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Empresas familiares preservam identidade com branding

Empresas familiares preservam identidade com branding
Empresas familiares preservam identidade com branding

Quando empresas familiares passam para a segunda ou terceira geração, enfrentam um ponto de inflexão estratégico: preservar a identidade construída ao longo dos anos ou adaptá-la às novas expectativas de mercado e aos públicos emergentes. O branding atua como instrumento-chave nesse processo de transição, garantindo que o legado permaneça relevante. De acordo com a pesquisa 2024 Family Enterprise Survey da Deloitte, muitos representantes da geração líder e sucessora reconhecem a existência de uma lacuna crescente entre o que é esperado em termos de identidade e o que é efetivamente comunicado pelas empresas familiares.

No processo sucessório, não basta apenas transferir o controle formal. É necessário envolver a nova geração desde cedo — nas decisões, operações e no diálogo sobre valores e identidade. O estudo Succession Planning for Family Business da Deloitte aponta que empresas que inserem sucessores em papéis de observação e aprendizagem, com responsabilidades incrementais, apresentam transições mais consistentes. Além disso, permitir inovação em processos ou comunicação, sem perder a essência, é considerado vital para manter relevância perante consumidores mais jovens.

Vanessa Locks, Diretora da Caffeine Branding, comenta: “Em momentos de sucessão familiar, o branding transforma-se em bússola para alinhar gerações: é por meio dele que se revisa o que permanece essencial — missão, valores, promessa — e o que pode ser modernizado para dialogar com o presente. Sem essa ponte simbólica, há o risco de perder legado ou desconectar a marca dos novos públicos.”

A sucessão em empresas familiares pode deixar de representar risco e tornar-se oportunidade de renovação consciente, desde que envolva planejamento, diálogo entre gerações e posicionamento estratégico de marca. Nos próximos anos, segundo a Deloitte, haverá tendência de mais empresas formalizarem seus planos sucessórios e integrarem o branding a esse processo.

Vanessa Locks acrescenta que “para marcas que valorizam sua história, o verdadeiro diferencial está em realinhar essa trajetória sem comprometer autenticidade, com maturidade estratégica — algo que a Caffeine Branding (https://www.cffn.com.br/ | @caffeine.brnd) tem acompanhado de perto em seus projetos.”

Segundo a especialista, “para as empresas familiares que ainda não deram esse passo, a reflexão deve voltar-se ao interior do negócio: compreender o que a marca de fato representa e assegurar que, na sucessão, ela não apenas exista, mas ressoe com valor, coerência e propósito.



Especialista fala sobre modernização corporativa e SAP

Especialista fala sobre modernização corporativa e SAP
Especialista fala sobre modernização corporativa e SAP

Empresas globais estão acelerando a incorporação de inteligência artificial em suas plataformas corporativas. Grandes fornecedores de software corporativo ampliaram a corrida por IA aplicada a sistemas de gestão. A Workday assinou acordo para adquirir a startup de IA Sana por US$ 1,1 bilhão, mirando agentes inteligentes nativos para finanças e recursos humanos (RH) e integrando busca, aprendizagem e automação em sua base de dados empresarial — movimento anunciado em setembro de 2025 durante seu evento anual.

No Brasil, um estudo da Associação Brasileira das Empresas de Software (ABES), em parceria com a International Data Corporation (IDC), revelou que os investimentos em Tecnologia da Informação atingiram US$ 58,6 bilhões em 2024, com crescimento projetado de 9,5% para 2025. O levantamento indica que os investimentos em nuvem pública podem chegar a US$ 3,5 bilhões. Os investimentos em projetos de IA generativa e soluções de ERP (do inglês, Enterprise Resource Planning) também alcançarão crescimento expressivo. Esse dado reforça que a digitalização de processos core entra no orçamento prioritário das empresas.

67% das empresas brasileiras colocam a inteligência artificial entre suas prioridades estratégicas para este ano. Nesse contexto, Wagner Sabino dos Santos, Consultor Técnico e especialista em SAP Analytics (do inglês, Systems Applications and Products in Data Processing), avalia que o salto de produtividade virá da combinação entre engenharia de dados e ERP em nuvem com recursos de IA embarcados. Ele comenta que essa ampla adesão exige maturidade não só tecnológica, mas de gestão de dados, equipe especializada e integração entre módulos de ERP, BI e automação. “Não basta ter IA disponível, é preciso que ela esteja bem alimentada pelos dados certos e governada de forma segura, com clareza de papéis e responsabilidade pelos modelos”, complementa.

Em 2025, as empresas estão cada vez mais adotando IA para análise avançada, automação e tomada de decisão baseada em dados. Segundo análise da Forbes sobre plataformas corporativas de dados, tecnologias open source e APIs modernas estão redefinindo como grandes corporações estruturam seus ambientes SAP e sistemas de dados. Wagner frisa que tendências globais de plataformas de dados — IA com código aberto, arquiteturas híbridas e orquestração entre cloud, on-prem e edge — reforçam a necessidade de desenho arquitetural sólido. “Sem uma fundação de dados bem governada, a IA vira piloto de teste, não motor de negócio”.

Conforme anúncio da SAP, o lançamento do SAP Business AI no segundo trimestre de 2025 trouxe novidades para automação de insights, recomendações baseadas em IA e melhoria no uso analítico de dados internos. Wagner observa que essa funcionalidade agiliza a resposta dos sistemas de gestão frente a cenários voláteis. “Quando se une o ERP SAP com algoritmos que aprendem com dados operacionais em tempo real, a empresa ganha robustez nos processos e pode prever gargalos antes que eles impactem o negócio. Agentes e automação embutidos nas rotinas do ERP são multiplicadores: padronizam, auditam e antecipam exceções com base em dados confiáveis”, afirma.

Países como os Estados Unidos têm uma chance “dourada” de impulsionar competitividade econômica e tecnológica nos próximos anos, por meio de grandes investimentos em infraestrutura de IA, capacitação em larga escala e políticas públicas que favorecem inovação aberta. Wagner comenta que esse modelo reflete práticas que empresas brasileiras já deveriam incorporar: “A construção de plataformas de dados confiáveis, treinamentos práticos e investimentos robustos em capacidades técnicas — especialmente em arquiteturas SAP BW/4HANA com integração de dados em tempo real — são ingredientes que transformam inovação em vantagem competitiva.”

Como parte da estratégia de inovação, as organizações estão incluindo agentes de IA entre suas primeiras contratações. Agentes de IA — sistemas automatizados capazes de responder, aprender e atuar a partir de dados operacionais — podem liberar o time humano para tarefas de maior valor, aumentando a agilidade e reduzindo erros operacionais. Wagner observa que isso se alinha diretamente com o que já vem fazendo com SAP Business AI, SAC e fluxos de automação: “Quando se inclui um agente de IA desde o início de um projeto SAP, estruturado sobre CDS Views, modelagem híbrida e governança de dados, os benefícios vão muito além da automação: são visibilidade, previsibilidade e menos retrabalho.”

A trajetória profissional de Wagner Sabino dos Santos dá suporte concreto a essa visão. Com mais de 10 anos de experiência em uso de SAP Business Intelligence e Governança de Dados, ele coordenou implementações globais em clientes que demandavam uso intensivo de SAP HANA, SAP Analytics Cloud e integração de múltiplas fontes de dados SAP e não-SAP. Entre os projetos, liderou o upgrade do SAP BW 7.5 on HANA para BW/4HANA na Infraestruturas de Portugal (IP), com otimização de queries e processos massivos; a migração e governança analítica dos CTT – Correios de Portugal para BW/4HANA, reduzindo a atualização de relatórios de 1 hora para 12 minutos; reestruturações de dados na Unipar com ganhos de performance e economia; modernização com Datasphere + SAC na Brandcare (queda de 70% no tempo de relatórios e €180 mil/ano em economia); e projetos de Azure Data Lake na Messer e na Comgás, com padronização e aceleração de ingestão e reporting.

Para Wagner Santos, reconhecido internacionalmente pela sua participação no desenvolvimento de soluções relacionadas a arquiteturas com BW/4HANA, Datasphere, SAC, S/4HANA Embedded Analytics e integrações SAP e não-SAP (ETL, ODP, APIs), o futuro da modernização corporativa passa pelo uso estratégico de IA, fluxos de dados bem arquitetados e adoção de ERPs modernos. Ele projeta que as empresas brasileiras que investirem em automação, visualização analítica e plataformas SAP integradas estarão mais preparadas para competir globalmente. O desafio, segundo Wagner, será transformar inovações tecnológicas em soluções sustentáveis e escaláveis, entregues com segurança, eficiência e foco nos resultados de negócio.



OHI Unmanned e SwissDrones concluem teste de UAV no Brasil

A SwissDrones, fornecedora de soluções de inteligência aérea especializada em sistemas de helicópteros não tripulados de longo alcance, e a Omni Unmanned, especializada em transporte aéreo que atende ao setor de petróleo e parte do grupo Omni Helicopters International (OHI), concluíram recentemente um teste de Prova de Conceito offshore para uma empresa de energia no Brasil. O teste incluiu a primeira operação no país de Veículo Aéreo Não Tripulado (VANT) Beyond Visual Line of Sight (BVLOS – além da linha de visada), utilizando o SDO 50 da SwissDrones, um helicóptero não tripulado de decolagem e pouso vertical (VTOL), de longo alcance e alta capacidade de carga.

Os testes, realizados ao longo de vários dias, colocaram o VANT à prova em condições climáticas severas, com ventos fortes. Pilotado por pilotos da Omni Táxi Aéreo, o helicóptero não tripulado realizou voos entre plataformas offshore na costa do Rio de Janeiro. A missão incluiu duas fases de pilotagem, com equipes em cada plataforma e a transferência autônoma da aeronave em pleno voo de forma fluida.

Durante os testes, surgiu uma necessidade operacional real: uma peça de equipamento precisava ser urgentemente transportada para outra plataforma a fim de evitar paralisação. O SDO 50 realizou a entrega, evitando custos significativos que seriam gerados pelo transporte via barco ou helicóptero, além de reduzir o tempo de inatividade operacional.

“É ótimo ver as empresas de energia adotando tecnologias de VANTs de longo alcance que oferecem transporte aéreo entre plataformas offshore de forma mais rápida, segura, sustentável e econômica”, afirmou Ulrich Amberg, CEO da SwissDrones. “Este projeto oferece um vislumbre do futuro próximo do setor de energia offshore, no qual a interação entre plataformas é dinâmica, conveniente e mais segura do que nunca. No entanto, esse futuro só pode ser concretizado com a colaboração próxima entre desenvolvedores de tecnologia, especialistas em pilotagem e mobilidade aérea, e as próprias empresas de energia.”

“Aeronaves não tripuladas já não são mais uma solução da próxima geração para a indústria de energia. Elas são uma solução aplicável, implementável e necessária hoje, como demonstrado pelo cenário real da peça sobressalente que surgiu durante o teste”, destacou Roberto Coimbra, Diretor do Conselho do Grupo OHI. “Essa Prova de Conceito demonstra a força da união entre VANTs avançados e a experiência em operações aéreas offshore.”

Esses testes demonstram o valor dos VANTs para entregas de carga offshore. Com uma dimensão física compacta, os VANTs permitem armazenamento e implantação simples a bordo de plataformas, onde o espaço é limitado. Além disso, helicópteros não tripulados podem reduzir riscos de segurança e emissões de carbono em comparação com alternativas convencionais.



Construção civil cresce no Nordeste e atrai negócios em 2025

Construção civil cresce no Nordeste e atrai negócios em 2025
Construção civil cresce no Nordeste e atrai negócios em 2025

O Nordeste brasileiro, com seus nove estados e mais de 54 milhões de habitantes, desponta como uma das regiões mais dinâmicas da construção civil do país. Segundo levantamento interno da Hoff Analytics, a região contabiliza 133.493 obras em andamento em 2025, considerando exclusivamente novas edificações.

A Hoff aponta que Fortaleza (CE) lidera em número de obras ativas, acompanhando sua posição como a capital mais populosa do Nordeste. João Pessoa (PB) e Recife (PE) superam Salvador (BA) em quantidade de projetos, embora a capital baiana se destaque em metragem construída, com 20 milhões de m² em execução.

O perfil das obras é predominantemente residencial (63%), com maior concentração em projetos de 101 a 250 m², que representam 35,09% do total. Entre os serviços, a alvenaria é o mais demandado, ainda segundo a Hoff Analytics.

Além dos números de mercado, o calendário de feiras e congressos confirma a importância crescente da região para o setor da construção. A ExpoConstruir foi realizada de 19 a 22 de agosto de 2025, no Centro de Eventos do Ceará, em Fortaleza, reunindo indústrias expositoras, lojistas, atacadistas e construtores. Em seguida, a ConstruNordeste será realizada de 15 a 17 de outubro de 2025, no Centro de Convenções de Salvador, com foco em negócios, networking, palestras e exposição de inovações e tendências.

Wesley Bichoff, fundador da Hoff Analytics, afirma que os dados reforçam que o Nordeste precisa estar no radar das empresas da construção.

"Muitas vezes o foco recai apenas sobre Sudeste e Sul, mas o Nordeste vive uma expansão consistente. Os dados mostram um mercado em transformação e revelam oportunidades que podem ser decisivas para empresas que atuam no setor da construção civil", afirma.



Bandas independentes lutam por espaço e audiência no Brasil

Bandas independentes lutam por espaço e audiência no Brasil
Bandas independentes lutam por espaço e audiência no Brasil

Formar uma banda no Brasil é um ato de resistência cultural. Em um mercado dominado por grandes gravadoras, algoritmos de streaming e uma indústria que privilegia o que já é conhecido, artistas independentes lutam para transformar a paixão em profissão. O último relatório da Associação Brasileira da Música Independente (ABMI) demonstra forte crescimento de bandas independentes no Brasil. A pesquisa afirma que artistas independentes foram os responsáveis por emplacar mais da metade dos hits que atingiram o Top 200 do Spotify Brasil, representando 53,52% do total, isso no cenário musical de 2019 e 2020. 

A formação de bandas mudou com o tempo. “Antigamente, nos anos 90, você montava uma banda com amigos da escola ou da rua. Hoje, isso acontece em grupos de WhatsApp ou no Instagram”, afirma Ricardo Drago, fundador da Mutante Rádio. Ele alerta para os riscos das conexões superficiais: “Só gostar da mesma música não basta”. Por outro lado, reconhece que os estúdios se tornaram ferramentas acessíveis e bem equipadas, mesmo em cidades pequenas.

Gravar o primeiro single é um marco — e um desafio financeiro. Bandas recorrem a vaquinhas online, trabalhos paralelos e gravações caseiras. “Cada centavo que eu ganhava ia para a música. Era como alimentar um sonho com o que sobrava do dia”, conta a cantora Sakura durante uma entrevista para o podcast Business Rock. Ela decidiu seguir carreira aos cinco anos, ouvindo Kelly Key em frente à casa de sua avó, na Paraíba.

Com o single pronto, começa outra batalha: ser ouvido. Plataformas digitais são essenciais, mas favorecem quem já tem audiência. “O maior obstáculo é que essas bandas sejam reconhecidas. Muitas não têm estúdio próprio, precisam pagar para ensaiar. São bandas guerreiras”, afirma Nanda Rev, produtora cultural. A profissional, especializada na curadoria de festivais como o Arena — responsável por levar bandas independentes à tradicional Galeria do Rock, em São Paulo–SP — está expandindo sua atuação para cidades como Londrina, Curitiba e Saquarema. Segundo ela, a visibilidade é essencial para o sucesso no cenário musical: “Banda sem divulgação, simplesmente, não existe”.

Para Clemente Nascimento, das bandas Plebe Rude e Inocentes, o maior obstáculo hoje é encontrar espaços físicos ou digitais para divulgação. “Se na década de 80, 90 e até 2000 havia casas dedicadas a bandas novas, hoje isso não existe mais”. Ele reconhece que gravar se tornou acessível, mas a frustração vem na hora de divulgar: “Os números não andam. Não depende só do esforço, mas do investimento pesado. Temos toda uma geração de músicos frustrada e perdida”.

Clemente acredita que a saída pode estar em práticas antigas: “Juntar os amigos, tocar com outras bandas, fazer produtos físicos, comparecer a shows de outras bandas e fazer o famoso boca a boca”. Apesar das dificuldades, ele reforça: “Cada show, cada nova composição, cada mensagem de um fã é combustível para seguir. A música não é só carreira. É vocação”.

De acordo com uma reportagem da revista Exame, o setor musical brasileiro registrou um faturamento recorde de R$ 116 bilhões em 2024, impulsionado principalmente por shows e eventos ao vivo, que responderam por R$ 94 bilhões desse total. Os dados fazem parte do estudo PIB da Música no Brasil, conduzido pela Associação Nacional da Indústria da Música (Anafima), e revelam o peso crescente da música como força econômica no país. A pesquisa também aponta que menos de 1% dessa receita chegou aos artistas por meio de plataformas de streaming.

Sobre o podcast Business Rock

Prestes a completar cinco anos de trajetória, o Business Rock já se consolidou como uma das principais plataformas de conteúdo empresarial e cultural do Brasil. O podcast, apresentado por Sandrão, entrevista desde executivos até artistas e bandas independentes da música brasileira. São mais de 200 personalidades que já passaram pelo programa.

“O Business Rock não apenas divulga, ele apoia”, afirma o apresentador. Com mais de 200 convidados em cinco anos, o programa conecta músicos a uma audiência estimada em 40 milhões de pessoas, distribuídas por 58 países.



Neurociência reforça gestão de equipes em ambientes de saúde

Neurociência reforça gestão de equipes em ambientes de saúde
Neurociência reforça gestão de equipes em ambientes de saúde

A neurociência comportamental estuda como o cérebro e o sistema nervoso influenciam o comportamento humano, incluindo cognição, emoções, memória, aprendizagem e motivação. O estudo integra disciplinas como psicologia, biologia, genética, farmacologia e ciência cognitiva e tem aplicações em áreas como educação, saúde, economia e gestão organizacional.

A Federação Brasileira dos Administradores (FEBRAD) aponta que a aplicação de conhecimentos da neurociência na gestão é essencial para aumentar a eficácia das equipes. De acordo com a entidade, líderes que compreendem os mecanismos cerebrais conseguem tomar decisões mais assertivas, melhorar a comunicação e gerenciar melhor o estresse, promovendo um ambiente de trabalho mais produtivo e equilibrado.

Leila Bonadeo, mestre e especialista em gestão empresarial, certificada em liderança, coach de equipes, pós-graduanda em neurociência e produtividade aplicada a negócios, diretora de Operações e Serviços da empresa de gestão e terceirização de profissionais de saúde do Grupo Maestria, enfatiza que a aplicabilidade da neurociência no exercício da gestão de equipes é uma ferramenta para o desenvolvimento de líderes mais eficazes, conscientes e empáticos.

“Com este conhecimento, é possível desenvolver autocontrole emocional, fundamental para tomar decisões mais racionais e menos impulsivas, com abertura a feedbacks e aprendizado contínuo, além de e contribuir para a compreensão de como o cérebro reage ao estresse, à pressão e às emoções intensas”, afirma a especialista.

Um levantamento da McKinsey, feito com CEOs de empresas da África, Ásia, Europa e Oriente Médio, mostra que líderes enfrentam desafios na gestão de equipes como equilibrar o desempenho individual com o coletivo, empoderar os liderados enquanto mantém o controle dos resultados e confiança para delegar responsabilidades e decisões cotidianas.

Bonadeo pontua que o trabalho em saúde envolve lidar diariamente com a frustração de outras pessoas, o que pode afetar o bem-estar emocional da equipe. Ela destaca que o estresse, a ansiedade e a síndrome de burnout estão entre as principais doenças que acometem os profissionais de saúde.

“Seja pela dor de uma doença grave ou pela perda de um paciente, em se tratando de equilíbrio emocional dos profissionais que atuam em hospitais e demais instituições de saúde, o principal desafio da liderança está em considerar a gestão das emoções diante dos resultados desejados”, comenta a profissional.

Aplicação à equipes de saúde

Para a especialista, a priorização sobre a compreensão de como o cérebro funciona e seus impactos na produtividade da equipe é uma questão de sobrevivência de toda a organização, especialmente com equipes de saúde, onde a atenção deve ser redobrada por tratar do atendimento humanizado e seguro ao paciente.

“O estudo da neurociência pode ajudar as lideranças a entenderem melhor o comportamento de suas equipes, inclusive na utilização de ferramentas que possam auxiliar a melhor administrar o consumo de energia, para que quando acionados em situações mais complexas e de urgência, haja estoque suficiente necessário para prestar um atendimento de forma eficaz e segura”, esclarece Bonadeo.

A profissional ressalta que o princípio básico da liderança emocionalmente inteligente é o reconhecimento das emoções, que contribui para uma comunicação efetiva com a equipe, e um dos principais impactos é a resiliência diante das mudanças e dos imprevistos, que auxilia a tomada de decisão de forma mais consciente e menos precipitada.

“O reconhecimento das emoções acontece através do autoconhecimento e com ajuda de ferramentas de perfil comportamental, que promovem maior engajamento e motivação em prol dos objetivos estabelecidos. Já a resiliência às mudanças e imprevistos que acontecem com frequência nos ambientes de saúde reduz os riscos de erros no direcionamento das equipes”, declara a especialista.

Para a pós-graduanda em neurociência e produtividade aplicada a negócios, ao considerar mente, emoção e desempenho, há dois atributos fundamentais que colocam uma liderança à frente no mercado e contribuem para gerar engajamento das equipes em prol dos resultados pretendidos, a liderança com verdade e autenticidade e a liderança com emoção.

“No atual contexto vulnerável das relações profissionais e corporativas, a verdade e a autenticidade se tornaram diferenciais competitivos no mercado. Estes princípios fortalecem a confiança e o engajamento em prol do propósito assumido com a instituição na prestação dos serviços de saúde”, orienta a profissional.

Bonadeo reforça que as emoções têm poder de mover as pessoas em prol de resultados positivos ou negativos, a depender de como elas são gerenciadas, e a inteligência emocional é uma das competências mais valorizadas atualmente nas organizações. Segundo ela, o líder que conseguir desenvolvê-la e praticá-la rotineiramente, fomentará a melhora do clima organizacional.

“Considerando a associação dos aspectos de mente, emoção e desempenho, a liderança exige a compreensão de como a programação do cérebro afeta as decisões e o jeito de liderar, ou seja, para onde as emoções movem o líder e para onde movem sua equipe”, conclui.

Para mais informações, basta acessar: mss.com.br/

 



ABIMAQ promove curso de Marketing Pessoal

ABIMAQ promove curso de Marketing Pessoal
ABIMAQ promove curso de Marketing Pessoal

Com o objetivo de capacitar os participantes a fortalecer sua marca pessoal e influência profissional, desenvolvendo habilidades estratégicas de comunicação, imagem, networking e presença digital, a Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (ABIMAQ) realizará no dia 02 de outubro (quinta-feira), o curso Marketing Pessoal.

O conteúdo ministrado pela Master Coach e Analista Comportamental e especialista em produtividade, Daniela Rodrigues, fornecerá ferramentas práticas para que cada profissional se posicione de forma autêntica, ampliando sua visibilidade e construa relações de valor no mercado. O conteúdo programático abordará os seguintes temas:

  • Alinhamento de expectativas e autoavaliação inicial;
  • Fundamentos do marketing pessoal;

  • Posicionamento pessoal e imagem profissional;

  • Networking e Netweaving;

  • Presença digital e personal branding;

  • Encerramento e plano de ação.

Serviço: Curso – Marketing Pessoal:

Data: 02 de outubro (quinta-feira)

Horário: 14h às 18h

Carga horária: 4h

Local: online, via plataforma zoom

Valor: R$ 1.180,00 (associados ABIMAQ); R$ 1.770,00 (não associados). Valores incluem material de apoio e certificação digital

Mais informações: (11) 5582-6321/6326 – WhatsApp: (11) 94526-8280 ou https://abimaq.org.br/cursos/1455/marketing-pessoal

 

 



Chega ao país nova técnica para mensurar créditos de carbono

Chega ao país nova técnica para mensurar créditos de carbono
Chega ao país nova técnica para mensurar créditos de carbono

Uma metodologia inédita de mensuração de sequestro de dióxido de carbono, desenvolvida no Brasil, foi validada pela Bureau Veritas, uma das mais antigas certificadoras do mundo. O sistema utiliza dados de satélites de agências espaciais, como NASA e ESA, e algoritmos de inteligência artificial (IA) para calcular o carbono líquido presente em áreas de vegetação nativa em áreas a partir de 100 hectares.

A proposta surge em meio à expansão do mercado global de compensações de emissões. Segundo estimativa da McKinsey, a demanda por créditos de carbono pode crescer até 15 vezes até 2030, movimentando cerca de US$ 50 bilhões na próxima década. Em 2021, o setor girou em torno de US$ 1 bilhão.

O tema também está em pauta nas políticas públicas. A União Europeia anunciou em julho a meta climática para 2040, permitindo pela primeira vez o uso de créditos de carbono brasileiros. A medida converge com o Projeto de Lei nº 15.042/2014, que institui o Sistema Brasileiro de Comércio de Emissões de Gases de Efeito Estufa (SBCE).

De acordo com especialistas envolvidos no desenvolvimento da metodologia, a certificação internacional garante maior precisão e transparência na mensuração do carbono sequestrado. Os dados são compilados em mais de 200 índices de análise vegetal — entre eles clorofila, pigmentos, umidade e biomassa — com eficácia próxima de 100%, reduzindo riscos de fraude ou geração de créditos não lastreados.

Com os dados recolhidos a partir dos satélites das maiores agências espaciais do mundo, nós garantimos uma precisão de 99,95% na mensuração dos volumes de sequestro de carbono, além de permitir avaliar índices de análise vegetal e ter acesso ao desenvolvimento das árvores nas florestas sem a intervenção humana

", disse o CEO da Greenline, Erick Mussi.

Um método ainda permite a possibilidade de retroagir em até 11 anos nos cálculos, já que os satélites disponibilizam informações desde 2014. Além disso, a metrificação pode ser realizada em áreas relativamente menores que as analisadas por outros métodos, a partir de 100 hectares, o que permite a inclusão de propriedades de pequeno e médio porte no sistema de compensações.

O modelo busca ainda desestimular atividades comerciais em áreas de floresta nativa, oferecendo alternativa de remuneração a proprietários rurais por meio da venda dos créditos gerados. A expectativa é que a metodologia amplie a participação do Brasil no mercado internacional de carbono e fortaleça iniciativas de preservação ambiental no país.



Perfis de aço ampliam a durabilidade na construção civil

Perfis de aço ampliam a durabilidade na construção civil
Perfis de aço ampliam a durabilidade na construção civil

Embora os perfis de aço galvanizado contem com uma camada de zinco que protege contra a oxidação, a exposição prolongada à umidade e o armazenamento inadequado podem comprometer a vida útil e o desempenho desses materiais fundamentais para a construção civil.

A chamada “ferrugem branca” ocorre quando o zinco reage com a umidade em ambientes pouco ventilados, formando um pó branco que reduz a camada protetora do aço. Embora menos agressiva que a “ferrugem vermelha” — que indica a oxidação direta do aço base —, essa reação pode enfraquecer a resistência dos perfis a longo prazo, afetando sua integridade estrutural.

“As boas práticas de estocagem e manuseio são determinantes para preservar a camada de zinco e garantir a máxima performance dos perfis de aço galvanizado. Quando o armazenamento é feito corretamente, o material mantém sua integridade por muito mais tempo, oferecendo segurança e confiabilidade às obras”, afirma André Rossi, gerente de desenvolvimento e novos negócios da Barbieri do Brasil, indústria especializada na fabricação de perfis de aço galvanizado para drywall e Light Steel Framing.

Cuidados no armazenamento e manuseio

Para preservar a qualidade e a durabilidade dos perfis de aço galvanizado, Rossi recomenda alguns cuidados essenciais no armazenamento e manuseio: “É importante mantê-los em locais cobertos e bem ventilados, evitando a condensação; utilizar suportes ou ripas de madeira para impedir o contato direto com o solo e garantir o escoamento da água; protegê-los com lonas impermeáveis que permitam a circulação de ar, sem vedação hermética; e realizar inspeções regulares para identificar precocemente quaisquer sinais de oxidação”, diz.

Além disso, o transporte deve ser feito sem contato com produtos químicos agressivos. “Já na aplicação, recomenda-se instalar os perfis Drywall Plus apenas em locais totalmente fechados e evitar que perfis Steel Frame permaneçam expostos à névoa salina por mais de 30 dias”, finaliza Rossi.

Com a adoção dessas medidas, construtoras, distribuidores e profissionais do setor podem reduzir perdas, evitar retrabalhos e aumentar a vida útil dos perfis, assegurando mais qualidade aos projetos.

Sobre a Barbieri do Brasil

A Barbieri do Brasil foi fundada em 2011 como uma empresa 100% brasileira, aproveitando a expertise da Barbieri Argentina, uma empresa familiar estabelecida em 1953, focada na fabricação de produtos para o mercado de construção a seco. Dedicada à produção de perfis de aço galvanizado para drywall e perfis estruturais para sistemas de light steel framing, a Barbieri do Brasil combina tecnologia internacional com um rigoroso padrão de qualidade. Com uma ampla distribuição em todo o território nacional, a empresa também atua como um hub exportador para Bolívia, Paraguai, Uruguai e América Central.

Informações para a imprensa:

CoWork Comunicação

Marcio Martins

+55 11 9 4562-2552

marcio.martins@coworkcom.com.br



Nova coletânea explora afetos, deslocamentos e incertezas

Nova coletânea explora afetos, deslocamentos e incertezas
Nova coletânea explora afetos, deslocamentos e incertezas

A literatura contemporânea ganha novo fôlego com o lançamento de “(In)certeza”, segunda obra da jovem poeta carioca Gabriela Zimmer. Com 20 anos e trajetória já reconhecida em premiações nacionais e internacionais, a autora aprofunda, neste novo livro, uma poética marcada pela reflexão sobre transformações, deslocamentos e o amadurecimento emocional.

Organizada em cinco blocos — Depósito, Singular-Plural, Mudança, Meio do Caminho e Reticências —, a coletânea reúne poemas curtos e experimentais. Versos em português e inglês alternam-se para retratar simultaneamente afetos e deslocamentos geográficos, traçando um panorama da juventude imersa em dúvidas identitárias, afetivas e sociais. O título, entre parênteses e com duplo sentido, já antecipa o jogo entre estabilidade e transitoriedade que guia a obra.

Cada seção inicia com uma "Overture", elemento que remete à linguagem musical — recurso recorrente em toda a produção da autora, que também atua como compositora. "O livro incorpora musicalidade e ruptura como formas de traduzir conflitos em tempos de excesso de informação e instabilidade", analisa a autora.

Gabriela Zimmer é estudante de Comunicação na Universidade de Amsterdã (Holanda), com passagens por publicações literárias e atuação como articulista da ZOO Magazine. Em 2020, foi vencedora do Concurso Ferreira de Castro (Portugal), com o conto "A Cronista", e, em 2022, recebeu o Scheffelpreis da Sociedade Literária de Karlsruhe, na Alemanha.

O novo título sucede "Para Nunca se Sentir Só", coletânea escrita durante a pandemia e centrada na experiência da solidão. Agora, em “(In)certeza”, a poeta investe na temática das mudanças e das escolhas, refletindo o processo de amadurecimento e a efemeridade dos sentimentos em uma sociedade marcada pela ansiedade e pela fluidez.

Na nova obra estão poemas como "Receita da Vovó", que mescla linguagem afetiva e humor sutil ao tematizar memória e tempo, e "Inércia", que simboliza o peso físico e emocional de estados depressivos. Em "Amsterdam", cidade onde a autora atualmente reside, os versos abordam o impacto do exílio afetivo, enquanto "Carcará" conecta o sertão nordestino à urbanidade paulistana em um fluxo de imagens críticas e poéticas.

A edição é assinada pelas Edições Cândido e conta com ilustrações de Duda Thomé e fotografias de Casper van Leent. Com uma linguagem que flutua entre o lírico e o existencial, “(In)certeza” se propõe a reafirmar a importância da poesia como ferramenta de autoconhecimento e expressão coletiva, sobretudo entre jovens em processo de formação identitária e cultural.



EAD supera ensino presencial pela primeira vez no Brasil

EAD supera ensino presencial pela primeira vez no Brasil
EAD supera ensino presencial pela primeira vez no Brasil

O Brasil atingiu um marco histórico na educação superior em 2024: pela primeira vez, o número de estudantes matriculados em cursos de educação a distância (EAD) superou o ensino presencial.

Dos 10,22 milhões de universitários brasileiros, 5,18 milhões (50,7%) estão cursando graduação na modalidade online, segundo dados do Censo da Educação Superior 2024, divulgado nesta segunda-feira (22) pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).

Os números revelam uma transformação no perfil da educação superior brasileira. Em uma década, as matrículas em EAD aumentaram 286,7%. Para se ter uma ideia da dimensão dessa mudança: em 2014, dois em cada dez estudantes de ensino superior estavam matriculados em cursos a distância. Em 2024, são quase sete a cada dez.

Presencial em queda Enquanto o EAD disparava, o ensino presencial seguia o caminho inverso. A modalidade presencial registrou queda de 22,3% nas matrículas nos últimos dez anos, consolidando uma inversão de tendências.

“Estamos com 10 milhões de estudantes, e essa é uma marca a comemorar”, afirmou Manuel Palacios, presidente do Inep, durante entrevista coletiva na manhã desta segunda-feira (22).

Em nota, os diretores da Conteúdo Edu avaliou que “o aumento do EAD faz um alerta para uma adequação das instituições de ensino. Este cenário não desmerece o ensino presencial, mas exige que as IES repensem suas estratégias. Quando uma instituição decidir ofertar o presencial, precisa oferecer diferenciais que façam o aluno optar por essa modalidade, seja por meio de laboratórios de ponta, experiências práticas diferenciadas, networking ou metodologias que só o ambiente físico pode proporcionar”.

Pedagogia domina geral, Direito lidera presencial O curso de Pedagogia mantém a liderança absoluta como o mais procurado do país, com 887.695 matrículas no total. Na sequência aparecem Administração e Direito.

A diferença fica clara quando se separa por modalidade: Pedagogia é líder no EAD, com 733.253 estudantes a distância, mas tem 154.442 alunos presenciais. Já Direito é o campeão presencial, com 652.960. Ranking dos cursos no EAD:

  1. Pedagogia – 733.253 alunos
  2. Administração – 438.487 alunos
  3. Sistemas de Informação – 262.903 alunos

Ranking dos cursos presenciais:

  1. Direito – 652.960 alunos
  2. Psicologia – 375.465 alunos
  3. Medicina – 283.594 alunos

Setor privado concentra oferta A expansão do EAD está ligada ao crescimento do setor privado na educação superior. Em 2024, a rede privada foi responsável por 95,8% do total de vagas oferecidas em cursos de graduação.

Das mais de 23,6 milhões de vagas disponibilizadas no ano passado, cerca de 5 milhões eram presenciais, contra mais de 18,5 milhões à distância. Mesmo assim, a taxa de ocupação permaneceu baixa: 5.010.433 vagas (21,1%) foram efetivamente preenchidas.

MEC estabelece novas regras O crescimento do EAD levantou questionamentos sobre a qualidade do ensino e levou o Ministério da Educação a anunciar, em maio deste ano, a Nova Política de Educação a Distância. As principais mudanças estabelecem que graduações de Medicina, Direito, Odontologia, Enfermagem e Psicologia deverão ser oferecidas exclusivamente no formato presencial. Ademais, nenhum curso poderá ser 100% à distância.

A nova regulamentação exige que, no mínimo, 20% da carga horária seja cumprida presencialmente, seja na sede da instituição ou em algum campus externo, com todos os participantes fisicamente presentes, ou por meio de atividades síncronas mediadas, como aulas online ao vivo.

Crescimento de 2,7% ao ano Segundo o documento do Inep, em um intervalo de dez anos (2014 a 2024), o total de matrículas na educação superior aumentou 30,5%, ultrapassando os dez milhões de estudantes distribuídos entre universidades públicas (20,2%) e privadas (79,8%).

Rede privada domina com mais de 8 milhões de alunos A rede privada concentra mais de 8,1 milhões de estudantes, garantindo 80% de participação no sistema de educação superior brasileiro. Esse domínio não é recente: o processo de expansão da educação superior no país começou no final dos anos 1990.

Os dados revelam uma diferença marcante no perfil de oferta entre as instituições privadas. Nas instituições com fins lucrativos, somente 31% dos alunos frequentam cursos presenciais, ou seja, 69% estão no EAD. Já nas instituições privadas sem fins lucrativos, o cenário se inverte: 74% dos estudantes cursam modalidade presencial.

Em 2024, a rede privada foi responsável por 95,8% do total de vagas oferecidas em cursos de graduação. Das mais de 23,6 milhões de vagas disponibilizadas, somente cerca de 5 milhões eram presenciais, contra mais de 18,5 milhões à distância. Mesmo assim, a taxa de ocupação permaneceu baixa: 5.010.433 vagas (21,1%) foram efetivamente preenchidas.

Desigualdade no acesso revela diferenças entre redes de ensino Os dados revelam ainda que, na média nacional, 33% dos concluintes do ensino médio em 2023 se matricularam na educação superior em 2024.

A análise por rede de ensino, no entanto, expõe uma desigualdade no sistema educacional brasileiro. Na rede federal, 64% dos concluintes do ensino médio seguiram diretamente para a educação superior — proporção muito acima da média nacional. Entre os alunos da rede privada, a taxa chegou a 60%, patamar próximo ao registrado pela rede federal.

Já na rede estadual, que concentra a maioria dos estudantes do país, o índice diminuiu para 27%, o que representa menos da metade da taxa registrada pelas redes federal e privada.

Um novo capítulo da educação brasileira O Censo 2024 registra uma virada histórica na educação superior brasileira. Com o EAD superando o ensino presencial pela primeira vez, o país ingressa definitivamente na era digital do aprendizado, mas carrega consigo desafios estruturais que não podem ser ignorados.

“Os dados do Censo 2024 confirmam uma transformação que vínhamos acompanhando: pela primeira vez na história, a educação a distância ultrapassou o ensino presencial no Brasil", analisa Thiago Lustosa, diretor da Conteúdo Edu. “Esse crescimento de 286,7% em dez anos reflete uma mudança comportamental irreversível dos estudantes, que buscam flexibilidade para conciliar trabalho e estudo, especialmente em um cenário econômico desafiador", conclui.



Andersen Consulting intensifica seus serviços de transformação digital com o Digital Works Group

A Andersen Consulting fortalece suas capacidades de transformação de negócios e digital por meio de um acordo de colaboração com o Digital Works Group, uma empresa reconhecida por liderar mudanças complexas e solucionar desafios empresariais por meio da transformação digital, de dados, IA e processos.

Fundado em 2011, o Digital Works Group oferece suporte estratégico a clientes que enfrentam transformações comerciais e operacionais complexas, frequentemente motivadas por inovações digitais e de dados e por tecnologias disruptivas, como IA e blockchain. A empresa é especializada em estratégia de negócios, análise competitiva e transformação digital, de dados e de IA, com ênfase na experiência do cliente, gerenciamento e governança de dados, integração de IA e aprimoramento rápido de processos. O Digital Works Group oferece suporte a clientes de diferentes segmentos, como serviços financeiros, administração pública, B2B, telecomunicações, comércio varejista e organizações sem fins lucrativos, orientando-os desde a fase de planejamento até a realização por meio de uma abordagem prática e orientada para resultados.

“No Digital Works Group, nossa prioridade consiste em entregar resultados comerciais concretos, e não meramente recomendações”, declarou Andrew Salmon, sócio-gerente do Digital Works Group. “Ao combinar experiência de alto nível no setor a metodologias testadas e comprovadas, adotamos uma estratégia de colaboração e empoderamento que ajuda os clientes a desenvolverem capacidades duradouras. A integração da Andersen Consulting como empresa colaboradora nos permite ampliar o impacto do nosso trabalho e contribuir para iniciativas de transformação em escala global.”

“O Digital Works Group proporciona um equilíbrio singular entre pensamento estratégico e implementação prática para nossa plataforma de consultoria”, afirmou Mark L. Vorsatz, presidente global e CEO da Andersen. “A variedade de experiências da equipe em orientar empresas em meio a mudanças fortalecerá nossa capacidade de apoiar os clientes a realizar transformações importantes no ambiente dinâmico atual.”

A Andersen Consulting é uma empresa global de consultoria que oferece um portfólio abrangente de serviços, incluindo estratégia corporativa, negócios, tecnologia, transformação de IA, além de soluções de capital humano. Integrada ao modelo multidimensional da Andersen Global, a empresa oferece consultoria de classe mundial, além de expertise em impostos, direito, avaliação, mobilidade global e assessoria em uma plataforma global com mais de 20.000 profissionais em todo o mundo e presença em mais de 600 localidades por meio de suas firmas-membro e colaboradoras. A Andersen Consulting Holdings LP opera como uma sociedade limitada, fornecendo soluções de consultoria por meio de suas firmas-membros e colaboradoras espalhadas pelo mundo.

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Contato:

mediainquiries@Andersen.com

Fonte: BUSINESS WIRE



SLB recebe importante contrato de pós-perfuração para projeto em águas extremamente profundas na costa do Brasil

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A empresa multinacional de tecnologia SLB (NYSE: SLB) anunciou hoje um grande contrato com a Petrobrás (NYSE: PBR) para prover serviços e tecnologia para até 35 poços de águas extremamente profundas na Bacia de Santos, de importância estratégica.

Este comunicado de imprensa inclui multimídia. Veja o comunicado completo aqui: https://www.businesswire.com/news/home/20250924886966/pt/

As part of its project scope, SLB will deploy advanced electric completions technologies and digital solutions that deliver precise, real-time production intelligence and improved reservoir management to optimally produce these valuable and hard-to-access resources.

Como parte do escopo do projeto, a SLB irá implantar tecnologias avançadas de pós-perfuração com a etapa elétrica e soluções digitais que oferecem inteligência de produção precisa e em tempo real, além de melhor gestão de reservatórios para produzir de modo otimizado estes valiosos recursos de difícil acesso.

Os poços, que são parte do segundo desenvolvimento dos campos de Atapu e Sépia, têm como alvo grandes bolsões de petróleo e gás sob espessas camadas de sal, localizados até 2.000 metros abaixo do nível do mar.

Como parte do escopo do projeto, a SLB irá implantar tecnologias avançadas de pós-perfuração com a etapa elétrica e soluções digitais que oferecem inteligência de produção precisa e em tempo real, além de melhor gestão de reservatórios para produzir de modo otimizado estes valiosos recursos de difícil acesso.

“Isto irá ajudar a Petrobrás a obter maior confiabilidade, tempo de atividade do sistema e desempenho de produção nestes campos, que apoiam as ambições de segurança energética e crescimento econômico do Brasil”, disse Paul Sims, Presidente de Sistemas de Produção da SLB.

O trabalho de pós-perfuração está programado para iniciar em meados de 2026 e irá contar com serviços e tecnologia avançados do portfólio de pós-perfuração da SLB, como as válvulas de controle de intervalo de alta vazão Electris™ da SLB, projetadas para aumentar o controle da produção e a recuperação de poços geologicamente complexos e de alta vazão.

Este trabalho segue outro grande contrato concedido à joint venture SLB OneSubsea™ pela Petrobrás para os campos de Atapu e Sépia em 2024, que inclui sistemas de produção submarinos padronizados no pré-sal e serviços relacionados.

O contrato foi concedido após um competitivo processo de licitação.

Sobre a SLB

A SLB (NYSE: SLB) é uma empresa mundial de tecnologia que impulsiona a inovação energética para um planeta equilibrado. Com presença internacional em mais de 100 países e funcionários representando quase o dobro de nacionalidades, trabalhamos todos os dias para inovar na área de petróleo e gás, entregando tecnologia digital em escala, descarbonizando indústrias e desenvolvendo e escalonando novos sistemas de energia que aceleram a transição energética. Saiba mais em slb.com.

Declaração de advertência sobre as declarações prospectivas:

Este comunicado à imprensa contém “declarações prospectivas” dentro do significado das leis federais de valores mobiliários dos EUA, isto é, declarações sobre o futuro, não sobre eventos passados. Em geral, tais declarações contêm palavras como “espera”, “é possível”, “pode”, “estima”, “pretende”, “antecipa”, “irá”, “potencial”, “projetado” e outras palavras semelhantes. Declarações prospectivas abordam assuntos que são, em graus variados, incertos, como previsões ou expectativas quanto à implantação ou benefícios antecipados de novas tecnologias e parcerias da SLB; declarações sobre metas, planos e projeções quanto à sustentabilidade e questões ambientais; previsões ou expectativas quanto à transição energética e mudança climática mundial, além de melhorias nos procedimentos operacionais e tecnologia. Estas declarações estão sujeitas a riscos e incertezas, incluindo, entre outros, a incapacidade de alcançar as metas de emissões líquidas negativas de carbono; a incapacidade de reconhecer benefícios pretendidos das estratégias, iniciativas ou parcerias da SLB; iniciativas legislativas e regulatórias abordando preocupações ambientais, incluindo iniciativas abordando o impacto da mudança climática mundial; o momento ou recebimento de aprovações e autorizações regulatórias; bem como outros riscos e incertezas detalhados nos Formulários 10-K, 10-Q e 8-K mais recentes da SLB apresentados ou fornecidosàComissão de Valores Mobiliários (Securities and Exchange Commission) dos EUA. Se um ou mais destes ou outros riscos ou incertezas se materializarem (ou as consequências de tal desenvolvimento mudarem), ou caso as suposições subjacentes demonstrem estar incorretas, os resultados reais podem variar materialmente daqueles refletidos em nossas declarações prospectivas. As declarações prospectivas se referem apenas à data deste comunicado à imprensa, sendo que a SLB se isenta de qualquer intenção ou obrigação de atualizar publicamente ou revisar tais declarações, seja como resultado de novas informações, eventos futuros ou de outro modo.

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Contato:
Mídia:

Josh Byerly – Vice-Presidente Sênior de Comunicações Globais

Moira Duff – Diretora de Comunicações Externas

SLB

Tel.: +1 (713) 375-3407

media@slb.com

Investidores:

James R. McDonald – Vice-Presidente Sênior de Relações com Investidores e Assuntos do Setor

Joy V. Domingo – Diretor de Relações com Investidores

SLB

Tel.: +1 (713) 375-3535

investor-relations@slb.com

Fonte: BUSINESS WIRE



eXp Realty Expande para a Coreia do Sul, Oferecendo aos Agentes uma Opção Real Diferente do Modelo Tradicional

BELLINGHAM, Wash., 25 de setembro de 2025 (GLOBE NEWSWIRE) — A eXp Realty®, a maior corretora mundial independente do mundo e a principal subsidiária da eXp World Holdings, Inc. (Nasdaq: EXPI), anunciou hoje sua entrada oficial na Coreia do Sul, seu quinto lançamento internacional de 2025, e o segundo da Ásia este ano, depois do Japão. A expansão se baseia no rápido impulso liderado pelos agentes em todo o Peru, Turquia, Equador e Japão.

Na Coreia, onde as corretoras tradicionais ainda dependem de escritórios fixos e hierarquias rígidas, a eXp está sendo lançada com uma plataforma fundamentalmente diferente: Nativa de IA, sem fronteiras e criada para dar aos agentes mais liberdade, flexibilidade e controle sobre seu futuro.

“A maioria das corretoras da Coreia opera em um modelo antigo, voltado para o chefe e não para o agente”, disse Felix Bravo, Diretor Administrativo Internacional da eXp Realty. “E elas fazem exatamente o que devem fazer: controlam os agentes, limitam a vantagem e protegem a hierarquia. As pessoas trabalham com números reais, fazem negócios internacionais pelos seus telefones, e ainda estão presas a cotas de escritório e regras legadas. Esse sistema não pode ser modificado. Ele tem que ser trocado. Não queremos competir com esse modelo, queremos acabar com ele. Queremos dar aos agentes uma plataforma que finalmente os vejam como os negócios.”

O lançamento apoia a meta de 2030 da eXp de alcançar 50.000 agentes produtivos fora dos EUA e mais de 500 agentes produtivos em 50 países, escalando um modelo de propriedade do agente voltado para o crescimento e não para as despesas gerais.

Thomas Kim, um dos principais produtores premiados do sistema tradicional de corretagem da Coreia, agora lidera a eXp Korea com foco em ajudar os agentes a expandir seus negócios por meio da inovação e da orientação, com uma rede verdadeiramente global.

“Eu sei o que é ter uma carreira dentro de uma corretora tradicional e como isso pode ser limitante”, disse Kim. “A eXp oferece aos agentes coreanos o que eu nunca tive: uma chance real de crescer com as vendas, formar equipes, ser proprietário das ações e até referências globais. Mas o mais importante é o crescimento que beneficia os agentes e não somente a corretora. Esta plataforma coloca realmente o agente em primeiro lugar.”

Um evento de boas-vindas ao vivo foi realizado hoje em Seul, onde os líderes da empresa se reuniram com agentes e falaram como a Coreia se encaixa na visão global da eXp, no seu compromisso de desenvolver o crescimento liderado por agentes em todo o Pacífico e capacitar estes agentes para serem líderes.

Como a eXp Realty é Diferente Para os Agentes Coreanos

  • Nenhum requisito de escritório — baseado no trabalho de qualquer lugar
  • Estrutura de comissão Competitiva — maximiza os ganhos do agente
  • Oportunidades de participação nos lucros e justas
  • Rede global de agentes — para indicações e colaboração
  • Treinamento ao vivo, suporteàliderança e mentoria — via eXp World, LearnWorlds e Slack

Agentes prontos para assumir o controle das suas carreiras podem saber mais detalhes em www.expkr.com.

Sobre a eXp World Holdings, Inc.

A eXp World Holdings, Inc. (Nasdaq: EXPI) (a “Empresa”) é a holding da eXp Realty® e da SUCCESS® Enterprises. A eXp Realty é a maior corretora imobiliária independente do mundo, com mais de 82.000 agentes em 29 países. Uma corretora baseada em nuvem e centrada no agente, a eXp Realty fornece aos agentes imobiliários divisão de comissão líder do setor, participação nos lucros, oportunidades de participação acionária e uma rede global que capacita os agentes a criar negócios prósperos. Para mais informações sobre a eXp World Holdings, Inc., visite: expworldholdings.com

A SUCCESS® Enterprises, ancorada pela revista SUCCESS®, é um nome confiável em desenvolvimento pessoal e profissional desde 1897. Como parte do ecossistema eXp, ela oferece aos agentes acesso a recursos valiosos para que eles possam aprimorar suas habilidades, expandir seus negócios e alcançar o sucesso a longo prazo. Para mais informações sobre a SUCCESS, visite success.com.

Declarações de Safe Harbor e de Previsão

Este comunicado para a imprensa contém “declarações de previsão” de acordo com os termos do Private Securities Litigation Reform Act of 1995. Essas declarações refletem as expectativas atuais da Empresa e da sua administração, mas envolvem riscos e incertezas conhecidos e desconhecidos que podem afetar substancialmente os resultados reais. Essas declarações incluem, mas não estão limitadas a, declarações sobre expansão internacional, disponibilidade de programas de participação acionária e participação ou benefícios derivados da plataforma, ferramentas, modelo de remuneração ou programas de participação acionária da Empresa. Fatores importantes que podem fazer com que os resultados reais sejam material e adversamente diferentes dos expressos nas declarações de previsão incluem, flutuações no mercado imobiliário, mudanças no recrutamento e retenção de agentes, a capacidade de expansão da Empresa em mercados internacionais, pressão da concorrência, mudanças regulatórias, e outros riscos detalhados ocasionalmente nos registros da Comissão de Valores Mobiliários da Empresa, incluindo, mas não se limitando aos Relatórios Trimestrais protocolados mais recentemente no Formulário 10-Q e no Relatório Anual no Formulário 10-K. A empresa não toma por obrigação atualizar essas declarações quando não exigidas por lei.

Contato de Relações com a Mídia:
eXp World Holdings, Inc.
mediarelations@expworldholdings.com

Contato de Relações com Investidores:
Denise Garcia
investors@expworldholdings.com

Foto deste comunicado disponível em: https://www.globenewswire.com/NewsRoom/AttachmentNg/5f759523-7594-4c27-bf38-17fd952789af


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Mulheres 50+ enfrentam esquecimentos na menopausa

Mulheres 50+ enfrentam esquecimentos na menopausa
Mulheres 50+ enfrentam esquecimentos na menopausa

A menopausa é um marco na vida da mulher e, além das mudanças físicas mais conhecidas, como os fogachos, traz sintomas que preocupam: lapsos de memória, dificuldade de concentração e sensação de “mente nebulosa”. Pesquisadores de Harvard explicam que o declínio hormonal, especialmente a queda do estrogênio, pode impactar áreas cerebrais ligadas à memória e à atenção. Isso não significa que todas as mulheres terão comprometimento cognitivo, mas ajuda a entender por que tantas relatam esquecer compromissos, perder objetos ou sentir que tarefas antes simples agora exigem maior esforço mental. Na maioria dos casos, essas alterações são transitórias e tendem a se estabilizar após a fase de maior oscilação hormonal.

Segundo a médica inglesa Louise Newson, especialista em saúde feminina, para além da fisiologia, há também um peso emocional. “Muitas mulheres se sentem isoladas ao lidar com sintomas que ainda são cercados de tabus. Acreditar que a perda de memória seja sinal de envelhecimento precoce ou mesmo de demência aumenta a ansiedade e amplia o sofrimento”, afirma. Para a especialista, falar sobre o tema, compartilhar experiências e contar com apoio mútuo ajuda a reduzir o estigma e a enxergar essa fase como uma transição natural.

Um estudo registrado pela PubMed Central diz que a névoa cerebral é uma experiência subjetiva frequentemente relatada durante a menopausa, abrangendo lapsos de memória, dificuldade de concentração e fadiga mental. Mulheres nos estágios iniciais da menopausa que participaram das pesquisas se mostraram mais propensas a apresentar déficits na memória verbal, memória de trabalho e função executiva em comparação com mulheres na pré-menopausa. A memória verbal e a velocidade de processamento durante a menopausa dependem do hipocampo, que parece ser particularmente afetado, com estudos mostrando que o estrogênio aumenta a conectividade sináptica nessa região, auxiliando na retenção da memória. No entanto, esses efeitos foram considerados transitórios para muitas mulheres, com a função cognitiva frequentemente se estabilizando na pós-menopausa. 

A psicóloga paulistana Beatriz Leite Machado lembra que os sintomas da menopausa reverberam no humor, na autoestima e também na memória. “As dificuldades de atenção estão diretamente ligadas ao cansaço e aos lapsos de memória, mas há maneiras simples de enfrentar essa situação. Listar os afazeres do dia seguinte, usar agendas e alarmes, deixar lembretes sobre compromissos inadiáveis pode ser de grande ajuda”, afirma. Ela acrescenta que, enquanto não existe um medicamento que resolva todos os desconfortos, hábitos saudáveis são fundamentais. Práticas de respiração consciente ou mindfulness, por exemplo, contribuem para treinar o foco e a memória, funcionando como exercícios cognitivos de longo prazo.

Esse olhar também aparece no livro 50+ Desperte para a vida e pare de sofrer, da jornalista Heloísa Paiva, que será lançado em 19/10, às 15h, na Livraria Cultura. A autora propõe práticas simples como escrever um diário, registrar ideias e sentimentos e adotar a escrita como forma de clarear a mente. Ela recomenda ainda atividades manuais como bordado, pintura e cerâmica, que exercitam o foco e a atenção plena, além de trazerem prazer e sensação de conquista. Segundo Paiva, essas práticas ajudam a cultivar controle sobre os pensamentos, estimulam a criatividade e favorecem novas conexões. “Outra queixa comum é quando a mulher precisa cuidar praticamente sozinha de familiares idosos que enfrentam doenças como o Alzheimer, o que acende o medo de desenvolver quadros semelhantes. Essa angústia pode ser suavizada com atitudes de sororidade, o exercício de dizer não e o envolvimento de outros membros da família nesses cuidados”, afirma.

A soma dessas perspectivas mostra que a perda de memória na menopausa não deve ser encarada como sentença definitiva. A ciência confirma que o cérebro mantém sua capacidade de adaptação ao longo da vida, e hábitos de cuidado físico e emocional estimulam a neuroplasticidade, ajudando a preservar e até ampliar a capacidade cognitiva. O neurologista Raphael Spera, em entrevista ao Jornal da USP, resume: “A atividade física do cérebro é o aprendizado: aprender uma língua, um instrumento musical ou realizar trabalhos manuais. Tudo isso reforça as vias de aprendizado e estimula a plasticidade”. 



Brasil tem mais de 200 acidentes de trabalho ao dia por impactos contra pessoas

Brasil tem mais de 200 acidentes de trabalho ao dia por impactos contra pessoas
Brasil tem mais de 200 acidentes de trabalho ao dia por impactos contra pessoas

Entre 2022 e 2024, o Brasil registrou 261 mil acidentes de trabalho por impactos contra pessoas e objetos – uma média de 87 mil por ano, ou 238 por dia. Os dados do Observatório de Segurança e Saúde do Trabalho (Smartlab) preocupam empresas e especialistas em segurança, já que boa parte desses acidentes ocorre em operações logísticas e industriais com alto fluxo de máquinas e trabalhadores no mesmo ambiente.

Para reduzir esses riscos, tecnologias de prevenção têm sido implantadas em espaços como armazéns, centros de distribuição e pátios de cargas. Entre elas está o Hit-Not, sistema de detecção de proximidade que cria um campo eletromagnético capaz de identificar pedestres e veículos, mesmo através de barreiras físicas. A tecnologia emite alertas visuais, sonoros e vibratórios quando trabalhadores e máquinas entram em zonas de perigo, podendo inclusive desacelerar automaticamente empilhadeiras.

“Dispositivos como o Hit-Not reduzem a dependência do fator humano, coletam dados em tempo real e promovem ambientes mais seguros e produtivos”, afirma Afonso Moreira, CEO da AHM Solution, empresa especializada em gestão de riscos e danos na logística.

O Hit-Not e outras soluções preventivas foram recentemente reconhecidos em uma das principais publicações da área de segurança do trabalho, a Coletânea Lições Aprendidas em SST, SEPRO & ESG, que teve sua 6ª edição lançada durante a FISP e Expo Proteção, realizada em agosto, em São Paulo.

No artigo “Risk Assessment para Operações Logísticas”, o engenheiro e especialista em segurança do trabalho Danilo Oliveira demonstra como a combinação entre metodologias técnicas e tecnologias aplicáveis fortalece a gestão de riscos, promove operações mais robustas e amplia a prevenção de acidentes.

O livro reúne experiências de mais de 150 profissionais sêniores, compartilhando 160 lições aprendidas em Saúde e Segurança do Trabalho (SST), Segurança de Processos (SEPRO) e ESG. A publicação está disponível em versão física e em e-book gratuito.

A obra pode ser adquirida em versão impressa (https://lnkd.in/dTjgKaPc) ou em formato de e-book gratuito (https://lnkd.in/dpX_UP8S).

Sobre a AHM Solution

A AHM Solution é especialista em gestão de riscos e danos na logística, oferecendo tecnologias e metodologias que ajudam empresas a reduzir acidentes, preservar vidas e elevar a produtividade. Entre as soluções estão os sistemas Hit-Not e IRIS, além de etiquetas de impacto e metodologias de Site Assessment, que permitem diagnóstico e implementação de medidas personalizadas de segurança.

Mais informações: https://www.ahmsolution.com.br/



Mamutte apresenta show “Concerto-Tese Experiência” no dia 26 de setembro

Mamutte apresenta show "Concerto-Tese Experiência" no dia 26 de setembro
Mamutte apresenta show "Concerto-Tese Experiência" no dia 26 de setembro

O artista, performer e pesquisador mineiro Mamutte apresenta na sexta-feira, dia 26 de setembro, o show “Concerto-Tese Experiência”, que tensiona os limites entre música, dança, performance e artes visuais. O trabalho experimental compartilha com o público desdobramentos da sua tese de doutorado em Estudos Contemporâneos das Artes pela UFF. 

Celebrando dez anos de carreira fonográfica, desde o lançamento de “Quase-Disco” (2014), Mamutte rompe com a estética que construiu nos seus discos anteriores “Epidérmico” (2017) e “Conversas de Esquecer” (2024). No show, explora o rock enquanto experimenta um novo formato de apresentação musical, sem deixar de fora canções que marcaram sua trajetória. 

Em “Concerto-Tese Experiência”, Mamutte desenvolve uma performance que une música popular, artes visuais, dança, design, filosofia e experimentações performativas. A banda conta com Álvaro Freitas na bateria, Daniel Ferreira no baixo e Júlio Marotta na guitarra. Na preparação corporal, contou com Dudude, que assina junto a Margo Assis as direções de movimento e improvisação. Wesllen Ferreira integra a equipe assinando as instalações visuais que compõem o palco e inserem o público em um realismo fantástico.

“Proponho nesta investigação evidenciar a presença dos elementos visuais-corporais, a corpografia que é um operador conceitual que orienta o trabalho, que foi aprendido com Ricardo Aleixo, artista de Belo Horizonte, e deu aporte para desenvolver intensidades, atitudes e formas para a ampliação da música popular cantada, ao vivo, a um campo experimental no que tange à relação entre as artes. A corpografia como relação intermídia e de interseção com a arte da performance, suas experiências entre o rock e o pop, pressupondo dimensões estéticas de uma música expandida”, define o artista. 

Participa da apresentação, ainda, o coletivo cultural “Trem Tan Tan”, que atua na inserção social e no resgate de cidadania de pessoas em sofrimento psíquico. O trabalho une pesquisa sonora, ritmos afro-brasileiros, poesia e criação musical, promovendo a inclusão.

Este projeto é realizado com recursos da Lei Municipal de Incentivo à Cultura de Belo Horizonte. 

Sobre Mamutte

Artista indisciplinar, músico, pesquisador e performer, mineiro (BR), Mamutte é autor de produções em imagem, palavra, som e movimento. Iniciou sua trajetória musical em 2007, vencedor de festivais da canção e de bandas. Apresentou-se em programações junto a Chico César, Emicida, Mart’nália, Gal Costa e Nação Zumbi. Foi finalista na categoria cantor do Prêmio Profissionais da Música 2019 (DF) e lançou o registro audiovisual do show “Mamutte ao vivo no Rainha da Sucata” em seu canal do YouTube, que foi indicado ao Prêmio Xeque Mate Local (BH). 

Estreou sua carreira fonográfica em 2015 com o EP “Quase-disco” – que foi elencado pela Revista Noize e pelo site Banana Music Branding entre os destaques da nova música mineira em 2016. Em 2017, lançou seu primeiro álbum “Epidérmico”, ambos até então produzidos na cidade de Mariana (MG). Em 2024, o artista lançou o single e videoclipe “Outro Carnaval”, o single “O Sol de Novo”, com Renata Lopes, e quatro singles que fazem parte do terceiro álbum de sua carreira fonográfica, “Conversa de Esquecer”.

Serviço

Concerto-Tese Experiência 

Dia 26 de setembro 

Horário: 20h30

Local: Teatro do Centro Cultural Unimed-BH Minas

Ingressos: R$ 20 (meia entrada – R$ 10), disponíveis no Sympla.



Sales Day 2025 ensina como turbinar vendas com IA

Sales Day 2025 ensina como turbinar vendas com IA
Sales Day 2025 ensina como turbinar vendas com IA

A RD Station, unidade de negócios da TOTVS, anuncia a realização do Sales Day, evento online e totalmente gratuito voltado para gestores, lideranças, vendedores e equipes de pré-vendas que desejam alcançar alta performance comercial. Marcado para o dia 1º de outubro, a partir das 14h, as inscrições estão abertas no site do evento.

Com o tema “A nova era das vendas: alta conversão e IA além do básico”, o Sales Day reunirá painéis estratégicos sobre otimização de processos, capacitação de equipes e uso inteligente de dados para transformar oportunidades em crescimento real. Dentre os palestrantes confirmados estão Thiago Concer, especialista em vendas, Theo Orosco, fundador da Exact Sales e Embaixador RD Station, Dafne Souza, gerente de parcerias da Meta, além do time de especialistas da RD Station.

De acordo com dados dos Panoramas de Marketing e Vendas RD Station 2025, 48% dos times ainda usam somente o básico de IA e entendem que precisam avançar. Acertar processos, decidir a partir de base de dados, aumentar conversão e saber utilizar copilotos de vendas são os pontos que serão abordados no Sales Day, com foco em Inteligência Artificial.

A evolução se acelerou e a IA deixou de ser uma tendência para se tornar uma ferramenta essencial de produtividade. Nossa missão no Sales Day é mostrar que o uso da IA pode agilizar tarefas e entregar respostas mais inteligentes para micro e pequenas empresas até indústrias dos mais variados setores, destaca Gustavo Broilo, diretor de vendas da RD Station.

O Sales Day foi desenhado para destacar o que há de mais avançado em Vendas. A programação tem quatro pilares:

Vendas: processos e tecnologia para mais eficiência – Gestão robusta do pipeline de Vendas, fim das tarefas repetitivas e mais agilidade no primeiro contato – tudo baseado em dados e com IA avançada.

Pré-vendas: mais qualificação e conversão – A alta performance comercial depende de uma pré-venda afiada. Por isso, o evento vai abordar sobre maneiras de aprimorar a qualificação dos Leads Inbound e Outbound; como personalizar abordagens e encurtar ciclo de Vendas.

WhatsApp: IA, automação e chatbots – Como usar WhatsApp aliado a IA para automação do primeiro contato, qualificação de Leads e campanhas que aceleram o tempo de resposta.

Tendências, dicas e treinamentos em Vendas – Informações para que os participantes saibam como contratar e treinar vendedores de alta performance, usar o social selling em vendas B2B e quais são as tendências que escalam resultados.

Evento:
Sales Day: A nova Era das Vendas

Data: 1º de outubro de 2025

Horário: a partir das 14h

Formato: online e totalmente gratuito

Para se inscrever e obter mais informações, basta acessar o site do evento.



Inteligência artificial avança em operações de CSCs

Inteligência artificial avança em operações de CSCs
Inteligência artificial avança em operações de CSCs

Um novo levantamento feito na Market Intelligence Application (MIA), plataforma de dados do IEG sobre Centros de Serviços Compartilhados (CSCs) brasileiros, apontou que a inteligência artificial já está no radar da maioria das organizações.

Segundo os dados, 80% dos CSCs avaliam a possibilidade de aplicar a tecnologia em seus chatbots, embora apenas 10% tenham, de fato, implementado a solução. Outros 10% ainda não utilizam e, por enquanto, não demonstram intenção de adotar o recurso.

De acordo com Lara Pessanha, sócia do IEG e responsável pela área de inteligência de mercado, a adoção de tecnologias de IA nos CSCs brasileiros representa um avanço significativo no atendimento ao cliente.

“Com 80% das empresas interessadas em explorar essa inovação, existe um terreno fértil para a melhoria contínua da experiência do cliente”, ressalta.

A especialista destaca ainda que a automação com IA pode aprimorar a qualidade dos processos e reduzir falhas humanas em tarefas repetitivas ou de maior complexidade.

“Além disso, a tecnologia auxilia na análise de grandes volumes de dados, gerando insights mais precisos para a gestão dos CSCs. No aspecto da agilidade, ela é capaz de operar em tempo real e de forma ininterrupta, eliminando esperas e gargalos internos”, analisa.

Para superar os desafios na adoção da IA nos CSCs, Lara reforça que a padronização de processos e dados deve anteceder a automatização. Segundo ela, essa etapa é essencial para reduzir retrabalhos e evitar que o projeto se torne mais complexo do que o necessário.

“Começar por casos de alta volumetria e baixa complexidade é uma boa forma de provar o valor da tecnologia e gerar confiança antes de escalar. Vale ressaltar que uma boa gestão da mudança é indispensável para deixar claro que a IA potencializa o trabalho humano, mas não o substitui. Esse cuidado contribui para reduzir a resistência dos funcionários no período de adaptação”, detalha.

 

Segurança e governança como alicerce da IA

Um dos pontos centrais para a expansão segura da IA são as políticas de segurança de dados e governança. Para a sócia do IEG, essas medidas formam o alicerce indispensável dessa transformação.

“Em um cenário onde algoritmos manipulam dados financeiros e pessoais, uma governança sólida garante a conformidade com leis como a LGPD, mitigando riscos de multas e vazamentos. Mais do que isso, políticas claras de segurança e auditoria criam um ambiente de confiança”, ressalta. 

Novas frentes de aplicação nos CSCs

Para além de chatbots e automação, Lara ressalta que a IA pode contribuir em diversas áreas dentro dos CSCs, como:

  • Análises preditivas: Antecipação de tendências e sazonalidades, como picos de atendimento, necessidade de insumos e taxas de rotatividade de funcionários (turnover);
  • Análise de dados: Com um volume de informações cada vez maior sendo produzidos pelos CSCs, identificar relações e tendências pode se tornar cada vez mais difícil. A IA pode ser uma ferramenta para ajudar na identificação de oportunidades;
  • Personalização dos serviços: Criar jornadas de serviço personalizadas para os colaboradores, ajudando a gerar uma melhor experiência para quem tem interface com o CSC;
  • Otimização e mineração de processos: Utilizar a IA para mapear os fluxos de trabalho reais, identificar gargalos e ineficiências.

“Há um grande potencial no crescimento do uso da IA nos CSCs. Perceber essa oportunidade e priorizar essa transformação tecnológica é crucial para os CSCs do país, que devem aproveitar todas as possibilidades de evolução no caminho de se tornarem mais eficientes, personalizados e responsivos às demandas do mercado”, conclui Lara Pessanha.

Para mais informações, basta acessar: IEG | Home 

 



Observatório lança estudo sobre segurança viária no Brasil

Observatório lança estudo sobre segurança viária no Brasil
Observatório lança estudo sobre segurança viária no Brasil

Como estão as vias e rodovias do Brasil em pontos como estrutura, gestão de trânsito, educação e fiscalização? Buscando responder a essa pergunta, o Observatório Nacional de Segurança Viária compilou dados públicos sobre as vias do país e divulgou os resultados em forma de um painel interativo online.

O Distrito Federal obteve a melhor nota geral nos Indicadores Rodoviários Integrados de Segurança (IRIS), com classificação média de 4 nos quesitos avaliados. Em seguida, vieram Rio Grande do Sul (3,86) e, em empate triplo, Goiás, Paraná e Rio de Janeiro (todos com 3,71). As classificações vão de 1 a 5; quanto maior o número, melhor a avaliação.

A última posição — ou seja, com as piores condições de segurança viária — ficou com o Amazonas. O maior estado brasileiro em extensão territorial obteve nota 1,86, ficando atrás de unidades federativas como Pará (2,14) e, novamente em empate triplo, Amapá, Maranhão e Roraima (todos com 2,29). 

“A premissa do IRIS é fornecer indicadores para auxiliar os gestores públicos na implementação de ações que visem a redução de sinistros e mortes no trânsito do país, bem como políticas públicas para alcançar esse fim”, destacou Paulo Guimarães, CEO do Observatório Nacional de Segurança Viária.

Segundo ele, o IRIS evidenciou desigualdades entre os estados brasileiros em temas como a integração de municípios ao Sistema Nacional de Trânsito (SNT), a qualidade dos dados do Registro Nacional de Entidades de Trânsito (RENAEST) e transparência dos Departamentos de Trânsito (Detrans).

Guimarães menciona que, apesar das exigências legais em vigor desde o Código de Trânsito Brasileiro (1997), ainda há milhares de municípios brasileiros fora do SNT, o que os impede de exercerem funções básicas como fiscalização, engenharia de tráfego e educação para o trânsito.

Sobre a qualidade dos dados do RENAEST, o IRIS apontou que há informações desatualizadas ou inconsistentes. Nesses casos, a ausência de padronização e transparência compromete o diagnóstico da situação viária local e prejudica a formulação de políticas públicas efetivas, alerta Guimarães.

O IRIS também analisou os sites oficiais dos Detrans em todo o país e identificou que apenas sete estados mantêm informações claras e acessíveis sobre a situação dos municípios, convênios e ações em curso. Em contrapartida, portais de estados como Roraima e Pará não apresentam dados básicos sobre a estrutura de trânsito local, acrescenta o CEO. 

“Surpreende o fato de os estados não preencherem todos os dados, conforme preconiza a legislação. Isso interfere no diagnóstico e pode comprometer a interpretação das informações”, diz Guimarães.

Tiago Bastos, membro do Conselho Deliberativo do Observatório Nacional de Segurança Viária, reforça a importância de dados atualizados e completos. “A criação de ações e campanhas educativas orientadas por dados aumenta a assertividade das iniciativas e amplia a possibilidade dos órgãos atingirem o objetivo final: a redução de sinistros e óbitos no trânsito”.

“O papel do Observatório nesse processo é reunir os dados, transformá-los em informações e fornecer um retrato aos órgãos gestores para que possam atuar de forma mais efetiva na gestão do trânsito. A atualização dos indicadores será anual e de livre consulta para todos os interessados”, complementa Bastos.

Para saber mais, basta acessar o site do Observatório Nacional de Segurança Viária: https://www.onsv.org.br/estudos/iris

Contato Imprensa
imprensa@onsv.org.br
(12) 98177- 3033 – Vitor Almeida

 

 

 



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