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Startup Zapper lança solução para o WhatsApp corporativo

A Startup carioca, Zapper, lança solução voltada ao WhatsApp corporativo com a criação de uma plataforma para monitorar conversas realizadas pelo aplicativo de mensagens. Contando com a tecnologia da Inteligência Artificial, a ferramenta busca auxiliar gestores a rastrearem, nas interações, possíveis riscos à segurança dos dados e à imagem da empresa.

Ao supervisionar todos os diálogos e detectar palavras-chave que indiquem comportamento suspeito, desvio de conduta ou descumprimento das normas da empresa, a ferramenta envia  uma notificação ao gestor que poderá intervir imediatamente e tomar as medidas cabíveis ao caso, assegurando assim, a integridade da comunicação.

A demanda se justifica, pois atualmente, são dois bilhões de usuários do mensageiro, sendo que só no Brasil, são 147 milhões, o que corresponde a mais de 96% dos habitantes online no país, de acordo com a pesquisa WhatsApp in Brazil: Statistics & Facts, divulgada em janeiro de 2024 pela Statista.

Outro número impressionante foi revelado por uma pesquisa encomendada pela Yalo, plataforma de comércio conversacional, que contou com dados da International Data Corporation (IDC). De novembro de 2022 a junho de 2023, o WhatsApp foi utilizado por 95% das companhias brasileiras.

Diante desse cenário, Zapper, que nasceu em 2016, vem atuando para atender às necessidades de organizações de todos os portes. Em 2023 comemorou o crescimento na casa de 200%, graças à ampliação da equipe e novos aportes em vendas e marketing. Para 2024, a expectativa do CEO e cofundador da empresa, Frederico Groth, é de crescer 300%.

“Estamos confiantes em atingir esse resultado porque nossa solução Zapper já está presente em companhias multinacionais dos segmentos financeiro, farmacêutico e varejista, listadas na Fortune 500. Estamos ainda em negociação com outras grandes companhias, também desses setores, com boas perspectivas de implementação da plataforma nas operações nos próximos meses”, comemora Groth.

Qual o impacto do monitoramento de WhatsApp nas organizações?

A ideia para a criação de Zapper partiu da necessidade de um cliente do setor de saúde, que desejava fazer a governança da comunicação entre colaboradores e terceiros, com o objetivo de detectar eventuais descumprimentos às políticas comerciais da organização e dessa forma, preservar a reputação da companhia e prevenir problemas judiciais. 

“Se barrar o uso do WhatsApp nas empresas é impensável, o jeito é se adequar a essa realidade, oficializar o uso do app e lançar mão do monitoramento de mensagens para explorar os benefícios da ferramenta e minimizar riscos de fraudes, vazamento de dados, assédios, entre outros”, explica o CEO de Zapper.

Outro desafio quanto ao tratamento de dados que circulam no WhatsApp é justamente o armazenamento das informações e aproveitamento do conteúdo coletado para traçar novas estratégias. A plataforma desenvolvida pela startup armazena as conversas e arquivos em nuvem, buscando a segurança e acessibilidade aos dados por parte da empresa que é proprietária deles, princípio fundamental para segurança da informação e  Lei Geral de Proteção de Dados.

A solução também oferece dashboards analíticos sobre as informações rastreadas, que podem trazer insights valiosos sobre a comunicação e performance em vendas, campanhas por WhatsApp, entre outras possibilidades, ampliando a função de monitoramento para contribuir com os departamentos de marketing e comercial das empresas.

“Zapper chega ao mercado para auxiliar as organizações no controle das informações geradas tanto internamente, quanto no meio externo, minimizando riscos e elevando a credibilidade da empresa. Como se vê, em tempos de WhatsApp, correr riscos não é uma opção”, defende o empresário.

Para saber mais de Zapper, basta acessar: https://zapper.to/



Novos perfis de clientes ditam tendências para o comércio

O avanço da tecnologia, a flexibilização do trabalho e o uso de tecnologias com inteligência artificial (IA) inserida na vida diária estão permitindo que os consumidores possam ter mais eficiência, automatizar tarefas e, com isso, ganhar tempo para buscarem atividades que tragam maior sentindo para as suas vidas.

O que antes era suficiente para atrair um comprador, hoje pode ser insuficiente para se destacar da concorrência. Diante deste cenário, a busca por alternativas de inovação, humanização e serviços personalizados podem atrair os novos perfis de consumidores. De acordo com relatório CX Trends 2024, elaborado pela Zendesk, cerca de 59% dos consumidores acreditam que a forma como integram com uma empresa mudará completamente em dois anos.

Além disso, consumidores estão buscando por elementos humanizados, inclusive no atendimento. Segundo pesquisa realizada pela Hibou, divulgada pelo portal da CNDL, cerca de 39% dos consumidores preferem o atendimento humano e relutam em engajar-se com sistemas automatizados. Para estes consumidores, interagir com um atendimento humanizado, mesmo que seja para realizar uma compra em um e-commerce, pode tornar a experiência de compra diferenciada. 


Como exemplo, atualmente já existem serviços de assinatura de streaming de vídeo e música, ou até mesmo os clubes de assinatura de produtos personalizados. É possível ver que os consumidores estão buscando por produtos e serviços convenientes.

Para Flávia Mohseni, CEO da Soho Papelaria Premium, essa mudança no comportamento do consumidor se reflete em diversos segmentos. “As pessoas estão dispostas a pagar mais para ter atendimento humanizado e por produtos que sejam úteis, que ofereçam um desempenho superior, design diferenciado e que agregam ao seu estilo de vida, seja por sua utilidade ou por status”, comenta. 


No processo de criação da Soho, visando oferecer uma experiência diferenciada para o comprador, Flávia afirma que considerou que, para atrair esses novos perfis de consumidores, é importante tentar manter relações, criar conexões, priorizar qualidade e oferecer produtos e serviços que façam sentido na vida dos consumidores, seja por facilitar a sua rotina ou por oferecer algum sentido de comunidade, calma ou até mesmo humor.

“Serviços que proporcionam experiências únicas se destacam no mercado, atendendo à crescente demanda dos consumidores por personalização, atenção aos detalhes e conveniência. Porém, as experiências únicas precisam se relacionar com os sentimentos do consumidor”, complementa.

Estevão Teixeira, proprietário da Conciergerie, empresa especializada em assistência pessoal e empresarial, afirma que ao buscar por experiências personalizadas e únicas, as pessoas estão buscando por qualidade de vida e tempo para usufruírem com amigos e familiares. “Assim como automatizar suas tarefas no trabalho, muitas pessoas estão terceirizando tarefas diárias, como reservas de mesas em restaurantes, busca por presentes, roteiros de turismo, entre outras coisas. E, nesse ponto, o atendimento humanizado e personalizado faz toda a diferença”, pontua.

Oferecer serviços e produtos personalizados, que se conectam com os consumidores, é um desafio que cada negócio precisa entender para aplicar dentro do seu próprio nicho de mercado. Porém, conhecer as tendências de mercado e os perfis dos consumidores no futuro pode ajudar na tomada de decisão dos negócios.

Para saber mais sobre as empresas, basta acessar:


https://sohopapelaria.com.br


https://www.conciergerie.com.br/



Estudo aponta dados sobre setor de máquinas e equipamentos

Segundo estudo divulgado pela Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), com dados de março de 2024, o setor de máquinas e equipamentos registrou uma queda na receita líquida de vendas em relação a fevereiro, ajustada sazonalmente. Conforme informado na publicação, houve também uma redução em comparação com o mesmo mês do ano anterior, acumulando uma queda de 21,3% no primeiro trimestre de 2024.

O relatório aponta dados indicando que tanto o mercado interno quanto o externo contribuíram para a queda na receita. Entre os segmentos mais afetados, destacam-se os fabricantes de máquinas agrícolas, de transformação industrial, e para infraestrutura e indústria de base. No mercado doméstico, o estudo apontou que a receita também acumulou uma queda de 21,9%, apesar da estabilidade na venda de componentes para bens de capital e do crescimento nas vendas de máquinas para logística e construção civil.

No comércio exterior, o relatório apontou que o mês de março de 2024 registrou um total de US$ 1.018,36 milhões em exportações de máquinas e equipamentos nacionais, um aumento de 24,6% em relação a fevereiro de 2024. Esse crescimento anulou a queda observada no mês anterior. Contudo, no acumulado do ano, o setor ainda mostra uma queda em comparação com o mesmo período de 2023. Conforme publicado no relatório, essa melhora nas exportações foi impulsionada por um real mais valorizado e por uma base de comparação elevada do ano anterior.

Além disso, o relatório detalha que o mês de março de 2024 viu um crescimento nas exportações em quase todos os segmentos monitorados, com exceção das máquinas para infraestrutura e indústria de base. No entanto, no acumulado do primeiro trimestre de 2024, houve uma queda nas exportações, com destaque para as máquinas para agricultura e para logística e construção civil, que juntas representam mais de 40% do total exportado pela indústria brasileira de máquinas e equipamentos.

José Antônio Valente, diretor da empresa locadora de equipamentos Trans Obra, afirmou que a queda observada no acumulado trimestral nas exportações de máquinas para agricultura e para logística e construção civil, que juntas representam uma parcela significativa do total exportado, aponta para a necessidade de estratégias mais robustas para sustentar o crescimento. “É crucial que o setor de máquinas e equipamentos invista em inovação e diversificação de mercados para mitigar os riscos associados à dependência de segmentos específicos e flutuações cambiais. Políticas públicas que incentivem a modernização e a competitividade industrial, bem como iniciativas de fomento às exportações, podem ser determinantes para reverter o cenário atual e promover um novo ciclo de crescimento sustentável”.

Ainda conforme informado na publicação, o consumo aparente nacional de máquinas e equipamentos também apresentou uma nova queda em março de 2024, comparado ao mesmo período do ano anterior, resultando em uma redução de 14,5% nos investimentos nacionais no primeiro trimestre do ano. Fatores como a desaceleração da atividade agrícola e o baixo nível de utilização da capacidade instalada nos setores de bens de consumo duráveis e de bens de capital foram apontados como causas principais para esse declínio nos investimentos.

Perguntado sobre o assunto, José Antônio afirmou que medidas como a redução de impostos sobre equipamentos industriais, programas de financiamento acessível e incentivos à inovação podem ajudar a reativar a demanda e estimular o crescimento dos investimentos. Na nossa unidade da empresa de locação de equipamentos em São Paulo, permanecemos atentos ao mercado e consideramos estudos e pesquisas no setor para planejar os próximos passos da empresa. Pensamos que o empresário do setor de máquinas e equipamentos deve analisar estudos desse nível de qualidade para planejar o futuro”.



Cafeterias investem em tecnologias para atrair mais clientes

Na proporção que a era digital continua a modificar o cenário empresarial, os estabelecimentos precisam estar atentos a tais mudanças para prestarem um atendimento mais personalizado a seus clientes. De acordo com pesquisa recente divulgada pelo portal O GLOBO, 64% dos clientes aprovam e dão preferência aos estabelecimentos que oferecem o autoatendimento como opção no momento de efetuar os pedidos. E esse número pode ser ainda maior dependendo da faixa etária.

Claudio Tragueta, é sócio da The Waffle Factory, cafeteria localizada na cidade de São Paulo e que acaba de implementar diversas formas de interação com os clientes, e explica que o uso destas ferramentas veio para ficar.

“As novas gerações nasceram digitalizadas e as telas com touchscreen atraem naturalmente os mais jovens. Essa geração, em grande parte, prefere um atendimento ágil e sem interação humana, através de totens de autoatendimento ou QRCodes onde é possível, com o próprio celular, consultar o cardápio, fazer pedidos e efetuar o pagamento quase instantaneamente, dando mais fluidez no processo de compra quando comparada ao caixa presencial”, comenta.

Ainda segundo o profissional, seja pela praticidade de um cardápio digital com fotos dinâmicas ou pela rapidez ao efetuar o pagamento, o fato é que o autoatendimento é uma realidade cada vez mais presente no segmento de alimentação e as cafeterias avançam nesta vertente.

“Implementamos o totem, os QRCodes nas mesas e o APP nas lojas virtuais e mantivemos o caixa físico para recebimento em dinheiro ou para aqueles que fazem questão do atendimento humano. O impacto na percepção dos clientes e na velocidade dos processos foi imediato”, completa Claudio Tragueta.

 As tecnologias que dão suporte às novas formas de atendimento ganham força à medida em que o público vai se acostumando com esse novo formato. Por outro lado, as empresas acabam se beneficiando, pois quando bem implementadas, essas ferramentas colaboram para aumentar a eficiência e produtividade. Quando um cliente faz um pedido no autoatendimento, o colaborador que estaria no caixa fica livre para dedicar seu tempo na produção dos pedidos, dando mais agilidade ao processo, destaca o responsável pela The Waffle Factory.

“Otimizar a eficiência nos processos, entregar um serviço rápido buscando a excelência na experiência dos clientes e com o menor atrito possível no momento da venda é uma tendência mundial e as ferramentas digitais são aliadas imprescindíveis para atingir esses objetivos”, conclui o empresário.



Rav Sany Live Show está em segundo lugar de audiência em SC

Tendo início com as transmissões ao vivo pelas redes sociais, o programa Rav Sany Live Show, comandado pelo rabino Sany Sonnenreich mais conhecido como Rav Sany, deu um salto ainda maior: estreou na grande mídia em 11 de junho do ano passado pela TV Gazeta em rede nacional.

A atração, semanal, é exibida aos domingos, às 23h, depois do programa Mesa Redonda. Ela tem início sempre com muita alegria de maneira leve e irreverente com mensagens de vida logo no início do programa, trazidas por Rav Sany que também encerra o show dessa maneira para inspiração da nova semana que se inicia.

Na sequência, acontecem as entrevistas com personalidades, celebridades e formadores de opinião que, com suas experiências, podem agregar mais valor à vida do telespectador.

No começo de abril, a convite do SBT, o programa começou a ser exibido pela emissora à uma da manhã da segunda-feira a todo o Estado de Santa Catarina, que atinge cerca de sete milhões de telespectadores. Pesquisa registra que a atração ficou em segundo lugar em audiência em todo o Estado, por três vezes, mantendo-se atrás somente da Rede Globo. A vice-liderança ocorreu em 14 e 21 de abril e em 12 de maio.

Já estiveram no sofá do Rav Sany Live Show: Danilo Gentilli, Geraldo Rufino, Otávio Mesquita, Boris Casoy, Caro Paiffer, Erick Jacquin, Oscar Pardini, Analice Nicolau, Meyer Nigri, Mauro Zukerman, Cláudio Lottenberg, Ricardo Nunes, Artur Grynbaum, Reinaldo Zanon, entre outros.

Entre as atividades como apresentador de televisão e palestrante internacional, o Rav Sany ainda está à frente, como presidente, do Instituto Rav Sany de Comunicação e Cultura Judaica – Sonnen Group e RS Prime Club e é diretor da entidade Olami Faria Lima, que faz parte de uma rede com 320 unidades pelo mundo focadas em direcionar o público jovem a uma vida de valores. O rabino ainda tem forte presença nas redes sociais: YouTube, Instagram e Facebook (@byravsany), onde dissemina mensagens de vida rápidas, bem-humoradas e motivantes, em linguagem acessível a todos.



Ouribank fala sobre digitalização e crédito PME à Finsider

Focado em atender empresas com faturamento entre R$ 30 milhões e R$ 300 milhões o Ouribank segue expandindo a oferta de produtos e serviços.

“O objetivo é ajudar as PMEs (ou middle market) com produtos moldados para a necessidade desse público. A ideia central é resolver as dores que essas empresas têm no seu relacionamento com os bancos de grande porte”, diz o executivo Bruno Foresti, Diretor do Ouribank.

Segundo ele, as PMEs gostam dos serviços de câmbio do Ouribank por conta da flexibilidade e atenção personalizada. Por isso, o câmbio foi o nicho escolhido pelo banco para crescer e, agora, alavancar outras ofertas.

“No segmento de câmbio atendemos empresas dos mais variados portes, desde MEIs até Corporates. De instituições financeiras até merchants internacionais que oferecem serviços digitais no Brasil. Trabalhamos sempre com muita tecnologia embarcada, tentando eliminar, ao máximo, a fricção que os pagamentos internacionais geram”, explica o diretor.

Os serviços de câmbio do Ouribank vão desde a compra de moeda, passando por consultoria, financiamento de importação e exportação e hedge cambial.

Segundo a instituição, em 2023 o Ouribank ficou com 1,2% de participação do mercado de câmbio no Brasil, transacionando US$ 30 bilhões. O banco, com R$ 3 bilhões em ativos e R$ 800 milhões de receitas, tem atualmente mais de 700 correspondentes de câmbio espalhados pelo Brasil.

Banco digital e integrado

A lógica é oferecer mais produtos em um mesmo local, de forma integrada. Ou seja, ser um banco digital completo para os clientes que já contratavam os serviços de câmbio. Afinal, oferecer crédito para clientes conhecidos ajuda a reduzir riscos. “Somos mais de 500 funcionários focados em entregar a melhor experiência para o cliente, independentemente da vertical ou canal de origem”, afirma Foresti.

Além dos serviços de banco digital, o Ouribank tem um hub de soluções e Banking as a Service (BaaS) que atende corretoras, empresas especializadas em remessas, traders, fintechs, instituições financeiras e facilitadoras. “Temos como vocação fornecer todas as ferramentas possíveis para que o cliente, direto ou indireto, seja sempre colocado no centro”, finaliza Foresti.



Econet Editora destaca direitos das mulheres na maternidade

A chegada de um filho exige adaptações de toda a família, sobretudo das mães. E a legislação garante direitos a elas a partir da confirmação da gravidez. Um deles é a estabilidade no emprego. Esse direito é válido por mais cinco meses após o parto, podendo ser estendido conforme convenções trabalhistas. E quando o bebê nasce, inicia a licença-maternidade, que permite que a funcionária se afaste do trabalho e continue recebendo seu salário e os benefícios. 

Para que a gestante possa se dedicar aos cuidados com o recém-nascido e se recuperar do parto, é prevista uma licença remunerada de 120 dias. A licença-maternidade pode ser acrescida de 60 dias, quando a empresa fizer parte do Programa Empresa Cidadã. Além disso, em 2023, o STF reconheceu que a licença inicia no dia da alta hospitalar da mãe ou do recém-nascido, nos casos de nascimentos prematuros ou complicações no parto. O salário-maternidade, que acompanha a licença, vale tanto para mães biológicas quanto adotivas ou com guarda judicial.

Outra novidade, válida desde abril de 2024, é que todas essas mães podem requerer o auxílio ao INSS, mesmo se forem trabalhadoras autônomas ou contribuintes individuais, bastando ter contribuído no último mês antes do parto. “Antes dessa recente decisão do STF, era necessário ter pelo menos dez contribuições para ter direito ao auxílio”, explica Marta Mazza, diretora da Econet.

Cuidados na primeira infância

Após o retorno ao trabalho, a mãe tem direito a dois intervalos de 30 minutos para amamentar, até que o bebê complete seis meses, sem prejuízo da remuneração. Também, empresas com mais de 30 mulheres devem oferecer locais para amamentação ou convênios com creches externas.

Nos primeiros seis anos de vida da criança, mães e pais têm direito ao menos uma falta justificada por ano para acompanhar seu filho ao médico.

Outro benefício é o salário-família de R$ 62,04 por filho de até 14 anos ou inválido em qualquer idade, destinado a mães com remuneração igual ou inferior a R$ 1.819,26.

Quando empregadores e empregadas aderem ao Programa Emprega + Mulheres, há possibilidade de antecipação de férias individuais, regime de tempo parcial para mães com crianças até dois anos, priorização do teletrabalho para mães com crianças até seis anos ou com deficiência, e acordos de horários flexíveis.

 



Tratamento para miopia corrige visão sem cirurgia invasiva

A Organização Mundial da Saúde (OMS) lançou um alerta ao denominar a miopia como uma “epidemia silenciosa”. De acordo com um artigo científico publicado pelo Brien Holden Vision Institute (BHVI), é previsto que cerca de metade da população global seja míope até o ano de 2050. Especialistas atribuem a crescente incidência da miopia, em parte, às medidas de combate à COVID-19, que resultaram em um aumento no tempo que crianças, adolescentes e até mesmo os adultos passam dentro de casa ou diante de telas eletrônicas, conforme artigo publicado na revista internacional JAMA Network Open.

No entanto, vale ressaltar que a diminuição da acuidade visual não constitui apenas um inconveniente que requer correção regular. A longo prazo, pode desencadear riscos mais graves, como descolamento de retina, glaucoma, catarata precoce ou até mesmo degeneração macular miópica, que pode causar cegueira. 

Ortoceratologia pode resgatar a nitidez da visão

A Ortoceratologia, também conhecida como orto-K, é uma técnica não cirúrgica utilizada para tratar problemas de visão, especialmente miopia. Ela envolve o uso de lentes de contato rígidas especiais durante o sono. Essas lentes remodelam suavemente a córnea, a parte frontal do olho, para corrigir a curvatura que causa a miopia. Durante o dia, as lentes são removidas, e a pessoa desfruta de uma visão nítida sem a necessidade de óculos ou lentes de contato.

Esta abordagem apresenta algumas características:

– Não invasiva: A orto-K não envolve cirurgia, tornando-a uma opção segura para pessoas de todas as idades.
– Reversível: Caso o tratamento seja interrompido, a córnea retornará à sua forma original.
– Liberdade visual: É possível ver claramente durante o dia sem usar óculos ou lentes de contato.
– Controle da progressão da miopia: Estudos indicam que a orto-K pode ajudar a controlar o avanço da miopia em crianças.

Evolução dos tratamentos para saúde e estética visual

Ao longo dos anos, diversos novos tratamentos relacionados à oftalmologia surgiram, afinal, a medicina está em constante evolução. Além das questões de saúde, existem também os tratamentos estéticos, que melhoram a qualidade de vida e contribuem para o bem-estar dos pacientes, como relatado no artigo publicado na Revista Brasileira de Cirurgia Plástica.

Um dos tratamentos em alta é a Blefaroplastia sem cortes, uma alternativa não cirúrgica à cirurgia de pálpebras tradicional. “Nesse procedimento, técnicas avançadas, como ultrassom micro e macro focalizado de alta intensidade (Ultraformer III ), o Jato de Plasma de alta tecnologia – Plexr e/ou o Laser Lavienn são usadas para apertar a pele e reduzir a gordura, proporcionando um aspecto mais jovem e revitalizado”, afirma Dr. Emmanuel Antunes, proprietário da Visu Clinic – Oftalmologia, Performance e Estética.

A escolha dos profissionais

Embora a Ortoceratologia e a Blefaroplastia sem cortes sejam procedimentos menos invasivos em comparação com suas contrapartes cirúrgicas, é fundamental destacar que a segurança e a eficácia desses tratamentos dependem consideravelmente da experiência e habilidade do profissional que os realiza.

Portanto, ao considerar a Ortoceratologia e a Blefaroplastia sem cortes ou qualquer outro procedimento relacionado à saúde e estética ocular, é fundamental escolher uma clínica que priorize a segurança, o bem-estar e a experiência do paciente.

Mais informações
visuclinic.com.br
(12) 3042-0597 / (12) 99217-5005
Unidades em Jacareí/SP e Bairro Jardins/SP



Dados apontam que gasto com pedreiro duplica entre capitais

Os gastos médios para reformas e reparos realizadas por profissionais como pedreiros e pintores podem variar de forma significativa entre diferentes capitais brasileiras. É o que revela um levantamento conduzido pela plataforma GetNinjas.

Segundo o Relatório do Mercado de Serviços: Reformas e Reparos, moradores da capital paulista pagaram mais que o dobro por serviços de pedreiro que os residentes em Salvador. O gasto médio dos clientes da plataforma em São Paulo durante o primeiro trimestre de 2024 foi de R$ 1.278,00, frente aos R$ 553,00 registrados na capital baiana.

No levantamento, são apresentados um panorama das principais categorias que englobam essa área, como pedreiro, pintor, eletricista, vidraceiro, encanador e muitas outras. A pesquisa reúne dados internos da plataforma sobre o comportamento de consumo de serviços relacionados às Reformas e Reparos, focando nas cinco cidades com maior número de pedidos: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Florianópolis e Salvador. Entre os dados que merecem destaque está o quanto os clientes gastaram em média para contratar os serviços mais populares.

No caso de pedreiro, São Paulo apresenta o maior gasto; Salvador, o menor. Rio apresenta o segundo maior valor médio, de R$ 950,00, seguido por Florianópolis (R$ 855,00) e Belo Horizonte (R$ 824,00).

Thiago Gramari, diretor de Comunicação e Relação com Investidores do GetNinjas, enfatiza que a negociação de valores ocorre diretamente entre o prestador de serviços e o cliente, sem qualquer intervenção por parte do aplicativo. Ele afirma que a discrepância nos custos dos serviços de pedreiro entre as diversas capitais do Brasil pode ser atribuída a uma variedade de fatores, tais como o custo de vida e a dinâmica de oferta e demanda.

“Capitais com um custo de vida mais elevado tendem a apresentar tarifas mais altas para serviços em geral, inclusive para a mão de obra na área da construção. Isso se deve aos maiores gastos associados à habitação, transporte e outros aspectos do custo de vida. Além disso, capitais com um grande número de projetos de construção em andamento podem experimentar uma demanda mais intensa por serviços, o que pode levar a um aumento nos preços”, esclarece.

A capital paulista também apresenta o maior custo para contratação de pintor (R$ 1.118,00 por serviço) e Salvador, mais uma vez, o menor preço (R$ 442,00).

Serviços mais buscados na plataforma

Em São Paulo foram, na ordem: pedreiro, eletricista, mudanças e carretos, encanador, montador de móveis, marido de aluguel, marceneiro, pintor, vidraceiro e tapeceiro.

No Rio de Janeiro foram, na ordem: pedreiro, eletricista, mudanças e carretos, encanador, montador de móveis, marido de aluguel, marceneiro, pintor, vidraceiro e serralheria e solda.

No Belo Horizonte foram, na ordem: pedreiro, eletricista, mudanças e carretos, encanador, montador de móveis, marido de aluguel, marceneiro, pintor, vidraceiro e segurança eletrônica.

Em Salvador foram, na ordem: pedreiro, eletricista, mudanças e carretos, encanador, montador de móveis, marido de aluguel, marceneiro, pintor, vidraceiro e segurança eletrônica.

Em Florianópolis foram, na ordem: pedreiro, eletricista, mudanças e carretos, encanador, montador de móveis, marido de aluguel, marceneiro, pintor, vidraceiro e jardinagem.



Cresce alerta para ciberataques voltados às insfraestruturas críticas

Globalmente conhecido pelo ataque que deixou 24 milhões de pessoas sem comunicação na Ucrânia em dezembro passado, o grupo Sandworm, ligado à inteligência russa e famoso por atingir infraestruturas críticas para promover objetivos estratégicos, tem colocado o mundo em alerta para ofensivas do gênero. E ele não está sozinho: em fevereiro deste ano, a CISA (Agência de Segurança Cibernética e Infraestrutura), FBI e NSA (Agência de Segurança Nacional) relataram que o chinês Volt Typhoon se infiltrou nas redes norte-americanas principalmente nos setores de comunicações, energia, sistemas de transporte, água e esgoto. 

Ainda que a América Latina e o Brasil não estejam no radar dessas associações criminosas, ao menos neste momento, especialistas da empresa de cibersegurança Lumu Technologies alertam para a predominância de ataques com objetivo de interromper serviços e operações essenciais. “Esta realidade sublinha o risco devastador para infraestruturas críticas e a necessidade da adoção de estratégias de defesa robustas em todo o mundo”, afirma German Patiño, vice-presidente de vendas da Lumu para a América Latina. 

De acordo com o executivo, entre os fatores que adicionam complexidade à segurança das infraestruturas críticas está principalmente o fato de as redes de IoT e OT, que costumam servir de porta de entrada para esse grupos criminosos, estarem cada vez mais emaranhadas. “Muitos fornecedores projetam soluções para redes de IoT isoladas, mas é cada vez mais desafiador segmentar ou isolar esses ativos, pois eles estão cada vez mais entrelaçados com as redes em nuvem. Desta forma, não há uma visibilidade unificada”, analisa Patiño. 

Além disso, aponta a Lumu Technologies, em meio ao recrudescimento de conflitos no mundo, a guerra cibernética ganha força – não por acaso, muitos ataques têm sido atribuídos à Rússia recentemente, relacionados desta forma ao combate em curso com a Ucrânia. Ainda que as disputas ocorram fisicamente em um país distante, as consequências de um ciberataque tendem a se espalhar, isso porque muitas empresas e organizações têm contratos com fornecedores internacionais. 

“Diante disso, a cibersegurança das infraestruturas críticas não pode ser pensada como uma questão isolada e sim como um problema sistêmico. Desta forma, é preciso ter ferramentas e soluções capazes de oferecer visibilidade completa nos entornos IT / OT / IoT, detectando o surgimento de ameaças e sua eventual evolução, e disponibilizar várias oportunidades para responder à investida de forma ágil e precisa, como demonstramos recentemente em uma simulação de um ataque do grupo Sandworm, o que reforçou que somente as estratégias modernas e eficientes são capazes de fazer frente aos desafios atuais da cibersegurança”, finaliza Patiño. 



MBA impulsiona carreira de profissionais de TI em meio à alta demanda do setor

Com a rápida evolução da tecnologia e o aumento da digitalização em diversos setores da indústria, o mercado de trabalho de Tecnologia da Informação (TI) se encontra com alta demanda por profissionais qualificados. De acordo com levantamento feito em 2023 pela Associação das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação e de Tecnologias Digitais (Brasscom), o mercado de TI no Brasil vai gerar 797 mil vagas de emprego até 2025.  

Com a crescente complexidade das demandas tecnológicas, possuir uma qualificação superior pode ser um diferencial competitivo, capacitando os estudantes para ocupar posições estratégicas e liderar iniciativas de inovação dentro das empresas, afirma Rafael Ronqui, diretor acadêmico do MBA do Centro Universitário FIAP.

É comum surgirem dúvidas sobre qual caminho seguir após concluir um curso superior, pois existem diferentes tipos de programas de pós-graduação disponíveis. Estes programas são divididos em duas modalidades: a lato sensu, que abrange cursos de especialização e MBAs e é mais voltada ao mundo corporativo, e a stricto sensu, que inclui mestrados e doutorados com programas voltados às pesquisas acadêmicas ou profissionais. 

O diretor da FIAP explica a diferença entre os dois cursos que focam mais no mercado de trabalho: “Se o aluno quer se aprofundar na ciência de um tema, seria melhor fazer uma Pós Tech (pós-graduação em tecnologia). Mas se ele quer também entender a gestão daquele tema, em como ele pode pensar diferente e ajudar a empresa a tomar decisões, seria melhor fazer um MBA”.  

Apesar de o MBA ser focado em habilidades de gestão e liderança, Ronqui ressalta que há opções para aqueles que buscam aprimorar o lado técnico em TI. “Em cursos como Business Intelligence, Data Science e Engenharia de Dados, os alunos também participam de atividades de codificação. Eles não desenvolvem sistemas complexos, mas têm a oportunidade de trabalhar com Python e dados, por exemplo”.  

Para o professor da FIAP, o MBA é essencial não apenas para preencher lacunas de desenvolvimento e conhecimento dos profissionais, mas também para enfrentar um cenário de constante transformação. “O curso abre a sua mente para coisas que às vezes você nem sabia que precisava se desenvolver ou que tinha acesso a esse conteúdo”, conclui Rafael Ronqui.



Setor supermercadista responde por 9,2% do PIB

A alta competitividade é um dos principais desafios enfrentados pelas empresas de modo geral, sobretudo no setor supermercadista – um dos grandes motores do varejo brasileiro. Para se ter uma ideia, no último ano, esse segmento alcançou R$1 trilhão em faturamento por meio da operação de todos os seus formatos e canais de distribuição (atacarejo, supermercado convencional, hipermercado, loja de vizinhança, loja de conveniência, loja de container/condomínio, e-commerce e minimercados, mercearias, armazéns e hortifruti). Os dados são do ranking da Associação Brasileira de Supermercados (Abras). E esse número representa 9,2% do Produto Interno Bruto (PIB).

O levantamento aponta também o crescimento do setor: são 414.663 lojas em todo o Brasil. E, além do crescimento no número de estabelecimentos, os supermercadistas possuem mais um desafio: a utilização da tecnologia. Depois da ascensão do delivery e do autoatendimento, ao que tudo indica, o futuro aponta para outras tendências capazes de transformar a maneira como os consumidores brasileiros abastecem suas despensas e a jornada de compra acontece. Entre elas, destaque para o uso cada vez maior da Inteligência Artificial (IA) na automatização de processos e melhoria da eficiência operacional e a urgência de criar uma presença digital impactante.

Diante deste cenário, de transformações tecnológicas e concorrência acirrada, os supermercadistas precisam se conectar com o cliente de forma mais profunda e personalizada, proporcionando-lhe experiências significativas e capazes de fidelizá-los. De acordo com uma pesquisa divulgada no CX Trends 2022, 86% dos entrevistados afirmam dar preferência para empresas que oferecem uma boa experiência e 74% dizem não se importar em pagar mais caro, caso a experiência seja boa.  

Um dos caminhos que leva à satisfação dos clientes é investir no ativo número um de qualquer negócio: os colaboradores que fazem ele acontecer. Ao valorizar o potencial daqueles que dão sentido a cargos e departamentos, motivando e inspirando as equipes dentro de suas respectivas áreas de atuação, fica mais fácil conquistar vantagem competitiva e sair na frente da concorrência. Aliás, essa costuma ser a carta na manga das organizações bem-sucedidas: pensar na satisfação, no bem-estar e na qualidade de vida de quem faz a roda girar com respeito e empatia.

A boa notícia é que, com o suporte adequado, supermercadistas de todos os portes podem desenvolver uma cultura organizacional na qual tanto o ambiente como a rotina corporativa aumentem os níveis de retenção, engajamento e entrega dos funcionários. Nesse cenário, um dos primeiros passos é a preparação dos líderes. Ao promover o bem-estar da equipe, incentivar um equilíbrio saudável entre trabalho e vida pessoal e adotar tecnologias e ferramentas modernas de trabalho, os líderes não apenas motivam suas equipes, mas também as capacitam a alcançar níveis mais altos de eficiência e competitividade. 

Mas no que consiste uma liderança eficaz? “Uma liderança eficaz se apoia em quatro fundamentos principais: visão clara, boa comunicação, integridade e empatia”, afirma Camila Lorenz, sócia fundadora da Agência de Gestão e responsável pelo pilar de cultura e desenvolvimento. Segundo Camila, um líder precisa saber aonde quer chegar e transmitir isso de forma inspiradora para sua equipe. Também é essencial haver uma comunicação clara para que todos saibam seus papéis e como contribuem para os objetivos da empresa. Além disso, agir com honestidade e justiça fortalece a confiança da equipe, e entender as necessidades dos colaboradores melhora o ambiente de trabalho e a produtividade.

Diversidade e inclusão

Outra pauta que se encontra no centro do debate dos Recursos Humanos e que merece atenção de gestores é a de diversidade e inclusão, incluindo a relação entre pessoas de diferentes gerações. “Por exemplo, é essencial entender o que motiva os jovens profissionais, que geralmente valorizam flexibilidade, oportunidades de crescimento e um ambiente ético e sustentável”, pontua a sócia fundadora da Agência de Gestão. Isto é, além de retorno financeiro, as gerações que estão chegando ao mercado de trabalho desejam atuar ao lado de gestões que promovam valores em todas as etapas da trajetória do colaborador de maneira abrangente, consistente, eficiente e permanente.

Na visão de Camila, a liderança eficaz é o catalisador que transforma equipes em verdadeiros motores de sucesso organizacional. “Mais do que nunca, ocupar posições estratégicas requer consciência da responsabilidade que é formar times plurais dispostos a passar por treinamentos e capacitações de modo a atingir metas que gerem melhorias internas e tragam resultados concretos”, finaliza. 



Amipa realiza Circuito Técnico do Algodão

Nos dias 13 e 14 de maio, a Associação Mineira dos Produtores de Algodão (Amipa) promoveu o evento “Circuito Técnico do Algodão: Manejo Fitossanitário para Altas Produtividades”, reunindo produtores e especialistas das regiões do Noroeste Mineiro e do Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba. O objetivo do circuito foi fomentar discussões e aprimorar as práticas agronômicas visando alcançar altas produtividades na cotonicultura.

O evento começou no dia 13 com visitas técnicas a importantes áreas de produção de algodão. Pela manhã, os 42 participantes estiveram na Fazenda Nova América Agropecuária, em Brasilândia de Minas (MG), onde puderam observar e discutir manejos específicos para regiões de baixa altitude e irrigadas. Durante a tarde, o grupo seguiu para a Fazenda Rio Verde, em João Pinheiro (MG), para debater os aspectos fisiológicos da planta e a influência de fatores bióticos e abióticos na produtividade. Ricardo Andrade, doutor em fisiologia de plantas e especialista convidado, moderou os debates técnicos, proporcionando uma visão aprofundada sobre o tema.

No dia 14, a programação seguiu na Fazenda Experimental da Amipa, em Patos de Minas (MG). Lá, os participantes visitaram os campos de avaliação de variedades de algodão, onde foram apresentados ensaios com 24 variedades, incluindo materiais comerciais e novos lançamentos. O debate técnico focou nas características genéticas e nos potenciais de cada variedade para a produção em Minas Gerais. A troca de conhecimentos entre os 24 profissionais presentes foi essencial para alinhar estratégias e práticas que possam melhorar a qualidade e a produtividade do algodão nessa região do no Estado.

Segundo Lício Augusto Pena de Sairre, Diretor Executivo da Amipa, “a logística e a organização do treinamento foram planejadas para atender as diversas condições ambientais encontradas em Minas Gerais, com áreas de sequeiro de alta altitude e áreas irrigadas de baixa altitude. Essa diversidade exige manejos e ciclos de lavoura diferentes, o que enriquece a troca de experiências e conhecimentos durante o circuito”.

Na avaliação do diretor, um diferencial do algodão de Minas são os trabalhos a campo desenvolvidos pela Associação, em conjunto com o Grupo de Estudos do Algodão Mineiro (GEAM) – formado por agrônomos e especialistas com experiência na cultura do algodão. “Os campos de ensaio de variedades plantados em diversas regiões do Estado, as experimentações agronômicas realizadas ao longo do ciclo da lavoura, e os circuitos e debates técnicos promovidos ao longo do ano, sobem a régua da qualidade na condução do algodão mineiro. Essa sintonia entre a Amipa e os agrônomos gestores das lavouras padronizam os manejos a campo e elevam a qualidade e produtividade do algodão mineiro”, sintetiza Lício.

Ricardo Andrade ressaltou a importância desse tipo de treinamento: “Esses encontros são fundamentais para unir a cadeia produtiva, discutir problemas comuns e fortalecer o entendimento sobre manejo, fisiologia e nutrição das plantas. Nosso foco foi abordar temas como abortamento, manejo para reduzir cavitação, estratégias para lidar com déficit hídrico e melhorar a eficiência dos nutrientes”.

O “Circuito Técnico do Algodão: Manejo Fitossanitário para Altas Produtividades” foi promovido pela Amipa sob intermediação do GEAM, com o apoio da Nova América Agropecuária S/A e Syngenta. A Amipa continua comprometida em elevar a qualidade e produtividade do algodão mineiro por meio de iniciativas como esta, que promovem o intercâmbio de conhecimentos e o desenvolvimento de soluções agronômicas inovadoras.

Grupo de Estudos do Algodão Mineiro (GEAM)

É um grupo de trabalho e de estudo, de caráter consultivo, gerido pela Associação Mineira dos Produtores de Algodão, composto por profissionais atuantes diretamente no sistema produtivo da cultura do algodão do Estado de Minas Gerais, com o intuito de promover boas práticas agronômicas e o desenvolvimento de pesquisas agrícolas, gerando informações para o agronegócio do algodão mineiro, de maneira integrada e sustentável, e atendendo às necessidades do setor produtivo.



Empresas lucram mais com abordagem “Customer Centric”

No cenário empresarial competitivo de hoje, as empresas reconhecem cada vez mais a importância de serem “Customer Centric” (Centradas no Cliente). Esta abordagem coloca o cliente no centro de todas as decisões e estratégias de negócio, com o objetivo de criar uma experiência positiva e personalizada para cada interação com o cliente.

Ao contrário das empresas organizadas em silos que se afastam das reais expectativas dos clientes, um aspecto importante de ser uma organização centrada no cliente é compreender as necessidades e preferências de seus clientes. Um estudo da Super Office e da Bain mostra que organizações “Customer Centric” são 60% mais lucrativas do que as empresas que não priorizam o cliente.

Um relatório de 2018 da consultoria Mckinsey baseado em entrevistas com 2.135 executivos C-Level dos EUA indica que, para esse universo, o fato dos silos persistirem em suas empresas é a maior barreira para a expansão dos negócios digitais.

Já uma pesquisa da PwC (relatório realizado em 2019 com 956 empresas norte-americanas), mostra que 61% dos entrevistados concordam que a colaboração entre times diversos, ou seja, uma empresa “Customer Centric”,  é essencial para os negócios. Ainda assim, somente 36% diziam estar efetivamente promovendo a integração de informações e processos entre times originalmente organizados de forma separada.

Hilmar Becker, country manager da F5 Brasil, conta que empresas centradas no cliente, ao coletar dados e feedback dos clientes, podem adaptar seus produtos e serviços para melhor atender às expectativas dos clientes. Ele conta que isso não apenas leva a uma maior satisfação do cliente, mas também ajuda a construir a fidelidade do cliente a longo prazo.

De acordo com a consultoria europeia eConsultancy – em um estudo realizado em 2023 com 650 empresas –, 29% das corporações entrevistadas já tinham conseguido realizar essa transformação. “Ao se transformarem em organizações “Customer Centric” essas empresas passaram efetivamente trabalhando em novas bases, colhendo os lucros da aceleração dos processos de negócios”, afirma Becker com base no relatório da consultoria europeia.

O executivo ressalta que quem vive essa conquista está, em paralelo às mudanças culturais, ativamente eliminando os silos digitais. “A meta é acelerar ainda mais a cultura “Customer Centric”, liberando o consumidor/usuário de ter de visitar “n” Apps ou WebSites para realizar uma tarefa”, ressalta Becker.

Para concluir, Hilmar Becker explica que outro elemento importante de ser uma companhia centrada no cliente é poder fornecer um excelente atendimento ao cliente. Segundo o executivo da F5, isso significa responder às dúvidas e preocupações dos clientes, resolver problemas de forma rápida e eficaz e ir além para garantir uma experiência positiva do cliente. “As empresas que priorizam o atendimento ao cliente têm maior probabilidade de reter clientes e atrair novos por meio do “boca a boca” positivo”, afirma Becker.



Industrialização é alternativa prática e eficaz para a construção

De acordo com uma pesquisa do SEBRAE, as principais tendências do setor de construção civil estão relacionadas à sustentabilidade e inovação de processos para realização de obras. Dentre estas tendências está a pré-fabricação e a industrialização dos materiais utilizados.

A pré-fabricação é o conceito de uma construção feita por peças previamente criadas para montagem posterior. Já a industrialização, é uma prática que facilita a construção, já que descarta diversos procedimentos tradicionais e manuais dos canteiros de obras devido à grande parte dos materiais e estruturas já estarem prontos para serem utilizados, otimizando a construção de residências, edifícios e outras estruturas tanto com relação ao tempo de conclusão quanto pela economia e eficiência.

Segundo André Rossi, gerente de desenvolvimento e novos negócios da Barbieri do Brasil, tanto a pré-fabricação quanto a industrialização são conceitos aplicáveis à construção com uso de Drywall e Steel Frame, por serem características de ambos os sistemas: processos seriados (não artesanais) e o uso de ferramentas de alta eficiência com materiais certificados. “As práticas de construção a seco e Steel Frame estão relacionadas à indústria de transformação, aumentando a eficiência dos processos. A pré-fabricação é mais um passo para ampliar a eficiência destes produtos, e a industrialização é uma das características fundamentais, tendo em vista que os materiais que compõem o sistema são de origem industrial e fabricados por processos automatizados que garantem a padronização tanto de medidas quanto de desempenho”, explica.

Sendo assim, o executivo afirma que devido a esta padronização, é possível que a empresa saiba antecipadamente qual será o consumo final de cada componente, seus resíduos, como será aplicado na obra e o impacto ambiental que terá.

Além disso, Rossi ressalta que o Steel Frame permite uma pré-fabricação total na oficina, reduzindo o tempo de montagem em obra, evitando atrasos devido a condições climáticas. Além de que, por conta da industrialização, notam-se melhorias nas condições de trabalho dos operadores. “Fabricar painéis de Steel Frame na oficina implica trabalhar em climas controlados e em mesas de panelizado que permitem a montagem de painéis em série. A eficiência do processo é multiplicada quando é necessário construir várias casas idênticas, reduzindo ainda mais os tempos de montagem”, comenta.

Ainda de acordo com Rossi, outros benefícios da industrialização estão relacionados à redução de gastos com material e mão de obra, já que é necessário menos operadores no canteiro. “Basicamente a industrialização na construção civil é como se fosse uma linha de produção com a montagem de módulos fabricados industrialmente”, finaliza o executivo.

 

Sobre a Barbieri do Brasil

A Barbieri do Brasil nasceu em 2010 como empresa 100% brasileira, mas contando com a experiência da Barbieri Argentina,  empresa de família fundada em 1953, fabricante de produtos para o mercado da construção a seco. Barbieri do Brasil é uma indústria dedicada à fabricação de perfis de aço galvanizado para drywall, perfis de aço galvanizado estrutural para light steel framing, possuindo tecnologia internacional e atingindo com seus produtos todo o território brasileiro. 

 

 



Brasil tem mais de 590 mil de covid-19 desde janeiro de 2024

Desde o início do ano até o dia 17 de maio, o Brasil registrou 3.452 mortes por Covid-19 e mais de 590 mil novos casos[1], segundo dados obtidos da Plataforma Coronavírus do Ministério da Saúde. Embora o cenário da doença não esteja tão grave quanto em 2020, ela ainda é uma ameaça para a saúde pública e representa atualmente uma série de riscos que envolvem desde a área da saúde a da economia. Por exemplo, este ano, a Covid-19 causou mais mortes do que a dengue, com 3.400 óbitos em comparação a 2.715[2]. Os estados com os maiores índices de casos são São Paulo, Minas Gerais e Rio Grande do Sul[3].

“É importante ressaltar que, embora a pandemia tenha acabado, o vírus causador da doença, SARS-CoV-2, ainda está em circulação. Tendo se adaptado aos humanos, ele é mutante e, por isso, está em constante evolução, fato que favorece o surgimento contínuo de novas variantes. Desse modo, não podemos deixar de nos vacinar com vacinas atualizadas, tanto contra a Covid-19 quanto contra outras doenças infecciosas. A vacina ainda é a melhor estratégia para o combate ao vírus”, diz Dr. Sérgio Cimerman, Vice-Presidente da Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI).

Desde o início do ano, a vacina contra a Covid-19 passou a fazer parte do Programa Nacional de Imunizações,  do Ministério da Saúde (PNI). A medida foi tomada com base em evidências científicas mundiais e dados epidemiológicos de casos e óbitos pela doença no país. Agora, a nova vacina atualizada acaba de chegar e está disponível nos postos de saúde para os grupos prioritários, como pessoas com 60 anos ou mais, imunocomprometidos, gestantes e puérperas, que devem receber duas doses anuais, além de populações mais vulneráveis a complicações da doença.

De acordo com informações do Ministério da Saúde e estudos recentes da Fiocruz e da OPAS/OMS, entre 10% e 20% dos pacientes recuperados da Covid podem desenvolver a Covid longa, também conhecida como Síndrome Pós-Covid-19. Isso pode afetar entre 2,8 milhões e 5,6 milhões de brasileiros[4],[5].

A Covid-19 Longa se caracteriza por uma variedade de sintomas (mais de 200 registrados) que podem persistir ou aparecer até três meses após a infecção inicial, incluindo problemas respiratórios, neurológicos e psicológicos. Esses sintomas prejudicam significativamente a qualidade de vida dos pacientes, afetando suas atividades diárias, desempenho profissional e interações sociais por meses após a infecção primária4.

 As sequelas apareceram em pacientes que tiveram Covid-19 leve ou assintomática, moderada ou grave, e em todas as faixas etárias de 18 a 94 anos. Dentre os que tiveram quadro assintomático ou leve, 59% desenvolveram manifestações da covid longa[6].

 O Ministério da Saúde tem reconhecido a necessidade de criar protocolos específicos para monitoramento e tratamento desses casos. Estudos recomendam uma abordagem multidisciplinar para a reabilitação, especialmente para populações vulneráveis, que muitas vezes têm menos acesso a cuidados de saúde3. Além disso, iniciativas legislativas como o Projeto de Lei nº 5.026/2020 estão sendo discutidas para assegurar assistência contínua aos pacientes com sequelas da Covid-19[7] .

Para garantir que as vacinas contra a Covid-19 proporcionem a resposta imunológica mais adequada contra as variantes dominantes do vírus em circulação, agências reguladoras, como OMS e FDA, recomendaram a atualização das vacinas para uma composição monovalente específica.

No Brasil, a vacina atualizada, que protege contra as sublinhagens Ômicron XBB e cepas atualmente circulantes do vírus SARS-CoV-2, incluindo JN.1.

De acordo com o Ministério da Saúde, as 12,5 milhões de doses da vacina atualizada serão destinadas ao PNI e poderão ser aplicadas em bebês a partir dos 6 meses de vida. Aqueles não vacinados de 6 meses a menores de 5 anos sem infecção prévia conhecida por SARS-CoV-2 devem receber duas doses do imunizante[8]. Dose de reforço anual será aplicada gratuitamente para grupos prioritários acima de 5 anos de idade, com intervalo mínimo de 3 meses do recebimento da última dose de qualquer vacina Covid-19. Imunocomprometidos a partir de 5 anos, gestantes/puérperas e idosos com 60 anos ou mais devem ser imunizados com duas doses anuais, com intervalo mínimo de 6 meses entre cada aplicação.

“A possibilidade de apoiar o Ministério da Saúde por meio da parceria com a Adium-Moderna é motivo de orgulho para a empresa. Estamos disponibilizando para a população brasileira a vacina mais atualizada para Covid-19, que possui alta qualidade, segurança e eficácia” – afirma Glaucia Vespa, Diretora Médica regional da Adium para vacinas na América Latina. Com apoio da SBI, a Adium está promovendo a campanha Vacina Brasil. A iniciativa visa conscientizar a população sobre os riscos atuais da Covid-19, a importância da vacina para a prevenção da doença e suas formas graves, ampliar a taxa de vacinação no Brasil e, assim, contribuir para a melhoria da saúde pública. 



Dia Mundial Sem Tabaco: Abordando a “Epidemia de Misconcepção”

GENEBRA, Suíça, May 30, 2024 (GLOBE NEWSWIRE) — Neste Dia Mundial Sem Tabaco, a World Vapers Alliance (WVA) está destacando a epidemia de misconcepção em torno da redução dos danos causados pelo tabaco. Conforme revelado pela pesquisa da Ipsos para o think tank We are Innovation, uma impressionante porcentagem de 74% dos fumantes em todo o mundo acredita erroneamente que o vaping é tão prejudicial ou mais prejudicial do que fumar. Este mal-entendido generalizado é resultado de desinformação e custa vidas, pois milhões de fumantes hesitam em fazer a mudança para um produto alternativo, cientificamente comprovado, 95% menos prejudicial.

“O Dia Mundial Sem Tabaco é uma oportunidade crucial para combater a desinformação e promover estratégias eficazes de redução de danos”, disse Michael Landl, Diretor da World Vapers Alliance. “Em vez de combater cegamente alternativas mais seguras de nicotina, a OMS deveria defendê-las como a chave para um futuro sem tabagismo.”

A Suécia estabeleceu um precedente notável ao adotar a redução de danos. O país estáàbeira de se tornar livre de fumo, não ao proibir produtos de nicotina mais seguros, mas ao endossá-los. O sucesso da Suécia deve servir de modelo para as estratégias globais de redução dos danos do tabaco. A Organização Mundial da Saúde (OMS) deve tomar nota e adaptar sua abordagem atual, que está falhando.

Landl acrescentou, “A OMS perdeu de vista o verdadeiro problema – que é fumar. Ao travar uma guerra contra o vaping e outros produtos de nicotina mais seguros, estão impedindo os fumantes de fazer a mudança. Isto não é apenas errado, é perigoso.”

A misconcepção de que o vaping é tão prejudicial quanto fumar é uma crise de saúde pública por si só. Evidências de numerosos estudos, incluindo revisões abrangentes pela Public Health England, confirmam que o vaping é significativamente menos prejudicial do que fumar.

“Estamos enfrentando uma epidemia de misconcepção e a OMS é parte do problema ao espalhar ainda mais equívocos,” afirmou Landl. “Informação precisa é a pedra angular de uma política de saúde pública eficaz. Devemos garantir que os fumantes tenham acessoàverdade sobre alternativas mais seguras. Fatos devem prevalecer sobre as mentiras!”

A World Vapers Alliance está apelando às autoridades de saúde eàOMS para reavaliar sua posição sobre a redução de danos e priorizar os fatos em vez do medo. É essencial apoiar políticas que promovam alternativas mais seguras ao fumo em vez de vilificá-las.

Em conjunto com esses esforços, a WVA organizou um protesto em frenteàsede da OMS no Dia Mundial do Vape, 30 de maio.

World Vapers' Alliance em Genebra

Esta manifestação visou compelir a OMS a finalmente ouvir os consumidores e reconhecer as evidências científicas em apoio ao vaping, às bolsas de nicotina e a produtos similares como ferramentas válidas de redução de danos. Está na hora de a Organização Mundial da Saúde reconhecer a realidade, abraçar a ciência e ajudar a conduzir o mundo para um futuro mais saudável.

Afinal, é tão simples quanto dar mais escolhas às pessoas, não menos.

For media enquiries, please contact:

Michael Landl
Director of the World Vapers’ Alliance
info@worldvapersalliance.com

Foto deste comunicado disponível em https://www.globenewswire.com/NewsRoom/AttachmentNg/0037ce8c-ca1f-48da-b4d3-384f0718d4a9


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Cetrel leva tratamento de água produzida para o “Bahia Oil & Gas Energy 2024”

A Cetrel, empresa especialista em soluções ambientais, especialmente em água e efluentes e consultoria ambiental, com atuação em todo o Brasil, participou da Bahia Oil & Gas Energy 2024, exposição e conferência internacional, focada no setor de petróleo e gás nas regiões Norte e Nordeste do Brasil, abordando exploração e produção (upstream), transporte (midstream), refino (downstream), petroquímica, marinha e transição energética. A exposição aconteceu entre os dias 22 e 24 de maio, no Centro de Convenções Salvador, em Salvador, BA.

A Cetrel apresentou como destaque sua experiência no tratamento de água produzida. A atividade soma aos serviços que compõem seu portfólio completo de soluções ambientais inovadoras para o tratamento de água e efluentes on-site e off-site, consultoria ambiental, incineração de resíduos industriais perigosos e gestão de dados ambientais. “Com o aumento dos desafios ambientais enfrentados pela indústria petrolífera, especialmente em campos maduros, a questão do tratamento da água produzida tem se tornado cada vez mais premente”, ressalta Alexandre Pim, gerente comercial da Cetrel.

Segundo Pim, a água produzida é um efluente de bastante complexidade para tratamento, por conta de vários aspectos, como alta salinidade, partículas em suspensão de óleo e muitas substâncias químicas dissolvidas, exigindo um tratamento altamente especializado. “Nossa experiência com efluentes complexos e compromisso com a excelência nos permitem enfrentar esse desafio com sucesso”, informa.

Com uma capacidade hidráulica instalada de 149.400 metros cúbicos por dia em sua Estação de Tratamento de Efluentes (ETE) em Camaçari, a Cetrel atende a mais de 70 empresas, 24 horas por dia. Além disso, a empresa já tratou mais de 1.600.000 metros cúbicos de água produzida oriunda de campos marítimos e terrestres. “Com esses dados consolidados, a participação da Cetrel na Bahia Oil & Gas é fundamental, pois nos permite estarmos mais próximos de nossos clientes e potenciais clientes, uma vez que objetivamos mostrar não apenas nossa estrutura e expertise, mas também nossa capacidade de lidar com efluentes complexos, como a água produzida”, frisa Ivan Sant Anna, diretor comercial da Cetrel.

Estação de tratamento de efluentes da Cetrel, em Camaçari (BA)

Ivan informa ainda que a Cetrel também oferece a opção de contratos on-site para o tratamento de água produzida, proporcionando soluções flexíveis para empresas que buscam uma abordagem personalizada para suas necessidades de tratamento, ou que estão distantes da estação de tratamento de efluentes da Cetrel, em Camaçari.

“A Bahia Oil & Gas Energy 2024 foi uma oportunidade única para compartilhar conhecimento, explorar novas tecnologias e fortalecer parcerias dentro do setor de petróleo e gás. A presença da Cetrel destaca o compromisso da empresa em enfrentar os desafios ambientais e fornecer soluções inovadoras para a indústria”, sinaliza Ivan.



Temperatura e vibrações são desafios logísticos nos transplantes de órgãos

Mais de 60% dos órgãos destinados a transplantes são recusados pelas equipes médicas que fazem essas cirurgias. De acordo com um estudo do Ministério da Saúde e da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs), de Brasília, com base em dados da Central Nacional de Transplantes (CNT), dos 22.824 órgãos disponíveis entre 2014 e 2021, 14.341 não foram aproveitados.

Apesar dos problemas logísticos representarem apenas 6% do total de recusas, o desafio para manter os órgãos em condições adequadas, da origem ao destino, ainda é grande, principalmente em um país com dimensões continentais como o Brasil. Segundo as normas da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), o controle de temperatura e vibrações deve ser rigoroso nestes casos. A Resolução nº 66/2009 (artigo 29) estabelece que as embalagens “devem ser montadas de forma que, fechadas, previnam perda de conteúdo devido às condições de transporte, seja por vibração, mudanças de temperatura ambiente, umidade ou pressão”.

A logística de transplantes é complexa porque cada órgão conta com um Tempo de Isquemia Fria (TIF) – período em que pode ficar sem circulação sanguínea. O coração, por exemplo, tem o menor TIF, enquanto os rins podem ficar até 24 horas sem serem irrigados. No entanto, em todos esses casos, o transporte precisa ocorrer em uma caixa térmica que mantenha temperaturas entre 2 e 8°C. Se cair abaixo disso, o órgão pode congelar, inviabilizando o transplante. O descarte pode ocorrer ainda se a temperatura ficar acima do limite. Além disso, impactos ou vibrações na caixa também podem danificar o órgão.

Essas condições específicas fazem com que a logística de transplante de órgãos tenha semelhanças com outras operações da chamada cadeia fria de suprimentos. “Produtos como carnes, frutas, vegetais, remédios e os órgãos para transplante precisam manter a temperatura baixa no processo de transporte e, em alguns casos, armazenagem. Além disso, apresentam uma variação da qualidade com o tempo, mesmo sob condições ótimas de distribuição”, apontam as pesquisadoras Isabela Chaves Alves e Níssia Carvalho Rosa Bergiante, da Universidade Federal Fluminense, em estudo apresentado em 2021 (página 8).

“Além de envolver o transporte, a logística do transplante de órgãos também inclui o acondicionamento e armazenagem dos enxertos doados. Tais fatores estão diretamente relacionados com a característica de perecibilidade dos órgãos e da conservação em soluções de preservação dentro do tempo limite determinado pelo tempo de isquemia”, completam as pesquisadoras (página 10).

Alguns dispositivos de monitoramento de temperatura, vibrações e impacto, utilizados em operações logísticas de produtos perecíveis ou sensíveis, também são adotados nos processos de armazenagem e transporte de órgãos para transplante. “Nesses casos podem ser úteis três modelos de controle: os indicadores de temperatura, que marcam a temperatura mínima e máxima alcançada durante o transporte; os indicadores de impacto, que apontam se a carga sofreu algum choque na viagem; e o registradores de impacto, que monitoram até as vibrações sofrida pela embalagem, em tempo real”, explica Afonso Moreira, CEO da AHM Solution, empresa especializada em controle de riscos e danos em operações logísticas.

Segundo Moreira, todos esses dispositivos garantem que os órgãos foram acondicionados e transportados em condições adequadas para o transplante. “Isso pode reduzir drasticamente os casos de recusas de órgãos por falta de condições ideais e, consequentemente, salvar vidas”, conclui.

Mais informações: https://www.ahmsolution.com.br/



ABIMAQ realiza curso voltado ao Fluxo de Caixa

Nos dias 05 e 06 de junho (quarta e quinta-feira), a ABIMAQ (Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos) promove, de maneira online, via plataforma zoom, o curso Finanças para compradores.

Voltados para profissionais que atuam nos processos financeiros das empresas, o curso levará aos participantes o entendimento de forma prática de como as operações de compras impactam o fluxo de caixa e o resultado (lucro ou prejuízo) da empresa, para que possa tomar as melhores decisões.

Ministrado pela consultora financeira e fiscal, Melice Infante Finato, a aula levará ao conhecimento dos inscritos os seguintes tópicos:

– Finanças é ciência exata ou se sujeita a interpretações?

– Diferenças entre BP e DRE

– Como o BP e a DRE demonstram as contratações de serviços e as compras para operação, uso/consumo e imobilizado?

– Como o fluxo de caixa se relaciona ao BP e DRE? Como as operações de compras impactam esses registros?

– KPIs Financeiros para compras usando BP e DRE;

– O que é EBITDA? Como as operações de compras impactam este indicador?

Serviço: Curso – Finanças para compradores:

Data: 05 e 06 de junho (quarta e quinta-feira)

Horário: 9h às 12h

Carga horária: 6h

Local: online, via plataforma zoom

Mais informações: (11) 5582-6321/6326 ou https://abimaq.org.br/cursos/877/financas-para-compradores-i



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