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Inteligência Artificial pode auxiliar a produção de conteúdo

A utilização da inteligência artificial (IA) está promovendo uma evolução na indústria do marketing, proporcionando às marcas e indivíduos a capacidade de produzir conteúdo de forma dinâmica e financeiramente acessível. De acordo com o estudo publicado pela consultoria McKinsey, estima-se que o mercado de inteligência artificial gere um impacto anual aproximado de US$ 2,6 trilhões a US$ 4,4 trilhões na economia global.

Ainda de acordo com o estudo, a tecnologia, além de gerar imagens, pode criar mensagens personalizadas para consumidores e descrições de produtos. Estima-se que com isso a inteligência artificial possa gerar um ganho de 5% a 15% dos gastos totais com marketing e de 3% a 5% dos gastos com vendas B2B e B2C. Nesse contexto, as empresas de marketing e publicidade, acompanhando o potencial dessa tecnologia, têm aplicado a IA no desenvolvimento de conteúdo para a produção de publicidade com influenciadores digitais, onde o influenciador apenas disponibiliza a sua foto e o recurso gera a ilustração em qualquer lugar, momento ou situação do tempo e do espaço.

Para Miguel Prado, coordenador de Marketing e Growth da agência GHM, a aplicação da inteligência artificial na criação de conteúdo visual tem se mostrado um meio eficaz para superar as limitações tradicionais de tempo, custo e logística. “Ao utilizar algoritmos avançados e aprendizado de máquina, é possível gerar conteúdos de alta qualidade em um curto período de tempo, sem a necessidade de grandes investimentos financeiros ou processos de produção complexos, mas sempre seguindo as leis de direitos autorais vigentes”, explica Prado.

Um exemplo do uso da inteligência artificial é a parceria entre a agência de Growth Hacking e Marketing GHM e a marca Polaroid Eyewear. O coordenador destacou o impacto dessa colaboração, afirmando: “Graças à inteligência artificial, conseguimos criar ilustrações de influenciadores digitais nas 7 Maravilhas do Mundo, em alguns minutos”. Simone Ferraz, Diretora da Safilo e influenciadora da ação, também comentou sobre o uso da tecnologia, acrescentando: “Essa parceria nos permitiu explorar todo o potencial da inteligência artificial para criar imagens autênticas e impactantes”.

Esse tipo de produção altera a forma de trabalho dos departamentos de marketing e agências publicitárias, demonstrando como a inteligência artificial pode auxiliar na criação de conteúdo visual. “Esse uso da tecnologia abre novas possibilidades e desafia as limitações tradicionais, proporcionando uma vantagem competitiva significativa. À medida que a inteligência artificial continua a evoluir, a produção de conteúdo alcança novos níveis”, reitera Miguel.

“É importante ressaltar que a utilização de imagens de pessoas deve ter autorização das mesmas para que sejam manipuladas digitalmente, além de seguir as diretrizes de direitos autorais”, finaliza Miguel.

Para conferir as imagens geradas pela Inteligência Artificial, utilizando imagem de influenciador, basta acessar: GH Marketing



Presidente do Avia Solutions Group, Gediminas Ziemelis: O desafio entre os cargueiros de fábrica e as aeronaves de passageiros convertidas em cargueiros (P2F)

DUBLIN, Irlanda, July 30, 2023 (GLOBE NEWSWIRE) — Os anos de pandemia trouxeram receitas sem precedentes do transporte aéreo de cargas. Com a oferta limitada devidoàparalisação dos aviões de passageiros e a demanda em alta graças ao crescimento do comércio eletrônico, os preços por quilograma de carga dispararam. De acordo com os números do TAC Yields do Trade and Transport Group, em 2019, o frete aéreo de Hong Kong para a América do Norte custou US$ 3,80/kg, enquanto o preço da Europa para a América do Norte foi de US$ 2,10/kg. Já em 2022, esses mesmos serviços custavam US$ 9,00/kg e US$ 4,50/kg, respectivamente.

Como era de se esperar, essa situação alterou a posição dos transportadores de carga aérea. A receita com cargas mais que dobrou, passando de US$ 100 bilhões em 2019 para US$ 210 em 2021 (esses são os números da IATA), enquanto a receita com passageiros despencou de US$ 607 bilhões anuais para US$ 239 bilhões. A receita anual da Cargolux cresceu de US$ 2,2 bilhões para US$ 5,1 bilhões durante a pandemia, e a Silkway mais do que dobrou sua receita e registrou um aumento em sua margem de -10% para +30%. Esses ganhos imensos, além do potencial de longo prazo do comércio eletrônico (que levou a Airbus e a Boeing a fazer previsões otimistas para o crescimento do transporte aéreo de cargas), levaram muitas companhias aéreas a se concentrarem mais no transporte de cargas.

No entanto, o aumento da capacidade de carga fez com que os preços do frete caíssem vertiginosamente uma vez mais. A IATA prevê que os rendimentos anuais de carga cairão 28,6% este ano. Isso significa que o transporte aéreo de cargas, um setor notoriamente cíclico, está mais uma vez entrando em um período de turbulência. Esse é o contexto em que as companhias aéreas estão decidindo se comprarão novos aviões de carga.

Novos cargueiros versus conversão das aeronaves de passageiros em cargueiros

As companhias aéreas e os transportadores de carga aérea estão adotando estratégias diferentes na hora de aumentar suas frotas de cargueiros. De acordo com o último relatório da KPMG, no ano passado, foram feitas 35 encomendas de novas aeronaves 777-200F, 33 encomendas de novos 777-8Fs e 20 fornecedores compraram novos A350Fs. Estas encomendas foram feitas tanto por operadoras de carga aérea dedicadas (Cargolux, Silkway West, DHL, FedEx) quanto por companhias aéreas (Lufthansa Cargo, Qatar, Air Canada, China Airlines, EVA, Air France, Etihad, SIA e Western Global). Enquanto isso, as conversões anuais de aeronaves de passageiros para cargueiros (P2F) atingiram recordes históricos, com um volume estimado em 180 aeronaves por ano até 2025, para, então, se estabilizar em cerca de 160 aeronaves por ano. Isso se compara com 70 unidades por ano antes da pandemia da COVID-19.

Vários fatores estão afetando a escolha de comprar cargueiros novos ou fazer conversões de aeronaves de passageiros em cargueiros. Naturalmente, o custo é um dos fatores mais importantes, levando em conta variáveis como número total de encomendas, consumo de combustível e manutenção, assim como os custos iniciais de produção. Os prazos de entrega de produção são outro fator importante, assim como o volume e a flexibilidade da carga.

Fator 1: Custos de leasing

Há uma enorme diferença nos custos iniciais para cargueiros novos em relação aos cargueiros convertidos. O preço inicial de um 777-200F ou A350F novinho em folha é de, aproximadamente, US$ 170 a US$ 185 milhões, ou uma taxa de leasing mensal entre US$ 1,2 e US$ 1,3 milhão. Analisando a carteira de encomendas das empresas que fizeram compras no ano passado, a maioria dessas companhias aéreas têm uma quantidade significativa destes tipos de aeronaves em sua frota, especialmente as de carga combinada. Nestes casos, é muito provável que o custo real da compra tenha sido muito menor do que a faixa de US$ 170 a US$ 185 milhões. Economias positivas de escala também serão um diferencial para manter os custos baixos para essas companhias aéreas. Mesmo assim, apesar dessa economia, elas ainda terão que arcar com taxas de leasing mensais da ordem de US$ 1 milhão.

Por outro lado, o leasing de uma conversão de 777-300 de passageiros para carga custará US$ 0,6 milhão por mês, ou cerca de US$ 65 milhões para a aquisição definitiva. É provável que essa aeronave se equipare bem a seus rivais originais de fábrica, porém, por uma fração do custo.

Fator 2: MRO e custos operacionais

As companhias aéreas economizarão nas conversões P2Fs com relação a MRO (manutenção, reparo e operações). Com acesso ao mercado de peças de segunda mão, a manutenção dessas aeronaves será consideravelmente mais barata do que manter aviões novos em operação.

Naturalmente, além da economia de custos, o acesso a peças de segunda mão também pode acelerar e simplificar o processo de manutenção para as companhias aéreas.

O consumo de combustível é outra questão a considerar. Historicamente, temos visto melhorias significativas no consumo de combustível quando novas aeronaves entram em operação. Quando a 777F foi apresentada como substituta da 747-400F, seu consumo de combustível de 6.800 kg/h foi um grande avanço em relação aos 10.230 kg/h oferecidos pelo 747-400F. No entanto, com a nova 777X e a A350, é improvável que vejamos melhorias no consumo de combustível que correspondamàredução de 30% observada da 747-400F para a 777F. Uma diferença de 10% a 15% é o máximo que podemos esperar de forma realista.

Em resumo, embora a melhoria no consumo de combustível e (em alguns casos) as economias de escala possam amenizar o impacto financeiro da compra de um novo cargueiro, em termos de custos, as conversões P2F são uma opção muito mais atrativa.

Fator 3: Volume e flexibilidade de entrega

As novas aeronaves de carga têm o potencial de oferecer benefícios em termos de capacidade e flexibilidade de entrega. O carregamento pelo nariz, em particular, oferece uma enorme vantagem. Ele permite que as aeronaves entreguem cargas de grande porte, como grandes geradores, motores, caminhões e tecnologia especializada. O mais importante é que essa carga de grandes dimensões é lucrativa, oferecendo maior rentabilidade do que as entregas normais de paletes.

No entanto, as novas aeronaves de carga que estão sendo produzidas, como a 777X e a A350F, não oferecem carregamento pelo nariz. Isso nivela o campo de jogo em termos das vantagens que uma aeronave de carga exclusivamente tem sobre uma conversão, já que ambos agora estão restritosàcarga que pode passar pelas portas laterais.

Como as conversões se comportam em termos de volume, densidade da embalagem e carga útil bruta? Vamos considerar a 777-300ERCF em comparação com a 777F (que atualmente compõe metade da frota de aeronaves de carga de grande porte do mundo) usando dados de uma comparação de 2022 feita pela Aircraft Commerce.

Embora a 777F ofereça uma carga útil total maior, de 106,6 toneladas métricas, em termos de volume, a 777-300ERCF supera com folga a 777F. A 777-300ERCF oferece quase 6.000 pés cúbicos a mais em volume total do que a 777F (28.739 pés cúbicos em comparação com 22.971). A receita por carga útil também é consideravelmente maior. Com 6,5 lbs, são 186.804 pés cúbicos, e, com 7,5 lbs, são 190.900 pés cúbicos, em comparação com os 149.312 pés cúbicos e 172.283 pés cúbicos da 777F, respectivamente. Um ponto importante a ser observado nessa comparação é que o volume, e não a carga útil bruta, é o que mais importa nas operações expressas de comércio eletrônico, que provavelmente serão um importante fator de crescimento no futuro. E, neste aspecto, a 777-300ERCF oferece uma clara vantagem.

Evitando a armadilha das compras de novas aeronaves de carga

A Airbus estima que será necessário adicionar mais 1.040 aeronaves de cargaàfrota global de transporte de cargas até 2041 – as previsões da Boeing são ainda mais confiantes. A compra de novas aeronaves de carga para atender a essa necessidade implica um risco significativo para as companhias aéreas. Com a queda significativa dos preços das cargas, o investimento CAPEX em uma nova A350 ou 777F representa um enorme desembolso financeiro em um momento em que os preços estão caindo rapidamente. Investir maciçamente em uma nova aeronave de carga de US$ 185 milhões pode ter feito sentido em 2021, quando os preços da carga aérea estavam em níveis recordes. No entanto, em 2023, essa não é mais uma política prudente.

Além disso, a aquisição de uma nova aeronave de carga tem pouco a acrescentar em termos de desempenho e capacidade. As conversões P2F podem se equiparar às novas aeronaves de carga fabricadas em termos de volume, e têm vantagens notáveis quando se trata de manutenção e produção.

Em última análise, as conversões representam um risco financeiro muito menor, permitindo que as companhias aéreas aumentem de forma sustentável sua capacidade de transporte de carga aérea. É por isso que estamos assistindo a um crescimento significativo nas conversões P2F, enquanto a entrega de novas aeronaves de carga estagnou. Com toda razão, muitas companhias aéreas não estão dispostas a assumir o risco financeiro de uma nova aeronave com a queda dos preços, e veem pouca vantagem em comparação com aviões de passageiros reformados.

Conheça Gediminas Ziemelis

Gediminas Ziemelis (nascido em 4 de abril de 1977) é um empresário lituano bem-sucedido, consultor de negócios, fundador e atual presidente do Conselho de Administração do Avia Solutions Group, um dos maiores fornecedores globais de ACMI (aeronaves, tripulação, manutenção e seguro), que opera uma frota de 180 aeronaves. Ele foi escolhido duas vezes entre os 40 jovens líderes mais talentosos do setor pela Aviation Week & Space Technology.

Gediminas é conhecido por sua mentalidade cosmopolita e habilidades excepcionais de gestão, que contribuíram para seu sucesso em várias áreas de negócios. Ao longo de seus 26 anos de carreira, Gediminas fundou mais de 100 start-ups, 50% delas ainda em operação, liderou empresas em 4 processos bem-sucedidos de IPO/SPO e levantou mais de 800 milhões de euros em mercados públicos globais de capital e títulos.

Em dezembro de 2022, Gediminas Ziemelis foi considerado o lituano mais rico pela TOP Magazine, com ativos estimados no valor de 1,68 bilhão de euros.

Gediminas é o maior doador do Rimantas Kaukenas Support Group, um fundo de caridade e apoio que oferece ajuda a crianças com doenças oncológicas e às suas famílias. Ele também é o maior acionista da principal equipe de basquete, a Wolves.


Contato com a imprensa: 
Silvija Jakiene 
Diretora de Comunicações 
Avia Solutions Group 
silvija.jakiene@aviasg.com 
+370 671 22697 

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GLOBENEWSWIRE (Distribution ID 1000832339)



BYD lançou seu 5.000.000º veículo de nova energia

A BYD, líder mundial em vendas de carros de nova energia e baterias de energia, lançou hoje o seu 5.000.000º veículo de nova energia (NEV), um DENZA N7, tornando-se a primeira fabricante do mundo a alcançar este marco.

Este comunicado de imprensa inclui multimédia. Veja o comunicado completo aqui: https://www.businesswire.com/news/home/20230809205425/pt/

BYD rolled off its 5 millionth NEV (Photo: Business Wire)

BYD rolled off its 5 millionth NEV (Photo: Business Wire)

“O dia de hoje marca um momento histórico para a BYD, enquanto testemunhamos a saída da linha de produção de 5 milhões de novos veículos de nova energia”, disse Wang Chuanfu, presidente do conselho executivo e presidente da empresa, na cerimônia realizada na sede global da BYD para comemorar esta importante conquista. “Nesta ocasião especial, gostaríamos de estender nossa sincera gratidão a nossos clientes do mundo inteiro por sua confiança em nossos produtos, nossos parceiros do setor, por esta jornada que compartilhamos juntos, e a cada um de nossos funcionários, cujo trabalho árduo e dedicação tornaram este marco possível.”

A BYD levou 13 anos para produzir o seu primeiro milhão de veículos de nova energia, outros 18 meses para atingir três milhões e agora, surpreendentemente, apenas mais 9 meses para atingir a marca de cinco milhões. Em 2022, os veículos de nova energia da BYD apresentaram um crescimento notável, com vendas totais ultrapassando 1,86 milhão. O folego continuou em 2023, quando a empresa atingiu um impressionante volume cumulativo de vendas de 1,5 milhão de unidades de janeiro a julho, incluindo notáveis 92.469 unidades vendidas no exterior, que excederam o total de vendas internacionais para todo o ano de 2022. Em julho de 2023, as vendas globais de veículos de nova energia da BYD ultrapassaram a marca de 4,8 milhões de unidades cumulativamente, outra prova do compromisso da empresa com soluções de transporte sustentáveis.

A BYD vem expandindo ativamente sua presença global desde 2010 ao apresentar estrategicamente ônibus e táxis de nova energia para a eletrificação do transporte público. Com uma década de esforços dedicados, as soluções de transporte público elétrico da BYD agora estão operacionais em mais de 400 cidades em mais de 70 países. Enquanto isso, os veículos de nova energia da BYD já deixaram uma marca em mais de 54 países, com o BYD ATTO 3, um de seus modelos de destaque, liderando as vendas de veículos de nova energia (NEV) na Tailândia, Israel e Singapura por vários meses. Em uma ação significativa em julho de 2023, a BYD anunciou planos para três novas fábricas no Brasil, reforçando seu papel como força motriz do setor.

Desde sua fundação em 1995, a BYD tem estado consistentemente na vanguarda dos avanços tecnológicos. Inovações como a bateria Blade, sistema super híbrido DM-i, e-Platform 3.0, tecnologia CTB, e4 Platform e o sistema de controle inteligente de carroceria DiSus estabeleceram novos padrões no setor e solidificaram a posição da BYD como pioneira no mercado de veículos elétricos. Em 2022, a BYD investiu mais de RMB 20 bilhões em pesquisa e desenvolvimento, experimentando um notável aumento de 90,31% ano a ano. Em julho de 2023, motivada por uma equipe enérgica de mais de 90.000 profissionais de P&D, a BYD demonstrou sua proeza inovadora ao registrar mais de 40.000 patentes em escala global, com mais de 28.000 dessas patentes já aprovadas.

No futuro, a BYD, que já assumiu a liderança na nova revolução energética, permanecerá fielàsua aspiração de respeito pelo meio ambiente e fornecerá melhores experiências de mobilidade para mais clientes do mundo inteiro ao acelerar a transição para um futuro mais verde e contribuindo para sua visão de resfriar a terra em 1°C.

Sobre a BYD

A BYD é uma empresa multinacional de alta tecnologia dedicada a alavancar inovações tecnológicas para uma vida melhor. Fundada em 1995 como fabricante de baterias recarregáveis, a BYD agora possui um escopo de negócios diversificado que abrange automóveis, trânsito ferroviário, novas energias e componentes eletrônicos, com mais de 30 parques industriais na China, EUA, Canadá, Japão, Brasil, Hungria e Índia. Da geração e armazenamento de energia às suas aplicações, a BYD está dedicada a fornecer soluções de energia com emissão zero, que reduzem a dependência mundial de combustíveis fósseis. Sua nova pegada em veículos elétricos agora cobre 6 continentes, mais de 70 países e regiões e mais de 400 cidades. Cotada nas bolsas de valores de Hong Kong e de Shenzhen, a empresa é conhecida por ser uma empresa da Fortune Global 500 que proporciona inovações em busca de um mundo mais verde.

Para mais informações, acesse www.bydglobal.com.

Sobre a BYD Auto

Fundada em 2003, a BYD Auto é a subsidiária automotiva da BYD, uma empresa multinacional de alta tecnologia dedicada a alavancar inovações tecnológicas para uma vida melhor. Visando acelerar a transição ecológica do setor de transporte mundial, a BYD Auto se concentra no desenvolvimento de veículos elétricos plug-in puros e híbridos. A empresa domina as principais tecnologias de toda a cadeia industrial de veículos de novas energias, como baterias, motores elétricos, controladores eletrônicos e semicondutores automotivos. Ela testemunhou, nos últimos anos, avanços tecnológicos significativos, incluindo a Blade Battery, a tecnologia híbrida DM-i e DM-p, a e-Platform 3.0 e a tecnologia CTB. A empresa é a primeira montadora do mundo a interromper a produção de veículos movidos a combustíveis fósseis e a fazer a transição para veículos elétricos, além de se manter no topo das vendas de veículos de passageiros de novas energias na China por 10 anos consecutivos.

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Videos:
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Ásia-Pacífico: Liya Huang, pr@byd.com tel.: +86-755-8988-8888-69666

Europa: Penny Peng, PressEU@byd.com tel.: +31-102070888

América do Norte: Frank Girardot, frank.girardot@byd.com tel.: +1 213 245 6503

América Latina: José Miranda, jose.miranda@byd.comtel.: +56 9 96443906

Brasil: Pablo Toledo, pablo.toledo@byd.com tel.: +19 3514 2554

Oriente Médio e África: Nikki Li, li.namin@byd.com tel.: +86-18938862670

Fonte: BUSINESS WIRE



ABO-SP afirma que a maior parte das causas do mau hálito está na boca

O mau hálito é desagradável. Muitas vezes, quem sofre com ele, nem sabe. No entanto, essa falta de percepção tem explicação científica e é causada por um fenômeno chamado fadiga olfativa, quando o olfato se acostuma com um determinado cheiro, as células olfatórias deixam de sinalizar o odor. Estar nessa condição ainda é prejudicial para a saúde mental, pois o cheiro ruim pode afastar as pessoas, prejudicar o convívio pessoal e a autoestima.

A halitóse pode ter diversas causas, algumas das quais incluem higiene inadequada, boca seca, língua saburrosa, tabagismo, problema digestivo, alimentação, entre outros. No entanto, a maioria dos problemas está na boca. 

Segundo o presidente da Associação Brasileira de Odontologia-Secção São Paulo (ABO-SP), Mário Cappellette Jr., o mau hálito é multifatorial. “É comum as pessoas acharem que o vilão é o estômago. Até pode ser, mas na maioria das vezes, a causa está na boca. Entre elas estão: má higiene dos dentes e da língua, alimentação ruim, problemas dentários, acúmulo de bactérias ao dormir, estresse, xerostomia (boca seca), desidratação, tabagismo, alcoolismo, infecções respiratórias, refluxo, halitose fisiológica da manhã, entre outras. É importante investigar a origem. Existe a possibilidade também de ser o sinal para algo mais grave”, alerta.  

Para o diagnóstico correto é preciso uma avaliação profissional, que pode ser feita pelo cirurgião-dentista ou médico especialista no sistema digestivo, após exames específicos. “O tratamento é multidisciplinar. Nos casos mais simples, o profissional irá orientar para a correta higiene bucal, tratamento dos dentes e da gengiva ou mudanças nos hábitos alimentares, por exemplo”, explica Cappellette Jr.

O cirurgião-dentista ainda destaca que alguns alimentos podem provocar o mau odor na boca, entre eles estão o alho, a cebola e os laticínios.  Alguns outros ajudam a amenizar o cheiro: maçã, cenoura, pepino, chá de boldo, gengibre, iogurte natural sem açúcar, suco de limão, hortelã e água. No entanto, o mau hálito só será eliminado com tratamento profissional.

“É essencial para a saúde da boca visitar o cirurgião-dentista periodicamente (intervalos de 6 meses). Assim é possível, inclusive, diagnosticar o mau hálito sem constrangimento ou sensação vexatória. Higienizar a boca corretamente, com o uso de escova, creme e fio dentais, usar um raspador de língua, consumir alimentos saudáveis a cada três horas, não fumar e manter a boca sempre úmida, evitará o mau hálito de causa bucal”, finaliza Cappellette Jr.



São Paulo recebe versão de feira de alimentos funcionais da Europa

Nos dias 28 e 29 de julho acontece, no Centro de Convenções Frei Caneca o 2º Free From Functional Food Expo South America, versão nacional da maior feira de alimentos funcionais e mercado Free Form (termo atribuído a produtos alimentícios ou suplementos livres de algum tipo de substância específica, como glúten, lactose, proteínas lácteas e aditivos artificiais) da Europa, que conta com edições anuais que ocorrem em Barcelona, Amsterdã, Bangkok e Dubai. Paralelamente será realizado o 12º Congresso Internacional Nutrição Integrativa. 

Durante a Expo, os visitantes encontrarão as principais novidades no setor em produtos Free From, plant based, veganos, ricos em nutrientes, orgânicos e funcionais. Já estão confirmadas importantes marcas do setor que apresentarão seus lançamentos e inovações em suplementos, nutracêuticos e superfoods mais prescritos na nutrição clínica.

O 12° Congresso Internacional Nutrição Integrativa, que antes era nomeado como Gluten Free, se tornou mais abrangente e sinérgico com profissionais e marcas que reconhecem a importância da nutrição. O simpósio contará com apresentação de casos clínicos no palco e seis módulos, quatro NutriTalks e Mindful Eating Experience.

Este ano a programação está dividida por salas: Nutrição Integrativa contará com nomes como Murilo Pereira, Luciano Bruno, Valéria Paschoal, além do convidado internacional Pedro Bastos; a sala Comportamento Alimentar receberá João Motarelli, Marcela Vilela e o psicólogo Fellipe Lima. Ao todo o evento contará com mais de 46 palestrantes nacionais e internacionais, quatros salas simultâneas, mais de 40 horas de conteúdo, seis talk shows e mais de 90 expositores.

Na sexta-feira, dia 28, acontece a 5° Trends & Nutrition. Nesta sala, lojistas e varejistas terão acesso a discussões voltada a profissionais de mercado que procuram por atualizações em ESG, inovação, tendências no varejo especializado e novidades do setor de suplementação saudável. Estão confirmadas as presenças de profissionais como Valeria Firjan, Camila Lupetti, Bruno Peres, além do talk show sobre varejo especializado com a participação de Marcelo Quinn, CEO do Grupo Quility Nutrition, e Emiliano Amaral, Cofundador do grupo Puro.

Em paralelo ocorre a 6° Congresso Brasileiro de Gastronomia Funcional, com uma programação que acontece somente no sábado, dia 29/07, com apresentação cientifica, talk shows, aulas práticas e teóricas. Confirmadas as presenças de André Luiz, Carolina Yamamoto, Larissa Vidal e Lidiane Barbosa.

Ao longo das edições, há sempre um alimento homenageado. Em 2023, o caju, pseudofruto genuinamente brasileiro, é o grande homenageado. Nativo do Nordeste, é fonte de renda para mais de 190 mil pequenos produtores, organizados em cooperativas. É rico em vitamina C, combate o colesterol ruim e está presente na fabricação de sucos, cajuína, bebidas e licores, melaço e carne vegetal. Além de um espaço ambientado, o Lounge do Caju, que receberá convidados especiais e palestrantes que abordarão o tema, haverá a apresentação de novos produtos que utilizam o fruto como matéria-prima e a exibição de um documentário em que ele é a estrela.

“Não é apenas uma mudança de nomenclatura, é o entendimento sobre a importância da nutrição. Já que o nosso intuito é difundir o conhecimento aos profissionais da área. Os números comprovam que os profissionais brasileiros têm se interessado. Por isso, a nossa expectativa é ampliar o público. Já levamos conhecimento para mais de 3100 pessoas, que já participaram de mais 171 cidades de 22 estados. Grandes profissionais compartilharão com os congressistas experiências, casos clínicos além de conhecer as novidades para o setor”, afirma o diretor E4 agência, organizadora dos eventos, Gustavo Negrini.

Serviço

2° Free From Functional Food Expo South America e 12º Congresso Internacional Nutrição Integrativa

Data: 28 e 29 de julho
Horário: Das 8h às 18h
Local: Centro de Convenções Frei Caneca
Endereço: R. Frei Caneca, 569 – Bela Vista – São Paulo – SP



Especialista explica importância de adotar frete com compensação de carbono

O especialista em logística e CEO da UX Group, Eneas Zamboni, apresenta quatro dicas sobre a importância de adotar o frete com compensação de carbono. Segundo ele, o setor de tecnologia para logística vem se movimentando para criar soluções tecnológicas que possam contribuir para uma transformação, consciente de que os índices de poluição não podem continuar como estão. 

Dados do International Transport Forum, think tank de transporte global ligado à OCDE, apontam que o setor de transporte (incluindo rodoviário, ferroviário, marítimo e aéreo) seja responsável por mais de 20% das emissões anuais de CO2 em todo mundo. 

“A tecnologia vem sendo a chave para criar ferramentas que atendam às expectativas do novo consumidor, que está muito mais familiarizado com o tema Sustentabilidade”, afirma Eneas Zamboni, CEO da UX Group, hub de soluções de tecnologia, operação e serviços logísticos. Segundo ele, a compensação de fretes é uma das mais importantes inovações nos últimos anos no setor logístico. 

Abaixo, o executivo listou quatro razões pelas quais vale a pena investir em fretes com carbono compensado: 

1 – Atender as expectativas do consumidor mais antenado 

Nos últimos anos, há um aumento significativo na conscientização sobre as mudanças climáticas e a necessidade de reduzir as emissões de carbono. Como resultado, muitos consumidores estão demonstrando uma crescente preferência por produtos e marcas que adotam práticas sustentáveis e oferecem compensação de carbono. “As empresas que se atentam a isso e oferecem possibilidades alinhadas a essa mentalidade acabam se destacando”, afirma Zamboni. 

2 – Melhorar a reputação da empresa 

A adoção da compensação de carbono demonstra que a empresa está assumindo a responsabilidade por suas emissões e que está comprometida em tomar medidas para reduzi-las. Isso é um sinal de compromisso com a sustentabilidade ambiental e com a mitigação das mudanças climáticas, o que, sem dúvidas, eleva a reputação da empresa.

3 – Atendimento às pressões regulatórias

À medida que as preocupações com as mudanças climáticas aumentam, há uma pressão crescente sobre as empresas para que adotem práticas sustentáveis. “Muitos governos já estão implementando políticas relacionadas às emissões de carbono, por isso, ao adotar a compensação de carbono, a empresa se antecipa a um cenário inevitável em médio prazo”, diz o CEO da UX Group. 

4 – Contribuição efetiva para o meio ambiente 

As entregas são compensadas por quilômetro: a cada 1 milhão de quilômetros percorridos, há uma economia de cerca de 400 kg de CO2. Segundo o executivo da UX, pode parecer pouco, mas se cada empresa fizesse sua parte, esse número seria suficiente para uma transformação significativa no planeta.  

“Obviamente, a compensação de carbono deve ser combinada com outras ações para surtir mais efeitos sobre as emissões, como iniciativas voltadas para a eficiência energética, a utilização de energias renováveis e a minimização do desperdício. Mas é preciso dar o primeiro passo”, conclui o executivo. 



Startup cria solução para apoiar planos de saúde no RESUS

Segundo a ANS, o Sistema de Saúde acumula um prejuízo operacional de R$11,5 bilhões, só no último ano. Uma análise feita pela Abramge indica que a crise nos planos de saúde é ainda mais profunda. Entre 2019 e 2022, o valor dos pedidos de ressarcimento saltaram de R$6 bilhões para R$11 bilhões. E, ao que tudo indica, pelo menos R$3,5 bilhões tinham um destino certo: o bolso dos fraudadores. 

O assunto tem sido pauta recorrente e voltou a ser destaque quando a Agência Nacional de Saúde Suplementar anunciou o reajuste de 9,63% nas mensalidades dos planos individuais. A decisão gerou insatisfação tanto das operadoras, quanto dos beneficiários, e trouxe ainda mais ressalvas sobre a instabilidade no setor.

Buscando soluções inovadoras para conter a crise nos planos de saúde, a Data Rudder, startup de inteligência de dados localizada em Florianópolis, decidiu direcionar sua solução de analytics para atender as demandas das operadoras de saúde.

Por já ter aderência em outros mercados, como o varejista e financeiro, a empresa optou por uma proposta muito semelhante, mas direcionada às necessidades específicas do setor, como o processo de ressarcimento ao SUS

A tecnologia está sendo utilizada pelos planos para mitigar as fraudes e desvios no sistema, melhorar a experiência dos beneficiários no atendimento, e automatizar o RESUS, que para muitos planos ainda é um processo manual. 

“O RESUS é um bom exemplo de como a inteligência de dados está trazendo soluções para a saúde. Ele é um processo obrigatório e demanda muito das operadoras. O custo operacional é alto, o tempo de avaliação é longo e ainda existe a possibilidade da taxa de deferimentos ser baixíssima. Chegamos justamente para automatizar esse processo e torná-lo mais eficiente para os planos”, explica Rafaela Helbing, CEO da Data Rudder.

O RESUS foi criado para garantir que os planos de saúde privados reembolsem o Sistema Único de Saúde quando os usuários utilizam serviços médicos públicos. O sistema de ressarcimento busca compensar o SUS pelos gastos que o sistema público teve ao atender os beneficiários dos planos privados, garantindo a equidade e sustentabilidade financeira no setor da saúde.

Essas “cobranças” chegam aos planos no formato de ABIs – Aviso de Beneficiário Identificado, e podem ser contestadas pelas operadoras. É nesse processo que muitas vezes surgem os primeiros indícios de fracionamento de recibos, disparidade entre valores de consulta, superfaturamento de equipamentos médicos e outras modalidades de fraude já comuns na área. 

O processo manual demanda uma equipe robusta e exclusivamente dedicada para a análise e defesa das solicitações, o que torna a atividade trabalhosa e lenta para os planos de saúde. A plataforma de inteligência de dados da Data Rudder assume esse papel, reduzindo os custos operacionais e impulsionando a quantidade de impugnações e deferimentos dentro de cada ABI. 

“Nós capturamos os dados das ABIs e processamos um conjunto de regras de modelo para ver qual é a probabilidade do plano ter que pagar aquele caso ou não. A partir dessa automatização, conseguimos aumentar a taxa de deferimento, mesmo com menos impugnações. É uma estratégia muito mais precisa e rentável”, comenta Rafaela

A empresa atua com um dos maiores planos de saúde do Brasil. Logo na primeira ABI realizada em parceria, a operadora diminuiu os custos operacionais em 90%. Utilizando a plataforma de analytics, foi possível reduzir a equipe de dez profissionais para apenas um analista e um médico auditor. Além disso, a startup conseguiu obter uma taxa de deferimento mais de três vezes maior, o que resultou em uma economia de R$2,5 milhões para o plano. 

Complementar à automatização, existe também a preocupação com os desvios financeiros, um dos grandes fatores para a crise atual. A cofundadora da Data Rudder destaca que o mercado ainda não oferece uma solução antifraude específica para o setor, e afirma que a ideia é usar a expertise da empresa nessa área para contribuir para a segurança das operadoras. 

Ela explica que, além de verificar o peso monetário que esses desvios podem acarretar para os planos, os dados também podem trazer uma visão analítica sobre o contexto geral da saúde pública.

“O setor da saúde não tem core de tecnologia, então é muito importante trazer essa mentalidade para a área, mostrando a inteligência de dados como um suporte para a operação. É preciso redirecionar a visão da saúde sobre os dados e avançar tecnologicamente para que o setor seja sustentável a longo prazo”, conclui Rafaela.

Para conhecer mais sobre a Data Rudder, basta acessar: datarudder.com



APAC é alternativa a modelo carcerário tradicional no Brasil

O sistema carcerário brasileiro tem sido alvo de críticas e preocupações há décadas devido às condições precárias, superlotação e altos índices de violência que imperam nas prisões. Diante desse cenário desafiador, algumas alternativas surgiram na tentativa de oferecer uma abordagem mais humanitária e eficiente para a execução das penas. Uma dessas alternativas é o método APAC (Associação de Proteção e Assistência aos Condenados), que vem ganhando destaque no Brasil como uma alternativa ao modelo tradicional de encarceramento.

Dados do Infopen (Levantamento Nacional de Informações Penitenciárias), referentes a setembro de 2021, mostram que o Brasil possui a terceira maior população carcerária do mundo, com mais de 758 mil pessoas encarceradas. Esse número representa uma taxa de aprisionamento de aproximadamente 357 detentos por cada 100 mil habitantes. Ainda de acordo com o mesmo levantamento, cerca de 44% dos presos no Brasil são provisórios, ou seja, ainda aguardam julgamento.

“Diante dos desafios do sistema carcerário tradicional, surgiram iniciativas como a APAC, que buscam proporcionar uma abordagem humanizada ao cumprimento das penas, focando na recuperação e ressocialização do detento”, como observa o advogado Tomáz de Aquino Rezende, cujo escritório é especializado em assistência jurídica voltada para entidades jurídicas sem fins lucrativos.

A Associação de Proteção e Assistência aos Condenados (Apac), foi implantada no Brasil em 1972, em São José dos Campos. Números do Superior Tribunal de Justiça (STJ) indicam que, no fim de 2022, eram 64 unidades funcionando em todo o país, com resultados que chamam a atenção. “A pior Apac do Brasil é bem melhor do que qualquer penitenciária”, compara o jurista.

O mérito da Apac, segundo ele, ocorre por diversos motivos. Segundo o Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), o método proporciona um baixo índice de reincidência, com menos de 15%, e um custo aproximado de apenas R$ 1.100 mensais por pessoa, além da inexistência de violência e de rebeliões em suas unidades e uma quantidade ínfima de fugas. Nas Apacs femininas, a reincidência é ainda menor: menos de 3% das mulheres que passam pelo sistema voltam a praticar crimes.

“As Apacs são mais eficientes do que o sistema carcerário comum porque, antes de qualquer coisa, têm o objetivo de ressocializar o indivíduo, não apenas de punir. Ela parte da ideia de respeitar o ser humano, mesmo o condenado. Essa é a base para que, no médio prazo, o modelo “mate” o criminoso e salve sua dignidade, sua autoestima, sua chance de recomeço”, explica o advogado.

“Já se sabe que a ressocialização necessita de um conjunto de fatores para acontecer. Não é trancar alguém por anos dentro de uma cela com outros 30 condenados e acreditar que seu olhar sobre a criminalidade vai mudar. É preciso também respeitá-los e educá-los, e dar a eles a dignidade que talvez eles nunca tenham tido ao cometer o crime”, sustenta.

O advogado Tomáz de Aquino lembra que a forma de tratar o preso começa pelo nome. Todos são chamados pelo nome e têm liberdade para circular pelo local, cujo ambiente também é mais acolhedor. “Não são muros altos nem celas com grades grossas. Também não são presos andando com cabeça baixa e sob o risco de apanhar se não andar na linha. Pelo contrário! Eles têm a chance de aprender, de trabalhar, de cultivar plantas e criar animais. Até as chaves da Apac ficam com os recuperandos”, descreve.

Atualmente, segundo a Fraternidade Brasileira de Assistência aos Condenados (FBAC), existem mais de seis mil presos cumprindo pena em unidades da Apac nos regimes fechado, semiaberto e aberto. Para ele, os resultados do modelo poderiam ser maiores caso os investimentos também fossem expandidos para a abertura de novas unidades.

“A sociedade repudia a violência, e o condenado repudia a prisão. A Apac mostra que dá pra conciliar as duas coisas, desde que se mate a violência na raiz. É bom para todos os lados”, conclui.



Abordagem da psicoterapia promove o autoconhecimento

Em pleno século XXI a psicoterapia ainda pode ser alvo de incompreensões e tabus, dificultando o acesso aos seus benefícios. Muitas pessoas buscam esse tipo de tratamento por influências externas ou persuasão, e podem não compreender sua verdadeira essência e aplicação. Em 2022, a Organização Mundial da Saúde (OMS) destacou a necessidade urgente de atenção sobre a crise mundial de saúde mental. O problema foi constatado através de um trabalho detalhado da organização nos últimos anos, que também salientou o aumento expressivo dos casos de depressão de ansiedade devido à pandemia de Covid-19.

No Brasil, o interesse pelo tratamento e prevenção também foi ocasionado pela crise mundial da doença. De acordo com um levantamento, elaborado pelo Instituto FSB Pesquisa, em parceria com a Sul América Saúde, 6 em cada 10 brasileiros que fazem terapia começaram o tratamento durante a pandemia. Mesmo assim, a pesquisa informa que apenas 10% dos entrevistados afirmam ter consultas regulares com psicólogos

Para a psicóloga, escritora e palestrante Silvia Queiroz, um dos pontos centrais da abordagem da psicoterapia é o autoconhecimento. “Não se trata apenas de um conhecimento superficial de si mesmo. Quando os pacientes se abrem e se engajam na compreensão de suas dificuldades emocionais durante um processo psicoterapêutico, a perspectiva se transforma completamente”, explica.

Essas regiões, abordadas no processo terapêutico, são espaços carregados de memórias, emoções e crenças que nem sempre podem ser acessados conscientemente, mas que podem influenciar a maneira como as pessoas reagem e se comportam no dia a dia. “No âmago mais profundo de cada um, naquela parte inconsciente e de difícil acesso, existem questões a serem ressignificadas e compreendidas. É provável que a compreensão dessas questões traga cura e funcionalidade para nossas vidas.

Diferentes estudos sobre o tema

A psicóloga destaca que a psicanálise de Sigmund Freud é um tratado notável sobre essa vida inconsciente, que não é conhecida em sua totalidade, mas que acompanha o ser humano ao longo da vida. “Além disso, o psicólogo e psicanalista britânico John Bowlby desenvolveu uma teoria fundamental sobre o poder das primeiras experiências de cuidado, apego e afeto em nossas jornadas individuais”, informa.

De acordo com informações do Arquivo Brasileiro de Psicologia, Bowlby enfatiza que todos os seres humanos nascem com a necessidade inata de se apegar e estabelecer vínculos com outros indivíduos, uma vez que a espécie depende do cuidado e do zelo desde o nascimento, diferentemente de outros animais que apresentam maior autonomia nos primeiros momentos de vida.

“Bowlby salienta, em sua teoria, que devido a essa dependência inicial, a figura de um ou mais cuidadores torna-se essencial. A qualidade dos cuidados e dos vínculos estabelecidos é fundamental para uma constituição saudável e adaptada”, explica Silvia.

Ainda segundo Bowlby, durante a infância, todos possuem necessidades fundamentais, como vínculos seguros e saudáveis, reconhecimento e espaço para serem espontâneos, livres e autênticos. Essas necessidades essenciais seriam os pilares que moldam quem cada indivíduo tem o potencial de se tornar. A psicóloga afirma que “no entanto, nem sempre essas necessidades são plenamente supridas. Ao longo da infância e adolescência, as pessoas vivenciam experiências que podem ser interpretadas de forma negativa”.

A terapia do esquema, um modelo mais recente de terapia cognitivo-comportamental, elaborado e desenvolvido por Jeffrey Young, tem auxiliado muitas pessoas a compreender e reestruturar feridas emocionais do passado e comportamentos desadaptados do presente.

“Na terapia do esquema, proposta por Jeffrey Young, o temperamento individual, combinado às experiências da primeira infância e outros aspectos, como tendências genéticas, devem ser sempre considerados no processo terapêutico”, ressalta Silvia Queiroz.

A psicoterapia é prevista como um dos principais tratamentos para doenças como a depressão e distúrbios de ansiedade. Para obter diagnóstico correto, o acompanhamento com profissionais é fundamental.



Sucão: franquia saudável acumula prêmios por excelência

No dia 27 de junho, o Sucão recebeu o prestigioso prêmio Melhores Franquias 2023, da PEGN, consolidando ainda mais sua posição como a franquia saudável mais premiada do Brasil, visto que foi a única marca do setor a obter a nota máxima de cinco estrelas. 

Também em abril deste ano, a ABF divulgou o Selo de Excelência em Franchising (SEF) 2023, que é conquistado pelas marcas que alcançaram a maior pontuação em uma pesquisa respondida por seus respectivos franqueados. Entre os premiados, o Sucão esteve presente desde o ano de 2019.

Para a conquista de ambas as chancelas, são analisadas a performance da rede como um todo, além da avaliação dos franqueados em relação ao apoio fornecido pela marca – desde o processo de seleção e negociação do ponto comercial, até o resultado obtido com o investimento, considerando a qualidade e eficiência do suporte prestado pela franqueadora em todas as áreas e etapas.

De acordo com o CEO Henrique Soré, o que explica o fato de a empresa manter-se entre as franquias contempladas com o Selo de Excelência da ABF e o Prêmio Melhores Franquias da PEGN é o resultado, a consistência e a integração da rede. “Nossas ações visam atingir um bom resultado para cada parceiro franqueado do Sucão, e isto tem sido percebido quando analisamos o grau de satisfação”, explica.

Entre as práticas desenvolvidas pela empresa, Soré destaca que o Sucão tem em sua cultura a busca por melhorias contínuas e um mapa de valor bem descrito, além de buscar a satisfação dos clientes finais. “Então, cada ação nossa, cada visita, cada planilha, cada lançamento de produto, são sempre norteados por estes valores intrínsecos à nossa marca”, completa. 

Expansão de franquias e outras premiações

Há 48 anos, em 1975, nascia a primeira unidade do Sucão, localizada em Campinas (SP). Em 2012, os sócios Antônio Mesquita, Filipe Falcão e Henrique Soré começaram a estudar e analisar intensamente a melhor forma de gerar a modernização da marca e a expansão para novas áreas, haja vista a enorme aceitação dos produtos da marca (antes do Selo de Excelência em Franquia da ABF, o Sucão teve seu primeiro reconhecimento através do “Comer e Beber” da Revista Veja Campinas, sendo eleito por sete vezes seguidas como o “Melhor Suco da Cidade”). 

Entre outros prêmios conquistados pela rede, estão o reconhecimento no ABF+Retail Design Institute (RDI) em 2017, na categoria “Projeto Arquitetônico – Quiosque” e “Melhor Embalagem” com a linha Grab & Go, desenvolvida em colaboração com a agência Garoa. Já em 2022, foram conquistados o 1° lugar na categoria de melhor design de lojas em food service de médio porte (unidade Aquarius São José dos Campos) e 2° lugar na categoria lojas de pequeno porte (unidade Inova São Caetano) – ambos também pela RDI e em parceria com o escritório de arquitetura M2P Labs. 

As premiações recebidas pelo Sucão indicam a validação do mercado para o modelo de negócio como franqueadora. Desde a entrada no franchising, Henrique Soré diz que o Sucão tem cautela de realizar a expansão de maneira consistente e gradual, nas praças corretas e com os parceiros e parceiras corretas. “Temos uma política não de ‘crescer a qualquer custo’, e sim, de crescermos de maneira organizada e mútua”.

O CEO diz que o foco principal é na evolução das franquias atuais e ressalta que a prova disso é o elevado número de multifranqueados, que são as pessoas que administram mais de uma unidade de uma empresa que a marca possui. 

Para saber mais, basta acessar: https://sucao.com.br/franquia-de-alimentacao-saudavel



Como negociar o financiamento do carro de forma segura

O endividamento dos brasileiros atingiu um patamar recorde no início de 2023, com 77,9% da população entrando no ano com dívidas, de acordo com dados da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). As maiores dívidas são referentes aos financiamentos de veículos que, por conta da alta carga de juros, representam quase 2 vezes o valor à vista do veículo. Segundo a Anef, Associação Nacional das Empresas Financeiras das Montadoras, as dívidas com mais de 90 dias correspondem a 6,2% de todos os financiamentos de 2023, um patamar já histórico. Isso significa que cerca de 160 mil contratos de financiamento estão em situação de inadimplência. E os motivos são muitos, desde a pandemia que ainda deixa resquícios até à alta recente da taxa Selic, a taxa básica de juros da economia brasileira, que está em 13,75%. Com juros mais altos, o custo do crédito aumenta, tornando mais difícil para os consumidores pagarem suas dívidas e levando a um aumento na inadimplência. 

Em meio a esse cenário, a negociação de dívidas, sobretudo de financiamento de veículos tornou-se uma prática comum. Porém, esse é um processo que requer conhecimento e habilidade. Quando realizada de forma independente, pode ser um desafio para o devedor, que muitas vezes não possui familiaridade com os termos e condições envolvidos. Além disso, a pressão emocional e a falta de experiência podem levar a acordos menos favoráveis. As Assessorias especializadas surgem neste contexto para descomplicar o processo de negociação, lidando diretamente com os credores, oferecendo orientação, suporte e estrutura para pleitear melhores acordos.

Isso se deve, principalmente, ao fato das negociações assistidas envolverem profissionais experientes na área, que possuem amplo conhecimento de estratégias e táticas de negociação e entendimento do funcionamento do mercado. Além disso, o uso de ferramentas de análise de dados também contribui para a obtenção de resultados mais favoráveis. Esses profissionais são capazes de avaliar e explorar de maneira efetiva as variáveis e nuances do mercado, maximizando os descontos obtidos e trazendo maior alívio financeiro para os devedores.

Marcello Antunes, Diretor-Geral da Sete Capital Assessoria, uma das principais empresas do segmento, destaca o papel da assessoria durante a negociação de dívidas. “Nosso objetivo é garantir que nossos clientes obtenham os melhores descontos possíveis em suas dívidas. Para isso, utilizamos as mais modernas tecnologias e ferramentas de análise de dados, que nos permitem avaliar e explorar de maneira efetiva as variáveis e nuances do mercado”, afirma Antunes.

Marcello Antunes, ressalta também a importância da estrutura na prestação de serviços. “Nossa ampla presença nacional nos permite atender a uma grande quantidade de pessoas, independentemente de onde estejam localizadas”, afirma Antunes.

É importante ressaltar que a negociação assistida se difere de uma ação revisional, um processo jurídico que busca revisar termos do contrato de financiamento com o objetivo de pagar juros ou parcelas menores. No caso da negociação assistida, todas as negociações são feitas de forma amigável e sem ações judiciais, buscando uma solução vantajosa para ambos os lados. 

Para mais informações, o interessado pode encontrar mais informações em @setecapitaloficial no Instagram e pelo website www.setecapital.com.br 



Melasma pode ser tratado com ativos específicos

Melasma é uma condição dermatológica que se manifesta através do surgimento de manchas escuras na pele, principalmente no rosto, embora também possa ocorrer em outras áreas expostas ao sol. De acordo com a Associação Brasileira de Dermatologia (SBD), a condição é mais frequente em mulheres, mas também pode ocorrer em homens. Para auxiliar no tratamento de melasma, a Farmafine desenvolveu uma nova tecnologia denominada FIBROFENIL-9.
A fórmula, que faz parte da composição do sérum “Revibela”, é um composto combinado com diversos ativos, como a niacinamida, propilenoglicol, nicotinamida, monometilsilanetriol, ácido mandélico, Ésteres PEG-7, glicerina vegetal, Hialuronato de sódio, fexoxietanol, hidroxietilcelulose, edetato dissódico, salicilato de benzila, que tem como objetivo combater o melasma e bloquear a produção do excesso de melanina que causa o melasma.
O Revibela possui autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) e, atualmente, está disponível para compra no Brasil diretamente pelo site oficial da Farmafine.
Sobre a causa do melasma

As manchas do melasma apresentam uma coloração marrom ou acastanhada e, segundo informações da SBD, não existe uma causa definida, porém a condição é relacionada ao uso de anticoncepcionais femininos, à gravidez e, principalmente, à exposição solar. Embora o melasma não seja um quadro grave, pode ter um impacto significativo na aparência e autoestima das pessoas afetadas.
De acordo com a farmacêutica generalista Jamile Simão Pinto, com o avanço dos tratamentos para melasma, os dermatologistas desenvolveram um método de classificação em três graus. “Essa separação tem como objetivo avaliar a profundidade e extensão das manchas na pele de forma mais objetiva”, explica. A classificação é proposta:
Grau I: nesta fase inicial, as manchas de melasma são mais superficiais;
Grau II: neste estágio intermediário, as manchas de melasma tornam-se mais proeminentes e escuras;
Grau III: neste estágio mais avançado, as manchas de melasma são profundas e escuras, podendo se disseminar para outras partes do corpo além do rosto.
Dessa forma, a classificação do melasma permite determinar o tratamento mais adequado e eficaz para cada caso. Dentre os tratamentos, a farmacêutica destaca que “algumas pessoas com melasma podem agravar a condição com um tratamento ou procedimento inadequado, podendo ocasionar a piora dessas manchas”, afirma Jamile.

Para saber mais, basta acessar: https://www.farmafine.com/revibela-farmafine



Gerações conectadas: Como a nostalgia aproxima o público no conteúdo das marcas

A nostalgia pode aumentar os níveis de felicidade e ser um aliado psicológico em diversos momentos, uma pesquisa realizada pela Universidade de Southampton, na Inglaterra, mostrou que a nostalgia pode ser um meio para aumentar a felicidade e incentivar as interações sociais.

Nesse panorama, as marcas têm feito uso da nostalgia nos conteúdos que vêm se tornando cada vez mais utilizados neste cenário, principalmente, após o período de pandemia causado pela Covid-19, segundo a mesma pesquisa. Com as rápidas evoluções tecnológicas, as empresas buscam, constantemente, soluções criativas para gerar conexão com o seu público e as memórias afetivas se tornaram um tema central no contexto em que o mundo esteve inserido.

Gustavo César, coordenador de social media do Letras, plataforma colaborativa de letras de música, comenta que o conhecimento sobre as características e diferenças entre as gerações é essencial para que a produção de conteúdos esteja alinhada com o público-alvo, principalmente quando se trata no resgate de memórias afetivas.

“Afinal, a cultura, os costumes e as experiências são os pontos que diferem uma geração de outra, por estarem inseridas em contextos históricos distintos”, pontua o coordenador. A geração Z representa mais de 30% dos usuários das redes sociais do Letras, de acordo com o levantamento da LiveDune, plataforma de gerenciamento de mídias sociais. Isso mostra que a tecnologia não apenas faz parte do cotidiano dessa geração, como representa a parcela da população que passa mais tempo conectada às redes sociais, chegando a 12 horas de conteúdo sendo consumido nas plataformas.

Para Mónica Medina, Country Manager da LiveDune, identificar como a audiência está segmentada é importante para entender as diferenças entre cada geração. “Além de que o foco na análise das redes sociais é primordial nas estratégias de comunicação das marcas, que buscam melhorar o posicionamento e se conectar com o público”, explica.

A compreensão do comportamento do público e a identificação das tendências, contribuem para que as estratégias sejam mais assertivas. Com isso, as empresas devem se manter atualizadas sobre a performance das ações no ambiente digital.



Especialista dá dicas para preservar a imunidade no inverno

Durante o inverno, com o tempo seco e os longos períodos em ambientes fechados é comum o contágio de vírus do tipo Influenza, que causa gripes e resfriados, de acordo com a Sociedade Brasileira de Infectologia. Isso ocorre porque há uma tendência na procura por espaços para evitar o frio, o que facilita a propagação desses agentes infecciosos e, consequentemente, a disseminação das doenças mais comuns do inverno. Por isso, é importante ajudar o corpo a se preparar para enfrentar este período. 

O principal objetivo do sistema imunológico é estabelecer a melhor adaptação do organismo ao meio em que está inserido, e com isso fornecer as defesas necessárias, como uma resposta biológica contra a invasão de microrganismos estranhos. Dessa forma, fortalecer a imunidade é uma alternativa para proteger a saúde, não apenas no inverno, mas durante o ano todo. Para contribuir, o médico de família, comunidade e parceiro da Weleda, com pós-graduação em geriatria e cuidados paliativos, Dr. Michael Yaari, separou algumas dicas que podem auxiliar o organismo e, assim, prevenir doenças.

Segundo o Dr. Yaari, com algumas mudanças e hábitos mais saudáveis, o corpo já ganha força e resistência. “O estilo de vida, hábitos alimentares, estresse e a falta de sono, são alguns dos fatores que podem contribuir para o enfraquecimento da imunidade. É preciso compreender que o nosso corpo necessita de uma rotina estável, constante e que priorize algumas atividades, para, assim, melhorar a saúde”, explica o Dr. Yaari. Para isso é importante: 

  1. Adotar uma alimentação saudável, priorizando legumes, vegetais, frutas e grãos, e hidratar-se;
  2. Praticar exercícios físicos regulares para melhorar o condicionamento do corpo, equilibrar o excesso de gordura e auxiliar no desempenho cardíaco;
  3. Ter um sono regular, dormir cedo e acordar cedo, o corpo precisa de descanso – o que inclui afastar-se de telas ou aparelhos que dificultem a chegada do sono;
  4. Cultivar bons pensamentos. A neurociência comprova a existência de uma ligação fundamental entre o intestino e o cérebro. A microbiota intestinal é essencial para o bom funcionamento do sistema imunológico, cultivando microrganismos que auxiliam na defesa contra corpos estranhos. As alterações emocionais, portanto, podem interferir na dinâmica desse funcionamento e, assim, enfraquecer a imunidade;
  5. Utilizar medicamentos com fórmulas naturais, por serem compostos de ativos puros e orgânicos, também é interessante. Além de não causarem reações adversas ou dependência, podem trazer benefícios para o corpo. 

Como tratar os sintomas iniciais da gripe

É necessário também estar atento aos sintomas iniciais das gripes e dos resfriados, tratá-los de maneira mais eficaz para evitar que essas infecções se agravem posteriormente e consultar um especialista para receber o quadro e o tratamento específicos. “Entre os problemas mais comuns estão: coriza, obstrução nasal, dor de garganta, febre e fadiga intensa. A febre e a perda de apetite também podem ser sintomas a acompanhar, principalmente, no caso das crianças”, comenta o médico especialista. 

Como uma forma de contribuir para o bem-estar, o médico Michael sugere algumas alternativas naturais, como banhos mornos, inalação com o vapor da água quente com óleos essenciais de Eucalipto e Copaíba, manter a hidratação e fazer compressas de água morna e limão. 

Sobre a Weleda – Empresa suíça de medicamentos antroposóficos e cosméticos naturais, que possui mais de 100 anos, com o propósito de cuidar da saúde e bem-estar das pessoas e da natureza. A origem e inspiração da marca vem da antroposofia, uma ciência que vê o ser humano como parte da natureza e que compreende as pessoas como um ser integral (corpo, mente, emoções e individualidade). Com práticas sustentáveis desde a fundação, em 1921, como uso de ingredientes de cultivo orgânico e biodinâmico, com o objetivo de preservar a biodiversidade e a saúde do solo. Presente em mais de 50 países, a Weleda está no Brasil desde 1959 com um portfólio de mais 60 produtos que podem ser encontrados em grandes redes de farmácias convencionais e de homeopatia, além das lojas próprias e e-commerce.

Além disso, a marca é uma empresa B e faz parte de um movimento internacional que se propõe a causar impacto positivo no mundo e nas comunidades com as quais atuam através de um modelo de negócio que fomente o desenvolvimento sustentável, inclusivo e com preservação ambiental. A Weleda também é membro da UEBT (União para o BioComércio Justo), uma organização internacional sem fins lucrativos que promove o uso de recursos naturais com responsabilidade e fomenta o crescimento sustentável com desenvolvimento local e conservação da biodiversidade. Os cosméticos recebem a certificação Natrue, selo independente europeu que atesta cosméticos naturais e orgânicos; e IBD, certificadora da América Latina de produtos naturais e orgânicos.

A Weleda segue as determinações da Anvisa. Os medicamentos da Weleda não devem ser usados para automedicação e não substituem, em hipótese alguma, as orientações dadas pelo profissional da área médica. Somente o médico está apto a diagnosticar qualquer problema de saúde e prescrever o tratamento adequado. Ao persistirem os sintomas, um médico deverá ser consultado. Maiores esclarecimentos, consultar o site da Anvisa.



Qual é o panorama e as perspectivas dos superapps no Brasil?

Os primeiros aplicativos foram criados no início dos anos 2000, quando a Apple lançou o seu primeiro smartphone, o iPhone. Em seguida, a Google introduziu no mercado o sistema operacional móvel Android, em 2008, o que abriu as portas para o desenvolvimento de softwares para dispositivos móveis.

Desde então, os aplicativos revolucionaram o mundo, permitindo que pessoas em todos os lugares acessem serviços e informações de forma rápida e fácil. No Brasil, 98% dos usuários já baixaram e instalaram algum app em seus smartphones, conforme dados do Panorama Mobile Time/Opinion Box. Há oito anos, os organizadores realizam pesquisas semestrais sobre o uso de apps no país, observando as alterações nas preferências dos brasileiros no que diz respeito ao uso de smartphones, wearables e aplicativos móveis.

Segundo o levantamento, apenas 17% dos usuários do país estão há mais de 30 dias sem instalar nenhum software, enquanto 20% estão há mais de 30 dias sem desinstalar nenhum app. O estudo também mostra que mais da metade (63%) dos usuários já fizeram compras in-app, adquirindo produtos ou serviços dentro de um aplicativo no smartphone.

André Brunetta,Diretor de Digital & Inovation da Estapar, conta que, além dos apps considerados comuns, os chamados “superapps” são uma tendência. Ele explica que os superapps são aplicativos que reúnem, em um mesmo ambiente, uma variedade de serviços, facilitando o dia a dia das pessoas, que não precisam ficar mudando de app ou buscando vários sites, e economizando espaço na memória do celular.

O Gartner, consultoria especializada em Tecnologia da Informação, listou os superapps entre as dez principais tendências tecnológicas para explorar em 2023 e destacou que, até 2027, a estimativa é de que mais de 50% da população global deverá usar vários superapps todos os dias.

“Os superapps surgiram e se popularizaram na China e outros países da Ásia, com plataformas de troca de mensagens que foram incorporando serviços financeiros, e-commerce e até serviços de delivery e mobilidade”, destaca.

O Brasil ainda não tem um superapp nesse formato, mas tem diversos aplicativos que exploram nichos de mercado, acrescenta Brunetta. “É o caso do Zul+, que reúne no mesmo app cerca de 20 serviços para facilitar a vida de quem dirige ou tem carro ou moto”. 

No Brasil, além do Zul+, da Estapar, os superapps mais conhecidos são os que oferecem delivery, como o iFood, o Rappi e, até mesmo o Uber, que faz entregas com a Cornershop. A maioria começou com serviços de entrega de comida e foi, aos poucos, ampliando o atendimento para supermercados, farmácias e uma infinidade de lojas.

“Podemos incluir também na lista o Mercado Livre, que surgiu como plataforma para a venda de produtos novos e usados e hoje já virou um marketplace gigante com diversos serviços financeiros, como cartão de crédito, empréstimos e pagamentos, com o Mercado Pago”, explica Brunetta.

Recentemente, uma pesquisa inédita produzida pela Ilumeo, denominada “Super Apps – Estudo do Consumidor e Marcas”, revelou que o brasileiro cita mais de 400 marcas em 38 categorias possíveis de superapps. Por enquanto, os superapps não estão amplamente presentes nos celulares dos brasileiros e 59% dos entrevistados afirmam que já ouviram falar sobre o tema.

Para mais informações, basta acessar: https://www.zuldigital.com.br/



Full Sail University: “Campus Experience” aconteceu em julho

Nos dias 17 e 24 de julho, aconteceu o Campus Experience, um evento com workshops e descobertas para jovens entre 13 e 17 anos. Ministrado por instrutores da Full Sail University, o encontro foi no campus da universidade em Orlando, na Flórida e contou com mais de 50 alunos para participação de workshops no próprio Campus da Universidade.

“O Campus Experience é uma experiência para se aprender e aumentar a bagagem de conhecimento sobre a educação, a criatividade e as profissões do futuro”, afirma Carol Olival – Community Outreach Director da Full Sail University.

A educação da Full Sail é ministrada por meio de métodos de ensino imersivos, tanto nos estúdios de produção do mundo real e nas salas de aula da Universidade, quanto por meio de aprendizado on-line. Cada um dos programas de graduação é projetado com o objetivo de fornecer aos alunos conhecimento e experiência no mundo real que os prepararão para carreiras em entretenimento, mídia, artes e tecnologia.

No dia 17, alunos do colégio Bandeirantes visitaram o campus da Full Sail para conhecer sobre a economia criativa e suas possibilidades. A experiência envolveu um tour do campus em que eles puderam conhecer os espaços em que profissionais do cinema, dos games, da música, das comunicações e das tecnologias emergentes desenvolvem projetos. 

A diretora da Full Sail acredita que cada vez mais os adolescentes estão reconhecendo a importância de experiências acadêmicas durante a fase escolar, e que participar de atividades extracurriculares como programas de intercâmbio e projetos de pesquisa contribuem para o desenvolvimento intelectual e proporcionam aos adolescentes um ambiente enriquecedor que estimula a criatividade, o trabalho em equipe e a liderança.

“Experiências como essa aumentam o repertório dos alunos e são fundamentais especialmente durante o ensino médio, momento em que eles começam a refletir sobre as carreiras que querem seguir”, complementa Carol.

Para saber mais sobre as próximas experiências, basta acessar: www.fullsail.edu 



Mercado de moda circular prevê crescimento contínuo

De acordo com o infográfico, publicado pela Globo, 60% dos executivos de moda planejam investir em economia circular em 2023. Fortalecendo esse cenário, na pesquisa publicada pelo Statista Research Department, em junho de 2023, estima-se que a participação na receita global no segmento de moda sustentável cresça 1,4% continuamente entre 2023 e 2026. 

O conceito de moda circular tem os mesmos princípios fundamentais que a economia circular e o desenvolvimento sustentável, no qual busca eliminar o desperdício e promover a sustentabilidade. A ideia central é manter os recursos em circulação pelo maior tempo possível, evitando a extração excessiva de meios naturais e a geração de mais resíduos. O mercado de moda consciente vem crescendo e as expectativas do setor são positivas para os próximos anos. 

Para Eduardo Cunha, diretor de comunicação da Cresci e Perdi, franquia no segmento de roupas e acessórios infantis, a moda circular tem como objetivo principal promover a eficiência e a resiliência econômica, sendo necessário pensar no bom uso de produtos que possam contribuir para uma economia mais consciente. “A moda se insere nesse cenário sustentável com o aproveitamento de roupas, brinquedos e acessórios, que podem ser revendidos com valores abaixo dos do mercado convencional e com a mesma qualidade”, explica Cunha.  

O crescimento do mercado de moda circular é impulsionado principalmente pelas gerações mais jovens. Ainda segundo o infográfico elaborado pela Globo e citado anteriormente, nos EUA, 40% da Geração Z e 30% dos Millennials já possuem o hábito de acessar sites e plataformas de peças usadas. 

Com isso, para analisar esse segmento, o diretor de comunicação, responde algumas perguntas destacando pontos específicos quanto ao assunto:

Como você entende o impacto dessa visão sustentável no mundo?

E.C: Ao adotar os princípios da economia circular, é possível criar um sistema econômico mais sustentável e equitativo, no qual os recursos podem ser utilizados de forma mais eficiente e os impactos ambientais são minimizados. Além de possibilitar vantagens, como a redução da dependência de recursos finitos, a atenuação das mudanças climáticas drásticas, a preservação da biodiversidade e a criação de empregos verdes.

Como é possível inserir a economia sustentável?

E.C: A transição para uma economia circular requer a colaboração de diversos setores, incluindo governos, empresas, consumidores e organizações não governamentais.  Mudanças nos padrões de consumo são necessários para impulsionar essa transformação. O consumidor hoje é chave dessa mudança. Ele já entende que é possível adquirir um produto de segunda mão, com qualidade; assim como é possível passar adiante esse mesmo produto, e ter algum retorno.

De que maneira a compra e venda de produtos de segunda mão, bem como o aluguel destes produtos, pode ser benéfico para os consumidores? 

E.C: O consumidor pode ter acesso a produtos com a mesma qualidade que um artigo novo, porém com o preço mais acessível, tendo ainda a opção de apenas alugar, o que pode significar uma economia maior. Os itens de segunda mão são devidamente selecionados, limpos e preparados para revenda. É importante também comentar que a revenda pode ser benéfica, não apenas para o consumidor, mas para aqueles que querem passar para frente itens que não precisam mais. O que é muito comum com artigos infantis. 

Como a Cresci e Perdi atua dentro deste setor de moda circular?

E.C: Fazendo a captação de itens do universo infantil nas cidades, nas 500 lojas em todo o país. As roupas, brinquedos e acessórios passam por um processo de avaliação dos lotes levados até as lojas pelos clientes, que recebem um valor pelos produtos aprovados pelos avaliadores. A Cresci e Perdi, além da venda destes produtos, também faz locação de itens infantis. 

Para saber mais informações, basta acessar: https://crescieperdi.com.br/ 



Milhões de pessoas vivem com artrose no Brasil

A artrose é uma condição comum que afeta milhões de pessoas em todo o mundo. Trata-se de um processo natural que ocorre à medida que se envelhece. Essa condição se manifesta pelo desgaste da cartilagem que reveste as articulações do corpo, resultando em desconforto e limitação dos movimentos.

Ao longo do tempo, a artrose pode afetar diversas articulações, como joelhos, quadris, mãos, coluna vertebral e outras áreas do corpo. Pacientes que enfrentam artrose costumam manifestar certos sintomas característicos, tais como dores persistentes, inchaço nas articulações afetadas, perda de flexibilidade, dificuldade em realizar atividades cotidianas, agravamento de lesões prévias, além da percepção de que tratamentos paliativos já não surtem o mesmo efeito.

Conforme informações divulgadas pela OMS (Organização Mundial da Saúde), cerca de 60% dos indivíduos com mais de 50 anos de idade apresentam algum grau de degeneração articular, um número que aumenta para 80% na faixa etária entre 70 e 75 anos. No contexto brasileiro, estima-se que aproximadamente 30 milhões de pessoas vivam com essa enfermidade, de acordo com dados fornecidos pelo Ministério da Saúde.

De acordo com o médico ortopedista, Dr. Marco Aurélio S. Neves, a artrose ainda não tem cura definitiva. “Os pacientes que a desenvolvem fazem tratamentos para controle da dor e para diminuir as chances de progressão”, disse, ressaltando que as diversas formas de tratamento existem para dar conforto e alívio à dor, proporcionando aos pacientes uma vida um pouco melhor e com a menor perda da capacidade possível.

Segundo Neves, pelo fato da artrose ser uma doença crônica e não ter cura, quanto antes o paciente procurar um médico e se informar sobre os sintomas, realizar os exames e receber o diagnóstico, mais cedo poderá iniciar o tratamento. “Isso fará grandes mudanças em sua vida, principalmente na diminuição da dor”, acrescenta.

O ortopedista aborda alguns mitos e verdades sobre a doença, como, por exemplo, que o exercício físico ajuda no tratamento da artrose. “Não somente ajuda no tratamento, mas também serve como prevenção. Exercícios físicos aliados a alongamentos e a uma boa alimentação são fundamentais para uma vida saudável, principalmente quando falamos sobre articulações”, destaca.

Além disso, para o Dr. Marco Aurélio S. Neves, é mito dizer que é possível evitar a artrose, uma vez que a sua principal causa é o envelhecimento. “O que se pode fazer é diagnosticá-la precocemente, passando já ao tratamento para diminuição das dores e para que a artrose não evolua tão rapidamente”, disse. Outro mito é o fato de que todo caso de artrose é cirúrgico. Segundo o médico, a cirurgia é indicada apenas em casos graves, quando é necessário fazer um realinhamento dos ossos ou a colocação de prótese para substituir a articulação lesionada.



Agnes promove evento online sobre eSocial na gestão pública

Desde sua implementação, o eSocial tem sido a plataforma centralizadora de todas as informações relacionadas à folha de pagamento e SST (Saúde e Segurança do Trabalho).

Essa é a base fiscalizadora para o MTE (Ministério do Trabalho e Emprego), MPS (Ministério da Previdência Social) e RFB (Receita Federal do Brasil), que será igualmente monitorada e autuada em caso de inconformidades ou inconsistências encontradas.

Considerando esse cenário, a Agnes, plataforma de monitoramento do eSocial, está promovendo um evento online e sem custo de inscrição que abordará a nova realidade do eSocial e SST (Saúde e Segurança do Trabalho) na Administração Pública.

O evento contará com autoridades e especialistas em eSocial no Brasil. Eles são:

Orion Sávio Santos de Oliveira – Coordenador-Geral do Seguro Acidente de Trabalho no Ministério da Previdência Social;

Luiz Antônio Medeiros de Araujo – Auditor Fiscal do MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) e integrante do Grupo Técnico do eSocial;

Tiago Andrino – Diretor de Relações Institucionais da Agnes e Consultor Especializado em Tecnologia Tributária.

O evento é gratuito e as inscrições podem ser realizadas neste link

Para saber mais, basta acessar agnes.com.br.



Atlantic Hub anuncia 7ª edição do Atlantic Connection

No dia 18 de agosto, a partir das 8h30, será realizado, na Casa de Portugal, o Atlantic Connection, evento que reúne atores do ecossistema empresarial entre Brasil e Portugal, incluindo investidores, acadêmicos e líderes empresariais, com objetivo de proporcionar compartilhamento de conhecimento e conexões.

Durante o evento, os participantes estarão imersos em um ambiente estimulante com palestras, painéis de discussões e oportunidades de networking, visando a troca de ideias e criação de parcerias estratégicas que impulsionem o crescimento internacional de empresas para a Europa através de Portugal.

O Atlantic Connection é um evento anual de grande porte promovido pela Atlantic Hub, uma empresa portuguesa que apoia empresários brasileiros na internacionalização de seus negócios para a Europa a partir de Portugal.

Essa iniciativa tem como objetivo principal apoiar negócios e parcerias entre empresas luso-brasileiras, fortalecendo o ecossistema empreendedor de ambos os países.

Com mais de 300 participantes presencialmente a cada edição, o Atlantic Connection se tornou um ponto de encontro para reunir empreendedores, representantes responsáveis ​​e especialistas de diversas áreas, proporcionando um ambiente para a troca de conhecimento, networking e desenvolvimento de novas oportunidades de negócios.

Uma das principais características do Atlantic Connection é a presença de palestrantes expressivos e influentes nos ecossistemas empreendedores luso-brasileiros. Ao longo do evento, esses speakers compartilham suas experiências, discutem tendências, inovações e estratégias de sucesso, fornecendo um panorama abrangente das oportunidades existentes.

Sendo assim, o Atlantic Connection busca impactar na construção de uma ponte empreendedora entre Portugal e Brasil, fortalecendo as relações comerciais e fomentando o intercâmbio de conhecimentos e experiências.

O que acontecerá na 7ª edição? 

A 7ª edição do Atlantic Connection contará com palestrantes especialistas em suas respectivas áreas, que compartilharão insights e histórias de suas jornadas no mundo dos negócios. Entre eles, destacam-se o Embaixador António Pedro Rodrigues da Silva, Cônsul Geral de Portugal em São Paulo; Armando Abreu, Presidente de Federação das Câmaras Portuguesas de Comércio no Brasil; Nuno Rebelo de Sousa, Presidente da Câmara Portuguesa de São Paulo; Marco Gomes, Head of Online Strategic Programs da Nova School of Business & Economics; Renata Ramalhosa, CEO Brasil da beta-i; Augusto Lins, Presidente da Stone, entre outros.

Além disso, o Atlantic Connection 2023 estará em um espaço projetado para aqueles que estão em busca de oportunidades para expandir seus negócios. O ambiente oferece networking, acesso a especialistas portugueses e a oportunidade de estabelecer parcerias estratégicas.

Serviços:

Data: 18/08

Horário: 8h30 às 18h

Local: Evento presencial na Casa de Portugal em São Paulo

O que: Evento com palestras

Inscrição: https://materiais.atlantichub.com/atlantic-connection-2023

Atlantic Connection é uma realização da Atlantic Hub, empresa portuguesa com sede em Lisboa e escritório em São Paulo, que fomenta negócios e parcerias dentro do ecossistema de empresas Luso-Brasileiras.

O evento conta com nomes relevantes do ecossistema empreendedor dos dois países apresentando e discutindo o atual cenário e as perspectivas para o futuro de quem deseja expandir sua atuação e internacionalizar para Europa e mundo através de Portugal.



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