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Operadoras globais são incentivadas a apoiar novo “sinal de golpe” para ajudar a prevenir fraude de engenharia social

Com o aumento dos golpes realizados por meio de dispositivos móveis em todo o mundo, a Jersey Telecom (JT) e a líder global em software analítico FICO, com apoio da maior associação da indústria móvel, a GSMA, estão trabalhando juntas para acelerar a expansão global do Scam Signal – uma premiada solução de prevenção a fraudes que já vem apresentando resultados positivos para bancos no Reino Unido. Lançado em 2024, o Scam Signal utiliza dados de telefonia em tempo real para detectar e interromper golpes enquanto eles acontecem, ajudando a proteger os consumidores contra perdas financeiras significativas.

Este comunicado de imprensa inclui multimídia. Veja o comunicado completo aqui: https://www.businesswire.com/news/home/20251028042605/pt/

As organizações agora estão convocando operadoras de telefonia móvel em diversos países a agir rapidamente e adotar a solução para conter o crescimento das fraudes. Na África do Sul e na Espanha, as operadoras já começaram a disponibilizar a solução por meio de APIs. Os parceiros estão entrando em contato com operadoras nos Estados Unidos, Canadá, Indonésia, Filipinas, Malásia, Alemanha, Suécia, Itália, Espanha, África do Sul, Brasil, México, Colômbia, Peru e Chile.

Mais informações sobre as APIs: https://www.gsma.com/solutions-and-impact/gsma-open-gateway/gsma-open-gateway-api-descriptions/

Mais informações sobre o Scam Signal: https://www.fico.com/en/latest-thinking/solution-sheet/scam-signal-real-time-scam-detection-and-prevention

De acordo com relatórios da Global Anti-Scam Alliance (GASA), os golpes custaram à economia global mais de 1 trilhão de dólares em 2024. A fraude de pagamento autorizado (APP fraud) é reconhecida como a principal ameaça global neste campo.

O Scam Signal foi desenvolvido para combater esse tipo de fraude, na qual as vítimas são induzidas a transferir dinheiro para criminosos. É a primeira solução de API de rede que combina dados de telefonia em tempo real com informações de clientes e transações durante o processo – permitindo que os bancos identifiquem os sinais sutis de golpes à medida que eles se desenrolam.

Integrado à Plataforma FICO, o Scam Signal se baseia em sinais em tempo real das redes móveis e fixas para identificar atividades suspeitas. Quando uma ameaça é detectada, o recurso de engajamento omnicanal da Plataforma FICO permite que os bancos intervenham durante a transação, enviando mensagens personalizadas ao cliente que ajudam a interromper a fraude imediatamente. Importante ressaltar que a solução mantém uma conexão direta com os bancos para permitir qualquer ação adicional necessária à proteção dos consumidores.

Resultados obtidos por bancos do Reino Unido que utilizam o Scam Signal dentro da Plataforma FICO – Recurso de Engajamento Omnicanal:

  • Redução de 41% do número de pessoas vítimas de golpes;
  • Queda de 44% nas perdas financeiras por fraude;
  • Redução de 55% em falsos positivos (transações legítimas identificadas incorretamente como fraude).

“A fraude de pagamento autorizado custa bilhões em todo o mundo e corrói a confiança dos consumidores – com 25% das vítimas encerrando suas contas bancárias após um golpe, segundo um relatório recente da Juniper Research”, afirmou Henry Howe, chefe de Desenvolvimento de Produto para Inteligência Móvel da JT. “Desenvolvemos o Scam Signal para ajudar as operadoras a transformar a inteligência de rede em proteção em tempo real. Ele já demonstrou reduzir perdas e falsos positivos, mas seu impacto depende da ação em larga escala pela indústria. Este é um momento para as operadoras liderarem – não apenas em conectividade, mas também na proteção do consumidor.”

As APIs disponibilizadas pela iniciativa GSMA Open Gateway permitem que instituições financeiras acessem de forma segura os dados das redes móveis em tempo real, dentro de um ambiente regulamentado – uma capacidade essencial na luta contra as fraudes. A API do Scam Sginal pode analisar eventos de telefonia como chamadas de personificação, que muitas vezes antecedem solicitações de pagamento fraudulentas. Ao padronizar essas APIs entre operadoras, a indústria garante interoperabilidade, escalabilidade e implantação mais rápida de ferramentas antifraude em diversas redes de telecomunicações e instituições financeiras.

A GSMA apoiará a iniciativa por meio de um programa que conecta operadoras móveis e o setor de serviços financeiros, ajudando seus membros a projetar, desenvolver e lançar APIs padronizadas voltadas à prevenção de fraudes. Isso contribuirá para a adoção universal dessas interfaces e para uma proteção mais consistente aos consumidores.

“Para proteger o maior número possível de consumidores em diferentes mercados, precisamos que as operadoras móveis apoiem os bancos e viabilizem as APIs apropriadas”, disse Paresh Modi, diretor sênior da GSMA Fusion. “Essa é mais uma oportunidade para que as operadoras atuem diretamente no combate ao crime financeiro, protegendo os consumidores e atendendo às novas exigências regulatórias.”

“A luta contra a fraude financeira é uma responsabilidade compartilhada”, afirmou Scott Taylor, consultor principal da FICO. “A colaboração entre os setores é fundamental, e as principais operadoras, junto com os bancos, precisam atuar como inovadoras nesse combate, especialmente em um momento em que criminosos estão explorando novas tecnologias, como a inteligência artificial. Ao promover parcerias entre grandes operadoras e instituições financeiras, podemos combater os golpes de forma eficaz e fortalecer a confiança dos clientes.”

Em seu primeiro ano completo desde o lançamento, em 2024, o Scam Signal recebeu o prêmio de Melhor Solução Antifraude no Credit & Collections Technology Awards e a Medalha de Prata na categoria Fraud Impact Award for Best Scam and APP Fraud Prevention, concedida pela Datos Insights em 2024 e 2025. A Barclays e a FICO também conquistaram o Credit Award 2025 de Excelência em Prevenção a Fraudes, com base na implantação da solução por meio da Plataforma FICO – Recurso de Engajamento Omnicanal.

Sobre a GSMA

A GSMA é uma organização global que unifica o ecossistema móvel para descobrir, desenvolver e entregar inovações que impulsionam ambientes de negócios positivos e promovem mudanças sociais. Nossa visão é liberar todo o potencial da conectividade para que pessoas, indústrias e sociedades prosperem. Representando operadoras móveis e empresas de todo o ecossistema e setores adjacentes, a GSMA atua em três pilares principais: Conectividade para o Bem, Serviços e Soluções para a Indústria e Engajamento. Isso inclui o avanço de políticas públicas, o enfrentamento de desafios sociais urgentes, o fortalecimento da interoperabilidade tecnológica que sustenta o setor móvel e a oferta das maiores plataformas globais de encontro do setor, como o MWC e a série M360 de eventos.

Visite https://www.gsma.com/

Sobre a Jersey Telecom

A JT é uma empresa global de tecnologia que oferece soluções avançadas de prevenção a fraudes e verificação de identidade por meio de sua divisão Mobile Intelligence. Utilizando dados em tempo real de redes móveis em todo o mundo, a JT apoia bancos e organizações no combate à fraude de pagamento autorizado (APP fraud), à troca de chip (SIM swap) e à tomada de contas. O Scam Signal, desenvolvido em parceria com bancos e operadoras do Reino Unido, combate golpes de personificação e contribui para o cumprimento regulatório. As soluções da JT possibilitam uma verificação de identidade rápida e segura, além de insights de KYC em tempo real — capacitando instituições globais a combater crimes financeiros e proteger consumidores em um mundo cada vez mais digital.

Saiba mais em JT International | JT International (jtglobal.com)

Sobre a FICO

A FICO (NYSE: FICO) capacita decisões que ajudam pessoas e empresas ao redor do mundo a prosperarem. Fundada em 1956, a empresa é pioneira no uso de análises preditivas e ciência de dados para melhorar decisões operacionais. A FICO detém mais de 200 patentes nos Estados Unidos e em outros países para tecnologias que aumentam a lucratividade, satisfação do cliente e crescimento de negócios nos setores de serviços financeiros, seguros, telecomunicações, saúde, varejo e muitos outros. Com as soluções da FICO, empresas em mais de 80 países fazem desde a proteção de quatro bilhões de cartões de pagamento contra fraudes, até a melhoria da inclusão financeira e o aumento da resiliência da cadeia de suprimentos. O FICO® Score, utilizado por 90% dos maiores credores dos EUA, é a medida padrão de risco de crédito ao consumidor nos Estados Unidos e foi disponibilizado em mais de 40 outros países, melhorando a gestão de riscos, o acesso ao crédito e a transparência.

Saiba mais em https://www.fico.com

Participe da conversa em https://x.com/FICO_corp e https://www.fico.com/blogs/.

Para notícias e recursos de mídia da FICO, visite https://www.fico.com/en/newsroom.

FICO é uma marca registrada da Fair Isaac Corporation nos EUA e em outros países.

Contato:
Informações para imprensa:

InPress Porter Novelli

fico@inpresspni.com.br

FICO

Thais Sabatini

thaissabatini@fico.com

Fonte: BUSINESS WIRE



Sociedades imobiliárias ganham espaço no setor

Sociedades imobiliárias ganham espaço no setor
Sociedades imobiliárias ganham espaço no setor

O conceito de compartilhamento ganhou força e vem transformando também o mercado imobiliário. Segundo dados da consultoria PwC, o mercado de economia compartilhada deve movimentar cerca de US$ 335 bilhões em todo o mundo até este ano.Ese avanço abre espaço para novas formas de investimento e uso de propriedades, como as sociedades imobiliárias de segunda residência.

"Consumir deixou de estar ligado apenas à posse. O valor está nas experiências proporcionadas. Vemos isso em diferentes setores do luxo, em que consumidores de alto poder aquisitivo estão transferindo parte dos investimentos em bens para vivências".

A MyDoor atua com o modelo Smart Asset, que permite aos compradores adquirir participação em uma sociedade imobiliária proprietária do imóvel. Cada sócio tem direito de uso proporcional à sua fração e pode disponibilizar a unidade para locação quando não estiver utilizando.

"No caso da sociedade imobiliária, uma equipe especializada cuida de toda a manutenção do imóvel, desde a estrutura até roupas de cama, para que os sócios aproveitem o tempo livre sem preocupações. Assim, a segunda residência deixa de ser apenas um imóvel e se torna um verdadeiro patrimônio: um ativo inteligente com custos diluídos, estadias proporcionais e gestão profissional".

"As casas compartilhadas oferecem segurança, transparência e previsibilidade, somadas ao acesso a imóveis de alto padrão e flexibilidade de uso. O modelo ainda preserva a valorização do ativo e otimiza sua ocupação, atendendo tanto aos sócios quanto ao mercado de locação de curto prazo nos condomínios em que isso é permitido".

Segundo Roberto, as sociedades imobiliárias também refletem transformações comportamentais e demográficas. "O perfil predominante entre os clientes da MyDoor está entre 35 e 70 anos, com foco em lazer familiar. São famílias que buscam um espaço para reunir amigos e parentes em finais de semana, férias e feriados, além de pessoas que valorizam a convivência, hospitalidade e novas experiências".

"A perspectiva é de que as sociedades imobiliárias de segunda residência de alto padrão se tornem uma classe de ativos reconhecida dentro do setor imobiliário".



E-commerce deve movimentar quase R$ 235 bilhões no Brasil

E-commerce deve movimentar quase R$ 235 bilhões no Brasil
E-commerce deve movimentar quase R$ 235 bilhões no Brasil

O mercado de e-commerce continua em alta no Brasil. Segundo projeções divulgadas pela Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), o setor de comércio eletrônico no Brasil deve atingir R$ 234,9 bilhões em faturamento em 2025.

O aumento contínuo das vendas online reflete a combinação de fatores como maior acesso à internet, mudanças no comportamento do consumidor e a incorporação de tecnologias que tornam o processo de compra mais ágil e seguro.

Entre as principais tendências estão o crescimento do social commerce, com vendas diretas em canais como Instagram, WhatsApp e TikTok, e a demanda por soluções omnichannel, que integram ambientes online e offline.

A preferência dos consumidores por conveniência e personalização — como pagamentos via Pix, entregas rápidas e ofertas segmentadas — reforça a consolidação dessas práticas no comércio eletrônico e reforça a importância de plataformas digitais bem estruturadas e integradas ao processo de compra.Espaço para novos empreendimentos

De acordo com análise publicada pela Contraktor, empresas que aplicam a gestão contratual de forma estruturada obtêm ganhos financeiros e ampliam sua vantagem competitiva.

Além disso, estudo divulgado pela consultoria Selia indica que empresas que investem em personalização, automação e logística eficiente podem aumentar a retenção de clientes em até 32%.



Consumo de bebidas alcoólicas gerou custo de R$ 18,8 bilhões

Consumo de bebidas alcoólicas gerou custo de R$ 18,8 bilhões
Consumo de bebidas alcoólicas gerou custo de R$ 18,8 bilhões

Segundo os dados apresentados em publicação realizada pela Fiocruz, o consumo de bebidas alcoólicas gerou um custo de R$ 18,8 bilhões ao Brasil em 2019. Conforme informado na publicação do estudo "Estimação dos custos diretos e indiretos atribuíveis ao consumo do álcool no Brasil", desse total, R$ 1,1 bilhão correspondem a custos diretos com hospitalizações e procedimentos ambulatoriais no Sistema Único de Saúde (SUS), enquanto R$ 17,7 bilhões se referem a perdas de produtividade, aposentadorias precoces e licenças médicas decorrentes de doenças associadas ao consumo de álcool, conforme informado no estudo.

O relatório aponta dados sobre mortalidade que mostram uma média de 12 óbitos por hora relacionados ao álcool no país. Dos 104,8 mil registros de mortes em 2019, 86% ocorreram entre homens, principalmente devido a doenças cardiovasculares, acidentes e violências. Entre as mulheres, que representaram 14% das mortes, mais de 60% dos casos estão ligados a doenças cardiovasculares e diferentes tipos de câncer. Conforme detalhado no estudo, os custos previdenciários atribuíveis ao consumo de álcool atingiram R$ 47,2 milhões, sendo 78% relacionados aos homens.

O estudo da Fiocruz também revelou que as mulheres apresentam menor prevalência de consumo de álcool, com 31% declarando ter bebido nos 30 dias anteriores à pesquisa, contra 63% do público masculino, de acordo com a Pesquisa Nacional de Saúde (PNS 2019). Conforme informado na publicação, essa diferença reflete também o comportamento feminino de buscar atendimento médico preventivo com mais frequência, enquanto os homens tendem a procurar serviços de saúde apenas quando há complicações mais graves.

Sobre o assunto, Danilo Piola, médico psiquiatra e responsável pela Clínica de Recuperação Clínicas Vitale, afirmou que o levantamento da Fiocruz reforça uma preocupação que vai além do impacto financeiro imediato e que a sociedade está diante de uma questão de saúde pública que exige planejamento estratégico de longo prazo. Danilo continuou dizendo que o álcool, diferentemente de outras substâncias psicoativas, é amplamente aceito socialmente, o que dificulta políticas de restrição e aumenta a exposição de adolescentes e jovens ao consumo precoce. "O futuro das políticas públicas de saúde deve caminhar para além da assistência hospitalar, incorporando investimentos em programas de prevenção dentro das escolas, campanhas educativas mais incisivas e incentivo ao tratamento precoce da dependência".

O relatório aponta dados ainda sobre custos ambulatoriais, mostrando que 51,6% dos gastos são atribuíveis ao público masculino. Apesar disso, a diferença entre homens e mulheres é menor no atendimento ambulatorial, já que elas representam quase metade dos atendimentos, mesmo com menor prevalência de consumo. A faixa etária com maior incidência de atendimento está entre 40 e 60 anos, com 55% dos custos relacionados às mulheres e 47,1% aos homens.

Segundo o levantamento, o consumo abusivo de álcool entre mulheres apresentou aumento significativo nos últimos anos. Dados do Vigitel indicam que, entre 2006 e 2023, episódios de ingestão de quatro ou mais drinques em uma mesma ocasião quase dobraram entre o público feminino. A Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE 2019) aponta que 67% das meninas já haviam consumido álcool antes dos 17 anos, enquanto entre os meninos o percentual foi de 60%. Conforme alertam especialistas, essa tendência sugere um aumento do impacto do álcool sobre a saúde pública e os custos econômicos relacionados.

Perguntado sobre o estudo, Danilo Piola disse que o crescimento do consumo abusivo de álcool entre as mulheres, especialmente em faixas etárias mais jovens, é um sinal de alerta que não pode ser ignorado e o que antes era um fenômeno predominantemente masculino, hoje começa a se equilibrar, ampliando a pressão sobre o sistema de saúde e elevando o risco de doenças crônicas, dependência e comprometimento da vida social e familiar. "Danilo afirma também que essa mudança de perfil exige que políticas públicas e estratégias de prevenção sejam adaptadas, levando em conta as especificidades do público feminino e dos adolescentes. O futuro das ações de enfrentamento deve priorizar educação, acompanhamento psicológico precoce e programas de apoio que contemplem igualmente homens e mulheres, como ocorre na unidade da "Clínica de Recuperação em Goiânia, Goiás". Se não houver intervenção efetiva, estaremos diante de uma geração exposta a consequências graves, tanto no campo da saúde quanto na produtividade econômica do país".

Ainda sobre a publicação, o levantamento considerou apenas dados públicos de nível federal e custos do SUS, não incluindo despesas estaduais, municipais ou da rede privada, o que indica que o custo real do álcool para a sociedade brasileira é possivelmente ainda maior. O relatório aponta dados que reforçam a necessidade de políticas públicas de prevenção e medidas como a adoção de imposto seletivo sobre bebidas alcoólicas, recomendadas pela Organização Mundial da Saúde (OMS), para reduzir o consumo e seus impactos na saúde e economia do país.



STV Group e Post-Quantum: Parceria em Criptografia Quântica Segura

A STV Group a.s. (“STV”), uma das empresas de defesa que mais crescem no mundo, assinou um acordo de licença plurianual para utilizar a inovadora plataforma de comunicações quânticas seguras da Post-Quantum, além de um Acordo de Cooperação Estratégica para acelerar sua implementação na Europa, na OTAN e em mercados internacionais de defesa. Com o avanço da computação quântica ameaçando tornar a criptografia tradicional obsoleta, o movimento posiciona a STV na vanguarda da revolução cibernética, fornecendo a governos, forças de defesa e empresas resiliência de nova geração contra ataques do tipo “colha agora, decifre depois” (“Harvest Now, Decrypt Later”).

Ao combinar a plataforma modular testada pela OTAN da Post-Quantum com suas próprias soluções de defesa de classe mundial, a STV estabelece um novo padrão global em comunicações seguras e confiança digital. Juntas, as duas empresas estão entregando sistemas avançados eàprova de futuro para proteger dados confidenciais e operações críticas – garantindo que, mesmo na era quântica, as comunicações entre aliados permaneçam impenetráveis.

A parceria representa um salto decisivo ao unir o histórico de inovação em defesa da STVàexpertise pioneira da Post-Quantum, criando sistemas de proteção de comunicações e dados que superam os padrões atuais da indústria.

JUDr. Pavel Kudrhalt, CEO da STV, declarou: “Esta iniciativa não se trata apenas de adquirir tecnologia, mas de formar um ecossistema seguro e completo para o futuro. Nossos clientes exigem garantia total da cadeia de suprimentos, desde a fabricação e transporteàprova de adulteração até a implementação e o monitoramento. Diante da crescente ameaça dos ataques do tipo ‘colha agora, decifre depois’, as defesas quânticas seguras deixaram de ser opcionais. A plataforma da Post-Quantum não apenas lidera o setor, ela permite que a STV seja a primeira a redefinir os próprios padrões de confiança digital em soluções de defesa. Ao incorporar essa tecnologia ao nosso portfólio, estamos oferecendo aos aliados da OTAN, parceiros da União Europeia e clientes nacionais a proteção mais robusta possível para a era quântica – seja para proteger cadeias de comando e controle, operar drones críticos de missão ou empregar munições em comunicações de campo”.

Rikky Hasan, CEO da Post-Quantum, acrescentou: “A visão e a liderança da STV em inovação de defesa fazem dela o parceiro ideal. Juntas, estamos lançando uma nova geração de soluções quânticas seguras, projetadas para proteger os dados mais sensíveis do mundo contra os adversários de hoje e as ameaças quânticas de amanhã. Nossa abordagem modular de Identidade, Transmissão e Criptografia, já comprovada em ambientes da OTAN, oferece a forma mais rápida e flexível de integração ao portfólio mundial da STV. Trata-se de um feito importante para ambas as empresas e um passo decisivo para a cibersegurança global”.

Essa aliança marca o início de uma nova era: uma em que plataformas resilientes a ameaças quânticas deixam de ser opcionais para se tornarem essenciais. Unidas por uma missão comum de proteger o futuro, STV e Post-Quantum lideram o avanço rumo a um mundo onde as comunicações críticas permanecem seguras, mesmo diante do poder disruptivo da computação quântica.

Sobre a STV

A STV Group a.s. é uma das empresas de defesa que mais crescem na Europa, fornecendo soluções avançadas de segurança e defesa para governos, aliados da OTAN e parceiros comerciais no mundo todo. Sediada na República Tcheca, a empresa combina engenharia de ponta e uma visão ousada para o futuro da segurança.

Com base em um século de tradição industrial, a STV Group tornou-se o principal produtor tcheco de munições, sistemas de permanência (“loitering systems”), plataformas blindadas e serviços integrados de ciclo de vida. O grupo também é líder europeu em descarte ecológico e desmilitarização de munições excedentes, reafirmando seu compromisso com a segurança e a sustentabilidade. Com tecnologias testadas pela OTAN e parcerias internacionais, a STV Group é reconhecida pela capacidade de entregar soluções resilientes e preparadas para o futuro, que mantêm as nações seguras em um cenário de ameaças emergentes.

Sobre a Post-Quantum

A Post-Quantum lidera a transição para a era quântica ao modernizar a criptografia mundial. Sua plataforma “quantum-safe” protege organizações em todo o seu ecossistema digital com software modular voltado a Identidade, Transmissão e Criptografia – projetado para ser interoperável, criptograficamente ágil e retrocompatível.

Já confiável para a OTAN, provedores de infraestruturas críticas nacionais e grandes instituições financeiras, a Post-Quantum tem um histórico comprovado na proteção de dados críticos de missão. A empresa é a inventora do NTS-KEM (hoje conhecido como Classic McEliece, no concurso da NIST) e autora do padrão IETF Hybrid Post-Quantum VPN, que se tornou referência global em conectividade segura. Com suas tecnologias pioneiras, a Post-Quantum garante que o mundo permaneça um passoàfrente das ameaças quânticas.

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Contato:
Para mais informações, entre em contato com:

Fire on the Hill

Nick Ward. +44 (0)7821 474 272

nward@fireoth.com

postquantum@fireoth.com

Fonte: BUSINESS WIRE



Titanbay e Adams Street anunciam parceria para soluções de gestão de patrimônio privado

LONDRES, Nov. 04, 2025 (GLOBE NEWSWIRE) — A Titanbay, uma das plataformas de infraestrutura de mercados privados que mais rapidamente cresce na Europa, e a Adams Street Partners, LLC (Adams Street), uma empresa líder de propriedade dos funcionários com mais de US$ 62 bilhões em ativos sob sua gestão e ampla experiência em todo o espectro de mercados privados, anunciaram uma parceria de soluções de gestão de patrimônio privado.

Para apoiar essa parceria, a Titanbay oferece uma solução além-fronteiras projetada para facilitar uma experiência perfeita para seus clientes de alta renda, tanto por meio de intermediários, como gestores de patrimônio e bancos privados, quanto diretamente.

A plataforma de infraestrutura da Titanbay foi criada para gerenciar todo o ciclo de investimento e prestar suporte ao mercado de gestão de patrimônio privado, incluindo distribuidores – como bancos privados e gestores de patrimônio –, bem como investidores qualificados que atendam aos requisitos regulatórios e de investimento aplicáveis. A plataforma ajuda a automatizar o processo de integração e conformidade, gerenciar o relacionamento com distribuidores e oferece uma plataforma digital para acessar documentação e relatórios em tempo real, o que já elimina uma parte substancial da complexidade operacional historicamente enfrentada no setor.

“A Titanbay é a camada de infraestrutura que ajuda a conectar muitas das empresas líderes mundiais ao mercado de gestão de patrimônio privado”, declarou Richard Kiddle, Diretor Executivo e Chefe de Soluções para Gestores de Patrimônio da Titanbay.

À medida que os clientes de gestão de patrimônio privado se tornam um componente cada vez mais importante em muitos mercados, plataformas especializadas como a Titanbay vêm surgindo como facilitadoras essenciais, oferecendo uma solução terceirizada que combina tecnologia inteligente, autorizações regulatórias e escala operacional.

A Adams Street é líder global em mercados privados, com mais de 50 anos de experiência, e é considerada uma das empresas mais experientes e respeitadas do setor. Além disso, a Adams Street gere ativos por meio de cinco estratégias de investimento e ajudou a estabelecer alguns dos primeiros índices de referência do setor, bem como um dos primeiros fundos secundários dedicados há quase 40 anos.

“Essa parceria nos permite operar no segmento de gestão de patrimônio privado de forma que reflita os nossos padrões institucionais”, comentou Greg Favre, Diretor de Gestão de Patrimônio da Adams Street Partners. “Esperamos continuar a desenvolver uma relação sustentada e multifacetada com a Titanbay no futuro.”


Sobre a Adams Street

A Adams Street Partners é uma gestora global de investimentos em mercados privados, com atuação em mais de 30 países nos cinco continentes. A empresa é 100% propriedade dos funcionários e possui US$ 62 bilhões em ativos sob gestão nos segmentos de estratégias de investimento primário, secundário, capital de crescimento, crédito e coinvestimento. A Adams Street se empenha em gerar insights de investimento acionáveis ao longo dos ciclos de mercado e, para isso, conta com mais de 50 anos de experiência em mercados privados, inteligência proprietária e relacionamentos de confiança. A Adams Street possui escritórios em Abu Dhabi, Austin, Pequim, Boston, Chicago, Londres, Menlo Park, Munique, Nova Iorque, Seul, Singapura, Sydney, Tóquio e Toronto. Acesse www.adamsstreetpartners.com

Sobre a Titanbay

A Titanbay é uma plataforma de infraestrutura para mercados privados criada para bancos privados, gestores de patrimônio e seus clientes. Ao combinar tecnologia inteligente, conhecimento regulatório e força operacional, a Titanbay permite que os gestores de ativos se expandam para o segmento de patrimônio privado com rapidez e escala, além de proporcionar aos distribuidores acesso facilitado aos principais fundos de mercado privado. Acesse Titanbay.com


Uma foto que acompanha este anúncio está disponível em http://www.globenewswire.com/NewsRoom/AttachmentNg/d9267f05-8d4b-4f03-89cf-8d15f08e5d2e




Crescimento do mercado de rodas de alumínio na América do Sul

A Iochpe-Maxion (B3: MYPK3), mediante sua divisão de rodas, Maxion Wheels, anunciou a expansão estratégica de seus negócios de rodas de alumínio para veículos leves na América do Sul, ao realocar ativos mundiais existentes para o Brasil e adquirir uma participação de 50,1% na Polimetal, uma das principais fabricantes de rodas de alumínio da Argentina.

“As vendas de automóveis de passeio continuam crescendo na América do Sul, e nosso negócio de rodas, especialmente rodas de alumínio para veículos leves, continua ganhando participação no Mercosul”, afirmou Pieter Klinkers, Presidente e Diretor Executivo da Iochpe-Maxion. “Para atender a este mercado em crescimento eàdemanda correspondente por rodas de alumínio, a Maxion Wheels vem implementando três iniciativas estratégicas. A primeira é o uso de nossas operações internacionais, junto com nossa força de trabalho no Brasil, para satisfazer a demanda adicional imediata. A segunda é a realocação de ativos mundiais existentes para nossas duas fábricas brasileiras de rodas de alumínio para veículos leves em Santo André e Limeira. E, por último, e mais estrategicamente, estamos orgulhosos de anunciar uma parceria formal na Argentina com a Polimetal. Eles têm sido um fornecedor estratégico de longa data e muito respeitado de rodas de alumínio para montadoras que produzem no mercado local.”

A transação de ações da Polimetal, concluída hoje, será submetidaàautoridade de concorrência argentina, conforme as leis aplicáveis do país.

Klinkers concluiu: “Estamos confiantes de que nossas ações estratégicas na América do Sul estão implementando o nível de serviço e a produção de rodas de alta qualidade que nossos clientes precisam para atender às suas demandas de curto e longo prazo.”

SOBRE A IOCHPE-MAXION

A Iochpe-Maxion é líder mundial em produzir rodas automotivas e uma das principais fabricantes de componentes estruturais automotivos nas Américas. A empresa possui 33 unidades fabris em 14 países e cerca de 17.000 funcionários, o que permiteàIochpe-Maxion atender seus clientes ao redor do mundo com a qualidade, a competitividade e os prazos de entrega que exigem.

A Iochpe-Maxion opera seu negócio principal através da Maxion Wheels e da Maxion Structural Components. A Maxion Wheels produz uma ampla gama de rodas para veículos de passeio, veículos comerciais, reboques e máquinas agrícolas. A Maxion Structural Components produz longarinas, travessas e chassis montados para veículos comerciais, bem como conjuntos estruturais para veículos de passeio.

Para saber mais, acesse o site da Iochpe-Maxion em www.iochpe.com.br.

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Contato:

colleen.york@maxionwheels.com

Fonte: BUSINESS WIRE



SPM International lança SPM Academy Inc. – um novo centro mundial para treinamento e certificação em vibrações conforme norma ISO

SPM Instrument, líder mundial em monitoramento de condição, dá o próximo passo em sua missão de capacitar as indústrias com conhecimento e ferramentas que garantam confiabilidade e desempenho. A SPM Academy Inc., com sede nos EUA, irá servir como um centro mundial de treinamento e certificação em vibrações, reforçando a experiência em confiabilidade industrial em vários setores.

Dirigida por Bill Partipilo, Diretor Executivo da SPM Instrument North America, a Academia tem por base a longa tradição de inovação e suporte ao cliente da SPM através da aprendizagem.

Nosso novo centro mundial de treinamento oferece aos profissionais de manutenção e confiabilidade a oportunidade de desenvolver suas habilidades mediante materiais de curso interativos e de alta qualidade, em seu idioma local, em uma plataforma ou local que seja conveniente a eles“, disse Partipilo.

A SPM Academy combina exercícios práticos, simuladores e estudos de caso reais para uma experiência dinâmica de aprendizagem. O treinamento e a certificação seguem as normas ISO/IEC 17024, ISO 18436-1 e ISO 18436-2. O Centro de Certificação da SPM Academy atualmente busca acreditação junto ao Conselho Nacional de Acreditação da ANSI. A acreditação garante que a certificação cumpra com normas independentes e reconhecidas a nível internacional.

Christer Larsson e Dennis Swanepoel, ambos certificados em Vibrações CAT IV, desenvolvem e ensinam cursos, trazendo um profundo conhecimento do setoràsala de aula.

Com lançamento previsto para novembro de 2025, a SPM Academy Inc. irá oferecer cursos em inglês, espanhol e sueco, disponíveis em salas de aula, online ou no local do cliente. Os primeiros programas – Análise de Vibrações CAT I e CAT II – começam em 1º de janeiro de 2026, seguidos pelos cursos CAT III e CAT IV. Cada curso termina com um exame de certificação ISO 18436-2 opcional, conduzido de modo imparcial pelo Centro de Certificação da Academia. Detalhes sobre os cursos estarão disponíveis em spmacademy.com.

A SPM Academy também convida centros de treinamento independentes de todo o mundo a explorar oportunidades de cooperação e acreditação, ao entrar em contato com info@spmacademy.com.

Mais do que uma provedora de treinamento, a SPM Academy representa uma comunidade mundial dedicada a promover a competência em manutenção e confiabilidade, preparando profissionais do setor para enfrentar os desafios de monitoramento de condições do futuro.

Sobre a SPM International

Fundada em 1970 e com sede em Strängnäs, Suécia, a SPM International desenvolve e oferece soluções avançadas de monitoramento de condição e otimização de processos que ajudam as indústrias a melhorar a confiabilidade, o desempenho e a sustentabilidade. Com tecnologias patenteadas, P&D e produção internas, as empresas do SPM Group e seus parceiros proporcionam sistemas completos de manutenção com base em condições para processos industriais e indústria pesada ao redor do mundo. A nova entidade do Grupo, a SPM Academy Inc., amplia esta missão, ao prover treinamento em análise de vibrações com certificação ISO para profissionais de manutenção e confiabilidade a nível mundial.

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Contato:
Contatos de mídia

Europa:Josefin Lindberg Roug, SPM Internacional – info@spminstrument.se | +46 152 225 00

América do Norte:Anna Aranha, SPM Academy Inc. – info@spmacademy.com | 1-239-508-1200

Fonte: BUSINESS WIRE



O distinto jurista e defensor da governança pública, professor Spyridon Flogaitis, recebe o prestigioso Global Citizen Award

LONDRES, Nov. 03, 2025 (GLOBE NEWSWIRE) — O professor Spyridon Flogaitis, um acadêmico de direito, jurista e servidor público de renome internacional, foi anunciado como o ganhador do Global Citizen Award de 2025. Ele é o diretor e presidente do Conselho da Organização Europeia de Direito Público (European Public Law Organization, EPLO), uma instituição que promove a reforma jurídica e os valores cívicos em todos os continentes. Esta homenagem anual, apresentada pela empresa líder internacional de consultoria em residência e cidadania Henley & Partners em parceria com a organização humanitária suíça sem fins lucrativos Andan Foundation, reconhece seu compromisso vitalício com o fortalecimento das instituições democráticas, do Estado de Direito e do acesso legal para comunidades vulneráveis.

O prestigioso prêmio, que homenageia um indivíduo que demonstra coragem e compromisso excepcionais em melhorar e apoiar a comunidade global, foi apresentado em uma recepção de gala durante a 19ª Conferência Global de Cidadania anual em Londres, que reuniu primeiros-ministros, embaixadores, altos funcionários do governo e acadêmicos importantes, bem como consultores de clientes privados de primeira linha e profissionais de gestão de patrimônio.

O professor Flogaitis recebeu o Prêmio Cidadão Global por seu trabalho incansável no avanço do direito público, educação jurídica e reforma institucional, particularmente em regiões que enfrentam fragilidade democrática e recuperação pós-crise. Como diretor e presidente do Conselho da Organização Europeia de Direito Público (EPLO), liderou iniciativas inovadoras para aprimorar a governança local, capacitar funcionários públicos e ampliar o acessoàjustiça para grupos marginalizados. Seus esforços tiveram um impacto duradouro no sudeste da Europa e em outros lugares, promovendo estruturas legais que defendem os direitos humanos e possibilitam a participação cívica.

O presidente da Henley & Partners e fundador da Andan Foundation, Dr. Christian H. Kaelin, elogiou as contribuições excepcionais do premiado. “O professor Flogaitis demonstrou como a lei pode ser uma força transformadora para a paz, a dignidade e a inclusão. Seu compromisso com a justiça, resiliência democrática e colaboração internacional exemplifica o que significa ser um cidadão global. Estamos honrados em reconhecer um líder cujo intelecto e integridade moldaram instituições e inspiraram as gerações futuras.”

O processo de seleção do Global Citizen Award se baseia na decisão majoritária do Comitê do Global Citizen Award. O prêmio em si consiste em uma medalha escultural sob medida desenhada pelo principal artista italiano Antonio Nocera, um certificado de premiação assinado pelo presidente do Comitê do Global Citizen Award e um prêmio monetário de US$ 20.000, que vai para apoiar os esforços humanitários do premiado. Além disso, a Henley & Partners se compromete a trabalhar em estreita colaboração com o premiado por um período de pelo menos um ano, aumentando a conscientização sobre seu trabalho e apoiando-o por meio da rede de mais de 70 escritórios da empresa em todo o mundo.

Desde a sua criação, o Global Citizen Award homenageou muitos indivíduos notáveis. O primeiro laureado foi o empresário alemão Harald Höppner, que criou o projeto de ajuda humanitária para refugiados Sea-Watch. Outros homenageados anteriores incluem o Dr. Imtiaz Sooliman, fundador da Fundação Gift of the Givers, a maior organização de ajuda humanitária em casos de desastres na África; Monique Morrow, cofundadora da The Humanized Internet, um projeto de identidade digital que visa levar esperança cerca de 1,1 bilhão de pessoas no mundo que não podem provar sua identidade legal; Diep Vuong, cofundadora e presidente da Pacific Links Foundation, reconhecida por seu trabalho no Sudeste Asiático fazendo campanha pelos direitos das pessoas escravizadas pelo tráfico humano; Prof. Dr. Padraig O’Malley, por seus esforços na resolução de conflitos e reconciliação no Iraque, Irlanda do Norte e África do Sul; e Zannah Bukar Mustapha, por seu trabalho humanitário na Nigéria, apoiando órfãos e defendendo vítimas da violência extremista. No ano passado, o prêmio foi entregue ao Excmo. Mohamed Nasheed, pioneiro ativista dos direitos humanos, ex-presidente das Maldivas e secretário-geral do Fórum de Vulnerabilidade Climática, em reconhecimentoàsua liderança na ação climática global e sua incansável defesa da sustentabilidade ambiental e dos direitos das nações vulneráveis.

AgradecendoàHenley & Partners eàAndan Foundation por seu reconhecimento, o professor Flogaitis disse: “Estou realmente honrado em receber este prêmio. É um privilégio ser reconhecido pelo trabalho guiado pelos valores de excelência, serviço e lições duradouras de minha família e pátria.”

Para obter imagens em alta resolução do Prof. Flogaitis recebendo seu prêmio ou para quaisquer outras solicitações de entrevista, entre em contato com:
Sarah Nicklin
E-mail: sarah.nicklin@henleyglobal.com
Celular: +27 72 464 8965



GLOBENEWSWIRE (Distribution ID 1001136760)



Educação financeira melhora a saúde mental dos colaboradores

Educação financeira melhora a saúde mental dos colaboradores
Educação financeira melhora a saúde mental dos colaboradores

A saúde mental dos trabalhadores brasileiros enfrenta um cenário preocupante. Em 2024, o país registrou o maior número de afastamentos por transtornos mentais já contabilizado pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS): foram 472 mil licenças, um salto de 68% em relação ao ano anterior. Em meio a esse contexto, a educação financeira começa a ganhar espaço nas estratégias corporativas como ferramenta de prevenção e cuidado com o bem-estar emocional dos colaboradores.

A relação entre dinheiro e saúde mental não é nova, mas tem se intensificado. Segundo levantamento da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima), 51% da população afirma sentir alto nível de estresse por questões financeiras. Já uma pesquisa da fintech Onze, em parceria com a seguradora Icatu, revela que sete em cada dez brasileiros acreditam que a falta de dinheiro afeta diretamente sua saúde emocional. No ambiente de trabalho, os reflexos são evidentes: dados da PwC mostram que metade dos profissionais brasileiros considera que as preocupações financeiras comprometem sua produtividade.

Milve Inouye, gerente de People & Culture no ManpowerGroup Brasil, observa que os impactos das finanças pessoais vão muito além do saldo bancário. "Eles influenciam a maneira como as pessoas se relacionam, dormem, se alimentam e até como desempenham suas funções no trabalho", afirma.

Segundo ela, o estresse financeiro pode se manifestar em queda de concentração, conflitos internos e desmotivação. "Quando o colaborador está preocupado com dívidas ou inseguro sobre as finanças, ele tende a se distrair com mais facilidade e perde parte da energia que deveria ser direcionada às suas entregas profissionais".

Sendo assim, a educação financeira corporativa surge como uma resposta prática. Ao oferecer conhecimento e ferramentas para os colaboradores terem mais controle sobre o próprio dinheiro, as empresas contribuem para a construção de um ambiente mais equilibrado. "Com mais controle, vem também a sensação de segurança e tranquilidade, elementos fundamentais para a saúde mental", explica Milve.

A adoção de programas voltados ao bem-estar financeiro tem se mostrado eficaz em diversos países. Conforme o Employee Benefit Research Institute (EBRI), iniciativas de educação financeira no ambiente corporativo procuram aumentar a produtividade e reduzir o absenteísmo. Empresas que investem nesse tipo de ação observam melhora em indicadores como engajamento, satisfação e retenção.

Milve destaca que os resultados são mais consistentes quando o tema é tratado estruturadamente. "Ao oferecer conteúdo sobre planejamento, reserva de emergência e uso consciente do crédito, a organização ajuda o colaborador a lidar melhor com as pressões financeiras e, indiretamente, melhora o clima e a performance das equipes".

Ela aponta que um programa eficaz pode incluir ações simples, como:

  • Diagnóstico inicial para entender o nível de estresse financeiro dos colaboradores;
  • Workshops e palestras sobre orçamento, dívidas e planejamento;
  • Acesso a consultorias financeiras com orientações personalizadas;
  • Campanhas internas que ajudem a quebrar tabus sobre o tema;
  • Avaliação contínua com indicadores de bem-estar e produtividade.

Para Milve, o cuidado com as finanças deve estar inserido em uma estratégia mais ampla de saúde mental corporativa. "Cuidar do colaborador integralmente é um desafio que envolve saúde emocional, física e financeira. Quando a empresa enxerga o indivíduo na totalidade, ela cria um ambiente mais saudável, produtivo e humano".

Ela também ressalta o papel preventivo da educação financeira. "Muitas vezes, o estresse começa com pequenas preocupações: uma conta atrasada, o medo de perder o emprego, a dificuldade de poupar. Com o tempo, essas preocupações se acumulam e podem evoluir para quadros mais sérios de ansiedade ou depressão. A educação financeira ajuda a quebrar esse ciclo".

Além dos benefícios diretos à saúde mental, a especialista destaca que esse tipo de iniciativa reforça a cultura organizacional. "Quando o colaborador sente que a empresa se preocupa genuinamente com seu bem-estar, ele tende a criar uma relação de confiança e engajamento. Isso se reflete em menores índices de rotatividade e maior satisfação".

Segundo Milve, não é necessário ter grandes orçamentos para começar. "Mesmo ações pontuais, como distribuir conteúdo educativo ou oferecer uma roda de conversa sobre finanças, já fazem diferença. O importante é que o tema esteja presente e seja tratado com naturalidade", conclui.



Turismo nos EUA sofre queda de visitantes estrangeiros

Turismo nos EUA sofre queda de visitantes estrangeiros
Turismo nos EUA sofre queda de visitantes estrangeiros

O turismo internacional nos Estados Unidos registra uma retração de 7% nos gastos de visitantes estrangeiros em 2025 em relação ao ano anterior, totalizando menos de US$ 169 bilhões, segundo estudo do World Travel & Tourism Council (WTTC).

Essa queda coloca o país como o único entre 184 nações a enfrentar declínio no setor. Enquanto o turismo global avança, os EUA têm perdas projetadas em até US$ 29 bilhões e milhões de empregos do setor de turismo em risco.

O estudo do WTTC, divulgado em agosto, aponta que as políticas do presidente Donald Trump impulsionam a redução no fluxo de turistas. Tarifas impostas ao Canadá, México e União Europeia, aliadas à retórica anti-imigração e proibições de entrada, resultaram em queda de 20% nos visitantes canadenses e de 17% a 28% entre europeus, como alemães, espanhóis e britânicos.

A pesquisa revela, ainda, que as detenções de turistas com visto válido e atrasos em processos consulares aumentaram o receio de viagens ao país.

Turismo estrangeiro em queda

Dados da Administração de Comércio Internacional (ITA) confirmam a tendência nacional. Nos primeiros cinco meses de 2025, o número de chegadas estrangeiras caiu 2,4% em comparação com o mesmo período de 2024. O impacto econômico se estende a receitas e empregos.

O turismo representava cerca de 3% do Produto Interno Bruto (PIB) americano em 2023, conforme dados do Departamento de Análise Econômica divulgados pela BBC. Em maio de 2025, porém, o Conselho Mundial de Viagens e Turismo (WTTC) projetou que os gastos de visitantes internacionais nos Estados Unidos alcançariam cerca de US$ 169 bilhões, uma queda de US$ 12 bilhões em comparação com 2024. Outro relatório da consultoria Tourism Economics, de abril, estima queda de 9,4% no número de turistas estrangeiros e redução de 5% em seus gastos totais.

Queda de turistas se espalha pelos EUA

O fenômeno se replica em outras regiões. Nova York projeta uma queda de 17% no número de viajantes internacionais em 2025. Na Califórnia, a projeção é de retração de 9% nas visitas estrangeiras. Esses números alinham-se ao estudo do WTTC, que projeta perdas de US$ 29 bilhões em receitas turísticas internacionais para o ano.

Orlando, polo de parques temáticos, reflete o impacto nacional. A cidade, que atraiu 75,3 milhões de visitantes em 2024, sendo 8,6% estrangeiros (6,49 milhões), segundo a Visit Orlando, prevê uma queda de 8% nas chegadas internacionais em 2025.

Embora parques temáticos como Walt Disney World e Universal Orlando mantenham forte atratividade para turistas domésticos, a queda de visitantes internacionais, que tendem a gastar mais, impacta a economia local. O setor de turismo, que gerou US$ 92,5 bilhões em 2024 e sustenta cerca de 30% dos empregos na região, enfrenta desafios significativos.

Prefeita de Las Vegas faz apelo a turistas

Em Las Vegas, a capital do entretenimento, a prefeita Shelley Berkley destacou o declínio no número de turistas estrangeiros em declarações públicas. Em 7 de agosto, ela descreveu o mercado canadense como passado “de uma torneira aberta para um gotejamento”.

Em meados de setembro, segundo a BBC, Berkley apelou diretamente aos canadenses: “Por favor, venham. Nós amamos vocês, precisamos de vocês e sentimos sua falta”. Os números da Las Vegas Convention and Visitors Authority (LVCVA) registraram 3,2 milhões de visitantes em julho, queda de 12% ante o ano anterior, marcando o sétimo mês consecutivo de redução.

Las Vegas serve como indicador do turismo nacional, afirmou à BBC Andrew Woods, diretor do Centro de Pesquisa Econômica e Empresarial da Universidade de Nevada. Isto porque um em cada quatro empregos na cidade depende do setor de lazer e hospitalidade, que responde por metade do orçamento estadual. 

A taxa de ocupação hoteleira caiu vários pontos percentuais em relação a 2024, apesar de permanecer acima da média nacional. No Aeroporto Internacional Harry Reid, julho viu 287 mil passageiros a menos, queda de 5,7%, com redução acumulada de 4,4% desde janeiro.

Canadenses lideram retração de visitantes

A maior queda vem do Canadá, principal fonte internacional para Las Vegas. Em 2024, 1,4 milhão de canadenses visitaram a cidade, segundo a Tourism Economics. Este ano, as reservas entre abril e setembro caíram mais de 70%, conforme o relatório do WTTC.

Segundo a BBC, economistas atribuem o declínio às tarifas de Trump contra o Canadá e comentários sobre torná-lo o “51º estado”. Keith Serry, escritor e comediante de Montreal, cancelou shows em Nova York em abril, citando insegurança e aversão a contribuir para a economia americana.

Políticas de imigração contribuem para o quadro, segundo o WTTC. A “taxa de integridade de visto” de US$ 250, implementada recentemente, somada a aumentos no ESTA e no formulário I-94, atua como barreira, destaca a organização. A U.S. Travel Association descreve essas medidas como “tarifa própria sobre um dos maiores produtos de exportação dos EUA: os gastos com turismo”, segundo o relatório.



Curso capacita veterinários para prescrição de Cannabis

Curso capacita veterinários para prescrição de Cannabis
Curso capacita veterinários para prescrição de Cannabis

Um levantamento nacional intitulado "Demografia da Medicina Veterinária do Brasil", conduzido pelos Conselhos Regionais de Medicina Veterinária do Paraná (CRMV-PR) e do Espírito Santo (CRMV-ES), revelou que o país conta atualmente com 166 mil médicos veterinários em atividade. O estudo posiciona o Brasil entre os países com o maior número de profissionais e de cursos de Medicina Veterinária do mundo, refletindo a expansão do mercado e a crescente valorização do cuidado animal como parte da saúde pública e familiar.

Neste mesmo sentido, o Manual Pet Food Brasil, elaborado pela Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação (Abinpet), identifica que o país abriga a terceira maior população de animais de estimação do planeta, com aproximadamente 157 milhões de pets entre cães, gatos, aves, peixes ornamentais, répteis e pequenos mamíferos. Os números revelam uma demanda cada vez mais complexa e diversificada por cuidados de saúde animal, que vai além da medicina convencional e incorpora práticas integrativas, como o uso terapêutico da Cannabis medicinal.

"A realidade é que os tutores estão cada vez buscando alternativas seguras e integrativas para o bem-estar de seus animais", avalia Dra. Mariana de Paula, médica veterinária, CRMV-SP 21.785, e pesquisadora do uso terapêutico da Cannabis medicinal. Portanto, com a crescente busca por terapias alternativas e complementares, aumenta também a responsabilidade científica e técnica dos profissionais. "Quando o profissional não está preparado, muitas vezes o próprio tutor já chega ao consultório trazendo informações e pesquisas científicas recentes sobre novas terapias como, por exemplo, o uso da Cannabis medicinal", observa Dra. Mariana.

Nesse sentido, a médica veterinária é a responsável pela iniciativa da Vigo Academy, plataforma de educação voltada à capacitação de profissionais da saúde em temas relacionados à Cannabis medicinal, com foco em ciência, segurança e ética clínica no uso da Cannabis medicinal. A instituição lançou o Curso de Prescrição de Cannabis Medicinal para Veterinários, uma formação online voltada a médicos veterinários e estudantes que buscam compreender, de forma técnica, científica e ética, o uso das moléculas da Cannabis em diferentes espécies animais.

O programa combina ciência, segurança e prática clínica, abordando desde os fundamentos biológicos do sistema endocanabinoide animal até protocolos de dosagem, farmacocinética, legislação vigente e acompanhamento de pacientes. "A proposta é oferecer uma capacitação sólida, baseada em evidências clínicas e protocolos que priorizem o bem-estar animal e a segurança do profissional", explica Mariana.

Segundo ela, o conhecimento é essencial para o uso responsável de moléculas como o Canabidiol (CBD) e o Tetrahidrocanabinol (THC), reconhecidas por seu potencial terapêutico no controle de epilepsia refratária, dor crônica, inflamações e distúrbios comportamentais. "A Cannabis medicinal já se mostra uma aliada em diversos tratamentos veterinários, assim como acontece na medicina humana. Capacitar o profissional é garantir que essa prática ocorra de forma científica, segura e ética", pontua. Desde outubro de 2024, veterinários no Brasil estão autorizados a prescrever Cannabis para o tratamento de animais.

Formação continuada e responsabilidade científica

Para a veterinária, a expansão do uso terapêutico da Cannabis na medicina veterinária exige atualização permanente. "Identificamos uma urgência real em ampliar o conhecimento técnico dos colegas profissionais da saúde animal. As evidências científicas sobre os fitocanabinoides estão evoluindo rapidamente, e compreender sua ação no sistema endocanabinoide é imprescindível para garantir um uso seguro e eficaz nas diversas espécies", afirma.

Além disso, a profissional acrescenta que a medicina veterinária assume um papel estratégico na promoção do bem-estar e da saúde integral dos animais de companhia, como os pets. "O avanço da Cannabis medicinal contribui para uma visão mais ampla do cuidado, fundamentada em ciência, compaixão e inovação. Esses são os pilares que norteiam esta formação da Vigo, com base em aulas teóricas, estudos de caso que tive e suporte técnico especializado para veterinários", pontua.

Medicina veterinária moderna: a Cannabis como nova fronteira terapêutica?

Com o respaldo de estudos publicados em periódicos internacionais, como a Frontiers in Veterinary Science, cresce o consenso de que os fitocanabinoides representam uma nova fronteira terapêutica para o manejo de doenças crônicas e para o aprimoramento do bem-estar animal.

A difusão desse conhecimento técnico, segundo a especialista, é essencial para alinhar a medicina veterinária brasileira às tendências globais da medicina integrativa e baseada em evidências.

"O domínio científico sobre os canabinoides amplia as possibilidades terapêuticas e permite que o veterinário atue com segurança e sensibilidade diante das novas demandas da profissão. É uma mudança de paradigma, e nosso papel é preparar esses profissionais para o futuro da medicina veterinária. Não é preciso ter medo para usar Cannabis em prol da saúde animal, é preciso ter conhecimento", conclui Dra. Mariana.



Pesquisa clínica analisa ação da Bermuda Anticelulite Invel

Pesquisa clínica analisa ação da Bermuda Anticelulite Invel
Pesquisa clínica analisa ação da Bermuda Anticelulite Invel

Pesquisadores brasileiros realizaram um estudo clínico randomizado e duplo-cego para avaliar os efeitos do uso de tecidos com emissão de infravermelho longo na aparência da pele e nos aspectos clínicos da lipodistrofia ginóide — condição popularmente conhecida como celulite.

A pesquisa foi conduzida pela L.A.L. Clínica de Pesquisa e Desenvolvimento Ltda., em parceria com o InfraRedMed – Diagnóstico por Infravermelho e a Stapharm Assessoria Científica, e contou com 151 voluntárias portadoras de celulite grau II e III, acompanhadas por um período de 60 dias.

O objetivo do estudo foi observar possíveis alterações clínicas e laboratoriais, incluindo a avaliação da microcirculação periférica e da elasticidade cutânea. As participantes utilizaram a Bermuda Invel® Active Shorts por oito horas diárias, enquanto um grupo controle utilizou uma peça placebo sem propriedades emissoras. As análises clínicas e termográficas foram realizadas em diferentes momentos do estudo, com base em escalas dermatológicas reconhecidas.

De acordo com os resultados, houve melhora média de 19% no aspecto clínico da celulite nos graus II e III, conforme a escala de Curri, além de aumento da irrigação tecidual e diminuição das áreas de menor circulação, identificadas por termografia infravermelha. Também foi observada melhora da elasticidade da pele em todos os pontos avaliados. Nenhuma participante apresentou irritação ou sensibilização cutânea, indicando boa tolerabilidade e segurança no uso do tecido durante o período testado.

A tecnologia presente no material, denominada MIG3®, consiste em uma biocerâmica incorporada às fibras têxteis, capaz de emitir uma faixa específica de energia de infravermelho longo. Essa emissão atua de forma contínua e é estudada pelo potencial de estimular a microcirculação sanguínea local e favorecer a oxigenação dos tecidos, segundo informações técnicas disponibilizadas pela empresa.

Com base nas evidências científicas apresentadas, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) reconheceu a eficácia e a segurança do produto, deferindo, em 31 de janeiro de 2011, o Registro ANVISA/MS nº 801047600003. O reconhecimento do órgão valida o cumprimento dos requisitos técnicos e de segurança aplicáveis aos produtos que utilizam tecnologia emissora de infravermelho longo no Brasil.

Atualmente, tecidos com essa composição são aplicados em diferentes versões de vestuário, como bermudas, corsários, leggings e calças, desenvolvidos para uso contínuo em condições cotidianas. Os dados técnicos sobre o material e os resultados do estudo estão disponíveis no portal oficial da Invel®, responsável pelas informações de pesquisa e registro sanitário.

O estudo clínico concluiu que o uso diário do tecido emissor de infravermelho longo durante 60 dias está associado a uma melhora mensurável na aparência da celulite, sem registro de eventos adversos. Os resultados contribuem para a literatura científica sobre o potencial do infravermelho longo em aplicações estéticas e reforçam a importância de estudos clínicos controlados na validação de tecnologias têxteis voltadas à saúde e ao bem-estar.

Com mais de duas décadas dedicadas à pesquisa, a Invel® mantém parcerias com universidades e centros de pesquisa no Brasil, reforçando seu compromisso com a ciência e com soluções seguras e inovadoras.

A Bermuda Anticelulite Invel® e suas variações estão disponíveis em diferentes tamanhos e cores no e-commerce oficial da marca: www.invel.com.br.



Veganismo visa excluir todas as formas de exploração contra os animais

Veganismo visa excluir todas as formas de exploração contra os animais
Veganismo visa excluir todas as formas de exploração contra os animais

No dia 1º de novembro, o mundo celebra o Dia Mundial do Veganismo, data que nasceu em 1994, pela The Vegan Society. O veganismo é uma alternativa consciente para uma alimentação saudável, ética e sustentável. A iniciativa visa excluir todas as formas de exploração e crueldade contra os animais, seja na alimentação, no vestuário ou outras esferas do consumo.

No Brasil, a tendência plant-based ganha cada vez mais força. Segundo uma pesquisa do IBOPE, encomendada pela Sociedade Vegetariana Brasileira, 14% da população já segue dietas vegetarianas ou veganas e a procura por esses sabores só cresceu. O fato de mais de 30 milhões de brasileiros terem optado por esse tipo de alimentação estabeleceu um novo desafio para restaurantes, bares e até panificadoras, que tiveram que começar a se preocupar com as opções de cardápio, divulgando com mais clareza os ingredientes utilizados nos produtos disponíveis.

“Estamos passando por um momento de mudanças de comportamento por parte da população. As pessoas estão cada vez mais conscientes sobre os alimentos que consomem e seus benefícios. Algumas pessoas aderem ao movimento por serem simpatizantes de um estilo de vida mais saudável, há também aqueles que são contra todas as formas de violência”, salienta Vininha F. Carvalho, ambientalista e editora da Revista Ecotour News & Negócios.

Segundo a nutricionista Fernanda Larralde, especializada em Nutrição Esportiva, Saúde da Mulher e Fitoterapia, as mudanças de hábitos partem de algo ainda maior. “O que leva as pessoas a mudarem o estilo de vida, principalmente em relação à alimentação está muitas vezes associada a uma ideologia, seja a preocupação com os animais e o meio ambiente, a influência de familiares, motivos religiosos ou espirituais e, em alguns casos, isso ocorre em decorrência de alguma condição clínica”, afirma.

O Brasil se posiciona como o país com a maior oferta vegana na América Latina. São mais de 2.900 locais com opções para quem segue uma alimentação baseada em vegetais. Da mesma forma, São Paulo lidera como a cidade mais vegan-friendly da região. Diferentemente da tendência da maioria dos países da América Latina, no Brasil, a categoria delivery se posiciona em segundo lugar, atrás da categoria restaurante.

“É possível se alimentar somente com alimentos de origem vegetal. Mas o acompanhamento de um especialista é importante para que haja o equilíbrio dos nutrientes essenciais, assim como complementação, caso seja necessário”, finaliza Vininha F. Carvalho.



Sincovaga reforça diversidade e inclusão na Reatech 2025

Sincovaga reforça diversidade e inclusão na Reatech 2025
Sincovaga reforça diversidade e inclusão na Reatech 2025

O Coexistir, programa de diversidade, inclusão e empregabilidade do Sincovaga-SP (Sindicato do Comércio Varejista de Gêneros Alimentícios do Estado de São Paulo), participa mais uma vez da Reatech – Feira Internacional de Inclusão, Acessibilidade e Reabilitação, que ocorre entre os dias 6 e 8 de novembro, no São Paulo Expo.

Nesta edição, o estande do Sincovaga tem o apoio da FecomercioSP e do Sincomavi (Sindicato do Comércio Varejista de Material de Construção, Maquinismos, Ferragens, Tintas, Louças e Vidros da Grande São Paulo). O espaço cresceu e terá 100 m², com painel de LED, sala de palestras, área de convivência e espaço acessível para atendimento ao público, reforçando o compromisso da entidade em promover um ambiente inclusivo e informativo.

O espaço abrigará também os parceiros Varejo Contrata, Nurap, Sesc, Assai, Carrefour e Mackenzie, que apresentam ações voltadas à empregabilidade e à diversidade nas empresas.

Além das atividades de orientação e encaminhamento profissional, o estande contará este ano com uma série de rodas de conversa voltadas à troca de experiências e ao debate sobre práticas inclusivas no ambiente de trabalho.

Entre os temas, destacam-se:

6 de novembro

12h − Grupo Carrefour Brasil

Palestrante: Rafael Barbosa

Tema: Portas Abertas – dicas práticas para currículo e entrevista

14h − MudaMente

Palestrantes: Thays Toyofuku e JP Polo

Tema: MudaMente – um jogo e muitos aprendizados

16h − Instituto Interagir

Palestrante: Camila Citron

Tema: Conversando sobre Autismo e Inclusão

7 de novembro

12h − Mackenzie

Palestrante: Cristiane Lico

Tema: Acessibilidade além do que podemos ver

14h − Assaí

Palestrante: Marta Vogt

Tema: Caminhos na Inclusão: o papel transformador dos profissionais da Saúde na autonomia e protagonismo da Pessoa com Deficiência

16h − Secretaria de Estado da Saúde

Palestrante: José Carlos do Carmo (Kal)

Tema: Critérios de Caracterização da Pessoa com Deficiência

8 de novembro

12h30 – NURAP

Palestrante: Yasmin Correia Anunciato

Tema: Primeiros Sinais para Inclusão

14h30 — SESC SP

Palestrante: Flora Ceragioli Rodrigues

Tema: Construindo ambientes de trabalho inclusivos: experiências do SESC SP 

16h30 — Elci Bernardino

Tema: Entre Vistas – O que acontece em nosso mundo interior entre as coisas que podemos ver? Uma conversa sobre o que ouvimos, vemos, sentimos, pensamos e como agimos.

De acordo com Maria de Fátima e Silva, coordenadora do Coexistir, a proposta é ampliar o alcance das ações de inclusão e fortalecer o diálogo entre o setor produtivo e os profissionais com deficiência. “A Reatech é sempre um espaço de oportunidades, aprendizado e transformação. As rodas de conversa deste ano reforçam a importância do conhecimento e da escuta ativa para promovermos ambientes realmente acessíveis”, destaca.

O Varejo Contrata, plataforma gratuita de intermediação de vagas no setor varejista de alimentos, também estará presente, facilitando o contato entre empresas e candidatos. O espaço oferece oportunidades para pessoas com deficiência, imigrantes e refugiados, jovens aprendizes, mulheres e público 50+, dentre outros. O Nurap, outro parceiro do Sincovaga, levará informações sobre seus programas de capacitação profissional e de geração de renda.

“Queremos mostrar que o setor varejista pode ser protagonista na geração de oportunidades e na valorização da diversidade. A feira é um importante palco para isso”, afirma Alvaro Furtado, presidente do Sincovaga-SP. 

Serviço:

Reatech Brasil 2025 – Feira Internacional de Inclusão, Acessibilidade e Reabilitação

Data: 6 a 8 de novembro, das 10h às 19h

Local: São Paulo Expo – Rodovia dos Imigrantes, km 1,5 – Água Funda, São Paulo/SP

Mais informações: https://reatechbrasil.com.br/ e https://www.coexistir.com.br/



Gestão solidária desafia o modelo fee for service na saúde

Gestão solidária desafia o modelo fee for service na saúde
Gestão solidária desafia o modelo fee for service na saúde

O sistema de saúde brasileiro enfrenta uma contradição estrutural. Enquanto o custo do cuidado cresce acima da inflação há mais de uma década, a remuneração médica continua ancorada em um modelo que privilegia quantidade, mas não o resultado.

O Fee for Service, formato que paga o profissional por procedimento realizado, criado para estimular produtividade, tornou-se um dos principais fatores de ineficiência do setor. Segundo levantamento do portal Research Center, divulgado pela revista Estratégia MED, 74,5% dos médicos consideram que não recebem uma remuneração compatível com o seu trabalho e acreditam que deveriam receber cerca de 44,6% a mais, refletindo um sistema que favorece o excesso de atendimentos e o enfraquecimento da relação médico-paciente.

"O sistema brasileiro remunera o ato, não o desfecho. Isso gera distorções econômicas e éticas: o médico precisa produzir para sobreviver, não necessariamente para gerar valor".

De acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a saúde consome cerca de 9,7% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional e parte significativa desses recursos se perde em retrabalho, exames repetidos e reinternações. A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que até 20% dos gastos globais em saúde sejam desperdiçados com práticas decorrentes de modelos de pagamento baseados em volume.

Para Pimenta, o formato atual cria uma corrida de produção que mina a qualidade assistencial e desgasta os profissionais. "Quando a sobrevivência depende da quantidade, o médico perde tempo, vínculo e propósito. É um modelo que consome o profissional e o sistema por dentro".

Administração solidária: um novo pacto de gestão
Em seu livro A Caixa Preta da Clínica Médica: A importância do atendimento médico humanizado, Alexandre apresenta o conceito de Administração Solidária, modelo de gestão médica desenvolvido em Minas Gerais e aplicado em projetos do Grupo Cartão de TODOS, considerado um dos maiores grupos de benefícios populares em saúde da América Latina.

A proposta substitui a lógica individualista do Fee for service por uma gestão cooperativa, na qual o corpo clínico compartilha decisões, indicadores e resultados, reduzindo desperdícios e fortalecendo o senso de pertencimento. "A Administração Solidária parte da ideia de que ninguém se sustenta sozinho dentro de um sistema de saúde. Quando o médico entende que resultado financeiro e qualidade clínica são interdependentes, o sistema inteiro ganha".

Com mais de 16 anos em gestão hospitalar e liderança de equipes médicas, Pimenta defende que o futuro da saúde depende de profissionais preparados para administrar, não apenas atender. A transição para um modelo de pagamento baseado em valor exige novos parâmetros de avaliação, governança clínica e visão empreendedora.

"A eficiência não é o oposto da humanização, é sua consequência. O médico que aprende a gerir melhor o resultado reduz custos e recupera o sentido da profissão".

Pimenta é diretor médico nacional da AmorSaúde Brasil, liderando mais de 10 mil médicos da rede de clínicas que integra o Grupo Cartão de TODOS, com 509 unidades no Brasil e na América Latina. Também atua como CEO do Gastrocentro Minas Gerais, onde coordena uma equipe multidisciplinar que realizou mais de 1 milhão de procedimentos nos últimos dez anos.

O livro que abre a "caixa-preta" da prática médica
A Caixa Preta da Clínica Médica: A importância do atendimento médico humanizado chega ao mercado como um estudo técnico e detalhado sobre os desafios da gestão médica contemporânea. A obra combina análise de dados, experiências reais e propostas de transformação para o modelo de remuneração, cultura de gestão e papel do médico no ecossistema de saúde.

O lançamento será no dia 6 de novembro de 2025, às 18h, na Livraria Leitura do Diamond Mall, em Belo Horizonte (MG).



Segmento plus size deve movimentar R$ 15 bilhões até 2027

Segmento plus size deve movimentar R$ 15 bilhões até 2027
Segmento plus size deve movimentar R$ 15 bilhões até 2027

O mercado de moda plus size segue em expansão no Brasil e demonstra força crescente dentro da indústria têxtil nacional. De acordo com dados da Associação Brasil Plus Size (ABPS), o setor registrou um crescimento de 75,4% nos últimos dez anos, movimentando R$ 9,6 bilhões em 2021 e com projeção de atingir R$ 15 bilhões até 2027. O avanço está diretamente relacionado às mudanças de comportamento do consumidor e à valorização da diversidade corporal no país.

Nos últimos anos, marcas, designers e consumidores têm impulsionado um novo olhar sobre a moda, voltado à representatividade e à inclusão. A ampliação das numerações, o desenvolvimento de modelagens específicas e o uso de tecidos tecnológicos fizeram com que o mercado plus size deixasse de ser um nicho para se consolidar como um dos principais vetores de crescimento do setor têxtil.

Dentro desse cenário, a moda praia ocupa papel de destaque. A demanda por peças que aliem conforto, estilo e sustentação tem crescido de forma consistente, especialmente entre o público feminino. Segundo dados da Associação Brasil Plus Size, esse movimento acompanha a valorização da diversidade corporal e o avanço da moda inclusiva no país. Itens como o maiô plus size refletem essa nova fase da moda nacional, unindo design, autoestima e funcionalidade em uma proposta sofisticada e acessível.

O relatório indica que o crescimento do setor reflete não apenas uma mudança estética, mas também comportamental e econômica. A valorização da diversidade corporal e o aumento do consumo consciente têm impulsionado novas oportunidades de negócio e fortalecido a moda nacional, tornando o mercado mais inclusivo e representativo.

Segundo a ABPS, o fortalecimento da moda plus size demonstra que a indústria da moda passa por uma reconfiguração de valores, em que a pluralidade e o bem-estar ganham espaço como pilares de desenvolvimento. O segmento se consolida, assim, como uma das áreas mais promissoras da economia da moda, com perspectivas de crescimento sustentado até o final da década.



Ética e estratégia ganham força no marketing médico

Ética e estratégia ganham força no marketing médico
Ética e estratégia ganham força no marketing médico

O marketing médico brasileiro tem enfrentado um dilema crescente: como promover profissionais de saúde no ambiente digital sem ferir os princípios éticos da medicina? Em um cenário de alta competitividade e crescente demanda por visibilidade online, a busca por soluções que conciliam estratégia e responsabilidade tem se tornado cada vez mais urgente. É nesse contexto que surge a B2Med, empresa brasileira de marketing criada por médicos para médicos, com o objetivo de conectar profissionais qualificados a seus pacientes por meio de uma abordagem ética e baseada em evidências. Até o momento, a empresa já impactou mais de 250.000 pacientes por mês com seus anúncios.

Fundada pelos médicos Pedro Dórea e Daniel Costa, a B2Med nasceu da observação de um mercado que tem se transformado ano após ano. "Faltava no Brasil uma empresa que compreendesse a realidade clínica do médico e respeitasse as regras da profissão. Nossa formação nos dá repertório técnico e senso de responsabilidade, já que antes de número e clique, pensamos na jornada do paciente, na experiência de tratamento e no desfecho clínico, bem como no impacto para o negócio médico", afirma Dórea.

A proposta da empresa é integrar prática clínica, gestão e comunicação com base em evidência científica. O trabalho começa com um diagnóstico do funil de vendas, da conformidade ética e da aderência às diretrizes do Conselho Federal de Medicina (CFM). 

"Ser médico muda a forma como trabalhamos. Em vez de ‘prometer resultado’, começamos fazendo um diagnóstico e escolhemos com cautela os médicos que se tornam nossos clientes", explica Daniel Costa.

Essa seletividade é um dos pilares da atuação da empresa, já que os critérios para aceitar um cliente vão além da estrutura técnica, partindo de trêis princípios: ética, prática baseada em evidências e compromisso com a experiência do paciente.

De acordo com Dórea, a empresa não oferece soluções genéricas ou promessas fáceis. "Não vendemos atalhos, até porque eles não existem. Vendemos um método", afirma. Para ele, o sucesso no consultório depende de uma execução complexa: atrair pacientes com boa visibilidade, despertar o desejo de consumo com bases éticas e garantir uma experiência de tratamento satisfatória. "Operamos com metas de negócio, buscando transformar nossos clientes em empresários no processo para um resultado duradouro", acrescenta.

"Nosso playbook combina estratégia de conteúdo, mídia, CRM e atendimento com Inteligência Artificial, sempre com a premissa de rastrear todas as métricas. Utilizamos esse conjunto de ferramentas justamente para garantir que estamos rastreando de onde vem cada clique, quais são as mensagens de marketing que mais chamam atenção e qual script comercial consegue gerar mais vendas", explica Costa.

A governança é outro ponto central na atuação da B2Med. A empresa implementa checklists de conformidade com o Conselho Federal de Medicina (CFM) e a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), além de revisar clinicamente os conteúdos e estabelecer políticas de resposta para redes sociais e anúncios. A ferramenta parte do que é regularizado: educação do paciente, linguagem responsável e não sensacionalista, sem promessa de resultado.

A partir disso, Costa reforça que o desempenho da abordagem pode impactar diretamente na captação de pacientes e na qualidade do acesso à saúde. "Quando o posicionamento é feito com qualidade e o funil está bem implementado, vemos aumento consistente de agendamentos qualificados e melhor taxa de comparecimento", afirma. Segundo o médico, os pacientes chegam mais informados, escolhem melhor e usam o tempo de consulta de forma mais eficiente.

Além das funcionalidades individuais para os profissionais, os fundadores da B2Med acreditam que o marketing médico ético pode contribuir para a saúde pública. "O paciente procura atendimento mais cedo e escolhe melhor o profissional. Assim, temos menos complicações, menos internações e mais qualidade de vida para a população", afirma Dórea.

Costa reforça que dar voz a médicos bem formados e éticos aumenta a probabilidade de que pacientes necessitados encontrem profissionais sérios, em vez de prestadores que prescrevem condutas baseadas no lucro. "Se não for em benefício do paciente, se não for sustentável para o médico, não faz sentido para nós", conclui.

Para saber mais, basta acessar: https://www.instagram.com/b2medbr/



CORE Summit 2025 fortalece integração e inovação no SFN

CORE Summit 2025 fortalece integração e inovação no SFN
CORE Summit 2025 fortalece integração e inovação no SFN

O CORE Summit 2025, promovido pelo Comitê de Regulação e Fiscalização dos Mercados Financeiro, de Capitais, de Seguros, Previdência e Capitalização (Coremec) em parceria com a Federação Nacional das Associações dos Servidores do Banco Central (Fenasbac), ocorreu nos dias 24 e 25 de setembro, em São Paulo.

O encontro reuniu o Banco Central do Brasil (BC), a Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a Superintendência de Seguros Privados (Susep) e a Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc) para discutir cibersegurança e inovação regulatória no Sistema Financeiro Nacional (SFN).

Rodrigoh Henriques, diretor de Inovação e Estratégia da Fenasbac, enxerga a realização do CORE Summit como um salto institucional e a consolidação de um espaço permanente de cooperação entre quem regula e quem vivencia os desafios do sistema financeiro. “Ao reunir reguladores, mercado, academia e empresas de tecnologia em torno de desafios comuns, o evento permite que a inovação e os desafios da cibersegurança passem a ser construídos de forma coletiva, colaborativa e coordenada. Para a Fenasbac, esse formato acelera a criação de soluções aplicáveis e fortalece uma cultura de confiança, cocriação e continuidade entre os atores do sistema financeiro”, afirma Henriques.

De acordo com o especialista, o CORE Summit cria, de forma concreta, um ambiente de cooperação qualificada entre instituições que tradicionalmente atuam em camadas diferentes do sistema financeiro. “A Fenasbac acredita que o evento deve se consolidar como uma agenda contínua de discussões envolvendo os quatro reguladores do mercado financeiro, em diálogo permanente com o mercado, a academia e a sociedade”, comenta. 

Thiago Pietschmann, líder de Parcerias Estratégicas da Fenasbac, reforça que é a primeira vez que os quatro reguladores do SFN – BC, CVM, Previc e Susep – se reúnem com o mercado, a academia e especialistas em um ambiente estruturado para construção conjunta de soluções. “O CORE Summit inaugura uma governança colaborativa que transcende agendas temáticas e reforça que proteger e desenvolver o sistema exige integração, confiança e visão estratégica compartilhada entre reguladores, mercado e provedores de tecnologia”, enfatiza o profissional.

“O evento inaugura uma dinâmica em rede que pode influenciar regulações, práticas de supervisão, soluções tecnológicas e o fortalecimento da confiança sistêmica do mercado financeiro”, complementa Sara Oliveira, coordenadora de Consultoria e Gestão da Fenasbac.

A programação do evento foi pensada para permitir que quem está mais avançado em cada tema contribua com quem ainda está estruturando suas frentes, criando um ciclo real de troca, nivelamento e construção conjunta.

“A integração acontece quando todos entendem que a resiliência cibernética não depende de um agente isolado, mas de uma arquitetura cooperativa com responsabilidades compartilhadas, métricas claras e aprendizado contínuo”, defende Henriques.

Para o executivo, a mobilização gerada no CORE Summit abre caminho para iniciativas interinstitucionais em temas como exercícios cibernéticos conjuntos, padronização de requisitos de supervisão, laboratórios regulatórios, cooperação internacional e formação técnica especializada.

“Também emergem oportunidades para conectar grandes empresas, startups, reguladores e entidades do setor produtivo em projetos-piloto com impacto sistêmico”, afirma o diretor de Inovação e Estratégia da instituição.

Segundo Pietschmann, um dos aprendizados centrais proporcionados pelo evento é que a cibersegurança deixou de ser um tema técnico e passou a ser um pilar estratégico de estabilidade nacional.

“O CORE Summit mostrou que o Brasil precisa evoluir simultaneamente em quatro frentes: prevenção, supervisão, resposta a incidentes e educação permanente”, conclui o líder de Parcerias Estratégicas da Fenasbac.

Para mais informações, basta acessar: https://www.fenasbac.io



Staffia desenvolve agentes de IA para negócios

Staffia desenvolve agentes de IA para negócios
Staffia desenvolve agentes de IA para negócios

Garantir atendimento ao cliente 24 horas por dia e sete dias por semana em funções como vendas, financeiro, suporte, recepção e cobrança. Esse é o objetivo da Staffia, empresa especializada em desenvolver agentes de inteligência artificial (IA) para empresas de diferentes segmentos.

O agente de IA é uma tecnologia que interage com o cliente como se fosse um ser humano, fornecendo informações, tirando dúvidas, efetuando cadastros e executando processos, por exemplo. A solução pode ser integrada ao WhatsApp e a outros sistemas do negócio, explica Hugo Leite, CEO da Staffia.

“As empresas optam por agentes de IA pois entendem que se trata de uma forma de garantir disponibilidade total para o cliente. Ou seja, nunca perder uma oportunidade de negócio nem deixar alguém sem resposta. Isso pode se traduzir em mais vendas, maior retenção e uma experiência positiva para o consumidor, que encontra suporte imediato a qualquer hora”, explica o empresário.

Segundo ele, há empresas atendidas pela Staffia que relatam aumento no volume de leads qualificados e redução no tempo de resposta em mais de 80% com o uso dos agentes de IA.

“Nossos agentes não são genéricos, mas soluções com um propósito desde o início. A partir disso, realizamos uma personalização profunda: conectamos o agente aos sistemas usados pelo cliente, treinamos com a base de conhecimento da empresa e configuramos fluxos de automação sob medida. Isso visa garantir que cada agente atue como um verdadeiro especialista da área, com foco em entregar resultados concretos, seja fechando vendas, automatizando cobranças ou triando chamados de suporte”, diz Hugo Leite.

O processo da Staffia segue quatro fases: diagnóstico das necessidades, desenho do fluxo de atuação do agente, integração com sistemas do cliente e, por fim, homologação em ambiente real. Em média, um agente da empresa pode estar pronto para operação em poucas semanas, com monitoramento contínuo para ajustes e evolução.

Em um mundo cada vez mais digital, conectado e com urgência de soluções rápidas, os agentes de IA têm ganhado cada vez mais espaço nos negócios. O mercado global dessa tecnologia deve atingir US$ 27,9 bilhões (R$ 148,9 bilhões, na cotação atual) em 2030, em comparação com os US$ 7,7 bilhões (R$ 41,4 bilhões) estimados em 2024, segundo a consultoria de negócios Grand View Research.

“O consumidor digital exige respostas imediatas e soluções ágeis, enquanto as empresas buscam reduzir custos e aumentar eficiência sem perder qualidade. Esse encontro de interesses impulsiona a automação”, analisa o executivo.

Diante de um mercado em constante evolução, a Staffia tem buscado incorporar inovações em seus agentes digitais para manter-se competitiva e atender às novas exigências do público.

“Estamos incorporando recursos avançados de linguagem natural, memória contextual para interações mais humanas e integração nativa com sistemas corporativos como CRMs, ERPs e plataformas de cobrança. Além disso, nossos agentes são projetados com foco em segurança e conformidade com a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD), uma funcionalidade essencial para empresas que lidam com dados sensíveis”, explica o executivo.

A empresa tem planos de ampliar o portfólio de agentes, levando automação inteligente para novas áreas como recursos humanos e logística. 

“Também estamos expandindo internacionalmente, levando a experiência da Staffia para outros mercados da América Latina. No curto prazo, lançaremos painéis analíticos para que cada cliente acompanhe em tempo real a performance e o impacto dos seus agentes inteligentes”, complementa o CEO.

Para saber mais sobre os agentes de atendimento da Staffia, basta acessar: https://staffia.com.br/



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