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Perfis de clientes ditam tendências para o mercado da beleza

Não é de hoje que o Brasil ocupa posições de destaque quando o tema é mercado de beleza. Segundo dados da Statista, divulgados pelo Sebrae, a venda de produtos de higiene pessoal e cosméticos no país alcançou R$ 124,5 bilhões em 2021 e pode ultrapassar os R$ 130 bilhões em 2026.

O futuro do mercado de beleza no Brasil é promissor, com expectativa de crescimento contínuo e inovação. Ainda de acordo com a publicação do Sebrae, as tendências apontam para uma maior personalização, sustentabilidade e integração de tecnologia, como inteligência artificial e análise de dados, para melhor atender às necessidades dos consumidores.

Para o especialista em mechas e colorimetria, formado pela Academia L’Oréal e com mais de 10 anos atuando no mercado de alto padrão, Rober Monteiro, diante dessa realidade, é imprescindível que profissionais qualificados estejam aptos a atender um novo perfil de clientes. “O conhecimento e busca constante por atualização é imprescindível para atender esse cliente mais exigente. É preciso estar sempre antenado às novas tecnologias”, destaca.

Beleza de alto padrão

Maior cidade do país, São Paulo concentra muito da riqueza do Brasil, o que propicia a criação de salões de grife, com serviços luxuosos. “No alto padrão, o conforto, a discrição e a sofisticação estão impressos em todos os detalhes, desde como receber o cliente à finalização do atendimento”, revela Monteiro, que atende no Casa Conceito, junto ao beauty artist Mauro Freire, no Jardim Europa, em São Paulo.

Um diferencial, segundo o especialista, é também a decoração do salão, que tendencialmente deve ser instagramável. “Hoje, ter um celular com bons recursos de fotografia e vídeo é uma ferramenta de trabalho, pois registrar e postar os resultados, e até mesmo a visita do cliente, se tornou hábito. Há salões que têm, inclusive, um estúdio ou equipamentos próprios para esse registro”, completa.



Agachamento búlgaro: exercício traz benefícios

O agachamento búlgaro, também conhecido como agachamento unilateral ou agachamento split, oferece uma extensa gama de benefícios para o desenvolvimento muscular e a funcionalidade do corpo. Ao realizar este exercício, múltiplos grupos musculares são recrutados de forma sinérgica, resultando em um treinamento completo e eficaz para as pernas.

O exercício é especialmente eficaz para fortalecer os músculos das pernas. Os quadríceps, localizados na parte da frente da coxa, são responsáveis pela extensão do joelho e são desafiados durante o exercício e os isquiotibiais, localizados na parte de trás da coxa, e as panturrilhas também são recrutados para estabilizar o corpo e controlar o movimento descendente e ascendente.

“Enquanto o agachamento búlgaro é executado unilateralmente, ele exige uma ativação significativa dos músculos do core para manter a estabilidade do tronco e evitar inclinações laterais. Isso não só fortalece os músculos abdominais, lombares e oblíquos, mas também melhora a consciência corporal e a postura. A natureza unilateral do agachamento búlgaro desafia o equilíbrio e a coordenação, uma vez que requer uma distribuição de peso cuidadosa e controle motor preciso. Este aspecto do exercício não apenas aprimora a habilidade de manter o equilíbrio em uma perna, mas também melhora a coordenação entre os membros inferiores”, explica Monica Marques, sócia e diretora técnica da Cia Athletica. 

O exercício se concentra principalmente em um membro de cada vez. Ele envolve estender uma perna para trás e colocá-la sobre uma superfície elevada, como um banco ou step, enquanto o outro pé permanece firmemente no chão. O movimento principal consiste em abaixar o corpo em direção ao chão, dobrando o joelho da perna que está à frente, até que a coxa fique paralela ao solo, e então retornar à posição inicial. 

Ao iniciar o agachamento búlgaro, é crucial começar com moderação. Deve-se utilizar o peso corporal ou halteres mais leves para aprimorar a técnica. A progressão gradual permite que o aluno desenvolva força de forma segura e evite lesões decorrentes de excesso de carga, além de aprender o movimento sem saturar os músculos. 

Fonte de informações: https://blog.ciaathletica.com.br/definicao/agachamento-bulgaro/

 



IA auxilia marketing com ações personalizadas

A inteligência artificial vem sendo uma aliada para as agências de marketing digital, oferecendo soluções automatizadas para otimizar o desempenho das campanhas, personalizar a experiência do cliente e melhorar o retorno sobre o investimento. De acordo com o State Of Marketing, 45% dos profissionais de marketing relatam que usam a IA para ajudar a ter ideias e inspirações para conteúdos.

Através do uso de algoritmos de aprendizado de máquina, as agências de marketing digital podem analisar grandes quantidades de dados para identificar os padrões de consumo e comportamento do público-alvo. Isso permite ajustar estratégias de marketing em tempo real, melhorando a relevância e a eficácia das campanhas. Um estudo publicado pela MCKinsey, revelou que o valor obtido com a IA nas áreas de vendas e marketing gerou um efeito muito grande nos últimos anos e isso mostra o quanto essa ferramenta pode ser poderosa.

Outro ponto a ser observado, é que as agências de marketing digital podem utilizar a IA para personalizar a jornada do consumidor. Ferramentas de IA, como as utilizadas pela Salesforce em sua plataforma Einstein, têm a capacidade de fazer recomendações personalizadas para os usuários com base em seu histórico de interações anteriores, melhorando a satisfação do cliente e as taxas de conversão (Salesforce, 2023).

Também vale mencionar a contribuição da IA na análise preditiva, essencial para a tomada de decisão estratégica. Com técnicas de machine learning, as agências podem prever tendências futuras, comportamentos de usuários e a eficácia das campanhas. Isso não só otimiza o orçamento de marketing, como também antecipa a necessidade de mudanças nas estratégias (Adobe Analytics, 2023).

No campo da criação de conteúdo, a IA desempenha um papel significativo ajudando na produção de textos, vídeos e imagens que são mais propensas a gerar engajamento. Algumas ferramentas como a GPT-32k oferecem possibilidades criativas ao gerar conteúdo escrito automatizado que pode ser adaptado ao tom e estilo de comunicação de uma marca específica.

A inteligência artificial oferece possibilidades transformadoras para o gestor de tráfego pago, permitindo-lhes fornecer serviços mais eficientes. As agências que adotam a IA podem ter a oportunidade de se destacar em um mercado cada vez mais competitivo, oferecendo campanhas de alto desempenho, personalização de ponta e análise preditiva, comenta Angélica Bandeira, CEO da ABC agência de marketing digital em BH.



Estomaterapia atua na cicatrização de feridas crônicas

A estomaterapia é uma especialidade focada no cuidado de pacientes com estomas (aberturas artificiais no corpo para eliminação de excretas), feridas crônicas, incontinências e outras lesões de pele. Esta área da saúde é importante para a recuperação e qualidade de vida dos indivíduos afetados, uma vez que envolve a prevenção de complicações, promoção de cicatrização e suporte psicológico.

O tratamento de feridas crônicas, em particular, é uma área de enorme relevância para os profissionais. Feridas como úlceras de pressão, úlceras venosas, úlceras arteriais e feridas diabéticas requerem um manejo especializado e um plano de tratamento individualizado, incluindo uma limpeza cuidadosa, aplicação de curativos tecnologicamente avançados e terapias.

De acordo com a estomaterapeuta Micheline Sarquis, membro pleno da Associação Brasileira de Estomaterapia (Sobest) e CEO do Instituto Micheline Sarquis em Belo Horizonte (MG), a avaliação e o acompanhamento contínuo realizados por profissionais desempenham um papel crucial em sua recuperação. “A identificação precoce de sinais de infecção, a avaliação da viabilidade tecidual e a escolha adequada de curativos são aspectos que impactam diretamente na eficácia do tratamento”, afirma.

Além disso, novas tecnologias e terapias têm mudado a abordagem da estomaterapia na cicatrização de feridas crônicas. A especialista comenta que o “uso de terapias avançadas, como a terapia por pressão negativa e curativos com materiais inovadores, têm demonstrado resultados promissores na aceleração do processo de cicatrização e na redução do tempo de recuperação”. Os resultados são evidenciados conforme um estudo publicado pela Educapes em 2023, que ressaltou a eficácia de curativos com nano-prata na cicatrização de feridas crônicas.

“A atuação do estomaterapeuta é muito importante no tratamento de feridas crônicas, pois eles possuem conhecimentos, treinamento específico e habilidades para o cuidado dos pacientes ostomizados, portadores de feridas agudas e crônicas, fístulas e incontinência anal e urinária”, comenta

A atuação preventiva e educativa dos profissionais da área também é importante, uma vez que os cuidados com a pele, as orientações sobre mudanças de hábitos de vida e medidas de prevenção de lesões são fundamentais para evitar o agravamento de feridas crônicas e garantir uma melhor qualidade de vida aos pacientes.

Para mais informações e conhecer os tipos de tratamentos de feridas crônicas, basta acessar: https://www.institutomichelinesarquis.com



Segmento de piscinas está em alta no Brasil

Piscina em casa: bastam essas três palavras para animar muita gente – e isto inclui todo o setor responsável pelas vendas deste item e produtos relacionados. Afinal, em 2022 foram instaladas 103 mil novas piscinas e com movimentação de estimados R$ 12 bilhões no setor. Os dados são da Agência Nacional das Empresas e Profissionais de Piscinas (ANAPP).  

“O Brasil detém fatores privilegiados que contribuem para esse panorama, como o clima favorável durante todo o ano, a expansão do turismo e da indústria hoteleira, a urbanização contínua e a necessidade de espaços de lazer ao ar livre, como as piscinas”, aponta Alexandre Xavier, diretor da BAUMINAS Hidroazul, Indústria de produtos químicos para tratamento de água de piscinas. “Além disso, residências com piscinas possuem maior valor agregado”. 

Isso significa, também, um aumento nas vendas dos itens associados. Das 103 mil piscinas instaladas em 2022, 73% receberam algum tipo de equipamento de aquecimento; 85% possuem sistemas de iluminação; e sistemas de hidromassagem estão presentes em 73% das instalações.

Quando a tecnologia se alia ao bem-estar

As piscinas se tornaram muito mais do que apenas espaços para a prática de esportes. Elas são locais importantes de lazer e bem-estar, com uma variedade de inovações disponíveis no mercado que refletem as necessidades dos consumidores. Segundo a pesquisa da ANAPP, 58% das piscinas instaladas em 2022 possuem cascatas, por exemplo.

Nesse contexto, o diretor da BAUMINAS Hidroazul destaca a importância do tratamento físico e químico na manutenção da qualidade da água das piscinas, independentemente do tamanho, tipo de revestimento ou usabilidade. “A segurança dos banhistas deve ser prioridade, e a escolha dos produtos químicos para tratamento das águas de piscinas precisa ser realizada com prudência, optando por produtos reconhecidos no mercado pela qualidade de suas formulações e performance nos resultados”, explica.

“Dê preferência às marcas reconhecidas pela seriedade de seus produtos. Há muitos ‘cloros’ no mercado que prometem milagres, com preços menores, e que até deixam a água da piscina visualmente limpa, mas colocando em risco a saúde dos banhistas – preocupação intensificada quando consideramos o uso de piscinas por crianças e idosos em diversas atividades”, complementa.

Muitos proprietários de piscinas estão optando por sistemas de aquecimento solar e bombas de calor mais eficientes energeticamente. Além disso, a tecnologia de automação está se popularizando, permitindo que o proprietário controle o tratamento da água pelo smartphone. O relatório da ANAPP indica que 54% das unidades instaladas em 2022 possuem algum tipo de automação eletrônica, como uso de controle remoto e conexão com redes wi-fi.

Entre as inúmeras possibilidades de inovação no setor, a necessidade de tratamento da água é uma constante. De acordo com Xavier, a importância dos produtos químicos no tratamento da água não pode ser subestimada. “Com a crescente demanda do mercado, é preciso contar com soluções de alta qualidade, que priorizem a segurança e o bem-estar dos usuários de piscinas, assim como produtos e tecnologias que promovam a qualidade da água”, finaliza Xavier. 

Para mais informações, basta acessar: http://www.hidroazul.com.br



Econet Editora realiza 2º Fórum Reforma Tributária, com foco no agronegócio

No próximo dia 13 de junho, a Econet Editora realiza a segunda edição do Fórum Reforma Tributária – Agronegócio. O evento é gratuito e acontece no Central Hall (Rua João Negrão, número, 1140), a partir das 8h, e será dirigido para profissionais da contabilidade, direito tributário, gestores financeiros, C-Level, empresários e demais interessados em compreender e preparar-se para lidar com a Reforma Tributária, que começa a avançar.

Nesta semana, há a expectativa da definição dos integrantes de pelo menos um dos grupos de trabalho (GTs) para a regulamentação da Reforma Tributária – cujo objetivo é simplificar o sistema tributário brasileiro. As principais mudanças são a substituição de impostos como Programa de Integração Social (PIS), Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins), Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS) e Imposto Sobre Serviços (ISS) pelo Imposto de Valor Agregado Dual, conhecido como IVA Dual. Como o próprio nome diz, ele será composto pelo Imposto sobre Operações com Bens e Serviços (IBS) e Contribuição Sobre Bens e Serviços (CBS). A ideia é modernizar o sistema, impulsionando a economia e promovendo competitividade empresarial.

Todas essas mudanças serão abordadas durante o evento, que contemplará painéis, palestras, além oportunidades para perguntas a fim de esclarecer as dúvidas dos participantes. “Todos os conteúdos serão apresentados por especialistas em legislação fiscal e tributária. Eles irão debater os impactos da reforma tributária no cotidiano das organizações de diferentes portes e setores econômicos, sobretudo em relação ao segmento do agronegócio”, diz Juliano Garrett, diretor federal da Econet Editora.

O agronegócio brasileiro é responsável por cerca de 25% do PIB nacional, o equivalente a R$ 2,6 trilhões de acordo com o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (CEPEA). Desse modo, esse segmento acompanha com expectativa a discussão sobre as leis complementares à Reforma Tributária, que definirão inclusive as alíquotas que serão aplicadas no consumo de produtos agropecuários.  

Juliano Garrett explica que alguns pontos do novo sistema tributário, que entrará em vigor nos próximos anos, favorecem as empresas que atuam no agronegócio, como: limite para os produtores rurais não contribuintes (aqueles que faturam até R$ 3,6 milhões por ano terão isenção); alíquota zero para a cesta básica (os produtos da cesta básica de tributação terão isenção de tributação); e alíquota reduzida para alimentos, insumos e produtos agropecuários.  “Contudo, serão as leis complementares que regulamentarão a Reforma que definirão quais insumos agropecuários e quais alimentos da cesta básica entram nesse pacote”, aponta Garrett.

Na visão dele, o setor acumula mais duas conquistas com a Reforma Tributária. “Haverá um regime específico de tributação para as cooperativas, tornando-as mais competitivas, além da previsão de um tratamento diferenciado para a tributação do setor de biocombustíveis, quando comparado com os combustíveis fósseis. Esse fator também será discutido nas leis complementares”, enfatiza Juliano.

A seguir, a Econet Editora apresenta a programação do 2º Fórum da Reforma Tributária – Agronegócio.

7h30 – Recepção e credenciamento dos participantes

8h30 – Abertura

8h40 – Conferência Magna – “A importância do Agronegócio e a Reforma Tributária” (Professor Doutor Silvio Crepaldi)

9h40 – Mesa redonda – “A Reforma Tributária e suas particularidades”

10h40 – Simpósio – “A informação por completo”

10h40 – Aspectos Trabalhistas (Marta Mazza)

11h – Aspectos Fiscais (Elisabete Ranciaro)

11h20 – Aspectos Federais (Juliano Garrett)

11h40 – Intervalo para almoço

13h – Palestra – “O IBS no Agronegócio” (Julberto Meira Jr) 

14h – Palestra – “O CBS no Agronegócio” (Lucia Young)

15h – Intervalo

15h30 – Palestra – “O IS no Agronegócio (Graziela Machado)

16h30 – Palestra – “O Agronegócio ontem, hoje e amanhã!”

17h30 – Encerramento

As inscrições para o 2º Fórum da Reforma Tributária – Agronegócio já estão abertas e podem ser feitas até 10 de junho neste link.



Justiça Federal exclui PIS/Cofins da própria base de cálculo

Um contribuinte teve garantido pela Justiça Federal o direito de excluir o PIS – Programa de Integração Social e a Cofins – Contribuição para Financiamento da Seguridade Social da base de cálculo das próprias contribuições sociais.

Tanto o PIS como a Cofins são tributos federais cobrados de empresas e indivíduos para financiar a Seguridade Social, como o pagamento de aposentadorias, pensões, auxílios e outros benefícios.

“Na ação o contribuinte alegou que deveria ser aplicado ao caso o argumento acatado pelo STF – Supremo Tribunal Federal na “tese do século”, pois para as contribuições sociais, assim como o ICMS – Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços, não se enquadram os conceitos de receita ou de faturamento, que é a base de cálculo do PIS e da Cofins”, explica Angel Ardanaz, advogado na Ardanaz Sociedade de Advogados e Professor Universitário nas disciplinas de Direito Empresarial e Direito Tributário.

Na “tese do século”, ficou entendido pelo STF que não cabe pedido de devolução de valores ou de compensação tributária referente à exclusão do ICMS da base de cálculo do PIS e da Cofins depois de 15/3/2017 se o fato gerador do tributo ocorreu antes dessa data.

Esse argumento foi aceito pela 2ª Vara Federal Cível de Vitória/ES, que tem a competência para julgar matéria tributária, matéria previdenciária, causas sobre servidores públicos civis e sobre concorrência e comércio internacional.

“Na sentença da 2ª Vara Federal Cível de Vitória/ES a União ainda foi obrigada a devolver, por compensação tributária, o que foi pago nos cinco anos anteriores ao ajuizamento da ação”, diz Ardanaz.

No entendimento da magistrada Enara de Oliveira Olimpio Pinto, os tributos em questão se revelam estranhos ao conceito de faturamento, já que não se fatura tributo, pois este não é produto da venda de mercadoria ou serviço.

A juíza acrescentou que na solução do caso concreto, é pertinente observar por analogia o precedente firmado em relação ao ICMS, haja vista a identidade de fundamentação e tratamento da controvérsia.

“Embora a sentença tenha sido favorável na Justiça Federal, a questão segue pendente de análise pelos ministros do STF. Em 2019 eles reconheceram a existência de matéria constitucional e a repercussão geral do Tema 1067, que tem como relatora a ministra Cármen Lucia”, fala Ardanaz.

O Tema 1067 é um recurso extraordinário em que se discute, à luz do artigo 195, inciso I, alínea b, da Constituição Federal, a constitucionalidade da inclusão da Cofins e da contribuição ao PIS em suas próprias bases de cálculo.

“Essa sentença mostra a importância de o contribuinte ter uma consultoria preventiva inteligente, aliado a um planejamento tributário eficaz, para detectar oportunidades e identificar situações de risco, nas esferas Federal, Estaduais e Municipais”, finaliza Ardanaz.

Com um exame dos últimos 12 meses dos lançamentos fiscais da empresa, por exemplo, é possível verificar potenciais créditos tributários, além de adequar a operação ao melhor regime de tributação, otimizando o fluxo de caixa.



STF aceita cobrar o Difal/ICMS do contribuinte do imposto

O STF – Supremo Tribunal Federal reconheceu a possibilidade da incidência do Difal/ICMS – Diferencial de Alíquota do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços na compra de bens destinados ao ativo imobilizado e uso e consumo por contribuinte do imposto.

O Difal/ICMS é a diferença entre o percentual do imposto praticado no Estado de destino da mercadoria, alíquota interna, prevista em lei estadual, e o percentual cobrado nas operações de circulação de mercadorias entre Estados, alíquota interestadual, prevista em Resolução do Senado Federal.

“A cobrança é utilizada para equilibrar a distribuição dos impostos nas transações interestaduais, dividindo a cobrança entre o estado de origem da empresa ou indústria e o estado do consumidor”, explica Angel Ardanaz, advogado na Ardanaz Sociedade de Advogados e Professor Universitário nas disciplinas de Direito Empresarial e Direito Tributário.

O Difal/ICMS foi introduzido pela EC- Emenda Constitucional 87/2015 e era regulamentada por um convênio do Confaz – Conselho Nacional de Política Fazendária.

Numa ação que discute a cobrança do Difal/ICMS pelo Estado de São Paulo nas aquisições interestaduais realizadas por empresas do Grupo Neoenergia, os ministros da 2ª Turma do STF não aceitaram o argumento de que faltaria lei complementar para a cobrança, pois para eles nesse caso haveria previsão legal.

“Importante destacar que essa decisão reverte entendimento da própria 2ª Turma do STF após mudança na composição do colegiado. Agora prevaleceu o voto do ministro Dias Toffoli, acompanhado pelos ministros Gilmar Mendes e Nunes Marques”, diz Ardanaz.

Para o ministro Dias Toffoli, o julgamento anterior considerou que a partir da EC – Emenda Constitucional nº 87/2015, em operações e prestações que destinem bens e serviços a consumidor final não contribuinte do ICMS localizado em outro Estado, cabe:

  • Ao Estado de origem o imposto correspondente à alíquota interestadual; e
  • ao Estado de destino o imposto correspondente ao diferencial de alíquotas.

Dessa forma fica o remetente do bem ou do serviço responsável pelo recolhimento desse diferencial.

“Por causa dessa modificação, anteriormente o STF entendeu que seria imprescindível a edição de nova lei complementar com regras gerais, já que a existente Lei Kandir não trataria dessa questão”, fala Ardanaz.

Mas, para o ministro Dias Toffoli, a EC nº 87/2015 não modificou a disciplina relativa ao ICMS para casos de operações interestaduais com consumidor final contribuinte do imposto, tal como já era previsto no texto original da Constituição Federal.

“O ministro ainda justifica que tal como já era previsto no texto original da Constituição Federal, ficou mantida, após essa EC, a regra de que cabe ao Estado de origem a alíquota interestadual, e, ao de destino, o diferencial de alíquotas na hipótese de operações interestaduais com consumidor final contribuinte do imposto”, finaliza Ardanaz.



Jornada do Autismo em Goiás arrecada fundos para Pestalozzi

Goiânia se prepara para receber o 1º Congresso Multidisciplinar sobre Transtorno do Espectro Autista (TEA), intitulado ‘Jornada do Autismo em Goiás’. 

O evento está marcado para os dias 1 e 2 de junho no Centro de Convenções da cidade e promete reunir especialistas, famílias e interessados na busca por conhecimento e ação.

A iniciativa surge com o propósito de promover conscientização e capacitação para enfrentar os desafios associados ao TEA, uma condição complexa que afeta o desenvolvimento neurológico e se manifesta de formas diversas em cada indivíduo.

Estima-se que haja 4 milhões de pessoas com TEA no Brasil, segundo dados do CDC (Centers for Disease Control and Prevention) – uma estatística que ressalta a importância de eventos como este.

Para o evento, serão produzidas camisetas que estarão disponíveis para aquisição no dia do congresso ou mediante encomenda de mais de 5 unidades. 

Toda a renda proveniente das vendas será revertida para a Associação Pestalozzi de Goiânia, uma entidade que desde 1974 vem amparando e cuidando de pessoas com deficiência.

Jaqueline Cordeiro de Brito, diretora da Pestalozzi de Goiânia, destacou a importância dessa união. “Essa parceria com a Jornada é muito importante para nós e todos que atuam na área de inclusão e para as famílias. Promovendo conhecimento e gerando conscientização. E a arrecadação da venda da camiseta em prol da Associação é um sinal do compromisso que o evento tem com a inclusão. Esse recurso será revertido para ações diretas com os atendidos pela Associação Pestalozzi”, ressaltou.

O congresso contará com a presença de aproximadamente 30 palestrantes de diversas áreas, como medicina, direito, psicologia, ativismo e fonoaudiologia. 

Temas importantes serão abordados, desde questões médicas e terapêuticas até aspectos jurídicos e sociais, proporcionando aos participantes uma oportunidade única de adquirir conhecimento e compartilhar experiências.

Sarita Melo, fundadora do congresso e mãe de uma criança autista, destaca a relevância do evento para disseminar conhecimento e arrecadar recursos em prol da causa autista. 

Ela também sublinha a urgência de fortalecer a comunidade, que enfrenta muitos desafios, inclusive um que pode impactar diretamente o progresso de crianças e adolescentes autistas: “Diversos pais têm enfrentado grandes dificuldades para conseguir o tratamento multidisciplinar para seus filhos autistas através dos planos de saúde. Muitas vezes, o acesso ao tratamento só é alcançado por meio de intervenção judicial. Precisamos orientar as famílias sobre os caminhos que devem ser percorridos para garantir esse direito”, pontuou Melo.

Outro ponto de destaque será o diagnóstico precoce do autismo, um dos principais desafios enfrentados no Brasil.

Identificar os sinais precocemente direciona ao tratamento antecipado, minimizando os impactos dos atrasos e proporcionando uma melhor qualidade de vida para os autistas.

Além disso, o congresso trará pautas atuais como a inclusão na escola e o bullying enfrentado por indivíduos autistas. “É fundamental sensibilizar a sociedade e as autoridades sobre a importância de políticas públicas eficazes para o tratamento e diagnóstico do autismo, assim como medidas para combater o bullying que vem destruindo a vida de tantos jovens e suas famílias”, conclui Melo.



Uma em cada cinco mulheres sofre de enxaqueca crônica

Se estima que 15% da população mundial tem enxaqueca. É a segunda forma mais comum de cefaleia, atrás somente da dor de cabeça tensional. Apesar de ser comum em ambos os sexos, mulheres são 3 vezes mais propensas a ter enxaqueca do que homens, fator que influencia no sub-tratamento da doença. A campanha Maio Bordô, uma colaboração da CDD com a farmacêutica Amgen e busca conscientizar a respeito da importância de um diagnóstico correto para a enxaqueca, de forma a ter tratamento adequado para esta condição.

Pesquisas mostram que a prevalência de enxaqueca em meninas e meninos é equivalente, porém estes dados se alteram a partir da puberdade, quando a enxaqueca passa a ser parte da vida de 20% da população feminina. Isto ocorre especialmente por conta da influência do ciclo hormonal das mulheres. O estrogênio, hormônio responsável pelo desenvolvimento e regulação do sistema reprodutivo da mulher, também tem ligação com os reguladores químicos neurológicos que afetam nossa sensação de dor. Portanto a oscilação e queda hormonal podem se transformar em gatilhos para a enxaqueca. O que acontece é que esta oscilação é comum durante a vida reprodutiva das mulheres. Podendo ocorrer na gravidez e puerpério, na perimenopausa ou reposição hormonal, e principalmente no ciclo menstrual.

Quando a mulher está prestes a menstruar, o nível do estrogênio está em seu momento mais baixo. Isto faz com que o período pré menstrual seja um dos principais desencadeadores de crises de enxaqueca nas mulheres. A enxaqueca menstrual geralmente ocorre entre dois dias antes até três dias após o início da menstruação, e os sintomas não diferem da enxaqueca comum: dor, náusea e vômito, fotofobia, entre outros. O tratamento pode envolver o uso de anti-inflamatórios, triptanos, mas também é bastante comum a prescrição de determinados tipos de anticoncepcionais hormonais, por isso é importante buscar auxílio médico em caso de suspeita de enxaqueca. 

Um dos grandes problemas relativos à enxaqueca é a percepção da dor de cabeça, mesmo crônica, como algo comum, ou um simples sintoma de estresse, particularmente ligado ao sexo feminino. Ainda que estresse possa também ser um gatilho para enxaqueca e outros tipos de cefaleia, é importante ter a compreensão de que “essa patologia pode gerar um grande impacto diretamente na vida em diversos âmbitos, incluindo o profissional, não se tratando de uma simples “frescura”, como ainda é erroneamente encarado em diversas situações” conforme explica a vice-presidente da CDD, Giulia Gamba. 

SOBRE A CDD – A associação Crônicos do Dia a Dia é uma organização sem fins lucrativos. Desde 2018, tem como missão apoiar todo o potencial humano para ampliar as perspectivas das pessoas que convivem com condições crônicas de doença.  A partir dos pilares de trabalho de Responsabilidade social, Qualidade de vida, Políticas Públicas, Pesquisa e Informação, desenvolve projetos e campanhas para fortalecer o diagnóstico precoce, conscientizar sobre sintomas, contribuir com a construção de políticas públicas efetivas, tratamentos e vivências com os diagnósticos. A campanha de conscientização Maio Bordô tem o apoio social da Amgen. 



Cursos gratuitos online da Nakata oferecem conhecimento técnico para reparadores

O sistema de suspensão, composto por diversos componentes, entre eles, amortecedores, molas, braço oscilante, pivô, coxim, barra estabilizadora, batente e coifa, atua em tempo integral ao rodar com o veículo e, por isso, é bastante exigido, especialmente, em vias esburacadas e em curvas.  É o sistema de suspensão que auxilia na hora de absorver os impactos, ajuda na estabilidade e dirigibilidade e também proporcionar conforto aos ocupantes do veículo. Por isso, é fundamental para o bom desempenho do veículo. Os reparadores devem dedicar especial atenção à capacitação desse sistema já que está entre os principais motivos pelos quais os motoristas levam o veículo à oficina.

O curso de EAD de suspensão da Nakata é gratuito e possui abordagem ampla de todo o sistema de amortecimento dos veículos leves. Distribuído em oito videoaulas, o curso aborda: introdução – história da suspensão, conceitos, tipos de suspensão, componentes, diagnóstico, introdução – manutenção de suspensão, passo a passo com procedimentos para a substituição dos amortecedores e passo a passo da troca do pivô e bandeja e dicas de manutenção. No curso sobre amortecedores, os participantes terão acesso função, componentes, tipos, características e evolução do amortecedor, tipos, consequências da perda de ação do amortecedor, problemas de campo que geram falhas nos amortecedores, correlação com outros componentes da suspensão e certificação e garantia dos amortecedores.

Já o EAD Transmissão linha leve, recém-lançado, aborda a evolução da transmissão, projeto, configurações das trações, características dos componentes, avaliação e substituição da junta homocinética, manutenção do cardan e do diferencial.

O EAD sobre direção linha leve apresenta os tipos do sistema (hidráulicas e elétricas), bem como ensina a fazer o diagnóstico preciso, dicas para garantir durabilidade dos componentes e também informações que possibilitam saber como utilizar a geometria Ackermann (conjunto geométrico do sistema de direção criado para compensar a diferença entre arcos gerados pela roda interna e externa em uma curva).

Os cursos online contribuem para a capacitação e atualização dos profissionais da reparação, proprietários de oficina e centros automotivos, estudantes de mecânica automotiva e profissionais de autopeças e estão disponíveis no link: https://nakata.com.br/capacitacoes.



DocService adquire Enttry Software e amplia soluções de IA

A DocService, empresa de desenvolvimento de soluções com Inteligência Artificial (IA) para o setor de outsourcing de impressão, anunciou a aquisição da Enttry Software, empresa com forte presença no mesmo segmento. A movimentação estratégica consolida a posição da DocService no mercado, unificando a base de clientes e parceiros da Enttry à sua plataforma de soluções e serviços.

“A aquisição da Enttry Software permite ampliar a oferta de soluções com IA para um mercado carente por tecnologias que reduzam custos e otimizem processos”, afirma Marlon Santos da Veiga, CEO da DocService. “Esta ação visa atingir a meta de 50% do market share no Brasil ainda em 2024”, complementa.

A DocService, que já oferece a solução PrintSafe (para gestão de impressões, cópias e digitalizações) com tecnologia Internet of Things (IoT) embarcada em impressoras, multifuncionais e scanners, direciona esforços para tecnologias de IA. Em breve, a empresa lançará a solução MPS Copilot (assistente de IA para gestão remota de dispositivos).

Com sede no Rio Grande do Sul, escritório de negócios em São Paulo e mais de 8 anos de experiência no mercado, a DocService atende uma rede de parceiros e clientes em diversos países da América Latina, incluindo Chile, Colômbia e México, além de atuar na Europa, na Espanha e em Portugal.

A aquisição da Enttry Software integra a estratégia da DocService de ampliar seu market share e investir em tecnologias para expandir suas operações.



ABComm prevê faturamento online de R$ 7,5 bilhões no Dia dos Namorados

O Dia dos Namorados, comemorado em 12 de junho, garante uma perspectiva positiva de crescimento nas vendas do varejo digital. A expectativa da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), que leva em consideração os 15 dias que antecedem a data sazonal, é de 3,7% de aumento em comparação com o mesmo período de 2023, totalizando R$ 7,5 bilhões de faturamento. O levantamento aponta cerca de 16 milhões de pedidos e que o consumidor pretende gastar em média R$ 470 com presentes neste ano.

Atualmente, as compras online representam mais de 10% de todo o segmento do varejo nacional, segundo a ABComm. Entre as categorias mais procuradas na data especial deste ano estão moda, beleza e saúde, celulares, eletrônicos e informática.

Para Mauricio Salvador, presidente da associação, a data é uma das principais oportunidades para as empresas ganharem clientes e fazerem novos negócios. “É a chance de oferecer ao consumidor uma nova forma de comprar os seus produtos e serviços. Datas comemorativas alavancam as vendas e dão uma injeção de renda extra. A loja virtual que se preparar e aproveitar a data especial terá lucros”, finaliza.

Nesse contexto, a Giuliana Flores, empresa que atua no comércio online de flores e presentes no Brasil, projeta um crescimento de 15% nas vendas para o Dia dos Namorados deste ano, em comparação ao mesmo período do ano passado. Para 2024, o número de pedidos deve chegar a 25 mil entre os dias 10 e 12 de junho. Esse aumento reflete a estratégia de antecipar as vendas e oferecer promoções exclusivas, além do foco renovado em produtos que têm ganhado popularidade entre os consumidores. A empresa observa um crescimento significativo na demanda por orquídeas, segundo levantamento interno, que se tornaram uma opção popular para presentes.

“O Dia dos Namorados é uma data importante para nós, que queremos estar presentes nos principais momentos das pessoas. Nosso objetivo é proporcionar uma experiência excepcional aos nossos clientes e oferecer uma variedade de opções que atendam a todas as nuances e preferências”, explica Clóvis Souza, CEO e fundador da Giuliana Flores.

Já a Céu de Prata pretende enviar mais de 1.400 pedidos, o que deve representar um faturamento de mais de R$ 230 mil no período. O aumento das vendas deve ser mais concentrado na região Sudeste do país, com destaque para São Paulo, onde a sede da empresa está localizada, no bairro da Liberdade, com uma média de (38%). Além de grandes metrópoles como Minas Gerais (11%), Rio de Janeiro (7%) e Paraná (6%).  

“Estamos comprometidos em proporcionar uma experiência de compra excepcional e em ajudar nossos clientes a celebrar o amor de maneira especial. Queremos mostrar como um presente carinhoso pode fortalecer o vínculo entre duas pessoas. Nosso posicionamento reflete nossa missão de oferecer joias para todos os gostos e estilos, atendendo a diversas gerações e ocasiões. Somos uma marca inclusiva, com presentes tanto para casais mais jovens quanto para casais mais experientes, sempre destacando nossa versatilidade e compromisso em celebrar o amor em todas as suas formas”, compartilha Yara Machado, CEO da Céu de Prata.



Publicação realizada analisa estudos de dermatite infantil

A revisão sistemática de literatura publicada no site Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação (REASE) apresentou uma análise sobre 15 estudos relacionados à dermatite infantil. Segundo as informações apresentadas, essa condição é caracterizada por uma erupção cutânea irritativa na área da fralda, resultante de uma combinação de fatores como umidade constante, fricção e contato com a urina e fezes. Conforme informado na publicação, embora geralmente benigna, a dermatite por fralda pode causar desconforto significativo para os bebês e preocupação para os pais.

A análise aponta que a dermatite por fralda é comum em bebês e lactentes em todo o mundo. A prevalência varia, mas o relatório informa que estudos epidemiológicos atuais mostram que uma proporção de bebês experimenta essa condição em algum momento de suas vidas. Com uma incidência relativamente alta, a dermatite por fralda é uma preocupação para pais e profissionais de saúde pediátrica.

O artigo informou que a pesquisa se limitou a estudos publicados no período de 2013 a 2023, a fim de garantir a atualidade das informações analisadas a partir de três bases de dados: PubMed, Scielo e Web of Science, considerando estudos publicados nos últimos dez anos. O documento ainda informa que a metodologia adotada para esta revisão sistemática de literatura seguiu as diretrizes do checklist Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses (PRISMA), com o objetivo de garantir uma abordagem sistemática e transparente na seleção dos estudos relacionados.

Conforme o relatório aponta, a avaliação médica adequada é crucial no manejo da dermatite por fralda. Médicos e profissionais de saúde infantil devem diagnosticar a condição com precisão, avaliando a extensão e a gravidade da erupção, além de identificar possíveis complicações como infecções secundárias. A avaliação também deve incluir orientações aos pais sobre práticas de higiene, escolha de fraldas e produtos de cuidados com a pele, essenciais para a prevenção e manejo eficaz da dermatite por fralda.

O estudo indica que a abordagem terapêutica da dermatite por fralda envolve medidas como a troca frequente de fraldas, limpeza suave da área afetada e o uso de pomadas protetoras. Em casos graves, pode ser necessário o uso de medicamentos como corticosteroides ou antifúngicos para controlar a inflamação e as infecções. É fundamental que os pais sigam as orientações do profissional de saúde para garantir a eficácia do tratamento e o bem-estar do bebê.

Bruno Santos, CEO da Loja Virtual de Fralda Ecológica Malana Eco, afirmou que uma abordagem promissora para melhorar a gestão da dermatite por fralda é o uso de fraldas ecológicas, que são feitas com materiais tecnológicos e reutilizáveis, apresentam várias vantagens que podem contribuir para a boa saúde da pele do bebê e, ao mesmo tempo, promover práticas mais sustentáveis. Bruno continuou dizendo que as fraldas ecológicas são geralmente livres de produtos químicos agressivos, como fragrâncias artificiais, cloro e outros agentes branqueadores que podem irritar a pele sensível dos bebês. A ausência desses irritantes pode diminuir a incidência de dermatite por fralda, proporcionando um ambiente mais seguro para a pele do bebê. “Além dos benefícios para a saúde do bebê, as fraldas ecológicas promovem práticas ambientais sustentáveis. O aumento da conscientização sobre a sustentabilidade pode levar os pais a optarem por produtos que são melhores para o planeta e para a saúde de seus filhos. O uso de fraldas reutilizáveis pode também reduzir significativamente o impacto ambiental associado ao descarte de fraldas descartáveis”.

Conforme informado na publicação, a compreensão das características dermatológicas da dermatite por fralda e o conhecimento aprofundado das melhores práticas de avaliação pediátrica são cruciais para o manejo eficaz da condição. A educação dos pais e cuidadores sobre medidas preventivas e práticas de higiene desempenha um papel fundamental na prevenção de complicações e no alívio do desconforto dos bebês. A continuidade da pesquisa e a disseminação de informações atualizadas são essenciais para aprimorar as estratégias de manejo e melhorar a qualidade de vida das crianças afetadas por essa condição.

O relatório concluiu, a partir dos estudos analisados, que a dermatite por fralda é um tópico multifacetado que envolve não apenas questões clínicas, mas também o impacto na qualidade de vida dos bebês e de suas famílias. A prevenção contínua e a educação desempenham um papel importante na redução da incidência dessa condição. A análise ainda descreve que a avaliação pediátrica é fundamental para a prevenção, diagnóstico e tratamento eficaz dessa condição, garantindo o bem-estar dos bebês afetados e melhorando a qualidade de vida das famílias.

Perguntado sobre o assunto, Bruno Santos afirmou que a pesquisa e o desenvolvimento contínuos de tecidos para fraldas ecológicas podem levar a inovações adicionais que melhoram ainda mais a saúde da pele do bebê. ”A incorporação de materiais com propriedades naturais hipoalergênicas e anti-odores pode ajudar a prevenir as mais diversas complicações na pele do bebê, tão comum quanto a dermatite por fralda”.



Vídeos curtos viram ferramentas de marketing digital

Amados por uns, criticados por outros, o fato é que os vídeos não apenas já fazem parte da rotina das pessoas, como também se tornaram ferramentas de comunicação. O marketing digital, por exemplo, é um dos setores que lança mão deste formato de mídia em suas campanhas – principalmente os vídeos curtos.

“Através das redes sociais, foi introduzido o consumo de vídeos curtos. E isso traz uma mudança significativa na forma das empresas gerarem conteúdo”, explica Bruno Darolt, CEO e fundador da BD Consultoria, consultoria certificada pelo Mercado Livre para criação dos vídeos curtos.

Segundo uma pesquisa global do DataReportal divulgada em fevereiro deste ano, 86,6% da população brasileira têm acesso à internet. Além disso, o país tem 144 milhões de usuários ativos nas redes sociais, chegando a 66,3% da população que fica, em média, 3h37m navegando em aplicativos como Instagram, Facebook e TikTok.

Aliás, nascido como uma rede social de vídeos curtos, o TikTok é o app no qual os brasileiros passam mais tempo atualmente. De acordo com o relatório do DataReportal, são 30h10m por mês contra 22h27m gastos no Instagram, por exemplo.

Darolt reflete sobre a relação entre a produção de vídeos e o mercado consumidor. “Nas plataformas de vendas on-line, o comportamento também acompanha o comprador. Por isso, as grandes plataformas já começaram a se movimentar para inserir essa dinâmica de conteúdo dentro dos produtos”, diz o empresário. Ele cita o exemplo do Mercado Livre, maior e-commerce da América Latina, que criou uma plataforma para vídeos curtos, lançada dentro app para celular, bem como o próprio streamer da empresa, o Mercado Play.

Por que investir em vídeos curtos

Para o CEO e fundador da BD Consultora, “dentro da jornada de compra do consumidor, o vídeo é uma grande alavanca para aceleração da tomada de decisão e quebra de objeções”.

Para ele, a capacidade de informações que um vídeo, ainda que curto, pode passar ao consumidor é o maior diferencial deste tipo de mídia, que contribui fortemente para uma maior conversão no processo de compra. De acordo com o relatório de tendências de mídia social de 2023 da Emplifi, as marcas estão usando os reels 86% mais do que quando comparado ao 2T do ano passado.

Além disso, a ferramenta de vídeos curtos do Instagram, atualmente, supera os outros tipos de conteúdo do aplicativo, tendo 55% mais interações do que uma imagem. 

“Se uma foto fala mais que mil palavras, um vídeo é um livro”, brinca o CEO. “Os vídeos curtos trazem um impacto relevante visto que um mesmo conteúdo, utilizado em estratégias dentro das plataformas de e-commerce, pode ser replicado em suas redes sociais”.

No entanto, o empresário destaca que, antes de apostar na inserção de uma marca em qualquer conteúdo em vídeos, independentemente do tamanho, é importante buscar agências certificadas e homologadas para a criação desse tipo de mídia. 



Planejamento societário exige atenção, diz especialista

O Brasil bateu a marca de 21,5 milhões de empresas ativas em 2024. A informação é do Mapa de Empresas, ferramenta disponibilizada pelo governo federal para os interessados em obter informações mensais sobre o procedimento de registro de empreendimentos, como o tempo médio para abertura e o número de negócios abertos e fechados.

De acordo com o levantamento, o tempo médio atual para abertura de empresas é de 21 horas. Segundo dados mais recentes, 352 mil negócios foram abertos em março de 2024 – destes, 73,7% foram abertos em menos de um dia.

Apesar disso, os desafios de um empresário não se limitam à abertura formal de um novo empreendimento. Dentre os desafios dos novos empresários, vale destacar o planejamento societário, destaca Myke Oliveira Gomes, diretor jurídico da Rocha Gomes Auditoria Tributária.

Ele explica que planejamento societário é um procedimento importante para a nova companhia, pois definirá as estratégias sobre como uma sociedade irá funcionar. E é praxe que o processo seja feito antes da abertura formal do negócio.

“Nesta fase, poderão ser elaboradas as políticas internas que nortearão a relação entre todos os sócios e a sociedade em si, bem como estabelecer resoluções prévias sobre litígios, tarefas, obrigações e direitos”, explica.

Segundo Myke Gomes, o serviço de planejamento societário pode ser útil quando os sócios pensam em ter uma maior segurança jurídica para cada um e para a sociedade em si, a fim de estabelecer limites entre sócios e o patrimônio da sociedade, minimizando divergências internas, prevendo regras e soluções de litígios, além de se estabelecer a estratégia societária, deixando o foco dos sócios para as atividades ali determinadas na sociedade.

“Para se fazer o planejamento societário de forma eficiente, os sócios devem buscar um profissional especializado, e com experiência contábil, para que a análise possa ser vista do ponto de vista presente e futuro, inclusive pensando nos reflexos em caso de falecimento de sócios”, afirma.

De acordo com o diretor jurídico da Rocha Gomes Auditoria Tributária, durante o planejamento societário serão pontuadas questões como: interesses comuns dos sócios e sua participação nesse e em outras sociedades; ingresso e retirada de sócios, sua estrutura patrimonial; remuneração e divisão de lucros, bem como a atuação mercadológica da empresa; a estrutura da sociedade em si; e as regras governamentais.

É nesse ponto que, na visão de Myke Gomes, uma empresa especializada pode ser útil para a elaboração deste serviço. “Uma empresa especializada e que tenha em seus quadros advogados especializados e contadores com experiência dá maior segurança para a obtenção dos benefícios e estratégias que a lei permite, evitando-se problemas futuros e conflitos administrativos entre membros da sociedade”, diz ele.

Para mais informações, basta acessar: https://rochagomesaudtributaria.com.br/



Full Sail University participa do evento SemanÁudio, em SP

A Full Sail University, universidade sediada na Flórida, nos Estados Unidos, participou entre os dias 23 e 25 de abril, em São Paulo (SP). O SemanÁudio é uma imersão de negócios e workshops com profissionais da área de áudio e música. Ao longo da programação, foram discutidos temas como mixagem, passagem de som, técnicas de masterização, entre outros.

Carol Olival, community outreach director (diretora de alcance da comunidade, em tradução literal ao português) da Full Sail no Brasil, foi responsável pela palestra de abertura do SemanÁudio. Especialista em educação com mais de 20 anos de experiência trazendo marcas internacionais ao mercado brasileiro, Olival falou sobre a importância do networking.

Em outro momento da programação, ela também ministrou uma palestra sobre o futuro do trabalho. “É muito importante que eventos como o SemanÁudio aconteçam no Brasil para divulgação da área de produção musical, como uma forma de os profissionais se estruturarem como classe e ampliarem as oportunidades de carreira no país”, afirmou Olival.

Profissionais formados na Full Sail University

Também participaram do evento três engenheiros de som que se graduaram no curso de Recording Arts da Full Sail University, instituição que é referência nos Estados Unidos no setor de economia criativa e tecnologias emergentes, com foco nos mercados de Música, Games, Tecnologia, Mídia e Comunicação, Negócios, Esportes, Arte e Design e Cinema.

Um deles foi Felipe Tichauer, que acumula 16 vitórias no Grammy Latino e já trabalhou em projetos de grandes artistas e empresas, como Christina Aguilera, Pete Yorn, Alexandre Pires, Michael Bolton, Disney e Discovery Channel, conforme explicado em seu site e no perfil oficial do Instagram.

Outro engenheiro de som que se formou na Full Sail e marcou presença no evento foi Leco Possollo. Em sua carreira, colaborou com nomes representativos da música brasileira. Gonzaguinha, Hermeto Pascoal, Egberto Gismonti, Raphael Rabello e Gilberto Gil são alguns cantores citados pelo profissional em uma entrevista à Revista Backstage

Quem também marcou presença foi o Arthur Luna, que, aos 31 anos, já trabalhou em 20 projetos indicados ao Grammy Latino, vencendo por três vezes – atualmente, o profissional atua em produções, entre estúdios e shows, com artistas como Marisa Monte, Lulu Santos, Mc Cabelinho, Nando Reis, Anitta, Luisa Sonza, Ludmilla, Maria Rita, Zeca Pagodinho e Djonga, entre outros.

Tichauer, Possollo e Luna ministraram uma palestra no SemanÁudio e compartilharam estratégias e aprendizados obtidos ao longo de suas carreiras de sucesso. “Participar do SemanÁudio foi muito interessante, não só por encontrar amigos da área, mas também por conseguir passar as informações da minha vivência. O feedback foi bem positivo e me senti o próprio professor de música por um dia. Acredito que todos tenham gostado”, comentou Possollo.

Para saber mais, basta acessar: @fullsailbrazilcommunity



Pesquisa revela o perfil da internacionalização no Brasil

O Brasil, com seu tamanho continental e seus mais de 200 milhões de habitantes, é o segundo maior em potencial empreendedor do mundo, perdendo apenas para a Índia. Isso é o que aponta o  Monitor Global de Empreendedorismo (Global Entrepreneurship Monitor – GEM), estudo realizado pelo Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) em parceria com a Anegepe (Associação Nacional de Estudos em Empreendedorismo e Gestão de Pequenas Empresas).

Para dar uma ideia, o país encerrou o ano de 2023 com cerca de 90 milhões de empreendedores ou potenciais empreendedores. Diante, então, deste cenário promissor, é possível observar uma grande margem para outro importante processo ligado ao mundo dos negócios: a internacionalização.

Nesse sentido, uma pesquisa anual da Fundação Dom Cabral analisou mais de 230 empresas internacionalizadas a fim de delinear o perfil desse modelo de negócio no Brasil. Mas esse número pode ser ainda maior.

Isso porque, segundo Luciano Bravo, CEO da Inteligência Comercial, o mercado brasileiro possui cerca de um milhão de empresas com potencial de internacionalização, com as seguintes características: forte potencial de crescimento com entrada de volume de crédito de forma adequada; baixo lucro líquido devido a forma de financiamento doméstico; endividamentos múltiplos com várias taxas e instituições; e falta de planejamento de médio e longo prazo. 

Diante deste cenário, para ele, “com um mercado de crédito altamente concentrado no Brasil, onde quatro instituições detém mais de 75% do setor e um sistema que permite uma captação de crédito máximo de até 30% do faturamento, a internacionalização para fins de crédito é a única forma de uma empresa média crescer com sustentabilidade financeira”.

O perfil básico das empresas internacionalizadas

O levantamento da Fundação Dom Cabral revela que pouco mais de 50% das empresas participantes do estudo fazem parte da chamada indústria de transformação. Ou seja, fabricam diferentes itens, desde máquinas e equipamentos a produtos alimentícios.

Em relação ao porte das empresas internacionalizadas, 50,4% das participantes são médias – com faturamento anual entre R$ 4,8 milhões e R$ 300 milhões. Já as empresas de grande porte representam 13,5%, enquanto as micro e pequenas empresas são 12,8% cada.

Contudo, para Bravo, esses números poderiam ser ainda maiores. Isso porque, para ele, o pouco conhecimento do processo de internacionalização pela classe empresarial brasileira é um grande obstáculo. “Além disso, a falta de conhecimento do status real das condições financeiras pelos empresários sobre suas próprias empresas e a falta de visão de médio e longo prazo por parte dos empresários contribuem para esse cenário.” 

O trajeto da internacionalização

A exportação foi o caminho escolhido por 75,4% das empresas para o início de sua internacionalização. A FDC reporta, ainda, que apenas 13,4% dos negócios começaram seu processo de atuação no exterior com modalidades que envolvem investimentos diretos fora do país. 

Já em relação ao país escolhido para iniciar o processo de internacionalização, os Estados Unidos foram escolhidos por 16% das empresas participantes do estudo. No entanto, os países latinos também têm grande preferência pelos empresários na hora de começar a atuar fora de casa, com 13,8% dos negócios começando pela Argentina, 12,2% pelo Paraguai e 6,4% pelo Uruguai. 

Na Europa, o país mais procurado pelos brasileiros para internacionalizar seus negócios é Portugal, com 4,3% das empresas estudadas tendo iniciado seus processos lá. 

Os desafios para expandir os negócios para outros países

Um dado curioso é a relação entre o ano de criação das empresas e o de sua internacionalização. Dos 237 negócios participantes do estudo, cerca de 62% foram fundados antes dos anos 2000. Por outro lado, quase 80% da amostra se internacionalizou após a virada do milênio, com a década de 2010 sendo a de maior número de expansão para o exterior com 41%.

Esse importante dado vem ao encontro com o fato de que, nos últimos 30 anos, o papel da indústria vem se reduzindo no Brasil, fazendo com que o país diminua também sua atuação no cenário econômico global. “Isso aconteceu devido a um processo de redução sistêmica da oferta de crédito para a cadeia produtiva industrial”, explica Bravo.

De acordo com Luciano Bravo, “Nos últimos anos tivemos a expansão do agronegócio de forma célere, e o que observamos novamente é a redução da oferta a este setor da economia e o aumento das recuperações judiciais no campo“.

Outro ponto interessante a se destacar na pesquisa da FDC é que os participantes do estudo levaram, em média, 20 anos para se internacionalizar. Contudo, ao comparar-se as empresas tradicionais às mais jovens, a diferença na velocidade desse processo é significativa. 

Isso porque aquelas fundadas antes dos anos 2000 levaram cerca de 19 anos para atuarem no exterior, enquanto as mais jovens levaram apenas seis. Levando-se em consideração as startups, a velocidade de internacionalização é ainda maior: quatro anos após sua fundação. 

“O ciclo se repete devido sempre a dois fatores escondidos no cenário nacional que são a baixa competitividade de oferta de crédito e o fato do alto custo cobrado na concessão de pouco crédito ser sempre no curto e curtíssimo prazo”, finaliza Bravo. 

Para mais informações, basta acessar: http://www.inteligenciacomercial.com



Itens sustentáveis se destacam entre os brindes corporativos

O mercado de brindes corporativos está em franca expansão em todo o mundo. De acordo com um relatório divulgado pelo Gitnux Marketdata, apenas em 2019, o setor foi avaliado em US$ 318,2 bilhões. A expectativa é que esse número aumente mais de 13% até 2027.

Contudo, em paralelo com esse crescimento, vem outra preocupação: o meio ambiente. Muitos associam os presentes corporativos a uso de materiais como plástico. São copos, squeezes, necessaires e vários outros itens que dificilmente são reciclados, e podem levar até mais de 100 anos para se decompor na natureza.

Por isso, a procura por brindes corporativos mais sustentáveis cresce a cada ano. “A sustentabilidade no mercado de brindes corporativos é crucial para empresas demonstrarem responsabilidade ambiental, melhorarem sua reputação, atrair consumidores conscientes e diferenciarem suas marcas”, explica Juana Nascimento, CEO da Drika Brindes.

Sai o plástico, entra a sustentabilidade

Segundo o Panorama dos Resíduos Sólidos no Brasil, realizado pela Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe), o Brasil gerou mais de 13,7 milhões de toneladas de resíduos plásticos em 2022. Isso dá uma média de 64 quilos de lixo por pessoa ao longo do ano. 

Um outro estudo, realizado pela Blue Keepers, projeto ligado ao Pacto Global da Organização das Nações Unidas (ONU), revelou que cada brasileiro pode ser responsável por poluir os mares com 16kg de plásticos por ano. 

Diante desse cenário, investir em brindes corporativos sustentáveis se mostra mais do que uma forma de presentear clientes, consumidores e parceiros como um reforço de marca – é uma verdadeira prática de governança ambiental, social e corporativa.

Dentre as diferentes opções de presentes corporativos sustentáveis existentes no mercado, sem dúvidas as sacolas retornáveis e bolsas de algodão são uma das mais conhecidas. Contudo, o mercado vai além.

No lugar dos tradicionais copos de plástico, hoje em dia já existem as opções feitas em fibra de arroz, por exemplo. O bambu se faz presente em itens como canetas e até mesmo caixas de som. E as tradicionais agendas ganham versões ecológicas com capas feitas em garrafas pet recicladas.

Para Juana Nascimento, ao oferecer produtos com menor impacto ambiental, as empresas não contribuem somente para a preservação do meio ambiente. “Elas também se posicionam como líderes em inovação e responsabilidade social, construindo um futuro mais sustentável para todos e incentivando seus clientes e colaboradores a fazerem o mesmo”.

Para mais informações, basta acessar: http://www.drika.com.br



Pesquisa busca compreender mercado de trabalho para jovens

O mercado de trabalho está mudando com a chegada da Geração Z, representando oportunidades e desafios para as empresas. Para atrair esses jovens talentos, oferecer um ambiente de trabalho estimulante, oportunidades de crescimento, flexibilidade e propósito pode ser o caminho a ser seguido pelas organizações. 

Visando entender e apoiar as empresas nos desafios que enfrentam na hora de contratar jovens, o ManpowerGroup e a Junior Achievement convidam empreendedores, empresários, profissionais de Recursos Humanos (RH), e demais pessoas que lidam com contratações, a participar da 3ª edição da Pesquisa Bienal sobre Desafios na Contratação de Jovens Talentos.   

Cada contribuição, que leva apenas 5 minutos, é fundamental para aprimorar as práticas de atração e engajamento, podendo beneficiar tanto as empresas quanto os profissionais. Para participar, basta acessar o link oficial da pesquisa: https://www.tfaforms.com/5106710. 

Mudanças regem o setor de contratações  

O mercado de trabalho está em constante transformação, impulsionado pela chegada em massa da Geração Z, composta por pessoas nascidas entre meados da década de 1990 e início dos anos 2010. De acordo com dados do Relatório de Tendências do ManpowerGroup, até 2030 essa geração representará 58% da força de trabalho mundial, abrindo um leque de oportunidades e desafios para as empresas que desejam se destacar e prosperar. 

Indo além do tradicional  

Para alcançar a Geração Z, as empresas precisam ir além da análise superficial dos currículos. De acordo com Leandro Fernandes, Gerente de People & Culture do ManpowerGroup Brasil, é fundamental abraçar a diversidade de ideias e experiências, construindo um ambiente de trabalho inclusivo e acolhedor para todas as pessoas.  

“Plataformas online e redes sociais se tornam ferramentas para atrair esses talentos. Por meio de eventos e workshops, as empresas também podem criar oportunidades para interagir com os jovens, apresentar sua cultura de forma autêntica e despertar o interesse em fazer parte do time de colaboradores”, afirma Fernandes. 

Investindo no futuro 

Ainda de acordo com Leandro Fernandes, do ManpowerGroup Brasil, com programas de Trainee estruturados, é possível integrar esses profissionais à equipe gradualmente, preparando-os para os desafios do mercado e cultivando o senso de pertencimento.  

“Parcerias com universidades e escolas também são estratégias para identificar e recrutar jovens promissores, enquanto programas de mentoria e coaching oferecem o suporte necessário para o desenvolvimento profissional contínuo desses talentos”, comenta Fernandes. 

Apoiar jovens profissionais é investir no futuro das empresas. Ao compreender suas necessidades e expectativas e oferecer um ambiente de trabalho que os atenda, as organizações estão construindo as bases para o sucesso no mercado de trabalho.



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