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Alimentação inteligente: brócolis e alho fortalecem a saúde

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Frequentes nas refeições do dia a dia, o brócolis e o alho se destacam por seu valor nutricional e pelas propriedades funcionais que oferecem. Ambos são fontes de fibras e minerais importantes para o organismo, com efeitos que contribuem para o funcionamento do sistema imunológico, digestivo e cardiovascular, além de auxiliarem em processos metabólicos essenciais.

Além disso, para quem preza pela praticidade sem deixar de lado uma alimentação saudável, uma ótima opção é consumir vegetais congelados. O brócolis e o alho, por exemplo, são congelados logo após a colheita, preservando seus nutrientes e se tornando aliados perfeitos para quem leva uma rotina agitada, especialmente praticantes de atividades físicas.

O brócolis, por exemplo, é rico em vitaminas A, C, K e do complexo B, além de conter cálcio, ferro e potássio. Esses nutrientes atuam diretamente no fortalecimento do sistema imunológico, na manutenção da saúde óssea e na melhora da disposição e energia ao longo do dia, aspectos fundamentais para quem busca mais performance em treinos e rotinas ativas.

De acordo com Fúlvia Hazarabedian, nutricionista chefe do programa de nutrição da Bio Ritmo – rede de academias premium –, o brócolis pode ser um bom aliado para quem mantém uma rotina ativa de treinos. “Por ter tantos nutrientes positivos, pode ser consumido tanto antes como depois da atividade física. Só é preciso cautela no caso de pessoas com hipotireoidismo, pois esse vegetal pode interferir na absorção de iodo. Outro ponto de atenção é que, por conter fibras insolúveis, pode causar flatulência”, explica a especialista.

Já o alho é tradicionalmente reconhecido por suas propriedades bioativas. Contém compostos sulfurados como a alicina, que apresentam efeito anti-inflamatório e antimicrobiano. O alimento também é associado à regulação da pressão arterial e à redução do colesterol, além de ser estudado por seu potencial preventivo em relação a doenças cardiovasculares.

No entanto, manter uma alimentação equilibrada e rica em nutrientes pode ser um desafio diante da correria do dia a dia. Cozinhar do zero exige tempo, planejamento e ingredientes sempre frescos, o que nem sempre é possível. É nesse cenário que os vegetais congelados ganham destaque como uma solução prática, sem abrir mão da qualidade nutricional.

Um ponto importante, muitas vezes subestimado, é que os vegetais congelados podem conservar mais nutrientes do que os frescos disponíveis no varejo. Diversos estudos, como o realizado pela Frozen Food Foundation, em parceria com a Universidade da Geórgia, revelam que o valor nutritivo de legumes congelados pode ser superior ao dos frescos armazenados. “Há uma preservação muito maior de vitaminas e minerais, e os antioxidantes naturais. Isso acontece porque os alimentos são colhidos no auge do frescor e imediatamente congelados, impedindo a perda de nutrientes que normalmente ocorre durante o transporte e o armazenamento prolongado dos produtos ‘in natura’”, explica Michele Funari, diretor de vendas e marketing da Grano Alimentos.

Além disso, o congelamento adequado inibe a ação de enzimas que degradam os nutrientes, garantindo que o consumidor tenha acesso a um alimento saboroso, com textura preservada e, muitas vezes, com mais vitaminas do que sua versão “in natura”. Essa é uma solução prática para quem busca uma alimentação balanceada, rica em nutrientes e compatível com um estilo de vida dinâmico, voltado ao desempenho e bem-estar.

Ambos os alimentos podem ser facilmente incorporados ao cardápio cotidiano por meio de receitas práticas e saborosas. O brócolis, por exemplo, é frequentemente utilizado em pratos como lasanha de legumes, massas integrais ao molho pesto, risotos e omeletes. Já o alho é ingrediente central em refogados, caldos, molhos e marinadas, além de compor preparos como arroz com alho, legumes assados e até patês caseiros.

A combinação dos dois ingredientes também é bastante comum na culinária mediterrânea, que preza por preparos simples e nutritivos. A versatilidade de brócolis e alho permite explorar sabores diversos e manter uma alimentação equilibrada sem abrir mão do prazer à mesa. A orientação de um profissional de nutrição é sempre recomendada para avaliar as quantidades e formas de preparo mais adequadas a cada perfil.



Nexx Finance e Invisible Finance visam controle e integração

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A crescente demanda por integração 360 graus, iniciada nos serviços financeiros, mercantis e na automação da gestão empresarial, agora avança para o entendimento completo de cadeias e processos e tem impulsionado novas soluções no mercado brasileiro. Nesse cenário, a Nexxera lançou o Nexx Finance, plataforma que tem como objetivo oferecer às empresas um maior controle sobre suas operações financeiras por meio de tecnologia e conectividade em tempo real.

Criada como uma evolução do Embedded Finance, a solução centraliza opções de multicontas, multibancos e multi adquirentes em um só ambiente, permitindo que plataformas de gestão e automação, como ERPs, ofereçam serviços financeiros sem que precisem atuar como instituições bancárias.

De acordo com Edson Silva, fundador e presidente da Nexxera, o modelo tem capacidade de integrar extratos bancários, conciliação de cartões, crédito e outras funcionalidades financeiras diretamente ao sistema de gestão das empresas (ERPs). Além disso, por meio de uma API única, o Nexx Finance conecta todo o ecossistema financeiro, com foco em trazer maior eficiência operacional e reduzir custos de gerenciamento.

“A plataforma visa simplificar a administração, seja nos aspectos financeiros ou de negócios, ao possibilitar um controle do fluxo de caixa. Não basta vender mais. A rentabilidade também vem da redução de perdas, otimização de recursos e ganho de tempo. É isso que o Nexx Finance deseja entregar: eficiência operacional que impacta diretamente no resultado”, destaca.

Como exemplo prático, é possível citar a parceria com o Grupo Skill, onde surge o Invisible Finance, projeto voltado para clientes Skill e usuários do ERP SAP Business One.

“A solução é 100% integrada ao ERP e nasce conectada às instituições bancárias, permitindo que os clientes automatizem operações como contas a pagar e a receber, transferências e geração de relatórios financeiros dentro da mesma plataforma”, explica o empresário.

A solução também oferece acesso estruturado a crédito por meio de um portal, buscando facilitar a conexão entre compradores e fornecedores para otimização de prazos de pagamentos e antecipação de recebíveis.

Outra característica da ferramenta é a conectividade em tempo real com instituições financeiras e o pré-registro gratuito de duplicatas escriturais, com objetivo de aumentar a segurança, autenticidade e conformidade regulatória. “Essa abordagem tem como premissa contribuir para a redução de custos operacionais e financeiros e tornar os processos mais ágeis e seguros”, destaca Silva.

Segundo Viviam Posterli, CEO do Grupo Skill, o objetivo da parceria é transformar o ERP em um ERP Banking, uma experiência fluida e automatizada dentro do SAP. “Com o Invisible Finance, unimos gestão e crédito de forma integrada, podendo simplificar processos e preparar nossos clientes para os próximos desafios do mercado”, afirma.

A parceria entre Nexxera e Grupo Skill reforça a tendência de um mercado financeiro mais digital e automatizado, onde empresas podem operar com maior eficiência e segurança, sem a necessidade de estrutura bancária própria. “Essa solução pode otimizar rotinas administrativas, e fortalecer toda a cadeia de valor ao possibilitar a escolha de instituições parceiras dentro de um único ambiente integrado”, conclui a CEO.

Para saber mais, basta acessar: https://www.nexxera.com/



Frio deve aquecer o varejo de moda e a produção em 2025

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Após anos marcados por temperaturas acima da média, o inverno de 2025 chega com uma mudança climática relevante: a ausência do El Niño e a possível formação do fenômeno La Niña indicam um período mais frio e úmido em grande parte do Brasil. Essa mudança já movimenta os bastidores da cadeia produtiva da moda, que vê no novo cenário climático uma oportunidade para impulsionar as vendas de produtos sazonais, fortalecer a indústria nacional e gerar empregos no setor.

Segundo levantamento do IEMI – Inteligência de Mercado, o setor deve registrar crescimento em vendas e faturamento com a coleção de outono/inverno este ano. As estimativas apontam que, no período de maio e agosto, o volume de peças comercializadas chegará a 2,2 bilhões, representando um aumento de 2,5% em relação às 2,1 bilhões de peças vendidas no mesmo período de 2024. Já a receita nominal do setor deve alcançar R$ 103,7 bilhões, alta de 4,5% frente aos R$ 99,2 bilhões do ano anterior.

Para a Associação Brasileira do Varejo Têxtil (ABVTEX), que representa as principais redes varejistas do país, o momento é estratégico para o setor se reestruturar e reafirmar a relevância da cadeia nacional de moda. “Um inverno mais frio é também uma chance para aquecer a produção nacional e demonstrar a capacidade da nossa indústria de responder com agilidade, criatividade e qualidade. O varejo precisa estar preparado para aproveitar esse impulso, com coleções adaptadas e logística eficiente”, afirma Edmundo Lima, diretor executivo da entidade.

“O clima é um dos principais fatores de influência nas vendas do setor. Um inverno mais rigoroso favorece diretamente a produção e a venda de roupas como casacos, malhas, botas e acessórios térmicos, produtos com maior valor agregado e giro sazonal”, explica Marcelo Prado, economista e sócio-diretor do IEMI.

A ABVTEX reforça que, mesmo diante das boas perspectivas para o inverno, o avanço de plataformas internacionais de e-commerce com benefícios fiscais superiores ao mercado local ainda representa uma ameaça à indústria e varejo nacionais. o avanço das importações de roupas é um ponto de atenção para o setor. Nesse sentido, a ABVTEX alerta para a importância de garantir um ambiente competitivo mais equilibrado e igualitário. “A isonomia tributária e regulatória são condições básicas para que o varejo brasileiro possa competir em pé de igualdade, gerar empregos formais e manter investimentos na cadeia produtiva”, destaca Lima.

Diante de um cenário climático mais favorável e da resiliência do setor, o inverno de 2025 se apresenta como um ponto de virada para o varejo de moda. A combinação entre sazonalidade, produção local e inteligência comercial pode ser determinante para recuperar margens, acelerar vendas e fortalecer o papel estratégico da indústria têxtil brasileira. 



Habilidade socioemocional impacta saúde mental e aprendizado

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O relatório da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) Trends Shaping Education 2025 apontou preocupações com o impacto do uso intenso de mídias sociais na saúde mental de jovens, incluindo efeitos sobre a atenção, conhecidos como “Cérebro do TikTok”. A análise destaca que os impactos variam conforme fatores individuais, como competências socioemocionais e o tipo de uso do conteúdo.

Conforme a Collaborative for Academic, Social and Emotional Learning (CASEL), o desenvolvimento socioemocional é o processo de aquisição e aplicação de conhecimentos, habilidades e atitudes para gerenciar emoções, sentir e demonstrar empatia, estabelecer e manter relacionamentos de apoio e tomar decisões de forma intencional e responsável.

Prof.ª Dra. Renata Aguilar, diretora pedagógica do grupo Super Cérebro, enfatiza que o desenvolvimento socioemocional é um processo que exige um aprendizado constante em conhecer a si mesmo, ter clareza das próprias emoções e como elas podem afetar positivamente ou negativamente o outro e também influenciar nas decisões do indivíduo.  

“Quanto mais conhecemos as emoções e sabemos gerenciá-las, mais podemos desenvolver habilidades como empatia, autocontrole, autorregulação (controlar a impulsividade nas ações). Por exemplo, quando o adolescente é provocado na escola ou numa festa, conseguir controlar-se e não tomar atitudes inadequadas como agressões físicas ou verbais”, esclarece a profissional.

A especialista detalha as consequências de estimular a inteligência emocional desde a infância. “Os benefícios são inúmeros. O autocontrole, a autorregulação e a heterorregulação, evitam a impulsividade, a agressividade verbal ou física, auxiliam no processo de conter a ansiedade, desenvolvem senso de empatia e cooperação, além de trazer melhorias no fator atencional e de concentração”.

Aguilar afirma que, portanto, o desenvolvimento de habilidades socioemocionais passa a ajudar as crianças e adolescentes a lidar com a pressão e os desafios do dia a dia, a construir relacionamentos saudáveis que terão resultados tanto na escola quanto em seu ambiente social e familiar.

Impactos positivos no aprendizado e na saúde mental

Segundo a diretora pedagógica do grupo Super Cérebro, o aprimoramento de habilidades como a resiliência em crianças e adolescentes pode influenciar positivamente o desempenho escolar e o bem-estar emocional dos alunos.

“A capacidade em se adaptar a diferentes situações, superar as dificuldades e responder de forma positiva às adversidades e às demandas do dia a dia é uma competência que promove a persistência diante de erros, auxilia na autoconfiança durante o aprendizado e inclusive na saúde mental”, aponta a profissional.

Para a especialista, os pais e educadores podem contribuir para o reforço dessas habilidades proporcionando ambientes seguros e afetivos, onde as crianças possam expressar suas emoções sem medo e sem receio de serem punidas ou colocadas em situações inferiorizadas.

“Por exemplo, quando a criança chora, muitos pais pedem para a criança parar de chorar ou usam aquela famosa frase: ‘engole o choro’, neste momento os pais reforçam que a criança não pode expressar suas emoções. É fundamental auxiliar a criança a expressar suas emoções, conversar sobre o que está sentindo e nomear o que a levou a sentir tal emoção”, explica Aguilar.

De acordo com a CASEL, como um campo interdisciplinar de estudo e prática, o desenvolvimento socioemocional é parte integrante da educação e do desenvolvimento humano, que gera recursos para o bem-estar mental e fatores de proteção contra riscos à saúde mental.

Integração ao processo pedagógico

A profissional pontua que as competências socioemocionais, como inteligência emocional, empatia, resiliência e comunicação são uma prioridade na educação em 2025.

“O ensino dessas habilidades será incorporado de forma mais formal ao currículo escolar, com programas focados no desenvolvimento emocional e social dos alunos. O objetivo é preparar os alunos não apenas para o mercado de trabalho, mas também para uma vida saudável e equilibrada em sociedade”, declara a especialista.

Aguilar revela que a proposta pedagógica do grupo Super Cérebro trabalha o desenvolvimento socioemocional por meio de materiais específicos escritos por profissionais na área da neurociência e educação, alinhados à Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e às funções executivas – controle inibitório, planejamento, organização, pensamento crítico e tomada de decisão consciente – para todas as fases da educação básica.

“O soroban (ábaco japonês) é usado para desenvolver foco, memória de trabalho e cálculo mental, autorregulação e persistência. Os jogos de tabuleiro estimulam o desenvolvimento das habilidades socioemocionais como cooperação, tomada de decisão, empatia, liderança e frustração. Enquanto materiais complementares desenvolvem funções executivas e inteligências múltiplas”, conta a diretora.

De acordo com a especialista, o material também pode ser utilizado nas escolas e o grupo Super Cérebro busca oferecer formação constante para as famílias, educadores, gestores e profissionais por meio de congressos com especialistas nacionais e internacionais e materiais com embasamento científico em neurociência e educação.

Para mais informações, basta acessar: supercerebro.com.br/



Eleições 2026: uso do WhatsApp exige estratégia e ética

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O aplicativo de mensagens com envio gratuito de textos, áudios, vídeos e chamadas pela internet WhatsApp se popularizou como alternativa ao serviço pago de SMS. Uma pesquisa da Opinion Box sobre uso do aplicativo no Brasil indica que ele é aberto diariamente por nove em cada dez pessoas, e 59% o checam várias vezes ao dia.

O Brasil é o terceiro maior mercado global do WhatsApp, rede social mais usada no país, com 93% de usuários ativos, segundo levantamento da Statista. De acordo com a análise, o uso intenso do aplicativo o colocou no centro das discussões políticas nas eleições de 2018 e 2022.

Paulo Pontes, mercadólogo, estrategista político e CEO da Pontes Comunicação Política, observa que o uso do WhatsApp evoluiu entre os ciclos eleitorais, de um cenário desregulado em 2018 para maior fiscalização em 2022. Para 2026, ele prevê campanhas mais estruturadas, com bases legítimas e foco em conteúdo informativo e legalmente seguro.

“Com alto índice de leitura de mensagens, o aplicativo oferece canal direto de proximidade com o eleitor. Contudo, carrega riscos como desinformação, disparos em massa e uso indevido de dados pessoais, exigindo vigilância constante e regulamentação rigorosa da Justiça Eleitoral”, afirma Pontes.

Segundo o estrategista político, o WhatsApp consolidou-se como uma ferramenta de comunicação direta e de baixo custo que fortalece o vínculo emocional com apoiadores e agiliza a disseminação de informações, especialmente para candidatos de médio e pequeno porte que buscam mobilizar comunidades locais.

O relatório da Statista mostrou que a integração dos anúncios do Facebook e Instagram com o WhatsApp o tornou uma ferramenta essencial para a publicidade digital. Segundo a Procuradoria-Geral da República, o impulsionamento digital de campanhas pode ser feito por candidatos ou partidos, e deve conter identificação clara de propaganda eleitoral.

As regras da propaganda eleitoral na internet também autorizam federações, coligações e seus representantes a contratar e pagar impulsionamento. No entanto, o conteúdo deve promover ou beneficiar candidaturas – nunca divulgar propaganda negativa – e conter o número do CNPJ ou CPF do responsável.   

“Uma estratégia eficaz e legal de disparo começa com o opt-in – consentimento ativo do eleitor para receber mensagens. Isso pode ser por formulário, QR code ou mensagem inicial. Não é envio em massa, mas comunicação segmentada, informativa, transparente, com remetente claro e declarada ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE)”, declara o especialista.

Funcionalidades do WhatsApp e ética eleitoral

Pontes pontua que o WhatsApp oferece diversas funcionalidades úteis em campanhas eleitorais, como listas de transmissão para mensagens segmentadas, grupos e comunidades para mobilização e debate, chatbots para atendimento rápido e status para engajamento visual, cuja escolha depende da estratégia e dos objetivos da campanha.

“Nas listas de transmissão, a diferença entre uma estratégia legítima e um disparo em massa ilegal está no consentimento ativo do eleitor e na segmentação. O envio deve respeitar os limites do WhatsApp, ser transparente e informativo. Disparos ilegais usam bases não autorizadas legalmente, automação clandestina e volume excessivo, sem autorização do destinatário, geralmente para espalhar desinformação”, explica o mercadólogo.

Para o especialista, a eficácia aliada à ética e transparência no uso do WhatsApp é plenamente possível e desejável, pois constrói confiança com o eleitor. Para isso, as campanhas devem priorizar a construção da base de contatos com opt-in, garantindo que as mensagens cheguem a quem realmente tem interesse, o que eleva a taxa de abertura e engajamento.

“É fundamental produzir conteúdo relevante e verdadeiro, focando em propostas, agenda, prestação de contas e informações úteis. Além disso, as mensagens devem identificar claramente o remetente — candidato, partido ou comitê — fortalecendo a credibilidade e evitando o anonimato, comum em práticas abusivas”, aponta Pontes.

O mercadólogo ressalta a importância de respeitar a privacidade, definindo uma frequência razoável e respeitando horários para não sobrecarregar o eleitor. Segundo ele, é importante oferecer opt-out – canais de saída – para que o eleitor tenha liberdade e praticidade para deixar de receber as mensagens.

“A automação, como o uso de chatbots, deve ser aplicada para serviço ao eleitor, respondendo dúvidas e fornecendo informações, não para disparar mensagens indiscriminadamente. As campanhas devem se posicionar ativamente contra a desinformação que as afeta ou que é gerada em seu nome, e colaborar com as iniciativas do TSE”, orienta o estrategista político.

Para Pontes, o uso ético do WhatsApp em campanhas deve se basear em princípios claros como a transparência, os objetivos da comunicação e a identificação do remetente. De acordo com o especialista, o compromisso de não disseminar fake news, desinformação ou conteúdos manipulados é fundamental.

“A responsabilidade pelo conteúdo e pelas práticas de comunicação é um princípio essencial, assim como a lealdade, que implica não usar a plataforma para ataques pessoais, difamação ou disseminação de ódio contra adversários”, alerta o especialista.

De acordo com o CEO da Pontes Comunicação Política, a privacidade também deve ser respeitada, evitando o uso indevido de dados pessoais. Ele pontua, ainda, a importância do equilíbrio, para que a comunicação direta não se transforme em assédio digital, respeitando o espaço e o tempo do eleitor.

“Para evitar práticas abusivas ou manipuladoras é essencial que haja inclusão e acessibilidade, como forma de garantir que a comunicação seja clara e adequada a diversos públicos, evitando linguagens excessivamente técnicas ou excludentes, assegurando que todos possam compreender as mensagens transmitidas”, ressalta Pontes.



Inscrições para o LEAP entram na reta final

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A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e a Federação Nacional de Associações dos Servidores do Banco Central (Fenasbac), lançaram um programa gratuito para o desenvolvimento e prototipagem de soluções financeiras inovadoras no mercado de capitais. O Laboratório de Experimentação, Aprendizado e Prototipagem (LEAP) funciona como um ambiente de desenvolvimento colaborativo para projetos inovadores que buscam modernizar o mercado de capitais no país.

O programa está vinculado ao Núcleo de Experimentação e Inovação (Nexus), coordenado pelas duas instituições e abrigado no Laboratório de Inovação Financeira (LAB), e visa fortalecer o mercado ao unir expertise regulatória, técnica e operacional para facilitar a cocriação de soluções, aproximando reguladores, startups e outros agentes do mercado para fomentar inovação e modernizar o mercado de capitais.

Segundo Antônio Berwanger, Superintendente de Mercado da CVM, em evento de lançamento do LEAP: “a CVM tem a veia da supervisão. É um regulador de condutas, sobretudo, mas também coloca valor e importância no fomento à inovação como ferramenta de desenvolvimento do mercado. Estamos ampliando o nosso olhar regulatório para além da supervisão. Essas são iniciativas que já vêm sendo colocadas em prática para estimular a inovação responsável, controlada e testada, sob o acompanhamento e monitoramento do regulador. O Nexus, em especial o LEAP, é um marco essencial, que busca levar a CVM a um outro patamar, no contexto do que podemos oferecer ao mercado”. 

Conforme explica a líder de projetos de inovação aberta na Fenasbac, Daniele Teixeira, a CVM direciona a iniciativa tendo como base a sua agenda estratégica e visão sobre desafios no setor, enquanto a Fenasbac coordena a estrutura do programa, ativa o ecossistema brasileiro de inovação financeira e acompanha o desenvolvimento das propostas, em conjunto com a CVM, proporcionando conexões estratégicas durante e após o programa.

“Os principais objetivos do LEAP incluem fomentar projetos inovadores em estágio inicial, desenvolver protótipos funcionais em 120 dias, promover a colaboração entre reguladores e mercado, além de alinhar inovação com temas estratégicos, como finanças sustentáveis e IA”, ressalta.

Segundo Teixeira, o projeto reforça o papel da FENASBAC como articuladora entre o setor financeiro e a regulação. “Dessa forma, buscamos proporcionar um espaço seguro de experimentação ao lado do regulador e de agentes do mercado, como o BID e a ABDE, para discutir possíveis futuros e novas tecnologias aplicadas ao mercado de capitais”.

Sobre a iniciativa, o Diretor de Inovação e Estratégia da Fenasbac, Rodrigoh Henriques, ressalta: “nosso objetivo é transformar o LEAP em um grande espaço de experimentação e fomento à inovação para o mercado de capitais com a participação ativa dos parceiros envolvidos: Fenasbac, CVM, ABDE e BID. Juntos, temos como objetivo criar desenho inédito com uma potência de execução nunca antes vista. Estamos dando um passo importante ao centrar a discussão de regulação financeira com a CVM e parceiros de grande importância no mercado”. 

“O público-alvo do LEAP abrange startups, fintechs, universidades, pesquisadores e agentes do mercado. O cronograma prevê inscrições até 29 de junho, seguido por um ciclo de desenvolvimento de quatro meses (120 dias) e um evento final para apresentação dos protótipos”, orienta Henriques.

Para ele, com o lançamento do programa, surgem expectativas para entrega de protótipos funcionais e relatórios técnicos pelos participantes. “Ao final, também será publicada uma revista técnica com os resultados e o alinhamento com prioridades como sustentabilidade, tema central da primeira edição do LEAP”, finaliza.



CyberGate anuncia Daniel Skaba como novo CEO

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A CyberGate, empresa especializada na distribuição de soluções israelenses de cibersegurança, anuncia a chegada de Daniel Skaba como novo CEO. Com uma trajetória no setor de tecnologia e segurança digital, Skaba assume a liderança com a missão de fortalecer a atuação da empresa no Brasil e ampliar a presença no mercado global.

Dados da Mordor Intelligence apontam que o mercado brasileiro de cibersegurança ficou estimado em US$ 3,34 bilhões em 2024 e deve atingir US$ 5,46 bilhões até 2029.

Formado pelo Technion (Instituto de Tecnologia de Israel), Skaba é cofundador e CEO da IBI-Tech, além de detentor de duas patentes em tecnologia. Com experiência no desenvolvimento de soluções inovadoras, participou de eventos internacionais, como o BiiG Innovation for Impact Festival, e liderou projetos estratégicos voltados para inovação e impacto social.

Agora à frente da CyberGate, Skaba traz uma visão para o futuro da empresa. “A cibersegurança se tornou uma necessidade estratégica para empresas de todos os setores. Nosso objetivo é expandir o acesso a tecnologias avançadas e consolidar a CyberGate como referência no mercado”, afirma o executivo.

Com a nomeação de Daniel Skaba, a CyberGate reforça o compromisso com a inovação e acelera a estratégia de crescimento, mirando a ampliação do portfólio de soluções e a expansão para novos mercados. “Queremos transformar o Brasil em um polo estratégico para a cibersegurança global, conectando empresas às melhores tecnologias disponíveis no mundo”, conclui.



Reconhecimento destaca inovação e liderança no Brasil

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Com 100 homenageados por edição, o Prêmio Black Belt reúne, desde 2019, profissionais que contribuem com avanços nos campos de negócios, saúde, educação e tecnologia. A seleção é conduzida por representantes de instituições como o Club Empreendedor, Rotary Club e empresas parceiras de diversas regiões do país.

O processo é realizado exclusivamente por indicação. Em média, 700 profissionais são avaliados anualmente com base em critérios como impacto social, inovação, geração de empregos, resultados mensuráveis e contribuição ao desenvolvimento econômico. Apenas os 100 profissionais mais bem avaliados são reconhecidos por edição.

Entre os nomes homenageados estão a fundadora da rede Instituto Gourmet, Lucilaine Lima; o empresário, autor e ultramaratonista Cleberton Souza de Oliveira; o consultor internacional Chang Yung Kong; o investidor Marcelo Lima Leite, com atuação no setor de importação e e-commerce; e Cleston Santino, empresário brasileiro com atuação no setor de restaurantes nos Estados Unidos.

Cleston Santino também foi incluído no Hall da Fama da Academia de Negócios e Empreendedorismo — reconhecimento voltado a profissionais cuja trajetória ultrapassa fronteiras e inspira outras lideranças. Sua atuação internacional, gerando empregos e promovendo iniciativas econômicas, foi um dos fatores considerados durante o processo seletivo.

O Hall da Fama da Academia de Negócios e Empreendedorismo homenageia anualmente 12 personalidades notórias do empreendedorismo brasileiro — entre elas, nomes como Camila Farani, Antônio Luiz Seabra (fundador da Natura), Abílio Diniz, Flávio Augusto da Silva e Luiza Helena Trajano — em razão de suas trajetórias de impacto, inovação e contribuição empresarial, reconhecidas publicamente. Mais informações estão disponíveis no site: https://acemiadenegocios.com/halldafama/.

Durante o ano, são realizados eventos, treinamentos e encontros que aproximam indicados, homenageados e representantes de instituições parceiras.

“Acreditamos que reconhecer quem transforma realidades é uma forma concreta de valorizar o futuro do país”, afirma Fabiana Gonçalves, empresária e diretora-geral da premiação.



Novo Instituto Gi promove formação e inclusão profissional

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Alinhada ao compromisso global com a construção de um mercado de trabalho mais justo, a Gi Group Holding lança oficialmente no Brasil o Instituto Gi. A iniciativa nasce com a missão de ampliar o impacto social da companhia no país, replicando o modelo de atuação já consolidado na Itália por meio da Fondazione Gi Group.

Com o Instituto Gi, a holding dá um novo passo no fortalecimento de sua atuação social no país. A proposta é promover um mercado de trabalho mais acessível, sustentável e equitativo por meio da formação e inserção de grupos historicamente marginalizados. Em seu primeiro ano de operação, o Instituto irá oferecer uma turma piloto com 50 vagas destinadas a pessoas com deficiência (PcDs), que ainda enfrenta barreiras significativas para acessar oportunidades formais de trabalho.

A capacitação será oferecida em formato híbrido, com duração de dois meses, e abordará temas como preparação para entrevistas, desenvolvimento de competências comportamentais e orientações práticas sobre o mercado de trabalho.

“O Instituto nasce com o propósito de reduzir lacunas históricas no acesso ao mercado de trabalho. A inclusão produtiva vai além da contratação: envolve formação, apoio e condições reais de permanência e crescimento”, comenta Ana Carolina Miki Martins, gestora de responsabilidade social no Instituto Gi. Ela explica que o foco inicial em PcDs reflete a necessidade de ampliar oportunidades para um grupo frequentemente invisibilizado nas políticas de empregabilidade.

Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Brasil contava, em 2022, com cerca de 17,4 milhões de pessoas com deficiência em idade ativa. Deste total, apenas 4,6 milhões estavam ocupadas no mercado de trabalho, sendo que 1,1 milhão possuíam carteira assinada no setor privado.

No universo das 99,3 milhões de pessoas ocupadas no Brasil naquele ano, apenas  4,7% eram pessoas com deficiência.

A pesquisa também revelou disparidades educacionais relevantes: apenas uma em cada quatro pessoas com deficiência concluiu o Ensino Básico Obrigatório. A taxa de analfabetismo nesse grupo foi de 19,5%, mais que o triplo da média nacional. Além disso, 63,3% das pessoas com deficiência com 25 anos ou mais tinham até o ensino fundamental incompleto ou nenhuma instrução, e 11,1% haviam completado o fundamental, mas não o ensino médio.

Com duração de quatro semanas, o curso abrange noções de administração, habilidades interpessoais, uso do pacote Office, preparação para processos seletivos e orientação sobre LinkedIn. Ao final, os participantes terão acesso a oficinas presenciais e mentorias individuais com profissionais da empresa.

A pauta da inclusão também é prioridade em nível global. A Agenda 2030 da Organização das Nações Unidas (ONU) reforça o compromisso com a redução das desigualdades e destaca a importância de promover a inclusão social, econômica, trabalhista e política das pessoas com deficiência em todas as esferas da sociedade.

A atuação do Instituto deve se expandir nos próximos anos com novas turmas. “Nosso compromisso é ampliar cada vez mais o impacto social do Instituto, expandindo suas turmas e abrangência. Acreditamos que a inclusão deve ser ampla, transversal e transformadora”, afirma Martins.

Lei de Cotas completa 35 anos, mas inclusão plena ainda enfrenta barreiras

Prestes a completar 35 anos, a chamada Lei de Cotas — estabelecida pelo artigo 93 da Lei nº 8.213/1991 — determina que empresas com 100 ou mais funcionários reservem de 2% a 5% de suas vagas para pessoas com deficiência (PcDs). Apesar dos avanços promovidos pela legislação, desafios significativos ainda limitam a inclusão efetiva desse público no mercado de trabalho.

Entre os principais entraves estão a falta de acessibilidade, estigmas persistentes e o preconceito estrutural. “A lei foi um marco essencial, mas o capacitismo segue sendo uma das barreiras mais difíceis de superar. Muitas vezes, a dúvida sobre a capacidade profissional da pessoa com deficiência pesa mais do que sua formação ou experiência”, destaca Martins.

Sobre a Gi Group Holding

Fundada em 1998, a Gi Group Holding está presente em mais de 30 países, oferecendo serviços em recrutamento, treinamento, terceirização e consultoria em gestão de pessoas. No Brasil desde 2008, atua com foco em empregabilidade, inclusão e desenvolvimento organizacional.



Giuliana Flores é a marca mais lembrada do setor pelos brasileiros, diz pesquisa

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A Giuliana Flores é a marca mais lembrada pelos brasileiros quando o assunto é flores. É o que revela o levantamento “Comportamento do Consumidor FFLV: barreiras e oportunidades”, feito pela Ilumeo em parceria com a Fruto Agrointeligência. O estudo aponta que a empresa lidera, à frente do Ceasa, que aparece em segundo lugar. A pesquisa ainda mostra que os principais motivos de compra de arranjos florais são decoração da casa (68%) e desejo de presentear pessoas. Outro dado relevante é que nove em cada 10 compradores preferem realizar compras em floriculturas especializadas. 

Na hora de comprar arranjos florais, vasos ou buquês, o principal fator de decisão para os consumidores está no visual/estética dos arranjos: 57% declaram que esse é o maior impulsionador de compra. Além da beleza, 31% valorizam os benefícios que as plantas proporcionam para o bem-estar e o ambiente, enquanto 23% destacam a disponibilidade e a facilidade na hora de adquirir os produtos. 

As flores se destacam como a principal escolha dos consumidores na hora de presentear, ficando à frente até mesmo dos tradicionais chocolates. Em uma dinâmica de escolha direta entre duas opções, os participantes selecionaram uma preferência e justificaram em campo aberto, o que gerou importantes insights sobre os motivos de aceitação e rejeição de cada item. O resultado foi expressivo: as flores venceram nas quatro categorias avaliadas, com 81% de preferência contra 19% do vinho; 80% contra 20% de objetos decorativos; 78% contra 22% de chocolates; e 77% frente a 23% de velas aromáticas.

Quando os consumidores pensam em flores, independentemente de comprarem ou consumirem, a rosa é a primeira que vem à mente: 48% dos entrevistados a citaram espontaneamente, seguida por orquídea (16%), girassol (9%), margarida (8%) e tulipa (4%). Os dados mostram que, além da beleza clássica, a rosa mantém forte presença no imaginário afetivo e simbólico dos brasileiros. 

Sobre o estudo 

A pesquisa foi realizada entre os dias 5 e 13 de fevereiro de 2025 e envolveu a aplicação de 1.324 questionários online. O estudo é de natureza quantitativa e abrangeu homens (33%) e mulheres (67%), com idades entre 18 e mais de 60 anos, pertencentes às classes sociais A, B, C, D e E, de diferentes regiões do Brasil. 

“Ser a marca mais lembrada pelos brasileiros quando se fala em flores é um reconhecimento muito importante. Desde 1990, cultivamos uma relação de afeto com nossos clientes e, em 2000, fomos pioneiros ao levar essa experiência para o e-commerce. Para 2025, temos a meta de alcançar 800 mil entregas em todo o país, impulsionados por um portfólio com mais de 10 mil itens, atendimento de excelência e agilidade nas entregas. O estudo reforça que estamos no caminho certo: entregamos carinho, conexão e emoção”, compartilha Clóvis Souza, fundador e CEO da Giuliana Flores. 



Cibercriminosos usam site falso do CapCut para espalhar malware

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A popularidade da plataforma de edição de vídeos CapCut, que conta com aproximadamente 300 milhões de usuários ativos mensalmente e cerca de 1 bilhão de downloads, tem sido explorada por cibercriminosos. A  ESET identificou uma nova campanha de fraude na qual golpistas criam páginas falsas com pequenas variações no endereço eletrônico oficial, levando usuários desavisados a baixarem instaladores infectados por malware.

O golpe foi inicialmente relatado na rede X (antigo Twitter) por um pesquisador independente e detalhado pela equipe de pesquisa da ESET. No caso analisado, o site legítimo do CapCut utiliza o domínio www.capcut.com, enquanto o domínio falso utiliza uma variação sutil, adicionando a letra “i” ao final: www.capcuti.com. “Trata-se de uma mudança quase imperceptível, principalmente para quem faz a busca no Google e clica rapidamente nos primeiros resultados”, explica Daniel Barbosa, pesquisador de segurança da ESET no Brasil.

Além da manipulação da URL, os criminosos também replicam o visual do site oficial com grande fidelidade, utilizando o mesmo estilo, cores e logotipo. “É possível que a página falsa tenha sido promovida por meio de anúncios pagos no Google ou redes sociais, como já observamos em campanhas anteriores”, acrescenta Barbosa.

Durante a investigação, a ESET analisou o site malicioso e identificou que o certificado digital utilizado para o protocolo HTTPS estava ativo entre 08 de abril e 07 de julho de 2025, o que indica o período planejado da campanha criminosa.

Ao simular o download do suposto instalador da ferramenta, os pesquisadores verificaram que o arquivo distribuído era um instalador NSIS malicioso. Ao ser executado, ele rodava scripts com potencial para instalar e ativar outros arquivos maliciosos na máquina da vítima.

“O caso ilustra como os criminosos estão cada vez mais sofisticados na criação de sites falsos para espalhar malware, explorando a confiança dos usuários em marcas consolidadas como o CapCut. As diferenças entre o site legítimo e o falso são mínimas, o que aumenta o risco para usuários desatentos, trazendo ainda mais destaque para a ameaça quando os aplicativos são originalmente desenvolvidos para dispositivos móveis”, destaca Barbosa.

Como se proteger

A ESET orienta os usuários a redobrarem a atenção ao realizarem downloads, evitando clicar diretamente em anúncios ou nos primeiros resultados de buscadores. “Também é fundamental sempre conferir com cuidado o endereço eletrônico (URL) e, em caso de dúvida, digitar o site manualmente no navegador. Além disso, é altamente recomendado contar com soluções de segurança atualizadas, como um software de antivírus, que bloqueiem tanto o acesso a páginas fraudulentas quanto a execução de arquivos maliciosos nos dispositivos”, finaliza o especialista.



Empresas inovam para tornar a moda cada vez mais sustentável

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A indústria da moda, conhecida por ser uma das mais poluentes do mundo, tem sido pressionada a rever seus processos diante dos crescentes impactos ambientais e sociais associados à produção têxtil. Segundo reportagem publicada na CNN Brasil, um estudo revelou que 87% dos consumidores preferem comprar roupas de marcas sustentáveis. A busca por inovação tem se tornado estratégica não apenas para atender às exigências de consumidores mais conscientes, mas também para garantir competitividade em um mercado que caminha rumo à circularidade.

Estima-se que o setor consuma anualmente 93 bilhões de metros cúbicos de água – o equivalente a 37 milhões de piscinas olímpicas – segundo o relatório “Uma nova economia têxtil”, da Ellen MacArthur Foundation.

No Brasil, mais de 4 milhões de toneladas de resíduos têxteis são descartadas todos os anos, conforme dados da Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe). Diante desse cenário, empresas do setor vêm adotando tecnologias sustentáveis, materiais alternativos e novos modelos de negócio para reduzir o impacto ambiental e promover uma moda mais responsável.

Moda sustentável: conceito

Moda sustentável refere-se a práticas que buscam minimizar danos ao meio ambiente e às pessoas durante a produção, o consumo e o descarte de roupas e acessórios. Isso inclui o uso de materiais reciclados, orgânicos ou biodegradáveis, processos de fabricação com menor consumo de água e energia, e a promoção de condições de trabalho éticas.

O conceito abrange também o incentivo ao consumo consciente, com foco em adquirir apenas o necessário e prolongar o ciclo de vida das peças por meio de reuso, doação ou revenda em brechós.

Empresas do setor investem em abordagens como a moda ecológica, a moda vegana e o movimento slow fashion, conhecido como “moda devagar”. Esses modelos priorizam a produção de menos peças, com maior durabilidade e qualidade, em oposição ao fast fashion, que estimula a fabricação em massa e o descarte rápido.

Acessórios, como óculos de sol, também entram nesse movimento, com marcas utilizando plásticos reciclados, madeira certificada ou materiais biodegradáveis para criar produtos ambientalmente responsáveis.

Impactos ambientais da indústria da moda

A produção de roupas e acessórios demanda recursos naturais em larga escala. O cultivo de fibras, como o algodão, consome quantidades significativas de água e pesticidas. O processo de tingimento de tecidos, por sua vez, é responsável por liberar produtos químicos em rios e corpos d’água, poluindo ecossistemas.

Segundo a Ellen MacArthur Foundation, a indústria têxtil é uma das maiores consumidoras de água do planeta, além de contribuir para emissões de gases de efeito estufa, especialmente quando resíduos são incinerados.

No Brasil, o descarte inadequado de roupas e tecidos agrava o problema. Os 4 milhões de toneladas de resíduos têxteis gerados anualmente, conforme a Abrelpe, frequentemente acabam em aterros sanitários ou são queimados, liberando poluentes no ar.

No entanto, iniciativas de reciclagem e logística reversa começam a ganhar força, com empresas coletando peças usadas para transformá-las em novos produtos ou matérias-primas.

Inovações para uma moda mais sustentável

Para enfrentar os impactos ambientais da cadeia têxtil, empresas de moda em diversos países têm adotado soluções tecnológicas e circulares. O uso de materiais alternativos é uma das estratégias em destaque. De acordo com o relatório da Textile Exchange, a produção de poliéster reciclado alcançou 8,9 milhões de toneladas em 2023, representando 12,5% do total de poliéster produzido. 

No setor de acessórios, marcas de óculos de sol têm investido em plásticos reciclados retirados do oceano, reduzindo a poluição marinha e diminuindo a dependência de matérias-primas virgens. Um levantamento da Organização das Nações Unidas (ONU) aponta que 11 milhões de toneladas de plástico entram nos oceanos anualmente, o que reforça a importância de iniciativas voltadas à reutilização desse material.

Iniciativas brasileiras no setor

A Brasil Eco Fashion Week (BEFW), maior evento de moda sustentável do país, ocorre anualmente em São Paulo. Em sua 8ª edição, entre 13 e 15 de dezembro de 2024, o evento apresentou 25 desfiles, 18 painéis de conversa, 18 oficinas práticas e 10 expositores. Com o tema “Bioeconomia e Cooperação”, a BEFW utilizou passarelas de fibra de jeans reciclados e mobiliário de papelão compostável, destacando o compromisso com práticas sustentáveis. Marcas de todas as regiões do Brasil participaram, reforçando a diversidade e a força dos pequenos negócios, que, segundo o Sebrae, representam 97,5% da indústria nacional, com cerca de 1,9 milhões de CNPJs ativos.

O papel do consumidor

O comportamento do consumidor tem impacto direto nas práticas adotadas pela indústria da moda rumo à sustentabilidade. Segundo pesquisa da Union + Webster, divulgada pela Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep) em 2019, 87% dos brasileiros demonstram preferência por marcas sustentáveis, e 70% estariam dispostos a pagar mais por produtos com esse perfil. Já um levantamento da fintech Koin, de 2024, aponta que 89,1% dos entrevistados afirmam doar roupas que não utilizam mais.



Modelo de negócios transforma o mercado de agências digitais

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O mercado de agências digitais no Brasil passou por mudanças estruturais expressivas na última década. Empresas que antes atuavam de forma informal ou centralizadas na figura de seus fundadores vêm adotando modelos de gestão, processos operacionais e estratégias de expansão capazes de sustentar o crescimento no longo prazo.

Parte desse movimento está relacionado ao desenvolvimento de metodologias empresariais específicas para esse setor, como a criada por Robson V. Leite, mentor e empreendedor com quase 20 anos de atuação no mercado digital.

Desde 2019, Robson lidera a Mentoria Agência de Valor, iniciativa que já impactou diretamente mais de 2.500 agências digitais no Brasil, orientando esses negócios na transição de operações informais para modelos empresariais consolidados.

O programa foi desenvolvido para suprir uma necessidade estrutural presente no setor: a ausência de modelos de negócio específicos que possibilitem que agências digitais operem de forma escalável, com rentabilidade, gestão eficiente e previsibilidade de receita.

A metodologia aplicada é sustentada por três pilares principais:

• Modelo de negócios estruturado, que permite organizar operações, implementar governança, criar processos bem definidos e estabelecer gestão financeira robusta;

• Sistema de demanda contínua, com foco na construção de mecanismos previsíveis e recorrentes de geração de oportunidades comerciais, contribuindo para a estabilidade financeira e expansão das empresas;

• Gestão estratégica, com desenvolvimento de competências de liderança, acompanhamento de indicadores-chave, definição de metas e preparação dos negócios para a escalabilidade.

Formalização, desenvolvimento econômico e geração de empregos

Dados consolidados da própria mentoria indicam que um grande número de agências digitais, antes da aplicação do modelo, operava sem estrutura jurídica, sem processos internos claros, sem organização financeira e dependente exclusivamente da atuação dos seus fundadores.

O processo de estruturação empresarial contribuiu diretamente para a formalização de negócios, a contratação de equipes profissionais, a geração de empregos diretos e indiretos e o fortalecimento da cadeia produtiva ligada aos serviços digitais.

Esse movimento tem impacto direto na economia, à medida que essas empresas passam a atuar de maneira formal, recolher impostos, gerar empregos e movimentar setores como tecnologia, educação, comunicação e desenvolvimento empresarial.

Desenvolvimento contínuo e impacto no setor

Além da mentoria, em 2025, Robson criou o Apollo Mastermind, grupo que reúne empresários do setor de agências digitais que já passaram pela etapa de estruturação e buscam agora gestão avançada, expansão e desenvolvimento contínuo.

O grupo oferece encontros presenciais, acompanhamento estratégico, definição de metas e uma curadoria de conteúdos e metodologias aplicadas ao desenvolvimento sustentável dos negócios.

Reconhecimento no mercado empresarial

O impacto da atuação de Robson V. Leite já ultrapassou o mercado nacional. O profissional recebeu 12 prêmios internacionais do Latin American Quality Institute (LAQI) nas categorias de qualidade, desenvolvimento empresarial, gestão e inovação.

Também foi reconhecido por plataformas como a Hotmart, que certifica profissionais de alta performance no setor digital, e integra o HighCircle, grupo empresarial voltado para o desenvolvimento de negócios digitais. Dentro desse grupo, registrou crescimento em um ano e seis meses aplicando sua metodologia, o que reforça a efetividade do modelo.

Consolidação de modelos empresariais no setor de agências digitais

“O crescimento acelerado do mercado digital brasileiro não foi acompanhado, na mesma medida, pela adoção de modelos empresariais robustos. Por isso, muitas empresas enfrentam desafios para escalar, crescer e manter a operação sustentável no longo prazo. Nosso trabalho atua justamente nesse ponto: transformar operações em empresas organizadas, com processos, gestão e geração de demanda previsível”, explica Robson V. Leite.

O movimento de transformação liderado por Robson fortalece o setor de agências digitais no Brasil, promovendo a formalização de negócios, a geração de empregos e a consolidação de modelos empresariais preparados para crescer de forma sustentável e escalável.

Links de referência

Instagram de Robson V. Leite

LinkedIn de Robson V. Leite

LinkedIn da Agência de Valor



Forest Run leva corrida ao ar livre para o Jardim Botânico de Santos

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A cidade de Santos será palco da primeira edição da Forest Run – Festival das Assessorias de Corrida, marcada para o dia 20 de julho de 2025 (domingo). O evento inédito promete proporcionar uma experiência diferenciada para os amantes da corrida, com um percurso repleto de natureza, obstáculos e muita energia, no coração verde da cidade: o Jardim Botânico Chico Mendes, na Zona Noroeste.

A partir das 7h da manhã, os participantes largarão de forma escalonada em diferentes baterias, organizadas por faixa etária e gênero, incluindo categorias masculinas, femininas e também infantis, com os três primeiros colocados de cada categoria – tanto no feminino quanto no masculino – sendo premiados com troféus. As categorias são: 13 a 16 anos; 17 a 19; 20 a 24; 25 a 29; 30 a 34; 35 a 39; 40 a 44; 45 a 49; 50 a 54; 55 a 59; e 60 anos ou mais. Já as crianças receberão medalhas de participação.

As inscrições já estão abertas e podem ser feitas por meio do site TicketSports. Todos os inscritos receberão um kit especial, com camiseta oficial do evento, número de peito, chip de cronometragem e medalha de participação. A retirada dos kits será realizada no dia 19 de julho (sábado), no espaço Juicyhub, localizado na Avenida Ana Costa, 433 – 4º andar, no bairro do Gonzaga, das 11h às 19h.

O regulamento completo da corrida está disponível no mesmo site da inscrição. Os resultados serão divulgados no dia seguinte pela empresa responsável pela cronometragem. “O circuito foi pensado para integrar a prática esportiva ao meio ambiente, valorizando a saúde e o contato com a natureza”, avalia o organizador, Pedro Minga

A Forest Run é uma realização do Instituto Via Green, Nunes Projetos Incentivados e Pedro Minga Assessoria Esportiva, com patrocínio da DP World Santos, por meio do Programa Municipal de Incentivo Fiscal de Apoio ao Esporte (Promifae). Apoio: Associação Comercial de Santos (ACS), Invista, Movimento ODS Santos 2030, Juicyhub, Agência BIZ e Prefeitura Municipal de Santos (PMS).

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IA redesenha funções e requalifica tecnologia, diz estudo

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De acordo com pesquisa da Pearson, Skills Outlook – Solving the Tech Talent Gap from Within — realizada no Brasil, Estados Unidos, China, Reino Unido, Índia e Austrália —, à medida que a inteligência artificial (IA) avança, os líderes empresariais têm uma oportunidade de replanejar determinadas funções de seus funcionários ao invés de apenas substituí-los por outros profissionais. Isso diante de uma perspectiva de que profissionais de TI podem economizar entre 5,8 e 8,8 horas por semana até 2029 ao usar a IA de forma eficaz, considerando o mercado de trabalho desses seis países.

O gap de qualificação é um problema global: 75% das empresas têm dificuldade para preencher suas vagas, um número que sobe para 80% no Brasil, que ocupa a 11ª posição no ranking global da escassez de talentos (Pesquisa ManpowerGroup 2024). Entre os insights trazidos pelo estudo da Pearson está a necessidade de organizações de repensar suas estratégias de formação e retenção de profissionais resilientes no atual cenário, incluindo tarefas e gestão de talentos baseados em dados e aprendizado personalizado.

“Propomos que os líderes empresariais pensem de forma criativa e proativa sobre como aprimorar e formar seus talentos já existentes. Ao automatizar tarefas rotineiras e concentrar os funcionários no que é mais importante, as empresas podem preencher lacunas de talentos e criar a capacidade necessária sem depender exclusivamente de contratações externas. Essa abordagem pode dar aos empregadores uma vantagem competitiva e ajudá-los a preparar uma força de trabalho resiliente para o futuro”, afirma Cinthia Nespoli, CEO da Pearson no Brasil.

Para a realização da nova edição da Skills Outlook, foram consideradas as cinco funções de tecnologia mais comuns no setor de tecnologia, como desenvolvedores de software de sistemas; programadores; engenheiros/arquitetos de sistemas; analistas de sistemas; e arquitetos de redes de computadores. Esses profissionais são representativos diante de um impacto do avanço da tecnologia e a crescente escassez de trabalhadores qualificados, de acordo com a empresa. O estudo analisou uma série de empregos de alta demanda e valor no setor de tecnologia para determinar o impacto de 34 tecnologias nos próximos cinco anos.

“Substituir ou recolocar funcionários provavelmente não é a alternativa mais eficaz para os empregadores em um ambiente de trabalho em constante mudança. Em vez disso, se faz necessário reprogramar de todas as funções no trabalho até o nível de tarefa e, em seguida, fornecer treinamento personalizado para qualificar os funcionários em áreas críticas. Nossa pesquisa aponta que bem aplicada, a IA desbloqueará quantidades significativas de valor retido nas forças de trabalho existentes”, completa a executiva.

IA e economia de horas

Globalmente, em todas as funções examinadas, entre 5,8 e 8,8 horas por semana poderiam ser poupadas em 5 anos. O número menor de economia no Brasil citado anteriormente tem relação com a maturidade tecnológica, na comparação com outros países pesquisados: Estados Unidos, China, Reino Unido, Índia e Austrália.

De acordo com a Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom), o Brasil terá um déficit de 159 mil desenvolvedores até 2025. Dentro do estudo, a Pearson identificou tarefas que podem ser transferidas, funções que podem ser aprimoradas e oportunidades para aumentar a produtividade.

De acordo com o estudo, os programadores, por exemplo, podem migrar de tarefas rotineiras de codificação para funções que supervisionam o código gerado por IA, o que vai otimizar e refinar as saídas do chatbot, garantindo o controle de qualidade das tarefas de programação automatizadas. Na visão da pesquisa esta função pode ser redefinida para se concentrar mais no desenvolvimento de algoritmos complexos, supervisão de IA ou arquitetura de sistemas, enquanto automatiza o trabalho rotineiro de codificação.

Metodologia

A pesquisa foi realizada considerando o mercado de trabalho dos Estados Unidos, China, Reino Unido, Índia e Austrália. Cinco funções tecnológicas de alto valor foram selecionadas, identificando as funções mais comuns na família de empregos em TI, que geram salários acima da média para esses cargos. A modelagem de impacto tecnológico da Pearson foi aplicada a essas funções em nível de tarefa, modelando o impacto futuro de 34 tipos de tecnologias emergentes em cada uma das 76.600 tarefas granulares. O impacto tecnológico apresentado é para uma perspectiva de 5 anos a partir de 2024, utilizando taxas de adoção projetadas no setor de TIC no Brasil. 



Live marketing aposta em ações híbridas e imersivas

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O mercado de live marketing no Brasil se fortalece em 2025 com a consolidação de três frentes principais: ações híbridas, ativações imersivas e o crescimento dos eventos corporativos. A análise foi publicada pelo Portal Eventos, apontando que, mesmo diante de desafios como oscilação cambial e incertezas globais, o setor mantém uma curva ascendente de inovação e adaptação.

Segundo o 13º Anuário Brasileiro de Live Marketing, o setor deve movimentar mais de R$ 100 bilhões em 2025, somando ações de ativação, eventos e experiências de marca.

As ações híbridas, que combinam elementos presenciais e digitais, seguem como estratégia dominante, como mostra o guia prático sobre eventos híbridos publicado pela Lets Events. Com o avanço tecnológico e a familiaridade do público com plataformas interativas, empresas têm ampliado o uso de experiências em tempo real que ultrapassam os limites físicos dos eventos. Isso inclui transmissões ao vivo, interações gamificadas e experiências conectadas por meio de QR Codes e redes sociais.

Ativações imersivas também ganham protagonismo. De acordo com especialistas, marcas têm buscado oferecer experiências sensoriais e personalizadas para criar conexões emocionais com os participantes. Ambientes instagramáveis, instalações interativas e narrativas gamificadas são algumas das apostas para manter a atenção e estimular o engajamento do público.

A diretora da agência Joia, Flávia Oliveira, destaca a relevância do setor no cenário atual. “Em tempos de incerteza, o mercado de eventos precisa ser resiliente e ágil”, afirma. Segundo ela, a valorização do contato social após o período pandêmico impulsiona o investimento em experiências que combinam estratégia, entretenimento e tecnologia.

Segundo Flávia Oliveira, diretora da agência Joia, a oscilação cambial e as transformações no comportamento do consumidor continuam sendo desafios para o setor. “É preciso entender que o público de 2025 é mais seletivo e valoriza experiências que respeitem seu tempo e propósito”, afirma. Para ela, projetos que dependem de tecnologia importada também demandam maior planejamento financeiro diante da volatilidade do mercado.

A adaptação às transformações do mercado tem se destacado como um fator relevante no cenário atual. No ambiente corporativo, os eventos assumem formatos mais estratégicos, atuando como ferramentas de integração entre marcas, colaboradores e demais públicos envolvidos nas organizações.

Paralelamente, observa-se um movimento de profissionalização do setor, com maior uso de dados para apoiar decisões e aprimorar a experiência dos participantes. A integração entre criatividade, análise e tecnologia vem sendo adotada como um caminho para tornar o live marketing mais estruturado e relevante em 2025.



PipeRun lança novidades em CRM de Vendas no Startup Summit

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A PipeRun, plataforma de CRM especializada em gestão de vendas e atendimento para pequenas e médias empresas brasileiras do segmento de serviços, será uma das expositoras no Startup Summit 2025. O evento, que acontece de 27 a 29 de agosto no CentroSul – Centro de Convenções de Florianópolis (SC), deve reunir mais de 10 mil participantes, incluindo empreendedores, investidores, executivos e lideranças do ecossistema de inovação nacional.

Organizado pelo Sebrae SC, Associação Catarinense de Tecnologia (ACATE) e Associação Comercial e Industrial de Florianópolis (ACIF), o Startup Summit chega à sua maior edição, com expectativa de crescimento no número de visitantes e expositores. A PipeRun, reconhecida por sua especialização em soluções para empresas SaaS, agências, consultorias e prestadores de serviços com vendas recorrentes, prepara a apresentação de um portfólio de novas funcionalidades que ampliam a produtividade e a inteligência comercial de pequenas e médias empresas (PMEs) brasileiras.

Entre os destaques que a PipeRun levará ao evento estão:

  • Novos recursos de comunicação integrados: chamadas VoIP, cadências de e-mails automatizadas e envios diretos dentro do CRM com uso de IA;
  • Captação inteligente de leads: templates prontos de landing pages, integrados ao WhatsApp, otimizados para campanhas digitais e geração de leads qualificados;
  • Ecossistema de ferramentas de IA: produtos próprios e integrações com parceiros que automatizam tarefas comerciais, atendimento, prospecção, geração de insights de vendas, preenchimento automático do CRM e priorização do funil de vendas.

Além da demonstração das novas funcionalidades, o estande da PipeRun será um ponto de encontro para clientes, parceiros e visitantes que buscam estruturar seus processos de vendas. O time de especialistas da empresa estará disponível para tirar dúvidas, apresentar cases de sucesso e realizar demonstrações personalizadas.

A participação da PipeRun no Startup Summit 2025 tem um significado especial. Além de ser expositora, a empresa também é fornecedora de tecnologia para o próprio Sebrae SC, um dos realizadores do evento.

Conforme o  Chief Revenue Officer (CRO) da PipeRun, Fausto Reichert, o Startup Summit é um dos maiores palcos de inovação do Brasil. “Para a PipeRun, é uma oportunidade de estar perto de quem está construindo o futuro dos negócios. Nosso objetivo é mostrar como as empresas de serviços e tecnologia podem estruturar seus processos comerciais de forma escalável, usando automações e inteligência para vender mais e melhor”, afirma.

Sobre PipeRun

A PipeRun é uma empresa brasileira de tecnologia especializada em máquina de vendas multicanal, com foco em negócios de receita recorrente, criada em 2017. O sistema de CRM da PipeRun apoia a aceleração de vendas de empresas que atuam com vendas consultivas e complexas, com modelos de vendas remotas e canais parceiros, contendo funcionalidades como automação de vendas, calendários de atividades, e-mails, geração de propostas, assinatura eletrônica de documentos e atendimento de vendas multicanais e Whatsapp oficial. A empresa oferece um tour on-line de todas as funcionalidades da plataforma.

 

Serviço: Startup Summit 2025 

Local: CentroSul – Centro de Convenções de Florianópolis (SC)

Data: 27 a 29 de agosto de 2025

Site oficial: www.startupsummit.com.br 



Produtos temáticos ampliam presença de marcas no e-commerce

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Dos quadrinhos para a tela, e da tela para a casa: o apelo por personagens icônicos continua a mover corações e carrinhos de compra. No e-commerce, os produtos licenciados se destacam por ativar memórias afetivas e criar conexões imediatas com o consumidor. Seja pela nostalgia da infância ou pela admiração por franquias atuais, esse vínculo emocional tem impulsionado significativamente as vendas no varejo digital.

Segundo um estudo da Brandar Consulting, as vendas globais de mercadorias e serviços licenciados alcançaram US$356,5 bilhões em 2023, com 41,4% desse total concentrado no segmento de entretenimento e personagens. No Brasil, o movimento também é expressivo: dados da Associação Brasileira de Licenciamento de Marcas e Personagens (ABRAL) apontam que o setor saltou de R$12 bilhões, em 2012, para R$23,2 bilhões em 2023.

David Diesendruck, 1º vice‑presidente da ABRAL, destaca que os licenciamentos deixam de ser apenas uma ação pontual e passam a gerar conexões duradouras com o público: “Por muito tempo, o licenciamento foi pensado apenas como algo muito transacional e menos estratégico. Hoje, contudo, existe a necessidade de buscar novas relações e novos pontos de contato com os consumidores e o ecossistema começou a perceber que as collabs ou outros licenciamentos são, acima de tudo, oportunidades de gerar conversas”.

Várias marcas têm explorado esse potencial por meio de coleções temáticas que unem design exclusivo e funcionalidade. Um exemplo é a 5+, marca especializada em acessórios eletrônicos e de informática, que lançou em parceria com a Warner Bros. uma linha inspirada na Liga da Justiça™, incluindo cabos e carregadores com design dos heróis como Batman, Flash, Mulher-Maravilha e Superman.

Para associar personagens ao perfil das vendas, é preciso entender que “produtos licenciados geram conexão com os consumidores por meio do storytelling nos quais estão inseridos, tornando-se desejo de consumo por parte do fã da propriedade. Isso vale para os mais diversos segmentos de produtos e para os mais variados públicos”, analisa Marici Ferreira, presidente da ABRAL.

Embora o apelo emocional seja um grande motor de decisão, aspectos técnicos também influenciam a jornada de compra. Na Mixtou, por exemplo, os produtos licenciados da 5+ passam por uma curadoria que prioriza tanto a estética quanto a qualidade. Segundo Renan Tomás, Analista de Produtos da marca, o objetivo é oferecer itens funcionais que também dialoguem com o universo emocional dos consumidores.

As projeções seguem otimistas. De acordo com análises da GlobeNewswire, o mercado global de produtos licenciados deverá atingir US$489,8 bilhões até 2030, indicando um crescimento contínuo no período. Essa expansão deve se refletir também no e-commerce, onde o design reconhecível, o envolvimento emocional e a familiaridade com os personagens ajudam a aumentar a visibilidade das marcas, a fidelização do consumidor e a recorrência das vendas.

No fim das contas, produtos licenciados não entregam apenas funcionalidade: carregam histórias, memórias e sentimentos. É justamente essa combinação entre afeto e função que os torna tão relevantes na experiência de compra. Como aponta a psicóloga Daniela Westman em um artigo científico sobre a relação entre consumo e emoções, itens que despertam memórias e vínculos afetivos influenciam diretamente o comportamento do consumidor, fortalecendo o sentimento de pertencimento e a conexão com as marcas.



KnowBe4 colabora com a Microsoft para reforçar a segurança dos e-mails por meio de integração estratégica

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A KnowBe4, plataforma de cibersegurança reconhecida mundialmente que atua de maneira abrangente na gestão de riscos humanos, anunciou hoje uma integração estratégica com a Microsoft para reforçar a segurança dos e-mails. Como a primeira iniciativa no ecossistema de fornecedores de ICES (Integrated Cloud Email Security) da Microsoft, essa integração estabelece um modelo de como os principais fornecedores de segurança podem colaborar para oferecer mais proteção aos clientes em comum.

Criado especificamente para complementar a segurança de e-mails do Microsoft 365, o KnowBe4 Defend utiliza abordagens de IA agêntica para oferecer detecção avançada de ameaças, ampliando as proteções nativas da Microsoft. A integração permite que as organizações mantenham seus investimentos em segurança da Microsoft, adicionando uma camada extra de detecção e resposta especializada.

“Essa nova colaboração está impulsionando uma inovação real em cibersegurança”, afirmou Stuart Clark, vice-presidente de estratégia de produto da KnowBe4. “Ao combinar a infraestrutura de segurança de e-mail e colaboração da Microsoft com a liderança da KnowBe4 na gestão de riscos humanos e recursos avançados de detecção de ameaças, as organizações agora podem adotar uma estratégia de defesa realmente integrada, aproveitando o melhor das duas plataformas. Estamos animados para oferecer essa solução aos nossos clientes globais para ajudá-los a fortalecer suas iniciativas de segurança”.

A integração entre o KnowBe4 Defend e o Microsoft Defender para Office 365 cria múltiplas camadas de análise e detecção, aumentando significativamente as chances de identificar e bloquear ameaças antes que elas alcancem os usuários finais. Além disso, ela oferece ferramentas unificadas para as equipes de SOC realizarem investigações rápidas, análises de causa raiz e respostas táticas.

Para mais informações sobre essa nova colaboração, leia nosso blog.

Sobre a KnowBe4

A KnowBe4 capacita equipes a tomarem decisões de segurança mais inteligentes todos os dias. Utilizada por mais de 70.000 organizações no mundo, a KnowBe4 fortalece a cultura de segurança e gerencia o risco humano. A KnowBe4 oferece uma plataforma abrangente de ponta, com tecnologia de IA, para Gestão de Risco Humano (HRM), criando uma camada de defesa adaptativa que protege o comportamento dos usuários contra as ameaças de cibersegurança mais recentes. A plataforma HRM+ inclui módulos de treinamento em conscientização e conformidade, segurança de e-mails em nuvem, orientação em tempo real, antiphishing colaborativo, agentes de defesa com IA e muito mais. Como a única plataforma global de segurança do seu tipo, a KnowBe4 utiliza conteúdos, ferramentas e técnicas de proteção de cibersegurança personalizadas e relevantes para transformar os colaboradores de sua maior vulnerabilidade em seu maior ativo.

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Contato:

Para mais informações, entre em contato com Kathy Wattman pelo e-mail pr@knowbe4.com | 727-474-9950.

Fonte: BUSINESS WIRE



ESET ajudou a desmantelar grupo internacional por trás do malware Danabot

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A ESET participou de uma grande operação internacional que resultou no desmantelamento da infraestrutura do Danabot, um sofisticado malware do tipo infostealer (roubo de informações). A ação foi coordenada pelo FBI, o Departamento de Justiça dos EUA, agências europeias e da Austrália, e contou com apoio técnico de empresas como Amazon, Google, CrowdStrike e Zscaler.

A equipe de pesquisa da ESET, que monitora o Danabot desde 2018, forneceu análises técnicas sobre o funcionamento do malware, sua infraestrutura de comando e controle (C&C), e ajudou na identificação dos indivíduos responsáveis pelo desenvolvimento, administração e comercialização.

Segundo Daniel Barbosa, pesquisador de segurança da ESET no Brasil, a experiência da ESET com esse recurso criminoso auxiliou as autoridades nessa operação. “Detalhamos as funcionalidades presentes nas versões mais recentes do malware, o modelo de negócio dos autores e o conjunto de ferramentas disponibilizado aos afiliados. Além de roubar dados confidenciais, o Danabot também era usado para distribuir outras ameaças, como ransomware, em sistemas já comprometidos”, explica.

O roubo de dados funcionava no modelo de “malware como serviço” (MaaS), no qual os operadores alugavam o acesso ao código malicioso para afiliados, que o distribuíam em suas próprias campanhas. O malware era operado por um único grupo, de maneira altamente modular e tinha funcionalidades como: roubo de credenciais em navegadores e e-mails, keylogging, gravação de tela, controle remoto de máquinas, roubo de carteiras de criptomoedas.

As campanhas de Danabot utilizavam métodos sofisticados de engenharia social, como anúncios falsos no Google, sites clonados de softwares legítimos, e páginas que simulavam busca por “fundos não reclamados”. Uma das táticas mais recentes envolvia páginas que instruíam usuários a colar comandos maliciosos no terminal, comprometendo seus dispositivos.

Na América Latina, os países mais afetados foram Peru, Argentina, Chile e México, embora o malware tenha histórico de maior atividade em regiões como Polônia, Itália, Espanha e Turquia. Também há registros de uso do Danabot em métodos menos convencionais, como em ataques DDoS (ataque de negação de serviço distribuído), incluindo uma ofensiva contra o Ministério da Defesa da Ucrânia em 2022.

Ainda segundo Daniel Barbosa, “o golpe desferido contra a estrutura do Danabot terá impacto duradouro, especialmente após a identificação de membros-chave do grupo. Resta saber se haverá alguma tentativa de reorganização futura.”

A ESET destaca que esse tipo de operação reforça a importância de colaborações internacionais entre setor público, privado e instituições de segurança, especialmente diante da complexidade e do alcance das ameaças modernas.



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