhões de veículos ao redor do mundo. Isto possibilita que a Robust.AI se concentre em seus principais pontos fortes: design centrado no ser humano e fluxos de trabalho baseados em IA, enquanto garante que as soluções sejam entregues de modo econômico e em grande escala.

Sobre a Aptiv

A Aptiv é uma empresa multinacional de tecnologia que desenvolve soluções mais seguras, ecológicas e conectadas, possibilitando um futuro mais sustentável. Acesse aptiv.com.

Sobre a Robust.AI

A Robust.AI foi fundada e é liderada por uma equipe de robótica de classe mundial. Unimos IA, robótica e design centrado no ser humano para tornar os robôs amplamente úteis, fáceis de adotar e agradáveis ​​de usar. Para mais informações, acesse www.robust.ai.

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Contato:
Contato da Aptiv:

Lisa Scalzo

lisa.scalzo@aptiv.com

Contato da Robust.AI:

ERIC SOKOLSKY

eric.sokolsky@sparkpr.com

Fonte: BUSINESS WIRE



Adoção de IA na Cadeia de Fornecimento: Desafios e Oportunidades

Conforme a grande aposta da cadeia de fornecimento em IA para a resiliência geopolítica, um novo estudo internacional da Economist Impact, encarregado pela Kinaxis® Inc. (TSX:KXS), informa que, embora 71% das empresas tenham acelerado a implementação de IA em resposta a tarifas, inflação e volatilidade geopolítica, ainda há uma grande lacuna entre a ambição e a implementação de IA, segundo a Economist Impact.

Quase todas as empresas (97%) experimentam IA, mas apenas 20% conseguem tomar decisões em tempo real e somente 22% possuem uma estratégia de IA definida. Aquelas que possuem uma estratégia têm mais de três vezes mais chances de obter um retorno sobre o investimento (ROI) mensurável. Além disto, enquanto os líderes empresariais tendem a subestimar os novos riscos e complexidades que a IA pode introduzir, os funcionários têm mais foco nas realidades práticas referentes ao esforço, à gestão da mudança e aos desafios técnicos envolvidos em transformar a ambição da IA em impacto no dia a dia.

“A disrupção deixou de ser cíclica e se tornou estrutural, com a IA se consolidando como o principal acelerador da adaptabilidade”, afirmou Fab Brasca, Vice-Presidente Sênior de Estratégia de Mercado e Gestão de Produtos da Kinaxis. “Em um mundo de constante turbulência geopolítica e econômica, as empresas não podem se permitir experimentar isoladamente ou seguir modismos. Aquelas que orquestrarem a inteligência em toda a organização, transformando dados em decisões contínuas, irão converter a volatilidade em vantagem.”

A adoção está em alta, mas a ação ainda é lenta

A adoção da IA ​​varia muito conforme o caso de uso, revelando onde as empresas concentram seus esforços iniciais e onde ainda há pontos cegos críticos.

  • 52% das organizações relatam integração completa para análises preditivas (o principal caso de uso).
  • Menos de 15% das empresas utilizam IA para monitoramento de fornecedores, detecção de anomalias ou rastreamento geopolítico, justamente os riscos que impulsionam sua adoção neste momento.

Ao mesmo tempo, a pressão econômica amplifica a urgência de atuar, uma vez que as empresas enfrentam custos crescentes e instabilidade no fornecimento.

  • 79% das empresas já repassaram os custos mais altos aos consumidores
  • Mais de três quartos relatam piora na disponibilidade de componentes essenciais

Dentro das organizações, vem surgindo uma lacuna de confiança entre o otimismo da liderança e a execução no dia a dia.

  • Dois terços dos executivos de alto escalão esperam que a IA traga retorno em 12 meses
  • Menos de 50% dos líderes jovens compartilham esta opinião

Os contrastes regionais são claros

  • Executivos na região Ásia-Pacífico (81%) e na Europa (78%) relatam uma aceleração mais rápida da IA ​​do que aqueles na América do Norte (57%)
  • Executivos na Europa (38%) e na região Ásia-Pacífico (31%) relatam um maior dinamismo nos investimentos em IA do que aqueles na América do Norte (22%), refletindo diferenças nos ambientes regulatórios e na tolerância ao risco
  • Mesmo nas regiões de mudanças mais rápidas, a adoção ainda se mantém baixa: apenas 11% usam IA para modelagem de cenários e somente 3% para rastreamento geopolítico

O ponto cego – preparação e governança

Menos de um em cada quatro líderes empresariais espera que os riscos referentes à IA aumentem nos próximos três anos, revelando uma grande discrepância entre confiança e capacidade. Embora as empresas estejam implementando IA com rapidez para administrar choques geopolíticos e econômicos, a maioria não aborda os desafios subjacentes da prontidão de dados, governança e responsabilidade, que irão determinar se estes investimentos irão valer a pena.

“Os dados revelam o quanto a ambição superou a prontidão”, disse Oliver Sawbridge, Gerente Sênior de Comércio e Geopolítica da The Economist. “As empresas se apressam em implantar a IA, a fim de gerenciar choques geopolíticos e econômicos, mas a maioria não possui os dados, os sistemas e as estratégias necessárias para fazê-la funcionar em tempo real. Isto nos lembra que a resiliência depende tanto da preparação como da inovação.”

Esta crescente desconexão ressalta um tema essencial em todo o estudo: à medida que a IA passa da experimentação à execução, a capacidade de governá-la e escalá-la de modo responsável irá definir quem irá transformar a adoção em vantagem competitiva.

A visão da Kinaxis: da automaçãoàadaptação na nova era agêntica

Menos de uma em cada dez organizações começou a explorar a IA agêntica. É aí que a Kinaxis vislumbra a próxima fronteira: usar a IA como base para a adaptabilidade, onde agentes e seres humanos orquestram juntos, de modo contínuo, seguro e contextualizado. Impulsionada por mecanismos de concorrência e governança, cada recomendação é explicável, cada ação auditável e cada decisão alinhada aos resultados de negócios.

As descobertas da grande aposta da cadeia de fornecimento em IA para a resiliência geopolítica reforçam esta visão. A verdadeira resiliência não é a automação por uma questão de eficiência, mas sim a adaptação inteligente. É a diferença entre a IA que reage à disrupção e a IA que ajuda as organizações a se manterem à frente dela: um futuro construído sobre a orquestração proativa, onde o planejamento e a execução caminham juntos para transformar a volatilidade em previsão e a adaptabilidade em crescimento.

Saiba mais

Baixe e leia o relatório completo aqui: www.kinaxis.com/en/economist-ai

Inscreva-se para o webinar ao vivo com a Kinaxis e a Economist Impact em 20 de novembro, às 11h (horário do leste dos EUA).

Sobre o estudo

O relatório está baseado em uma pesquisa com mais de 800 líderes empresariais sêniores na Europa, América do Norte e Ásia-Pacífico. A Economist Impact conduziu a pesquisa de modo independente, com patrocínio da Kinaxis.

Sobre a Kinaxis

A Kinaxis é líder em orquestração moderna de cadeias de fornecimento, ao impulsionar cadeias de fornecimento complexas a nível mundial e apoiar pessoas que gerenciam as mesmas. Nossa poderosa plataforma de orquestração de cadeias de fornecimento baseada em IA, Maestro, combina tecnologias e técnicas proprietárias que proporcionam total transparência e agilidade em toda a cadeia de fornecimento, desde o planejamento estratégico plurianual até a entrega final. Marcas internacionais renomadas confiam em nós para oferecer a agilidade e a previsibilidade necessárias, a fim de navegar na volatilidade e na disrupção atuais. Para mais notícias e informações, acesse kinaxis.com ou siga-nos no LinkedIn.

Fonte: Kinaxis Inc.

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Contato:
Relações com a mídia

Matt Tatham | Kinaxis

mtatham@kinaxis.com

+1 917-446-7227

Relações com investidores

Rick Wadsworth | Kinaxis

rwadsworth@kinaxis.com

+1 613-907-7613

Fonte: BUSINESS WIRE



OMRON divulga o “Roteiro de Médio Prazo SF 2ª Fase”

A OMRON (TÓQUIO: 6645) anunciou seu “Roteiro de Médio Prazo Moldando o Futuro 2ª Fase (“SF 2ª Fase”)”, cobrindo o período de 2026 a 2030, em 7 de novembro de 2025 (JST). Este Roteiro apresenta a visão e as estratégias de crescimento do Grupo até 2030, que estão divulgadas no nosso site corporativo.

Visão geral do “Roteiro de Médio Prazo SF 2ª Fase”

Desde abril de 2024, a OMRON vem executando o Programa de Reforma Estrutural “NEXT 2025”, com o objetivo de fortalecer nossa base de rentabilidade e impulsionar o crescimento. Com a conclusão desse programa em setembro de 2025, avançamos para uma nova fase de expansão e estabelecemos um Roteiro atualizado com metas até 2030.

Este Roteiro identifica a Reestruturação do Portfólio de Negócios como uma estratégia central. Estabelecemos treze Negócios Focais para impulsionar o crescimento futuro do Grupo. Ao acelerar nossos esforços de seleção e concentração, buscamos construir um portfólio de negócios “distinto”, capaz de maximizar o crescimento geral do Grupo. Além disso, para explorar ao máximo o potencial de nossos Negócios Focais, promoveremos de forma decisiva a transformação em três áreas-chave: “VALOR”, “FRENTE” e “Alocação de Recursos”.

Com base na estrutura de lucros estabelecida por meio do Programa de Reforma Estrutural, aprimoraremos completamente nossas capacidades de crescimento de negócios e buscaremos aumentar o valor corporativo por meio de um crescimento sustentável e orientado para o lucro.

Informações relacionadas

Roteiro de Médio Prazo SF 2ª Fase

Sobre a OMRON

A OMRON Corporation, como uma empresa líder em automação centrada em sua tecnologia exclusiva “Sensing & Control + Think”, desenvolve negócios nas áreas de automação industrial, saúde, sistemas sociais, dispositivos e módulos, e soluções de dados que utilizam uma ampla variedade de dados adquiridos por meio dessas atividades. Fundada em 1933, a OMRON emprega atualmente cerca de 27.000 pessoas em todo o mundo, oferece produtos e serviços em mais de 130 países e contribui para a criação de uma sociedade melhor.

Visite o site da OMRON para saber mais.

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Contato:
Departamento de Relações com Investidores

OMRON Corporation

E-Mail: omron-ir@omron.com

Fonte: BUSINESS WIRE



26a Assembleia Geral de Turismo da ONU tem início em Riad

A 26ª sessão da Assembleia Geral de Turismo da ONU teve início hoje em Riad, marcando um feito histórico para a região do Conselho de Cooperação do Golfo (CCG) e sendo a maior Assembleia desde a fundação da Organização Mundial do Turismo da ONU, há 50 anos. Cerca de 160 delegações de estados membros, incluindo ministros, altos funcionários e líderes de diversos setores e da sociedade civil, estão reunidas para celebrar cinco décadas de cooperação internacional sob o tema “Turismo Impulsionado por IA: Redefinindo o Futuro”.

Este comunicado de imprensa inclui multimídia. Veja o comunicado completo aqui: https://www.businesswire.com/news/home/20251107720089/pt/

26th UN Tourism General Assembly Kicks Off in Riyadh

A 26ª sessão da Assembleia Geral de Turismo da ONU teve início em Riad

A Assembleia é organizada pelo Ministério do Turismo da Arábia Saudita, com ampla cooperação e planejamento em conjunto com a Organização Mundial do Turismo da ONU e uma ampla gama de parceiros. Esta cooperação ressalta a dedicação do país em promover o setor e facilitar um diálogo impactante no cenário internacional.

Durante meio século, a Organização Mundial do Turismo da ONU vem promovendo oportunidades econômicas, a compreensão intercultural e a paz através de viagens. Com a rápida transformação digital do setor remodelando o modo como as pessoas descobrem, reservam e vivenciam destinos, a Assembleia deste ano se concentra em garantir que a IA atenda às pessoas e aos lugares, ao apoiar empregos, pequenas empresas, a gestão responsável de destinos e as Metas de Desenvolvimento Sustentável.

Nos próximos dias, os delegados irão participar de quatro sessões plenárias, diversas reuniões de sete comitês especializados e da 124ª e 125ª sessões do Conselho Executivo. O órgão máximo de atuação da organização. A agenda foi elaborada para promover debates sobre como a IA e a transformação digital podem acelerar o crescimento sustentável e inclusivo, bem como aprofundar a cooperação internacional no setor turístico.

Sua Excelência, Ahmed Al Khateeb, Ministro do Turismo, disse: “A Arábia Saudita sente orgulho de receber o mundo na 26ª Assembleia Geral de Turismo da ONU, enquanto celebramos 50 anos de cooperação mundial e progresso compartilhado da Organização Mundial do Turismo da ONU. Esta semana marca um momento decisivo para nosso setor: uma oportunidade de moldar o crescimento do turismo nas próximas décadas mediante maior conectividade, maior sustentabilidade, investimentos mais profundos em capital humano e inovação impulsionada por IA.”

O turismo é uma das forças mais poderosas do mundo para a prosperidade e o entendimento, criando empregos, apoiando pequenas empresas e conectando culturas. Orientado pela Visão 2030, o país está comprometido em garantir que este crescimento continue impulsionando oportunidades e inclusão, e dar as boas vindas ao mundo com o espírito da hospitalidade saudita que define quem somos.”

O Secretário-Geral de Turismo da ONU, Zurab Pololishkavili, disse: “A Assembleia Geral de Turismo da ONU reúne líderes do setor de turismo de todo o mundo para definir a agenda e desenvolver um setor mais inovador e inclusivo. Nos próximos dias, primeiro com a reunião de nossos diversos e dinâmicos membros afiliados e depois, com as sessões de nossa Assembleia Geral, Riad irá demonstrar o poder do turismo como mecanismo de transformação, modernização e oportunidades. Juntos, podemos aproveitar o poder da tecnologia para impulsionar mudanças positivas, diversificar nossas economias e criar empregos a milhões de pessoas em todo o mundo.”

Com as reuniões inaugurais marcadas para hoje, Riad está pronta para receber o mundo, com instalações de última geração e um setor de hotelaria vibrante que reflete o compromisso da Arábia Saudita com a participação mundial e a excelência.

Como anfitriã da 26ª sessão da Assembleia Geral, a Arábia Saudita permanece na vanguarda dos esforços para promover o crescimento, a sustentabilidade e a cooperação multilateral sob o marco da Organização Mundial do Turismo da ONU. A longa parceria do país com a agência da ONU é caracterizada por uma participação ativa, iniciativas conjuntas impactantes e marcos históricos, incluindo a inauguração do primeiro escritório regional da Organização Mundial do Turismo da ONU no Oriente Médio em Riad e a presidência da Arábia Saudita no Conselho Executivo por dois mandatos, em 2023 e 2024.

Sobre o Ministério do Turismo

O Ministério do Turismo lidera o desenvolvimento do setor turístico na Arábia Saudita, em linha com a Visão Saudita 2030. Sua missão é promover o crescimento em todo o próspero setor de turismo do país, que respalda a diversificação da economia nacional e posiciona o país como um destino turístico mundial. O Ministério libera o potencial do setor através da criação de políticas e regulamentações inovadoras, ao fomentar um ambiente de investimento atrativo, capacitar o setor privado e treinar talentos locais para inovar, liderar e reinventar o turismo saudita.

Sobre a Organização Mundial do Turismo da ONU

A Organização Mundial do Turismo da ONU é a agência especializada das Nações Unidas para o turismo responsável, sustentável e universalmente acessível. Em cooperação com seus 160 estados membros, 6 membros associados e mais de 500 membros afiliados, a Organização Mundial do Turismo da ONU trabalha para posicionar o turismo como um mecanismo crucial de crescimento econômico, desenvolvimento inclusivo e sustentabilidade ambiental.

Sobre a UNTGA

A Assembleia Geral é a principal reunião da Organização Mundial do Turismo da ONU

A Assembleia Geral se reúne a cada dois anos para aprovar o orçamento e o programa de trabalho, bem como para debater temas de vital importância ao setor turístico. A cada quatro anos, elege um Secretário-Geral. A Assembleia Geral é composta por membros efetivos e membros associados. Membros afiliados e representantes de outras organizações internacionais participam como observadores.

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Contato:

Para consultas da mídia: Media-Center@mt.gov.sa

Fonte: BUSINESS WIRE



Experian: Líder em Verificação de Identidade 2025

A Experian anunciou hoje que foi nomeada líder no relatório IDC MarketScape: Avaliação de Fornecedores Globais de Verificação de Identidade em Serviços Financeiros 2025 (doc. nº US52985325, setembro de 2025). O estudo avalia fornecedores com base na profundidade e amplitude de suas capacidades de verificação de identidade e em como essas soluções atendem às necessidades atuais e futuras dos clientes.

A metodologia do IDC MarketScape considera dois principais indicadores de sucesso: as capacidades, que refletem o portfólio atual de serviços da Experian e seu alinhamento às demandas dos clientes, e as estratégias, que avaliam o quanto o planejamento futuro da empresa está em sintonia com o que o mercado exigirá nos próximos três a cinco anos.

“Essa avaliação oferece uma visão completa de nossas soluções de verificação de identidade e temos muito orgulho de sermos reconhecidos como líderes”, afirmou Keith Little, presidente da Experian Software Solutions. “A Experian continua ouvindo seus clientes e investindo forte no desenvolvimento de produtos dentro da Experian Ascend Platform. Nossa integração de IA em toda a camada de prevenção a fraudes permite soluções mais eficazes e intuitivas, impulsionando a inovação – principalmente em áreas como ‘know your agent’.”

O relatório destacou os seguintes pontos fortes da Experian:

  • Acesso a uma ampla e diversificada gama de fontes proprietárias de dados de identidade e crédito, que possibilita verificação em múltiplas camadas em diferentes casos de uso nos serviços financeiros.
  • Incorporação de autenticação baseada em risco, integração progressiva e análise comportamental, que permitem detectar fraudes com menor atrito para o usuário.

“A Experian demonstra força em verificação de identidade ao combinar amplos ativos de dados com fluxos de trabalho escaláveis”, disse Sam Abadir, diretor de Pesquisa da IDC Financial Insights. “Isso oferece às instituições financeiras tanto a consistência necessária para garantir conformidade e prevenir fraudes quanto a flexibilidade para se adaptar às expectativas em constante evolução dos clientes.”

Para saber mais, clique aqui: Avaliação de Fornecedores de Serviços Financeiros 2025.

Sobre o IDC MarketScape

O modelo de avaliação de fornecedores IDC MarketScape foi desenvolvido para propiciar uma visão geral da competitividade de fornecedores de tecnologia e serviços em um determinado mercado. A pesquisa utiliza uma rigorosa metodologia de pontuação, com base em critérios qualitativos e quantitativos, que resulta em uma representação gráfica única da posição de cada fornecedor no mercado. O IDC MarketScape oferece uma estrutura clara na qual as ofertas de produtos e serviços, as capacidades, as estratégias e os fatores de sucesso atuais e futuros dos fornecedores de tecnologia podem ser comparados de modo significativo. Esta estrutura também oferece aos compradores de tecnologia uma avaliação completa dos pontos fortes e fracos dos atuais e potenciais fornecedores.

Sobre a Experian

A Experian é uma empresa mundial de dados e tecnologia que gera oportunidades para pessoas e empresas no mundo inteiro. Ajudamos a redefinir as práticas de empréstimo, descobrir e prevenir fraudes, simplificar a assistência médica, oferecer soluções de marketing digital e aprofundar o conhecimento sobre o mercado automotivo, tudo isso usando nossa combinação exclusiva de dados, análises e software. Também ajudamos milhões de pessoas a alcançar seus objetivos financeiros e a economizar tempo e dinheiro.

Atuamos em diversos mercados, desde serviços financeiros até saúde, automotivo, agrofinanças, seguros e muitos outros segmentos do setor.

Investimos em pessoas talentosas e em novas tecnologias avançadas para explorar o poder dos dados e inovar. Como uma empresa do Índice FTSE 100 listada na Bolsa de Valores de Londres (EXPN), temos uma equipe de 25.200 pessoas em 32 países. Nossa sede corporativa fica em Dublin, na Irlanda. Saiba mais em experianplc.com.

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Contato:
Michael Troncale

Relações Públicas da Experian

+1 714 830 5462

michael.troncale@experian.com

Fonte: BUSINESS WIRE



Organon anuncia acordo para alienar seu sistema JADA® por até US$ 465 milhões à Laborie

A Organon (NYSE: OGN), (“Organon” ou “a empresa”), empresa global de saúde cuja missão é oferecer medicamentos e soluções que promovem um dia a dia mais saudável, anunciou hoje que firmou um acordo com a Laborie Medical Technologies Corp. (“Laborie”), empresa líder em tecnologia médica diagnóstica e terapêutica, para a aquisição do sistema JADA. A transação, avaliada em até US$ 465 milhões, compreende US$ 440 milhões a serem pagos no fechamento, sujeitos a determinados ajustes, além de um pagamento adicional potencial de até US$ 25 milhões, condicionado ao alcance de determinadas metas de receita para 2026. Cerca de 100 colaboradores deverão ser transferidos para a Laborie como parte do acordo.

“Tenho enorme orgulho do trabalho que a equipe do JADA e a Organon realizaram para ajudar mais de 136 mil novas mães em mais de 20 países, posicionando o JADA como um padrão reconhecido de cuidado no manejo da hemorragia pós-parto (HPP)”, afirmou Joseph Morrissey, diretor executivo interino (CEO) da Organon. “Esta transação coloca o JADA nas mãos da Laborie, uma empresa líder em inovação em tecnologia médica, com histórico consolidado em saúde materna e plenamente capacitada para ampliar ainda mais o acesso ao JADA em benefício das mães em todo o mundo. Representa também mais um passo para fortalecer a capacidade financeira da Organon e permitir que a empresa busque novas oportunidades de crescimento na biofarmacêutica voltada à saúde da mulher no futuro.”

A Organon adquiriu o JADA, um dispositivo médico que utiliza um vácuo intrauterino de baixa pressão para controlar e tratar sangramento uterino anormal ou hemorragia pós-parto quando o manejo conservador é indicado, em junho de 2021. Desde então, a Organon formou uma equipe sólida que agora posiciona a Laborie para continuar expandindo com sucesso o alcance e o valor do produto.

“O parto é um dos momentos mais pessoais e profundos na vida de uma mulher, e toda mãe merece sentir-se amparada durante esse processo. O sistema JADA auxilia as equipes de atendimento a oferecer tratamento quando ele é mais necessário, e fazer parte dessa missão é algo que valorizamos profundamente na Laborie”, afirmou Chris Smith, Presidente e CEO da Laborie. “Também nos inspira a dedicação e a força da equipe comercial por trás do JADA, e estamos entusiasmados em recebê-los na Laborie para fortalecer ainda mais nossa liderança no segmento de obstetrícia.”

O valor total da transação, de até US$ 465 milhões, representa 6,5 vezes a receita dos últimos 12 meses do JADA, refletindo o sucesso de seu lançamento e da expansão nos Estados Unidos ao longo dos últimos quatro anos. Os recursos líquidos da transação serão aplicados na redução da dívida, em conformidade com o objetivo previamente estabelecido da empresa de reduzir a relação entre Dívida Líquida e EBITDA Ajustado.

A transação foi aprovada pelo Conselho de Administração da empresa e deverá ser concluída no primeiro trimestre de 2026, sujeita às aprovações regulatórias necessárias e a outras condições usuais de fechamento, incluindo a participação adequada dos representantes dos empregados em determinados mercados fora dos Estados Unidos.

A Goldman Sachs & Co. LLC atua como assessora financeira da Organon.

Indicações de uso

O sistema JADA® é indicado para o controle e tratamento de sangramento uterino anormal ou hemorragia pós-parto quando for indicado manejo conservador.

Contraindicações

  • Gestação intrauterina em andamento
  • Ruptura uterina não tratada
  • Inversão uterina não resolvida
  • Câncer de colo do útero ativo
  • Anomalia uterina conhecida
  • Infecção purulenta atual da vagina, colo do útero ou útero
  • Para cesarianas: dilatação cervical inferior a 3 cm antes do uso do JADA

Advertências

  • Evite aplicar força excessiva ao inserir o JADA no útero, pois pode ocorrer trauma na parede uterina, incluindo perfuração.
  • A segurança e eficácia do sistema JADA em partos com idade gestacional inferior a 34 semanas ou, no caso de gestação múltipla, em útero com tamanho estimado inferior a 34 semanas não foram estabelecidas. Em casos de útero menor, há potencial aumento no risco de perfuração e expulsão.
  • Sinais de deterioração da paciente ou ausência de melhora indicam a necessidade de reavaliação e, possivelmente, tratamento mais agressivo da hemorragia pós-parto (HPP) ou do sangramento uterino anormal pós-parto.
  • O JADA não substitui o manejo cirúrgico nem a reposição volêmica em casos de HPP ou sangramento uterino anormal pós-parto com risco de vida.
  • Remova o ar do selo cervical antes do uso do dispositivo para minimizar o risco de embolia gasosa caso o selo se rompa.
  • Preencha sempre o selo cervical com fluido estéril. Nunca infle com ar, dióxido de carbono ou qualquer outro gás, a fim de reduzir o risco de embolia gasosa em caso de ruptura do selo cervical.

Para relatar um evento adverso ou reclamação de qualidade do produto JADA, ligue para 844-JADAMOM.

Leia as Instruções de Uso antes da utilização do JADA para obter informações importantes.

Sobre a Organon

A Organon (NYSE: OGN) é uma empresa global de saúde cuja missão é oferecer medicamentos e soluções com impacto positivo para um dia a dia mais saudável. Com um portfólio de mais de 70 produtos nas áreas de Saúde da Mulher e Medicamentos Gerais, que inclui biossimilares, a Organon concentra-se em atender às necessidades de saúde que afetam as mulheres de forma única, desproporcional ou diferenciada, ampliando ao mesmo tempo o acesso a tratamentos essenciais em mais de 140 mercados.

Com sede em Jersey City, Nova Jersey (EUA), a Organon mantém o compromisso de promover o acesso, a acessibilidade e a inovação em saúde. Saiba mais em www.organon.com e siga-nos no LinkedIn, Instagram, X, YouTube, TikTok e Facebook.

Nota de advertência sobre declarações prospectivas

Exceto pelas informações de caráter histórico, este comunicado de imprensa contém “declarações prospectivas” conforme o significado das disposições de porto seguro da U.S. Private Securities Litigation Reform Act de 1995, incluindo, entre outras, declarações sobre os benefícios da transação proposta com a Laborie, o prazo estimado para sua conclusão, os benefícios estratégicos e financeiros esperados, o uso dos recursos obtidos, bem como outras projeções, metas, planos ou perspectivas futuras da Organon e da Laborie. As declarações prospectivas podem ser identificadas por expressões como “objetivo”, “metas”, “potencial”, “espera”, “acredita”, “futuro”, “oportunidade”, “irá” ou outras de significado semelhante. Essas declarações baseiam-se nas crenças e expectativas atuais da administração e estão sujeitas a riscos e incertezas significativos. Caso as premissas subjacentes se revelem incorretas ou os riscos e incertezas se materializem, os resultados reais poderão diferir substancialmente daqueles expressos nas declarações prospectivas. Os riscos e incertezas incluem, entre outros, riscos relacionados à obtenção das aprovações regulatórias e ao cumprimento de outras condições de fechamento dentro do prazo previsto ou, eventualmente, à não conclusão da transação proposta; além de riscos associados à capacidade de alcançar os benefícios estratégicos, financeiros ou operacionais esperados. A empresa não assume qualquer obrigação de atualizar publicamente quaisquer declarações prospectivas, seja em decorrência de novas informações, eventos futuros ou outros fatores. Fatores adicionais que possam causar diferenças materiais em relação aos resultados descritos nas declarações prospectivas podem ser consultados nos documentos da empresa arquivados junto à SEC, incluindo o Relatório Anual mais recente (Formulário 10-K), os Relatórios Correntes (Formulário 8-K) e outros registros subsequentes, disponíveis no site da SEC (www.sec.gov).

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

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Fonte: BUSINESS WIRE



Médicos brasileiros podem validar o diploma na Europa

Médicos brasileiros podem validar o diploma na Europa
Médicos brasileiros podem validar o diploma na Europa

A Europa enfrenta uma das maiores crises de escassez médica das últimas décadas, especialmente entre os médicos de família responsáveis pela atenção primária e pelo primeiro contato do paciente com o sistema de saúde. O advogado em Portugal Marcus Damasceno, especialista em imigração médica e revalidação de diplomas médicos, afirma que essa escassez abre uma nova janela de oportunidades.

Em especial para médicos formados pela Universidade de São Paulo (USP) e pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), o processo é totalmente online e simplificado. Em cerca de quatro meses, o diploma pode ser validado para atuar em Portugal. Para graduados de outras universidades, o processo envolve prova objetiva e prova prática presenciais, além da apresentação de um trabalho de conclusão. Segundo o advogado Dr. Marcus Damasceno, com atuação focada em processos que envolvem imigração médica para a Europa, a grande porta de entrada acaba sendo Portugal, que tem regras claras, prazos relativamente previsíveis e uma demanda contínua por médicos, o que torna o país um hub natural de recolocação para quem pretende atuar no bloco europeu.

Passo a passo para validar o diploma médico para atuar na Europa

Para atuar como médico na Europa, é preciso realizar o reconhecimento do diploma estrangeiro; para tanto, é indispensável apresentar diploma, histórico, dentre outros documentos oficiais traduzidos e apostilados, passar por prova de idioma (exceto para candidatos oriundos de países de língua portuguesa), realizar prova objetiva, prática e apresentar um trabalho final, além de inscrever-se no conselho médico (Ordem dos Médicos).

Quanto tempo leva?

Dr. Damasceno, que já validou mais de mil diplomas brasileiros, afirma: “O tempo do processo varia de três a oito meses”, diz.

As áreas mais buscadas

Além do déficit europeu, a demografia (envelhecimento) e a digitalização aceleram a necessidade por médicos em atenção primária, ginecologia e obstetrícia, geriatria, anestesia, neurocirurgia, radiologia e emergências — áreas com forte procura, segundo o especialista.

Reconhecimento da especialidade médica no exterior

Após anos de dedicação para se concluir a graduação em medicina e outros tantos para concluir a tão disputada residência médica no Brasil e se tornar um especialista, o médico naturalmente deseja ter a sua especialidade reconhecida no exterior.

O tema gera rumores na internet quanto à (im)possibilidade do reconhecimento, em grande parte por desconhecimento técnico dos candidatos sobre como se dá o processo e as normas que o envolvem, explica Damasceno: “O processo de reconhecimento da especialidade é complexo e exige uma especial atenção quanto aos documentos e comprovativos que irão instruir o pedido. No fim, o que se busca é o convencimento do júri da especialidade de que aquele profissional está apto para o exercício daquela especialidade em território europeu”.

Vistos e residência

Para trabalhar legalmente, o médico ainda precisa de visto/residência adequados. O canal CPLP facilita a instrução documental para nacionais de países lusófonos; outras vias (por exemplo, visto para profissionais altamente qualificados, lançado recentemente pelo governo português) podem se aplicar conforme o vínculo empregador/contrato. “Planejar a rota migratória em paralelo ao reconhecimento acadêmico economiza meses”, orienta Damasceno.

Por que Portugal (e a Europa) atraem?

Além de trajetórias de carreira claras, Portugal e outros países europeus convivem com déficit de profissionais de saúde — contexto que amplia oportunidades de contratação. Em 2024, a imprensa portuguesa destacou que faltam 1,2 milhão de profissionais de saúde na UE, com crescimento acelerado do número de médicos em Portugal no longo prazo.

No Brasil, a Demografia Médica 2024/2025 mostra expansão do contingente de profissionais, mas com concentração regional e assimetrias de acesso; parte dos médicos busca no exterior estabilidade, remuneração e infraestrutura assistencial. “Entre os motivos mais citados por nossos clientes estão evolução de carreira, previsibilidade contratual, segurança, organização dos serviços e menor litigiosidade no dia a dia”, finaliza Damasceno.

Sobre Dr. Marcus Antônio Castro Damasceno

Advogado no Brasil e em Portugal, com escritório em Lisboa – Portugal.

Especialista em Imigração Médica e em Direito do Trabalho.

Mestrando em Direito pela Universidade de Lisboa.

Palestrante sobre internacionalização de carreira médica e gestor do escritório especializado em Imigração Médica para Portugal.

https://www.instagram.com/marcusdamasceno_advogado/



ADNOC e Comera: Financiamento Inovador para PMEs nos EAU

A ADNOC assinou uma parceria estratégica com a Comera Financial Holdings para aprimorar o acesso financeiro às pequenas e médias empresas (PMEs) e fornecedores com sede nos Emirados Árabes Unidos (EAU). A colaboração lançará um programa de financiamento, permitindo que as PMEs e os fornecedores acessem capital de trabalho de forma mais eficiente a fim de possibilitar que realizem as entregas referentes às ordens de compras (PO, purchase order) da ADNOC de forma mais rápida.

Este comunicado de imprensa inclui multimídia. Veja o comunicado completo aqui: https://www.businesswire.com/news/home/20251107478658/pt/

ADNOC Partners with Comera Financial Holdings to Empower its UAE Suppliers and SMEs with Smart Financing Solutions (Photo: AETOSWire)

ADNOC fecha parceria com Comera Financial Holdings para capacitar seus fornecedores e PMEs nos EAU com soluções inteligentes de financiamento (Foto: AETOSWire)

A iniciativa impulsionará o acesso à liquidez, ao passo que possibilitará operações escalonáveis e crescimento sustentável para os fornecedores e PMEs. A parceria reforça o compromisso da ADNOC de apoiar os negócios locais e avançar a diversificação econômica dos EAU através do fornecimento de soluções práticas que capacitam as PMEs a prosperar e competir globalmente.

Khaled Al Zaabi, diretor financeiro do ADNOC Group, afirmou: “A parceria da ADNOC com a Comera Financial Holdings fornece as melhores soluções de financiamento da categoria, convertendo ordens de compra em financiamento imediato. A parceria melhorará a liquidez, fortalecerá a agilidade e acelerará o crescimento empresarial. Isso é prova do compromisso da ADNOC para avançar ainda mais uma economia diversificada por meio do apoio ao ecossistema das PMEs, fortalecendo a resiliência das nossas cadeias de suprimento locais e proporcionando o maior valor no país para os EAU”.

Como parte do acordo, a ADNOC e a Comera Financial Holdings criarão uma plataforma inteligente e automatizada que conecta diretamente as PMEs e os fornecedores que receberam contratos da ADNOC ao suporte de instituições credoras.

Akhtar Saeed Hashmi, diretor executivo e CEO do Grupo na Comera Financial Holdings, afirmou: “Nossa parceria com a ADNOC marca um passo histórico no modo como as cadeias de suprimento são financiadas na região. Como parte do Grupo Real de Abu Dhabi, a Comera Money traz a força, a dimensão e a visão necessárias para proporcionar inovação financeira de classe mundial. Ao dar acesso à capital à comunidade, estamos oferecendo oportunidade para que os fornecedores realizem entregas de forma mais rápida, cresçam de maneira mais forte e inovem sem medo. Com a ADNOC, estamos construindo um modelo de capacitação que definirá novas referências quanto ao financiamento para cadeias de suprimento, não só nos EAU, mas também nos mercados globais”.

A parceria da ADNOC com a Comera Financial Holdings apoia o crescimento econômico e industrial dos EAU e o Programa Valor no País (ICV, In-Country Value) da ADNOC, que continua impulsionando a fabricação local, a criação de empregos e a competitividade no setor privado.

Fonte: AETOSWire

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Contato:
ADNOC

media@adnoc.ae

Comera Financial Holdings

Ajit Johnson, media@comerafin.com

Fonte: BUSINESS WIRE



Errata – Ponto de equilíbrio: por que ele decide o sucesso

Errata - Ponto de equilíbrio: por que ele decide o sucesso
Errata - Ponto de equilíbrio: por que ele decide o sucesso

A matéria enviada anteriormente continha um erro no 12º parágrafo. Segue a versão corrigida:

No universo empresarial, entender os números é tão essencial quanto ter um bom produto ou serviço. Um dos indicadores mais relevantes para avaliar a saúde financeira de um negócio é o chamado ponto de equilíbrio, conhecido também como break-even. Ele funciona como uma espécie de termômetro que mostra exatamente quando a empresa deixa de operar no vermelho para começar a lucrar.

O conceito é simples: o ponto de equilíbrio é alcançado quando as receitas igualam os custos operacionais, segundo o consultor Stefanos Alexakis, especialista em inteligência de mercado. "Ou seja, é o momento em que tudo o que a empresa faturou serve exclusivamente para cobrir os seus gastos fixos e variáveis. Nessa fase, ainda não há lucro, mas também não há prejuízo — as receitas igualam os gastos, marcando uma etapa anterior ao lucro" Essa métrica é importante para gestores e empreendedores, pois permite uma análise clara dos resultados. "Saber quando a empresa atingiu esse ponto ajuda na tomada de decisões mais estratégicas, como ajustar preços, cortar custos, aumentar a produção ou mudar o foco de investimentos. Operando acima do ponto de equilíbrio, os empresários poderão renovar máquinas e equipamentos, investir em tecnologia, capacitar seus colaboradores e distribuir dividendos. Mais do que uma fórmula matemática, o ponto de equilíbrio representa um marco na trajetória de qualquer negócio", afirma Alexakis.

A estimativa de tempo para atingir esse patamar varia conforme o setor e o modelo de negócio adotado, exigindo planejamento prévio e execução de estratégias comerciais. "O tempo para que uma micro ou pequena empresa atinja o ponto de equilíbrio no Brasil pode durar meses e até anos, dependendo do segmento. No setor de serviços, esse prazo pode se estender ainda mais, devido ao ciclo de fidelização do cliente e ao custo de estruturação inicial", pondera Alexakis.

O Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) ensina como calcular o ponto de equilíbrio. Empreendedores podem acessar o site para identificar qual é o volume de vendas necessário para que a empresa consiga cobrir todos os seus custos e despesas, tanto fixos quanto variáveis. Ele pode ser calculado tanto em termos de volume de faturamento quanto em quantidade de produtos ou serviços que precisam ser comercializados.

A unidade da Farmácia Biomagistral em Belém, no estado do Pará, alcançou o ponto de equilíbrio no segundo mês de operação, após desenvolver um plano para controlar despesas e manter a operação financeiramente equilibrada desde a inauguração. Alcançar esse patamar em dois meses é considerado atípico em relação à média nacional.

Stefanos Alexakis afirma que o ponto de equilíbrio é indicador de segurança do negócio, pois mostra o quanto é necessário vender para que as receitas se igualem aos custos. Trata-se de uma ferramenta de gestão relevante, pois permite ao empreendedor mensurar o volume mínimo de faturamento necessário para cobrir as despesas e não haver prejuízos.

A operação em Belém é liderada pela franqueada Gizelle Vallinoto, que tem formação em odontologia e decidiu investir no setor magistral após estudos sobre o mercado de saúde no Brasil. Segundo ela, a unidade reproduziu ações já testadas em outras operações da rede, o que contribuiu para o desempenho financeiro em curto prazo. E quais são essas ações: muita pesquisa de mercado, apoio e estratégias desenvolvidas pela franqueadora e dedicação do empreendedor que comandou a operação desde antes mesmo da inauguração, com metas definidas e um plano de ação aplicado para atingir o sucesso, além de atendimento personalizado.

Com base nos primeiros resultados, a empreendedora Gizelle planeja a abertura de quatro novas unidades: duas em Belém, uma em Castanhal e outra em Macapá, ambas cidades localizadas no Pará. A segunda loja está prevista para julho, no bairro Umarizal, e contará com 1.200 metros quadrados de estrutura, incluindo laboratórios tecnológicos com capacidade para produzir até 5.000 fórmulas por dia, salas de vacinação, infusão e soroterapia, além de anfiteatro e rooftop, espaços voltados para eventos na área da saúde, como congressos.

O objetivo não é ser apenas uma farmácia de manipulação, mas sim um centro integrado de saúde, que atua na manipulação de medicamentos humanos e veterinários, vacinação e soroterapia. "Nossa missão é oferecer um serviço de saúde personalizado e completo ao paciente, em um ambiente em que ele se sinta acolhido e valorizado", afirma Gizelle.

A empresária Gizelle Vallinoto destaca que atingir o ponto de equilíbrio em dois meses é um feito relevante, sobretudo por se tratar de uma franquia de serviços, e não de produtos — modelo que, segundo ela, costuma demandar mais tempo para estabilização financeira. Ela atribui parte dos resultados ao bom relacionamento com médicos prescritores, que também são clientes da unidade, o que, na avaliação da franqueada, contribui para a confiança na operação.

A expansão da operação ocorre com aporte financeiro da Valli Company Participações Ltda. O investimento é de R$ 9 milhões. A expectativa é que as novas unidades atendam não apenas à capital paraense, mas também a outras regiões do estado e da região Norte, ampliando o alcance da marca no setor de manipulação.

Contexto de mercado

O desempenho da Biomagistral Belém ocorre em cenário favorável de expansão do setor. Segundo  dados da Associação Nacional dos Farmacêuticos Magistrais (Anfarmag), o segmento de farmácias de manipulação teve aumento de faturamento de 17,1% entre 2019 e 2023, atingindo R$ 11,3 bilhões — índice superior ao crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro. A Anfarmag registrou ainda um aumento da presença feminina no setor magistral. Segundo dados do Panorama Setorial da Anfarmag 2024, o setor registrou um crescimento de 9,7% nos últimos cinco anos. O destaque vai para a região Nordeste, que apresentou um expressivo avanço de 47% no período. O setor emprega cerca de 65.400 profissionais, dos quais 78,7% são mulheres, o equivalente a quase quatro para cada homem. O levantamento revela que 68% dos sócios fundadores das farmácias de manipulação são do gênero feminino, reforçando a forte liderança das mulheres no segmento.



Sete dicas para revisar com foco e chegar confiante no Enem

Sete dicas para revisar com foco e chegar confiante no Enem
Sete dicas para revisar com foco e chegar confiante no Enem

Com o Enem se aproximando, a contagem regressiva começa a pesar para os 4,8 milhões de estudantes que farão o exame neste ano. A poucos dias da prova, a prioridade não é mais estudar tudo, e sim revisar com estratégia, manter o equilíbrio e preservar a mente. A seguir, Gabrielle Batemarqui, Trainee Pedagógica do Grupo Salta Educação, um dos maiores grupos de ensino básico do país, lista sete orientações essenciais para essa reta final.

1. Fazer uma revisão estratégica e não tentar “fechar o edital”

“Agora não é hora de tentar aprender tudo de uma vez. A prioridade deve ser revisar os temas de maior incidência e praticar com questões e simulados. Essa é a melhor forma de consolidar o que já foi aprendido e ganhar precisão”, explica Gabrielle.
Segundo dados do Inep, mais de 70% das questões do Enem seguem padrões recorrentes, o que reforça a importância de focar nos tópicos mais cobrados.

2. Usar provas anteriores como ferramenta de revisão ativa

“Resolver provas anteriores é o melhor diagnóstico de aprendizado”, diz a especialista.
Ao errar uma questão, o estudante deve retornar à teoria apenas naquele ponto específico — isso economiza tempo e torna o estudo mais eficaz. Gabrielle chama essa técnica de “revisão ativa”, que combina prática e teoria de forma direcionada.

3. Cuidar da mente: rotina previsível reduz a ansiedade

A ansiedade nesta fase vem da sensação de falta de controle. “Manter uma rotina previsível é a melhor forma de acalmar a mente”, orienta Gabrielle.
Ela recomenda horários fixos para estudar, se alimentar e descansar — além de pausas curtas e conscientes, como na técnica Pomodoro (25 a 50 minutos de foco intercalados com 5 a 10 minutos de descanso).

4. Não sacrificar o sono; ele faz parte do estudo

“O sono é parte do estudo. É durante o descanso que o cérebro consolida a memória”, afirma Gabrielle. Dormir bem melhora o raciocínio, o foco e o desempenho. O ideal é manter uma rotina de 7 a 8 horas de sono por noite e evitar estudar até tarde. Trocar descanso por estudo pode causar o efeito contrário: menor retenção e mais cansaço mental.

5. Alimentar o cérebro com energia de qualidade

O cérebro consome cerca de 20% da energia do corpo. Por isso, a alimentação influencia diretamente o desempenho. “Evite alimentos ultraprocessados e ricos em açúcar, que causam picos de energia e quedas de concentração”, alerta.
Para o dia da prova, aposte em frutas, castanhas e barras de cereais integrais. E não esqueça a hidratação — a desidratação reduz a velocidade do raciocínio.

6. Evitar mudanças drásticas na reta final

Nada de novos métodos de estudo, dietas radicais ou suplementos desconhecidos. “O corpo e a mente precisam de estabilidade para performar bem sob pressão. Agora é hora de confiar no processo e manter o que já funciona”, reforça Gabrielle.

7. Cultivar a confiança: a maratona está no fim

“Confiem no processo. O Enem é uma maratona, e vocês já percorreram a maior parte do caminho”, incentiva. O foco neste momento é lapidar o que já foi aprendido e preparar a mente para aplicar o conhecimento com calma e clareza.



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