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Brasil perde R$1 bi em produtividade com câncer de pulmão

O câncer de pulmão no Brasil gerou custos econômicos de mais de R$1 bilhão em 2019. O cálculo faz parte de pesquisa do Insper divulgada durante evento sobre prevenção e tratamento desse tipo de câncer, promovido no dia 24 de novembro pelo Fórum Intersetorial para Combate às Doenças Crônicas não Transmissíveis no Brasil (FórumDCNTs). O valor refere-se aos custos indiretos, ou seja, relacionados à redução da produtividade em decorrência do óbito de pessoas com idade inferior à de sua aposentadoria (grupo que corresponde a 1/3 das quase 30 mil mortes anuais por câncer de pulmão), ao absenteísmo no trabalho e à aposentadoria precoce.

Apesar de ser o quarto tipo mais incidente no Brasil (atrás dos cânceres de próstata, mama e cólon e reto), o câncer de pulmão é o que mais mata. Em 2019, a doença causou 29,3 mil mortes no país, enquanto os tumores de próstata e mama não chegaram a 20 mil cada. Por conta disso, de acordo com o Insper, os custos indiretos do câncer de pulmão se aproximam da perda de R$1 bilhão e 380 milhões provocada pelo câncer de mama, o qual apresenta quase o dobro de casos por ano em relação ao primeiro.

A alta morbimortalidade do câncer de pulmão está relacionada ao diagnóstico tardio, realizado, na maioria das vezes, nos estágios III e IV do desenvolvimento do tumor, nos quais as chances de cura são mínimas ou nulas. “Preocupa-nos que a população esteja bem informada sobre quando suspeitar de uma alteração pulmonar e a atenção primária apta a agir em tempo oportuno para rastreio e diagnóstico precoce, o que melhorará drasticamente o cenário atual”, enfatiza o coordenador geral do FórumDCNTs, Mark Barone.

A pesquisa do Insper também mapeou e classificou as principais barreiras para a implementação de uma política nacional de rastreamento de câncer de pulmão, assim como sistematizou propostas de soluções. “Dentre as sugestões, encontram-se melhorias em centros de excelência; aproveitamento da alta capilaridade da atenção primária do SUS, com o engajamento de seus profissionais na triagem, convencimento da população de risco e navegação do usuário no sistema; e criação de protocolos que considerem prevenção, rastreamento, diagnóstico, tratamento e reabilitação”, expõe Carolina Melo, professora de Políticas Públicas e Economia no Insper.

A importância do suporte para cessação de fumar também é sublinhada por especialistas. “Estudos mostram que as pessoas que param de fumar aos 50 anos reduzem em, aproximadamente, 90% o risco de câncer de pulmão aos 75 anos. Pessoas que ficaram abstinentes durante sete anos apresentaram uma redução de 20% no risco de mortalidade”, afirma Paulo Correa, coordenador da Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia (SBPT).

Além de insistir na relevância da prevenção e combate a todas as formas de consumo de tabaco, inclusive o vape (cigarro eletrônico), Gustavo Prado, gerente de inovação e educação médica no Hospital Alemão Oswaldo Cruz, sugere ações para efetivar o diagnóstico precoce no país. “Devemos melhorar a jornada da pessoa com sintomas sugestivos de câncer de pulmão dentro do sistema de saúde, que hoje é muito lenta e fragmentada”, comenta. Ele reforça também a necessidade em agilizar o encaminhamento para o diagnóstico daquelas pessoas cujos exames de imagem (realizados por outros motivos, como gripes) revelam achados anormais. “E sobretudo, é imprescindível uma política de rastreamento, ou seja, a busca ativa de pessoas assintomáticas por meio de tomografia, à semelhança do que já ocorre com a mamografia para detecção de câncer de mama”, elenca.

Experiências locais de rastreamento e melhor gestão do sistema de saúde mostram resultados positivos e podem ser replicadas. Médicos do Hospital Nossa Senhora da Conceição (HNSC), em Porto Alegre (RS), por exemplo, tiveram a iniciativa de fazer o rastreamento por tomografia computadorizada de baixa dose nas pessoas atendidas pelo Serviço de Pneumologia. A atividade envolveu a discussão e padronização de condutas, investigação e manejo de pessoas com anormalidades observadas. Segundo Fábio Svartman, pneumologista do HNSC, foram encontrados nódulos suspeitos em 14% das 712 pessoas rastreadas, sendo que 1,5% foram confirmados como câncer de pulmão. Destes casos, ⅔ estavam nos estágios I e II, o que permitiu a realização de tratamentos com intenção curativa.

O hospital também instituiu o projeto Relógio do Câncer, com o intuito de diminuir o tempo entre o diagnóstico e o início do tratamento a partir da integração e monitoramento de informações dos prontuários eletrônicos. “Com isso, identificamos gargalos, priorizamos exames e consultas, e fizemos busca ativa de quem faltava. Entre junho de 2021 e fevereiro de 2023, reduzimos a média de dias entre diagnóstico e tratamento de 63 para 43”, informou Svartman.

Chama a atenção a falta de visibilidade dessa doença silenciosa. “Temos a campanha Novembro Branco, de conscientização sobre o câncer de pulmão, mas ela é pouco difundida em relação ao Novembro Azul, que trata do câncer de próstata. Precisamos de ações mais robustas e constantes nesse sentido”, defende Helena Esteves, coordenadora de advocacy no Instituto Oncoguia. “Para melhorar o atual cenário, não devemos esquecer da educação dos profissionais de saúde, pois muitos deles não possuem informações suficientes sobre os sinais e sintomas do câncer de pulmão”, acrescenta.

Mais informações em: https://www.forumdcnts.org



Inscrições ao 4ª Prêmio Não Aceito Corrupção são prorrogadas

Seguem abertas as inscrições para a quarta edição do Prêmio Não Aceito Corrupção, que busca sensibilizar, mobilizar e divulgar conceitos e soluções práticas para enfrentar um dos maiores problemas que afetam a democracia e a economia brasileira. O prêmio é uma iniciativa do Instituto Não Aceito Corrupção (INAC), associação civil, sem fins lucrativos e apartidária. A prorrogação atende a pedidos de interessados que pretendem se inscrever, mas que ainda estão finalizando os trabalhos.

Neste quarto ano consecutivo, o prêmio ampliou o número de categorias. Serão seis no total: Academia; Tecnologia e Inovação; Governança Corporativa; Experiência Profissional; Jornalismo Investigativo e Comunicação Local.

“Temos até o momento, 164 inscrições. Um recorde considerando todas as edições. No 3º prêmio tivemos 135 inscrições. Estamos muito satisfeitos de poder contar com a colaboração dos diversos segmentos da sociedade interessados em contribuir para a luta anticorrupção no país. E o prêmio certamente tem o papel de dar luz a essas iniciativas e suas aplicações na prática”, destaca Roberto Livianu, presidente do Inac.

Destas seis categorias, será escolhido o vencedor entre os vencedores para o Grande Prêmio 2023. E mais duas menções honrosas: no esporte e entre estudantes de universidades de países cuja língua primária é o português.

“Queremos premiar, reconhecer e dar visibilidade para o trabalho de estudantes, acadêmicos e pesquisadores, jornalistas, empresas e empreendedores, e profissionais do Direito e da Tecnologia que apresentarem teses, protótipos, reportagens, experiências e soluções práticas para a questão da corrupção no Brasil”, afirma o presidente do INAC e idealizador do prêmio, Roberto Livianu, procurador de Justiça criminal do Ministério Público do Estado de São Paulo.

Entre 2012 e 2022, o Brasil perdeu 5 pontos no Índice de Percepção da Corrupção, desenvolvido pela Transparência Internacional, e caiu nada menos que 25 posições. Saiu da 69ª para a 94ª colocação. Um desempenho ruim que coloca o Brasil abaixo da média global, abaixo da média regional para a América Latina e Caribe, abaixo da média dos países dos BRICS e ainda mais distante da média dos países da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico) e do chamado G20, o grupo formado por 19 nações que têm as maiores economias do planeta e mais a União Europeia.

“Apesar desse retrato”, ressalta Roberto Livianu, “muita gente no Brasil trabalha para enfrentar e combater essa prática que tanto mal causa ao país, à democracia, à segurança, à justiça social e à economia”. Para ele, o Prêmio Não Aceito Corrupção “é uma forma de reconhecer esse esforço e sensibilizar e mobilizar todo o país a embarcar nessa causa”.

Nomes como Caio Túlio Costa; Eugênio Bucci, colunista do Estadão e professo da ECA/USP;  Katia Brembatti, presidente da ABRAJI; Maria Tereza Sadek e Merval Pereira, entre outros, compõem o Comitê Estratégico da premiação.

O concurso foi divulgado no âmbito internacional, inclusive na Universidade de Coimbra (uma das cinco mais antigas do mundo) por seu departamento de relações internacionais assim como pelo International Journalists Network (IJNet). A ideia é abranger os países lusófonos – de língua portuguesa, ampliando o alcance e a força do prêmio.

Site para maiores informações, regulamento completo e formulário de inscrição:

https://premionaoaceitocorrupcao.com.br

Sobre o INAC:

O Instituto Não Aceito Corrupção (INAC) é uma associação civil, nacional e apartidária, sem fins econômicos, fundada em 2015. Com atuação em quatro frentes: pesquisa, políticas públicas, educação e mobilização da sociedade utiliza dados concretos para realizar discussão profunda, crítica e qualificada de leis e projetos de lei, de modo a contribuir para a edificação e aprimoramento de regras eficientes no enfrentamento do mau uso dos recursos públicos.



Advogada explica ocorrência do limbo previdenciário

O Limbo Previdenciário emerge quando o trabalhador, afastado por mais de 15 dias de suas atividades habituais, busca o benefício por incapacidade no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), geralmente na forma de auxílio-doença. Entretanto, mesmo munido de um atestado médico que atesta sua inaptidão para o trabalho, o perito médico do INSS pode considerá-lo apto para retornar, deixando o trabalhador sem o benefício previdenciário e sem a remuneração paga pela empresa.

Apesar de haver um projeto de lei em andamento no Congresso para regulamentar a situação, a legislação atual determina algumas ações. A Lei n.º 11.907/2009 determina que o Perito Médico do INSS deve emitir parecer conclusivo sobre a incapacidade laboral. Mesmo que o médico da empresa considere o trabalhador inapto, se o INSS o considerar apto, ele pode retornar ao trabalho.

A Dra. Silvia Correia, advogada e consultora especializada nas áreas trabalhista, previdenciária e empresarial, destaca que, na prática, essa situação complexa pode se desdobrar de três maneiras: 1) O trabalhador está incapacitado, mas seu auxílio-doença é negado pelo INSS; 2) O pedido de prorrogação do auxílio-doença foi indeferido pelo INSS, e o trabalhador ainda não tem condições de retornar ao trabalho; 3) O INSS demora para analisar o pedido de concessão ou prorrogação do auxílio-doença, enquanto o trabalhador permanece incapacitado.

Silvia Correia enfatiza que as soluções para o Limbo Previdenciário envolvem recursos administrativos ou ações judiciais contra o INSS. Empresas podem adotar medidas preventivas, como reintegrar o trabalhador após o INSS considerá-lo apto ou readaptá-lo. “A falta de regulamentação clara destaca a necessidade urgente de atenção a essas questões no âmbito previdenciário”.

Sobre Dr. Silvia Correia

É advogada e consultora nas áreas trabalhista, previdenciária e empresarial. Mestre em Direito, professora e palestrante. Foi procuradora sênior trabalhista da Infraero, conselheira da OAB do Rio de Janeiro, professora em cursos de extensão em Dir. Material e processual do trabalho e Dir. Previdenciário do ESA OAB RJ, professora do curso de pós-graduação em Direito do Trabalho e previdenciário na Universidade Cândido Mendes, professora em curso de pós-graduação em direito processual do trabalho e previdenciário CEPED UERJ, professora em curso de pós-graduação em direito do trabalho e direito previdenciário na PUC-Rio.

Para saber mais, basta acessar:

https://www.instagram.com/silvia.correia.advocacia/

https://www.linkedin.com/in/silvia-correia-506078a8/



Bebidas limitadas, misturas inovadoras, elixires de escapismo e muito mais estão moldando a maneira como os consumidores bebem em 2024, com base no Relatório de Tendências de Coquetéis da Bacardi

A Bacardi Limited, a maior empresa de bebidas alcoólicas internacional do mundo de propriedade privada, lança seu quinto Relatório Anual de Tendências de Coquetéis da Bacardi, antecipando as principais tendências que redefinirão a cultura de coquetéis e os negócios de bebidas em 2024. O relatório, criado em colaboração com a consultoria estratégica The Future Laboratory (TFL), baseia-se em insights de pesquisas externas e lideradas pela Bacardi, entrevistas com bartenders e insights do The Future Laboratory para compartilhar os temas que estão transformando preferências de sabor, formatos de bebidas e experiências de coquetéis no próximo ano.

Este comunicado de imprensa inclui multimédia. Veja o comunicado completo aqui: https://www.businesswire.com/news/home/20231202850649/pt/

Find out what's in store for 2024 with the Bacardi Cocktail Trends Report. (Graphic: Business Wire).

Find out what’s in store for 2024 with the Bacardi Cocktail Trends Report. (Graphic: Business Wire).

“Com a chegada de 2024, as pessoas estão procurando adaptar-seànova realidade, acolhendo o inesperado com sabores e notas de otimismo. Nesse cenário, os consumidores estão reformulando a cultura do coquetel, infundindo-a com novas perspectivas e encontrando experiências memoráveis no bar com os amigos. Desde a redefinição do consumo moderado de bebidas alcoólicas até o aumento das atitudes sustentáveis, a Bacardi está na vanguarda, defendendo um mundo em que a cultura do coquetel orientada para o consumidor prospera por meio da inovação, experimentação e de melhores momentos em geral”, diz Brenda Fiala, vice-presidente global de Estratégia, Insights e Análise da Bacardi.

Veja as macrotendências que definem os destilados em 2024:

  1. Bebidas limitadas. Os consumidores da nova geração estão adotando uma abordagem “menos, porém, melhor”, continuando a apoiar a era da premiumização em curso para as principais categorias de destilados, licores e NoLo (bebidas com baixo ou nenhum teor alcoólico). Com uma abordagem consciente do clima econômico, os consumidores estão buscando pequenos luxos – procurando produtos de estilo de vida elevados como peças indispensáveis. Essa mudança focada na qualidade transforma os destilados em itens colecionáveis cobiçados, com marcas visionárias aprimorando garrafas de edição limitada por meio de histórias elaboradas. Ao mesmo tempo, a categoria NoLo continua evoluindo, incorporando ‘O Espectro de Consumo’, onde a moderação é sinônimo de escolha, qualidade, sabor e conexões sociais. Pesquisas da IWSR ilustram esse futuro flexível em ação, relatando que quase metade dos consumidores de NoLo escolhem opções NoLo em determinadas ocasiões e de maior graduação em outras.

  2. Envelhecimento e mistura inovadores. 2024 inaugurará uma era de inovação para bebidas destiladas escuras e envelhecidas, com marcas adotando métodos de envelhecimento únicos e novas combinações de sabores. Os destiladores estão se aventurando em território desconhecido, descobrindo novas fontes de inovação na categoria em expansão. Combinações ousadas e inesperadas continuam liderando, enquanto a experimentação regional produz perfis aromáticos, frutados e picantes em formatos inovadores. Enquanto os apreciadores de bebidas espirituosas escuras e envelhecidas diversificam os seus paladares, a popularidade dos coquetéisàbase de rum continua crescendo. A Tequila foi classificada por unanimidade como a categoria de premiumização número um, com o Mezcal apontado como a próxima categoria de premiumização, conforme indicado pela Pesquisa Global de Consumo da Bacardi 2023.

  3. Elixires de escapismo. A cultura do coquetel está transportando os consumidores para destinos, países e até mesmo épocas, já que spritzes clássicos e coquetéis artesanais ajudam a recriar momentos nostálgicos e de convívio durante todo o ano. Em 2024, a conexão entre bebidas e destinos se aprofundará, com coquetéis clássicos e sabores europeus levando os consumidores da praia para o bar. Essa evolução não se refere apenas ao local, mas também quando os consumidores apreciam as bebidas. Quantoàdiversão, os locais não tradicionais estão em alta, com a pesquisa da Bacardi indicando uma mudança das casas noturnas para os festivais como o novo centro da folia. Na África do Sul e na Índia, mais de um terço dos entrevistados pretende tomar mais coquetéis ao pôr do sol no próximo ano, e aproximadamente um quarto nos EUA e no México (27%) e na Espanha (26%).

  4. Notas da Natureza. No próximo ano, os consumidores reformularão sua relação com o mundo natural, influenciando onde gastam seu tempo, as marcas que apoiam e o que consomem. Com o ressurgimento do interesse de atividades ao ar livre para a próxima geração e uma ênfase crescente na sustentabilidade, as marcas de bebidas estão redefinindo sua conexão com o meio ambiente por meio de ingredientes intencionais e práticas ecologicamente corretas. No mundo das bebidas, 2024 verá marcas e bartenders adotarem uma abordagem holísticaànatureza e seus sabores, destacando aromas, flores, botânicos e óleos obtidos de forma sustentável para criar experiências de coquetéis únicas e enraizadas na natureza. Segundo a Pesquisa Global do Consumidor Bacardi 2023, 44% dos entrevistados no Canadá e 43% dos jovens entrevistados nos EUA pretendem consumir mais coquetéis feitos com ingredientes naturais em 2024. Em mercados emergentes, os números são ainda mais altos, com 51% na Índia, 47% na África do Sul e 44% no México.

  5. Sabores Aprimorados pela Tecnologia. Avanços digitais estão provocando mudanças em ‘o que’, ‘onde’ e ‘como’ as bebidas são apreciadas, proporcionando novas rotas para personalização, experiência de marca e comunidade. À medida que os consumidores buscam cada vez mais interações de marca personalizadas, a inteligência artificial (IA) está introduzindo oportunidades empolgantes para experiências de coquetéis personalizadas, acessíveis a qualquer momento e em qualquer lugar. Para o setor de bebidas, a evolução da IA criará novos caminhos para experimentação e descoberta, com inovadores de marcas utilizando a tecnologia como uma ferramenta para aproximar os consumidores de coquetéis e experiências de marca, independentemente de sua localização. Enquanto 8 em cada 10 consumidores mais jovens em mercados selecionados estão buscando explorar as recomendações da IA, eles são enfáticos em manter a conexão emocional e a habilidade artística que apenas bartenders podem oferecer.

Baixe o Relatório de Tendências de Coquetéis completo da Bacardi 2024 e Infográfico.

Sobre a Bacardi Limited

A Bacardi Limited, a maior empresa internacional de bebidas alcoólicas de capital fechado do mundo, produz, comercializa e distribui bebidas alcoólicas e vinhos. O portfólio da Bacardi Limited compreende mais de 200 marcas e rótulos, incluindo o rum BACARDÍ®, a tequila PATRÓN®, a vodca GREY GOOSE®, o uísque escocês DEWAR’S® Blended, o gin BOMBAY SAPPHIRE®, o vermute MARTINI® e vinhos espumantes, tequila CAZADORES® 100% agave azul e outras marcas líderes e emergentes, incluindo o uísque escocês WILLIAM LAWSON’S®, o conhaque D’USSÉ®, o uísque americano puro ANGEL’S ENVY® e o licor de flor de sabugueiro ST-GERMAIN®. Fundada há mais de 161 anos em Santiago de Cuba, a Bacardi Limited, de propriedade familiar, emprega atualmente cerca de 9.000 pessoas, opera instalações de produção em 11 países e territórios e vende suas marcas em mais de 160 mercados. Bacardi Limited refere-se ao grupo de empresas Bacardi, incluindo a Bacardi International Limited. Acesse http://www.bacardilimited.com ou siga-nos no LinkedIn e Instagram.

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Videos:
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Contato:

Jessica Merz, Bacardi, jmerz@bacardi.com

Kelly Smith, Nike Communications, ksmith@nikecomm.com

Fonte: BUSINESS WIRE



Inter e Granito lançam maquininha de cartão no celular

O Inter e a Granito Pagamentos lançam uma nova funcionalidade em parceria: a maquininha de cartão no celular, que está disponível para todos os clientes de ambas as empresas. Conhecida como tap on phone, a tecnologia tem como objetivo trazer mais comodidade e inovação, principalmente para os empreendedores, que poderão receber pagamentos sem a necessidade de uma maquininha física. A novidade também está disponível para os clientes pessoa física. 

Inicialmente, tanto para os clientes do Inter quanto da Granito, a função estará habilitada para aparelhos Android, com a versão 10 ou superior, que contam com tecnologia NFC. Uma vez habilitada, será possível realizar transações de até R$ 200 com cartões de crédito e débito das bandeiras Visa, Mastercard e Elo, que também possuam a tecnologia de aproximação. A nova função também aceita pagamentos utilizando carteiras digitais (Apple Pay, Samsung Pay e Google Pay), via celular e relógio smart.

Para usar a solução, os clientes devem pedir o credenciamento pelo Super App do Inter e a transação é iniciada diretamente na plataforma. A maquininha no celular não tem custo de contratação no lançamento e segue a mesma política de taxas das demais modalidades.

“A tecnologia tap on phone reduz custos e otimiza a experiência de pagamentos, além de garantir segurança nas transações. Essa novidade do Inter chega para democratizar a jornada dos nossos clientes, eliminando barreiras para impulsionar negócios”, disse Ray Chalub, COO do Inter.

“Essa é mais uma solução de pagamento que a Granito oferece para empresas de todos os tamanhos, ajudando-as a atender às crescentes demandas dos clientes e aprimorar a operação”, afirma Henrique Capdeville, CEO da Granito. Para o executivo, o tap on phone é uma solução adicional, que dispensa a necessidade de adquirir mais um terminal físico de pagamento para o estabelecimento, pois permite ao lojista acessar o aplicativo e realizar as transações com segurança usando apenas o seu celular. “O tap on phone irá somar a operação das lojas e ajudará a prevenir filas em épocas de maior fluxo no comércio, como o Natal, por exemplo, diminuindo o tempo de espera para finalização da compra”.

A novidade chega para complementar o ecossistema digital do Inter com diversas soluções para os empreendedores, como o Super App PJ do Brasil. O Inter oferece produtos e serviços bancários, como Pix gratuito e ilimitado, pacotes de boletos gratuitos, antecipação de recebíveis, folha de pagamento, global account business, entre outros. Para mais informações do Inter para o público PJ, basta acessar: https://inter.co/empresas/conta-digital/pessoa-juridica/

Sobre o Inter

O Super App do Inter oferta produtos e serviços para mais de 29 milhões de clientes. O banco digital oferece soluções para fazer finanças, compras online ou cashback. As soluções estão reunidas no mesmo aplicativo e o Inter oferece serviços, como em banking, investimentos, crédito e seguros, remessas internacionais, além de um shopping que reúne varejistas do Brasil e dos Estados Unidos. A empresa conta com uma carteira de crédito bruta de R$ 28,4 bilhões, patrimônio líquido de R$ 7,3 bilhões e R$ 55 bilhões de ativos totais.

Contatos de imprensa Inter:

Ideal – inter@ideal.pr

Sobre a Granito

Granito é uma empresa brasileira de tecnologia para soluções de meios de pagamento. Especializada em produtos customizados, a Granito entrega desde máquinas de pagamento até aplicativos para meios de pagamento digitais. Nasceu com o objetivo de atender a expectativa e a necessidade do empreendedor que deseja crescer de forma sustentável e inteligente. Desde 2015 no mercado, hoje possui mais de 1100 colaboradores, com presença em todos os estados brasileiros e tem como sócios o Bmg e o Inter. Para mais informações, basta acessar: granitopagamentos.com.br

Contatos de imprensa Granito:

Giusti – granito@giusticom.com.br

 



A Insigneo concluiu com sucesso a aquisição do negócio de corretagem e consultoria da PNC na América Latina

A Insigneo, uma proeminente empresa global de gestão de patrimônio, concluiu com sucesso a aquisição das contas de corretagem e consultoria de consumo da América Latina da PNC Investments, PNC Managed Account Solutions e PNC Bank. Essa manobra estratégica, anunciada inicialmente em 22 de agosto de 2023, representa um marco importante para a Insigneo,àmedida que expande sua base de clientes mexicanos, como também sua presença geográfica, estabelecendo novos escritórios no Texas.

Essa transação destaca o compromisso da Insigneo com a gestão internacional de patrimônio. A Insigneo tem ganhado terreno significativo ao enfatizar o atendimento ao cliente, aproveitar a tecnologia de ponta e focar na inovação contínua. Os clientes que faziam parte dos negócios de corretagem e consultoria da América Latina da PNC agora desfrutarão de todos os benefícios da abordagem centrada em gestão global de patrimônio da Insigneo e de suas capacidades internacionais.

Raul Henriquez, presidente e CEO da Insigneo Financial Group, expressou seu entusiasmo com a conclusão bem-sucedida da transação, afirmando: “A aquisição da corretora e do negócio de consultoria da PNC na América Latina ressalta o compromisso da Insigneo com a gestão global de patrimônios. Reconhecemos a importância e a relevância do mercado mexicano e vemos isso como um movimento estratégico para estabelecer imediatamente uma presença relevante nesse mercado, ao mesmo tempo em que posicionamos a Insigneo para aproveitar novas oportunidades na região.”

O fechamento dessa transação solidifica a liderança da Insigneo no setor global de gestão de patrimônio. A empresa continua focada em seu modelo de negócios alternativo, ao mesmo tempo em que impulsiona o crescimento por meio de atividades estratégicas bem-sucedidas de fusões e aquisições, um compromisso ainda mais enfatizado pela recente nomeação de Carlos Mejia como Diretor de Fusões e Aquisições.

Javier Rivero, presidente e COO da Insigneo Securities e Insigneo International Financial Services, acrescentou: “Ambas as partes trabalharam de forma diligente e eficiente durante este período centrado em uma transição tranquila. A Insigneo dá as boas-vindas a todos os novos funcionários, aos profissionais de investimento e aos seus clientes para a nossa empresa em crescimento.”

Sobre a Insigneo:

A Insigneo é uma empresa líder em gestão de patrimônio internacional que fornece serviços e tecnologias que capacitam os profissionais de investimento a atender com sucesso seus clientes em todo o mundo. A Insigneo aproveita suas soluções personalizadas, o atendimento ao cliente em primeiro lugar e o relacionamento de custódia com a Pershing do BNY Mellon para fornecer uma plataforma de gestão de patrimônio totalmente integrada e a melhor da categoria. Com mais de US$ 21 bilhões em ativos de clientes suportados, a Insigneo capacita mais de 440 profissionais de investimento que atendem a mais de 30.000 clientes. Para obter mais informações, acesse www.insigneo.com.

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Contato:

Deborah Hartmann

Executivo de contas

deborah.hartmann@newlink-group.com

Fonte: BUSINESS WIRE



Em expansão, São Luiz Jabaquara celebra 65 anos

Neste mês de dezembro o Hospital São Luiz Jabaquara, na zona Sul de São Paulo, completa 65 anos. A unidade, localizada na Rua Perobas, integra a história do bairro e, desde 2012, quando foi comprada pela Rede D’Or, carrega a bandeira São Luiz.

A estrutura, que hoje conta com mais de 17 mil metros quadrados e nove andares, mudou bastante desde 1958, ano em que foi fundado o Hospital Nossa Senhora de Lourdes, em uma pequena casa do bairro.

“Desde então, foram diversas renovações e modernizações. Hoje, estamos executando um novo e importante projeto para ampliação de atendimentos através da estruturação de linhas de cuidados amplas, novos equipamentos e instalações”, conta César Torres, Diretor Geral do São Luiz Jabaquara.

A expansão do Centro Médico de Especialidade, bem como o parque tecnológico, permite a oferta de tratamento completo para cerca de 40 especialidades em um único local, com variedade de serviços e linhas de cuidado.

“A expectativa é ampliar a capacidade de atendimento, trazendo ainda mais conforto e excelência para nossos pacientes. Temos o compromisso de inovar e trazer os melhores profissionais e serviços para a região”, enfatiza Torres.

Entre os destaques da estrutura do Hospital São Luiz Jabaquara estão também um moderno centro cirúrgico com tecnologia avançada para realizar cirurgias robóticas, sala de hemodinâmica e centro de diagnósticos de alta complexidade. Somente no último ano foram cerca de 300 mil atendimentos gerais, entre consultas, exames, cirurgias e outros.

“Temos ainda um serviço completo de oncologia e radioterapia integrado, proporcionando atendimento personalizado e próximo à casa dos pacientes, sem a necessidade de atravessar a cidade ou se deslocar para região central”, complementa Stéphanie Santin, Diretora Médica.

 A unidade conta ainda com a certificação ONA 3 – Acreditado com Excelência, concedida pela Organização Nacional de Acreditação (ONA).

“Estamos celebrando 65 anos. Essa longa trajetória é um reflexo do compromisso em proporcionar um elevado padrão de qualidade na região e seguiremos trabalhando para melhorar a cada dia”, finaliza Santin.

 



Dia Internacional do Voluntário: empresas e colaboradores se unem em iniciativas

No dia 5 de dezembro é celebrado o Dia Internacional do Voluntário, data instituída pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 1985 para fomentar e reconhecer a importância do voluntariado em todas as suas formas. No Brasil, ações voluntárias são reconhecidas por pelo menos 84% dos brasileiros que afirmam já ter feito algum tipo de doação, de acordo com a pesquisa Doação Brasil 2022 do Instituto para o Desenvolvimento do Investimento Social.

Muitas dessas iniciativas são viabilizadas por meio das empresas, que se unem a organizações para apoiar causas diversas, seja por meio de contribuições financeiras ou do tempo e talento dos colaboradores. Nesta temporada de fim de ano, é comum observar empresas engajando seus funcionários em campanhas de arrecadação de presentes para o Natal de crianças em situação de vulnerabilidade, por exemplo. 

É o caso do Grupo Reckitt, que completa seu centenário no Brasil este ano e é detentor de marcas conhecidas como Veja, Vanish, Sustagen, Bom Ar e Luftal. Através do seu Comitê Engaja, a empresa estabeleceu o objetivo de arrecadar R$32 mil em doações para a ONG Turma da Touca, uma organização sem fins lucrativos que atende mais de 1000 crianças e adolescentes na zona sul de São Paulo. A arrecadação também está aberta ao público, pelo site: https://campaign-production.doare.org/campanha/457bb164-ab80-4630-b60e-856ad7bc6f9c/natal-solidario-criancas-e-adolescentes/turma-da-touca-

Para Helena Costa Brito, representante da Turma da Touca, “Iniciativas com o setor privado são fundamentais para a continuidade do nosso trabalho. Essa é uma época especial para as crianças. O apoio do Grupo Reckitt nos permite ampliar nosso alcance e proporcionar um impacto positivo ainda maior na vida delas.”.

Essa não é a única frente voltada para o voluntariado do Grupo Reckitt. A multinacional britânica também mantém o projeto “Give Time”, um programa interno global que oferece aos colaboradores dois dias por ano para atuarem como voluntários em causas sociais. A meta ambiciosa até 2025 é contribuir com 100 mil horas dedicadas ao trabalho voluntário mundialmente. Em 2023, foram somadas 650 horas em atividades dedicadas a comunidades e ao meio ambiente, somente no Brasil. 

Ao envolver os colaboradores em ações solidárias, a representante do Comitê Engaja do Grupo Reckitt destaca diversos benefícios: “Percebemos o quanto se envolver em projetos voluntários melhora o clima organizacional, fortalece laços entre os colaboradores e contribui para a estratégia de impacto e investimento social privado corporativo”, observa Jady Silva. 

O Dia Internacional do Voluntário é um lembrete essencial do poder da ação coletiva e do impacto positivo que empresas e colaboradores podem gerar quando se unem em prol de causas sociais significativas. “Ao adotar iniciativas de voluntariado, as empresas não apenas beneficiam comunidades carentes, mas também fortalecem sua cultura corporativa, promovendo um sentido de propósito e responsabilidade social entre seus colaboradores”, finaliza Jady. 



Cobertura de tatuagens tem superado as remoções a laser

No cenário contemporâneo, a tatuagem deixou de ser apenas uma expressão artística para se tornar uma parte integrante da cultura popular. No entanto, junto com o aumento da popularidade das tatuagens, também cresce a demanda por serviços de remoção e cobertura. No Brasil, a cobertura das pinturas corporais emergiu como uma indústria em ascensão, refletindo uma busca constante por mudanças e liberdade de expressão pessoal.

Dados recentes da Associação Brasileira de Dermatologia (ABD), em pesquisa encomendada à Modor Intelligence, apontam que o segmento de cobertura de tatuagens tem experimentado um crescimento bastante expressivo nos últimos anos, tendo aumentado, em média, 20% ao ano desde 2018. Esse fenômeno pode ser atribuído a diversos fatores, incluindo mudanças de gosto, necessidades da carreira profissional e até arrependimentos pessoais.

De acordo com a ABD, um dos motivos que mais levam as pessoas aos estúdios para a cobertura de tatuagens, são as pinturas feitas como celebração de um relacionamento. Eternizar o rosto ou nome da pessoa amada na pele nem sempre é satisfatório a longo prazo.

As celebridades mostram como a cobertura das tatuagens tem se mostrado uma melhor opção comparada à sua remoção a laser. Além do fator ‘dor’, há também uma certa necessidade de que aquela recordação seja apagada rapidamente da pele, sendo muito mais demorado que os procedimentos de remoção a laser.

MC Guime, após a separação com Lexa, cobriu o rosto da cantora com um rosto de outra mulher, com boné de uma bandana na boca. O procedimento, segundo publicado pelo próprio influenciador, levou apenas algumas horas no estúdio de tatuagem. Daniel Couto, CEO da iTattoo Club, explica as diferenças: “Para remover uma tatuagem, dependendo da técnica, tinta, local onde foi aplicada e de outros fatores, leva de 8 a 10 sessões para ser concluído. Se considerarmos que o tempo entre uma sessão e outra deve ser de 2 meses aproximadamente, estamos falando de 2 anos para a remoção completa do desenho, a um preço por sessão que pode variar muito, mas gira em torno dos R$ 500 reais por sessão. Enquanto a cobertura, dependendo também do tamanho, pode ser realizada em uma única sessão, de poucas horas.”, explica o especialista.

A influenciadora Virgínea Fonseca, hoje casada com o cantor Zé Felipe, também cobriu recentemente uma tatuagem que havia feito em homenagem ao YouTuber Rezende, com quem tinha relacionamento antes do sertanejo. De acordo com a própria influenciadora, em suas redes sociais, a tatuagem já estava desbotada e necessitaria de retoque. Então, ela ja ‘aproveitou o processo’ e cobriu o nome do ex com lindos raminhos de folhas. 

“Apesar de hoje contarmos com técnicas e equipamentos que nos permitem uma excelente cobertura, é sempre importante frisar que, antes de fazer uma tatuagem, o cliente tenha absoluta certeza daquilo que será marcado permanentemente na pele.”, comenta Couto, da iTattoo Club.

No entanto, não são somente os nomes de affairs que demandam a cobertura de tatuagens. A escolha de maus profissionais, muitas vezes, acaba gerando um imenso prejuízo financeiro, físico e psicológico em clientes que desejam marcar na pele algo especial.

“Além de ter absoluta certeza do que irá tatuar, procure sempre um profissional de confiança, de preferência com referência e com capacitação técnica adequada para evitar dissabores, como tatuagens mau feitas ou que causem prejuízo à saúde do cliente, por falha na assepsia ou algo assim”, alerta o especialista.

 

iTattoo Club

Rua Dr. Paulo Vieira, 156, Sumaré, São Paulo, SP



ABIMAQ participa de seminário sobre cadeias global de valor

No contexto da desglobalização, o Brasil está atento às mudanças nas Cadeias Globais de Valor (CGV) e às oportunidades de reposicionamento estratégico. Nesse sentido, a realização do evento conjunto entre as Comissões de Desenvolvimento Econômico e de Indústria, Comércio e Serviços da Câmara dos Deputados, proposto pelo Deputado Federal Vitor Lippi, no último dia 29 de novembro, teve como objetivo iniciar uma discussão importante sobre as oportunidades e perspectivas setoriais para o Brasil em meio à reconfiguração das cadeias globais de valor.

Desde 1990, as CGVs têm sido fundamentais no comércio internacional. No entanto, eventos como a guerra comercial entre EUA e China, a pandemia e conflitos geopolíticos têm levado a uma reavaliação dessas estratégias por parte dos países, criando um ambiente propício para o reposicionamento, onde muitos países estão pautando uma agenda de reindustrialização, com o conceito Reshoring.

Apesar das oportunidades que são surgidas, o Brasil enfrenta desafios consideráveis. Estudo da Confederação Nacional da Indústria (CNI) aponta a fragilidade do país nas CGVs, com falta de relevância em inovação, controle e com exportações cada vez mais concentradas em bens intensivos em recursos naturais, além de problemas como o Custo Brasil, que também se destaca como um entrave a ser superado.

“Nós temos o Custo Brasil. Ele é formado por alguns parâmetros que tiram nossa competitividade. Destacam-se custo de capital elevadíssimo, alto custo de insumos e muita tributação sobre produção e consumo. Em média, os insumos para fabricar uma máquina ou equipamento no Brasil são 50% mais caros do que nos países que concorrem com o Brasil. A aprovação da Reforma Tributaria já será um passo importantíssimo. A PEC 45 foi bastante desfigurada e infelizmente a reforma não será a perfeição que nós gostaríamos, mas é um passo importantíssimo. Sem uma agenda de competitividade o Brasil não chegará a tão perseguida reindustrialização”, destacou José Velloso, presidente-executivo da ABIMAQ,

Para Velloso, embora o Brasil tenha vantagens comparativas na geração de energia limpa e bom relacionamento com os melhores mercados, temos enormes desafios internos, como a baixa taxa de investimentos. Reformas estruturais, aprimoramento da infraestrutura e acordos comerciais são fundamentais para atrair investimentos e levar o Brasil a participar ativamente das mudanças nas CGVs.

Nesse sentido, o setor de máquinas e equipamentos emerge como um potencial beneficiário desse reposicionamento. Diversificação de mercados, inovação tecnológica, participação na transição energética e parcerias estratégicas são identificadas como oportunidades para fortalecer a competitividade das empresas brasileiras.

“Temos que trabalhar pela digitalização, indústria 4.0, e as novas tecnologias habilitadoras. Sem isso nós não vamos ser competitivos e sem ser competitivos nós não

vamos aproveitar o nearshoring, o powersoring ou ainda o friendshoring. Assim, o Brasil precisa ter uma estratégia de melhoria do ambiente de negócios, de competitividade e uma estratégia de comércio exterior. No Brasil é difícil você exportar, nosso setor exporta 14 bi de dólares por ano e o Brasil precisa continuar melhorando esse custo de fazer comércio exterior.”

Na visão de Velloso, é necessário que o país tenha uma agenda de acordos comerciais, porque sem acordos comerciais com os países desenvolvidos, o Brasil não conseguirá exportar com competitividade os produtos de alto valor agregado e não irá se inserir nas cadeias globais de valor.

Segundo o Deputado Federal Vitor Lippi, a conjuntura internacional atual apresenta uma oportunidade única para o Brasil. O ressurgimento da política de reindustrialização nos EUA, conhecida como “reshoring”, sinaliza uma mudança de paradigma, e o Brasil pode desempenhar um papel estratégico como um destino alternativo e seguro para investimentos que anteriormente estavam concentrados na China.

O conceito de “friendshoring” e “nearshoring” torna-se crucial nesse contexto. Com a retomada do “reshoring” nos EUA, surge a necessidade de novos parceiros, e o Brasil, geograficamente favorável e livre de conflitos geopolíticos, destaca-se como uma opção viável para investidores internacionais em busca de diversificação em suas bases de produção.

De acordo com Lippi, o país é um grande importador de manufaturados e pode em pouco tempo se transformar em uma plataforma de exportação global para alguns setores, como na área de semicondutores, eletroeletrônica, componentes, autopeças, e metal-mecânica. “Isso tem muito interesse econômico social e pode ajudar a promover a reindustrialização e atrair novos e grandes investimentos de empresas multinacionais no país”.

Estamos fazendo uma Reforma Tributária que vai ser fundamental para isso e todo mundo vê o esforço dessa Casa para que a gente possa diminuir esse Custo Brasil e esse grave problema que o país tem de competitividade internacional. Mas superado isso, nós vamos ter uma grande janela de oportunidade”, concluiu o Deputado.

O seminário completo pode ser conferido através do link do YouTube https://www.youtube.com/watch?v=UvfLCxQl8_I&list=TLGGc5pPm-d8QNwzMDExMjAyMw



QPS Holdings, LLC expande operações em Springfield, Missouri

A QPS Holdings, LLC, uma empresa global de pesquisa por contrato, expandiu suas operações em Springfield, Missouri. As novas instalações incluem um laboratório clínico (segurança), uma farmácia autocontida atualizada e um novo espaço dedicadoàmontagem e remessa de kits de ensaio clínico. A instalação de 2.750 pés quadrados (aprox. 255,48 m2) estará totalmente operacional no outono de 2023 e proporcionaráàQPS flexibilidade significativa em operações de estudo de pesquisa clínica.

Este comunicado de imprensa inclui multimédia. Veja o comunicado completo aqui: https://www.businesswire.com/news/home/20231204190568/pt/

QPS Missouri is a division of QPS Holdings, LLC, a global Contract Research Organization. QPS Missouri conducts Phase I-IV clinical trials in Springfield, Missouri, and has recently added a new safety laboratory, updated pharmacy, and clinical trial kit production facility.

QPS Missouri is a division of QPS Holdings, LLC, a global Contract Research Organization. QPS Missouri conducts Phase I-IV clinical trials in Springfield, Missouri, and has recently added a new safety laboratory, updated pharmacy, and clinical trial kit production facility.

O laboratório de última geração está equipado com as tecnologias mais atuais para testes de química, análise de urina, sorologia, coagulação e hematologia, e foi projetado para monitorar a segurança do assunto durante ensaios clínicos em andamento. A farmácia atualizada agora aloja vários farmacêuticos totalmente certificados, além de instalações de manipulação. Além disso, a instalação de kits de ensaios clínicos pode selecionar, embalar e enviar pedidos para qualquer lugar do mundo, geralmente em 24 horas.

“A QPS Missouri continua a se expandir e oferecer novos serviços em Springfield, e a adição de um laboratório de segurança, uma farmácia atualizada e de uma área de produção de kits de ensaios clínicos foram as próximas etapas para aprimorar nossa capacidade para oferecer serviços de ensaios clínicos abrangentesàcomunidade local de Springfield”, afirmou Brendon Bourg, vice-presidente da QPS Missouri, clínico de fase inicial e chefe da Administração. A adição deste novo laboratório de segurançaànossa instalação local de ensaios clínicos significa que nossos médicos podem receber os resultados dos laboratórios em tempo real, adicionando outro nível de segurança para participantes. Além disso, a QPS agora pode oferecer esta nova capacidade de ensaios clínicos aos nossos valiosos clientes.”

Ao longo dos próximos anos, Bourg espera que estas novas instalações cresçam desde oferecer serviços para ensaios clínicos em execução na instalação de Springfield até o fornecimento de laboratório central, farmácia e serviços de montagem de kits de ensaios clínicos para projetos de pesquisa clínica em vários locais para expandir o valor dos serviços fornecidos para todos os clientes QPS.

SOBRE A QPS HOLDINGS, LLC

A QPS Holdings, LLC, é uma organização de pesquisa por contrato (CRO, contract research organization), que apoia o desenvolvimento pré-clínico, bioanalítico e clínico de novos produtos farmacêuticos. Encontra-se sediada em Newark, Delaware, e possui 7 locais de pesquisa e desenvolvimento clínico que abriga uma mistura de instalações de pesquisa pré-clínica, bioanalítica e de ensaios clínicos. Estes locais estão situados nos EUA (Delaware, Florida e Missouri), Países Baixos, Taiwan, China e Índia. Para saber mais sobre a QPS Holdings, LLC, acesse https://www.qps.com.

A QPS Missouri é o principal centro clínico da QPS Holdings, LLC em Springfield, Missouri, Estados Unidos. O campus de Springfield aloja 5 clínicas independentes com mais de 240 leitos de ensaios clínicos de Fase I, vários laboratórios, uma sala de pressão negativa de 2.500 pés quadrados (aprox. 232,25), uma farmácia com sala limpa e um novo Centro de Triagem e Recrutamento. Desde que abriu suas portas em Springfield em 1994, a QPS Missouri realizou mais de 2.100 estudos regulamentados pelo FDA e pagou mais de US$ 35 milhões a até 50 mil participantes locais. Para saber mais sobre a QPS Missouri, acesse https://www.417studies.com.

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Contato:

Trent Chance

417.831.2048

Trent.Chance@qps.com

https:/417studies.com

Fonte: BUSINESS WIRE



Gestão de riscos ocupacionais pode salvar vidas

Segundo um levantamento do Observatório de Segurança e Saúde no Trabalho, houve o registro de 612,9 mil acidentes de trabalho, com 2.500 óbitos. Contudo, a subnotificação pode subestimar os números reais. Em comparação a 2021, quando foram relatadas 22.954 mortes, 2022 apresenta uma queda acentuada de 25,6% na taxa de acidentes de trabalho, a menor dos últimos 10 anos.

Deste modo, a gestão de riscos ocupacionais é mais do que uma tendência corporativa – é uma necessidade absoluta. Esta é a visão de Filipe Carminatti Pavan, empreendedor com mais de 25 anos de experiência no mercado de tecnologia e CEO da RISKEX, uma empresa que trabalha há 11 anos com mitigação de riscos.

Em 2022 o Ministério do Trabalho criou uma ferramenta destinada a auxiliar na gestão de riscos ocupacionais no ambiente de trabalho. Contudo é importante ressaltar que o principal pilar para garantir a segurança e proteção dos colaboradores no local de trabalho reside na compreensão e estrita observância das Normas Regulamentadoras (NRs).

Essas normas desempenham um papel fundamental na preservação da saúde dos profissionais, com destaque para a NR-1, que serve como alicerce, assegurando a aplicação das diretrizes essenciais no processo de gerenciamento de riscos ocupacionais.

Pavan enfatiza que “saber identificar, avaliar e prevenir acidentes e doenças decorrentes dos agentes presentes no ambiente de trabalho ou das atividades profissionais é fundamental para preservar a saúde da equipe e a integridade da empresa. Portanto, investir em um gerenciamento eficaz pode ser o passo crucial que falta em uma organização”.

Além disso, o CEO ressalta que a implementação da cultura de gestão de riscos requer maturidade e não é uma transformação instantânea. Ele enfatiza: “Uma cultura eficaz de gestão de riscos exige maturidade organizacional, com suporte e treinamento abrangendo toda a equipe, não apenas o pessoal de gerenciamento de riscos. Todos devem compreender a importância da gestão de riscos em seus papéis”. Ele acrescenta que a mudança cultural ocorre quando as empresas direcionam esforços e investimentos para planos de ação que introduzem controles mais sólidos, em conformidade com a legislação. Por exemplo, embora os EPIs sejam usados, focar apenas neles é uma abordagem cultural que precisa ser revista.

“O reconhecimento do valor da gestão de riscos e a ressignificação das práticas, indo além do uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), são passos essenciais para promover um ambiente de trabalho seguro e produtivo no cenário corporativo atual”, afirma Filipe Carminatti Pavan, CEO da RISKEX. Ele ressalta que “investir na gestão de riscos não é apenas uma escolha sábia, mas uma necessidade imperativa para proteger a saúde da equipe e garantir a integridade da empresa no mercado”.



Cultura Data Driven ganha novas projeções para o futuro

Segundo uma pesquisa realizada pela McKinsey & Company, empresas que fazem uso intensivo de dados digitais têm apresentado um crescimento acima da média de mercado, além de aumentos significativos no EBITDA, que podem variar de 15% a 25%. A pesquisa destaca que as empresas podem iniciar sua jornada com vendas B2B orientadas por dados, independentemente de seu nível de maturidade digital e capacidade analítica.

No entanto, ressalta-se que o autodiagnóstico por meio dos dados é o caminho para estabelecer uma abordagem sólida nas tomadas de decisão, capaz de transformar a cultura de um negócio por completo. Mudar a cultura da organização, treinar os times para extrair informações valiosas dos dados e mudar o pensamento de todos envolvidos em um negócio é apenas o começo da inserção da cultura data driven.

Em um mundo cada vez mais orientado por dados, Filipe Carminatti Pavan, empreendedor, com mais de 25 anos de experiência, Fundador e CEO da DATAEX, destaca a importância de um negócio incorporar uma cultura data driven, apoiado por duas pesquisas significativas que ilustram os benefícios tangíveis dessa abordagem.

De acordo com o site WestMonroe, empresas de software bem-sucedidas têm a capacidade de manter uma impressionante taxa de crescimento, combinada com uma margem de lucro de 40% ou superior. Além disso, uma estratégia de dados eficaz é considerada crítica não só para o crescimento, mas também para a sobrevivência das empresas de tecnologia. Mais do que o volume de dados, o que realmente importa é o que as empresas fazem com eles.

No entanto, Pavan enfatiza que a adoção de uma cultura data driven vai além da simples coleta e análise de dados. Requer uma mudança organizacional em que todos os níveis da empresa compreendam, valorizem e usem os dados para informar suas decisões. “O maior desafio é mudar a mentalidade das pessoas e torná-las confortáveis e competentes com os dados”, diz Pavan.

É aqui que a importância da formação em literacy de dados (data literacy) entra em cena. A literacy de dados, segundo Pavan, é a capacidade de ler, entender, criar e comunicar dados como informação. O treinamento e o suporte adequados em literacy de dados para todos os funcionários são fundamentais para uma implementação bem-sucedida da cultura data driven.

“A organização que treina seus funcionários para entenderem e usarem dados será capaz de tomar decisões mais informadas e eficazes”, explica Pavan. “Isso resultará em uma vantagem competitiva, como evidenciado pelas pesquisas mencionadas”.

O especialista em TI conclui com uma mensagem: “Adotar uma cultura data driven é essencial. Mas para fazê-lo corretamente, é preciso investir não apenas em tecnologia, mas também em pessoas. Treinar e apoiar seus funcionários na jornada data driven é o verdadeiro caminho para o sucesso”.



INSS antecipará perícia médica para concessão de BPC/Loas

O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) decidiu antecipar a perícia médica de 9 mil segurados que estão na fila para receber o Benefício de Prestação Continuada da Lei Orgânica da Assistência Social (BPC/Loas).

O BPC/Loas garante o pagamento mensal de um salário mínimo a pessoas com deficiência que comprovem não ter condições de prover o próprio sustento nem de tê-lo provido por familiares. Para ter direito ao benefício, é necessário ter renda por pessoa do grupo familiar igual ou inferior a 1/4 do salário mínimo (o que, atualmente, corresponde a R$ 330), calculada com as informações do Cadastro Único (CadÚnico).

A partir do último dia 20 de novembro, segundo o INSS, o órgão começou a entrar em contato com segurados que esperam pelo procedimento há mais de 100 dias para avisá-los da antecipação da perícia médica. De acordo com dados do governo federal, até setembro deste ano havia mais de 400 mil pessoas na fila à espera de avaliação médica para comprovação da deficiência.

Para André Beschizza, fundador e CEO do escritório André Beschizza Advogados (ABADV), “a antecipação traz alívio a pessoas que, em sua maioria, estão em situação de vulnerabilidade e, por isso, dependem do benefício”.

Beschizza, que é especialista em direito previdenciário, avalia que tal iniciativa demonstra um esforço do órgão em agilizar o processo de concessão do benefício. “No entanto, é importante assegurar que essa antecipação não vai comprometer a qualidade das decisões”, adverte.

Como solicitar o benefício

Os interessados que atenderem aos requisitos necessários devem, antes de recorrer a esse benefício, efetuar gratuitamente seu cadastro e o de sua família no CadÚnico. O cadastro deve ser mantido sempre atualizado.

Depois, podem solicitar o benefício por meio do aplicativo Meu INSS, ligando gratuitamente para a Central de Atendimento do órgão, cujo número é 135, ou comparecendo a uma das agências do INSS. André Beschizza salienta que, para ter direito ao benefício, não é necessário ter feito contribuições previdenciárias.

No dia da perícia médica, de acordo com o especialista, será preciso apresentar documento de identificação com foto, além de documentos para atualização de cadastro e comprovatórios da deficiência, como atestados médicos e exames.

O CEO do André Beschizza Advogados chama atenção para o fato de que o não comparecimento de um candidato ao benefício no dia e no horário agendados para a perícia pode configurar sua desistência e, consequentemente, resultar no indeferimento de seu pedido.

Para saber mais, basta acessar https://andrebeschizza.com.br/bpc-inss/



Cresce expectativa de empresários da Indústria da Construção

Segundo dados do mais recente relatório Sondagem da Indústria da Construção, feito pela CNI (Confederação Nacional da Indústria), houve melhora nas expectativas do setor no último mês. Os índices de expectativas se referem ao otimismo dos empresários da construção para os próximos seis meses.

O índice de expectativa para novos empreendimentos cresceu em 1,6 ponto em relação ao mês anterior (setembro), chegando a 53,7 pontos. Já a expectativa de crescimento do número de empregados na indústria da construção cresceu 1 ponto, atingindo 53,1. 

Para efeito de comparação, em outubro do ano passado o índice de expectativa de novos empreendimentos estava abaixo de 50, que é considerada a “linha divisória” da confiança pela CNI. Segundo a confederação, durante a maior parte de 2023, o indicador esteve acima de 50 pontos, apontando confiança dos empresários no crescimento do setor neste ano.

Gleison Pinheiro é diretor da SOCORRO SERVIÇOS, que atua prestando serviços de desentupidora de esgoto, e conta que a atuação da empresa no setor da construção civil refletiu o otimismo dos empresários reportado pela CNI. 

“Aumentamos nossas parcerias com empresas de construção civil no segundo semestre, principalmente com os serviços de pós-obras. Mesmo com a expectativa de crescimento do número de empregados no próprio setor, as construtoras têm buscado terceirizar os serviços de desentupimento de encanamentos”, detalha o especialista.

Outro dado da sondagem da CNI que refletiu na atividade de Pinheiro foi a falta ou alto custo de trabalhador qualificado, reportado pelos empresários como um dos principais problemas enfrentados pela Indústria da Construção, com um índice de 23,3%. Há dois anos, este problema apresenta aumentos sucessivos, segundo a CNI.

“Há serviços muito específicos nos pós-obras e dificilmente as construtoras conseguem um quadro de funcionários qualificados para desempenhar todos eles, resultando nesse índice”, conta Pinheiro. “Um exemplo desses serviços é a limpeza preventiva dos encanamentos ao final da obra, para evitar que condôminos tenham problemas com entupimentos por materiais de construção na hora de fazer vistorias”.

Dificuldades com licenciamento ambiental também são apontadas pelos empresários como um dos problemas enfrentados pela indústria na construção civil, segundo a CNI. “É outro motivo pelo qual as construtoras costumam terceirizar serviços de desentupimento. Para serem feitos de maneira ambientalmente correta, há diversos cuidados a serem tomados, como impedir que os resíduos da reforma sejam direcionados para os encanamentos e fazer o descarte apropriado de materiais”, finaliza Pinheiro.

Para saber mais, basta acessar https://socorroservicos.com.br/ 



Empresa lança comunidade Keepers.Run para atletas de corrida

A empresa Keep Running lançou, recentemente, a comunidade Keepers.Run, uma espécie de rede social ou fórum virtual que tem como propósito reunir usuários para o compartilhamento de experiências sobre corridas de rua.

A ideia de fazer a comunidade surgiu no início de 2023, enquanto eram debatidas estratégias que iam ao encontro com o propósito da empresa de inspirar e democratizar cada vez mais a corrida. Prática que, por sua vez, está mais recorrente entre os brasileiros. 

Segundo o relatório “Práticas de Esportes e Atividade Física”, resultante de uma pesquisa conjunta entre a PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) e o Ministério do Esporte, aproximadamente 24,6% da população brasileira declarou que realiza corrida ou caminhada com certa regularidade.

“Idealizamos a comunidade como um refúgio para os amantes da corrida encontrarem espaço para expressar suas ideias e serem ouvidos. Nós acreditamos que a Keepers.run vai inspirar e trazer novos adeptos ao nosso esporte”, pontua o fundador da Keep Running, Igor Santos.

Em sua análise, esse espaço virtual é crucial para engrandecer aqueles que propagam a corrida no seu dia a dia. “Com esse debate ativo na comunidade iremos despertar interesses e realçar virtudes. Queremos dar espaço para todos que querem agregar ao esporte”, salienta.

Segundo Igor, a comunidade Keeper.Run tem o propósito de aproximar esses atletas, além de falar sobre os desafios, disciplina, constância, e de como a corrida ajuda o corpo e a mente. 

“Nós iremos acompanhar as principais corridas através do Hedras. Queremos dar voz aos corredores para falarem das corridas, dos produtos, das experiências, por qual motivo entraram nesse mundo da corrida”, diz. “Queremos também indicar assessorias esportivas, falar de eventos e ter outras informações relevantes desse universo da corrida”, finaliza.

Outra pesquisa sobre o tema, realizada pelo Sesi (Serviço Social da Indústria) revelou que 22% dos brasileiros se exercitam diariamente, 13% o fazem pelo menos três vezes por semana, 8% praticam exercícios ao menos duas vezes por semana, e 5% se exercitam semanalmente. Os participantes dessa pesquisa avaliaram seu estado de saúde como “muito bom” ou “regular”. Quanto à faixa etária mais ativa, destaca-se jovens de 16 a 24 anos, com níveis mais elevados de renda e escolaridade.

Para saber mais, basta acessar: https://keepers.run



Setor de festas e eventos volta a crescer depois da pandemia

Após enfrentar desafios significativos nos últimos dois anos devido à pandemia de Covid-19, o setor de eventos de cultura e entretenimento voltou a crescer em 2022. De acordo com a ANOEEP (Associação Nacional de Organizadores de Eventos Empresariais e Profissionais), os anos de 2020 e 2021 foram marcados por um prejuízo de aproximadamente R$ 230 bilhões, com 97% das empresas desse segmento enfrentando impactos adversos e mais de 350 mil festivais e eventos culturais sendo cancelados.

No ano passado, o setor registrou um crescimento de 400% em relação a 2020, representando uma contribuição de 4,32% para o PIB (Produto Interno Bruto) do país. Conforme o levantamento, a associação também apontou que, no ano anterior, o setor de eventos gerou receitas significativas para os cofres federais. No total, foram contabilizados R$ 4,65 bilhões em impostos federais, juntamente com R$ 75,4 bilhões em consumo e uma massa salarial total de R$ 2,97 bilhões.

A ANOEEP destacou ainda que, dentre os mais de 2 milhões de empregos criados no Brasil durante o período de janeiro a setembro do ano passado, aproximadamente 230 mil estavam indiretamente ligados ao âmbito dos eventos, constituindo um núcleo setorial dinâmico. Além disso, o setor de eventos específico viu a geração de 14.262 empregos, representando aumentos percentuais significativos de 10,7% e 0,7%, respectivamente.

Com relação aos profissionais envolvidos nesse setor, a maioria deles se concentra no centro setorial, abrangendo cerca de 6,2 milhões de indivíduos distribuídos em 52 diferentes áreas. Isso inclui desde empresas de infraestrutura e equipamentos para eventos até serviços de produção audiovisual e catering. A influência desse setor se estende até cadeias produtivas como o transporte aéreo, locação de veículos e hospedagem, demonstrando sua interconectividade e importância para a economia empreendedora do país.

Empreendedorismo no setor de festas e eventos

Segundo a advogada, empreendedora serial e mentora de mulheres empreendedoras, Andressa Gnann, durante a pandemia foi um período difícil em vários segmentos. Porém, para o setor de festas e eventos, foi ainda mais complicado. “Após a vacinação e o retorno gradual dos eventos, festas e encontros com os amigos foram retomando e com mais intensidade e frequência. Depois disso, o setor voltou a crescer e acredito que permanecerá em ritmo acelerado, pois é costume e tradição dos brasileiros realizar muitas comemorações”, considera.

Gnann ressalta que há inúmeras formas de empreender na área de festas e eventos. Porém, a advogada e empreendedora serial completa que é necessário ter uma visão ampla do setor para conseguir identificar as melhores oportunidades de acordo com cada realidade e se destacar do mercado. “Eu gosto de ensinar empreendedoras a identificarem as oportunidades que estão dentro de sua realidade, para que possam se destacar no mercado, bem como, multiplicar os resultados por meio de uma gestão empresarial”, salienta.

No momento, a empreendedora serial e mentora de mulheres empreendedoras informou que em 2024 irá promover imersões para mulheres que atuam na área e estão buscando profissionalização e destaque no mercado. Gnann aduz que suas alunas e mentoradas aprendem não somente a empreender, mas também a como multiplicar o seu negócio, gerando mais empregos e aumentando seu faturamento. “Empreender na área de festas possibilita conciliar a maternidade com o trabalho. Atualmente, acontece que muitas mulheres, por falta de conhecimento em negócios, possuem a rentabilidade baixa ou não estão satisfeitas com seu trabalho”, analisa.

O cenário de retomada indicado pelos levantamentos da ANOEEP, com destaque para o crescimento do setor e impacto no PIB, também exige atenção quanto às estratégias aplicadas para que empresas consigam lidar com o alto volume de demandas. A especialista observa que a falta de conhecimento em negócios deixa as profissionais sobrecarregadas e impossibilitadas de aumentar os rendimentos, pois não conseguem enxergar formas de expansão. “Por isso, meu objetivo é ajudar essas mulheres a enxergarem além e a conseguirem multiplicar os seus negócios”, finaliza



Definição da bitola dos cabos elétricos exige cuidados específicos

Os fios e cabos elétricos são os responsáveis por levar a energia desde o padrão de entrada, onde está localizado o medidor, até os pontos de utilização como as tomadas e as lâmpadas. O seu correto dimensionamento é fundamental, caso contrário poderão surgir problemas de segurança como sobrecargas, curtos-circuitos e até mesmo incêndios.

É justamente através do dimensionamento realizado no projeto elétrico que serão definidas as seções nominais (“bitolas”) dos condutores que serão usados em cada circuito elétrico. Em construções residenciais, esse trabalho deve estar de acordo com a norma técnica NBR 5410 da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) sobre Instalações Elétricas de Baixa Tensão.

Para determinar qual a seção nominal dos cabos elétricos que deve ser usada em cada circuito, o professor e engenheiro eletricista Hilton Moreno, que também é consultor técnico da COBRECOM, explica que, em primeiro lugar, deve ser definida a corrente elétrica que irá passar pelo cabo e que é estabelecida pela potência da carga elétrica a ser alimentada por aquele dado circuito.

“A distância da carga elétrica até a origem do circuito também é muito importante. Além disso, a maneira de instalar o circuito (eletroduto, canaleta, enterrado, entre outros), a quantidade de circuitos agrupados e a temperatura ambiente no local da instalação são fatores muito importantes para o cálculo da seção nominal do cabo”, acrescenta Moreno.

O professor ainda esclarece que o tipo de cabo elétrico a ser utilizado em um dado circuito deve ser escolhido antes da realização do cálculo da seção nominal, pois isto tem influência direta na seção final do cabo.

“Por exemplo, para dois circuitos com a mesma corrente elétrica de projeto (carga), a seção nominal final de um circuito pode ser diferente quando se utiliza um cabo isolado em PVC, 450/750 V, 70 ºC em relação a um cabo isolado em HEPR, 0,6/1 kV, 90 ºC”, ressalta Hilton Moreno.

Além disso, para o correto dimensionamento do cabo de cada circuito é necessário aplicar simultaneamente cinco critérios: seção mínima, capacidade de corrente, queda de tensão, sobrecarga e curto-circuito.

De acordo com Paulo Sandrini Pozetti, instrutor técnico da COBRECOM, a utilização de fios e cabos elétricos com seções nominais inferiores ao que foi dimensionado no projeto elétrico pode comprometer a segurança da instalação, já que os condutores trabalharão sobrecarregados e haverá aquecimento maior do que a isolação do cabo pode suportar, o que pode gerar problemas como consumo energético maior, riscos de choques elétricos, curtos-circuitos e sobrecargas que podem gerar incêndios.

“Outro problema que aparece ao subdimensionar fios e cabos elétricos é que, ao entrar em regime de sobrecarga, a vida útil dos condutores reduzirá drasticamente. Além disso, haverá o aumento da queda de tensão no condutor, que pode resultar em mau funcionamento dos aparelhos eletroeletrônicos e de iluminação, além de motores, cargas de aquecimento, entre outros”, aponta Hilton Moreno.

Principais erros nesta etapa

A falta de um projeto elétrico dimensionado corretamente é o principal erro que pode resultar na especificação de fios e cabos elétricos com seção nominal (bitola) menor que o necessário para cada circuito.

Por isso, o proprietário da obra deve informar o autor do projeto quais equipamentos elétricos e quais eletroeletrônicos serão instalados na residência.

Segundo Hilton Moreno, em relação à escolha do tipo de cabo, o principal erro é o uso de condutores isolados (cabos 750 V) em condutos abertos (eletrocalhas sem tampa, leitos, etc.), pois pela NBR 5410, tais cabos somente podem ser utilizados nos condutos fechados, como eletrodutos e canaletas com tampa.

“Quando o assunto é dimensionamento, os principais erros são a escolha inadequada da temperatura ambiente, o esquecimento ou erro na escolha do fator de agrupamento, a não realização do cálculo da queda de tensão e a escolha errada do dispositivo de proteção contra sobrecorrentes”, completa o consultor técnico da COBRECOM.

O barato também pode sair caro na hora de definir e comprar fios e cabos elétricos, pois de nada adianta ter o melhor projeto de instalação elétrica se os materiais adquiridos não tiverem os requisitos mínimos estabelecidos nas normas. 

“A cultura do preço mais baixo também é um grande erro nesta etapa, pois pode levar a pessoa a comprar um produto sem certificação ou levar seções nominais abaixo das dimensionadas no projeto elétrico”, alerta Paulo Sandrini Pozetti.

Para acertar

Sempre compre os condutores elétricos com as seções nominais especificadas pelo engenheiro eletricista ou outro profissional responsável pela obra. Ao utilizar fios e cabos com as seções corretas, você terá uma instalação segura e sem os riscos de ter gastos a mais com a conta de energia elétrica por causa do aquecimento excessivo do material.

Hilton Moreno adverte: não basta ter os melhores fios e cabos elétricos se eles não forem dimensionados corretamente. De acordo com o profissional, a NBR 5410 define a seção mínima dos condutores para alguns tipos de circuitos. O de iluminação, por exemplo, é de 1,5 mm²; e para circuitos de força, que incluem tomadas, é de 2,5 mm².

“Também é importante contratar sempre um profissional competente para fazer o dimensionamento correto, sem utilizar qualquer tipo de gambiarras ou gatos e contratar o profissional eletricista que faça a instalação de acordo com a NBR 5410, com produtos e equipamentos de qualidade”, recomenda Pozetti.



Champions sofre com êxodo provocado por americanos e árabes

A Champions League deste ano começou a ser disputada, mas com uma quantidade menor de estrelas em comparação às edições anteriores. Depois de anos, astros como Lionel Messi, Cristiano Ronaldo, Neymar e Benzema não jogam mais a competição europeia, fenômeno fruto do êxodo provocado pelos investimentos no futebol dos Estados Unidos e da Arábia Saudita.

A final desta edição será disputada no dia 1 de junho de 2024, na Arena München, em Munique. Será a primeira vez que a maior competição da Europa será decidida na cidade alemã desde 2012. 

“Alguns ídolos atualmente têm mais alcance que clubes tradicionais. Atletas como Messi, Cristiano Ronaldo e Neymar têm mais seguidores do que os clubes onde jogam. O Campeonato da Arábia Saudita, após a chegada de craques, fechou acordo de transmissão de TV para mais de 130 países”, diz Luiz Mello, especialista em gestão esportiva e consultor estratégico da 777 Partners: “Já a MLS, nos Estados Unidos, viu o número de assinaturas de seu pacote bater recordes, conforme reportado pela própria Apple, detentora dos direitos. O Messi ainda foi responsável pela criação de documentários específicos sobre a sua chegada e viu os preços dos ingressos aumentarem frente a sua presença, o que beneficia toda a Liga”.

A final da Champions League do ano passado, que consagrou o Manchester City diante da Inter de Milão, já indicou um interesse menor entre os torcedores brasileiros. Segundo monitoramento feito pelo Conteúdo Digital Influência (CDI), a partida que deu o título inédito ao time inglês teve 33.677 menções nas redes sociais. Na comparação com os números da decisão anterior, entre Real Madrid e Liverpool, houve um declínio de 39% nesse dado.

Um levantamento do CDI comparando o desempenho digital dos dois últimos campeões da Champions League no Instragram, Facebook, X e TikTok revela a diferença de interesse do público brasileiro: nos últimos 12 meses, o Manchester City foi citado 179.825 vezes, enquanto o Real Madrid registrou 819.931.

“Estamos diante de uma nova tendência. Equipes tradicionais como Real Madrid e Manchester City possuem atletas de renome internacional, mas que ainda não atingiram seu ápice de exposição e reconhecimento, casos de Vini Jr., Haaland e Jude Bellingham. Então as gerações mais novas ainda não se acostumaram com seus feitos. Ao longo do tempo esses atletas ganharão seu espaço e uma nova onda de seguidores surgirá”, analisa Mello: “Fato semelhante acontece no tênis. Com a saída de Federer e, em breve, de Nadal, sobra apenas Djokovic (com 36 anos) como grande atração do circuito. Novos nomes deverão ocupar seus lugares, mas esse processo é lento e deve ser bem trabalhado para que a modalidade não perca exposição”.

Na avaliação de Mello, o futebol se mostra um excelente negócio para as empresas, independentemente dos clubes envolvidos em disputas como a Champions:

“Atrelar o nome de uma empresa a marcas vencedoras gera um awareness positivo ao negócio, porém apenas o patrocínio esportivo não é suficiente para atingir seus objetivos. Ações de ativação de marca e publicidade, além da exposição, são imprescindíveis para um bom retorno do investimento”, afirma Mello: “No Brasil, dos 40 clubes das Séries A e B, 39 têm patrocínio de casas de apostas. Esse número expressivo é importante, uma vez que, recentemente, foi aprovada a regularização dessa modalidade. Agora, com a atuação aprovada, vamos ver quais sobreviverão nesse mercado e quais ativações serão realizadas para aquelas que ficarão no imaginário popular”.



Thales concluiu a aquisição da Imperva, criando uma líder global em segurança cibernética

A Thales (Euronext Paris: HO) anunciou hoje que concluiu a aquisição da Imperva antes do previsto (anteriormente prevista para ocorrer no início de 2024). Este é um marco importante para a empresa, criando uma líder global em segurança cibernética, com mais de 5.800 especialistas em segurança cibernética em 68 países e receita de segurança cibernética de € 2,4 bilhões projetada para 2024, incluindo atividades civis e de defesa, com crescimento de dois dígitos esperado a partir de então. Essa transação acarretará em um valor significativo para os acionistas da Thales, em consonância com as metas relatadas em julho de 2023, quando anunciou a aquisição. Além disso, o perfil da atividade de Identidade e Segurança Digital (DIS) da Thales será significativamente otimizado com novas metas financeiras até 2027 (crescimento de vendas orgânicas de +6 a +7% em 2024-2027 e margem EBIT de 16,5% em 2027).

Este comunicado de imprensa inclui multimédia. Veja o comunicado completo aqui: https://www.businesswire.com/news/home/20231203472864/pt/

©Thales

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Patrice Caine, presidente e diretor executivo da Thales, disse: “A aquisição da empresa norte-americana Imperva é um passo importante para a Thales, pois marca uma nova etapa na expansão das nossas capacidades globais de segurança cibernética para empresas e governos de todo o mundo. Estamos muito animados em ter as equipes da Imperva na Thales. A combinação dos valores das nossas entidades e nosso compromisso conjunto com um futuro de confiança criará sinergias significativas, oportunidades de negócios e grandes inovações de mercado. Com as ameaças cibernéticas cada vez maiores contra a infraestrutura digital de empresas e governos, a Thales encontra-se agora em uma posição única para ajudar os clientes a proteger o coração do ecossistema digital: aplicativos, dados e identidades”.

Segurança centrada em dados abrangendo aplicativos, dados e identidades

Juntas, a Thales e a Imperva ajudarão os clientes a enfrentar os desafios de segurança cibernética que rapidamente aumentaram no que diz respeito a frequência, intensidade e complexidade, com as soluções mais abrangentes para a maior gama de uso de aplicativos, segurança de dados e identidade. A previsão é que esses três segmentos de mercado combinados cresçam significativamente nos próximos anos. De acordo com a previsão dos analistas, os gastos dos usuários finais em todo o mundo devem totalizar cerca de US$ 20 bilhões em 2024.

Com a inclusão da Imperva, o portfólio ampliado de segurança cibernética da Thales agora oferece uma combinação complementar de soluções para ajudar os clientes a proteger aplicativos, dados e identidades em todo o ecossistema digital:

  • Segurança de aplicativos: proteção unificada para todos os aplicativos e APIs na nuvem, físicos ou em um modelo híbrido. O conjunto de produtos líder de mercado inclui firewall para aplicativos online (WAF), proteção contra ataques de negação de serviço distribuído (DDoS), proteção avançada contra bots, segurança para interface de programação de aplicativos (APIs), uma rede de distribuição de conteúdo (CDN) amigável ao desenvolvedor e autoproteção de aplicativos no tempo de execução (RASP).
  • Segurança de dados: proteção e controle de acesso a dados confidenciais em qualquer lugar, seja em repouso, em movimento ou em uso. O conjunto de produtos inclui a plataforma de segurança de dados CipherTrust, a estrutura de segurança de dados da Imperva, bem como os módulos de segurança de hardware Luna e payShield, geralmente usados como raiz de confiança para operações criptográficas.
  • Gestão de identidade e acesso: acesso contínuo, seguro e confiável a aplicativos e serviços digitais para clientes, funcionários e parceiros. O conjunto de produtos inclui a plataforma de identidade OneWelcome e o acesso seguro SafeNet.

“Como parceira de longa data da Thales e da Imperva, nós da Exclusive Networks estamos muito felizes com a fusão de duas empresas que conhecemos e valorizamos”, disseJesper Trolle, CEO da Exclusive Networks. “Esta aquisição marca um passo fundamental na ambição da Thales de se tornar líder global em segurança cibernética, reforçando a sua força no quesito segurança de dados e expandindo para o mercado de segurança de aplicações. Com esta nova proposta de valor combinada, a Thales estará posicionada de forma única para oferecer soluções ainda mais inovadoras e eficazes para enfrentar os crescentes desafios de segurança e compliance enfrentados pelas organizações de todo o mundo”.

Esta é a nona aquisição da Thales na área de segurança digital nos últimos nove anos e a segunda maior na história do Grupo depois da Gemalto, líder mundial em segurança digital. Após a conclusão das aquisições da Tesserent, líder em segurança cibernética na Austrália, da S21sec e Excellium, dois grandes players em consultoria de segurança cibernética, integração e serviços gerenciados na Europa e OneWelcome, líder europeia em gestão de identidade e acesso de clientes, a integração da Imperva com a Thales posicionará o ramo de segurança cibernética do Grupo como um dos cinco principais líderes globais em segurança cibernética.

Thales na América do Norte

Com 6.200 funcionários1 e receitas de €2,4 bilhão2 na América do Norte em 2022, e aproximadamente 50% das ações em circulação detidas por acionistas dos EUA, a Thales já tem uma forte presença na região. A aquisição da Imperva aumenta a força de trabalho de segurança digital da Thales na América do Norte em quase um terço.

Todos os anos, a Thales investe 4 bilhões de euros em P&D, dos quais 1 bilhão de euros é autofinanciado3. O Grupo está totalmente comprometido com o suporte aos clientes da Imperva e com o aumento de suas soluções através de inovações aceleradas. Como inovadora, a Thales detém um total de 20.000 patentes no seu portfólio, mais de 50% delas envolvendo tecnologias chave relacionadas a IA, inteligência artificial generativa, segurança cibernética, big data, nuvem, realidade aumentada e tecnologias quânticas.

Sobre a Thales

 

A Thales (Euronext Paris: HO) é líder global em tecnologias avançadas em três áreas: defesa e segurança, aeronáutica e espaço, e identidade e segurança digital. Ela desenvolve produtos e soluções que ajudam a deixar o mundo mais seguro, mais verde e mais inclusivo.

 

O Grupo investe cerca de 4 bilhões de euros por ano em pesquisa e desenvolvimento, principalmente em áreas importantes, como tecnologias quânticas, computação de ponta, 6G e segurança cibernética.

 

Thales tem 77.000 colaboradores4 em 68 países. Em 2022, o Grupo teve 17,6 bilhões de euros em vendas.

ACESSE

Thales Group

Segurança

https://cpl.thalesgroup.com/about-us/thales-imperva

_____________

1Incluindo funcionários de GTS

2Sem receitas de GTS

3Dados a nível de grupo

4Excluindo o ramo de transporte, que está sendo desinvestido atualmente

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Contato:

Head of Media Relations

Cédric Leurquin

+33 (0)6 31 01 53 25

cedric.leurquin@thalesgroup.com

Thales, relações com a mídia

Segurança

Marion Bonnet

+33(0)6 60 38 48 92

marion.bonnet@thalesgroup.com

Fonte: BUSINESS WIRE



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