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Investimento em house flipping nos EUA atrai brasileiros

Oportunidades de internacionalização de investimentos diversificando a carteira e com retorno em curto prazo por meio do mercado imobiliário americano têm se popularizado cada vez mais no Brasil devido à chance da dolarização do patrimônio para fugir da variação cambial e inflação. Um estudo do Miami Realtors, associação de corretores de imóveis nos Estados Unidos, apontou que entre todos os estrangeiros que compraram imóveis no país, no período entre 2009 e 2022, 6% foram brasileiros. O mesmo estudo destacou que a Flórida é a principal escolha de compradores estrangeiros, 

Um caminho para isso, por exemplo, é viabilizado pela aquisição de terrenos ou prédios já ocupados cujo rendimento vem da locação. Contudo, nesse mesmo propósito, muitos têm descoberto a prática da house flipping, a compra de imóveis mais antigos ou depreciados para reforma e posterior revenda ou locação, pois oferecem retorno do investimento num prazo menor. Uma busca tão grande que fez com que Thiago Gontijo tenha se especializado nesse setor atendendo a clientes de fora dos Estados Unidos, quase que exclusivamente brasileiros.

Gontijo é administrador de empresas e há mais de 20 anos atua no setor da engenharia de infraestrutura. De todo esse período, há oito atua em solo americano com sua empresa de construção, reforma ou incorporação.

“Como brasileiro, muita gente acabava me procurando pela facilidade de comunicação. Não apenas devido ao idioma, mas porque eu sei exatamente as possíveis dúvidas e preocupações que um estrangeiro pode ter para se adequar às legislações e regras daqui e a negociação acaba tendo uma abordagem mais completa, como uma consultoria. Assim, com o crescimento desse interesse, acabei me especializando quase que totalmente no atendimento a esse público”, conta Gontijo.

O profissional acrescenta que “atualmente, as pessoas têm compreendido melhor esse mercado e muitas já chegam até mim com essa demanda, ou seja, encontrar um imóvel com um valor mais acessível que possa ser restaurado e valorizado, até porque essa prática tem crescido até mesmo no mercado imobiliário brasileiro”.

O retorno depende das condições da compra

Gontijo conta que seus parceiros têm em média um retorno de 30%, podendo chegar a 50% do investimento em alguns casos e faz um alerta: “o segredo para alcançar um alto retorno financeiro é o cuidado na escolha e compra do imóvel, afinal, apenas ser uma casa ou prédio muito antigo, não significa que o preço de venda está propício para ser utilizado como investimento na prática de house flipping”.

E este é um de seus maiores diferenciais nesse mercado, no qual já atraiu para dezenas de milhões de dólares estrangeiros para dentro dos Estados Unidos. Gontijo consegue assumir o processo completo. Como real estate developer (incorporador), é responsável por encontrar e avaliar o potencial de retorno de um imóvel ou terreno além do apoio ao processo burocrático para essa aquisição por um estrangeiro. Contudo, também atua como construtor, ou seja, após a compra se torna responsável pela reforma buscando a valorização do bem.

Imóveis residenciais e também comerciais

As oportunidades de investimento no mercado imobiliário estão no setor comercial (varejo, indústria, galpões, erc) e também no residencial. Tradicionalmente, no mercado americano os profissionais e empresas acabam se especializando em um setor específico. Observando esse fenômeno o interesse dos brasileiros, Gontijo seguiu um caminho diferente e especializou-se no público que atende, o estrangeiro, atuando em qualquer segmento.

“Muitas vezes, um investidor sabe que deseja aproveitar as oportunidades do mercado imobiliário americano, no entanto, não tem ideia do que seria mais vantajoso e nem por onde começar. Começamos entendendo as necessidades e objetivos de cada pessoa para então encontrar o imóvel que possam atender a cada perfil”, explica.

Assim, seu trabalho une a busca dos melhores potenciais garantidos de retorno financeiro em qualquer setor do mercado imobiliário, quase sempre não listados e na categoria wholesale, ao suporte completo em todo processo, como busca por financiamentos e a agilidade nas obras e burocracia.



Plataforma da TestWe integra ChatGPT em suas soluções para aprimorar provas

As inovações tecnológicas no mundo digital, principalmente aquelas que envolvem as Inteligências Artificiais (IAs), estão muito presentes e suscitam múltiplas questões. Algumas delas estão relacionadas ao mercado de trabalho, por exemplo, de que forma elas podem ajudar a otimizar processos em diferentes áreas. Seguindo a tendência do mercado. A TestWe, empresa francesa que atua com certificações de avaliações online e serviços de RH, atuante também no Brasil, resolveu utilizar ferramentas do ChatGPT em suas soluções de plataformas de avaliação à distância.

De acordo com o levantamento “Global AI Adoption Index 2022” , elaborado pela IBM, mais de 40% das empresas brasileiras conseguiram implementar alguma inteligência artificial de forma efetiva em seus serviços. Além disso, entre as empresas presentes no estudo, 39% delas tomaram a decisão de acrescentar uma IA em suas soluções, pensando na redução de custos e na automatização de processos.

Rafaela Manes, diretora de desenvolvimento de negócios no Brasil e em Portugal da startup francesa, usa o contexto da empresa para ilustrar a necessidade das instituições de se aterem às inovações tecnológicas. “No caso da TestWe, trabalhamos com educação, que é um segmento em constante movimento e no qual a tecnologia pode fazer grandes mudanças e evoluções. Portanto, é mais do que necessário que as instituições sigam esse caminho e se adaptem às novidades”, afirma.

Além disso, a diretora comenta que quando as IAs foram introduzidas, muitos artigos no cenário da educação focaram no lado “negativo” delas, passando por aspectos como fraude ou o “fácil” acesso às informações, o que resultou em uma atmosfera de medo em torno da tecnologia, impedindo usos benéficos da ferramenta. “Com o tempo, as empresas e as instituições começaram a prestar atenção nos benefícios, que são diversos, podendo ajudar tanto os professores, quanto instituições e até mesmo os alunos”, conta.

Bom uso da tecnologia

De acordo com Rafaela, a funcionalidade de assistência virtual integrada na TestWe permite que os professores criem provas de forma simples. Basta o professor detalhar o seu pedido citando, por exemplo, quantas questões estarão na avaliação e a dificuldade de cada uma delas.

Além disso, o docente pode fornecer um conteúdo específico, caso queira um item criado a partir de um assunto especializado. Após o processo, diversas questões serão criadas e será possível selecionar quais serão importadas para a prova. Depois da validação, em poucos minutos, a prova estará criada.

Outra parte do processo da prova online otimizada é o momento da correção. Os professores, uma vez que já tenham recebido os resultados dos participantes, poderão igualmente utilizar a assistência virtual para efetuar a verificação das questões abertas. “A ideia é que uma primeira correção com notas e comentários seja realizada pelo assistente virtual para facilitar o processo e economizar tempo. Em seguida, o professor irá revisar e validar a correção final”, explica a diretora.



SVAs surgem como novo modelo de negócio para as pequenas e médias empresas

Uma das maiores integradoras de Serviços de Valor Adicionado (SVAs) para provedores de internet do Brasil, a Campsoft, divulgou seu balanço semestral de 2023. A empresa cresceu 40% em quantidade de clientes, um crescimento 52% maior que o mesmo período em 2022, mantendo um crescimento médio de 11% ao mês nos últimos 12 meses e ultrapassando 2 milhões de usuários atendidos pelos provedores.

Os dados trazem mais do que um crescimento exponencial da Start-up, revelam também um novo perfil de consumidor de provedores de internet, e uma nova oportunidade para as pequenas e médias empresas (PMEs).

Fornecedora de conteúdo (aplicativos e serviços digitais) para provedores de Internet (ISP), neste cenário, provedores de internet passaram a agregar em seus serviços, diversos aplicativos, indo além do acesso à internet e fornecendo valor agregado a sua oferta, abrindo oportunidades a centenas de provedores de PMEs e seus consumidores.

Para Ricardo Camps, CEO da Campsoft, quando o assunto é provedor de internet e streaming, cada vez mais a busca em colocar a experiência do consumidor em primeiro lugar torna-se mais desafiadora e uma escolha que faz toda a diferença no mercado. “Já não se trata da velocidade, cada vez mais equivalente, mas sim de atrelar serviços de valor agregado: o cliente compra a internet e também os aplicativos que tanto o cativam,” comenta.

Para Camps, a empresa está alinhada com as demandas dos consumidores e gerando oportunidade para provedores de todos os portes. “À medida que mais e mais pessoas aderem aos aplicativos e serviços de streaming, a demanda por serviços de internet aumenta proporcionalmente. As empresas do setor estão percebendo essa oportunidade e agregando aplicativos aos seus serviços, fornecendo mais do que apenas acesso à internet e adicionando valor às suas ofertas”.

Oportunidade para as PMEs

Como percebe-se, o crescimento da empresa expoente de integração com provedores é uma via de mão dupla. Os serviços digitais, incluindo vídeos, séries, livros, meditação, quadrinhos, cursos, treinos e utilidades de saúde estão se transformando em poderosas ferramentas de crescimento para pequenas e médias empresas (PMEs).

Para contextualizar o espaço ocupado pelo universo virtual, um estudo realizado em 2022 pela Kantar Media mostrou que 49% dos entrevistados no Brasil possuem pelo menos uma assinatura de streaming.  Já o estudo da BusinessWire aponta que até 2026 o mercado global de e-books deve crescer 28% em receitas e prevê saltar dos US$ 18,1 bilhões de 2020 para US$ 23,1.  

Neste cenário, provedores de internet passaram a agregar em seus serviços diversos aplicativos, indo além do acesso à internet e fornecendo valor agregado a sua oferta. A transição para o digital tem sido tão rápida e abrangente que agora vemos livros físicos, televisão por assinatura, música e até consultas médicas tendo seu consumo físico sendo usados por aplicativos e streamings. 

Na área da saúde, a Dasa – principal rede de saúde integrada do Brasil -, relata que apenas no primeiro bimestre de 2022, a procura pelos serviços aumentou 226% em comparação ao mesmo período de 2021. Um recorte que reforça o aumento na utilização de serviços digitais e aplicativos, seja para diversão, saúde ou conhecimento.

Esse aumento do consumo de apps e serviços de streaming vem gerando aumento proporcional à demanda de entrega de internet, e isso não passou despercebido pelas empresas do setor, que hoje, mais do que nunca, se reinventam não só para atender, mas para fidelizar seus clientes, já que o cliente não compra apenas a internet, mas também os apps que tanto o cativam.

Atualmente, a Campsoft diversifica seus produtos oferecendo uma gama de mais de 25 Serviços de Valor Agregado (SVAS) para provedores de internet no Brasil. Até o final de 2023 a empresa planeja expandir novos produtos, abrindo oportunidades para outros aplicativos que queiram se beneficiar deste modelo de comercialização.

Otimização fiscal para PMEs

A aumento da procura destes serviços por pequenas e médias empresas vai além do puro marketing e estratégia de vendas. Quando bem implementada e com um portfólio de SVAs inteligente, os provedores de internet ainda veem a oportunidade de gerar otimização fiscal no novo modelo de negócio, já que SVAs de telecomunicação, a exemplo da Tocalivros (plataforma de audiolivros e eBooks), são isentos de ICMS, aliando produtos que gerem mais engajamento da sua marca com o mercado, soluções que transformem a vida do seu assinante aliado a estratégias fiscais ideal para o crescimento sustentável do provedor.

Mas os objetivos são diversos: fidelização de clientes, redução da taxa de cancelamento, otimização tributária, aumento do ticket médio ou mesmo reduzir riscos e contingências.

Para a redução do churn, por exemplo, o SVA tem sido uma opção para reduzir essa perda de clientes para os concorrentes, ou seja, fidelizar clientes. Alguns provedores do setor relatam atingir uma fidelização de 30% da sua base em poucos meses após a oferta desses serviços. 

Outro fator importante é que a inclusão dos aplicativos tem sido motivada, em parte, pela alta carga tributária e pela transição de regime fiscal. A sua utilização pode permitir que os provedores busquem alternativas para a tributação do Serviço de Comunicação Multimídia (SCM), o que permite aumentar o fluxo de caixa e reduzir contingências contábeis e jurídicas.

Cada vez mais, os provedores têm buscado aumentar o ticket médio oferecendo uma ampla gama de serviços digitais, de maneira diversificada para atingir diferentes públicos, e os SVAs tornam-se aliados na diversidade de produtos oferecidos, atendendo clientes que buscam serviços de streaming de filmes ou TV por streaming, até opções de música ou saúde online. As empresas de SVA atualmente oferecem consultorias especializadas nessa área, fornecendo assistência nessas questões.

Combinar esses serviços é incentivar a atualização de planos dos clientes existentes e atrair novos assinantes para a base. Nesta via de mão dupla, oportunidade para provedores e para empresas de Apps é o que não faltam.



ABIMAQ realiza o 5º Seminário de Marketing Digital na Indústria

A 5ª edição do Seminário de Marketing Digital na Indústria, o SMDI, realizado pela ABIMAQ (Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos), irá trazer assuntos voltados especialmente para o marketing industrial. O evento, com aproximadamente oito horas de conteúdo, acontecerá na sede da entidade, em São Paulo, no dia 22 de agosto.

Para esse ano, os organizadores convidaram especialistas da área que irão abordar, além das novas tendências do marketing, as principais estratégias de vendas e os pontos que desafiam as empresas da indústria a serem mais produtivas e melhorarem o relacionamento com o cliente.

Lariza Pio, diretora executiva de comunicação e marketing da ABIMAQ e uma das idealizadoras do SMDI, foi entrevistada para explicar mais sobre o projeto.

Qual foi a iniciativa que resultou na primeira edição do evento?

“Quando criamos o evento, em 2019, percebemos que a indústria carecia de informações atuais sobre o universo do marketing, por isso tínhamos como objetivo levar conhecimento aos nossos associados e oferecer o suporte necessário para que os departamentos de marketing e vendas das indústrias, pudessem se desenvolver e ampliar as oportunidades existentes no mercado.”

“Ao longo do tempo, o evento foi crescendo e se tornou um canal assertivo de disseminação de conteúdo relevante não apenas sobre marketing, mas também de outros temas relacionados. Este ano, por exemplo, estamos com um foco também na área de vendas das empresas e como melhorar as suas estratégias, além de divulgação nas mídias sociais, e sobretudo como otimizar o funil de leads para que cada vez mais os departamentos de marketing e vendas possam trabalhar de forma colaborativa.”

E para a edição de 2023 o que será abordado?

“Em todas as edições, elencamos o que há de mais atual para trazer ao evento, e selecionamos com cuidado os convidados que darão as palestras, priorizando sempre quem são os especialistas em cada assunto e levando em conta que estejam em dia com as tendências do mercado. Em 2023, resolvemos estender o conteúdo de marketing industrial e fazer uma conexão com a aplicação desses temas para vendas. Essa intersecção é fundamental para desenvolver todos os passos que o possível cliente faz, desde entrar em contato com o produto ou serviço até as estratégias de pós-venda e fidelização.”

O seminário é somente para associados da ABIMAQ ou qualquer pessoa tem acesso ao evento?

“O evento é aberto a todos que queiram entender mais sobre o marketing voltado à indústria, bem como outros aprendizados relacionados que são imprescindíveis para o crescimento pessoal e profissional, agregando valor para amplas áreas do conhecimento.”

Serviço:

Evento: 5ª edição do SMDI – Seminário de Marketing Digital na Indústria

Onde: Sede da ABIMAQ – Av. Jabaquara, 2.925, Mirandópolis, São Paulo

A inscrição para o evento deve ser realizada através do link: http://smdi.abimaq.org.br/2023



Reforma tributária pode mudar imposto sobre heranças

O Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação (ITCMD) é um tributo estadual que incide sobre a transferência de bens ou direitos por herança ou doação. Atualmente, cada estado tem autonomia para definir a alíquota do imposto, que varia de 2% a 8%, conforme o valor dos bens ou direitos transmitidos.

No entanto, uma proposta de reforma tributária em tramitação no Congresso Nacional pretende alterar as regras do ITCMD, padronizando a alíquota em 8% para todo o país e criando uma tabela progressiva que pode chegar a 16% para valores acima de R$ 8 milhões. Além disso, a proposta prevê a tributação de doações e heranças recebidas no exterior, que hoje são isentas. 

A reforma do ITCMD faz parte da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 45/19, que trata da unificação de cinco tributos federais, estaduais e municipais em um único imposto sobre bens e serviços, chamado de Imposto sobre Bens e Serviços (IBS). A PEC foi aprovada pela Câmara dos Deputados em julho de 2023 e está em análise no Senado Federal.

Segundo o Dr. Nilo, advogado tributarista e sócio-diretor da Avvox, empresa de consultoria tributária, a reforma do ITCMD pode ter um impacto significativo na economia e na sociedade brasileiras. “A proposta visa aumentar a arrecadação dos estados e reduzir as desigualdades sociais, mas também pode gerar efeitos colaterais negativos, como a fuga de capitais, a redução da poupança e do investimento, e o aumento da sonegação fiscal”, afirma. 

Para o especialista, é preciso avaliar com cuidado os prós e os contras da reforma do ITCMD, buscando um equilíbrio entre a justiça social e a eficiência econômica. “O ideal seria que o imposto fosse cobrado de forma mais justa e progressiva, mas sem prejudicar o crescimento econômico e a geração de emprego e renda. Além disso, é importante que os recursos arrecadados sejam aplicados em políticas públicas que beneficiem efetivamente a população”, conclui. 



Especialista revela os tipos de vidros no mundo e seus usos

O vidro é um material presente em muitos aspectos da vida diária, da arquitetura à tecnologia. Um enorme mercado global que em 2021 foi avaliado em aproximadamente USD 106,44 bilhões, com uma projeção de crescimento anual de 5,2% entre 2022 e 2030. No Brasil, que é uma grande referência no mercado de vidro, as processadoras faturaram R$ 5,2 bilhões somente em 2020. Já o mercado dos Estados Unidos faturou em 2021 USD 31.2 bilhões e o da Europa em 2022 faturou USD 19.7 bilhões.

Apesar dos inúmeros usos e aplicações, o conhecimento acerca da diversidade e adaptabilidade deste material ainda é restrito. A seleção correta do vidro para edificações, escritórios ou veículos não é apenas uma decisão estética já que esta afeta diretamente a segurança e a eficiência energética. A escolha de um vidro isolante em uma construção, por exemplo, pode otimizar a retenção térmica proporcionando significativa economia de energia em até 50%.

Para navegar com tranquilidade nesse mundo tão pouco conhecido, o especialista em vidros e editor do site dubbelglas-tips.nl, Giovanni Bruno, revela os tipos mais comuns de vidros em diferentes partes do mundo e seus usos específicos. 

Vidro Simples

O mais comum dos vidros é o vidro simples, também conhecido como vidro float. É amplamente utilizado em construções antigas, onde a eficiência energética não é uma prioridade. Bruno destaca: “O vidro simples é o principal tipo de vidro utilizado no Brasil e também é comumente encontrado em janelas de edifícios históricos em cidades antigas da Europa como Paris, e nas tradicionais casas de estilo vitoriano no Reino Unido. É o vidro utilizado em garrafas, sendo o mais reciclado também.

Vidro Duplo (HR, HR+ e HR++)

Em países com rigorosos padrões de eficiência energética, o vidro duplo HR/HR+/HR++, também conhecido como vidro isolante ou Termopan, ganhou muita popularidade, já que os mesmos chegam a economizar até 50% de energia. Bruno compartilha: “Na Holanda e países escandinavos, como Noruega e Suécia, o vidro duplo é amplamente utilizado em residências e edifícios comerciais. É uma escolha inteligente para economizar energia, reduzir os custos de aquecimento e resfriamento, e proporcionar um ambiente mais confortável.”

Vidro Laminado (PVB ou EVA)

Quando se trata de segurança, o vidro laminado pode ser uma peça essencial. Ele é amplamente utilizado em todo o mundo em janelas de carros e fachadas de prédios. “No Brasil, África do Sul e até mesmo em regiões dos Estados Unidos, onde a segurança é uma preocupação constante, o vidro laminado é uma escolha comum. Além disso, em cidades como Londres, Sidney (Austrália) e Amsterdã, edifícios icônicos e embaixadas fazem uso desse tipo de vidro para garantir proteção e resistência”, destaca Bruno.

Vidro Isolante (HR+++)

Em países com invernos rigorosos, o vidro isolante é uma escolha bastante popular. No Canadá, Rússia e países nórdicos, ele é amplamente utilizado para manter a temperatura interna estável, reduzir o consumo de energia e aumentar o conforto térmico, utilizando o calor solar. “O vidro isolante é uma solução ideal para climas extremos, ajudando a manter a temperatura interna estável e reduzindo o consumo de energia. É amplamente utilizado em países com invernos rigorosos, como o Canadá e a Rússia”, acrescenta Bruno.

Ao considerar a escolha do tipo de vidro, é importante levar em conta as características e benefícios de cada tipo. Como destaca Giovanni Bruno: “O vidro duplo é uma escolha inteligente para economizar energia e reduzir os custos de aquecimento e resfriamento. Já o vidro laminado oferece segurança e proteção contra raios UV prejudiciais.” Ele também reforça: “O vidro isolante é ideal para climas extremos, mantendo a temperatura interna estável e reduzindo o consumo de energia.”

Bruno continua: “Ao escolher vidros seja para sua casa, escritório, comércio ou carro, é muito importante considerar a região, clima e taxa de criminalidade, além das características físicas e funcionais do tipo de vidro para obter total êxito e segurança em sua empreitada”.



Joinville sedia uma das maiores feiras de logística do país

Com o objetivo de reunir empresas, profissionais e especialistas do setor de logística, para promover oportunidades de negócios e conexões profissionais, Joinville/SC recebe a 4ª edição da Logistique, Feira de Logística, Transporte Multimodal de Cargas, Intralogística e Comércio Internacional.

Considerada um dos maiores polos do segmento, a Região Sul impacta positivamente a economia do país. Segundo levantamento feito pelo Observatório FIESC, somente o estado de Santa Catarina somou mais de R$970 milhões de exportações no mês de setembro de 2022. Um aumento de 17% perante o mês de agosto do último ano.

Um dos patrocinadores oficiais da Logistique é a Divisão de Logística do Grupo GPS, conglomerado de empresas que atua no mercado brasileiro de serviços indoor sendo, representado por quatro empresas: In-Haus Logística, Loghis, Motus e Wrapper.

De acordo com Jazeel Santos, diretor da divisão logística do Grupo GPS, a presença na Logistique é muito importante, pois é um meio de mostrar a força da divisão de logística do Grupo. “Estamos muito entusiasmados com a feira Logistique pela oportunidade de mostrar o fortalecimento da divisão logística do grupo GPS como operador logístico, apresentando nossas quatro marcas.”

Jazeel ainda ressalta que o Grupo GPS irá levar muitas novidades em tecnologia, inovação, gestão operacional e logística para o público da Logistique. “A Divisão Logística do grupo GPS vai participar da feira logistique como patrocinador oficial do evento E com um estande de um estande super bem localizado próximo a plenária, onde iremos expor as nossas soluções e levar muitas novidades para o público da feira no que se refere à tecnologia, inovação e gestão operacional e logística.”

Outras informações

A Logistique acontece de 22 a 24 de agosto, das 13h às 21h no Expoville – Rua. Quinze de Novembro, 4315 – Glória, Joinville/SC. Entrada gratuita com credenciamento obrigatório para evitar filas.



Metabase Q anuncia investimento de financiamento da Série A para tornar a segurança cibernética acessível, compreensível e gerenciável para empresas nas América Latina

A Metabase Q, uma solução com liderança em segurança cibernética completa e com foco na proteção de corporações multinacionais na América Latina, anunciou hoje que garantiu $ 3 milhões em financiamento da Série A liderado pelo investidor existente, a SYN Ventures, com participação de outros investidores, incluindo a GBM e o ex-presidente e COO da Mandiant, John Watters. A empresa tem sido excepcionalmente eficiente quanto ao capital até o momento, apesar de seu crescimento explosivo, esta última rodada elevando o total arrecadado para apenas $ 8 milhões, uma fração de empresas comparáveis com seu tamanho e métricas de crescimento.

“A demanda pela plataforma da Metabase Q é evidente na validação do cliente e pelo impressionante crescimento trimestral de 403% em novas reservas, o que demonstra que a abordagem da Metabase Q quanto a segurança cibernética é o futuro da indústria”, disse Mauricio Benavides, cofundador e CEO da Metabase Q. “Isto é particularmente verdadeiro para empresas no mercado da América Latina — uma área mal atendida ao se considerar o influxo de transformação digital e, portanto, os riscos cibernéticos presentes.”

A Metabase Q expandiu sua plataforma Batuta (baton em inglês, nome da ferramenta usada por maestros para reger a orquestra) para apresentar um conjunto de módulos que simplificam os processos de segurança cibernética ao oferecer recursos desde implantação rápida até gerenciamento de inventário em tempo real, avaliação abrangente de vulnerabilidades, insights orientados por IA e resposta rápida a incidentes.

“Em um mundo inundado por tecnologias de segurança cibernética, a Metabase Q se destaca. Sua missão não é criar outra ferramenta; é sobre permitir que todas as empresas no mundo inteiro criem um programa moderno de segurança cibernética”, disse Jay Leek, sócio geral na SYN Ventures. “Sua abordagem tem sido transformadora para o mercado da América Latina até o momento e essa é exatamente a abordagem inovadora que acreditamos que vai redefinir os padrões da indústria.”

Sobre a Metabase Q

A Metabase Q oferece uma plataforma completa que permite às empresas gerenciar, medir e amadurecer a segurança cibernética.

Iniciamos nossa jornada com um missão clara: tornar a segurança cibernética acessível, compreensível e gerenciável, especialmente para empresas no mercado da América Latina. Hoje, enquanto continuamos a atender esta região, expandimos o nosso alcance para dar apoio a empresas globais desde a nossa sede em São Francisco, Califórnia. Acesse www.metabaseq.com.

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Contato:

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Fonte: BUSINESS WIRE



Energia limpa pode reduzir custo com eletricidade em supermercados em até 25%

A energia elétrica significa um dos mais pesados custos na operação de um supermercado, em razão dos inúmeros equipamentos utilizados que apresentam alto consumo, principalmente os de refrigeração e climatização. Uma alternativa para diminuir essa despesa é o uso de energia solar fotovoltaica, que já se tornou a segunda maior fonte da matriz elétrica brasileira, segundo dados da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), alcançando 11,6% da capacidade nacional.

Além de ajudar estabelecimentos como supermercados a economizar, a energia solar fotovoltaica também é limpa. Ainda de acordo com a Absolar, desde 2012, essa forma de geração de energia evitou a emissão de 33,3 milhões de toneladas de CO².

Pensando em facilitar o acesso dos estabelecimentos do varejo alimentício a essa tecnologia, o Sincovaga-SP (Sindicato do Comércio Varejista de Gêneros Alimentícios do Estado de São Paulo) e a Pontoon Clean Tech, empresa que atua na geração de energia elétrica renovável (fotovoltaica) e comercialização de energia (atacado e varejo), fizeram uma parceria para auxiliar as empresas a avaliar a viabilidade de se acessar o mercado livre de energia.

“A solução para os clientes varejistas consiste na migração do mercado cativo (proveniente hoje de distribuidoras de energia local) para o mercado livre, usando energia renovável (fotovoltaica). Trata-se de um ambiente em que as partes (gerador e consumidor) podem negociar e contratar livremente as condições comerciais de fornecimento. Isso pode gerar uma economia entre 10% e 25% na conta”, explica o engenheiro Glauber Almeida, diretor de Desenvolvimento e Gestão de Negócios da Pontoon Clean Tech.

Segundo o especialista, a migração traz benefícios aos consumidores que vão além da economia. “O risco de falta de energia é nulo, pois estará interligado no mesmo sistema de distribuição local atual (ENEL, no caso de São Paulo), o desconto permanente está garantido, independentemente da variação de consumo e há ainda a relevante contribuição para o meio ambiente, agregando valor institucional à empresa”, afirma.

A migração também possibilita que as empresas, essencialmente supermercados, possam no futuro agregar na solução carregadores elétricos para oferecer aos seus clientes e parceiros que possuem veículos com essa tecnologia, contribuindo para estimular essa demanda no Brasil.

O processo de avaliação consiste em analisar a fatura de energia da empresa, que obrigatoriamente precisa estar no Grupo A (estabelecimentos comerciais de grande porte) e apresentar um consumo mínimo de R$ 25.000,00. Neste caso, se houver mais de uma unidade (filiais) é possível somar os valores de todas as elas, desde que a raiz (Matriz do CNPJ) seja a mesma.

Mais informações e análise de viabilidade para as empresas do varejo de alimentos que desejarem ingressar no mercado livre de energia pelo e-mail: carla.santana@pontoon.tech ou pelos telefones (11) 3335-1100 e (11) 99482-2320.



Eletrificação abre caminho para descarbonizar a indústria

Um estudo realizado pela consultoria Heatable revelou as indústrias que mais poluem o meio ambiente em 2023. Entre elas estão os setores de combustíveis, energia, agricultura, moda, alimentação, construção civil e transportes. Nesse contexto, o desafio atual é reduzir as emissões de gases de efeito estufa no segmento e combater as mudanças climáticas.

Para controlar esses efeitos negativos, é necessário encontrar a melhor direção para a descarbonização industrial, o que inclui a redução da quantidade de gás carbônico e de outros gases nocivos emitida para a atmosfera.

Uma das soluções já encontradas para o caminho da sustentabilidade é o uso da eletrificação junto com a digitalização. Há várias estratégias e tecnologias que podem ser empregadas, para a redução da emissão de CO2.

Do lado da demanda: Eficiência energética

Para O VP Industrial Automation e Head of Digitalization da Schneider Electric, Regis Ataídes, com tecnologias mais eficientes, como motores elétricos de alto desempenho, sistemas de iluminação eficientes e isolamento térmico adequado, pode-se melhorar a eficiência energética dos processos industriais. As chamadas fábricas inteligentes (smart factories) possuem sistemas de automação que permitem um controle e monitoramento preciso da energia consumida em todo o processo, inclusive tomando decisões em tempo real, de acordo com dados e inteligência artificial. 

“A digitalização, é essencial para a eficiência energética e poupar energia. As soluções já existem e podem ser implementadas imediatamente, com custos bastante escaláveis”, complementa. 

Do lado da oferta: Energias renováveis e produção mais limpa

“No Brasil, em 2022 a produção de energia de fontes renováveis (hidrelétrica, biomassa, eólica, solar), segundo pesquisa da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) bateu o marco de 92% . Temos uma das matrizes energéticas mais  ‘limpas’ do mundo”, explica Regis.

Com isso, a indústria pode se beneficiar, buscando a transição para fontes de energia renovável. O investimento em fontes de energia limpa reduz significativamente as emissões.

Já a otimização de processos industriais pode levar a uma produção mais limpa e sustentável. A perda de energia nos processos industriais ainda é demasiadamente grande. Soluções integradas de digitalização e automação podem ajudar a atingir os índices de sustentabilidade e redução de emissões.

Eletrificação

“Substituir combustíveis fósseis por eletricidade é outra estratégia que pode ser usada. A eletrificação de processos que, atualmente, dependem de combustíveis fósseis, como aquecimento, refrigeração e transporte, pode ser alcançada por meio da adoção de tecnologias elétricas, como bombas de calor, veículos elétricos e equipamentos elétricos”, ressalta.

Por isso, a eletrificação reduz a poluição do ar decorrente da combustão de combustíveis fósseis.

Captura e armazenamento de carbono (CCS)

A captura e o armazenamento de carbono (CCS) surgiu como uma ferramenta capaz de amenizar os impactos das emissões de dióxido de carbono na atmosfera provenientes de combustíveis fósseis e industriais. Nesse processo, ela pode capturar até 90% das liberações desse gás produzido. Isso impede que o CO2 seja liberado na atmosfera, reduzindo, assim, os impactos.

“Não existe mágica ou solução de curtíssimo prazo. É necessário um engajamento de todos os agentes envolvidos em toda a cadeia de valor. O planeta é provedor dos recursos necessários para a nossa evolução. É essencial que governos, indústrias e sociedade civil se unam e trabalhem, em conjunto, para criar políticas de incentivo, promover investimentos em tecnologias e conscientizar sobre a grande importância que a descarbonização tem para um futuro mais sustentável do planeta”, finaliza o executivo.



A O-RAN ALLIANCE dá as boas-vindas a quatro novos OTICs na América do Norte

A O-RAN ALLIANCE, cumprindo sua missão de transformar as redes de acesso via rádio em redes abertas, inteligentes, virtualizadas e totalmente interoperáveis, anunciou hoje que aprovou quatro novos Centros Abertos de Testes e Integração (OTIC) na América do Norte. Os OTICs são laboratórios independentes de fornecedores, abertos e qualificados, aprovados pela O-RAN ALLIANCE, que emitem prêmios no Programa de Certificação e Selo O-RAN, para que as operadoras possam implantar produtos em escala e de forma segura.

Este comunicado de imprensa inclui multimédia. Veja o comunicado completo aqui: https://www.businesswire.com/news/home/20230817349357/pt/

OTIC norte-americana na região de Boston (Northeastern University)

O OTIC do Instituto de Internet das Coisas sem Fio (WIoT) da Northeastern University promove a pesquisa, o desenvolvimento e o teste de redes inteligentes de acesso por rádio aberto (Open RAN) de próxima geração. O OTIC dentro do hub Open6G é um recurso para o setor, o meio acadêmico e o governo para a interoperabilidade de vários fornecedores e a validação da lógica de controle de ponta a ponta para redes programáveis, incluindo inteligência artificial (IA) e algoritmos de aprendizado de máquina (ML). O OTIC fornece equipamentos e serviços de teste para validar estações base desagregadas e controladores inteligentes de RAN (RICs), incluindo aplicativos personalizados (ou seja, xApps e rApps). Os aplicativos podem ser testados em diferentes implementações de RAN (incluindo pilhas comerciais e de código aberto), em ambientes emulados ou over-the-air. As plataformas OTIC incluem o Colosseum, o maior emulador de rede sem fio do mundo com hardware-in-the-loop, já apresentado como um análogo digital para vários testes e ensaios do Open RAN.

“O Open6G da Northeastern está na vanguarda da inovação em testes, arquiteturas, algoritmos, software e experimentos de Open RAN. Juntamente com nossos parceiros, estamos desenvolvendo um ecossistema de inovação e testes que continuará a atender ao governo, ao setor e ao meio acadêmico”, afirma Tommaso Melodia, diretor do Instituto de Internet das Coisas Sem Fio da Northeastern University.

OTIC norte-americano em Iowa Central (ARA)

O OTIC norte-americano em Iowa Central (ARA) é organizado pelo Centro para Wireless, Comunidades e Inovação (WiCI) da Iowa State University (ISU). Ele usa a recém-implantada plataforma sem fio rural ARA, financiada pela NSF, e fornece serviços para testar e integrar tecnologias O-RAN usando equipamentos sem fio de última geração e com a adição de configurações e equipamentos agrícolas e rurais. Para facilitar os experimentos, a ARA-OTIC implantou plataformas x-haul sem fio multimodais, de longa distância e de alta capacidade, que variam de bandas ópticas de espaço livre a mmWave e micro-ondas, bem como plataformas avançadas de acesso sem fio, como sistemas MIMO massivos de baixa UHF, rádio definido por software (SDR) e sistemas 5G programáveis comerciais prontos (COTS) e plataformas de software 5G e posteriores de código aberto para integrar ambientes de modelagem e simulação, bem como sistemas de gestão e decisão. O ARA-OITC está totalmente comprometido com a promoção da abertura da O-RAN em pesquisa e inovação, fornecendo uma plataforma exclusiva.

“Acreditamos que o ARA-OTIC oferece uma plataforma exclusiva para testar equipamentos e serviços O-RAN que trarão inovação sem fio para a AgTech e outros setores rurais”, disse o professor Hongwei Zhang, diretor do OTIC norte-americano em Iowa Central (ARA).

OTIC norte-americano em Salt Lake City (POWDER)

OTIC norte-americano em Salt Lake City(POWDER) oferece suporte a testes de Open RAN de ponta a ponta em cenários de laboratório e de campo e desenvolveu uma estrutura de Testing Orchestration and Testing Automation (TOTA) para oferecer recursos de teste simplificados e sob demanda. Os serviços OTIC fornecidos pela POWDER incluem testes de interoperabilidade e de ponta a ponta, certificação e certificação. A OTIC oferece serviços adicionais relacionadosàOpen RAN, incluindo desenvolvimento e avaliação de casos de uso e provas de conceito, testes funcionais em ambientes de laboratório e de campo e pesquisa, teste e desenvolvimento de ecossistemas inteligentes de Open RAN.

“Estamos muito felizes com a designação da POWDER como OTIC”, disse Kobus Van der Merwe, professor da Kahlert School of Computing e diretor da plataforma POWDER e do OTIC norte-americano em Salt Lake City (POWDER). “Ser um OTIC permitirá que a POWDER forneça serviços de teste, desenvolvimento e certificação de 5G/6G e, especificamente, de Open RAN, além de formar a base para esforços contínuos de pesquisa colaborativa com parceiros do setor. Os testes automatizados e os recursos de laboratório como serviço da POWDER e o fato de a POWDER oferecer instalações internas e externas são recursos exclusivos nesse domínio.”

OTIC norte-americano em Washington, DC/Arlington, VA

O xG Testbed da Commonwealth Cyber Initiative (CCI) na Virginia Tech, em parceria com a AT&T, DISH Network e Verizon, enfatiza a programabilidade e a interoperabilidade, baseando-se, quando possível, em interfaces abertas e software de código aberto. Os principais recursos incluem a proteção de redes móveis 5G e de próxima geração, garantia de IA, interoperabilidade de vários fornecedores, testes de conformidade e desempenho e um loop de controle de RAN inteligente de ponta a ponta com suporte de uma estrutura de IA/ML. O OTIC da CCI apresenta ambientes de teste internos e externos, que podem validar componentes RAN desagregados – Unidade Centralizada O-RAN (O-CU), Unidade Distribuída O-RAN (O-DU), Unidade de Rádio O-RAN (O-RU) – Over-The-Air (OTA) em locais e redes de transporte. Os pesquisadores podem testar a interação dos componentes da RAN com controladores inteligentes de rádio (RICs) e microsserviços/aplicativos baseados em IA/ML (ou seja, xApps e rApps). Os serviços relacionados incluem o desenvolvimento e a avaliação de casos de uso e provas de conceito.

“A Commonwealth Cyber Initiative tem o compromisso de proteger a próxima geração de tecnologias de rede sem fio”, disse Aloizio P. DaSilva, diretor do CCI xG Testbed, OTIC norte-americano em Washington, DC/Arlington, VA. “Ao realizar testes de interoperabilidade, conformidade e desempenho como um site OTIC, identificaremos e abordaremos as principais lacunas, estimulando a inovação e a adoção antecipada no mercado sem fio.”

“A O-RAN ALLIANCE dá as boas-vindas a mais quatro OTICs na América do Norte, elevando o total mundial para 15”, disse Alex Jinsung Choi, Presidente do Conselho da O-RAN ALLIANCE. “A função essencial dos OTICs de certificar e credenciar produtos complementa o trabalho dos membros da nossa operadora e dos fornecedores contribuintes para desenvolver continuamente produtos e operacionalizar as especificações da O-RAN.”

Sobre a O-RAN ALLIANCE

A O-RAN ALLIANCE é uma comunidade mundial de mais de 300 operadoras móveis, fornecedores e instituições acadêmicas e de pesquisa que operam no setor de redes de acesso via rádio (RAN). Como a RAN é uma parte essencial de qualquer rede móvel, a missão da O-RAN ALLIANCE é remodelar o setor de RAN para redes móveis mais inteligentes, abertas, virtualizadas e totalmente interoperáveis. As novas especificações O-RAN permitem um ecossistema de fornecedores de RAN mais competitivo e vibrante, com inovação mais rápida para melhorar a experiência do usuário. Ao mesmo tempo, as redes móveis baseadas em O-RAN melhoram a eficiência das implantações de RAN e das operações das operadoras móveis. Para isso, a O-RAN ALLIANCE publica novas especificações de RAN, lança software aberto para a RAN e dá suporte a seus membros na integração e no teste de suas implementações.

Para mais informações, visite www.o-ran.org.

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Contato:

O-RAN ALLIANCE PR

Zbynek Dalecky

pr@o-ran.org

O-RAN ALLIANCE e.V.

Buschkauler Weg 27

53347 Alfter/Germany

Fonte: BUSINESS WIRE



Pirarucu de manejo da Amazônia rompe fronteira nacional

Amostras de pirarucu, aproximadamente 100 quilos do produto congelado, chegaram a Vancouver, no Canadá, e Hong Kong. Esses foram os primeiros envios internacionais de amostras para que os chefs de gastronomia e importadores conheçam o produto.

A iniciativa faz parte do projeto Fish of Change que prevê a consolidação do pirarucu de manejo sustentável no mercado interno e a oportunidade de inserir no mercado internacional um produto carregado de valor social e ecológico.

A exportação surge como uma janela de oportunidade. A Associação dos Produtores Rurais de Carauari (Asproc) coordena um arranjo comercial entre as áreas produtivas de diferentes regiões e se torna a primeira organização de base comunitária a exportar o pescado. Dessa forma, o pirarucu pode se tornar o grande símbolo da bioeconomia amazônica por alinhar a conservação da biodiversidade com as aspirações das comunidades locais e oportunidades de mercado.

O projeto conta com diversas parcerias e apoio estratégico do Serviço Florestal dos Estados Unidos (USFS). “O programa Brasil tem um olhar voltado para a conservação da biodiversidade e o modo de vida das pessoas, esse projeto representa esses dois pilares. Estamos agindo também frente às mudanças climáticas, dialogando com o setor privado e as áreas protegidas”, explica Jayleen Vera, gerente do programa USFS no Brasil.

Desafios

Os desafios e o processo para a exportação são complexos, o projeto precisa assegurar uma qualidade rigorosa do pescado até os outros países. A primeira experiência de envio internacional possibilitou a criação de um protocolo de exportação aérea, que irá nortear as futuras remessas de amostras. Espera-se que ao atingir pedidos comerciais em maior escala, o meio de escoamento do produto seja feito por contêiner frigorífico via porto para diminuir os custos logísticos.

“Acreditamos que essa etapa de envio é o coração do projeto, que nos ensinou as dificuldades burocráticas de uma exportação e as complexas etapas envolvidas para conseguirmos as aprovações necessárias para os envios”, destaca Simelvia Vida, analista de Recursos Pesqueiros do Instituto Juruá e responsável pela articulação da iniciativa Fish of Change.

A ideia é expandir a comercialização do pirarucu no Brasil, estreitar os laços com as bases produtivas, aprimorar os processos de beneficiamento do pescado, melhorar a infraestrutura de processamento e a capacidade comercial.

“Eu tenho enxergado essa iniciativa como uma oportunidade de tornar o manejo do pirarucu mais conhecido. É uma chance de fortalecer e consolidar esse esforço de melhorar a renda dos manejadores, aliado a conservação ambiental e a uma vida mais digna às comunidades indígenas e ribeirinhas da Amazônia”, destaca o assessor da Associação dos Produtores Rurais de Carauarí (ASPROC) e presidente do Memorial Chico Mendes (MCM), Adevaldo Dias.

Certificação Fairtrade

Ainda no escopo da iniciativa, está prevista a certificação Fairtrade para duas áreas de manejo, nas Terras Indígenas Paumari, no município de Tapauá, e em comunidades do Médio Juruá, no município de Carauari, e da ASPROC, organização que centraliza o arranjo comercial do pirarucu selvagem de manejo.

A certificação Fairtrade é um selo global que identifica produtos que foram produzidos e comercializados de acordo com os padrões de comércio justo. O selo garante que os produtores recebam um preço justo por seu trabalho e tenham garantidos direitos trabalhistas básicos, como a proibição de trabalho infantil e trabalho forçado.

A certificação Fairtrade também incentiva a produção sustentável, promovendo práticas que protegem o meio ambiente e a biodiversidade. Estudos mostram que mercadorias com o selo Fairtrade têm uma demanda maior entre os consumidores conscientes, que estão dispostos a pagar um preço mais elevado por produtos que atendem a padrões éticos e ambientais.

Segundo João Campos-Silva, presidente do Instituto Juruá, para as comunidades que realizam a pesca, ter o selo nas embalagens também é muito interessante. O selo Fairtrade tem alguns mecanismos de benefícios financeiros, que além de gerar mais renda com a venda do pescado, exige um arranjo produtivo coletivo e entrega um prêmio anual aos participantes por cumprirem as exigências. “Esse prêmio é um volumoso recurso que pode ser usado para a manutenção dessa estrutura organizacional do arranjo. Então, o selo fortalece bastante o arranjo, tanto pela geração de renda direta, como pelo incremento de dinheiro para a manutenção da estrutura organizacional. Estamos trabalhando nos desafios de implementação, mas temos dado passos significativos para que a Asproc seja a implementadora do selo”, garante.

Histórico

O trabalho do USFS para o desenvolvimento sustentável da cadeia de manejo do pirarucu selvagem começou em 2015 em colaboração com diversas organizações que já atuam nesta agenda há décadas. Ao longo dos anos foram investidos esforços na capacitação para manejadores e ferramentas para monitoramento, rastreamento e certificação da produção, aprimoramento dos aspectos sanitários, de logística e transporte da cadeia, abertura de mercado, entre outras ações.

Uma das iniciativas surgidas ao longo do projeto Cadeias de Valor Sustentáveis foi o Coletivo do Pirarucu, uma rede de lideranças e organizações que representam aproximadamente 4 mil pescadores indígenas e manejadores ribeirinhos de pirarucu das bacias dos rios Negro, Solimões, Juruá e Purus, no Amazonas. Para consolidar a cadeia do pirarucu de manejo sustentável e promover a comercialização em novos mercados fora da Amazônia, o projeto também apoiou a criação da marca coletiva Gosto da Amazônia, também gerenciada pela ASPROC, que expandiu a venda do peixe para novos mercados consumidores.

A iniciativa Fish of Change conta com as seguintes parcerias: Operação Amazônia Nativa (OPAN), que lidera o arranjo, Instituto Juruá, ASPROC, Memorial Chico Mendes (MCM), Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá (IDSM), o grupo BlueYou e SindRio.



Pesquisa aponta crescimento de 25% no modelo de negócio B2B

O segmento business-to-business (B2B) tem crescido nos últimos anos no Brasil. Dados da Think with Google, uma plataforma de insights e análises desenvolvida pelo Google, apontou que 47% dos empresários destinaram mais de 20% dos investimentos mensais em contratações de serviços de outras empresas. Isso representa, na comparação com os dados do levantamento do ano anterior, um aumento de 25%.

Diferentemente do modelo mais conhecido por grande parte da população, no qual o cliente final de uma empresa é um consumidor pessoa física, no modelo B2B o cliente final é outra empresa, ou seja, trata-se de negócios que ocorrem entre duas pessoas jurídicas.

Carlos Paulo Junior, CEO da UM_digital, creative-tech focada em growth marketing, salienta que “o crescimento do segmento B2B, mesmo em meio a um cenário de incerteza econômica, vem acontecendo devido a demandas mais ‘sofisticadas’ relacionadas as necessidades mais complexas das empresas, que precisam cada vez mais contratar ‘serviços especializados’ num ambiente de negócios bem mais concorrido”.

O especialista explica que esse segmento ajuda empresas a expandirem seus resultados produtivos e financeiros. Ele ressalta que o B2B não se relaciona apenas com o fornecimento de matéria-prima ou insumos para a manufatura de produtos. “O mercado B2B vai muito além disso, oferecendo soluções variadas que podem contribuir com diversos setores corporativos de uma organização, como logística, gestão de pessoas e recursos humanos, além da importância do marketing e vendas, e da aquisição de novos clientes, por exemplo”, esclarece.

De acordo com informações de uma pesquisa realizada pelo Google Consumer Survey, de setembro de 2022, os serviços B2B mais contratados por empresas no país no ano passado foram marketing e vendas (31,8%, logística (22,6%), tecnologia/SaaS (21,7%), gestão financeira (21,2%) e benefícios corporativos (17%).

Carlos Paulo Junior avalia que o setor de marketing tem se destacado devido ao fato de a tecnologia e a digitalização se mostrarem cada vez mais como elementos fundamentais para alavancar negócios no mercado B2B.

“Empresas estão buscando investir em canais digitais com o objetivo de otimizarem a geração de potenciais novos clientes, com mais escala e previsibilidade do que os ‘canais tradicionais’ vem gerando”, conclui o CEO da UM_digital.

Para saber mais, basta acessar https://um.digital/



Turismo brasileiro alcança a maior receita desde 2014

Em maio de 2023, o turismo do Brasil conquistou a maior receita para o mês desde 2014, com um faturamento de R$ 36,1 bilhões, conforme divulgado pela CNC (Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo). Trata-se de um crescimento de 8,6% em relação a igual período de 2022, e de 4% em relação a abril deste ano.

O setor tem retomado sua receita com empregabilidade, desenvolvimento de novos negócios e atração de investimentos estrangeiros, segundo declaração do presidente da CNC, José Roberto Tadros, publicada pela Agência Brasil. Outro indicador desse movimento é que a média de fluxo de aeronaves nos 10 maiores aeroportos do Brasil voltou, em maio, ao nível observado antes da pandemia.

Carlos Fonseca, cofundador da valePay, meio de pagamentos exclusivo para o setor de turismo, chama a atenção para o fato de que os os fluxos de voos já estão iguais ao da pré-pandemia, superando até mesmo, em alguns casos, o que diz respeito à demanda reprimida.

Nesse panorama, na visão do empresário, as fintechs podem atuar no mercado brasileiro por meio de suas inovações, que podem impulsionar o setor.

“O mercado é imenso, e ainda temos poucas startups no segmento. Então, ainda há diversos negócios a surgirem nesta área. Hoje vemos inovação, a maioria apenas no setor de vendas corporativas e lazer, o que deixa as demais áreas abertas aos negócios”,, reporta Fonseca.

Entre janeiro e maio deste ano, foram geradas 64,2 mil oportunidades de trabalho no turismo, sendo 9,6 mil apenas em maio. Para este ano, a estimativa da CNC é de 101,6 mil novas vagas de emprego formal.

Este ano, o setor pode arrecadar R$ 752,3 bilhões, cerca de 7,8% do PIB (Produto Interno Bruto) nacional, segundo estimativas do Relatório de Impacto Econômico, produzido pelo WTTC (Conselho Mundial de Viagens e Turismo). Se tudo correr conforme o esperado, o montante irá superar em 5% o valor registrado em 2019, antes da crise sanitária, quando foram registrados R$ 716,5 bilhões. 

Apesar das perspectivas positivas, o cofundador da valePay destaca que o turismo tem as suas barreiras de entrada. “No caso da nossa fintech, a grande vantagem é que o Eduardo Camargo, um dos fundadores da valePay, tem experiência de 25 anos no setor – o que foi fundamental para o desenvolvimento da startup, que começou como um meio de pagamentos e é, hoje, uma conta digital completa para o mercado”, articula.

Para mais informações, basta acessar: https://valepay.com.br/



TNT e SoulCode Academy formam mais de 1.500 alunos no Brasil

A parceria entre a TNT Energy Drink e a SoulCode Academy continua a render frutos por todo o país. A marca de energéticos do Grupo Petrópolis com a edtech brasileira tem formado mais de 1.500 alunos nos bootcamps durante os dois anos consecutivos de parceria, tendo como principal propósito oferecer educação tecnológica gratuita para inserir estudantes de 18 a 65 anos no mundo do trabalho. Os cursos possuem um prazo de quatro meses de duração e tem metodologia própria.

Segundo estimativas, cerca de 5 famílias são impactadas positivamente por dia por meio destes cursos. Atualmente, o índice de empregabilidade chega a 91% com salário médio de R$ 3.500 por mês. E mais: cerca de 30 mil pessoas já foram impactadas pela parceria da SoulCode e TNT com a capacitação e aumento de renda nominal. 

“O mercado de tecnologia tem um longo caminho de expansão. E nós da TNT Energy Drink queremos estimular e participar cada vez mais deste cenário transformador. Sabemos que esta iniciativa fomenta a inclusão e profissionalização, inclui formalmente pessoas impactadas pelo projeto no mercado de tecnologia, o que beneficia muitas famílias de forma econômica e socialmente”, comemora Livia Bassi, gerente de Marketing da marca TNT Energy Drink.

Neste ano, por sua vez, a meta é formar mais 2 mil alunos. Com foco em um cenário de diversidade e inclusão para o mercado de trabalho, com objetivo de atender nas vagas percentual de 50% para mulheres, outros 50% autodeclarados negros ou pardos, 5% PCDs e 2% transexuais, a Soulcode atuará com alunos acima de 18 anos, na distribuição das mil bolsas online, que tem 5 mil horas de conteúdo.

As turmas reúnem alunos em 23 estados do Brasil, sendo eles: Alagoas, Amazonas, Ceará, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe e Tocantins. 

Os cursos têm quatro meses de duração com 800 horas/aula divididas no tripé soft skills, hard skills e inglês. Eles são 100% gratuitos e estão disponíveis para todo o Brasil 

SOBRE A SOULCODE ACADEMY — A SoulCode Academy é uma edtech brasileira que tem como propósito a educação tecnológica, iniciação e inclusão digital, impacto social, diversidade e empregabilidade. A startup nasceu em dezembro de 2020, em meio à maior pandemia das últimas décadas, em face à alta demanda de profissionais capacitados na área de programação. O projeto foi idealizado por profissionais do setor de tecnologia, após anos de estudos e visitas a escolas de programação da Europa e Estados Unidos. Fundada por Carmela Borst, Fabricio Cardoso, Juana Pinkalsky e Silvio Genesini, a edtech representa a visão de sua equipe e o Conselho Consultivo, que entendem que, através da formação em programação e ponte para empregabilidade, podem apoiar o início e a ressignificação da carreira de milhares de pessoas. 

SOBRE O TNT ENERGY DRINK – Produzido e distribuído pelo Grupo Petrópolis, o TNT Energy Drink está presente em 20 estados brasileiros, principalmente nas regiões Sul e Sudeste. Produzido na fábrica de Teresópolis, está entre os energéticos mais consumidos no Brasil e é comercializado nas seguintes versões: Original, Focus, Açaí com Guaraná, Maçã Verde, Tangerina e Zero Açúcar, além da linha Juice Mango Summer. 

@TNTEnergyDrink

 

 



Unidades de conservação atraem investidores para MG

O Governo do Estado de Minas Gerais anunciou em junho o investimento de R$ 12 milhões em obras para facilitar o acesso de moradores e turistas ao Parque Estadual do Ibitipoca, localizado na Zona da Mata. Além da unidade de conservação, a região também conta com o Parque Estadual Serra Negra da Mantiqueira, rico em biodiversidade e composto por grutas e cachoeiras.

Com os parques, a região vem se tornando um polo de turismo atrativo para investidores. Exemplo disso, Ronnie Girardi, empresário da área de tecnologia, lançou o projeto de saúde digital Conecta Saúde por meio de um sistema que leva atendimento médico gratuito pelo SUS (Sistema Único de Saúde) por telemedicina e atende 100% da população de Olaria (MG), município que faz parte do Parque Estadual da Serra Negra.

Olaria possui 1.945 habitantes, de acordo com o Censo de 2022 do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). “O projeto [Conecta Saúde] foi pioneiro no país e é, atualmente, o único a atender toda a população de um município, contribuindo para o desenvolvimento local”, afirma Girardi.

Em 2023, o empresário também investiu em uma plataforma de saúde veterinária. De acordo com Girardi, a Vetconex pretende agregar mais de dois mil médicos veterinários e duzentos mil usuários de todo Brasil no primeiro ano.

Segundo declaração do prefeito de Olarias Luiz Eneias (Luizinho), “os prefeitos das cidades da região dos parques também devem contribuir para o desenvolvimento sustentável e econômico necessário para as futuras gerações”.

José Cândido, proprietário do complexo hoteleiro Parque do Ibitipoca Hotel de Lazer, destaca que os empresários da região veem com “bons olhos” o desenvolvimento dos Parques e da Zona da Mata: “Acreditamos que os investimentos que estão sendo feitos na região vão contribuir para o desenvolvimento sustentável do turismo e da economia local”.

Unidade de conservação atrai turistas com atrativos naturais

Localizado entre os municípios de Lima Duarte (MG) e Santa Rita do Ibitipoca (MG), o Parque Estadual do Ibitipoca tem uma área total de reserva de 1488 hectares e está sob a administração do IEF-MG (Instituto Estadual de Florestas).

Entre as principais atrações, a unidade de conservação reserva a Janela do Céu, rocha que se abre em uma fenda, revelando a vista da região; a Gruta dos Três Arcos, caverna com três arcos naturais; o Pico do Pião, o ponto mais alto do parque, com 1.784 metros de altitude; a Cachoeira do Salto; e a Cachoeira do Monjolinho.

O parque fica aberto durante toda a semana, das 8h às 18h, e recebe o máximo de mil visitantes por dia. No local, são oferecidas atividades como trilhas, caminhadas, camping, cavalgadas e observação de aves. Para visitar, é necessário fazer uma reserva on-line.

Para mais informações, basta acessar: https://www.serradoibitipoca.com.br/ ou @serradoibitipoca



Queda na Taxa Selic pode beneficiar economia brasileira

No dia 2 de agosto, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central decidiu cortar a taxa básica de juros em 0,5 ponto. Com isto, a Selic caiu de 13,75% para 13,25% ao ano. A notícia repercutiu em um cenário em que autoridades, como o Presidente da República, Luís Inácio Lula da Silva, e representantes de setores da sociedade pediam pela medida em prol do crescimento da economia nacional.

A fala de Lula, em julho, durante um evento de retomada do Programa Minha Casa Minha Vida, foi no sentido de que os juros precisam ser menores para facilitar a tomada de crédito por parte dos empresários, o que facilitará o crescimento da economia. O índice não tinha cortes desde agosto de 2020.

No comunicado, o comitê informou que fatores como a melhora do quadro inflacionário e a queda das expectativas de inflação a longo prazo permitiram “acumular a confiança necessária para iniciar um ciclo gradual de flexibilização monetária”. Ainda segundo o órgão, há possibilidade de mais cortes de 0,5 ponto nas próximas reuniões. Ritmo adequado para controlar a inflação.

A notícia foi bem-recebida pelo mercado porque, resumidamente, juros mais baixos ajudam a baratear o crédito, incentivando o consumo e a produção. Nesta linha, Maurício Ferro, advogado formado pela PUC/RJ, com mestrado e especializações realizadas em universidades como a London School e University of London, comenta que o reajuste pode ser bem-vindo para o comércio varejista.

”Dependendo das condições econômicas e do contexto em que essa redução ocorre pode ser altamente positivo. Uma queda nas taxas de juros reduz o custo do crédito para os consumidores e empresas. Isso pode estimular o consumo”, afirma.

Para Ferro, outro ponto importante é que as empresas varejistas frequentemente precisam de financiamento para manter seus estoques. Com juros mais baixos, o custo de manter esse financiamento é reduzido, o que pode permitir que as empresas mantenham estoques maiores e mais variados, atendendo o mercado consumidor de uma melhor forma.

Ilustrando a questão, em março deste ano a Fecomércio MG soltou nota demonstrando preocupação com a manutenção da taxa de juros (à época, ainda em 13,75%). Nadim Donato, presidente do Sistema Fecomércio MG, Sesc e Senac em Minas, afirmou que “a taxa Selic nesse patamar [13,75%] foi determinante para a desaceleração da movimentação econômica em 2022”.

Quanto às possibilidades de varejistas, o advogado Maurício Ferro comenta que a queda de juros pode também incentivar os empresários do comércio varejista a fazer investimentos em expansão, inovação e melhorias na infraestrutura das lojas. “Isso pode levar a uma experiência de compra melhorada para os clientes e potencialmente atrair mais pessoas para o comércio”, finaliza.

O Copom é formado pelo presidente do Banco Central e oito diretores do órgão e se reúne, geralmente, a cada 45 dias para a definição da taxa Selic. As próximas reuniões devem ocorrer entre 19 e 20 de setembro; 31 de outubro e 1º de novembro; e 12 e 13 de dezembro.

Para mais informações, basta acessar: www.mauricioferro.com.br



Livro “O poder do ânimo” entra para a lista de mais vendidos

Um estudo recente da Reconnect Happiness at Work, realizado em conjunto com a Feedz, indica que os profissionais brasileiros andam desanimados com a carreira. A sondagem entrevistou 176 profissionais de todo o país, dos quais 55,6% desempenham papéis de liderança – como gestores, diretores ou CEOs – e 44,4% atuam como colaboradores.

De acordo com a Pesquisa “Felicidade Corporativa e Futuro do Trabalho”, 47,2% dos entrevistados se identificaram como “engajados, usando o próprio potencial; 7,4% afirmaram que se sentem realizados; 11,9% disseram que estão apáticos, fazendo o mínimo possível; e 33,5% relataram que se sentem cansados ou sobrecarregados.

Nesse panorama, o escritor, palestrante e cirurgião-dentista Mauricio Souto lançou recentemente o livro “O poder do ânimo”, pela editora Gente. Segundo o autor, a obra é indicada “para quem tem desejos para sua vida e não sabe como alcançá-los”. E que “tem planos, mas sente dificuldades para tirá-los do papel, seja no âmbito pessoal, profissional e, até mesmo, nos relacionamentos”.

O livro conta com prefácio do empresário, escritor e filantropo ítalo-brasileiro Eduardo Volpato e alcançou o quarto lugar na semana do dia 28 de julho e está na lista dos mais vendidos de julho (no 17º lugar) na lista das obras de “autoajuda” da Publish News

Na avaliação de Volpato, o livro “O poder do ânimo” está entre os mais vendidos em função da linguagem acessível e a capacidade do autor de se conectar emocionalmente com o público. “Quando os leitores sentem que o Maurício entende seus desafios e oferece soluções práticas, acabam por recomendar o livro, impulsionando ainda mais as vendas”, diz.

O empresário destaca que foi bom poder prefaciar a obra de Souto, que considera importante para o meio corporativo. “Para mim, endossar ‘O poder do ânimo’ foi uma honra, tanto pela história de vida do Mauricio, como porque o livro é, realmente, extraordinário e já está ajudando muitas pessoas”, afirma Volpato. “Acredito que o livro vai impactar positivamente as vidas dos leitores”, complementa.

O também escritor e filantropo ítalo-brasileiro ainda observa que, com base em sua própria experiência, o ânimo é um elemento essencial para o mundo corporativo, pois afeta a produtividade, a criatividade e a colaboração entre os membros da equipe. “Um ambiente com ânimo positivo promove a motivação dos funcionários, reduz o estresse e contribui para um clima organizacional saudável. Isso resulta em maior engajamento, melhor desempenho e uma atmosfera propícia para alcançar metas e objetivos”, explica Volpato.

Para mais informações, basta acessar: 

https://www.publishnews.com.br/ranking/semanal/5/2023/7/28/0/0



Academia Binatural lança 100 vagas para cursos gratuitos

Como parte das celebrações de seu aniversário, a Academia Binatural anunciou a abertura de 100 vagas em cursos gratuitos, estendendo o acesso a todos, incluindo indivíduos não afiliados à instituição. As aulas abrangem cinco seções temáticas, englobando assuntos como Comunicação & Cidadania, Sustentabilidade, Inovação e Tecnologia, Pacote Office e Escola de Biodiesel, totalizando mais de 100 horas de aprendizado.

A seleção de cursos abrange diversas habilidades técnicas e trilhas de conhecimento aplicáveis a múltiplas trajetórias profissionais. Para se inscrever, é necessário possuir mais de 18 anos, estar cursando ou já ter concluído o ensino médio, além de preencher um formulário de pré-cadastro.

O relatório Competitividade Brasil 2019-2020 da CNI mostra que, no que diz respeito à EPT (Educação Profissional e Tecnológica), o país ainda necessita progredir, já que somente 9,3% dos alunos estão inscritos em cursos voltados para profissionalização, de acordo com dados do Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira). Os registros do Censo Escolar da Educação Básica 2019 do Inep revelaram um incremento de 11.519 alunos em relação a 2018, resultando em um total de 1.914.749 estudantes matriculados na educação profissional.

De acordo com o CEO da Binatural, André Lavor, essa iniciativa busca democratizar a cultura e tornar o conhecimento mais acessível a todos. “Acreditamos que a educação é um pilar fundamental para o desenvolvimento humano e queremos proporcionar essa oportunidade a um público amplo e diversificado”, disse.

Lavor ressalta que empresas devem ser agentes de transformação social. “Nosso compromisso vai além do sucesso nos negócios, queremos impactar positivamente a sociedade em que estamos inseridos”, afirma o CEO da Binatural. “Acreditamos no poder da educação para transformar vidas”, acrescenta.

Ao oferecer esses cursos, segundo Lavor, a instituição investe no potencial humano e capacita indivíduos a enfrentarem os desafios do mundo atual. “Queremos que cada pessoa que participe da nossa academia tenha a oportunidade de ampliar seus horizontes e fortalecer suas capacidades”, finaliza.  



Nova integração da Mastercard e da Riskified combina informações sobre fraude para impulsionar o crescimento de receitas e a lucratividade no comércio eletrônico dos comerciantes globais

A Riskified (NYSE:RSKD), líder em inteligência de risco e combateàfraude, anunciou hoje uma parceria aprimorada com a líder global de pagamentos, a Mastercard, que melhorará a capacidade dos negócios em todo o mundo de aumentar as receitas e os lucros online ao passo em que mitigam o risco de fraude e cobranças retroativas.

A plataforma de aprendizado de máquina da Riskified fornece às equipes que trabalham no combateàfraude comercial informações altamente precisas e automatizadas para decisão de risco quanto às transações de comércio eletrônico. Essa parceria explora novas áreas no espaço de combateàfraude em comércio eletrônico, casando informações dos produtos e soluções de segurança cibernética líder mundial da Mastercard com a ampla rede de transações e identidades da Riskified. A parceria também dá acesso ao conjunto de ferramentas da Mastercard que permite alertas em tempo real sobre eventos de cobrança retroativa e facilita resolução automatizada de disputas.

“Esta parceria global com a Mastercard destaca o impacto mensurável que a Riskified tem nas receitas e lucratividade comerciais”, afirmou Kevin Sprake, vice-presidente de parcerias globais de canal da Riskified. “Estamos entusiasmados de trabalhar com a Mastercard para empoderar os comerciantes a continuar investindo em comércio eletrônico de forma a impulsionar crescimento em todo o mundo e, particularmente, em países emergentes, onde os comerciantes são mais expostosàfraude e abuso”.

Para mais informações sobre os parceiros da Riskified, acesse riskified.com/partners.

Sobre a Riskified

A Riskified (NYSE:RSKD) capacita empresas a aumentar suas receitas e lucros oriundos de comércio eletrônico através da mitigação de riscos. Uma rede incomparável de marcas comerciais, incluindo Wayfair, Booking.com e Prada, tem parceria com a Riskified para proteção garantida contra cobranças retroativas, combater fraude e abuso de políticas em escala, e melhorar a retenção de clientes. Desenvolvida e gerenciada pela maior equipe de analistas de risco em comércio eletrônico, cientistas de dados e pesquisadores, a plataforma de inteligência de risco e combateàfraude alimentada por IA da Riskified analisa a pessoa por trás de cada interação a fim de fornecer informações robustas baseadas em identidade para tomada de decisões em tempo real. Saiba mais em Riskified.com.

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Contato:

Aileen McNelis

RP da Riskified

amcnelis@nexttechcomms.com

Cristina Dinozo

Diretora sênior de comunicações

press@riskified.com

Chett Mandel

Chefe de relações com investidores

ir@riskified.com

Fonte: BUSINESS WIRE



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