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Autor Jorge Neto lança livro sobre a indústria do videogame

O autor Jorge Neto lança, pela Editora Viseu, o livro “Gerações: A Era de Ouro dos Videogames”, que propõe uma viagem nostálgica e informativa através das primeiras duas gerações de consoles de videogame. A narrativa destaca não apenas os dispositivos, mas os jogos icônicos que definiram cada era. 

Para isso, ele coloca seu olhar sobre clássicos como o Atari 2600 e jogos revolucionários como Pac-Man e Space Invaders, apontando como esses games moldaram a indústria e a cultura pop. O autor traz ainda para obra sua visão particular, de quem viveu e se aventurou também na tela dos games. 

“Foi um período que eu como criança vivi intensamente. Lembro-me de ter grande parte dos games tratados no livro na minha biblioteca pessoal. Enquanto escrevia os capítulos, lembrava de tardes incessantes jogando River Raid e Enduro. Os sons e temas dos jogos vinham à minha cabeça, como os barulhinhos de Pacman. Cada sentimento de saudosismo, cada momento de alegria que tive com esses jogos, foram traduzidos em palavras ao falar sobre cada um deles”, relata.

O livro começa com uma discussão sobre o Magnavox Odyssey, o primeiro console de videogame doméstico, detalhando sua criação por Ralph Baer e as dificuldades enfrentadas para trazer uma nova forma de entretenimento para as salas de estar. 

Mesmo enfrentando dificuldades para realizar pesquisas sobre o tema, Jorge narra a evolução tecnológica e as estratégias de mercado que acompanharam os primeiros anos da indústria, incluindo o impacto do crash dos videogames no início dos anos 1980. 

“Como falar sobre a história da indústria dos videogames ainda não é um tema muito recorrente no Brasil em termos de literatura, minhas principais referências foram audiovisuais mesmo. Documentários em canais especializados, como Discovery e History Channel. E na grande maioria, nem eram documentários sobre videogames, mas documentários sobre qualquer coisa que me chamava atenção”, diz.

O autor também aborda o aspecto cultural dos videogames, como eles passaram de uma novidade técnica para uma forma de entretenimento mainstream. Com isso, promove uma discussão sobre a influência dos videogames na música, cinema e outras formas de arte, além de explorar como eles se tornaram uma plataforma para narrativas complexas e experiências imersivas.

Além disso, o autor não se esquiva das controvérsias, como a questão dos direitos autorais e a competição feroz entre as empresas, que muitas vezes levou a batalhas legais e a corridas éticas questionáveis por inovação.

Dessa forma, o livro “Gerações” traça um relato histórico, mas também uma análise da trajetória de uma indústria que continua a evoluir e surpreender. “Apesar de ser um livro que fala sobre jogos de videogame, ele é essencialmente um livro de empreendedorismo. Ele conta inúmeras histórias de homens que eram desacreditados por suas ideias aparentemente bobas, mas que insistiram até o fim e obtiveram sucesso”, destaca.

Mais ainda, o autor tem o propósito de transmitir ao leitor uma imagem contemplativa do futuro dos videogames, considerando os avanços recentes em realidade virtual e inteligência artificial, e especulando sobre como essas tecnologias poderão transformar ainda mais nossa forma de jogar e interagir.



Certificação garante qualidade e segurança de alimentos

Com o advento das redes sociais, que divulgam notícias a uma velocidade espantosa, empresas alimentícias estão cada vez mais empenhadas em garantir que seus produtos sejam seguros no tocante à qualidade e à segurança do alimento. 

“Para garantir que a cadeia produtiva seja monitorada, as certificações das empresas podem atestar isso rotineiramente”, afirma José Luiz Porto Filho, Diretor de Qualidade da Zini Alimentos.

De acordo com o diretor, “as certificações mudam a cultura das empresas, fazendo com que todos seus colaboradores participem, de alguma forma, do produto final, não se restringindo única e exclusivamente ao time de produção e controle de qualidade.”

O ISO 9001, por exemplo, é responsável pela gestão de qualidade e é a norma mais utilizada e conhecida no mundo. Ela ajuda na identificação de falhas no processo e mostra soluções que aumentam a satisfação do consumidor. É por meio dela que as rotinas são organizadas, promovendo uma produção mais eficiente e reduzindo riscos.

Outro exemplo é a FSSC 22000 (Food Safety System Certification), focada na segurança de alimentos. Ela integra o ISO 22000 e conta com o apoio da Confederação das Indústrias Alimentares da União Europeia (CIAA). Essa norma abrange desde a produção até o armazenamento e transporte de alimentos, além de definir padrões de trabalho de forma que garantam que os alimentos não causem nenhum tipo de mal à saúde do consumidor final.

Existem também as Boas Práticas de Fabricação (BPF), que são um conjunto de ações criadas para garantir condições sanitárias básicas. São aplicadas a todos os elos da cadeia produtiva da indústria alimentícia, incluindo distribuidores, processadores e produtores primários. O objetivo é prevenir danos à saúde dos consumidores e assegurar a segurança dos alimentos.

O IFS (International Food Standard) também é um padrão de segurança alimentar usado para selecionar e qualificar fornecedores. Ele estabelece critérios uniformes de avaliação e é aplicado em todo o mundo. Esta certificação está aberta a fabricantes de alimentos, corretores, fornecedores de logística, fabricantes de produtos domésticos e de higiene, bem como atacadistas e varejistas.

“As empresas do setor alimentício, em função da exigência de mercado por transparência e segurança alimentar e rastreabilidade, têm exigido de seus fornecedores certificações cada vez mais robustas e de órgãos certificadores confiáveis, e o mesmo procedimento tem sido exigido pela Zini a seus fornecedores”, afirma José.

Com base nisso, as empresas têm adotado auditorias que ajudam a verificar se os processos estão em conformidade com os padrões de segurança alimentar e de qualidade, fornecendo feedback valioso para aprimorar processos e sistemas. “Essa exigência em cadeia do setor alimentício trouxe para a Zini uma credibilidade maior, fazendo nossos produtos bem mais seguros e confiáveis”, conclui.

Para saber mais, basta acessar: https://zini.com.br/



Alimentos saudáveis são tendência para 2024

De acordo com informações da Gepea e Conaq, empresas júnior vinculadas à Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) e à UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina), respectivamente, os alimentos saudáveis são tendências para 2024. 

Segundo a Gepea (Grupo de Estudos e Projetos em Engenharia de Alimentos), para este ano, alimentos veganos e plant based (dieta à base de plantas) emergem como destaque no mercado de alimentos saudáveis. A entidade destaca que “essa tendência não é apenas uma resposta à busca por opções mais saudáveis, mas, também, uma evolução na percepção de que alimentos à base de plantas podem ser deliciosos, nutritivos e ecologicamente responsáveis”.

Nesse ponto, ainda de acordo com a Gepea, as superfoods continuam sendo as protagonistas nas escolhas saudáveis dos consumidores, atuando como “super-heróis” da alimentação, carregadas de nutrientes essenciais e benefícios para a saúde. Entre as opções, destacam-se: sementes de chia e girassol, aveia, quinoa, iogurte, linhaça e açaí.

Para a Conaq, consultoria alimentar especializada, desenvolver um produto alimentício que melhore a saúde do consumidor é uma iniciativa relevante e alinhada com as crescentes preocupações com a saúde e o bem-estar da população. Além disso, a organização destaca que a alimentação desempenha um papel fundamental na promoção da saúde e na prevenção de doenças, e os consumidores estão cada vez mais conscientes dos alimentos que escolhem.

De acordo com a Gepea, dentre os produtos desta linha, vale citar: alimentos antioxidantes (frutas vermelhas, vegetais de folhas verdes, nozes e chás), alimentos ricos em fibras (grãos), ômega 3, probióticos, alimentos ricos em vitaminas e minerais e, também, detoxificantes (que preservam o fígado).

“Definitivamente, vemos o consumo de alimentos saudáveis não apenas como uma tendência para 2024, mas como uma evolução nos hábitos de consumo que veio para ficar”, afirma Filipe Falcão, sócio-diretor da Sucão, franquia de alimentação saudável.

Segundo Falcão, a crescente conscientização sobre saúde e bem-estar, especialmente reforçada pelas circunstâncias globais recentes, tem levado mais pessoas a optarem por escolhas alimentares que beneficiam sua saúde a longo prazo. “Isso reflete uma mudança significativa no mercado, onde a demanda por produtos naturais, orgânicos e nutritivos está se acelerando.” 

De acordo com Falcão, este ano, é possível observar uma forte tendência no aumento de alimentos que são ricos em proteínas vegetais, que estão cada vez mais populares entre os consumidores conscientes sobre saúde e meio ambiente. 

“A demanda por comidas veganas está se expandindo, não apenas entre veganos, mas também entre aqueles que optam por reduzir o consumo de produtos de origem animal”, observa. “Esperamos ver uma variedade cada vez maior de opções veganas criativas e saborosas no mercado, desde refeições prontas até lanches e sobremesas, atendendo a esse interesse crescente”, explica.

Para o sócio-diretor da Sucão, além de focar em produtos saudáveis, é fundamental que as empresas considerem a sustentabilidade em suas práticas de produção e comercialização.

“A integração de práticas sustentáveis e éticas alinhadas aos valores de nossos consumidores não apenas nos ajuda a construir uma marca de confiança, mas também contribui para um impacto positivo mais amplo na sociedade e no meio ambiente”, afirma.

A Rede Sucão é a franquia de alimentação saudável mais premiada do Brasil. A marca foi premiada pelo Selo de Excelência ABF por seis anos consecutivos; a premiação considera o desenvolvimento e excelência em operações da rede, além da relação da empresa com os franqueados promovidos pela marca.

Para mais informações, basta acessar: https://sucao.com.br/



Escritório lança plano de coworking e endereço fiscal

Em um cenário onde a adaptabilidade e a eficiência são cruciais, o Coworking Smart, escritório com 10 anos de existência e unidades em São Paulo, Brasília e Belo Horizonte, apresenta seu novo plano integrado. Este serviço não apenas oferece endereço fiscal e acesso a estações de trabalho, mas também incorpora uma ampla gama de funcionalidades projetadas para maximizar a produtividade e o networking profissional.

O novo plano oferecido pelo Coworking Smart inclui diversos serviços que vão além do tradicional espaço de coworking. Os clientes têm acesso a endereço fiscal, estações de trabalho disponíveis 24 horas por dia, além de benefícios como gestão de correspondências e um clube de vantagens com descontos exclusivos em milhares de estabelecimentos.

O plano também engloba um grupo de networking e capacitação, que proporciona aos membros acesso a conhecimentos sobre empreendedorismo, estratégia, cultura e gestão. Adicionalmente, os membros têm à disposição encontros mensais focados em desenvolvimento empresarial e workshops que cobrem temas desde gestão financeira até marketing digital.

Saulo, CEO do Coworking Smart e autor do Livro “O Empreendedor Smart”, comenta: “Nossa visão ao desenvolver este plano foi criar mais do que um espaço de trabalho, mas um completo ecossistema de negócios. Queremos oferecer um ambiente onde nossos clientes não só encontram as ferramentas necessárias para o dia a dia, mas também uma comunidade que fomenta o crescimento mútuo e a troca de experiências empreendedoras.”

Com mais de 10 mil clientes, o Coworking Smart espera que o novo plano atraia uma ampla gama de profissionais que buscam flexibilidade e uma rede de suporte e colaboração. Além disso, o plano visa não apenas reduzir custos operacionais para os usuários, mas também potencializar suas oportunidades de networking e desenvolvimento profissional.

O plano foi implementado após um estudo detalhado das tendências de mercado, onde flexibilidade e suporte contínuo emergiram como requisitos essenciais para os empreendedores modernos. Com a introdução deste plano, o Coworking Smart espera não apenas atrair novos membros, mas também fortalecer sua comunidade existente, proporcionando-lhes ferramentas para enfrentar os desafios do mercado atual.

O lançamento do novo plano smart responde às mudanças nas demandas do mercado por espaços de trabalho compartilhados. O plano introduz novos serviços que respondem às necessidades contemporâneas de coworking, facilitando uma abordagem diferente para o uso desses espaços por empreendedores e empresas. O Coworking Smart continua a desenvolver seus serviços em linha com as tendências do setor.

 



Incorporadora Imobiliária ingressa no Pacto Global da ONU

A Capital Concreto acaba de ingressar no Pacto Global da ONU no Brasil, iniciativa da Nações Unidas (ONU) para mobilizar a comunidade empresarial na adoção e promoção, em suas práticas de negócios, de Dez Princípios universalmente aceitos nas áreas de direitos humanos, trabalho, meio ambiente e combate à corrupção. Com a criação dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), o Pacto Global também assumiu a missão de engajar o setor privado nesta nova agenda.

A empresa desenvolve um empreendimento onde o time de liderança é 100% feminino, visando abrir ainda mais espaço às mulheres no setor e mostrando as mudanças na estrutura do real estate brasileiro. O time é liderado pela empresária Mariana Menezes, e conta com nomes do mercado como sócias nesta iniciativa tais como: Sophia Martins, Andressa Spenciere, Juliê de Mattos, Juliana Ambrosio e Lissa Dossi. “Como líder de um projeto totalmente liderado por mulheres, vejo esta oportunidade como um canal poderoso para ampliar nossa influência positiva no setor imobiliário e além. Estamos ansiosas para colaborar com líderes em todo o mundo e fazer parte de uma rede global que molda um futuro mais justo e sustentável para as mulheres – completa Mariana.

Como uma iniciativa especial do Secretário-Geral da ONU, o Pacto Global das Nações Unidas é uma convocação para que as empresas de todo o mundo alinhem suas operações e estratégias a dez princípios universais nas áreas de direitos humanos, trabalho, meio ambiente e anticorrupção. Lançado em 2000, o Pacto Global orienta e apoia a comunidade empresarial global no avanço das metas e valores da ONU por meio de práticas corporativas responsáveis. Com mais de 21 mil participantes distribuídos em 65 redes locais, reúne 18 mil empresas e 3.800 organizações não empresariais baseadas em 101 países, sendo a maior iniciativa de sustentabilidade corporativa do mundo, com abrangência e engajamento em 162 países. Para mais informações, siga @globalcompact nas mídias sociais e visite nosso website www.unglobalcompact.org.

O Pacto Global da ONU no Brasil foi criado em 2003, e hoje é a segunda maior rede local do mundo, com mais de 1.900 participantes. Os mais de 50 projetos conduzidos no país abrangem, principalmente, os temas: Água e Saneamento, Alimentos e Agricultura, Energia e Clima, Direitos Humanos e Trabalho, Anticorrupção, Engajamento e Comunicação. Para mais informações, siga @pactoglobalonubr nas mídias sociais e visite nosso website www.pactoglobal.org.br.



Coworking lança grupo de networking e capacitação

Em resposta às necessidades emergentes de empreendedores por capacitação em gestão e uma comunidade que se conecte e se auxilie, o Coworking Smart desenvolveu o SMARTMIND. Este programa surge como uma forma de democratizar este mercado e apoiar principalmente quem mais precisa, visando equipar os empresários com ferramentas fundamentais para o sucesso, enquanto proporciona uma plataforma para a construção de relações profissionais estratégicas.

Para se ter uma ideia, o ambiente de negócios atual exige que empreendedores sejam não apenas especialistas em seus campos, mas também estrategistas, inovadores e comunicadores eficazes. Segundo dados recentes do SEBRAE, o número de empreendedores que buscam qualificação e networking aumentou significativamente nos últimos anos, evidenciando uma lacuna no mercado que o SMARTMIND procura preencher.

Saulo Da Rós, CEO do Coworking Smart, explica que o SMARTMIND combina sessões mensais de treinamento, workshops interativos e eventos de networking. Cada componente é planejado para abordar temas vitais como inovação em modelo de negócios, eficácia operacional, estratégias de marketing digital e liderança transformadora. Além disso, o programa inclui acesso a uma biblioteca de recursos e oportunidades de mentoria com empresários experientes.

“O termo SMARTMIND se traduz como mente smart, mente esperta ou inteligente. Levando este aspecto em consideração, percebemos uma necessidade crescente de um programa que não apenas conectasse pessoas, mas que realmente capacitasse os empreendedores a dar o próximo passo de maneira concreta e fundamentada. SMARTMIND é a nossa resposta a essa necessidade”, comenta.

Um dos objetivos do programa é disponibilizar aos seus participantes melhorias em suas capacidades de tomada de decisão, aumento de redes de contato e, mais importante, um crescimento acentuado em suas operações comerciais ao oferecer uma abordagem holística que considera as várias facetas do empreendedorismo moderno.

“A estrutura do SMARTMIND foi concebida para facilitar um crescimento sustentável dos negócios dos participantes. Com uma combinação de aprendizado prático e teórico, os empreendedores são equipados para enfrentar desafios do mercado com maior confiança e competência”, conclui o CEO do Coworking Smart.

Para mais informações a respeito de coworking, basta acessar: https://www.coworkingsmart.com.br

 



Service Desk está evoluindo na era digital, afirma especialista

À medida que a era digital continua a remodelar o panorama empresarial, o Service Desk pode surgir como uma peça fundamental na sustentação da infraestrutura tecnológica das organizações. Com a rápida evolução das tecnologias e a crescente complexidade das necessidades dos usuários, surgem desafios e tendências significativos que impactam diretamente a prestação de serviços de suporte.

Os desafios enfrentados pelo Service Desk na era digital incluem a necessidade de oferecer suporte a uma gama cada vez maior de dispositivos e plataformas, a crescente demanda por soluções mais rápidas e eficientes, e a adaptação às expectativas dos usuários em um ambiente cada vez mais orientado para o cliente.

Segundo uma  pesquisa realizada pelo Capterra, para 70% dos entrevistados, o acolhimento ao consumidor teve uma melhora considerável nos últimos anos. Para 48% dos que concederam entrevista disseram que iniciar uma conversa com um agente da empresa, é o primeiro passo para ser acolhido. 

Irene Silva, CEO da Ellevo, uma empresa que oferece solução em automação para atendimento em Service Desk, na gestão do atendimento e relacionamento com clientes, internos e externos, observa uma mudança marcante no cenário desse serviço impulsionada pela rápida evolução tecnológica e pelas crescentes demandas dos usuários.

“Na era digital, esse serviço não é mais apenas um ponto de contato para resolver problemas técnicos. Ele pode ser um facilitador essencial para garantir a produtividade e a satisfação dos usuários”, afirma Silva.

Paralelamente aos desafios, surgem também tendências que moldam o futuro do Service Desk. Entre elas, destacam-se a adoção de inteligência artificial e automação para otimizar processos e aumentar a eficiência operacional, a implementação de soluções para proporcionar uma experiência de suporte unificada e consistente em todos os pontos de contato, e a crescente ênfase na análise de dados para identificar padrões, prever problemas e oferecer soluções proativas.

Ao finalizar, Irene Silva reforça a importância de as empresas investirem em soluções inovadoras e capacitarem suas equipes com as habilidades necessárias para acompanhar a evolução do Service Desk na era digital.

“Aqueles que abraçam essas mudanças e adotam uma abordagem centrada no usuário estarão melhor posicionados para garantir a eficácia e a relevância contínuas de seus serviços de suporte técnico”, conclui.

Com isso, é crucial para as organizações permanecerem ágeis, adaptáveis e focadas na entrega de valor aos usuários, a fim de garantir a eficácia e a relevância contínuas de seus serviços de suporte técnico.



Superalimentos amazônicos retêm nutrientes da Terra Preta

De pé há cerca de 2 milhões de anos, a Floresta Amazônica ainda intriga cientistas. Sua biodiversidade única no planeta reúne cerca de 30 milhões de espécies animais e ao menos 40 mil espécies vegetais, além de ser lar de mais de 180 povos e comunidades tradicionais. A vida abundante na região pode ser explicada por uma hipótese científica, cujas evidências foram recentemente descobertas sob o chão da Amazônia: a de que a maior floresta tropical do mundo teve seu crescimento estimulado pela Terra Preta Ancestral, um tipo de solo altamente fértil e que tem o poder de transferir mais micronutrientes às plantas. Como resultado, a Terra Preta proporciona alimentos mais nutritivos para os humanos – os superalimentos –, capazes de sustentar civilizações inteiras no passado.

Hoje, a ciência busca compreender mais profundamente os benefícios da inclusão de superalimentos na dieta humana, observando sua relação com a epigenética e também com a bioeconomia e geração de renda para comunidades tradicionais. O assunto foi tema de um workshop realizado no Museu de Ciências da Amazônia – MuCA, “Estratégias Epigenéticas: Potencializando a Saúde”, em parceria com a nutricionista Aleska Calandrim, especialista em epigenética e saúde da mulher. O MuCA é um centro de pesquisa e treinamento técnico com apelo cultural, cuja missão é alavancar a tecnologia voltada para a indústria de ciências da vida, contribuindo assim para o turismo sustentável e preservação da floresta. O MuCA tem o apoio do Instituto Cultural Vale e da MAD – Made in Amazônia, bioindústria brasileira de superalimentos e biocosméticos baseada na Floresta Nacional (Flona) do Tapajós. À reportagem, Aleska conta mais sobre sua experiência visitando a Amazônia e relação entre superalimentos e saúde:

Para o campo da nutrição, o que são os superalimentos? Quais são seus benefícios para a saúde humana?

Os superalimentos são frutos, legumes, vegetais e plantas ricos em nutrientes essenciais e compostos bioativos que contribuem para diversos aspectos da saúde, desde o fortalecimento do sistema imunológico, saúde intestinal e função cognitiva até prevenção de doenças crônicas e longevidade. A vantagem de consumi-los é que por vezes é difícil encontrar seus nutrientes em quantidade suficiente na alimentação comum. Um exemplo disso são os polifenóis, um grupo de compostos bioativos encontrados em plantas, de propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias.

Na sua visão, quais são os superalimentos amazônicos que o mundo precisa conhecer?

Diversos alimentos amazônicos podem ser considerados superalimentos, incluindo o açaí, guaraná-cipó, cacau, castanha do Pará, camu-camu…Além dos que mencionei, vale destacar as ervas medicinais, PANCs e fungos, que possuem diversas propriedades benéficas para a saúde e são pouco consumidos em outras regiões do Brasil e do mundo.

Sua visita ao MuCA foi também sua primeira vez na Amazônia. Qual aspecto da Floresta mais te surpreendeu?

A Amazônia é verdadeiramente mágica, ela te envolve e te transforma de maneiras que eu jamais imaginaria. É impossível sair de lá sem uma mudança profunda. O aspecto que mais me tocou foi a profundidade do conhecimento e o domínio das práticas ancestrais e naturais de cura pelas comunidades locais. Foi inspirador ver como essas tradições são valorizadas e mantidas vivas por lá, algo que muitas vezes é esquecido em nosso mundo moderno.

No tempo que passou por aqui, você optou por seguir uma dieta à base de superalimentos locais, cultivados na Terra Preta Ancestral. Quais foram as mudanças que observou na sua saúde?

Antes de embarcar para a Amazônia, fiz um exame de sangue completo para avaliar o impacto da alimentação no meu corpo durante a viagem. Chegando lá, a MAD nos proporcionou uma dieta à base de plantas e ingredientes locais, além de preparos como shots e chás. O impacto dessa dieta aliada ao contato constante com a natureza foi positivo no meu organismo e se refletiu no resultado dos exames bioquímicos posteriores. Em cerca de sete dias, observamos um aumento substancial nos níveis de minerais como magnésio e ferro, assim como alta de hemoglobina e plaquetas, além da redução nos níveis de hemoglobina glicada e nos marcadores inflamatórios como o PCR.

Do ponto de vista epigenético, de que forma o contato com a natureza complementa a prática de uma dieta com superalimentos?

Eles se complementam porque o contato com a natureza influencia os padrões epigenéticos quando reduz o estresse, promove a saúde mental e aumenta a diversidade microbiana.

Além disso, cultivar e consumir alimentos locais beneficia nossa saúde ao oferecer alimentos mais frescos e nutritivos, enquanto também respeita os ciclos naturais de produção e fortalece a economia local ao apoiar os produtores da região. Não é saúde só para o corpo, mas para toda uma sociedade e sua economia – esse é um dos significados da palavra “bioeconomia”.

Na sua visão, qual é o caminho para levar nutrição de qualidade para o mundo?

Na minha visão, o caminho para levar nutrição de qualidade para o mundo começa com três pontos-chave: acesso equitativo a alimentos nutritivos, educação nutricional e o desenvolvimento da bioeconomia. Esses três pilares combinados podem criar um sistema alimentar global mais saudável e sustentável.



ABCD anuncia fintech UY3 como nova associada

A Associação Brasileira de Crédito Digital (ABCD), representante das fintechs de crédito, anuncia a UY3 como o mais novo membro da entidade. Especializada em soluções de crédito as a service, a empresa oferece uma estrutura de serviços para organizações sem licença bancária que pretendam ofertar recursos financeiros ao mercado. 

Operando há dois anos, a plataforma da UY3 permite a emissão de qualquer tipo de crédito privado ou público, com ou sem garantia. Entre as modalidades estão crédito direto ao consumidor, pessoal e com garantia de imóvel, além de financiamento estudantil e de veículos, crédito para empresas com garantia de recebíveis e capital de giro.  

Desde que começou a operar, a fintech já estabeleceu parcerias com mais de 220 Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDCs), 76 securitizadoras e 30 fintechs, além de atender a uma série de empresas de outros segmentos para além do financeiro. 

“A UY3 escolheu tornar-se membro da Associação Brasileira de Crédito Digital porque reconhece a importância de estabelecer parcerias sólidas dentro do setor financeiro. Como parte da ABCD, podemos nos conectar com outras empresas e instituições que compartilham nosso compromisso para o avanço do crédito digital no Brasil”, afirma Taba Acosta, CEO da empresa. “Essa rede de colaboração não só fortalece nossa posição no mercado, mas também nos permite aprender e crescer com os outros associados”, completa. 

À frente da estratégia de expansão da ABCD, Claudia Amira, diretora-executiva da associação, destaca a importância da ampliação do quadro de filiadas. “Temos participado ativamente dos mais relevantes debates relacionados ao setor de crédito, e a chegada de mais associadas contribui enormemente para o fortalecimento de nossa representatividade”, pontua a executiva. 

A lista completa das  fintechs associadas à ABCD está disponível em https://creditodigital.org.br/membros-associados/



Debate foca visão multiprofissional em cuidados paliativos

A Academia Estadual de Cuidados Paliativos – SP, em parceria com a Academia Nacional de Cuidados Paliativos (ANCP), e com apoio do A.C. Camargo Cancer Center, realiza no dia 25/05 (sábado), das 9h às 12h, a primeira edição do Café Paliativo Integrativo, com o tema “Cuidados Paliativos Integrados, abordagem multiprofissional em diferentes cenários”.

O evento é gratuito e direcionado a profissionais da área da saúde, estudantes, associados da AECP-SP e não associados, paliativistas ou não paliativistas. As inscrições para o evento presencial no A.C. Camargo Cancer Center (Anfiteatro José Ermírio de Morais – Rua Tamandaré, nº 764, Liberdade, São Paulo/SP.) estão esgotadas, mas o encontro será transmitido também ao vivo online, pela plataforma Microsoft Teams.

Haverá a discussão multiprofissional de dois casos clínicos, sendo um de pediatria e um adulto, com a participação da equipe do A.C. Camargo envolvida nos atendimentos.

Cuidado paliativo é uma abordagem que melhora a qualidade de vida de pacientes e familiares diante de doenças que ameacem a continuidade da vida, por meio do alívio do sofrimento, tratamento da dor e de outros sintomas de natureza física, psicossocial e espiritual.

Serviço:

Café Paliativo Integrativo – “Cuidados Paliativos Integrados, abordagem multiprofissional em diferentes cenários”.

Data: 25/05 (sábado), das 9h às 12h

Local: A.C. Camargo Cancer Center (Anfiteatro José Ermírio de Morais – Rua Tamandaré, nº 764, Liberdade, São Paulo/SP.) e também online.

Link da transmissão ao vivo estará disponível no dia do evento.

Mais informações: https://www.instagram.com/ancp_sp/

 



Prêmios buscam reconhecer o valor das startups no Brasil

No cenário empreendedor brasileiro, as premiações desempenham um papel fundamental na promoção do reconhecimento e na valorização das startups. O “Oscar das startups”, como é conhecida a premiação Startup Awards, é um exemplo disso.

O Startup Awards é organizado há 10 anos pela Associação Brasileira de Startups (Abstartups), sendo realizado anualmente e dividido em várias etapas, incluindo o voto popular e uma academia de pessoas relevantes no ecossistema.

Assim, vem reconhecendo várias empresas e profissionais do setor por suas contribuições de alto nível nas categorias: Mentor(a), Venture Capital, Corporate, Herói/Heroína, Agente de Fomento, Investidor(a)-anjo, Iniciativa de Educação, Profissional de Imprensa, Startup Revelação e Comunidade Revelação.

Os prêmios servem como um catalisador para o desenvolvimento do ecossistema empreendedor como um todo, fornecendo visibilidade, credibilidade e oportunidades de networking para as os personagens e instituições do mercado, impulsionando a geração de emprego e o crescimento do Brasil.

Além disso, os prêmios também ajudam a reunir empreendedores, investidores e especialistas para celebrar as conquistas e os avanços das startups nacionais. Porém, são eventos que não apenas comemoram os sucessos alcançados, mas também inspiram outras empresas a buscarem a excelência e a inovação em suas áreas de atuação.

Estar entre os melhores, tanto na categoria “Educação”, como “Mentor do ano” e “Herói do ecossistema” é a certeza de que estamos fazendo bem o nosso papel de educar os empreendedores do futuro, desenvolver o ecossistema, gerar dealflow para o venture capital e mudar o rumo da economia do Brasil”, diz Leandro Piazza, CEO da 49 educação, reconhecida como Top 1 na categoria Educação na Startup Awards 2022.

Ecossistema brasileiro é destaque mundial

Segundo dados do Global Entrepreneurship Monitor (GEM), o Brasil tem se destacado como um dos principais ecossistemas de startups do mundo, com um aumento significativo no número de empresas iniciantes nos últimos anos.

E mais: um estudo da Endeavor Brasil mostra que as startups têm desempenhado um papel fundamental na geração de empregos e no crescimento econômico do país, contribuindo para a diversificação da economia e para a promoção da inovação em diversos setores.

As startups devem estar bem-capacitadas e preparadas para enfrentar os desafios do mercado. E a educação desempenha um papel vital nesse processo, fornecendo aos empreendedores as habilidades e os conhecimentos necessários para transformar suas ideias em negócios bem-sucedidos.



Perfis de clientes ditam tendências para o mercado da beleza

Não é de hoje que o Brasil ocupa posições de destaque quando o tema é mercado de beleza. Segundo dados da Statista, divulgados pelo Sebrae, a venda de produtos de higiene pessoal e cosméticos no país alcançou R$ 124,5 bilhões em 2021 e pode ultrapassar os R$ 130 bilhões em 2026.

O futuro do mercado de beleza no Brasil é promissor, com expectativa de crescimento contínuo e inovação. Ainda de acordo com a publicação do Sebrae, as tendências apontam para uma maior personalização, sustentabilidade e integração de tecnologia, como inteligência artificial e análise de dados, para melhor atender às necessidades dos consumidores.

Para o especialista em mechas e colorimetria, formado pela Academia L’Oréal e com mais de 10 anos atuando no mercado de alto padrão, Rober Monteiro, diante dessa realidade, é imprescindível que profissionais qualificados estejam aptos a atender um novo perfil de clientes. “O conhecimento e busca constante por atualização é imprescindível para atender esse cliente mais exigente. É preciso estar sempre antenado às novas tecnologias”, destaca.

Beleza de alto padrão

Maior cidade do país, São Paulo concentra muito da riqueza do Brasil, o que propicia a criação de salões de grife, com serviços luxuosos. “No alto padrão, o conforto, a discrição e a sofisticação estão impressos em todos os detalhes, desde como receber o cliente à finalização do atendimento”, revela Monteiro, que atende no Casa Conceito, junto ao beauty artist Mauro Freire, no Jardim Europa, em São Paulo.

Um diferencial, segundo o especialista, é também a decoração do salão, que tendencialmente deve ser instagramável. “Hoje, ter um celular com bons recursos de fotografia e vídeo é uma ferramenta de trabalho, pois registrar e postar os resultados, e até mesmo a visita do cliente, se tornou hábito. Há salões que têm, inclusive, um estúdio ou equipamentos próprios para esse registro”, completa.



Agachamento búlgaro: exercício traz benefícios

O agachamento búlgaro, também conhecido como agachamento unilateral ou agachamento split, oferece uma extensa gama de benefícios para o desenvolvimento muscular e a funcionalidade do corpo. Ao realizar este exercício, múltiplos grupos musculares são recrutados de forma sinérgica, resultando em um treinamento completo e eficaz para as pernas.

O exercício é especialmente eficaz para fortalecer os músculos das pernas. Os quadríceps, localizados na parte da frente da coxa, são responsáveis pela extensão do joelho e são desafiados durante o exercício e os isquiotibiais, localizados na parte de trás da coxa, e as panturrilhas também são recrutados para estabilizar o corpo e controlar o movimento descendente e ascendente.

“Enquanto o agachamento búlgaro é executado unilateralmente, ele exige uma ativação significativa dos músculos do core para manter a estabilidade do tronco e evitar inclinações laterais. Isso não só fortalece os músculos abdominais, lombares e oblíquos, mas também melhora a consciência corporal e a postura. A natureza unilateral do agachamento búlgaro desafia o equilíbrio e a coordenação, uma vez que requer uma distribuição de peso cuidadosa e controle motor preciso. Este aspecto do exercício não apenas aprimora a habilidade de manter o equilíbrio em uma perna, mas também melhora a coordenação entre os membros inferiores”, explica Monica Marques, sócia e diretora técnica da Cia Athletica. 

O exercício se concentra principalmente em um membro de cada vez. Ele envolve estender uma perna para trás e colocá-la sobre uma superfície elevada, como um banco ou step, enquanto o outro pé permanece firmemente no chão. O movimento principal consiste em abaixar o corpo em direção ao chão, dobrando o joelho da perna que está à frente, até que a coxa fique paralela ao solo, e então retornar à posição inicial. 

Ao iniciar o agachamento búlgaro, é crucial começar com moderação. Deve-se utilizar o peso corporal ou halteres mais leves para aprimorar a técnica. A progressão gradual permite que o aluno desenvolva força de forma segura e evite lesões decorrentes de excesso de carga, além de aprender o movimento sem saturar os músculos. 

Fonte de informações: https://blog.ciaathletica.com.br/definicao/agachamento-bulgaro/

 



IA auxilia marketing com ações personalizadas

A inteligência artificial vem sendo uma aliada para as agências de marketing digital, oferecendo soluções automatizadas para otimizar o desempenho das campanhas, personalizar a experiência do cliente e melhorar o retorno sobre o investimento. De acordo com o State Of Marketing, 45% dos profissionais de marketing relatam que usam a IA para ajudar a ter ideias e inspirações para conteúdos.

Através do uso de algoritmos de aprendizado de máquina, as agências de marketing digital podem analisar grandes quantidades de dados para identificar os padrões de consumo e comportamento do público-alvo. Isso permite ajustar estratégias de marketing em tempo real, melhorando a relevância e a eficácia das campanhas. Um estudo publicado pela MCKinsey, revelou que o valor obtido com a IA nas áreas de vendas e marketing gerou um efeito muito grande nos últimos anos e isso mostra o quanto essa ferramenta pode ser poderosa.

Outro ponto a ser observado, é que as agências de marketing digital podem utilizar a IA para personalizar a jornada do consumidor. Ferramentas de IA, como as utilizadas pela Salesforce em sua plataforma Einstein, têm a capacidade de fazer recomendações personalizadas para os usuários com base em seu histórico de interações anteriores, melhorando a satisfação do cliente e as taxas de conversão (Salesforce, 2023).

Também vale mencionar a contribuição da IA na análise preditiva, essencial para a tomada de decisão estratégica. Com técnicas de machine learning, as agências podem prever tendências futuras, comportamentos de usuários e a eficácia das campanhas. Isso não só otimiza o orçamento de marketing, como também antecipa a necessidade de mudanças nas estratégias (Adobe Analytics, 2023).

No campo da criação de conteúdo, a IA desempenha um papel significativo ajudando na produção de textos, vídeos e imagens que são mais propensas a gerar engajamento. Algumas ferramentas como a GPT-32k oferecem possibilidades criativas ao gerar conteúdo escrito automatizado que pode ser adaptado ao tom e estilo de comunicação de uma marca específica.

A inteligência artificial oferece possibilidades transformadoras para o gestor de tráfego pago, permitindo-lhes fornecer serviços mais eficientes. As agências que adotam a IA podem ter a oportunidade de se destacar em um mercado cada vez mais competitivo, oferecendo campanhas de alto desempenho, personalização de ponta e análise preditiva, comenta Angélica Bandeira, CEO da ABC agência de marketing digital em BH.



Estomaterapia atua na cicatrização de feridas crônicas

A estomaterapia é uma especialidade focada no cuidado de pacientes com estomas (aberturas artificiais no corpo para eliminação de excretas), feridas crônicas, incontinências e outras lesões de pele. Esta área da saúde é importante para a recuperação e qualidade de vida dos indivíduos afetados, uma vez que envolve a prevenção de complicações, promoção de cicatrização e suporte psicológico.

O tratamento de feridas crônicas, em particular, é uma área de enorme relevância para os profissionais. Feridas como úlceras de pressão, úlceras venosas, úlceras arteriais e feridas diabéticas requerem um manejo especializado e um plano de tratamento individualizado, incluindo uma limpeza cuidadosa, aplicação de curativos tecnologicamente avançados e terapias.

De acordo com a estomaterapeuta Micheline Sarquis, membro pleno da Associação Brasileira de Estomaterapia (Sobest) e CEO do Instituto Micheline Sarquis em Belo Horizonte (MG), a avaliação e o acompanhamento contínuo realizados por profissionais desempenham um papel crucial em sua recuperação. “A identificação precoce de sinais de infecção, a avaliação da viabilidade tecidual e a escolha adequada de curativos são aspectos que impactam diretamente na eficácia do tratamento”, afirma.

Além disso, novas tecnologias e terapias têm mudado a abordagem da estomaterapia na cicatrização de feridas crônicas. A especialista comenta que o “uso de terapias avançadas, como a terapia por pressão negativa e curativos com materiais inovadores, têm demonstrado resultados promissores na aceleração do processo de cicatrização e na redução do tempo de recuperação”. Os resultados são evidenciados conforme um estudo publicado pela Educapes em 2023, que ressaltou a eficácia de curativos com nano-prata na cicatrização de feridas crônicas.

“A atuação do estomaterapeuta é muito importante no tratamento de feridas crônicas, pois eles possuem conhecimentos, treinamento específico e habilidades para o cuidado dos pacientes ostomizados, portadores de feridas agudas e crônicas, fístulas e incontinência anal e urinária”, comenta

A atuação preventiva e educativa dos profissionais da área também é importante, uma vez que os cuidados com a pele, as orientações sobre mudanças de hábitos de vida e medidas de prevenção de lesões são fundamentais para evitar o agravamento de feridas crônicas e garantir uma melhor qualidade de vida aos pacientes.

Para mais informações e conhecer os tipos de tratamentos de feridas crônicas, basta acessar: https://www.institutomichelinesarquis.com



Segmento de piscinas está em alta no Brasil

Piscina em casa: bastam essas três palavras para animar muita gente – e isto inclui todo o setor responsável pelas vendas deste item e produtos relacionados. Afinal, em 2022 foram instaladas 103 mil novas piscinas e com movimentação de estimados R$ 12 bilhões no setor. Os dados são da Agência Nacional das Empresas e Profissionais de Piscinas (ANAPP).  

“O Brasil detém fatores privilegiados que contribuem para esse panorama, como o clima favorável durante todo o ano, a expansão do turismo e da indústria hoteleira, a urbanização contínua e a necessidade de espaços de lazer ao ar livre, como as piscinas”, aponta Alexandre Xavier, diretor da BAUMINAS Hidroazul, Indústria de produtos químicos para tratamento de água de piscinas. “Além disso, residências com piscinas possuem maior valor agregado”. 

Isso significa, também, um aumento nas vendas dos itens associados. Das 103 mil piscinas instaladas em 2022, 73% receberam algum tipo de equipamento de aquecimento; 85% possuem sistemas de iluminação; e sistemas de hidromassagem estão presentes em 73% das instalações.

Quando a tecnologia se alia ao bem-estar

As piscinas se tornaram muito mais do que apenas espaços para a prática de esportes. Elas são locais importantes de lazer e bem-estar, com uma variedade de inovações disponíveis no mercado que refletem as necessidades dos consumidores. Segundo a pesquisa da ANAPP, 58% das piscinas instaladas em 2022 possuem cascatas, por exemplo.

Nesse contexto, o diretor da BAUMINAS Hidroazul destaca a importância do tratamento físico e químico na manutenção da qualidade da água das piscinas, independentemente do tamanho, tipo de revestimento ou usabilidade. “A segurança dos banhistas deve ser prioridade, e a escolha dos produtos químicos para tratamento das águas de piscinas precisa ser realizada com prudência, optando por produtos reconhecidos no mercado pela qualidade de suas formulações e performance nos resultados”, explica.

“Dê preferência às marcas reconhecidas pela seriedade de seus produtos. Há muitos ‘cloros’ no mercado que prometem milagres, com preços menores, e que até deixam a água da piscina visualmente limpa, mas colocando em risco a saúde dos banhistas – preocupação intensificada quando consideramos o uso de piscinas por crianças e idosos em diversas atividades”, complementa.

Muitos proprietários de piscinas estão optando por sistemas de aquecimento solar e bombas de calor mais eficientes energeticamente. Além disso, a tecnologia de automação está se popularizando, permitindo que o proprietário controle o tratamento da água pelo smartphone. O relatório da ANAPP indica que 54% das unidades instaladas em 2022 possuem algum tipo de automação eletrônica, como uso de controle remoto e conexão com redes wi-fi.

Entre as inúmeras possibilidades de inovação no setor, a necessidade de tratamento da água é uma constante. De acordo com Xavier, a importância dos produtos químicos no tratamento da água não pode ser subestimada. “Com a crescente demanda do mercado, é preciso contar com soluções de alta qualidade, que priorizem a segurança e o bem-estar dos usuários de piscinas, assim como produtos e tecnologias que promovam a qualidade da água”, finaliza Xavier. 

Para mais informações, basta acessar: http://www.hidroazul.com.br



Econet Editora realiza 2º Fórum Reforma Tributária, com foco no agronegócio

No próximo dia 13 de junho, a Econet Editora realiza a segunda edição do Fórum Reforma Tributária – Agronegócio. O evento é gratuito e acontece no Central Hall (Rua João Negrão, número, 1140), a partir das 8h, e será dirigido para profissionais da contabilidade, direito tributário, gestores financeiros, C-Level, empresários e demais interessados em compreender e preparar-se para lidar com a Reforma Tributária, que começa a avançar.

Nesta semana, há a expectativa da definição dos integrantes de pelo menos um dos grupos de trabalho (GTs) para a regulamentação da Reforma Tributária – cujo objetivo é simplificar o sistema tributário brasileiro. As principais mudanças são a substituição de impostos como Programa de Integração Social (PIS), Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins), Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS) e Imposto Sobre Serviços (ISS) pelo Imposto de Valor Agregado Dual, conhecido como IVA Dual. Como o próprio nome diz, ele será composto pelo Imposto sobre Operações com Bens e Serviços (IBS) e Contribuição Sobre Bens e Serviços (CBS). A ideia é modernizar o sistema, impulsionando a economia e promovendo competitividade empresarial.

Todas essas mudanças serão abordadas durante o evento, que contemplará painéis, palestras, além oportunidades para perguntas a fim de esclarecer as dúvidas dos participantes. “Todos os conteúdos serão apresentados por especialistas em legislação fiscal e tributária. Eles irão debater os impactos da reforma tributária no cotidiano das organizações de diferentes portes e setores econômicos, sobretudo em relação ao segmento do agronegócio”, diz Juliano Garrett, diretor federal da Econet Editora.

O agronegócio brasileiro é responsável por cerca de 25% do PIB nacional, o equivalente a R$ 2,6 trilhões de acordo com o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (CEPEA). Desse modo, esse segmento acompanha com expectativa a discussão sobre as leis complementares à Reforma Tributária, que definirão inclusive as alíquotas que serão aplicadas no consumo de produtos agropecuários.  

Juliano Garrett explica que alguns pontos do novo sistema tributário, que entrará em vigor nos próximos anos, favorecem as empresas que atuam no agronegócio, como: limite para os produtores rurais não contribuintes (aqueles que faturam até R$ 3,6 milhões por ano terão isenção); alíquota zero para a cesta básica (os produtos da cesta básica de tributação terão isenção de tributação); e alíquota reduzida para alimentos, insumos e produtos agropecuários.  “Contudo, serão as leis complementares que regulamentarão a Reforma que definirão quais insumos agropecuários e quais alimentos da cesta básica entram nesse pacote”, aponta Garrett.

Na visão dele, o setor acumula mais duas conquistas com a Reforma Tributária. “Haverá um regime específico de tributação para as cooperativas, tornando-as mais competitivas, além da previsão de um tratamento diferenciado para a tributação do setor de biocombustíveis, quando comparado com os combustíveis fósseis. Esse fator também será discutido nas leis complementares”, enfatiza Juliano.

A seguir, a Econet Editora apresenta a programação do 2º Fórum da Reforma Tributária – Agronegócio.

7h30 – Recepção e credenciamento dos participantes

8h30 – Abertura

8h40 – Conferência Magna – “A importância do Agronegócio e a Reforma Tributária” (Professor Doutor Silvio Crepaldi)

9h40 – Mesa redonda – “A Reforma Tributária e suas particularidades”

10h40 – Simpósio – “A informação por completo”

10h40 – Aspectos Trabalhistas (Marta Mazza)

11h – Aspectos Fiscais (Elisabete Ranciaro)

11h20 – Aspectos Federais (Juliano Garrett)

11h40 – Intervalo para almoço

13h – Palestra – “O IBS no Agronegócio” (Julberto Meira Jr) 

14h – Palestra – “O CBS no Agronegócio” (Lucia Young)

15h – Intervalo

15h30 – Palestra – “O IS no Agronegócio (Graziela Machado)

16h30 – Palestra – “O Agronegócio ontem, hoje e amanhã!”

17h30 – Encerramento

As inscrições para o 2º Fórum da Reforma Tributária – Agronegócio já estão abertas e podem ser feitas até 10 de junho neste link.



Justiça Federal exclui PIS/Cofins da própria base de cálculo

Um contribuinte teve garantido pela Justiça Federal o direito de excluir o PIS – Programa de Integração Social e a Cofins – Contribuição para Financiamento da Seguridade Social da base de cálculo das próprias contribuições sociais.

Tanto o PIS como a Cofins são tributos federais cobrados de empresas e indivíduos para financiar a Seguridade Social, como o pagamento de aposentadorias, pensões, auxílios e outros benefícios.

“Na ação o contribuinte alegou que deveria ser aplicado ao caso o argumento acatado pelo STF – Supremo Tribunal Federal na “tese do século”, pois para as contribuições sociais, assim como o ICMS – Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços, não se enquadram os conceitos de receita ou de faturamento, que é a base de cálculo do PIS e da Cofins”, explica Angel Ardanaz, advogado na Ardanaz Sociedade de Advogados e Professor Universitário nas disciplinas de Direito Empresarial e Direito Tributário.

Na “tese do século”, ficou entendido pelo STF que não cabe pedido de devolução de valores ou de compensação tributária referente à exclusão do ICMS da base de cálculo do PIS e da Cofins depois de 15/3/2017 se o fato gerador do tributo ocorreu antes dessa data.

Esse argumento foi aceito pela 2ª Vara Federal Cível de Vitória/ES, que tem a competência para julgar matéria tributária, matéria previdenciária, causas sobre servidores públicos civis e sobre concorrência e comércio internacional.

“Na sentença da 2ª Vara Federal Cível de Vitória/ES a União ainda foi obrigada a devolver, por compensação tributária, o que foi pago nos cinco anos anteriores ao ajuizamento da ação”, diz Ardanaz.

No entendimento da magistrada Enara de Oliveira Olimpio Pinto, os tributos em questão se revelam estranhos ao conceito de faturamento, já que não se fatura tributo, pois este não é produto da venda de mercadoria ou serviço.

A juíza acrescentou que na solução do caso concreto, é pertinente observar por analogia o precedente firmado em relação ao ICMS, haja vista a identidade de fundamentação e tratamento da controvérsia.

“Embora a sentença tenha sido favorável na Justiça Federal, a questão segue pendente de análise pelos ministros do STF. Em 2019 eles reconheceram a existência de matéria constitucional e a repercussão geral do Tema 1067, que tem como relatora a ministra Cármen Lucia”, fala Ardanaz.

O Tema 1067 é um recurso extraordinário em que se discute, à luz do artigo 195, inciso I, alínea b, da Constituição Federal, a constitucionalidade da inclusão da Cofins e da contribuição ao PIS em suas próprias bases de cálculo.

“Essa sentença mostra a importância de o contribuinte ter uma consultoria preventiva inteligente, aliado a um planejamento tributário eficaz, para detectar oportunidades e identificar situações de risco, nas esferas Federal, Estaduais e Municipais”, finaliza Ardanaz.

Com um exame dos últimos 12 meses dos lançamentos fiscais da empresa, por exemplo, é possível verificar potenciais créditos tributários, além de adequar a operação ao melhor regime de tributação, otimizando o fluxo de caixa.



STF aceita cobrar o Difal/ICMS do contribuinte do imposto

O STF – Supremo Tribunal Federal reconheceu a possibilidade da incidência do Difal/ICMS – Diferencial de Alíquota do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços na compra de bens destinados ao ativo imobilizado e uso e consumo por contribuinte do imposto.

O Difal/ICMS é a diferença entre o percentual do imposto praticado no Estado de destino da mercadoria, alíquota interna, prevista em lei estadual, e o percentual cobrado nas operações de circulação de mercadorias entre Estados, alíquota interestadual, prevista em Resolução do Senado Federal.

“A cobrança é utilizada para equilibrar a distribuição dos impostos nas transações interestaduais, dividindo a cobrança entre o estado de origem da empresa ou indústria e o estado do consumidor”, explica Angel Ardanaz, advogado na Ardanaz Sociedade de Advogados e Professor Universitário nas disciplinas de Direito Empresarial e Direito Tributário.

O Difal/ICMS foi introduzido pela EC- Emenda Constitucional 87/2015 e era regulamentada por um convênio do Confaz – Conselho Nacional de Política Fazendária.

Numa ação que discute a cobrança do Difal/ICMS pelo Estado de São Paulo nas aquisições interestaduais realizadas por empresas do Grupo Neoenergia, os ministros da 2ª Turma do STF não aceitaram o argumento de que faltaria lei complementar para a cobrança, pois para eles nesse caso haveria previsão legal.

“Importante destacar que essa decisão reverte entendimento da própria 2ª Turma do STF após mudança na composição do colegiado. Agora prevaleceu o voto do ministro Dias Toffoli, acompanhado pelos ministros Gilmar Mendes e Nunes Marques”, diz Ardanaz.

Para o ministro Dias Toffoli, o julgamento anterior considerou que a partir da EC – Emenda Constitucional nº 87/2015, em operações e prestações que destinem bens e serviços a consumidor final não contribuinte do ICMS localizado em outro Estado, cabe:

  • Ao Estado de origem o imposto correspondente à alíquota interestadual; e
  • ao Estado de destino o imposto correspondente ao diferencial de alíquotas.

Dessa forma fica o remetente do bem ou do serviço responsável pelo recolhimento desse diferencial.

“Por causa dessa modificação, anteriormente o STF entendeu que seria imprescindível a edição de nova lei complementar com regras gerais, já que a existente Lei Kandir não trataria dessa questão”, fala Ardanaz.

Mas, para o ministro Dias Toffoli, a EC nº 87/2015 não modificou a disciplina relativa ao ICMS para casos de operações interestaduais com consumidor final contribuinte do imposto, tal como já era previsto no texto original da Constituição Federal.

“O ministro ainda justifica que tal como já era previsto no texto original da Constituição Federal, ficou mantida, após essa EC, a regra de que cabe ao Estado de origem a alíquota interestadual, e, ao de destino, o diferencial de alíquotas na hipótese de operações interestaduais com consumidor final contribuinte do imposto”, finaliza Ardanaz.



Jornada do Autismo em Goiás arrecada fundos para Pestalozzi

Goiânia se prepara para receber o 1º Congresso Multidisciplinar sobre Transtorno do Espectro Autista (TEA), intitulado ‘Jornada do Autismo em Goiás’. 

O evento está marcado para os dias 1 e 2 de junho no Centro de Convenções da cidade e promete reunir especialistas, famílias e interessados na busca por conhecimento e ação.

A iniciativa surge com o propósito de promover conscientização e capacitação para enfrentar os desafios associados ao TEA, uma condição complexa que afeta o desenvolvimento neurológico e se manifesta de formas diversas em cada indivíduo.

Estima-se que haja 4 milhões de pessoas com TEA no Brasil, segundo dados do CDC (Centers for Disease Control and Prevention) – uma estatística que ressalta a importância de eventos como este.

Para o evento, serão produzidas camisetas que estarão disponíveis para aquisição no dia do congresso ou mediante encomenda de mais de 5 unidades. 

Toda a renda proveniente das vendas será revertida para a Associação Pestalozzi de Goiânia, uma entidade que desde 1974 vem amparando e cuidando de pessoas com deficiência.

Jaqueline Cordeiro de Brito, diretora da Pestalozzi de Goiânia, destacou a importância dessa união. “Essa parceria com a Jornada é muito importante para nós e todos que atuam na área de inclusão e para as famílias. Promovendo conhecimento e gerando conscientização. E a arrecadação da venda da camiseta em prol da Associação é um sinal do compromisso que o evento tem com a inclusão. Esse recurso será revertido para ações diretas com os atendidos pela Associação Pestalozzi”, ressaltou.

O congresso contará com a presença de aproximadamente 30 palestrantes de diversas áreas, como medicina, direito, psicologia, ativismo e fonoaudiologia. 

Temas importantes serão abordados, desde questões médicas e terapêuticas até aspectos jurídicos e sociais, proporcionando aos participantes uma oportunidade única de adquirir conhecimento e compartilhar experiências.

Sarita Melo, fundadora do congresso e mãe de uma criança autista, destaca a relevância do evento para disseminar conhecimento e arrecadar recursos em prol da causa autista. 

Ela também sublinha a urgência de fortalecer a comunidade, que enfrenta muitos desafios, inclusive um que pode impactar diretamente o progresso de crianças e adolescentes autistas: “Diversos pais têm enfrentado grandes dificuldades para conseguir o tratamento multidisciplinar para seus filhos autistas através dos planos de saúde. Muitas vezes, o acesso ao tratamento só é alcançado por meio de intervenção judicial. Precisamos orientar as famílias sobre os caminhos que devem ser percorridos para garantir esse direito”, pontuou Melo.

Outro ponto de destaque será o diagnóstico precoce do autismo, um dos principais desafios enfrentados no Brasil.

Identificar os sinais precocemente direciona ao tratamento antecipado, minimizando os impactos dos atrasos e proporcionando uma melhor qualidade de vida para os autistas.

Além disso, o congresso trará pautas atuais como a inclusão na escola e o bullying enfrentado por indivíduos autistas. “É fundamental sensibilizar a sociedade e as autoridades sobre a importância de políticas públicas eficazes para o tratamento e diagnóstico do autismo, assim como medidas para combater o bullying que vem destruindo a vida de tantos jovens e suas famílias”, conclui Melo.



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