Os músculos da região posterior das coxas desempenham um papel fundamental para os movimentos realizados no dia a dia, como andar, correr, saltar, sentar e levantar. Assim, ao incluir exercícios específicos para este grupo muscular na rotina de treinamento, o corpo todo se beneficiará.
“Exercícios para posterior de coxa são essenciais para fortalecer, alongar, melhorar a estabilidade e flexibilidade do corpo e ainda aliviar e prevenir dores lombares. Os isquiotibiais, como também são conhecidos, ajudam ainda a melhorar a postura, pois mantêm a flexão do joelho e, consequentemente, a extensão do quadril, garantindo maior flexibilidade dos movimentos”, disse Monica Marques, sócia e diretora técnica da Cia Athletica.
Segundo ela, é comum encontrar quem costuma treinar o bumbum e as panturrilhas, mas se esquece da região posterior da coxa. “Isso costuma trazer resultados insatisfatórios. É bem provável que haja desequilíbrio muscular no local, o que pode afetar até mesmo a proporção estética”, alerta a especialista.
Para evitar que isso aconteça, Monica listou os cinco melhores exercícios para incluir na rotina de treinos e conquistar pernas fortes, flexíveis e saudáveis. Ela lembra que a carga e a intensidade devem ser aumentadas gradativamente e que a prática varia de pessoa para pessoa, dependendo de fatores como nível de condicionamento físico, lesões preexistentes e preferências pessoais.
Agachamento sumô, trabalha os músculos do posterior de coxa, glúteos e quadríceps.
Ficar pé, com os pés afastados além da largura dos ombros, com os dedos dos pés ligeiramente apontados para fora.
Flexionar os joelhos e abaixar-se, mantendo a coluna reta, até que as coxas estejam paralelas ao chão.
Empurrar por meio dos calcanhares para retornar à posição inicial.
Fazer de 3 a 4 séries de 10 a 12 repetições.
Stiff, fortalece os músculos do posterior da coxa.
Começar em pé, segurando uma barra ou halteres à frente das coxas. Manter as pernas levemente flexionadas, as costas retas e os ombros para trás.
Inclinar o tronco para a frente, mantendo as pernas levemente dobradas, até sentir um alongamento dos isquiotibiais. Certificar-se de manter a coluna vertebral reta durante todo o movimento. Retornar à posição inicial contraindo os músculos de posterior da coxa.
Fazer 3 a 4 séries de 8 a 10 repetições.
Flexão de pernas, um exercício clássico para fortalecer o posterior da coxa.
Deitar-se de bruços em um banco ou esteira com as pernas estendidas.
Manter os joelhos ligeiramente flexionados e os dedos dos pés apontados para baixo.
Levantar as pernas o mais alto possível, contraindo os músculos de posterior da coxa.
Pausar por um momento e, em seguida, abaixar as pernas lentamente de volta à posição inicial.
Fazer de 3 a 4 séries de 12 a 15 repetições.
Alongamento de posterior de coxa, essencial para manter a flexibilidade do músculo posterior da coxa.
Sentar-se no chão com uma perna estendida à frente e a outra flexionada com a sola do pé encostada na coxa da perna estendida.
Inclinar-se para a frente, mantendo as costas retas, e alcançar os dedos dos pés da perna estendida.
Sentir o alongamento na parte de trás da coxa e segurar por 20 a 30 segundos. Repetir o alongamento do outro lado.
Levantamento terra, além da região posterior da coxa, trabalha glúteos, quadríceps, lombar, dorsal, abdominal, bíceps e antebraços.
Colocar a barra no chão e perto da sua canela.
Flexionar os joelhos, mantendo a coluna vertebral alinhada, e retirar a barra do chão.
Levantar a barra esticando completamente os joelhos e o quadril. Retornar à posição inicial e manter a coluna esticada.
Os Camps de futebol são programas de treinamento intensivo para crianças e jovens interessados em aprimorar suas habilidades no esporte. No Brasil, existem formatos diferenciados, que reúnem os participantes para um intensivo final de semana, como é o caso do Caioba Soccer Camp. Atualmente um dos maiores da América Latina, o projeto foi idealizado pela agência Turn On The Light, em parceria com o ex-jogador Caio Ribeiro, e em 2023 comemora seis anos de atividades.
O evento, que ocorreu entre os dias 15 a 17 e 22 a 24 de setembro, no Club Med Lake Paradise, contabiliza em todas as edições a participação de mais de 3 mil crianças, 150 estrelas e influenciadores, totalizando mais de 5 mil famílias impactadas pelas mensagens positivas sobre a atividade esportiva. Nas edições de setembro, estiverem no Caioba os ídolos Tamires, Rony, Miranda, Zetti e Elano além dos influenciadores Paizão e Goleiro de Capacete no primeiro final de semana e Grafite, Denilson, Richarlyson, Rodrigo Fabri, Felipe Massa, Renata Silveira e Matheus Gonzé no segundo final de semana.
Durante a programação de setembro, em cada final de semana, as crianças receberam treinamento técnico, tático e físico, ministrado por treinadores experientes na modalidade. A duração varia de alguns dias a algumas semanas, e os participantes são agrupados por idade e nível de habilidade.
Como ferramenta para levar o esporte a mais crianças, o Caioba Soccer Camp sempre conta com o apoio de jogadores ainda em atuação e ex-atletas conhecidos. “É muito importante para as crianças o apoio de grandes nomes do futebol. Aqui no Caioba, sempre convidamos amigos e parceiros para compartilhar um pouco de sua experiência com os potenciais futuros jogadores. Já tivemos ações com nomes como Lionel Messi, Zico, Kaká, Cafu e Denilson”, celebra o idealizador Caio Ribeiro.
Nas edições comemorativas dos seis anos, o Caioba trouxe mais de 70 meninas, que tiveram a oportunidade de participar de treinos com um campo feminino exclusivo e posteriormente do campeonato Caioba, que contou também com a presença de um time de jogadores consagrados da história do futebol brasileiro.
Desde o início de 2021, a marca Caioba celebra a carreira de Pelé, com homenagens constantes, revivendo a trajetória do maior atleta brasileiro de todos os tempos na modalidade. “Já tornamos nosso logo uma celebração, um marco, e queremos que toda essa nova geração se orgulhe e saiba da história do futebol e do Pelé”, reforça Tico Sahyoun.
O sócio do Caioba, Antônio Khouri, comenta que o apoio de marcas a eventos como o soccer camp pode ser mutuamente benéfico, tanto para a marca quanto para a comunidade esportiva. “Ao investir nesses eventos, as marcas têm a oportunidade de aumentar sua visibilidade, construir relacionamentos com a comunidade e reforçar seus valores, ao mesmo tempo em que contribuem para o desenvolvimento do esporte em nível local e regional”, afirma Khouri.
O evento traz no portfólio de marcas parceiras nomes como Puma, Land Rover & Jaguar, Nestlé, Bimbo, Graiche, entre outras, somando ao todo mais de 50 marcas.
Para saber sobre as próximas edições e ficar por dentro das comunicações do Caioba Soccer Camp, basta acessar https://caiobasc.com.br/
Em março de 2020 a legislação trabalhista foi alterada. As mudanças dizem respeito, sobretudo, aos cálculos previdenciários de quem possui múltiplos vínculos de trabalho. Caso as fontes de renda não sejam informadas corretamente, o cálculo de INSS pode ultrapassar o teto previdenciário.
Os salários de contribuição interferem na obtenção dos valores devidos a título de benefícios previdenciários, seja um auxílio por incapacidade temporária (auxílio-doença), licença-maternidade ou para uma média futura de aposentadorias ou pensão por morte.
O cálculo previdenciário para apuração da alíquota efetiva do desconto do salário do empregado é trabalhoso, na visão de Marta Mazza, diretora da consultoria trabalhista da Econet Editora. Para ela, principalmente quando se fala em múltiplos vínculos, o cálculo é mais complexo. Até pouco tempo, contadores e advogados usavam planilhas e calculadoras para chegar a esse cálculo. Hoje, com o avanço da tecnologia, os arcabouços do passado foram substituídos por recursos mais modernos, que facilitam essa tarefa.
“Os profissionais não precisam mais perder horas para fazer comparações de salários, aplicar as alíquotas, observando o teto, entre outras muitas atividades que envolvem as apurações previdenciárias”, explica Marta Mazza.
Suporte
Para facilitar a vida do empregado e empregador, otimizando o tempo de ambos, a Econet Editora lançou uma ferramenta que possibilita que o usuário simule os valores que serão retidos do salário do empregado de INSS, bem como pode obter o cálculo para os empregadores da contribuição previdenciária patronal – CPP. Inclusive, o simulador foi desenvolvido com base na legislação previdenciária em vigor, Emenda Constitucional nº 103/2019, em conjunto com o Decreto n 10.410/2020 e art. 49, § 2º, inciso II, alínea “a” da N/RFB nº 2.110/2022.
O simulador, acessível para os mais de 57 mil clientes da Econet Editora, gera também um relatório dos valores devidos, de conformidade com a legislação previdenciária. O documento pode ser utilizado em reuniões e até mesmo para o “compliance” de cada fonte empregadora, uma vez que auxilia no cálculo, evitando-se possíveis erros. “Ao adicionar os salários, a calculadora habilita a opção denominada como múltiplos vínculos previdenciários”, enfatiza Marta Mazza.
Na visão dela, esse é o diferencial da calculadora da Econet. “No sistema de folhas não há esse detalhamento em relação à contribuição devida para cada empregador. Além disso, se o cliente quiser poderá ainda acrescer os dados patronais e obter os valores devidos sobre este salário que representa o custo previdenciário patronal”, aponta a diretora.
Para saber mais sobre a Econet Editora e conhecer todas as ferramentas de gestão, basta acessar: www.econeteditora.com.br.
Neste mês foi divulgado o ranking Connected Smart Cities 2023, que mapeia as cidades com maior potencial de desenvolvimento no Brasil. Uberlândia, no interior de Minas Gerais, subiu duas posições em relação à colocação do ano passado. A cidade é a 30ª do país no estudo realizado pela Urban Systems com outros 655 municípios com população acima de 50 mil habitantes. Se consideradas apenas as cidades com população entre 500 mil e 1 milhão de habitantes, a cidade aparece como a 10ª mais conectada do Brasil. O ranking completo pode ser acessado por aqui, mediante preenchimento de formulário.
A pesquisa avaliou 74 indicadores em 11 eixos temáticos: Mobilidade, Urbanismo, Meio Ambiente, Tecnologia e Inovação, Economia, Educação, Saúde, Segurança, Empreendedorismo, Governança e Energia. A pontuação final foi definida pela soma de três escalas de pesos para os indicadores dicotômicos (sim ou não) – peso 0,5; que abrangem uma escala de nota ou avaliação – peso 0,8; e numéricos, de escala, crescimento ou percentual – peso 1, distribuindo um total de 69 pontos. Uberlândia alcançou 32,130.
José Inácio Pereira, diretor superintendente do bairro planejado Granja Marileusa em Uberlândia, acredita que a evolução na cidade neste ranking é uma conquista que pode chegar ainda mais longe. “Ao desmembrar o estudo percebemos que estamos entre os 30 melhores em Urbanismo (26º), Mobilidade (26ª) e Tecnologia e Informação (23º), mas a cidade ainda não está no top 100 no eixo de segurança, por exemplo”.
O executivo afirma que as incorporadoras podem ser grandes parceiras do município com iniciativas como a que o Granja Marileusa implantou há mais de dois anos, a Segurança 4.0, que usa a Inteligência Artificial como aliada da comunidade e suas adjacências.
Por meio da Associação de Moradores e Empresas (AME), o Granja Marileusa investiu em uma grande estrutura para ser a primeira comunidade de Uberlândia a fornecer dados de modo estruturado e autônoma via Inteligência Artificial (IA) para monitoramento pelo Centro de Operações da Polícia Militar – futuro Centro Integrado de Comando e Controle (CICC) da 9ª Região Integrada de Segurança Pública. As câmeras de vigilância são de alta resolução, calibradas especialmente para cada hora do dia ou da noite, por exemplo.
Felipe Fernandes Pereira CEO da Ivare, empresa uberlandense parceira na implantação do sistema, explica que quando os algoritmos trabalham as ações são mais assertivas. Essa é a diferença entre ter uma câmera na porta de casa e tê-la integrada em tempo real com a Polícia Militar. Dessa forma, o bairro fornece dados organizados para a PM, cada nova informação é um algoritmo, o que transforma um dado em informação.
“Essas informações tratadas direcionarão a ação seguinte de forma assertiva. É a rede neural, ou seja, cada câmera é um neurônio que disponibilizado para o geoprocessamento aumenta a ação do cérebro digital inteligente, que será também acompanhado pelo olho humano”, disse Felipe Pereira.
José Inácio afirma que um bairro seguro permite que as pessoas vivam mais intensamente o dia a dia com liberdade para ir e vir e principalmente aproveitar os espaços comuns da região. “Para que uma tecnologia seja realmente impactante precisa interferir diretamente no bem-estar das pessoas e esse é nosso principal foco”.
No mês de conscientização sobre a doação de órgãos, o Grupo Zelo, uma das principais empresas de serviços funerários do Brasil, realizou uma pesquisa com mais de 200 pessoas, que aponta que o brasileiro desconhece os desejos de seus familiares e amigos em relação ao tema.
De acordo com os dados obtidos, 60,2% dos entrevistados não sabem dizer se integrantes do seu núcleo familiar (pais, irmãos e filhos) têm o desejo de doar órgãos. Perguntados, ainda, se têm conhecimento de pessoas do seu círculo de relacionamento que foram doadores após falecerem, 60,5% informam desconhecer a informação. Entre os entrevistados, 86,2% afirmaram conhecer menos de 5 pessoas que foram doadoras de órgãos.
Projeto de Lei O tema está em debate na Câmara dos Deputados, onde corre atualmente o Projeto de Lei 1.774/2023, que institui a doação presumida de órgãos no Brasil. A proposta, que ganhou apoio do apresentador Faustão, recém-transplantado do coração, presume a doação pós-morte de tecidos, órgãos e partes do corpo para transplante ou outra finalidade terapêutica. Ficando descartado o processo apenas no caso de manifestação de vontade pelo contrário.
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou no último dia 18, em Nova York, que houve uma “extraordinária receptividade” dos investidores estrangeiros aos títulos verdes brasileiros que serão lançados nas próximas semanas. Para ele, ainda é possível “neoindustrializar” o país para produzir e exportar produtos com boas práticas ambientais. As declarações foram durante evento produzido pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) e pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) na Bolsa de Valores de Nova York.
Na visita em que acompanhou o presidente aos Estados Unidos, o ministro da Fazenda teve vários encontros com gestores de fundos na expectativa de atrair investimentos ao Brasil. E a agenda verde é a grande aposta, tanto que o governo anunciou que lançará cerca de R$ 2 bilhões em green bonds (títulos verdes) no mercado americano que serão integralmente destinados ao financiamento de ações sustentáveis.
“Nós estamos começando a discutir a industrialização do Brasil a partir dessa matriz (verde), entendemos que não precisamos nos resignar à condição de exportadores de energia limpa, que é o que o mundo gostaria que nós fizéssemos. Nós entendemos que boa parte dessa energia limpa tem que ser consumida no Brasil para manufaturar produtos verdes. Esse é o nosso objetivo último, modernizar a economia brasileira nos valendo das nossas vantagens competitivas.” Com essas declarações, Haddad delineou o caminho que deve ser perseguido para a reindustrialização do país. “Os empresários que quiserem descarbonizar suas cadeias de produção são muito bem-vindos para investir no Brasil”, afirmou.
José Maurício Caldeira, sócio-acionista da Asperbras, grupo que atua em diversos setores da indústria e do agronegócio, afirma que o Brasil tem tudo para ser um dos maiores players mundiais na agenda de sustentabilidade. “Temos vantagens competitivas que nos credenciam a ter uma posição de destaque na transição energética que o mundo deverá implementar nos próximos anos”.
De fato, a matriz energética brasileira é das mais verdes do mundo, quase metade (48,4%) já vem de fontes limpas, contra 15% da média mundial; a capacidade nacional para a produção de bens e serviços verdes dão ao país vantagem competitiva para promover a descarbonização ; o cumprimento do compromisso de eliminar o desmatamento ilegal até 2028 e de zerar as emissões liquidas de gases de efeito estufa até 2050 pode resultar em remoções significativas de dióxido de carbono (CO2) da atmosfera.
Em um sinal para o mundo de que o compromisso do Brasil com a sustentabilidade é sério, a ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, informou que, de janeiro a agosto, o desmatamento na Amazônia caiu 48% em comparação com os oito primeiros meses de 2022. Em função desta redução, 200 milhões de toneladas de gás carbônico deixaram se ser lançados na atmosfera. Marina anunciou também a ampliação das metas de de emissões, de 37% para 48% até 2025 e de 50% para 53% até 2030.
Além disso, a agenda verde no Legislativo deverá ganhar impulso neste semestre, segundo o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), o que também será um atrativo para quem pretende investir em desenvolvimento sustentável . São três os projetos mais relevantes a serem analisados pelos parlamentares, segundo ele: a regulamentação do mercado de carbono, o marco regulatório da transição energética com ênfase no hidrogênio verde e o marco regulatório para a produção de energia eólica em alto-mar — só a eólica offshore pode ampliar a capacidade de produção de energia no país em 3,6 vezes, segundo estudo da CNI .
Para José Maurício Caldeira, as empresas mais alinhadas à agenda verde já têm a sustentabilidade como um dos pilares. É o caso da GreenPlac, subsidiária da Asperbras. Localizada em Água Clara (MS), é a quarta maior fabricante de placas de MDF do País. Desde que começou a funcionar, há cinco anos, a companhia tem operado visando a autossuficiência e o respeito ao meio ambiente, conta José Maurício Caldeira.
Em seu processo produtivo, a GreenPlac usa eucaliptos originários de plantação própria, dentro de rigorosas normas de sustentabilidade, já certificadas pelos selos verdes mais reconhecido no mundo. Os resíduos são destinados à indústria moveleira local. A empresa utiliza ainda água de reuso das chuvas em seu processo industrial e a energia que abastece a fábrica vem de uma usina de biomassa da própria Asperbras, o que resulta em baixa emissão de carbono na manufatura dos produtos.
“O futuro é verde, a agenda da sustentabilidade veio para ficar”, diz José Maurício Caldeira. “E o Brasil está bem-posicionado para aproveitar as oportunidades que vão surgir. É uma forma de acelerar o desenvolvimento nacional reindustrializando o país em novas bases”.
A transformação digital já faz parte do dia a dia de inúmeras clínicas e consultórios. Só no Brasil, o orçamento para a saúde digital cresceu 50,6% entre 2013 e 2023, atingindo o valor de R$ 1,08 bilhão em 2023, segundo dados do Boletim de Monitoramento do Orçamento da Saúde Digital.
Assim, o conceito de saúde phygital se propõe a integrar de maneira satisfatórias os mundos físico e digital para levar o melhor atendimento aos pacientes.
A palavra, construída a partir da junção de physical e digital, é a expressão que caracteriza a integração entre o espaço físico e as tecnologias digitais. Seu conceito foi cunhado por Kevin McKenzie, na época vice-presidente do Westfield Lab, durante o NRF Retail Big Show de 2015. A princípio, ele foi utilizado para se referir ao consumidor que, durante suas compras, trafega entre canais físicos e digitais via smartphone.
Agora, o phygital ganha cada vez mais espaço na área da saúde, e seu maior propósito é integrar as soluções digitais a um atendimento humanizado.
Um exemplo é o uso da telemedicina. De acordo com dados do Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade de Informação (Cetic), divulgados pela Agência Brasil, pelo menos 33% dos médicos e 26% dos enfermeiros utilizaram a teleconsulta no atendimento aos pacientes em 2022.
Mas, de acordo com um artigo da Revista Saúde Business, para que o phygital agregue, de fato, valor aos empreendimentos médicos e gere mais praticidade e organização, é preciso ir além das teleconsultas.
“A proposta do phygital está na própria palavra, é integrar físico e digital de modo que as duas coisas não fiquem separadas, ou seja, é preciso levar um atendimento humanizado, focado no paciente, mas, ao mesmo tempo, utilizar recursos técnicos para aprimorar os processos e tratamentos“, comenta Richard Rivière, cofundador e CEO da empresa Versatilis System.
Dentre os benefícios dessa integração, está a gestão de estoque de medicamentos e insumos, Inteligência Artificial para apoio nos diagnósticos, acesso facilitado ao histórico médico dos pacientes por meio do Prontuário Eletrônico do Paciente (PEP), e uso de robôs para cirurgias e outros cuidados clínicos.
Nesse sentido, um estudo sobre os impactos das inovações tecnológicas no setor da saúde no bem-estar social, realizado pela Associação Brasileira da Indústria de Tecnologia para Saúde (Abimed), demonstrou que 1% de aumento no chamado Índice de Tecnologia Médica aumentou 0,00868% o bem-estar da população acima de 65 anos e diminuiu 0,0253% a mortalidade infantil.
Os investimentos em tecnologia também colaboram para a análise dos perfis dos pacientes, permitindo que os profissionais entendam melhor aqueles que atendem e suas diferentes necessidades.
Richard complementa “Hoje, saúde e tecnologia caminham juntas. Em várias clínicas, o paciente agenda uma consulta de forma online, vai à consulta presencialmente, tem um contato humanizado com o médico, e faz o retorno via teleconsulta. Isso é oferecer integração, é usar o que a tecnologia tem de melhor colocando o paciente no centro do cuidado”.
Com a proposta de saúde phygital, os dois mundos precisam se unir para levar mais saúde, agilidade e comodidade a pacientes e profissionais. Assim, pode ser possível caminhar para uma medicina integrada, que agrega valor não apenas aos estabelecimentos, mas a toda a sociedade.
A obesidade é considerada um fator de risco significativo para o desenvolvimento de diabetes tipo 2. Conforme aponta a endocrinologista e diretora médica da Novo Nordisk, Priscilla Mattar, quando uma pessoa está acima do peso, especialmente quando há um acúmulo de gordura abdominal, isso pode levar à resistência à insulina, onde as células do corpo não respondem adequadamente à insulina produzida pelo pâncreas. Isso resulta em níveis elevados de açúcar no sangue, o que é um dos principais marcadores do diabetes tipo 2.
O diabetes tipo 2 também está fortemente associado a doenças cardiovasculares, como doença arterial coronariana, hipertensão arterial, acidente vascular cerebral e insuficiência cardíaca. O excesso de gordura corporal pode levar ao acúmulo de placas nas artérias, conhecido como aterosclerose, o que estreita as artérias e aumenta o risco de eventos cardiovasculares graves, como ataques cardíacos.
Ela explica que quando uma pessoa desenvolve diabetes, o risco de doenças cardiovasculares aumenta consideravelmente. Os níveis elevados de glicose no sangue podem danificar os vasos sanguíneos e os nervos ao longo do tempo, tornando o sistema cardiovascular mais vulnerável a problemas. Além disso, muitas vezes há concomitância de dislipidemia (níveis anormais de lipídios no sangue), incluindo altos níveis de triglicerídeos e baixos níveis de lipoproteínas de alta densidade (HDL), que são fatores de risco para doenças cardíacas. Problemas cardíacos podem prejudicar o suprimento de sangue para os órgãos, incluindo o pâncreas, afetando a produção e a regulação da insulina, o que pode agravar o diabetes.
“Há uma grande interconexão entre diabetes, doenças cardiovasculares e obesidade. Portanto, é imprescindível para quem tem qualquer uma dessas condições, que siga, junto ao seu médico por uma abordagem integrada e multidisciplinar, definindo um tratamento holístico com medicamentos eficazes que ajudem na perda de peso sustentada e significativa, controle glicêmico e segurança cardiovascular”, explica Priscilla Mattar, endocrinologista e diretora médica da Novo Nordisk.
A especialista também alerta para os principais cuidados que precisam ser tomados em relação a fatores de risco que podem ser controlados:
Gerenciamento do peso: a perda de peso por meio de uma dieta equilibrada e exercícios físicos regulares pode ajudar a melhorar a resistência à insulina, reduzir o risco de diabetes e diminuir a sobrecarga no sistema cardiovascular.
Controle glicêmico: para quem já tem diabetes, é fundamental manter os níveis de glicose no sangue sob controle através de medicamentos prescritos, dieta e monitoramento frequente.
Controle da pressão: o gerenciamento da hipertensão é crucial para prevenir doenças cardiovasculares. Isso pode envolver medicação, mudanças na dieta e no estilo de vida.
Estilo de vida saudável: adotar hábitos saudáveis, como evitar o tabagismo, reduzir o consumo de álcool, controlar o estresse e dormir adequadamente, também desempenha um papel vital na prevenção e no tratamento dessas condições.
Acompanhamento médico regular: consultas médicas regulares ajudam a monitorar o progresso, fazer ajustes nas estratégias de tratamento e identificar problemas precocemente.
A relação entre diabetes, doenças cardiovasculares e obesidade requer uma abordagem holística para prevenção e tratamento. A conscientização, educação e esforços contínuos para promover um estilo de vida saudável são fundamentais para reduzir os riscos associados a essas condições, preservar a saúde e melhorar a qualidade de vida.
Última edição do Índice de Dor Haleon revela que metade (49%) das pessoas com dor se sentem estigmatizadas[1][2]
42% se sentem regularmente solitários devidoàdor, e um terço sente solidão séria (com base na escala de solidão da UCLA)[3]
32% das pessoas que vivem com dor temem ser julgadas
Mulheres, pessoas de cor e a comunidade LGBQ+ são as mais afetadas
A Geração Z é mais propensa a não se sentir ouvida do que os Baby Boomers
LONDRES, Sept. 28, 2023 (GLOBE NEWSWIRE) — Um novo estudo com 18.097 pessoas em 18 países revelou que a sociedade se tornou menos tolerante com as pessoas que sofrem mesmo diante do fato que os efeitos da COVID-19 aumentaram a conscientização sobre a saúde global.
A quinta edição do Índice de Dor Haleon (HPI)[1], conduzido pela empresa de saúde do consumidor Haleon, sugere que as atitudes em relaçãoàdor na sociedade pós-pandemia agora são mais de crítica e menos tolerantes, com metade (49%) das pessoas com dor se sentindo estigmatizadas e um terço (32%) temendo ser julgada por ter dor.
O índice global analisa o impacto real que a dor tem na vida das pessoas há quase uma década. O estudo deste ano constatou que, desde a sua primeira edição em 2014, o impacto social e emocional da dor aumentou quase 25%, com o estigma e o isolamento social decorrentes da dor cotidiana aumentando em todo o mundo. 42% das pessoas entrevistadas disseram que se sentem solitários quando têm dor. A solidão séria aumentou em todo o mundo, com relato de 38% das pessoas na China continental, 33% na Austrália e 32% no Reino Unido. Isso coincide com os alertas sobre os impactos da solidão e do isolamento social na saúde pública emitidos pela Organização Mundial de Saúde [4] e a Epidemia de Solidão [5] apontada no primeiro semestre de 2023.
A Dra. Linda Papadopoulos, Psicóloga e Autora, comentou: “A dor cotidiana é um problema de saúde que pode ser facilmente descartada ou banalizada. Muitas pessoas não percebem isso pode ser muito pior do que os próprios sintomas. O resultado da solidão e do impacto na saúde mental causado pela falta de empatia e por ser tratado de forma diferente só piora. Como sociedade, precisamos aumentar a empatia e a compreensão em um mundo que continua cada vez mais a ignorar essas questões.”
O HPI revelou que as pessoas que já passam por preconceito, discriminação e exclusão na sociedade são as mais afetadas por essa visão quanto a dor.
58% das mulheres disseram que sua dor foi tratada de forma diferente, desacreditada ou discriminada em comparação com 49% dos homens. Os índices mais altos foram encontrados entre as mulheres da Índia (74%), Reino da Arábia Saudita (KSA) (74%), Brasil (74%) e China continental (61%).
59% das pessoas de cor disseram que sua dor foi tratada de forma diferente, desacreditada ou discriminada em comparação com 48% das pessoas brancas. Os índices mais altos foram encontrados no Brasil (71%), Polônia (64%), EUA (64%), e Reino Unido (60%).
44% das pessoas LGBQ+ temem as suposições sobre elas e sua dor, em comparação com 32% dos heterossexuais. Os índices mais altos foram encontrados na Índia (74%), EUA (74%), Canadá (74%) e Austrália (48%).
O estudo também revelou uma divisão geracional acentuada na forma como as pessoas sentem dor, sugerindo que os pacientes mais jovens têm mais dificuldades para falar sobre a dor conhecida e buscar tratamento:
70% das pessoas da Geração Z disseram que sua dor foi tratada de forma diferente, desacreditada ou discriminada em comparação com 40% dos Baby Boomers. Os índices mais altos foram encontrados na Índia (80%), EUA (79%) e Reino Unido (74%).
45% das pessoas da Geração Z as disseram que falar sobre a dor é um tabu em comparação com 35% dos Baby Boomers.
Embora a geração mais velha ache mais fácil falar sobre a dor e acessar tratamento, eles são os mais marginalizados quando se trata de acessar informações relacionadasàsaúde online. 45% das pessoas de 75 a 84 anos disseram ter dificuldade ao acesso online sobre o assunto por não terem confiança em navegar na internet, em comparação com 33% no geral.
Os entrevistados concordaram com a necessidade de uma visão mais personalizada e compassiva da dor. Mais de dois terços (68%) das pessoas disseram que mais empatia para lidar com o preconceito e a exclusão faria uma grande diferença na sua dor. Enquanto isso, 69% disseram que gostariam que os médicos e 62% gostariam que os farmacêuticos fossem mais bem treinados sobre a sensação da dor em diferentes pacientes.
Lisa Jennings, Diretora da Categoria Global de Remédios de Venda Livre da Haleon, disse: “Embora a dor seja uma experiência humana universal, resultando em solidão e estigma para muitos, seu impacto varia consideravelmente entre os grupos sociais, com os mais marginalizados entre os mais afetados. O nosso objetivo é eliminar as barreiras para alcançar uma melhor saúde cotidiana para todos – independentemente da idade, raça, etnia, gênero, orientação sexual, deficiência e outros fatores. O HPI mostra que podemos diminuir o impacto social e emocional da dor mudando as percepções e a conversa sobre o controle da dor. É por isso que estamos agindo por meio de vários programas, como nossa iniciativa #ListenToPain, que está sendo lançada para profissionais de saúde em todo o mundo.”
O programa # ListenToPainda Haleon apoia os profissionais de saúde para que possam melhorar a comunicação com os seus pacientes e a ter uma discussão focada na dor de cada pessoa. #ListentoPain inclui cinco perfis que descrevem as pessoas com diferentes atitudes e comportamentos em relação ao tratamento da dor que ajudam os profissionais de saúde a personalizar sua abordagem com seus pacientes. Com a continuidade dos cuidados, o verdadeiro entendimento de como a dor pode mudar ao longo do tempo, resultando em estratégias de gestão da dor mais compreensíveis e mais eficazes a longo prazo.
Contato com a Mídia
Para mais informação sobre o HPI ou solicitar uma entrevista, contate:
Sobre o estudo Haleon Pain Index (Índice de Dor da Haleon)
O Haleon Pain Index (HPI) é um estudo social longitudinal exclusivo, globalmente representativo, conduzido pela Edelman Data x Intelligence (DXI). O estudo foi projetado para dar voz às pessoas que sentem dor e avaliar o estado evolutivo da dor. O estudo capta o impacto da sensação da dor na vida cotidiana dos indivíduos, sua saúde, suas sensações, emoções, motivações e comportamentos, com foco na experiência humana. Na sua quinta edição, o estudo avalia as barreiras de inclusão na saúde para o tratamento eficaz da dor. As percepções de mais de 18.000 entrevistados em 18 países foram obtidas na quinta edição.
Mercados rastreados no HPI 5: Austrália, Brasil, Canadá, China, Colômbia, França, Alemanha, Índia, Itália, KSA, Malásia, México, Polônia, África do Sul, Espanha, Suécia, Reino Unido, EUA.
As faixas etárias são divididas em diferentes gerações:
Geração Z: pessoas de 18 a 26 anos de idade
Milênios: pessoas de 27 a 42 anos de idade
Geração X: pessoas de 43 a 58 anos de idade
Baby Boomers 1*: pessoas de 59 a 66 anos de idade
Baby Boomers 2*: pessoas de 67 a 77 anos de idade
Geração Silenciosa: pessoas de 78 a 84 anos de idade
1*Pela primeira vez, o Haleon Pain Index (HPI) agora está obtendo a voz de especialistas, clínicos gerais, farmacêuticos e enfermeiros, em 4 mercados principais: Austrália, Alemanha, KSA e EUA. Nesta primeira edição, reunimos informações de mais de 600 especialistas (150 por mercado*) por meio de uma pesquisa online personalizada de 15 minutos, explorando as opiniões sobre a dor, seus desafios como profissionais de saúde e o papel que eles podem desempenhar na condução de mudanças positivas.
2*Nos EUA, nossas entrevistas incluíram um grupo de médicos e enfermeiros; na Austrália e na Arábia Saudita, um grupo de médicos e farmacêuticos, e na Alemanha, um grupo de farmacêuticos e assistentes de farmacêuticos.
Sobre a Listen To Pain
#ListenToPain é uma iniciativa global da Haleon que viabiliza que os profissionais de saúde maximizem seu tempo com os pacientes e os ajudem a entender melhor a sensação de dor de um paciente — e forneçam ao paciente um plano de tratamento adequado. Encontrada na Haleon Health Partner, uma plataforma digital dedicada para profissionais de saúde, a # ListenToPain inclui uma série de ferramentas práticas para aprimorar as interações, avaliações e resultados. Essas ferramentas e recursos para os farmacêuticos os ajudarão a entender melhor a dor dos seus pacientes e a conversar sobre o controle da dor.
Sobre A Haleon A Haleon (LSE/NYSE: HLN) é líder global em saúde do consumidor que tem por objetivo aprimorar a saúde cotidiana de forma mais humana. O portfólio de produtos da Haleon abrange cinco categorias principais: Saúde Oral, Alívio da Dor, Saúde Respiratória, Saúde Digestiva e Outras, e Vitaminas, Minerais e Suplementos (VMS). Suas marcas de longa data – como Advil, Sensodyne, Panadol, Voltaren, Theraflu, Otrivin, Polident, parodontax e Centrum – são desenvolvidas com base na ciência confiável, inovação e profundo entendimento humano. Para mais informação, visite www.haleon.com.
1 Haleon. Pain Index. 2023. Data on file. 2 The Haleon Pain Index is formerly known as the Global Pain Index. 3 Russell, D, et al.,1978. Developing a measure of loneliness. Journal of Personality Assessment, 42, 290-294. Available: https://fetzer.org/sites/default/files/images/stories/pdf/selfmeasures/Self_Measures_for_Loneliness_and_Interpersonal_Problems_UCLA_LONELINESS.pdf. [2023, September 18]. 4 World Health Organization (WHO). N.d. Social Isolation and Loneliness. Available: https://www.who.int/teams/social-determinants-of-health/demographic-change-and-healthy-ageing/social-isolation-and-loneliness [2023, September 18]. 5 Centers for Disease Control and Prevention. 2023. Health Risks of Social Isolation and Loneliness. Available: https://www.cdc.gov/emotional-wellbeing/social-connectedness/loneliness.htm#:~:text=Social%20isolation%20and%20loneliness%20have,linked%20to%20increased%20risk%20for%3A&text=Heart%20disease%20and%20stroke.,Type%202%20diabetes. [2023, September 18].
A Bartek Ingredients tem o prazer de fornecer uma atualização sobre seu progresso na maior instalação de fabricação de ácido málico e fumárico do mundo. O projeto, que teve início em janeiro de 2023, está dentro do cronograma para entregar o produto aos clientes até o final de setembro de 2024.
New Bartek manufacturing facility on track to deliver product by September 2024. (Photo: Business Wire)
“Temos orgulho em confirmar que estamos progredindo conforme o esperado”, disse o CEO da Bartek, John Burrows. “Estamos realmente felizes de entregar nossa capacidade expandida até o próximo verão, além de novos recursos para diversos novos produtos.”
A Bartek espera que a nova instalação estabeleça uma nova referência global quantoàsegurança, eficiência e desempenho ambiental da planta industrial. Entres suas realizações previstas estão a duplicação da capacidade de produção da Bartek e uma redução de emissões de gases de efeito estufa por unidade de mais de 80%.
A Bartek trabalha com a empresa global de engenharia WSP no projeto e continuará a compartilhar atualizações durante a construção da instalação. Para perguntas ou encontrar atualizações, acesse Bartek.ca.
Sobre a Bartek Ingredients
Durante mais de 50 anos, a Bartek Ingredients Inc. vem sendo um dos principais fabricantes mundiais de ácido málico, ácido fumárico e anidrido maleico. Com sede em Stoney Creek, Ontário, Canadá, a Bartek emprega 120 pessoas em suas duas instalações de produção no sul de Ontário. As instalações da Bartek estão registradas segundo norma ISO 9001:2015. A Bartek também possui a certificação BRC Global Standard for Food Safety e distribui para mais de 40 países do mundo inteiro. Com a nova propriedade em 2019 e investimentos significativos, a presença da Bartek no espaço de alimentos e bebidas continua sendo impulsionada por produtos e serviços altamente inovadores que utilizam profunda experiência em produtos e conhecimento de aplicação para oferecer soluções às necessidades do setor. Para mais informações sobre a Bartek, acesse bartek.ca/.
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À medida que os impactos das alterações climáticas aumentam e se intensificam no mundo inteiro, um aspecto que ficou claro é a natureza geográfica do problema. A capacidade de enfrentar esse desafio geográfico tão abrangente exige uma tecnologia que ofereça contexto, o que a inteligência de localização pode fornecer. Para apoiar as pessoas que trabalham em direção a este objetivo, a Esri, líder global em tecnologia de sistemas de informações geográficas (GIS), anunciou hoje que vai oferecer um curso on-line aberto e massivo (MOOC) que explora a aplicação de seu software para lidar com os impactos das mudanças climáticas. O curso gratuito estará disponível neste outono por seis semanas no site da Esri Academy e inclui acesso completo ao ArcGIS Pro, ArcGIS Network Analyst, ArcGIS On-line e outros softwares ArcGIS que utilizam ferramentas baseadas na ciência e em dados confiáveis.
O GIS for Climate Action abre em 25 de outubro e fornece uma introdução abrangente de como o software GIS é usado para ingerir, mapear, visualizar, analisar e compartilhar quantidades massivas de dados.
Cientistas, pesquisadores, líderes de negócios e formuladores de políticas contam com o GIS para obter informações que apoiem decisões acertadas. Os participantes no MOOC irão adquirir experiência no uso de um conjunto de softwares ArcGIS, enquanto trabalham em cenários do mundo real para visualizar os perigos climáticos, analisar riscos relacionados ao clima para as pessoas e os ambientes naturais e construídos e determinar onde implantar soluções eficazes.
A cientista-chefe da Esri, Dawn Wright, uma renomada especialista em geografia e oceanografia e a primeira pessoa negra a explorar e mapear o Challenger Deep in the Pacific Ocean, será a anfitriã do curso.
“Neste MOOC, vamos mergulhar em princípios científicos e explorar indicadores, riscos e opções de mudanças climáticas para mitigar as emissões de gases de efeito estufa, proteger populações vulneráveis e muito mais”, disse Wright. “Tomar medidas climáticas positivas pode começar com o simples ato de falar sobre como isso afeta as pessoas e os lugares que você ama.”
Os vídeos do curso mostram Wright tendo conversas francas com os principais especialistas em clima e indivíduos que tomam medidas para infundir a sustentabilidade na educação e em suas comunidades locais. Outros vídeos apresentam discussões entre os especialistas de tecnologia da Esri nas linhas de frente para ajudar as empresas a compreender e enfrentar os riscos climáticos.
Cada seção do curso se concentrará em um tópico e aplicação específicos. Desde determinar locais ideais para a instalação de painéis solares a planejar adaptações que irão mitigar o calor elevado até a otimizar as rotas de viagem, os participantes irão explorar vários cenários utilizando dados reais e poderosas ferramentas ArcGIS
“Convido qualquer pessoa que esteja preocupada com as mudanças climáticas e queira fazer diferença a participar deste curso”, continuou Wright. “Também vai ser muito divertido!”
Incentivar ações positivas requer comunicação eficaz, e os participantes do curso irão aprender como usar o ArcGIS Dashboards, ArcGIS Instant Apps e ArcGIS StoryMaps para compartilhar dados e seus resultados de análises usando produtos de informação visualmente atraentes que irão repercutir nos tomadores de decisão e no público.
O GIS for Climate Action está aberto para alunos do mundo inteiro. Tudo o que é necessário para participar é uma conta ArcGIS, que é gratuita e fácil de criar em accounts.arcgis.com. Um certificado será concedido a todos os participantes após a conclusão do curso. As inscrições estão abertas até 8 de novembro.
A Esri, líder mundial do mercado de software de sistema de informações geográficas (SIG), inteligência de localização e mapeamento, ajuda os clientes a liberar todo o potencial dos dados para aprimorar resultados operacionais e de negócios. Fundada em 1969 em Redlands, Califórnia, Estados Unidos, o software da Esri é empregado em centenas de milhares de organizações do mundo inteiro, incluindo empresas da Fortune 500, agências governamentais, organizações sem fins lucrativos e universidades. A Esri possui escritórios regionais, distribuidores internacionais e parcerias que fornecem suporte local em mais de 100 países em seis continentes. Com seu compromisso pioneiro com a tecnologia geoespacial e análise, a Esri projeta as soluções mais inovadoras que utilizam uma abordagem geográfica para solucionar alguns dos problemas mais complexos do mundo, colocando-os no contexto crucial da localização. Visite nosso site em esri.com.
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Pelo segundo ano, a Associação dos Engenheiros da Sabesp, por meio da Fenasan (Feira Nacional de Saneamento e Meio Ambiente), irá premiar as empresas expositoras/investidoras que apresentarem em seus processos praticas de ESG (do inglês Environmetal, Sócial e Governance) de ODS – Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Organização das Nações Unidas – ONU. Desta maneira a AESabesp e as empresas expositoras vão apresentar como aplicaram práticas que contribuem com a sustentabilidade dos seus negócios em sintonia com as urgências globais.
A Fenasan 2023 acontecerá juntamente com o 34º Encontro Técnico AESabesp entre os dias 3 e 5 de outubro, no Expo Center Norte, em São Paulo. O objetivo da premiação é fomentar e identificar ações que minimizem os impactos ambientais, estruturadas no Ecoeventus® para o segmento eventos durante a Fenasan.
A coordenação do projeto é realizada por Maria Aparecida de Paula, diretora Social da AESabesp, em parceria com a Diretoria Socioambiental, coordenada por Ester Feche Guimarães, e a Diretoria de Inovações, liderada por Helieder Zanelli, além de Agostinho Geraldes, diretor Técnico da entidade.
O prêmio foi estruturado modularmente com base na família ISO (ABNT NBR ISO 9001, ABNT NBR ISO 14001, ABNT NBR ISO 45001 e ABNT NBR ISO 14064) e também com os requisitos de prêmios como o PPQG – Prêmio Paulista de Qualidade da Gestão, PNQS – Prêmio Nacional de Qualidade em Saneamento e Prêmio Polícia Militar da Qualidade.
Novidades de 2023
Na 13ª edição do prêmio, serão mensuradas as práticas de sustentabilidade por meio de relatórios auto-declaratórios com preenchimento de formulários eletrônicos. Somente são elegíveis a participarem do prêmio as empresas investidoras da Fenasan 2023. As empresas inscritas deverão evidenciar em seus processos a adesão às práticas ESG/ODS nos últimos 12 meses, selecionando os critérios: Ambiental, Social e Governança.
“Entre as novidades deste ano, destacamos a ampliação do prêmio para expositores nos critérios Melhor Estande e Inovação Tecnológica. Desta forma, as empresas terão 16 oportunidades para serem reconhecidas”, explica Maria Aparecida.
“A seleção das melhores práticas a serem apresentadas ocorrerá em duas etapas: relatórios auto declaratórios para as empresas que se candidatarem aos prêmios do ESG ou ASG e visitas presenciais para os critérios Melhor Estande e Inovação Tecnológica. A avaliação será feita por profissionais do mercado que já implantam e/ou avaliam organizações certificadas na família ISO (ABNT NBR ISO 9001, ABNT NBR ISO 14001, entre outras), prêmios como o PPQG – Prêmio Paulista de Qualidade da Gestão, PNQS – Prêmio Nacional de Qualidade em Saneamento e Prêmio Polícia Militar da Qualidade e especialistas em ODS”, detalha também.
Com a volta dos critérios do prêmio “Melhor Estande” e “Inovação Tecnológica”, será possível o reconhecimento ao esforço das empresas em manterem seus processos aderentes às exigências do mercado.
Assim, cada empresa deverá selecionar os critérios, dentre os abaixo, em que tem interesse em concorrer e preencher os respectivos formulários eletrônicos, cujos links estão publicados no site. A empresa poderá selecionar um ou mais critérios a que irá concorrer.
A diretora Socioambiental e Cultural da AESabesp, Ester Feche Guimarães, ressalta que o objetivo da premiação é incentivar toda a cadeia de suprimentos nas práticas de sustentabilidade. “A intenção é promover, de forma voluntária, o engajamento, de forma que o usuário final saiba que não só o prestador de serviço público está comprometido com práticas sociais, ambientais e de governança, mas toda a cadeia de suprimentos do setor. Por essa razão, temos trabalhado os expositores, tanto em cursos quanto em premiações”, afirma.
Os prêmios serão concedidos conforme abaixo (critérios e quantidade):
Ambiental – 3 prêmios
Social – 3 prêmios
Governança – 3 prêmios
Inovação Tecnológica – 3 prêmios
Melhor Estande – 3 prêmios
Além disso, a empresa que tiver a maior pontuação no conjunto dos critérios será reconhecida pela organização como Destaque Fenasan da edição 2023 (1 prêmio). Serão concedidos um total de 16 prêmios.
+ Prêmios
“Neste ano, a Associação dos Engenheiros da Sabesp ampliou o reconhecimento de prêmios. Para os autores de trabalhos técnicos, teremos o tão esperado prêmio para as superintendências da Sabesp que mais apresentarão trabalhos, além do tradicional Prêmio para os Jovens Profissionais e Melhores Trabalhos Técnicos. Serão três prêmios para os autores que se destacarem em suas apresentações nos dias 3, 4 e 5 de outubro”, conta Maria Aparecida.
“A competição do Prêmio de Jovens Profissionais, em sua 10ª edição, foi acirrada, com 19 trabalhos de alto nível classificando para a etapa final 8 finalistas para a apresentação na banca de avaliadores”, complementa.
Para fortalecer a transversalidade que o saneamento tem com todas as áreas ligadas à sustentabilidade, nesta edição, a Fenasan terá seu espaço expositivo ampliado e integrado à feira Waste Expo Brasil, que possui foco em serviços, máquinas e equipamentos para a gestão dos resíduos sólidos.
Com um público tradicionalmente de 22 mil visitantes e alinhada aos ODS – Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, estabelecidos pela ONU, e aos conceitos de ESG, a edição 2023 traz como tema central o “Saneamento Ambiental na Globalização do Desenvolvimento Sustentável”, visando ampliar o diálogo em torno das questões de saneamento ambiental, meio ambiente e sustentabilidade e promovendo o compartilhamento de conhecimento altamente qualificado.
Serviço
34º Encontro Técnico AESabesp/Fenasan 2023 – “Saneamento Ambiental na Globalização do Desenvolvimento Sustentável”
Quando: de 3 a 5 de outubro
Onde: Pavilhão Branco – Expo Center Norte, em São Paulo, capital.
O desejo de contratação de seguro de vida tem crescido no Brasil e o segmento atrai uma parcela da população que busca proteção e segurança financeira. Somente no primeiro semestre de 2023, a procura por esse tipo de produto no país teve alta de 11,3%, conforme levantamento da Superintendência de Seguros Privados (Susep). Já a arrecadação, em junho deste ano, chegou a R$ 2,5 bilhões.
Em setembro, intitulado “Mês da conscientização do seguro de vida”, especialistas do mercado segurador orientam as pessoas sobre a importância de se ter uma vida mais segura financeiramente, de forma individual e para toda a família.
“Há coisas que fogem do nosso controle; então, o seguro de vida é indicado para o segurado que prioriza a proteção econômica e financeira dele e de sua família. É um suporte que auxilia nas despesas cotidianas e inesperadas”, diz a diretora-superintendente da Unicred Central Multirregional, Carolina Ramos.
De acordo com ela, o seguro de vida é, ainda, desconhecido para muitas pessoas. “Para alguns, ele é útil, apenas, no caso de morte, ou seja, garante uma indenização ao beneficiário no caso do falecimento do segurado. E, na verdade, o leque de benefícios pode ser muito maior. É utilizado, por exemplo, como cobertura no caso de doenças graves”, afirma.
Carolina Ramos explica que, quando há o falecimento do segurado, os beneficiários, por meio do seguro de vida, são auxiliados nas despesas financeiras, como dívidas e educação dos filhos. “Há também outros tipos de coberturas, como despesas com funeral e, até, invalidez”.
Segundo a especialista, uma das vantagens do seguro de vida é que a contratação do plano é flexível e pode ser personalizada, de acordo com as necessidades dos segurados. “Há uma série de opções que atendem as demandas individualizadas e de toda a família. Mas é preciso fazer um planejamento e, antes de assinar o contrato, verificar se a seguradora é idônea e registrada na Susep. Também é importante considerar o profissionalismo da corretora escolhida para o atendimento, pois fará total diferença no caso de precisar reportar sinistros”.
Ao destacar seu compromisso com o avanço da tecnologia de hidrogênio na indústria de energia, a Mitsubishi Power concluiu com sucesso a instalação permanente de seu eletrolisador de grande escala no moderno parque de hidrogênio Takasago no Japão. A unidade opera agora em capacidade máxima e em condições reaisàmedida que a validação de longo prazo inicia.
Takasago Hydrogen Park: Takasago Hydrogen Park is divided into sections according to three hydrogen-related functions: hydrogen production, storage, and utilization. (Image credit: Mitsubishi Power)
O eletrolisador alcalino pressurizado, de pilha única e de grande escala de 5,5 MW está sendo validado em dois estágios. Primeiro, uma única unidade foi instalada e testada no parque industrial de Herøya na Noruega; parâmetros operacionais extensivos foram testados e a validação de curto prazo culminou em uma operação de carga base de 96 horas com operação segura e confiável. Desde então, a tecnologia encontra-se agora em fase de validação de longo prazo em uma instalação permanente no parque de hidrogênio Takasago.
O parque de hidrogênio Takasago é o primeiro centro do mundo dedicadoàvalidação de tecnologias relacionadas ao hidrogênio. Ele foi idealizado para a operação de longo prazo destes eletrolisadores em um local e sob as mesmas condições em que operariam comercialmente. A validação em grande escala de uma tecnologia é um método defendido pela Mitsubishi Power há mais de 30 anos e seu objetivo é minimizar o risco tecnológico para os clientes. Os objetivos incluem desempenho, operações, partidas, paradas, qualidade do gás, segurança e integração de controle digital.
Embora este processo de validação disciplinada amplie o cronograma geral de desenvolvimento de produto, a filosofia da Mitsubishi Power é investir tempo para alcançar alta confiabilidade, o que se traduz em menos questões de soluções problemas quando o produto é comercial e ajuda a reduzir o tempo de inatividade não planejado para o proprietário, economizando em custos, minimizando interrupções e aumentando a disponibilidade da unidade.
Este projeto de eletrolisador será usado na produção de hidrogênio verde no maior projeto de energia de hidrogênio em construção da América do Norte, o projeto Advanced Clean Energy Storage (ACES Delta) em Delta, Utah, um empreendimento conjunto entre a Chevron e a Mitsubishi Power Americas, com equipamentos chegando ao local a partir do outono de 2023.
O ACES Delta é um projeto de energia em escala comercial que vai produzir, armazenar e fornecer hidrogênio verde. Programado para iniciar as operações em 2025, o projeto ACES Delta vai utilizar eletrolisadores movidos a energia renovável para dividir a água em oxigênio e hidrogênio. O hidrogênio verde produzido com o uso da eletrólise deve ser armazenado em duas grandes cavernas de sal, cada uma do tamanho do Empire State Building e cada uma capaz de armazenar 150 gigawatts horas (GWh) de energia para envio de voltaàrede quando for necessário.
Kent Rockaway, o vice-presidente de produção de hidrogênio da Mitsubishi Power Americas, disse: “Estas unidades de validação são marcos significativos para a nossa tecnologia de eletrolisadores e uma prova de como abordamos o desenvolvimento de nossos produtos para nossos clientes. Os eletrolisadores chegarão em breve ao projeto ACES Delta, um projeto de referência que ajudará a descarbonizar o oeste dos EUA, e estamos entusiasmados em observar o seu progresso”.
A Mitsubishi Power Americas, Inc. (Mitsubishi Power) com sede em Lake Mary, Flórida, emprega mais de 2.700 especialistas e profissionais em geração de energia, armazenamento de energia e soluções digitais. Nossos funcionários concentram-se em capacitar os clientes a combater de maneira acessível e confiável as mudanças climáticas, além de promover a prosperidade humana em toda a América do Norte, Central e do Sul. As soluções de geração de energia da Mitsubishi Power incluem turbinas a gás, vapor e aeroderivadas; trens de força e ilhas de energia; sistemas geotérmicos; desenvolvimento de projetos solares fotovoltaicos; controles ambientais e serviços. As soluções de armazenamento de energia incluem hidrogênio verde, sistemas de armazenamento de energia da bateria e serviços. A Mitsubishi Power também oferece soluções inteligentes que utilizam inteligência artificial para permitir a operação autônoma de usinas. A Mitsubishi Power é uma marca de soluções de energia da Mitsubishi Heavy Industries, Ltd. (MHI). Com sede em Tóquio no Japão, a MHI é uma das principais fabricantes mundiais de maquinário pesado, com negócios de engenharia e manufatura que abrangem energia, infraestrutura, transporte, aeroespacial e defesa. Para mais informações, visite o site da Mitsubishi Power Americas e siga-nos no LinkedIn.
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Uma delegação de C-levels (executivos de alto escalão) e gestores de empresas associadas à ABTP – Associação Brasileira dos Terminais Portuários, de representantes do governo federal, do Congresso Nacional e da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq) está em Hamburgo (Alemanha) para uma missão técnica de intercâmbio em gestão e operação portuárias. A organização é da ABTP e seu diretor-presidente, Jesualdo Silva, lidera a comitiva.
A iniciativa também é voltada a colher subsídios para a conclusão de propostas da ABTP relacionadas à gestão portuária do Brasil. Elas serão entregues ao Ministério de Portos e Aeroportos (MPOR) em outubro, em dia a ser confirmado. O ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, já teve acesso a uma síntese das sugestões da ABTP, em reunião em Brasília na primeira quinzena de setembro.
O diretor-presidente da associação diz que o conjunto de sugestões pretende contribuir para promover a previsibilidade, a segurança jurídica e a favorecer um ambiente mais propício e atrativo para investimentos e negócios no setor portuário brasileiro.
Nas propostas, a ABTP defende que as Autoridades Portuárias brasileiras adotem um perfil mais empreendedor, voltadas a prospectar oportunidades para os complexos portuários, adianta Jesualdo. Outro ponto, diz, é o da burocracia na área de portos, que Jesualdo considera “excessiva” e, por isso, “trava investimentos” e põe em risco o prazo de execução de ações para o desenvolvimento do setor portuário, como a dragagem e demais serviços que, eventualmente, possam exigir urgência.
O diretor-presidente da ABTP lembra que esses assuntos relacionados ao conjunto de propostas em elaboração foram apresentados no ‘ABTP Debate’, evento sobre os 10 anos da Lei dos Portos. Foi realizado em Brasília, em 29 de agosto, com a participação do Ministro Presidente do Tribunal de Contas (TCU), Bruno Dantas, do Ministro do Tribunal Superior do Trabalho (TST), Douglas Alencar, do Subprocurador-Geral da República, Luiz Augusto Santos Lima, do Secretário Nacional de Portos, Fabrizio Pierdomenico, do Diretor-Geral da Antaq, Eduardo Nery, além de representantes das empresas associadas e do setor portuário. O próximo ABTP Debate será em 29 de agosto de 2024.
Missão à Alemanha conta com 17 empresas do setor portuário
Os 38 participantes da missão a Hamburgo cumprem uma intensa agenda de reuniões e visitas técnicas. Integram a comitiva 24 representantes de 17 empresas associadas à ABTP; a secretária nacional de Portos e Transportes Aquaviários, Mariana Pescatori; o superintendente de Outorgas da Antaq, Renildo Barros; o deputado federal Tião Medeiros (PP-PR), membro da Frente Parlamentar Mista de Logística e Infraestrutura (Frenlogi) e consultores convidados.
As empresas associadas da ABTP na missão à Alemanha são: Intermarítima; Santos Brasil; Ultracargo; Grupo Hydro; Eldorado; Super Terminais; Ipiranga; Cotriguaçu; TPPF; Centro Sul Serviços Marítimos; Cargill; DP World Santos; Liquiport; Ecoporto; Triunfo; Caramuru; Bandeirantes Deicmar.
Intercâmbio com organizações estrangeiras é uma atribuição da ABTP
Jesualdo Silva lembra que Hamburgo é o principal porto da Alemanha. Para ele, abrir a oportunidade para que representantes do governo e do setor conheçam de perto as operações portuárias alemãs pode ser útil para o planejamento de políticas públicas no Brasil. Esta é a primeira missão internacional da gestão de Jesualdo Silva à frente da ABTP. “O intercâmbio de conhecimentos entre CEOs e gestores brasileiros e empresários e autoridades portuárias alemães é uma experiência enriquecedora para o meio empresarial e a iniciativa atende a um dos propósitos da ABTP, que é estreitar o relacionamento entre os agentes portuários no âmbito internacional”, diz.
Agenda da missão técnica internacional
A comitiva brasileira foi recebida na segunda-feira (25/09) pelo Governador (First Mayor) de Hamburgo, Peter Tschentscher, por representantes do Senado e pelo diretor do Escritório de Inovação do Porto de Hamburgo, Lutz M. Birke. O grupo também irá participar de encontros sobre os aspectos regulatórios das atividades portuárias de Hamburgo; o modus operandi da Autoridade Portuária; as rotinas do Sistema Comunitário Portuário (PCS); os testes de uso de hidrogênio verde no terminal de contêineres de Tollerort; e oportunidades de cooperação entre o Brasil e a Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ).
Sobre a ABTP
A ABTP atua há 34 anos no setor portuário. Representa 80 empresas associadas, responsáveis pela gestão de 234 terminais portuários, sendo 131 arrendados, 86 TUPs (terminais de uso privado) e 17 estações de transbordo.
Com o objetivo de promover um momento de debates e troca de experiências, o Prêmio Impactos Positivos, em colaboração com o centro de excelência em tecnologia FIAP, oferece uma oportunidade para todos os interessados em atualizar sua perspectiva em relação à tecnologia e inovação empresarial. A palestra “FUTURE-SE: A Dinâmica da Tecnologia e Inovação nas Empresas” está marcada para esta quinta-feira, 28 de setembro, às 19h, e será realizada na plataforma Impactos Positivos.
O palestrante do encontro é Guilherme Pereira, diretor de Inovação & Conteúdo e diretor do MBA da FIAP, que apresenta uma visão sobre as principais tecnologias e inflexões que estão acontecendo no mundo. Além de explicar como fazer a definição da visão de futuro e da estratégia de inovação digital de uma empresa, a partir da proposta de valor atual e das transformações possíveis para cenários futuros.
Guilherme é formado em Ciências Econômicas e pós-graduado em Inovação e Empreendedorismo pela Stanford University. Possui MBA em Gestão Estratégica de Negócios com extensão internacional na Babson College, especialização em Negócios em Mercados Emergentes pela Harvard University, e extensão em Aceleração de Negócios Digitais pela Hyper Island.
Gisele Abrahão, a idealizadora do Impactos Positivos, descreve este evento como um presente para todos aqueles que reconhecem a importância de se manter atualizado e buscar conhecimento e inovação de forma constante. Ela enfatiza que antecipar as tendências tecnológicas é a estratégia fundamental para o desenvolvimento sustentável de carreiras e empresas. “Esta é uma oportunidade de se inspirar, aprender e se preparar para um futuro em constante mudança”.
A palestra será transmitida ao vivo na plataforma Impactos Positivos, e a participação é gratuita para todos os interessados. Para reservar o lugar e fazer parte desta jornada de descoberta e crescimento, basta acessar o evento em: https://impactospositivos.com/eventos.
João Pedro Nascimento, Presidente da CVM (Comissão de Valores Mobiliários), realizará a palestra de encerramento do XX Seminário Internacional FACPCS (Fundação de Apoio aos Comitês de Pronunciamentos Contábeis e de Sustentabilidade).
O evento terá, também, participações especiais de Elizabeth Seeger, Board Member do ISSB (International Sustainability Standards Board) e Chair of the ISSB’s Americas Board Advisory Group; Arturo Rodríguez, Manager of Ibero-American Relationships da IFRS (International Financial Reporting Standards) Foundation; Tadeu Cendón, Board Member do IASB (International Accounting Standards Board); Andreas Barckow, Chairman do IASB; e Linda Mezon-Hutter, Vice-Chair do IASB.
Os participantes do XX Seminário Internacional FACPCS receberão créditos nos programas de educação profissional continuada: APIMEC Brasil – 2 créditos; CFC/CRCs – 6,5 pontos; e IBGC – 4 créditos. A pontuação e certificado serão concedidos aos participantes que cumprirem no mínimo 75% de participação (6 horas).
O objetivo do encontro é proporcionar uma visão prática do atual estágio de adoção das normas internacionais de relatórios financeiros (IFRS – International Financial Reporting Standards) e dos relatórios de sustentabilidade (ISSB – International Sustainability Standards Board) no Brasil, das mudanças mais relevantes que estão em andamento e a serem realizadas, além de seus possíveis reflexos.
O Seminário é uma realização do CBPS (Comitê Brasileiro de Pronunciamentos de Sustentabilidade) e do CPC (Comitê de Pronunciamentos Contábeis) com a colaboração das entidades-membros: ABRAPP (Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Complementar); ABRASCA (Associação Brasileira das Companhias Abertas); AMEC (Associação de Investidores no Mercado de Capitais), APIMEC Brasil (Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais do Brasil); B3 (Brasil, Bolsa, Balcão); CFC (Conselho Federal de Contabilidade); FIPECAFI (Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras); e IBRACON (Instituto de Auditoria Independente do Brasil).
A FACPCS (Fundação de Apoio aos Comitês de Pronunciamentos Contábeis e de Sustentabilidade) é a organizadora do evento.
São coordenadores do XX Seminário Internacional FACPCS – Normas Internacionais de Contabilidade e de Sustentabilidade: Ana Tércia Lopes Rodrigues, Carl Douglas, Edison Arisa, Eduardo Flores, Guillermo Braunbeck, Haroldo R. Levy Neto, Leandro Ardito, Rogério Mota, Verônica Souto Maior e Zulmir Breda.
O XX Seminário Internacional FACPCS já conta com o Patrocínio Master – Assaí Atacadista; B3 (Brasil, Bolsa, Balcão); Deloitte; Itaúsa; KPMG; PwC e SMS Brasil; Patrocínio Sênior – Cielo e Parker Russell; Patrocínio Pleno – Baker Tilly; FEBRABAN; Inspirali; Luz Publicidade; MOORE e Wulaia Consultoria.
O evento tem apoio institucional dos Conselhos Regionais de Contabilidade; ABAI (Associação Brasileira dos Assessores de Investimentos); ABEL (Associação Brasileira das Empresas de Leasing); ABRACICON (Academia Brasileira de Ciências Contábeis); ABRACONEE (Associação Brasileira dos Contadores do Setor de Energia Elétrica); ABVCAP (Associação Brasileira de Private Equity e Venture Capital); ANBIMA (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais); ANCEP (Associação Nacional dos Contabilistas das Entidades de Previdência); ANCORD (Associação Nacional das Corretoras e Distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários, Câmbio e Mercadorias); ANEFAC (Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade) e ANPCONT (Associação Nacional de Programas de Pós-Graduação em Ciências Contábeis).
O XX Seminário Internacional FACPCS conta, também, com apoio da CBARI (Comissão Brasileira de Acompanhamento do Relato Integrado); CORECON-SP (Conselho Regional de Economia do Estado de São Paulo); CRA-SP (Conselho de Administração de São Paulo); EAC FEA-USP (Departamento de Contabilidade e Atuária da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo); FEA-RP/USP (Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo); FECONTESP (Federação dos Contabilistas do Estado de São Paulo); FENACON (Federação Nacional das Empresas de Serviços Contábeis e das Empresas de Assessoramento, Perícias, Informações e Pesquisas); FGV (Fundação Getulio Vargas) – Instituto de Finanças; IBEF-SP (Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças de São Paulo); IBGC (Instituto Brasileiro de Governança Corporativa); IBRI (Instituto Brasileiro de Relações com Investidores); IIA Brasil (Instituto dos Auditores Internos do Brasil); SESCON-SP (Sindicato das Empresas de Serviços Contábeis e das Empresas de Assessoramento, Perícias, Informações e Pesquisas no Estado de São Paulo); SINDCONT-SP (Sindicato dos Contabilistas de São Paulo) e SINDICONT-Rio (Sindicato dos Contabilistas do Município do Rio de Janeiro).
O CRCSP (Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo) realiza apoio operacional.
Há, também, o apoio de divulgação do Portal Acionista e da Revista RI; e suporte da SB Eventos.
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A revista norte-americana Fortune, uma das publicações de negócios mais influentes do mundo, divulgou as 50 empresas que mais contribuem com o desenvolvimento da sociedade global na atualidade. A anual“Change the World list” – lista das companhias que estão mudando o mundo, em livre tradução – considera iniciativas que promovem a educação e o conhecimento, o apoio à sustentabilidade e ao empreendedorismo, além da geração de novos postos de trabalho. Entre as top 30, a única instituição financeira é o Santander, na 14ª posição da lista – apontado em razão do seu programa de Universidades, uma das maiores iniciativas de apoio à educação e ao conhecimento do setor privado global. Nas primeiras posições estão as automotivas General Motors, ChargePoint e Tesla – por conta de seus projetos de eletrificação de motores –, além do Mercado Livre, pelo apoio ao empreendedorismo, e o Walmart, como um dos maiores geradores de empregos do mundo.
O Santander já investiu mais de € 2,2 bilhões no programa desde a sua criação, em 1996, e ajudou mais de 1 milhão de pessoas a melhorarem suas perspectivas de carreira através da educação e do empreendedorismo, o que faz do banco um dos maiores apoiadores da educação em todo o mundo. Só em 2022, a instituição financeira destinou € 100 milhões e ajudou mais de 250 mil beneficiários com bolsas de estudo e estágios.
Segundo Ana Botín, presidente mundial do Santander, a educação e o empreendedorismo são fundamentais para o progresso da sociedade. “Nosso programa universitário ajudou mais de um milhão de estudantes e empreendedores desde a sua criação em 1996, e estamos muito orgulhosos de que a Fortune tenha reconhecido a contribuição do programa para a sociedade”, afirma a executiva.
O Santander está comprometido com o progresso e o crescimento inclusivo e sustentável, com uma longa história de incentivo à educação, à empregabilidade e ao empreendedorismo. O banco oferece estas iniciativas através de duas plataformas principais: Bolsas Santander, que ajuda pessoas a melhorarem suas condições de empregabilidade através da aprendizagem contínua, oferecendo bolsas de estudo e formação gratuita em competências profissionais para todas as idades, e Pessoas Santander, em que apoia pequenos empreendedores no desenvolvimento de seus negócios.
Durante o quinto encontro internacional de reitores da Universia, realizado no passado mês de maio, em Valência (Espanha), Ana Botín reafirmou o apoio do Banco às instituições de ensino “com o compromisso de investir 400 milhões de euros na promoção da educação, da empregabilidade e do empreendedorismo entre 2023 e 2026”. “Convencidos de que não há melhor investimento social do que o feito na educação, há vinte e sete anos decidimos assumir um compromisso com a Universidade”, acrescentou. O encontro reuniu cerca de 700 reitores de 14 países que representavam 14 milhões de estudantes da Europa, dos Estados Unidos, da América Latina e do Reino Unido.
Abaixo a lista completa das 50 empresas que estão contribuindo para um mundo melhor, edição 2023, da Revista Fortune:
A Previdência Social, por meio de seu Conselho Nacional (CNPS) reduziu o teto de juros cobrados no empréstimo consignado a beneficiários do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) dos atuais 1,97% ao mês para 1,91% para aposentados e pensionistas. A decisão foi tomada por 13 votos a 1.
Segundo o Ministério, a justificativa é a queda na taxa básica de juros, a Selic, de 13,75% para 13,25% ao ano, afirmou nas redes o ministro da Previdência Social, Carlos Lupi, que também é presidente do conselho.
“O impacto disso não poderia ser mais significativo: beneficiários do INSS agora poderão ter acesso a mais recursos, enquanto pagam consideravelmente menos em juros”, avalia João Adolfo de Souza, proprietário da João Financeira, especialista em empréstimos consignados para aposentados e pensionistas. “Com uma taxa de 1,91%, que se destaca quando comparada às taxas de mercado e à taxa Selic atual, esta mudança trará alívio financeiro a muitos.”
Vale ressaltar que o Conselho da Previdência é composto por representantes do governo, aposentados e pensionistas, trabalhadores em atividade e empresas.
Logo após a decisão sobre a Selic feita pelo Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) no início de agosto, a autoridade monetária e a Caixa anunciaram redução da taxa do consignado do INSS para, respectivamente, 1,77% e 1,70% ao mês.
Isso porque o conselho estipula somente o teto dos juros – a taxa cobrada fica a cargo das instituições financeiras. Em março, o governo chegou a baixar o teto para 1,70% ao mês, mas teve de voltar atrás, após pressão dos bancos, que suspenderam a oferta da linha após a canetada.
“Ter uma opção de crédito tão atraente à disposição desse público é, sem dúvida, uma iniciativa louvável que traz um respiro financeiro para aqueles que mais necessitam”, completa Souza.
Um estudo publicado na revista científica Climacteric, com dados de 2022, revelou que 87,9% das mulheres brasileiras entrevistadas disseram ter sintomas associados ao período do climatério. O climatério é a fase de transição do período reprodutivo para o não reprodutivo na vida da mulher. A menopausa é um estágio dessa fase e designa o último ciclo menstrual.
O artigo, chamado “Perfil da mulher climatérica brasileira”, envolveu 1500 mulheres entre 45 e 65 anos e investigou várias características do perfil das participantes. Um dos elementos avaliados, por exemplo, foi a prevalência das chamadas “ondas de calor”, que 73,1% das mulheres na transição menopausal (climatério) e 78,4% na pós-menopausa disseram sentir. Dentre as 1500 mulheres envolvidas no estudo, 788 disseram estar na pós-menopausa e 391, na transição menopausal.
Outro dado avaliado pelo estudo foi o nível de informação das mulheres brasileiras a respeito do climatério e menopausa. Um total de 60,3% delas responderam que se consideram “informadas” ou “muito bem-informadas” sobre o climatério e seus sintomas. Segundo os pesquisadores, há uma diferença clara no nível de informação sobre a menopausa dependendo da classe social: o percentual de mulheres informadas nas classes D e E, por exemplo, é de apenas 46,7%.
“Com quase 90% das mulheres neste estudo apresentando sintomas, é significativo notar que apenas 60% estão informadas sobre o climatério como uma questão de saúde”, opina Dr. Rafael Lazarotto, médico especialista em climatério e menopausa. Ele relata que observa uma falta de conscientização das mulheres sobre os sintomas que estão associados a essa fase, o que leva menos pacientes a buscarem o tratamento adequado.
Falta de colágeno
Um destes sintomas é a falta de colágeno, que tem consequências diversas na saúde da pele e pode estar associada com a menopausa. “Durante a menopausa, os níveis de estrogênio diminuem, o que afeta a produção de colágeno e elastina na pele, levando ao ressecamento, perda de elasticidade, surgimento de manchas escuras, acne e sensibilidade”, explica o Dr. Lazarotto.
O ginecologista esclarece que, durante a fase do climatério, diminuem os níveis dos hormônios sexuais femininos e, ao contrário do que muitas pacientes podem pensar, isso afeta também a pele e causa sintomas dermatológicos. “A pele tende a ficar mais seca devido à redução da produção de óleos naturais, e muitas mulheres também desenvolvem rugas, melasma e acne”, explica o ginecologista.
A sensibilidade em geral da pele também aumenta, tornando-a mais propensa a irritações e reações alérgicas. “Para mitigar esses efeitos, é recomendado hidratar a pele, usar protetor solar, manter uma alimentação saudável, evitar banhos quentes, usar produtos suaves, e considerar tratamentos dermatológicos conforme necessário”, orienta o médico especialista Dr. Lazarotto.
Pouco mais da metade (54,9%) das mulheres no estudo publicado na Climacteric disseram conhecer as terapias de reposição hormonal. “Há, realmente, uma falta de informação generalizada e consequente desconfiança sobre os meios modernos de reposição hormonal, provavelmente relacionada com a desinformação sobre os efeitos da falta de hormônios sexuais em tantos outros aspectos da saúde, como a pele”, finaliza o ginecologista.