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Evino lança campanha inspirada no Dia do Garçom

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O Brasil avançou doze posições e conquistou a 14ª posição no ranking de mercados de vinhos mais atraentes do mundo em 2021, segundo um levantamento realizado pela consultoria Wine Intelligence, que identificou o país entre os maiores consumidores de vinho do planeta.

De forma síncrona, outra pesquisa conduzida pela mesma consultoria revelou que o número de brasileiros que tomam vinho regularmente saltou de 22 milhões em 2010 para 44 milhões em 2022.

Para se ter ideia, apenas a Evino, e-commerce brasileiro de vinhos, vendeu para mais de 1,7 milhão de clientes em dez anos. Nesse período, a empresa comercializou mais de 50 milhões de garrafas para os chamados e-consumidores – cerca de 250 milhões de taças, de acordo com dados internos.

Ana Leal, Gerente de Marketing da Evino, conta que, diante da ampla aderência dos brasileiros à bebida produzida a partir da uva, a empresa desenvolveu uma campanha chamada “Agosto do Freguês”. “O objetivo da campanha é celebrar com descontos o mês em que é comemorado o Dia do Garçom (11 de agosto), com as ofertas preferidas dos clientes, por isso o nome ‘Agosto do Freguês’”, explica.

A data celebra o trabalho dos profissionais responsáveis pelo atendimento em bares e restaurantes. Leal chama a atenção para o fato de que, em agosto, no Hemisfério Sul, é inverno, época em que a procura pelo vinho pode ser maior.

Segundo a Gerente de Marketing da Evino, a marca espera distribuir até R$ 800 mil em créditos na conta de seus clientes (o crédito vale para a segunda compra). “Queremos promover o vinho como uma bebida que pode transformar momentos ordinários em extraordinários, e que pode estar presente desde uma noite de filme e pipoca até um almoço de família”, complementa.

Para mais informações, basta acessar: https://www.evino.com.br/



Reality Show “Trato na Marcenaria” promove capacitação de profissionais

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Além de uma opção de entretenimento, os programas conhecidos como reality shows podem oferecer às empresas um espaço para impulsionar sua marca, principalmente no Brasil, onde o estilo de narrativa tem popularidade, como afirma o levantamento da Mind Miners sobre o assunto, no qual 49% dos brasileiros entrevistados afirmaram que se identificam com os participantes de programas do gênero. Além disso, cerca de 42% dos espectadores conheceram uma marca ou produto através de algum reality show.

Na busca por promover entretenimento para um segmento diferenciado e garantir a qualidade técnica do conteúdo direcionado ao público, o Grupo GMAD, que contempla lojas especializadas no comércio de produtos para marcenaria, produziu recentemente o reality “Trato na Marcenaria”.

O programa reúne profissionais do ramo em um reality que busca capacitar os participantes, aumentar eficiência e os resultados financeiros em uma marcenaria, além de dar dicas com o objetivo de elevar o profissionalismo de quem atua no setor. A seletiva foi realizada através de um concurso cultural que reuniu mais de dois mil profissionais de todo Brasil.

Após a seletiva, houve a escolha de cinco vencedores que estão participando do reality. Entre os episódios são abordadas lições práticas que vão desde o design de layout das marcenarias, estratégias de vendas persuasivas e gestão de equipes.

Além da participação no programa, que pode trazer visibilidade para cada um dos profissionais e suas marcas, cada marceneiro selecionado foi presenteado com uma reformulação de sua marcenaria, acompanhada de uma consultoria pessoal do especialista em marcenarias, Valci Goulart.

O objetivo do projeto, segundo o Grupo GMAD, vai além de mostrar transformações físicas. Ele visa, primordialmente, demonstrar que a implementação de mudanças simples pode resultar em uma expansão significativa nos negócios. Com a abordagem de monitoramento, o programa busca instigar os marceneiros a perceberem que aprimorar suas operações e elevar a qualidade de seus serviços está ao alcance de suas mãos.

O reality “Trato na Marcenaria” é transmitido através do canal do Grupo GMAD no YouTube e a estreia de uma nova temporada já está em andamento. Para conferir os episódios, basta acessar o canal oficial no link: www.youtube.com/grupogmad

Website: www.gmad.com.br



Gestão de pessoas influencia na performance de empresas

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Conforme aponta a pesquisa Estado do Ambiente de Trabalho Global, do Gallup, divulgada neste ano, o Brasil está entre os 10 países da América Latina e Caribe com funcionários mais engajados, à frente do México, Chile e Argentina.

Segundo o Gallup, o engajamento está diretamente relacionado a resultados de desempenho, incluindo a fidelidade do cliente, a retenção de funcionários e a produtividade.

O levantamento também aponta que a liderança e a gestão são fundamentais na influência da motivação no local de trabalho. Mudanças simples nas práticas de gestão permitem que as empresas explorem melhor o potencial de seus funcionários, o que levará ao crescimento econômico e à prosperidade, afirma o estudo.

Juliana Mello, sócia-diretora da Fortesec, securitizadora que neste ano recebeu a certificação GPTW (Great Place to Work) por dois anos consecutivos, corrobora com os apontamentos do estudo, destacando o importante papel da gestão de pessoas na motivação e retenção dos colaboradores.

A Fortesec, que já emitiu cerca de R$ 10 bi em operações de crédito estruturado em mais de 160 empreendimentos espalhados por 90 municípios do país, vem fazendo investimentos no desenvolvimento e motivação de seus times. A lista de iniciativas inclui avaliações periódicas de desempenho, pesquisas de clima, jornada de treinamentos de liderança, política de incentivo educacional com subsídio a diversos cursos e certificações, além de ações de engajamento e endomarketing.

Outro destaque é o programa de reconhecimento “Valeu!”, que premia os colaboradores mais alinhados aos valores da empresa e que foram além das expectativas, com itens como smartphones e viagens.

“Além disso, um ponto importante é a remuneração. Por estarmos inseridos em um mercado extremamente competitivo, realizamos pesquisas de remuneração e benefícios para acompanharmos a competitividade dos nossos pacotes “, complementa.

Sendo assim, na visão da diretora, a gestão de pessoas é um dos pilares fundamentais na busca pela retenção dos melhores talentos em um ambiente de negócios cada vez mais competitivo, sendo um elemento-chave para o crescimento e sucesso organizacional.

Para mais informações, basta acessar: https://fortesec.com.br/



Ecolab Releases Global Study on the State of Water Stewardship, Reveals Consumer Concern for the World’s Water

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Ecolab, a global sustainability leader offering water solutions and services, today announced findings from the inaugural Ecolab Watermark™ Study. The global consumer research examined the state of water stewardship through water’s importance, usage, connection to climate and responsibility among key consumer populations around the world.

By 2030, the planet is set to face a 56% water deficit, according to the World Resources Institute, and 1.6 billion people will lack safely managed drinking water, according to the United Nations. It’s amid this pressing water crisis that Ecolab developed the Ecolab Watermark Study to identify trends, help educate and generate action across industry stakeholders, specifically those in Asia/Pacific, China, Europe, India/Middle East/Africa (IMEA), Latin America and the United States (U.S.).

Among its global findings, the Ecolab Watermark Study uncovered several critical water-related trends:

  • Access to clean and safe wateris a paramount concern for consumers in every region. Latin America (92%), China (85%) and the U.S. (81%) have the highest percentage of consumers who are more concerned about access to clean and safe water than other climate-related issues, such as pollution or climate change.
  • Consumers hold governments and businesses most responsible for water conservation. However, consumers do not believe these leaders care enough about their impact on water or climate change. This was most pronounced in the U.S., Europe, Latin America and Asia/Pacific, where between 42% and 46% of people believed their leaders cared.
  • Consumers believe that industry has no clear plan to address water scarcity, despite the perceived responsibility and importance. This concern is most evident in China (82%), Latin America (78%), and IMEA (78%), but also noticeably visible in Europe (66%), the U.S. (65%) and Asia/Pacific (60%).

“The water crisis impacts communities regardless of location and is often overlooked in the global response to climate change. As we continue our work to transform the way the world thinks about water, the results from the Ecolab Watermark Study should galvanize leaders to assume a larger role in protecting this precious and finite resource,” said Christophe Beck, chairman and chief executive officer, Ecolab. “Time is running out to address this challenge, and consumers across the world are saying that businesses must act now. The good news for industry is that meeting this responsibility can deliver positive sustainability and business outcomes.”

In response to the perceived lack of accountability, consumers are themselves adopting environmentally friendly buying behaviors. According to the study, consumers are willing to stop purchasing products that require a significant amount of water to produce, as well as pay more for goods that are made using sustainable business practices, particularly in IMEA (88%), China (85%) and Latin America (81%).

Despite the known challenges, consumers remain optimistic that the water crisis can be mitigated with proper and immediate action. On average, three out of four consumers across the globe believe that water scarcity can be effectively addressed, according to the study, with the optimism most evident in Latin America (84%), IMEA (83%) and China (78%).

“If industry is not at the table to advocate and develop climate and water solutions that protect our communities, we will continue to fuel consumer sentiment that we’re not doing enough,” said Emilio Tenuta, senior vice president and chief sustainability officer, Ecolab. “By focusing solely on water and consumer perceptions of the ongoing crisis, the Ecolab Watermark Study provides unique insights on where and how stakeholders—whether its government, businesses, NGOs or even individuals—can work together to successfully address critical global challenges.”

In addition to offering global and regional findings, the Ecolab Watermark Study includes data for 15 individual countries. The U.S.-specific data showed that 81% of consumers are concerned about access to clean and safe water, and they consider businesses and governments to have the highest level of responsibility when it comes to funding for water conservation. Plus, 65% of U.S. consumers agree that businesses and manufacturers lack clear guidance and plans to combat water scarcity. Lastly, even though less than half of U.S. consumers believe that business and government leaders care about climate change or water conservation, 70% remain optimistic that water scarcity can be effectively addressed.

The Ecolab Watermark Study was conducted in partnership with Morning Consult in 2023 among a sample of general population adults. Ecolab will update and release new editions of its Ecolab Watermark Study annually. For detailed results, including an interactive dashboard, visit watermark.ecolab.com.

About Ecolab

A trusted partner for millions of customers, Ecolab (NYSE:ECL) is a global sustainability leader offering water, hygiene and infection prevention solutions and services that protect people and the resources vital to life. Building on a century of innovation, Ecolab has annual sales of $14 billion, employs more than 47,000 associates and operates in more than 170 countries around the world. The company delivers comprehensive science-based solutions, data-driven insights and world-class service to advance food safety, maintain clean and safe environments, and optimize water and energy use. Ecolab’s innovative solutions improve operational efficiencies and sustainability for customers in the food, healthcare, life sciences, hospitality and industrial markets. www.ecolab.com

Follow us on LinkedIn @Ecolab, Twitter @Ecolab, Instagram @Ecolab_Inc and Facebook @Ecolab.

About the Ecolab Watermark™ Study

Launched in 2023, the Ecolab Watermark Study is annual research conducted by Ecolab. The global study reports on the state of water stewardship by measuring water’s importance, usage, connection to climate and responsibility among key consumer populations. This research was conducted between February 15 – March 3, 2023, among a sample of general population adults. The interviews were conducted online. Results from the full study have a margin of error of plus or minus 2–3 percentage points. Some geographies may be weighted with fewer variables depending on local census data availability.

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Contato:

Torry Whitney

651-250-4724

MediaRelations@Ecolab.com

Fonte: BUSINESS WIRE



Anvisa muda trâmite para importação de dispositivos médicos

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A partir do dia 17 de abril deste ano, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) passou a centralizar os fluxos de análises de processos de importação em um único posto de anuência. De acordo com a instituição, a medida visa facilitar a gestão de risco aplicada aos produtos. A nota informa, ainda, que todos os dispositivos médicos, independentemente de obrigatoriedade de regularização, estão sujeitos à intervenção da agência.

O rigor da agência é de conhecimento amplo no segmento da saúde, fiscalizando produtos, medicamentos e tratamentos no país e foi popularizado durante a pandemia de covid-19, analisando vacinas e tratamentos ligados à doença, bem como a adequação aos parâmetros da OMS (Organização Mundial da Saúde). Como exemplo, apenas em maio deste ano, a Anvisa deixou de exigir o teste de covid-19 para a entrada no Brasil, de acordo com orientação da agência de saúde ligada à ONU (Organização das Nações Unidas).

Estabelecida em 1999, pela Lei nº 9.782/1999, de acordo com seu art. 6º, a finalidade institucional da Anvisa, é: “promover a proteção da saúde da população, por intermédio do controle sanitário da produção e da comercialização de produtos e serviços submetidos à vigilância sanitária, inclusive dos ambientes, dos processos, dos insumos e das tecnologias a eles relacionados, bem como o controle de portos, aeroportos e de fronteiras”.

No escopo da atuação da agência, não é raro encontrar notícias em portais do governo, bem como em veículos de comunicação de grande alcance, atos que mostram a gama de atuação da Anvisa. Seja pela proibição de cigarros eletrônicos e importação de cannabis in natura, venda de suplementos utilizados para fins inadequados ou a permissão de medicamentos produzidos à base da própria cannabis. Notas e publicações da agência confirmam o rigor da fiscalização e adequação a padrões internacionais.

Trâmites fundamentais

Para Marcio Palma, Advogado e Chief Legal Officer (CLO) da Tech Four Medical, empresa especializada nos procedimentos de importação e regularização, é necessário ter cautela e atenção aos mínimos detalhes ao solicitar um registro. “A Anvisa conta com processos complexos, especialmente para produtos classificados como III e IV, que são medicamentos ou próteses”, afirma. Em sua análise, alguns fabricantes podem encontrar dificuldades durante o processo de certificação e nos regulamentos.

“Muitas vezes, eles não são compreendidos por quem é de fora. E qualquer detalhe errado na documentação pode bloquear a entrada do produto. Ou seja: as empresas precisam correr um risco muito grande, sem ter certeza de que irão obter um retorno”, complementa Palma.

O CLO da Tech Four Medical explica que a regularização de um produto médico pode ser realizada por meio do ato do registro ou do cadastramento, modelo pelo qual a agência promove e protege a saúde da população, observando a classe de risco para o devido enquadramento sanitário.

“A classificação dos materiais se dá de forma ascendente nas classes I, II, III e IV, a fim de categorizar os riscos inerentes à utilização dos mesmos, procurando obter dados acerca da origem, qualidade e procedência dos biomateriais, entre outros”, prossegue Palma.

E depois da Anvisa?

O advogado informa, ainda, que além da certificação da Anvisa, é importante buscar outros marcos regulatórios importantes para a consolidação no mercado brasileiro. Ele cita que para um produto inovador em termos de técnica, ou que represente um novo procedimento cirúrgico, é interessante a inclusão no Rol da ANS (Agência Nacional de Saúde). Presente nesta lista, o procedimento ou produto pode ser adotado por planos de saúde e oferecido aos seus pacientes.

Da mesma forma, a aprovação através da CONITEC (Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no Sistema Único de Saúde) permite que procedimentos ou produtos voltados à saúde possam ser utilizados no SUS (Sistema Único de Saúde). De acordo com o especialista, estar em uma rede de tratamento que engloba todo o país pode ser um diferencial para o importador.

Por fim, na nota de 17 de abril a Anvisa informou que protocolos realizados antes daquela data serão analisados em conformidade com as regras vigentes na época do pedido de registro dos produtos.

Para mais informações, basta acessar: https://techfourmedical.com/.



TOM FORD anuncia indicações da liderança de Imagem de Marca e Mídia e Comunicações

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Hoje a TOM FORD anunciou a indicação de Rebecca Mason como Vice-Presidente Sênior de Imagem de Marca Global e Paolo Cigognini como Vice-Presidente Sênior de Mídia e Comunicação Global, o que entrará em vigor em 28 de agosto de 2023. Os novos líderes atuarão em estreita parceria para garantir que a imagem da marca e a comunicação sejam tenham consistência e coesão em todas as áreas da casa de luxo global, que incluem moda, beleza e óculos.

Este comunicado de imprensa inclui multimédia. Veja o comunicado completo aqui: https://www.businesswire.com/news/home/20230917338020/pt/

Rebecca Mason joins TOM FORD as Senior Vice President, Global Brand Image (Photo: Business Wire)

Rebecca Mason joins TOM FORD as Senior Vice President, Global Brand Image (Photo: Business Wire)

Mason ingressa na TOM FORD após uma carreira multifacetada na Condé Nast, onde passou mais de 15 anos e recentemente foi Vice-Presidente Global de Criação da Condé Nast Commercial Creative. Como Vice-Presidente Sênior de Imagem de Marca Global da TOM FORD, Mason supervisionará a imagem de marca de todas as categorias da TOM FORD, garantindo que a imagem e a filosofia autênticas da marca global tenham expressão coesa em todos os aspectos. Mason responderá a Guillaume Jesel, Presidente e CEO da TOM FORD e terá Peter Hawkings, Diretor Criativo da TOM FORD, como superior hierárquico.

“Rebecca é uma administradora de marca excepcional e agrega um profundo conhecimento sobre o storytelling de marcas de luxo. Sua experiência comprovada garantirá que a imagem de marca da TOM FORD continue a oferecer conceitos arrojados com visual atraente que elevam a visão de glamour de luxo moderno da TOM FORD”, conta Jesel.

Cigognini integra a TOM FORD com 20 anos de experiência em marketing e comunicação de luxo global. Anteriormente, Cigognini atuou como Diretor Executivo de Marketing da Alexander McQueen e teve papéis de liderança em marketing e comunicação na Bottega Veneta, Dolce & Gabbana e Bulgari. Como Vice-Presidente Sênior de Mídia e Comunicação Global, Cigognini supervisionará a equidade da marca, comunicações estratégicas, mídias pagas, próprias e grátis, talento e expressão de marca para todas as categorias da TOM FORD. Cigognini será subordinado a Guillaume Jesel e terá como supervisor hierárquico Lelio Gavazza, CEO da TOM FORD FASHION.

“Paolo é um líder de comunicação estratégica de alta categoria, com uma experiência excepcional em trabalhar com Diretores Criativos de moda. Possui grande experiência em impulsionar a aspiração do luxo e elevar a equidade da marca para gerar resultados comerciais”, afirma Gavazza.

SOBRE A TOM FORD

A TOM FORD é casa de luxo global que oferece produtos de moda masculina e feminina, acessórios, óculos e beleza. Fundada em 2005 por Tom Ford, a marca é conhecida pelo glamour de luxo moderno. Em 2023, Peter Hawkings foi nomeado Diretor Criativo. A Estée Lauder Companies é detentora exclusiva da TOM FORD e possui licenças de longo prazo com a Ermenegildo Zegna NV para a TOM FORD FASHION e o Grupo Marcolin para a TOM FORD EYEWEAR.

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Contato:

<p>Imprensa:

Brie Cross

cross@kcdworldwide.com

Fonte: BUSINESS WIRE



Evento em São Paulo reúne o criador do conceito “ESG” e especialistas no tema

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O ESG, acrônimo, em inglês, que se refere às práticas ambientais, sociais e de governança, tem se consolidado como um importante indicador na avaliação de empresas e organizações ao redor do mundo. A crescente consciência global sobre a necessidade de operações sustentáveis, em conjunto com o avanço da Agenda 2030 e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) das Nações Unidas, tem impulsionado as empresas na adoção de métricas de ESG

Com o intuito de debater essas questões e expandir o conhecimento sobre o ESG nos universos jurídico e corporativo, a Associação dos Advogados de São Paulo (AASP), com apoio da OAB Nacional, através da Comissão Nacional de Relações Internacionais, promoverá, no dia 29 de agosto, o evento internacional “ESG e a Advocacia: Redefinindo Práticas Jurídicas para um Mundo Sustentável”, que reunirá especialistas, líderes do setor e interessados no tema. 

O encontro terá abertura de Beto Simonetti, Presidente da OAB Nacional, e de Eduardo Mange, Presidente da AASP, palestra magna de Carlo Pereira, CEO da Rede Brasil do Pacto Global das Nações Unidas, e encerramento de Paul Clements-Hunt, profissional que liderou a equipe da ONU que criou o conceito “ESG”. 

A curadoria do conteúdo do evento, coordenada pelos advogados Bruno Barata e Letícia Campos Mello, ainda contará com advogados, executivos e demais especialistas, representando escritórios de advocacia, algumas das principais empresas do país e outras instituições em sintonia com o tema ESG. 



Investimento em house flipping nos EUA atrai brasileiros

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Oportunidades de internacionalização de investimentos diversificando a carteira e com retorno em curto prazo por meio do mercado imobiliário americano têm se popularizado cada vez mais no Brasil devido à chance da dolarização do patrimônio para fugir da variação cambial e inflação. Um estudo do Miami Realtors, associação de corretores de imóveis nos Estados Unidos, apontou que entre todos os estrangeiros que compraram imóveis no país, no período entre 2009 e 2022, 6% foram brasileiros. O mesmo estudo destacou que a Flórida é a principal escolha de compradores estrangeiros, 

Um caminho para isso, por exemplo, é viabilizado pela aquisição de terrenos ou prédios já ocupados cujo rendimento vem da locação. Contudo, nesse mesmo propósito, muitos têm descoberto a prática da house flipping, a compra de imóveis mais antigos ou depreciados para reforma e posterior revenda ou locação, pois oferecem retorno do investimento num prazo menor. Uma busca tão grande que fez com que Thiago Gontijo tenha se especializado nesse setor atendendo a clientes de fora dos Estados Unidos, quase que exclusivamente brasileiros.

Gontijo é administrador de empresas e há mais de 20 anos atua no setor da engenharia de infraestrutura. De todo esse período, há oito atua em solo americano com sua empresa de construção, reforma ou incorporação.

“Como brasileiro, muita gente acabava me procurando pela facilidade de comunicação. Não apenas devido ao idioma, mas porque eu sei exatamente as possíveis dúvidas e preocupações que um estrangeiro pode ter para se adequar às legislações e regras daqui e a negociação acaba tendo uma abordagem mais completa, como uma consultoria. Assim, com o crescimento desse interesse, acabei me especializando quase que totalmente no atendimento a esse público”, conta Gontijo.

O profissional acrescenta que “atualmente, as pessoas têm compreendido melhor esse mercado e muitas já chegam até mim com essa demanda, ou seja, encontrar um imóvel com um valor mais acessível que possa ser restaurado e valorizado, até porque essa prática tem crescido até mesmo no mercado imobiliário brasileiro”.

O retorno depende das condições da compra

Gontijo conta que seus parceiros têm em média um retorno de 30%, podendo chegar a 50% do investimento em alguns casos e faz um alerta: “o segredo para alcançar um alto retorno financeiro é o cuidado na escolha e compra do imóvel, afinal, apenas ser uma casa ou prédio muito antigo, não significa que o preço de venda está propício para ser utilizado como investimento na prática de house flipping”.

E este é um de seus maiores diferenciais nesse mercado, no qual já atraiu para dezenas de milhões de dólares estrangeiros para dentro dos Estados Unidos. Gontijo consegue assumir o processo completo. Como real estate developer (incorporador), é responsável por encontrar e avaliar o potencial de retorno de um imóvel ou terreno além do apoio ao processo burocrático para essa aquisição por um estrangeiro. Contudo, também atua como construtor, ou seja, após a compra se torna responsável pela reforma buscando a valorização do bem.

Imóveis residenciais e também comerciais

As oportunidades de investimento no mercado imobiliário estão no setor comercial (varejo, indústria, galpões, erc) e também no residencial. Tradicionalmente, no mercado americano os profissionais e empresas acabam se especializando em um setor específico. Observando esse fenômeno o interesse dos brasileiros, Gontijo seguiu um caminho diferente e especializou-se no público que atende, o estrangeiro, atuando em qualquer segmento.

“Muitas vezes, um investidor sabe que deseja aproveitar as oportunidades do mercado imobiliário americano, no entanto, não tem ideia do que seria mais vantajoso e nem por onde começar. Começamos entendendo as necessidades e objetivos de cada pessoa para então encontrar o imóvel que possam atender a cada perfil”, explica.

Assim, seu trabalho une a busca dos melhores potenciais garantidos de retorno financeiro em qualquer setor do mercado imobiliário, quase sempre não listados e na categoria wholesale, ao suporte completo em todo processo, como busca por financiamentos e a agilidade nas obras e burocracia.



Plataforma da TestWe integra ChatGPT em suas soluções para aprimorar provas

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As inovações tecnológicas no mundo digital, principalmente aquelas que envolvem as Inteligências Artificiais (IAs), estão muito presentes e suscitam múltiplas questões. Algumas delas estão relacionadas ao mercado de trabalho, por exemplo, de que forma elas podem ajudar a otimizar processos em diferentes áreas. Seguindo a tendência do mercado. A TestWe, empresa francesa que atua com certificações de avaliações online e serviços de RH, atuante também no Brasil, resolveu utilizar ferramentas do ChatGPT em suas soluções de plataformas de avaliação à distância.

De acordo com o levantamento “Global AI Adoption Index 2022” , elaborado pela IBM, mais de 40% das empresas brasileiras conseguiram implementar alguma inteligência artificial de forma efetiva em seus serviços. Além disso, entre as empresas presentes no estudo, 39% delas tomaram a decisão de acrescentar uma IA em suas soluções, pensando na redução de custos e na automatização de processos.

Rafaela Manes, diretora de desenvolvimento de negócios no Brasil e em Portugal da startup francesa, usa o contexto da empresa para ilustrar a necessidade das instituições de se aterem às inovações tecnológicas. “No caso da TestWe, trabalhamos com educação, que é um segmento em constante movimento e no qual a tecnologia pode fazer grandes mudanças e evoluções. Portanto, é mais do que necessário que as instituições sigam esse caminho e se adaptem às novidades”, afirma.

Além disso, a diretora comenta que quando as IAs foram introduzidas, muitos artigos no cenário da educação focaram no lado “negativo” delas, passando por aspectos como fraude ou o “fácil” acesso às informações, o que resultou em uma atmosfera de medo em torno da tecnologia, impedindo usos benéficos da ferramenta. “Com o tempo, as empresas e as instituições começaram a prestar atenção nos benefícios, que são diversos, podendo ajudar tanto os professores, quanto instituições e até mesmo os alunos”, conta.

Bom uso da tecnologia

De acordo com Rafaela, a funcionalidade de assistência virtual integrada na TestWe permite que os professores criem provas de forma simples. Basta o professor detalhar o seu pedido citando, por exemplo, quantas questões estarão na avaliação e a dificuldade de cada uma delas.

Além disso, o docente pode fornecer um conteúdo específico, caso queira um item criado a partir de um assunto especializado. Após o processo, diversas questões serão criadas e será possível selecionar quais serão importadas para a prova. Depois da validação, em poucos minutos, a prova estará criada.

Outra parte do processo da prova online otimizada é o momento da correção. Os professores, uma vez que já tenham recebido os resultados dos participantes, poderão igualmente utilizar a assistência virtual para efetuar a verificação das questões abertas. “A ideia é que uma primeira correção com notas e comentários seja realizada pelo assistente virtual para facilitar o processo e economizar tempo. Em seguida, o professor irá revisar e validar a correção final”, explica a diretora.



SVAs surgem como novo modelo de negócio para as pequenas e médias empresas

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Uma das maiores integradoras de Serviços de Valor Adicionado (SVAs) para provedores de internet do Brasil, a Campsoft, divulgou seu balanço semestral de 2023. A empresa cresceu 40% em quantidade de clientes, um crescimento 52% maior que o mesmo período em 2022, mantendo um crescimento médio de 11% ao mês nos últimos 12 meses e ultrapassando 2 milhões de usuários atendidos pelos provedores.

Os dados trazem mais do que um crescimento exponencial da Start-up, revelam também um novo perfil de consumidor de provedores de internet, e uma nova oportunidade para as pequenas e médias empresas (PMEs).

Fornecedora de conteúdo (aplicativos e serviços digitais) para provedores de Internet (ISP), neste cenário, provedores de internet passaram a agregar em seus serviços, diversos aplicativos, indo além do acesso à internet e fornecendo valor agregado a sua oferta, abrindo oportunidades a centenas de provedores de PMEs e seus consumidores.

Para Ricardo Camps, CEO da Campsoft, quando o assunto é provedor de internet e streaming, cada vez mais a busca em colocar a experiência do consumidor em primeiro lugar torna-se mais desafiadora e uma escolha que faz toda a diferença no mercado. “Já não se trata da velocidade, cada vez mais equivalente, mas sim de atrelar serviços de valor agregado: o cliente compra a internet e também os aplicativos que tanto o cativam,” comenta.

Para Camps, a empresa está alinhada com as demandas dos consumidores e gerando oportunidade para provedores de todos os portes. “À medida que mais e mais pessoas aderem aos aplicativos e serviços de streaming, a demanda por serviços de internet aumenta proporcionalmente. As empresas do setor estão percebendo essa oportunidade e agregando aplicativos aos seus serviços, fornecendo mais do que apenas acesso à internet e adicionando valor às suas ofertas”.

Oportunidade para as PMEs

Como percebe-se, o crescimento da empresa expoente de integração com provedores é uma via de mão dupla. Os serviços digitais, incluindo vídeos, séries, livros, meditação, quadrinhos, cursos, treinos e utilidades de saúde estão se transformando em poderosas ferramentas de crescimento para pequenas e médias empresas (PMEs).

Para contextualizar o espaço ocupado pelo universo virtual, um estudo realizado em 2022 pela Kantar Media mostrou que 49% dos entrevistados no Brasil possuem pelo menos uma assinatura de streaming.  Já o estudo da BusinessWire aponta que até 2026 o mercado global de e-books deve crescer 28% em receitas e prevê saltar dos US$ 18,1 bilhões de 2020 para US$ 23,1.  

Neste cenário, provedores de internet passaram a agregar em seus serviços diversos aplicativos, indo além do acesso à internet e fornecendo valor agregado a sua oferta. A transição para o digital tem sido tão rápida e abrangente que agora vemos livros físicos, televisão por assinatura, música e até consultas médicas tendo seu consumo físico sendo usados por aplicativos e streamings. 

Na área da saúde, a Dasa – principal rede de saúde integrada do Brasil -, relata que apenas no primeiro bimestre de 2022, a procura pelos serviços aumentou 226% em comparação ao mesmo período de 2021. Um recorte que reforça o aumento na utilização de serviços digitais e aplicativos, seja para diversão, saúde ou conhecimento.

Esse aumento do consumo de apps e serviços de streaming vem gerando aumento proporcional à demanda de entrega de internet, e isso não passou despercebido pelas empresas do setor, que hoje, mais do que nunca, se reinventam não só para atender, mas para fidelizar seus clientes, já que o cliente não compra apenas a internet, mas também os apps que tanto o cativam.

Atualmente, a Campsoft diversifica seus produtos oferecendo uma gama de mais de 25 Serviços de Valor Agregado (SVAS) para provedores de internet no Brasil. Até o final de 2023 a empresa planeja expandir novos produtos, abrindo oportunidades para outros aplicativos que queiram se beneficiar deste modelo de comercialização.

Otimização fiscal para PMEs

A aumento da procura destes serviços por pequenas e médias empresas vai além do puro marketing e estratégia de vendas. Quando bem implementada e com um portfólio de SVAs inteligente, os provedores de internet ainda veem a oportunidade de gerar otimização fiscal no novo modelo de negócio, já que SVAs de telecomunicação, a exemplo da Tocalivros (plataforma de audiolivros e eBooks), são isentos de ICMS, aliando produtos que gerem mais engajamento da sua marca com o mercado, soluções que transformem a vida do seu assinante aliado a estratégias fiscais ideal para o crescimento sustentável do provedor.

Mas os objetivos são diversos: fidelização de clientes, redução da taxa de cancelamento, otimização tributária, aumento do ticket médio ou mesmo reduzir riscos e contingências.

Para a redução do churn, por exemplo, o SVA tem sido uma opção para reduzir essa perda de clientes para os concorrentes, ou seja, fidelizar clientes. Alguns provedores do setor relatam atingir uma fidelização de 30% da sua base em poucos meses após a oferta desses serviços. 

Outro fator importante é que a inclusão dos aplicativos tem sido motivada, em parte, pela alta carga tributária e pela transição de regime fiscal. A sua utilização pode permitir que os provedores busquem alternativas para a tributação do Serviço de Comunicação Multimídia (SCM), o que permite aumentar o fluxo de caixa e reduzir contingências contábeis e jurídicas.

Cada vez mais, os provedores têm buscado aumentar o ticket médio oferecendo uma ampla gama de serviços digitais, de maneira diversificada para atingir diferentes públicos, e os SVAs tornam-se aliados na diversidade de produtos oferecidos, atendendo clientes que buscam serviços de streaming de filmes ou TV por streaming, até opções de música ou saúde online. As empresas de SVA atualmente oferecem consultorias especializadas nessa área, fornecendo assistência nessas questões.

Combinar esses serviços é incentivar a atualização de planos dos clientes existentes e atrair novos assinantes para a base. Nesta via de mão dupla, oportunidade para provedores e para empresas de Apps é o que não faltam.



ABIMAQ realiza o 5º Seminário de Marketing Digital na Indústria

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A 5ª edição do Seminário de Marketing Digital na Indústria, o SMDI, realizado pela ABIMAQ (Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos), irá trazer assuntos voltados especialmente para o marketing industrial. O evento, com aproximadamente oito horas de conteúdo, acontecerá na sede da entidade, em São Paulo, no dia 22 de agosto.

Para esse ano, os organizadores convidaram especialistas da área que irão abordar, além das novas tendências do marketing, as principais estratégias de vendas e os pontos que desafiam as empresas da indústria a serem mais produtivas e melhorarem o relacionamento com o cliente.

Lariza Pio, diretora executiva de comunicação e marketing da ABIMAQ e uma das idealizadoras do SMDI, foi entrevistada para explicar mais sobre o projeto.

Qual foi a iniciativa que resultou na primeira edição do evento?

“Quando criamos o evento, em 2019, percebemos que a indústria carecia de informações atuais sobre o universo do marketing, por isso tínhamos como objetivo levar conhecimento aos nossos associados e oferecer o suporte necessário para que os departamentos de marketing e vendas das indústrias, pudessem se desenvolver e ampliar as oportunidades existentes no mercado.”

“Ao longo do tempo, o evento foi crescendo e se tornou um canal assertivo de disseminação de conteúdo relevante não apenas sobre marketing, mas também de outros temas relacionados. Este ano, por exemplo, estamos com um foco também na área de vendas das empresas e como melhorar as suas estratégias, além de divulgação nas mídias sociais, e sobretudo como otimizar o funil de leads para que cada vez mais os departamentos de marketing e vendas possam trabalhar de forma colaborativa.”

E para a edição de 2023 o que será abordado?

“Em todas as edições, elencamos o que há de mais atual para trazer ao evento, e selecionamos com cuidado os convidados que darão as palestras, priorizando sempre quem são os especialistas em cada assunto e levando em conta que estejam em dia com as tendências do mercado. Em 2023, resolvemos estender o conteúdo de marketing industrial e fazer uma conexão com a aplicação desses temas para vendas. Essa intersecção é fundamental para desenvolver todos os passos que o possível cliente faz, desde entrar em contato com o produto ou serviço até as estratégias de pós-venda e fidelização.”

O seminário é somente para associados da ABIMAQ ou qualquer pessoa tem acesso ao evento?

“O evento é aberto a todos que queiram entender mais sobre o marketing voltado à indústria, bem como outros aprendizados relacionados que são imprescindíveis para o crescimento pessoal e profissional, agregando valor para amplas áreas do conhecimento.”

Serviço:

Evento: 5ª edição do SMDI – Seminário de Marketing Digital na Indústria

Onde: Sede da ABIMAQ – Av. Jabaquara, 2.925, Mirandópolis, São Paulo

A inscrição para o evento deve ser realizada através do link: http://smdi.abimaq.org.br/2023



Reforma tributária pode mudar imposto sobre heranças

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O Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação (ITCMD) é um tributo estadual que incide sobre a transferência de bens ou direitos por herança ou doação. Atualmente, cada estado tem autonomia para definir a alíquota do imposto, que varia de 2% a 8%, conforme o valor dos bens ou direitos transmitidos.

No entanto, uma proposta de reforma tributária em tramitação no Congresso Nacional pretende alterar as regras do ITCMD, padronizando a alíquota em 8% para todo o país e criando uma tabela progressiva que pode chegar a 16% para valores acima de R$ 8 milhões. Além disso, a proposta prevê a tributação de doações e heranças recebidas no exterior, que hoje são isentas. 

A reforma do ITCMD faz parte da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 45/19, que trata da unificação de cinco tributos federais, estaduais e municipais em um único imposto sobre bens e serviços, chamado de Imposto sobre Bens e Serviços (IBS). A PEC foi aprovada pela Câmara dos Deputados em julho de 2023 e está em análise no Senado Federal.

Segundo o Dr. Nilo, advogado tributarista e sócio-diretor da Avvox, empresa de consultoria tributária, a reforma do ITCMD pode ter um impacto significativo na economia e na sociedade brasileiras. “A proposta visa aumentar a arrecadação dos estados e reduzir as desigualdades sociais, mas também pode gerar efeitos colaterais negativos, como a fuga de capitais, a redução da poupança e do investimento, e o aumento da sonegação fiscal”, afirma. 

Para o especialista, é preciso avaliar com cuidado os prós e os contras da reforma do ITCMD, buscando um equilíbrio entre a justiça social e a eficiência econômica. “O ideal seria que o imposto fosse cobrado de forma mais justa e progressiva, mas sem prejudicar o crescimento econômico e a geração de emprego e renda. Além disso, é importante que os recursos arrecadados sejam aplicados em políticas públicas que beneficiem efetivamente a população”, conclui. 



Especialista revela os tipos de vidros no mundo e seus usos

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O vidro é um material presente em muitos aspectos da vida diária, da arquitetura à tecnologia. Um enorme mercado global que em 2021 foi avaliado em aproximadamente USD 106,44 bilhões, com uma projeção de crescimento anual de 5,2% entre 2022 e 2030. No Brasil, que é uma grande referência no mercado de vidro, as processadoras faturaram R$ 5,2 bilhões somente em 2020. Já o mercado dos Estados Unidos faturou em 2021 USD 31.2 bilhões e o da Europa em 2022 faturou USD 19.7 bilhões.

Apesar dos inúmeros usos e aplicações, o conhecimento acerca da diversidade e adaptabilidade deste material ainda é restrito. A seleção correta do vidro para edificações, escritórios ou veículos não é apenas uma decisão estética já que esta afeta diretamente a segurança e a eficiência energética. A escolha de um vidro isolante em uma construção, por exemplo, pode otimizar a retenção térmica proporcionando significativa economia de energia em até 50%.

Para navegar com tranquilidade nesse mundo tão pouco conhecido, o especialista em vidros e editor do site dubbelglas-tips.nl, Giovanni Bruno, revela os tipos mais comuns de vidros em diferentes partes do mundo e seus usos específicos. 

Vidro Simples

O mais comum dos vidros é o vidro simples, também conhecido como vidro float. É amplamente utilizado em construções antigas, onde a eficiência energética não é uma prioridade. Bruno destaca: “O vidro simples é o principal tipo de vidro utilizado no Brasil e também é comumente encontrado em janelas de edifícios históricos em cidades antigas da Europa como Paris, e nas tradicionais casas de estilo vitoriano no Reino Unido. É o vidro utilizado em garrafas, sendo o mais reciclado também.

Vidro Duplo (HR, HR+ e HR++)

Em países com rigorosos padrões de eficiência energética, o vidro duplo HR/HR+/HR++, também conhecido como vidro isolante ou Termopan, ganhou muita popularidade, já que os mesmos chegam a economizar até 50% de energia. Bruno compartilha: “Na Holanda e países escandinavos, como Noruega e Suécia, o vidro duplo é amplamente utilizado em residências e edifícios comerciais. É uma escolha inteligente para economizar energia, reduzir os custos de aquecimento e resfriamento, e proporcionar um ambiente mais confortável.”

Vidro Laminado (PVB ou EVA)

Quando se trata de segurança, o vidro laminado pode ser uma peça essencial. Ele é amplamente utilizado em todo o mundo em janelas de carros e fachadas de prédios. “No Brasil, África do Sul e até mesmo em regiões dos Estados Unidos, onde a segurança é uma preocupação constante, o vidro laminado é uma escolha comum. Além disso, em cidades como Londres, Sidney (Austrália) e Amsterdã, edifícios icônicos e embaixadas fazem uso desse tipo de vidro para garantir proteção e resistência”, destaca Bruno.

Vidro Isolante (HR+++)

Em países com invernos rigorosos, o vidro isolante é uma escolha bastante popular. No Canadá, Rússia e países nórdicos, ele é amplamente utilizado para manter a temperatura interna estável, reduzir o consumo de energia e aumentar o conforto térmico, utilizando o calor solar. “O vidro isolante é uma solução ideal para climas extremos, ajudando a manter a temperatura interna estável e reduzindo o consumo de energia. É amplamente utilizado em países com invernos rigorosos, como o Canadá e a Rússia”, acrescenta Bruno.

Ao considerar a escolha do tipo de vidro, é importante levar em conta as características e benefícios de cada tipo. Como destaca Giovanni Bruno: “O vidro duplo é uma escolha inteligente para economizar energia e reduzir os custos de aquecimento e resfriamento. Já o vidro laminado oferece segurança e proteção contra raios UV prejudiciais.” Ele também reforça: “O vidro isolante é ideal para climas extremos, mantendo a temperatura interna estável e reduzindo o consumo de energia.”

Bruno continua: “Ao escolher vidros seja para sua casa, escritório, comércio ou carro, é muito importante considerar a região, clima e taxa de criminalidade, além das características físicas e funcionais do tipo de vidro para obter total êxito e segurança em sua empreitada”.



Joinville sedia uma das maiores feiras de logística do país

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Com o objetivo de reunir empresas, profissionais e especialistas do setor de logística, para promover oportunidades de negócios e conexões profissionais, Joinville/SC recebe a 4ª edição da Logistique, Feira de Logística, Transporte Multimodal de Cargas, Intralogística e Comércio Internacional.

Considerada um dos maiores polos do segmento, a Região Sul impacta positivamente a economia do país. Segundo levantamento feito pelo Observatório FIESC, somente o estado de Santa Catarina somou mais de R$970 milhões de exportações no mês de setembro de 2022. Um aumento de 17% perante o mês de agosto do último ano.

Um dos patrocinadores oficiais da Logistique é a Divisão de Logística do Grupo GPS, conglomerado de empresas que atua no mercado brasileiro de serviços indoor sendo, representado por quatro empresas: In-Haus Logística, Loghis, Motus e Wrapper.

De acordo com Jazeel Santos, diretor da divisão logística do Grupo GPS, a presença na Logistique é muito importante, pois é um meio de mostrar a força da divisão de logística do Grupo. “Estamos muito entusiasmados com a feira Logistique pela oportunidade de mostrar o fortalecimento da divisão logística do grupo GPS como operador logístico, apresentando nossas quatro marcas.”

Jazeel ainda ressalta que o Grupo GPS irá levar muitas novidades em tecnologia, inovação, gestão operacional e logística para o público da Logistique. “A Divisão Logística do grupo GPS vai participar da feira logistique como patrocinador oficial do evento E com um estande de um estande super bem localizado próximo a plenária, onde iremos expor as nossas soluções e levar muitas novidades para o público da feira no que se refere à tecnologia, inovação e gestão operacional e logística.”

Outras informações

A Logistique acontece de 22 a 24 de agosto, das 13h às 21h no Expoville – Rua. Quinze de Novembro, 4315 – Glória, Joinville/SC. Entrada gratuita com credenciamento obrigatório para evitar filas.



Metabase Q anuncia investimento de financiamento da Série A para tornar a segurança cibernética acessível, compreensível e gerenciável para empresas nas América Latina

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A Metabase Q, uma solução com liderança em segurança cibernética completa e com foco na proteção de corporações multinacionais na América Latina, anunciou hoje que garantiu $ 3 milhões em financiamento da Série A liderado pelo investidor existente, a SYN Ventures, com participação de outros investidores, incluindo a GBM e o ex-presidente e COO da Mandiant, John Watters. A empresa tem sido excepcionalmente eficiente quanto ao capital até o momento, apesar de seu crescimento explosivo, esta última rodada elevando o total arrecadado para apenas $ 8 milhões, uma fração de empresas comparáveis com seu tamanho e métricas de crescimento.

“A demanda pela plataforma da Metabase Q é evidente na validação do cliente e pelo impressionante crescimento trimestral de 403% em novas reservas, o que demonstra que a abordagem da Metabase Q quanto a segurança cibernética é o futuro da indústria”, disse Mauricio Benavides, cofundador e CEO da Metabase Q. “Isto é particularmente verdadeiro para empresas no mercado da América Latina — uma área mal atendida ao se considerar o influxo de transformação digital e, portanto, os riscos cibernéticos presentes.”

A Metabase Q expandiu sua plataforma Batuta (baton em inglês, nome da ferramenta usada por maestros para reger a orquestra) para apresentar um conjunto de módulos que simplificam os processos de segurança cibernética ao oferecer recursos desde implantação rápida até gerenciamento de inventário em tempo real, avaliação abrangente de vulnerabilidades, insights orientados por IA e resposta rápida a incidentes.

“Em um mundo inundado por tecnologias de segurança cibernética, a Metabase Q se destaca. Sua missão não é criar outra ferramenta; é sobre permitir que todas as empresas no mundo inteiro criem um programa moderno de segurança cibernética”, disse Jay Leek, sócio geral na SYN Ventures. “Sua abordagem tem sido transformadora para o mercado da América Latina até o momento e essa é exatamente a abordagem inovadora que acreditamos que vai redefinir os padrões da indústria.”

Sobre a Metabase Q

A Metabase Q oferece uma plataforma completa que permite às empresas gerenciar, medir e amadurecer a segurança cibernética.

Iniciamos nossa jornada com um missão clara: tornar a segurança cibernética acessível, compreensível e gerenciável, especialmente para empresas no mercado da América Latina. Hoje, enquanto continuamos a atender esta região, expandimos o nosso alcance para dar apoio a empresas globais desde a nossa sede em São Francisco, Califórnia. Acesse www.metabaseq.com.

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Contato:

contact@metabaseq.com

+1 (628) 225-1281

+52 55 2211 0920

Fonte: BUSINESS WIRE



Energia limpa pode reduzir custo com eletricidade em supermercados em até 25%

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A energia elétrica significa um dos mais pesados custos na operação de um supermercado, em razão dos inúmeros equipamentos utilizados que apresentam alto consumo, principalmente os de refrigeração e climatização. Uma alternativa para diminuir essa despesa é o uso de energia solar fotovoltaica, que já se tornou a segunda maior fonte da matriz elétrica brasileira, segundo dados da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), alcançando 11,6% da capacidade nacional.

Além de ajudar estabelecimentos como supermercados a economizar, a energia solar fotovoltaica também é limpa. Ainda de acordo com a Absolar, desde 2012, essa forma de geração de energia evitou a emissão de 33,3 milhões de toneladas de CO².

Pensando em facilitar o acesso dos estabelecimentos do varejo alimentício a essa tecnologia, o Sincovaga-SP (Sindicato do Comércio Varejista de Gêneros Alimentícios do Estado de São Paulo) e a Pontoon Clean Tech, empresa que atua na geração de energia elétrica renovável (fotovoltaica) e comercialização de energia (atacado e varejo), fizeram uma parceria para auxiliar as empresas a avaliar a viabilidade de se acessar o mercado livre de energia.

“A solução para os clientes varejistas consiste na migração do mercado cativo (proveniente hoje de distribuidoras de energia local) para o mercado livre, usando energia renovável (fotovoltaica). Trata-se de um ambiente em que as partes (gerador e consumidor) podem negociar e contratar livremente as condições comerciais de fornecimento. Isso pode gerar uma economia entre 10% e 25% na conta”, explica o engenheiro Glauber Almeida, diretor de Desenvolvimento e Gestão de Negócios da Pontoon Clean Tech.

Segundo o especialista, a migração traz benefícios aos consumidores que vão além da economia. “O risco de falta de energia é nulo, pois estará interligado no mesmo sistema de distribuição local atual (ENEL, no caso de São Paulo), o desconto permanente está garantido, independentemente da variação de consumo e há ainda a relevante contribuição para o meio ambiente, agregando valor institucional à empresa”, afirma.

A migração também possibilita que as empresas, essencialmente supermercados, possam no futuro agregar na solução carregadores elétricos para oferecer aos seus clientes e parceiros que possuem veículos com essa tecnologia, contribuindo para estimular essa demanda no Brasil.

O processo de avaliação consiste em analisar a fatura de energia da empresa, que obrigatoriamente precisa estar no Grupo A (estabelecimentos comerciais de grande porte) e apresentar um consumo mínimo de R$ 25.000,00. Neste caso, se houver mais de uma unidade (filiais) é possível somar os valores de todas as elas, desde que a raiz (Matriz do CNPJ) seja a mesma.

Mais informações e análise de viabilidade para as empresas do varejo de alimentos que desejarem ingressar no mercado livre de energia pelo e-mail: carla.santana@pontoon.tech ou pelos telefones (11) 3335-1100 e (11) 99482-2320.



Eletrificação abre caminho para descarbonizar a indústria

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Um estudo realizado pela consultoria Heatable revelou as indústrias que mais poluem o meio ambiente em 2023. Entre elas estão os setores de combustíveis, energia, agricultura, moda, alimentação, construção civil e transportes. Nesse contexto, o desafio atual é reduzir as emissões de gases de efeito estufa no segmento e combater as mudanças climáticas.

Para controlar esses efeitos negativos, é necessário encontrar a melhor direção para a descarbonização industrial, o que inclui a redução da quantidade de gás carbônico e de outros gases nocivos emitida para a atmosfera.

Uma das soluções já encontradas para o caminho da sustentabilidade é o uso da eletrificação junto com a digitalização. Há várias estratégias e tecnologias que podem ser empregadas, para a redução da emissão de CO2.

Do lado da demanda: Eficiência energética

Para O VP Industrial Automation e Head of Digitalization da Schneider Electric, Regis Ataídes, com tecnologias mais eficientes, como motores elétricos de alto desempenho, sistemas de iluminação eficientes e isolamento térmico adequado, pode-se melhorar a eficiência energética dos processos industriais. As chamadas fábricas inteligentes (smart factories) possuem sistemas de automação que permitem um controle e monitoramento preciso da energia consumida em todo o processo, inclusive tomando decisões em tempo real, de acordo com dados e inteligência artificial. 

“A digitalização, é essencial para a eficiência energética e poupar energia. As soluções já existem e podem ser implementadas imediatamente, com custos bastante escaláveis”, complementa. 

Do lado da oferta: Energias renováveis e produção mais limpa

“No Brasil, em 2022 a produção de energia de fontes renováveis (hidrelétrica, biomassa, eólica, solar), segundo pesquisa da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) bateu o marco de 92% . Temos uma das matrizes energéticas mais  ‘limpas’ do mundo”, explica Regis.

Com isso, a indústria pode se beneficiar, buscando a transição para fontes de energia renovável. O investimento em fontes de energia limpa reduz significativamente as emissões.

Já a otimização de processos industriais pode levar a uma produção mais limpa e sustentável. A perda de energia nos processos industriais ainda é demasiadamente grande. Soluções integradas de digitalização e automação podem ajudar a atingir os índices de sustentabilidade e redução de emissões.

Eletrificação

“Substituir combustíveis fósseis por eletricidade é outra estratégia que pode ser usada. A eletrificação de processos que, atualmente, dependem de combustíveis fósseis, como aquecimento, refrigeração e transporte, pode ser alcançada por meio da adoção de tecnologias elétricas, como bombas de calor, veículos elétricos e equipamentos elétricos”, ressalta.

Por isso, a eletrificação reduz a poluição do ar decorrente da combustão de combustíveis fósseis.

Captura e armazenamento de carbono (CCS)

A captura e o armazenamento de carbono (CCS) surgiu como uma ferramenta capaz de amenizar os impactos das emissões de dióxido de carbono na atmosfera provenientes de combustíveis fósseis e industriais. Nesse processo, ela pode capturar até 90% das liberações desse gás produzido. Isso impede que o CO2 seja liberado na atmosfera, reduzindo, assim, os impactos.

“Não existe mágica ou solução de curtíssimo prazo. É necessário um engajamento de todos os agentes envolvidos em toda a cadeia de valor. O planeta é provedor dos recursos necessários para a nossa evolução. É essencial que governos, indústrias e sociedade civil se unam e trabalhem, em conjunto, para criar políticas de incentivo, promover investimentos em tecnologias e conscientizar sobre a grande importância que a descarbonização tem para um futuro mais sustentável do planeta”, finaliza o executivo.



A O-RAN ALLIANCE dá as boas-vindas a quatro novos OTICs na América do Norte

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A O-RAN ALLIANCE, cumprindo sua missão de transformar as redes de acesso via rádio em redes abertas, inteligentes, virtualizadas e totalmente interoperáveis, anunciou hoje que aprovou quatro novos Centros Abertos de Testes e Integração (OTIC) na América do Norte. Os OTICs são laboratórios independentes de fornecedores, abertos e qualificados, aprovados pela O-RAN ALLIANCE, que emitem prêmios no Programa de Certificação e Selo O-RAN, para que as operadoras possam implantar produtos em escala e de forma segura.

Este comunicado de imprensa inclui multimédia. Veja o comunicado completo aqui: https://www.businesswire.com/news/home/20230817349357/pt/

OTIC norte-americana na região de Boston (Northeastern University)

O OTIC do Instituto de Internet das Coisas sem Fio (WIoT) da Northeastern University promove a pesquisa, o desenvolvimento e o teste de redes inteligentes de acesso por rádio aberto (Open RAN) de próxima geração. O OTIC dentro do hub Open6G é um recurso para o setor, o meio acadêmico e o governo para a interoperabilidade de vários fornecedores e a validação da lógica de controle de ponta a ponta para redes programáveis, incluindo inteligência artificial (IA) e algoritmos de aprendizado de máquina (ML). O OTIC fornece equipamentos e serviços de teste para validar estações base desagregadas e controladores inteligentes de RAN (RICs), incluindo aplicativos personalizados (ou seja, xApps e rApps). Os aplicativos podem ser testados em diferentes implementações de RAN (incluindo pilhas comerciais e de código aberto), em ambientes emulados ou over-the-air. As plataformas OTIC incluem o Colosseum, o maior emulador de rede sem fio do mundo com hardware-in-the-loop, já apresentado como um análogo digital para vários testes e ensaios do Open RAN.

“O Open6G da Northeastern está na vanguarda da inovação em testes, arquiteturas, algoritmos, software e experimentos de Open RAN. Juntamente com nossos parceiros, estamos desenvolvendo um ecossistema de inovação e testes que continuará a atender ao governo, ao setor e ao meio acadêmico”, afirma Tommaso Melodia, diretor do Instituto de Internet das Coisas Sem Fio da Northeastern University.

OTIC norte-americano em Iowa Central (ARA)

O OTIC norte-americano em Iowa Central (ARA) é organizado pelo Centro para Wireless, Comunidades e Inovação (WiCI) da Iowa State University (ISU). Ele usa a recém-implantada plataforma sem fio rural ARA, financiada pela NSF, e fornece serviços para testar e integrar tecnologias O-RAN usando equipamentos sem fio de última geração e com a adição de configurações e equipamentos agrícolas e rurais. Para facilitar os experimentos, a ARA-OTIC implantou plataformas x-haul sem fio multimodais, de longa distância e de alta capacidade, que variam de bandas ópticas de espaço livre a mmWave e micro-ondas, bem como plataformas avançadas de acesso sem fio, como sistemas MIMO massivos de baixa UHF, rádio definido por software (SDR) e sistemas 5G programáveis comerciais prontos (COTS) e plataformas de software 5G e posteriores de código aberto para integrar ambientes de modelagem e simulação, bem como sistemas de gestão e decisão. O ARA-OITC está totalmente comprometido com a promoção da abertura da O-RAN em pesquisa e inovação, fornecendo uma plataforma exclusiva.

“Acreditamos que o ARA-OTIC oferece uma plataforma exclusiva para testar equipamentos e serviços O-RAN que trarão inovação sem fio para a AgTech e outros setores rurais”, disse o professor Hongwei Zhang, diretor do OTIC norte-americano em Iowa Central (ARA).

OTIC norte-americano em Salt Lake City (POWDER)

OTIC norte-americano em Salt Lake City(POWDER) oferece suporte a testes de Open RAN de ponta a ponta em cenários de laboratório e de campo e desenvolveu uma estrutura de Testing Orchestration and Testing Automation (TOTA) para oferecer recursos de teste simplificados e sob demanda. Os serviços OTIC fornecidos pela POWDER incluem testes de interoperabilidade e de ponta a ponta, certificação e certificação. A OTIC oferece serviços adicionais relacionadosàOpen RAN, incluindo desenvolvimento e avaliação de casos de uso e provas de conceito, testes funcionais em ambientes de laboratório e de campo e pesquisa, teste e desenvolvimento de ecossistemas inteligentes de Open RAN.

“Estamos muito felizes com a designação da POWDER como OTIC”, disse Kobus Van der Merwe, professor da Kahlert School of Computing e diretor da plataforma POWDER e do OTIC norte-americano em Salt Lake City (POWDER). “Ser um OTIC permitirá que a POWDER forneça serviços de teste, desenvolvimento e certificação de 5G/6G e, especificamente, de Open RAN, além de formar a base para esforços contínuos de pesquisa colaborativa com parceiros do setor. Os testes automatizados e os recursos de laboratório como serviço da POWDER e o fato de a POWDER oferecer instalações internas e externas são recursos exclusivos nesse domínio.”

OTIC norte-americano em Washington, DC/Arlington, VA

O xG Testbed da Commonwealth Cyber Initiative (CCI) na Virginia Tech, em parceria com a AT&T, DISH Network e Verizon, enfatiza a programabilidade e a interoperabilidade, baseando-se, quando possível, em interfaces abertas e software de código aberto. Os principais recursos incluem a proteção de redes móveis 5G e de próxima geração, garantia de IA, interoperabilidade de vários fornecedores, testes de conformidade e desempenho e um loop de controle de RAN inteligente de ponta a ponta com suporte de uma estrutura de IA/ML. O OTIC da CCI apresenta ambientes de teste internos e externos, que podem validar componentes RAN desagregados – Unidade Centralizada O-RAN (O-CU), Unidade Distribuída O-RAN (O-DU), Unidade de Rádio O-RAN (O-RU) – Over-The-Air (OTA) em locais e redes de transporte. Os pesquisadores podem testar a interação dos componentes da RAN com controladores inteligentes de rádio (RICs) e microsserviços/aplicativos baseados em IA/ML (ou seja, xApps e rApps). Os serviços relacionados incluem o desenvolvimento e a avaliação de casos de uso e provas de conceito.

“A Commonwealth Cyber Initiative tem o compromisso de proteger a próxima geração de tecnologias de rede sem fio”, disse Aloizio P. DaSilva, diretor do CCI xG Testbed, OTIC norte-americano em Washington, DC/Arlington, VA. “Ao realizar testes de interoperabilidade, conformidade e desempenho como um site OTIC, identificaremos e abordaremos as principais lacunas, estimulando a inovação e a adoção antecipada no mercado sem fio.”

“A O-RAN ALLIANCE dá as boas-vindas a mais quatro OTICs na América do Norte, elevando o total mundial para 15”, disse Alex Jinsung Choi, Presidente do Conselho da O-RAN ALLIANCE. “A função essencial dos OTICs de certificar e credenciar produtos complementa o trabalho dos membros da nossa operadora e dos fornecedores contribuintes para desenvolver continuamente produtos e operacionalizar as especificações da O-RAN.”

Sobre a O-RAN ALLIANCE

A O-RAN ALLIANCE é uma comunidade mundial de mais de 300 operadoras móveis, fornecedores e instituições acadêmicas e de pesquisa que operam no setor de redes de acesso via rádio (RAN). Como a RAN é uma parte essencial de qualquer rede móvel, a missão da O-RAN ALLIANCE é remodelar o setor de RAN para redes móveis mais inteligentes, abertas, virtualizadas e totalmente interoperáveis. As novas especificações O-RAN permitem um ecossistema de fornecedores de RAN mais competitivo e vibrante, com inovação mais rápida para melhorar a experiência do usuário. Ao mesmo tempo, as redes móveis baseadas em O-RAN melhoram a eficiência das implantações de RAN e das operações das operadoras móveis. Para isso, a O-RAN ALLIANCE publica novas especificações de RAN, lança software aberto para a RAN e dá suporte a seus membros na integração e no teste de suas implementações.

Para mais informações, visite www.o-ran.org.

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Contato:

O-RAN ALLIANCE PR

Zbynek Dalecky

pr@o-ran.org

O-RAN ALLIANCE e.V.

Buschkauler Weg 27

53347 Alfter/Germany

Fonte: BUSINESS WIRE



Pirarucu de manejo da Amazônia rompe fronteira nacional

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Amostras de pirarucu, aproximadamente 100 quilos do produto congelado, chegaram a Vancouver, no Canadá, e Hong Kong. Esses foram os primeiros envios internacionais de amostras para que os chefs de gastronomia e importadores conheçam o produto.

A iniciativa faz parte do projeto Fish of Change que prevê a consolidação do pirarucu de manejo sustentável no mercado interno e a oportunidade de inserir no mercado internacional um produto carregado de valor social e ecológico.

A exportação surge como uma janela de oportunidade. A Associação dos Produtores Rurais de Carauari (Asproc) coordena um arranjo comercial entre as áreas produtivas de diferentes regiões e se torna a primeira organização de base comunitária a exportar o pescado. Dessa forma, o pirarucu pode se tornar o grande símbolo da bioeconomia amazônica por alinhar a conservação da biodiversidade com as aspirações das comunidades locais e oportunidades de mercado.

O projeto conta com diversas parcerias e apoio estratégico do Serviço Florestal dos Estados Unidos (USFS). “O programa Brasil tem um olhar voltado para a conservação da biodiversidade e o modo de vida das pessoas, esse projeto representa esses dois pilares. Estamos agindo também frente às mudanças climáticas, dialogando com o setor privado e as áreas protegidas”, explica Jayleen Vera, gerente do programa USFS no Brasil.

Desafios

Os desafios e o processo para a exportação são complexos, o projeto precisa assegurar uma qualidade rigorosa do pescado até os outros países. A primeira experiência de envio internacional possibilitou a criação de um protocolo de exportação aérea, que irá nortear as futuras remessas de amostras. Espera-se que ao atingir pedidos comerciais em maior escala, o meio de escoamento do produto seja feito por contêiner frigorífico via porto para diminuir os custos logísticos.

“Acreditamos que essa etapa de envio é o coração do projeto, que nos ensinou as dificuldades burocráticas de uma exportação e as complexas etapas envolvidas para conseguirmos as aprovações necessárias para os envios”, destaca Simelvia Vida, analista de Recursos Pesqueiros do Instituto Juruá e responsável pela articulação da iniciativa Fish of Change.

A ideia é expandir a comercialização do pirarucu no Brasil, estreitar os laços com as bases produtivas, aprimorar os processos de beneficiamento do pescado, melhorar a infraestrutura de processamento e a capacidade comercial.

“Eu tenho enxergado essa iniciativa como uma oportunidade de tornar o manejo do pirarucu mais conhecido. É uma chance de fortalecer e consolidar esse esforço de melhorar a renda dos manejadores, aliado a conservação ambiental e a uma vida mais digna às comunidades indígenas e ribeirinhas da Amazônia”, destaca o assessor da Associação dos Produtores Rurais de Carauarí (ASPROC) e presidente do Memorial Chico Mendes (MCM), Adevaldo Dias.

Certificação Fairtrade

Ainda no escopo da iniciativa, está prevista a certificação Fairtrade para duas áreas de manejo, nas Terras Indígenas Paumari, no município de Tapauá, e em comunidades do Médio Juruá, no município de Carauari, e da ASPROC, organização que centraliza o arranjo comercial do pirarucu selvagem de manejo.

A certificação Fairtrade é um selo global que identifica produtos que foram produzidos e comercializados de acordo com os padrões de comércio justo. O selo garante que os produtores recebam um preço justo por seu trabalho e tenham garantidos direitos trabalhistas básicos, como a proibição de trabalho infantil e trabalho forçado.

A certificação Fairtrade também incentiva a produção sustentável, promovendo práticas que protegem o meio ambiente e a biodiversidade. Estudos mostram que mercadorias com o selo Fairtrade têm uma demanda maior entre os consumidores conscientes, que estão dispostos a pagar um preço mais elevado por produtos que atendem a padrões éticos e ambientais.

Segundo João Campos-Silva, presidente do Instituto Juruá, para as comunidades que realizam a pesca, ter o selo nas embalagens também é muito interessante. O selo Fairtrade tem alguns mecanismos de benefícios financeiros, que além de gerar mais renda com a venda do pescado, exige um arranjo produtivo coletivo e entrega um prêmio anual aos participantes por cumprirem as exigências. “Esse prêmio é um volumoso recurso que pode ser usado para a manutenção dessa estrutura organizacional do arranjo. Então, o selo fortalece bastante o arranjo, tanto pela geração de renda direta, como pelo incremento de dinheiro para a manutenção da estrutura organizacional. Estamos trabalhando nos desafios de implementação, mas temos dado passos significativos para que a Asproc seja a implementadora do selo”, garante.

Histórico

O trabalho do USFS para o desenvolvimento sustentável da cadeia de manejo do pirarucu selvagem começou em 2015 em colaboração com diversas organizações que já atuam nesta agenda há décadas. Ao longo dos anos foram investidos esforços na capacitação para manejadores e ferramentas para monitoramento, rastreamento e certificação da produção, aprimoramento dos aspectos sanitários, de logística e transporte da cadeia, abertura de mercado, entre outras ações.

Uma das iniciativas surgidas ao longo do projeto Cadeias de Valor Sustentáveis foi o Coletivo do Pirarucu, uma rede de lideranças e organizações que representam aproximadamente 4 mil pescadores indígenas e manejadores ribeirinhos de pirarucu das bacias dos rios Negro, Solimões, Juruá e Purus, no Amazonas. Para consolidar a cadeia do pirarucu de manejo sustentável e promover a comercialização em novos mercados fora da Amazônia, o projeto também apoiou a criação da marca coletiva Gosto da Amazônia, também gerenciada pela ASPROC, que expandiu a venda do peixe para novos mercados consumidores.

A iniciativa Fish of Change conta com as seguintes parcerias: Operação Amazônia Nativa (OPAN), que lidera o arranjo, Instituto Juruá, ASPROC, Memorial Chico Mendes (MCM), Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá (IDSM), o grupo BlueYou e SindRio.



Pesquisa aponta crescimento de 25% no modelo de negócio B2B

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O segmento business-to-business (B2B) tem crescido nos últimos anos no Brasil. Dados da Think with Google, uma plataforma de insights e análises desenvolvida pelo Google, apontou que 47% dos empresários destinaram mais de 20% dos investimentos mensais em contratações de serviços de outras empresas. Isso representa, na comparação com os dados do levantamento do ano anterior, um aumento de 25%.

Diferentemente do modelo mais conhecido por grande parte da população, no qual o cliente final de uma empresa é um consumidor pessoa física, no modelo B2B o cliente final é outra empresa, ou seja, trata-se de negócios que ocorrem entre duas pessoas jurídicas.

Carlos Paulo Junior, CEO da UM_digital, creative-tech focada em growth marketing, salienta que “o crescimento do segmento B2B, mesmo em meio a um cenário de incerteza econômica, vem acontecendo devido a demandas mais ‘sofisticadas’ relacionadas as necessidades mais complexas das empresas, que precisam cada vez mais contratar ‘serviços especializados’ num ambiente de negócios bem mais concorrido”.

O especialista explica que esse segmento ajuda empresas a expandirem seus resultados produtivos e financeiros. Ele ressalta que o B2B não se relaciona apenas com o fornecimento de matéria-prima ou insumos para a manufatura de produtos. “O mercado B2B vai muito além disso, oferecendo soluções variadas que podem contribuir com diversos setores corporativos de uma organização, como logística, gestão de pessoas e recursos humanos, além da importância do marketing e vendas, e da aquisição de novos clientes, por exemplo”, esclarece.

De acordo com informações de uma pesquisa realizada pelo Google Consumer Survey, de setembro de 2022, os serviços B2B mais contratados por empresas no país no ano passado foram marketing e vendas (31,8%, logística (22,6%), tecnologia/SaaS (21,7%), gestão financeira (21,2%) e benefícios corporativos (17%).

Carlos Paulo Junior avalia que o setor de marketing tem se destacado devido ao fato de a tecnologia e a digitalização se mostrarem cada vez mais como elementos fundamentais para alavancar negócios no mercado B2B.

“Empresas estão buscando investir em canais digitais com o objetivo de otimizarem a geração de potenciais novos clientes, com mais escala e previsibilidade do que os ‘canais tradicionais’ vem gerando”, conclui o CEO da UM_digital.

Para saber mais, basta acessar https://um.digital/



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