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Amipa realiza Circuito Técnico do Algodão

Nos dias 13 e 14 de maio, a Associação Mineira dos Produtores de Algodão (Amipa) promoveu o evento “Circuito Técnico do Algodão: Manejo Fitossanitário para Altas Produtividades”, reunindo produtores e especialistas das regiões do Noroeste Mineiro e do Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba. O objetivo do circuito foi fomentar discussões e aprimorar as práticas agronômicas visando alcançar altas produtividades na cotonicultura.

O evento começou no dia 13 com visitas técnicas a importantes áreas de produção de algodão. Pela manhã, os 42 participantes estiveram na Fazenda Nova América Agropecuária, em Brasilândia de Minas (MG), onde puderam observar e discutir manejos específicos para regiões de baixa altitude e irrigadas. Durante a tarde, o grupo seguiu para a Fazenda Rio Verde, em João Pinheiro (MG), para debater os aspectos fisiológicos da planta e a influência de fatores bióticos e abióticos na produtividade. Ricardo Andrade, doutor em fisiologia de plantas e especialista convidado, moderou os debates técnicos, proporcionando uma visão aprofundada sobre o tema.

No dia 14, a programação seguiu na Fazenda Experimental da Amipa, em Patos de Minas (MG). Lá, os participantes visitaram os campos de avaliação de variedades de algodão, onde foram apresentados ensaios com 24 variedades, incluindo materiais comerciais e novos lançamentos. O debate técnico focou nas características genéticas e nos potenciais de cada variedade para a produção em Minas Gerais. A troca de conhecimentos entre os 24 profissionais presentes foi essencial para alinhar estratégias e práticas que possam melhorar a qualidade e a produtividade do algodão nessa região do no Estado.

Segundo Lício Augusto Pena de Sairre, Diretor Executivo da Amipa, “a logística e a organização do treinamento foram planejadas para atender as diversas condições ambientais encontradas em Minas Gerais, com áreas de sequeiro de alta altitude e áreas irrigadas de baixa altitude. Essa diversidade exige manejos e ciclos de lavoura diferentes, o que enriquece a troca de experiências e conhecimentos durante o circuito”.

Na avaliação do diretor, um diferencial do algodão de Minas são os trabalhos a campo desenvolvidos pela Associação, em conjunto com o Grupo de Estudos do Algodão Mineiro (GEAM) – formado por agrônomos e especialistas com experiência na cultura do algodão. “Os campos de ensaio de variedades plantados em diversas regiões do Estado, as experimentações agronômicas realizadas ao longo do ciclo da lavoura, e os circuitos e debates técnicos promovidos ao longo do ano, sobem a régua da qualidade na condução do algodão mineiro. Essa sintonia entre a Amipa e os agrônomos gestores das lavouras padronizam os manejos a campo e elevam a qualidade e produtividade do algodão mineiro”, sintetiza Lício.

Ricardo Andrade ressaltou a importância desse tipo de treinamento: “Esses encontros são fundamentais para unir a cadeia produtiva, discutir problemas comuns e fortalecer o entendimento sobre manejo, fisiologia e nutrição das plantas. Nosso foco foi abordar temas como abortamento, manejo para reduzir cavitação, estratégias para lidar com déficit hídrico e melhorar a eficiência dos nutrientes”.

O “Circuito Técnico do Algodão: Manejo Fitossanitário para Altas Produtividades” foi promovido pela Amipa sob intermediação do GEAM, com o apoio da Nova América Agropecuária S/A e Syngenta. A Amipa continua comprometida em elevar a qualidade e produtividade do algodão mineiro por meio de iniciativas como esta, que promovem o intercâmbio de conhecimentos e o desenvolvimento de soluções agronômicas inovadoras.

Grupo de Estudos do Algodão Mineiro (GEAM)

É um grupo de trabalho e de estudo, de caráter consultivo, gerido pela Associação Mineira dos Produtores de Algodão, composto por profissionais atuantes diretamente no sistema produtivo da cultura do algodão do Estado de Minas Gerais, com o intuito de promover boas práticas agronômicas e o desenvolvimento de pesquisas agrícolas, gerando informações para o agronegócio do algodão mineiro, de maneira integrada e sustentável, e atendendo às necessidades do setor produtivo.



Empresas lucram mais com abordagem “Customer Centric”

No cenário empresarial competitivo de hoje, as empresas reconhecem cada vez mais a importância de serem “Customer Centric” (Centradas no Cliente). Esta abordagem coloca o cliente no centro de todas as decisões e estratégias de negócio, com o objetivo de criar uma experiência positiva e personalizada para cada interação com o cliente.

Ao contrário das empresas organizadas em silos que se afastam das reais expectativas dos clientes, um aspecto importante de ser uma organização centrada no cliente é compreender as necessidades e preferências de seus clientes. Um estudo da Super Office e da Bain mostra que organizações “Customer Centric” são 60% mais lucrativas do que as empresas que não priorizam o cliente.

Um relatório de 2018 da consultoria Mckinsey baseado em entrevistas com 2.135 executivos C-Level dos EUA indica que, para esse universo, o fato dos silos persistirem em suas empresas é a maior barreira para a expansão dos negócios digitais.

Já uma pesquisa da PwC (relatório realizado em 2019 com 956 empresas norte-americanas), mostra que 61% dos entrevistados concordam que a colaboração entre times diversos, ou seja, uma empresa “Customer Centric”,  é essencial para os negócios. Ainda assim, somente 36% diziam estar efetivamente promovendo a integração de informações e processos entre times originalmente organizados de forma separada.

Hilmar Becker, country manager da F5 Brasil, conta que empresas centradas no cliente, ao coletar dados e feedback dos clientes, podem adaptar seus produtos e serviços para melhor atender às expectativas dos clientes. Ele conta que isso não apenas leva a uma maior satisfação do cliente, mas também ajuda a construir a fidelidade do cliente a longo prazo.

De acordo com a consultoria europeia eConsultancy – em um estudo realizado em 2023 com 650 empresas –, 29% das corporações entrevistadas já tinham conseguido realizar essa transformação. “Ao se transformarem em organizações “Customer Centric” essas empresas passaram efetivamente trabalhando em novas bases, colhendo os lucros da aceleração dos processos de negócios”, afirma Becker com base no relatório da consultoria europeia.

O executivo ressalta que quem vive essa conquista está, em paralelo às mudanças culturais, ativamente eliminando os silos digitais. “A meta é acelerar ainda mais a cultura “Customer Centric”, liberando o consumidor/usuário de ter de visitar “n” Apps ou WebSites para realizar uma tarefa”, ressalta Becker.

Para concluir, Hilmar Becker explica que outro elemento importante de ser uma companhia centrada no cliente é poder fornecer um excelente atendimento ao cliente. Segundo o executivo da F5, isso significa responder às dúvidas e preocupações dos clientes, resolver problemas de forma rápida e eficaz e ir além para garantir uma experiência positiva do cliente. “As empresas que priorizam o atendimento ao cliente têm maior probabilidade de reter clientes e atrair novos por meio do “boca a boca” positivo”, afirma Becker.



Industrialização é alternativa prática e eficaz para a construção

De acordo com uma pesquisa do SEBRAE, as principais tendências do setor de construção civil estão relacionadas à sustentabilidade e inovação de processos para realização de obras. Dentre estas tendências está a pré-fabricação e a industrialização dos materiais utilizados.

A pré-fabricação é o conceito de uma construção feita por peças previamente criadas para montagem posterior. Já a industrialização, é uma prática que facilita a construção, já que descarta diversos procedimentos tradicionais e manuais dos canteiros de obras devido à grande parte dos materiais e estruturas já estarem prontos para serem utilizados, otimizando a construção de residências, edifícios e outras estruturas tanto com relação ao tempo de conclusão quanto pela economia e eficiência.

Segundo André Rossi, gerente de desenvolvimento e novos negócios da Barbieri do Brasil, tanto a pré-fabricação quanto a industrialização são conceitos aplicáveis à construção com uso de Drywall e Steel Frame, por serem características de ambos os sistemas: processos seriados (não artesanais) e o uso de ferramentas de alta eficiência com materiais certificados. “As práticas de construção a seco e Steel Frame estão relacionadas à indústria de transformação, aumentando a eficiência dos processos. A pré-fabricação é mais um passo para ampliar a eficiência destes produtos, e a industrialização é uma das características fundamentais, tendo em vista que os materiais que compõem o sistema são de origem industrial e fabricados por processos automatizados que garantem a padronização tanto de medidas quanto de desempenho”, explica.

Sendo assim, o executivo afirma que devido a esta padronização, é possível que a empresa saiba antecipadamente qual será o consumo final de cada componente, seus resíduos, como será aplicado na obra e o impacto ambiental que terá.

Além disso, Rossi ressalta que o Steel Frame permite uma pré-fabricação total na oficina, reduzindo o tempo de montagem em obra, evitando atrasos devido a condições climáticas. Além de que, por conta da industrialização, notam-se melhorias nas condições de trabalho dos operadores. “Fabricar painéis de Steel Frame na oficina implica trabalhar em climas controlados e em mesas de panelizado que permitem a montagem de painéis em série. A eficiência do processo é multiplicada quando é necessário construir várias casas idênticas, reduzindo ainda mais os tempos de montagem”, comenta.

Ainda de acordo com Rossi, outros benefícios da industrialização estão relacionados à redução de gastos com material e mão de obra, já que é necessário menos operadores no canteiro. “Basicamente a industrialização na construção civil é como se fosse uma linha de produção com a montagem de módulos fabricados industrialmente”, finaliza o executivo.

 

Sobre a Barbieri do Brasil

A Barbieri do Brasil nasceu em 2010 como empresa 100% brasileira, mas contando com a experiência da Barbieri Argentina,  empresa de família fundada em 1953, fabricante de produtos para o mercado da construção a seco. Barbieri do Brasil é uma indústria dedicada à fabricação de perfis de aço galvanizado para drywall, perfis de aço galvanizado estrutural para light steel framing, possuindo tecnologia internacional e atingindo com seus produtos todo o território brasileiro. 

 

 



Brasil tem mais de 590 mil de covid-19 desde janeiro de 2024

Desde o início do ano até o dia 17 de maio, o Brasil registrou 3.452 mortes por Covid-19 e mais de 590 mil novos casos[1], segundo dados obtidos da Plataforma Coronavírus do Ministério da Saúde. Embora o cenário da doença não esteja tão grave quanto em 2020, ela ainda é uma ameaça para a saúde pública e representa atualmente uma série de riscos que envolvem desde a área da saúde a da economia. Por exemplo, este ano, a Covid-19 causou mais mortes do que a dengue, com 3.400 óbitos em comparação a 2.715[2]. Os estados com os maiores índices de casos são São Paulo, Minas Gerais e Rio Grande do Sul[3].

“É importante ressaltar que, embora a pandemia tenha acabado, o vírus causador da doença, SARS-CoV-2, ainda está em circulação. Tendo se adaptado aos humanos, ele é mutante e, por isso, está em constante evolução, fato que favorece o surgimento contínuo de novas variantes. Desse modo, não podemos deixar de nos vacinar com vacinas atualizadas, tanto contra a Covid-19 quanto contra outras doenças infecciosas. A vacina ainda é a melhor estratégia para o combate ao vírus”, diz Dr. Sérgio Cimerman, Vice-Presidente da Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI).

Desde o início do ano, a vacina contra a Covid-19 passou a fazer parte do Programa Nacional de Imunizações,  do Ministério da Saúde (PNI). A medida foi tomada com base em evidências científicas mundiais e dados epidemiológicos de casos e óbitos pela doença no país. Agora, a nova vacina atualizada acaba de chegar e está disponível nos postos de saúde para os grupos prioritários, como pessoas com 60 anos ou mais, imunocomprometidos, gestantes e puérperas, que devem receber duas doses anuais, além de populações mais vulneráveis a complicações da doença.

De acordo com informações do Ministério da Saúde e estudos recentes da Fiocruz e da OPAS/OMS, entre 10% e 20% dos pacientes recuperados da Covid podem desenvolver a Covid longa, também conhecida como Síndrome Pós-Covid-19. Isso pode afetar entre 2,8 milhões e 5,6 milhões de brasileiros[4],[5].

A Covid-19 Longa se caracteriza por uma variedade de sintomas (mais de 200 registrados) que podem persistir ou aparecer até três meses após a infecção inicial, incluindo problemas respiratórios, neurológicos e psicológicos. Esses sintomas prejudicam significativamente a qualidade de vida dos pacientes, afetando suas atividades diárias, desempenho profissional e interações sociais por meses após a infecção primária4.

 As sequelas apareceram em pacientes que tiveram Covid-19 leve ou assintomática, moderada ou grave, e em todas as faixas etárias de 18 a 94 anos. Dentre os que tiveram quadro assintomático ou leve, 59% desenvolveram manifestações da covid longa[6].

 O Ministério da Saúde tem reconhecido a necessidade de criar protocolos específicos para monitoramento e tratamento desses casos. Estudos recomendam uma abordagem multidisciplinar para a reabilitação, especialmente para populações vulneráveis, que muitas vezes têm menos acesso a cuidados de saúde3. Além disso, iniciativas legislativas como o Projeto de Lei nº 5.026/2020 estão sendo discutidas para assegurar assistência contínua aos pacientes com sequelas da Covid-19[7] .

Para garantir que as vacinas contra a Covid-19 proporcionem a resposta imunológica mais adequada contra as variantes dominantes do vírus em circulação, agências reguladoras, como OMS e FDA, recomendaram a atualização das vacinas para uma composição monovalente específica.

No Brasil, a vacina atualizada, que protege contra as sublinhagens Ômicron XBB e cepas atualmente circulantes do vírus SARS-CoV-2, incluindo JN.1.

De acordo com o Ministério da Saúde, as 12,5 milhões de doses da vacina atualizada serão destinadas ao PNI e poderão ser aplicadas em bebês a partir dos 6 meses de vida. Aqueles não vacinados de 6 meses a menores de 5 anos sem infecção prévia conhecida por SARS-CoV-2 devem receber duas doses do imunizante[8]. Dose de reforço anual será aplicada gratuitamente para grupos prioritários acima de 5 anos de idade, com intervalo mínimo de 3 meses do recebimento da última dose de qualquer vacina Covid-19. Imunocomprometidos a partir de 5 anos, gestantes/puérperas e idosos com 60 anos ou mais devem ser imunizados com duas doses anuais, com intervalo mínimo de 6 meses entre cada aplicação.

“A possibilidade de apoiar o Ministério da Saúde por meio da parceria com a Adium-Moderna é motivo de orgulho para a empresa. Estamos disponibilizando para a população brasileira a vacina mais atualizada para Covid-19, que possui alta qualidade, segurança e eficácia” – afirma Glaucia Vespa, Diretora Médica regional da Adium para vacinas na América Latina. Com apoio da SBI, a Adium está promovendo a campanha Vacina Brasil. A iniciativa visa conscientizar a população sobre os riscos atuais da Covid-19, a importância da vacina para a prevenção da doença e suas formas graves, ampliar a taxa de vacinação no Brasil e, assim, contribuir para a melhoria da saúde pública. 



Dia Mundial Sem Tabaco: Abordando a “Epidemia de Misconcepção”

GENEBRA, Suíça, May 30, 2024 (GLOBE NEWSWIRE) — Neste Dia Mundial Sem Tabaco, a World Vapers Alliance (WVA) está destacando a epidemia de misconcepção em torno da redução dos danos causados pelo tabaco. Conforme revelado pela pesquisa da Ipsos para o think tank We are Innovation, uma impressionante porcentagem de 74% dos fumantes em todo o mundo acredita erroneamente que o vaping é tão prejudicial ou mais prejudicial do que fumar. Este mal-entendido generalizado é resultado de desinformação e custa vidas, pois milhões de fumantes hesitam em fazer a mudança para um produto alternativo, cientificamente comprovado, 95% menos prejudicial.

“O Dia Mundial Sem Tabaco é uma oportunidade crucial para combater a desinformação e promover estratégias eficazes de redução de danos”, disse Michael Landl, Diretor da World Vapers Alliance. “Em vez de combater cegamente alternativas mais seguras de nicotina, a OMS deveria defendê-las como a chave para um futuro sem tabagismo.”

A Suécia estabeleceu um precedente notável ao adotar a redução de danos. O país estáàbeira de se tornar livre de fumo, não ao proibir produtos de nicotina mais seguros, mas ao endossá-los. O sucesso da Suécia deve servir de modelo para as estratégias globais de redução dos danos do tabaco. A Organização Mundial da Saúde (OMS) deve tomar nota e adaptar sua abordagem atual, que está falhando.

Landl acrescentou, “A OMS perdeu de vista o verdadeiro problema – que é fumar. Ao travar uma guerra contra o vaping e outros produtos de nicotina mais seguros, estão impedindo os fumantes de fazer a mudança. Isto não é apenas errado, é perigoso.”

A misconcepção de que o vaping é tão prejudicial quanto fumar é uma crise de saúde pública por si só. Evidências de numerosos estudos, incluindo revisões abrangentes pela Public Health England, confirmam que o vaping é significativamente menos prejudicial do que fumar.

“Estamos enfrentando uma epidemia de misconcepção e a OMS é parte do problema ao espalhar ainda mais equívocos,” afirmou Landl. “Informação precisa é a pedra angular de uma política de saúde pública eficaz. Devemos garantir que os fumantes tenham acessoàverdade sobre alternativas mais seguras. Fatos devem prevalecer sobre as mentiras!”

A World Vapers Alliance está apelando às autoridades de saúde eàOMS para reavaliar sua posição sobre a redução de danos e priorizar os fatos em vez do medo. É essencial apoiar políticas que promovam alternativas mais seguras ao fumo em vez de vilificá-las.

Em conjunto com esses esforços, a WVA organizou um protesto em frenteàsede da OMS no Dia Mundial do Vape, 30 de maio.

World Vapers' Alliance em Genebra

Esta manifestação visou compelir a OMS a finalmente ouvir os consumidores e reconhecer as evidências científicas em apoio ao vaping, às bolsas de nicotina e a produtos similares como ferramentas válidas de redução de danos. Está na hora de a Organização Mundial da Saúde reconhecer a realidade, abraçar a ciência e ajudar a conduzir o mundo para um futuro mais saudável.

Afinal, é tão simples quanto dar mais escolhas às pessoas, não menos.

For media enquiries, please contact:

Michael Landl
Director of the World Vapers’ Alliance
info@worldvapersalliance.com

Foto deste comunicado disponível em https://www.globenewswire.com/NewsRoom/AttachmentNg/0037ce8c-ca1f-48da-b4d3-384f0718d4a9


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Cetrel leva tratamento de água produzida para o “Bahia Oil & Gas Energy 2024”

A Cetrel, empresa especialista em soluções ambientais, especialmente em água e efluentes e consultoria ambiental, com atuação em todo o Brasil, participou da Bahia Oil & Gas Energy 2024, exposição e conferência internacional, focada no setor de petróleo e gás nas regiões Norte e Nordeste do Brasil, abordando exploração e produção (upstream), transporte (midstream), refino (downstream), petroquímica, marinha e transição energética. A exposição aconteceu entre os dias 22 e 24 de maio, no Centro de Convenções Salvador, em Salvador, BA.

A Cetrel apresentou como destaque sua experiência no tratamento de água produzida. A atividade soma aos serviços que compõem seu portfólio completo de soluções ambientais inovadoras para o tratamento de água e efluentes on-site e off-site, consultoria ambiental, incineração de resíduos industriais perigosos e gestão de dados ambientais. “Com o aumento dos desafios ambientais enfrentados pela indústria petrolífera, especialmente em campos maduros, a questão do tratamento da água produzida tem se tornado cada vez mais premente”, ressalta Alexandre Pim, gerente comercial da Cetrel.

Segundo Pim, a água produzida é um efluente de bastante complexidade para tratamento, por conta de vários aspectos, como alta salinidade, partículas em suspensão de óleo e muitas substâncias químicas dissolvidas, exigindo um tratamento altamente especializado. “Nossa experiência com efluentes complexos e compromisso com a excelência nos permitem enfrentar esse desafio com sucesso”, informa.

Com uma capacidade hidráulica instalada de 149.400 metros cúbicos por dia em sua Estação de Tratamento de Efluentes (ETE) em Camaçari, a Cetrel atende a mais de 70 empresas, 24 horas por dia. Além disso, a empresa já tratou mais de 1.600.000 metros cúbicos de água produzida oriunda de campos marítimos e terrestres. “Com esses dados consolidados, a participação da Cetrel na Bahia Oil & Gas é fundamental, pois nos permite estarmos mais próximos de nossos clientes e potenciais clientes, uma vez que objetivamos mostrar não apenas nossa estrutura e expertise, mas também nossa capacidade de lidar com efluentes complexos, como a água produzida”, frisa Ivan Sant Anna, diretor comercial da Cetrel.

Estação de tratamento de efluentes da Cetrel, em Camaçari (BA)

Ivan informa ainda que a Cetrel também oferece a opção de contratos on-site para o tratamento de água produzida, proporcionando soluções flexíveis para empresas que buscam uma abordagem personalizada para suas necessidades de tratamento, ou que estão distantes da estação de tratamento de efluentes da Cetrel, em Camaçari.

“A Bahia Oil & Gas Energy 2024 foi uma oportunidade única para compartilhar conhecimento, explorar novas tecnologias e fortalecer parcerias dentro do setor de petróleo e gás. A presença da Cetrel destaca o compromisso da empresa em enfrentar os desafios ambientais e fornecer soluções inovadoras para a indústria”, sinaliza Ivan.



Temperatura e vibrações são desafios logísticos nos transplantes de órgãos

Mais de 60% dos órgãos destinados a transplantes são recusados pelas equipes médicas que fazem essas cirurgias. De acordo com um estudo do Ministério da Saúde e da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs), de Brasília, com base em dados da Central Nacional de Transplantes (CNT), dos 22.824 órgãos disponíveis entre 2014 e 2021, 14.341 não foram aproveitados.

Apesar dos problemas logísticos representarem apenas 6% do total de recusas, o desafio para manter os órgãos em condições adequadas, da origem ao destino, ainda é grande, principalmente em um país com dimensões continentais como o Brasil. Segundo as normas da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), o controle de temperatura e vibrações deve ser rigoroso nestes casos. A Resolução nº 66/2009 (artigo 29) estabelece que as embalagens “devem ser montadas de forma que, fechadas, previnam perda de conteúdo devido às condições de transporte, seja por vibração, mudanças de temperatura ambiente, umidade ou pressão”.

A logística de transplantes é complexa porque cada órgão conta com um Tempo de Isquemia Fria (TIF) – período em que pode ficar sem circulação sanguínea. O coração, por exemplo, tem o menor TIF, enquanto os rins podem ficar até 24 horas sem serem irrigados. No entanto, em todos esses casos, o transporte precisa ocorrer em uma caixa térmica que mantenha temperaturas entre 2 e 8°C. Se cair abaixo disso, o órgão pode congelar, inviabilizando o transplante. O descarte pode ocorrer ainda se a temperatura ficar acima do limite. Além disso, impactos ou vibrações na caixa também podem danificar o órgão.

Essas condições específicas fazem com que a logística de transplante de órgãos tenha semelhanças com outras operações da chamada cadeia fria de suprimentos. “Produtos como carnes, frutas, vegetais, remédios e os órgãos para transplante precisam manter a temperatura baixa no processo de transporte e, em alguns casos, armazenagem. Além disso, apresentam uma variação da qualidade com o tempo, mesmo sob condições ótimas de distribuição”, apontam as pesquisadoras Isabela Chaves Alves e Níssia Carvalho Rosa Bergiante, da Universidade Federal Fluminense, em estudo apresentado em 2021 (página 8).

“Além de envolver o transporte, a logística do transplante de órgãos também inclui o acondicionamento e armazenagem dos enxertos doados. Tais fatores estão diretamente relacionados com a característica de perecibilidade dos órgãos e da conservação em soluções de preservação dentro do tempo limite determinado pelo tempo de isquemia”, completam as pesquisadoras (página 10).

Alguns dispositivos de monitoramento de temperatura, vibrações e impacto, utilizados em operações logísticas de produtos perecíveis ou sensíveis, também são adotados nos processos de armazenagem e transporte de órgãos para transplante. “Nesses casos podem ser úteis três modelos de controle: os indicadores de temperatura, que marcam a temperatura mínima e máxima alcançada durante o transporte; os indicadores de impacto, que apontam se a carga sofreu algum choque na viagem; e o registradores de impacto, que monitoram até as vibrações sofrida pela embalagem, em tempo real”, explica Afonso Moreira, CEO da AHM Solution, empresa especializada em controle de riscos e danos em operações logísticas.

Segundo Moreira, todos esses dispositivos garantem que os órgãos foram acondicionados e transportados em condições adequadas para o transplante. “Isso pode reduzir drasticamente os casos de recusas de órgãos por falta de condições ideais e, consequentemente, salvar vidas”, conclui.

Mais informações: https://www.ahmsolution.com.br/



ABIMAQ realiza curso voltado ao Fluxo de Caixa

Nos dias 05 e 06 de junho (quarta e quinta-feira), a ABIMAQ (Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos) promove, de maneira online, via plataforma zoom, o curso Finanças para compradores.

Voltados para profissionais que atuam nos processos financeiros das empresas, o curso levará aos participantes o entendimento de forma prática de como as operações de compras impactam o fluxo de caixa e o resultado (lucro ou prejuízo) da empresa, para que possa tomar as melhores decisões.

Ministrado pela consultora financeira e fiscal, Melice Infante Finato, a aula levará ao conhecimento dos inscritos os seguintes tópicos:

– Finanças é ciência exata ou se sujeita a interpretações?

– Diferenças entre BP e DRE

– Como o BP e a DRE demonstram as contratações de serviços e as compras para operação, uso/consumo e imobilizado?

– Como o fluxo de caixa se relaciona ao BP e DRE? Como as operações de compras impactam esses registros?

– KPIs Financeiros para compras usando BP e DRE;

– O que é EBITDA? Como as operações de compras impactam este indicador?

Serviço: Curso – Finanças para compradores:

Data: 05 e 06 de junho (quarta e quinta-feira)

Horário: 9h às 12h

Carga horária: 6h

Local: online, via plataforma zoom

Mais informações: (11) 5582-6321/6326 ou https://abimaq.org.br/cursos/877/financas-para-compradores-i



Congresso internacional discute os desafios da educação

O futuro da educação no Brasil estará em debate na próxima semana, em Curitiba, durante o V Congresso Internacional Um Novo Tempo na Educação. O evento acontece de 05 a 07 de junho e contará com a presença de personalidades nacionais e internacionais da educação, especialistas, professores e gestores públicos. Entre os principais temas estão: “O Futuro da Educação”, “Estratégias de Gestão para Sistemas Educacionais”, “Inovação Educacional”, “Educação Emocional e Saúde Mental”, “Neurociências na Prática Educacional”, “Inclusão no Ambiente Escolar”.

Serão mais de 30 palestrantes, entre eles Gabriel Chalita, Cristovam Buarque, Walcyr Carrasco, Maria Inês Fini, Guiomar Namo de Mello, Roberta Bento, Taís Bento, Marta Relvas, Carlos Sanches, Emília Cipriano, Cesar Nunes, Bruna Velasques e Júlio Luchmann. 

Um dos painéis mais esperados acontecerá no dia 05 de junho com o Reitor Honorário da Universidade de Lisboa, António Nóvoa. Conhecido por seu extenso trabalho em história e filosofia da educação, Nóvoa abordará temas cruciais como as mudanças nos paradigmas educacionais, a importância da inovação na educação e o papel das novas tecnologias na transformação escolar. Com sua experiência como reitor da Universidade de Lisboa e autor de inúmeras obras influentes, Nóvoa discorrerá sobre como podemos preparar as próximas gerações para os desafios do futuro.

Promovido pelo Instituto Casagrande e pela Associação Amélia Casagrande o Congresso, também realizará Plenárias Educacionais Simultâneas em dois auditórios, Mostra de Soluções e Tecnologias Educacionais, Encontro de Arte, Cultura e Entretenimento, Congresso On-line, entre outras. A programação completa, ingressos e demais informações constam no site congressonovotempo.com.br .

Para o idealizador do Congresso e presidente do Instituto Casagrande, Renato Casagrande, “Um Novo Tempo na Educação” propõe ser um espaço de reflexão e debate sobre como a educação pode evoluir para melhor atender às necessidades de uma sociedade em rápida transformação. “As discussões e as trocas de experiências durante o congresso prometem inspirar educadores e formuladores de políticas a adotarem novas abordagens e metodologias que preparem os estudantes não apenas para o mercado de trabalho, mas também para serem cidadãos responsáveis e bem ajustados em um mundo cada vez mais complexo”, afirma Renato.

Instituto Casagrande – Há 18 anos, promove o desenvolvimento contínuo e incessante de educadores e instituições de ensino, tanto públicas, quanto privadas. Com uma comunidade em crescimento constante, reúne mais de um milhão de educadores de todo o território brasileiro e de mais de 10 países.

Associação Professora Amélia Casagrande – A Associação Professora Amélia Casagrande é uma entidade sem fins lucrativos que promove a inclusão e sustentabilidade na educação, focando no bem-estar emocional dos educadores. Fundada para estabelecer um ambiente educacional acolhedor e justo, desenvolve projetos que sensibilizam e mobilizam a comunidade escolar. 

SERVIÇO:

V Congresso Internacional Um Novo Tempo na Educação
Data: de 5 a 7 de junho
Local: Shopping Novo Batel – Curitiba/PR
Endereço:  Rua Cel. Dulcídio, 517 – Batel, Curitiba
Ingressos e demais informações: http://congressonovotempo.com.br



Mineração emite 0,55% de GEE do total Brasil, diz inventário inédito

A indústria da mineração é um dos setores econômicos que apresentam as emissões mais baixas de gases de efeito estufa (GEE) do país: apenas 0,55% das emissões no Brasil ou 12,77 MtCO2e (milhões de toneladas de dióxido de carbono equivalente). É o que aponta o Inventário de Emissões de GEE do Setor Mineral 2024. A queima de combustíveis fósseis, em especial o óleo diesel, é responsável pela maior parte (59%) das emissões. Em seguida, estão as atividades de mudança do uso do solo (14%). O dióxido de carbono, CO2, é o gás predominante, com 85% do total de emissões do setor. O inventário foi divulgado nesta 3ª feira (28/5), pelo Instituto Brasileiro de Mineração (IBRAM), em Brasília.

Segundo o inventário do IBRAM, que tem por base o ano de 2022, as emissões de escopo 1 (emissões diretas) totalizam 11,29 milhões de tCO2e (toneladas de dióxido de carbono equivalente), representando 88% do total do inventário. As emissões de escopo 2 (indiretas, pela compra de energia elétrica) somam 1,47 milhão de tCO2e. O volume de GEE emitido pelo Brasil quando consideramos todos os setores está situado na casa dos bilhões de toneladas: 2.319,08 MtCO2e. Desse total, a indústria é responsável por apenas 3% das emissões ou 70,08 milhões de toneladas de CO2 equivalente, e, desses 3%, apenas 18% são oriundas do setor mineral.

Os cálculos do inventário levam em conta dados das mineradoras e do estudo “Análise das emissões de gases de efeito estufa e suas implicações para as metas climáticas do Brasil 1970-2022”, do Observatório do Clima. Mesmo sendo de baixa emissão, na comparação com outros segmentos econômicos – como outras indústrias, setor de energia, agropecuária etc. – a indústria mineral, liderada pelo IBRAM, firmou um pacto com a sociedade por meio da Agenda ESG da Mineração do Brasil, a partir de 2019, diz Raul Jungmann, diretor-presidente do IBRAM. Essa Agenda contém planos de ação para as empresas associadas ao instituto aprimorarem seus indicadores de sustentabilidade, entre os quais, cumprir metas audaciosas de redução de suas emissões.

Também participaram da solenidade de lançamento do inventário o diretor-geral da Agência Nacional de Mineração, Mauro Souza, a diretora do Departamento de Desenvolvimento Sustentável do Ministério de Minas e Energia, Ana Paula Bittencourt, a ex-senadora Kátia Abreu, além de gestores e dirigentes de mineradoras, jornalistas, entre outros convidados.

Mineradoras contribuem com clientes e fornecedores para reduzirem GEE

Além de iniciativas de descarbonização do setor, as empresas também buscam desenvolver produtos que contribuam para mitigar as emissões de clientes da mineração. Para a siderurgia há mineradoras que fornecem um aglomerado, útil para reduzir emissões desse cliente, ao mesmo tempo em que diminui também o impacto para as mineradoras. E mais: de modo a minimizar suas emissões indiretas, as mineradoras apoiam iniciativas de seus fornecedores de produtos e serviços nessa mesma direção.

Emissões analisadas relacionadas a 27 substâncias minerais

O Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE) do Setor Mineral 2024 foi realizado pelo IBRAM, com participação das empresas associadas e da empresa WayCarbon. Foi considerada a metodologia do GHG (Greenhouse Gases) Protocol para mensuração das emissões deste inventário, que apresenta informações referentes ao ano base 2022, coletadas junto a uma amostra composta por 42 indústrias associadas ao IBRAM e a entidades como Associação Brasileira do Alumínio (ABAL), Sindicato da Indústria de Rochas Ornamentais, Cal e Calcários (SINDIROCHAS) e Associação Brasileira do Carvão Mineral. Essa amostra representa 50% do ROM (sigla em inglês para run of mine ou minério lavrado) nacional. O estudo está focado em 27 bens minerais: Agalmatolito; Areia; Argila; Bauxita; Brita; Calcário; Carvão Mineral; Caulim; Chumbo; Cobre; Cobalto; Cromita; Espodumênio (Lítio); Estanho; Ferro; Fosfato; Gipsita; Magnesita; Manganês; Nióbio; Níquel; Ouro; Potássio; Prata; Rochas Ornamentais; Vanádio; Zinco.

Emissões por substância mineral

O inventário considerou os escopos 1, 2 e 3. Considerando a intensidade de emissões dos escopos 1+2 por tonelada de minério, o foram criados indicadores de emissão por volume de produção para cada segmento. O segmento com indicador mais elevado é o de rochas ornamentais: 0,148 tCO2e/t; depois prata: 0,131; chumbo: 0,080; vanádio: 0,063; espodumênio (lítio): 0,048. O minério mais produzido (em toneladas) no Brasil, o minério de ferro, apresenta indicador de 0,008 tCO2e/t.

As emissões da categoria 10 do escopo 3 totalizaram 762,25 milhões de tCO2e, o maior indicador cabe ao segmento de cobalto: 8,46 tCO2e/t; depois bauxita: 2,66; carvão mineral: 2,55; chumbo: 1,36. O minério de ferro apresenta indicador de 1,27 tCO2e.



Mutual Benefit Group Premiado com o Duck Creek Standard of Excellence Customer Award no Formation ‘24

BOSTON, May 29, 2024 (GLOBE NEWSWIRE) — A Duck Creek Technologies, fornecedora de soluções inteligentes que definem o futuro do seguro de propriedade e acidentes (P&C) e geral, premiou o Mutual Benefit Group (MBG) com o 2024 Standard of Excellence Customer Award no Formation ’24 em Dallas.

O Duck Creek Standard of Excellence Customer Awards reconhece os clientes que alcançaram o mais alto nível de excelência através da implementação de soluções da Duck Creek e que tenham uma visão para o progresso dos seus negócios, reimaginando o futuro dos seguros.

O MBG foi premiado com o Standard of Excellence Customer Award por integrar a solução de mensagens de texto SPLICE Software e o SPLICE NPS Survey Solution com Duck Creek OnDemand Claims.

O MBG procurava melhorar o seu processo de sinistros para ser mais personalizado e proativo com os seus segurados, mantendo-os informados em todos os pontos do processo. O MBG aproveitou a parceria e a integração da Duck Creek e da SPLICE para elevar a experiência com sinistros. Isso permitiu que o MBG utilizasse uma solução inovadora para sinistros, garantindo que seus clientes fossem mantidos bem informados com os dados certos no momento certo.

O MBG conheceu o SPLICE na Duck Creek Technologies 2022 Formation Conference em Orlando, Flórida. O SPLICE oferece produtos de comunicação automatizados para a experiência do cliente – ou seja, uma solução de mensagens de texto inovadora e automatizada. O objetivo deste projeto foi apoiar a transformação digital do MBG por meio da adoção deste programa estratégico de comunicação.

Atualmente o MBG mantém seus clientes de sinistros constantemente informados por meio de texto com treze pontos de contato diferentes do sinistro. A plataforma Duck Creek também foi configurada para documentar automaticamente o pedido de sinistro quando a notificação do SPLICE é enviada e registra quaisquer erros que possam ocorrer.

A versatilidade e o suporte do SPLICE e da Duck Creek permitiram que o MBG integrasse e automatizasse totalmente as mensagens, mantendo a capacidade de acionar manualmente as mensagens de texto também. Uma solução de mensagens de texto compatível com recursos de personalização e uma integração pronta para uso que ainda pode ser personalizada facilmente para trabalhar com os dados e necessidades do MBG permitiu que os funcionários do MBG economizasse tempo ao manter tudo dentro da Duck Creek, sem sacrificar os valores fundamentais do MBG, além de proteger o bem-estar econômico, a segurança e os relacionamentos existentes dos segurados.

“O Mutual Benefit Group (MBG) é uma empresa que realmente se preocupa com a experiência do segurado”, disse Jenna Ha, VP de Operações do MBG. “Eles trabalharam com o SPLICE para garantir que os segurados sejam mantidos atualizados com as informações certas e no momento certo, e implementaram o nosso aplicativo e programa de pesquisa Thrive™ para aprimorar constantemente as experiências internas e dos segurados. O SPLICE está muito contente em continuar trabalhando com o MBG em outras iniciativas de experiência do cliente e do funcionário.”

Duck Creek celebra o incrível sucesso do MBG na indústria de seguros de P&C.

Sobre a Duck Creek Technologies

A Duck Creek Technologies é fornecedora de soluções inteligentes que definem o futuro do setor de seguros de propriedade e acidentes (P&C) e geral. Somos a plataforma utilizadas como base dos sistemas de seguros modernos, permitindo que a indústria capitalize o poder da nuvem para executar operações ágeis, inteligentes e perenes. Autenticidade, propósito e transparência são fundamentais para a Duck Creek, e acreditamos que o seguro deve estar disponível para indivíduos e empresas quando, onde e como eles mais precisarem. Nossas soluções líderes do mercado estão disponíveis de forma independente ou como um pacote completo disponíveis em Duck Creek OnDemand. Visite www.duckcreek.com para obter mais informação. Siga a Duck Creek nos nossos canais sociais para obter as mais recentes informações – LinkedIn e X.

Sobre a MBG

O MBG se dedica a criar uma experiência de seguro que beneficie você. Fornecemos cobertura de seguro para automóveis, casas e empresas desde 1908; trabalhamos diligentemente todos os dias para ajudar a criar e proteger seu bem-estar econômico e garantir sua segurança. Somos conhecidos por nossos fortes relacionamentos com segurados e agentes; por nossa equipe responsiva, simpática e experiente; e pelo serviço de sinistros que consistentemente obtém um alto nível de satisfação, notadamente 97,5% com base em pesquisas com segurados de 2022.

Contato com a Mídia:
Carley Bunch
carley.bunch@duckcreek.com


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Violações da CLT impulsionam processos trabalhistas

Dados inéditos do Anuário da Justiça do Trabalho, publicado pela editora Consultor Jurídico, revelam que, a cada cinco processos trabalhistas que chegaram aos tribunais do país em 2022, quatro estavam relacionados a violações da CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) por parte das companhias contratantes.

Ainda de acordo com os indicativos, compartilhados pela Veja,  9,3 milhões – de um total de aproximadamente 12 milhões de ações movidas nos tribunais trabalhistas no ano passado, estão relacionadas à violação de leis e contratos.

A rescisão do contrato de trabalho (28%) está no topo da lista de ações na Justiça do Trabalho no ano analisado, seguido por ações que dizem respeito a jornada de trabalho (18%), remuneração do profissional (17%), contrato individual do trabalho (9%) e responsabilidade civil do empregador (7%).

Para se ter ideia, foram 1,1 milhão de queixas com relação ao pagamento das horas extras em 2022. Além disso, danos morais e materiais geraram cerca de 800 mil pedidos de indenização, e a síndrome de burnout ganhou destaque entre as principais problemáticas quando o assunto são as chamadas “doenças trabalhistas”.

Acredita-se que mais de 30% dos profissionais brasileiros convivam com o problema, conforme dados da Isma-BR (Associação Internacional Internacional de Gerenciamento de Estresse).

A entidade chama a atenção para o fato de que o burnout pode afetar qualquer pessoa independentemente de sua idade, sexo ou atividade profissional. Segundo informações divulgadas pela associação, o burnout causa exaustão física e mental acarretando problemas emocionais e de relacionamento na vida pessoal e profissional.

Ainda segundo indicativos publicados pela Isma-BR, as doenças causadas pelo excesso de stress custam cerca de US$ 300 bilhões (R$ 1545,75 bilhões) por ano ao sistema de saúde, conforme estudos estadunidenses.

Tallisson Souza, advogado empresarial, destaca que são diversos os motivos que levam uma pessoa a processar a empresa que trabalhou. Entre as principais razões, vale destacar: ausência de formalização do contrato de trabalho, inadimplência das verbas rescisórias e falta de pagamento de horas extras.

“Além disso, entre as motivações [para as ações trabalhistas], estão as más condições de trabalho e abuso de poder do superior hierárquico. Enfim, existe uma gama de possibilidades que podem dar azo ao ajuizamento de ações trabalhistas”, afirma. “Contar com ajuda preventiva especializada é o primeiro passo para evitar ajuizamentos trabalhistas que podem afetar diretamente o crescimento das empresas”, ressalta Souza.

Para mais informações, basta acessar: https://escritoriosouzaadvogados.com.br/



Personalização de brindes corporativos é opção para marcas

O tempo médio atual para abertura de empresas é de 21 horas, conforme dados do Mapa de Empresas, ferramenta disponibilizada pelo governo federal. Segundo o levantamento, 352 mil negócios foram abertos em março de 2024, dos quais 73,7% foram abertos em menos de um dia.

Aliás, o Brasil chegou a 21,5 milhões de empresas ativas este ano, o que aponta para um cenário de alta competitividade em um momento em que, “após vários anos de choques”, é possível prever que o crescimento mundial alcance 3,1% em 2024, “com a inflação caindo e os mercados de trabalho se mantendo”, como aponta um artigo do IMF Blog, do Fundo Monetário Internacional (FMI) sobre questões econômicas e políticas urgentes da atualidade. 

Com o mercado em constante crescimento, a concorrência torna-se ainda mais acirrada. Nesse contexto, Erick Badanai, co-founder da Zen Brindes, destaca a personalização de brindes corporativos como uma estratégia essencial. Ele salienta que essa abordagem vai além de destacar as marcas, pois também visa cultivar laços emocionais sólidos e fortalecer o vínculo entre a empresa e seu público-alvo.

Segundo Badanai, existem várias formas de personalização, cada uma adequada para diferentes tipos de materiais e quantidades de brindes. Algumas das técnicas mais comuns incluem:

  • Silk-screen: ideal para superfícies planas, como camisetas, réguas,  sacolas personalizadas e, até, chaveiros personalizados. “Trata-se de uma técnica de impressão tradicional, versátil e econômica, adequada para grandes quantidades de brindes”, diz ele.
  • Tampografia: recomendada para brindes com superfícies curvas, como canetas, squeezes, copos e garrafas personalizadas. “Essa modalidade oferece alta precisão e qualidade de impressão, sendo indicada para médias e grandes quantidades de personalização de brindes”, explica.
  • Gravação a laser: recomendada para materiais como metal, madeira, bambu e couro. “A gravação a laser cria um acabamento elegante e duradouro, ideal para brindes de qualidade e durabilidade”, afirma.
  • Impressão digital UV: técnica utilizada principalmente em superfícies plásticas, madeira  e acrílico, mas que também funciona bem em outros materiais. Segundo Badanai, o principal diferencial que a técnica oferece é sobre as cores vibrantes e detalhes precisos, sendo uma opção ideal para brindes personalizados com imagens complexas, fotos ou em pequenas quantidades.
  • Etiqueta resinada: uma alternativa para brindes com superfícies  uniformes, como chaveiros, trenas, hub usb e porta crachá . “As etiquetas resinadas proporcionam uma aparência tridimensional e protegem a impressão contra danos, tornando-as ideais para brindes criativos ”, descreve.

Além disso, o especialista explica que também existem as técnicas de hotstamping, sublimação e Direct to Film (DTF) entre outras. “Ao escolher a técnica de personalização adequada, as marcas podem criar produtos exclusivos que atendam às necessidades e acabamento desejado, fortalecendo os relacionamentos comerciais e promovendo o reconhecimento da brand e marketing”, articula.

Personalização pode gerar engajamento e fidelização de clientes

Na visão de Badanai, a personalização de brindes corporativos é uma maneira eficaz de gerar engajamento e fidelização de clientes, pois demonstra um interesse genuíno no indivíduo e em suas necessidades específicas.

“Quando os clientes recebem um brinde personalizado de alta qualidade, eles se sentem valorizados e reconhecidos pela empresa, o que fortalece o vínculo emocional e aumenta a probabilidade de repetir negócios no futuro”, afirma.

Além do mais, prossegue, os brindes personalizados têm um impacto duradouro, lembrando aos clientes da marca e de sua experiência positiva sempre que utilizam o produto. “Isso contribui para a construção de uma relação de confiança e lealdade ao longo do tempo”, diz.

O co-founder da Zen Brindes ressalta que a personalização de brindes corporativos é uma estratégia para diferenciar uma marca e criar conexões significativas com o público-alvo. “Ao investir na personalização de brindes, as empresas podem demonstrar seu compromisso com a satisfação do cliente, promover o reconhecimento da marca e fortalecer os relacionamentos comerciais”.

Para concluir, Badanai destaca que também é importante entender as necessidades e preferências do público-alvo ao criar brindes personalizados, escolhendo a técnica de personalização adequada para garantir a qualidade e a relevância de cada produto. “Com a personalização adequada, os brindes corporativos podem se tornar ferramentas eficazes de marketing e fidelização, impulsionando o sucesso a longo prazo da empresa”, finaliza.



CX: estudo do IEG revela os planos dos CSCs para 2024

Na atual “era do cliente”, para garantir o desempenho dos CSCs (Centros de Serviços Compartilhados), é essencial preservar as iniciativas de CX (Customer Experience – experiência do cliente) como um pilar fundamental e diferencial desse modelo. A afirmação integra uma pesquisa realizada pelo IEG (Instituto de Engenharia de Gestão).

Por meio da MIA (Market Intelligence Application Shared Services), plataforma de dados sobre CSC do IEG, o instituto identificou as iniciativas que as empresas planejaram implementar em 2024 para o aprimoramento dessa área.

De acordo com o levantamento, em média, investir no fortalecimento da cultura de prestação de serviço está no “radar” de 68% dos CSCs. Esse impulso envolve uma abordagem organizacional voltada para colocar o cliente no centro das operações, promovendo a excelência no serviço prestado através do foco no seu atendimento, comunicação eficaz, promoção de uma cultura organizacional que valorize a qualidade do serviço, busca por inovação, coleta de feedbacks, etc.

Além disso, 65% das companhias vêm direcionando recursos para pesquisas de satisfação, ferramentas fundamentais na coleta de feedback e na orientação das melhores estratégias empresariais de forma quantitativa e qualitativa, a fim de identificar possíveis “gargalos”.

O balanço também revela que metade (50%) dos CSCs analisados pretendem investir em chatbots para atendimento, dado que chama a atenção para o impacto do avanço das tecnologias na área de CX. Para o instituto, a adoção demonstra a constante evolução e melhoria das ferramentas de atendimento ao cliente.

Segundo indicativos do IEG, 64% dos empreendimentos estão priorizando melhorias nas ferramentas de abertura de chamados para aprimorar a transparência e velocidade nas respostas. Além disso, o investimento tem como foco a facilidade de uso e a personalização da experiência do usuário.

“Apesar de muitas empresas ainda deixarem a área de CX em segundo plano, pode-se observar, com base nas análises fornecidas pela MIA, um compromisso significativo e crescente em aprimorar esse quesito ano após ano”, destaca Vanessa Saavedra, sócia-fundadora do IEG.

“Ao priorizar a excelência no atendimento, a escuta ativa dos clientes e a melhoria contínua dos processos com base em dados, os CSCs podem alcançar um nível ainda maior de progresso, impulsionando seus resultados”, acrescenta Saavedra.

Apesar disso, a área de CX nos CSCs ainda permite oportunidades de investimento, já que apenas 42% dessas áreas planejam concentrar esforços no treinamento dos funcionários em boas práticas de CX. Além disso, somente 20% dos CSCs têm planos para estabelecer uma área dedicada à experiência do cliente e implementar uma solução Omnichannel. 

“Em suma, a preservação de estratégias na área da experiência do cliente é crucial para o sucesso contínuo dos CSCs”, conclui a sócia-fundadora do IEG.

Para mais informações, basta acessar: https://ieg.com.br/



Wyda celebra oito anos da fábrica na África do Sul

A Wyda, empresa sediada em Sorocaba (SP) que atua no mercado de envoltório de alimentos e embalagens, está celebrando um marco especial: oito anos da inauguração da sua primeira fábrica fora do Brasil. A unidade em questão fica na África do Sul, mais precisamente na cidade de Kempton Park, localizada nos arredores de Joanesburgo.

Roberto Carvalho, diretor-geral da Wyda Embalagens, explica que, em 2011, fez uma viagem ao país no intuito de conhecer o mercado e detectar possíveis oportunidades. A ideia foi amadurecendo e, em 2014, ele tomou a decisão de ampliar a produção para a África do Sul, com a fundação ocorrendo em março de 2016.

“Já possuíamos um relacionamento comercial de muitos anos e enxergávamos um mercado muito promissor, carente de produtos, atendimento e serviços. Entendíamos que havia uma oportunidade muito grande ali”, afirma Carvalho.

O começo foi considerado desafiador e difícil, com a Wyda precisando se adaptar a uma realidade diferente daquela vista no Brasil. Nos últimos três anos, relata o diretor-geral, a empresa conseguiu estabilizar sua operação e passou a crescer bastante.

Ele explica que os produtos fabricados na planta da África do Sul são filmes de policloreto de vinila (mais conhecido pela sigla PVC), rolos e embalagens de alumínio ‒ no Brasil, o portfólio inclui também filmes de poliéster, sacos herméticos, papel antiaderente multiuso, entre outros.

De acordo com o site oficial da unidade sul-africana, os itens são usados para embalar alimentos em restaurantes, empresas fornecedoras de refeições, companhias exportadoras, residências particulares, entre outros. Um dos pontos positivos citados pela Wyda é o fato de os produtos de alumínio serem recicláveis, característica que vai ao encontro da busca por um mundo mais sustentável.

“Nosso principal foco nessa planta é o continente africano. Atualmente, nossos produtos também podem ser encontrados em Moçambique, Namíbia, Botsuana, Zimbábue, Zâmbia e Angola”, acrescenta, citando países vizinhos ou geograficamente próximos da África do Sul.

Carvalho vê o futuro dos negócios com otimismo. “A expectativa é bem grande. Essa fábrica ainda tem muitas oportunidades e acredito que os próximos anos serão muito promissores”, diz, lembrando ainda que a Wyda iniciou, em 2019, as operações no Paraguai, como forma de aprimorar o atendimento na América Latina.

Para saber mais, basta acessar: https://www.wyda.com.br/



Capacitação ajuda a preservar moda tradicional marajoara

Resgatar nas roupas os grafismos herdados pelos povos ancestrais da Ilha do Marajó, no Pará, e transmitir esse conhecimento para as novas gerações, evitando que essa rica herança se perca com o tempo. Esse é o desafio e uma das missões das artesãs da região – entre elas, Rosilda Angelim, criadora da marca Cañybó. Ela viu suas produções ultrapassarem os limites do estado depois de participar das capacitações promovidas pelo Sebrae no Pará junto com outras 47 empreendedoras do município de Soure. Hoje, sua loja produz em média 300 peças por mês, que são comercializadas em lojas de Belém e por aplicativo de mensagens. 

A empreendedora aprendeu na infância a arte da costura com sua mãe, que trabalhava com alfaiataria. Segundo Rosilda, nem sempre o retorno financeiro era o esperado porque as pessoas não gostavam de pagar o real valor de uma peça feita sob medida. Por isso, ela queria seguir um ofício que levasse menos tempo para produzir as peças e pagasse mais. Foi no Sebrae que aprendeu a trabalhar com o tecido plano – a base da camisaria marajoara – e com costura industrial. 

“Não tinha técnica, mas aprendi no curso. E ainda levei minha equipe porque, para cobrar um bom desempenho das costureiras, eu precisava saber fazer”, afirma. Antes, ela já havia feito serigrafia. Depois das capacitações, acredita que a qualidade do produto final da sua marca melhorou muito. 

Para Rubens Magno, diretor-superintendente do Sebrae no Pará, a preservação da tradição marajoara na moda é fundamental para a manutenção da riqueza cultural do estado e também para o fortalecimento da economia da região. Por isso, as capacitações abriram a perspectiva de profissionalização para muitas mulheres que já trabalhavam com os grafismos marajoaras e com as tradicionais camisas dos vaqueiros do Marajó. 

“Como os produtos regionais são cada vez mais objeto de desejo das pessoas, pois são peças únicas e autênticas, temos certeza de que vão encantar os turistas que, cada vez mais, vêm visitar o Pará por causa da realização da Conferência do Clima, no próximo ano. Temos trabalhado com empreendedores de diversos setores para capacitá-los a aproveitar essas oportunidades que a COP 30 já está proporcionando”, explica.

Rosilda confirma a percepção do diretor do Sebrae/PA: ela percebeu um aumento nas encomendas e já há pedidos de outros estados para conhecer os modelos que cria. Parte desse aumento das vendas na Cañybó se deve à participação no segundo desfile da coleção “Cápsula Marajó”, realizado no Parque Estadual do Utinga, em Belém. “Foi uma oportunidade única de mostrar nosso trabalho e de expandir os grafismos de Marajó para além do nosso estado. Ganhamos muitos seguidores no Instagram e temos recebido pedidos de outros estados”, conta.

A arte do Marajó

Inspirados na cerâmica ancestral produzida pelos povos indígenas do Marajó, os grafismos foram catalogados e reproduzidos em um livro escrito pelo padre italiano Giovanni Gallo, fundador do Museu do Marajó, em Cachoeira do Arari, e lançado em 1996. A persistência e o empenho do padre foram fundamentais para transformar os fragmentos de cerâmica que recebeu de amigos, contendo os intrincados padrões do grafismo marajoara, em uma fonte de inspiração para as bordadeiras locais, gerando empregos e renda para as famílias da região.

Além dos grafismos, Rosilda diz que as peças que cria também têm inspiração na flora e fauna do Marajó. “Como olhar os grafismos e não enxergar ali as ondas do mar ou uma cobra? Temos também as histórias dos vaqueiros que estão nos nossos cantos. Então, inspiração não falta”, afirma. “Costumo dizer que criei moda sem saber. Na verdade, eu apenas achava que o grafismo do Marajó caía bem em qualquer peça: vestidos, cropped, saia, camisa, top, chapéu de palha”.



Fábrica chinesa de equipamentos fitness poderá vir ao Brasil

Um passo importante para o projeto de instalação de uma fábrica da Matrix, marca chinesa que um player global de equipamentos de fitness de alta performance, no Brasil, foi dado na última semana. Anderson Franco, fundador e CEO da rede de academias Allp Fit, se reuniu com Peter Lo, presidente da Johnson Health Tech, grupo detentor da marca Matrix, em Taiwan, para formalizar um convite estratégico.

A aproximação entre as companhias brasileira e chinesa reforça o intercâmbio empresarial entre as duas potências mundiais. Segundo o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, em publicação oficial do site do governo federal, desde 2009, a China é o maior parceiro comercial do Brasil. Em 2023, o fluxo comercial entre os dois países foi de US$ 157 bilhões, com exportações brasileiras de US$ 104 bilhões. Entre 2007 e 2022, o Brasil foi o quarto principal destino de investimentos chineses.

Durante o encontro, Lo aceitou visitar o Brasil, marcando um avanço significativo nas discussões sobre a instalação de uma fábrica da Matrix no Vale do Aço, em Minas Gerais. A agenda da visita ainda será definida. A reunião contou com as presenças do presidente da Matrix, e de seu filho Jason Lo, CEO da Johnson Health Tech, que se mostraram de acordo com a proposta de Anderson Franco. O plano apresentado visa não apenas a expansão geográfica da Matrix, mas também a consolidação da marca como líder no mercado fitness da América do Sul. 

Dentre os benefícios discutidos no encontro estão a possibilidade de redução de custos logísticos, tributários através de incentivos fiscais, o fortalecimento da marca Matrix, a criação de empregos, buscando o desenvolvimento econômico regional, a transferência de tecnologia de ponta e a implementação de práticas sustentáveis e projetos de responsabilidade social. “Formalizamos o nosso convite e certificamos que não mediremos esforços para criar condições ideais para que a empresa chinesa abra uma planta no Brasil”, disse Anderson Franco, destacando que, com a ação, a Matrix terá a oportunidade de expandir seu branding pela América do Sul.

O CEO da Matrix Brasil, Reginaldo Recchia, que acompanhou Anderson Franco durante a visita, confirmou a disposição prévia quanto à possibilidade de implantação de uma fábrica no Brasil. “Já estávamos trabalhando nessa ideia, visitando algumas fábricas brasileiras de equipamentos com o objetivo de adquiri-las e trazer a tecnologia da Johnson Health Tech, com engenheiros e profissionais dos Estados Unidos e China”, informou.

A expedição de conhecimento dos empresários à China representa um intercâmbio cultural, tecnológico e de negócios significativo. “Foi possível conhecer in loco a tecnologia da Matrix, além dos números que a colocam como a número um em equipamentos no mundo. O convite ao presidente Peter Lo é um passo importante, que teve boa aceitação”, destacou Recchia.

Pós-reunião, os próximos passos incluem estudo de viabilidade econômica, que leva em consideração a verificação de mão de obra, parte estrutural e outros pontos. E, logicamente, comunicar ao Conselho da empresa essa possibilidade, considerando que a expansão e investimentos no Brasil influenciam também na bolsa de valores. Recchia também se mostrou empolgado com a possibilidade e pronto para encarar o desafio. Em sua visão, a Matrix, com a nova fábrica, se tornará ainda mais robusta e poderá gerar diversos empregos com a criação da planta que possibilitará a exportação da tecnologia para outros países da América do Sul. 

Parcerias entre Brasil e China

Atualmente, a relação bilateral entre Brasil e China vive seu melhor momento dos últimos 50 anos, de acordo com fontes do Instituto de Economia da Unicamp. Em 2024, a nação asiática tornou-se a primeira a adquirir mais de US$ 100 bilhões em produtos brasileiros em um único ano, representando uma fatia de 30,7% das exportações nacionais em 2023. Da mesma maneira, o Brasil é um destino de peso das exportações chinesas.   

E não é apenas na macroeconomia que essa relação diplomática e de intercâmbio é favorável. O encontro entre Peter Lo e Anderson Franco também foi um momento de troca de conhecimento e experiências comuns que servem de inspiração, afinal, suas histórias são bastante parecidas. Ambos são vindos de famílias humildes e que construíram histórias de sucesso. Peter Lo cresceu em uma família muito pobre, com cinco irmãos, e criou uma empresa que hoje é um player global no segmento. Anderson Franco, por sua vez, veio de uma família simples, foi criado com mais nove irmãos e começou vendendo picolés para ajudar os pais. Hoje, ele é dono de quase 250 CNPJs, incluindo clínicas de estética, odontológicas, lojas de maquiagem e é o maior multifranqueado do Cartão de TODOS – presente em todo o Brasil e em outros países – e a rede de academias Allp Fit, que está investindo inicialmente meio bilhão em academias este ano no Brasil.

Anderson Franco aproveitou o momento para expressar sua gratidão à família Lo pela recepção e o convite para visitar as fábricas da empresa na China, em Shanghai, e nos Estados Unidos, em que pôde conhecer tendências e inovações no mundo fitness, sobretudo na área de tecnologia, e também pela parceria entre Allp Fit e Matrix. “Desde o momento em que criamos a Allp Fit, tínhamos certeza de que a Matrix seria nossa parceira ideal. A empresa é uma referência em todas as nossas atividades e entendemos que seu conceito conecta muito mais pessoas em busca de propósitos e seriedade, com princípios básicos de gestão. Temos orgulho de tê-los como parceiros e esperamos que nossa associação seja duradoura”, exalta Franco.



Homens transformam mercado de beleza e investem no setor

O mercado de beleza e cosméticos no Brasil tem sido palco de uma significativa transformação nos últimos anos, impulsionada, em grande parte, pelo crescente interesse e investimento dos homens em cuidados pessoais. De acordo com a segunda edição do estudo Cosmentology, realizado pelo Grupo Croma, 72% dos homens brasileiros declaram cuidar da beleza, representando um aumento significativo em relação à primeira edição do estudo em 2018, que apontou que apenas 34% deles se preocupavam com sua própria vaidade.  

Esses dados refletem não apenas uma mudança nos hábitos de cuidado pessoal masculino, mas também um aumento substancial nos investimentos por parte desse público em produtos e serviços. O mercado brasileiro de beleza e cosméticos ocupa a 2ª posição entre os países que mais lançam produtos, correspondendo a 4% do PIB nacional, e a tendência de crescimento é ainda mais evidente no segmento masculino.  

Uma pesquisa realizada pela Grand View Research, publicada em 2021, apontou que o mercado de produtos para cuidados masculinos foi avaliado em US$ 30,8 bilhões e apresenta uma estimativa de crescimento de 9,1% ao ano entre 2022 e 2030. Além disso, de acordo com a consultoria Research & Markets, em publicação feita pelo Sebrae, o segmento de cosméticos e produtos de beleza voltados para homens tem números expressivos e a previsão é que o setor movimente até US$ 78,6 bilhões em 2024. 

Diante desse cenário promissor, Skala Cosméticos incentiva o autocuidado masculino, oferecendo produtos desenvolvidos para atender às necessidades dos homens modernos. Skala tem como missão promover a autoestima e o bem-estar de seus consumidores, ajudando-os a expressar sua personalidade e estilo por meio de cuidados capilares e corporais que atendem às suas demandas e preferências. 

Além disso, a Skala tem investido em campanhas de marketing e comunicação direcionadas à representatividade dos homens mais jovens, buscando desconstruir estereótipos e promover a aceitação da diversidade de estilos e tipos de cabelo. Além disso, a marca faz parcerias com influenciadores e personalidades que representam diferentes segmentos da sociedade, com o propósito de demonstrar também seu compromisso com a inclusão.

Sobre Skala Cosméticos

No mercado há mais de 30 anos, a Skala é conhecida pela comercialização de cremes de tratamento para cabelo em embalagens de um quilo. Atualmente, a marca exporta para mais de 40 países ao redor do mundo.

Consciente de sua responsabilidade social e ambiental, e que tais hábitos e atitudes melhoram a qualidade de vida, ajudando também a humanidade e o planeta, desde julho de 2018 a Skala se tornou uma marca 100% vegana, cruelty free e que utiliza ingredientes de origem vegetal.



Podcast debate a adoção de tecnologias em escolas

O programa, que estreou em dezembro de 2022, já conta com mais de 20 episódios com aproximadamente 1 hora de duração e debate temas relevantes para comunidades escolares, discutindo os impactos da adoção de diferentes tecnologias nas instituições de ensino e apresentando as práticas adotadas pelos convidados. 

O SejuntaCast, como é chamado, aborda temas como o desenvolvimento de competências socioemocionais na escola, como aproximar a família, como garantir a aprendizagem das novas gerações e sobre habilidades do futuro, entre outros assuntos relacionados à tecnologia e educação. 

No primeiro episódio, “Por que utilizar tecnologias na educação?”, Guilherme Camargo (Fundador da Sejunta) e Yuri Ribeiro (Coordenador de Educação na Sejunta) receberam Adalberto Castro (Supervisor de Tecnologias da Escolas Premium do Grupo SEB) e Tatiana Mendes (Head de Tecnologia Educacional do Lourenço Castanho), quando foi discutida a importância da adoção de tecnologias na escola, destacando benefícios como a possibilidade de colocar o estudante no centro do processo de aprendizagem.  

Entre diversos outros pontos, também foi destacado que a alfabetização e o letramento digital contribuem diretamente para a proteção da criança e do jovem no ambiente online em qualquer situação, pois desenvolve mecanismos como o pensamento crítico e a conscientização sobre a importância de se preservarem. 

Ainda sobre o uso de tecnologias na escola, ele é seguro, com acessos restritos e focados apenas em conteúdos pedagógicos, e é um facilitador para a aprendizagem, pois traz mais motivação e engajamento aos estudantes, apoia a gestão da aula por meio de dados que permitem ao educador entender como cada aluno está se desenvolvendo e assim ajudar no preenchimento de eventuais lacunas e, principalmente, apoia o desenvolvimento de habilidades socioemocionais essenciais para o futuro do trabalho, como criatividade, colaboração, capacidade de resolver problemas complexos em qualquer área, pensamento computacional e diversas outras para a formação de cidadãos críticos e protagonistas de sua própria história. 

Os convidados, durante o programa, também refletiram sobre alguns desafios, como o enfrentamento do medo do desconhecido, a aplicação da tecnologia com significado e não apenas de forma substitutiva e a necessidade de formação continuada dos educadores, contando suas experiências de como superar tais questões na implementação das tecnologias. 

Cada episódio do Sejuntacast aborda um tema diferente, com convidados que atuam ativamente no mercado de educação e que estão vivendo na prática o que é discutido no programa, abordando assuntos que vão desde reflexões sobre as razões de adotar tecnologias na educação até a definição de indicadores de sucesso para o projeto. 

A Sejunta, empresa de tecnologia especializada em educação e idealizadora do podcast, acredita que a educação é um movimento coletivo e que é importante compartilhar, ouvir e aprender para que novas culturas digitais sejam criadas, atendendo às necessidades de cada comunidade escolar.  

O programa pode ser encontrado no YouTube, Spotify e Apple Podcast, e está disponível neste link.



Will bank dá dicas para uso dos valores de restituição do IR

No próximo dia 31 de maio encerra-se o prazo para o envio da declaração de Imposto de Renda (IR) à Receita Federal. De acordo com dados do Governo, a expectativa é de que 43 milhões de declarações sejam transmitidas até a data. No mesmo dia, o Governo inicia o calendário de pagamentos dos contribuintes com direito à restituição. O primeiro, dos cinco lotes previstos, contempla mais de 5,5 milhões de contribuintes, com um montante de R$ 9,5 bilhões. Na reta final do prazo para as declarações, e com a primeira data de pagamento já próxima, o will bank reforça a importância de fazer a declaração corretamente e oferece dicas de como usar o dinheiro que pode cair na conta. 

A restituição do IR é a devolução do valor pago a mais para a Receita Federal. Há casos em que, ao invés de restituir, o contribuinte precisa pagar uma diferença. Por isso, despesas extras com educação, saúde, doações realizadas, previdência privada e investimentos em CDB podem contribuir para uma melhor restituição. “Ao transmitir a declaração de imposto de renda o contribuinte já tem acesso ao valor a ser restituído, por isso, dá para planejar como utilizar esse dinheiro extra que chega”, explica Mila Gaudencio, consultora do will bank.

A consultora indica cinco sugestões que podem ajudar a dar um destino positivo para a restituição:

  1. Contas em dia: pendência financeira? O dinheiro extra é uma oportunidade para negociar com a instituição e utilizar o valor para deixar as contas em dia. Há oportunidades de negociações e descontos especiais que dão até 98% de desconto nos valores em atraso;
  2. Invistimento em renda fixa: há investimentos disponíveis no mercado, como o CDB, por exemplo, em que é possível investir a partir de R$ 1. A modalidade, em geral, rentabiliza mais do que a famosa poupança e oferece liquidez para quem está investindo;
  3. Reserva de emergência: imprevistos acontecem e nem sempre a renda mensal consegue cobrir as despesas que não estavam planejadas. A reserva extra para custear esses gastos esporádicos permite um melhor remanejamento dos recursos sem comprometer o orçamento do mês;
  4. Antecipação de financiamentos: No caso de empréstimos ou algum bem financiado, a utilização do dinheiro para antecipar as últimas parcelas é uma opção. A antecipação permite o abatimento dos juros e diminui o tempo do compromisso financeiro. 
  5. Planeje o futuro: sabe aquela viagem dos sonhos ou a tão planejada festa de aniversário? Separar o dinheiro com o objetivo claro para qual finalidade vai usar. Muitas instituições disponibilizam um espaço reservado para ver esse montante financeiro crescer. Aproveite o valor da restituição para impulsionar a meta.  

“Ter clareza de como e onde usar o dinheiro recebido permite um melhor planejamento o que contribui para uma experiência positiva e uma relação saudável, onde o dinheiro – independente da quantia que seja -, trabalha em benefício dos nossos objetivos”,  aconselha Mila.  

A Receita Federal já divulgou o calendário de pagamentos e, desde o dia 23, já é possível consultar os que estão previstos para maio, com pagamento no dia 31. Os demais lotes serão pagos em 28 de junho, 31 de julho, 30 de agosto e 30 de setembro.

Ainda não declarou?

Para os declarantes de primeira viagem vale fazer uma lista para ajudar na organização: separar todos os documentos – informes de rendimentos, recibos de assistência médica, comprovantes de despesas escolares etc. -, instalar o programa, preencher as informações e, antes de transmitir verificar a melhor tributação ou se há alguma pendência. Após o envio, o recibo emitido pela Receita deve ser guardado. 

Mila Gaudencio, economista, educadora financeira e consultora do will bank relembra que a não declaração de Imposto de Renda gera multas junto à Receita e anotações no CPF com o indicativo pendente de regularização. “Essa anotação no CPF dificulta a realização de financiamentos e empréstimos junto aos bancos e impossibilita a emissão de passaporte ou participação em concursos públicos”, finaliza a educadora.  



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