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Especialistas reforçam a importância da Inteligência emocional nas relações

Culturalmente instruída a medir a inteligência através do QI (quociente de inteligência), a sociedade agora contempla uma visão mais abrangente sobre as conexões neurais que ultrapassam essa métrica. De acordo com o trabalho pioneiro de Alfred Binet, um psicólogo francês, o QI, uma medida padronizada desenvolvida para avaliar capacidades cognitivas, como lógica e razão, corresponde apenas a 20% das complexas redes neurais disponíveis em cada indivíduo. Os restantes 80%, essenciais para as competências humanas, residem no QE (quociente de emoção).

Segundo especialistas, o QE engloba fatores comportamentais como motivação, autocontrole e empatia, representando até 80% das conexões neurais. A Inteligência Emocional, um conceito da Psicologia, refere-se à capacidade de reconhecer e avaliar os próprios sentimentos e os dos outros, assim como lidar eficientemente com eles.

A professora de Contabilidade e Recursos Humanos no Centro Universitário UniPaulistana, a especialista e Mestre em Controladoria e Finanças, Cristiane Oliveira, afirma que “o QI e o QE, embora distintos, convergem para o mesmo objetivo, integrando os indivíduos de forma completa. Essa integração promove a redução de atritos nas relações sociais, eliminando conflitos internos e externos tanto na vida pessoal quanto profissional.”

Num processo de desenvolvimento com fases distintas, o primeiro desafio é a fase primária do autoamadurecimento, onde a experiência pessoal de cada indivíduo é fortalecida por conceitos técnicos. O QI, sendo estável e imutável, serve como estrutura para o QE, que é adaptável e mutável, mostrando a interdependência entre eles para alcançar o equilíbrio.

Na segunda fase, são admitidas categorias de indicadores de pontos positivos, como moderação, otimismo, valorização das pequenas conquistas e foco nas soluções. Pontos a serem melhorados incluem exagero, precipitação, impulsividade e negligência. Segundo Cristiane Oliveira, “o comportamento estável e autoconsciente, fundamental para o sucesso pessoal e profissional, inicia-se pela honestidade consigo mesmo, revelando e aceitando o teor dos próprios pensamentos”.

Trabalhando ativamente no fortalecimento dos pontos positivos e minimizando as áreas a serem melhoradas, percebidas através dos sentimentos e emoções, estabelecem-se compromissos com o futuro. A prática da Inteligência Emocional contribui para o desenvolvimento de novos hábitos, organização dos pensamentos, melhora no rendimento pessoal, alívio das tensões e combate à ansiedade.

Assim, fortalecendo o bom funcionamento da estrutura pensar, sentir e agir, a Inteligência Emocional promove harmonia e bem-estar nas relações intrapessoais e interpessoais, seja no âmbito social, pessoal, profissional ou afetivo.



UniPaulistana oferece bolsas até março de 2024

O Centro Universitário UniPaulistana está com as inscrições abertas para o Processo Seletivo 2024, oferecendo uma variedade de cursos de graduação tradicional, graduação de curta duração e pós-graduação. Com mais de 50 anos de história e Conceito 4 no MEC, a instituição passou por um processo de modernização e inovação, que conta com um processo seletivo simplificado, dando maior espaço à entrada de novos alunos.

Ainda que receba alunos via ProUni, as bolsas do centro universitário superam aquelas de 50% do programa do governo. Isso porque, no primeiro semestre, todos os alunos matriculados terão direito a 70% de bolsa, seguidos de 60% no segundo semestre e 50% até o final do curso. Atente-se as possibilidades ofertadas e como aderir à tempo.

Cursos de Graduação

A UniPaulistana oferece cursos de graduação que abrangem diversas áreas do conhecimento, buscando uma formação alinhada às demandas do mercado de trabalho. Os cursos de Psicologia, Pedagogia, Ciências Contábeis, Administração e Pedagogia para Licenciados contam com mais de 80% dos professores mestres e doutores e focam na preparação prática dos estudantes para desafios profissionais em suas respectivas áreas.

Cursos de Graduação de Curta Duração

Para aqueles que buscam uma formação mais rápida e específica, a UniPaulistana oferece cursos de graduação de curta duração. Entre as opções estão Gestão Fiscal e Tributária, Análise de Desenvolvimento de Sistemas, Tecnologia em Logística, Gestão Hospitalar, Gestão de Recursos Humanos, Processos Gerenciais, Gestão da Tecnologia da Informação e Tecnologia em Marketing. Esses cursos proporcionam uma formação ágil e direcionada para as necessidades do mercado atual.

Cursos de Pós-Graduação

A pós-graduação na UniPaulistana é um passo adiante na busca pelo aprimoramento profissional e acadêmico. Com uma variedade de opções, os cursos oferecem especializações que atendem às demandas mais específicas de cada área, em uma resposta às mudanças do mercado. Os cursos oferecidos em 2024 são:

  • Especialização em Neuropsicologia Clínica – Avaliação e Reabilitação;
  • MBA em Gestão de Escritório de Contabilidade – Era Digital;
  • Planejamento e Gestão Avançada de Tributos;
  • Psicoterapia Breve Psicanalítica;
  • MBA em Data Science;
  • Controladoria e Finanças;
  • Gestão Estratégica de Pessoas e Comportamento Humano;
  • Psicopedagogia;
  • Gestão Escolar;
  • Pedagogia Empresarial;
  • MBA em Gestão de Empresa;
  • Inclusão e Diversidade;
  • Comércio Exterior;
  • MBA em Gestão de Processos Logísticos;
  • Gestão e Desenvolvimento de Sistemas.

Inscrições para o Processo Seletivo

As inscrições para o Processo Seletivo 2024 podem ser realizadas através do site oficial da instituição. Os candidatos terão a oportunidade de escolher entre diferentes formas de ingresso, como vestibular simplificado, transferência externa e nota do ENEM. Além disso, a UniPaulistana oferece diversas facilidades, como bolsas de estudo, financiamentos e descontos, visando proporcionar o acesso à educação de qualidade a um maior número de estudantes.

Para mais informações sobre o Processo Seletivo 2024 e os cursos oferecidos pela UniPaulistana, os interessados podem entrar em contato com a instituição por meio do site ou presencialmente, nas unidades disponíveis.



Sociedade revela os 9 exames essenciais para a longevidade feminina

No Brasil, as mulheres vivem, em média, sete anos a mais do que os homens, conforme dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (Confira a tábua de mortalidade do IBGE). Manter essa longevidade saudável é crucial, e a chave está na realização regular de exames que contribuem para a prevenção e detecção precoce de doenças.

O câncer de mama, do colo do útero, e de intestino, diabetes, doenças cardiovasculares, acidente vascular cerebral (AVC), e distúrbios da tireoide são algumas das enfermidades que afetam as mulheres e podem ser identificadas e tratadas com sucesso por meio de exames específicos.

Annelise Wengerkievicz, médica patologista clínica e diretora da Sociedade Brasileira de Patologia Clínica e Medicina Laboratorial (SBPC/ML), destaca a importância dos exames de rotina.

“Os exames variam de acordo com as diferentes fases da vida e aspectos individuais, como vida sexual, ocupação e sinais e sintomas. Além dos testes laboratoriais, a mamografia é crucial para a detecção do câncer de mama, sendo fundamental a orientação médica para uma interpretação correta dos resultados”, ressaltou. 

Exames essenciais para a saúde da mulher

Manter uma rotina de exames é a melhor forma de investir na própria saúde e garantir uma vida plena e duradoura. A especialista da SBPC/ML destaca os exames essenciais para a saúde feminina. “A Colpocitologia oncótica (Papanicolau) é indicada para rastreio do câncer de colo de útero, e este exame ajuda a detectar lesões precursoras ou câncer em estágio inicial, potencializando o tratamento e aumentando as chances de cura”, explica. De acordo com a médica, a frequência pode ser reduzida para a cada três anos em casos de resultados negativos consecutivos.

Outro exame apontado por Annelise, é a Pesquisa de HPV de alto risco. “Recentemente incluído nas recomendações, este exame possui sensibilidade superior ao Papanicolau, auxiliando na detecção precoce do câncer de colo de útero”, explica. Annelise esclarece que a sua periodicidade pode ser reduzida em casos de resultado negativo, mas sempre com orientação médica.

A Sorologia para hepatite e HIV também são essenciais para diagnóstico precoce. “Esses testes de sangue são fundamentais para iniciar o tratamento o quanto antes, garantindo qualidade de vida. Diante de situações de risco, deve-se investigar sempre que possível”, lembra a médica. 

Outros exames mais corriqueiros, mas que muitas pessoas não fazem ao menos anualmente, como dosagem de Glicemia de jejum, Colesterol e Triglicerídeos são indispensáveis para detectar diabetes, doenças cardiovasculares e Acidente Vascular Cerebral (AVC).”Esses exames são realizados por meio de coleta simples de sangue, com periodicidade variável conforme as condições e histórico da paciente”, esclarece a médica. 

Já o exame do hormônio tireoestimulante (TSH), que é produzido pela hipófise, é indicado para detectar distúrbios da tireoide. ”  Essa glândula localizada na parte anterior do pescoço,  é responsável por produzir os hormônios T3 e T4, que atuam no controle do organismo. “Este exame também é realizado por meio de coleta de sangue”, explica Annelise.

Pesquisa de sangue oculto nas fezes é outro exame de suma importância. “É indicado anualmente a partir dos 45 anos e ajuda a diagnosticar o câncer de intestino, uma preocupação crescente entre as brasileiras”, finaliza a  médica patologista clínica.

 

Sobre a SBPC/ML – A Sociedade Brasileira de Patologia Clínica e Medicina Laboratorial é uma associação de direito privado para fins não econômicos, fundada
em 31 de maio de 1944. Tem como finalidades congregar Médicos, portadores do Título de Especialista em Patologia Clínica/Medicina Laboratorial e Médicos de outras especialidades, regularmente inscritos nos seus respectivos Conselhos Regionais de Medicina, e pessoas físicas e jurídicas que, direta ou indiretamente, estejam ligados à Patologia Clínica/Medicina Laboratorial, e estimular sempre o engrandecimento da Especialidade dentro dos padrões ético-científicos. Entre associados estão médicos patologistas clínicos e de outras especialidades (como farmacêuticos-bioquímicos, biomédicos, biólogos, técnicos e outros profissionais de laboratórios clínicos, estudantes de nível universitário e nível médio). Também podem se associar laboratórios clínicos e empresas fabricantes e distribuidoras de equipamentos, produtos e serviços para laboratórios. Ao longo das últimas décadas a SBPC/ML tem promovido o aperfeiçoamento científico em Medicina Laboratorial, buscando a melhoria contínua dos processos, evolução da ciência, tecnologia e da regulação do setor, com o objetivo principal de qualificar de forma permanente a assistência à saúde do brasileiro.



Nova tecnologia promove repigmentação capilar

Um peptídeo desenvolvido pela doutora em Ciências, Sheila Andrade, de nome Drone Grey Over, pode ser uma alternativa eficaz para a reversão dos cabelos grisalhos. De acordo com resultados de ensaios clínicos, a substância reverte a coloração dos fios brancos através do estímulo dos melanócitos – célula responsável pela produção de melanina – no bulbo capilar, ocasionando a produção de melanina.

A cientista explica que o Drone Grey Over “opera na fronteira do conhecimento” ao estudar o mecanismo de ação da produção dos pigmentos, como melanina e eumelanina, no folículo piloso (bulbo capilar). O processo envolve interações sequenciais entre melanócitos foliculares, queratinócitos da matriz e fibroblastos da papila dérmica.

De acordo com Sheila, a complexidade de seu trabalho é identificar as regiões do hormônio alpha-MSH que interagem com o receptor MC1R para iniciar a pigmentação do cabelo. A cientista explica que utilizando um método conhecido como “molecular docking”, ela prevê as interações entre essas proteínas e desenha sequências biomiméticas potenciais que ativam esse receptor. O resultado desse estudo é o peptídeo Drone Grey Over, também conhecido tecnicamente como Palmitoyl Tetrapeptide-20 Amide.

Recentemente certificado pela INCI (International Nomenclature of Cosmetic Ingredients), o Drone Grey Over é reconhecido como um ingrediente inovador e seguro para cuidados pessoais em escala internacional. O peptídeo estimula a produção de melanina capilar, resultando na repigmentação natural dos cabelos.

O processo de regeneração da cor natural dos cabelos é gradativo devido à complexidade do sistema de regeneração. A cientista destaca que o tempo de resposta para a produção de melanina é prolongado devido à tentativa de modular um processo intrinsecamente complexo.

Sheila esclarece que o processo de envelhecimento é multifatorial e heterogêneo. Segundo a especialista, as células já estão com o seu relógio biológico avançado, seus processos estão mais lentos e elas estão lidando com processos dinâmicos, simultâneos e inevitáveis, como o estresse oxidativo, o esgotamento de estoques de células-tronco e a proliferação e renovação celular em velocidade reduzida.

“Diante disso, o processo de regeneração para a retomada da produção de melanina é realmente gradual e será diferente dependendo do grau de grisalhamento dos fios. Mas o processo será reiniciado, seguindo corretamente as indicações de uso do produto”, explica a cientista.

Para a CEO da HB Health & Beauty, Fabiana Alves, esse sistema é rico e promissor, trazendo benefícios significativos para muitas pessoas. “Através dessa descoberta, criamos um produto de uso tópico inovador para venda direta ao consumidor final, especialmente para aqueles que procuram produtos naturais ou que não desejam mais recorrer a tinturas e tonalizantes”, ressaltou. Ela destacou ainda que essa é uma alternativa para recuperar a cor natural dos cabelos ou até mesmo optar pela transição para os cabelos grisalhos, com a possibilidade de recuperação de até 80% da cor original e prevenção do aparecimento de novos fios brancos.

A nanotecnologia é um elemento adicional nesse contexto, potencializando a ação do peptídeo Drone Grey Over. Ao incorporar a nanotecnologia, o sistema busca otimizar a eficácia do peptídeo na fortificação e reparo dos fios capilares, oferecendo uma abordagem avançada para os cuidados capilares e a repigmentação gradual da cor natural dos cabelos.

“Com a nanotecnologia, os princípios ativos se apresentam como partículas incrivelmente pequenas (bilionésimo de metro) capazes de penetrar nas camadas mais profundas dos fios, com melhora da eficácia destes cosméticos para os cabelos”, destaca Fabiana.

Para saber mais, basta acessar: http://www.gradualcolor.com.br/



Uma em cada 5 notícias sobre violência de gênero a justifica

A mídia conscientiza, sensibiliza e previne a violência de gênero duas vezes mais do que as redes sociais, que são mais sensacionalistas. No entanto, 20% das notícias publicadas ainda justificam as agressões e uma em cada seis viola a privacidade das vítimas ao expor dados pessoais que elas prefeririam evitar. Estas e outras conclusões estão no relatório “Desfocadas: como opinar e informar melhor sobre a violência de gênero”, realizado pela LLYC no âmbito do 8 de março, Dia Internacional da Mulher. 

Para a elaboração desse estudo, a equipe de Deep Learning da consultoria analisou 226,2 milhões de artigos de notícias gerais, 5,4 milhões de notícias sobre violência de gênero e 14 milhões de mensagens na rede social X (antigo Twitter) relacionadas à violência de gênero nos 12 países onde a consultoria está presente (Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, Equador, Espanha, Estados Unidos, México, Panamá, Peru, Portugal e República Dominicana) ao longo de um ano. A pesquisa utilizou Large Language Models (LLMs- GPT4) para identificar e isolar descritores de vítimas e agressores em notícias públicas obtidas por meio de modelos de scrapers, bem como técnicas de Processamento de Linguagem Natural (PLN) em 4 idiomas para analisar a conformidade com 21 regras de boas práticas derivadas das diretrizes do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) e da Rede Mediterrânea de Autoridades Regulatórias (MNRA).

Luisa García, Sócia e COO Global da empresa e autora do relatório, destaca: “Aqueles de nós que participam da conversa social sabem que dar visibilidade à violência de gênero é fundamental para progredir em sua erradicação. No entanto, fazê-lo mal pode ser contraproducente, gerando sensacionalismo e causando dupla vitimização. Na LLYC, queremos não apenas destacar esse risco, mas também fornecer ferramentas para evitá-lo”.

Além do relatório, a LLYC faz uma contribuição por meio da inovação. Para ajudar a focar as manchetes de notícias com uma perspectiva de gênero, a empresa criou o The Purple Check, uma ferramenta de inteligência artificial que permite verificar se as palavras usadas estão corretas ou se incluem um viés. Nesse caso, ela recomendará uma solução alternativa de como dizer a mesma coisa para informar sem promover a desigualdade e, assim, trazer o foco de volta à comunicação.

As principais conclusões do relatório apontam que a mídia fala mais sobre violência de gênero do que as redes, e as notícias aumentam a conscientização mais do que as conversas sociais, além disso, nas mídias sociais, a conversa é mais sensacionalista, e o foco está nas vítimas. Segundo o informe, a Espanha é o país onde mais se fala sobre violência de gênero, enquanto na América Latina, o tema se destaca nos noticiários, mas não nas redes. Já nos Estados Unidos, a agressão é justificada duas vezes mais do que na média de todos os outros países. Por outro lado, o Brasil e a Argentina são os países menos conscientes, com a menor proporção de participação em redes sociais com relação a notícias, 70% abaixo da média.

O estudo identifica também uma série de recomendações e práticas recomendadas para lidar com a divulgação de casos de violência baseada em gênero: remover a menção aos vícios e à saúde mental do agressor, reorientar a narrativa, aumentar a conscientização nas mídias sociais em países com baixa mobilização, omitir elementos que desculpem o agressor,  proteger a privacidade das crianças, contextualizar sem atacar a privacidade, evitar referências socioeconômicas, raciais e étnicas, evitar descrições do estado mental da vítima, incluir uma maior diversidade de vozes nas notícias.



Macke apoia parceria de R$ 500 mi entre Volkswagen e BNDES

Em uma iniciativa estratégica, a Volkswagen do Brasil recebeu um financiamento de R$ 500 milhões do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para impulsionar suas pesquisas e desenvolvimento de tecnologias para veículos híbridos, flex e eletrificados no País. O aporte, disponibilizado por meio do Programa BNDES Mais Inovação, tem como objetivos a descarbonização, mobilidade sustentável e a transição energética.

Apoiada pela Macke Consultoria, essa parceria entre a Volkswagen do Brasil e o BNDES mira a inovação e sustentabilidade na indústria automobilística nacional. Ao canalizar recursos para pesquisa e desenvolvimento de tecnologias avançadas, a Volkswagen visa colaborar com a transformação sustentável e mobilidade mais limpa e eficiente.

“A parceria da Volkswagen do Brasil com o BNDES é mais uma etapa importante no compromisso da nossa marca em ampliar os seus projetos de pesquisa e inovação nas atividades relacionadas ao desenvolvimento de veículos eletrificados, com foco na descarbonização e na mobilidade sustentável”, afirma Ciro Possobom, CEO da Volkswagen do Brasil.

Além do impacto direto na inovação tecnológica, a Volkswagen do Brasil busca fortalecer o impacto econômico e social do projeto. Por meio da evolução da mão de obra e do trabalho dos colaboradores, aliado à geração de empregos, a empresa busca contribuir para o desenvolvimento sustentável do setor automobilístico e da economia brasileira.

“A Macke tem a satisfação de colaborar com a Volkswagen do Brasil nesse e outros projetos, proporcionando suporte estratégico para a captação e gerenciamento dos recursos junto ao BNDES e FINEP, exemplificando nosso compromisso em conectar grandes empresas a oportunidades de financiamento significativas, impulsionando a inovação e o desenvolvimento sustentável”, destaca André Maieski, sócio da Macke Consultoria.

As inovações resultantes desse projeto visam impactar significativamente o mercado e o posicionamento competitivo da Volkswagen, contribuindo com a economia, o meio ambiente e a sociedade.

O financiamento do BNDES acontece em um momento especial para a Volkswagen do Brasil, que acaba de anunciar investimentos de R$ 16 bilhões, com a chegada de 16 novos veículos até 2028.

Além do aporte do BNDES, a Volkswagen adquiriu no ano passado (2023) pela FINEP uma das maiores operações da história da agência. Essa linha de crédito, no valor de R$ 259 milhões, faz parte do Plano Estratégico de Inovação & Sustentabilidade da Volkswagen, que visa trazer avanços para a empresa e benefícios para a sociedade e o meio ambiente. A Volkswagen do Brasil investirá esses recursos em projetos de descarbonização, Indústria 4.0 para sustentabilidade, transformação digital e eletrônica embarcada em seus veículos.

Macke Consultoria

Com experiência de 15 anos anos em incentivos governamentais para inovação e modernização e tendo movimentado mais de R$ 6 bilhões em captação e incentivos para empresas que atuam no Brasil, a Macke Consultoria atua no estudo, estruturação e definição técnica dos projetos conforme as normas e exigências das instituições de fomento (FINEP e BNDES), além de ser responsável pelo gerenciamento das operações.



Captação de recursos diminui 42% entre startups brasileiras

As startups brasileiras registraram queda na captação de recursos na comparação de 2023 com 2022. No total, foram captados US$ 3,1 bilhões (R$ 15,3 bilhões, na cotação atual) em investimentos, redução de 42%. Os números são de um relatório da plataforma SlingHub em parceria com o Itaú BBA.

A diminuição não foi exclusiva do Brasil. Considerando todos os dados disponíveis da América Latina, a captação foi de US$ 5.7 bilhões (R$ 28,3 bilhões). Esse número é 52% a menos em relação a 2022.

Na avaliação de Cesar Fischer, advogado especialista em startups e capital markets nos Estados Unidos, há alguns fatores que explicam essa situação. Inflação não controlada, taxa de juros alta e cenário macroeconômico instável reduzem o “apetite” de muitos investidores. Estes acabam optando por manter seu dinheiro em renda fixa, fundos de investimento imobiliário ou títulos do tesouro nacional, justifica. 

Apesar dos desafios, Fischer enxerga boas perspectivas para 2024. “Somente em janeiro, startups na América Latina conseguiram captar US$ 315 milhões (R$ 1,5 bilhão) em 63 transações, o que representa o melhor mês em volume de investimento nos últimos 12 meses”, afirma Fischer, citando números da Distrito, uma empresa brasileira de rastreamento de dados.

Ele prevê que “caso o cenário econômico apresente uma melhora (como um início de ciclo de redução de taxa de juros, por exemplo), poderemos ter um ano muito mais ativo comparado com 2023”.  

Expansão para os Estados Unidos

Com base em sua experiência assessorando startups no Brasil e outros países da América Latina, Fischer explica que, além de captar recursos do exterior, muitas startups enxergam a expansão para o mercado norte-americano como o próximo passo para seu crescimento. Segundo o advogado, é necessário planejar minuciosamente a forma de entrada em outro país.

“A estratégia deve abranger diversos aspectos, desde a escolha do tipo societário até a obtenção de registros e licenças, passando por questões de vistos e imigração, planejamento tributário, proteção de propriedade intelectual, elaboração de contratos com clientes e fornecedores e a contratação de funcionários”, destaca o especialista.

Uma decisão crítica, na visão do profissional, é se a empresa irá ter uma estrutura física nos Estados Unidos ou se oferecerá os seus serviços e produtos de maneira remota. Outro ponto fundamental é determinar se o back office (departamentos como recursos humanos, tecnologia da informação e financeiros) permanecerá ou não no Brasil, se a maior parte da receita será originada nos Estados Unidos e como serão as possibilidades de exit (momento em que os fundadores e outros acionistas da startup liquidam suas participações em troca de recursos, seja por meio de uma fusão e aquisição, combinação de negócios ou uma oferta pública inicial de ações).

Fischer chama a atenção ainda para uma questão que não pode ser ignorada: a adequação à legislação local. “É crucial a consulta com advogados nos Estados Unidos que entendam não apenas as leis federais, mas também as leis estaduais e locais relevantes onde a empresa deseja atuar. A importância de entender o complexo sistema jurídico norte-americano estende-se também à necessidade de orientação contábil para o correto recolhimento de impostos”, ressalta o especialista.

Ele explica que, dependendo da estrutura tributária escolhida, os acionistas de uma startup podem enfrentar diferentes questões fiscais, tanto em nível pessoal quanto corporativo. 

“Por exemplo, uma c-corporation nos Estados Unidos (que se assemelharia a uma sociedade por ações nos Brasil) está sujeita à double taxation (“dupla tributação”). Ou seja, seus acionistas são responsáveis por pagar o imposto de renda pessoa física sobre os lucros provenientes de distribuições ou venda de ações, e a c-corporation é responsável por pagar os impostos de renda corporativos anuais”, explica.

“Enquanto isso, uma partnership nos Estados Unidos (que se assemelharia a a uma sociedade limitada no Brasil) é tratada como uma “pass-through entity”, por meio da qual os rendimentos ou prejuízos são atribuídos diretamente aos membros, impactando na sua tributação pessoal,” complementa.

Para saber mais, basta acessar: linkedin.com/in/cesarfischer.



Lei muda tributação de offshores e fundos exclusivos

A Lei 14.754, sancionada em dezembro de 2023, trouxe alterações para offshores e fundos de investimentos exclusivos. Ambos deverão fazer o pagamento de uma alíquota sobre os seus lucros e rendimentos em um prazo específico.

No caso das offshores (empresas e contas abertas em territórios nos quais os impostos são reduzidos, os chamados paraísos fiscais), a alíquota de 15% deverá ser paga na declaração do imposto de renda da pessoa física, feita uma vez ao ano.

Antes da sanção da lei, as offshores só eram tributadas no momento em que havia a transferência dos recursos para uma pessoa física no Brasil. Ou seja, se o indivíduo optasse por manter os investimentos sempre no exterior, ele não recolheria impostos para o governo brasileiro. 

Já os fundos exclusivos (fundo de investimento personalizado para pessoas de alta renda com um único cotista) serão tributados em um modelo de cobrança semestral conhecido como “come-cotas”. Para fundos de curto prazo (com vencimento de até um ano), a alíquota será de 20% e de 15% para aqueles de longo prazo. Pelas regras anteriores, a tributação era feita apenas no momento do resgate. 

Segundo o Ministério da Fazenda, as medidas vão impactar um grupo específico de contribuintes: no caso das offshores, a pasta cita um número inferior a 100 mil pessoas, cerca de 0,049% da população.

Roger Mitchel, diretor do escritório jurídico e contábil Contabilidade Internacional, vê as mudanças como positivas para o sistema tributário nacional. “Historicamente, fundos de investimento e offshores têm sido utilizados como mecanismos de otimização fiscal, muitas vezes resultando em uma menor carga tributária sobre os rendimentos. A nova legislação busca endereçar essas questões, estabelecendo regras claras e mais rigorosas para a tributação, com o intuito de assegurar uma distribuição mais equânime da carga de impostos”, analisa.

Ele acrescenta que um dos principais pontos da nova lei é “a uniformização das alíquotas de imposto aplicadas aos rendimentos de fundos de investimentos, independentemente da classificação ou do tipo do fundo. Isso representa uma mudança substancial em relação ao regime anterior, que variava as alíquotas conforme a natureza do investimento, criando disparidades que podiam ser exploradas para minimizar a incidência fiscal”.

Mitchel aponta que apesar disso, uma offshore que seja dona de uma subsidiária no Brasil terá imunidade desses mesmos impostos ao trazer seus rendimentos ao país, desde que tenha um SCE-IED aprovado: “Esse conjunto de normas especiais ainda garante às offshores a não-incidência de taxações, por que o dinheiro que chega é tratado como investimento na filial, seguindo o mesmo tratamento de uma multinacional, e fica isento de pagar impostos.”

O especialista faz a ressalva de que, como apontado por analistas econômicos, a implementação dessas novas regras é complexa e desafiadora. A avaliação é de que irá exigir mecanismos de fiscalização eficazes e uma transição bem-planejada. “Apesar disso, a nova legislação sobre a tributação de fundos de investimento e offshores representa um avanço significativo na reforma tributária brasileira, com potencial para transformar profundamente o panorama fiscal do país, garantindo uma maior eficiência na arrecadação de tributos”, conclui.

Para saber mais, basta acessar: https://contabilidadeinternacional.com/



Dor neuropática atinge 8% dos adultos no mundo, diz pesquisa

Cerca de 7 a 8% dos adultos no mundo apresentam dor neuropática, de acordo com a International Association for the Study of Pain (IASP), entidade que promove pesquisa para a prevenção e tratamento da dor. 

O cirurgião-dentista, professor e pesquisador André Porporatti explica que a neuropatia é uma condição associada aos danos nos nervos, quando estes apresentam lesões ou comprometimentos, e, por isso, pode causar dor e afetar o funcionamento do sistema nervoso com diferentes partes do organismo.

Segundo o especialista, a neuropatia quando ocorre no sistema nervoso periférico pode ter incidência nos nervos do corpo e gânglios. Já no sistema nervoso central, esta condição pode impactar a medula espinhal e cérebro.

Porporatti lembra que a dor neuropática ocorre sem uma causa óbvia de nocicepção, ou seja, quando não há uma lesão tecidual perceptível que justifique a dor, que comumente apresenta uma condição intensa desproporcional ao estímulo recebido.

Além disso, o especialista ressalta que a neuropatia é frequentemente descrita de maneira diferente das outras dores e relata que essas características são observadas no diagnóstico da doença.

“A neuropatia ocorre quando uma pessoa sente dor desproporcional mesmo quando não há uma fonte de estimulo doloroso evidente e pode ser descrita por sensações como queimação, ardência, choque, formigamento ou coceira que variam de acordo com a percepção de cada paciente”, afirma Porporatti.

O especialista destaca que essas características ajudam a diferenciar a dor neuropática de outras formas de dor e são fundamentais para o diagnóstico e manejo adequado dessa condição.

Ocorrência da condição

Porporatti também explica que as principais causas de neuropatia são lesões traumáticas, (por qualquer dano ao nervo), distúrbios metabólicos, causas tóxicas e processos infecciosos e inflamatórios.“Cada uma delas pode resultar em danos aos nervos, levando a sintomas de neuropatia”.

O especialista ressalta que o tratamento das neuropatias é condicionado pela causa subjacente da doença e pode envolver a utilização de diferentes tipos de  medicamentos e afirma que cirurgiões-dentistas especializados em dor orofacial podem ajudar a diagnosticar e tratar casos de neuropatias intraorais.

“Fármacos para alívio da dor, como antidepressivos e anticonvulsivantes, são indicados para o tratamento da neuropatia, como também a fisioterapia, intervenções cirúrgicas, controle da condição subjacente e outras abordagens terapêuticas”, aponta Porporatti.

‌Para saber mais, basta acessar: https://andreporporatti.com.br/ e https://www.instagram.com/andreporporatti/



Chargeback: contestação de compras pode implicar em prejuízo

Desde que chegou, nos anos 1990, o cartão de crédito rapidamente caiu no gosto do consumidor brasileiro por sua praticidade e rapidez. De acordo com dados do Banco Central, em junho de 2022 a quantidade de cartões de crédito representava quase o dobro da população economicamente ativa no país.

Diante disso, utilizado de forma indevida, o cartão de crédito se tornou uma ferramenta para fraudes e golpes. E uma das consequências é o chamado chargeback, que, apesar de simples, pode impactar principalmente comerciantes menores.

O que é Chargeback

Ao receber a fatura de seu cartão, o consumidor logo revisa os detalhes para ver se as compras estão corretas. E, caso haja alguma que ele não reconheça, geralmente a primeira medida tomada é ligar para a instituição bancária informando o problema. 

Isso é o chargeback. “Trata-se de contestação de compra pelo titular do cartão de crédito. Ele acontece por inúmeros motivos: cartão clonado, produto não entregue, desacordo comercial entre outros. Por vezes, ocorre por má-fé de alguns consumidores”, explica Kelton Aguiar, sócio-fundador do escritório Kelton Aguiar Advogados.

As implicações do cashback para o comerciante

Após a contestação de uma compra, a financeira retém o valor e tem um prazo de 10 dias para investigar. Se comprovada, há o reembolso ou estorno do valor ao titular.

A principal consequência dessa reclamação é o prejuízo financeiro a quem vende. E ele pode chegar a ser duplo. Isso porque, no mais simples dos cenários, ele ficará sem o valor do produto. E, caso o item já tenha sido enviado ou retirado da loja, também ficará sem a mercadoria.

Segundo Aguiar, os próprios contratos das intermediadoras de pagamento já repassam todo o risco do chargeback para o vendedor. “Assim, o prejuízo é transmitido ao comerciante, que tem o valor total da venda estornado em sua conta corrente”.

Além disso, a depender da quantidade de chargebacks realizados no mês, o lojista pode ser penalizado com taxas. 

Há um limite considerado aceitável de contestações, estipulado pelas bandeiras de crédito – geralmente de 100 por mês. Aqueles que recebem uma quantidade de contestações maior, são acompanhadas de perto e, a depender do número, são taxadas. 

A Mastercard, por exemplo, utiliza a relação entre a quantidade de chargebacks do mês vigente e o total de transações do mês anterior para calcular a taxa. A Visa também tem suas próprias regras para penalização por questão, assim como as demais bandeiras.

A reputação do vendedor junto às operadoras de crédito também pode ser prejudicada. Isso leva a uma maior dificuldade de acesso da empresa às facilidades financeiras oferecidas pela operadora.

Levando o chargeback à Justiça

Para grandes empresas, que movimentam montantes maiores de dinheiro, tais taxas podem representar um valor ínfimo diante do lucro total obtido por período. Já os pequenos comerciantes são os mais impactados por esse processo.

Apesar de ser um acordo contratual, as responsabilidade pela contestação de compras recair apenas sobre o lojista pode ser ilegal. Kelton Aguiar enfatiza que “o Judiciário aplica o entendimento de que a cláusula que responsabiliza o comerciante pelos eventuais chargebacks ocorridos seria abusiva”.

Ainda segundo o advogado, esse entendimento decorre do fato que quem vende não tem poder algum sobre a autorização das transações. Dessa forma, nesses casos, o comerciante é indenizado pelos estornos das transações, recebendo o valor das vendas realizadas. 

Para saber mais, basta acessar: http://www.aguiaradvogados.com.br



Conselho do IMED visita Hospital Municipal da Brasilândia

Há três meses o Instituto de Medicina, Estudos e Desenvolvimentos – IMED gerencia o Hospital Municipal da Brasilândia (HMB), em São Paulo. Neste tempo implantou mais 30 leitos e novos serviços como o de endoscopia e colonoscopia, além de um ambulatório de ortopedia com cirurgias especializadas. Uma melhoria vista de perto pelo Conselho responsável pela qualidade e padrão de excelência que, reconhecidamente, são os valores do Instituto. A visita, no dia 22 de fevereiro, marcou os 90 dias da Organização Social à frente do HMB.

Hoje o HMB tem 244 leitos e faz 12 mil atendimentos por mês no Pronto-Socorro. A média é de 509 internações mensais.

Para o conselheiro Daniel Ribeiro Figueiredo, o que mais chamou a atenção foi a estrutura e a organização do trabalho. “A primeira impressão é que não é um hospital público, parece um hospital privado”, destacou. O membro do conselho afirmou que sua experiência com qualidade hospitalar foi até surpreendida com o que observou. “Eu olho muito essa parte de conservação, porque já trabalhei com isso. Então, me chama a atenção. Está tudo muito bem estruturado num hospital que tem uma movimentação bastante grande, principalmente no Pronto-Socorro”, realçou.

“É gratificante perceber que o padrão de qualidade do IMED já está aqui. Você já percebe os ambientes num padrão de hospital particular a serviço da população mais necessitada dessa região do São Paulo”, avaliou Dom Inácio Maria da Veiga. “É difícil você ver um hospital onde as pessoas estão com sorriso nos lábios, e o pessoal está aqui porque está sendo muito bem atendido”, salientou outro conselheiro, Miguel Tortorelli.

Balanço

Em 90 dias o HMB contabiliza inaugurações de setores e novos serviços disponibilizados à população. Em dezembro o hospital realizou a primeira captação de órgãos da sua história, inaugurando o Jardim do Doador, como um tributo permanente. Em seguida inaugurou o Serviço de Endoscopia e Colonoscopia – evento que contou com a presença do prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes – o centro cirúrgico com 5 salas para atendimento de cirurgia geral e ortopédica, o ambulatório ortopédico com as especialidades de ombro, cotovelo, joelho e tornozelo, além da abertura de mais 30 leitos, sendo 10 de UTI e 20 para clínica cirúrgica.

Conselho

Os conselheiros Miguel Tortorelli, Daniel Rebello Figueiredo, José Ronald Rocha, Marcelo Silveira Ribeiro, John Flavin de Almeida Prado, Luis Donato Perillo e Dom Inácio Maria da Veiga visitaram o Hospital Municipal da Brasilândia acompanhados do diretor técnico do HMB, Guilherme de Abreu Silveira.

“Ter uma visão externa de quem não está diretamente envolvido na nossa operação, mas tem toda uma experiência na gestão hospitalar, pode nos ajudar a transformar o hospital de uma forma ainda mais intensa”, enfatizou Silveira.

O conselheiro Dom Inácio celebrou uma missa com os colaboradores ao fim da visita.

SOBRE O IMED

O Instituto de Medicina, Estudos e Desenvolvimento (IMED) é uma entidade privada, sem fins lucrativos, que presta serviços de relevante interesse público na área de saúde. Atualmente, além de administrar unidades básicas de saúde em Minas Gerais, é responsável pela gestão do Hospital Estadual de Urgência de Trindade (HETRIN), do Hospital Estadual do Centro-Norte Goiano (HCN) em Uruaçu, do Hospital Estadual de Formosa (HEF), todos em Goiás e, o Hospital Municipal da Brasilândia (HMB), em São Paulo. A organização zela pelo bem-estar dos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) em todas as unidades, promovendo gestões competentes com uso racional de recursos e investimento em tecnologia e valorização dos seus recursos humanos.



CFOs estão desafiando status quo no mercado de energia

No epicentro das transformações no mercado livre de energia, os Chief Financial Officers (CFOs) assumem uma posição de liderança estratégica, impulsionados por ferramentas tecnológicas de vanguarda. Essa dinâmica, não só ressalta a importância crucial da tecnologia como catalisador para a inovação e eficiência, como também a necessidade premente de compreender e implementar modelos de negócios robustos, que facilitem a comunicação estratégica e a tomada de decisão.

A terceira edição da pesquisa “O Perfil do CFO no Brasil 2023“, realizada pela Assetz em parceria com o Insper, teve participação de 83 CFOs de empresas com faturamento acima de R$ 1 bilhão, conforme o Ranking Maiores e Melhores 2022 da Exame. O estudo visa mapear o perfil do executivo financeiro no Brasil, explorando sua visão sobre diversidade no setor financeiro e os impactos da transformação tecnológica em suas carreiras.

Além disso, a pesquisa destaca que 72% dos CFOs são responsáveis pela disciplina de relações com investidores, além de liderarem outras áreas, conforme demonstrado na Figura 6 da pesquisa. Nesse contexto, a Tecnologia da Informação se destaca com 47%, seguida por Sustentabilidade com 14%, Inovação com 12%, Gestão da Mudança 7% e outras com 19%.

Barsky e Catanach Jr. (2013) ressaltam que a trajetória do CFO impõe uma série de desafios, exigindo não apenas um sólido conhecimento técnico, mas também habilidades de liderança, resiliência diante das adversidades e capacidade de trabalho colaborativo em equipe.

Nos dias de hoje, o setor de energia se destaca não apenas como uma necessidade operacional, mas como um campo estratégico onde os CFOs desempenham um papel crucial. A transição para fontes de energia renovável é essencial, não apenas pelo seu impacto positivo na sustentabilidade, mas também como uma medida estratégica para enfrentar as demandas crescentes por descarbonização. No entanto, essa transição não pode ser vista apenas como uma solução idealista, mas sim como uma necessidade estratégica que envolve desafios e oportunidades complexas.

Além dos desafios técnicos e operacionais associados à adoção de energia renovável, os CFOs também enfrentam uma série de questões financeiras e regulatórias. A abertura do mercado de energia e as possibilidades regulatórias emergentes, demandam uma compreensão profunda por parte dos CFOs que, devem buscar incessantemente maneiras de agregar valor ao grupo empresarial.

Nesse cenário, torna-se fundamental para os CFOs não apenas entenderem os benefícios dos diferentes modelos de negócios existentes no setor de energia, mas também compreenderem a dinâmica do mercado de energia. A gestão financeira perspicaz e orientada por dados se torna uma necessidade urgente, especialmente considerando que os custos de energia emergem como uma variável crítica para o sucesso empresarial.

Como indicado pela pesquisa, alternativas tecnológicas surgem no mercado. Neste contexto, tecnologias como a Lesui buscam fornecer análises detalhadas do ambiente operacional no setor de energia. Essas análises buscam abranger amplamente o mercado, permitindo que os usuários façam escolhas financeiras mais informadas.

No ambiente do mercado de energia, é possível acessar uma análise detalhada do ambiente, permitindo uma compreensão mais profunda.  Por exemplo, há disponibilidade de modelagem contratual financeira, com informações detalhadas sobre os contratos de energia que auxiliam na identificação de riscos e oportunidades. Além disso, uma abordagem abrangente na defesa dos interesses da empresa é essencial. Isso inclui uma visão ampla e integrada das necessidades e objetivos, garantindo uma gestão eficaz dos riscos e uma adaptação estratégica às mudanças no mercado.

A simplificação da divisão de energia descentralizada, combinada com a integração de tecnologia, oferece aos CFOs recursos para enfrentar os desafios do mercado emergente de energia. Além disso, a aplicação do ESG (Ambiental, Social e de Governança) é considerada importante para o Compliance, proporcionando sustentabilidade, governança, controle monitorado, rastreabilidade e conformidade. Essa tecnologia é valorizada por empresas que buscam atender aos requisitos regulatórios. A Lesui, como tecnologia, passou a incorporar essas considerações em seu desenvolvimento, com foco em atender às necessidades das empresas, especialmente aquelas que operam  no Brasil.

Ricardo Abou Assi Harika, Diretor Executivo da Elevar Energia, enfatiza a importância de uma abordagem proativa para desafiar o status quo e compreender a dinâmica do mercado. Ele destaca que as empresas devem definir suas próprias regras e diretrizes, em vez de se adaptar passivamente às condições impostas externamente. Essa postura estratégica, aliada ao suporte tecnológico, capacita os CFOs a liderarem a transformação do mercado livre de energia.

“É importante que os CFOs desenvolvam novas habilidades técnicas e comportamentais para enfrentar os desafios do mercado, especialmente considerando a restrição de tempo e o acúmulo de atividades. A adoção de soluções disruptivas se torna estratégica nesse contexto, especialmente a relevância da liderança humanizada e da rápida adaptação a novas tecnologias e mudanças no cenário empresarial. Essa combinação de experiência prática e insights estratégicos é crucial para orientar os CFOs rumo ao sucesso em um mercado energético em constante evolução” finaliza o profissional.

Os CFOs estão redefinindo o cenário no mercado de energia, desafiando o status quo com determinação e visão estratégica. Com o suporte de tecnologias de ponta e respaldo de pesquisas, esses líderes estão na vanguarda da transformação do setor.

www.elevarenergia.com



La Fonte explora minimalismo brasileiro na Expo Revestir

Para a Expo Revestir 2024, a La Fonte apresentará suas novas coleções de fechaduras, puxadores e acessórios. A marca buscou inspiração no minimalismo brasileiro, oferecendo uma variedade de acabamentos para atender às necessidades de diferentes projetos arquitetônicos.

Durante o evento, que ocorre de 19 a 24 de março em São Paulo, a empresa estará exibindo sua linha de puxadores Texture, as fechaduras Domus e as dobradiças Invisíveis. Essas coleções priorizam tanto o conforto quanto a segurança, além da possibilidade de personalização oferecida aos clientes.

A coleção Texture oferece uma variedade de opções para personalização, desde formatos e tamanhos até uma paleta diversificada de cores e acabamentos, seguindo uma estética minimalista que se adapta a projetos tanto clássicos quanto contemporâneos. A linha Domus, por sua vez, aposta na arte como elemento central de seu design.

No estande, também estará em exposição a dobradiça invisível 590 e a mola hidráulica 5234 embutida, um mecanismo que controla o movimento, proporcionando fechamento controlado, instalada dentro da estrutura da porta.

A La Fonte estará presente na Expo Revestir com um estande (A130) repleto de novidades para arquitetos e designers de interiores. Com mais de 100 anos de mercado, a empresa oferece um portfólio de ferragens de alto padrão.

Serviço:
Expo Revestir 2024
Business Days – 19 a 21 de março: das 10h às 19h
Creative Day – 22 de março: das 10h às 17h
Local: Pavilhão de Exposições São Paulo Expo
Estande: A130



Empresários apoiam pacote de R$ 300 bilhões para indústria

Pela primeira vez em décadas, o Brasil tem um plano articulado de desenvolvimento e recuperação da indústria. Batizado de Nova Indústria Brasil, o programa é composto por um pacote de investimentos de R$ 300 bilhões até 2026. Desse total, 250 bilhões serão mobilizados pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). O programa prevê ainda uma política de obras e compras públicas, com incentivo ao conteúdo local, cujos detalhes ainda não foram divulgados.

Do total do pacote, R$ 194 bilhões foram anunciados recentemente. Outros R$ 106 bilhões já haviam sido informados em julho do ano passado. O documento que constitui a Nova Indústria Brasil foi entregue ao presidente da República pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Industrial (CNDI) em cerimônia no Palácio do Planalto. Coube ao ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), o vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) organizar e sistematizar a proposta que deverá embasar a “neoindustrialização” do país nos próximos anos.

Apoio no meio empresarial

O plano foi elogiado por entidades representativas da indústria como a Confederação Nacional da Indústria (CNI), Federação de Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) e pela Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan). O setor industrial realçou o fato de o governo reconhecer a importância desse segmento econômico e considerou os tópicos elencados no pacote apropriados para o atual momento socioeconômico, dando condições de colocar a economia brasileira entre as maiores do mundo.

Para o presidente do Conselho da Asperbras, grupo que atua em diversos segmentos da indústria, agronegócio e serviços, José Roberto Colnaghi, a iniciativa veio em boa hora. “A indústria é fundamental para o crescimento do Brasil do ponto de vista econômico e social”, afirma Colnaghi. “É extremamente salutar que o foco do programa seja no desenvolvimento sustentável, na produtividade, na inovação e tenha um olhar atento para o comércio exterior porque este é o caminho para termos uma indústria moderna e alinhada às melhores práticas internacionais”, reforça José Roberto Colnaghi.

Na avaliação do empresário, está aberta a oportunidade de a indústria nacional retomar o protagonismo que perdeu na economia do Brasil. “Outras formulações de política industrial do passado não eram horizontais e não possuíam a articulação e visão ampla que está sendo colocada agora”, afirma José Roberto Colnaghi. “Cumpre o governo cuidar, simultaneamente, do equilíbrio fiscal e da execução do Nova Indústria Brasil para que ele propicie todos os benefícios que tanto ansiamos ao país”, completou Colnaghi. 

Financiamento

Segundo o MDIC, os R$ 300 bilhões em recursos serão geridos pelo BNDES, pela Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), empresa de fomento à ciência, tecnologia e inovação e pela Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii), voltada para o fomento da inovação do setor industrial. Dentro desse total, estão o Programa Mais Inovação, com R$ 66 bilhões, operado pelo BNDES e pela Finep, sendo R$ 40 bilhões em crédito a condições de Taxa Referencial (TR) +2%. Outros R$ 20 bilhões serão concedidos exclusivamente pela Finep, por meio de recursos não-reembolsáveis, ou seja, que não precisam ser devolvidos e que serão distribuídos via chamadas públicas e editais.

O presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, avalia que os R$ 300 bilhões previstos para incentivar a indústria é apenas um piso das metas do governo. Ele acredita que há uma janela de oportunidade histórica para o Brasil, com a reorganização das cadeias de produção globais, e é preciso o apoio do Estado, não apenas do mercado, para alavancar o setor.

A nova política tem metas para os próximos dez anos e é destinada especificamente para seis áreas: agroindústria; bioeconomia; complexo industrial de saúde; infraestrutura, saneamento, moradia e mobilidade; transformação digital; e tecnologia de defesa.



Mulheres ganham maior visibilidade e assumem lideranças nas empresas

Em meio às transformações no mercado de trabalho, a mulher tem ganhado espaço no ambiente corporativo, pelo conhecimento, habilidades profissionais, postura comportamental, capacitação e garra ao enfrentar os desafios. Pesquisas revelam que a participação feminina em cargos de chefia tem crescido no Brasil. O Panorama Mulheres 2023, elaborado pelo Instituto de Ensino e Pesquisa (Insper) e Talenses Group, revelou que o papel das mulheres tanto nas presidências de empresas quanto em outras posições de alta liderança no país saltou de 13% para 17% entre 2019 e 2022.

No entanto, duas pesquisas da PwC concluem que o progresso para igualdade de gênero no ambiente de trabalho ainda é um desafio global. Em sua 12ª edição, o Women in Work Index revela que, no ritmo atual, levaria mais de meio século para diminuir a distância salarial entre homens e mulheres em todos os países da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE). A pesquisa mede o progresso rumo à igualdade de gênero no ambiente de trabalho em toda a OCDE, considerando cinco indicadores para a análise, um dos quais é o gap salarial entre homens e mulheres.

Apesar de alguns progressos na última década, a análise deste ano revela que ainda há um caminho longo a ser percorrido para o alcance da igualdade de gênero no trabalho em todos os cinco indicadores. A pontuação média do Women in Work Index aumentou de 56,3 em 2011 para 68 em 2022. Na última atualização, a pontuação média da OCDE melhorou aproximadamente dois pontos, passando de 66 em 2021 para 68 em 2022. 

Em relação às percepções das mulheres no ambiente de trabalho, a pesquisa Inclusion Matters confirma que o gap salarial é um problema: apenas 39% das mulheres sentem que são financeiramente recompensadas de forma justa pelo seu trabalho. A pesquisa conclui que existe um gap significativo entre a tendência de homens e mulheres pedirem promoções (-9 pontos) e aumentos salariais (-8 pontos). No entanto, as mulheres com pontuações no quadrante superior do Inclusion Index têm 1,4 vez mais probabilidade de pedir um aumento e 1,5 vez mais probabilidade de pedir uma promoção. Elas também têm 2,2 vezes mais probabilidade de recomendar seu empregador como um bom lugar para trabalhar.

Diante desse cenário, as empresas têm investido em ações que potencializam suas lideranças, especialmente as femininas. A Ibi internet – empresa de internet fibra ótica com atuação no Vale do Rio Doce e no Vale do Aço em Minas Gerais – realiza o projeto Liderança de Fibra, que hoje é liderado por mulheres. O treinamento visa oferecer oportunidades de desenvolvimento e visibilidade para os colaboradores da organização.

Além disso, a empresa apoia e patrocina projetos, como o evento “Conexão Elas”, promovido pelo Sebrae, que tem o objetivo de fortalecer o empoderamento das mulheres em todos os níveis da empresa. As políticas da empresa também são orientadas para a igualdade de gênero, o que abrange não apenas a questão salarial, mas também a distribuição equitativa de vagas e benefícios.

Hoje, do total de 310 colaboradores, 23 ocupam cargos de liderança. Desse grupo de líderes, 60,87% são mulheres, que exercem a função em todas as áreas da organização, incluindo executivas, gerentes e coordenadoras. A gerente de Marketing, Isabela Haueisen Pechir, que está na empresa desde 2021, tem como principal desafio manter a equipe alinhada, desenvolvida, confiante e engajada, tanto com os objetivos do negócio quanto no dia a dia do trabalho, de forma saudável.

Taynan Santos, que foi contratada na empresa como auxiliar administrativo em 2015, hoje é supervisora de Backoffice. Para ela, ser líder é um aprendizado constante. “Estar à frente de uma equipe, liderando, inspirando e sendo inspirada todos os dias, é um desafio diário, mas confesso que eu gosto desse desafio”.

Há dois anos na empresa, Miriam Sodré, passou de assistente comercial para supervisora de cobrança. “No início do meu trajeto eu mergulhei no aprendizado e na prática, demonstrando uma crescente vontade de me aprimorar. Com o tempo e meu compromisso em oferecer excelência em minhas responsabilidades, fui reconhecida e promovida. Mantive-me firme em minha determinação, sempre buscando superar expectativas e contribuir positivamente para o sucesso da equipe.”

Outra empresa que desenvolve projetos de equidade é a Coca-Cola FEMSA Brasil. Dentro desse pilar, a companhia desenvolve a carreira de mulheres, visando formar quadros de liderança mais diversos e representativos. A meta é ter 40% desses cargos ocupados por elas até 2030 e, atualmente, o percentual é de 25%.

Entre as iniciativas promovidas para atingir esse objetivo, o “Elas na Liderança” é um programa que fornece capacitação para que colaboradoras de média gestão assumam posições de liderança. Na sua primeira edição, realizada entre 2021 e 2022, o programa contou com 24 participantes e, até o momento, resultou na promoção e movimentação de 18 delas (75%).

A trilha do programa envolve atividades práticas e teóricas voltadas para Autoconhecimento, Marca Pessoal, Soft e Hard Skills, Negócios e Mentoria de Projetos. A partir disso, cada participante desenvolve um projeto próprio de relevância para a companhia. Em 2023, foi iniciada a segunda edição do programa, com 33 participantes. Até o momento, 27% delas foram promovidas ou mudaram de cargos.  



Lixo espacial e o meio ambiente: um crescente desafio para a sustentabilidade

O lixo espacial, composto por satélites desativados, fragmentos de foguetes e outros detritos orbitais resultantes da atividade humana no espaço, é uma preocupação em crescimento para a comunidade global. Estima-se que milhares de fragmentos de detritos circundem a Terra, representando um risco potencial para satélites em funcionamento e missões espaciais tripuladas. Além dos perigos para a segurança espacial, o lixo espacial evidencia questões ambientais significativas, refletindo a interdependência entre as atividades espaciais e a sustentabilidade na Terra.

A Agência Espacial Europeia (ESA) adverte que o acúmulo de detritos pode desencadear o efeito Kessler, uma série de colisões em cadeia que geraria mais detritos, tornando partes da órbita terrestre inacessíveis. Tal cenário sublinha a importância de práticas responsáveis tanto na exploração espacial quanto em nossas ações na Terra, destacando a conexão entre as atividades no espaço e o ambiente terrestre.

César Verechia (CEO), especialista em sustentabilidade da GreenView, enfatiza que “a eliminação e prevenção do acúmulo de lixo espacial são essenciais para garantir a continuidade da exploração do espaço e para a proteção do meio ambiente terrestre”. Verechia ressalta a importância do desenvolvimento de novas tecnologias para a remoção de detritos e da adoção de regulamentações internacionais estritas que governem o lançamento e a desativação de satélites.

Transição para práticas sustentáveis

O desafio do lixo espacial requer uma abordagem global, com cooperação internacional e o desenvolvimento de tecnologias sustentáveis. Medidas como o desenvolvimento de satélites com vida útil predeterminada, sistemas de propulsão para remoção de órbita ao término da vida útil e a promoção de diretrizes para minimizar detritos espaciais são passos vitais nessa direção.

“A conscientização sobre o impacto das atividades espaciais no meio ambiente é um passo inicial crucial”, afirma Verechia, da GreenView. “É imperativo que agências espaciais, empresas privadas e governos colaborem para implementar soluções que assegurem a sustentabilidade tanto das futuras gerações espaciais quanto terrestres.”

O papel da comunidade internacional

Gerenciar o lixo espacial exemplifica a necessidade de ação coletiva para resolver problemas ambientais globais. Similarmente à luta contra as mudanças climáticas, a cooperação internacional é indispensável para desenvolver estratégias efetivas de mitigação do lixo espacial.

Esse desafio evidencia a interdependência entre o espaço e o meio ambiente terrestre, reiterando que a preservação do ambiente global, seja na Terra ou no espaço, é responsabilidade coletiva. Por meio da adoção de medidas sustentáveis e regulamentações internacionais, é possível proteger o meio ambiente e assegurar a segurança e o sucesso das futuras explorações espaciais.

Para mais informações sobre contribuições para a gestão sustentável do lixo espacial, basta acessar: https://greenviewgv.com.br/



Estrangeiros vão ao pódio no 3º Champs Open de Beach Tennis

A terceira edição do Champs Open Internacional de Beach Tennis, realizado entre os dias 1 e 3 de março em Caraguatatuba, litoral norte de São Paulo, reuniu centenas de atletas amadores e profissionais para disputas em diversas categorias. Entre os destaques estavam atletas nacionais e internacionais que figuram em posições de destaque no ranking da modalidade. No final, italianas, um brasileiro e um venezuelano subiram no lugar mais alto do pódio.

Competidores nacionais e internacionais marcaram presença na categoria profissional. Entre os atletas estavam os italianos Mattia Spotto, Alessandro Calbucci, Federico Galeazzi, Sofia Cimatti, Nicole Nobile, entre outros, além de brasileiros como Hugo Russo, Daniel Mola, Zé Luiz, Vitória Marchezini, Sophia Schow, Joana Cortez. Para se ter uma ideia do nível das disputas, Mattia Spotto é o atual número 1 do ranking mundial, na vaga que foi ocupada por Alessandro Calbucci por mais de 290 semanas.

Na categoria masculina, a final foi entre Hugo Russo e Daniel Mola, derrotados pela dupla João Wiesinger e o venezuelano Nacho Guedez. O duelo acabou em 2×0, com parciais de 6×3 e 6×1. Na feminina, a decisão ficou entre as italianas Greta Giusti e Sofia Cimatti, que venceram as brasileiras Vitória Marchezini e Sophia Chow por 2×0, com parciais em 6×4 e 6×3.

O Champs Open é uma vitrine para atletas amadores locais e de outras cidades do país. Isso porque além da categoria profissional, com alguns convidados, o evento reuniu também atletas nas categorias: A, B, C e Iniciante na masculina, feminina e mista, além da divisão por idade na 40+ somente na masculina e feminina.



Imersão presencial “carreira de conselheiro” deve reunir 350 pessoas em MG

Após um evento em São Paulo, a Board Academy, EdTech que forma, desenvolve e certifica conselheiros para grupos empresariais em todos os setores da economia, leva seu evento “Board Valley”, para a capital mineira. Com expectativa de reunir 350 pessoas, a marca promove uma imersão presencial que permite aos participantes a oportunidade de definir o seu novo “plano de carreira de conselheiro” durante um dia inteiro.

Com uma programação que reunirá especialistas e autoridades no mundo da governança proativa em palestras e painéis inéditos, o evento tem o objetivo de promover ferramentas que facilitem a transição de carreira e a chegada de profissionais a cadeiras de conselho.

Entre os palestrantes confirmados estão o CEO da Board Academy, Farias Souza; o presidente do conselho da Board Academy, Eduardo Gomes; o conselheiro, escritor best-seller e diretor na Board Academy, Rafaela França, Co-Founder Lean Governance, Marcelo Simonato, COO; e o Advisor, conselheiro e C-Level, Paulo Grigoroviski, que devem abordar temas como carreira de conselheiro, inovação, governança e empreendedorismo. 

“Chegamos à BH com a expectativa de ampliar o evento realizado em São Paulo. O Board Valley vai promover um ambiente para profissionais experientes que desejam perpetuar sua atuação e passar adiante seus conhecimentos para auxiliar empresas. Sejam eles profissionais liberais, sócios fundadores, diretores ou C-Level”, destaca Farias Souza, CEO da Board Academy.

Serviço

Board Valley

Data: 13 de março de 2024

Horário: a partir das 09h

Local: Minascentro – Av. Augusto de Lima, 785 – Centro, Belo Horizonte – MG, 30190-001

Ingressos e mais informações aqui.



Pesquisa da ABESE aponta números da segurança eletrônica

Conforme o Panorama do Setor de Segurança Eletrônica divulgado pela Associação Brasileira das Empresas de Sistemas Eletrônicos de Segurança (ABESE), o segmento encerrou 2023 com um faturamento de mais de R$ 12 bilhões e crescimento médio de 13,75%. O estudo ainda destaca a consolidação da indústria, que superou o desempenho geral do mercado e cresceu 18,3% no mesmo período. Para a presidente da ABESE, Selma Migliori, os resultados apontam para a crescente demanda por soluções de segurança eletrônica no Brasil, sobretudo as baseadas em Inteligência Artificial e Automação. 

“Um dado surpreendente da pesquisa é que 54% de todos os produtos fabricados já possuem recursos de Inteligência Artificial embarcados. Isso significa uma mudança no cenário tecnológico dos projetos brasileiros, comparável à transição do analógico para o digital. As soluções com IA devem ditar os próximos passos do setor e fomentar um maior interesse por soluções de alto desempenho com capacidade para aprimorar a análise e as respostas em tempo real já nos próximos anos”, explica. 

Com a evolução tecnológica, Selma destaca que a expectativa para 2024 é que o segmento cresça 18,5%, impulsionado pela absorção das soluções de segurança eletrônica em cada vez mais setores, como portarias eletrônicas para condomínios, câmeras corporais utilizadas em agentes policiais, a adoção generalizada de sistemas de reconhecimento facial para controle de acesso em empresas, centros educacionais e eventos, entre outros. 

Brasil conta com mais de 12 mil prédios com Portaria Remota 

Os dados do panorama apontam para o crescimento do segmento de monitoramento e portaria eletrônica em 2024. A pesquisa mostra que, atualmente, 37% dos imóveis contam com algum tipo de sistema de monitoramento, o que demonstra a insegurança dos brasileiros e como a tecnologia está se tornando uma aliada para prevenir e solucionar ocorrências, desde assaltos às questões com a vizinhança. 

Outro ponto é que mais de 12 mil condomínios já adotaram soluções de portaria remota em todo Brasil. O principal motivo deste tipo de serviço é, em primeiro lugar, a segurança dos moradores. Com a solução, 80% de todos os processos de validação de entrada e saída de visitantes, prestadores de serviço e habitantes são checados eletronicamente, dificultando a ação de grupos criminosos, uma vez que minimizam as vulnerabilidades dos condomínios. 

“As portarias remotas são uma tendência para os próximos anos porque sistematizam os protocolos de segurança para evitar uma falha comum e arriscada, a entrada de criminosos pela porta da frente, se passando por prestadores de serviço ou até mesmo parentes de moradores. O ganho em segurança é incalculável, mas, não bastasse, o sistema ainda pode gerar uma economia de até 70% nas contas dos condomínios, minimizando outro problema grave, a sustentabilidade financeira”, destaca Selma Migliori. 

Mais de 4 milhões de empregos gerados 

O levantamento mostra que o setor é composto por mais de 33,5 mil empresas que juntas são responsáveis pela promoção de mais de 1 milhão de empregos diretos e mais de 3 milhões de empregos indiretos. A boa notícia é que para 2024 todos os segmentos afirmaram que pensam em contratar novos profissionais, as áreas mais requisitadas são: comercial, marketing, financeiro e áreas técnicas, sendo a última a que enfrenta mais dificuldade para encontrar mão de obra qualificada, explica a presidente da ABESE.

“Não é novidade que o setor tecnológico, no geral, enfrenta dificuldade para encontrar profissionais qualificados para lidar com as novas tecnologias, na segurança eletrônica não é diferente. Tanto que nós estamos ampliando nosso programa de qualificação profissional através da Academia ABESE e de parcerias para atrair e preparar profissionais interessados”, aponta Selma Migliori. 



Para 42% dos brasileiros, Lava Jato acabou por pressão de políticos

O INAC – Instituto Não Aceito Corrupção criou o Prêmio Não Aceito Corrupção para aprofundar a discussão sobre conceitos e soluções práticas relacionadas à corrupção e seu combate no Brasil. Em sua 4ª edição, o concurso anuncia os finalistas de cada uma de suas categorias: Academia; Tecnologia e Inovação; Governança Corporativa; Experiência Profissional; Jornalismo Investigativo e Comunicação Local. Destas seis categorias, será escolhido o vencedor entre os vencedores para o Grande Prêmio 2023. E mais a menção honrosa no esporte, premiando estudantes de graduação e pós-graduação; jornalistas e gestores de empresas. 

Nomes como Caio Túlio Costa, Eugênio Bucci, Miguel Reale Júnior, Katia Brembatti, Maria Tereza  Sadek e Merval Pereira, entre outros, compõem o Comitê Estratégico da premiação.

Pesquisa recente do instituto Quaest mostra que 42% dos brasileiros elegem a atuação de políticos como motivo para o fim da Operação Lava Jato.

“Objetivo é aplicar na prática as propostas vencedoras, oferecendo ao governo e iniciativa privada, novas ferramentas de combate à corrupção”, destaca Roberto Livianu, presidente do INAC.

Segundo Roberto Livianu, presidente do INAC e procurador de justiça criminal do Ministério Público de São Paulo, é motivo de extrema preocupação que a percepção da sociedade em relação à corrupção venha piorando e acredita que o desmantelamento da política anticorrupção no país com o enfraquecimento da Lei da Improbidade e da Lei da Ficha Limpa somada à impunidade crescente e inércia do poder público, contribuíram para que a corrupção crescesse no país. “O Prêmio Não Aceito Corrupção é um instrumento de reconhecimento àqueles que trabalham na luta anticorrupção, servindo de modelo e exemplo para toda a sociedade”, destaca.

Os melhores de cada categoria serão anunciados durante a Cerimônia de Premiação do 4º Prêmio Não Aceito Corrupção que acontece em 25 de março de 2024, das 19h às 22h, com transmissão no canal do Instituto Não Aceito Corrupção no Youtube.

A cerimônia on-line pode ser assistida por meio do canal do INAC no YouTube.

 

 



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