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Nueva Centinela terá tecnologia de moagem da ABB

O grupo industrial ABB efetivou a venda de dois novos acionamentos de moinhos de minérios sem engrenagens (GMDs na sigla em inglês) para a chilena Antofagasta Minerals (AMSA), segundo informou em comunicado.

Os acionamentos vão equipar uma unidade de concentração recém-aberta na mina de cobre de Centinela, no Chile central, chamada Nueva Centinela. A nova frente deve elevar a produção do minério de cobre da AMSA para até 144 mil toneladas anuais.

Os equipamentos têm 27 pés de diâmetro, potência de 19,6 MW e três transformadores cicloconversores. Contam com velocidade variável para ajustar a moagem à composição dos minerais, além de funções de otimização e monitoramento que geram dados em tempo real para evitar falhas, paradas não programadas e antecipar demandas de manutenção.

Os acionamentos também foram projetados para otimizar o consumo de energia. Seus estatores são montados ao redor do tambor do moinho em forma de anel. Nesse tipo de montagem, eles geram um campo magnético que move diretamente o moinho, sem transmissão por engrenagens e com perda mínima de energia.

“A decisão da Antofagasta Minerals de adotar nossa tecnologia é um marco significativo para a ABB junto à indústria mineira sul-americana”, afirmou em comunicado Wilson Monteiro, gerente global da linha de negócios para GMDs da ABB.

Com a demanda global por cobre em alta, os moinhos minerais têm atraído o interesse de mineradoras por elevar a taxa de recuperação de metais de minerais duros, como é o caso dos ricos em cobre, prolongando, inclusive, o ciclo de vida das minas do metal.

Segundo o comunicado da ABB, no caso de Nueva Centinela, a expectativa é que a adoção dos equipamentos permita a continuidade da extração no local por pelo menos mais 30 anos.



Canadá busca talentos de TI e sistema de pontos é a chave

O Canadá, conhecido por sua política de imigração acolhedora, mantém um foco estratégico na atração de profissionais qualificados, especialmente na área de Tecnologia da Informação (TI). Com a meta de admitir 395.000 novos residentes em 2025, conforme o Plano de Níveis de Imigração 2025-2027 do Immigration, Refugees and Citizenship Canada (IRCC), o país virou um destino promissor para talentos globais.

De acordo com o IRCC, departamento do governo canadense responsável pelas leis e políticas de imigração, refúgio e cidadania, profissões relacionadas à tecnologia estão entre as ocupações elegíveis para o Express Entry — o principal sistema de gestão de candidaturas para imigração econômica.

Thalita Ribeiro, coordenadora do setor de vistos da WeVisa, afirma que “o Canadá ainda está bastante receptivo a profissionais de TI, e a demanda por especialistas em tecnologia no país tem se mantido alta. O governo canadense tem uma série de programas de imigração, como o Express Entry, Provincial Nominee Program (PNP) e o Global Talent Stream, que ajudam a atrair profissionais qualificados de todo o mundo, incluindo do Brasil”.

O Express Entry não é um programa de imigração em si, mas um sistema eletrônico utilizado pelo governo canadense para gerenciar as candidaturas de três programas federais de imigração econômica: o Federal Skilled Worker Program (FSWP), o Federal Skilled Trades Program (FSTP) e o Canadian Experience Class (CEC).

Seu funcionamento é baseado em um sistema de pontos, o Comprehensive Ranking System (CRS), que avalia o perfil do candidato com base em diversos fatores, atribuindo uma pontuação. Os candidatos com as maiores pontuações são convidados a aplicar para residência permanente.

Embora a demanda por TI seja evidente, Ribeiro aponta que o Canadá também precisa de outros profissionais de diversas áreas. “As especialidades prioritárias são: saúde e serviços sociais, educação e o setor de construção”, explica.

Ainda assim, profissionais de TI com experiência e qualificação continuam sendo altamente valorizados em todo o país. A expertise na área e a capacidade de contribuir para a economia canadense são fatores determinantes.

A proficiência nos idiomas oficiais do Canadá — inglês e/ou francês — tem um impacto decisivo na pontuação do CRS. Uma alta pontuação em exames reconhecidos, como o IELTS (International English Language Testing System) para inglês ou o TEF (Test d’Évaluation de Français) para francês, pode significar a aprovação ou não de um candidato.

“Na prática, a nota do IELTS (inglês) ou do TEF (francês) é crucial, às vezes mais decisiva que sua formação ou experiência no processo de imigração para o Canadá”, destaca Ribeiro. Investir na qualificação linguística é, portanto, uma estratégia inteligente e altamente recompensadora.

Além da experiência em TI e da proficiência em idiomas, outros fatores são “campeões de pontos” no Express Entry. Segundo Ribeiro, eles são “idade, nível de escolaridade, experiência de trabalho canadense, experiência profissional no exterior, nomeação provincial e oferta de emprego válida”. É fundamental entender que cada detalhe do perfil do candidato é analisado e convertido em pontos.

Dado que o sistema Express Entry é altamente competitivo e cada ponto conta, uma análise de perfil estratégica é fundamental. É nesse ponto que a assessoria especializada é indispensável. Ribeiro destaca que “escolher o NOC errado, descrever mal as funções no histórico de trabalho, não fazer a ECA (avaliação de diploma) corretamente e informar experiência de freelancer ou PJ de forma incorreta” são os principais erros.

Profissionais especializados em imigração para o Canadá podem melhorar o perfil do candidato, identificando pontos fortes, aprimorando a documentação e maximizando a pontuação no CRS.

Essa avaliação especializada aumenta significativamente as chances de ser selecionado pelo Canadá e de obter o convite para solicitar a residência permanente. Além disso, a assessoria pode esclarecer outras dúvidas complexas sobre a imigração no país, fornecendo um suporte completo e seguro.

Para saber mais, basta acessar: https://wevisa.com.br/



Contagem regressiva para o Enem: dá tempo de se preparar

Com a proximidade do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), marcado para os dias 9 e 16 de novembro, estudantes de todo o Brasil entram em fase decisiva da preparação. Faltando cerca de quatro meses para as provas, Gabrielle Batemarqui, professora e trainee pedagógica do Grupo Salta Educação, aponta que o sucesso na reta final não depende apenas de mais horas de estudo, mas sim de uma combinação estratégica entre revisão de conteúdo, prática direcionada e equilíbrio emocional.

Mesmo para quem sente que está atrasado, ainda é possível traçar um plano de virada. Segundo a especialista, o segredo está na constância. Os alunos que mais se destacam na reta final são aqueles que mantêm uma rotina disciplinada, revisam seus próprios erros e adaptam suas estratégias sempre que necessário.

Estratégias que funcionam

A ênfase deve ser na gestão do tempo e na resistência mental. O objetivo agora é criar familiaridade com a dinâmica da prova, que exige concentração por longas horas. Também é comum a adoção de revisões por áreas temáticas e análise de desempenho individual a partir de simulados. Observar erros e acertos para identificar padrões de raciocínio também pode ser uma abordagem eficaz. “Esses indicadores orientam os professores e alunos a desenvolverem estratégias mais focadas para sua dificuldade específica”, explica Gabrielle.

Redação e repertório

A redação segue sendo um dos principais diferenciais na nota final do Enem. Neste segundo semestre, o foco deve ser estratégico: em vez de estudar temas específicos, como “inteligência artificial”, por exemplo, o mais eficiente é organizar os estudos por eixos temáticos amplos, como “tecnologia” ou “meio ambiente”. Além disso, treinar a escrita com tempo cronometrado é essencial para aprimorar a estrutura textual e respeitar o limite de tempo da prova.

Tecnologia deve ser uma aliada

A tecnologia tem desempenhado um papel importante na personalização da preparação. Plataformas digitais, simuladores de desempenho e recursos com inteligência artificial estão cada vez mais presentes na rotina dos estudantes, ajudando a identificar pontos de melhoria e ajustar o plano de estudos.

“A autonomia é uma habilidade-chave nesse momento. O estudante que sabe estudar sozinho, busca apoio quando precisa e tem clareza sobre onde deve melhorar tem muito mais chances de evoluir com consistência”, conclui Gabrielle.

O que evitar

Segundo a especialista, um dos erros mais comuns entre os estudantes nessa fase é tentar aprender todo o conteúdo que ainda não foi visto, negligenciando a consolidação do que já foi estudado.

Outro equívoco recorrente é a ausência de simulados realistas. Resolver exercícios apenas em condições confortáveis, sem controle de tempo ou estímulo à resistência mental, pode comprometer a performance no dia da prova.

Com quatro meses pela frente, ainda há tempo para avançar. Mais do que intensificar os estudos, é hora de planejar com inteligência e apostar em um caminho equilibrado entre conteúdo, prática e bem-estar.



Brasil consolida avanço na transformação digital empresarial

A digitalização está no centro das prioridades do setor produtivo brasileiro. De acordo com o estudo sobre o Índice de Transformação Digital Brasil 2024, realizado pela PwC e pelo Núcleo de Inovação e Tecnologias Digitais da Fundação Dom Cabral (FDC), o índice médio subiu de 3,3 para 3,7 (em escala de 1 a 6), com avanços em oito de dez dimensões, incluindo Governança, Estratégia e IA. Além disso, o estudo mostra que 40,3% das organizações reconhecem a importância das iniciativas digitais. Os dados revelam que as empresas brasileiras estão dando cada vez mais importância às inovações digitais, com grande potencial para consolidação de soluções tecnológicas robustas e competitivas.

Diante desse cenário, a JMM TECH focada no desenvolvimento de soluções tecnológicas e a Elysian Petroleum, operadora de petróleo e gás, têm investido em plataformas digitais voltadas à eficiência, segurança e sustentabilidade das operações. Ambas são lideradas por Ernani Machado, que tem promovido a integração entre tecnologia de ponta e processos industriais.

“A pesquisa mostra que estamos no caminho certo, mas ainda há espaço para escalar soluções e gerar mais impacto. O desafio agora é acelerar essa transformação com inteligência e propósito”, afirma Ernani Machado, presidente das duas empresas.

Empresas brasileiras ganham destaque em fórum internacional

As experiências desenvolvidas pelas empresas lideradas por Ernani levaram à participação no fórum empresarial do BRICS, realizado em julho. O evento reuniu lideranças empresariais de países como China, Índia, Rússia, Egito, África do Sul e Arábia Saudita, além de delegações convidadas, para discutir o desenvolvimento econômico sustentável.

Durante o encontro, Ernani integrou reuniões estratégicas com CEOs e dirigentes de grandes grupos empresariais, compartilhando experiências e debatendo o papel das tecnologias emergentes no futuro da indústria e da energia. “Participar desse tipo de fórum é uma forma de conectar nossas soluções com o mundo e, ao mesmo tempo, trazer insights e parcerias que podem acelerar ainda mais a inovação no Brasil”, destaca.

Inovação aplicada à exploração de petróleo

Entre os destaques das tecnologias desenvolvidas pela JMM TECH — e utilizadas pela Elysian Petroleum — estão soluções baseadas em sensoriamento remoto, análise de big data, imagens aéreas e inteligência artificial para apoio à exploração e produção de petróleo. O objetivo é transformar dados em decisões estratégicas, reduzindo riscos operacionais e aumentando a produtividade de forma sustentável. “Não se trata apenas de digitalizar processos. Estamos falando de um novo modelo de operação baseado em inteligência. O futuro da energia passa pela tecnologia”, resume Ernani.

A atuação integrada entre inovação tecnológica e aplicação prática posiciona as empresas brasileiras como referências em transformação digital e reforça o protagonismo nacional no cenário global da nova economia.



Estudo aponta eficácia de DPS externo aos inversores em SFV

Um estudo técnico realizado pela Universidade de Pernambuco (UPE), em parceria com a empresa CLAMPER, analisou o impacto da ausência de dispositivos de proteção contra surtos (DPS) externos em inversores fotovoltaicos.

A pesquisa foi conduzida no laboratório da instituição com simulações de surtos elétricos provocados por descargas atmosféricas, com o objetivo de entender como esses eventos afetam diretamente o desempenho e a durabilidade dos inversores. O trabalho busca evidenciar a importância da proteção externa para preservar a integridade dos equipamentos, garantir a continuidade da geração de energia e reduzir prejuízos em instalações solares.

A pesquisa foi motivada por debates recentes no setor sobre a necessidade e os efeitos do uso de proteções externas, como a string box CLAMPER Solar SB, especialmente diante do posicionamento de alguns fabricantes de inversores que desaconselham o uso desses dispositivos, alegando que o dispositivo de proteção interna do inversor é suficiente, e, em alguns casos, até sinalizando perda de garantia dos equipamentos.

Na análise, foram testados dois modelos de inversores de 3 kW, identificados como “A” e “B”, de fabricantes distintos. Os equipamentos foram submetidos a até 100 impulsos elétricos com corrente limitada a 4 kA, aplicados tanto na entrada de corrente contínua (CC) quanto na saída de corrente alternada (CA).

Os testes demonstraram que, na ausência de DPS externo, ambos os modelos apresentaram falhas precoces diante dos surtos elétricos. Na saída CA, os inversores falharam, em média, antes do oitavo pulso. Já na entrada CC, as falhas ocorreram ainda mais rapidamente, com um dos modelos deixando de operar após o primeiro impulso.

Com a adição do DPS externo, os dois modelos testados conseguiram suportar todos os 100 impulsos, tanto na entrada CC quanto na saída CA. De acordo com os dados obtidos, o DPS foi responsável por desviar mais de 93,6% da energia dos surtos aplicados, reduzindo significativamente os danos aos inversores.

Douglas Lara, coordenador de Engenharia de Aplicação da CLAMPER, comentou os resultados. “O estudo mostra, de forma prática e mensurável, o quanto os inversores ficam expostos quando não há proteção externa adequada. A presença do DPS externo teve impacto direto na capacidade de prolongamento da vida útil dos equipamentos frente a surtos, o que é relevante em qualquer caso, mas, especialmente para regiões com alta incidência de descargas atmosféricas ou surtos elétricos”, explica.

Lara ainda completou que o estudo teve um papel fundamental ao demonstrar a real necessidade da proteção externa em sistemas fotovoltaicos, algo que vai muito além de uma iniciativa isolada da empresa ou da academia. “Foi muito importante não só para esclarecer, aqui no Brasil, que a proteção externa não é uma invenção da Universidade ou da CLAMPER. A string box é uma necessidade técnica prevista em norma (NBR 16690). É uma aplicação obrigatória, uma regra estabelecida pelas normas brasileiras”, afirma.

O COO da CLAMPER, Wagner Barbosa, destacou a repercussão internacional do estudo, onde o case foi apresentado no 37th International Conference on Lightning Protection em Dresden, na Alemanha, em setembro de 2024. “Inicialmente, achávamos que essa era uma situação comercial restrita ao Brasil, uma tentativa de reduzir custos nas instalações fotovoltaicas, retirando componentes essenciais como os dispositivos de proteção externa. Mas, durante o seminário internacional, percebemos que esse é um problema recorrente em outros países também, muitas vezes pelos mesmos motivos”.

A pesquisa também comprovou que o custo de implantação do DPS externo representa uma fração pequena do valor total do inversor, configurando-se como uma alternativa de baixo investimento para proteção dos sistemas fotovoltaicos. A adoção da medida pode contribuir para a redução de gastos com manutenção e substituição de equipamentos danificados, além de evitar o descarte prematuro dos equipamentos eletrônicos.

O estudo conclui que a inclusão do DPS externo em sistemas de energia solar representa uma prática eficaz para proteger os inversores e reduzir os impactos causados por surtos elétricos.



Lado Rosa investe em sistema de gestão e normaliza operação

Na segunda metade de 2024, a marca brasileira Lado Rosa, especializada em produtos de decoração, enfrentou um aumento expressivo na demanda, o que gerou instabilidades na operação logística e atrasos na entrega de pedidos. Para lidar com o desafio e recuperar a regularidade, a empresa anunciou a adoção de um novo sistema de gestão integrado.

A implementação da ferramenta foi iniciada em março de 2025 e, desde então, trouxe avanços significativos nos processos internos da empresa. “Com a nova tecnologia, conseguimos maior controle sobre os pedidos e mais agilidade desde a produção até a entrega”, afirma a equipe da Lado Rosa, que reforça o compromisso com a transparência e a melhoria contínua.

De acordo com a marca, o investimento também contemplou melhorias no monitoramento da cadeia de produção, no atendimento ao cliente e na centralização das informações de pedidos, o que permitiu reduzir prazos médios e aumentar a precisão nas previsões logísticas.

No segundo trimestre de 2025, os resultados começaram a ser percebidos. Segundo a empresa, mais de 92% dos pedidos foram entregues dentro do prazo estipulado, e os níveis de satisfação do cliente voltaram a se estabilizar.

Além dos avanços operacionais, a Lado Rosa também fortaleceu os canais de atendimento ao público. Para dúvidas, suporte ou informações, os clientes podem entrar em contato diretamente pelo telefone (47) 3332-6576, disponível nos canais oficiais da empresa.

A expectativa agora é manter o ritmo de melhorias e ampliar o investimento em automação e atendimento inteligente ainda neste ano. A marca, que conta com uma comunidade crescente de clientes em todo o Brasil, segue atuando para entregar não só produtos de decoração, mas também confiança e excelência no serviço.



NR-01 pode aumentar ações trabalhistas, alerta Grant Thornton

A partir do dia 26 de maio de 2026, com tolerância de um ano para aplicação multas e sanções financeiras, empresas brasileiras precisarão se adequar à nova redação da Norma Regulamentadora nº 1 (NR-01), que passa a exigir a gestão ativa dos riscos psicossociais nos ambientes corporativos. A nova NR-01 integra fatores como estresse, assédio moral, carga emocional e conflitos interpessoais ao Gerenciamento de Riscos Ocupacionais (GRO), exigindo medidas práticas como políticas antiassédio, canais de denúncia seguros e capacitação da CIPA.

A Grant Thornton Brasil, empresa de auditoria e consultoria com atuação global, em parceria com o Ouvidor Digital, elaborou um guia prático sobre o tema e alerta: as mudanças podem impactar diretamente o contencioso trabalhista e a reputação das empresas que negligenciam as novas exigências.

“A gestão da saúde mental passa a ser um pilar estratégico para a sustentabilidade das empresas”, explica Alessandro Gratão, líder de Serviços Forenses da Grant Thornton Brasil. Segundo dados do relatório, somente em 2024, foram registradas mais de 2,1 milhões de ações trabalhistas no Brasil, número que pode crescer caso as companhias não se adaptem.

Penalidades para o não cumprimento da norma

O descumprimento da NR-01 pode resultar em multas elevadas, Termos de Ajustamento de Conduta (TACs) e fiscalizações constantes do Ministério Público do Trabalho a partir de 25 de maio de 2026. “Afastamentos por causas psicossociais com nexo causal estabelecido equiparam-se a acidentes de trabalho, gerando implicações previdenciárias e indenizatórias relevantes”, destacou Alberto Procópio, sócio da área Trabalhista, Previdenciária e Global Mobility da Grant Thornton Brasil.

Além das perdas financeiras diretas, há prejuízos indiretos como queda de produtividade, rotatividade e danos à reputação. Segundo a Grant Thornton, investir na saúde emocional é estratégico para reduzir custos, fortalecer a imagem da empresa e atrair talentos. “Os custos com substituições, pagamentos de benefícios e queda de desempenho podem superar os valores das multas. É preciso compreender que a saúde emocional é um ativo estratégico”, completa o executivo.

Nesse cenário, empresas que já adotam iniciativas voltadas à gestão da felicidade e ao clima organizacional tendem a sair na frente. “Organizações com áreas dedicadas à escuta ativa e à prevenção de assédio, por exemplo, já estão parcialmente preparadas para o cumprimento da norma”, pontua.

Empresa lista dicas para como se adequar à NR-01

Para se adequar à nova NR-01, a Grant Thornton Brasil recomenda que as empresas elaborem uma matriz de riscos psicossociais, com monitoramento contínuo, envolvimento da CIPA e metodologias específicas para mapear e mitigar fatores críticos. A norma vai além da conformidade legal e propõe um novo olhar sobre o equilíbrio entre performance e bem-estar, incentivando políticas de escuta ativa, prevenção de assédio e práticas saudáveis no ambiente corporativo.

Entre as ações recomendadas estão:

  • Avaliações periódicas de riscos psicossociais com ferramentas específicas (como a ARP);
  • Revisão do papel da CIPA, com foco em diversidade, inclusão e combate ao assédio;
  • Criação de canais de denúncia anônimos, com fluxos seguros e isonômicos de apuração;
  • Digitalização e organização dos registros, integrados a normas como NR-17 e ISO 45003;
  • Treinamentos personalizados e contínuos para lideranças e equipes.

As penalidades por descumprimento da norma podem ser multiplicadas por até 50 vezes o valor de referência em casos de reincidência e afastamentos por causas psicossociais podem ser reconhecidos como acidentes de trabalho. Por outro lado, empresas que adotarem a norma de forma estratégica terão benefícios culturais, financeiros e reputacionais, além da possibilidade de obter o selo “Empresa Promotora da Saúde Mental”, previsto na Lei nº 14.831/24.

“A NR-01 não é somente uma obrigação legal — é um marco para ambientes corporativos mais humanos e sustentáveis”, conclui Alessandro Gratão, da Grant Thornton Brasil.

O guia completo está disponível gratuitamente para download aqui.



KATE, a maquiagem n.º 1 do Japão, lança iniciativas para alavancar a marca na Ásia

A Kao Corporation (TOKYO:4452) identificou sua marca internacional de maquiagem KATE como um impulsionador estratégico de crescimento dentro de seu portfólio de cosméticos. Essa iniciativa está alinhada com a ambição da empresa de estabelecer uma estrutura de negócios “Global Sharp Top”. Em consonância com essa visão, a Kao está fazendo investimentos significativos para ampliar a presença global da KATE.

Este comunicado de imprensa inclui multimídia. Veja o comunicado completo aqui: https://www.businesswire.com/news/home/20250603045655/pt/

An image post of the Collaboration by KATE, with JUJUTSU KAISEN

Material de divulgação da colaboração da KATE com a série de anime JUJUTSU KAISEN

Como parte dessa iniciativa, a KATE ampliará o alcance de sua filosofia exclusiva de “maquiagem que realça sombras” — uma técnica profundamente inspirada na apreciação cultural japonesa por sombras e luzes. Em seu papel como marca de maquiagem n.º 1 do Japão*1, a KATE também colaborará com conteúdos culturais japoneses icônicos para mostrar a riqueza da cultura japonesa de maquiagem e a essência mais ampla da herança japonesa no cenário global.

Para aumentar o valor da marca, a KATE elevará a experiência em sua principal loja global KATE TOKYO Shibuya Sakura Stage, por meio de experiências imersivas de UX. Essa medida estratégica visa acelerar o crescimento global, particularmente na Ásia.

Estratégia de expansão da marca na Ásia

Desde o seu lançamento em 1997, a KATE defende o slogan “NO MORE RULES” (CHEGA DE REGRAS), empoderando as pessoas a expressarem sua personalidade e confiança por meio da maquiagem, sem se prenderem a tendências ou convenções. Reconhecida por ser pioneira na técnica de maquiagem que realça as sombras, a KATE cria dimensões e expressões faciais marcantes por meio da interação entre luz e sombra.

A KATE se estabeleceu como a marca de maquiagem n.º 1 do Japão*1 *1 e desempenhou um papel significativo na evolução da cultura japonesa de maquiagem. A marca está agora expandindo sua técnica de maquiagem exclusiva para consumidores em toda a Ásia, onde a cultura da maquiagem compartilha muitas semelhanças com o Japão e onde a maquiagem dos olhos desempenha um papel fundamental. Como embaixadora distinta da cultura japonesa de maquiagem, a marca visa transcender fronteiras, continuando a inspirar individualidade e confiança em seus consumidores.

*1 Pesquisa da INTAGE SRI+: valor acumulado das vendas no mercado de maquiagem de janeiro de 2021 a dezembro de 2024.

Junho: Colaboração com o popular anime “JUJUTSU KAISEN Hidden Inventory / Premature Death”*2

A partir de 2 de junho, a KATE tem o prazer de lançar uma edição limitada em colaboração com a mundialmente famosa série de anime JUJUTSU KAISEN, originalmente um mangá de grande sucesso. Conhecida por desafiar convenções e incentivar a autoexpressão criativa por meio de produtos meticulosamente desenvolvidos, a KATE busca inspirar os usuários a liberarem sua criatividade. Essa colaboração apresenta uma coleção de produtos exclusivos com embalagens inspiradas em cenas marcantes que destacam o olhar intenso do icônico personagem Satoru Gojo. A coleção estará disponível a partir de 21 de junho.

Sob o slogan da campanha “A maquiagem é a técnica mais poderosa para controlar sua confiança”, a parceria enfatiza o potencial transformador e as infinitas possibilidades criativas que a maquiagem pode proporcionar globalmente. Para impulsionar a campanha, será instalado um espaço especial para fotos com Satoru Gojo na loja principal da marca, KATE TOKYO Shibuya Sakura Stage. Além disso, será lançada uma microsite especial no site oficial da KATE. A campanha adotará uma estratégia inovadora “OMO (Online Merges with Offline)”, que integrará perfeitamente plataformas digitais como X, Instagram e TikTok às experiências presenciais nas lojas e ao conteúdo de vídeos promocionais, maximizando a interação e o engajamento dos usuários.

Linha de Produtos da Colaboração Limitada JUJUTSU KAISEN

Nome do produto

Variantes

Preço de varejo sugerido

KATE Designing Eyebrow 3D

2 tipos

JPY 1,100 (incluindo impostos: JPY1,210)

KATE Super Sharp Liner EX4.0

2 tipos

JPY 1,300 (incluindo impostos: JPY 1,430)

Para informações adicionais, visite o microsite da colaboração JUJUTSU KAISEN.

*2 © Gege Akutami / Shueisha, Projeto JUJUTSU KAISEN

Julho: “LIGHTS ON SHADOW”. Colaboração com renomados artistas japoneses

Em julho, a KATE lançará uma colaboração com artistas japoneses de grande renome e popularidade em toda a Ásia. Com o tema “Maquiagem que realça sombras transcende dimensões”, a campanha explora como a aplicação precisa de luz e sombra pode criar uma beleza deslumbrante, conectando os mundos bidimensional e tridimensional.

Além dos produtos, como sombras e itens para sobrancelhas desenvolvidos para técnicas de sombreamento, a campanha simbolicamente representa o processo de descoberta da individualidade e da construção da autoconfiança por meio de técnicas visuais hiper-realistas. Em mercados asiáticos estratégicos, como Taiwan e Tailândia, embaixadores locais da marca serão nomeados para fortalecer a narrativa cultural e ampliar o alcance da arte da maquiagem japonesa.

Setembro: Atração de última geração desenvolvida em parceria com a Universal Studios Japan

Em 5 de setembro, a KATE revelará uma colaboração com a Universal Studios Japan, um dos destinos favoritos de visitantes locais e internacionais. Juntas, as marcas criarão uma nova atração:

“Witches of House 18: Bewitching Mansion of Emotion” (As Bruxas da Casa 18: Mansão Encantada das Emoções), como parte do evento Halloween Horror Nights do parque.

Essa será a primeira colaboração oficial para o desenvolvimento conjunto de uma atração entre a Universal Studios Japan e um parceiro de evento. Com o tema “Liberte o eu oculto dentro de você”, a experiência convidará os participantes a explorar emoções profundas por meio da orientação de quatro bruxas, revelando novos aspectos da própria identidade. A colaboração entre a KATE e a Universal Studios Japan proporcionará uma experiência única, repleta de surpresas extraordinárias e liberdade criativa, incentivando os visitantes a expressarem sua melhor versão.

A KATE continuará promovendo a cultura da maquiagem japonesa em toda a Ásia, por meio de iniciativas de divulgação midiática e experiências inovadoras para os consumidores. Com o objetivo de se tornar a marca de maquiagem número 1 da Ásia, a Kao está focada em fortalecer a presença da KATE no mercado, como parte da estratégia de consolidação do portfólio de cosméticos “Global Sharp Top.

Informações relacionadas

Site oficial da marca KATE

KATE inaugura sua primeira loja principal no mundo (Comunicadoàimprensa de julho de 2024)

Site oficial do anime JUJUTSU KAISEN

Site oficial do Universal Studios Japan

A KATE é parceira oficial do Universal Studios Japan.

HARRY POTTER e todos os personagens e elementos relacionados © & ™ Warner Bros. Entertainment Inc. Direitos de publicação © J.K. Rowling.

MINIONS TM & © 2025 Universal Studios.

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TM & © 2025 Universal Studios. Todos os direitos reservados. CR25-1897

Sobre a Kao

A Kao é uma empresa japonesa que atua na fabricação de produtos de higiene pessoal e doméstica, cosméticos e especialidades químicas. Desenvolve produtos e serviços de alto valor agregado que promovem o cuidado e enriquecem a vida das pessoas e do planeta. Por meio de marcas conhecidas, como o detergente para roupas Attack, os cuidados com a pele Bioré e Jergens, os produtos de higiene feminina Laurier, os cosméticos Curél, SENSAI e MOLTON BROWN, e os produtos capilares Oribe, a Kao está presente no dia a dia de milhões de pessoas na Ásia, Américas, Europa, Oriente Médio e África. Além disso, com sua divisão de especialidades químicas, que atende a uma ampla gama de setores industriais, a Kao registra vendas anuais de aproximadamente 1,63 trilhão de ienes. A empresa emprega cerca de 32.600 colaboradores em todo o mundo e possui mais de 130 anos de história pautada pela inovação. Como fornecedora de produtos utilizados diariamente, o Grupo Kao reconhece sua responsabilidade em minimizar ativamente a pegada ambiental de seus produtos ao longo de todo o ciclo de vida. Essa diretriz está incorporadaàsua estratégia de ESG, o Kirei Lifestyle Plan, lançada em 2019.

Para informações adicionais, visite o site do Grupo Kao.

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Contato:

As perguntas da mídia devem ser encaminhadas para:

Relações Públicas

Kao Corporation

corporate_pr@kao.com

Fonte: BUSINESS WIRE



Axi lança AxiPrime e anuncia parceria estratégica com a Your Bourse

SYDNEY, 14 de julho de 2025 (GLOBE NEWSWIRE) — A Axi, líder em serviços financeiros globais, anunciou o lançamento do AxiPrime, seu provedor de liquidez B2B (LP) institucional e de última geração para atender às necessidades em evolução das empresas de comércio profissional. Com foco em liquidez de múltiplos ativos e tecnologia de ponta e infraestrutura de execução, a AxiPrime oferece acesso a uma ampla variedade de mercados, incluindo forex, metais, ações, criptomoedas e commodities, tudo projetado para capacitar os parceiros da corretora e elevar o seu potencial de lucratividade.

A Axi também anunciou uma parceria estratégica entre a AxiPrime e o renomado provedor de tecnologia Your Bourse para apoiar sua expansão. “Nossa colaboração com a Your Bourse reflete nosso compromisso compartilhado de aprimorar a experiência do cliente com ferramentas e tecnologias poderosas,” declarou Louis Cooper, diretor comercial da Axi, antes de acrescentar: “Criada para ser dimensionada, a infraestrutura por trás da AxiPrime foi projetada para uma velocidade de nível institucional, processando até 500.000 eventos de ordens por segundo em uma única CPU, oferecendo execução em apenas dois microssegundos. Isso garante que atendamos de forma consistente às demandas de desempenho de negociações de alta frequência, estratégias algorítmicas e mesas institucionais.

Os clientes institucionais se beneficiam, entre outros, dos feeds de preços unificados, de uma única conexão de API e dos endpoints FIX/REST opcionais, criando um gateway perfeito para a execução de vários ativos. Além disso, a AxiPrime oferece um conjunto abrangente de produtos, custos transparentes, execução de primeira linha e suporte técnico de alto nível. “A missão da Axi sempre foi oferecer aos nossos traders e parceiros uma vantagem competitiva. A AxiPrime e nossa parceria com a Your Bourse é uma evolução natural desse objetivo,” declarou Louis. “E há mais inovações a caminho.

Mais informações podem ser encontradas em https://yourbourse.cloud/free-account.

Sobre a Axi

A Axi é uma empresa global de negociação on-line de FX e CFD, com milhares de clientes em mais de 100 países em todo o mundo. A Axi oferece CFDs para várias classes de ativos, incluindo Forex, ações, ouro, petróleo, café e muito mais.

Para obter mais informações ou comentários adicionais da Axi, entre em contato enviando um e-mail para: mediaenquiries@axi.com

O programa Axi está disponível apenas para clientes da AxiTrader Limited. Os CFDs apresentam um alto risco de perda de investimento. Em nossas negociações com você, atuaremos como contraparte principal de todas as suas posições. Este conteúdo não está disponível para residentes da Austrália, Nova Zelândia, UE e Reino Unido. Para obter mais informações, consulte os nossos Termos de Serviço. *Aplicam-se taxas de negociação padrão.

**Concedido ao Axi Group of Companies.

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Setor imobiliário cresce 88%, mas 2025 terá desafios

A Grant Thornton, uma das maiores empresas de auditoria e consultoria do mundo, divulgou os resultados de seu estudo Incorporadoras Q4 2024, destacando o desempenho do setor imobiliário em 2024, com um crescimento significativo nas vendas e nos lançamentos. No entanto, o estudo também aponta desafios importantes para 2025, relacionados à alta taxa de juros e ao cenário econômico mais complexo.

O estudo corrobora os dados divulgados pela Brain/CBIC, que mostram um aumento de 18,6% no volume de lançamentos imobiliários entre 2023 e 2024, refletindo a confiança das incorporadoras na recuperação do mercado pós-pandemia. As vendas também cresceram 20,9%, demonstrando que, mesmo em um cenário de juros elevados, o setor manteve um ritmo sólido de negócios.

Desafios à vista para 2025

Apesar do crescimento, o estudo aponta que o cenário econômico de 2025 será desafiador para as incorporadoras. Com a Selic ainda elevada, em 14,75% ao ano, em maio de 2025, o financiamento continua caro, impactando diretamente a capacidade de compra dos consumidores. Além disso, o Índice Nacional da Construção Civil (INCC-DI) segue em alta, atingindo 7,54% nos 12 meses encerrados em março de 2025. Esse cenário pode pressionar ainda mais os custos das incorporadoras, especialmente aquelas que atuam no segmento de média e alta renda, onde o repasse do financiamento ocorre apenas após a conclusão das obras.

Para Thiago Bragatto, sócio de Auditoria e coordenador do estudo, a alta taxa de juros levanta preocupações sobre a capacidade de crédito dos consumidores, especialmente para o programa “Minha Casa, Minha Vida”, crucial para o mercado de imóveis de baixo custo. Já para as incorporadoras de alta renda, o aumento dos distratos e os custos relacionados ao Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) e condomínio para as unidades devolvidas tornam-se riscos crescentes.

Segmentos de mercado: desafios e resiliência

Maria Regina Abdo, sócia de Auditoria e líder de Real Estate da Grant Thornton, comenta que a demanda por imóveis de baixa renda (classes C e D) se mantém forte, impulsionada pelos incentivos governamentais. Por outro lado, o mercado de média e alta renda poderá enfrentar desaceleração devido ao aumento das taxas de juros e ao impacto do INCC nos custos de construção. Esse cenário pode afetar as vendas e aumentar os estoques, especialmente em empreendimentos de maior valor.

Resiliência no mercado de alto padrão

O especialista comenta sobre o mercado de alto padrão: “Embora o mercado de alta renda enfrente desafios devido ao aumento da taxa de juros, ele continua sólido, especialmente nos segmentos de luxo e superluxo. A lei do distrato tem se mostrado uma proteção importante, ajudando a mitigar os riscos relacionados aos aumentos nos distratos e à instabilidade econômica”.

Inovação e desafios no setor

Apesar de algumas inovações, os executivos analisam que a adoção de novas tecnologias ainda é limitada no setor. A escassez de mão de obra especializada e a falta de inovação nos processos de construção civil são desafios que as incorporadoras precisam enfrentar. A eficiência operacional e a redução de custos por meio de tecnologias se tornam cada vez mais cruciais para o setor se manter competitivo.

Expectativas para 2025: crescimento gradual e mais cautela

Para ambos, as perspectivas para 2025 são de um crescimento mais gradual, com um foco em lançamentos com uma gestão mais eficiente das despesas. O cenário macroeconômico, especialmente a alta taxa de juros, exigirá que as incorporadoras adotem uma abordagem mais cautelosa em relação aos novos projetos. A tendência é que o setor continue se consolidando, mas com um ritmo mais lento, focando em iniciativas que ofereçam maior segurança financeira e rentabilidade a longo prazo.



Elite troca luxo por experiências, aponta a we.arch

O que é luxo em 2025? Para uma parcela crescente da elite econômica global — e brasileira — a resposta não está mais em cifras, marcas ou ostentação visual. Luxo, hoje, é sobre tempo livre, vínculos reais, curadoria pessoal e ambientes que acolhem, e não apenas impressionam. É o que especialistas chamam de “luxo silencioso”, “consumo emocional” ou “economia de valor afetivo” — um deslocamento do desejo do material para o simbólico.

Esse novo olhar é consequência direta de transformações culturais e comportamentais dos últimos anos, potencializadas pela pandemia. O tempo forçado em casa acelerou uma revisão de prioridades: conforto, bem-estar emocional, experiências autênticas e escolhas que traduzem estilo de vida passaram a valer mais do que logotipos ou exuberância visual.

Para a empresária catarinense Judith Petrelli, esse movimento reflete uma evolução pessoal. “Uma casa se torna especial quando ela reflete a personalidade de quem vive ali. Não é só sobre luxo ou tendências, mas sobre aconchego, funcionalidade e autenticidade. Sofisticação, para mim, está nos detalhes: boa iluminação, materiais de qualidade, espaços bem pensados e, principalmente, na sensação de bem-estar que o ambiente proporciona”, explica.

A valorização da autenticidade também aparece no estudo True Luxury Global Consumer Insight, realizado pela BCG em parceria com a Altagamma. Entre os consumidores do segmento “beyond money” — que gastam mais de €50 mil por ano em bens e experiências de luxo — há uma mudança clara de foco: o desejo está cada vez mais direcionado a experiências exclusivas, curadoria personalizada e propostas que expressem valores pessoais. Entre as categorias em alta estão viagens de imersão cultural, gastronomia de alto padrão e bem-estar, apontando uma preferência crescente por escolhas que gerem conexão emocional e sentido — e não apenas status.

“Minha casa ideal precisa ter luz natural abundante, um espaço de convivência acolhedor e toques pessoais como livros, arte ou objetos que tragam memórias”, explica Judith. “Gosto de uma mistura entre o contemporâneo e o afetivo — um ambiente que equilibre beleza e praticidade, sem deixar de ser um lugar onde eu realmente me sinta em casa”, complementa.

O conceito de valor no consumo de luxo também passa por uma reformulação. Em vez de excesso ou status, o foco agora está em decisões mais intencionais, práticas e afetivas. Dados do Global Luxury Landscape Report mostram que os compradores de imóveis de alto padrão consideram cozinhas integradas e áreas externas amplas diferenciais decisivos — indicando que o luxo contemporâneo está menos ligado à ostentação e mais a experiências cotidianas significativas.

É nesse contexto que surgem empresas como a we.arch, estúdio de arquitetura especializado em interiores personalizados. O estúdio propõe uma abordagem centrada na subjetividade do cliente, por meio do que chama de briefing emocional — uma escuta profunda sobre hábitos, desejos e memórias, antes mesmo de qualquer definição estética ou técnica.

“A arquitetura virou um reflexo das nossas escolhas emocionais. A maioria dos nossos clientes já tem tudo. O que eles querem agora é um espaço onde possam se sentir em paz, protegidos, inteiros”, afirma Maria Fernanda Wiethorn Aliano, fundadora da we.arch. “Não é sobre status, é sobre verdade”, explica a arquiteta.

A economia de valor afetivo se estabelece, assim, como uma nova fronteira do consumo sofisticado: menos sobre acúmulo, mais sobre presença; menos sobre o que se mostra, mais sobre o que se sente. Uma forma de traduzir identidade em escolhas — e, talvez, de encontrar sentido em um mundo saturado de estímulos.



Investimentos em tecnologia impulsionam o setor portuário

Os smart ports ou portos inteligentes estão ganhando força como pilares da transformação na logística global. No Brasil, os investimentos públicos e privados em inovação e tecnologia nos portos e terminais marítimos estão crescendo rapidamente, com foco em eficiência operacional, segurança, sustentabilidade e integração com a cadeia logística.

O conceito de smart port refere-se a um porto que utiliza tecnologia e dados para otimizar suas operações, aumentar a segurança, reduzir impactos ambientais e promover a sustentabilidade. Combinando soluções como automação, sistemas autônomos, Internet das Coisas (IoT), Inteligência Artificial (IA), gêmeo digital, machine learning (ML) e sistemas inteligentes, esses portos estão redefinindo o futuro da logística global.

Segundo o Smart Ports Global Market Report 2025, os investimentos em tecnologias avançadas no setor portuário mundial cresceram de US$ 2,58 bilhões em 2024 para US$ 3,15 bilhões em 2025, e devem atingir US$ 7,12 bilhões até 2029. No Brasil, o ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, anunciou um pacote de investimentos no valor de R$ 4,7 bilhões, em parceria com o setor produtivo, para a implantação e ampliação de nove terminais privados em seis estados brasileiros. 

Os aportes federais chegaram a R$ 20,8 bilhões no biênio 2023–2024, e o governo federal também lançou um plano de R$ 20 bilhões até 2026, com 55 projetos voltados à modernização da infraestrutura portuária.

O Porto de Santos terá investimento de R$ 12,6 bilhões de reais entre 2024 e 2028, aplicado às obras de expansão e modernização do porto. Já a Santos Brasil, um dos principais terminais portuários do país, está aplicando R$ 2,6 bilhões em tecnologias para ampliar a capacidade do Tecon Santos, no Porto de Santos, de 2,4 milhões para 3 milhões de TEUs, com foco na transformação tecnológica como motor da eficiência operacional. Segundo o Investe SP, já foram aplicados R$ 1,3 bilhão, sendo R$ 420 milhões apenas em 2024.

Esse movimento será tema central das discussões do Port Performance Summit Brasil 2025, que acontecerá nos dias 1 a 2 de outubro, no AMCHAM Business Center, em São Paulo. O evento reunirá os principais líderes, especialistas e protagonistas do setor portuário no Brasil para apresentar e debater os pontos mais estratégicos no que tange às principais aplicações de inovação, tecnologia, automação e digitalização para portos e terminais.

“Em um cenário onde portos inteligentes estão redefinindo a eficiência da logística portuária por meio da implementação de automação, sistemas autônomos e tecnologias de ponta, o Port Performance Summit Brasil 2025 surge como um ambiente colaborativo essencial para discutir cases reais de tecnologia aplicada ao negócio e impulsionar a transformação digital nos portos e terminais brasileiros”, avalia Michael Fine, diretor da DDLM, organizadora do evento.

Entre os destaques da programação está o painel “Da Transformação Digital à Smart Company – Como usar a IA para alavancar as KPIs do seu negócio na prática”, com a presença de especialistas como André Porto (Wilson Sons), Ricardo Pupo Larguesa (T2S), Marco Riveiros (Resolv e Instituto AmiGU), Beto Macedo (CESAR) e o Angelino Caputo (ABTRA), além da palestra da Dra. Adriana Regina Martin, Diretora de Inovação e Transformação Digital do Complexo Industrial Portuário de Suape, que apresentará o case do primeiro Contrato Público para Solução Inovadora (CPSI) do setor portuário brasileiro.

“Com uma programação técnica e estratégica, o Port Performance Summit Brasil 2025 se consolida como um fórum essencial para discutir tecnologia, inovação, transformação digital e o desenvolvimento contínuo dos portos brasileiros. A presença de especialistas, aliada a cases práticos, faz do evento um momento único para portos e terminais que buscam melhorias em eficiência, produtividade, segurança, sustentabilidade e competitividade”, antecipa Fine.

Programação

A programação abordará temas como: Transformação digital e automação portuária nos portos da Vale; Inovação no Porto de Suape – Da ideia à implementação, Renovação Tecnológica dos STS do Terminal de Vila Velha: De planejamento a execução, melhores práticas e lições aprendidas; Maximizando Janelas Operacionais com Dados Ambientais: Usando o ambiente a favor da segurança e performance portuária; Uso de ferramentas digitais na entrega de projetos portuários: Estudo de caso em um terminal de contêineres greenfield; Transformando Portos com Dados: A Jornada da Cultura Analítica na Santos Brasil – Como a Santos Brasil implantou uma cultura de dados orientada à performance, inovação e tomada de decisão em tempo real; e Porto Itapoá em expansão: Tecnologia e Inovação para Liderar a América do Sul – A transformação estrutural e digital que prepara o terminal para se tornar o maior do continente.

Outro destaque da programação são os painéis de liderança, com a curadoria das principais associações do setor portuário e que reunirão executivos e lideranças que debaterão temas como o uso de IA como fator estratégico de diferencial competitivo para empresas, a relação porto-cidade e estratégias inovadoras para desenvolvimento econômico e social da região e a otimização de processos em terminais de contêineres.

Serviço:

Port Performance Summit Brasil 2025

Data: 01 a 02 de outubro de 2025 – 8h às 18h

Local: AMCHAM Business Center – São Paulo/SP

Mais informações: www.portperformancesummit.com.br

Patrocínio Premium: Siemens, HidroMares, iPORT Solutions, Hatch

Apoio Oficial: ABAC, ABEPH, ABES, ABRALOG, ABRATEC, ABTL, ABTP, ABTRA, ABTTC, ADAB, ATP, CBC, FGV TRANSPORTES, IAPORTS

Realização: Double Down Live Marketing (DDLM)

Port Performance Summit Brasil 2025 nas redes sociais:

Instagram: https://www.instagram.com/port_performance_summit/  

LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/port-performance-summit-brasil/       

Flickr: https://www.flickr.com/people/port-performance-summit-brasil/



Coolab lança sua 1ª campanha institucional com artistas

A COOLAB, reconhecida por sua atuação no empresariamento artístico e marketing de influência, celebra sete anos e lança campanha institucional que reforça o posicionamento como agência multifacetada. Com o mote O que a COOLAB faz?, o filme apresenta seus talentos, como Bruna Marquezine, Fernanda Paes Leme, Rodrigo Lombardi e Sasha Meneghel.

A peça audiovisual destaca a amplitude dos serviços prestados pela agência e o papel estratégico que ela adota na comunicação para marcas e figuras públicas. De maneira leve e bem-humorada, são apresentados os serviços oferecidos pela COOLAB, incluindo planejamento estratégico, relações públicas, gestão de mídias sociais, assessoria de imprensa e business intelligence. O filme tem como cenário a própria sede da agência; a narrativa se passa em um dia típico de trabalho da empresa e conta, além das personalidades já mencionadas, com Camila Coelho, Fabiana Justus, Isa Scherer, João Guilherme, Mariana Goldfarb, Mica Rocha e Romulo Estrela. O vídeo está disponível neste link.

“Criamos um conceito que parte do olhar criativo do nosso time de colaboradores, aliado ao repertório e à potência dos nossos talentos, para contar de forma autêntica tudo o que a COOLAB é. A ideia foi construir uma narrativa impactante, que foge da comunicação institucional tradicional e reforça o que nos move: conexões com propósito e imaginação”, explica Juliana Montesanti, cofundadora da agência.

“Fundamos a COOLAB há sete anos, e ao longo desse tempo crescemos e expandimos nossa atuação no mercado não apenas para figuras públicas, mas também para grandes marcas. A campanha também celebra o rebranding da COOLAB, com uma nova identidade visual e maior foco no gerenciamento artístico”, explica Kauê Lombardi, sócio-fundador da agência.

“Na COOLAB, adoramos conectar gente criativa com marcas que desejam gerar impacto. Atuamos como uma espécie de ‘matchmaker’, promovendo encontros entre talentos e empresas — das consolidadas às que estão começando — para cocriar projetos de comunicação e branding que se destacam. Nosso compromisso é fazer acontecer, com ideias originais, estratégia e objetividade”, complementa Martin Maggio, sócio da agência.

Aline Gotschalg, Angélica Silva, Carla Ortiz, Carol Jannini, Carol Priante, Chris Francini, Elisa Zarzur, Flávia Mascarenhas, Giovanna Lancellotti, Lu Ferreira e Manuela Xavier também integram a campanha, que foi veiculada em redes sociais e mídia impressa.

Ficha Técnica – Campanha

Direção geral: Juliana Dourado e Henrique Reis Roteiro: Antonia Petta Produtora: Estúdio Carne Vídeo e direção de cena: Marlon Bambrilla Montagem: Ricardo Pompeu Assistente de direção: Lúcia Kalies Executiva de pós-produção: Clarissa Pellegrini Making of: Luiz Castro Gaffer: Fernando Lima Assistentes de iluminação: Ádima Macena e Vitor Tavares Assistente de câmera: Vitor Santos Cenografia: Carla Rodrigues Beleza: Rodrigo Costa, Luisa Campara, Mauro Marcos, Roger Fagan, Rodolfo Almeida, Michele Reis Assistentes de beleza: Rodolfo Coordenação logística talentos e set: As Meninas Produções (Barbara Bicudo e Julia Morelli) Produção logística de talentos: Maryana Ribeiro Contra-regra: Igor dos Santos e Leandro Gomes



Mercado de logística de US$ 11,2 tri atrai desenvolvedoras

O mercado global de logística, atualmente avaliado em US$ 11,23 trilhões, está projetado para atingir US$ 23,14 trilhões até 2034, segundo a Precedence Research. Esse crescimento vem atraindo empresas de tecnologia que buscam conquistar o promissor setor de automação logística, previsto para alcançar US$ 238,99 bilhões em 2034.

No Brasil, um estudo da SimpliRoute, State of Logistics 2025, revelou que 80% das empresas do setor enfrentam desafios de eficiência operacional. Para além das tendências como inteligência artificial (IA) e robótica, busca-se reduzir erros humanos e tempo de operação com tecnologias viáveis, que ofereçam um bom custo-benefício, especialmente num cenário macroeconômico desafiador e competitivo.

Nesse contexto, alguns apps estão surgindo no país. A brasileira 3CON, por exemplo, projetou um app para otimizar o processo de picking, ou seja, a coleta e separação de produtos nos centros de distribuição (CDs). Usando tecnologia vestível que se propõe a liberar as mãos dos colaboradores e pode facilitar a visualização dos itens a serem separados, o objetivo é que o processo seja concluído com erros perto de zero. O app já foi adotado por um grande varejista do setor farmacêutico.

“A logística é a espinha dorsal do comércio global. Criamos um app para garantir eficiência no movimento das mercadorias dos produtores aos consumidores. Estamos otimistas em relação ao seu potencial de mercado e com a capacidade criativa do Brasil em enfrentar desafios logísticos e endereçar soluções certeiras”, afirma Genivaldo Araújo, CEO da 3CON, consultoria de TI.

O CEO conta que o sistema surgiu ao identificar erros repetitivos na coleta nos centros de distribuição. “Identificamos um alto índice de retrabalho. Produtos incorretos são separados e precisam ser devolvidos ao seu local original, o que não acontece imediatamente, causando, entre outros, problemas de estoque. O objetivo é zerar as perdas e triplicar a eficiência operacional”, explica Araújo.

Tecnologia vestível

Para completar a solução, a 3CON escolheu uma tecnologia vestível, um armband que libera as mãos dos colaboradores e conta com uma tela que exibe claramente o item a ser separado e a quantidade desejada. “Os wearables são eficazes na separação em armazéns, ajudando na precisão e velocidade do processo, além de integrarem-se aos sistemas de gestão de armazéns e oferecer, por exemplo, visibilidade em tempo real dos estoques”, detalha o CEO.

O sistema identifica rapidamente falhas nos processos e necessidades de melhoria. “A separação de pedidos é crucial para entregas rápidas e giro do negócio. Com o nível de automação possível de implemengtar nos CDs, falhas e perdas são reduzidas a praticamente zero”, concluiu o executivo.



Mercado on-line aposta em galpão urbano para logística em SP

No mercado de alimentos frescos, onde agilidade e qualidade são critérios importantes para o desenvolvimento do trabalho, a Trela (mercado on-line especializado em produtos saudáveis) encontrou na GoodStorage a oportunidade para viabilizar sua operação logística em São Paulo.

Com uma curadoria rigorosa e uma proposta que alia tecnologia à logística, a Trela trabalha com um modelo em que os produtos são abastecidos sob demanda, o que reduz estoques, evita desperdícios e assegura qualidade ao consumidor. Para isso, a empresa precisava de uma infraestrutura urbana capaz de atender às exigências de climatização, localização e flexibilidade.

Foi nesse cenário que a GoodStorage entrou em cena. A empresa, focada em soluções modulares de armazenagem, oferece à Trela um espaço climatizado dentro de seu condomínio de galpões na Lapa, zona estratégica de São Paulo. “A GoodStorage oferece uma estrutura pronta, com capacidade de adaptação às nossas necessidades, nos permitindo manter os padrões de frescor e eficiência da operação”, afirma Guilherme Nazareth, cofundador e CEO da Trela.

O espaço funciona como um centro de distribuição para produtos perecíveis e sensíveis, e tem a função de montagem de uma cadeia logística que valoriza controle, previsibilidade e proximidade com o cliente. A centralização das operações permite reduzir o tempo entre o pedido e a entrega, além de mitigar riscos de perdas, um ponto central para a proposta da marca. “Esse tipo de solução é fundamental para que empresas como a Trela consigam crescer mantendo controle e estabilidade. É uma logística pensada para negócios que valoriza excelência e inteligência operacional”, destaca Thiago Cordeiro, CEO e fundador da GoodStorage.

As soluções modulares oferecidas pela GoodStorage também contribuem para que empresas em expansão operem com mais sustentabilidade, evitando investimentos pesados em infraestrutura própria e permitindo escalabilidade conforme a demanda aumenta.

Além do setor alimentício, a GoodStorage tem se mostrado uma aliada estratégica para operações de e-commerce, mobilidade, serviços e até indústria, com estruturas versáteis que atendem necessidades logísticas específicas.

Sobre a GoodStorage

Fundada em 2013 por Thiago Cordeiro, a empresa se propõe a trabalhar o mercado de armazenagem urbana em São Paulo. Atendendo pessoas físicas ou empresas e indústrias de diversos segmentos, com capilaridade, escala e flexibilidade, opera mais de 65 unidades de self storage e galpões urbanos. Com investimento da Evergreen Investment Advisors, gestora de fundos com aproximadamente US$ 6 bilhões sob gestão ao redor do globo, a GoodStorage atua principalmente na cidade de São Paulo, em soluções de armazenagem urbana distribuídas em mais de 400 mil metros quadrados.

Canais principais:

Goodstorage.com.br | @goodstorage | GoodStorage

Contatos para imprensa:

GoodStorage | Máquina CW
goodstorage@maquinacohnwolfe.com

Sobre a Trela

A Trela é o mercado on-line que une curadoria rigorosa com tecnologia e logística eficientes para ajudar as pessoas a terem uma vida mais saudável. Criado em 2020, com um modelo just-in-time que elimina intermediários, reduz desperdícios a quase zero e assegura a entrega de produtos sempre frescos, direto do produtor para a casa do consumidor. Com atuação na cidade de São Paulo e na região de Alphaville, a empresa é investida por fundos como SoftBank, Kaszek, General Catalyst e Y Combinator, que impulsionam sua missão de reinventar a cadeia de alimentos no Brasil.

Contatos para imprensa:

Trela| Beet
trela@beet.house



AliExpress registra boom nas vendas de produtos pet

O mercado pet segue em plena expansão no Brasil, e os consumidores estão cada vez mais atentos às novidades e tecnologias voltadas ao bem-estar dos seus animais de estimação. Dados recentes do AliExpress revelam um crescimento expressivo nas buscas e compras de produtos voltados ao universo pet, com destaque para o mês de junho.

Segundo a Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação (Abinpet), o Brasil ocupa a terceira posição mundial tanto em população pet quanto em faturamento do setor, atrás apenas dos Estados Unidos e da China. A estimativa da entidade aponta que, em 2024, o mercado pet brasileiro movimentou R$ 75,4 bilhões, aumento de 9,6% em relação a 2023.

De acordo com levantamento do AliExpress, nas primeiras semanas do mês as vendas de itens para animais de estimação saltaram mais de 250% em relação à média diária, com destaque para as categorias de suprimentos para cães, que registraram crescimento de 200% mês a mês. Na sequência, produtos para peixes (+150%) e gatos (+100%) também mostraram forte desempenho, reforçando o interesse crescente dos tutores por uma variedade de espécies.

Além das categorias tradicionais, o AliExpress também observou um crescimento de tendências que vêm ganhando força no cenário global. Produtos com novas tecnologias, como caixas de areia inteligentes, comedouros e bebedouros automáticos, estão entre os mais procurados, refletindo a busca por soluções práticas e inovadoras para a rotina dos pets.

O interesse, no entanto, não se limita aos tradicionais cães e gatos. Suprimentos para aquarismo e piscicultura registraram crescimento relevante, seguidos por produtos para aves domésticas. O movimento indica uma diversificação no perfil dos animais de estimação e o interesse por espécies além dos tradicionais cães e gatos.

Recentemente, o AliExpress realizou uma ação inédita em parceria com o influenciador pet Alfredinho, um cachorro que reúne um número expressivo de seguidores nas redes sociais. A ação com o influenciador pet gerou engajamento da marca com os tutores brasileiros.

“O consumidor brasileiro está cada vez mais atento às tendências globais do setor pet, buscando produtos de qualidade, com tecnologia e que atendam às necessidades de diferentes tipos de animais. O crescimento registrado reflete esse comportamento e reforça o potencial do segmento dentro da nossa plataforma. Em uma campanha realizada no mês de junho, promovemos uma ação com um influenciador pet, o Alfredinho, que retornou um número expressivo de interações em nossas redes sociais”, afirma Briza Bueno, diretora LatAm do AliExpress.

Com consumidores cada vez mais exigentes e conectados às novidades, o AliExpress aposta em ampliar o portfólio de produtos, investindo em categorias inovadoras e promovendo experiências personalizadas para todos os tipos de pets.



Fintech Novù Pay chega ao mercado no final de julho

Promover o acesso a serviços bancários de forma simples, transparente e sem burocracia: é com esse objetivo que a fintech Novù Pay lançará oficialmente suas soluções digitais no dia 27 de julho.

Sediada em São Paulo (SP), a empresa oferece conta digital gratuita, cartão de débito com bandeira internacional, Pix, recarga de celular, pagamento de boletos e controle financeiro completo via aplicativo.

Segundo Leandro Silva, fundador e CEO da Novù Pay, o app será o principal canal de relacionamento com o cliente. A experiência foi desenvolvida para ser 100% digital, com navegação intuitiva e funcionalidades de autogestão que permitem ao próprio usuário administrar sua conta, cartão, limites e demais serviços com total autonomia.

Acreditamos que a inclusão começa por uma linguagem simples e um acesso descomplicado. A Novù Pay quer eliminar burocracias, evitar análise de crédito na abertura da conta e oferecer um produto acessível também para quem está negativado ou sem renda formal. Vamos investir fortemente em programas de indicação e campanhas educativas nas redes sociais, destaca Silva.

A meta é atingir 300 mil contas abertas no primeiro semestre de operação, consolidar parcerias estratégicas e lançar o Plano Novù+, que oferecerá cartão com limite de até R$ 25 mil, cashback e outros benefícios. A fintech também planeja iniciar, já no segundo semestre, a oferta de seguros e microcrédito, além de um plano de crédito com cartão internacional mediante adesão.

Leandro enfatiza que a plataforma foi concebida com foco em escalabilidade e segurança. Desde o início, nossa estrutura foi pensada com tecnologia modular. Usamos APIs bancárias para integração em tempo real com parceiros regulados e arquitetura em nuvem com objetivo de garantir performance e segurança. Toda a infraestrutura está preparada para suportar milhões de usuários, detalha.

A Novù Pay também está implementando modelos de análise de risco e comportamento baseados no uso da conta, com o objetivo de oferecer crédito personalizado. Além disso, a fintech utiliza automação e inteligência artificial (IA) no atendimento, com a promessa de aumentar a eficiência e reduzir o tempo de resposta ao cliente.

O cenário brasileiro é favorável ao crescimento das fintechs. Segundo dados da A&S Partners divulgados pela Veja, o país já responde por quase 60% das startups financeiras da América Latina. Entre 2020 e 2025, o número de fintechs no Brasil saltou de 1.158 para 2.048, um crescimento de 77%. A previsão é que esse número chegue a cerca de 3 mil até 2027.

O que são fintechs?

Segundo o Banco Central (BC), fintechs são empresas que utilizam a tecnologia para promover inovações no mercado financeiro e desenvolver novos modelos de negócio. Elas podem atuar em diversas frentes, como pagamentos, crédito, investimentos, câmbio, negociação de dívidas e gestão financeira.

Entre os principais benefícios, o BC destaca o aumento da eficiência e da concorrência no mercado, a maior rapidez nas transações e a ampliação do acesso ao sistema financeiro. Desde abril de 2018, o setor é regulamentado pelo Conselho Monetário Nacional (CMN).

Para saber mais sobre a Novù Pay e acompanhar o lançamento, basta seguir a empresa no Instagram: https://www.instagram.com/novupaybr/ e acessar o site: https://www.novupay.com.br/



Brasil figura entre líderes em vazamento de dados globais

O Brasil ocupa a sétima posição no ranking global de vazamento de dados, conforme levantamento realizado pela empresa global de cibersegurança e privacidade digital Surfshark, com dados de 2024. Segundo a pesquisa, o país subiu duas posições e registrou um aumento de 24 vezes nas violações de contas em 2024, em relação ao ano anterior.

Outro levantamento global mostra o país na liderança do ranking de vazamento de cookies, com 7 bilhões de registros de usuários brasileiros encontrados na dark web. Os dados são de uma análise conduzida pela NordVPN e foram divulgados pelo portal Itforum, que também identificou Índia, Indonésia, Estados Unidos e Vietnã entre os cinco países mais afetados.

Joana Faccini Salaverry, sócia-fundadora da empresa de consultoria em compliance e segurança da informação Infolock, ressalta que o levantamento da Surfshark evidencia um padrão que vem se repetindo nos últimos anos.

“O Brasil figura com destaque entre os países com maior número de violações de dados, apesar de já possuir uma legislação robusta sobre o tema. Isso mostra que a existência da lei, por si só, não é suficiente para garantir a proteção”, pontua.

Para a empresária, os dados da NordVPN revelam um cenário grave que mostra a vulnerabilidade do ambiente digital brasileiro, gerado pela falta de educação digital e ausência de controles técnicos eficazes.

“O rastreamento invisível da navegação dos brasileiros está sendo coletado, compartilhado e vendido em larga escala, sem o conhecimento dos usuários e, muitas vezes, sem o controle efetivo das empresas que operam os sites”, alerta.

Salaverry explica que a cultura de segurança da informação é algo que precisa ser construído: “No Brasil, essa cultura ainda é incipiente, especialmente nas pequenas e médias empresas, que muitas vezes associam segurança digital a um antivírus atualizado, e não a um conjunto estruturado de políticas, treinamentos, auditorias e controles. A lacuna de conhecimento é o maior vetor de risco nesse cenário”.

Principais desafios para empresas nacionais

A empresária pontua que o ambiente de negócios brasileiro é marcado por uma complexidade regulatória que nem sempre é acompanhada por instrumentos técnicos e educacionais de apoio ao empresário. “A maioria das empresas ainda não tem clareza sobre o que, de fato, precisa ser feito para estar em conformidade, e esse é o principal desafio”.

Segundo Salaverry, a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD) exige um conjunto de medidas jurídicas, administrativas e técnicas, mas não apresenta um passo a passo para implementá-las. Além disso, a empresária ressalta que muitas das obrigações da LGPD são extremamente técnicas e a falta de mão de obra qualificada pode dificultar o avanço da conformidade no país.

“O resultado dos estudos são um reflexo da necessidade de um ecossistema mais integrado de conformidade, com incentivo técnico, desburocratização das exigências e parcerias estratégicas que levem soluções viáveis ao empresário brasileiro”, afirma a sócia-fundadora da Infolock.

Soluções em compliance e proteção de dados

Para a empresária, programas de compliance digital são, hoje, uma das ferramentas mais efetivas para transformar a LGPD em um desafio regulatório em um diferencial competitivo. Segundo Salaverry, o principal ganho prático é a previsibilidade, além da rastreabilidade e de ser também uma ferramenta de comunicação de confiança com o mercado.

“Eles são uma estrutura que organiza a empresa, define fluxos, delega responsabilidades e permite documentar as ações que comprovam a conformidade com a legislação, isso possibilita corrigir falhas e se defender, caso haja questionamentos externos. Empresas com políticas, responsáveis nomeados e processos padronizados transmitem segurança para clientes, fornecedores e parceiros”, declara.

De acordo com Salaverry, o investimento em cibersegurança deixou de ser uma opção para se tornar uma obrigação estratégica para empresas que lidam com dados pessoais. “Tratar cibersegurança deixou de ser opcional e passou a ser uma exigência de sobrevivência empresarial. O motivo é simples, não se trata mais de se uma empresa sofrerá uma tentativa de ataque ou vazamento, mas de quando”, salienta.

O estudo da Surfshark também revela que no quarto trimestre de 2024, o Brasil registrou 208.070.101 violações de dados, o que equivale a 97.951 incidentes para cada 100 mil habitantes. Mesmo com uma queda de 96% em relação ao trimestre anterior, o volume absoluto segue acima dos números observados no Reino Unido, Itália e Polônia.

A empresária destaca que o artigo 46 da LGPD prevê que empresas que lidam com dados pessoais precisam demonstrar, na prática, que adotam medidas técnicas e administrativas para protegê-los.

“Isso significa que, mesmo que a empresa seja vítima, ela pode ser responsabilizada se não demonstrar que tomou providências adequadas para mitigar os riscos”, explica.

Salaverry alerta ainda que o investimento em segurança é uma forma de garantir a continuidade operacional. “Um ataque de ransomware, por exemplo, pode paralisar completamente uma empresa, bloquear o acesso a sistemas essenciais e causar perdas financeiras, reputacionais e legais de proporções imprevisíveis”.

Implementar um sistema de governança de dados, uma política de backup segura e testada, um canal de denúncias seguro e independente e adotar soluções que orientem e automatizem o cumprimento da LGPD podem ser soluções tecnológicas e operacionais prioritárias para mitigar riscos de vazamento.

“O uso de controle de acesso e logs de auditoria é indispensável. A empresa precisa garantir que apenas as pessoas autorizadas acessem dados pessoais, e que haja registro dessa movimentação. Isso dificulta o acesso indevido e cria evidências em caso de incidente. Além disso, softwares de gestão de compliance, políticas automatizadas, checklists inteligentes e fluxos de atendimento a titulares otimizam medidas de conformidade”, finaliza sócia-fundadora da Infolock.

Para mais informações, basta acessar: infolock.com.br/



Pesquisa aponta que cibersegurança ainda não é prioridade em empresas

Um levantamento da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) constatou que menos de metade (44,2%) das empresas industriais possui uma estrutura organizacional de segurança cibernética ou de informação. Além disso, 52,4% das empresas industriais não tratam a cibersegurança como prioridade, apesar de enxergarem como algo necessário.

Entre as 233 empresas que responderam à pesquisa, 28,3% já sofreram algum tipo de ataque cibernético. A maioria das invasões teve como objetivo paralisar as operações do negócio, ao passo que também foram registrados ataques com o propósito de acessar ou extrair segredos da companhia, dados de clientes e de colaboradores.

“Muitas empresas, especialmente pequenas e médias, ainda hesitam em investir em segurança cibernética por uma combinação de fatores que envolvem custos, falta de conhecimento e uma percepção equivocada sobre riscos”, analisa Lyniker Aoyagui, gerente sênior de projetos da Samsung SDS, braço de tecnologia da informação e logística do Grupo Samsung.

Aoyagui explica que uma empresa desprotegida contra ameaças cibernéticas está sujeita a diversas consequências negativas. Algumas delas são: perdas financeiras diretas (inclusive com solicitação de resgate em dinheiro por parte dos criminosos), extravio de dados confidenciais, comprometimento da propriedade intelectual (como patentes e projetos em andamento), danos à reputação e até mesmo a cobrança de multas.

“A Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) exige que as empresas protejam os dados pessoais dos clientes e notifiquem incidentes de segurança. Uma empresa que negligencia essas obrigações pode ser multada em até 2% do faturamento anual, limitada a R$ 50 milhões por infração”, alerta Aoyagui.

Existe ainda o risco de redução no valor de mercado, diz o especialista. Isso porque empresas com ações públicas podem sofrer com a desvalorização após um incidente de segurança, com investidores vendo negócios vulneráveis como um risco maior.

“Essas consequências reforçam a importância de medidas preventivas de segurança, que, apesar de representarem um investimento inicial, podem evitar prejuízos e proteger os interesses da empresa”, salienta o executivo.

Uso de IA em ciberataques 
Ele considera que o uso de inteligência artificial (IA) em ciberataques é visto atualmente como um dos maiores desafios da área. A tecnologia é capaz de aumentar a sofisticação, a velocidade e a precisão dos ataques, tornando-os mais difíceis de detectar e combater. 

Alguns ataques e fraudes imitam com precisão o comportamento humano, como em uma conversa entre duas pessoas. Um exemplo, segundo Aoyagui, são os deep fakes, que usam IA para manipular vídeos, áudios e imagens que podem enganar até sistemas de autenticação facial ou vocal.

“A complexidade e capacidade de aprendizado da IA tornam essencial que a defesa cibernética também evolua e adote tecnologias baseadas em IA para detectar e responder a ameaças mais avançadas. Dessa forma, tanto empresas quanto governos precisam investir em tecnologias que contrabalancem essas ameaças, com IA voltada para identificar padrões anômalos e proteger sistemas em tempo real”, destaca.



Doações via IRPF chegam a R$ 414 milhões em 2025

Em 2025, as doações feitas por pessoas físicas via Declaração de Imposto de Renda atingiram 321.323 registros, somando R$ 413,99 milhões — crescimento de 8,8% em relação aos R$ 380,36 milhões do ano anterior. Do total de doações, 58,2% foram direcionadas ao Fundo da Criança e do Adolescente (FDCA) e 41,8% ao Fundo do Idoso (FDI), sinalizando maior engajamento com a pauta da infância.

São Paulo (R$ 99,6 milhões), Minas Gerais (R$ 56,7 milhões), Rio Grande do Sul (R$ 52,2 milhões) Paraná (R$ 47,2 milhões) e Santa Catarina (R$ 26,2 milhões) são os estados brasileiros que mais arrecadaram doações feitas diretamente nas Declarações do Imposto de Renda. Todos situados nas regiões Sudeste e Sul, evidenciando a necessidade de redução de desigualdades regionais também nessa ação de solidariedade fiscal.

A curva de crescimento, no entanto, alcançou um universo mais amplo de entes federativos. Exceto o Rio Grande do Sul — muito influenciado pela situação de calamidade pública enfrentada em 2024 — todos os estados registraram aumento no valor das doações na comparação anual.

Em Pernambuco, o volume saltou de 8.324 doações, equivalentes a R$ 9,48 milhões em 2024, para 12.320 registros e R$ 13,11 milhões em 2025. Em uma análise por fundos, 64% dos recursos foram destinados ao FDCA e 36% ao FDI em 2025.

Contribuição direta para ampliar impacto positivo de projetos sociais

O Instituto Conceição Moura, instituição que lidera as ações de transformação social do Grupo Moura, com atuação no Agreste pernambucano e credenciamento no Conselho dos Direitos da Criança e do Adolescente, ilustra o impacto positivo das doações. A instituição, que já atendeu mais de 427 mil pessoas em seus dez anos de atividades, atua nas frentes de Educação de Qualidade, Primeira Infância, Formação de Jovens e Arte e Cultura.

Lorena Tenório, coordenadora-executiva do Instituto Conceição Moura, ressalta: “A destinação do Imposto de Renda é uma forma simples e eficaz de fortalecer iniciativas que fazem a diferença na vida de muitas crianças e adolescentes. É um gesto que une solidariedade e compromisso cidadão, gerando benefícios diretos para quem mais precisa. Agradecemos todas as doações, sabendo que nossa responsabilidade aumenta. A todos, nosso muito obrigado por terem sido parte de uma iniciativa fundamental para continuarmos ampliando os impactos positivos dos nossos projetos e ações”.

Maior transparência para gerar mais engajamento

Lançado em junho de 2025, o Destinômetro do Conselho Federal de Contabilidade (CFC) permite acompanhar em tempo real as destinações feitas na declaração ­— mas não contabiliza doações feitas por depósito ao longo do ano. Esse limite no monitoramento sugere que os números apresentados podem subestimar o montante real arrecadado.

Para a vice-presidente de Política Institucional do CFC, Dorgivânia Arraes, “durante o período da declaração do IR, há uma visibilidade maior, mas a destinação pode ser feita de janeiro a dezembro, o que representa até 6% do imposto devido”. Segundo o Conselho, há potencial para R$ 14 bilhões em doações — logo, os R$ 414 milhões mobilizados em 2025 correspondem a apenas 3% do total possível.

Perspectivas para o próximo exercício fiscal

As tendências para 2026 incluem três eixos centrais: ampliar a educação fiscal por meio de campanhas como “Se Renda à Infância”, informar sobre a possibilidade de deduzir até 6% do IR, e consolidar o parcelamento de doações por Documento de Arrecadação Federal (DARF) — aprovado pela Comissão de Direitos Humanos do Senado em maio de 2025 — para facilitar contribuições.



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