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Gestão de saúde ocupacional pode reduzir tributação até 50%

Fazer mais, melhor e com menos custos são metas comuns a empresas de qualquer ramo, no entanto, diminuir gastos é uma tarefa desafiadora e que exige cuidado por parte dos gestores, principalmente para não interferir na qualidade de vida de seus colaboradores.

Para isso, o investimento em medicina ocupacional pode surgir como uma solução, oferecendo o equilíbrio entre redução de custos e valorização do bem-estar dentro das empresas.

Sobre o Fator Acidentário de Prevenção (FAP)

O FAP é um incentivo à promoção de melhores condições de trabalho e de saúde de trabalhadores, que bonifica ou penaliza empresas de acordo com o número de acidentes ou doenças ocupacionais.

Trata-se de um multiplicador, que varia de 0,5000 a 2,0000, e é aplicado sobre as alíquotas de 1%, 2% ou 3% da tarifação coletiva por subclasse econômica, incidentes sobre a folha de salários das empresas para custear aposentadorias especiais e benefícios decorrentes de acidentes de trabalho.

Quanto mais acidentes ou doenças ocupacionais, maior será o índice do FAP. Empresas que possuem o FAP baixo pagam menos, e, se zerado, o índice pode garantir 50% de desconto na alíquota.

Assim, sempre que a empresa investe em saúde e segurança do trabalho, os impactos são menores. Entre os principais aspectos que influenciam o multiplicador estão:

  • As medidas de saúde adotadas pela empresa;
  • Os recursos e processos de prevenção de riscos;
  • As taxas de frequência de acidentes no ambiente laboral;
  • Os números de casos de mortes ou invalidez de colaboradores no ambiente de trabalho.

Sergio Cagno, médico do trabalho e parceiro do SOC (Software Integrado de Gestão Ocupacional), explica como o FAP auxilia no bem-estar de colaboradores e redução de custos aos gestores. “É um dos tesouros escondidos na tributação das empresas. Como ele é calculado usando a base dos 2 anos anteriores ao de sua publicação, ele é negligenciado como uma coisa que já aconteceu. No entanto, ele pode trazer grandes resultados financeiros para uma empresa se ela investir em saúde e segurança por pelo menos 3 anos, além dos benefícios de produtividade, redução do número de afastados e melhora do clima organizacional”, afirma.

Como a gestão de saúde ocupacional pode contribuir?

Especialidade voltada principalmente para promover a qualidade de vida no ambiente de trabalho, a medicina ocupacional também promove outras vantagens que, além de ajudar a diminuir o FAP, contribuem com o bem-estar de colaboradores, aspecto que pode influenciar positivamente a produtividade. Entre as vantagens, estão:

  • Prevenção de acidentes e doenças ocupacionais: a medicina ocupacional ajuda a identificar e mitigar os riscos aos quais os trabalhadores estão expostos, reduzindo a ocorrência de acidentes e doenças ocupacionais.
  • Promoção da saúde: ao avaliar as condições de trabalho e saúde dos funcionários, os profissionais de medicina ocupacional podem fornecer orientações e intervenções para promover estilos de vida saudáveis e prevenir doenças crônicas.
  • Melhoria da qualidade de vida no trabalho: Por meio da ergonomia, a medicina ocupacional contribui para a criação de ambientes de trabalho mais seguros, confortáveis e produtivos.
  • Cumprimento da legislação trabalhista: No Brasil, há 36 Normas Regulamentadoras a serem cumpridas. A medicina ocupacional auxilia as empresas a cumprirem essas leis, evitando penalidades legais e protegendo os direitos dos trabalhadores.
  • Identificação de problemas de saúde: Por meio de exames médicos periódicos e monitoramento da saúde dos trabalhadores, a medicina ocupacional pode detectar precocemente condições de saúde que possam estar relacionadas ao trabalho, permitindo intervenções rápidas e eficazes.
  • Redução de custos: investir em medicina ocupacional pode resultar em menor absenteísmo, maior produtividade e menos custos com tratamento de doenças ocupacionais, o que contribui para a redução dos custos operacionais das empresas a longo prazo, inclusive com a redução da sinistralidade do seguro saúde.

“Essa é a pergunta-chave: vale a pena prevenir ou remediar? Com os custos de saúde em níveis estratosféricos, não faz mais sentido essa pergunta. O investimento em prevenção e promoção de saúde nas empresas está mais do que comprovado com a redução de atestados médicos, rotatividade dos funcionários e custos do seguro saúde, porém ele precisa seguir os mesmos conceitos de qualquer investimento, avaliando o objetivo, planejamento, prazo, qualificação, segurança e retorno esperado”, alerta o médico Sergio Cagno.

Porém, de acordo com o profissional, é preciso ter cuidado com a espera de retorno a curto prazo. “Infelizmente, a cultura empresarial é de querer retornos rápidos, porém, em saúde, o investimento deve ser contínuo, estruturado e a longo prazo, senão o resultado não virá. Quando vier, o retorno será bem maior que o investido, persistente e de longa duração”, conclui.

Para saber mais:www.soc.com.br



Acumular milhas aéreas pode fazer parte do planejamento de viagem

Viajar com milhas pode ser uma maneira inteligente de economizar dinheiro em passagens aéreas. Milhas são pontos acumulados através de programas de fidelidade de companhias aéreas ou de cartões de crédito que podem ser usados para resgatar passagens aéreas, upgrades de classe, hospedagem em hotéis, aluguel de carros, entre outros produtos.  https://www.abemf.com.br/press-release-mercado-de-fidelizacao-emitiu-mais-de-500-bilhoes-de-pontos-milhas-em-2022–segundo-abemf.

Segundo dados da associação, referentes ao segundo trimestre de 2023, os pontos/milhas emitidos cresceram no período, totalizando 209,7 bilhões no trimestre, número 25,9% maior do que o verificado no segundo trimestre de 2022. A ABEMF ainda informa que, no momento de trocar o saldo por benefícios, dos 175,2 bilhões pontos/milhas resgatados no segundo tri de 2023, 84,8% deles foram destinados às passagens aéreas. 

Viajar com milhas pode exigir um pouco mais de planejamento e flexibilidade, mas pode resultar em economias significativas. Para Emily Chagas, especialista da Real Seguro Viagem, acumular milhas aéreas exige planejamento e estratégia. “Mesmo sendo uma área que possa ser confusa para algumas pessoas, viajar com milhas aéreas já é uma realidade para muitos. Com planejamento e estratégia, é possível acumular pontos suficientes para realizar grandes viagens, seja para destinos nacionais ou internacionais”, explica. 

Como funcionam as milhas aéreas?

As milhas podem ser trocadas por benefícios, como passagens aéreas gratuitas, upgrades de classe e estadias em hotéis. Existem diversas formas de acumular milhas, desde programas de fidelidade a campanhas de empresas de viagem. Ao se inscrever em um programa de fidelidade de uma companhia aérea, por exemplo, é possível acumular milhas sempre que voar com essa companhia ou suas parceiras. Algumas companhias aéreas fazem parte de alianças globais ou têm parcerias com outras companhias aéreas, o que significa que é possível acumular e resgatar milhas em uma ampla rede de rotas e destinos em todo o mundo.

“Outra alternativa é ganhar milhas ao usar cartões de crédito que estão associados ao programa de fidelidade da companhia aérea ou ao se hospedar em hotéis parceiros. Depois de acumular um número suficiente de milhas, é possível usá-las para resgatar recompensas de viagem”, informa Emily. 

Muitos programas de fidelidade também oferecem a oportunidade de entrar em salas VIP nos aeroportos ou prioridade no embarque. A especialista da Real Seguro Viagem alerta que é importante ficar atento à validade das milhas, já que muitos programas têm uma política de expiração. 

Como acumular milhas?

Emily Chagas informa que cartões de crédito co-branded são cartões emitidos em parceria com companhias aéreas ou programas de fidelidade e, quando usados para compras do dia a dia, é possível acumular milhas aéreas em cada transação. “As taxas de acúmulo variam de acordo com o cartão, mas geralmente são mais altas do que as taxas de acúmulo em voos. Alguns programas de fidelidade permitem a transferência de pontos para outros programas parceiros”, afirma. 

A especialista finaliza que a escolha pelo programa de fidelidade que melhor se encaixa no perfil de viagens do cliente também é essencial e que, para isso, o auxílio de empresas especializadas pode ajudar. 

Para saber mais, basta acessar: https://www.seguroviagem.srv.br/



Criança brasileira trata dermatite atópica na França

Neste mês das mães, começa a ser exibida ao público a websérie documental “Viver Confiante”, uma produção apresentada pela marca de dermocosméticos Eau Thermale Avène, pertencente aos Laboratórios Pierre Fabre. Gravada na Estação Termal de Avène, na cidade de mesmo nome na França, a série oferece uma emocionante visão da jornada de Lívia Zucco, uma criança de 7 anos, de Florianópolis, que enfrenta os desafios da dermatite atópica desde o nascimento. 

A dermatite atópica, caracterizada por um processo inflamatório crônico na pele, afeta significativamente a qualidade de vida dos pacientes, especialmente crianças e adolescentes. Segundo dados da Sociedade Brasileira de Dermatologia, entre 15% e 25% das crianças e cerca de 7% dos adultos no Brasil são afetados em algum grau pela condição. 

O tratamento de Lívia na Europa só foi possível graças às ações globais da marca Avène. Todos os anos, em diversas partes do mundo, a marca Avène oferece o tratamento gratuito a uma pessoa. A seleção aqui no Brasil acontece por meio de indicação de dermatologistas que são referência em tratamentos de doenças de pele. O processo é supervisionado pela Dra. Ana Coutinho, Diretora Médica dos Laboratórios Pierre Fabre no Brasil. 

Durante sua estadia de três semanas na Estação Termal Avène, entre setembro e outubro do ano passado, Lívia teve acesso aos tratamentos hidroterápicos disponíveis, todos documentados na websérie “Viver Confiante”. A série, patrocinada pela marca, é uma produção da agência de publicidade Ogilvy e oferece uma visão completa da jornada de Lívia, desde os desafios iniciais até os momentos de esperança e melhoria da qualidade de vida, durante e após seu tratamento com água termal. 

“Estamos honrados em proporcionar à Lívia a oportunidade de buscar alívio e qualidade de vida na Estação Termal de Avène. Sabemos o quanto essa experiência foi impactante para ela, e para toda a família”, ressalta Flavianne Baptista, Diretora de Marketing dos Laboratórios Pierre Fabre no Brasil. 

Esse trabalho de divulgação sobre a dermatite atópica e o tratamento termal via websérie faz parte do compromisso da marca em levar conscientização sobre esta patologia que acomete muitas pessoas, sobretudo crianças. Trata-se de uma doença crônica que impacta muito na qualidade de vida de toda a família e que é estigmatizante para muitos pacientes. 

A websérie tem seis capítulos e está sendo transmitida exclusivamente no Instagram oficial da Avène.



ONG leva atendimento oftalmológico para comunidades carentes

Mais de 500 crianças e adolescentes de comunidades carentes da cidade de Feira de Santana, na Bahia, passaram por testes de acuidade visual realizados pelo projeto social Pega Visão. Destas, 380 foram diagnosticadas com problemas de visão e receberam a doação de óculos. 

Realizado pela Associação Fábrica de Saúde, Esporte e Cultura, o projeto passou por nove diferentes regiões do município durante o segundo semestre de 2023.

“Segundo dados do primeiro relatório mundial sobre visão publicado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), mais de um bilhão de pessoas em todo o mundo vivem com deficiência visual por não receberem os cuidados necessários para tratar condições como miopia, hipermetropia, glaucoma e catarata. O objetivo do Pega Visão é garantir que nossas crianças e adolescentes possam identificar e tratar possíveis problemas de visão, evitando que eles se agravem”, afirma o presidente da Fábrica e idealizador do projeto, Bruno Wellington. 

Bruno ressalta que os atendidos pelo projeto tiveram a chance de escolher a armação que gostariam de usar e que as lentes foram feitas sob encomenda. 

Em Feira de Santana, além da parte clínica, o projeto contou com uma estrutura de apoio com serviços de saúde e opções de lazer. As programações também incluíram a presença de um clínico geral, que realizou consultas gratuitas, além de profissionais para aferição de glicemia e pressão arterial.

Sobre os dados que basearam a criação do projeto, Bruno ressalta que o próprio relatório da OMS aponta que problemas de visão impactam diretamente a qualidade de vida das crianças e afetam o desempenho escolar de forma significativa. “Os dados mostram que desde a primeira infância até à adolescência, a visão possibilita o acesso imediato a materiais educacionais e é essencial para o sucesso escolar, além de sustentar o desenvolvimento das habilidades sociais que promovem as amizades, fortalecem a autoestima e mantêm o bem-estar geral”.

Com ações em diversas cidades do Brasil, a Fábrica tem como objetivo oferecer a crianças, adolescentes, jovens e adultos em situação de vulnerabilidade social condições dignas de vida e cidadania, seguindo as diretrizes dos Princípios do Pacto Global e dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) das Nações Unidas.

Fundada em 2007, a Associação é responsável por projetos nas áreas de saúde, esporte, cultura e assistência social que já beneficiaram cerca de 200 mil pessoas pelo país. 

“Ao longo destes mais de 17 anos de atuação, vimos uma escassez gritante no atendimento oftalmológico prestado à população em diversos municípios por onde passamos. Muitas famílias nunca levaram seus filhos ao oculista e, outras, por mais que tenham ciência do problema, não possuem recursos para comprar os óculos. Hoje, sabemos que o SUS não dá conta de atender a demanda e, por isso, o Pega Visão tem como meta promover o acesso a este atendimento e, assim, garantir melhorias na qualidade de vida de milhares de pessoas por todo o país”, diz.

O objetivo é que até 2025, sejam realizados mais de mil atendimentos em diferentes regiões do Brasil. 

Mudança de vida 

Aos 13 anos, o adolescente Vinícius Santos do Vale, foi um dos jovens beneficiados pela ação e viu as notas da escola melhorarem assim que começou a usar os óculos doados pelo Pega Visão.  

De acordo com a mãe, Sirlândia Domingos dos Santos, o jovem nunca tinha ido ao oftalmologista ou realizado qualquer tipo de exame das vistas. “Há algum tempo, vimos que ele começou a se aproximar muito dos livros e cadernos na hora de ler ou escrever e apertar os olhos na tentativa de melhorar a visão. Então, quando o projeto chegou à cidade, fizemos questão de levá-lo para a consulta”, afirma.

No atendimento clínico oferecido gratuitamente pelo projeto, Vinicius foi diagnosticado com estrabismo e 3 graus de miopia. “Foi ele que escolheu qual armação gostaria de usar. Três dias depois, recebeu os óculos de presente, já com as lentes feitas sob encomenda, e ficou muito feliz. O Pega Visão realmente mudou a vida do Vinicius. Ele só tira os óculos pra tomar banho e ir dormir”, conta a mãe.

Cursando o 8º ano do Ensino Fundamental, Vinicius relata que sentia muita dificuldade para enxergar. “Agora que eu tenho os óculos, percebi que já precisava usar há muito tempo. O grau me impactou bastante, porque também descobri que meu problema de visão era mais grave do que eu imaginava. Hoje eu vejo tudo com muita nitidez. Por isso, posso dizer que minha vida mudou completamente”, diz o adolescente. 

Mais informações sobre os projetos realizados pela Associação Fábrica de Saúde, Esporte e Cultura podem ser vistas nas redes sociais da entidade pelo @fabrica.ong.br. 



Acesso a tratamento é direito de pacientes oncológicos

Segundo informações do Instituto Nacional de Câncer (INCA), são esperados 704 mil casos novos de câncer no Brasil para cada ano do triênio 2023-2025. O câncer é uma condição complexa que pode afetar qualquer parte do corpo e pode variar significativamente em sua gravidade e tratamento. A jornada do paciente com câncer também pode ser financeiramente desafiadora, já que os custos médicos podem ser altos e muitas vezes há uma perda de renda devido à impossibilidade de trabalhar durante o tratamento.

Nessa etapa, os medicamentos oncológicos podem representar um desafio no tratamento do câncer pois, muitas vezes, o valor desses remédios é inacessível para uma parte da população. De acordo com um estudo do Observatório de Oncologia, no Sistema Único de Saúde (SUS), durante o ano de 2022, o custo direto do tratamento do câncer, excluindo promoção e prevenção, foi de 3,9 bilhões de reais.

A cobertura desses medicamentos envolve diversas questões quanto à abrangência dos planos de saúde e do SUS, podendo levar os pacientes a terem dúvidas sobre como funciona o fornecimento desses fármacos. Guilherme Paschoalin de Almeida e Guilherme Augusto Berger, sócios-fundadores da Paschoalin Berger Advogados, escritório especializado em direito médico e à saúde, esclarecem e comentam sobre as formas de acesso ao fornecimento de medicamentos oncológicos de alto custo.

Como se dá a cobertura do tratamento pelo plano de saúde?

Guilherme Paschoalin: Há um rol de tratamentos definidos pela Agência Nacional de Saúde (ANS) que define os procedimentos e eventos em saúde que obrigatoriamente devem ser cobertos pelos planos de saúde. Os medicamentos oncológicos costumam estar neste rol, quando estão registrados na Anvisa. Nestes casos os convênios médicos devem fornecer o tratamento.

Plano de Saúde deve cobrir tratamento fora do Rol da ANS?

Guilherme Berger: Em razão de as terapias para câncer serem cada vez mais personalizadas para cada paciente e, em algumas situações, o médico realizar prescrição de medicamentos off label, que são aqueles prescritos para tratamentos não previstos na bula do medicamento, há tratamentos que não são previstos no Rol da ANS.

Isto é, o Rol da ANS costuma atender fielmente à descrição da bula, o que, nem sempre é o ideal para o caso do paciente, considerado individualmente por seu médico.

Outra situação de não inclusão de fármacos e tratamentos no rol se dá pelo fato de que referido rol é revisto e atualizado a cada dois anos e por isso não consegue acompanhar os avanços mais recentes que ocorrem em relação aos tratamentos oncológicos.

O plano de saúde pode negar o fornecimento do medicamento por motivo de não cobertura contratual?

Guilherme Berger: O plano de saúde não pode negar o fornecimento do tratamento prescrito para câncer alegando que o contrato não prevê a cobertura, pois isto pode contrariar a Lei dos Planos de Saúde e o Rol de Procedimentos da ANS, bem como diversos entendimentos dos tribunais.

Existem também outras proteções jurídicas para o caso de planos de saúde cujo contrato data de antes da Lei de Planos de Saúde (Lei n. 9.656 de 1998), como o Código de Defesa do Consumidor e o Código Civil. Caso o plano de saúde negue a cobertura com base em cláusula de exclusão da cobertura, poderá ser necessário o ingresso judicial.

Como a Justiça decide sobre casos em que o tratamento de câncer é negado pelo plano de saúde?

Guilherme Berger: As decisões costumam ser rápidas devido à urgência destes tratamentos e tendem a concluir que o plano de saúde não pode interferir na prescrição médica. E, em casos que requeiram uma urgência maior, é possível que na ação judicial seja feito um pedido liminar, que deverá demonstrar, além da urgência, que o paciente possui o direito à cobertura do tratamento pelo plano de saúde.

E no SUS, como funciona o fornecimento de medicamento oncológico?

Guilherme Berger: O fornecimento de medicamentos oncológicos, ou de alto custo, pelo SUS ocorre de forma diferente em relação ao fornecimento de remédios comuns, que ocorre por meio dos programas de Assistência Farmacêutica e de Saúde.

O Ministério da Saúde realiza o fornecimento de tais medicamentos por um procedimento semelhante a um ressarcimento aos hospitais credenciados pelo SUS. Este fornecimento se dá por meio das Unidades de Assistência de Alta Complexidade em Oncologia (UNACON) e Centros de Assistência de Alta Complexidade em Oncologia (CACON).

As primeiras, UNACONs, fornecem tratamento para os tipos mais comuns de câncer no Brasil. Enquanto as CACONs são centros hospitalares para o tratamento de todos os tipos de câncer, incluindo os mais complexos.

Para se conseguir o tratamento, o primeiro passo é ir até a UBS (Unidade Básica de Saúde), e o medicamento deve constar na receita médica como essencial ao tratamento.

Para mais informações, basta acessar: https://www.paschoalinberger.adv.br



Mídia OOH: impacta e conecta nos estádios de futebol

Em meio à era digital, a presença física da mídia exterior continua sendo um fator determinante para o êxito das estratégias publicitárias das empresas. Mesmo diante do avanço tecnológico, a visibilidade em pontos estratégicos permanece como um elemento essencial na construção da imagem das marcas.

Nesse contexto, os estádios de futebol despontam como verdadeiros palcos para a veiculação da mídia OOH. Com outdoors, painéis de LED e front lights, esses espaços oferecem uma plataforma única para alcançar um público diversificado e altamente engajado, proporcionando uma exposição memorável para as marcas.

A pesquisa Inside OOH, da Kantar IBOPE Media, revela que a mídia externa (Out Of Home) é amplamente consumida no Brasil, atingindo 89% da população. Os anúncios digitais em OOH se destacam pela criatividade e interatividade, com 93% do público considerando-os mais chamativos. Além disso, 68% das pessoas que visualizam anúncios em OOH acabam realizando uma compra.

Para a Futuro Mídia, empresa especializada em soluções de publicidade out-of-home, a compreensão do valor da mídia OOH nos estádios de futebol é fundamental. Segundo Shelldon Marin, CEO da Futuro Mídia, “Os estádios de futebol representam uma arena única para as marcas se conectarem com os torcedores, gerando experiências emocionais impactantes e fortalecendo os laços de lealdade.”

A presença da mídia OOH nos estádios oferece uma oportunidade única para as empresas alcançarem seu público-alvo em um ambiente altamente envolvente. Mesmo em meio à revolução digital, ela continua a desempenhar um papel fundamental como complemento às estratégias de comunicação das organizações, proporcionando resultados tangíveis e duradouros.



Audiência Pública discute a manutenção das bulas impressas

Depois da Audiência Pública da Comissão de Saúde da Câmara dos Deputados realizada em 7 de maio para discutir o fim da exigência de bulas impressas nos medicamentos, agora é a vez da Comissão de Defesa dos Direitos da Pessoa Idosa e a Comissão de Defesa do Direito do Consumidor realizarem uma Audiência Pública para o mesmo fim. O evento acontecerá na próxima terça-feira, 21 de maio, às 10h, na Câmara dos Deputados.

Desde 2022, uma mudança na Lei 11.903/09 possibilitou à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinar que alguns medicamentos dispensem a bula impressa, sendo apresentada apenas de forma digital, acessível através de um código QR na embalagem. Contudo, quatro Projetos de Lei, em análise na Câmara, propõem revogar essa permissão concedida à Anvisa (detalhes logo abaixo).

Durante a recente reunião da Comissão de Saúde da Câmara, diversas vozes se manifestaram sobre o tema. O advogado especializado em Defesa do Consumidor, Alexandre de Morais, representante do movimento “Exija a Bula”, expressou preocupações quanto à exclusividade da bula digital, destacando a importância de manter ambos os formatos, considerando a diversidade de acesso à informação e às potenciais dificuldades enfrentadas pelos idosos e por aqueles com pouca familiaridade com tecnologia.

A discussão sobre a legislação atual abrangeu também questões como a garantia de acesso à bula impressa quando solicitada, além de abordar preocupações com a segurança cibernética e a inclusão de pessoas com deficiência visual e baixo letramento.

A tragédia no Rio Grande do Sul foi levantada na ocasião como triste evento em que bulas estritamente digitais são praticamente inacessíveis pela precariedade de acesso à internet e energia elétrica.

Diante dessas perspectivas, a nova Audiência Pública na Comissão de Defesa dos Direitos da Pessoa Idosa e na Comissão de Defesa do Direito do Consumidor oferecerá um espaço para aprofundar o debate e buscar soluções que atendam às necessidades e garantam o acesso à informação de forma ampla, acessível e segura para todos os consumidores.

Como citado acima, atualmente, há quatro Projetos de Lei tramitando na Câmara dos Deputados a respeito do tema:

  1. PL 715/2024 – Autora: Deputada Jandira Feghali.

“Altera a Lei nº 11.903, de 14 de janeiro de 2009, para revogar o § 5º do art. 3º”.

  1. PL 744/2024 – Autor: Deputado Alberto Fraga.

“Revoga o § 5º do art. 3º da Lei nº 11.903, de 14 de janeiro de 2009, que dispõe sobre faculdade da autoridade sanitária para dispor sobre opção de formatos de bulas, digital ou impresso, e dá outras providências.”

  1. PL 925/2024 – Autora: Deputada Alice Portugal.

“Revoga o § 5º do art. 3º da Lei nº 11.903, de 14 de janeiro de 2009, para excluir a previsão legal que autoriza a Anvisa a definir quais medicamentos podem ser comercializados sem a bula impressa.”

  1. PL 1258/2024 – Autor: Deputado Carlos Henrique Gaguim.

“Altera o § 5º do art. 3º da Lei nº 11.903, de 14 de janeiro de 2009, para que as apresentações farmacêuticas sejam comercializadas obrigatoriamente com as respectivas bulas impressas.”

Pesquisa de março deste ano do Instituto Datafolha revelou que 84% dos entrevistados defendem a coexistência das bulas impressas e digitais. Isso reflete a clara preferência da população pela manutenção da bula impressa, destacando a necessidade de considerar a opinião pública na formulação de políticas relacionadas à saúde e ao direito do consumidor.

Em complemento à argumentação, a Associação Brasileira da Indústria Gráfica  – ABIGRAF Nacional destaca que nenhum país do mundo aboliu completamente a obrigatoriedade das bulas impressas. “A importância da bula impressa é evidenciada não apenas pela sua função social essencial na saúde pública, mas também pelo impacto econômico relevante, gerando empregos e arrecadação de impostos”, destaca Julião Gaúna, presidente da entidade.

Além disso, a Indústria Brasileira de Árvores – IBÁ ressalta que a produção de papel para as bulas provém de fontes renováveis e manejo responsável, contribuindo para a conservação ambiental.

“Dessa forma, a manutenção das bulas impressas, que acompanham a medicação na caixa, é uma questão que abrange desde o direito à informação até considerações ambientais e econômicas. É fundamental revisar a legislação para garantir que os direitos dos consumidores sejam respeitados e que a legislação esteja alinhada às necessidades da população brasileira”, finaliza o advogado Alexandre de Morais.



SindHosp lança livro que retrata a trajetória da pandemia de Covid-19

O livro VÍRUS MORTAL: Os hospitais privados paulistas, o SindHosp e a pandemia da covid-19 será lançado na terça-feira, dia 21 de maio, às 13h00, na sala da presidência da Hospitalar, a principal feira do setor da saúde da América Latina, com o objetivo de relatar a trajetória e as iniciativas do SindHosp- Sindicato dos Hospitais, Clínicas e Laboratórios do Estado de São Paulo durante a pior crise sanitária em 120 anos.

De acordo com o presidente, mesmo sendo o maior sindicato patronal da saúde na América Latina e com mais de oito décadas de experiência, o SindHosp, com o advento da pandemia, também se deparou com uma crise de proporções inimagináveis e desafios até então inéditos.

Segundo o médico Francisco Balestrin, presidente do SindHosp, o livro traz um panorama social, econômico, estatístico e histórico da pandemia, traçando uma linha do tempo, que inclui o primeiro dia da pandemia até seu último dia. “Nesse período, o SindHosp foi protagonista de um projeto inédito de comunicação e utilidade pública ao trazer dados e pesquisas da pandemia de covid-19 nos hospitais com informações fidedignas para a opinião pública, gestores da saúde e imprensa. As pesquisas alimentaram a imprensa e indicaram o caminho da pandemia, apontando problemas e soluções e fazendo denúncias. Em um dado momento, fizemos o papel de uma agência de notícias, já que informações dos governos eram parciais, confusas e conflitantes”, destaca.  

As pesquisas que alimentaram a imprensa

Para manter a opinião pública informada sobre a realidade vivenciada pela rede privada de saúde paulista no enfrentamento ao novo coronavírus (os dados até então eram restritos à realidade do setor público) e tentar transformar em números e estatísticas as dificuldades enfrentadas pelos hospitais na assistência aos doentes, o Sindicato começou a realizar pesquisas junto ao setor representado. Os 30 levantamentos sobre a situação da Covid-19 nos hospitais privados paulistas, realizados entre 2020 e 2022, permitem acompanhar, por exemplo, as curvas ascendentes e descendentes das taxas de ocupação dos leitos clínicos e de Unidades de Terapia Intensiva (UTI), do tempo médio de internação, faixa etária dos internados, problemas paralelos vivenciados pelas instituições hospitalares, entre outros indicadores.  

O livro relata a trajetória e as iniciativas de uma entidade sindical durante a pior crise sanitária em 120 anos. Além dos resultados e gráficos comparativos das pesquisas realizadas pelo SindHosp ao longo da pandemia, ele traz um raio X da crise, como sua evolução e involução, a situação da assistência hospitalar no início do surto, o papel dos hospitais de campanha, o represamento assistencial, o desenvolvimento das vacinas, os impactos sociais e econômicos, detalha a Proposta Saúde São Paulo e mostra a importância dos movimentos solidários que fizeram a diferença em prol da população mais vulnerável. 

A obra traz depoimentos de algumas personalidades, como do vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin; do ex-ministro da Saúde, Arthur Chioro; do presidente da Associação Médica Brasileira (AMB), César Eduardo Fernandes; da pesquisadora e membro da Academia Nacional de Medicina, Margareth Pretti Dalcolmo; da diretora da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP), Eloisa Bonfá; e do CEO da Rede D’Or, Paulo Moll.

Objetivos do livro

Entre os objetivos do SindHosp com a publicação destacam-se: contribuir para que os problemas do SUS e do complexo produtivo e econômico da saúde durante a crise sanitária não sejam esquecidos; fomentar discussões para a busca de soluções definitivas para questões estruturais do sistema de saúde brasileiro (incluindo o setor suplementar); estimular as pesquisas nacionais; e promover o desenvolvimento do parque industrial e tecnológico do país, através de políticas públicas que insiram o setor saúde em uma agenda de desenvolvimento econômico e social.

O livro “Vírus Mortal: Os Hospitais Privados Paulistas, o SindHosp e a Pandemia da Covid-19” pode ser adquirido no site do SindHosp – www.sindhosp.org.br.



ABIMAQ realiza curso de gestão de conflitos

A ABIMAQ (Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos) realiza, nos dias 22 e 23 de maio (quarta e quinta-feira), de forma online, via plataforma zoom, o curso Gestão de Conflitos para Líderes.

Com o objetivo de desenvolver nos profissionais uma visão ampla dos aspectos envolvidos em todas as situações de conflitos internos e externos, o curso fornecerá subsídios e ferramentas para que os líderes possam administrar de maneira eficaz os problemas e implementar uma comunicação assertiva que favoreça as relações e ambientes profissionais.

O conteúdo programático ministrado pela supervisora de marketing e de gestão de vendas, Katia R. Marim Treviso, que possui uma destacada experiência atuando na retenção de clientes e controle de cancelamento, abordará os seguintes itens:

– O que são conflitos;

– Perfil comportamental e modelo mental;

– Inteligência emocional na prática;

– Vieses inconscientes e crenças individuais;

– Comunicação não violenta;

– Modelos mentais e os conflitos;

– O que não é gestão de conflito;

– Como gerenciar um conflito;

– Modelos de gestão de conflitos.

Serviço: Curso – Gestão de Conflitos para Líderes:

Data: 22 e 23 de maio (quarta e quinta-feira)

Horário: 14h às 18h

Carga horária: 8h

Local: Online, via plataforma zoom

Valor: R$ 390,00 (associados ABIMAQ); R$ 580,00 (não associados). Valores incluem material de apoio e certificado digital

Mais informações: (11) 5582-6321/6326 ou https://abimaq.org.br/cursos/735/gestao-de-conflitos-para-lideres



IBRI abre inscrições para programa de mentoring

O Programa de Mentoring do Instituto Brasileiro de Relações com Investidores (IBRI) abre inscrições para sua 7ª edição. O programa é exclusivo para associados e tem o objetivo de oferecer mentoria individualizada. Há a conexão dos mentorados com mentores experientes em Relações com Investidores, Finanças e Mercado de Capitais.

O programa conta com a coordenação de Eduardo Galvão, membro do Conselho de Administração do IBRI. As inscrições vão até 22 de maio de 2024.

Depoimento – “Participar como mentor nos programas de mentoria do IBRI foi uma experiência enriquecedora para mim. Ao longo de três programas, tive a oportunidade de trocar conhecimentos valiosos com os mentorados”, afirma Eduardo Pavanelli Galvão, membro do Conselho de Administração do IBRI e coordenador do Programa de Mentoring do Instituto.

“Uma das características que tornam o programa de mentoria do IBRI tão atrativo para os mentorados é a possibilidade de uma troca de experiências individualizada. Cada mentorado recebe um acompanhamento customizado, levando em consideração suas necessidades e objetivos específicos. Posso citar, como exemplo, o caso de um mentorado que estava enfrentando dificuldades na comunicação com investidores estrangeiros. Por meio da mentoria, pude compartilhar minhas experiências e fornecer orientações específicas para ajudá-lo a superar os desafios”, observa Galvão.

“O programa de mentoria do IBRI não tem custo para o associado. O investimento é realizado pelo próprio Instituto, demonstrando o compromisso da instituição em gerar valor para seus associados e fomentar o crescimento e a excelência na área de Relações com Investidores”, declara Eduardo Galvão.

“Estou animado para ver os impactos positivos que a nova edição do programa de mentoria do IBRI trará para todos os envolvidos. Tenho certeza de que continuará a fortalecer a comunidade de profissionais de RI e a impulsionar o crescimento e a excelência em nossa área de atuação”, conclui.

Experiência – Eduardo Galvão é membro do Conselho de Administração do IBRI desde 2020. Possui 18 anos de experiência em Finanças e Relações com Investidores em empresas multinacionais, com participações em processos de M&A e emissões de ações e títulos de dívida. Ele ingressou na CI&T em 2021 como head de Relações com Investidores, para liderar a abertura de capital na NYSE. Antes disso, Eduardo Galvão ocupou cargos de gestão em empresas de grande porte nos setores de petróleo e gás, logística e bens de consumo. Galvão é formado em Administração de Empresas pela Pontifícia Universidade Católica (PUC-SP) e possui MBA em Finanças Corporativas e Investment Banking pela Fundação Instituto de Administração (FIA), ambos em São Paulo. Galvão estudou negociação e tomada de decisões competitivas na Harvard Business School, além de análise de negócios para líderes na UC Berkeley.

Histórico – O Programa de Mentoring do IBRI foi lançado em 2019 e, desde então, tem compartilhado conhecimento entre os participantes, estreitando relacionamentos e desenvolvido novas perspectivas profissionais, tendo beneficiado mais de 60 associados.

Serão seis sessões de mentoria com duração de uma hora cada, entre junho e novembro de 2024 (a ser acordado entre os participantes). Após o processo de inscrição, o candidato receberá uma mensagem de confirmação de participação no Programa. A definição dos mentores / mentorados será feita com base no alinhamento dos temas de interesse e haverá acompanhamento do coordenador do Programa junto aos participantes, bem como avaliação ao final do Programa.

Segue link para se inscrever no Programa de Mentoring do IBRI:

https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLScEIefodHrsKg8E55YXUvftECuflOQv27TKk8f4KQKP016Qvw/viewform



King Faisal Specialist Hospital & Research Centre Premiado com o 2024 Tech Impact Award do VBHC

RIADE, Arábia Saudita, May 17, 2024 (GLOBE NEWSWIRE) — O King Faisal Specialist Hospital & Research Centre (KFSHRC) marca mais uma conquista com o 2024 Tech Impact Award (Prêmio de Impacto Tecnológico de 2024), um reconhecimento de prestígio do Value-Based Health Care Centre Europe. Este prêmio, concedido por sua iniciativa pioneira de Hemodiálise Domiciliar (HHD), ressalta o compromisso inabalável do KFSHRC com a saúde abrangente e consolida ainda mais sua posição como líder global no setor de saúde.

A iniciativa premiada é um testemunho da abordagem centrada no paciente do KFSHRC, projetada para atender às necessidades únicas de pacientes renais com condições médicas avançadas, deficiências físicas e desafios de mobilidade. Este sistema abrangente de cuidados contínuos e de suporte, fornecido no conforto da casa do paciente, não só garante os mais altos padrões de segurança e conforto, mas também melhora significativamente a sua qualidade de vida.

O Dr. Wael Habhab, Presidente do Departamento de Medicina Interna do KFSHRC em Jeddah e médico líder da iniciativa de Hemodiálise Domiciliar, disse: “Os resultados iniciais da iniciativa revelaram uma redução substancial nas visitas ao pronto-socorro e internações hospitalares, bem como menores taxas de re-hospitalização”. Ele também confirmou que a iniciativa reduziu muito o fardo da administração de medicamentos para doenças ósseas e minerais associadasàinsuficiência renal crônica, juntamente com uma diminuição da necessidade de injeções intravenosas de medicamentos.

O prêmio é concedido a instituições de saúde que oferecem soluções inovadoras, contribuem para resultados tangíveis, reduzem custos e aumentam o valor do paciente, tudo dentro de uma estrutura de engajamento genuíno entre profissionais de saúde e pacientes, redefinindo os padrões de saúde para fornecer serviços excepcionais e centrados no paciente.

O KFSHRC é dos líderes globais de prestação de cuidados de saúde especializados, condução de inovação, e um hub avançado de pesquisa e educação médica. Por meio de parcerias estratégicas com proeminentes instituições locais, regionais e internacionais, o hospital se dedica ao avanço de tecnologias médicas e elevação dos padrões de cuidado da saúde em todo o mundo.

O King Faisal Specialist Hospital & Research Centre foi classificado em primeiro lugar no Reino e 20º lugar em todo o mundo na lista das 250 melhores instituições de saúde do mundo pelo segundo ano consecutivo e foi reconhecido como a marca de saúde mais valiosa do Reino e do Oriente Médio, de acordo com o ranking Brand Finance de 2024. Além disso, no mesmo ano, ele ficou classificado entre os melhores hospitais do mundo pela prestigiada revista Newsweek.

Para mais informações, contate:
Sr. Essam Al-Zahrani, Chefe Interino de Assuntos de Mídia, 0555254429
Sr. Abdullah Alown, Diretor de Coordenação de Mídia, 0556294232

Foto deste comunicado disponível em https://www.globenewswire.com/NewsRoom/AttachmentNg/51181584-0ddf-46da-95b8-4332570c4d2e 


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GLOBENEWSWIRE (Distribution ID 9119668)



Influenciadores impactam 49% das compras online, diz estudo

Uma pesquisa divulgada pela Sprout Social revelou que 49% daqueles que compram no e-commerce levam em consideração a opinião de influenciadores dos mais variados segmentos.

Outro ponto informado pelo estudo é que metade dos entrevistados confiam nos influenciadores que seguem no Instagram e em outras redes sociais desde o começo. Já para outros 30% que participaram da pesquisa, a confiança atualmente nessas celebridades é maior do que há seis meses.

O estudo da Sprout Social revelou ainda que a geração Z, uma das mais impactadas por esses canais, se importa mais com o número de seguidores para formular suas crenças. No caso, 47% deles se deixam guiar pela quantidade de pessoas inscritas em um perfil ou canal. Já para 35%, a autenticidade fala mais alto ao expressar opiniões sobre produtos.

Sobre as plataformas, o Instagram segue como a favorita para engajamento com influenciadores, seguido na sequência por TikTok e Facebook.

“O e-commerce está em constante evolução, e os influenciadores são cada vez mais parte desse grande segmento. Com o alcance obtido por muitos deles, o trabalho em conjunto se torna uma estratégia a ser avaliada por aqueles que atuam nesse mercado”, avalia Ricardo Dias, vice-presidente de marketing da HostGator Brasil.

Trilhas de aprendizado

Para quem está interessado em aprender mais sobre o trabalho com e-commerce, o canal da Loja HostGator no YouTube traz diversos materiais educativos. Além de lives, há vídeos para iniciantes e também para os empreendedores que estão atuando neste segmento há algum tempo. 



ABB vai integrar projeto de lítio zero carbono

A empresa de automação ABB vai integrar um projeto de extração mineral em desenvolvimento na Alemanha que promete ser o primeiro no mundo a disponibilizar lítio dissociado de emissões para o mercado de baterias. A organização assinou um memorando de entendimento com a Vulcan Energy Resources para integrar o projeto Zero Carbon Lithium, que pretende extrair lítio de água salobra do subsolo do Alto Rio Reno, onde estão os maiores depósitos do metal na Europa.

Pelo acordo anunciado, ABB e Vulcan vão combinar expertises e tecnologias para tirar do papel a primeira fase do projeto, que consiste na implantação de uma usina de eletricidade geotérmica, gerada com o calor do subsolo, peça central no objetivo de extrair e beneficiar lítio no local sem o uso de combustíveis fósseis. De acordo com as empresas, a ABB vai colaborar com a Vulcan para conceber, otimizar e consolidar projetos de eletrificação e automação para os processos de extração, beneficiamento e produção de energia na planta. A empresa também vai se envolver nas tratativas com os demais parceiros e provedores de tecnologias recrutados para o projeto.

“A associação da ABB com a Vulcan oferece perspectivas empolgantes porque, se conjugadas, nossas abordagens, expertises e tecnologias têm potencial de impactar a produção de baterias para usos industriais e domésticos”, afirmou em comunicado Michael Marti, diretor global da Divisão de Growth Industries, da ABB. “A ação tomada hoje visa garantir oferta de energia estável e segura ao longo da década de 2030.”

No texto, reforçando a importância da parceria, as empresas destacaram que a meta da União Europeia de somente comercializar veículos elétricos a partir de 2035 vai multiplicar a demanda por lítio no continente em mais de 50 vezes até o ano de 2050, em relação à atual. Além de usar a eletricidade renovável para produzir lítio, a Vulcan também pretende disponibilizar energia e aquecimento da futura usina para as comunidades do entorno da extração. O projeto é o maior do tipo já anunciado na Europa, segundo a organização.

 



WeClever melhora resultados com novo posicionamento

No fim de 2023, a WeClever foi reconhecida internacionalmente como destaque na categoria “IA para E-commerce” pelo relatório da Latitud, referência em investimentos em tecnologia. Mais do que uma conquista, isso reflete o novo momento da startup que, desenvolvendo novas soluções e evoluindo sua própria inteligência conversacional, passa a se posicionar como plataforma SaaS. 

Focada em gerar insights estratégicos ao engajar leads em jornadas de conversas humanizadas e escaláveis, a plataforma, mesmo com a virada de chave, não deixou de alcançar resultados e segue crescendo desde a fundação. Em 2023, registrou mais de 200 mil conversas finalizadas, totalizando um ROI de R$ 130 milhões para seus clientes.

Somente em 2023, foram mais de 4 milhões de pessoas impactadas pelas experiências via linguagem natural da solução. A tecnologia utilizada demonstra seu efeito positivo ao alcançar uma média CSAT de 96%, enquanto a média do mercado, que é de 70%.

Principais cases de sucesso

Com atuação nos setores varejista, financeiro e educacional, a startup apresentou recentemente um case em que desenvolveu uma jornada personalizada para prevenir o aumento da taxa de churn de um grande player financeiro. Inicialmente, a ação lidava com apenas 20% dos contatos. Em pouco tempo, esse cenário foi revertido, sendo a responsável por 80% dos atendimentos exclusivamente realizados pela sua própria  plataforma. Além disso, as conversas alcançaram uma impressionante retenção de 38%, superando a média do mercado de 9%, e elevando a lucratividade do cliente.

“Cada interação é uma oportunidade de extrair insights valiosos que mostram os padrões de comportamento, as principais dores e as intenções recorrentes do seu público. Aproveitando essas informações, é possível traçar estratégias mais assertivas, contornar objeções e aumentar a retenção de clientes”, explica Rodolfo Reis, CEO da WeClever.

Como outro grande exemplo da plataforma, aparecem as ações realizadas com um dos maiores clubes de assinatura do Brasil, personalizando jornadas estratégicas para upsell. “Nossos agentes conversacionais mostram aos clientes finais do nosso parceiro os benefícios e diferenciais de contratar uma versão mais completa e de maior valor de um produto ou serviço. Foi assim que aumentamos o ticket médio da marca em mais de R$500 mil, por meio da rentabilidade dos mais de 11.900 de upgrades realizados, trocando o plano para uma categoria acima ou adicionando produtos na mensalidade já contratada”, relata o executivo.

 “Além disso, a expectativa de receita gerada em ações de refidelização de pacotes anuais ultrapassou os R$9 milhões. Com mais de 6.000 clientes renovando seus planos por mais 12 meses, a ação gerou uma diminuição efetiva na taxa de churn e, combinando o impacto financeiro com as ações de upsell e aquisição, o resultado financeiro do cliente em 2023 foi superior a R$20MM através da nossa plataforma. Segundo Kotler, reter um cliente custa de 5 a 7 vezes menos do que conquistar um novo”.

Para este ano, a empresa espera dobrar a base de clientes. “Nossa principal missão é seguir ajudando as empresas a entenderem e desbloquearem todo o potencial de receita existente em suas bases, explorando todo o valor escondido entre as conversas e assim, resultando em dados analíticos que geram insights estratégicos de negócio”, finaliza Rodolfo.

IA de Recrutamento

A adoção de inteligência artificial na seleção e recrutamento de candidatos não é mais novidade. A tecnologia já é utilizada por departamentos de gestão de pessoas em todas as etapas, desde a triagem de currículos ao teste de conhecimento até na organização e validação de documentos após a aprovação. 

A WeClever desenvolveu uma jornada personalizada para o momento mais crucial dos processos seletivos: o primeiro contato entre candidato e empresa, a fim de reduzir o número de contratações equivocadas. Hoje, elas representam 42% das vagas em período de experiência e 20% após isto.

Uma contratação ineficiente resulta em diversos custos adicionais, incluindo um aumento nos gastos com treinamento, uma vez que se tornam mais frequentes. Segundo a Undercover Recruiter, o custo para a empresa pode ser de 1,15 a 1,4 vezes o salário base de um funcionário, considerando benefícios. 

“Acreditamos que à medida que não temos contato com fatores pessoais de um candidato, como gênero, raça e idade, isolamos o maior número de vieses possíveis e identificamos as pessoas que mais aderem a nossa cultura apenas pelas experiências e habilidades. O mais valioso neste processo é coletar os insights que a IA é capaz de gerar e, ao trazer isso para o RH, garantir que seja um processo justo, transformando também a forma como se candidata hoje no Brasil”, coloca Marcelo Colleoni, CHRO da WeClever.

Com essa mudança proposta, o candidato começaria sua jornada através da interação com a Inteligência Artificial, cujos objetivos são: avaliar o candidato, profissional e pessoalmente e também responder as perguntas sobre a vaga e a WeClever. Esse trajeto a ser seguido nas contratações além de auxiliar na seleção dos candidatos com o perfil mais adequado à vaga e a à cultura da empresa, aperfeiçoam a ferramenta para experiências e qualificações futuras. 

 



Primeiro Congresso Internacional de Resíduos Sólidos acontece em São Paulo

A Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental (ABES), por meio de sua Câmara Temática de Resíduos Sólidos, promoveu, em parceria com a FESPSP – Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo, o 1º Congresso Internacional de Resíduos Sólidos.

Realizado na sede da FESPSP, com o tema “Gestão Sustentável de Resíduos Sólidos: Construindo Cidades Inteligentes”, o congresso reuniu dois eventos em uma iniciativa inédita: o 16º Seminário Nacional de Resíduos Sólidos e o IV Simpósio Internacional de Resíduos de Saúde.

Especialistas de Portugal, Espanha e Peru, entre outros, apresentaram experiências internacionais do setor. No dia 7 de maio (terça-feira), Luís Veiga Martins, diretor de Sustentabilidade da Nova School of Business and Economics (NOVA SBE), de Portugal, contribuiu com sua experiência no painel sobre Economia Circular, Logística Reversa e Recuperação de Resíduos.

No mesmo dia, Cristina Vallejo, diretora da Divisão de Ambientes Saudáveis da AIDIS (Associação Interamericana de Engenharia Sanitária e Ambiental), falou durante o painel que abordou Comunicação, Educação Ambiental e Envolvimento da Comunidade.

Em 8 de maio (quarta-feira), foi ministrada a palestra de Francisco Colomer Mendoza, professor e pesquisador na Universidade Jaume I, na Espanha, no painel sobre Tratamento de Resíduos e Inovações para Sustentabilidade Ambiental.

Ainda na quarta, o painel Gestão de Resíduos Sólidos e Logística Reversa contou com a participação de Marcos Alegre Chang, consultor internacional em Economia Circular, Produção Mais Limpa, Huellas Políticas y Programas de Resíduos Sólidos e diretor da DIRSA – División Técnica de AIDIS- Peru.

No último dia, o público conferiu a palestra internacional sobre Experiências Internacionais da Regulação dos Serviços Públicos do Setor Resíduos Sólidos, com Rui Cunha Marques, consultor do Banco Mundial e Instituto Técnico de Lisboa – Portugal.

Foram três dias e 12 painéis com alguns dos maiores especialistas, líderes governamentais, empresários, acadêmicos e demais interessados na temática para explorar soluções inovadoras que moldarão o futuro das cidades sustentáveis. Entre os temas abordados estão os desafios contemporâneos que as cidades enfrentam em relação aos resíduos sólidos e como transformá-los em oportunidades, contemplando, na sua programação, as últimas tendências e tecnologias inovadoras em gestão de resíduos, economia circular e logística reversa e apresentando as melhores práticas de cidades inteligentes e como as parcerias público-privadas podem impulsionar o desenvolvimento sustentável.

A coordenadora do evento, Roseane Souza” comenta que “com mais de 600 participantes e 12 temas importantes discutidos, estamos orgulhosos do que alcançamos juntos e estamos animados em anunciar o 2° Congresso Internacional, que será realizado em Belém do Pará no próximo ano”, , que também coordena a Câmara Temática de Resíduos Sólidos da ABES. “Um dos compromissos mais importantes que firmamos aqui foi a erradicação dos lixões. Este é um desafio que exigirá o trabalho conjunto e determinação de todos nós. Vamos nos unir nesse pacto e trabalhar incansavelmente para encerrar os lixões em todo o país. Juntos, podemos fazer a diferença e construir um futuro mais sustentável para todos”.

O professor Elcires Pimenta, coordenador do Congresso pela FESPSP, frisa que os temas abordados durante o evento são de suma relevância para o setor de saneamento ambiental, com destaque para a Regulação e as Mudanças Climáticas, considerados alguns dos principais desafios no cenário das políticas nacionais brasileiras. “Os temas trouxeram um grande subsídio para a nossa compreensão em relação à nossa realidade atual e aos desafios que nos aguardam”, sublinha.

Para conferir a programação, basta acessar: https://congressoderesiduos.com.br/



LLYC está entre as 35 principais consultorias de comunicação

A LLYC é uma das 35 maiores consultorias de comunicação do mundo, segundo o Agency Business Report 2024, elaborado pela PRWeek, publicação de referência do setor. A empresa de marketing e assuntos públicos subiu cinco posições este ano, e passou da 39ª para a 34ª colocação.

A publicação também citou os números do mercado dos Estados Unidos e a LLYC é uma das consultorias que mais subiram na lista depois da aquisição da Lambert. O mercado norte-americano é o mais importante do setor e é chave para o crescimento da empresa. Para elaborar os rankings, a PRWeek leva em consideração todos os dados de faturamento.

O ranking global da PRWeek é liderado mais uma vez por empresas americanas. A publicação destaca que no ano passado o mercado de consultoria de comunicação precisou fazer frente a condições comerciais mais duras. Os clientes foram mais conservadores diante da incerteza econômica. O setor cresceu 3%, longe dos crescimentos de 2021(19%) e 2022(15%). 

Para Alejandro Romero, sócio e CEO Global da LLYC, a empresa está no caminho certo. “Os números confirmam que somos uma consultoria de peso em termos mundiais, mas sobretudo, que já nos tornamos um ator relevante nos Estados Unidos, nosso mercado de maior crescimento. Tenho certeza que nos próximos anos estaremos no Top 30 global. Nada disto seria possível sem o esforço de todos os profissionais da empresa e a confiança diária dos nossos clientes”.



Artrose pode afetar quase 1 bilhão de pessoas até 2050

A osteoartrose é uma doença degenerativa que se caracteriza pelo desgaste das cartilagens que revestem as extremidades dos ossos nas articulações. Essa condição, que afeta milhões de pessoas em todo o mundo, é como um intruso silencioso que chega sem alarde e, aos poucos, mina a cartilagem causando dor, rigidez e limitações de movimento.

Uma pesquisa recente realizada pelo Institute for Health Metrics and Evaluation (IHME) dos Estados Unidos, projetou informações preocupantes: quase 1 bilhão de pessoas serão afetadas pela doença até 2050. Ainda segundo o estudo, em 1990 a artrose afetava 256 milhões de pessoas em todo o mundo. Já em 2020, esse número era de 595 milhões.

Atualmente, as opções para lidar com a osteoartrite incluem exercícios, fisioterapia, uso de bengalas ou talas, adaptações na casa, analgésicos e cirurgia (incluindo substituição da articulação). No entanto, essas são medidas paliativas, pois essa condição não tem cura – existem ações preventivas e atividades, contudo, que podem ajudar a minimizar os riscos e promover o bem-estar.

De acordo com o ortopedista especialista em cirurgia de quadril e joelho, Dr. Marco Aurélio S. Neves, estudos têm mostrado que os exercícios físicos podem reduzir as dores, aumentar a sensação de bem-estar e trazer qualidade de vida. “Não é necessário passar muito tempo se exercitando. Cerca de 30 minutos, cinco vezes por semana, é suficiente para sentir os benefícios e fortalecer a musculatura, o que ajuda a evitar ainda mais lesões”.

Fortalecer os músculos que envolvem a articulação afetada é fundamental para protegê-la e reduzir a dor. “Quem pratica esportes sem se preparar previamente, sem orientação e com volume e intensidade acima da capacidade tem riscos enormes de acelerar a doença. No geral, eu costumo indicar algumas atividades, sempre com orientação de um profissional e sem exageros”, explica o médico.

Neves afirma que quem tem artrose não deve ficar parado. Porém, todo exercício depende do estágio em que a doença está e do tipo de atividade física que será executada. “Natação, hidroginástica, pilates e caminhada, por exemplo, são exercícios de baixo impacto nas articulações que protegem o corpo contra doenças cardiovasculares e ajudam no fortalecimento muscular”.

Tratamento pode variar para cada paciente

Identificar a doença em estágios iniciais é crucial para o tratamento e para oferecer uma melhor qualidade de vida ao afetado. Cada paciente é único e os medicamentos devem ser indicados pelo ortopedista. Eles podem incluir analgésicos e anti-inflamatórios para aliviar a dor e o inchaço das articulações. Pomadas anti-inflamatórias também podem ser aplicadas diretamente na área dolorida. Além disso, existem medicamentos que contêm substâncias que ajudam a regenerar a cartilagem das articulações, protegendo-as da degeneração. 

A fisioterapia, porém, é uma das principais aliadas no tratamento, pois pode ajudar a diminuir a dor e o desconforto por meio de aparelhos, recursos térmicos e exercícios de mobilização e fortalecimento.

O tratamento deve ser personalizado de acordo com as características da artrose e a avaliação do profissional de saúde. Em último caso, quando medicamentos e fisioterapia não são suficientes para aliviar a dor e a limitação funcional, a cirurgia pode ser indicada. O ideal, segundo o Dr. Marco Aurélio S. Neves, é seguir as recomendações médicas e adotar um estilo de vida saudável para minimizar os sintomas da artrite.



Artigo: Teremos um novo Imposto instantâneo no Pix?

por David F. Santos*

Novamente, somos obrigados a afirmar: O Brasil não é para amadores! Nem os mais instruídos conseguem entender o sistema tributário aplicado pelo manicômio tributário em que vivemos.

Mesmo depois da “Reforma Tributária” ou Emenda Constitucional 132, aprovada pelo Congresso Nacional em 20 de dezembro de 2023, seguimos sem ter noção de qual porcentagem pagaremos em impostos, além do que atualmente, estima-se que seja em torno de 30% a 33%.

Tributação elevadíssima, que afeta a sociedade e o desenvolvimento da nação (É triste lembrar que a história nos conta que Tiradentes foi enforcado por reclamar de uma carga tributária de 20%, cobrada por Portugal!).

Incoerência né?

Os impostos pagos deveriam ser aplicados em benfeitorias para a nação, mas o que vemos é um tremendo “saco sem fundo”, e um pais em marcha lenta, no qual em caso de desastres naturais, estamos vendo na prática, que quem acaba resolvendo é o próprio pagador de impostos, que vai “mergulhar na lama”, para ajudar seus conterrâneos.

Para assombrar ainda mais, no último dia 08 de maio, o governo brasileiro, representado pelo secretário extraordinário de reforma tributária do Ministério da Fazenda, Bernard Appy, passou para o Congresso, uma coisa escabrosa com um nome “bonitinho” em inglês, chamado de “split-payment”, em livre tradução “pagamento parcelado”, cujo resumidamente, no fim das contas, trata-se nada mais, nada menos que algo parecido com a terrível e a malfadada CPMF (Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira), extinta em 31 de dezembro de 2007, apelidada na época como “imposto do cheque”.

Na prática, o “split-payment” deverá ser recolhido já no envio do valor à instituição financeira. Neste momento, o banco separa o dinheiro e o destina para os cofres públicos. Sendo assim, se você usa PIX, DOC, TED ou usa boleto para pagar ou receber dinheiro, fatalmente terá um belo desconto de 2% na fonte!

O “split-payment” é muito utilizado nos Estados Unidos da América, por lá a tributação sobre consumo não utiliza o regime de não cumulatividade do modelo Imposto sobre Valor Agregado (IVA), aprovado na reforma tributária, incidindo apenas na venda do bem ou serviço para o consumidor final, não sendo cobrado de forma duplicada, o que seria um sonho, porém, na forma que está previsto para nós, o “split-payment” assume a característica de antecipação do imposto pelo cidadão, que perde a possibilidade de se planejar contra a “fúria arrecadatória” do governo federal.

Infelizmente mais um peso na carga tributária para você, pagador de impostos!

Afinal, como nos ensinou Ludwig von Mises, “O governo não pode tornar o homem mais rico, mas pode torná-lo mais pobre.”

*David F. Santos é Consultor Empresarial e Tributário na empresa “Lucro Real Consultoria Empresarial”.



Em alta, gerente de projetos pode ganhar mais de R$ 30 mil

O Estudo de Remuneração 2024, realizado pela Michael Page, consultoria que faz parte da Page Group, mostrou que o cargo de gerenciamento de projetos, especialmente nas áreas de Engenharia e Manufatura, é um dos que foram detectados aumentos previstos de até 11% neste ano. A remuneração em grandes empresas pode variar entre R$ 19 mil e R$ 29 mil. Nas pequenas e médias, o salário oscila entre R$ 14 mil e R$ 20 mil.

No setor Farmacêutico, a remuneração de um gerente de projetos na área de Engenharia pode variar de R$ 22 mil até R$ 35 mil. A média salarial entre R$ 17 mil e R$ 30 também se repete para o cargo de gerente de projetos na área da construção. Outra área em que esse profissional acumula ganhos iniciais que ultrapassam os R$ 20 mil é em Operações e Supply Chain. Em grandes empresas, essa remuneração começa com R$ 22 mil pode ultrapassar os R$ 30 mil.

Com mais de 16 anos de experiência na área de Produção e Engenharia de Qualidade, o engenheiro Rodrigo Garcia de Góes explica que um gerente de projetos desempenha um papel essencial na garantia do sucesso de um projeto, ajudando a manter as operações funcionando de forma eficiente, dentro do prazo, escopo e do orçamento, garantindo a satisfação do cliente.

“Contratar um gerente de projetos pode ser uma decisão valiosa e estratégica para muitas indústrias, especialmente quando estão envolvidos projetos complexos ou de longo prazo. Portanto, a decisão de contratar um gerente de projetos dependerá das necessidades específicas do projeto e da capacidade da organização de investir nesse recurso”, explica, acrescentando que “projetos menores ou menos complexos podem ser atribuídos a líderes de equipe ou adotar abordagens mais leves”, reforça o profissional.

Com cinco anos de experiência apenas em Gerenciamento de Projetos, Góes enumera algumas razões pelas quais o profissional da área está em alta dentro das empresas. Entre essas razões está a organização de tarefas e atividades do projeto em execução, coordenação de equipes, controle de custos e prazos, identificação de riscos e comunicação.

“Gerentes de projetos, em geral, são treinados para liderar, planejar, controlar, executar e minimizar riscos. Mantendo a equipe alinhada, monitorando o progresso, além de possuir capacidade de resolver conflitos, focando no objetivo e meta, o profissional ainda garante uma comunicação clara e transparente entre todas as partes interessadas do projeto”, reforça.

Estudo analisou questões que são importantes para funcionários de pequenas, médias e grandes empresas

Na pesquisa Estudo de Remuneração 2024, os analistas da Michael Page identificaram que o salário continua sendo prioridade para os brasileiros. Nesse quesito, 41,1% dos profissionais que responderam a pesquisa não consideram a remuneração justa e 55% acham isso uma fonte de estresse.

A pesquisa também mostrou que o equilíbrio entre trabalho, vida pessoal e os horários de trabalho flexíveis são a segunda maior prioridade para os colaboradores. Oito entre 10 pessoas escolheriam a saúde mental ao invés do sucesso profissional.

Outros dados divulgados no Estudo indicaram que:

– 84,5% dos entrevistados priorizariam salário ao aceitar uma nova proposta de trabalho nos próximos meses.

– 71% dos candidatos indicam que salário é o elemento mais importante no emprego atual.

– 37,6% das empresas não planejam aumentar os salários em 2024 além do dissídio.

– A maioria das empresas que aumentarão os salários em 2024 planejam um acréscimo de 6%.

A pesquisa foi realizada com 6.647 pessoas, em sua maioria das regiões Sul e Sudeste, de 3.844 empresas, grande parte com operação nessas duas regiões, de vários setores da economia, sendo 55,2% de portes pequeno, médio e grande. Outros 44,8% eram microempreendedores individuais (MEI), profissionais que atuam em startups ou microempresas ou, ainda, eram profissionais autônomos.



SC lidera ranking de acesso à banda larga fixa por habitante no Brasil

O estado de Santa Catarina conquistou o primeiro lugar no Brasil em acesso à banda larga fixa por habitante, reforçando sua posição como um dos estados mais avançados em infraestrutura de telecomunicações do país.

De acordo com dados recentes divulgados pela Anatel, o estado registra uma média de 35,2 acessos à internet fixa para cada 100 habitantes, superando significativamente a média nacional, de 23,6 x 100. Para efeito comparativo, a Suíça é o país mais bem colocado no ranking mundial, com 48,2 acessos por 100 habitantes. Santa Catarina fica à frente de países como Finlândia (34,4), Itália (31,5), Irlanda (31,5), Áustria (28,9) e Israel (27,7). Organizações internacionais, como a OECD-OCDE e a ITU, utilizam o indicador “acessos a cada 100 habitantes” para avaliar o crescimento econômico, produtividade e qualidade de vida em países, estados, regiões ou cidades.

Entre as cidades brasileiras com mais de 500 mil habitantes, a líder no índice é Florianópolis, com média de 52,5 acessos à internet fixa por 100 habitantes, sendo seguida por Curitiba, Porto Alegre e Ribeirão Preto.

“A ascensão de Santa Catarina como líder nacional em acesso à banda larga fixa é um reflexo do compromisso contínuo dos provedores regionais nas cidades em que atuam, essa conectividade é fundamental para promover a inclusão digital, reduzir as disparidades socioeconômicas e promover o desenvolvimento sustentável em todo o estado.” ressalta o presidente da Associação de Provedores de Internet de Santa Catarina (Apronet), Amílcar Lago.

Segundo o dirigente, há cerca de 319 provedores de pequeno porte (PPPs) operando em SC, dos quais 166 são associados da Apronet, representando 52% dos provedores do Estado. Já o conselheiro da entidade, Glauco Sombrio, destaca que o cenário de liderança no ranking de banda larga fixa por habitante é um orgulho, sobretudo devido aos desafios superados diariamente para alcance de conquistas como essa.

Ainda segundo dados da Anatel, os provedores regionais conectam cerca de 1,8 milhão de domicílios e empresas, o que representa 68% dos catarinenses, formando em conjunto a maior empresa de acesso à internet de Santa Catarina.

“Isso denota a importância dos provedores para a integração do Estado, que tem uma economia pujante, das mais importantes do país. As grandes operadoras, até o ano de 2019, se concentravam apenas em 15 das nossas 295 cidades com a tecnologia de acesso à internet por fibra óptica”, comenta Glauco. “Porém, no mesmo ano de 2019, Santa Catarina possuía 100% dos municípios com fibra ótica através dos provedores regionais, este os verdadeiros responsáveis pela inclusão digital estadual, um trabalho que vem sendo feito há anos por esses empreendedores catarinenses espalhados pelo Estado”, complementa.

Já o presidente Amílcar lembra outro ponto fundamental: a arrecadação de ICMS gerada pelos provedores aos cofres públicos catarinenses.

“Os provedores de acesso às redes de comunicações e aos Serviços de Comunicação Multimídia (SCM) representam uma taxa muito significativa da arrecadação. Mesmo com a Lei Complementar 192/2022, que reduziu o ICMS para produtos e serviços essenciais, a arrecadação anualmente não teve baixa no setor e continua aumentando”, finaliza o presidente.



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