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Catarata é responsável por mais de 50% dos casos de cegueira no mundo

A catarata é uma lesão ocular, espécie de nuvem, que atinge e torna opaco o cristalino (lente natural do olho). A pessoa nasce com essa lente transparente que com o avançar da idade vai ficando opaca. O problema é mais comum em idosos, normalmente acima de 60 anos, mas existem tipos de catarata que tem outras causas e que podem ocorrer em pessoas de qualquer idade.

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a catarata é responsável por 51% dos casos de cegueira no mundo. Já de acordo com a Sociedade Brasileira de Oftalmologia (SBO), surgem cerca de 550 mil novos casos no Brasil por ano.

O médico oftalmologista do Hospital VITA, em Curitiba, Dr. Felipe Erthal Tardin, explica que entre os sintomas estão a sensação de visão com névoa ou embaçada, que se manifesta mais à noite ou na hora de dirigir, ou quando a pessoa quer ver algum tipo de detalhe, alteração de cores e sensibilidade à luz. Com a progressão da catarata, as pessoas poderão enxergar apenas vultos. Ficar longas horas exposto ao sol pode também possibilitar a progressão da catarata, além de outros problemas oculares.

De acordo com o Dr. Felipe, outro sintoma é quando os óculos passam a não funcionar tão bem ou ocorrem mudanças constantes deles – a cada seis meses, oito meses a pessoa sente a necessidade de trocar os óculos porque o grau está mudando.

O especialista conta que a principal causa de catarata é o envelhecimento. A senilidade faz com que a pessoa desenvolva catarata e com isso perca a transparência do cristalino. “Existem outras causas de perda de transparência do cristalino, como infecções, uso de alguns medicamentos, como o corticoide. O uso indiscriminado de corticoide para rinite, alergias, dores articulares e para artrite, seja via oral, inalatória e tópica pode ocasionar a formação da catarata em pacientes que não são idosos. Além da catarata senil e causado por alguns fármacos, existe também a pediátrica, congênita e as relacionadas a traumas e ou batida no olho, por exemplo”, destaca o médico.

O diagnóstico da catarata é clínico, por meio de alguns exames específicos é possível determinar o grau da catarata e o quanto tem de acometimento da visão e ainda se há outra patologia envolvida. Quanto ao tratamento, não existe nenhum colírio, é estritamente cirúrgico. “Hoje é realizado um procedimento microinvasivo, o qual consiste na remoção do cristalino opaco pela catarata e o implante de lente intraocular que fará o papel da lente que foi removida. Trata-se de um procedimento de uma pequena invasão dentro do olho, com uma recuperação rápida e com resultados fantásticos”, ressalta o Dr. Felipe.

Não há formas de prevenir a catarata, por isso, assim que for diagnosticada, deve-se realizar a cirurgia. Se o paciente não tiver doenças associadas, há chance de melhora de cem por cento da visão. “Daí a importância de realizar consulta com o oftalmologista anualmente”, frisa o médico.



Confiança da indústria volta a subir após três meses de queda

Dados da publicação Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI) da Confederação Nacional da Indústria (CNI) Em julho de 2023, o ICEI avançou 0,7 ponto, de 50,4 pontos para 51,1 pontos. O resultado ocorreu principalmente em função de uma avaliação menos negativa das condições atuais da economia brasileira e das empresas. É o segundo mês consecutivo em que a indústria demonstra confiança. O índice avalia a confiança dos empresários com o  futuro da indústria diante das mudanças nos indicadores industriais, tanto econômicos quanto tecnológicos, levando em considerações a influência da oferta de postos de trabalhos para as chamadas profissões do futuro , a redução dos custos operacionais e o desenvolvimento de iniciativas de empreendedorismo.

Após um período de três meses de falta de confiança na indústria, de março a maio de 2023, o ICEI registrou uma mudança positiva em julho. Desde o início do ano, o índice tem oscilado próximo à linha divisória dos 50 pontos, alternando entre confiança e falta de confiança.

O gerente de Análise Econômica da CNI, Marcelo Azevedo, destaca que, “apesar das condições atuais da economia brasileira ainda serem negativas, as expectativas têm apresentado melhorias ao longo do ano”. Ele menciona que os juros altos têm prejudicado a atividade industrial, mas há outros fatores, como a inadimplência e o endividamento das famílias, que também afetam a confiança dos empresários.

O cenário de otimismo se estende para os próximos seis meses, conforme mostrado pela pesquisa da CNI. Os componentes do ICEI tiveram avanços significativos de maio para julho de 2023. O Índice de Condições Atuais alcançou 44,2 pontos após um aumento de 1,1 ponto. Embora ainda abaixo da linha divisória dos 50 pontos, esse resultado indica que os empresários veem uma piora nas condições atuais de negócios em relação aos últimos seis meses. No entanto, a percepção de piora é menos intensa e disseminada do que em maio.

O Índice de Expectativas subiu 1,3 ponto, chegando a 53,5 pontos. Por estar acima dos 50 pontos, esse número reflete o otimismo da indústria para o segundo semestre do ano. Vale ressaltar que esse otimismo é restrito à empresa, uma vez que o índice de expectativa da economia brasileira  ficou em 47 pontos, ainda abaixo da linha divisória.



Saber Beber distribui garrafas de água em Campos do Jordão

Nos meses de junho e julho, Campos do Jordão, em São Paulo, recebe o Festival de Inverno e, neste ano, além das diversas atrações, o evento contará com o apoio do programa Saber Beber do Grupo Petrópolis, que alerta para a importância do consumo responsável de bebidas alcoólicas.

A ação será feita por meio de uma blitz nas imediações do Parque Capivari, conhecido por abrigar os famosos pedalinho e teleférico de Campos, onde serão distribuídas para os visitantes mais de 70 mil garrafas de águas, com rótulo personalizado do programa, para reforçar e enfatizar a necessidade de beber com sabedoria, respeitando os limites individuais.

Além disso, a comunicação em torno do programa será para chamar a atenção em relação à hidratação e não dirigir automóvel após ter consumido bebida alcoólica. “Acreditamos que é possível aproveitar momentos de descontração e socialização, sem comprometer a saúde e a segurança. Essa blitz 360° será feita na cidade com foco no inverno, quando recebemos muitos turistas e pessoas que utilizam as estradas. Entendemos que juntos podemos alcançar um impacto significativo na comunidade de Campos do Jordão, promovendo uma cultura de consumo responsável e consciente”, comenta Diego Gomes, diretor Industrial do Grupo Petrópolis.

A blitz ainda contemplará supermercados, bares e hotéis da cidade, onde serão distribuídos para os visitantes além das garrafinhas de água, alguns materiais informativos. Toda a ação contou com o desenvolvimento do time de comunicação e da equipe de trademarketing da companhia.

Saber Beber – Lançado oficialmente em 2017, o Saber Beber é a plataforma de comunicação do Grupo Petrópolis para falar sobre os benefícios que envolvem o consumo consciente de bebidas alcoólicas. Englobando todo o mercado de bebidas alcoólicas, o Programa Saber Beber desenvolve atividades por todo o país, seja com ações em eventos ou a comunicação com públicos específicos. Saiba mais no site e @saberbeber no Instagram e Facebook.

SOBRE O GRUPO PETRÓPOLIS – O Grupo Petrópolis é a única grande empresa do setor cervejeiro com capital 100% nacional. Produz as marcas de cerveja Itaipava, Crystal, Lokal, Black Princess, Petra, Cabaré, Weltenburger e Cacildis; as vodkas Blue Spirit Ice e Nordka; a Cabaré Ice; os energéticos TNT Energy Drink e Magneto; o refrigerante It!; o isotônico TNT Sports Drink; a água Petra e água tônica Petra. Com oito fábricas em operação, o grupo é composto por mais de 20 mil colaboradores. Conta também com o Saber Beber, programa comprometido em orientar as pessoas sobre os benefícios do consumo moderado e as consequências do consumo exagerado de álcool. Para saber mais, basta acessar o link e em @grupo.petropolis nas redes sociais.



Empreendedorismo ganha força como campo de pesquisa e inovação

A pesquisa Empreendedorismo no Brasil, publicada no ano passado pelo Global Entrepreneurship Monitor (GEM), parceria entre o Babson College (EUA) e a London Business School (Reino Unido) existente desde 1999 e realizada no Brasil desde 2000 pelo Instituto Brasileiro da Qualidade e Produtividade em parceria com o Sebrae, emprega um modelo conceitual cujo objetivo é compreender o contexto social, cultural e político que influencia a relação dos indivíduos com a atividade empreendedora. E, ao mesmo tempo, “impõe condições estruturais ao desenvolvimento do empreendedorismo, definindo as possibilidades da agregação de valor, empregos e desenvolvimento na economia”, descreve o relatório.

Todas essas pesquisas confirmam a percepção tradicional de que o Brasil é um país difícil para fazer negócios e, em particular, para empreender. Em cada relatório aparecem queixas sobre o demorado processo de abertura de empresa e a dificuldade de lidar com o código tributário, o que implica custos elevados e desperdício de tempo.

Todavia, o país introduziu nas últimas duas décadas uma série de mudanças legais com o objetivo de tornar o ambiente de negócios mais receptivo. A figura do microempreendedor individual (MEI), criada em 2008 a partir de lei complementar, reduziu o tempo de abertura de uma empresa, permitiu a pequenos negociantes formalizar sua atividade e, com isso, acessar crédito. Em 2019, foi aprovada a Lei da Liberdade Econômica, com o objetivo de simplificar o ambiente de negócios e, no ano seguinte, a lei de falências foi reformada para descomplicar a recuperação judicial dos negócios malsucedidos. No ano passado, o Congresso aprovou o Marco Legal das Startups, para fomentar o modelo de criação de negócios que caracteriza a era da economia digital.

“O Brasil está avançando bem, mas as mudanças só devem ter impacto no médio prazo”, afirma Shikida. “A Lei de Liberdade Econômica é replicada em alguns municípios e estados, mas não em todos. Desde 2008 também há a Redesim, uma rede de sistemas informatizados para registrar e legalizar empresas e negócios nos entes da federação. Essa rede visa simplificar a abertura de empresas no país.”

Diniz e Tjong, do Banco Mundial, consideram a Redesim um avanço, mas observam que a sua implementação tem sido lenta e desigual. “Embora a rede tenha sido criada em 2007, o marco regulatório só foi aprovado em 2011. A adesão de agências estaduais e municipais é opcional e exige a harmonização de diferentes softwares, usados pelas juntas comerciais, Receita Federal, secretarias de finanças estaduais, municipais, entre outras. Em 2020 ainda havia agências que não estavam integradas, em todas as capitais”, relatam.

“Nos últimos 15 anos, o Brasil avançou na melhora de seu ambiente de negócios e no incentivo ao empreendedorismo. A abertura de empresas se tornou mais rápida. Em São Paulo, o processo passou de mais de 100 dias para duas semanas. Em 2020, esse intervalo era ainda mais curto em muitas capitais brasileiras. Atualmente também é possível abrir um MEI de forma totalmente on-line, gratuita, em poucos dias”, observam Diniz e Tjong.

Para Barki, as reformas legais tiveram impacto, facilitaram a vida dos empreendedores e incentivaram o surgimento dos primeiros “unicórnios” (empresas que atingem valor de mercado igual ou superior a US$ 1 bilhão) no Brasil. “Mas ainda há muito a fazer. O ambiente de negócios melhorou, estamos no caminho da desburocratização, mas ele continua sendo mais limitante do que incentivador”, afirma, acrescentando que há diferença entre apenas deixar de atrapalhar e desenvolver políticas públicas que fomentem o empreendedorismo. “Existem políticas arrojadas, que de fato promovem inovação, com incentivos fiscais. Um exemplo de país que conseguiu seguir esse caminho e criou um ecossistema de empreendedorismo é Israel.”



Como criar uma cadeia de suprimentos eficiente e integrada

Os desafios para que uma empresa tenha desempenho sempre “no azul” passam pelo sucesso de diversas áreas, mas poucas têm um peso tão importante como a cadeia de suprimentos. Conhecida também como ‘supply chain’, ela consiste em um sistema de organizações de pessoas, atividades, informações e recursos envolvidos na atividade de transportar produtos ou serviços dos fornecedores aos clientes. Ela também é responsável por minimizar os desperdícios para potencializar as entregas e, consequentemente, os lucros da empresa.

Pesquisa do McKinsey Global Institute mostra que setores com cadeias de produção frágeis perderão, em média, 40% de lucro durante a próxima década. Isso porque as perdas podem vir desde a compra de matéria-prima em excesso (ou em falta), perdas na produção e na distribuição do produto até o consumidor final. Para que isso não esteja no horizonte de uma empresa, o especialista em cadeira de suprimentos Ueslei Vicente Ribeiro Silva listou os principais pontos nos quais as companhias precisam focar na hora de organizar seu planejamento:

Previsão de Demanda: para planejamento de estoque, programações de produção e estratégias de distribuição, a previsão precisa da demanda do cliente é essencial. Para melhorar a precisão das previsões, as empresas devem investir em análise de dados e pesquisa de mercado.

Gestão de Estoque: prevenir falta de estoque e excesso requer o equilíbrio dos níveis de estoque. É possível minimizar os custos de carregamento mantendo os níveis de serviço adotando técnicas de otimização de estoque.

Gestão de Fornecedores: é fundamental para que as empresas estabeleçam relacionamentos sólidos com seus fornecedores. Avaliar os fornecedores com base em sua qualidade, confiabilidade e capacidade de resposta é importante para garantir operações tranquilas.

Logística e Distribuição: logística eficiente e redes de distribuição são vitais para garantir a entrega pontual dos produtos. As empresas devem se concentrar em otimizar rotas, selecionar transportadoras apropriadas e considerar práticas de transporte sustentáveis.

Gerenciamento de riscos: identificar riscos potenciais, como interrupções no fornecimento, desastres naturais ou questões geopolíticas, é essencial. O desenvolvimento de planos de contingência ajuda a mitigar o impacto de tais eventos na cadeia de suprimentos.

Sustentabilidade: a promoção de práticas de sustentabilidade é um aspecto fundamental da gestão responsável da cadeia de suprimentos. Isso envolve o fornecimento de materiais de forma responsável, operando de maneira eficiente em termos de energia e reduzindo o desperdício.

Colaboração e Comunicação: incentivar a colaboração e a comunicação clara entre diferentes departamentos da empresa e parceiros externos, incluindo fornecedores e provedores de logística, facilita a resolução de problemas e aumenta a eficiência.

Melhoria Contínua: revisar e otimizar regularmente os processos da cadeia de suprimentos para identificar áreas de melhoria. Utilizar métricas de desempenho e feedback para impulsionar melhorias contínuas.

Conformidade e regulamentos: manter-se informado e em conformidade com as leis e regulamentos relevantes da cadeia de suprimentos, especialmente relacionados ao fornecimento, transporte e segurança do produto, é crucial para evitar problemas legais e operacionais.

Otimização de custos: identificar os geradores de custos e encontrar maneiras de otimizar as despesas, mantendo a qualidade e os níveis de serviço, é importante para maximizar a lucratividade na cadeia de suprimentos.

A cadeia produtiva também precisa ser “verde”, ou seja, contribuir para a redução no uso de insumos e na diminuição na produção de rejeitos. Um exemplo é a indústria da moda, que é responsável pela emissão de 10% de todo o carbono produzido no planeta. Na cadeia de suprimentos, a sustentabilidade é de extrema importância, pois oferece benefícios ambientais e ajuda a gerenciar riscos. Ao implementar medidas ecologicamente corretas e reduzir o desperdício, as empresas podem economizar custos e melhorar sua imagem de marca”, disserta Ueslei.

De acordo com pesquisa feita pelo Gartner Group, as empresas precisarão se atendar a oito tendências que ditarão as regras do setor logístico: IA acionável; Operações Inteligentes; Otimização de ativos móveis; Plataformas de Nuvem do setor; Envolvimento dos funcionários; Arquitetura de aplicativo combinável; Cadeias de suprimentos resilientes e Serviços de Integração da Cadeia de Suprimentos. “As empresas precisam utilizar IA acionável e tecnologias inteligentes para tomar decisões baseadas em dados e melhorar as operações em tempo real. A otimização de ativos móveis e a adoção de plataformas de nuvem do setor aumentarão a eficiência e a colaboração. Incentivar o envolvimento dos funcionários e investir em qualificação garantirá a adaptabilidade às tecnologias emergentes”, finaliza o especialista.



Automação ajuda portos a diminuir despesas no longo prazo

As necessidades de evolução tecnológica dos portos esbarram na necessidade global de um frete menos burocrático, mais célere e moderno. Isso porque, segundo pesquisa da CNI (Companhia Nacional da Indústria), 92% das empresas que participaram da pesquisa disseram que o custo do frete internacional foi seu maior entrave. Isso acendeu um alerta para a necessidade de se olhar para o custo e, mais especialmente, a forma como esse transporte de cargas, feito majoritariamente de forma marítima, poderia ser otimizado.

Tornar o custo das operações mais rentável requer investimentos e por isso, empresas de tecnologia empreendem seus esforços para tornar o ambiente portuário menos dependente do homem. A startup holandesa Rocsys, por exemplo, criou um braço robótico que será testado no setor norte-americano e pode revolucionar o setor. Mas toda essa automação, seja por meio de tecnologias ou estratégias, requer profissionais qualificados para pensar, operacionalizar e executar esses próximos passos.

Vinícius Lima, engenheiro com uma década de experiência em automação, aponta os principais benefícios que tais avanços tecnológicos trazem para o setor:

– Aumento da eficiência operacional: quando mais um processo é automatizado, há menos chances de erros. Quando uma unidade portuária investe em automação, ela, na verdade, minimiza as chances de erros que podem ocorrer quando o processo ainda é manual. Isso diminui a reengenharia e aumenta a qualidade em todo o processo.

– Agilidade nos processos: um processo automatizado agiliza em muito a eficiência operacional. Quando um caminhão vai ser carregado e esse caminhão já tem um pré-cadastro de sua tonelagem o processo de carregamento fica mais ágil, pois o sistema já sabe com quantas bateladas será necessário para carregar o caminhão todo.

– Redução dos gargalos logísticos: usando sistema de processo como Lean é possível ver onde estão os erros e, assim, aplicar técnicas e sistemas corretos fazendo com que esse gargalo diminua.

– Uso inteligente de dados e informações: a movimentação de cargas pode ser controlada de várias maneiras, como Tags RFID por exemplo. O gerenciamento incorreto das cargas faz com que elas fiquem muito tempo em estoque e, caso isso aconteça, o sistema dispara um sinal para o operador que já está no tempo desta carga ser despachada.

– Nível de segurança aprimorado: o monitoramento de áreas de movimentação de equipamentos e pessoas é um dos que mais se beneficia, pois usa sensores que identificam que há pessoas próximas do equipamento fazendo com que ele diminua a velocidade ou até mesmo pare por completo o deslocamento da carga.

– Redução dos custos operacionais a longo prazo: em um primeiro momento o investimento em automação é elevado, mas com o passar dos anos fica evidente que traz redução dos custos dentro do processo. Evitar que cargas fiquem tempo demais estocadas ou um acidente que foi evitando por causa do investimento em um sistema de anticolisão são exemplos práticos e reais da importância desse investimento.

A provedora de plataforma de open logistic NSTECH, em pesquisa recente, constatou que a dificuldade de digitalização (50%) e integração das atividades ao longo da cadeia (48%) são os principais gargalos que a automação portuária necessita sanar. A automação pode ajudar a cadeia desde a fabricação, estocagem, movimentação e a entrega do produto ao cliente final. Em cada etapa é possível implantar um sistema automático que proporcione maior controle na produção, estocagem mais eficiente, logística mais integrada e uma entrega mais rápida”, explica Lima.

De acordo com o Anuário Estatístico Portuário da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (ANTAQ), em 2022, o setor portuário brasileiro movimentou 1,209 bilhão de toneladas. O volume de carga transportada alerta também para a preocupação com acidentes envolvendo contêineres. Muitos acidentes dentro destas áreas poderiam ser evitados através da automação do processo, e não necessariamente excluindo a mão de obra. Uma movimentação de containers, por exemplo, em vez de deixar nas mãos do operador a decisão de colisão ou não bater, pode ser evitada através de sensores que auxiliam na manobra e evitam batidas”, completa o especialista.



Investimento em Previdência Privada continua em expansão

A busca por segurança financeira e estabilidade no futuro é uma preocupação crescente para muitas pessoas. Com o intuito de se preparar para a aposentadoria ou alcançar metas financeiras de longo prazo, a previdência privada tem se tornado uma opção cada vez mais popular.

Enquanto o sistema de previdência social enfrenta desafios e incertezas, essa modalidade surge como uma opção complementar, permitindo que as pessoas assumam o controle de seu futuro financeiro.

O investimento é de longo prazo, cujo objetivo principal é proporcionar uma renda complementar à aposentadoria oferecida pelo sistema público, como o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), que é oferecida por instituições financeiras, como bancos e seguradoras.

O mercado de previdência privada no Brasil continua a crescer de forma expressiva. De acordo com a Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (Fenaprevi), no primeiro trimestre de 2023, houve um aumento significativo de 4,9% na arrecadação dessa modalidade, totalizando impressionantes R$39,3 bilhões.

A captação líquida dos planos de previdência nesse período foi de R$5,3 bilhões, considerando que os resgates alcançaram o valor de R$34,0 bilhões, representando um aumento de 9% em comparação ao ano anterior. Esses dados evidenciam a contínua demanda e interesse dos investidores por essa forma de investimento de longo prazo.

Outro dado analisado é o montante de ativos nos planos de previdência privada aberta, que atingiram a marca de R$1,26 trilhão. Esse valor representa aproximadamente 12,5% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional, demonstrando a relevância desse setor para a economia brasileira.

Diante desses números positivos, Victor Fonseca, Head de Fundos de Investimentos da Criteria Partners, destaca que  é fundamental ressaltar a importância de um planejamento adequado ao investir em previdência privada.

Fonseca aponta que esses números destacam a crescente conscientização das pessoas sobre a importância de se planejar financeiramente para o futuro, especialmente considerando o cenário de incertezas em relação ao sistema de previdência social. “A previdência privada surge como uma alternativa atrativa, oferecendo benefícios fiscais, flexibilidade de resgates e a possibilidade de complementar a aposentadoria do sistema público”, sinaliza Fonseca.

Outro aspecto destacado por Fonseca é que o aumento na arrecadação e nos ativos demonstra a confiança dos investidores nesse tipo de investimento, bem como a eficácia das estratégias de divulgação e educação financeira promovidas pelas instituições do setor. Além disso, a diversidade de opções de investimento disponíveis nos planos de previdência privada permite que os investidores adequem seus investimentos de acordo com seu perfil de risco e objetivos financeiros.

Compreendendo os benefícios e vantagens da previdência privada

Como apontado anteriormente, a previdência privada é uma opção para diversos perfis de investidores, especialmente aqueles que desejam planejar sua aposentadoria ou alcançar metas financeiras de longo prazo. Entre os principais aplicações e benefícios desse tipo de investimento, Fonseca destaca:

Aposentadoria planejada: investir em previdência privada permite construir uma reserva financeira para complementar a renda durante a aposentadoria, mantendo o padrão de vida desejado e proporcionando tranquilidade financeira.

Educação dos filhos: a previdência privada pode ser uma ferramenta eficiente para investir na educação dos filhos. Ao começar a investir cedo, é possível acumular recursos ao longo dos anos e utilizá-los para custear estudos de qualidade no futuro.

Transferência de patrimônio: a previdência privada pode ser uma estratégia inteligente para a transferência de patrimônio. Ao nomear beneficiários, é possível ter amparo financeiro para entes queridos em caso de falecimento, evitando burocracias e custos adicionais.

Flexibilidade: a previdência privada oferece opções de planos e perfis de investimento, permitindo a escolha a modalidade mais adequada às necessidades do interessado. É possível alterar contribuições, resgatar valores ou transferir recursos entre diferentes fundos de investimento, proporcionando conveniência ao investidor.

Planejamento tributário: a previdência privada possibilita um planejamento tributário eficiente, especialmente no caso do PGBL. Ao realizar contribuições e aproveitar os benefícios fiscais, é possível otimizar a carga tributária e reduzir o impacto do imposto de renda no momento do resgate.

Por fim, Fonseca aponta que cada pessoa deve considerar suas metas financeiras, idade, tempo até a aposentadoria e padrão de vida desejado na terceira idade. A busca por orientação de um profissional especializado, como um planejador financeiro, é recomendada para garantir escolhas adequadas e maximizar os benefícios dessa forma de investimento.

A Criteria Partners fornece serviços regulamentados pela CVM, abrangendo áreas como Crédito, Seguros, Câmbio e Fusões & Aquisições entre outras.



Arena Freestyle Show 2023 inicia temporada em Caraguatatuba

A primeira etapa do Arena Freestyle Show 2023 será realizada neste sábado (29/7), na Praça de Eventos Porto Novo, em Caraguatatuba (SP). A competição, válida pelo Campeonato Brasileiro de Freestyle Motocross, reúne oito pilotos da modalidade do país, em uma apresentação de saltos e manobras radicais. A programação do evento começa a partir das 19h.

O Freestyle Motocross (FMX) é uma categoria do motociclismo na qual os competidores mostram as habilidades no ar sobre duas rodas.Entre os pilotos que estarão presentes estão: Fred Kyrillos, cinco vezes brasileiro da modalidade; Jeff Campacci, atual campeão do Arena Freestyle Show; Marcelo Simões, campeão mundial de best whip (melhor entortada), além de Claudio Rocha, Diego Dias, Pedro Nougali, Tatá Mello e Gian Bergamini.

Como funciona a disputa

A competição será realizada em confrontos. Os oito pilotos se dividirão em duplas por sorteio. Os quatros vencedores dessa primeira rodada avançam para a semifinal. Quem levar a melhor nessas batalhas vai para a final, que definirá o vencedor da etapa. As manobras são avaliadas por juízes de acordo com os seguintes critérios: grau de dificuldade, estilo, variedade e execução.

Ingressos

Para esta edição do Arena Freestyle Show em Caraguatatuba, os ingressos podem ser trocados por um litro de óleo de soja ou um pacote de café para cada entrada. Todo o alimento arrecadado será doado ao Fundo Social de Solidariedade de Caraguatatuba, que fará o repasse aos programas sociais da cidade.

“É muito bom começar mais uma temporada do Arena Freestyle Motocross em Caraguatatuba, cidade que se tornou um palco fixo de competições off-road. Estamos preparando um evento com estrutura de luzes e efeitos especiais para deixar as disputas mais emocionantes”, destaca Carlinhos Romagnolli, diretor geral do Arena Freestyle Show.

A programação do Arena Freestyle Show contará com sessão de autógrafos com os pilotos às 19h30 e as manobras têm início às 20h. A competição terá transmissão ao vivo pelo canal SporTV e pelo YouTube Arena Live Brasil. Além de Caraguatatuba, o campeonato terá provas em Ilhabela (SP), Blumenau (SC) e no Rio de Janeiro (RJ).

Serviço:

Arena Freestyle Show
2023 – 1ª etapa
Data: Em 29 de julho
, sábado
Local: Praça de Eventos Porto Novo

Alameda José Francesconi, 1690 – Caraguatatuba (SP)


Ingressos:
Um litro de óleo de soja ou um pacote de café

Pontos de troca:
Concessionária Universo Honda Caraguá
Loja Billabong – Serramar Shopping

Programação etapa Caraguatatuba (SP):

Abertura dos portões – 19h

Sessão de autógrafos – 19h30

Início do evento – 20h

Término – 22h30

Calendário Campeonato Brasileiro FMX 2023
29 de julho – Caraguatatuba (SP)
2 de setembro – Ilhabela (SP)
28 de outubro – Blumenau (SC)
18 de novembro – Rio de Janeiro (RJ)



Brasil inicia reforma que muda competência tributária de estados e municípios

Uma reforma tributária está em curso no Brasil através da Proposta de Emenda à Constituição – PEC 45/2019, que mesmo após quase 20 anos aguardando os trâmites do Congresso Nacional e avançar em relação à simplificação do sistema tributário vigente, tem sido alvo de divergências e críticas, principalmente pelo entendimento da quebra do pacto federativo com a mudança na competência tributária de estados e municípios.

O pacto federativo nada mais é do que o conjunto de dispositivos constitucionais que configuram a moldura jurídica, as obrigações financeiras, a arrecadação de recursos e os campos de atuação dos entes federados, que de acordo com a Constituição de 1988, é composta pela conjunção de competência indissolúvel de estados, municípios e Distrito Federal.

“No texto da PEC que simplifica o sistema tributário está prevista a criação de um único imposto sobre consumo. A proposta cria o IVA – Imposto de Valor Agregado dual, com duas frentes de cobrança para substituir os atuais cinco tributos”, explica Angel Ardanaz, advogado na Ardanaz Sociedade de Advogados e Professor Universitário nas disciplinas de Direito Empresarial e Direito Tributário.

Os impostos federais IPI, PIS e Cofins serão substituídos pela CBS – Contribuição Sobre Bens e Serviços e começa a vigorar em 2026, sendo adotada de forma generalizada em 2027. Já os tributos estadual ICMS e municipal ISS serão substituídos pelo IBS – Imposto Sobre Bens e Serviços e terá adoção gradual entre 2029 e 2032.

“No texto da PEC está clara a desconfiguração do projeto originário do Baleia Rossi, atual Presidente do MDB. Ainda temos, com a quebra do pacto federativo, o prejuízo dos estados e municípios, o que vai contra o espírito da Constituição de 1988, que democratiza justamente a autonomia da união, estados e municípios”, diz Ardanaz.

A reforma apresentada avança em relação à simplificação do sistema tributário vigente. Contudo, ela poderia ser melhor debatida e trabalhada, de modo a construir um sistema que, além de confirmar em números a neutralidade, sem aumento da carga, permitisse à sociedade uma ampla discussão no Congresso Nacional de sua afetação, ao invés de uma apressada votação em prazo recorde.

“O setor de serviços deve ser afetado de forma negativa, pois numa simples simulação é inegável concluir que haverá aumento real da carga: dos atuais PIS com 0,65%, Cofins com 3% e ISS entre 2% a 5%, a depender município, num total de 8,65% para 25% de alíquota estimada com a reforma tributária. É preciso também considerar que o setor não detém grandes créditos gerados, bem como o imposto de renda, que somado a tal, pode tributar conjuntamente um montante superior a 35%”, pondera o advogado.

Há ainda, com relação ao IPTU, para agrado aos prefeitos, a possibilidade de aumento por decreto de sua base de cálculo, o que pode gerar uma problemática.

Outro ponto de destaque é a tributação da renda, que já entrou em debate. A proposta para reforma na tributação da renda pretende tratar de temas como imposto de renda e taxação do lucro de empresas. Já a progressão tributária incidirá sobre o ITCMD, o imposto sobre herança, e será cobrado de acordo com o valor da transmissão de patrimônio.

A PEC prevê que a arrecadação dos impostos vai migrar do local de origem para o ponto de consumo, ponto positivo que acaba com a guerra fiscal. Essa transição vai ocorrer ao longo de 50 anos, entre 2029 e 2078.

Além disso, serão criados o Fundo de Desenvolvimento Regional, para a redução de desigualdades regionais, tendo como alvo os estados menos desenvolvidos e o Fundo de Compensação de Benefícios Fiscais, para compensar perdas com o fim dos benefícios proporcionados, por exemplo, por descontos do ICMS.

“Aguarda-se, então, a tramitação no Senado, sendo que se espera que não deva ocorrer significativas mudanças no texto da PEC. Grande ceticismo existe sobre a tal neutralidade da reforma, sendo sempre oportuno relembrar Margaret Thatcher: ´não existe essa coisa de dinheiro público, existe apenas o dinheiro dos pagadores de impostos´”, lembra Ardanaz. 

Poderia ser mais eficiente simplificar e reduzir os tributos com ênfase em redução dos gastos públicos e maior autonomia dos empregadores. Um exemplo disso foi a Suécia, que em razão de uma reforma tributária iniciada em 1970, elevou os impostos até 1991 e viu seu crescimento ser muito inferior quando comparados com seus pares europeus.

Após esse longo período de não crescimento econômico, a Suécia providenciou uma nova reforma tributária, com a redução do Imposto de Renda corporativo de 57% para 30%, sendo o imposto sobre dividendos zerado e o imposto de ganhos sobre capital trazido a 12,5%.

E foi além. Em 2004, o imposto sobre patrimônio também foi abolido. Em 2013, o Imposto de Renda corporativo caiu ainda mais e foi para 22%, e o tributo sobre propriedade foi reduzido. Com essas providências o PIB – Produto Interno Bruto sueco foi superior aos da Alemanha, França e Itália.

“Poderíamos, a bem da verdade, aprender com o exemplo da Suécia para ter uma reforma tributária dinâmica e eficaz, sem abertura de tantas exceções e necessidade de grandes ajustes daqui alguns anos, correndo risco de entrarmos em nova recessão pelo peso de nosso Estado nos ombros do contribuinte”, finaliza Ardanaz.



Turismo no Brasil alcança o maior faturamento desde 2015

O setor de turismo no Brasil está em constante crescimento nos últimos semestres, fortalecendo-se a cada mês. De acordo com a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) e publicação do Ministério do Turismo, o faturamento do mercado de viagens no período de janeiro a abril de 2023 alcançou R$ 73 bilhões. Isso representa um aumento de 15,8% em relação ao mesmo quadrimestre do ano anterior. 

Esses números refletem o melhor desempenho do setor desde 2015. Apenas no mês de abril, o faturamento chegou a R$ 17,6 bilhões. Com desafios na precificação de roteiros, a alta demanda costuma dificultar roteiros mais econômicos e viagens baratas no Brasil. Segundo publicado no Terra, o site de viagens Guia Viajar Melhor analisou que o preço de diárias em alguns hotéis brasileiros podem aumentar até 900% no período de Réveillon.

Apesar da instabilidade nos preços, o resultado da indústria de viagens é positivo. “O turismo brasileiro segue firme e forte, pronto para encantar e surpreender aqueles que escolhem desbravar nossas terras”, pontuou a ministra do Turismo, Daniela Carneiro. Para ela, o turismo brasileiro está em plena ascensão e pode alcançar um dos melhores faturamentos de sua história até o final do ano. 

Aumento nas viagens corporativas e de lazer

Segundo a publicação feita pela FecomercioSP, tanto as viagens corporativas quanto as viagens de lazer apresentaram um desempenho notável. O segmento aéreo se destacou com o maior montante, no valor de R$ 5,6 bilhões em abril, representando um aumento de 18,1% em comparação ao mesmo mês do ano anterior.

No caso das viagens a negócio, houve um crescimento de 29% nos quatro primeiros meses do ano, representando 45% do valor arrecadado no período. Além do setor aéreo, as atividades culturais, recreativas e esportivas também mostraram um desempenho positivo, alcançando um valor de R$ 1,3 bilhão, representando um crescimento de 12,3% em relação ao período anterior. 

Outro setor que contribuiu para o crescimento do faturamento foi o de Alimentação e Alojamento, com um aumento de 6,9%, totalizando R$ 5,05 bilhões no quarto mês deste ano. A entidade prevê que o setor continue nessa trajetória positiva devido à perspectiva de redução na inflação, melhora no mercado de trabalho e uma iminente diminuição nas taxas de juros.

Setor aéreo bate recorde em maio

O setor aéreo brasileiro também registrou um recorde no mês de maio de 2023, com o transporte de 7,3 milhões de passageiros em voos domésticos. Esse número representa a maior marca registrada desde 2015. Ao longo dos cinco primeiros meses do ano, o Brasil já registrou 36,6 milhões de viajantes.

Os dados, divulgados pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), revelam que a demanda por voos domésticos apresentou um crescimento significativo de 7% em maio, em comparação com o mesmo período de 2019, pré-pandemia. Além disso, a oferta de assentos teve um aumento ainda mais expressivo, com um crescimento de 13,8%. 

Expectativas do setor turístico para 2023

Somente nos primeiros quatro meses de 2023, o Brasil já registrou a chegada de 2,97 milhões de viajantes internacionais, equivalente a 75% do número total de visitantes em todo o ano passado. Os dados foram divulgados pelo Ministério do Turismo e pela Agência Brasileira de Promoção Internacional do Turismo (Embratur). 

Segundo o Relatório de Impacto Econômico do Conselho Mundial de Viagens e Turismo (WTTC), o setor está desempenhando um papel significativo na economia mundial. Apenas em 2022, a indústria de Viagens e Turismo contribuiu com 7,6% para o PIB mundial.

O aumento nas contratações também foi registrado pelo relatório. Apenas no ultimo ano, em 2022, registaram-se 22 milhões de novos postos de trabalho no mercado de viagens, o que representa um aumento de 7,9% em relação ao ano anterior. 



Inovação na sala de cirurgia: novas tecnologias surgem como aliadas

O uso da tecnologia sempre foi um fator determinante para o avanço da medicina ao longo dos anos. Desde a invenção do microscópio, que permitiu a visualização de estruturas antes desconhecidas, a inovação tecnológica tem sido uma aliada indispensável no aprimoramento das técnicas cirúrgicas e contribuído para viabilizar a realização de procedimentos complexos. Nesse contexto, o uso de inteligência artificial (IA) e realidade aumentada (RA) nas salas de cirurgias são exemplos recentes de como a tecnologia pode redefinir os limites da medicina moderna.

Utilizados em diversas especialidades, incluindo a neurocirurgia e cirurgia ortopédica, os novos equipamentos tecnológicos estão mudando a maneira como os médicos enxergam o interior do corpo humano. Com a visualização aprimorada e recursos de orientação de imagem, a tecnologia tem se mostrado uma importante aliada na realização de procedimentos de alta complexidade, reduzindo riscos ao paciente ampliando consideravelmente o nível de precisão da cirurgia.

“O avanço tecnológico está criando uma verdadeira revolução no campo da medicina cirúrgica. A combinação de realidade aumentada e inteligência artificial oferece uma visão sem precedentes das estruturas cerebrais e espinhais, o que permite a realização de procedimentos complexos com mais precisão e segurança,” explica Guilherme Haddad, diretor da divisão médica da ZEISS Brasil.

No Brasil, o uso das tecnologias tem sido utilizado principalmente na realização de procedimentos cirúrgicos de crânio e coluna. Durante o último Congresso da Sociedade de Neurocirurgia do Rio de Janeiro, realizado este mês, em Copacabana, a multinacional alemã ZEISS apresentou o primeiro equipamento médico com sistema híbrido do mundo a combinar o uso de realidade aumentada e inteligência artificial.

Utilizado em hospitais de referência no Brasil e no mundo, o Sistema de Visualização Robótica ZEISS KINEVO 900 permite que o cirurgião realize os procedimentos com o auxílio de um sistema de vídeo 3D, que projeta as imagens em um monitor de 55 polegadas com definição 4K, sem a necessidade do uso de lentes binoculares. Com o Sistema de Navegação Brainlab Curve, software de inteligência artificial, o equipamento possibilita a visualização em tempo real, melhorando significativamente a compreensão dos cirurgiões sobre a anatomia específica do paciente.

“A combinação de tecnologias não só facilita procedimentos complexos, mas também reduz o tempo cirúrgico, contribuindo para a recuperação mais rápida dos pacientes. A precisão deste conjunto de equipamentos é tão grande que é possível fazer uma neurocirurgia complexa de forma minimamente invasiva”, avalia Haddad. “À medida que a tecnologia continua a evoluir, espera-se que a realidade aumentada se torne uma ferramenta indispensável para cirurgiões, melhorando a saúde e bem-estar de milhões de pessoas ao redor do mundo”, completa.



Tecnologia colabora com a sustentabilidade no setor da saúde

A tecnologia no setor da saúde trouxe mudanças que abrangem desde o tratamento ao atendimento aos pacientes. Um exemplo é o uso do prontuário eletrônico. De acordo com um artigo da Revista de Iniciação Científica, Tecnológica e Artística, o tradicional prontuário de papel, quando comparado ao eletrônico, apresenta desvantagens devido à facilidade com que esses documentos são expostos a rasuras, extravios e falta de acessibilidade.

Porém, esses recursos também impactam a sustentabilidade nas clínicas, consultórios e hospitais. Segundo um conteúdo da Câmara Brasileira de Economia Digital, em um caso de uso do prontuário eletrônico com certificação digital no Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (ICESP), economizou-se cerca de 800 mil folhas por mês. Uso que consequentemente desocupou um quarto de andar, antes utilizado apenas para o armazenamento dos documentos em papel. 

Adicionalmente, um estudo da Revista da Escola de Enfermagem da USP mostrou que o papel sulfite está entre os materiais desperdiçados mais citados em um hospital universitário, gerando, em conjunto com outros recursos, um custo que fica em torno de R$ 479.262,86.

Para Richard Rivière, co-fundador e CEO da empresa Versatilis System, o prontuário eletrônico e o uso de sistemas para o setor da saúde, além de se mostrarem sustentáveis, são mais seguros. “Com a substituição do prontuário físico, é possível economizar com papéis, impressão e infraestrutura. Vale lembrar que esses sistemas mantém as informações em servidores protegidos, o que facilita a recuperação dos dados e colabora com a tomada de decisão médica”. 

No Brasil, dados divulgados no blog Mobuss Construção mostram que o desperdício total anual com papel chega a 200 milhões de folhas, número que equivale a 400 mil resmas e um custo aproximado de R$ 4 milhões. Nesse sentido, estima-se que uma resma de papel consuma 3,5kg de gás carbônico (CO²), totalizando um desperdício anual de 1.400 toneladas, impacto que motivou uma campanha intitulada “Evite desperdício de papel”, idealizada pelo Tribunal Regional do Trabalho da 16ª Região. 

“A preocupação com a sustentabilidade não é algo novo, no entanto, ainda estamos longe de alcançar um patamar ideal em todos os setores da economia. Adotar um sistema para clínicas gera impacto, e é um grande passo para começar a transformar essa realidade, além, é claro, dos demais benefícios para a organização e gestão da instituição”, completa Richard. 

Com as tecnologias, espera-se mais economia e melhorias na prestação dos serviços, o que também acarreta redução do tempo gasto com burocracias, ganhos esses que poderão ser sentidos por profissionais, pacientes e pelo meio ambiente. 

 

Para mais informações, basta acessar: https://www.versatilis.com.br/.



Técnica de hidrojateamento é opção para desentupimento

O percentual de famílias com dívidas no Brasil chegou a 78,3% em abril de 2023, de acordo com a Peic (Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor), divulgada pela CNC (Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo). A parcela é a mesma que foi registrada em fevereiro, mas é maior que os 77,7% de abril de 2022. Segundo a projeção, a taxa de 78,3% deve escalar para 78,4% em julho.

Em um cenário adverso, a perspectiva de ter que desembolsar altos valores para resolver problemas que podem ocorrer em qualquer residência, como os entupimentos, tendem a preocupar os moradores que, nesse momento, recorrem a empresas que atuam na área à procura de uma solução efetiva e acessível financeiramente.

Gleison Pinheiro, responsável pela DesentupiPias – empresa especializada em serviços de desentupimento de pias e serviços de dedetizadora e desentupidora de esgoto em São Paulo (SP), conta que a maioria das pessoas não sabem, mas há diversas técnicas que podem ser realizadas na hora de realizar o desentupimento de canos. Segundo o especialista, a técnica de hidrojateamento tem ganhado destaque devido a sua praticidade e precisão.

Como funciona o processo do hidrojateamento?

“O processo de desentupimento por meio da técnica para realizar o serviço de hidrojateamento começa com a inspeção da tubulação para identificar o local e a causa do entupimento. Em seguida, é selecionado o bico apropriado para o hidrojateamento, levando em consideração o tipo de obstrução e o diâmetro da tubulação”, explica.

Segundo Pinheiro, o hidrojato é conectado à rede de água ou a um reservatório de água pressurizada, e a mangueira é inserida no encanamento por meio de um acesso adequado, como um ralo ou um ponto de inspeção. A partir daí, a água é liberada em alta pressão através do bico do hidrojato.

De acordo com ele, a pressão da água é ajustada conforme a necessidade, e a intensidade do jato é direcionada para a obstrução. “A força combinada do fluxo de água em alta pressão e a direção precisa do jato permitem a remoção eficiente dos detritos, desalojando-os e liberando o fluxo na tubulação”.

Onde o hidrojateamento pode ser usado?

Pinheiro explica que a técnica pode ser utilizada para desentupir uma ampla variedade de obstruções em diferentes tipos de sistemas de encanamento, como: obstruções de gordura, obstruções de resíduos sólidos, obstruções por raízes de árvores, obstruções por depósitos minerais e limpeza preventiva.

Segundo o responsável pela DesentupiPias, a técnica de hidrojateamento de tubulações tem ganhado uma ampla adesão no mercado nos últimos anos, devido aos diversos benefícios que oferece em comparação com métodos tradicionais de desentupimento. 

“O desentupimento por hidrojateamento proporciona eficiência e eficácia, preservação das tubulações, versatilidade, segurança e sustentabilidade, além de resultados duradouros”, afirma Pinheiro. “A demanda por serviços de desentupidora que oferecem a técnica tem aumentado de forma significativa, impulsionando o crescimento e a adesão no mercado nos últimos anos”, conclui.

Para mais informações, basta acessar: https://desentupimentodepia.com.br/



Franquia investe no aluguel de brinquedos e acessórios

Em média, 68,6 milhões de crianças e adolescentes entre 0 e 19 anos de idade vivem no Brasil, segundo uma estimativa publicada no relatório “Cenário da Infância e Adolescência no Brasil – 1ª edição 2023”, lançado em março pela Fundação Abrinq, a partir da divulgação dos resultados prévios da coleta do Censo Demográfico 2022 pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

Trata-se de uma população que movimenta o mercado brasileiro de brinquedos, que espera avançar 7% e faturar R$ 9 bilhões em 2023, segundo projeções da Abrinq (Associação Brasileira dos Fabricantes de Brinquedos). 

De olho nesse mercado, a Cresci e Perdi, que hoje atua em 426 unidades no Brasil, no setor de economia circular infantil, na compra e venda de desapegos, decidiu apostar na locação de brinquedos e acessórios infantis. Saulo Alves, COO da empresa, conta como a marca sentiu essa necessidade de investir no segmento de locação de itens infantis. 

“Assim como as roupas deixam de ser usadas rapidamente pelos bebês e crianças, os brinquedos e acessórios, muitas vezes, são fonte de interesse e utilidade apenas nos primeiros dias, ou em alguns meses”, observa Alves. “Dessa forma, percebemos uma oportunidade de otimizar o tempo do consumidor, com o aluguel de brinquedos e acessórios infantis, que são utilizados apenas num curto espaço de tempo como: andadores, cercados, cadeirinhas e outros”, articula.

O COO da Cresci e Perdi Franchising conta que a ideia de atuar com a locação de brinquedos e acessórios surgiu a partir da observação do comportamento infantil e das dinâmicas da sociedade. “Poder utilizar brinquedos e objetos pelo tempo real de vida útil é a motivação. Ou seja, um brinquedo para uma criança de três anos logo será substituído, pois o avanço é muito rápido”. Da mesma forma, um andador tem um período curto de utilização, pois o bebê logo aprende a caminhar. “Assim, vimos uma oportunidade de negócio ali”.

Para mais informações, basta acessar: https://crescieperdi.com.br/



Dedetização em hotéis requer monitoramento regular

O Brasil ainda não conta com leis federais para regulamentação de dedetização de hotéis e condomínios, porém, existem legislações regionais (municipais e estaduais) que abordam tal questão e visam garantir uma uniformidade nas regras e devem ser seguidas nacionalmente. 

Em hotéis, tais diretrizes norteiam a ação dos profissionais que aplicam os produtos químicos apropriados para a dedetização. Este processo pode incluir a pulverização de inseticidas, aplicação de iscas e armadilhas, além de técnicas adicionais para o controle de roedores, se necessário.

No estado do Rio de Janeiro, por exemplo, a lei nº 7806/2017 estabeleceu as diretrizes para o funcionamento das empresas especializadas na prestação de serviço de controle de vetores e pragas urbanas, “visando ao cumprimento das boas práticas operacionais, a fim de garantir a qualidade e segurança do serviço prestado e minimizar o impacto ao meio ambiente, à saúde do consumidor e do aplicador de produtos saneantes desinfestantes”, de acordo com o Governador do estado do Rio de Janeiro.

A legislação estabelecida no território fluminense vai ao encontro à RDC nº 52, de 2009, da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), que “dispõe sobre o funcionamento de empresas especializadas na prestação de serviço de controle de vetores e pragas urbanas e dá outras providências”. O documento estabelece as principais diretrizes para “garantir a qualidade e segurança do serviço prestado e minimizar o impacto ao meio ambiente, à saúde do consumidor e do aplicador de produtos saneantes desinfestantes”.

Qual a importância da dedetização em hotéis?

Gleison Pinheiro, diretor da Delta Dedetização e Controle de Pragas, especialista em desentupimento e dedetização, comenta que “medidas preventivas devem ser adotadas para evitar futuras infestações. Isso pode incluir a vedação de rachaduras, a instalação de telas de proteção em janelas e portas, a manutenção adequada de tubulações e sistemas de esgoto, entre outras ações”.

A experiência positiva de um hóspede é o maior objetivo das redes hoteleiras. Para avaliar esse quesito, são considerados diversos fatores como a localização, o conforto, a segurança, o lazer e, não menos importante, a higiene, seja de aposentos, quanto das áreas comuns. “Geralmente, ao se hospedar, as pessoas buscam saber que estão seguras. Se o hotel ganha comentários positivos ao manter tudo limpo e organizado, isso pode influenciar no preço na hora de cotar os quartos, as estadias, levando até mesmo ao recebimento de estrelas na avaliação”, comenta Pinheiro. 

Por esse motivo, é comum muitos hotéis contratarem os serviços de uma empresa de dedetização periodicamente, um processo minucioso em todas as áreas do empreendimento para identificar possíveis infestações de pragas que possam causar transtornos e prejuízos financeiros. 

Após o procedimento, é importante que seja realizado um acompanhamento e monitoramento frequente para verificar a eficácia do tratamento e identificar qualquer sinal de recorrência das pragas. Isso pode incluir visitas de inspeção regulares ou a instalação de dispositivos de monitoramento específicos.

Como funciona o processo de dedetização?

Etapa 1 – “Tudo começa com uma inspeção inicial. Um profissional especializado realiza uma inspeção minuciosa em todas as áreas do hotel para identificar possíveis infestações de pragas, como insetos, roedores e outros animais indesejados”, explica o diretor. 

Etapa 2 – O passo seguinte é a elaboração do plano de ação. Com base no que foi aferido, leva-se em consideração a dimensão do hotel, as áreas afetadas e os tipos de pragas encontradas. Este plano inclui escolha dos produtos químicos adequados e as técnicas de aplicação apropriadas para cada caso.

Tudo isso precisa ser bem comunicado com quem irá frequentar o local, como explica Pinheiro: “É importante informar aos hóspedes sobre a realização da dedetização, destacando os benefícios para sua segurança e bem-estar. São fornecidas orientações sobre precauções a serem tomadas, como fechar recipientes de alimentos e, retirar animais de estimação das áreas tratadas, por exemplo”.

Para saber mais, basta acessar: www.deltadedetizacao.com.br 



A MarketVector Indexes™ e a Figment se unem para criar os primeiros índices de recompensas de staking do setor

A MarketVector Indexes (“MarketVector”), provedora global de índices e líder de longa data em indexação de ativos digitais, anuncia uma parceria com a Figment, uma empresa líder em infraestrutura de staking, para introduzir os primeiros índices de recompensas de staking do setor.

A Figment e a MarketVector se uniram para oferecer uma medida mais abrangente do valor do Ethereum por meio de produtos feitos sob medida para instituições. Essa parceria combina a experiência da MarketVector na gestão de índices com o melhor relatório de taxa de recompensas Ethereum da Figment. Como pioneira no serviço de staking, a Figment fornece soluções de staking e dados para algumas das maiores instituições na área de ativos digitais.

“Estamos orgulhosos de estar na vanguarda da indexação de ativos digitais, e essa parceria com a Figment reflete nosso compromisso em fornecer a instituições e investidores acesso aos principais ativos”, disse Martin Leinweber, estrategista de Produtos de Ativos Digitais na MarketVector. “Agora, os gestores de ativos e consultores têm acesso personalizável às recompensas de staking, uma novidade no setor.”

Os primeiros produtos cocriados pela MarketVector e Figment incluem o MarketVector Figment Ethereum Staking Reward Reference Rate e o MarketVector Figment Ethereum Total Return Index, que serão lançados em breve.Embora o foco inicial da parceria seja soluções para instituições e investidores do Ethereum, essa colaboração abre caminho para expandir e estender esses recursos para outros ativos digitais no futuro.

Além do índice e taxa de referência, a MarketVector e a Figment podem fornecer elementos personalizados dos índices para atender às diversas necessidades dos licenciadores em diferentes mercados.

“Estamos entusiasmados em anunciar nossa parceria estratégica com a MarketVector, que aborda um dos desafios mais significativos enfrentados pelas instituições na área de ativos digitais – acesso a dados confiáveis e robustos”, disse Josh Deems, líder de Desenvolvimento de Negócios Institucionais na Figment. “Ao combinar os principais recursos de dados on-chain da Figment com a experiência em benchmarking da MarketVector, estamos preparados para proporcionar novas oportunidades para instituições que oferecem aos investidores exposição a ativos digitais. Visualizamos um novo paradigma, onde gestores de ativos podem fornecer produtos com recompensas de staking que são referenciados em nossos índices.”

Para obter mais informações sobre a parceria, contate-nos.

Principais características do índice

MarketVector Figment Ethereum Staking Rewards Reference Rate (código: MVETHSRR)

Número de componentes: 1

Data-base: 30 de setembro de 2021

Valor-base: 5,73

Principais características do índice

MarketVector Figment Ethereum Total Return Index (código: MVETHTR)

Número de componentes: 1

Data-base: 30 de setembro de 2021

Valor-base: 100

Sobre a MarketVector Indexes – www.marketvector.com

A MarketVector Indexes (“MarketVector”) é uma Gestora de Índices regulamentada na Europa, constituída na Alemanha e registrada na Autoridade Federal de Supervisão Financeira (BaFin). A MarketVector mantém índices sob os nomes MarketVector, MVIS® e BlueStar®. Com a missão de acelerar a inovação de índices globalmente, a MarketVector é mais conhecida por seu amplo leque de índices temáticos, sua longa experiência em índices de patrimônio vinculados a ativos físicos e sua pioneira família de índices de ativos digitais. A MarketVector tem orgulho de colaborar com mais de 25 emissores de produtos negociados em bolsa (ETP) e gestores de fundos de índices em mercados em todo o mundo, com aproximadamente US$ 30 bilhões em ativos sob gestão.

Sobre a Figment – www.figment.io

A Figment é a principal fornecedora de infraestrutura de staking com bilhões de dólares em ativos em stake. A Figment oferece uma solução abrangente de staking para gestores de ativos, bolsas, carteiras, fundações, custodiantes e grandes detentores de tokens para ganhar recompensas em seus ativos digitais. O serviço institucional de staking da Figment oferece um painel de staking de apontar e clicar, rastreamento de recompensas de portfólio, integrações de API, infraestrutura auditada e proteção contra slashing. Além disso, a Figment capacita os clientes com dados padronizados e precisos para casos de uso, como construção de índices. O objetivo da Figment é apoiar a adoção, o crescimento e o sucesso em longo prazo do ecossistema de ativos digitais. Para saber mais sobre a Figment, visite nosso site em figment.io.

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Contato:

Mídia:

Eunjeong Kang, MarketVector

+49 (0) 69 4056 695 38

media-enquiries@marketvector.com

Sam Marinelli, Gregory FCA em nome da MarketVector

610-246-9928

sam@gregoryfca.com

Fonte: BUSINESS WIRE



Medisca expande parcerias estratégicas para impulsionar o acesso do paciente a medicamentos essenciais

A Medisca anunciou a expansão de uma rede de parcerias estratégicas com o objetivo de garantir e estabilizar o acesso mundial a ingredientes farmacêuticos ativos de alta qualidade (APIs) para a preparação de medicamentos essenciais. Esta missão teve início com a parceria exclusiva para o Tiroide USP (United States Pharmacopeia, Farmacopeia dos Estados Unidos) em 2021, e se expandiu agora para incluir a Progesterona USP (micronizada especial), Testosterona USP (micronizado), Diclofenaco de Sódio USP e Cloridrato de Cetamina USP.

Nos últimos anos, a Medisca viu aumentos significativos na demanda por esses APIs com escassez de medicamentos comerciais e a necessidade de se ter produtos qualificados e transparência documentada como as principais causas. Ao envolver-se ativamente em parcerias estratégicas, a Medisca reforça sua posição como um verdadeiro parceiro para o bem-estar e impulsionador para garantir o fornecimento de produtos de alta qualidade para as indústrias de composição farmacêutica e de saúde.

“Somos perseverantes em nosso compromisso para promover a composição farmacêutica como uma solução legítima, eficaz e essencial para os profissionais de saúde que trabalham para superar os desafios na acessibilidade de medicamentos e que procuram oferecer opções transformadoras para o atendimento personalizado ao paciente“, disse Panagiota Danopoulos, vice-presidente sênior de Estratégia e Inovação Global na Medisca. “Para conseguir isso, continuamos nossa missão de realizar parcerias com líderes em fabricação de APIs que estão unidos no compromisso comum com a qualidade, consistência e valor”, continuou Danopoulos

Para avaliar os parceiros certos, a Medisca realiza uma investigação estruturada completa para garantir que as medidas da mais alta qualidade sejam atendidas na fonte. Todos os parceiros passam por um programa rigoroso de qualificação de fornecedores com prova de registro do FDA, acordos de qualidade em vigor e testes realizados para verificar a qualidade do produto, incluindo testes completos de compêndios da USP, testes de impureza elementar, testes de solvente residual e testes de tamanho de partícula para produtos micronizados.

Ao aproveitar estas fortes parcerias na fabricação de APIs e colaborar estreitamente com as autoridades governamentais, a Medisca é capaz de oferecer suporte ao acesso ao mercado de APIs essenciais e atender às necessidades fundamentais dos profissionais de saúde e pacientes do mundo inteiro.

Sobre a Medisca

A Medisca é uma corporação global com escritórios em toda a América do Norte, Austrália e Europa, que contribui com o sistema de saúde ao tirar proveito de grandes parcerias que proporcionam soluções personalizadas, com um compromisso inabalável com a qualidade e a inovação. Respaldada por mais de 30 anos e uma base sólida no fornecimento de compostos farmacêuticos, a Medisca é uma empresa B2B (business-to-business) que oferece ofertas abrangentes que proporcionam valor, consistência, capacidade de resposta e lealdade. Como parceiras no bem-estar, a Medisca oferece uma devoção infalível para aprimorar vidas em uma infinidade de necessidades e pessoas. Para mais informações, acesse www.medisca.com e siga-nos no LinkedIn, Facebook, Twitter e YouTube.

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Contato:

Gayle Padvaiskas

Vice-presidente, Marketing Global

Medisca

gpadvaiskas@medisca.com

1-800-665-6334

Fonte: BUSINESS WIRE



Mercado de veículos elétricos cresce 51% no primeiro quadrimestre de 2023

O quadrimestre de 2023 foi de recorde para o mercado de veículos elétricos e híbridos no Brasil. O aumento foi de 51% em relação ao mesmo período de 2022. Nos primeiros quatro meses do ano foram vendidos mais de 19 mil veículos leves eletrificados. Os dados, divulgados pela Associação Brasileira de Veículos Elétricos (ABVE), que considerou os resultados importantes para o mercado de eletromobilidade no Brasil, confirmam o aquecimento do setor e sinalizam cada vez mais uma maior confiança dos consumidores para a compra de veículos elétricos recarregáveis.

De acordo com a ABVE, os dados totais consideram os veículos leves plug-in (BEV e PHEV), que podem ser recarregados por um conector externo, e os veículos elétricos híbridos não plug-in (HEV), somando automóveis, comerciais leves, utilitários e SUVs.  

O crescimento do mercado gera também a necessidade de uma maior infraestrutura de recargas em todo o Brasil, já que os veículos elétricos não são abastecidos em postos comuns. O número de eletropostos existentes tem crescido, e a tendência é aumentar cada vez mais nos próximos anos. De acordo com ABVE, até o final do ano passado o país contava com aproximadamente 2.950 eletropostos públicos e semipúblicos, mas que, vale ressaltar, não são capazes de gerar recarga rápida ou ultra rápida. Esse levantamento da associação mostra ainda que a perspectivas para o setor é que até 2025 haja cerca de 10 mil eletropostos no Brasil.

O problema da falta de infraestrutura de recarga não é exclusivo do Brasil, acontece também em países considerados mais desenvolvidos ou em desenvolvimento, especialmente nos centros de grandes cidades.

Diante dessa crescente demanda, cada vez mais tem se investido em pesquisa e desenvolvimento para infraestrutura de recarga. Um exemplo é o Instituto de Tecnologia Edson Mororó Moura (ITEMM), parceiro da Baterias Moura e um dos pioneiros nos estudos sobre eletropostos. “Hoje já há várias empresas se preparando e levando ao mercado processos de recarga atrelados a sistemas de armazenamento. A recarga destas baterias poderá ser feita durante a madrugada, onde a tarifa é mais barata ou ainda através de energia renovável, colocando-se painéis fotovoltaicos na estrutura do eletroposto, por exemplo”, comenta o diretor executivo do ITEMM, Spartacus Pedrosa.

Tendência

Atualmente não há no Brasil produção comercial de células de lítio, apesar de as maiores reservas desse mineral estarem na América Latina. Há, para o mercado, a montagem das baterias com células importadas da Ásia. Como esse é um mercado em desenvolvimento, as condições para essa produção se darão com o próprio crescimento natural do segmento de elétricos.

Além disso, a produção nacional será determinada pelo nível de competitividade dos fornecedores, no qual o Brasil tem condições de nacionalizar grande parte do conteúdo de uma bateria. Outro aspecto importante para essa nacionalização é o que já vem ocorrendo com o investimento de outras empresas para iniciar a extração do minério. 



Inteligência Artificial tem impacto na área da saúde

A busca do setor de saúde, por todo o mundo, por melhoria na execução profissional ganhou forte aliada: a Inteligência Artificial. Um estudo da Universidade de Stanford mostrou que no ano de 2021 houve um investimento de mais de US$11 por parte da rede privada em pesquisa e inovação com IA para medicina e saúde, o que significa um aumento de 40% em relação ao ano anterior.

Já quando se trata da rede pública, no Brasil, por exemplo, foi levantada a possibilidade da inclusão da IA no SUS, tendo como objetivos principais otimizar os diagnósticos e reduzir as filas de espera nos postos de saúde. Além disso, em entrevista à Agência Brasil, o Ministro da Saúde informou que a implementação dessas novas tecnologias e formas de atendimento visa redesenhar a saúde no país nos próximos 20 anos, trazendo mais segurança e conforto à população. 

Rosane Roverelli, Director da Advantech Brasil, empresa provedora de soluções IoT, comenta que, de maneira geral, consegue ver a Inteligência Artificial como uma ferramenta poderosa e promissora na área da saúde, sendo capaz de revolucionar a forma como os cuidados médicos são prestados atualmente.

“Uma das principais possibilidades é o uso da IA para auxiliar no diagnóstico médico. Algoritmos de IA podem analisar grandes quantidades de dados clínicos, como histórico médico do paciente e resultados de exames”, destaca Rosane. 

Ainda segundo a diretora, a Inteligência Artificial também pode ser aplicada de outras formas na medicina, como por exemplo: na área de monitoramento de pacientes e na medicina personalizada. “Essa é uma área promissora, já que baseado em dados genéticos e informações individuais do paciente, a IA pode ajudar a desenvolver terapias personalizadas, recomendando tratamentos mais eficazes”, complementa.

Além disso, a IA pode atuar em um ponto muito importante da área, que é a medicina preventiva. Uma pesquisa do Instituto de Informática e Temática do Conselho Nacional de Pesquisa (Cnr-Iit) da Itália, publicado na revista Scientific Reports, mostrou que através da IA seria possível identificar novos marcadores biológicos do câncer. 

Não somente, um outro estudo da Universidade de Ribeirão Preto (UNAERP) trouxe como ferramentas de Inteligência Artificial poderão antecipar o desenvolvimento de certas doenças, o aparecimento de uma nova pandemia, por exemplo, ou ajudar os médicos a optar por tratamentos mais eficazes e assertivos.

Para Rosane, além dos pontos listados, a IA ainda pode ser benéfica quando se fala da relação entre médico e paciente, considerando que esta pode aprimorar a comunicação entre ambos através de chatbots e assistentes virtuais. Esses, por sua vez, podem fornecer informações básicas, responder perguntas frequentes e agendar consultas, otimizando a carga horária dos profissionais e permitindo que eles se concentrem em casos mais complexos, além de também sanar as dúvidas dos pacientes com rapidez.

No entanto, a diretora ressalta o quão planejada deve ser a implementação da IA na área da Saúde, pois esse processo requer uma abordagem cuidadosa e alinhada com os princípios éticos. 

O relatório “Ética e governança da inteligência artificial para a saúde”, publicado pela ONU, resultado de consultas realizadas por diversos especialistas da área, se mostra contra superestimar os benefícios da inteligência artificial para a saúde se os direitos humanos não forem tratados como destaque e prioridade.

“Questões como privacidade de dados, segurança cibernética e interpretação adequada dos resultados são aspectos cruciais a serem considerados para garantir a confiabilidade e a segurança dos sistemas baseados em IA”, finaliza Rosane.

Para saber mais, basta acessar: https://advantechembarcados.com.br/2023/05/09/inteligencia-artificial-na-saude/ e https://www.linkedin.com/company/advantech-brasil-ltda/mycompany/?viewAsMember=true



Produção de vinhos brasileiros retoma técnicas tradicionais

Sendo uma das bebidas mais antigas do mundo, o vinho apresenta um cenário positivo no Brasil. Segundo dados do portal Vinho Brasileiro, o país está entre os 5 maiores produtores de vinho do hemisfério sul, sendo produzido cerca de 700 milhões de quilos de uva ao ano.

São mais de mil vinícolas e de 50 mil famílias envolvidas na viticultura. O consumo brasileiro é de cerca de 2,7 litros per capita/ano. Diante dos dados, é possível constatar que os processos de produção aplicados na indústria de vinhos tornam o cenário positivo. Entre as técnicas que integram os processos de produção há diferentes métodos que influenciam na qualidade da bebida e para quais públicos ela é direcionada. Mesmo com a modernização de maquinários e tecnologias digitais, ainda há espaço para as práticas tidas como tradicionais.

Brunno Magnavita, fundador da loja virtual Elite Vinho, que oferece variedade de rótulos das mais variadas regiões do mundo, destaca que técnicas antigas estão sendo reavivadas por produtores atuais.  A vinificação natural, por exemplo, consiste em uma produção com mínimas intervenções, tanto no vinhedo quanto na adega, evitando a adição de químicos. “Esse método também é conhecido por utilizar técnicas tradicionais de fermentação selvagem, que eram comuns antes do advento das leveduras de vinho cultivadas”, complementa.

Outra prática resgatada da antiguidade é o uso de ânforas, espécie de vaso de cerâmica cuja porosidade permite que o vinho “respire” melhor. A fermentação e a maturação em ânforas remontam ao Império Romano. “Algumas vinícolas modernas estão revivendo essa técnica, valorizando a micro-oxigenação que esses recipientes proporcionam”, afirma Magnavita.

Novas tecnologias e tradição

Além disso, é possível mesclar técnicas antigas com novas tecnologias, por exemplo, o que resulta na criação de vinhos únicos e distintos. “O uso de tecnologia de sensoriamento remoto e análise de dados na viticultura pode auxiliar a monitorar a saúde da videira e a otimizar a irrigação, sem alterar as técnicas tradicionais”, exemplifica.

Em relação à quantidade de produção de vinhos ao longo dos anos, é possível notar um aumento de mais 400 milhões de toneladas de uvas produzidas no país, segundo amostra da Embrapa. Além disso, do total de produção anual, 50% do volume é destinado a produção de vinhos, sucos de uva e outros destilados, sendo 42% para os vinhos de mesa do total de produtos industrializados. 

O fundador da Elite Vinho ainda ressalta a crescente preocupação da indústria do vinho com a sustentabilidade, enfatizando que produtores de diversas partes do mundo estão buscando caminhos para minimizar o impacto ambiental de sua produção, por meio do cultivo orgânico ou biodinâmico, da utilização de energia renovável ou da redução do uso de água no processo.

“Essas práticas, embora modernas em sua abordagem, estão, em muitos aspectos, retomando o respeito pelo terroir e pelo equilíbrio com a natureza, que são fundamentais na tradição vinícola”, conclui Magnavita.

Para saber mais, basta acessar www.elitevinho.com.br



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