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Brasileira cria brinquedo para o tratamento de ansiedade

Muitos jovens empreendedores têm utilizado a tecnologia para democratizar o tratamento de transtornos de saúde mental e ensinar técnicas para administração de sintomas. É o que demonstra uma publicação da CNN Brasil. Tecnologias como aplicativos, realidade aumentada, inteligência artificial e plataformas de telemedicina têm buscado aumentar a acessibilidade e reduzir o estigma em torno do cuidado com a saúde mental.

Diante desse cenário, a jovem brasileira Beatriz Barros identificou uma lacuna nas soluções oferecidas. “Eu observei que existiam muitas soluções para adultos e colaboradores de empresas, mas nada para crianças”, lembra. Com um background em design e tecnologia, Beatriz foi a única brasileira no seu ano aceita em um programa de inovação na Universidade do Sul da Califórnia, que seleciona apenas 30 alunos por ano. 

Esses insights fizeram com que ela, ao final de sua graduação, desenvolvesse o Mindbuddies, um projeto que usa brinquedos de pelúcia com realidade aumentada para ensinar técnicas de meditação e mindfulness, ajudando crianças a gerenciar sua ansiedade. Esse projeto começou como parte de sua tese de campo, com a colaboração de cerca de 20 profissionais de saúde, professores, pais e educadores.

Os Mindbuddies consistem em pequenos brinquedos de pelúcia (algumas vezes ligados a chaveiros) que podem acompanhar a criança em qualquer lugar e ser acionados durante momentos de tensão e crises de ansiedade. Ao pressionar o brinquedo e iniciar seu aplicativo, o “Mindbuddy” utiliza tecnologias vibratórias e realidade aumentada para guiar a criança em um exercício de mindfulness. O objetivo do brinquedo não é substituir um tratamento com um profissional, mas sim ensinar a criança a administrar seus sintomas com mais independência. À medida que o usuário faz exercícios no aplicativo, mais pontos são adquiridos pelo brinquedo, que avança de nível. “É como um tamagotchi de pelúcia para saúde mental, com o aspecto adicional da realidade aumentada para amplificar a experiência. O Mindbuddy se desenvolve e avança de nível à medida que a criança aprende a administrar sua ansiedade de forma mais autônoma”, explica Beatriz. 

Ainda de acordo com Sônia Nogueira, uma das psicólogas colaboradoras do projeto (CRP 03/04392), o conceito por trás do Mindbuddies pode representar uma mudança significativa na forma como a saúde mental é tratada. “Quando combinada com acompanhamento profissional, a ‘gamificação’ de tratamentos de saúde mental [como proposta pelo Mindbuddies] tem o potencial de transformar teorias frequentemente inacessíveis em ferramentas poderosas e lúdicas, permitindo que as crianças controlem sua ansiedade de forma eficaz”, detalha.

Para se ter uma ideia, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o Brasil lidera o ranking mundial de prevalência de transtornos de ansiedade. A situação é especialmente grave entre os jovens. Um estudo realizado pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP), revelou que 36% dos jovens brasileiros desenvolveram sintomas de ansiedade e depressão durante a pandemia do COVID-19. 

Os transtornos de saúde mental também acarretam custos elevados. De acordo com um artigo publicado pela Medicina S/A, o custo anual associado a esses transtornos no Brasil chega a R$500 bilhões, incluindo gastos diretos com tratamento, perdas de produtividade no trabalho e implicações sociais e familiares. Além disso, o acesso a tratamentos adequados é limitado. Ainda segundo a OMS, a porcentagem de pessoas que recebem tratamento apropriado para depressão, por exemplo, varia de 23% em países de baixa renda a apenas 3% em países de renda média-baixa.

Possibilidades no futuro do tratamento da saúde mental

Atualmente, Beatriz está focada em desenvolver a capacidade técnica e de absorção de dados dos brinquedos, com o objetivo de personalizar ainda mais a experiência terapêutica. Além disso, ela busca incorporar Inteligência Artificial (IA) para identificar mais facilmente os sintomas dos usuários e sugerir opções de exercício direcionadas. “Acredito fortemente no potencial da IA e dos dados para serem utilizados em prol do bem-estar de crianças e adultos, e pretendo incorporar essas novas tecnologias para desenvolver a linha de Mindbuddies”, comenta a profissional.

“Um dos objetivos futuros é comercializar a linha de Mindbuddies a um preço acessível tanto nos Estados Unidos quanto no Brasil”, diz. “Imagino um modelo de negócios ‘um-por-um,’ onde a compra de um brinquedo possibilita a distribuição gratuita de outro em escolas e creches públicas, com o intuito de democratizar o acesso às técnicas de mindfulness e meditação para crianças de todas as camadas sociais”, finaliza Beatriz Barros.



Diabesidade: avanço de casos requer novas perspectivas

A diabesidade é hoje um desafio de saúde pública. Segundo a OMS, estima-se que o número de adultos acima do peso no planeta alcance, em 2025, a casa dos 2,3 milhões, sendo 700 milhões em nível de obesidade, com índice de massa corpórea (IMC) superior a 30. Já o Atlas Mundial da Obesidade, da World Obesity Federation, aponta que, até 2035, mais de 750 milhões de crianças e jovens, entre 5 e 19 anos, deverão viver com sobrepeso e obesidade. Para o Brasil, que atualmente contabiliza nesse intervalo etário a proporção de 1 caso a cada 3 indivíduos, as projeções indicam aumento substancial para os próximos anos: estima-se que, até 2035, o IMC elevado se torne prevalente em 50% dessa faixa da população.

O tema exige a articulação de diferentes atores. Ainda que afete as condições de existência do indivíduo e sua qualidade de vida, está longe de ser uma questão de cunho meramente pessoal. Isso porque envolve dimensões sociais, culturais e econômicas inerentes ao modo de vida contemporâneo, marcado por sedentarismo e estresse crescentes, menor tempo de sono, piora da qualidade de descanso e ingestão de uma dieta farta em alimentos processados.

“Vivemos em um ambiente obesogênico, campo fértil para a explosão de casos de obesidade e diabetes, inclusive concomitantemente”, alerta o endocrinologista Fábio Moura, do Instituto de Medicina Integrada de Pernambuco e membro da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e Síndrome Metabólica (Abeso). Por sua gênese multifatorial, a diabesidade exige um amplo trabalho de conscientização da sociedade e uma estratégia de enfrentamento que, segundo Simone Tcherniakovsky, da Novo Nordisk, pressupõe uma colaboração intersetorial. “A diabesidade se tornou uma epidemia em escala global. Para além de um desafio social, constitui hoje uma responsabilidade coletiva”, opina.

Guilherme Nafalski, do Instituto Cordial, observa que a inação sobre a obesidade custa caro para o Brasil, país onde 60,3% da população adulta apresenta sobrepeso, conforme o IBGE. Ainda que as perdas não se limitem à esfera financeira, é possível dimensionar de modo tangível o impacto econômico decorrente da falta de políticas e ações eficazes. Nesse sentido, o cientista político destaca dados do World Obesity Federation, dando conta que o sistema de saúde brasileiro despendeu em 2019 o montante de R$ 40 bilhões com questões ligadas à obesidade.

“Zíper na boca” e exercício, uma receita insuficiente e imprecisa

Estigma e preconceito são aspectos presentes na vida daqueles que convivem com o sobrepeso. Para Mônica Silveira, professora da Unicamp e presidente do Instituto de Saúde Mental e Diabetes, muitos consideram que basta ter disciplina e força de vontade para sobrepor a questão, desconsiderando alterações existentes no controle da saciedade. “A pessoa com obesidade ou sobrepeso não raro é vista como culpada por sua condição. Nesse contexto, a saúde mental é mais um elemento a considerar na diabesidade, tendo em vista que a presença concomitante dessa tripla situação enseja dinâmica segundo a qual uma circunstância pode agravar a outra”, explica a psiquiatra.

A influencer Glenda Cardoso, profissional de marketing com especialização em nutrição, convive com a obesidade desde a juventude e chegou a pesar 174kg. Sem conseguir mais andar, antes mesmo dos 40 anos realizou a cirurgia bariátrica, eliminando 91 quilos. Com condição socioeconômica favorável, Glenda teve acesso a tratamento e exames, realidade que não está presente para grande parte dos brasileiros. “A maioria não tem acesso a exames básicos e à alimentação de qualidade, uma vez que os alimentos mais baratos são industrializados, ultraprocessados e pouco nutritivos. Além disso, há a morosidade de atendimento do Sistema Único de Saúde e, para os que passam pela cirurgia bariátrica, não existe sequer a imprescindível suplementação vitamínica”, revela a influencer.

Danilo Campos, coordenador geral da Atenção Especializada do Ministério da Saúde, reconhece as dificuldades, inclusive com relação à lacuna entre a oferta de atenção básica e a alternativa cirúrgica, de alta complexidade. “A atenção especializada vem exatamente para suprir o vácuo que existia entre o diagnóstico inicial e a cirurgia bariátrica”, explica Campos, afirmando que a expectativa, a partir dessa nova política, é imprimir mais dinamismo ao encaminhamento dos casos.

Diabesidade, caminhos e possibilidades

Sob uma perspectiva socioeconômica, Guilherme Nafalski enfatiza que a obesidade e a diabesidade têm cor e gênero, estando presentes nas populações mais pobres e periféricas. “Vivemos o paradoxo de encontrar pessoas com obesidade e, ao mesmo tempo, desnutridas”, relata. Desonerar frutas e legumes poderia ser um caminho, sugere o endocrinologista Fábio Moura, lembrando que uma dieta adequada passa pela condição financeira da população.

Fundador e presidente do Instituto Obesidade Brasil, Carlos Schiavon observa que os desafios são enormes, requerendo várias frentes de atuação. Como solução básica e premente, Schiavon sugere a educação nutricional nas escolas. Para ele, a iniciativa não apenas contribuiria para interromper um processo já em curso em uma população infantil com ganhos importantes de sobrepeso, como também ajudaria a criar uma cultura, influenciando as gerações futuras na adoção de novos hábitos e outra consciência.

Em Campinas, no interior paulista, o programa Cities Changing Diabetes é um bom exemplo. Presente em 40 cidades pelo mundo, a iniciativa tem o apoio do governo da Dinamarca e do Novo Nordisk. “Nosso município é a porta de entrada do projeto no Brasil”, conta Renata Mariano, da Secretaria Municipal de Saúde de Campinas. A iniciativa busca reduzir os índices de obesidade e diabetes tipo 2 na região, a partir de conceitos e práticas de alimentação saudável em escolas, da educação infantil ao ensino médio. Implantado em 2022, o programa já beneficiou 50 mil pessoas.

 

Mais informações:https://www.forumdcnts.org/ 



Relatório aponta dados sobre indicadores industriais

Segundo os dados apresentados no relatório de março de 2024 da Confederação Nacional da Indústria (CNI) sobre Indicadores Industriais, o setor de transformação industrial experimentou uma queda de 1,6% no número de horas trabalhadas em comparação com o mês anterior. Esse recuo reverte parcialmente o crescimento observado no primeiro bimestre do ano. A Utilização da Capacidade Instalada (UCI) e o faturamento se mantiveram estáveis, indicando uma ausência de novos impulsos na atividade industrial.

Conforme informado na publicação, o emprego na indústria de transformação cresceu 0,5% em março, refletindo um mercado de trabalho aquecido. Esse aumento também é atribuído ao impacto de pagamentos de verbas rescisórias decorrentes do fechamento de uma fábrica no estado de São Paulo, de acordo com a informação que consta no relatório. Ainda sobre o estudo, nota-se que no acumulado do ano, de janeiro a março de 2024, houve um aumento de 1,2% no emprego em comparação com o mesmo período do ano anterior, e uma alta de 2,2% em relação a março de 2023.

O relatório aponta dados que mostram um avanço na massa salarial real, que cresceu 3,6% na passagem de fevereiro para março. Esse aumento é novamente atribuído ao pagamento de verbas rescisórias em São Paulo. No acumulado do ano, a massa salarial registrou um crescimento de 5,5%, e uma alta de 9,1% em comparação com março de 2023. O rendimento médio dos trabalhadores também apresentou um aumento de 3,4% em março, e uma alta de 4,2% no acumulado do ano.

Conforme publicado no relatório, a Utilização da Capacidade Instalada (UCI) manteve-se estável em 78,4% em março de 2024, com uma variação de apenas -0,2 pontos percentuais em relação a fevereiro. Comparando com março de 2023, a UCI registrou uma queda de 0,6 pontos percentuais. A estabilidade da UCI, junto com a estabilidade no faturamento, sugere que não houve novos impulsos significativos na atividade industrial durante o mês de março.

José Antônio Valente, diretor da empresa locadora de equipamentos Trans Obra, afirmou que os dados apresentados refletem um cenário de estabilidade na Utilização da Capacidade Instalada (UCI) e no faturamento, enquanto o número de horas trabalhadas apresentou uma queda de 1,6%. “Essa redução nas horas trabalhadas é um sinal de alerta para a indústria, pois reverte parcialmente os ganhos do início do ano e pode indicar uma desaceleração temporária na produção”. José Antônio continuou dizendo que embora o aumento do emprego seja uma boa notícia, precisamos considerar que uma parte significativa desse crescimento pode não ser sustentável a longo prazo, uma vez que está vinculada a eventos pontuais. “A médio e longo prazo, a indústria deve investir em tecnologias que aumentem a eficiência e a produtividade. Além disso, políticas públicas que promovam a estabilidade econômica e incentivem o investimento privado serão essenciais para garantir um crescimento robusto e sustentável”.

O relatório, que pode ser lido na íntegra através do link informado no início da matéria, mostrou que apesar da queda no número de horas trabalhadas e da estabilidade na UCI e no faturamento, os indicadores de emprego e massa salarial mostram sinais positivos. 

Perguntado sobre o assunto, José Antônio afirmou que a combinação desses fatores apresenta um cenário misto para a indústria de transformação, indicando a necessidade de monitorar de perto os desenvolvimentos futuros para uma avaliação mais precisa das tendências do setor industrial no Brasil. “Na nossa unidade da empresa de locação de equipamentos em Curitiba estamos sempre avaliando as tendências do setor industrial e também o setor da construção civil para avaliar futuros investimentos na locação de máquinas e equipamentos. Estudos com informações completas são importantes para ajudar a entender como vamos projetar os próximos passos da empresa”.



Exposição une arte, reciclagem e inteligência artificial

O estado de São Paulo será palco de uma revolução artística e sustentável. A exposição “ecotoy art GPT: as embalagens têm muito a dizer” é uma iniciativa inovadora que combina arte, sustentabilidade e tecnologia para promover a conscientização ambiental e a criatividade nas unidades do SESI-SP.

A exposição, com curadoria de Ricardo Lima de Mello, reúne 12 artistas em uma jornada criativa e de conscientização ambiental. Utilizando embalagens descartadas e técnicas variadas, os artistas dão vida à 15 obras de toy art sustentável, que dialogam com o público através de celulares ou tablets, utilizando agentes de inteligência artificial generativa pré-treinada (GPT).

A inteligência artificial desempenha um papel fundamental na educação ambiental, permitindo a criação de novas experiências de aprendizado para as crianças de forma personalizada e interativa, estimulando a conscientização e a ação em prol do meio ambiente. De robôs a personagens cheios de simbolismos, a exposição convida o público a refletir sobre o futuro e o impacto ambiental através da arte, transformando o descarte em caminhos cheios de oportunidades.

Além disso, serão oferecidas visitas educativas guiadas para os alunos do SESI e para o público geral. Simultaneamente, oficinas gratuitas em dias específicos estarão disponíveis para participação mediante inscrição. Nessas oficinas, os artistas irão auxiliar na criação de bonecos de ecotoy art a partir de materiais reciclados.

Locais e datas da exposição:

Centro Cultural SESI São José do Rio Preto (SP)
Visitação aberta de 26/04 a 11/08/24
Quarta a sábado das 10h às 20h, domingos e feriados das 10h às 19h.
Centro de Atividades Jorge Duprat Figueiredo
Av. Duque de Caxias, 4656 – Vila Elvira
São José do Rio Preto/SP
(17) 3221-8600 / (17) 99679-8858
susjriopreto@sesisp.org.br

Centro Cultural SESI Itapetininga (SP)
Visitação aberta de 17/08 A 24/11/24
Segunda das 8h30 às 14h30; terça a sexta das 8h30 às 20h e sábado das 14h às 20h.
Centro de Atividades Benedito Marques da Silva
Av. Padre Antonio Brunetti, 1.360 – Vila Rio Branco
Itapetininga/SP
(15) 3275-7920 / (15) 99839-8846
suitapetininga@sesisp.org.br

Centro Cultural SESI Campinas Amoreiras (SP)
Visitação aberta de 30/11/24 a 09/03/25
Quarta à sábado, das 10h às 20h. Domingo das 10h às 19h.
Centro de Atividades Professora Maria Braz
Av. das Amoreiras, 450 – Parque Itália
Campinas/SP
(19) 3772-4100 / (19) 99642-1499
sucamp1@sesisp.org.br



IA generativa traz vantagens para os negócios

De acordo com o estudo Pulse of Change, divulgado pela Accenture, “76% dos líderes veem a IA generativa mais como oportunidade do que ameaça, e mais benéfica para o crescimento da receita do que para a redução de custos”.

Porém, a falta de conhecimento sobre os processos, além da falta de ferramentas adequadas e de profissionais qualificados, são desafios enfrentados pelos profissionais c-level que desejam adotar estratégias com inteligência artificial generativa.

Nesse cenário, o amadurecimento dessas estratégias se faz necessário para o sucesso no alcance de metas estabelecidas nas empresas.

“Incentivar a inovação em inteligência artificial significa criar uma cultura que valoriza a experimentação, o aprendizado contínuo e a adaptação rápida às mudanças”, explica Caio Amante, founder e CEO da Dataside, consultoria focada em dados, IA e negócios.

Ao dar início em um planejamento de implementação de inteligência artificial, os gestores precisam fazer uma avaliação de como estão alguns processos nas respectivas empresas, cada etapa é fundamental para a estratégia ser um sucesso.

Com isso, é preciso avaliar a maturidade de dados na empresa, identificar oportunidades de inteligência artificial e contar com uma equipe de profissionais qualificados para escolher as tecnologias certas, implementá-las e monitorá-las.

Benefícios da IA Generativa para os negócios

A IA generativa se tornou uma ferramenta muito valiosa para os tomadores de decisão, isso porque ela oferece uma série de benefícios, como inovação, melhoria na eficiência operacional e na experiência do cliente e redução de custos. Entre os principais benefícios da IA Generativa estão:

Inovação e Criatividade

A capacidade de gerar novos conteúdos de forma criativa e inovadora permite que as empresas explorem novas ideias e conceitos, impulsionando a inovação em produtos, serviços e campanhas de marketing.

Personalização

A IA generativa pode ajudar a criar conteúdos personalizados para clientes com base em suas preferências e comportamentos, permitindo que as empresas ofereçam experiências mais relevantes e personalizadas.

Eficiência operacional e redução de custos

Automatizar tarefas pode economizar tempo e recursos, permitindo que as equipes se concentrem em atividades mais estratégicas e de alto valor agregado.

Melhoria da Experiência do Cliente

Ao oferecer conteúdo personalizado e relevante, as empresas podem melhorar a experiência do cliente, aumentando a satisfação e a fidelidade.

Competitividade

Utilizar IA generativa de forma eficaz pode ajudar as empresas a se destacarem em um mercado competitivo, oferecendo produtos e serviços inovadores.

Buscar conhecimento sobre as tendências tecnológicas do mercado é um passo importante para tirar os planos do papel. O webinar “Muito além do ChatGPT – Descubra o potencial da IA Generativa para os negócios”, vai desvendar IA Generativa e seus impactos no mundo dos negócios. O evento, gratuito e online, acontecerá no próximo dia 11 de junho, às 19h30. É possível saber mais sobre o evento clicando neste link.



Contratações de brasileiros com mestrado no exterior crescem

Nos últimos 20 anos, com uma maior democratização do acesso à educação, o número de pessoas pós graduadas cresceu no país. No Brasil, existem cerca de 30 pessoas com mestrado para cada 100 mil habitantes. O dado é do CAPES (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior), que afirma também que existem 10 doutores para cada 100 mil habitantes.

Contudo, o país vem observando uma espécie de “fuga intelectual”. Isso quer dizer que vários desses profissionais altamente qualificados, com título mínimo de mestres, estão optando por viver no exterior, em países como os Estados Unidos. 

Para Alessandra Crisanto, CEO da Study & Work USA, essa pesquisa demonstra a importância da pós-graduação para aqueles que querem investir em uma carreira no exterior. “Ela mostra que possuir um mestrado ou doutorado pode aumentar significativamente as chances de ser contratado por empresas americanas”.

Áreas técnicas são as que mais empregam

Antes, pensar em imigrar para os Estados Unidos para trabalhar era sinônimo de ocupar posições nos chamados subempregos, ou seja, aqueles cargos que pagam pouco, às vezes não exigem documentação e que exigem muito do trabalhador. Contudo, esse cenário mudou drasticamente.

Com o aumento de profissionais qualificados, o perfil do brasileiro contratado por empresas de fora está bem diferente. Hoje em dia, é maior a contratação de executivos, consultores e outros cargos que exigem um grande conhecimento técnico e/ou acadêmico.

Não à toa, o setor que mais contrata brasileiros é o STEM, sigla em inglês para ciência, tecnologia, engenharia e matemática. São os profissionais de tecnologia da informação, desenvolvedores, pesquisadores e profissionais da saúde, dentre outros. 

“Os profissionais brasileiros de STEM têm uma posição privilegiada nesse panorama, pois suas habilidades e conhecimentos são altamente valorizados no mercado de trabalho norte-americano“, destaca Crisanto, que reforça que existem mais de 10 mil cursos STEM, para as mais diversas áreas, inclusive para advogados. “Assim, com a crescente demanda por profissionais qualificados nessas áreas, especialmente nos Estados Unidos, os brasileiros com formação em STEM têm boas oportunidades de encontrar emprego em empresas norte-americanas”.

A chave do sucesso

O primeiro passo para aqueles que desejam uma vaga de emprego nos Estados Unidos é, sem dúvidas, a capacitação profissional. Além de fazer um bacharelado, é essencial dar continuidade aos estudos e investir no mestrado, especializações e, se possível, um doutorado.

Além disso, contar com uma consultoria de carreira internacional de conhecimento e que estreite a relação entre potenciais contratantes e quem está em busca por colocação profissional ajuda bastante. 

“O trabalho da consultoria é crucial para conectar esses profissionais às oportunidades de estudo e trabalho nos Estados Unidos. Seu trabalho não só beneficia os indivíduos que ela assiste, mas também ajuda a impulsionar a colaboração internacional e o intercâmbio de conhecimento”, finaliza Alessandra.

Para mais informações, basta acessar: http://www.alecrisanto.com.br



Whatsapp auxilia na organização do atendimento ao cliente

A utilização de aplicativos e redes sociais, como o WhatsApp, tem se mostrado uma alternativa poderosa para impulsionar as vendas, melhorar a experiência de compra e o atendimento ao cliente. Atualmente, empresas usam essas tecnologias também focando na construção de relacionamento. 

A percepção geral que um cliente tem ao interagir com uma empresa, produto ou serviço abrange todas as interações, desde a primeira descoberta da marca até a compra, o suporte pós-venda e, talvez, conquistar a fidelidade daquele consumidor. Nesse momento, se torna essencial uma boa comunicação. 

Para Vinícius Vicente Alves Terçariol, diretor de tecnologia na DT Network, empresa especializada na criação de Software como Serviço (SaaS), o WhatsApp oferece uma maneira direta e eficiente de se comunicar com os clientes, proporcionando um canal de atendimento personalizado e instantâneo. “Isso não apenas melhora a experiência do cliente como permite que as empresas respondam de maneira mais ágil às demandas do mercado”, afirma o especialista.

Mesmo com a agilidade que a plataforma proporciona, empresas devem buscar continuamente maneiras de inovar e melhorar a experiência do cliente e, de acordo com o representante da DT Network, isso pode envolver o lançamento de novos recursos e a adoção de novas tecnologias no dia a dia. “O WhatsApp pode ser integrado a sistemas que permitem a gestão centralizada de conversas, facilitando o acompanhamento e a análise de interações com clientes. Isso se traduz em melhores insights sobre o comportamento do consumidor e sobre como melhorar os serviços oferecidos”, explica. 

Automação auxilia na organização do atendimento

A automação é uma estratégia na qual as empresas podem utilizar a tecnologia para automatizar parte do processo de atendimento ao cliente, visando melhorar a eficiência, reduzir custos e oferecer uma experiência mais conveniente. 

Segundo o diretor de tecnologia na DT Network, a possibilidade de automação através de respostas rápidas e chatbots no WhatsApp também ajuda a otimizar os recursos da empresa. “Isso permite que a equipe se concentre em questões mais complexas enquanto as consultas rotineiras são gerenciadas automaticamente. Pode também melhorar a experiência operacional e aumentar a satisfação do cliente, ao reduzir tempos de espera e proporcionar respostas consistentes”, pontua Vinicius.

O especialista da DT Network lista os principais aspectos benéficos que uma ferramenta de automação de atendimento pode proporcionar:

Centralização de mensagens: com o WhatsApp integrado a um chatbot, todas as mensagens dos clientes podem ser centralizadas em um único dashboard. Isso facilita para os atendentes acessarem históricos de conversas e responderem, independentemente de quantos clientes estejam interagindo simultaneamente;

Distribuição inteligente de conversas: há como a ferramenta distribuir automaticamente as conversas aos atendentes disponíveis com base em sua carga de trabalho ou especialização. Isso pode garantir que cada cliente seja atendido pelo atendente mais apto a resolver suas questões; 

Monitoramento e análise de dados: a capacidade de monitorar e analisar interações com clientes em tempo real permite identificar padrões, avaliar a qualidade do serviço e adaptar estratégias rapidamente;

Segurança e privacidade: o WhatsApp oferece criptografia de ponta a ponta, o que é crucial para manter a confidencialidade das comunicações com o cliente. Integrar isso com as medidas de segurança de um sistema específico pode assegurar que tanto a empresa, quanto o cliente, possam se comunicar em um ambiente online seguro; 

Empresa atua no mercado com sistema especializado

Para atender a demanda de clientes que estão inovando no atendimento através da automação, a DT Network desenvolveu o Chat Corp. Trata-se de um sistema de chat via WhatsApp que organiza o atendimento nas empresas, criando setores e automatizando processos no atendimento ao cliente. O sistema é 100% White label, ou seja, o próprio cliente adquirente consegue colocar a sua marca e atuar como responsável pela ferramenta. 

“O uso do WhatsApp integrado ao sistema Chat Corp pode elevar a qualidade do serviço oferecido, potencializando bons resultados comerciais para a empresa através de um relacionamento sólido com os clientes”, finaliza  Vinícius Vicente Alves Terçariol. 

Para saber mais sobre a aplicação do Chat Corp da DT Network, basta acessar: https://dtnetwork.com.br



Bancos digitais crescem com foco nas vantagens aos clientes

Redefinindo as expectativas de mercado, os neobancos estão crescendo em popularidade no Brasil e no mundo. As instituições financeiras são 100% digitais e voltadas para clientes que preferem usar o celular ou o computador para fazer transações, a ter que visitar uma agência bancária tradicional. Amparadas pela tecnologia de ponta, percebe-se que o crescimento é resultado, dentre outros fatores, da funcionalidade intuitiva, rápida e de baixo custo operacional que atendem ao desejo do consumidor.

Um estudo realizado entre janeiro e fevereiro de 2024 mostra a preferência da população pelos neobancos, em que 62% dos 5604 entrevistados optaram pela abertura de contas digitais. É o que aponta o Ranking Idwall de Experiência Digital 2024. No período avaliado, a média de contas abertas por instituição digital foi significativamente superior, totalizando 223, enquanto as instituições tradicionais registraram uma média de 128 contas abertas por instituição.

O rápido poder de penetração entre a população provou ser um catalisador para a inclusão financeira, proporcionando acesso a milhões de pessoas sem barreiras tradicionais. Dessa forma, o Ranking Idwall mostra, ainda, que 88,7% dos entrevistados pretendem manter ou aumentar o uso de serviços financeiros digitais.

Alinhadas a este cenário positivo, empresas do setor financeiro oferecem serviços seguros e eficazes para os usuários. “É possível incluir uma parcela importante da população que antes não tinha acesso fácil aos serviços bancários tradicionais, com a vantagem de oferecer ferramentas e protocolos robustos de cibersegurança, com muita facilidade e praticidade para o cliente”, comenta Nicolau Neto, CEO da Fidúcia, uma instituição financeira autorizada pelo Banco Central e que tem bancos digitais como clientes.

Com atrativos de cashbacks, bônus, descontos, crédito e facilidades, muitos consumidores experimentam e aprovam os novos modelos de banco. Assim, os neobancos vão na contramão da complexidade e de processos burocráticos, com o diferencial de promoverem uma experiência móvel, segura, simples e transparente para os clientes. Os bancos digitais crescem em transações e atraem cada vez mais consumidores, especialmente os mais jovens, por oferecerem vantagens como melhor usabilidade, menor custo de transação e maior acesso a cartões de crédito.

Com perspectiva de crescimento e ampliação dos produtos, os neobancos estão transformando o cenário financeiro para uma população cada vez mais diversa e conectada.



Startup Zapper lança solução para o WhatsApp corporativo

A Startup carioca, Zapper, lança solução voltada ao WhatsApp corporativo com a criação de uma plataforma para monitorar conversas realizadas pelo aplicativo de mensagens. Contando com a tecnologia da Inteligência Artificial, a ferramenta busca auxiliar gestores a rastrearem, nas interações, possíveis riscos à segurança dos dados e à imagem da empresa.

Ao supervisionar todos os diálogos e detectar palavras-chave que indiquem comportamento suspeito, desvio de conduta ou descumprimento das normas da empresa, a ferramenta envia  uma notificação ao gestor que poderá intervir imediatamente e tomar as medidas cabíveis ao caso, assegurando assim, a integridade da comunicação.

A demanda se justifica, pois atualmente, são dois bilhões de usuários do mensageiro, sendo que só no Brasil, são 147 milhões, o que corresponde a mais de 96% dos habitantes online no país, de acordo com a pesquisa WhatsApp in Brazil: Statistics & Facts, divulgada em janeiro de 2024 pela Statista.

Outro número impressionante foi revelado por uma pesquisa encomendada pela Yalo, plataforma de comércio conversacional, que contou com dados da International Data Corporation (IDC). De novembro de 2022 a junho de 2023, o WhatsApp foi utilizado por 95% das companhias brasileiras.

Diante desse cenário, Zapper, que nasceu em 2016, vem atuando para atender às necessidades de organizações de todos os portes. Em 2023 comemorou o crescimento na casa de 200%, graças à ampliação da equipe e novos aportes em vendas e marketing. Para 2024, a expectativa do CEO e cofundador da empresa, Frederico Groth, é de crescer 300%.

“Estamos confiantes em atingir esse resultado porque nossa solução Zapper já está presente em companhias multinacionais dos segmentos financeiro, farmacêutico e varejista, listadas na Fortune 500. Estamos ainda em negociação com outras grandes companhias, também desses setores, com boas perspectivas de implementação da plataforma nas operações nos próximos meses”, comemora Groth.

Qual o impacto do monitoramento de WhatsApp nas organizações?

A ideia para a criação de Zapper partiu da necessidade de um cliente do setor de saúde, que desejava fazer a governança da comunicação entre colaboradores e terceiros, com o objetivo de detectar eventuais descumprimentos às políticas comerciais da organização e dessa forma, preservar a reputação da companhia e prevenir problemas judiciais. 

“Se barrar o uso do WhatsApp nas empresas é impensável, o jeito é se adequar a essa realidade, oficializar o uso do app e lançar mão do monitoramento de mensagens para explorar os benefícios da ferramenta e minimizar riscos de fraudes, vazamento de dados, assédios, entre outros”, explica o CEO de Zapper.

Outro desafio quanto ao tratamento de dados que circulam no WhatsApp é justamente o armazenamento das informações e aproveitamento do conteúdo coletado para traçar novas estratégias. A plataforma desenvolvida pela startup armazena as conversas e arquivos em nuvem, buscando a segurança e acessibilidade aos dados por parte da empresa que é proprietária deles, princípio fundamental para segurança da informação e  Lei Geral de Proteção de Dados.

A solução também oferece dashboards analíticos sobre as informações rastreadas, que podem trazer insights valiosos sobre a comunicação e performance em vendas, campanhas por WhatsApp, entre outras possibilidades, ampliando a função de monitoramento para contribuir com os departamentos de marketing e comercial das empresas.

“Zapper chega ao mercado para auxiliar as organizações no controle das informações geradas tanto internamente, quanto no meio externo, minimizando riscos e elevando a credibilidade da empresa. Como se vê, em tempos de WhatsApp, correr riscos não é uma opção”, defende o empresário.

Para saber mais de Zapper, basta acessar: https://zapper.to/



Novos perfis de clientes ditam tendências para o comércio

O avanço da tecnologia, a flexibilização do trabalho e o uso de tecnologias com inteligência artificial (IA) inserida na vida diária estão permitindo que os consumidores possam ter mais eficiência, automatizar tarefas e, com isso, ganhar tempo para buscarem atividades que tragam maior sentindo para as suas vidas.

O que antes era suficiente para atrair um comprador, hoje pode ser insuficiente para se destacar da concorrência. Diante deste cenário, a busca por alternativas de inovação, humanização e serviços personalizados podem atrair os novos perfis de consumidores. De acordo com relatório CX Trends 2024, elaborado pela Zendesk, cerca de 59% dos consumidores acreditam que a forma como integram com uma empresa mudará completamente em dois anos.

Além disso, consumidores estão buscando por elementos humanizados, inclusive no atendimento. Segundo pesquisa realizada pela Hibou, divulgada pelo portal da CNDL, cerca de 39% dos consumidores preferem o atendimento humano e relutam em engajar-se com sistemas automatizados. Para estes consumidores, interagir com um atendimento humanizado, mesmo que seja para realizar uma compra em um e-commerce, pode tornar a experiência de compra diferenciada. 


Como exemplo, atualmente já existem serviços de assinatura de streaming de vídeo e música, ou até mesmo os clubes de assinatura de produtos personalizados. É possível ver que os consumidores estão buscando por produtos e serviços convenientes.

Para Flávia Mohseni, CEO da Soho Papelaria Premium, essa mudança no comportamento do consumidor se reflete em diversos segmentos. “As pessoas estão dispostas a pagar mais para ter atendimento humanizado e por produtos que sejam úteis, que ofereçam um desempenho superior, design diferenciado e que agregam ao seu estilo de vida, seja por sua utilidade ou por status”, comenta. 


No processo de criação da Soho, visando oferecer uma experiência diferenciada para o comprador, Flávia afirma que considerou que, para atrair esses novos perfis de consumidores, é importante tentar manter relações, criar conexões, priorizar qualidade e oferecer produtos e serviços que façam sentido na vida dos consumidores, seja por facilitar a sua rotina ou por oferecer algum sentido de comunidade, calma ou até mesmo humor.

“Serviços que proporcionam experiências únicas se destacam no mercado, atendendo à crescente demanda dos consumidores por personalização, atenção aos detalhes e conveniência. Porém, as experiências únicas precisam se relacionar com os sentimentos do consumidor”, complementa.

Estevão Teixeira, proprietário da Conciergerie, empresa especializada em assistência pessoal e empresarial, afirma que ao buscar por experiências personalizadas e únicas, as pessoas estão buscando por qualidade de vida e tempo para usufruírem com amigos e familiares. “Assim como automatizar suas tarefas no trabalho, muitas pessoas estão terceirizando tarefas diárias, como reservas de mesas em restaurantes, busca por presentes, roteiros de turismo, entre outras coisas. E, nesse ponto, o atendimento humanizado e personalizado faz toda a diferença”, pontua.

Oferecer serviços e produtos personalizados, que se conectam com os consumidores, é um desafio que cada negócio precisa entender para aplicar dentro do seu próprio nicho de mercado. Porém, conhecer as tendências de mercado e os perfis dos consumidores no futuro pode ajudar na tomada de decisão dos negócios.

Para saber mais sobre as empresas, basta acessar:


https://sohopapelaria.com.br


https://www.conciergerie.com.br/



Estudo aponta dados sobre setor de máquinas e equipamentos

Segundo estudo divulgado pela Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), com dados de março de 2024, o setor de máquinas e equipamentos registrou uma queda na receita líquida de vendas em relação a fevereiro, ajustada sazonalmente. Conforme informado na publicação, houve também uma redução em comparação com o mesmo mês do ano anterior, acumulando uma queda de 21,3% no primeiro trimestre de 2024.

O relatório aponta dados indicando que tanto o mercado interno quanto o externo contribuíram para a queda na receita. Entre os segmentos mais afetados, destacam-se os fabricantes de máquinas agrícolas, de transformação industrial, e para infraestrutura e indústria de base. No mercado doméstico, o estudo apontou que a receita também acumulou uma queda de 21,9%, apesar da estabilidade na venda de componentes para bens de capital e do crescimento nas vendas de máquinas para logística e construção civil.

No comércio exterior, o relatório apontou que o mês de março de 2024 registrou um total de US$ 1.018,36 milhões em exportações de máquinas e equipamentos nacionais, um aumento de 24,6% em relação a fevereiro de 2024. Esse crescimento anulou a queda observada no mês anterior. Contudo, no acumulado do ano, o setor ainda mostra uma queda em comparação com o mesmo período de 2023. Conforme publicado no relatório, essa melhora nas exportações foi impulsionada por um real mais valorizado e por uma base de comparação elevada do ano anterior.

Além disso, o relatório detalha que o mês de março de 2024 viu um crescimento nas exportações em quase todos os segmentos monitorados, com exceção das máquinas para infraestrutura e indústria de base. No entanto, no acumulado do primeiro trimestre de 2024, houve uma queda nas exportações, com destaque para as máquinas para agricultura e para logística e construção civil, que juntas representam mais de 40% do total exportado pela indústria brasileira de máquinas e equipamentos.

José Antônio Valente, diretor da empresa locadora de equipamentos Trans Obra, afirmou que a queda observada no acumulado trimestral nas exportações de máquinas para agricultura e para logística e construção civil, que juntas representam uma parcela significativa do total exportado, aponta para a necessidade de estratégias mais robustas para sustentar o crescimento. “É crucial que o setor de máquinas e equipamentos invista em inovação e diversificação de mercados para mitigar os riscos associados à dependência de segmentos específicos e flutuações cambiais. Políticas públicas que incentivem a modernização e a competitividade industrial, bem como iniciativas de fomento às exportações, podem ser determinantes para reverter o cenário atual e promover um novo ciclo de crescimento sustentável”.

Ainda conforme informado na publicação, o consumo aparente nacional de máquinas e equipamentos também apresentou uma nova queda em março de 2024, comparado ao mesmo período do ano anterior, resultando em uma redução de 14,5% nos investimentos nacionais no primeiro trimestre do ano. Fatores como a desaceleração da atividade agrícola e o baixo nível de utilização da capacidade instalada nos setores de bens de consumo duráveis e de bens de capital foram apontados como causas principais para esse declínio nos investimentos.

Perguntado sobre o assunto, José Antônio afirmou que medidas como a redução de impostos sobre equipamentos industriais, programas de financiamento acessível e incentivos à inovação podem ajudar a reativar a demanda e estimular o crescimento dos investimentos. Na nossa unidade da empresa de locação de equipamentos em São Paulo, permanecemos atentos ao mercado e consideramos estudos e pesquisas no setor para planejar os próximos passos da empresa. Pensamos que o empresário do setor de máquinas e equipamentos deve analisar estudos desse nível de qualidade para planejar o futuro”.



Cafeterias investem em tecnologias para atrair mais clientes

Na proporção que a era digital continua a modificar o cenário empresarial, os estabelecimentos precisam estar atentos a tais mudanças para prestarem um atendimento mais personalizado a seus clientes. De acordo com pesquisa recente divulgada pelo portal O GLOBO, 64% dos clientes aprovam e dão preferência aos estabelecimentos que oferecem o autoatendimento como opção no momento de efetuar os pedidos. E esse número pode ser ainda maior dependendo da faixa etária.

Claudio Tragueta, é sócio da The Waffle Factory, cafeteria localizada na cidade de São Paulo e que acaba de implementar diversas formas de interação com os clientes, e explica que o uso destas ferramentas veio para ficar.

“As novas gerações nasceram digitalizadas e as telas com touchscreen atraem naturalmente os mais jovens. Essa geração, em grande parte, prefere um atendimento ágil e sem interação humana, através de totens de autoatendimento ou QRCodes onde é possível, com o próprio celular, consultar o cardápio, fazer pedidos e efetuar o pagamento quase instantaneamente, dando mais fluidez no processo de compra quando comparada ao caixa presencial”, comenta.

Ainda segundo o profissional, seja pela praticidade de um cardápio digital com fotos dinâmicas ou pela rapidez ao efetuar o pagamento, o fato é que o autoatendimento é uma realidade cada vez mais presente no segmento de alimentação e as cafeterias avançam nesta vertente.

“Implementamos o totem, os QRCodes nas mesas e o APP nas lojas virtuais e mantivemos o caixa físico para recebimento em dinheiro ou para aqueles que fazem questão do atendimento humano. O impacto na percepção dos clientes e na velocidade dos processos foi imediato”, completa Claudio Tragueta.

 As tecnologias que dão suporte às novas formas de atendimento ganham força à medida em que o público vai se acostumando com esse novo formato. Por outro lado, as empresas acabam se beneficiando, pois quando bem implementadas, essas ferramentas colaboram para aumentar a eficiência e produtividade. Quando um cliente faz um pedido no autoatendimento, o colaborador que estaria no caixa fica livre para dedicar seu tempo na produção dos pedidos, dando mais agilidade ao processo, destaca o responsável pela The Waffle Factory.

“Otimizar a eficiência nos processos, entregar um serviço rápido buscando a excelência na experiência dos clientes e com o menor atrito possível no momento da venda é uma tendência mundial e as ferramentas digitais são aliadas imprescindíveis para atingir esses objetivos”, conclui o empresário.



Rav Sany Live Show está em segundo lugar de audiência em SC

Tendo início com as transmissões ao vivo pelas redes sociais, o programa Rav Sany Live Show, comandado pelo rabino Sany Sonnenreich mais conhecido como Rav Sany, deu um salto ainda maior: estreou na grande mídia em 11 de junho do ano passado pela TV Gazeta em rede nacional.

A atração, semanal, é exibida aos domingos, às 23h, depois do programa Mesa Redonda. Ela tem início sempre com muita alegria de maneira leve e irreverente com mensagens de vida logo no início do programa, trazidas por Rav Sany que também encerra o show dessa maneira para inspiração da nova semana que se inicia.

Na sequência, acontecem as entrevistas com personalidades, celebridades e formadores de opinião que, com suas experiências, podem agregar mais valor à vida do telespectador.

No começo de abril, a convite do SBT, o programa começou a ser exibido pela emissora à uma da manhã da segunda-feira a todo o Estado de Santa Catarina, que atinge cerca de sete milhões de telespectadores. Pesquisa registra que a atração ficou em segundo lugar em audiência em todo o Estado, por três vezes, mantendo-se atrás somente da Rede Globo. A vice-liderança ocorreu em 14 e 21 de abril e em 12 de maio.

Já estiveram no sofá do Rav Sany Live Show: Danilo Gentilli, Geraldo Rufino, Otávio Mesquita, Boris Casoy, Caro Paiffer, Erick Jacquin, Oscar Pardini, Analice Nicolau, Meyer Nigri, Mauro Zukerman, Cláudio Lottenberg, Ricardo Nunes, Artur Grynbaum, Reinaldo Zanon, entre outros.

Entre as atividades como apresentador de televisão e palestrante internacional, o Rav Sany ainda está à frente, como presidente, do Instituto Rav Sany de Comunicação e Cultura Judaica – Sonnen Group e RS Prime Club e é diretor da entidade Olami Faria Lima, que faz parte de uma rede com 320 unidades pelo mundo focadas em direcionar o público jovem a uma vida de valores. O rabino ainda tem forte presença nas redes sociais: YouTube, Instagram e Facebook (@byravsany), onde dissemina mensagens de vida rápidas, bem-humoradas e motivantes, em linguagem acessível a todos.



Ouribank fala sobre digitalização e crédito PME à Finsider

Focado em atender empresas com faturamento entre R$ 30 milhões e R$ 300 milhões o Ouribank segue expandindo a oferta de produtos e serviços.

“O objetivo é ajudar as PMEs (ou middle market) com produtos moldados para a necessidade desse público. A ideia central é resolver as dores que essas empresas têm no seu relacionamento com os bancos de grande porte”, diz o executivo Bruno Foresti, Diretor do Ouribank.

Segundo ele, as PMEs gostam dos serviços de câmbio do Ouribank por conta da flexibilidade e atenção personalizada. Por isso, o câmbio foi o nicho escolhido pelo banco para crescer e, agora, alavancar outras ofertas.

“No segmento de câmbio atendemos empresas dos mais variados portes, desde MEIs até Corporates. De instituições financeiras até merchants internacionais que oferecem serviços digitais no Brasil. Trabalhamos sempre com muita tecnologia embarcada, tentando eliminar, ao máximo, a fricção que os pagamentos internacionais geram”, explica o diretor.

Os serviços de câmbio do Ouribank vão desde a compra de moeda, passando por consultoria, financiamento de importação e exportação e hedge cambial.

Segundo a instituição, em 2023 o Ouribank ficou com 1,2% de participação do mercado de câmbio no Brasil, transacionando US$ 30 bilhões. O banco, com R$ 3 bilhões em ativos e R$ 800 milhões de receitas, tem atualmente mais de 700 correspondentes de câmbio espalhados pelo Brasil.

Banco digital e integrado

A lógica é oferecer mais produtos em um mesmo local, de forma integrada. Ou seja, ser um banco digital completo para os clientes que já contratavam os serviços de câmbio. Afinal, oferecer crédito para clientes conhecidos ajuda a reduzir riscos. “Somos mais de 500 funcionários focados em entregar a melhor experiência para o cliente, independentemente da vertical ou canal de origem”, afirma Foresti.

Além dos serviços de banco digital, o Ouribank tem um hub de soluções e Banking as a Service (BaaS) que atende corretoras, empresas especializadas em remessas, traders, fintechs, instituições financeiras e facilitadoras. “Temos como vocação fornecer todas as ferramentas possíveis para que o cliente, direto ou indireto, seja sempre colocado no centro”, finaliza Foresti.



Econet Editora destaca direitos das mulheres na maternidade

A chegada de um filho exige adaptações de toda a família, sobretudo das mães. E a legislação garante direitos a elas a partir da confirmação da gravidez. Um deles é a estabilidade no emprego. Esse direito é válido por mais cinco meses após o parto, podendo ser estendido conforme convenções trabalhistas. E quando o bebê nasce, inicia a licença-maternidade, que permite que a funcionária se afaste do trabalho e continue recebendo seu salário e os benefícios. 

Para que a gestante possa se dedicar aos cuidados com o recém-nascido e se recuperar do parto, é prevista uma licença remunerada de 120 dias. A licença-maternidade pode ser acrescida de 60 dias, quando a empresa fizer parte do Programa Empresa Cidadã. Além disso, em 2023, o STF reconheceu que a licença inicia no dia da alta hospitalar da mãe ou do recém-nascido, nos casos de nascimentos prematuros ou complicações no parto. O salário-maternidade, que acompanha a licença, vale tanto para mães biológicas quanto adotivas ou com guarda judicial.

Outra novidade, válida desde abril de 2024, é que todas essas mães podem requerer o auxílio ao INSS, mesmo se forem trabalhadoras autônomas ou contribuintes individuais, bastando ter contribuído no último mês antes do parto. “Antes dessa recente decisão do STF, era necessário ter pelo menos dez contribuições para ter direito ao auxílio”, explica Marta Mazza, diretora da Econet.

Cuidados na primeira infância

Após o retorno ao trabalho, a mãe tem direito a dois intervalos de 30 minutos para amamentar, até que o bebê complete seis meses, sem prejuízo da remuneração. Também, empresas com mais de 30 mulheres devem oferecer locais para amamentação ou convênios com creches externas.

Nos primeiros seis anos de vida da criança, mães e pais têm direito ao menos uma falta justificada por ano para acompanhar seu filho ao médico.

Outro benefício é o salário-família de R$ 62,04 por filho de até 14 anos ou inválido em qualquer idade, destinado a mães com remuneração igual ou inferior a R$ 1.819,26.

Quando empregadores e empregadas aderem ao Programa Emprega + Mulheres, há possibilidade de antecipação de férias individuais, regime de tempo parcial para mães com crianças até dois anos, priorização do teletrabalho para mães com crianças até seis anos ou com deficiência, e acordos de horários flexíveis.

 



Tratamento para miopia corrige visão sem cirurgia invasiva

A Organização Mundial da Saúde (OMS) lançou um alerta ao denominar a miopia como uma “epidemia silenciosa”. De acordo com um artigo científico publicado pelo Brien Holden Vision Institute (BHVI), é previsto que cerca de metade da população global seja míope até o ano de 2050. Especialistas atribuem a crescente incidência da miopia, em parte, às medidas de combate à COVID-19, que resultaram em um aumento no tempo que crianças, adolescentes e até mesmo os adultos passam dentro de casa ou diante de telas eletrônicas, conforme artigo publicado na revista internacional JAMA Network Open.

No entanto, vale ressaltar que a diminuição da acuidade visual não constitui apenas um inconveniente que requer correção regular. A longo prazo, pode desencadear riscos mais graves, como descolamento de retina, glaucoma, catarata precoce ou até mesmo degeneração macular miópica, que pode causar cegueira. 

Ortoceratologia pode resgatar a nitidez da visão

A Ortoceratologia, também conhecida como orto-K, é uma técnica não cirúrgica utilizada para tratar problemas de visão, especialmente miopia. Ela envolve o uso de lentes de contato rígidas especiais durante o sono. Essas lentes remodelam suavemente a córnea, a parte frontal do olho, para corrigir a curvatura que causa a miopia. Durante o dia, as lentes são removidas, e a pessoa desfruta de uma visão nítida sem a necessidade de óculos ou lentes de contato.

Esta abordagem apresenta algumas características:

– Não invasiva: A orto-K não envolve cirurgia, tornando-a uma opção segura para pessoas de todas as idades.
– Reversível: Caso o tratamento seja interrompido, a córnea retornará à sua forma original.
– Liberdade visual: É possível ver claramente durante o dia sem usar óculos ou lentes de contato.
– Controle da progressão da miopia: Estudos indicam que a orto-K pode ajudar a controlar o avanço da miopia em crianças.

Evolução dos tratamentos para saúde e estética visual

Ao longo dos anos, diversos novos tratamentos relacionados à oftalmologia surgiram, afinal, a medicina está em constante evolução. Além das questões de saúde, existem também os tratamentos estéticos, que melhoram a qualidade de vida e contribuem para o bem-estar dos pacientes, como relatado no artigo publicado na Revista Brasileira de Cirurgia Plástica.

Um dos tratamentos em alta é a Blefaroplastia sem cortes, uma alternativa não cirúrgica à cirurgia de pálpebras tradicional. “Nesse procedimento, técnicas avançadas, como ultrassom micro e macro focalizado de alta intensidade (Ultraformer III ), o Jato de Plasma de alta tecnologia – Plexr e/ou o Laser Lavienn são usadas para apertar a pele e reduzir a gordura, proporcionando um aspecto mais jovem e revitalizado”, afirma Dr. Emmanuel Antunes, proprietário da Visu Clinic – Oftalmologia, Performance e Estética.

A escolha dos profissionais

Embora a Ortoceratologia e a Blefaroplastia sem cortes sejam procedimentos menos invasivos em comparação com suas contrapartes cirúrgicas, é fundamental destacar que a segurança e a eficácia desses tratamentos dependem consideravelmente da experiência e habilidade do profissional que os realiza.

Portanto, ao considerar a Ortoceratologia e a Blefaroplastia sem cortes ou qualquer outro procedimento relacionado à saúde e estética ocular, é fundamental escolher uma clínica que priorize a segurança, o bem-estar e a experiência do paciente.

Mais informações
visuclinic.com.br
(12) 3042-0597 / (12) 99217-5005
Unidades em Jacareí/SP e Bairro Jardins/SP



Dados apontam que gasto com pedreiro duplica entre capitais

Os gastos médios para reformas e reparos realizadas por profissionais como pedreiros e pintores podem variar de forma significativa entre diferentes capitais brasileiras. É o que revela um levantamento conduzido pela plataforma GetNinjas.

Segundo o Relatório do Mercado de Serviços: Reformas e Reparos, moradores da capital paulista pagaram mais que o dobro por serviços de pedreiro que os residentes em Salvador. O gasto médio dos clientes da plataforma em São Paulo durante o primeiro trimestre de 2024 foi de R$ 1.278,00, frente aos R$ 553,00 registrados na capital baiana.

No levantamento, são apresentados um panorama das principais categorias que englobam essa área, como pedreiro, pintor, eletricista, vidraceiro, encanador e muitas outras. A pesquisa reúne dados internos da plataforma sobre o comportamento de consumo de serviços relacionados às Reformas e Reparos, focando nas cinco cidades com maior número de pedidos: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Florianópolis e Salvador. Entre os dados que merecem destaque está o quanto os clientes gastaram em média para contratar os serviços mais populares.

No caso de pedreiro, São Paulo apresenta o maior gasto; Salvador, o menor. Rio apresenta o segundo maior valor médio, de R$ 950,00, seguido por Florianópolis (R$ 855,00) e Belo Horizonte (R$ 824,00).

Thiago Gramari, diretor de Comunicação e Relação com Investidores do GetNinjas, enfatiza que a negociação de valores ocorre diretamente entre o prestador de serviços e o cliente, sem qualquer intervenção por parte do aplicativo. Ele afirma que a discrepância nos custos dos serviços de pedreiro entre as diversas capitais do Brasil pode ser atribuída a uma variedade de fatores, tais como o custo de vida e a dinâmica de oferta e demanda.

“Capitais com um custo de vida mais elevado tendem a apresentar tarifas mais altas para serviços em geral, inclusive para a mão de obra na área da construção. Isso se deve aos maiores gastos associados à habitação, transporte e outros aspectos do custo de vida. Além disso, capitais com um grande número de projetos de construção em andamento podem experimentar uma demanda mais intensa por serviços, o que pode levar a um aumento nos preços”, esclarece.

A capital paulista também apresenta o maior custo para contratação de pintor (R$ 1.118,00 por serviço) e Salvador, mais uma vez, o menor preço (R$ 442,00).

Serviços mais buscados na plataforma

Em São Paulo foram, na ordem: pedreiro, eletricista, mudanças e carretos, encanador, montador de móveis, marido de aluguel, marceneiro, pintor, vidraceiro e tapeceiro.

No Rio de Janeiro foram, na ordem: pedreiro, eletricista, mudanças e carretos, encanador, montador de móveis, marido de aluguel, marceneiro, pintor, vidraceiro e serralheria e solda.

No Belo Horizonte foram, na ordem: pedreiro, eletricista, mudanças e carretos, encanador, montador de móveis, marido de aluguel, marceneiro, pintor, vidraceiro e segurança eletrônica.

Em Salvador foram, na ordem: pedreiro, eletricista, mudanças e carretos, encanador, montador de móveis, marido de aluguel, marceneiro, pintor, vidraceiro e segurança eletrônica.

Em Florianópolis foram, na ordem: pedreiro, eletricista, mudanças e carretos, encanador, montador de móveis, marido de aluguel, marceneiro, pintor, vidraceiro e jardinagem.



Cresce alerta para ciberataques voltados às insfraestruturas críticas

Globalmente conhecido pelo ataque que deixou 24 milhões de pessoas sem comunicação na Ucrânia em dezembro passado, o grupo Sandworm, ligado à inteligência russa e famoso por atingir infraestruturas críticas para promover objetivos estratégicos, tem colocado o mundo em alerta para ofensivas do gênero. E ele não está sozinho: em fevereiro deste ano, a CISA (Agência de Segurança Cibernética e Infraestrutura), FBI e NSA (Agência de Segurança Nacional) relataram que o chinês Volt Typhoon se infiltrou nas redes norte-americanas principalmente nos setores de comunicações, energia, sistemas de transporte, água e esgoto. 

Ainda que a América Latina e o Brasil não estejam no radar dessas associações criminosas, ao menos neste momento, especialistas da empresa de cibersegurança Lumu Technologies alertam para a predominância de ataques com objetivo de interromper serviços e operações essenciais. “Esta realidade sublinha o risco devastador para infraestruturas críticas e a necessidade da adoção de estratégias de defesa robustas em todo o mundo”, afirma German Patiño, vice-presidente de vendas da Lumu para a América Latina. 

De acordo com o executivo, entre os fatores que adicionam complexidade à segurança das infraestruturas críticas está principalmente o fato de as redes de IoT e OT, que costumam servir de porta de entrada para esse grupos criminosos, estarem cada vez mais emaranhadas. “Muitos fornecedores projetam soluções para redes de IoT isoladas, mas é cada vez mais desafiador segmentar ou isolar esses ativos, pois eles estão cada vez mais entrelaçados com as redes em nuvem. Desta forma, não há uma visibilidade unificada”, analisa Patiño. 

Além disso, aponta a Lumu Technologies, em meio ao recrudescimento de conflitos no mundo, a guerra cibernética ganha força – não por acaso, muitos ataques têm sido atribuídos à Rússia recentemente, relacionados desta forma ao combate em curso com a Ucrânia. Ainda que as disputas ocorram fisicamente em um país distante, as consequências de um ciberataque tendem a se espalhar, isso porque muitas empresas e organizações têm contratos com fornecedores internacionais. 

“Diante disso, a cibersegurança das infraestruturas críticas não pode ser pensada como uma questão isolada e sim como um problema sistêmico. Desta forma, é preciso ter ferramentas e soluções capazes de oferecer visibilidade completa nos entornos IT / OT / IoT, detectando o surgimento de ameaças e sua eventual evolução, e disponibilizar várias oportunidades para responder à investida de forma ágil e precisa, como demonstramos recentemente em uma simulação de um ataque do grupo Sandworm, o que reforçou que somente as estratégias modernas e eficientes são capazes de fazer frente aos desafios atuais da cibersegurança”, finaliza Patiño. 



MBA impulsiona carreira de profissionais de TI em meio à alta demanda do setor

Com a rápida evolução da tecnologia e o aumento da digitalização em diversos setores da indústria, o mercado de trabalho de Tecnologia da Informação (TI) se encontra com alta demanda por profissionais qualificados. De acordo com levantamento feito em 2023 pela Associação das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação e de Tecnologias Digitais (Brasscom), o mercado de TI no Brasil vai gerar 797 mil vagas de emprego até 2025.  

Com a crescente complexidade das demandas tecnológicas, possuir uma qualificação superior pode ser um diferencial competitivo, capacitando os estudantes para ocupar posições estratégicas e liderar iniciativas de inovação dentro das empresas, afirma Rafael Ronqui, diretor acadêmico do MBA do Centro Universitário FIAP.

É comum surgirem dúvidas sobre qual caminho seguir após concluir um curso superior, pois existem diferentes tipos de programas de pós-graduação disponíveis. Estes programas são divididos em duas modalidades: a lato sensu, que abrange cursos de especialização e MBAs e é mais voltada ao mundo corporativo, e a stricto sensu, que inclui mestrados e doutorados com programas voltados às pesquisas acadêmicas ou profissionais. 

O diretor da FIAP explica a diferença entre os dois cursos que focam mais no mercado de trabalho: “Se o aluno quer se aprofundar na ciência de um tema, seria melhor fazer uma Pós Tech (pós-graduação em tecnologia). Mas se ele quer também entender a gestão daquele tema, em como ele pode pensar diferente e ajudar a empresa a tomar decisões, seria melhor fazer um MBA”.  

Apesar de o MBA ser focado em habilidades de gestão e liderança, Ronqui ressalta que há opções para aqueles que buscam aprimorar o lado técnico em TI. “Em cursos como Business Intelligence, Data Science e Engenharia de Dados, os alunos também participam de atividades de codificação. Eles não desenvolvem sistemas complexos, mas têm a oportunidade de trabalhar com Python e dados, por exemplo”.  

Para o professor da FIAP, o MBA é essencial não apenas para preencher lacunas de desenvolvimento e conhecimento dos profissionais, mas também para enfrentar um cenário de constante transformação. “O curso abre a sua mente para coisas que às vezes você nem sabia que precisava se desenvolver ou que tinha acesso a esse conteúdo”, conclui Rafael Ronqui.



Setor supermercadista responde por 9,2% do PIB

A alta competitividade é um dos principais desafios enfrentados pelas empresas de modo geral, sobretudo no setor supermercadista – um dos grandes motores do varejo brasileiro. Para se ter uma ideia, no último ano, esse segmento alcançou R$1 trilhão em faturamento por meio da operação de todos os seus formatos e canais de distribuição (atacarejo, supermercado convencional, hipermercado, loja de vizinhança, loja de conveniência, loja de container/condomínio, e-commerce e minimercados, mercearias, armazéns e hortifruti). Os dados são do ranking da Associação Brasileira de Supermercados (Abras). E esse número representa 9,2% do Produto Interno Bruto (PIB).

O levantamento aponta também o crescimento do setor: são 414.663 lojas em todo o Brasil. E, além do crescimento no número de estabelecimentos, os supermercadistas possuem mais um desafio: a utilização da tecnologia. Depois da ascensão do delivery e do autoatendimento, ao que tudo indica, o futuro aponta para outras tendências capazes de transformar a maneira como os consumidores brasileiros abastecem suas despensas e a jornada de compra acontece. Entre elas, destaque para o uso cada vez maior da Inteligência Artificial (IA) na automatização de processos e melhoria da eficiência operacional e a urgência de criar uma presença digital impactante.

Diante deste cenário, de transformações tecnológicas e concorrência acirrada, os supermercadistas precisam se conectar com o cliente de forma mais profunda e personalizada, proporcionando-lhe experiências significativas e capazes de fidelizá-los. De acordo com uma pesquisa divulgada no CX Trends 2022, 86% dos entrevistados afirmam dar preferência para empresas que oferecem uma boa experiência e 74% dizem não se importar em pagar mais caro, caso a experiência seja boa.  

Um dos caminhos que leva à satisfação dos clientes é investir no ativo número um de qualquer negócio: os colaboradores que fazem ele acontecer. Ao valorizar o potencial daqueles que dão sentido a cargos e departamentos, motivando e inspirando as equipes dentro de suas respectivas áreas de atuação, fica mais fácil conquistar vantagem competitiva e sair na frente da concorrência. Aliás, essa costuma ser a carta na manga das organizações bem-sucedidas: pensar na satisfação, no bem-estar e na qualidade de vida de quem faz a roda girar com respeito e empatia.

A boa notícia é que, com o suporte adequado, supermercadistas de todos os portes podem desenvolver uma cultura organizacional na qual tanto o ambiente como a rotina corporativa aumentem os níveis de retenção, engajamento e entrega dos funcionários. Nesse cenário, um dos primeiros passos é a preparação dos líderes. Ao promover o bem-estar da equipe, incentivar um equilíbrio saudável entre trabalho e vida pessoal e adotar tecnologias e ferramentas modernas de trabalho, os líderes não apenas motivam suas equipes, mas também as capacitam a alcançar níveis mais altos de eficiência e competitividade. 

Mas no que consiste uma liderança eficaz? “Uma liderança eficaz se apoia em quatro fundamentos principais: visão clara, boa comunicação, integridade e empatia”, afirma Camila Lorenz, sócia fundadora da Agência de Gestão e responsável pelo pilar de cultura e desenvolvimento. Segundo Camila, um líder precisa saber aonde quer chegar e transmitir isso de forma inspiradora para sua equipe. Também é essencial haver uma comunicação clara para que todos saibam seus papéis e como contribuem para os objetivos da empresa. Além disso, agir com honestidade e justiça fortalece a confiança da equipe, e entender as necessidades dos colaboradores melhora o ambiente de trabalho e a produtividade.

Diversidade e inclusão

Outra pauta que se encontra no centro do debate dos Recursos Humanos e que merece atenção de gestores é a de diversidade e inclusão, incluindo a relação entre pessoas de diferentes gerações. “Por exemplo, é essencial entender o que motiva os jovens profissionais, que geralmente valorizam flexibilidade, oportunidades de crescimento e um ambiente ético e sustentável”, pontua a sócia fundadora da Agência de Gestão. Isto é, além de retorno financeiro, as gerações que estão chegando ao mercado de trabalho desejam atuar ao lado de gestões que promovam valores em todas as etapas da trajetória do colaborador de maneira abrangente, consistente, eficiente e permanente.

Na visão de Camila, a liderança eficaz é o catalisador que transforma equipes em verdadeiros motores de sucesso organizacional. “Mais do que nunca, ocupar posições estratégicas requer consciência da responsabilidade que é formar times plurais dispostos a passar por treinamentos e capacitações de modo a atingir metas que gerem melhorias internas e tragam resultados concretos”, finaliza. 



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