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Skechers dá as boas-vindas à atriz e empresária Sofía Vergara como a mais nova embaixadora da marca

A Skechers sente orgulho de anunciar sua mais nova embaixadora da marca: a atriz, empresária e ícone da moda mundialmente aclamada, Sofia Vergara. Conhecida por seu estilo único e presença carismática dentro e fora das telas, Vergara se uneàfamília Skechers para ajudar a moldar o futuro do calçado que une moda e conforto.

Este comunicado de imprensa inclui multimídia. Veja o comunicado completo aqui: https://www.businesswire.com/news/home/20251108290436/pt/

A atriz e empresária Sofía Vergara se uneàSkechers como a mais nova embaixadora da marca, trazendo seu estilo e confiança único para o mundo do calçado que une moda e conforto.

A atriz e empresária Sofía Vergara se une a Skechers como a mais nova embaixadora da marca, trazendo seu estilo e confiança única para o mundo do calçado que une moda e conforto.

Ao longo de sua carreira, ela recebeu cinco indicações ao Emmy e cinco ao Globo de Ouro, a mais recente por Griselda, e em 2025 fez história como a primeira latina indicada ao Emmy de Melhor Atriz em uma Minissérie ou Série Antológica.

“Não faço nada em que não acredite, e acredito muito na Skechers”, disse Sofía Vergara. “Uso Skechers há mais de um ano e eles mudaram totalmente minha visão sobre tênis. Eles não são apenas confortáveis; são elegantes, cheios de estilo e fáceis de combinar com tudo no meu guarda-roupa. Foi isso que tornou esta parceria tão natural.”

A Skechers chamou a atenção de Vergara pela primeira vez não em conversas de negócios, mas em um shopping. Depois de uma cirurgia no joelho que a deixou em busca de sapatos confortáveis ​​e com estilo, ela descobriu a Skechers por conta própria, comprando vários pares antes de saber que sua equipe já estava em negociações com a marca.

Agora, como o mais novo rosto da Skechers, Vergara irá aparecer em uma nova campanha mundial que celebra estilo, versatilidade e conforto; características marcantes da marca Skechers. A campanha irá destacar os icônicos modelos Hands-Free Slip-ins® Glide-Step® da Skechers.

“Sofía incorpora tudo o que a Skechers representa: ousadia, confiança e um compromisso inabalável com o conforto”, disse Michael Greenberg, Presidente da Skechers. “Ela traz uma energia renovada para nossa marca, e sua paixão por um design excepcional irá refletir em tudo o que fizermos juntos.”

Com mais de 50 milhões de seguidores e reconhecimento mundial, de Hollywood a Barranquilla, Sofía Vergara agrega um poder estelar incomparável ao legado da Skechers de trabalhar com figuras queridas que inspiram gerações.

Esta cooperação marca o início de um novo e promissor capítulo, onde a moda descomplicada e o conforto do dia a dia se unem em um poderoso passo adiante.

Sobre a Skechers Colômbia e a SKECHERS U.S.A., Inc.

A Skechers Colômbia é uma subsidiária da Skechers U.S.A., Inc., The Comfort Technology Company® com sede no sul da Califórnia. A Skechers cria, desenvolve e comercializa uma ampla gama de calçados, roupas e acessórios para o dia a dia e atividades físicas, direcionados a homens, mulheres e crianças. As coleções da empresa estão disponíveis em 180 países e territórios, mediante lojas de departamento e especializadas, e diretamente aos consumidores através do site skechers.com e de cerca de 5.300 lojas físicas da Skechers. Sendo uma empresa da Fortune 500®, a Skechers administra seu negócio internacional através de uma rede de subsidiárias integrais, parceiros de joint venture e distribuidores. Para mais informações, acesse about.skechers.com e siga-nos no Facebook e Instagram.

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Contato:
Skechers Colômbia: Andrea Robles — andrea.robles@skechers.com

Skechers México: Nicole James — nicole.james@makken.com.mx

Skechers Panamá / Venezuela / Equador / Costa Rica / Caribe: Gerardo Noguera Victor — gerardon@skechers.com

Skechers Chile: Franziska Kunde Sapaj — franziska.kunde@skechers.com

Skechers Peru: Larissa Padilla Pérez — larissa.padilla@skechers.com

Fonte: BUSINESS WIRE



Minha Casa, Minha Vida impulsiona mercado imobiliário em SP

Minha Casa, Minha Vida impulsiona mercado imobiliário em SP
Minha Casa, Minha Vida impulsiona mercado imobiliário em SP

O programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV) tem se consolidado como um dos principais motores do mercado imobiliário em São Paulo. Dados recentes da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), divulgados pelo Ministério das Cidades, apontam que entre janeiro e março de 2025, o MCMV respondeu por 53% dos lançamentos e 47% das vendas de imóveis residenciais no país. Em comparação ao mesmo período de 2024, houve uma alta de 40,9% nas vendas e de 31,7% nos lançamentos.

Na capital paulista, o impacto do programa é ainda mais expressivo. Segundo levantamento do Secovi-SP, o MCMV foi responsável por 60% das 117,7 mil unidades comercializadas entre agosto de 2024 e julho de 2025, movimentando R$ 58,2 bilhões em Valor Geral de Vendas (VGV), um crescimento de 9% em relação ao período anterior. Esse desempenho reflete uma demanda reprimida por moradia acessível, especialmente em um cenário de juros elevados e desafios econômicos.

Renan Santos, CEO da Construlike Incorporadora, atribui o crescimento do programa a um conjunto de fatores locais. "É possível destacar a política habitacional municipal com incentivos fiscais, aumento nos potenciais construtivos, flexibilidade nas tipologias e agilidade na aprovação reduzindo a burocracia que viabiliza mais unidades por terreno. Além disso, o reforço do FGTS, com maior volume de crédito, reduz a sensibilidade à taxa de juros. A renda mais alta e o desemprego menor na capital ampliam a capacidade de pagamento", afirma. Segundo o profissional, esse cenário permitiu às construtoras acelerar lançamentos e vendas voltadas ao MCMV.

Construlike responde à demanda

Diante do cenário, a Construlike tem apostado estrategicamente no segmento de habitação popular, com foco na Zona Sul da capital. Para o executivo, os empreendimentos Mirage João Dias, atualmente em obras, e My Like Campo Limpo, com lançamento previsto, exemplificam essa atuação. "Nossa aposta é atuar no mercado ‘econômico premium’, com produtos bem localizados em eixos de mobilidade, próximos das linhas de metrô, e forte liquidez", explica. Os projetos priorizam plantas funcionais, opções de lazer e preços compatíveis com as faixas do programa.

A escolha pela Zona Sul de São Paulo como foco dos empreendimentos não é casual. A região oferece acesso facilitado por meio da Linha 5 do Metrô, Linha 9 da CPTM, corredores de ônibus e Marginal Pinheiros. Além disso, concentra polos de emprego e serviços, como Santo Amaro, e possui terrenos com bom potencial construtivo. "Isso reduz custos de construção, facilita a venda e pode entregar o que o morador quer: morar perto do trabalho, com infraestrutura e chance de valorização", avalia.

A estruturação dos empreendimentos segue três frentes: localização e mobilidade, com construções próximas a eixos de transporte e serviços; desenvolvimento de unidades com plantas inteligentes, segurança e práticas sustentáveis; e engenharia de custos e execução, com padronização e controle rigoroso de obra. "Com isso, queremos entregar unidades compatíveis com as faixas do MCMV, com preço competitivo, alta liquidez de vendas e qualidade perceptível no dia a dia do morador", destaca o empresário.

O impacto do MCMV vai além da comercialização de imóveis. Para o CEO, o programa tem movimentado toda a cadeia da construção civil, gerando empregos diretos e indiretos, estimulando fornecedores e ampliando o número de canteiros de obras na cidade. "O MCMV tem sido o motor do mercado ao garantir giro de estoque, previsibilidade de crédito via FGTS e sustentação do VGV mesmo com juros altos", afirma.

Um levantamento da Radar Febraban, realizado com 2 mil pessoas nas cinco regiões do país, aponta que 31% dos entrevistados têm como principal objetivo a aquisição de um imóvel. Em São Paulo, o MCMV tem se mostrado uma resposta concreta a esse desejo, impulsionando o mercado e atraindo incorporadoras que enxergam na habitação popular uma oportunidade estratégica de crescimento. Para os próximos meses, a expectativa da Construlike é de continuidade na expansão do programa e na geração de empregos. "Seguimos com um portfólio de projetos focado no ‘econômico premium’. Com o FGTS sustentando o crédito e a demanda ainda forte, esperamos novos lançamentos e contratações, especialmente nos eixos bem servidos por transporte", conclui Santos.

Para saber mais, basta acessar: http://www.construlike.com.br



GenAI ajuda a transformar setores de TI e logística

GenAI ajuda a transformar setores de TI e logística
GenAI ajuda a transformar setores de TI e logística

A Inteligência Artificial Generativa (GenAI) tem ganhado espaço como aliada estratégica em setores que demandam agilidade, precisão e escalabilidade. Neste cenário, empresas de diversos setores podem adotar a ferramenta para transformar operações logísticas e de tecnologia da informação (TI) ao focar em ganhos mensuráveis como redução de custos, aumento de produtividade e melhoria de indicadores de desempenho.

Dados da Mordor Intelligence projetam que o mercado global de automação logística deve atingir US$ 120,63 bilhões nos próximos cinco anos, impulsionado pela digitalização do setor.

De acordo com Lyniker Aoyagui, gerente de projetos da Samsung SDS, braço de tecnologia do grupo Samsung, a GenAI está deixando de ser apenas um assistente de texto para assumir o papel de copiloto das operações empresariais.

"A ferramenta é capaz de elevar processos de TI e logística do modo reativo para o preditivo e, gradualmente, para o autônomo", afirma. Segundo o executivo, o uso da tecnologia contribui para a tomada de decisões mais rápidas e assertivas, reduzindo retrabalho, aumentando a visibilidade de ponta a ponta e liberando equipes para atividades de maior valor.

Entre as soluções desenvolvidas pela Samsung SDS, por exemplo, estão aplicações práticas de GenAI já incorporadas tanto no Brasil quanto em outros países. No campo da TI, a tecnologia é usada para automação de suporte técnico nos níveis iniciais, análise de incidentes, documentação e criação de runbooks, auxiliando desenvolvedores na resolução de problemas com segurança.

Na logística, Aoyagui explica que a utilização da GenAI pode gerar resumos inteligentes de status de embarques, explicar atrasos, sugerir rotas alternativas, consolidar cotações e prazos de transportadoras e ainda responder a clientes com base em dados reais dos sistemas TMS e WMS.

"Essa visão se materializa em três frentes: acelerar análises e planejamento, automatizar operações e melhorar a experiência do cliente. Na prática, isso significa aplicar GenAI em tarefas como previsão de demanda, simulações de capacidade, atendimento automatizado, auditorias de dados, cotações e agendamentos", afirma.

Para o gerente, a tecnologia também contribui por oferecer informações contextualizadas e em tempo real aos clientes, o que se traduz em mais previsibilidade para toda a cadeia.

A aplicação da GenAI também tem se mostrado eficaz em processos críticos como rastreabilidade e planejamento de demanda. Aoyagui explica que, no controle de estoque, por exemplo, a IA pode correlacionar variáveis como vendas, promoções e sazonalidade para indicar níveis ideais por SKU e local, além de sugerir transferências entre centros de distribuição e lojas.

"Na rastreabilidade, a tecnologia consolida dados de múltiplas fontes para criar uma linha do tempo única e compreensível, detalhando eventos e riscos. Isso permite ações proativas, como replanejar janelas de entrega e informar clientes com precisão. Já no planejamento de demanda, a GenAI acelera o ciclo S&OP ao explicar variações, testar cenários e propor ajustes, combinando modelos estatísticos com conhecimento contextual", completa.

Essa movimentação destacada pelo executivo reflete uma tendência ainda mais ampla. Uma pesquisa da McKinsey aponta que empresas ao redor do mundo estão redesenhando fluxos de trabalho e envolvendo lideranças seniores na governança da IA.

Já um estudo da Enterprise Strategy Group (ESG) com a Hitachi Vantara, divulgado no portal InforChannel, indica que 44% das organizações têm políticas bem definidas para GenAI, embora apenas 37% se considerem preparadas em termos de infraestrutura e dados.

Aoyagui ressalta que algumas plataformas globais da Samsung SDS, como o Cello (voltado à cadeia de suprimentos) e o Brity Automation (focado em automação e conversação), já contam com recursos de GenAI para entendimento de linguagem natural, geração de insights e execução de tarefas.

"Em ambientes regulados, a tecnologia opera com mecanismos de recuperação de informações segura (RAG), trilhas de auditoria e controles de acesso, respeitando legislações como a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD)".

Apesar dos avanços, o executivo observa que a adoção de GenAI no setor logístico ainda enfrenta desafios técnicos e regulatórios. "Entre os principais entraves estão a necessidade de garantir qualidade e governança de dados, reduzir alucinações por meio de validações, controlar custos e latência em cargas variáveis e integrar a tecnologia a sistemas legados com segurança. Também é fundamental implementar mecanismos de observabilidade de modelos, versionamento de prompts e políticas de fallback".

Até 2030, a Samsung SDS enxerga a IA generativa como o motor da "hiper-inovação sem esforço" nas operações de logística e tecnologia corporativa, evoluindo de copilotos conversacionais para agentes de IA capazes de orquestrar processos ponta a ponta com segurança, governança e ROI claro. A empresa já adota uma abordagem full-stack de IA, que inclui infraestrutura, consultoria, plataformas e soluções, com destaque para o Brity Copilot, o Samsung Cloud Platform e parcerias com fornecedores de ERP em nuvem.

A companhia também investe em capacidades como interpretação automática multilíngue, GPU como serviço (GPUaaS) e segurança corporativa. "Trabalhamos com metas claras, indicadores acompanhados em tempo real e integração fluida aos sistemas existentes. A tendência é que a GenAI se torne um copiloto onipresente em TI e logística, elevando a produtividade e a qualidade dos serviços prestados", conclui Aoyagui.

Para saber mais, basta acessar: https://www.samsungsds.com/la/index.html



JusDinâmico: plataforma de IA impulsiona advogados

JusDinâmico: plataforma de IA impulsiona advogados
JusDinâmico: plataforma de IA impulsiona advogados

Nos próximos anos, os escritórios de advocacia serão bastante impactados pela tecnologia e terão de reinventar algumas práticas. É nisso que acreditam 92% dos entrevistados de um estudo feito pelo Centro de Ensino e Pesquisa em Inovação da Escola de Direito de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (CEPI-FGV).

Diante dessa tendência constatada pela pesquisa, há empresas desenvolvendo tecnologias que possam ser usadas no dia a dia da profissão. Um exemplo é o Grupo Adali, especializado em soluções digitais para a área de direito, que lançou a plataforma JusDinâmico. O objetivo é apoiar advogados em produtividade, posicionamento digital e crescimento estratégico da atuação profissional.

"A plataforma conta com uma inteligência artificial (IA) jurídica proprietária, treinada para criar peças simples ou complexas como petições, iniciais, contestações, recursos, contratos e pareceres com estrutura técnica, linguagem adequada e embasamento jurídico. Além disso, a IA organiza prazos com alertas automáticos, permitindo que o advogado acompanhe todas as suas obrigações com previsibilidade", diz Priscila Pinheiro, advogada e CEO do Grupo Adali.

Na frente de posicionamento digital, a IA também ajuda a gerar artigos otimizados com SEO, facilitando a produção de conteúdo. Isso pode auxiliar o advogado a construir autoridade digital e ser encontrado por clientes que buscam soluções específicas, acrescenta Pinheiro.

Gian Nunes, cofundador do Grupo Adali e especialista em tecnologia, explica que a plataforma também disponibiliza uma base de leads e oportunidades jurídicas qualificadas, permitindo que o profissional entre em contato direto com potenciais clientes e amplie sua carteira com inteligência, agilidade e previsibilidade.

"As soluções do JusDinâmico buscam tornar as rotinas mais organizadas e automatizar tarefas repetitivas. Consequentemente, há menos tempo gasto em tarefas manuais e mais capacidade de prospecção de novos clientes. A ideia é que os advogados tenham condições de escalar seus resultados com qualidade técnica e posicionamento estratégico. O modelo de negócio jurídico passa a ser mais orientado por dados, performance e presença digital, sem perder a essência da atuação jurídica tradicional", detalha Nunes.

O JusDinâmico nasce como parte de um ecossistema de tecnologia jurídica do Grupo Adali, mas continuará em constante evolução. A empresa está investindo em melhorias na IA, ampliação das integrações e novos recursos.

A meta é tornar a plataforma uma aliada indispensável para o advogado em todas as etapas: da organização da rotina à construção de autoridade, passando pela entrega técnica e prospecção qualificada.

Integração com o Correspondente Dinâmico

Pinheiro comenta que o Correspondente Dinâmico, solução do Grupo Adali que conecta contratantes a correspondentes jurídicos, está integrado ao JusDinâmico. 

"Por meio da integração com o Correspondente Dinâmico, o advogado que utiliza o JusDinâmico pode contratar diligências, audiências e parceiros jurídicos em qualquer comarca do Brasil com apenas alguns cliques. Essa conexão permite que ele atue em processos fora da sua base física, mantendo o controle de prazos e a qualidade da entrega. É uma maneira de escalar a operação sem a necessidade de estruturas presenciais em diversas regiões", declara.

Para saber mais, basta acessar o site do JusDinâmico: https://jusdinamico.com.br/



Uso do cashback cresce e reforça vínculo com marcas

Uso do cashback cresce e reforça vínculo com marcas
Uso do cashback cresce e reforça vínculo com marcas

De acordo com pesquisa realizada pela Associação Brasileira das Empresas do Mercado de Fidelização (ABEMF), em 2023, 85,2% dos entrevistados afirmaram darem preferência às marcas com programas de fidelidade ou vantagens. Entre as funcionalidades oferecidas atualmente pelas empresas, destaca-se o cashback.

Para Ricardo Fiorillo, CMO da Baratão Combustíveis, o cashback representa uma mudança significativa no comportamento de consumo, pois oferece ao brasileiro retorno financeiro imediato e de forma transparente.

"Vivemos em um cenário em que o consumidor não quer apenas pagar menos — ele quer sentir que está ganhando algo de volta. A adesão do cashback está justamente nessa percepção de vantagem concreta, que transforma o ato de comprar em uma experiência de ganho e não apenas de gasto", detalha.

Dentro do aplicativo da Baratão, por exemplo, a ferramenta oferece descontos que tem como propósito ampliar o alcance da marca e gerar impacto real e positivo na rotina do usuário. O objetivo é devolver parte do valor gasto de forma instantânea e clara, criando uma relação de confiança e frequência de uso.

"A Baratão nasceu com o propósito de fazer o motorista brasileiro gastar menos e viver melhor, e o cashback foi um passo natural nessa missão. Na prática, ele permite que o motorista veja o resultado da economia em tempo real, o que pode fortalecer o engajamento e o sentimento de pertencimento ao ecossistema da empresa", afirma.

Por ser uma das estratégias de fidelização mais utilizadas, o cashback da Baratão pode transformar cada abastecimento em um novo ponto de contato com a marca, incentivando o cliente a retornar ao aplicativo e incorporá-lo à sua rotina.

"Além disso, o cashback é acompanhado por programas de engajamento, como o Check-in Diário, Gire e Ganhe e as ‘Baratinhaz’ que, juntos, visam construir uma experiência completa de recompensa. Esse modelo de fidelidade ativa pode fazer com que o usuário associe o ato de economizar diretamente à marca", enfatiza.

Programa fortalece vínculo com o usuário

Ricardo Fiorillo ressalta que, desde a adoção do cashback, a Baratão registrou crescimento no engajamento e na recorrência. Segundo ele, a taxa de recompra entre os usuários que utilizam a funcionalidade é mais de três vezes superior à daqueles que não o utilizam, além de o tempo médio de permanência no aplicativo ter aumentado de forma expressiva.

"A percepção de valor da marca também cresceu, hoje temos notas altas nas lojas de aplicativos", conta.

Outra funcionalidade do programa é reforçar o posicionamento da marca como uma plataforma de economia inteligente e colaborativa. A Baratão trata o benefício como parte da essência do negócio, e não apenas como uma ação promocional de curto prazo.

Atualmente, a Baratão conta com mais de 3 milhões de usuários, 2 mil postos parceiros e movimenta cerca de R$ 150 milhões em transações mensais. Para 2026, um dos planos da empresa é expandir a marca para outros países da América Latina, levando o modelo de economia colaborativa e cashback instantâneo para toda a região.

"Também estamos estruturando o projeto de IPO, que terá como objetivo consolidar a Baratão como a primeira plataforma de economia e fidelização do setor automotivo a abrir capital no país", conclui Ricardo Fiorillo.

Para saber mais, basta acessar: https://usebaratao.com.br/



Método estrutura emagrecimento em etapas progressivas

Método estrutura emagrecimento em etapas progressivas
Método estrutura emagrecimento em etapas progressivas

Cerca de 9 milhões de pessoas têm obesidade no Brasil, conforme balanço divulgado em 2024 pelo Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (SISVAN), do Ministério da Saúde, e veiculado pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica (SBCBM). 

Atento ao cenário, o Dr. Paulo Forti (CRM MT 5503), médico pós-graduado em nutrologia, desenvolveu uma abordagem que combina avaliação clínica, reprogramação metabólica, definição de metas, teste genético e bioimpedância para promover a perda de gordura e a melhora da disposição física de forma monitorada. 

O Método Reprograma, criado pelo médico, que atua em Alta Floresta (MT) e Sinop (MT), estrutura processo de emagrecimento em etapas progressivas com foco em segurança, eficácia e preservação da massa muscular. Dr. Paulo Forti destaca que o emagrecimento sustentável tem se tornado um desafio para parte expressiva da população, mesmo com o acesso a diversas informações.

“O foco quase sempre fica em calorias e restrição alimentar, ignorando inflamação crônica, alterações hormonais, perda de massa muscular e desaceleração metabólica, um ciclo que gera frustração, efeito sanfona e piora da saúde. O emagrecimento sustentável exige ciência, estratégia e personalização, não fórmulas prontas”, explica.

Dentre as etapas do Método Reprograma, estão:

  1. Avaliação inicial detalhada: Exames laboratoriais, bioimpedância, mineralograma, Scanner 3D, testes genéticos e análise de histórico clínico;
  2. Correção metabólica: Controle da inflamação, ajuste de vitaminas e minerais;
  3. Redução estratégica de gordura: Protocolos nutricionais, farmacológicos e terapias modernas (medicamento a base de GLP-1, quando indicados);
  4. Preservação e ganho de massa muscular: Suporte nutricional e treino;
  5. Acompanhamento contínuo: Consultas regulares, ajustes conforme evolução e suporte para evitar o “efeito sanfona”.

Avaliação clínica, teste genético e bioimpedância 

De acordo com o Dr. Paulo Forti, a avaliação clínica, o teste genético e a bioimpedância contribuem para uma abordagem mais precisa e segura. “Na consulta, são avaliados histórico médico, uso de medicamentos, rotina, sono, estresse, hábitos alimentares, prática de atividade física e até questões emocionais”, explica. Além disso, exames laboratoriais aprofundados investigam o perfil hormonal, inflamatório e metabólico, revelando possíveis bloqueios para a perda de peso. 

“Já o teste genético é o mapa invisível do DNA – que guarda informações sobre como o corpo responde a nutrientes, como metaboliza carboidratos e gorduras, se há maior predisposição à resistência insulínica, compulsão alimentar ou mesmo deficiências nutricionais”, esclarece. 

Com essas respostas, o plano de emagrecimento deixa de ser “tentativa e erro” e passa a ser cirúrgico, desenhado de acordo com as necessidades únicas de cada paciente. “O teste genético permite não apenas emagrecer com mais eficácia, mas também prevenir doenças futuras, como diabetes, hipertensão e dislipidemias”, salienta.

Benefícios do emagrecimento saudável

Dr. Paulo Forti relata que os resultados do emagrecimento costumam ir além da perda de gordura: “Os pacientes contam que se sentem com mais energia: acordam dispostos, dormem melhor e mantém foco e concentração durante o dia, com mais vitalidade para o trabalho, rendimento nos treinos e clareza mental”.

Segundo o médico, também é possível observar mudanças no perfil de quem busca emagrecer. “Antes, a maior parte dos pacientes vinha motivada quase exclusivamente pela estética, pelo desejo de caber em uma roupa ou atingir um padrão corporal. Hoje, isso ainda existe, mas o que mais cresce é a busca por saúde, energia e longevidade”, revela.

Para ele, as pessoas estão entendendo que emagrecer não é apenas perder peso na balança, mas preservar a massa muscular, reduzir a inflamação e equilibrar os hormônios. “O objetivo agora é ter vitalidade para viver melhor, prevenir doenças e evitar o efeito sanfona, que tanto desgasta quem já tentou de tudo”, afirma.

Segundo o Dr. Paulo Forti , outro fator é a qualidade de vida. “Meus pacientes relatam que querem ter disposição para brincar com os filhos, voltar a praticar esportes, viajar sem limitações e até melhorar o desempenho no trabalho”, pontua.

“Essa mudança de mentalidade mostra que a população está mais consciente: não se trata de ‘emagrecer a qualquer custo’, mas de buscar um processo seguro, científico e personalizado, com acompanhamento médico, para que os resultados sejam duradouros”, finaliza.

Para mais informações, basta acessar: https://institutopauloforti.com/ 



Inteligência artificial transforma engajamento nas empresas

Inteligência artificial transforma engajamento nas empresas
Inteligência artificial transforma engajamento nas empresas

William A. Kahn, em 1990, definiu o engajamento no trabalho como o processo pelo qual os colaboradores se envolvem e se expressam física, cognitiva e emocionalmente no desempenho de suas funções, integrando seu eu às tarefas da organização.

Segundo relatório da empresa global de pesquisa e consultoria Gallup, o engajamento dos funcionários é uma responsabilidade compartilhada. A pesquisa aponta que executivos definem a visão, gestores são responsáveis por 70% do nível de engajamento das equipes e colaboradores comunicam suas próprias necessidades.

Rafael Bueno, fundador e CEO da empresa de tecnologia para Recursos Humanos (RH) TeamCulture, destaca que a inteligência artificial (IA) representa um divisor de águas na forma como as empresas podem escutar suas pessoas e evoluir com elas. Ele reforça que o assunto será abordado no webinar que será realizado no dia 18/11 com o tema "Como a IA está revolucionando o engajamento de colaboradores".

"A IA torna o engajamento mais acessível, mais eficiente e, sobretudo, mais humano, ao resolver o maior gargalo das empresas hoje: a dificuldade de interpretar dados e transformá-los em ação. Ela libera espaço para que líderes e equipes se concentrem de forma estratégica no propósito, na confiança e no relacionamento com pessoas", avalia Bueno.

Para o executivo, as funcionalidades da IA permitem transformar o engajamento de um processo limitado a pesquisas pontuais ou relatórios estáticos em um processo mais dinâmico, integrado à rotina e muito mais eficaz do que os modelos tradicionais.

"Com algoritmos que analisam percepções, dados de clima, padrões de comportamento (cultura) e participação, a IA consegue identificar sinais precoces de desengajamento, sugerir intervenções preventivas e acompanhar o impacto das ações quase em tempo real", detalha o especialista.

O fundador afirma que a IA possibilita um ciclo de escuta e ação com velocidade e consistência, o que resulta em maior motivação, alinhamento e engajamento. Segundo ele, empresas que usam IA para apoiar esse processo relatam redução de turnover, melhoria na produtividade e um ambiente mais propício ao bem-estar coletivo, com decisões mais assertivas e menos reativas.

"A IA ajuda a construir um sistema mais justo e transparente, onde os líderes conseguem atuar de forma mais precisa e menos subjetiva, e os colaboradores percebem uma evolução real na cultura. A clareza gerada por esse processo contribui diretamente para o senso de pertencimento e confiança nas lideranças", explica o CEO.

A IA pode apoiar a liderança na leitura em tempo real das percepções, necessidades e expectativas dos colaboradores. Para o profissional, a grande contribuição da tecnologia é transformar grandes volumes de dados não estruturados — como comentários abertos, variações de engajamento ou sentimentos expressos nas pesquisas — em insights claros e acionáveis para os líderes.

"Em vez de navegar por dashboards complexos ou depender de interpretação técnica, os gestores passam a receber recomendações práticas com base no contexto do seu time. Isso facilita a tomada de decisão, reduz a sobrecarga da liderança e fortalece o papel do líder como agente ativo de engajamento", relata o fundador da TeamCulture.

Recursos de IA para engajamento

O especialista esclarece que os recursos de IA utilizados pelas empresas que buscam engajar seus colaboradores de forma inteligente estão estruturados entre IA generativa conversacional (chat-based), IA generativa recomendativa, IA Natural Language Processing (NLP) (para análise de opiniões qualitativas) e IA adaptativa de perguntas.

As modalidades permitem que os líderes interajam diretamente com a tecnologia por meio de perguntas, fornecem análise de dados de engajamento, clima, participação, benchmarks e feedbacks qualitativos e sugerem planos de ação personalizados para cada equipe, que podem ser acompanhados de um indicador de efetividade das iniciativas.

A tecnologia também interpreta grandes volumes de comentários abertos, agrupando temas, identificando padrões de sentimento e oferecendo orientações para respostas construtivas e empáticas. Os questionários de coleta de opinião são dinâmicos, adaptando as perguntas de forma inteligente para trazer mais clareza e profundidade aos temas avaliados.

"Essas frentes combinadas representam um avanço importante rumo a um RH mais estratégico, com líderes mais preparados e culturas organizacionais mais responsivas. A IA pode atuar como um verdadeiro Business Partner digital, avaliando todas as dimensões do engajamento, opiniões qualitativas, benchmarks e boas práticas para gerar planos de ações personalizados".

Para Bueno, o futuro do engajamento organizacional apoiado pela Inteligência Artificial é contínuo, inteligente e integrado à rotina da liderança. O executivo acredita que a IA permitirá que as empresas saiam do modelo reativo e adotem um modelo proativo, que alia escuta, análise e ação.

"Cada vez mais, veremos soluções que combinam machine learning, linguagem natural e ciência comportamental para criar sistemas adaptativos de cultura e engajamento, personalizados por equipe, momento e desafio. O papel do RH será focado em direcionar decisões e desenvolver pessoas com base em inteligência real", analisa o CEO.

A TeamCulture atua com foco em construir sistemas completos de engajamento baseados em IA que interpretam, recomendam e acompanham coletas de opiniões e ações de forma prática.

"A aposta é em modelos que descentralizam a responsabilidade, empoderando lideranças com recursos intuitivos, acessíveis e com alto poder de impacto. Trata-se de criar uma nova forma de liderar com dados", conclui.

Para saber mais sobre como a IA está revolucionando a gestão do engajamento, basta acessar:
https://materiais.teamculture.com.br/webinar-como-a-ai-esta-revolucionando-a-gestao-do-engajamento



IA acelera mudanças na comunicação empresarial

IA acelera mudanças na comunicação empresarial
IA acelera mudanças na comunicação empresarial

Nas empresas brasileiras, a adoção de inteligência artificial (IA) tem acelerado mudanças em estruturas organizacionais, rotinas de trabalho e processos de tomada de decisão. Estudo da Bain & Company indica que 67% das organizações no país consideram a IA uma prioridade estratégica para 2025 e que cerca de 25% já possuem ao menos um caso de uso implementado, percentual superior aos 12% observados em 2024.

Esse movimento ocorre em paralelo ao surgimento de novas funções como Chief AI Officer (CAIO), especialistas em governança algorítmica e profissionais de observabilidade. Um relatório do World Economic Forum aponta que modelos de linguagem de larga escala (LLMs) estão reconfigurando tarefas e criando perfis profissionais voltados à governança e supervisão de IA.

Ajustes de posicionamento e comunicação

De acordo com Luís Fernando Barbosa, diretor estratégico da agência de publicidade e marketing digital Wholly, o posicionamento passou a integrar as decisões de adaptação organizacional.

"A revolução não está apenas na IA. Está em como você escolhe agir diante dela. A incorporação de IA influencia a forma como empresas organizam informações, constroem narrativas e se relacionam com seus públicos. Esse contexto aumenta a importância de trabalhar o posicionamento de forma clara e consistente", destaca Barbosa.

Adoção com responsabilidade e governança

No campo jurídico, Dr. Renato Opice Blum, advogado e economista, sócio do Opice Blum Advogados, vem sendo convidado para atuar como conselheiro de IA em empresas que buscam integrar inovação e responsabilidade. Ele também é professor em ESPM, Insper e FAAP, em disciplinas relacionadas a direito digital e proteção de dados.

"O conselheiro de IA surge para apoiar lideranças corporativas na integração entre inovação e responsabilidade. Ele atua na orientação para que o avanço tecnológico esteja alinhado a parâmetros jurídicos, éticos e organizacionais", afirma o advogado.

A segurança digital também apresenta crescimento. Relatório da Check Point Research aponta aumento de 21% na média global de tentativas de ataques cibernéticos no segundo trimestre de 2025, impacto que reforça a relevância de monitoramento contínuo e estratégias de resposta.

Atualização em setores tradicionais

No setor automotivo, empresas como Grupo Raven e Grupo Autobras têm revisado processos internos para integrar dados, eficiência operacional e suporte à rede de distribuição. Esses ajustes ocorrem em paralelo à reposição de estoques, desenvolvimento de produtos e comunicação com o mercado.

Comunicação como ordenadora de processos

Para Bruno Vidja, publicitário e diretor de planejamento da Wholly, a clareza informacional contribui para a manutenção da organização durante a transição.

"Quando há transformação no ambiente de negócios, comunicar com clareza o que se faz e por que se faz torna o processo mais compreensível para todos os envolvidos. É isso que buscamos estruturar no trabalho com empresas e profissionais", explica.

Tendências observadas no cenário corporativo

A consolidação da inteligência artificial no ambiente empresarial tem intensificado a necessidade de integração entre tecnologia, governança e comunicação. Estudos que analisam o impacto da IA em estruturas corporativas indicam que o avanço tecnológico exige novos parâmetros de transparência e coordenação interna. Um artigo publicado pela Virtus Interpress sobre inteligência artificial e governança corporativa discute como essas mudanças envolvem revisão de processos decisórios, gestão de dados e clareza institucional na comunicação com diferentes públicos.

Organizações que estruturam procedimentos de transparência e posicionamento fortalecem a compreensão externa de suas iniciativas e aprimoram a coordenação entre áreas internas, especialmente em cenários de transformação contínua.



Mudanças na lei de imigração afetam brasileiros em Portugal

Mudanças na lei de imigração afetam brasileiros em Portugal
Mudanças na lei de imigração afetam brasileiros em Portugal

O projeto de trocar o Brasil por Portugal, de forma temporária ou definitiva, ficou mais burocrático desde o final de outubro, quando entrou em vigor a Lei 61/2025, conhecida como Lei dos Estrangeiros. A norma atualiza as regras de entrada, permanência, saída e afastamento de imigrantes no país europeu — e muda aspectos práticos da vida de quem pretende morar em Portugal ou já vive lá.

A nova legislação consolida as diretrizes para concessão dos diferentes tipos de visto, autorizações de residência, pedidos de reagrupamento familiar, concessão de cidadania portuguesa e regularização documental de estrangeiros que já residem no país.

De acordo com o advogado Fernando Senise, especialista em processos imigratórios e sócio coordenador das unidades do escritório Brasil Salomão em Lisboa e Porto, as alterações exigem atenção redobrada dos brasileiros. “São mudanças importantes e que devem ser tratadas com muita seriedade e cautela porque todas as novas regras têm aplicação imediata à promulgação da lei, ou seja, já estão valendo”, comenta Senise.

Quatro pontos centrais da nova legislação portuguesa

1. Reagrupamento familiar: novas exigências e prazos mais longos
O primeiro ponto diz respeito ao reagrupamento familiar — aplicado a quem vive em Portugal com autorização de residência e deseja levar parentes que estão no Brasil. Agora, é necessário comprovar tempo de residência em território português antes de solicitar o reagrupamento.

Para quem ainda está no Brasil, é possível solicitar simultaneamente o visto do titular residente e o de reagrupamento familiar. “Não haverá restrição para as famílias que fizerem esse planejamento corretamente perante o Consulado português no Brasil”, orienta Senise, enfatizando que não será mais possível fazer a regularização da permanência após a chegada a Portugal. “A partir daqui, é preciso conseguir o visto para morar em Portugal antes de mudar para o país.”

2. Visto de trabalho: restrição a atividades altamente qualificadas
O segundo ponto é o visto de procura de trabalho. Antes da nova lei, havia mecanismos que permitiam sua emissão para a procura de praticamente qualquer tipo de emprego. Agora, o visto será concedido somente a atividades consideradas altamente qualificadas.

O terceiro ponto, ligado ao anterior, é o fim da conversão da condição de turista em autorização de residência. “Essa conversão tornou-se impossível e somente terá direito à residência legalizada quem obtiver o visto no país de origem. Além disso, o processo de visto vai exigir mais elementos comprobatórios da capacidade de a pessoa se manter em Portugal com moradia e trabalho. Ficou mais apertado”, alerta Senise.

Outro reflexo das mudanças é o fim da renovação automática das autorizações de residência. “Mesmo tendo visto ou autorização de residência, os brasileiros imigrantes terão que atender às exigências legais para pedidos de renovação dessas condições, como a comprovação de que todos os requisitos para a manutenção no país estão sendo cumpridos”, explica o advogado.

3. Cidadania portuguesa: tempo mínimo de residência maior
Outro ponto abordado por Senise refere-se à concessão de cidadania portuguesa. O prazo mínimo de residência foi ampliado anos, e o processo passou a exigir comprovação de domínio do português nativo, assimilação da cultura portuguesa e conhecimento dos direitos e deveres do cidadão.

4. Tipos de visto e comprovação financeira
A autorização de residência dependerá do tipo de visto solicitado. O modelo D7, por exemplo, aplica-se a pessoas com renda passiva no Brasil (aposentados, pensionistas, proprietários de imóveis locados, entre outros).

“A pessoa precisa comprovar rendimento mensal equivalente a um salário mínimo português, hoje fixado em 870 euros (cerca de R$ 5.500), e endereço previamente definido em Portugal, seja de acolhida por parentes ou amigos, locação ou compra de imóvel naquele país”, ressalta Senise.

Já o visto D2 é destinado a empreendedores, que devem comprovar a constituição da empresa em Portugal e apresentar um plano de negócios capitalizado em conformidade. O visto só é deferido após essa comprovação.

Planejamento é a palavra de ordem
Apesar do endurecimento das regras, Senise destaca que a nova lei não representa um fechamento de portas para os imigrantes brasileiros. “Os portugueses enxergam os imigrantes brasileiros como os mais aptos a se integrar à sociedade portuguesa, tanto pela proximidade da língua como pela proximidade histórica. Inclusive, muitas universidades portuguesas aceitam o Enem brasileiro para admitir estudantes em seus cursos”, observa o advogado.

A expectativa do advogado é que os brasileiros sejam bem recebidos, mas garante: a palavra de ordem para a imigração é planejamento. “É preciso entender, previamente, os requisitos exigidos, cumprir as regras imigratórias, solicitar o visto no Brasil e somente depois que tudo isso estiver legalizado fazer a mudança.”

Principais mudanças na Lei 61/2025
Reagrupamento familiar somente prazo de residência em Portugal;
Fim da conversão da condição de turista em visto de residência;
Visto de procura de trabalho restrito a profissionais altamente qualificados;
Ampliação do prazo de residência para o pedido de cidadania;
Renovações de residência deixaram de ser automáticas;
Exigência de comprovação de renda e moradia para todos os tipos de visto.



Design autoral ganha novas formas com impressão 3D

Design autoral ganha novas formas com impressão 3D
Design autoral ganha novas formas com impressão 3D

A tecnologia de impressão 3D, antes restrita a laboratórios industriais e à prototipagem, tornou-se um vetor de transformação no design de interiores e na economia criativa. O crescimento global desse segmento reflete a incorporação de soluções digitais aos processos artesanais e ao consumo consciente. De acordo com levantamento da consultoria Grand View Research, o mercado mundial de impressão 3D deve alcançar US$ 88,2 bilhões até 2030, registrando taxa média anual de crescimento de 23,5% entre 2024 e 2030. No Brasil, a adoção da manufatura aditiva começa a se expandir para ateliês e estúdios de criação, especialmente em polos de design autoral como Belo Horizonte e São Paulo.

Entre os exemplos dessa convergência entre inovação e artesania está o estúdio mineiro "Otal", criado em Belo Horizonte pelo designer Rhodes Madureira. A proposta de um negócio nasceu de forma despretensiosa: um perfil nas redes sociais voltado ao design de interiores com processos manuais no formato "do it yourself", o famoso "faça você mesmo", tipo de conteúdo que se tornou febre viral nas redes. O olhar autoral e o tom divertido e acessível renderam ao criador mais de 366 mil seguidores, formando uma comunidade engajada em torno do design contemporâneo ao estilo handmade. Fruto dessa conexão e da visibilidade alcançada pelo perfil "@OTaldoRhodes", nasceu a marca "Otal", com uma proposta de identidade de marca que combina inovação, estética e propósito no uso das impressões em 3D para criação e produção das peças, o que garante a autenticidade da marca.

As peças desenvolvidas pela "Otal", como luminárias, incensários e esculturas decorativas, são impressas camada por camada com materiais biodegradáveis e finalizadas manualmente. O processo, que combina precisão tecnológica e acabamento artesanal, reduz desperdícios e elimina a necessidade de estoques elevados, características valorizadas por um público que busca design sustentável e de proximidade. Segundo Madureira, "a impressão 3D permite criar de forma mais consciente, com menor impacto ambiental e maior autonomia criativa, o que redefine a relação entre o designer, o produto e o consumidor".

A linguagem estética do estúdio reflete a pluralidade do design brasileiro contemporâneo. Suas coleções têm origem em referências culturais e experiências sensoriais. A coleção Holi, por exemplo, é inspirada no tradicional Festival das Cores da Índia, com peças translúcidas e vibrantes que simbolizam alegria e renovação. Já a linha Candy apresenta tons pastéis e atmosfera lúdica voltada a ambientes de descanso e quartos infantis, enquanto a luminária Duas Luas introduz texturas vazadas e composições de luz que remetem ao imaginário místico. Para Madureira, "as ideias vêm de várias inspirações cotidianas e movimentos culturais; assim como o design brasileiro, a ‘Otal’ é diversa, mas mantém uma assinatura própria que conecta todas as criações".

O avanço das tecnologias digitais tem estimulado novos modelos produtivos em pequena escala. De acordo com o relatório "3D Printing Market 2025–2033", publicado pela consultoria IMARC Group, a manufatura aditiva deve atingir US$ 125,9 bilhões em 2033, com crescimento médio anual de 17,9%. A tendência indica que estúdios independentes, especialmente na América Latina, ganham espaço ao combinar design autoral e produção tecnológica. No Brasil, esse movimento contribui para descentralizar o setor e reforçar a competitividade das economias regionais criativas.

A "Otal" está inserida nesse contexto de inovação e vem ampliando sua presença para além do ambiente digital. As criações do estúdio estão disponíveis em lojas colaborativas, como a Endossa, rede que tem como proposta fomentar o empreendedorismo criativo, e na Galeria 385 em Belo Horizonte, voltada à curadoria de peças autorais. O modelo de distribuição privilegia a produção sob demanda e o contato direto com o consumidor, ao mesmo tempo em que se prepara para integrar marketplaces especializados e redes varejistas de design até 2026.

O crescimento da manufatura digital e o surgimento de iniciativas como a "Otal" evidenciam uma transição relevante no design de interiores: a de um modelo baseado em escala industrial para um sistema de produção personalizada, sustentável e orientada pela experiência. Ao unir tecnologia e identidade cultural, o design brasileiro reafirma sua vocação para inovar sem perder o vínculo com a sensibilidade artesanal que o caracteriza.



Museu de Ciência amplia iniciativas sustentáveis na Amazônia

Museu de Ciência amplia iniciativas sustentáveis na Amazônia
Museu de Ciência amplia iniciativas sustentáveis na Amazônia

Enquanto a COP30, a Conferência das Nações Unidas sobre Mudança Climática, começa oficialmente na segunda-feira, 10 de novembro, Belterra recebe a inauguração do MuCA, o Museu de Ciências da Amazônia, reafirmando que, para a preservação ambiental, é essencial alavancar o social. O MuCA emerge como uma plataforma que integra ciência, cultura e empreendedorismo, com uma forte conexão com a ancestralidade da região amazônica.

O museu na Amazônia não é apenas um espaço de preservação e educação, mas um laboratório de inovação. Instalada sobre o solo da Terra Preta de Índio, um legado biotecnológico milenar, a iniciativa mostra que o futuro pode ser sustentado por práticas tradicionais e modernas, criando novas formas de prosperidade para as gerações futuras. "A Terra Preta é a prova viva de que já existiu uma civilização capaz de regenerar o planeta. O MuCA é a materialização dessa inteligência, um lugar para aprender com o passado e projetar um futuro em que ciência e ancestralidade caminham juntas," afirma Luiz Felipe Moura, fundador e coordenador geral do MuCA.

A inauguração do museu acontece no momento em que líderes de países florestais tropicais e nações parceiras da agenda ambiental já se encontram em Belém para discutir os rumos do combate às mudanças climáticas e a transição verde. A Cúpula do Clima, que precede a COP30, é um evento fundamental para a agenda global e, com a abertura do MuCA, Belterra se posiciona como um polo central de ciência e inovação, com foco na restauração florestal, na bioeconomia e no fortalecimento das comunidades locais.

O MuCA, em parceria com o Sebrae, vai além da preservação ambiental, buscando gerar uma transformação social profunda. Através de sua Escola Agroflorestal, o museu está formando jovens empreendedores como "empreiteiros da restauração", prontos para atender à crescente demanda global por serviços de regeneração de ecossistemas e mitigação das mudanças climáticas. Com esse modelo, a iniciativa propõe soluções sustentáveis que conectam o conhecimento ancestral das comunidades amazônicas com as necessidades do mundo contemporâneo, criando um ciclo de aprendizado e desenvolvimento.

A Casa 1, um centro cultural restaurado que se torna um restaurante-escola, reforça essa proposta, oferecendo a oportunidade de entender como a biodiversidade da Amazônia pode ser um modelo para a alimentação e saúde epigenética. Ao promover a nutrição baseada em alimentos naturais e não ultraprocessados, o MuCA também propõe uma reconexão com as raízes culturais da região, com foco na saúde, bem-estar e sustentabilidade.

Com o apoio do Sebrae e de parceiros nacionais e internacionais, o MuCA não apenas celebra a ciência e a cultura da Amazônia, mas também ressalta a urgência de se integrar as dimensões social e ambiental. O evento marca o início de uma jornada que pode redefinir a maneira como o mundo vê a floresta e a prosperidade, com um foco particular no desenvolvimento local e na geração de empregos qualificados, especialmente entre os jovens.

Parceiros do MuCA: Edenred; Pacco; Volkswagen Caminhões e Ônibus; Everllence Brasil; Google; White Martins; Transmissoras brasileiras de Energia: Empresa Amazonense de Transmissão de Energia (EATE); Empresa Norte de Transmissão de Energia (ENTE); Empresa Paraense de Transmissão de Energia (ETEP); Sebrae; Prefeitura de Belterra.



Mostra CineOLHAR 2025 divulga produções audiovisuais de crianças e adolescentes

Mostra CineOLHAR 2025 divulga produções audiovisuais de crianças e adolescentes
Mostra CineOLHAR 2025 divulga produções audiovisuais de crianças e adolescentes

As produções realizadas ao longo de todo este ano por crianças e adolescentes participantes do projeto CineOLHAR 2025 ganharão a tela grande na Mostra que será realizada nos dias 19/11 (quarta-feira), na Escola Estadual Hercília Martins Rezende (bairro Pampulha), 28/11 (sexta-feira), na Escola Estadual do Bairro Jardim das Palmeiras, e 03/12 (quarta-feira), no CEU Shopping Park. Todas as exibições serão às 14h e terão entrada gratuita. Após a Mostra, os trabalhos também estarão disponíveis no canal do projeto no YouTube.

O projeto, que conta com patrocínio do Instituto Unimed Uberlândia, via Programa Municipal de Incentivo à Cultura (PMIC), oferece oficinas de cinema gratuitas para 90 crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social. Durante o ano, os participantes aprenderam sobre roteiro, filmagem, edição, fotografia e produção audiovisual, culminando nas mostras públicas que celebram o aprendizado e o protagonismo dos alunos. “Essas mostras são o momento de compartilhar o resultado de meses de trabalho, mas também de emocionar as famílias e a comunidade. Cada vídeo traduz o olhar sensível das crianças sobre o mundo ao seu redor”, explica a coordenadora do projeto, Aline Miguel.

Para muitos alunos, o CineOLHAR representa o primeiro contato com o cinema como forma de expressão e descoberta pessoal. Ana Cláudia dos Santos, 10, é uma das participantes que se encantou com a experiência. “Eu descobri que gosto de atuar. É muito legal aprender a fazer filmes e participar de todo o processo. A gente cria, grava, trabalha em grupo e aprende muito”, conta.

Desde 2017, o CineOLHAR já beneficiou mais de 900 crianças e adolescentes, produzindo mais de 30 curtas-metragens e alcançando um público indireto superior a 3 mil pessoas. A edição 2025 reafirma o compromisso do projeto com a democratização e descentralização da cultura, oferecendo às novas gerações uma experiência artística transformadora. “Como alguns participantes continuam no projeto de um ano para o outro, o aprendizado acumulado contribui para elevar a qualidade das produções. Queremos que mais pessoas participem das mostras e vejam o talento desses jovens contadores de histórias”, reforça Aline.

Para Aline Miguel, a Mostra CineOLHAR é mais do que uma etapa final: é um momento de celebração e compartilhamento. “As apresentações representam o encontro entre o que foi aprendido nas oficinas e o público. É quando a arte ganha voz e chega às comunidades, ampliando o acesso à cultura e valorizando o trabalho dos alunos. Queremos que cada exibição seja um convite à reflexão, à emoção e ao reconhecimento da potência criativa desses jovens”, destaca.

 

Serviço

O quê: Mostra de Vídeos do projeto CineOLHAR 2025

Quando e onde:

19/11 (quarta-feira), 14h, na E.E. Hercília Martins Rezende/Rua Prof. Inácio Castilho, 405 – Pampulha

28/11 (sexta-feira), 14h, na E.E. do Bairro Jardim das Palmeiras/ Rua das Pombas, 931 – Jardim das Palmeiras

03/12 (quarta-feira), 14h no CEU Shopping Park /R. Juvenília Mota Leite, 700 – Shopping Park

Entrada gratuita

*Após as Mostras, os trabalhos estarão disponíveis no canal do projeto no YouTube



Era da sustentabilidade impulsiona ações de reflorestamento

Era da sustentabilidade impulsiona ações de reflorestamento
Era da sustentabilidade impulsiona ações de reflorestamento

Em plena era da economia de baixo carbono, a pressão por responsabilidade corporativa nunca foi tão alta. Para setores tradicionalmente vistos como emissores, como o de logística e movimentação de cargas pesadas, o desafio é duplo: garantir a eficiência e, ao mesmo tempo, mitigar seu impacto ambiental.

Não se trata mais de uma opção, mas de uma exigência de mercado. Uma pesquisa recente da PwC (Global Consumer Insights Survey 2023) revelou que mais de 70% dos consumidores (incluindo compradores B2B) estão dispostos a pagar mais por produtos e serviços de empresas com histórico comprovado de práticas ESG (Ambiental, Social e Governança). O mercado não aceita mais o " greenwashing", prática de promover discursos e ações superficiais de sustentabilidade sem comprovação real. A nova demanda é por sustentabilidade mensurável e, acima de tudo, transparente.

Diante disso, operações que envolvem guindastes, caminhões munck e remoções industriais buscam formas de criar um legado ambiental positivo e auditável. Uma iniciativa, que acaba de concluir sua sétima edição, mostra um caminho viável.

Realizada entre 21 de setembro (Dia da Árvore) e 30 de outubro, a campanha Guindastão Verde, realizada pelo Guindastão Logística, empresa especializada em içamento industrial, transformou os documentos fiscais emitidos em ativos ambientais: cada nota fiscal emitida no período foi convertida em uma árvore plantada.

O objetivo, segundo os idealizadores, é parar de tratar a sustentabilidade como um departamento separado e integrá-la à operação diária. "A logística de movimentação de cargas só cumpre seu papel de mover o mundo quando é sustentável no tempo. Cada operação precisa deixar um saldo positivo — em segurança, eficiência e meio ambiente", afirma Sílvio Carvalho, CEO do Guindastão Logística. "A 7ª edição é como tornamos esse compromisso mensurável, ano após ano".

A governança por trás do plantio

A iniciativa não se baseia apenas na meta de reflorestamento, mas na arquitetura de governança construída ao seu redor. Por isso, a campanha foi estruturada com mecanismos claros de auditoria. A empresa disponibiliza um contador público de árvores e emite relatórios quinzenais de acompanhamento durante a ação, além de enviar certificados digitais com o selo "Cliente que Planta" para os clientes participantes.

"Operou, emitiu nota, plantou — simples para o cliente, robusto em governança", explica Ricardo Carvalho, diretor-geral da empresa. "Por trás da mecânica, há planejamento técnico do plantio, manutenção e transparência dos números. Assim, cada contrato sai do papel como floresta viva, com taxa de sobrevivência acompanhada e um legado ambiental que seguimos cuidando".

Mais que plantar, cuidar

A eficiência da compensação ambiental está diretamente ligada à metodologia. Para evitar baixa taxa de sobrevivência, a campanha é desenvolvida em parceria com instituições ambientais especializadas, seguindo um rigoroso protocolo técnico:

  • Seleção criteriosa: uso exclusivo de espécies nativas, adequadas ao bioma da área de plantio.
  • Momento correto: realização do plantio durante o período de chuvas, aumentando a taxa de sucesso.
  • Monitoramento ativo: acompanhamento da taxa de sobrevivência das mudas, com replantio e manutenção quando necessário.
  • Rastreabilidade: georreferenciamento de todas as áreas reflorestadas, permitindo a verificação dos locais.

O ESG na prática operacional

A campanha anual funciona como a vitrine de uma cultura de sustentabilidade que, segundo o Guindastão Logística, permeia as operações diárias. A iniciativa é baseada nos três pilares do ESG:

  • Ambiental: reflorestamento de espécies nativas, manutenção preditiva de equipamentos para redução de emissões, gestão correta de óleos e fluidos e otimização de rotas de deslocamento.
  • Social: envolvimento de colaboradores e clientes em mutirões de plantio e ações de educação ambiental nas comunidades do entorno.
  • Governança: disponibilização de dados atualizados sobre a campanha, contador público de árvores e relatórios quinzenais, garantindo rastreabilidade e conformidade com práticas de transparência corporativa.

Para saber mais, basta acessar: www.guindastao.com.br



Excelência Operacional na Prática é o foco do curso da EvolutaPro

Excelência Operacional na Prática é o foco do curso da EvolutaPro
Excelência Operacional na Prática é o foco do curso da EvolutaPro

No curso ‘Excelência Operacional na Prática (Lean/TOC/6Sigma)’ da EvolutaPro, os participantes aprenderão com quem implementa modelos de gestão competitiva há mais de 40 anos. Eles terão no conteúdo uma visão estratégica do que há de mais moderno em matéria de gestão. O treinamento ocorre de 25 a 27 de novembro, das 14h às 17h.

A partir do conhecimento adquirido, os participantes poderão aplicar a metodologia em suas empresas e assim melhorar os modelos de gestão. Podem se inscrever supervisores, gerentes, diretores, gestores de um modo geral, que estejam envolvidos com os programas de melhoria contínua do seu negócio.

Conteúdo programático

  • A evolução das estratégias de melhoria: das ferramentas aos modelos de gestão
  • Competitividade: o que significa e qual a importância de todos na organização compreenderem
  • Resumo das principais estratégias: Lean, WCM, WCL, 6 Sigma, TOC, ágil
  • Qual a diferença entre estratégias e ferramentas
  • O que é um “Modelo de Gestão”
  • Como representar um Modelo de Gestão – A casa do Modelo de Gestão
  • A importância das pessoas no Modelo de Gestão: Formando times de solução de problemas
  • A base do PDCA no modelo de gestão
  • Gestão estratégica, tática e operacional
  • O papel dos Indicadores de Desempenho
  • Como desdobrar os objetivos até os indicadores operacionais – Hoshin Kanri
  • Modelo de Governança da Gestão Competitiva

Investimento: R$ 1.350 (on-line ao vivo) e R$ 1.500 (presencial com coffee break e estacionamento inclusos).

 

Serviço:

EvolutaPro

11 91705-3016

www.evolutapro.com.br

contato@evolutapro.com.br

Rua Loefgreen, 1304, 7º andar – Sala 72 – Vila Clementino – SP.

 



Study Prep da Pearson ganha IA e tutoria personalizada

Study Prep da Pearson ganha IA e tutoria personalizada
Study Prep da Pearson ganha IA e tutoria personalizada

A Pearson, empresa global de aprendizagem ao longo da vida, anuncia a expansão do Study Prep, sua experiência de aprendizagem em vídeo aprimorada por IA que oferece suporte personalizado ao estudo em mais de 25 disciplinas acadêmicas. Lançado comercialmente no primeiro semestre de 2025, o Study Prep agora alcançará estudantes em todo o mundo, incluindo Canadá, Brasil, Reino Unido, Índia, China e África do Sul. A ampliação do Study Prep representa um aumento do acesso a recursos de aprendizagem com tecnologia de IA globalmente.

A ferramenta une o conhecimento humano a uma IA projetada e desenvolvida especificamente para o aprendizado. Por meio dela, os alunos têm acesso a milhares de explicações em vídeo e problemas práticos de curta duração, assistência de tutores humanos especialistas e ferramentas de estudo com tecnologia de IA.

Além disso, a tecnologia de correspondência de currículos do Study Prep cria planos de estudo personalizados, adaptados ao curso específico de cada aluno, já que seu Tutor de IA ajuda os estudantes a abordar instantaneamente conceitos desafiadores com orientações passo a passo, tudo isso no fluxo de aprendizagem.

Outra função diferenciada é que os alunos também podem interagir diretamente com o conteúdo do vídeo clicando no botão "Faça uma pergunta" para pausar o vídeo automaticamente e fazer com que o bot de bate-papo com IA incorporado responda às perguntas sobre esses conceitos específicos.

"No mundo atual, cada vez mais impulsionado pela IA, os alunos precisam de ferramentas de aprendizagem que não apenas os ajudem a dominar o conteúdo do curso, mas também os capacitem a aprender melhor e a pensar mais profundamente, preparando-os para o futuro", afirma Ebrahim Matthews, Vice-Presidente Sênior da Pearson International Higher Education. "Ao expandir o Study Prep globalmente, garantimos que um suporte educacional de qualidade esteja disponível para os alunos onde e quando precisarem, independentemente da geografia ou fuso horário."

O Study Prep oferece suporte em Ciências, Matemática e Psicologia, com mais disciplinas sendo adicionadas em breve. Ainda complementa os materiais tradicionais dos cursos, oferecendo aos alunos suporte de estudo sob demanda, alinhado aos programas em que estão matriculados.

De acordo com Ebrahim Matthews, Vice-Presidente Sênior da Pearson International Higher Education, a aplicação de IA generativa da Pearson é respaldada pela ciência da aprendizagem, avaliada por especialistas no assunto, e demonstra resultados tangíveis e aprimorados para os alunos, como estudo mais ativo e engajado e cognição de nível superior. "Com mais de 80% de nossos produtos agora digitais ou habilitados digitalmente, a Pearson está comprometida com a aplicação responsável da IA ​​para aprimorar a experiência de ensino e aprendizagem de educadores, alunos e empregadores", completa o executivo.



Gilbarco Veeder-Root reforça liderança na América Latina

Gilbarco Veeder-Root reforça liderança na América Latina
Gilbarco Veeder-Root reforça liderança na América Latina

Éder Carvalho assume o cargo de diretor de operações da Gilbarco Veeder-Root, empresa global de tecnologia e soluções para o setor de abastecimento de combustíveis e mobilidade, com foco em eficiência, excelência operacional e crescimento sustentável na região. O executivo passa a responder pelas áreas de qualidade, compras, planejamento e controle da produção (PCP), manufatura, logística, comércio exterior, atendimento ao cliente e engenharia de processos.

Com mais de duas décadas de experiência em companhias multinacionais do grupo Danaher/Fortive, Carvalho tem trajetória marcada por projetos de eficiência operacional e melhoria contínua. Engenheiro eletrônico e administrador de empresas, atuou por seis anos nos Estados Unidos, onde liderou iniciativas internacionais voltadas à excelência em processos e gestão da cadeia de suprimentos.

Entre 2022 e 2023, na Hengstler-Dynapar (EUA), foi reconhecido como Líder FBS (Fortive Business System), conduzindo projetos que resultaram em ganhos de produtividade e otimização de recursos. De volta ao Brasil, liderou as operações locais da empresa, com foco em segurança, qualidade e gestão de custos.

Segundo Bruno Rosas, CEO da Gilbarco Veeder-Root América Latina, a nomeação reforça a estrutura operacional da companhia na região. “Éder reúne experiência prática e visão global de negócios, essenciais para sustentar o crescimento da Gilbarco Veeder-Root no Brasil e em toda a América Latina”, afirma.



KRJ apresenta conectores elétricos ao mercado colombiano durante a FISE 2025

A KRJ, empresa brasileira no segmento de conexões para redes aéreas de distribuição, marcará presença na 11ª edição da FISE 2025 – Feria Internacional del Sector Eléctrico, uma das mais importantes feiras da indústria elétrica na América Latina, que reúne toda a cadeia de valor do setor. O evento será realizado de 11 a 13 de novembro, no Centro de Convenções e Exposições Plaza Mayor Medellín, na Colômbia.

Com estande localizado no Pavilhão Azul – Brasil (AZ-090), a KRJ apresentará ao público colombiano seu portfólio de conectores para redes de baixa e média tensão desenvolvidos para atender às exigências de performance, segurança e durabilidade do setor elétrico.

Dentre os destaques dos produtos que serão expostos, está o conector KARP, solução projetada para derivações em redes protegidas de média tensão (15, 25 e 35 kV). O modelo permite instalação sem necessidade de decapagem ou recomposição da cobertura do condutor, podendo ser aplicado em linha viva, o que reduz o tempo de manutenção e aumenta a segurança operacional.

O diferencial técnico do KARP está em sua mola de compensação em aço inox, posicionada sob os barramentos, que garante pressão constante e contato elétrico permanente. A condução elétrica é feita por barramentos metálicos tipo piercing em liga de cobre estanhado, capazes de perfurar o isolante e manter o contato firme com os fios condutores, atendendo cabos de 35 mm² a 300 mm².

“O mercado colombiano é estratégico para a expansão da KRJ. O país possui uma economia dinâmica, com forte presença industrial e grande demanda por soluções confiáveis no setor elétrico. Nossa participação na FISE é uma oportunidade para fortalecer parcerias e demonstrar a qualidade e inovação das tecnologias brasileiras em conexões elétricas”, destaca Marcelo Mendes, gerente geral da KRJ.

A participação da KRJ na feira acontece em parceria com a Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (ABINEE) e a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil), reforçando a estratégia de internacionalização da marca e o fortalecimento das relações comerciais com o mercado latino-americano.

Serviço:

11ª edição da FISE 2025 – Feria Internacional del Sector Eléctrico

Data e local: 11 a 13 de novembro – Centro de Convenções e Exposições Plaza Mayor Medellín, Colômbia.  



RS leva viticultura sustentável à pauta da COP30

RS leva viticultura sustentável à pauta da COP30
RS leva viticultura sustentável à pauta da COP30

As transformações provocadas pelas mudanças climáticas nos vinhedos da Serra Gaúcha serão apresentadas na COP30 como exemplo de adaptação sustentável baseada em ciência e cooperação. A experiência, que recebe mais de R$ 2 milhões anuais em investimentos em pesquisa e manejo agrícola, vem ampliando a resiliência da produção de uvas diante do aumento das temperaturas e da irregularidade das chuvas.

A apresentação ocorre no dia 11 de novembro, às 17h, na Green Zone, em Belém (PA), no espaço da Organização das Cooperativas do Brasil (OCB).

O programa, criado em 2015, busca mitigar efeitos como erosão, perda de fertilidade do solo e escassez hídrica — desafios intensificados pelo avanço das mudanças climáticas. As ações incluem o uso de coberturas vegetais, manejo conservacionista e a difusão de conhecimento técnico entre 1.100 famílias produtoras associadas à Cooperativa Vinícola Aurora, que cultivam em média 2,8 hectares de vinhedos cada.

Com apoio técnico e científico de instituições como Emater/RS, Embrapa Uva e Vinho, Embrapa Trigo, Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Universidade de Caxias do Sul (UCS), Instituto Federal do Rio Grande do Sul (IFRS), Consevitis-RS e Santagro, o programa realiza estudos de campo, dias de campo, publicações técnicas e eventos voltados à difusão do conhecimento.

Um dos destaques é a Feira Vitis Aurora, que já reuniu mais de 4 mil visitantes interessados em práticas sustentáveis aplicadas à viticultura.

Resultados que comprovam a eficácia das práticas sustentáveis

As propriedades que adotaram o sistema registraram redução média de cinco para até uma aplicação anual de herbicidas, além de melhorias na estrutura biológica e química dos solos. As videiras também se mostraram mais resistentes a extremos climáticos.

Durante as chuvas históricas de maio de 2024, por exemplo, áreas com cobertura vegetal apresentaram menor erosão e melhor retenção de água, evidenciando o papel das boas práticas agrícolas na adaptação ao novo regime climático.

Cooperação como resposta à crise climática

"Trata-se de um exemplo concreto de como o cooperativismo pode ser protagonista nas soluções para a crise climática. Mostramos que é possível produzir com responsabilidade ambiental e garantir renda às famílias que vivem da viticultura", afirma Maurício Bonafé, gerente agrícola da cooperativa.

Alinhado aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS 12 e 13), o programa reforça a importância da ciência e da cooperação como caminhos para a agricultura resiliente.

"A viticultura brasileira tem potencial para ser referência mundial em adaptação climática sustentável", completa Bonafé.



Andrade Gutierrez adota AI Agent com governança na BotCity

Andrade Gutierrez adota AI Agent com governança na BotCity
Andrade Gutierrez adota AI Agent com governança na BotCity

A Andrade Gutierrez, companhia brasileira do setor de engenharia e construção, adotou a plataforma BotCity para desenvolver e orquestrar agentes de inteligência artificial (AI Agents) voltados à hiperautomação de processos. O projeto é conduzido pelo Centro de Excelência (CoE) da empresa e representa uma nova etapa da transformação digital iniciada há alguns anos, agora com foco em agentes capazes de aprender, adaptar-se e operar de forma autônoma.

A iniciativa surgiu da necessidade de ampliar a capacidade das automações já em produção, mais de 250, incorporando elementos de raciocínio e análise de dados. A plataforma BotCity foi utilizada para criar e operar agentes de AI em Python que atuam como complemento das automações existentes, adicionando capacidade de aprendizado, processamento de informações não estruturadas e execução de tarefas complexas sem perder a governança.

De acordo com Pieter Voloshyn, gerente de TI responsável pelo projeto, "APA não substitui o RPA, ele o expande e complementa. É um novo paradigma para repensar como automatizamos o conhecimento e a tomada de decisão."

Entre os resultados obtidos está a automação da elaboração de documentos Solution Design Document (SDD), utilizados na governança das automações. O processo, que antes demandava em média duas horas por documento, passou a ser executado em 15 segundos, com mais de 500 SDDs gerados automaticamente. A tarefa foi distribuída entre múltiplos agentes especializados, cada um com funções específicas, como análise de código, descrição de componentes e geração de resumos executivos.

Essa abordagem foi viabilizada pela arquitetura técnica da BotCity, que permite a execução nativa de scripts Python integrados a modelos de linguagem (LLMs), além da compatibilidade com frameworks como LangGraph, Pydantic-AI e CrewAI. A plataforma também oferece suporte à execução local, em servidores ou ambientes de nuvem, e garante interoperabilidade com sistemas corporativos como SAP, bancos de dados e aplicações web.

Outro caso de uso implantado pela equipe foi o mapeamento de integrações SQL com o sistema SAP HCM, voltado à análise de dependências antes de migrações. Com o uso dos agentes, a atividade, antes realizada manualmente, passou a ser concluída em aproximadamente dez minutos, gerando relatórios automáticos e padronizados.

O modelo de agentes inteligentes também está sendo expandido para novas frentes, como o processamento de faturas de telecomunicações, em que agentes validam regras de negócio e geram feedbacks automáticos, e a identificação de responsáveis por documentos assinados digitalmente, com validação contextual dos metadados dos documentos.

Segundo a equipe técnica, a utilização dos agentes de AI permitiu a Andrade Gutierrez aumentar a produtividade e reduzir a dependência de scripts fixos, tornando as automações mais resilientes a alterações de processo. O uso da BotCity garantiu a governança do ciclo completo, do versionamento à auditoria, no mesmo ambiente que já gerencia as automações existentes.

Com o avanço das aplicações, a Andrade Gutierrez planeja expandir o uso de arquiteturas multiagentes para outras áreas corporativas, consolidando um modelo em que a inteligência artificial atua como componente estratégico das operações digitais.

Para mais detalhes deste caso de uso, basta acessar: https://www.botcity.dev/br/ai-agents-andrade-gutierrez

Sobre a BotCity
A BotCity é uma plataforma de governança centralizada de automação inteligente para grandes empresas que permite às equipes técnicas criar, operar e escalar bots de alto desempenho com eficiência e segurança. Além de eliminar o lock-in tecnológico, a solução também oferece controle total sobre scripts Python dispersos, combatendo o Shadow Python com rastreabilidade, versionamento e orquestração unificada.



COP30 usa a inteligência artificial para soluções climáticas

COP30 usa a inteligência artificial para soluções climáticas
COP30 usa a inteligência artificial para soluções climáticas

Percebendo a relevância da inteligência artificial no apoio à mitigação dos efeitos das alterações climáticas, a 30ª Conferência das Partes da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP30), que ocorrerá entre 10 e 21 de novembro de 2025 em Belém do Pará, em pleno coração da Amazônia brasileira, anunciou um avanço crucial na procura por soluções ambientais.

A COP30 lançou um workshop piloto da AI Climate Academy, que foi realizado de 13 a 17 de outubro de 2025, nas dependências do Parque de Ciência e Tecnologia Guamá, em Belém do Pará, e fez parte das ações preparatórias para a COP30. O evento foi uma chamada aberta sobre inteligência artificial (IA) e mudanças do clima, reconhecendo a tecnologia como um pilar essencial para atenuar as consequências da crise climática e guiar as nações em direção a um futuro mais resiliente.

A iniciativa da COP30 visa catalisar discussões e colaborações sobre o papel inovador da IA em áreas como monitoramento florestal, previsão de fenômenos climáticos extremos e otimização de estratégias para a redução de emissões de carbono.

Este engajamento estratégico entre IA e alterações climáticas como inovação da COP30 sublinha a urgência de integrar inovação tecnológica às políticas ambientais, posicionando a Amazônia não somente como guardiã da biodiversidade, mas também como laboratório global para o emprego de recursos de ponta na defesa do clima.

Como a IA contribui para reduzir mudanças climáticas

A Agência Internacional de Energia (AIE), no relatório “AI and climate change”, revela que a influência da IA atua como aliada e catalisadora da sustentabilidade. Com um potencial para diminuir os lançamentos anuais de poluentes em gigatoneladas de gás carbônico (CO₂). Essa tecnologia transcende ser meramente uma ferramenta de otimização, remodelando a dinâmica entre a utilização e a geração energética.

Segundo o relatório da AIE, no âmbito energético, a IA é o fundamento para redes mais limpas e resilientes, aprimorando o prognóstico de energias renováveis intermitentes, como solar e eólica, reduzindo a perda energética e a dependência de fontes energéticas fósseis. Por meio da manutenção preditiva e da otimização das operações de usinas, a IA prolonga a durabilidade de infraestruturas e garante uma entrega de energia mais estável e eficaz.

No transporte, a IA revoluciona a mobilidade com otimização de rotas e frotas, manutenção preditiva e direção ecológica, resultando em economias energéticas massivas e no corte de emissões de gases de efeito estufa, destacando-se, por exemplo, na capacidade para atenuar o surgimento de rastros de condensação na aviação.

Para a manufatura e os edifícios, a intervenção da IA resulta em operações fabris mais otimizadas, gestão inteligente do gasto de energia e na aceleração da inovação em materiais de reduzida liberação de carbono, tais como cimento e metodologias para a captura de CO₂, além de desempenhar um papel vital na identificação de vazamentos de metano.

Os efeitos da IA na criação de postos de trabalho tecnológicos na área ambiental

Conforme o relatório “Future of Jobs Report” do Fórum Econômico Mundial, a IA atua como um divisor de águas, reconfigurando a paisagem profissional de forma dual: enquanto automatiza funções rotineiras e repetitivas, simultaneamente catalisa novas oportunidades, especialmente em setores tecnológicos e, mais especificamente, na crescente economia verde e sustentável.

Segundo o relatório, a busca por profissões como engenheiros de energias renováveis (solar, eólica, biomassa), especialistas em sustentabilidade e economia circular, analistas de carbono, cientistas climáticos, técnicos em eficiência energética e gestores de reciclagem e de resíduos está em franca expansão.

IA na educação ambiental: os dilemas da consciência verde

O artigo “Using artificial intelligence in sustainability teaching and learning” dos professores doutores Walter Leal Filho, Eundeok Kim, Jaluza Maria Lima Silva Borsatto e Carla Bonato Marcolin identificou que a IA possibilita o desenvolvimento de trilhas de aprendizado sob medida, adaptando o conteúdo e a metodologia às exigências e ao ritmo de cada indivíduo.

O estudo identificou que, por meio de plataformas adaptativas, simuladores interativos e gamificação, a IA transforma temas ambientais complexos em experiências envolventes e memoráveis, elevando significativamente o engajamento e o entendimento dos alunos sobre as questões e soluções climáticas.

Por meio da análise preditiva e da identificação de padrões para o aprendizado, a IA otimiza o design e a implementação de programas para a educação ambiental, direcionando o emprego de recursos de maneira mais eficaz e maximizando o impacto na formação de cidadãos conscientes e ativos na edificação de um amanhã sustentável.

Impactos da IA na formação tecnológica e na educação ambiental

Oded Israeli, especialista em aplicação de IA no ensino tecnológico e diretor de marketing (CMO) da startup israelense Wawiwa Tech, que já requalificou mais de 50.000 profissionais para a tecnologia, relata que “a educação tecnológica impulsionada pela IA está rapidamente remodelando o panorama profissional e exigindo um novo conjunto de habilidades. Isso também proporciona oportunidades para a requalificação de adultos de qualquer profissão, assegurando que a força de trabalho do futuro atenda às necessidades da indústria na era da IA. Estamos construindo um futuro no qual o aprendizado é contínuo e adaptado a um mundo em constante mutação”.

Diercio Ferreira, CEO da Techtalent Innovation School de Belo Horizonte, relata que: “A COP30 na Amazônia é o momento ideal para analisar a IA, aliada estratégica para uma educação tecnológica que emerge como potente aliada da causa ambiental. A IA tem a capacidade de transformar a educação ambiental de algo abstrato numa experiência engajadora. A educação tecnológica focada na preservação ambiental está criando os empregos verdes do amanhã. É uma revolução na consciência e na aptidão para agir, em que a tecnologia atua como uma ponte entre o saber e a ação transformadora pela saúde do nosso planeta”.



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