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Mansão Réplica do Pateo do Collegio abre suas portas para visitação e leilão

A 500 metros do Palácio dos Bandeirantes, o edifício-sede do Governo do Estado de São Paulo e residência oficial do governador, uma mansão chama atenção de todos que passam por ali, um dos fatores que mais prendem a atenção dos transeuntes é o fato de a mansão ser uma réplica fiel do Complexo histórico-cultural-religioso Pateo do Collegio, local onde a cidade nasceu, situado no centro de São Paulo.

Com grande acervo em um lugar repleto de memórias históricas, pela primeira vez, a mansão abre as suas portas para exposição até o dia 2 de junho, das 14h às 20h, na Avenida Morumbi, nº 5101, em São Paulo, as peças expostas estarão disponíveis no leilão que acontecerá do dia 3 a 6 de junho, de diversos itens pertencentes ao espólio do José Celestino Bourroul, um colecionador aficionado pela história do Brasil e que junto com a sua esposa Cárbia, durante 60 anos dedicou-se a colecionar peças exclusivas e raras e que irão a leilão pelos filhos do casal.

“Desejamos que os objetos da coleção que por muito tempo foram tão significativos para os nossos pais, possam ser preservados e perpetuados por colecionadores que compartilhem do mesmo amor e dedicação com os quais Cárbia e José Celestino Bourroul a criaram”, ressaltam os herdeiros.

A mansão abriga em seu interior um vasto acervo exclusivo que compõe as memórias do Brasil com raros exemplares de livros, um altar do século XVIII, uma coleção exclusiva de arte sacra, destacando-se as imagens do Mestre Valentim, da Santa Gertrudes e de São Pedro de Alcântara datadas do século 18, dentre outras importantes imagens, uma raríssima Ermida em madeira policromada e dourada do século 18, peças de prata, coroas, móveis e até o exclusivo Piano de Antonin Petrof, de 1/4 de calda, em madeira nobre envernizada da Checoslováquia do século 20, usado para embalar bailes, celebrações e jantares na época.

“Para os amantes da arte, cultura e história do Brasil, conhecer a mansão, participar do leilão para quem se interessar em adquirir alguma peça, é uma oportunidade de fazer parte da história do nosso país”, comenta o leiloeiro Luiz Fernando Dutra, fundador da Dutra Leilões, responsável pelo leilão dos acervos da mansão.

Escritos

O evento contará com 450 lotes da biblioteca também pertencente ao espólio do Dr. José Celestino Monteiro de Barros Bourroul, trata-se de obras raríssimas e de exemplares de 1ª edição. Dentre os exemplares, destacam-se as primeiras edições do livro de Guimarães Rosa, Monteiro Lobato, Euclydes da Cunha e Cecília Meireles.

O leilão dos livros será realizado de forma on-line nos dias 10,11 e 12 de junho, a partir de 20h, através do link: https://dutraleiloes.com/.

Origem do acervo raro e exclusivo da História do Brasil

As peças da exposição que posteriormente irão a leilão, foram colecionadas pelo casal Cárbia e José Celestino Bourroul que sempre nutriram interesse por antiguidades e preservação da história, iniciando a coleção conjunta há cerca de 60 anos. Nas viagens do casal pelo Brasil, as visitas a antiquários e casas de leilões eram frequentes, principalmente em São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Bahia e Pernambuco.

Essa paixão pelos acervos históricos do Brasil levou o casal a construir uma casa em estilo colonial, com inspiração no Pátio do Colégio para melhor abrigar sua coleção de arte.

O interesse por História, por São Paulo, e em especial pela Revolução Constitucionalista de 32, levou José Celestino, tornar-se titular da cadeira 32 da Academia Paulista de História e membro do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, que para homenageá-lo, criaram após sua morte, respectivamente, um prémio literário para o melhor livro do ano sobre a História de São Paulo e um memorial da Revolução de 32.

Exposição e Leilão presencial e on-line de acervo da história do Brasil

Exposição: 25 de maio a 2 de junho de 2024, a partir das 14h às 20h

Leilão: 3,4,5 e 6 de junho de 2024, a partir de 20h

Local: Avenida Morumbi, nº 5101, São Paulo – SP

Leilão de livros on-line: 10,11 e 12 de junho de 2024, a partir de 20h

Telefone: 11 3887-3234



Lesui traz Share of Life no mercado livre de energia

Através da estratégia de Share of Life e da tecnologia de gestão integrada Lesui, a Elevar Energia aplica uma nova abordagem no mercado livre de energia. Essa estratégia evolui o conceito tradicional de Share of Wallet, visando cobrir todas as necessidades energéticas dos clientes com foco em eficiência, sustentabilidade e inovação.

De acordo com a Corporate Finance Institute, o Share of Wallet (SOW) é uma métrica de vendas usada para indicar quanto um consumidor gasta em média nos produtos ou serviços de uma empresa em comparação com os concorrentes. Aumentar o SOW pode ser uma estratégia eficaz para aumentar a lealdade do cliente e a receita, oferecendo produtos complementares e melhorando a qualidade do serviço oferecido​.  Além disso, a Supermoney destaca que maximizar o SOW não só aumenta a receita, mas também melhora a retenção de clientes e a satisfação geral, contribuindo para um relacionamento de longo prazo e mais forte com os clientes​​.

No entanto, a abordagem tradicional limita-se a maximizar transações individuais sem considerar a totalidade das necessidades e experiências do cliente. Por exemplo, no mercado de energia, uma empresa pode focar em vender o maior volume de energia possível para seus clientes, sem levar em conta outras necessidades energéticas ou oportunidades de otimização de consumo.

Em contraste, o Share of Life amplia essa visão, adotando uma abordagem holística que abrange a gestão eficiente e sustentável de energia, adaptando-se continuamente às necessidades específicas dos clientes. A estratégia de Share of Life visa criar um relacionamento integrado e contínuo com os clientes, onde cada aspecto da experiência energética é otimizado para maior eficiência e sustentabilidade.

Isso inclui não apenas fornecer energia, mas também oferecer soluções que melhoram a gestão energética, reduzem custos e focam em práticas sustentáveis. A importância dessa abordagem está na sua capacidade de atender às necessidades dos clientes e da empresa fornecedora, com foco na eficiência e práticas inovadoras.

Sebastian Jespersen, CEO e fundador da Vertic, e Stan Rapp, cofundador da Rapp Collins Worldwide, são figuras-chave associadas a este conceito. Eles introduziram a ideia de “entanglement” (emaranhamento), onde a marca e o cliente se tornam interdependentes, beneficiando-se mutuamente da relação contínua e valiosa que desenvolvem.​

A plataforma Lesui da Elevar Energia é uma ferramenta voltada para a estratégia de Share of Life, com funcionalidades que apoiam a identificação de oportunidades de operações financeiras estruturadas, como swaps de energia e identificação de sobras contratuais, otimizando a gestão e permitindo ajustes rápidos nas estratégias energéticas. Além disso, ao incorporar análises preditivas e machine learning para antecipar demandas e otimizar o uso de recursos energéticos, contribuindo com os pilares ESG.

A Elevar Energia é certificada pela empresa SGS, que foi fundada em 1878 e sediada em Genebra, Suíça, é uma das principais organizações globais de inspeção, verificação, testes e certificação. A empresa opera em mais de 140 países, incluindo o Brasil, com uma rede de mais de 2.600 escritórios e laboratórios, empregando cerca de 94.000 pessoas. 

A Elevar Energia, ao adotar a filosofia de que “esforço e complexidade não somem, apenas mudam de lado” utilizando tecnologia, a empresa valoriza a capacitação dos stakeholders através de seus colaboradores, que são essenciais para que as empresas se tornem independentes, sem depender de terceiros. Com a aplicação da tecnologia e da metodologia de gestão ágil, é possível capacitar os colaboradores a gerenciar suas operações energéticas de forma eficiente, promovendo a autonomia e a tomada de decisões informadas.

Para corroborar com os pilares ESG, a certificação oficial realizada pela Laqi (Latin American Quality Institute) em 14 de maio de 2024, em São Paulo, atestando o desempenho da Elevar Energia. A LAQI, uma instituição que promove a gestão empresarial na América Latina, certificou que a empresa demonstrou desempenho adequado na gestão de atividades, produtos e serviços, com abordagens alinhadas ao Modelo de Excelência LAEM, no modelo Q ESG.

Para lideranças empresariais, a adoção da estratégia de Share of Life representa uma oportunidade de otimizar operações, reduzir custos e garantir a sustentabilidade dos negócios. 

Ieda Harika, Head de Energia da Elevar Energia, destaca a importância da governança e da gestão estruturada no mercado livre de energia: “Quando falamos de mercado livre de energia, estamos falando de liberdade em sua essência. Porém, alcançar essa liberdade sem saber como gerenciá-la é inútil. As empresas podem ter acesso ao mercado livre, mas não conseguem mantê-lo de forma eficaz sem uma governança sólida e uma gestão estruturada com a estratégia Share of Life, que lhes permita aproveitar todas as oportunidades disponíveis.

Jim Rohn, palestrante motivacional e autor, uma vez disse: “O sucesso é nada mais do que algumas disciplinas simples, praticadas todos os dias.” Essa filosofia se alinha com o conceito de Share of Life, onde o sucesso na gestão energética é alcançado através de uma abordagem contínua e disciplinada que integra todas as necessidades energéticas dos clientes. Jim Rohn é amplamente conhecido por seu trabalho em desenvolvimento pessoal e liderança, influenciando milhões com suas ideias sobre sucesso e eficiência.

Outros segmentos de mercado também estão adotando abordagens semelhantes ao Share of Life. No setor de tecnologia, empresas como a Apple e a Amazon estão criando ecossistemas integrados que atendem a múltiplas necessidades dos clientes, desde dispositivos até serviços e conteúdo digital. No setor de saúde, organizações estão implementando cuidados integrados que consideram todas as necessidades dos pacientes, proporcionando uma experiência de cuidado contínua e holística.

No varejo, grandes redes como o Grupo Muffato, sendo o sexto maior supermercadista do país, segundo ranking da Associação Brasileira de Supermercados (ABRAS), adotam a estratégia omnichannel, que integra experiências de compra on-line e off-line, oferecendo uma jornada de compra unificada que considera todas as preferências dos consumidores. 

 



Portal usa IA para recomendação de apartamentos na planta

O uso da Inteligência Artificial (IA) vem sendo explorado de diversas formas no mundo dos negócios, e o mercado imobiliário não é exceção. Para se ter uma ideia, em uma pesquisa recente da Kaspersky foi destacado que mais de 50% das empresas brasileiras já implantaram a IA e a Internet das Coisas (IoT) em suas infraestruturas corporativas.

Caminhando na mesma direção, no segmento imobiliário, a IA tem também a capacidade de analisar extensos conjuntos de dados que identificam padrões que buscam facilitar a busca por apartamentos na planta.

Rafael Machado, cofundador e CEO da empresa Meu Imóvel, explica que o portal utiliza um algoritmo próprio para que cada usuário tenha uma recomendação única de produtos de acordo com seu perfil. 

“Para traçar o perfil do usuário, a plataforma disponibiliza um questionário com perguntas sobre determinados tópicos, desde o tamanho da família até a quantidade de automóveis, suas atividades de lazer preferidas, além da localização desejada e outros aspectos relevantes. A partir daí, ele recebe as sugestões de apartamentos na planta alinhadas com as suas necessidades”, completa.

Quando o cliente fala sobre ele, em vez de delimitar especificações sobre o imóvel, abrem-se novos resultados de busca que talvez ele ignoraria em uma primeira procura. “Por exemplo, não delimitamos bairros de busca, mas sim pontos de referência e raios de procura, para que o cliente possa ver tudo o que está próximo aos locais de seu interesse (trabalho e/ou escola dos filhos), sem se limitar a nomes arbitrariamente definidos”, ressalta o CEO do Meu Imóvel.

O empresário destaca ainda que essa abordagem centrada no cliente é um diferencial significativo: “com o cliente no centro da experiência da navegação, o objetivo é oferecer uma busca mais fluída e também resultados melhores para os incorporadores que anunciam conosco, já que os usuários não são apresentados a produtos menos aderentes às suas necessidades”, avalia.

Ainda de acordo com Rafael Machado, vários fatores contribuem para esse aumento no segmento, como a possibilidade de personalização do imóvel e a valorização do bem até a entrega. Dados do Sindicato da Indústria da Construção Civil (Sinduscon), mencionado em publicação do Estadão, destacam que o apartamento comprado na planta pode valorizar entre 20% e 50% após o fim da obra.

“Esses números demonstram que o mercado de compra de apartamentos na planta tem sido significativo nos últimos anos e a personalização não só economiza tempo, mas também se mostra financeiramente vantajosa ao abrir possibilidades que o usuário poderia não considerar em uma pesquisa inicial”, conclui Machado.

O portal Meu Imóvel é totalmente gratuito. Para obter mais informações a respeito, basta acessar o site e começar a busca por um novo apartamento na planta: https://appmeuimovel.com/



Cinco maneiras de implementar de vez o ESG na área de tecnologia

As práticas ESG, sigla que vem do inglês Environmental, Social and Governance (Ambiental, Social e Governança) já são realidade em diversas empresas brasileiras. Entretanto, de acordo com a Pesquisa Nacional ESG, que analisou o nível de implementação de práticas socioambientais e de governança em empresas de diferentes portes e setores econômicos, identificou que, das 1.560 empresas analisadas, 68% não possuem indicadores ESG. Só 14% estão implementando, enquanto 5% disseram que já têm e seguem referencial externo, 3% já têm, mas que não seguem um referencial externo, e 10% estão em processo de implementação de indicadores socioambientais e de governança. 
A boa notícia é que a área de tecnologia pode impulsionar a implementação de estratégias ESG e elevar o nível de aplicabilidade nas empresas. Uma pesquisa com CIOs de vários países conduzida pela Salesforce, divulgada em julho de 2023, mostrou que 73% dos líderes de TI estão preocupados com o impacto das ameaças ­ambientais em seus negócios. Ainda de acordo com o estudo, 79% dos entrevistados afirmam que suas organizações estabeleceram metas de redução de emissões de gases de efeito estufa, e 87% destacam que as suas empresas têm condições de monitorar e relatar essas emissões de maneira eficiente. 
Pensando nisso, com auxílio de Andrea Rivetti, CEO e fundadora da Arklok, uma das principais empresas no mercado de full outsourcing de infraestrutura de TI do Brasil, foi construída uma lista com cinco dicas de como aderir ao ESG no setor de tecnologia. 
“Para implementar as práticas na área de tecnologia, os CIOs precisam olhar para os pilares principais que envolvem o tema e desenvolver estratégias junto ao time que vão desde os desafios mais básicos aos maiores”, comenta a executiva. 
1.           Computadores mais eficientes 
O uso de computadores com softwares mais rápidos evita que os servidores sobrecarreguem e operem em capacidade máxima, reduzindo assim o consumo de energia. Consequentemente, isso também diminui as emissões de carbono, o que auxilia no impacto negativo no meio ambiente, contemplado no E da sigla ESG. 
“Para isso, é recomendada a atualização constante dos computadores, priorizando aplicativos mais rápidos e com maior nível de eficiência. Sendo importante também se atentar para a vida útil de cada máquina”, destaca Andrea Rivetti. 
 
2.           Infraestrutura de TI 
Uma das soluções já bastante conhecida quando o assunto é redução do consumo de energia e maior garantia da qualidade dos computadores e dispositivos utilizados é o outsourcing de infraestrutura de TI. Com essa prática, é possível ter acesso a equipamentos mais eficientes. Além disso, a CEO destaca que o outsourcing permite a gestão de resíduos eletrônicos, uma vez que há a possibilidade de alugar equipamentos seminovos de boa qualidade, evitando a compra de novos aparelhos e com o descarte correto, caso haja necessidade de troca, evitando a poluição que pode ser promovida com o descarte incorreto. 
 
3.           Diversidade e inclusão 
A criação de políticas que promovam diversidade e inclusão também faz parte das atribuições do gestor de TI e contempla o social no ESG. Segundo dados da Woman in Technology, menos de 20% dos cargos das áreas de tecnologia no Brasil são ocupados por mulheres. Na América Latina, elas ocupam menos de 30% dos cargos de liderança no setor.   
Segundo Andrea Rivetti, para mudar esse cenário, é importante a criação de programas de incentivo e capacitação que visem atrair e preparar mulheres para assumir esses cargos. “Além disso, a busca por profissionais diversos pode ser bem direcionada com vagas e programas de contratação assertivas”, comenta. 
 
4.           LGPD e segurança de dados 
A LGPD (Lei Geral de Proteção de dados) também se relaciona com o ESG. Isso se dá pela necessidade cada vez mais urgente de proteger os dados dos colaboradores e clientes das corporações. 
 
“A LGPD é um agente de forte influência no setor de tecnologia, que pode ser um dos responsáveis por lidar com os dados. Seja em algum sistema interno, software ou para análise de dados. No ESG a lei tem relação maior com o Social, sendo de responsabilidade de cada empresa e colaborador, cuidar dos dados que trata”, destaca a CEO. 
 
5.           Monitoramento de resultados e busca constante pela melhora 
Segundo a CEO da  Arklok Andrea Rivetti, para que o ESG seja implementado de maneira eficaz é preciso monitorar os resultados de cada ação realizada. Um exemplo disso é observar e comparar o consumo de energia mês a mês para avaliar um possível impacto na redução da pegada de carbono. 
 
“Mensurar é parte importante de qualquer projeto e para alcançar o tão sonhado posto de TI verde, é preciso que todo o setor se mobilize e observe os resultados obtidos com as mudanças promovidas pelo CIO e pelos gestores”, finaliza a CEO. 
 



Relatório aponta dados sobre confiança do empresário

Estudo publicado sobre o Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI) apontou um aumento de 51,5 pontos em abril para 52,2 pontos. Segundo os dados apresentados pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), esse avanço de 0,7 ponto é positivo, mas ainda não compensa a queda de 1,3 ponto observada no mês anterior. O estudo mostra que o índice permanece acima da linha divisória de 50 pontos, indicando que os empresários da indústria ainda estão confiantes.

Conforme informado no relatório, o ICEI é composto por dois subíndices principais: o Índice de Condições Atuais e o Índice de Expectativas. Em maio, o documento publicado apontou que o Índice de Condições Atuais teve um aumento de 1,3 ponto, passando para 47,0 pontos. O relatório ainda aponta que apesar desse avanço, o índice ainda está abaixo dos 50 pontos, o que indica uma percepção geral de piora das condições econômicas atuais em comparação com os últimos seis meses, segundo o estudo.

Ainda sobre a publicação, o Índice de Expectativas, que reflete o otimismo dos empresários quanto ao futuro, registrou um aumento menor, de 0,4 ponto, subindo de 57,5 pontos em abril para 57,9 pontos em maio. É possível notar que este subíndice continua acima da linha divisória de 50 pontos, demonstrando que as expectativas para os próximos seis meses permanecem positivas. O relatório aponta dados que sugerem um otimismo contínuo em relação à economia brasileira e às perspectivas das empresas.

O estudo também detalha a metodologia utilizada para a coleta dos dados. A pesquisa, realizada entre 2 e 8 de maio de 2024, incluiu uma amostra de 1.341 empresas, das quais 536 são de pequeno porte, 501 de médio porte e 304 de grande porte. Essa abordagem visa garantir uma representação ampla e precisa da confiança empresarial na indústria brasileira.

José Antônio Valente, diretor da empresa locadora de equipamentos Trans Obra, afirmou que para sustentar e potencialmente aumentar o nível de confiança do empresário industrial, será essencial que políticas econômicas favoráveis e iniciativas governamentais de apoio ao setor industrial sejam implementadas. Investimentos em infraestrutura, inovação tecnológica e capacitação da mão-de-obra podem ser catalisadores para uma confiança mais robusta e duradoura na indústria. “Olhando para o futuro, é crucial que os empresários continuem atentos às condições econômicas atuais, refletidas pelo subíndice de Condições Atuais, que subiu para 47,0 pontos, mas ainda indica uma percepção de deterioração. A recuperação completa da confiança empresarial dependerá da melhoria das condições econômicas nos próximos meses. A resiliência da indústria será testada, e estratégias adaptativas serão necessárias para navegar por essas percepções negativas”.

Perguntado sobre a publicação, José Antônio afirmou que a análise abrangente, que incluiu pequenas, médias e grandes empresas, oferece uma visão detalhada e precisa da confiança empresarial no setor industrial. Isso é fundamental para que medidas e políticas possam ser direcionadas de maneira eficaz, atendendo às necessidades específicas de cada segmento empresarial. “Na nossa unidade da empresa de locação de equipamentos em Campo Grande no Mato Grosso do Sul consideramos sempre as análises de publicações e estudos do setor para avaliar as tendências de mercado onde atuamos”.



Banco Daycoval lança programa de trainee para área comercial

Estão abertas as inscrições para o programa de trainee do Banco Daycoval, iniciativa que tem como objetivo capacitar jovens profissionais para que desenvolvam uma carreira especializada na área comercial da instituição. O programa consiste em um modelo de aprendizagem integrada, com dois meses de capacitação técnica para que os novos colaboradores, então, sejam direcionados às agências onde atuarão diretamente com o time comercial completando um ano de Programa.

“O Programa de Trainee Comercial foi cuidadosamente projetado para oferecer aos participantes uma oportunidade única de desenvolvimento profissional, visando prepará-los para desafios futuros. Com o objetivo de fornecer habilidades, conhecimentos e experiências necessárias para se destacarem em suas carreiras, principalmente aqueles que desejam seguir a jornada no segmento financeiro e bancário”, explica a diretora de Recursos Humanos do Banco Daycoval, Carla Zeitune.

Voltado especificamente para a área comercial, o programa prevê etapas com cursos de formação e de certificações necessárias para atuar na área financeira, além de prever a capacitação em macroeconomia para garantir aos profissionais uma visão global de mercado. Serão 10 vagas nesta primeira etapa, distribuídas em dez agências selecionadas em São Paulo e Grande São Paulo.

Todo o projeto garante aos trainees uma imersão que os permitirá vivenciarem o dia a dia das agências do banco e a aquisição de conhecimentos sobre os negócios, principalmente, o mercado de crédito e investimentos.

Será uma jornada intensa de aprendizado e de cultura de uma instituição de mais de 55 anos de história. O objetivo é que, ao final da trilha, cada profissional possa assumir funções como a de gerente de relacionamento, gerindo sua própria carteira de clientes”, finaliza Zeitune.

Os interessados devem se inscrever na página do Linkedin do Banco Daycoval no link https://www.linkedin.com/company/banco-daycoval/jobs/ Inscrições abertas até o dia 07/06.

O Banco Daycoval é uma Instituição financeira com 55 anos de experiência especializado no segmento de créditos e serviços para empresas, com atuação relevante também no varejo, através de operações de crédito consignado, financiamento de veículos, câmbio turismo e investimentos.

Com sede em São Paulo (capital), o banco possui 3.609 colaboradores distribuídos entre a matriz, 50 agências em todo país e mais de 250 pontos de atendimento.



Relatório aponta dados do Índice de Confiança na Construção

Segundo os dados apresentados pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), o Índice de Confiança do Empresário (ICEI) da Indústria da Construção manteve-se em patamar otimista em maio de 2024. O relatório aponta que o ICEI registrou 51,7 pontos, um recuo de 0,8 ponto em comparação ao mês anterior, mas ainda acima da linha divisória de 50 pontos, que separa a confiança da falta de confiança.

De acordo com a publicação, o Índice de Condições Atuais, que mede a percepção dos empresários sobre a situação corrente das empresas e da economia, ficou em 46,8 pontos em maio, uma queda de 0,6 ponto em relação a abril. Isso indica que, apesar do otimismo geral, a avaliação sobre a situação atual ainda é negativa, mostrando uma piora comparada ao mês anterior.

Já o Índice de Expectativa, que avalia as perspectivas para os próximos seis meses, também apresentou uma queda, passando de 55,0 pontos em abril para 54,1 pontos em maio. Conforme informado na publicação, apesar da queda, o índice permanece acima dos 50 pontos, sinalizando expectativas positivas entre os empresários, ainda que com menor intensidade.

O relatório destaca ainda que, em abril de 2024, o índice de evolução do nível de atividade e o índice de evolução do número de empregados permaneceram abaixo da linha de 50 pontos, registrando 48,4 pontos. Estes valores indicam uma queda na atividade e no emprego, embora a queda no número de empregados tenha sido mais branda e disseminada que no mês anterior.

José Antônio Valente, diretor da empresa locadora de equipamentos Trans Obra, afirmou que a percepção sobre as condições atuais, evidenciada pela queda no Índice de Condições Atuais para 46,8 pontos, é um aspecto que merece atenção. Esta percepção pode ser atribuída a diversos fatores, como dificuldades de acesso a crédito, alta nos custos de insumos e a instabilidade econômica geral. José Antônio continuou dizendo que é importante ressaltar que a piora é marginal, o que sugere que os empresários ainda veem potencial de recuperação no curto a médio prazo. “A capacidade do setor de reverter a tendência de queda que o gráfico no estudo apresentado aponta, dependerá significativamente de políticas públicas eficazes, estímulos econômicos e a estabilidade macroeconômica”.

Ainda sobre o estudo publicado, a intenção de investimento na indústria da construção aumentou em maio. O índice de intenção de investimento subiu 2,7 pontos, atingindo 45,9 pontos. Esse valor é superior ao registrado em maio de 2023 (45,4 pontos) e em maio de 2022 (44,8 pontos), estando bem acima da média histórica de 37,4 pontos, conforme indicado pelo relatório.

Perguntado sobre o assunto, José Antônio disse que se o ambiente econômico se tornar mais favorável, com redução nas incertezas e melhorias nas condições de financiamento, o setor pode não apenas recuperar o terreno perdido, mas também liderar um ciclo de crescimento mais robusto. “A diversificação dos investimentos, a inovação tecnológica e a capacitação da força de trabalho serão fatores determinantes para sustentar este crescimento. Vimos esse reflexo na nossa unidade da empresa de locação de equipamentos em Campinas, São Paulo. Inovamos em diversificação de máquinas e equipamentos para aluguel na construção civil, cuidamos para que nossos produtos oferecidos sejam altamente tecnológicos e trabalhamos todos os dias com um equipe muito motivada em entregar resultados”.



Empresas gaúchas podem suspender atividades em SST

O Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) alterou exigências administrativas da área de Saúde e Segurança do Trabalho (SST) para empresas do Rio Grande do Sul (RS). As medidas foram tomadas em decorrência do estado de calamidade pública, provocado pelas enchentes que atingiram a maior parte do Estado.

As alterações constam na Portaria MTE nº 838, de 27 de maio de 2024, e têm validade por 90 dias. Conforme o texto, essas ações servem para o enfrentamento dos efeitos econômicos e preservação do emprego e renda.

O RS tem passado por desastres climáticos nas últimas semanas, o que levou a enchentes em diversas cidades gaúchas e a interrupção de estradas por deslizamentos e quedas de barreiras. O número de pessoas afetadas já passa dos 2 milhões.

Exigências suspensas de saúde e segurança do trabalho no RS

Com a decisão do governo federal, os empregadores podem suspender temporariamente seis ações administrativas na área de SST:

  • Revisão da avaliação de riscos integrantes do Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR), que tenha vencimento durante o estado de calamidade pública, por 90 dias, da data do encerramento do programa;
  • Obrigatoriedade de realização dos exames médicos periódicos, clínicos e complementares, por 90 dias, exceto se o médico coordenador de Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional (PCMSO) considerar que a prorrogação representa risco para a saúde do empregado;
  • Obrigatoriedade de realização do exame médico demissional, caso o exame médico mais recente tenha sido realizado há menos de 90 dias;
  • Elaboração do Relatório Analítico do PCMSO por 90 dias;
  • Obrigatoriedade de realização de treinamentos periódicos dos atuais empregados, previstos em normas regulamentadoras de segurança e saúde no trabalho, por 90 dias. A parte teórica pode ser realizada imediatamente pela modalidade de ensino à distância;
  • Realização da eleição dos integrantes das Comissões Internas de Prevenção de Acidentes e Assédio (CIPA), por 90 dias. Com isso, os mandatos dos atuais integrantes podem ser prorrogados igualmente por 90 dias.

    Outras medidas de apoio a empresas

    Outras medidas de apoio a empresas foram tomadas devido às enchentes no RS. Uma delas prorroga o prazo para pagamento de tributos federais para empresas em municípios com reconhecido estado de calamidade pública ou em situação de emergência.

    Houve ainda o adiamento do período para cumprimento das obrigações acessórias. Os prazos para a prática de atos processuais no âmbito da Secretaria Especial da Receita Federal foram suspensos.

    O MTE também suspendeu o recolhimento do FGTS para municípios em calamidade pública. Além disso, as empresas do Estado ganharam 90 dias, com possibilidade de prorrogação por mais 90 dias, para optar por ações que reduzam os prejuízos. Nesse período, podem adotar extraordinariamente as seguintes ações:

    • Teletrabalho
    • Antecipação de férias individuais
    • Concessão de férias coletivas
    • Antecipação de feriados
    • Aproveitamento e antecipação de bancos de horas



Em livro, Danilo Zanirato explora as possibilidades do amor

O escritor Danilo Zanirato faz lançamento de novo romance, “Concerto para piano a seis mãos”, publicado pela Editora Viseu. O livro traz o amor sob outra perspectiva através da história de três personagens.

Conforme dados divulgados em 2024 pelo IBGE, o número de divórcios no Brasil cresceu 8,6%, chegando ao maior número já registrado. Nesse cenário, formas diversas de relacionamento têm se tornado cada vez mais procuradas, com 41% das pessoas entre 18 a 25 anos se dizendo abertas a experimentar com outros formatos de relações em 2023, de acordo com uma pesquisa realizada pelo Tinder.

Zanirato optou por explorar essas formas de relações em seu lançamento, “Concerto para piano a seis mãos”, publicado pela Editora Viseu. O livro narra a história de Dinorá, Edilson e Letícia, que se entrelaçam em um triângulo amoroso, explorando as várias faces do amor e suas possibilidades na contemporaneidade.

Indo além do campo romântico, o livro ainda aborda os âmbitos do fraternal e platônico. “É um livro sobre amor. A mensagem é enaltecer o amor, em todas as suas formas”, afirma Zanirato em entrevista. Na história, as personagens enfrentam escolhas difíceis, tentando encontrar o equilíbrio entre suas paixões e deveres.

Esse é um equilíbrio que o autor também busca em sua vida. Médico em tempo integral, Zanirato tem que balancear a carreira médica e a vida familiar com sua paixão pela escrita. Ele conta que se dedica aos livros à noite e em fins de semana, alternando entre a leitura e a escrita em seus poucos momentos livres.

Foi com a poesia que surgiu essa atração pela literatura. O autor fez parte do grupo “Confraria da Poesia” em Cuiabá – MT, que promovia encontros mensais para saraus e declamações de poemas entre seus membros. Também foi membro dos “Poetas da Praça”, que se reuniam todos os sábados à tarde em alguma praça de Cuiabá para declamar, estendendo o convite aos transeuntes.

Para Zanirato, a literatura representa esperança. “Vejo a literatura como nuvens de chuva, em que cada palavra é como uma gota de água para o cultivo de uma humanidade mais justa e ética”, diz ele. “Se quer que seu filho seja uma pessoa completa, dê-lhe livros. Faça com que ele goste de ler como gosta de brincar”, finaliza o autor.

O evento de lançamento aconteceu nesta quinta-feira (29), no auditório da FIEMT, em Cuiabá. Escritor calejado, “Concerto para piano a seis mãos” é seu terceiro livro publicado. A próxima obra do autor, “Mar de Solidão”, já está escrita, apenas aguardando publicação.



Dia Mundial do Meio Ambiente é celebrado em 5 de junho

O Dia Mundial do Meio Ambiente, dia 05 de junho, foi instituído pela Organização das Nações Unidas (ONU), em 1972, durante uma Conferência sobre o Meio Ambiente Humano, que ficou conhecida como Conferência de Estocolmo, na Suécia. Esta iniciativa visa conscientizar a população sobre a importância da preservação dos recursos naturais.

Com base nas previsões da National Oceanic and Atmospheric Administration (NOAA) e do MetSul, o Brasil está enfrentando uma fase crítica de mudanças climáticas, com efeitos profundos em várias regiões do país. A proatividade climática dos brasileiros pode fazer a diferença na adaptação e mitigação desses impactos.

O Brasil tem um grande potencial para expandir o uso de fontes de energia renovável, como solar e eólica. Investir nessas tecnologias capazes de reduzir as emissões de gases de efeito estufa.

“Todas as esferas da sociedade devem ser estimuladas para refletirem sobre os problemas ambientais, com o objetivo de despertar nas pessoas a vontade de contribuir nesse desafio contínuo de preservação da natureza”, salienta Vininha F. Carvalho, ambientalista e editora da Revista Ecotour News & Negócios.

Segundo Guilherme Massa, cofundador da Liga Ventures, a agenda de sustentabilidade deixou de ser opcional e passou a ser obrigatória em qualquer organização. Porém, muitas delas não possuem os recursos necessários para inovar na velocidade que o planeta pede, e mesmo aquelas que possuem, geralmente não contam com o conhecimento preciso para isso. Nesse sentido, é importante que elas se aliem às startups, que estão utilizando tecnologias avançadas para desenvolver soluções que ajudam a manter o planeta mais limpo e sustentável.

As mudanças climáticas têm sido amplamente reconhecidas como uma das maiores ameaças globais enfrentadas pela humanidade. A crescente frequência de eventos climáticos extremos, como furacões, secas e ondas de calor, é apenas um dos muitos sintomas evidentes dessas mudanças. O aumento das temperaturas globais, o derretimento das calotas polares e a acidificação dos oceanos são consequências alarmantes que exigem ação imediata.

O professor Alexandre Groth, da Plataforma Professor Ferretto, ressalta a importância de abordar a necessidade de preservação ambiental de maneira integrada e colaborativa: “é fundamental que governos, empresas e sociedade civil atuem de forma coordenada para enfrentar esse desafio complexo. Precisamos adotar medidas tanto de mitigação, reduzindo as emissões de gases de efeito estufa, quanto de adaptação, preparando-nos para os impactos inevitáveis ​​das mudanças climáticas”, avalia o docente.

O setor empresarial tem investido em medidas que impactem positivamente o meio ambiente, como é o caso do conceito de ESG (sigla em inglês que significa environmental, social and governance) que, entre questões sociais e de governança, também considera fundamental fomentar ações de aspecto ambiental dentro das empresas.

“A educação e a conscientização são pilares fundamentais para fortalecer os princípios e valores desta data. Campanhas de educação ambiental que informem a população sobre as mudanças climáticas e incentivem comportamentos sustentáveis são essenciais”, conclui Vininha F. Carvalho.



Fortrea Apresenta Solução Abrangente para Aprimorar a Diversidade e Inclusão na Pesquisa Clínica

DURHAM, N.C., May 31, 2024 (GLOBE NEWSWIRE) — A Fortrea (Nasdaq: FTRE) (a “Empresa”), uma organização líder global de pesquisa por contrato (CRO), anunciou hoje o lançamento da sua solução abrangente e integrada para a melhoria da diversidade e inclusão (D&I) dos participantes em ensaios clínicos. A solução de D&I da Fortrea foi projetada para expandir o acesso dos pacientes a participar de ensaios clínicos e atender aos requisitos da Food and Drug Administration (FDA) dos EUA, sob a Lei de Reforma Omnibus de Alimentos e Medicamentos, para aumentar a inscrição de populações sub-representadas em ensaios clínicos.

O processo abrangente da Fortrea integra cinco componentes do planejamento e execução de ações de diversidade:

  • Consultores de evidências do mundo real pesquisam conjuntos de dados relevantes do mundo real para informar o planejamento da diversidade.
  • Especialistas em regulamentação, desenvolvimento e operações clínicas elaboram o Plano de Ação de Diversidade, validam com grupos de pacientes e negociam com os reguladores.
  • As equipes operacionais acessam várias plataformas de dados, o Conselho Consultivo de Locais da Fortrea e soluções habilitadas por tecnologia para implementar o Plano de Ação de Diversidade como parte integrante da execução dos ensaios clínicos da Fortrea.
  • O monitoramento e os relatórios são habilitados pelo exclusivo Painel de Insights de Estudo de Diversidade e Inclusão da Fortrea, fornecendo dados e visualizações acionáveis para o gerenciamento contínuo do estudo.
  • Escritores técnicos de relatórios experientes compilam dados e preparam relatórios para envio regulatório, com suporte regulatório contínuo fornecido como parte da solução de D&I.

“A pesquisa clínica que reflete uma população representativa fornece uma melhor visão de como um tratamento potencial funcionará em um ambiente do mundo real”, disse John Doyle, DrPH, presidente da Fortrea Consulting. “Requisitos regulatórios recentes codificam o progresso dos últimos anos na abordagem biofarmacêutica para aumentar a inclusão de diversas populações nos seus programas de desenvolvimento. A solução da Fortrea traz uma profunda experiência em dados do mundo real para projetar planos de D&I eficazes e realistas, juntamente com mais de 30 anos de experiência em mais de 20 áreas terapêuticas na execução de testes. Também temos um compromisso firme com a D&I, não apenas nos ensaios clínicos, mas em toda a nossa empresa,àmedida que buscamos nosso propósito de oferecer tratamentos que mudam a vida dos pacientes mais rapidamente.”

A solução de D&I da Fortrea incorpora uma série de ferramentas proprietárias, incluindo avaliações epidemiológicas e de viabilidade que utilizam uma combinação exclusiva de grandes conjuntos de dados. A solução também integra contribuições de grupos de pacientes para criar insights sobre a tolerância ao protocolo e os requisitos de suporteàconduta do estudo em diferentes populações de pacientes em várias áreas e geografias da terapia. Esses insights informam os planos globais e locais de recrutamento e retenção de pacientes para o alcance de populações de pacientes sub-representadas e abordagem das barreirasàparticipação de ensaios clínicos.

“Para a garantia da inclusão de diversas populações de pacientes em ensaios clínicos precisamos ir além de um plano, precisamos ter discernimento e agir”, disse Mark Morais, diretor de operações da Fortrea. “Devido ao nosso abrangente programa Voz do Paciente eànossa colaboração com diversos locais de pesquisa e redes de locais, temos um profundo entendimento do que é necessário para o sucesso no alcance de populações que tradicionalmente têm sido sub-representadas nos ensaios clínicos. Na Fortrea, somos informados pelos dados do mundo real, habilitados pelas tecnologias inovadoras e impulsionados pela nossa paixão em oferecer novas terapias para todos os pacientes.”

Visite Diversidade e Inclusão em Ensaios Clínicos em Fortrea.com para mais informação.

Sobre a Fortrea

A Fortrea (Nasdaq: FTRE) é fornecedora líder global de soluções para o desenvolvimento clínico e acesso ao paciente para a indústria de ciências da vida. Fazemos parcerias com grandes e emergentes empresas biofarmacêuticas, de biotecnologia, de dispositivos médicos e de diagnóstico para impulsionar a inovação na saúde que acelera terapias que mudam a vida dos pacientes. A Fortrea fornece gerenciamento de testes clínicos de fase I-IV, farmacologia clínica, serviços de consultoria, soluções de testes com tecnologia diferenciada e serviços pós-aprovação.

As soluções da Fortrea utilizam suas três décadas de experiência abrangendo mais de 20 áreas terapêuticas, sua dedicação ao rigor científico, insights excepcionais e uma forte rede de pesquisadores. Nossa equipe talentosa e diversificada que trabalha em mais de 90 países é dimensionada para fornecer soluções focadas e ágeis para clientes de todo o mundo.

Saiba mais sobre como a Fortrea está se tornando uma força transformadora de pipeline para paciente na Fortrea.com e siga-nos no LinkedIn e X (antigo Twitter) @Fortrea.  

Contatos da Fortrea:
Fortrea para Mídia: Galen Wilson – 703-298-0802, media@fortrea.com
Fortrea para Mídia: Kate Dillon – 646-818-9115, kdillon@prosek.com


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Emergência climática coloca direitos humanos em risco

A Corte Interamericana de Direitos Humanos está avaliando o alcance das obrigações estatais, em suas dimensões individual e coletiva, para responder à emergência climática no âmbito do Direito Internacional dos Direitos Humanos. O processo levará à elaboração de um parecer consultivo e incluiu audiências públicas no Brasil. O parecer deve ser divulgado até o final do ano.

A recente tragédia no Sul do Brasil mostrou a dimensão humana – para as atuais e futuras gerações –  inerente ao desafio de lidar com as consequências da emergência climática. A proliferação de secas, enchentes, deslizamentos e incêndios, entre outros, enfatizam a necessidade de responder de maneira urgente e efetiva. Por isso, um grupo de cientistas e ativistas que participou das audiências públicas defende medidas para desacelerar o avanço do aquecimento global, que é a causa dos eventos climáticos extremos. Eles pedem que a corte inclua o foco nos gases de vida curta no parecer que está em elaboração. Essa abordagem foi recentemente incorporada pelo Planeta Call to Action for Climate Change Resilience – documento resultante do encontro promovido na semana passada pela Pontifícia Academia de Ciências com o Papa Francisco.

O Tribunal Interamericano tem uma oportunidade para orientar os Estados sobre as ações necessárias para construir resiliência e prevenir violações massivas dos direitos humanos porque os Pareceres Consultivos da Corte Interamericana de Direitos Humanos têm grande influência nas políticas públicas e na legislação. Isso ocorre porque a Corte Interamericana desenvolveu o que chamamos de controle de convencionalidade, pelo qual todo aparelho de poder público é sempre obrigado a aplicar as normas de origem interna de forma que sejam compatíveis com a Convenção Americana e com as Opiniões Consultivas da Corte.  Além disso, eles são obrigatórios nos casos em que são alegadas violações da Convenção Americana de Direitos Humanos. Nessas situações, os tribunais nacionais são obrigados a utilizar os pareceres consultivos do tribunal para interpretar a convenção.

“É fundamental reduzir a taxa de aquecimento no curto prazo para evitar impactos catastróficos e violações massivas dos direitos humanos e isso exige uma ação imediata e focada”, alerta Romina Picolotti, presidente do CEDHA e consultora sênior para assuntos de mudanças climáticas do IGSD, que está participando das audiências. “A redução dos superpoluentes climáticos pode evitar quase quatro vezes mais aquecimento até 2050 do que as estratégias que visam apenas o CO2, e é hoje a única forma de abrandar a taxa de aquecimento no curto prazo”, completa.

“O Parecer Consultivo sobre Mudanças Climáticas é uma oportunidade histórica para a Corte Interamericana de Direitos Humanos estabelecer um padrão ambicioso e exemplar em matéria de ação climática”, declarou Carlos Asúnsolo, Diretor de Pesquisa e Políticas Públicas do Centro Mexicano de Derecho Ambiental—CEMDA, que participou das audiências. “O processo bateu recordes em número de observações apresentadas pelas organizações, o que demonstra o interesse e a importância que tem para a região. Neste contexto, não se deve perder de vista a importância de abordar as obrigações dos Estados em relação aos poluentes de vida curta, especialmente o metano. A redução eficaz das emissões de metano nos dá tempo na luta contra as alterações climáticas.”

Importância para o Brasil e a América Latina

Dados do Quinto Relatório de Avaliação do IPCC-Painel Intergovernamental sobre Mudança do Clima indicam que a região dos Andes se encontra entre as zonas mais sensíveis do mundo a migrações e deslocamentos associados à mudança climática. Na Colômbia, um aumento de temperatura maior do que 1,5 °C resultará no incremento da intensidade e frequência de temperaturas extremas, tormentas, inundações, deslizamentos de terra e ondas de calor. A floresta Amazônica, um dos depósitos mais extensos de biodiversidade do mundo, que abriga 40% das florestas tropicais ainda existentes no mundo e 25% da biodiversidade terrestre, vê a sua existência ameaçada. Além disso, se a tendência de desmatamento amazônico continuar e ultrapassar o ponto de inflexão, haverá impactos devastadores para a regulação das chuvas. Essa mudança não teria efeitos devastadores apenas para nossa região mas também em âmbito mundial, na medida em que poderia contribuir com o efeito de aquecimento extremo da terra.

O aquecimento global também leva ao retrocesso dos glaciares nos Andes e a alterações dos ciclos de precipitações regionais, reduzindo a oferta de água potável do continente. O aumento do nível do mar e o incremento da temperatura da água na superfície terão um impacto nas comunidades costeiras, no fornecimento de água e nas economias de toda a região.

Os efeitos adversos da mudança climática serão sentidos com mais força nos setores da população que já se encontram em situações de vulnerabilidade devido a fatores como o efeito nos lugares onde vivem – zonas costeiras ou rurais -, a pobreza, o gênero, a idade, o pertencimento a povos indígenas, a raça ou origem étnica, a origem nacional, a condição de migrante, entre outras. Estimativas das Nações Unidas apontam que 80% das pessoas deslocadas em função de fenômenos relacionados com o clima são mulheres e crianças. Além disso, os efeitos adversos da mudança climática estão exacerbando a migração com impactos diferenciados para os povos indígenas e as comunidades afrodescendentes. 

 

 



Preocupação com a saúde aumenta o consumo de suplementos no Brasil

Em abril de 2024, uma pesquisa realizada pelo Instituto Ipsos, chamado de What Worries the World, mostrou que, desde o fim da pandemia, a saúde passou a ser a maior preocupação dos brasileiros. 

A pesquisa mostrou que cada vez mais as pessoas estão atentas aos benefícios de uma alimentação equilibrada, à prática de atividades físicas regulares e uso de suplementos alimentares como forma de cuidar melhor da saúde.

O Impacto no mercado de suplementos alimentares
Os suplementos alimentares são aliados importantes na melhora do desempenho físico e mental, na complementação nutricional e na promoção de saúde de modo geral.

Renato Fernandes, nutricionista esportivo e editor-chefe do Saúde Pulso, defende que o aumento no consumo de suplementos é reflexo de uma sociedade mais consciente da importância da qualidade de vida no longo prazo.

“Naturalmente, quando as pessoas começam a se exercitar, percebem que os suplementos podem auxiliar na melhoria do rendimento durante as atividades físicas. Isso sem falar dos benefícios que alguns suplementos trazem para o quadro de saúde geral das pessoas. É um ciclo natural em todo o mundo, mas que vem aumentando expressivamente no Brasil,” destaca.

Como escolher os melhores suplementos?

O aumento significativo do consumo de suplementos traz consigo alguns desafios, como o conhecimento necessário para fazer escolhas conscientes, sem influência da propaganda.

“Todo suplemento tem informações nutricionais específicas que devem ser analisadas antes da compra. Por exemplo, a creatina tem o requisito da pureza. Já para o Whey, o principal foco é a concentração. Não dá para escolher as melhores creatinas e melhores Whey Protein baseado em sugestões de influencers. É preciso conhecer os suplementos”, ressalta Fernandes.

Regulamentação dos suplementos no Brasil

Com o aumento no consumo, é normal que mais empresas comecem a produzir suplementos alimentares. Mas o crescimento desse mercado só pode acontecer de forma segura com a atuação exemplar de órgãos reguladores, como a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e a Associação Brasileira das Empresas de Produtos Nutricionais (ABENUTRI).

“A ABENUTRI é um órgão extremamente importante na fiscalização dos suplementos alimentares comercializados no Brasil. Recentemente, eles publicaram um relatório que apontou 25 marcas de creatina reprovadas por conta da quantidade de impurezas presentes nas amostras analisadas”, ressalta.

Falsificação: uma questão de saúde pública

Um dos maiores desafios dessa indústria atualmente é a questão da falsificação e adulteração desses produtos. Diversas operações policiais são realizadas em todos os estados brasileiros com o intuito de desmantelar as organizações criminosas que atuam vendendo suplementos adulterados.

“Para evitar comprar suplementos falsificados, os usuários devem buscar marcas aprovadas por órgãos reguladores e comprar diretamente nos sites das marcas. No caso de compras em marketplaces, é importante desconfiar de valores muito atraentes — esse é um dos principais artifícios dos falsificadores para chamar atenção do público”, diz o nutricionista.



Como as empresas alcançam a Maturidade de Dados

Diante de um cenário que respira inovação, as empresas no Brasil e no mundo se adaptam ao contexto empresarial cada vez mais orientado pelos dados. De acordo com pesquisa da McKinsey, essas empresas conseguem maior vantagem competitiva no mercado.

Com o avanço da transformação digital, a coleta, armazenamento e análise de dados se tornaram essenciais para o sucesso dos negócios, dos mais diversos setores e portes. Com isso, cresce o investimento em um uma cultura orientada a dados como uma prioridade estratégica para muitas organizações. 

À medida em que uma empresa atinge uma maior maturidade de dados, ela começa a colher benefícios significativos, como maior agilidade, melhor capacidade de prever tendências, tomar decisões mais embasadas, melhorar a eficiência operacional e aprimorar a experiência do cliente. A partir desse movimento se dá o início a tão desejada implementação de inteligência artificial nos processos. 

Com isso, é importante entender essa jornada de ações em que cada etapa é essencial, ou seja, não para inovar e garantir benefícios com estratégias de IA, é preciso investir na base que sustentará essa estratégia, a maturidade dos dados. 

Etapas da maturidade de dados

“O foco principal dos gestores normalmente está na etapa da inovação, a qual oferece vantagens competitivas. Ela é fundamental para o sucesso de um negócio, mas para chegar lá, é preciso garantir o sucesso das etapas que antecedem e sustentam essa inovação”, explica Caio Amante, CEO e Founder da consultoria de dados, IA e negócios, Dataside

Para entender a importância da Maturidade de Dados em um negócio, é necessário entender as etapas para alcançá-la. O CEO, Caio Amante, compartilhou sobre cada uma delas: 

  • Etapa 1 –  Infraestrutura: para sustentar o crescimento

Esta etapa é fundamental para sustentar o crescimento de uma empresa a partir dos dados. A etapa conta com 4 pilares: arquitetura, segurança, performance e disponibilidade. Os dados precisam ser concentrados em um ambiente seguro, um datalake, em que estejam disponíveis conforme a necessidade de análise e tomadas de decisão. 

  • Etapa 2 – Conhecimento: para responder às perguntas do negócio 

Na etapa de conhecimento os dados são transformados em informações estratégicas, entra em cena o business inteligence. Quem tem dados têm informações valiosas, abrindo caminho para: conhecer históricos, entender tendências, analisar comportamento de clientes, entre outras muitas possibilidades.

  • Etapa 3 – Previsibilidade: para planejar o futuro

Aqui a empresa entra na etapa de previsibilidade baseada em dados. É a hora de trocar achismo por assertividade, planejar o futuro e pensar nas estratégias de acordo com as análises feitas na etapa anterior.

  • Etapa 4 – Efetividade: para tomar decisões certas

Fazer a previsão de entrega de um projeto, mas não conseguir entregá-lo na data determinada, por exemplo, seria um grande problema para os negócios. Por isso, a etapa de efetividade é tão importante, ela garante que a entrega seja de fato concluída no período previsto. Tomar as decisões certas, com efetividade, leva a concretização da previsão, seja ela qual for.

  • Etapa 5 – Inovação: para ter vantagem competitiva

Chegamos na inovação, essa é a etapa que garante a vantagem competitiva para um negócio. A implementação de IA é muita buscada pelos gestores, já que as possibilidades com ela são extremamente vantajosas, mas para isso, é preciso entender que todas as etapas anteriores precisam ser concluídas e monitoradas.

“Com essa jornada alinhada aos objetivos de cada empresa, os gestores alcançam a maturidade de dados e, com ela, inovação e crescimento sólido”, finaliza Caio.  



Brasileira cria brinquedo para o tratamento de ansiedade

Muitos jovens empreendedores têm utilizado a tecnologia para democratizar o tratamento de transtornos de saúde mental e ensinar técnicas para administração de sintomas. É o que demonstra uma publicação da CNN Brasil. Tecnologias como aplicativos, realidade aumentada, inteligência artificial e plataformas de telemedicina têm buscado aumentar a acessibilidade e reduzir o estigma em torno do cuidado com a saúde mental.

Diante desse cenário, a jovem brasileira Beatriz Barros identificou uma lacuna nas soluções oferecidas. “Eu observei que existiam muitas soluções para adultos e colaboradores de empresas, mas nada para crianças”, lembra. Com um background em design e tecnologia, Beatriz foi a única brasileira no seu ano aceita em um programa de inovação na Universidade do Sul da Califórnia, que seleciona apenas 30 alunos por ano. 

Esses insights fizeram com que ela, ao final de sua graduação, desenvolvesse o Mindbuddies, um projeto que usa brinquedos de pelúcia com realidade aumentada para ensinar técnicas de meditação e mindfulness, ajudando crianças a gerenciar sua ansiedade. Esse projeto começou como parte de sua tese de campo, com a colaboração de cerca de 20 profissionais de saúde, professores, pais e educadores.

Os Mindbuddies consistem em pequenos brinquedos de pelúcia (algumas vezes ligados a chaveiros) que podem acompanhar a criança em qualquer lugar e ser acionados durante momentos de tensão e crises de ansiedade. Ao pressionar o brinquedo e iniciar seu aplicativo, o “Mindbuddy” utiliza tecnologias vibratórias e realidade aumentada para guiar a criança em um exercício de mindfulness. O objetivo do brinquedo não é substituir um tratamento com um profissional, mas sim ensinar a criança a administrar seus sintomas com mais independência. À medida que o usuário faz exercícios no aplicativo, mais pontos são adquiridos pelo brinquedo, que avança de nível. “É como um tamagotchi de pelúcia para saúde mental, com o aspecto adicional da realidade aumentada para amplificar a experiência. O Mindbuddy se desenvolve e avança de nível à medida que a criança aprende a administrar sua ansiedade de forma mais autônoma”, explica Beatriz. 

Ainda de acordo com Sônia Nogueira, uma das psicólogas colaboradoras do projeto (CRP 03/04392), o conceito por trás do Mindbuddies pode representar uma mudança significativa na forma como a saúde mental é tratada. “Quando combinada com acompanhamento profissional, a ‘gamificação’ de tratamentos de saúde mental [como proposta pelo Mindbuddies] tem o potencial de transformar teorias frequentemente inacessíveis em ferramentas poderosas e lúdicas, permitindo que as crianças controlem sua ansiedade de forma eficaz”, detalha.

Para se ter uma ideia, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o Brasil lidera o ranking mundial de prevalência de transtornos de ansiedade. A situação é especialmente grave entre os jovens. Um estudo realizado pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP), revelou que 36% dos jovens brasileiros desenvolveram sintomas de ansiedade e depressão durante a pandemia do COVID-19. 

Os transtornos de saúde mental também acarretam custos elevados. De acordo com um artigo publicado pela Medicina S/A, o custo anual associado a esses transtornos no Brasil chega a R$500 bilhões, incluindo gastos diretos com tratamento, perdas de produtividade no trabalho e implicações sociais e familiares. Além disso, o acesso a tratamentos adequados é limitado. Ainda segundo a OMS, a porcentagem de pessoas que recebem tratamento apropriado para depressão, por exemplo, varia de 23% em países de baixa renda a apenas 3% em países de renda média-baixa.

Possibilidades no futuro do tratamento da saúde mental

Atualmente, Beatriz está focada em desenvolver a capacidade técnica e de absorção de dados dos brinquedos, com o objetivo de personalizar ainda mais a experiência terapêutica. Além disso, ela busca incorporar Inteligência Artificial (IA) para identificar mais facilmente os sintomas dos usuários e sugerir opções de exercício direcionadas. “Acredito fortemente no potencial da IA e dos dados para serem utilizados em prol do bem-estar de crianças e adultos, e pretendo incorporar essas novas tecnologias para desenvolver a linha de Mindbuddies”, comenta a profissional.

“Um dos objetivos futuros é comercializar a linha de Mindbuddies a um preço acessível tanto nos Estados Unidos quanto no Brasil”, diz. “Imagino um modelo de negócios ‘um-por-um,’ onde a compra de um brinquedo possibilita a distribuição gratuita de outro em escolas e creches públicas, com o intuito de democratizar o acesso às técnicas de mindfulness e meditação para crianças de todas as camadas sociais”, finaliza Beatriz Barros.



Diabesidade: avanço de casos requer novas perspectivas

A diabesidade é hoje um desafio de saúde pública. Segundo a OMS, estima-se que o número de adultos acima do peso no planeta alcance, em 2025, a casa dos 2,3 milhões, sendo 700 milhões em nível de obesidade, com índice de massa corpórea (IMC) superior a 30. Já o Atlas Mundial da Obesidade, da World Obesity Federation, aponta que, até 2035, mais de 750 milhões de crianças e jovens, entre 5 e 19 anos, deverão viver com sobrepeso e obesidade. Para o Brasil, que atualmente contabiliza nesse intervalo etário a proporção de 1 caso a cada 3 indivíduos, as projeções indicam aumento substancial para os próximos anos: estima-se que, até 2035, o IMC elevado se torne prevalente em 50% dessa faixa da população.

O tema exige a articulação de diferentes atores. Ainda que afete as condições de existência do indivíduo e sua qualidade de vida, está longe de ser uma questão de cunho meramente pessoal. Isso porque envolve dimensões sociais, culturais e econômicas inerentes ao modo de vida contemporâneo, marcado por sedentarismo e estresse crescentes, menor tempo de sono, piora da qualidade de descanso e ingestão de uma dieta farta em alimentos processados.

“Vivemos em um ambiente obesogênico, campo fértil para a explosão de casos de obesidade e diabetes, inclusive concomitantemente”, alerta o endocrinologista Fábio Moura, do Instituto de Medicina Integrada de Pernambuco e membro da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e Síndrome Metabólica (Abeso). Por sua gênese multifatorial, a diabesidade exige um amplo trabalho de conscientização da sociedade e uma estratégia de enfrentamento que, segundo Simone Tcherniakovsky, da Novo Nordisk, pressupõe uma colaboração intersetorial. “A diabesidade se tornou uma epidemia em escala global. Para além de um desafio social, constitui hoje uma responsabilidade coletiva”, opina.

Guilherme Nafalski, do Instituto Cordial, observa que a inação sobre a obesidade custa caro para o Brasil, país onde 60,3% da população adulta apresenta sobrepeso, conforme o IBGE. Ainda que as perdas não se limitem à esfera financeira, é possível dimensionar de modo tangível o impacto econômico decorrente da falta de políticas e ações eficazes. Nesse sentido, o cientista político destaca dados do World Obesity Federation, dando conta que o sistema de saúde brasileiro despendeu em 2019 o montante de R$ 40 bilhões com questões ligadas à obesidade.

“Zíper na boca” e exercício, uma receita insuficiente e imprecisa

Estigma e preconceito são aspectos presentes na vida daqueles que convivem com o sobrepeso. Para Mônica Silveira, professora da Unicamp e presidente do Instituto de Saúde Mental e Diabetes, muitos consideram que basta ter disciplina e força de vontade para sobrepor a questão, desconsiderando alterações existentes no controle da saciedade. “A pessoa com obesidade ou sobrepeso não raro é vista como culpada por sua condição. Nesse contexto, a saúde mental é mais um elemento a considerar na diabesidade, tendo em vista que a presença concomitante dessa tripla situação enseja dinâmica segundo a qual uma circunstância pode agravar a outra”, explica a psiquiatra.

A influencer Glenda Cardoso, profissional de marketing com especialização em nutrição, convive com a obesidade desde a juventude e chegou a pesar 174kg. Sem conseguir mais andar, antes mesmo dos 40 anos realizou a cirurgia bariátrica, eliminando 91 quilos. Com condição socioeconômica favorável, Glenda teve acesso a tratamento e exames, realidade que não está presente para grande parte dos brasileiros. “A maioria não tem acesso a exames básicos e à alimentação de qualidade, uma vez que os alimentos mais baratos são industrializados, ultraprocessados e pouco nutritivos. Além disso, há a morosidade de atendimento do Sistema Único de Saúde e, para os que passam pela cirurgia bariátrica, não existe sequer a imprescindível suplementação vitamínica”, revela a influencer.

Danilo Campos, coordenador geral da Atenção Especializada do Ministério da Saúde, reconhece as dificuldades, inclusive com relação à lacuna entre a oferta de atenção básica e a alternativa cirúrgica, de alta complexidade. “A atenção especializada vem exatamente para suprir o vácuo que existia entre o diagnóstico inicial e a cirurgia bariátrica”, explica Campos, afirmando que a expectativa, a partir dessa nova política, é imprimir mais dinamismo ao encaminhamento dos casos.

Diabesidade, caminhos e possibilidades

Sob uma perspectiva socioeconômica, Guilherme Nafalski enfatiza que a obesidade e a diabesidade têm cor e gênero, estando presentes nas populações mais pobres e periféricas. “Vivemos o paradoxo de encontrar pessoas com obesidade e, ao mesmo tempo, desnutridas”, relata. Desonerar frutas e legumes poderia ser um caminho, sugere o endocrinologista Fábio Moura, lembrando que uma dieta adequada passa pela condição financeira da população.

Fundador e presidente do Instituto Obesidade Brasil, Carlos Schiavon observa que os desafios são enormes, requerendo várias frentes de atuação. Como solução básica e premente, Schiavon sugere a educação nutricional nas escolas. Para ele, a iniciativa não apenas contribuiria para interromper um processo já em curso em uma população infantil com ganhos importantes de sobrepeso, como também ajudaria a criar uma cultura, influenciando as gerações futuras na adoção de novos hábitos e outra consciência.

Em Campinas, no interior paulista, o programa Cities Changing Diabetes é um bom exemplo. Presente em 40 cidades pelo mundo, a iniciativa tem o apoio do governo da Dinamarca e do Novo Nordisk. “Nosso município é a porta de entrada do projeto no Brasil”, conta Renata Mariano, da Secretaria Municipal de Saúde de Campinas. A iniciativa busca reduzir os índices de obesidade e diabetes tipo 2 na região, a partir de conceitos e práticas de alimentação saudável em escolas, da educação infantil ao ensino médio. Implantado em 2022, o programa já beneficiou 50 mil pessoas.

 

Mais informações:https://www.forumdcnts.org/ 



Relatório aponta dados sobre indicadores industriais

Segundo os dados apresentados no relatório de março de 2024 da Confederação Nacional da Indústria (CNI) sobre Indicadores Industriais, o setor de transformação industrial experimentou uma queda de 1,6% no número de horas trabalhadas em comparação com o mês anterior. Esse recuo reverte parcialmente o crescimento observado no primeiro bimestre do ano. A Utilização da Capacidade Instalada (UCI) e o faturamento se mantiveram estáveis, indicando uma ausência de novos impulsos na atividade industrial.

Conforme informado na publicação, o emprego na indústria de transformação cresceu 0,5% em março, refletindo um mercado de trabalho aquecido. Esse aumento também é atribuído ao impacto de pagamentos de verbas rescisórias decorrentes do fechamento de uma fábrica no estado de São Paulo, de acordo com a informação que consta no relatório. Ainda sobre o estudo, nota-se que no acumulado do ano, de janeiro a março de 2024, houve um aumento de 1,2% no emprego em comparação com o mesmo período do ano anterior, e uma alta de 2,2% em relação a março de 2023.

O relatório aponta dados que mostram um avanço na massa salarial real, que cresceu 3,6% na passagem de fevereiro para março. Esse aumento é novamente atribuído ao pagamento de verbas rescisórias em São Paulo. No acumulado do ano, a massa salarial registrou um crescimento de 5,5%, e uma alta de 9,1% em comparação com março de 2023. O rendimento médio dos trabalhadores também apresentou um aumento de 3,4% em março, e uma alta de 4,2% no acumulado do ano.

Conforme publicado no relatório, a Utilização da Capacidade Instalada (UCI) manteve-se estável em 78,4% em março de 2024, com uma variação de apenas -0,2 pontos percentuais em relação a fevereiro. Comparando com março de 2023, a UCI registrou uma queda de 0,6 pontos percentuais. A estabilidade da UCI, junto com a estabilidade no faturamento, sugere que não houve novos impulsos significativos na atividade industrial durante o mês de março.

José Antônio Valente, diretor da empresa locadora de equipamentos Trans Obra, afirmou que os dados apresentados refletem um cenário de estabilidade na Utilização da Capacidade Instalada (UCI) e no faturamento, enquanto o número de horas trabalhadas apresentou uma queda de 1,6%. “Essa redução nas horas trabalhadas é um sinal de alerta para a indústria, pois reverte parcialmente os ganhos do início do ano e pode indicar uma desaceleração temporária na produção”. José Antônio continuou dizendo que embora o aumento do emprego seja uma boa notícia, precisamos considerar que uma parte significativa desse crescimento pode não ser sustentável a longo prazo, uma vez que está vinculada a eventos pontuais. “A médio e longo prazo, a indústria deve investir em tecnologias que aumentem a eficiência e a produtividade. Além disso, políticas públicas que promovam a estabilidade econômica e incentivem o investimento privado serão essenciais para garantir um crescimento robusto e sustentável”.

O relatório, que pode ser lido na íntegra através do link informado no início da matéria, mostrou que apesar da queda no número de horas trabalhadas e da estabilidade na UCI e no faturamento, os indicadores de emprego e massa salarial mostram sinais positivos. 

Perguntado sobre o assunto, José Antônio afirmou que a combinação desses fatores apresenta um cenário misto para a indústria de transformação, indicando a necessidade de monitorar de perto os desenvolvimentos futuros para uma avaliação mais precisa das tendências do setor industrial no Brasil. “Na nossa unidade da empresa de locação de equipamentos em Curitiba estamos sempre avaliando as tendências do setor industrial e também o setor da construção civil para avaliar futuros investimentos na locação de máquinas e equipamentos. Estudos com informações completas são importantes para ajudar a entender como vamos projetar os próximos passos da empresa”.



Exposição une arte, reciclagem e inteligência artificial

O estado de São Paulo será palco de uma revolução artística e sustentável. A exposição “ecotoy art GPT: as embalagens têm muito a dizer” é uma iniciativa inovadora que combina arte, sustentabilidade e tecnologia para promover a conscientização ambiental e a criatividade nas unidades do SESI-SP.

A exposição, com curadoria de Ricardo Lima de Mello, reúne 12 artistas em uma jornada criativa e de conscientização ambiental. Utilizando embalagens descartadas e técnicas variadas, os artistas dão vida à 15 obras de toy art sustentável, que dialogam com o público através de celulares ou tablets, utilizando agentes de inteligência artificial generativa pré-treinada (GPT).

A inteligência artificial desempenha um papel fundamental na educação ambiental, permitindo a criação de novas experiências de aprendizado para as crianças de forma personalizada e interativa, estimulando a conscientização e a ação em prol do meio ambiente. De robôs a personagens cheios de simbolismos, a exposição convida o público a refletir sobre o futuro e o impacto ambiental através da arte, transformando o descarte em caminhos cheios de oportunidades.

Além disso, serão oferecidas visitas educativas guiadas para os alunos do SESI e para o público geral. Simultaneamente, oficinas gratuitas em dias específicos estarão disponíveis para participação mediante inscrição. Nessas oficinas, os artistas irão auxiliar na criação de bonecos de ecotoy art a partir de materiais reciclados.

Locais e datas da exposição:

Centro Cultural SESI São José do Rio Preto (SP)
Visitação aberta de 26/04 a 11/08/24
Quarta a sábado das 10h às 20h, domingos e feriados das 10h às 19h.
Centro de Atividades Jorge Duprat Figueiredo
Av. Duque de Caxias, 4656 – Vila Elvira
São José do Rio Preto/SP
(17) 3221-8600 / (17) 99679-8858
susjriopreto@sesisp.org.br

Centro Cultural SESI Itapetininga (SP)
Visitação aberta de 17/08 A 24/11/24
Segunda das 8h30 às 14h30; terça a sexta das 8h30 às 20h e sábado das 14h às 20h.
Centro de Atividades Benedito Marques da Silva
Av. Padre Antonio Brunetti, 1.360 – Vila Rio Branco
Itapetininga/SP
(15) 3275-7920 / (15) 99839-8846
suitapetininga@sesisp.org.br

Centro Cultural SESI Campinas Amoreiras (SP)
Visitação aberta de 30/11/24 a 09/03/25
Quarta à sábado, das 10h às 20h. Domingo das 10h às 19h.
Centro de Atividades Professora Maria Braz
Av. das Amoreiras, 450 – Parque Itália
Campinas/SP
(19) 3772-4100 / (19) 99642-1499
sucamp1@sesisp.org.br



IA generativa traz vantagens para os negócios

De acordo com o estudo Pulse of Change, divulgado pela Accenture, “76% dos líderes veem a IA generativa mais como oportunidade do que ameaça, e mais benéfica para o crescimento da receita do que para a redução de custos”.

Porém, a falta de conhecimento sobre os processos, além da falta de ferramentas adequadas e de profissionais qualificados, são desafios enfrentados pelos profissionais c-level que desejam adotar estratégias com inteligência artificial generativa.

Nesse cenário, o amadurecimento dessas estratégias se faz necessário para o sucesso no alcance de metas estabelecidas nas empresas.

“Incentivar a inovação em inteligência artificial significa criar uma cultura que valoriza a experimentação, o aprendizado contínuo e a adaptação rápida às mudanças”, explica Caio Amante, founder e CEO da Dataside, consultoria focada em dados, IA e negócios.

Ao dar início em um planejamento de implementação de inteligência artificial, os gestores precisam fazer uma avaliação de como estão alguns processos nas respectivas empresas, cada etapa é fundamental para a estratégia ser um sucesso.

Com isso, é preciso avaliar a maturidade de dados na empresa, identificar oportunidades de inteligência artificial e contar com uma equipe de profissionais qualificados para escolher as tecnologias certas, implementá-las e monitorá-las.

Benefícios da IA Generativa para os negócios

A IA generativa se tornou uma ferramenta muito valiosa para os tomadores de decisão, isso porque ela oferece uma série de benefícios, como inovação, melhoria na eficiência operacional e na experiência do cliente e redução de custos. Entre os principais benefícios da IA Generativa estão:

Inovação e Criatividade

A capacidade de gerar novos conteúdos de forma criativa e inovadora permite que as empresas explorem novas ideias e conceitos, impulsionando a inovação em produtos, serviços e campanhas de marketing.

Personalização

A IA generativa pode ajudar a criar conteúdos personalizados para clientes com base em suas preferências e comportamentos, permitindo que as empresas ofereçam experiências mais relevantes e personalizadas.

Eficiência operacional e redução de custos

Automatizar tarefas pode economizar tempo e recursos, permitindo que as equipes se concentrem em atividades mais estratégicas e de alto valor agregado.

Melhoria da Experiência do Cliente

Ao oferecer conteúdo personalizado e relevante, as empresas podem melhorar a experiência do cliente, aumentando a satisfação e a fidelidade.

Competitividade

Utilizar IA generativa de forma eficaz pode ajudar as empresas a se destacarem em um mercado competitivo, oferecendo produtos e serviços inovadores.

Buscar conhecimento sobre as tendências tecnológicas do mercado é um passo importante para tirar os planos do papel. O webinar “Muito além do ChatGPT – Descubra o potencial da IA Generativa para os negócios”, vai desvendar IA Generativa e seus impactos no mundo dos negócios. O evento, gratuito e online, acontecerá no próximo dia 11 de junho, às 19h30. É possível saber mais sobre o evento clicando neste link.



Contratações de brasileiros com mestrado no exterior crescem

Nos últimos 20 anos, com uma maior democratização do acesso à educação, o número de pessoas pós graduadas cresceu no país. No Brasil, existem cerca de 30 pessoas com mestrado para cada 100 mil habitantes. O dado é do CAPES (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior), que afirma também que existem 10 doutores para cada 100 mil habitantes.

Contudo, o país vem observando uma espécie de “fuga intelectual”. Isso quer dizer que vários desses profissionais altamente qualificados, com título mínimo de mestres, estão optando por viver no exterior, em países como os Estados Unidos. 

Para Alessandra Crisanto, CEO da Study & Work USA, essa pesquisa demonstra a importância da pós-graduação para aqueles que querem investir em uma carreira no exterior. “Ela mostra que possuir um mestrado ou doutorado pode aumentar significativamente as chances de ser contratado por empresas americanas”.

Áreas técnicas são as que mais empregam

Antes, pensar em imigrar para os Estados Unidos para trabalhar era sinônimo de ocupar posições nos chamados subempregos, ou seja, aqueles cargos que pagam pouco, às vezes não exigem documentação e que exigem muito do trabalhador. Contudo, esse cenário mudou drasticamente.

Com o aumento de profissionais qualificados, o perfil do brasileiro contratado por empresas de fora está bem diferente. Hoje em dia, é maior a contratação de executivos, consultores e outros cargos que exigem um grande conhecimento técnico e/ou acadêmico.

Não à toa, o setor que mais contrata brasileiros é o STEM, sigla em inglês para ciência, tecnologia, engenharia e matemática. São os profissionais de tecnologia da informação, desenvolvedores, pesquisadores e profissionais da saúde, dentre outros. 

“Os profissionais brasileiros de STEM têm uma posição privilegiada nesse panorama, pois suas habilidades e conhecimentos são altamente valorizados no mercado de trabalho norte-americano“, destaca Crisanto, que reforça que existem mais de 10 mil cursos STEM, para as mais diversas áreas, inclusive para advogados. “Assim, com a crescente demanda por profissionais qualificados nessas áreas, especialmente nos Estados Unidos, os brasileiros com formação em STEM têm boas oportunidades de encontrar emprego em empresas norte-americanas”.

A chave do sucesso

O primeiro passo para aqueles que desejam uma vaga de emprego nos Estados Unidos é, sem dúvidas, a capacitação profissional. Além de fazer um bacharelado, é essencial dar continuidade aos estudos e investir no mestrado, especializações e, se possível, um doutorado.

Além disso, contar com uma consultoria de carreira internacional de conhecimento e que estreite a relação entre potenciais contratantes e quem está em busca por colocação profissional ajuda bastante. 

“O trabalho da consultoria é crucial para conectar esses profissionais às oportunidades de estudo e trabalho nos Estados Unidos. Seu trabalho não só beneficia os indivíduos que ela assiste, mas também ajuda a impulsionar a colaboração internacional e o intercâmbio de conhecimento”, finaliza Alessandra.

Para mais informações, basta acessar: http://www.alecrisanto.com.br



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