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Brindes corporativos fortalecem estratégias de engajamento e fidelização

Os brindes corporativos personalizados são ferramentas estratégicas que vão além de um simples presente. Eles ajudam empresas a fortalecer sua identidade e criar conexões duradouras com clientes e colaboradores. Segundo o estudo Ad Impressions 2023, do Advertising Specialty Institute (ASI), produtos promocionais geram milhares de impressões ao longo de sua vida útil, funcionando como uma forma eficaz de publicidade contínua. Além disso, um levantamento da PwC aponta que 26% dos executivos consideram a personalização um dos principais fatores para manter clientes fiéis, ficando atrás apenas da qualidade dos produtos e do valor percebido.

Para Alexandre Nascimento, fundador da Brindear Brindes, empresas que adotam brindes como estratégia de marketing conseguem ampliar o alcance da marca e consolidar sua identidade no mercado. Quando bem escolhidos, eles se tornam parte do dia a dia do consumidor, reforçando a presença da marca de maneira natural e eficaz.

Brindes corporativos: qual a melhor escolha para cada ocasião?

Para Alexandre, a escolha do brinde ideal depende do objetivo da empresa e do perfil do público-alvo. Ele explica que cada tipo de brinde tem um impacto diferente e pode ser usado de forma estratégica para fortalecer a marca e gerar engajamento.

Brindes tradicionais: alcance e reconhecimento

Nascimento afirma que itens produzidos em grande escala são excelentes opções para empresas que desejam ampliar sua visibilidade de forma rápida e acessível. Segundo ele, brindes tradicionais funcionam como uma ferramenta eficaz para fixar a marca na mente dos consumidores.

  • Exemplos: canetas personalizadas, blocos de notas, chaveiros, squeezes.

  • Quando usar: eventos corporativos, feiras, convenções e campanhas promocionais de grande alcance.

  • Vantagens: baixo custo unitário, rápida produção e ampla distribuição.

Brindes diferenciados: segmentação e relevância

De acordo com Nascimento, brindes personalizados vão além do logo e devem ser pensados para atender às necessidades específicas do público, tornando a experiência mais envolvente e memorável.

  • Exemplos: kits de home office, acessórios tecnológicos, produtos sustentáveis.

  • Quando usar: presentes para colaboradores, clientes estratégicos e ações de engajamento personalizado.

  • Vantagens: maior conexão emocional e percepção de valor mais elevada.

Nascimento destaca que brindes diferenciados ajudam as empresas a criar um vínculo mais próximo com clientes e colaboradores, reforçando o valor da marca por meio de itens úteis e relevantes para o dia a dia.

Brindes personalizados proporcionam experiências ao público

Para Nascimento, brindes exclusivos oferecem experiências únicas e impactantes, seja por meio de personalização individualizada ou da criação de um produto totalmente novo.

  • Exemplos: presentes alinhados aos hobbies do cliente, troféus personalizados, brindes comemorativos sob medida.

  • Quando usar: estratégias para clientes VIP, premiações internas e ações de alto impacto.

  • Vantagens: máxima diferenciação, engajamento profundo e criação de laços duradouros.

Segundo ele, investir em brindes exclusivos é uma forma eficaz de destacar a marca e gerar experiências memoráveis para o público-alvo.

Como criar uma estratégia eficaz de brindes?

Para que os brindes corporativos realmente gerem resultados, Nascimento enfatiza que é essencial estruturar uma estratégia bem definida:

Entender o público ajuda a escolher brindes úteis para clientes e parceiros.

Definir objetivos garante que os brindes reforcem a marca e criem conexões.

Selecionar bons fornecedores assegura qualidade na personalização

Acompanhar resultados permite melhorar futuras ações

Mais do que brindes, experiências que fortalecem a marca

Para Nascimento, o mercado de brindes corporativos evoluiu e, atualmente, esses itens representam muito mais do que um simples presente. Eles simbolizam valores, promovem engajamento e criam conexões duradouras.

Brindes corporativos criam conexões e fortalecem marcas, deixando uma impressão duradoura em cada detalhe personalizado“, afirma Alexandre Nascimento, fundador da Brindear Brindes.

Segundo ele, em um mundo onde a autenticidade e o engajamento são cada vez mais valorizados, os brindes corporativos bem escolhidos se tornam poderosos embaixadores da marca, transformando objetos comuns em estratégias de impacto.

Para mais informações, basta acessar: https://www.brindear.com.br



Apps que conectam marcas e consumidores se destacam no marketing digital

Nos últimos anos, o crescimento do “mobile commerce” e a consolidação dos smartphones como principal meio de acesso à internet transformaram profundamente o modo como consumidores e marcas interagem. Segundo dados da pesquisa TIC Domicílios 2024, realizada por Cetic.br e NIC.br, 60% das pessoas acessam a Internet exclusivamente pelo telefone celular. Nesse cenário, os aplicativos móveis se tornaram ferramentas centrais nas estratégias de marketing digital, permitindo um relacionamento direto, dinâmico e personalizado com o público.

De acordo com levantamento da AppsFlyer, o Brasil está entre os cinco países que mais instalam apps de compras no mundo. Além disso, o tempo médio gasto dentro deles cresceu significativamente, evidenciando um comportamento de consumo cada vez mais orientado à conveniência, à agilidade e à experiência personalizada, características que os apps estão cada vez mais preparados para oferecer.

“Em marketing digital, timing é essencial. Por isso, a velocidade de desenvolvimento e atualização de aplicativos tornou-se um diferencial. Surgem, então, modelos de desenvolvimento mais ágeis, baseados em módulos independentes — o que permite lançar funcionalidades específicas sem comprometer todo o app ou depender de grandes atualizações nas lojas. Esse tipo de arquitetura também permite que diferentes times trabalhem em paralelo, com maior segurança e produtividade. Assim, as marcas ganham autonomia para testar novas abordagens e responder de forma eficaz às mudanças do mercado ou do comportamento de consumo”, explica Guilherme Martins, cofundador da Eitri, plataforma para o desenvolvimento de aplicativos móveis.

Em um ambiente digital marcado pelo excesso de informação, capturar e manter a atenção do comprador é um desafio constante para as marcas. Estudos da McKinsey mostram que 71% dos consumidores esperam interações personalizadas e 76% se frustram quando isso não acontece. Nesse cenário, os aplicativos móveis se destacam justamente por possibilitar uma comunicação mais direta, ativa e personalizada. Por meio de funcionalidades exclusivas e estratégias bem estruturadas, as empresas conseguem criar jornadas de relacionamento ricas e relevantes para o usuário. Guilherme Martins lista algumas das principais formas de interação oferecidas pelos apps:

Notificações push personalizadas: com chamadas para ação baseadas em comportamento de navegação ou datas comemorativas;

Ofertas e promoções exclusivas: disponíveis apenas no aplicativo, aumentam o tráfego e a conversão;

Conteúdo sob medida: dicas, tutoriais e atualizações de produtos agregam valor à experiência;

Programas de fidelidade e recompensas: incentivam a recorrência e o engajamento de longo prazo. Mais do que apenas disparar mensagens, trata-se de construir um canal que gera valor e estabelece vínculo duradouro com o cliente.

“O consumidor contemporâneo não quer apenas comprar, ele quer ser compreendido. É por essa razão que a personalização se tornou um dos pilares da nova experiência mobile. Apps modernos utilizam dados de navegação, histórico de compras e até variáveis comportamentais para oferecer recomendações personalizadas, adaptar vitrines e até modificar a interface do app conforme o perfil do usuário”, explica.

Tecnologias de hiperpersonalização se tornam mais acessíveis, o que pode ajudar empresas a transformar aplicativos em plataformas de relacionamento. Essa abordagem tende a contribuir no uso, além de melhorar as taxas de conversão, da fidelização e da satisfação do cliente. 

Martins ainda sinaliza que outro diferencial está na capacidade de integração com diferentes ferramentas e plataformas. Os apps que tendem a crescer operam de forma conectada com sistemas de e-commerce, CRM, plataformas de automação de marketing, ferramentas de analytics e bancos de dados. Tal integração auxilia na consistência na comunicação, eficiência no uso dos dados e uma visão abrangente da jornada do comprador.  

“A velocidade e a flexibilidade também são fatores decisivos. Com modelos de desenvolvimento modulares, empresas conseguem atualizar funcionalidades de forma rápida e segura, sem comprometer a estabilidade do app. Isso permite que times de marketing, tecnologia e produto atuem de forma mais autônoma e responsiva às demandas do mercado. O aplicativo deixou de ser um complemento da estratégia digital para ocupar a posição central. Quando bem estruturado, ele se transforma em uma plataforma dinâmica de interação, onde marketing, tecnologia e experiência do usuário se integram de forma orgânica. As empresas que entendem o mobile como um motor de crescimento e fidelização — e não apenas como mais um canal — têm a chance de gerar resultados consistentes e duradouros. No fim das contas, mais do que vender, o que realmente importa é criar conexões reais e significativas com o consumidor”, finaliza Guilherme.



Setor de ar-condicionado cresce no Brasil e impulsiona indústria nacional

O setor de ar-condicionado no Brasil vive um momento de forte expansão. Dados divulgados pelo governo federal em março de 2025 indicam que o país produziu 5,9 milhões de unidades em 2024, consolidando-se como o segundo maior produtor mundial de aparelhos, atrás apenas da China. A informação reforça o potencial do mercado brasileiro, que acompanha a tendência de crescimento global e apresenta índices acima da média mundial.

No Brasil, o avanço é ainda mais expressivo: apenas o modelo Multi Split registrou aumento de 31% na produção em fevereiro de 2025 em relação ao mesmo mês do ano anterior. Já os modelos do tipo piso e cassete (PAC) apresentaram alta de 26%. 

Segundo Raimundo Ribeiro, diretor comercial da Fujitsu General do Brasil, fatores como o aumento das temperaturas médias, o crescimento urbano, a busca por conforto térmico e a maior conscientização sobre consumo energético vêm impulsionando a demanda por sistemas de climatização. De acordo com ele, ‘o consumidor brasileiro está cada vez mais atento à tecnologia embarcada nos aparelhos e ao impacto ambiental das escolhas de compra’, o que também tem orientado as decisões de mercado.

O crescimento da demanda nacional tem movimentado toda a cadeia produtiva. Um exemplo é a Fujitsu General do Brasil, multinacional japonesa que completa 45 anos de atuação no país e acompanha de perto a evolução do setor. Com foco em inovação e sustentabilidade, a empresa investe em soluções com menor impacto ambiental, como aparelhos com gás R-32, que possuem baixo potencial de aquecimento global e nenhum impacto sobre a camada de ozônio.

De acordo com um estudo do Instituto Escolhas, o Brasil pode economizar até R$ 68,5 bilhões em energia e evitar a emissão de 6,7 milhões de toneladas de CO₂ equivalente até 2035, caso adote padrões mais rigorosos de eficiência energética e incentive a produção de equipamentos mais sustentáveis.

O avanço do mercado de ar-condicionado no Brasil acompanha uma transformação no perfil do consumidor, que passou a buscar equipamentos mais eficientes, silenciosos, conectados e ambientalmente responsáveis. Entre as principais tendências do setor estão a adoção de tecnologias inverter, o uso de gases refrigerantes ecológicos e a integração com soluções inteligentes de controle, segundo Raimundo. 

Raimundo aponta que, embora o preço ainda seja fator determinante na escolha, cresce o número de consumidores que priorizam qualidade, inovação e responsabilidade ambiental na decisão de compra. A expectativa é de que esse movimento continue nos próximos anos, mantendo o Brasil entre os protagonistas do setor ao nível global.



NuDii oferece novo olhar para Doenças Intestinais

O Instituto Medicina em Foco anunciou a criação e abertura do Núcleo de Doenças Inflamatórias Intestinais, o NuDii, que integra assistência especializada, pesquisa clínica, produção de conteúdo e tecnologia aplicada. O projeto surgiu com o objetivo de atender à crescente complexidade das Doenças Inflamatórias Intestinais e se diferencia pela atuação integrada nas áreas de cuidado, pesquisa, informação e formação.

Gastroenterologista e coordenadora do núcleo, a Dra. Sabrina Figueiredo afirma que o foco do núcleo é aprimorar o tempo, a qualidade e a profundidade do cuidado oferecido a pessoas com Doença de Crohn, Retocolite Ulcerativa ou colites complexas.

“Nosso foco é agilizar o diagnóstico e garantir tratamento completo e humanizado. O núcleo foi criado para ser uma referência prática, acessível e científica para esses pacientes”, detalha.

A médica explica que tratar uma Doença Inflamatória Intestinal (DII) envolve uma série de aspectos, como compreender o impacto da condição na alimentação, no humor, no sono, no trabalho e na vida social. Assim, o NuDii é formado por uma equipe multidisciplinar composta por gastroenterologistas, coloproctologistas, reumatologistas, dermatologistas, cirurgiões, nutricionistas, psicólogos e outros profissionais que atuam de forma integrada.

Crescimento dos diagnósticos e estruturação de um novo modelo

De acordo com dados da Sociedade Brasileira de Coloproctologia (SBCP), divulgados no site da Biblioteca Virtual em Saúde, as Doenças Inflamatórias Intestinais atingem mais de 5 milhões de pessoas em todo o mundo e não têm cura.

Diante desse crescimento expressivo, o coloproctologista Dr. Alexander Rolim — que coordena o centro de pesquisa clínica do NuDii — ressalta a importância de estruturar modelos de cuidado mais inteligentes e escaláveis. “A fragmentação do cuidado agrava o sofrimento de quem já enfrenta uma doença complexa. Por isso, mapeamos profissionais de diferentes regiões do país para formar uma rede nacional de especialistas referenciados. A integração é essencial”, afirma.

Além da atuação assistencial, o núcleo investe em pesquisa clínica. O Solare Trials, vinculado ao núcleo, oferece acesso gratuito a tratamentos e protocolos internacionais. “Essa conexão entre cuidado direto e produção científica é um dos maiores diferenciais do projeto”, complementa o médico.

O cirurgião do aparelho digestivo, Dr. Rodrigo Barbosa, fundador do NuDII, destaca ainda o uso estratégico da tecnologia como motor de acesso. “Oferecemos triagem gratuita com apoio de inteligência artificial, o que nos permite acelerar o diagnóstico e priorizar pacientes com maior gravidade clínica — mesmo fora dos grandes centros urbanos”. 

Educação, conscientização e tecnologia

Para ampliar a conscientização sobre as DIIs, o NuDii aposta na educação como ferramenta de impacto. Segundo a gastroenterologista, Dra. Sabrina Figueiredo, o núcleo produz conteúdo técnico e educativo para pacientes e profissionais, participa de campanhas públicas como o Maio Roxo e oferece ferramentas gratuitas — como testes de triagem e orientações digitais.

A equipe também promove eventos científicos, encontros com pacientes, educação médica continuada e programas de apoio psicológico e nutricional. “Incentivamos o diagnóstico precoce e atuamos para que o paciente se sinta acolhido desde o primeiro contato”, reforça.

Um dos destaques recentes é o lançamento da mefIA, a inteligência artificial do NuDII, desenvolvida para oferecer respostas baseadas em algoritmos clínicos atualizados e sustentadas por referências científicas.

“Esperamos que o núcleo seja lembrado como um ponto de virada. Para o paciente, isso significa sentir-se compreendido, cuidado e respeitado. Para a medicina, significa mostrar que é possível oferecer um cuidado de excelência com empatia, tecnologia e ciência de verdade”, conclui a Dra. Sabrina.

O papel da equipe multidisciplinar

Tratar Doença de Crohn, Retocolite Ulcerativa e outras colites complexas exige mais do que medicamentos. Por isso, o núcleo conta com uma equipe multidisciplinar que atua de forma coordenada desde o primeiro atendimento. A nutricionista Dra. Christiani Chaves, o psicólogo Dr. Leonardo Miggiorin e o nutrólogo Dr. Plínio Fonseca oferecem suporte direto ao paciente, abordando desde a alimentação até o impacto emocional e metabólico da doença.

Esse acompanhamento contínuo permite que o plano terapêutico vá além do sintoma — integrando bem-estar, equilíbrio mental e adesão ao tratamento. “Nosso papel é garantir que o paciente consiga se cuidar mesmo diante das limitações impostas pela doença. Um plano nutricional ajustado e um acompanhamento emocional fazem toda a diferença na evolução clínica”, afirma a Dra. Christiani.

Especialistas em Doença de Crohn e Retcolite Ulcerativa do NuDii:

Coordenação

  • Dra. Sabrina Figueiredo – Gastroenterologista, coordenadora
  • Dr. Rodrigo Barbosa – Cirurgião do Aparelho Digestivo, fundador
  • Dr. Alexander Rolim – Coloproctologista, coordenador do centro de pesquisa clínica

Coloproctologia e Cirurgia

  • Dr. Alexandre Ferrari 
  • Dra. Vanessa Prado
  • Dr. Carlos Obregon

Gastroenterologia

  •  Dra. Charliana Uchôa
  • Dra. Laís Naziozeno
  • Dra. Natália Queiroz
  • Dr. Rodrigo Rocco
  • Dra. Marjorie Argolo
  • Dr. Thales Renon

Outras Especialidades

  • Dr. Vinicius de Alencar da Rocha – Dermatologista
  • Dr. Plínio Fonseca – Nutrólogo
  • Dra. Christiani Chaves – Nutricionista
  • Dr. Celso Mendanha – Infectologista
  • Dr. Leonardo Miggiorin – Psicólogo

O NuDii nasceu do compromisso de profissionais especialistas em doença de Crohn e Retocolite que vivenciam diariamente os desafios das Doenças Inflamatórias Intestinais. Mais do que técnica, o time foi formado por especialistas que compartilham propósito, empatia e experiência clínica. 

Após anos de atuação conjunta em cirurgias, pesquisas e atendimentos complexos, entenderam que poderiam ir além — e criaram o núcleo com ciência, presença e continuidade. Hoje, o núcleo busca se consolidar como um dos centros mais completos do país no cuidado em doenças inflamatórias intestinais.



Gestão de conta de energia evita desperdício e gera economia

A gestão das contas de energia elétrica no Brasil pode ser complexa, principalmente devido à falta de padronização entre distribuidoras e modelos tarifários, além da necessidade de conhecimento técnico, o que pode tornar a administração das faturas um processo complicado.

Para Rafael Turella, sócio da CUBi, startup de soluções de performance energética, o problema se agrava em empresas com múltiplos locais, dificultando a coleta, o pagamento, a análise especializada e a implementação de ações para evitar desperdícios, multas e perda de benefícios. “Além disso, a inadimplência pode impedir a liberação de novas ligações de energia em futuras instalações, limitando a expansão das operações”, declara.

O especialista ainda explica que a gestão das contas também pode estar conectada à competitividade. “Entre duas empresas semelhantes, onde a energia elétrica representa, por exemplo, 15% do custo do produto ou serviço entregue, aquela que tiver as melhores práticas terá margens mais confortáveis e competitivas”.

Os gastos com energia representam até 10% do faturamento de uma empresa, segundo levantamento do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). A pesquisa, feita com participantes de uma trilha de conteúdos sobre gestão energética, apontou que as principais dificuldades dos empresários para investir na área são a falta de conhecimento e confiança na tecnologia, com 31%, e a necessidade de alto investimento, representada por 28% das respostas.

“As contas de energia não são documentos simples. Cada empresa dá nomes diferentes para elementos que são importantes na hora de gerir a conta, dificultando muito para um consumidor corporativo entender o que pode ser considerado um desperdício dentro do seu pagamento”, reforça Turella.

Níveis de maturidade em gestão de energia e desperdícios mais comuns

Segundo o especialista da CUBi, quando a empresa paga a conta de energia como um boleto comum, é considerado um baixo nível de maturidade em gestão de energia. “As multas por atraso são situações completamente corriqueiras no dia a dia de empresas, que lidam com dezenas ou centenas de contas, mesmo em empresas que possuem um certo grau de organização”.

Turella destaca que o tipo de contratação de energia da empresa determina as oportunidades de economia. “As propriedades que possuem irrigação no agronegócio, por exemplo, são consumidores com três tarifas de energia diferentes para três períodos distintos durante o dia, sendo que alguns horários são muito mais baratos que os demais”.

O especialista esclarece que, neste caso, produtores que executam uma gestão de energia eficiente conseguem identificar os melhores períodos e organizar o consumo para que uma determinada porcentagem ocorra exclusivamente no horário de menor custo todos os dias. Segundo ele, um produtor pode chegar a gastar menos da metade, quando comparado com seus pares que não fazem nenhuma gestão.

De acordo com Turella, os principais elementos de desperdício hoje nas contas de energia das empresas são multas por atraso de pagamento, multas por energia reativa, multas por demanda ultrapassada, valores de demanda não utilizada e, especificamente em cargas sazonais, multas de demanda complementar.

Das contas processadas pela CUBi em 2024, 5,78% de todos os valores pagos foram referentes a multas. Isso varia de acordo com o setor. No agronegócio, por exemplo, o índice chegou a 7,88%. A CUBi processa mais de R$1 bilhão em contas anualmente, logo, os percentuais de multas correspondem a dezenas ou centenas de milhões de reais.

O CEO da CUBi, Ricardo Dias, orienta quanto às medidas iniciais para uma gestão eficiente das contas de energia e garante que começar de maneira simples e com constância é o que permite evoluir para uma gestão madura. Segundo ele, é importante eleger uma pessoa responsável pelo assunto, para evitar esquecimento e criar um orçamento de energia para o período ou ano seguinte.

“O primeiro passo para empresas que, no futuro, pretendem investir em automação é registrar, de forma manual, em uma planilha padronizada, todos os meses para explorar a informação depois. Além disso, sem um orçamento definido, não é possível criar metas de redução, ou acompanhar a evolução das contas de forma objetiva”, enfatiza Ricardo.

Ferramenta automatiza controle de contas de energia

A CUBi desenvolveu uma ferramenta automatizada para simplificar o controle de contas de energia para empresas por meio de uma plataforma on-line. A ferramenta permite análises detalhadas das multas de diferentes unidades, que inclui dados como valores, datas em que ocorreram, quais unidades foram multadas e o valor total de multas.

Para o especialista, a implementação de uma gestão automatizada pode calcular as oportunidades de economia existentes e, sobretudo, pode eliminar o esforço manual em obter e digitalizar as contas de maneira padronizada, liberando a equipe para investir tempo em tarefas de alto valor agregado.

“Pode ser um ganho em duas frentes para a empresa, algumas compartilham conosco a economia de tempo gerada. Uma organização com poucas centenas de unidades pode economizar, logo de início, cerca de 120 horas por semana de trabalho”, aponta o Sócio da CUBi.

Para saber mais sobre a ferramenta gratuita da CUBi para empresas, basta acessar: cubienergia.com/lp/teste-gratuito-plataforma-contas-de-energia/



Fairfield lança site com foco em riscos financeiros

A Fairfield, corretora especializada em seguros e operações financeiras, anunciou o lançamento de seu novo site. Focado em aprimorar a experiência do usuário e fortalecer sua presença digital no setor, a plataforma integra soluções tecnológicas que permitem maior eficiência no atendimento e no acesso a informações relevantes para empresas que buscam mitigar riscos.

Entre as principais novidades, a nova plataforma incorpora ferramentas de inteligência artificial capazes de entender rapidamente as necessidades dos clientes. De acordo com Francisco Eduardo Broering Gomes, CEO da empresa, esse avanço facilita a distribuição de canais de atendimento especializados, promovendo agilidade e eficiência na resolução de demandas.

A reformulação também reflete um movimento estratégico para consolidar a marca no mercado nacional. “O site foi projetado para fortalecer o posicionamento digital da empresa, unindo aspectos do negócio a tendências contemporâneas de branding”, avalia. Segundo o CEO, a plataforma busca consolidar a empresa como uma referência no setor.

“Além de atender empresas de diferentes portes, a Fairfield tem como objetivo ampliar sua atuação com soluções direcionadas a sócios e executivos que necessitam de estratégias específicas em proteção financeira e performance de capital”, explica Gomes. Ele destaca, ainda, que a empresa seguirá monitorando o mercado em parceria com grandes players do setor, “garantindo que seu site e serviços permaneçam alinhados às melhores práticas nacionais e internacionais”.

Transformação digital no mercado de seguros

Em um cenário de constantes mudanças, a transformação digital tem sido apontada como fator essencial para o sucesso do mercado de seguros. De acordo com uma pesquisa da Concentrix Corporation, divulgada pelo portal Infor Channel, 80% dos entrevistados consideram a digitalização fundamental para a sobrevivência do setor.

O levantamento destaca ainda que as corretoras especializadas devem priorizar tecnologias que atendam às demandas dos clientes, incluindo análise de feedback baseada em IA, chatbots e ofertas de produtos altamente personalizadas.

A partir deste cenário, Gomes afirma que outro ponto central do novo site é o compromisso com a transformação digital no segmento de riscos financeiros. “A plataforma passa a oferecer conteúdos atualizados sobre o mercado de seguros, investimentos e finanças. Isso permite que clientes e parceiros tenham acesso a informações relevantes e confiáveis do mercado em um só lugar”, comenta. “Além disso desenvolvemos uma ferramenta de análise de crédito específica que poderá ser acessada pelo site e busca revolucionar a forma como as empresas obtêm informações sobre o comportamento financeiro dos seus clientes e prospecções”, acrescenta Gomes.

Ainda segundo a pesquisa, 67% dos executivos de seguros acreditam que suas infraestruturas de dados são altamente qualificadas, o que favorece o uso eficiente da inteligência artificial. No entanto, apenas 31% afirmam aproveitar plenamente as oportunidades de receita durante as interações com os clientes.

Esse dado reforça a necessidade de buscar maneiras mais eficazes de utilizar os dados coletados para gerar melhores resultados de negócios, o que torna ferramentas digitais e plataformas modernas, como o novo site da Fairfield, um diferencial estratégico no setor.

“Com essa modernização, reforçamos nosso compromisso de desenvolver soluções que auxiliem as empresas na tomada de decisão estratégica, fortalecendo a segurança e a eficiência no setor financeiro”, conclui o CEO.

Para saber mais, basta acessar: https://www.fairfield.com.br/



Transformação digital impulsiona setor de combustíveis no BR

Impulsionado pela digitalização dos serviços e pela automação de processos, o mercado brasileiro de combustíveis tem passado por uma revolução tecnológica nos últimos anos. Dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), apontam que em 2024, o país comercializou mais de 133 bilhões de litros de combustíveis líquidos automotivos.

Diante desse cenário, inovações como aplicativos de abastecimento, sistemas de pagamento digital e programas de cashback têm tornado a experiência do consumidor mais prática e acessível. Segundo Ricardo Fiorillo, CMO da plataforma digital Baratão Combustíveis, a principal mudança enfrentada pelo setor está na digitalização do atendimento e no acesso a benefícios oferecidos aos consumidores.

“Com o aplicativo disponível para celular, o usuário consegue visualizar os melhores preços ofertados em tempo real, realizar o pagamento direto pelo app, acumular cashback e ainda receber promoções exclusivas baseadas no seu perfil de consumo. Isso tem transformado o abastecimento em uma experiência mais prática, segura e vantajosa”, destaca.

O uso da tecnologia também tem impactado a forma como os consumidores escolhem onde abastecer. Plataformas com geolocalização, por exemplo, permitem que o usuário encontre os postos mais próximos e com os melhores preços. “Além disso, o pagamento digital via app elimina a necessidade de dinheiro ou cartão físico, tornando a experiência mais segura e eficiente”, ressalta Fiorillo.

De acordo com o diretor de marketing, um dos recursos mais valorizados pelos clientes é o sistema de cashback automatizado, onde parte do valor abastecido retorna em créditos que podem ser usados para descontos futuros. “Com esse sistema, o cliente abastece e já sabe que parte do valor retorna como benefício futuro, o que incentiva a fidelização de forma transparente e prática”, afirma.

O uso de inteligência artificial também tem se mostrado uma ferramenta essencial na personalização de ofertas e no planejamento logístico dos postos e plataformas digitais. “Com este recurso é possível fazer uma análise do comportamento dos consumidores, permitindo sugerir promoções específicas e melhorar o planejamento logístico, beneficiando tanto o cliente quanto os parceiros do Baratão, por exemplo”, avalia o especialista.

“A automação operacional também tem papel fundamental nesse novo cenário. Ela reduz erros, tempo de espera e custos com processos manuais. Para o cliente, isso se traduz em um atendimento mais ágil e com opções modernas de pagamento. Para a empresa, significa mais controle, eficiência e previsibilidade”, acrescenta.

Segundo o diretor de marketing, o Baratão Combustíveis tem investido em campanhas digitais, programas de indicação e comunicação ativa para tentar fortalecer o relacionamento com os consumidores. “O diferencial do nosso aplicativo, por exemplo, está na proximidade com os usuários. Ao oferecermos suporte, promoções personalizadas e uma experiência digital integrada, isso gera mais confiança e fidelidade”, ressalta Fiorillo.

A transformação digital não substitui o atendimento humano, mas o complementa, tornando o abastecimento mais inteligente e eficiente. “No cenário atual, a inovação tecnológica não é apenas uma tendência, mas um caminho essencial para modernizar o setor de combustíveis e aprimorar a experiência dos consumidores”, conclui.

Para saber mais, basta acessar: https://usebaratao.com.br/



WSO2 realiza evento anual na capital paulista

A WSO2, uma das empresas líderes globais em tecnologia para transformação digital, realizou mais uma edição de seu evento anual Oxygenate Brazil, em São Paulo. A empresa reuniu clientes, parceiros e líderes de empresas para discutir como acelerar processos, otimizar investimentos e gerenciar riscos com soluções de integração, identidade (CIAM) e gestão de APIs orientadas por inteligência artificial (IA).

Durante o encontro, a WSO2 apresentou maneiras para as companhias impulsionarem a inovação para além da conformidade e da governança. A empresa também compartilhou soluções que aprimoram as experiências do cliente, além de novas oportunidades no cenário digital que segue em constante evolução no Brasil.

“O Brasil é um mercado muito importante para a WSO2 há vários anos, principalmente pelo crescente interesse local em inovações tecnológicas. Empresas de todos os setores seguem ampliando significativamente seus investimentos em tecnologia para se tornarem mais resilientes ou se adaptarem às demandas dos consumidores. O objetivo do Oxygenate é ajudar no desenvolvimento dos nossos clientes por meio da aceleração da inovação com as estratégias que unem agilidade, segurança e escalabilidade dos negócios”, afirma Fernando Arditti, vice-presidente e gerente-geral da WSO2 na América Latina.

Como principal keynote do evento, Rania Khalaf, Chief de Inteligência Artificial (CAIO) da WSO2, ministrou o painel (R)Evolução da IA: Unir-se ou Ficar para Trás?  apresentando sua visão de IA como um facilitador essencial que aprimorará os recursos existentes e permitirá que as organizações aproveitem melhor suas ferramentas. “Não vemos a IA como um produto isolado, que desenvolvemos separadamente dos recursos principais que temos para ajudar você a construir experiências digitais incríveis e inteligentes. Para aproveitar ao máximo as ferramentas, no entanto, elas precisam ser aplicativos nativos de IA. Simplesmente incorporar a IA não trará os benefícios que ela oferece”, explica. Ela prevê que todos os aplicativos se tornarão nativos de IA da mesma forma que as organizações falam sobre serem nativos da nuvem.

Empresas parceiras como a Fator Seguradora participaram do encontro, além da Bionexo, empresa de soluções em nuvem para gestão hospitalar, que apresentou seu caso de uso de sucesso com as soluções da WSO2. O gerente de Infraestrutura e Segurança da Bionexo, Ovidio Borba, comentou sobre os desafios da companhia em relação à segurança de dados dos clientes e a parceria com a WSO2 para garantir a proteção das informações.

“Nossa principal preocupação sempre foi garantir a segurança das milhões de transações realizadas em nossa plataforma. Com a solução Asgardeo conseguimos focar em nosso core business real. Já estamos aumentando o número de usuários semanalmente e a meta é migrar 100% da operação, ativando 20 mil usuários até julho, com a segurança e eficiência da WSO2”, disse Ovidio Borba.

Já Flaviano Oliveira Silva, Embaixador Oficial da WSO2 no Brasil e engenheiro de Produtos na Tecnisys, também falou sobre o papel dos serviços de integração na transformação digital, conectando aplicações, dados e processos em tempo real. 



IA transforma rotinas no processo editorial

A inteligência artificial (IA) tem se consolidado como um dos principais vetores de transformação na produção de conteúdo digital. Nos últimos anos, redações, canais de notícias e criadores independentes passaram a incorporar sistemas baseados em IA para lidar com a crescente demanda por agilidade, volume e qualidade na entrega de informações. Esse movimento reflete não apenas a busca por eficiência operacional, mas também a necessidade de adaptação às novas formas de consumo de conteúdo, que exigem personalização, atualização constante e presença multiplataforma.

Segundo levantamento do Reuters Institute (2023), 56% das redações em mercados emergentes já testam ou utilizam ferramentas de IA para acelerar fluxos de trabalho editoriais. Apontando para uma adoção crescente da tecnologia, sobretudo em projetos independentes e canais digitais. Ao mesmo tempo, surgem debates sobre a transparência, os limites da automação e a necessidade de supervisão humana constante no uso dessas ferramentas.

Nesse cenário, o avanço da inteligência artificial tem sido apontado como um fator de transformação no campo editorial, especialmente no setor jornalístico e na cobertura de tecnologia. A aplicação de ferramentas de IA generativa e preditiva é mencionada em discussões sobre automação de processos como curadoria, triagem, classificação e produção de conteúdos, com impacto nos fluxos de trabalho e na organização das equipes editoriais. Há registros de profissionais da informação direcionando esforços para a análise estratégica e a contextualização dos conteúdos, enquanto as etapas operacionais são conduzidas por sistemas automatizados.

Entre os exemplos práticos dessa transformação está o canal e portal Tecnologia Portuária, que conta com 49 mil inscritos no YouTube e adota agentes de IA para automatizar a criação de sinopses de vídeos publicados nos canais Tecnologia Portuária e Portcast, ambos no YouTube. A mesma estrutura automatizada é responsável por gerar publicações no portal, otimizadas para motores de busca e organizadas por temas.

Como resultado, os conteúdos ganham maior visibilidade no Google, o que contribui para o aumento do tráfego no site e, consequentemente, para a ampliação das visualizações dos vídeos. Além disso, o uso de IA no portal permite atualizações em tempo real, contribuindo para manter os usuários informados de maneira contínua e com menor dependência de fluxos manuais.

Hellen Xavier, apresentadora do canal, comenta: “No TP usamos bastante a IA, que nos ajuda não só a escrever os roteiros do nosso jeitinho, mas também a obter dados e insights com base no nosso próprio histórico. É como um assistente pessoal e nos ajuda a ganhar muito tempo”.

Outro projeto que integra inteligência artificial à sua estrutura editorial é o Desbugados, programa ao vivo voltado à cobertura de notícias do universo tecnológico, que em apenas um mês de existência já acumulava mais de 10 mil inscritos no YouTube. A estrutura do programa conta com múltiplos agentes de IA que atuam em etapas distintas da produção.

Um deles prospecta tendências e propõe pautas editoriais com base em dados de múltiplas fontes. Outro redige as matérias conforme o planejamento editorial. Há ainda agentes responsáveis por revisão, publicação automatizada e extração de sinopses de vídeos extraídos via API do YouTube. As sinopses geradas são publicadas diretamente no portal de notícias do próprio Desbugados, enquanto que as notícias passam ainda por uma etapa final de revisão humana antes da publicação. Os apresentadores contam com uma interface para selecionar conteúdos a serem divulgados nas transmissões, enquanto outro agente gera listas com curiosidades e insights que alimentam o programa ao vivo. Essa automação distribuída permite maior agilidade na entrega, consistência editorial e adaptação dinâmica aos temas em alta nas redes.

Ricardo Pupo, diretor-executivo da T2S e um dos apresentadores do Desbugados, comenta: “Temos múltiplos agentes atuando em conjunto — desde a prospecção de tendências até a redação final e publicação. Isso tem contribuído significativamente para a fluidez e a organização do conteúdo que entregamos semanalmente”.

Tanto o portal Tecnologia Portuária quanto o canal Desbugados fazem parte dessa nova etapa da produção editorial. A presença de ferramentas de IA nesses contextos tem sido observada como um elemento de transformação no setor editorial, em que automação e curadoria humana coexistem nos processos de produção, com foco em otimização de fluxos, gestão de conteúdos e estratégias de distribuição em ambientes digitais.



Tatuadora Thaysa Lucena é 2º lugar em evento internacional nos EUA

Especialista em Ornamental e Pontilhismo, a tatuadora carioca Thaysa Lucena conquistou o segundo lugar na categoria Ornamental da Empire State Tattoo Expo 2025, realizada entre os dias 9 e 11 de maio, no New York Midtown Hilton. O evento, considerado um dos mais relevantes do setor, reuniu mais de 500 tatuadores de diferentes estilos e nacionalidades.

Thaysa integrou a delegação de dez artistas brasileiros levados pela Tattoo Week, um dos maiores festivais de tatuagem e piercing do mundo. Entre os participantes do grupo, ela foi a única premiada, destacando-se entre profissionais e reforçando a força do talento brasileiro no cenário internacional.

“Representar o Brasil lá fora foi mais do que uma conquista. Primeiramente, eu sonhava em conhecer os Estados Unidos. E ganhar meu primeiro prêmio internacional é como se eu tivesse vencido a primeira Tattoo Week — aquela mesma sensação. Poder representar meu país e todas as tatuadoras brasileiras é uma honra. Fiquei muito feliz”, compartilhou a artista.

Uma trajetória de coragem, arte e reinvenção

Desde criança, Thaysa sempre teve uma conexão com o desenho. A paixão pela arte a levou a cursar Arquitetura após o Ensino Médio, carreira que seguiu por cinco períodos. Durante esse tempo, amigos e colegas começaram a notar seu talento natural com o traço e passaram a incentivá-la a explorar a tatuagem como caminho profissional.

Em um momento de virada, ao ser demitida do emprego que mantinha na época, decidiu investir a rescisão no curso de tatuagem e trancou a faculdade. Em apenas dez dias de formação, já estava com o material em mãos para casa, decidida a tentar.

A primeira pessoa a confiar em seu talento foi a própria mãe. O resultado chamou a atenção de uma vizinha, que passou a indicar seu trabalho — e assim surgiram os primeiros clientes, dando início a uma trajetória que hoje já soma oito anos de experiência na tatuagem.

Com apenas um ano como tatuadora, Thaysa já participava da sua primeira convenção. Desde então, foram dez vitórias na Tattoo Week, evento em que hoje atua como jurada. Além disso, é jurada convidada em diversos festivais nacionais e ministra workshops especializados para quem deseja ingressar no mundo da tatuagem.

Brasil no topo

Além do prêmio inédito, a edição de 2025 da Empire State Tattoo Expo marcou também o anúncio oficial da parceria entre o evento norte-americano e a Tattoo Week. A sociedade promove um intercâmbio cultural entre os maiores nomes da tatuagem no Brasil e no mundo, ampliando ainda mais a visibilidade da arte brasileira em território internacional.

 



Arena Freestyle começa com etapas no Festival Interlagos

O Arena Freestyle terá suas duas primeiras etapas do ano no Autódromo de Interlagos em São Paulo nos dias 29 de maio e 01 de junho. O evento vai reunir pilotos brasileiros e o atleta japonês Taka Higashino. Nos dois dias as disputas acontecem dentro do cronograma oficial do Festival Interlagos com acesso mediante a compra de ingressos. A competição é composta por confrontos e todas as manobras são avaliadas por jurados. A programação oficial inclui também uma sessão de autógrafos.

Esta será a primeira oportunidade do ano para os fãs da modalidade verem de perto Fred Kyrillos, hexacampeão brasileiro de freestyle motocross; Jeff Campacci, campeão do Arena Freestyle Show em 2022; Marcelo Simões, campeão mundial de Best Whip (melhor entortada), entre outros pilotos. Destaque para o atleta japonês Taka Higashino, convidado para a abertura da competição.

Na última vez em que esteve no Arena Freestyle, para disputar a etapa do Rio de Janeiro em 2023, o piloto japonês foi o vitorioso da noite. Taka Higashino tem em seu currículo os X-Games, onde possui três medalhas de ouro. É o único piloto a ganhar mais de três medalhas de ouro no FMX, juntamente com Travis Pastrana. Além dos resultados, ele é conhecido por inventar a manobra de variação corporal “California Roll/Cali Roll”, às vezes apelidada de “Taka Roll”. “É um privilégio termos um atleta como o Taka em nosso evento. O fã do esporte terá uma oportunidade única”, comentou Carlinhos Romagnolli, organizador do evento.

Ingressos

Para a abertura da temporada 2025 do Arena Freestyle Show no Festival Interlagos, o acesso do público será liberado com o mesmo ingresso do Festival. Quem estiver dentro do evento, poderá acessar a disputa respeitando o limite da capacidade de público das arquibancadas.

Os ingressos e informações sobre o evento podem ser obtidas pelo site oficial:  https://moto.festivalinterlagos.com.br

Serviço:
Arena Freestyle Show
2025 – 1ª e 2ª etapas
Data: 29 de maio e 01 de junho

Local: Festival Interlagos – Autódromo de Interlagos



Manpower e FIEP abrem 74 vagas na educação e saúde no Paraná

A empresa de Recursos Humanos, ManpowerGroup Brasil, em parceria com a FIEP, anuncia 74 vagas no Paraná. São 29 cidades com diversos cargos que fazem parte do setor de educação e de saúde, os interessados podem se candidatar pelo formulário até o dia 12 de junho. 
 
No ramo da educação, as vagas incluem Técnico de Ensino (com mais de 40 posições, entre níveis Júnior e Pleno), além de Auxiliar Administrativo, Orientador Pedagógico, Professores para diferentes etapas e disciplinas, e funções de apoio como Técnico de Laboratório e Monitor (PCD). 

Na área da saúde, há oportunidades para Técnico em Radiologia, Fonoaudiólogo, Técnico de Enfermagem, Técnico de Segurança do Trabalho, Médico (Especialista e do Trabalho), Enfermeiro do Trabalho e Analista PDI Jr. 

Ao todo, são 74 vagas, com maior concentração para o cargo de Técnico de Ensino, principalmente nas áreas de Elétrica, Eletromecânica, Automação e Química

 
Algumas vagas exigem escolaridade mínima de nível técnico, mas a maioria requer Ensino Superior. Outros requisitos são específicos para cada cargo, como carteira de motorista categoria B e COREN ativo. 

Lista das cidades com vagas disponíveis:  
Apucarana, Ampére, Umuarama, Arapongas, Cianorte, Colombo, Dois Vizinhos, Foz do Iguaçu, Loanda, Marechal Cândido Rondon, Medianeira, Palmas, Pato Branco, Rio Negro, Paranavaí, São Mateus do Sul, Irati, União da Vitória, Curitiba, Ponta Grossa, Capanema, Maringá, Francisco Beltrão, São José dos Pinhais, Paranaguá, Campo Mourão, Saudade do Iguaçu, Toledo, Londrina. 
 
Os interessados em integrar o time, podem realizar a candidatura até o dia 12 de junho, por meio do link: https://forms.office.com/r/Ev4bdLwp99  
 
Vagas abertas para outros setores e localidades estão disponíveis no portal do ManpowerGroup: https://vagas.manpowergroup.com.br/   



Minimum Deposit Casinos analisa a proposta de lei de cassinos on-line de Ohio e a crescente pressão para proibir jogos de azar com sorteios

WATERFORD, Irlanda, May 29, 2025 (GLOBE NEWSWIRE) — A Minimum Deposit Casinos (MDC), um hub global de análises de iGaming e divisão do OneTwenty Group, divulgou um novo relatório analisando as implicações do Projeto de Lei 298 da Câmara dos EUA — uma proposta legislativa que pode remodelar o cenário de jogos de apostas online em Ohio.

O projeto de lei, apresentado pelo deputado Jay Edwards, busca legalizar os jogos de cassino on-line no estado, mas inclui disposições rigorosas. Apenas cassinos físicos e operadores de corrida de cavalo seriam elegíveis para obter licenças. Em uma medida ousada, o projeto de lei também propõe a proibição total de jogos on-line no estilo de sorteios, um modelo que cresceu rapidamente em estados onde os cassinos on-line tradicionais continuam ilegais.

“O que está acontecendo em Ohio faz parte de uma tendência nacional muito maior,” disse um analista sênior da MDC. “Estamos vendo mais estados se moverem para eliminar plataformas de sorteios não regulamentadas em favor da concessão de licenças para cassinos online estruturados, tributados e com proteção ao consumidor.”

Se aprovado, o projeto colocaria Ohio entre a crescente lista de estados — incluindo Montana, Louisiana e Nova York — que estão mirando nos sites de sorteios com dupla moeda. Esses sites frequentemente operam em áreas legais cinzentas, oferecendo moedas virtuais que podem ser trocadas por prêmios em dinheiro real sem licenças formais de jogo.

O relatório da MDC descreve o possível impacto sobre o mercado, incluindo mudanças nos modelos de marketing de afiliados, migração de jogadores para plataformas regulamentadas e maior fiscalização em todo o ecossistema de jogos de azar dos EUA.

Sobre a MDC
Minimum Deposit Casinos (MDC), uma divisão do OneTwenty Group, é um portal global confiável que analisa, classifica e recomenda cassinos online licenciados, seguros e de baixo depósito para jogadores que buscam experiências de jogo seguras e regulamentadas.

Contato: jonathan@onetwentygroup.com


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Consórcio: vendas crescem 19,3% e negócios superam R$ 141 bi

No encerramento do primeiro quadrimestre do ano, o Sistema de Consórcios registrou crescimento de 19,3% nas vendas ao atingir 1,61 milhão de cotas contra as 1,35 milhão de adesões anotadas no mesmo período de 2024. Os destaques estiveram nos setores de eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis novos e de imóveis que anotaram altas de 119,5% e 41,0%, respectivamente, de acordo com levantamento feito pela assessoria econômica da ABAC Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios.

Apoiado no avanço de 13,2% do tíquete médio de abril de 2024 que saltou de R$ 83,63 para R$ 94,63 no mesmo mês deste ano, o volume de negócios totalizou R$ 141,19 bilhões no quadrimestre, 29,9% maiores que os R$ 108,67 bilhões em equivalente período de 2024.

Em decorrência, houve evolução no volume de participantes ativos em abril. O total atingiu 11,59 milhões, 10,1% acima dos 10,53 milhões do quarto mês no ano passado.

Ao considerar somente dados dos meses de abril, ao longo dos últimos dez anos, os 11,59 milhões de participantes ativos alcançados este ano superaram os registros ao longo de 2016 até 2024. O menor na década ocorreu em 2017 com 6,92 milhões.

No acompanhamento mensal, iniciado há mais de três anos, em janeiro de 2022, a soma de participantes apontava 8,21 milhões. No quarto mês deste ano, o volume ultrapassou consecutivamente todas as marcas anteriores e bateu mais um recorde ao completar 11,59 milhões. Concluídos quarenta meses de constante progresso, o aumento foi de 41,2%, com apenas uma retração em abril de 2023.

O acumulado de consorciados contemplados, de janeiro a abril, contabilizou 607,81 mil, 3,0% mais que as 589,84 mil nos mesmos meses de 2024. Potencialmente injetados na cadeia produtiva, os créditos concedidos nas contemplações somaram R$ 39,82 bilhões, 19,6% acima dos R$ 33,29 bilhões de um ano atrás.

DETALHES DOS INDICADORES

ADESÕES

Ao setorizar as 1,61 milhão de adesões acumuladas no quadrimestre, 631,90 mil foram registradas em veículos leves; 470,76 mil em motocicletas; 375,58 mil em imóveis; 62,53 mil em veículos pesados, 47,44 mil em eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis; e 18,01 mil em serviços.

Nos quatro meses, dos seis setores onde o consórcio está presente, cinco assinalaram altas nas comercializações de cotas: eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis, com 119,5%; imóveis, com 41,0%; serviços, com 25,8%; veículos leves, com 14,6%; e motocicletas, com 11,6%. Apenas um assinalou retração: veículos pesados, com -18,1%, cuja recuperação gradativa já é observada, pois, ao analisar as vendas desse segmento no quarto mês do ano comparadas às dos três primeiros, verifica-se que, enquanto em janeiro as adesões somaram 14,68 mil, em fevereiro cresceram para 14,83 mil e em março subiram para 15,68 mil, enquanto em abril chegaram a 17,35 mil, uma evolução de 18,8%, somente no período.

CONTEMPLAÇÕES

De janeiro a abril, as 607,81 mil contemplações estiveram assim distribuídas: 262,53 mil de veículos leves; 232,69 mil de motocicletas; 47,46 mil de imóveis; 33,92 mil de veículos pesados; 18,59 mil de eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis; e 12,63 mil de serviços.

PARTICIPANTES ATIVOS

O total de consorciados ativos em cada setor ficou assim dividido: 42,9% nos veículos leves; 26,7% nas motocicletas; 19,4% nos imóveis; 7,6% nos veículos pesados; 2,3% nos eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis; e 1,1% nos serviços.

Nos 11,59 milhões de participantes ativos do consórcio, cada setor atingiu as seguintes marcas: 4,97 milhões em veículos leves; 3,09 milhões em motocicletas; 2,25 milhões em imóveis; 882,75 mil em veículos pesados; 267,89 mil em eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis; e 123,94 mil em serviços.

“Ao completar quatro meses, os resultados obtidos no Sistema de Consórcios continuam evidenciando a confiança do consumidor na modalidade, ao confirmar o interesse em planejar suas finanças pessoais e a reafirmar a solidez consorcial. Aqui, vale especialmente aliar o crescimento médio da renda familiar como fator fundamental acrescida do conhecimento sobre educação financeira”, salienta Paulo Roberto Rossi, presidente executivo da ABAC. “Os sucessivos recordes superados mensalmente nas adesões mostram um brasileiro atento ao seu orçamento, mantendo a correta relação entre receita e despesa, separando parcela para seus investimentos patrimoniais ou de qualidade de vida, via consórcio”, completa Rossi.

A POTENCIAL PRESENÇA DOS CONSÓRCIOS NA CADEIA PRODUTIVA

O início dos consórcios, na década de 60, coincide com a instalação da indústria automobilística no Brasil. Era uma época de ausência de linhas de crédito para compra dos primeiros automóveis. A criação da modalidade, genuinamente brasileira, como alternativa possibilitou um caminho mais simples e econômico para o consumidor viabilizar os objetivos de aquisição ou troca de automóvel. No primeiro quadrimestre de 2025, a potencial presença esteve em um a cada dois veículos leves vendidos no país.

Ao longo dos anos, a modalidade evoluiu para outros segmentos. Passou a estar presente no das duas rodas. Nos quatro meses, as contemplações revelaram a potencial aquisição de uma moto a cada duas comercializadas no mercado interno.

Outra situação semelhante pode ser constatada nos veículos pesados. Neste, o consórcio sinalizou uma a cada duas comercializações de caminhões negociados para ampliação ou renovação de frotas para o setor de transportes, com destaque especial para utilização no agronegócio.

Um resumo do consórcio em alguns elos da cadeia produtiva brasileira, durante os quatro meses, pode ser aferido pelos volumes financeiros disponibilizados ao mercado, através das contemplações. O Sistema atingiu 36,7% de potencial presença no setor de automóveis, utilitários e camionetas. No de motocicletas, houve 35,4% de possível participação, e no de veículos pesados, a relação para caminhões foi de 38,5% no mês.

 



Podcast “Know-How” chega para conectar inovação com aplicação real

A Fintalk, empresa especializada em soluções conversacionais com inteligência artificial, anuncia o lançamento do Podcast Know-How by Fintalk, uma nova iniciativa de conteúdo com o propósito de explorar tendências, inovações e aplicações reais de IA no mundo corporativo. Com episódios quinzenais gravados no Cubo Itaú, o podcast contará com a presença de especialistas, executivos e cases de sucesso do mercado. 

O Brasil tem se consolidado como um dos maiores mercados para o consumo de podcasts no mundo. De acordo com dados recentes do Spotify, entre janeiro e setembro de 2023, a produção de podcasts no Brasil cresceu 36%.

Com uma abordagem direta, informativa e descontraída, o Know-How busca fugir do hype e trazer para o público discussões profundas e práticas sobre como a inteligência artificial está de fato transformando áreas como atendimento ao cliente, vendas e cobrança, especialmente nos setores de varejo, telecom e serviços financeiros. 

“Criamos o Know-How como uma plataforma para compartilhar experiências reais e concretas com IA. Queremos mostrar o que funciona de verdade no mundo dos negócios e inspirar empresas a adotarem tecnologia com propósito e estratégia”, explica Luiz Lobo, CEO da Fintak.

Com apresentação da jornalista Verena Carneiro, especialista em tecnologia e inovação, o podcast terá um formato de entrevistas e bate-papos com líderes do mercado. A cada episódio, um convidado diferente — entre CEOs, diretores e especialistas — compartilhará visões, aprendizados e experiências sobre a aplicação de IA no dia a dia corporativo. 

Os dois primeiros episódios já estão gravados e prontos para lançamento. Os convidados inaugurais são nomes de peso: Luiz Lobo, CEO da Fintalk, participa do Episódio 1, trazendo uma visão estratégica sobre o futuro das empresas com IA Conversacional e como ela já está mudando o comportamento do consumidor e os modelos de negócio; e Mario Berti, Gerente Executivo de Crédito e cobrança na CIMED, é o convidado do Episódio 2, abordando os bastidores da transformação digital na indústria farmacêutica com o uso da inteligência artificial.  

Além disso, um especialista da própria Fintalk participa de cada episódio para contribuir com perspectivas práticas do uso da IA em projetos reais. 

Os temas abordados cobrem desde transformação digital e adoção de tecnologias emergentes, até cases concretos de empresas como CIMED e C&A, que estão usando IA para escalar atendimento, melhorar processos e criar experiências mais personalizadas. Os ouvintes também terão acesso a debates sobre tendências futuras da IA, desafios de implementação, estratégias operacionais e muito mais. 

“Menos hype, mais know-how. A proposta do podcast é ser um espaço de troca de experiências reais sobre como a IA está resolvendo problemas e abrindo oportunidades no mundo corporativo”, destaca Verena Carneiro, host do programa. 

O Podcast Know-How by Fintalk estará disponível em plataformas como Spotify e Deezer, além do YouTube da Fintalk, com episódios lançados semanalmente.  



Econet fortalece liderança e aposta na melhoria da experiência do cliente

A 4ª Convenção Gerencial da Econet reuniu 38 gestores em Florianópolis (SC) para um encontro estratégico voltado à integração de lideranças, revisão de processos e fortalecimento da cultura organizacional. Essa foi a maior convenção já promovida pela empresa, com deslocamento de toda a liderança para fora do Paraná, seu estado-sede, em um formato de imersão pensado para estimular conexões profundas, diagnósticos internos e trocas reais entre áreas. Durante a programação, os participantes formalizaram um compromisso coletivo com as diretrizes debatidas ao longo dos três dias de evento.

“A gente se viu, se ouviu, se entendeu. E isso faz diferença”, resume Juliano Garrett, diretor-executivo de Consultorias e Redação da empresa. Ele foi um dos articuladores da convenção que reuniu o presidente, diretores, gerentes e coordenadores para repensar fluxos, rever prioridades e, principalmente, fortalecer a cultura de cooperação dentro da empresa.

Alinhar pessoas para destravar processos

O encontro acontece em um momento-chave. Fundada nos anos 2002 como editora jurídica, a Econet foi uma das primeiras empresas do país a digitalizar conteúdo fiscal. Cresceu apoiada na distribuição ágil de boletins, consultas e legislação comentada. Mas o volume de dados, canais e demandas aumentou e, com isso, surgiram novos desafios.

Juliano contextualiza: “Diante de tantos novos desafios, foi fundamental voltar a olhar para dentro. Precisávamos conectar áreas, rever como nos comunicamos e garantir que o cliente esteja no centro das nossas decisões.”

Durante a convenção, lideranças apresentaram projetos de melhoria para atendimento, integração entre departamentos, eficiência de processos e comunicação interna. Entre as prioridades debatidas estavam a redução de filas no atendimento, o tempo médio de resposta, e a fidelização de clientes com base na excelência técnica. 

Mais do que estabelecer novas metas, o foco foi identificar gargalos, melhorar a comunicação entre áreas e criar compromissos conjuntos. A convenção também funcionou como um convite para que os gestores se aproximassem e construíssem uma escuta mais ativa dentro da própria liderança. “Muitos de nós nunca tínhamos parado para conversar com colegas de outras áreas, e o encontro abriu esse espaço”, comenta Juliano.

Tecnologia na origem e no futuro da estratégia

A reflexão sobre integração também passou pela tecnologia. Área considerada estratégica desde a fundação da empresa, ela voltou ao centro das discussões com o desafio de desenhar experiências. “Nosso papel é garantir que a informação certa chegue do jeito certo, para o cliente certo, na hora em que ele precisa. Isso exige muito mais do que infraestrutura. Exige inteligência, leitura de contexto e fluidez”, diz Ronaldo Domingues Ferreira, diretor de tecnologia.

Ele lidera uma equipe de mais de 60 pessoas envolvidas em projetos que vão desde a proteção de dados até a análise de comportamento dos usuários. Tudo isso para personalizar a experiência do cliente. “Para tanto, a tecnologia sozinha não resolve. O que resolve é ter gente comprometida com o mesmo objetivo”, afirma Ronaldo.

Fechamento e próximos passos

A convenção terminou com acordos e ações para entreter os participantes. No encerramento, uma apresentação com dois ilusionistas explorou, por meio de truques visuais e metáforas, temas como mudança de perspectiva, quebra de padrões e colaboração entre pares. Construída com a liderança da empresa, a proposta foi traduzir simbolicamente o espírito de transformação vivido ao longo do evento. 

A dinâmica da árvore, também proposta no encerramento, reforçou esse espírito de compromisso coletivo. Cada participante assinou simbolicamente a ilustração, representando sua adesão às mudanças discutidas ao longo do evento. Segundo Juliano, passado um mês do evento, o diálogo entre áreas se intensificou, e processos antes travados passaram a fluir com mais naturalidade, conforme avaliação dos próprios gestores.

Portanto, mais do que uma reunião gerencial, a convenção foi interpretada internamente como um sinal de virada cultural. “A partir daqui, a Econet mira o futuro com a mesma base que a trouxe até aqui: consistência, escuta ativa e uma estratégia tecnológica a serviço de relações mais humanas com seus clientes”, conclui Juliano.



ISC Brasil abre credenciamento e dá desconto para congresso

A ISC Brasil 2025, que ocorre de 2 a 4 de setembro no Distrito Anhembi, abre oficialmente o credenciamento de sua 18ª edição no dia 2 de junho. Uma semana depois, no dia 9 de junho, inicia a pré-venda de ingressos para a ISC Brasil Conference, seu congresso oficial, com o valor promocional de R$ 399.

A oferta especial estará disponível somente até o até 15 de junho e funciona no formato “passaporte”, válido para os três dias de evento. A partir do dia 16, a tabela regular passa a valer, custando R$ 699 no primeiro lote.

“Um dos maiores fóruns de conteúdo em segurança do país, reunindo especialistas para debater tendências e estratégias do mercado. É uma maratona de insights com nomes nacionais e internacionais do setor. A ISC Brasil Conference é o grande momento de troca entre quem constrói o presente e quem projeta o futuro da segurança”, declara Jacqueline Gagliano, gerente da ISC Brasil.

Quem adquirir os ingressos, acompanhará uma programação em 2 palcos exclusivos, com a presença de mais de 40 palestrantes e mais de 40 horas de conteúdo. A proposta é aprofundar a discussão sobre os desafios e oportunidades do setor, promovendo conhecimento aplicável em segurança corporativa, cibernética, pública e predial.

“Quem atua na segurança corporativa, pública ou em verticais como indústria, varejo, transporte e tecnologia, precisa se programar. Essa é a chance de participar com valor reduzido e aproveitar ao máximo a experiência de conteúdo que estamos preparando”, afirma Gagliano.

Ao todo, serão 17 painéis divididos em quatro trilhas temáticas: Integração Segurança Pública e Privada; Soluções Integradas de Segurança; Novas Tecnologias aplicadas aos Negócios e Desenvolvimento e Tendências em Cyber Security. Eles contam com keynotes de líderes do setor, como Tim Wenzel (Associate Managing Director of Enterprise Security Risk Management na Kroll); Cynthia Merchant (Global Security Associate Director na Novartis); Brian Hansen (Vice President, Regional Chief Security Officer na Mastercard); e Natalia Amancio (AI & Industry Go-to-Market Executive no Google Cloud). 

Ponto de encontro do mercado
Sob o tema central “Protegendo o Futuro: Inovação e Resiliência em Segurança Corporativa”, o evento vai trazer painéis técnicos e ativações voltadas à integração de soluções para ambientes complexos. Em 2025, a expectativa é reunir mais de 8 mil visitantes.

Hub de inovação, negócios e networking voltado ao mercado de segurança, o evento reúne as tecnologias mais avançadas, especialistas de referência e líderes estratégicos dos setores público e privado. O credenciamento para visitar a ISC Brasil é gratuito e estará disponível a partir de 2 de junho no site oficial.

Conteúdo e inovação
Outras duas atrações que ampliam a experiência dos visitantes da ISC Brasil 2025: O Palco 360 contará com uma ampla programação durante os três dias, com apresentação de cases de sucesso e workshops focados em soluções práticas para os gestores de segurança. Outro destaque é a Mostra NPS (New Products & Solutions Award), um espaço exclusivo que reúne os produtos mais inovadores da feira, selecionados por uma curadoria técnica especializada.

“A proposta é aproximar os profissionais do que há de mais atual no mercado, com conteúdos aplicáveis ao dia a dia. Queremos valorizar o protagonismo das marcas presentes e permitir que o público conheça de perto as soluções que estão redefinindo o setor. São atrações gratuitas e que estarão abertas durante todo o evento”, finaliza Gagliano.


Serviço

ISC Brasil 2025

Data: 2 a 4 de setembro, das 12h às 19h

Local: no Distrito Anhembi, em São Paulo

Mais informações: https://www.iscbrasil.com.br/pt-br.html



Brasileiro pode tirar visto de nômade digital na Espanha

Brasileiros podem solicitar o visto de nômade digital para residir legalmente na Espanha enquanto mantêm atividades profissionais remotas para empresas estrangeiras. A autorização foi implementada em janeiro de 2023, com base na Lei de Fomento do Ecossistema de Empresas Emergentes (Lei das Startups). O objetivo do governo espanhol é atrair profissionais qualificados, estimular a inovação e fortalecer o ambiente de negócios do país.

Viver como nômade digital tornou-se realidade para aproximadamente 35 milhões de pessoas em todo o mundo, segundo o Relatório Global de Tendências Migratórias 2022, da consultoria Fragomen. A previsão é de que esse número chegue a 1 bilhão até 2035, impulsionado pela expansão da internet, pela consolidação do home office – intensificada a partir da pandemia – e pela adoção de políticas migratórias que facilitam o deslocamento de profissionais remotos, conforme aponta o relatório. A criação de vistos específicos por diferentes países, como o caso da Espanha, acompanha essa tendência global.

O visto espanhol de nômade digital, oficialmente denominado “visto de residência para teletrabalhadores de caráter internacional”, permite a estrangeiros trabalhar remotamente a partir da Espanha para empresas situadas fora do país, utilizando exclusivamente meios informáticos ou de telecomunicação.

Quem pode solicitar o visto de nômade digital na Espanha?

A Studio Migratório, empresa especializada em direitos dos estrangeiros na Espanha, acesso universitário para estrangeiros e nacionalidade, explica que podem solicitar esse visto estrangeiros que exerçam o teletrabalho ou prestem serviços para empresas localizadas fora da Espanha. Profissionais autônomos podem oferecer serviços para empresas situadas no país, desde que essa parcela não ultrapasse 20% da atividade total.

Segundo as regras do governo espanhol, são considerados elegíveis empresários com negócios próprios, empregados autorizados a trabalhar remotamente para empresas estrangeiras e trabalhadores autônomos com contrato de prestação de serviço.

Além disso, de acordo com o Ministério da Inclusão, Seguridade Social e Migrações da Espanha, os candidatos devem atender a critérios como não ser cidadão europeu, exercer atividade exclusivamente remota, possuir vínculo empregatício ou contrato de prestação de serviço com empresa estrangeira e comprovar renda mínima.

Requisitos financeiros para aplicar o visto

Para obter o visto de nômade digital na Espanha, é necessário atender a uma série de requisitos financeiros, que provem que o solicitante tem meios suficientes para se manter na Espanha durante o período de residência concedido pelo visto.

De acordo com a Studio Migratório, o governo espanhol estipula um valor mínimo de renda baseado no salário mínimo espanhol (SMI), que deve ser multiplicado por dois para que o solicitante possa atender aos critérios de elegibilidade. Em 2025, essa exigência corresponde a uma renda mínima anual de 33.152 euros para um candidato que não incluir familiares no processo, o que equivale a aproximadamente 2.763 euros por mês.

Se o solicitante desejar incluir um dependente na solicitação, o valor mínimo de renda exigido aumenta para 45.576 euros anuais, o que corresponde a cerca de 3.798 euros por mês. Para aqueles que pretendem incluir dois familiares, a exigência financeira sobe para 49.728 euros por ano, com um valor mensal equivalente a 4.144 euros. 

Outro requisito é a comprovação da regularidade do vínculo empregatício ou comercial do solicitante. Trabalhadores assalariados devem demonstrar que a relação contratual com a empresa estrangeira já existe há pelo menos três meses antes da solicitação do visto.

Para os profissionais autônomos, é exigida a comprovação de que o solicitante mantém uma relação comercial ativa com uma ou mais empresas fora da Espanha há pelo menos três meses.

Ao atender aos critérios, o candidato pode solicitar o visto de nômade digital e obter autorização para residir legalmente na Espanha enquanto trabalha remotamente para empresas estrangeiras.

Documentação necessária

Para solicitar o visto de nômade digital na Espanha, é necessário apresentar uma série de documentos exigidos pelas autoridades responsáveis pelo processo de imigração. O candidato deve preencher corretamente o formulário de solicitação, garantindo que todas as informações fornecidas estejam completas e precisas.

Além disso, é indispensável possuir um passaporte válido no momento da solicitação, que comprove sua identidade e nacionalidade. Outro requisito é a apresentação de um certificado de antecedentes penais atualizado, demonstrando que o solicitante não possui registros criminais nos países onde residiu nos últimos anos.

O requerente também precisa comprovar seu vínculo profissional com uma empresa estrangeira por meio de um contrato de trabalho ou de prestação de serviços. Para formalizar o pedido, a Studio Migratório explica que é necessário efetuar o pagamento da taxa correspondente ao visto, fixada em 73,26€ por pessoa.

Caso o candidato seja um empregado formal, assalariado, é exigido um plano de saúde válido na Espanha, contratado em uma entidade autorizada a operar no país e que ofereça cobertura equivalente à do sistema público de saúde espanhol. Além desses documentos, é necessário apresentar um certificado emitido pela empresa empregadora, confirmando o vínculo profissional e autorizando o teletrabalho. 

Onde solicitar o visto de nômade digital da Espanha

Estrangeiros não residentes na Espanha devem solicitar o visto diretamente no Consulado da Espanha de seu país de origem ou de residência. No Brasil, o interessado deve verificar qual demarcação consular atende sua região antes de agendar a solicitação. Caso o estrangeiro esteja na Espanha, o pedido pode ser feito diretamente no órgão responsável, que tem um prazo de 20 dias úteis para fornecer uma resposta.

O visto possui validade inicial de um ano, se solicitado fora da Espanha, ou três anos, caso seja solicitado diretamente no país. A autorização pode ser renovada, desde que o profissional continue atendendo aos requisitos. Assim como outras autorizações de residência, o visto de nômade digital contabiliza tempo para a solicitação da nacionalidade espanhola. Para brasileiros, o prazo exigido é de dois anos de residência contínua no país.



Paço do Frevo anuncia inauguração de exposição principal

O Paço do Frevo, localizado no Bairro do Recife, inaugura nesta quinta-feira, 29 de maio, às 19h, a nova exposição principal intitulada “Frevo Vivo”. A abertura será acompanhada por apresentações do Quinteto Pernambucano e da Orquestra do Maestro Oséas, além da participação do Ilê Axé Ojuomi.

A nova montagem marca a maior reformulação do museu desde sua criação, há 11 anos. A exposição ocupa o terceiro andar do edifício e dá continuidade ao projeto iniciado no térreo, com proposta que retrata o Frevo contemporâneo em diferentes localidades.

“A nova exposição amplia o alcance do trabalho desenvolvido pelo Paço desde sua criação, reforçando o compromisso com a preservação de um bem cultural. A proposta é dar visibilidade aos agentes que mantêm o Frevo ativo em seus contextos de origem”, afirma Luciana Félix, diretora do museu.

Segundo Ricardo Piquet, diretor-geral do Instituto de Desenvolvimento e Gestão (IDG), entidade responsável pela gestão do Paço, “a exposição reflete o papel do Frevo como elemento contínuo da cultura local e como vetor de conexão entre gerações e territórios”.

O projeto contou com investimento de R$ 5 milhões por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura, com apresentação do Instituto Cultural Vale e patrocínio da Nubank.

“O Instituto Cultural Vale participa da iniciativa como forma de ampliar o acesso à produção cultural e contribuir para a valorização das manifestações locais”, diz Hugo Barreto, diretor-presidente do Instituto.

Conceito da exposição

A mostra propõe um recorte do Frevo no tempo presente, considerando suas manifestações em diferentes regiões do Recife, de Pernambuco e de outras localidades. O percurso expositivo destaca o papel das comunidades como agentes de preservação e renovação do Frevo.

A exposição inclui duas salas com recursos audiovisuais e interativos. Em “Nós no Frevo”, uma projeção com espelhos, dirigida por Rebeca Gondim, permite a participação dos visitantes em coreografias inspiradas por diferentes grupos. Na sala “No Compasso do Frevo”, os visitantes podem interagir com os arranjos de uma composição original assinada por Rafael Marques e Isadora Melo, ajustando os instrumentos e ritmos.

Os estandartes e flabelos do acervo foram organizados em vitrines na Praça do Frevo. A exposição traz ainda quadros lenticulares com imagens de carnavais, além de conteúdos audiovisuais acessados por telas interativas. Um monitor exibe depoimentos de dez nomes ligados ao Frevo sobre experiências vividas no período carnavalesco.

Os bonecos gigantes também estão presentes na Praça do Frevo. Os exemplares expostos serão rotativos. A entrada da mostra conta com os calungas do Homem da Meia-Noite e da Mulher do Dia.

A nova montagem é assinada pela arquiteta Stella Tennenbaum. A identidade visual da exposição foi desenvolvida por Joana Lira, com apoio dos estúdios AllesBlau e Ligatura. A instalação “Massa Delirante” compõe o projeto.

Sobre o Paço do Frevo

Reconhecido pelo Iphan e pela Unesco, o Paço do Frevo atua como Centro de Referência para ações de preservação, pesquisa, formação e difusão do Frevo. O museu é uma iniciativa da Prefeitura do Recife em parceria com a Fundação Roberto Marinho e sob gestão do idg.

Em 2025, o Paço conta com patrocínio do Nubank, Eletrobras, Mercado Livre, Instituto Cultural Vale, Vitarella, Sulamérica e Rede. Apoiadores incluem o Grupo Globo e a White Martins.

Serviço
Inauguração da nova exposição “Frevo Vivo”
Data: 29 de maio (quinta-feira), às 19h
Entrada gratuita
Local: Paço do Frevo – Praça do Arsenal da Marinha, s/n, Bairro do Recife, Recife



MuCA impulsiona bioeconomia e turismo na Amazônia

O Museu de Ciência da Amazônia (MuCA), localizado em Belterra, tem participado da programação descentralizada da COP30, prevista para novembro, em Belém. Nas etapas preparatórias do evento, o MuCA tem desenvolvido ações voltadas ao fortalecimento de iniciativas ligadas à bioeconomia e ao turismo de base comunitária, incluindo a recepção de missões institucionais, a realização de atividades culturais e a articulação com empresas e startups com foco em soluções baseadas na natureza.

A Casa 1 Edenred, sede do Centro de Cultura Alimentar do MuCA, recebeu a Missão do Sebrae Nacional, que percorreu o circuito turístico proposto pelo museu para acolher as delegações e parceiros internacionais durante a COP30. A visita marcou um passo importante na validação da infraestrutura local, que une experiências imersivas com foco em ciência, gastronomia de floresta, arquitetura sustentável e protagonismo comunitário. O restaurante-escola, abastecido pelos Quintais Agroflorestais de Terra Preta, será um dos pontos de recepção oficial de representantes de diversos países.

Além disso, o MuCA, em parceria com o Sebrae, realizou um evento de apresentação do OkaHub — programa que irá selecionar e incubar startups nacionais com soluções sustentáveis e baseadas na natureza para participação na COP30. A proposta é destacar o potencial de inovação da floresta por meio de tecnologias regenerativas, bioinsumos, cosméticos, alimentos e sistemas agroflorestais que dialogam com os desafios globais da crise climática.

Como parte da programação, o Sebrae também reuniu nos jardins do MuCA uma feira de artesãos e produtores amazônicos, com objetos, alimentos, peças e temperos de alto valor agregado, confeccionados por comunidades tradicionais e criadores locais. A curadoria da feira reforça o papel da Amazônia como celeiro de criatividade e identidade territorial, com potencial para alcançar mercados internacionais.

Um dos grandes marcos da preparação do MuCA para a COP30 é a inauguração do serpentário, realizada em parceria com a Prefeitura Municipal de Belterra, por meio da Secretaria Municipal de Turismo e Meio Ambiente (SEMTMA). A exposição permanente, localizada nos jardins agroflorestais do museu, abriga espécies de serpentes amazônicas oriundas de uma coleção iniciada pelo Instituto Butantan, revelando sua importância simbólica, cultural e produtiva. As serpentes são, hoje, os animais de maior presença cultural no planeta e, na Amazônia, estão profundamente conectadas a lendas e tradições locais. A curadoria do espaço contou com a colaboração de um grupo de embaixadores do MuCA, que reuniram histórias que vão do mito do Sísio, no Baixo Tapajós, às narrativas de encantados presentes em diferentes territórios da floresta.

A expectativa é que o serpentário — inédito na região — se torne um dos principais atrativos turísticos da Amazônia nos próximos anos, atraindo visitantes do Brasil e do mundo. Para Luiz Felipe Moura, coordenador do MuCA, “a presença das serpentes não é apenas científica, mas profundamente cultural. Elas conectam o imaginário ancestral aos desafios contemporâneos da bioeconomia e da conservação”.

Com essas ações, o Museu de Ciência da Amazônia se consolida como um farol da ciência, da inovação e do turismo sustentável na floresta, antecipando tendências que deverão marcar presença de forma inédita na COP30. Belterra, que recebeu mais de 60 mil visitantes no último ano, projeta-se como a “Machu Picchu brasileira”, unindo história, natureza e futuro em um só território.

Os parceiros do MuCA que tornaram possíveis todas essas ações são Edenred, Pacco, Volkswagen Caminhões e Ônibus, MAN Energy Solutions, Google, Transmissoras Brasileiras de Energia (EATE, ENTE e ETEP), Taesa, Alupar, Sebrae, Prefeitura de Belterra, Sectet-PA, Governo do Pará, IPHAN, Ministério da Cultura, Ministério do Turismo e Governo Federal.



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