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Análise em tempo real permite tomada rápida de decisões

Em média, apenas 5% das empresas brasileiras acreditam fazer bom uso da inteligência de dados, segundo indicativos de um estudo produzido pela TOTVS em parceria com a H2R Pesquisas Avançadas. 

Além disso, a análise revelou que 43% dos negócios analisados não conseguem captar os padrões de consumo de seus clientes por meio de canais de comunicação e de venda digital.

Por outro lado, a jovem especialista em BI (Business Intelligence), Victoria Pimentel Nassif, que recebeu prêmios internacionais por sua arquitetura de ferramentas de Business Intelligence, destaca que ser o pioneiro nos seus produtos e serviços “tem dado destaque a empresas de forma significativa”, e, quanto mais ferramentas e estratégias disponíveis, como as soluções de AI e ML, forem oferecidas atualmente, “mais palpável está sendo atingir esse novo nível de inovação”.

Ela observa que utilizar as inovações é positivo tanto para a indústria quanto para o consumidor. Apesar disso, é preciso compreender que o consumidor tende a se acostumar com um padrão elevado e, se esses níveis não forem atingidos, a taxa de vendas pode ficar comprometida.

“A expectativa de seus clientes aumenta quando você usa AI e ML, pois você está um passo à frente do esperado. Porém, a partir do momento que isso deixa de acontecer, o cenário começa a mudar, podem levar a: perda de clientes, percentual de conversão e do valor a que os consumidores estão dispostos a pagar”, afirma.

Nassif, que atualmente também integra o time da ACM (Association for Computing Machinery), conta que o uso de dados de forma imediata permite que a empresa tome decisões ágeis e otimize processos. Como consequência, é possível ter acesso a respostas rápidas à mudança do mercado, que ajudam o negócio a melhorar a experiência do cliente. 

Como e quando fazer uso da análise de dados e informações em tempo real? 

De acordo com a especialista em BI, a análise de dados e informações em tempo real pode ser aplicada em diversos casos em uma empresa, desde o monitoramento de desempenho e comportamento do cliente até a detecção de fraudes e gestão da cadeia de suprimentos.

“A análise de dados em tempo real permite monitorar o desempenho operacional de uma empresa. Isso inclui o acompanhamento de indicadores-chave de desempenho (KPIs) em tempo real, como vendas, receitas, custos, produtividade, entre outros”, detalha.

Nassif explica que um exemplo de uso de análise de dados e informações em tempo real é o setor de comércio eletrônico. “Em um ambiente on-line dinâmico, a capacidade de analisar dados em tempo real pode trazer benefícios”.

A fim de exemplificar, ela cita que um e-commerce com análise de dados e informação pode conseguir os seguintes dados: personalização da experiência do cliente, gestão de estoque, decretação de fraudes, análise da concorrência e atendimento ao cliente.

“Trabalhar com vendas virtuais tem sido algo que mudou a vida de muitas pessoas, mas, com a tecnologia e seu avanço, se você não estiver bem posicionado, as chances de ‘afundar’ são maiores. O vendedor do e-commerce não pode só ter um produto ‘legal’”, diz.

Diante disso, Nassif lista os principais benefícios da análise em tempo real e tomada de decisões nos tópicos a seguir:

1 – Personalização da experiência do cliente: a análise em tempo real permite acompanhar o comportamento do cliente em tempo real, incluindo suas interações no site, histórico de compras, preferências e atividades em redes sociais. Com essas informações, o negócio pode personalizar a experiência do cliente, fornecendo recomendações de produtos relevantes, ofertas especiais ou, até mesmo, ajustando o conteúdo do site de acordo com os interesses do público;

2- Gestão de estoque e gerenciamento de demanda: a empresa pode monitorar os níveis de estoque e a demanda por produtos continuamente. Isso ajuda a evitar a falta de produtos populares, otimizar os níveis de estoque e identificar rapidamente os produtos com baixo desempenho;

3 – Detecção de fraudes e segurança: no e-commerce, a segurança e a prevenção de fraudes são essenciais;

4 – Análise de preços e concorrência com ajuda da IA (Inteligência Artificial): é preciso ficar a par do que está acontecendo no mercado, mas tomar cuidado para não perder tempo demais analisando o que outra empresa está fazendo. Através do AI, é possível coletar informações sobre as iniciativas e propostas da competição sem comprometer o tempo dedicado ao próprio produto. Nesse ponto, a análise em tempo real permite monitorar os preços dos concorrentes e identificar mudanças de preço em tempo real.

5 – Atendimento ao cliente em tempo real: com a análise em tempo real, a empresa pode acompanhar as interações dos clientes em vários canais, como chatbots, redes sociais e e-mails. Isso permite fazer um atendimento eficaz e rápido, responder às consultas e reclamações em tempo real, melhorar a satisfação e construir relacionamentos positivos.

Para mais informações, basta acessar: https://victorianassifbi.blogspot.com/



Universidade realiza evento on-line sobre educação e tecnologia

A edição 2023 do TechFest, evento sobre educação e tecnologia realizado pela Full Sail University, universidade com sede em Orlando, nos Estados Unidos, acontece de 13 a 27 de setembro. O evento está aberto a estudantes do 9º ano do Ensino Fundamental ao 3º ano do High School de escolas parceiras da Full Sail University no Brasil.

De acordo com os organizadores, o TechFest tem como principal objetivo garantir acesso a conteúdo sobre informação e educação sobre o meio tecnológico. Carol Olival, Community Outreach Director da Full Sail University, explica que escolher uma carreira passa por duas etapas: conhecimento e experiência. 

“É necessário conhecimento, porque, sem saber que uma carreira é possível, ela não se torna uma opção, e experiência, porque, muitas vezes, na prática, a teoria é outra, e uma carreira que pode parecer interessante na teoria pode decepcionar no momento na prática”, afirma Olival.

“Por isso”, prossegue, “é importante que os jovens realmente entendam como se sentem executando projetos dentro da área em que querem atuar”, complementa.

Segundo Olival, é com esse propósito que o TechFest foi criado: oferecer informação sobre carreiras de tecnologia ao mesmo tempo em que oferece oportunidades práticas para que os jovens produzam projetos dentro dessa indústria.

“Serão três desafios que ajudarão a conectar os cursos relacionados ao STEAM e às oportunidades de carreira nas áreas de tecnologia, incluindo Ciência da Computação, Simulação e Visualização, Tecnologia da Informação, Cibersegurança, Desenvolvimento Móvel e Desenvolvimento Web”, detalha.

Os projetos serão avaliados em uma escala de 1 a 10 em relação aos seguintes itens: “Qualidade de pelo menos 5 telas de usuário” (20%), “Qualidade da aparência do aplicativo” (20%), “Qualidade da experiência do usuário sugerida” (20%), “Criatividade da solução do aplicativo” (20%) e “Originalidade do projeto” (20%).

Em uma das propostas, os estudantes serão desafiados a desenvolver um jogo interativo baseado em texto usando o Twine (https://twinery.org). O jogo deve incluir imagens gráficas (ao menos cinco) e opções de escolha (pelo menos três finais alternativos).

Os vencedores receberão uma série de prêmios, como cadeira gamer, troféu e certificados para a escola e menções honrosas, entre outros.

“À medida que o mundo da tecnologia emergente continua a crescer, também aumentam as oportunidades na Full Sail University, que promove mais uma edição do TechFest para que os estudantes brasileiros possam aprender e criar usando a tecnologia”, acrescenta a Community Outreach Director.

Para mais informações, basta acessar: https://fs-courses.com/techfest/2023



Tradução de documentos oficiais possui trâmites específicos

Cerca de 3,6% da população mundial migrou internacionalmente em 2020, o que equivale a 281 milhões de pessoas, segundo o Relatório Mundial sobre Migração da OIM (Organização Internacional para as Migrações). O estudo aponta que se não fossem os efeitos da pandemia, outros dois milhões de pessoas teriam se somado a este número. A mobilidade global é decorrente de processos de expatriação e intercâmbios. E a tradução de documentos oficiais é uma das etapas para facilitar a imigração e outros processos internacionais.

Documentos pessoais como certidão de nascimento, casamento, antecedentes criminais, comprovantes de renda, diplomas e históricos acadêmicos podem ser exigidos durante os diferentes processos de migração. Quanto ao desejo de residir em um país diferente da nação de origem, o levantamento da empresa de consultoria Gallup, com dados de 2021, apresentou a América Latina como uma das regiões em que o desejo de migrar foi o mais alto entre 2011 e 2021.  

De acordo com o mesmo estudo, os Estados Unidos são o destino mais desejado desde 2007, quando a empresa começou a reunir dados sobre esta perspectiva. Em 2021, 18% dos respondentes, em torno de 160 milhões de pessoas, apontaram o país como futura residência almejada. O CEO da startup de tradução de documentos Yellowling, Lucas Montani, lembra que os documentos exigidos variam de acordo com a legislação do país de destino e o propósito da migração. “É fundamental consultar as autoridades competentes ou profissionais especializados em tradução e imigração para obter orientações adequadas”.

Tradução juramentada

A tradução de documentos oficiais carece de fé pública, ou seja, da confiança do estado em atos de agentes públicos. Por isso, a veracidade dos documentos com idiomas estrangeiros no Brasil e de documentos brasileiros no exterior só é atestada por um tradutor juramentado. Traduções simples não têm validade para documentos em processos de migração. 

“É importante ressaltar que a tradução de documentos é um aspecto crítico na mobilidade global, pois influencia diretamente a legalidade e o sucesso da transição do indivíduo para o país de destino”, destaca Montani. A tradução juramentada é a maneira de validar documentos perante órgãos públicos, entidades ou autoridades do país onde serão apresentados.

O especialista explica ainda que a tradução deve ser a cópia fiel do documento original, para que seja reconhecível e aceito pelas autoridades competentes, e que alguns países podem exigir a certificação da tradução, feita por tradutores ou agências autorizadas, para garantir sua autenticidade. Esta, por sua vez, é chamada de “tradução certificada” e não precisa ser feita por um tradutor juramentado.

As traduções juramentadas podem ter a assinatura do tradutor público reconhecida em cartório, o brasão, uma introdução e um fechamento, além de selos ou carimbos ou também são assinadas com a assinatura digital do tradutor juramentado, que é válida da mesma forma que a física pela MP 2002-2. Além disso, “para que o processo ocorra de forma tranquila e dentro das exigências legais, os documentos devem ser traduzidos dentro dos prazos adequados e garantir proteção dos dados pessoais dos clientes”, afirma Montani.



Excel Dryer lidera em carga com a filtragem eletrostática HEPA atualizada em todos os modelos de secadores de mãos

A Excel Dryer atualizou para a filtragem eletrostática HEPA, que é um recurso opcional para os seus modelos de secador de mãos XLERATOR® e que agora está disponível em sua linha de produtos recentemente expandida ThinAir® Hand Dryer montado em superfície e compatível com ADA. O ThinAir é um modelo de alta eficiência que inclui todos os recursos padrão aprimorados – incluindo controles ajustáveis de som, velocidade e calor e que também se projeta a menos de quatro polegadas da parede para aderir aos regulamentos da ADA. O ThinAir seca as mãos em 14 segundos1, tem potência de 950 watts e ajuda as instalações a se qualificarem para vários créditos LEED® e pontos WELL®.

Este comunicado de imprensa inclui multimédia. Veja o comunicado completo aqui: https://www.businesswire.com/news/home/20230809763618/pt/

Excel Dryer is leading the charge with electrostatic HEPA filters. (Photo: Business Wire)

Excel Dryer is leading the charge with electrostatic HEPA filters. (Photo: Business Wire)

O sistema de filtragem HEPA atualizado utiliza meio carregado eletrostaticamente, o que permite maior fluxo de ar, e atrai partículas – incluindo bactérias e vírus – para o material filtrante, removendo-as do ar.

“Sempre promovemos a importância da higiene apropriada das mãos, incluindo lavar e secar bem as mãos, e vamos continuar a fazer isso. A pandemia da COVID-19 enfatizou e recordou o mundo da importância de mãos secas e limpas”, disse William Gagnon, vice-presidente executivo e COO (diretor de operações) na Excel Dryer. “Estamos muito felizes por oferecer agora este sistema aprimorado para todas as nossas soluções de secagem de mãos sem toque.”

Mãos limpas e pós-pandêmicas é uma questão mundial e a filtragem de bactérias e vírus do ar é fundamental para ajudar se melhorar a qualidade do ar de ambientes internos e do meio ambiente. A linha completa de soluções de secagem manual da Excel Dryer, com filtragem eletrostática HEPA, ajuda as instalações a realizar ambos.

Sobre a Excel Dryer, Inc.

A Excel Dryer fabrica e desenvolve soluções higiênicas de secagem de mãos econômicas e sustentáveis há mais de 50 anos. A empresa de propriedade e operação familiar revolucionou o setor com a invenção do secador de mãos XLERATOR®, que definiu um novo padrão para desempenho, confiabilidade e satisfação do cliente. A Excel Dryer se orgulha de oferecer o melhor serviço ao cliente e de fabricar produtos higiênicos, econômicos e sustentáveis em que as pessoas podem confiar. Com disponibilidade para ser distribuído no mundo inteiro, os produtos Excel Dryer podem ser adquiridos por meio de uma rede estabelecida de representantes de vendas, que trabalham com distribuidores do mundo inteiro. Saiba mais sobre a Excel Dryer em exceldryer.com.

1Testes de tempo de secagem e uso de energia realizados pela SGS International em secadores de mãos ThinAir padrão para 0,25 g ou menos de umidade residual, de acordo com as Regras Globais de Categoria de Produto (PCR) para secadores de mãos

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Videos:
https://mms.businesswire.com/media/20230809763618/pt/1862927/19/HEPA_Filter_on_Hand_Dryer_2023_V7.mp4
Contato:

Sue Spiry ou Michelle Abdow

413-787-1133

SSpiry@marketmentors.com

Fonte: BUSINESS WIRE



Clientes de referência “elogiam” a facilidade de uso e a velocidade de integração da Boomi em relatório iPaaS independente

Boomi™, líder em conectividade inteligente e automação, foi nomeada um Forte Executante no Forrester Wave™: Integration Platforms As A Service, Q3 2023, recebendo as mais altas pontuações possíveis no critério de integração com base em assistentes na categoria Oferta Atual; e na visão, roteiro, ecossistema de parcerias, critérios de flexibilidade e transparência de preços na categoria Estratégia.

Este comunicado de imprensa inclui multimédia. Veja o comunicado completo aqui: https://www.businesswire.com/news/home/20230810615158/pt/

Forrester Positions Boomi as Strong Performer in iPaaS Wave (Graphic: Business Wire)

Forrester Positions Boomi as Strong Performer in iPaaS Wave (Graphic: Business Wire)

O relatório da Forrester afirma que “a forte visão da Boomi enfatiza a melhoria dos resultados de negócios através de APIs, arquitetura com base em eventos, integração democratizada e IA para aprimorar a experiência do usuário (UX) de iPaaS. Os clientes da Boomi têm acesso a uma ampla gama de integradores de serviços internacionais e regionais com fortes parcerias da Boomi. Sua estrutura de preços e produto modular são flexíveis e alinhados ao valor entregue.”1

Além disto, o relatório credita a Plataforma Boomi por ter “processos de integração fortes e orientados, com sugestões dos próximos passos e mapeamentos de dados para construir do zero. Também oferece suporteàcriação de modelos produtíveis que podem ser configurados para reutilização, inserindo simplesmente parâmetros de entrada para uma nova instância. Os clientes de referência dão notas altasàprevisibilidade de preços e ao valor entregue pelo custo da Boomi. Além disto, elogiam sua facilidade de uso e velocidade de integração.”

Segundo o relatório da Forrester, “a importância da integração continua crescendo. A expansão do software como serviço (SaaS) e a compra de função primeiro exigem integração para orquestrar entre aplicativos de fornecedores distribuídos. As arquiteturas dirigidas por API requerem integração para orquestrar serviços técnicos em serviços de domínio de negócios e oferecer suporte a uma infinidade de canais de consumo. A crescente demanda por automação encontra equipes que incluem o iPaaS em sua caixa de ferramentas de estrutura de automação. Os líderes de TI usam a integração para dar nova vida aos sistemas legados de registro que lutam para acompanhar as arquiteturas nativas de nuvem e em tempo real, ao prevenir uma migração cara de remoção e substituição de sistemas com incontáveis anos de lógica de negócios complexa incorporada a eles.”

Como resultado destas tendências, a Forrester recomenda que os clientes de iPaaS busquem provedores que “permitam arquiteturas de aplicativos modernas, ofereçam suporte a uma estratégia de automação e democratizem a integração.”

A premiada plataforma Boomi de baixo código, o único iPaaS nativo de nuvem e totalmente sob demanda do setor, permite que os clientes se modernizem e criem melhores resultados de negócios com mais facilidade e rapidez do que nunca, ao oferecer serviços de ponta a ponta, incluindo integração de aplicação, gerenciamento de dados mestre, gerenciamento de API, automação de fluxo de trabalho, integração com base em eventos e gerenciamento de rede B2B/EDI.

“Com sua velocidade, facilidade de uso e menor custo total de propriedade, cerca de 20.000 clientes internacionais em todos os setores confiam e contam com a plataforma Boomi para oferecer resultados de negócios rápidos e completos com facilidade”, disse Ed Macosky, Diretor de Produtos e Tecnologia na Boomi. “Nossa plataforma tem toda a gama de recursos que as organizações precisam para eliminar gargalos de modernização atuais e acelerar a conquista de suas metas de transformação digital.”

Como uma empresa SaaS internacional líder na categoria, a Boomi promove uma crescente comunidade de mais de 100.000 membros e uma das maiores matrizes de integradores de sistemas globais (GSIs) no espaço iPaaS. A empresa possui uma rede mundial de cerca de 800 parceiros, incluindo Accenture, Deloitte, SAP e Snowflake; e trabalha com os maiores provedores de serviços em nuvem hiperescaladores.

Incluída recentemente nas listas Deloitte Technology Fast 500™ e Inc. 5000 como uma das empresas de tecnologia mais inovadoras e de crescimento mais rápido da América, a Boomi também ganhou três prêmios internacionais Stevie® como Empresa do Ano (por dois anos seguidos) e Inovação de Produto; o prêmio Gold Globee® na categoria de Plataforma como Serviço (PaaS); o prêmio Mérito de Tecnologia na categoria Serviços em Nuvem; o prêmio Stratus como Líder Mundial em Computação em Nuvem 2022 e recebeu a prestigiada classificação 5 estrelas durante dois anos consecutivos no Guia de Programas de Parcerias CRN, uma lista definitiva dos programas mais notáveis de fornecedores de tecnologia líderes do setor, que oferecem produtos inovadores e serviços flexíveis através do canal de TI.

Leia The Forrester Wave™: Integration Platforms As A Service, Q3 2023.

Recursos Adicionais

Sobre a Boomi

A Boomi visa tornar o mundo um lugar melhor conectando todos a tudo, em qualquer lugar. A pioneira da plataforma de integração baseada em nuvem como serviço (iPaaS) e agora uma empresa internacional de software como serviço (SaaS) líder na categoria, a Boomi oferece a maior base de clientes entre os fornecedores de plataforma de integração e uma rede mundial com cerca de 800 parceiros, incluindo Accenture, Capgemini, Deloitte, SAP e Snowflake. Organizações mundiais recorremàpremiada plataforma da Boomi para descobrir, gerenciar e orquestrar dados, enquanto conecta aplicativos, processos e pessoas para obter melhores resultados com mais rapidez. Para mais informação, acesse http://www.boomi.com.

© 2023 Boomi, LP. Boomi, o logotipo “B” e a Boomiverse são marcas registradas da Boomi, LP ou suas subsidiárias ou afiliadas. Todos os direitos reservados. Outros nomes ou marcas podem ser as marcas registradas de seus respectivos proprietários.

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1
The Forrester Wave™: Integration Platforms As A Service, Q3 2023

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Contato:

Relações com a mídia:

Kristen Walker

Comunicações Corporativas Globais

kristenwalker@boomi.com

+1-415-613-8320

Relações com analistas:

Kate Mauser

Relações com analistas:

kate.mauser@boomi.com

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Fonte: BUSINESS WIRE



Plano coletivo ou individual: reajuste pode impactar escolha

Uma pesquisa recente do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) mostrou que, nos últimos cinco anos, algumas modalidades de planos coletivos tiveram reajuste quase duas vezes maior que o percentual estipulado pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) para os contratos individuais e familiares.

Enquanto o preço médio das mensalidades de planos de saúde individuais, contratados para a faixa etária de 39 a 44 anos, passou de R$ 522,55 em 2017 para R$ 707,59 em 2022, os coletivos empresariais contratados para grupos com até 29 pessoas subiram de R$ 539,83 para R$ 984,44. Ou seja, a variação nos contratos coletivos foi de 82,33%, já a dos individuais foi de 35,41% no mesmo período.

O professor da pós-graduação em Direito Médico e Hospitalar da USP de Ribeirão Preto, Elton Fernandes, que também é advogado especialista em ações contra planos de saúde, explica que isto ocorre porque os contratos empresariais e coletivos não têm os reajustes regulados pela ANS. Como consequência, as operadoras de saúde costumam aplicar aumentos muito superiores aos praticados pela agência reguladora.

“As empresas costumam ofertar os planos coletivos com um preço de entrada menor porque sabem que, no longo prazo, ganharão muito mais dinheiro com os reajustes que, em alguns casos, chegam a ser o triplo do que é aplicado pela ANS nos contratos individuais e familiares no mesmo período”, relata Elton Fernandes.

Reajuste dos planos coletivos

A pesquisa do Idec mostrou, por exemplo, que os planos coletivos por adesão tinham, em 2017, preço médio (R$ 485,03) inferior ao dos individuais. Porém, esse valor subiu consideravelmente, passando para R$ 845,53 em 2022 para os contratos de até 29 pessoas, um aumento de 74,33%. No mesmo período, o reajuste dos planos individuais foi de 35,41%. 

“Por isso, sempre que for contratar um plano de saúde, veja se existe um plano individual ou familiar na sua região. Porque, apesar de o plano coletivo ser mais barato na contratação, no longo prazo tende a ficar mais caro”, ressalta o advogado Elton Fernandes.

Em nota, a coordenadora do programa de saúde do Idec, Ana Carolina Navarrete, classificou os planos coletivos como armadilhas para os consumidores, que acreditam estar fazendo um bom negócio com base no valor da contratação, mas são surpreendidos com os reajustes maiores. “Com grande disponibilidade, ao contrário da oferta cada vez mais reduzida dos planos individuais, os coletivos dominam o mercado e acabam se tornando uma bomba-relógio que, ao longo do tempo, vai aumentando a chance de explodir”, avaliou.

Os planos de saúde individuais e familiares, hoje, respondem por 8 milhões de beneficiários. Já os contratos coletivos empresariais e por adesão abarcam a maioria dos usuários de planos de saúde, cerca de 42 milhões. 

Regulação da ANS para os planos coletivos

A ANS, por sua vez, regula apenas os reajustes dos planos individuais e familiares, cujo percentual ficou em 9,63% em 2023. De acordo com a agência, o cálculo para determinar o índice leva em consideração a variação das despesas médicas de um ano para outro, apuradas nas demonstrações contábeis das operadoras e em um índice de inflação.

Já no caso dos planos coletivos, a ANS instituiu o agrupamento de contratos para as apólices com até 29 vidas, em que as operadoras devem aplicar o mesmo percentual de reajuste. Para os contratos com mais de 30 vidas, há a livre negociação entre a administradora do plano de saúde e a pessoa jurídica contratante. A variação na mensalidade dos planos de saúde pode ser acompanhada no painel de Reajustes da ANS.

O advogado Elton Fernandes lembra, porém, que se a operadora de saúde impõe um reajuste muito alto, sem qualquer justificativa técnica para a cobrança, o beneficiário pode recorrer à Justiça para reverter o aumento indevido.

“Embora a ANS não regule os reajustes dos planos empresariais e coletivos por adesão, é possível buscar, em várias situações, a aplicação do índice da ANS em substituição ao percentual aplicado pela operadora”, explica o advogado.

Mudança na legislação dos planos de saúde

A regulação dos reajustes de planos coletivos, porém, pode tornar-se realidade caso o Projeto de Lei 7419/2006 seja aprovado pela Câmara dos Deputados. O PL prevê, entre outras mudanças na Lei dos Planos de Saúde (9656/98), a imposição de um limite para o reajuste dos planos coletivos.

Em discussão na Câmara dos Deputados há 17 anos, o projeto voltou à pauta recentemente e, segundo o novo relator, o deputado Duarte Jr. (PSB-MA), o texto substitutivo passou por todas as comissões e deve avançar neste segundo semestre. 

“A proposta que está sendo debatida no Congresso coloca sob a responsabilidade da ANS, inclusive, o reajuste dos planos de saúde PME e coletivos por adesão, o que sofre resistência por parte das operadoras e não será fácil passar, considerando que o legislativo atual tem um viés mais liberal. Contudo, é essencial que haja mecanismos de transparência desse reajuste, pois 80% dos planos de saúde atuais são de natureza coletiva”, analisa o advogado.



Cresce a adesão por planos de sucessão empresarial no Brasil, diz PWC

O plano de sucessão empresarial tem como objetivo entregar a responsabilidade e direitos pela firma para alguém, na troca da estrutura administrativa ou societária do empreendimento. E de acordo com a pesquisa Global de Empresas Familiares, da PwC, em 2022, 67% da próxima geração de brasileiros admitem a existência de um plano de sucessão para os negócios da família.

Dentro desse cenário, o Grupo Toro, empresa de soluções corporativas, vislumbra e considera o papel importante do planejamento sucessório, no qual pode assegurar o equilíbrio de um negócio, patrimônio ou organização familiar, evitando problemas futuros e sendo, assim, essencial para a estabilidade de um empreendimento, principalmente quando ocorre a saída ou o falecimento da pessoa líder ou fundadora.

Na opinião do CFO do Grupo Toro, Gabriel Scavone Barreirinhas, essa estratégia busca organizar e antecipar a sucessão de poder e gestão, garantindo que os ativos sejam transferidos de modo eficiente e sem impactos negativos para os herdeiros, sócios, colaboradores e a própria empresa. “Um planejamento desse bem executado traz a minimização de riscos tributários e financeiros, já que pode ajudar a reduzir os impactos tributários associados à transferência de ativos, evitando que a carga tributária comprometa a estabilidade financeira dos negócios e dos herdeiros”, afirma Scavone.

Ainda de acordo com o CFO, com esse planejamento antecipado, é possível evitar conflitos, fomentar desenvolvimento de talentos e capacitação, maior confiança de parceiros e investidores, e adaptação às mudanças do mercado, e mais. Isso porque um planejamento sucessório abrange todos esses pontos, precavendo o negócio de certos riscos.

O CEO do Grupo Toro, Rynã Folchini, explica como: “Em uma estratégia como essa, os herdeiros e familiares envolvidos têm clareza sobre suas responsabilidades, participação na empresa e distribuição de ativos, o que minimiza possíveis disputas e mal-entendidos”. Para Folchini, ao planejar a sucessão, é possível preparar a próxima geração para assumir papéis de liderança, fornecendo treinamentos e capacitação para consolidar a continuidade das competências-chave.

A respeito da maior confiança de investidores e parceiros e da adaptação às mudanças do mercado, o CEO do grupo destaca que as empresas com o planejamento sucessório sólido tendem a ser mais confiáveis na visão de investidores e parceiros comerciais, o que pode facilitar a obtenção de recursos e oportunidades de crescimento, além de terem mais resiliência em se adaptar a novos desafios do mercado, se mantendo relevante após a saída do fundador ou líder vigente.



Móveis Perfect completa 10 anos de história

Com aproximadamente 18 mil empresas, gerando mais de 270 mil empregos e produzindo mais de 371,6 milhões de peças, o Brasil é o sexto maior produtor de móveis no mundo e o maior da América Latina, segundo dados da Associação Brasileira das Indústrias do Mobiliário. O Rio Grande do Sul (RS), por sua vez, é o segundo maior do Brasil, de acordo com informações da Associação das Indústrias de Móveis do RS. 

Quem faz parte desses dados é a Móveis Perfect, localizada na cidade de Harmonia, RS. Fundada em 2013 em um prédio alugado, a empresa nasceu de um sonho dos primos Rafael Goetz e Ricardo Goetz. Ao longo dos anos, a empresa cresceu exponencialmente, expandindo sua oferta de móveis, ampliando sua equipe e adquirindo sua sede própria com 1.900 metros quadrados na mesma cidade.

A empresa realiza projetos tanto para ambientes residenciais quanto empresarias, em parceria com arquitetos, buscando sempre trabalhar com materiais de qualidade, respeitando os princípios de prazo e segurança a cada etapa do serviço.

Para os proprietários, Rafael e Ricardo é uma satisfação comemorar os 10 anos da Móveis Perfect. “Construímos um longo caminho até aqui, foram muitos desafios, mas nunca pensamos em desistir. O setor moveleiro tem perspectivas de crescimento e queremos acompanhá-las”, explicaram os sócios.  Esse crescimento pode ser validado com os números divulgados pela ABIMÓVEL, no qual a produção de móveis e colchões cresceu 4,1% no 1º trimestre de 2023.

Sendo assim, a Móveis Perfect que completou uma década no dia 17 de julho, espera prosperar junto dessas projeções de crescimento, ao lado dos seus clientes e parceiros, assim como, aconteceu durante esses 10 anos de existência, realizando sempre a marcenaria de precisão. Para conhecer mais sobre a empresa, basta acessar: https://moveisperfect.com/ ou https://www.instagram.com/moveisperfectrs/.



Livro resgata costumes sociais do século XX no Brasil

Com episódios da história do Brasil como pano de fundo, o escritor Aliel Paione lança Sol e Solidão em Copacabana, uma saga de amor, ambição e solidão, ambientada em um cenário político turbulento na primeira metade do século XX. Com o terceiro volume, ele conclui a trilogia ficcional que conta a trajetória de Verônica, frequentadora da alta sociedade do Rio de Janeiro entre as décadas de 1910 a 1940.

O autor entrelaça a busca da protagonista por amor e realizações a fatos relevantes da política do país. Após viver um triângulo amoroso envolvendo a própria filha, Henriette, Verônica precisa lidar com a escolha ambiciosa de João Antunes. Dividido entre o amor de ambas, ele se encanta pela luxuosa vida da sedutora Riete.

Paione insere os protagonistas nos bastidores do poder em um período de intensas transformações que envolveram a tentativa de independência econômica, a industrialização e a modernização do trabalho no Brasil. Ele apresenta os desdobramentos políticos que levaram ao agravamento da crise após o retorno de Getúlio Vargas ao poder e passeia pelos acontecimentos até o suicídio do presidente.

Em Sol e Solidão em Copacabana, o autor traz um desfecho para a trama e possibilita uma leitura independente da obra. A obra destaca relações amorosas que buscam espelhar a complexidade humana, associando metaforicamente a história brasileira aos personagens.

Sobre a Trilogia do Sol

Os livros “Sol e Sonhos em Copacabana” e “Sol e Sombras” correspondem aos volumes 1 e 2 da Trilogia do Sol, respectivamente. A saga retrata momentos emblemáticos da política brasileira e entrelaça a história do país a personagens que vivem uma intensa jornada em busca do amor.

Sobre o autor

Aliel Paione é engenheiro e Mestre em Ciências e Técnicas Nucleares pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), onde lecionou. Trabalhou com salvaguardas nucleares na estatal Nuclebrás, no Rio de Janeiro (RJ), e foi professor de Física na Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas). É autor de “Sol e Sonhos em Copacabana” e “Sol e Sombras”. A pedido do consulado dos Estados Unidos, em São Paulo, as obras da trilogia integram o acervo da Biblioteca do Congresso dos Estados Unidos, em Washington.



Pesquisa aponta que 95% das empresas aprovam lei anticorrupção

A lei que estabeleceu instrumentos mais modernos de enfrentamento à corrupção – chamada de Lei Anticorrupção (número 12.846/2013) – completou 10 anos em 2023. A nova legislação criou os acordos de leniência, a responsabilidade objetiva das pessoas jurídicas, a tipificação mais clara do suborno de funcionários públicos e a adoção de sistemas de compliance (ou conformidade) nas empresas. Uma pesquisa realizada pela Transparência Internacional e Quaest, mostrou que 95% dos entrevistados de 100 entre as 250 maiores empresas do país aprovam a lei.

O levantamento também mostrou que 99% das empresas acreditam que a lei contribui para disseminar sistemas de integridade no mercado, 98% concordam que ela contribui para a cultura de conformidade e 92% afirmam que ela ajuda a atrair investimentos estrangeiros de qualidade. 

Com mais de oito anos de experiência na área de contratos e compliance, a advogada Caroline dos Santos Almeida concorda que a promulgação da lei foi benéfica para todo o país e especialmente para as empresas. “Com a implementação da Lei Anticorrupção, o Brasil se tornou mais bem visto para transações internas e externas entre empresas, sejam elas nacionais ou internacionais. Uma vez que a lei reforça a importância da transparência das empresas, ela incentiva meios a serem estabelecidos internamente em uma companhia para que a corrupção seja desestimulada”, destaca.

Mas nem tudo são flores com relação à implementação da Lei Anticorrupção pelas empresas brasileiras. Ao menos 91% dos executivos ouvidos na pesquisa da Transparência Internacional e Quaest avaliaram que o sistema de integridade das empresas ainda é imaturo e que os mecanismos criados ainda não influenciam comportamentos. Outro dado retirado do levantamento mostra que os entrevistados consideram que é preciso que esses mecanismos também cheguem nas pequenas e médias empresas (PMEs). Para 57% deles, o impacto da lei ainda é pouco perto do necessário para o fortalecimento da conformidade no segmento das PMEs.

Caroline Almeida ressalta que a aderência à lei por empresas de menor porte ainda é incipiente, pois desenvolver um plano de compliance para a governança não é uma tarefa fácil. Segundo ela, é preciso atuar em toda estrutura da empresa e mexer em padrões e processos, de modo que que as regras de conformidade e código de ética sejam entendidos e seguidos por todos da organização.

Ela cita algumas ações que precisam ser implementadas pelas empresas para se adequarem à lei. Entre essas ações, está a organização de uma equipe de compliance 100% comprometida na checagem de riscos internos, externos, além de fazer fiscalização recorrente. A advogada também aconselha o emprego de um canal de denúncias, onde os funcionários possam se sentir confortáveis para informar sobre problemas como recebimento ou oferta de propina, por exemplo, ou outro tipo de ato que esteja em desacordo com as regras do setor de integridade.

“Fazer simulações de situações para testar a conduta e moral de todos os que fazem parte da organização, além de oferecer treinamentos, distribuir material educativo, também são ações que a empresa pode implementar. E é preciso ressaltar que o compliance não é somente um cumprimento de regras, mas deve servir para orientar o comportamento da empresa e de seus funcionários”, lembra.

Falta autonomia para profissionais de compliance, mostra pesquisa

A pesquisa “10 anos da Lei Anticorrupção no Brasil: a percepção dos profissionais”, realizada pela Transparência Internacional e Quaest, mostrou que profissionais da área consideram essencial que a aplicação das leis seja fortalecida para elevar os padrões de compliance. De acordo com 93% deles, as operações anticorrupção contribuíram para transformar os mecanismos e padrões de integridade das empresas. Entretanto, uma parte significativa dos entrevistados (36%) acredita que a efetividade dessa aplicação estagnou, enquanto outros 36% percebem que ela diminuiu nos últimos cinco anos. Essa percepção de menor risco de sanções pode estar começando a afetar os investimentos das empresas em compliance, já que um em cada cinco entrevistados acredita que o compromisso com a conformidade diminuiu nos últimos 5 anos.

Ainda segundo a pesquisa, dentro das empresas há preocupação com a falta de autonomia, segurança e apoio para os profissionais de conformidade realizarem suas funções. Apenas uma minoria das empresas brasileiras (54%, de acordo com os respondentes) garante condições adequadas para que os executivos de compliance exerçam suas responsabilidades de forma eficiente.

As entrevistas foram feitas entre os dias 12 e 28 de julho deste ano. Foram realizadas 100 entrevistas com 100 executivos de compliance de 100 entre as 250 maiores empresas brasileiras, de acordo com o ranking Valor 1000, de 2022. Entre os entrevistados, 39% ocupavam cargos de diretor ou head, 38% ocupavam posições de gerente ou senior manager, 10% eram vice-presidentes ou superintendente, 5% eram especialistas ou auditores, 4% eram analistas e outros 4% ocupavam outros cargos.



TUMI Travel apresenta Lando Noris em colaboração com McLaren

A TUMI Travel, marca internacional de viagens e estilo de vida, e McLaren se unem em celebração ao 60º aniversário da marca automobilística. A colaboração entre essas duas multinacionais do segmento de luxo busca apresentar os efeitos da união entre os setores de moda e tecnologia, resultando em uma coleção de malas e acessórios de viagem com detalhes automotivos.

O destaque dessa colaboração é a participação de Lando Norris, piloto da equipe McLaren de Fórmula 1 e membro do TUMI Crew. A homenagem à história da McLaren conta com ações como um curta-metragem com Lando, que ilustra a rotina movimentada, entre viagens e atividades esportivas, do piloto para as suas corridas com as bagagens e acessórios TUMI Travel.

A parceria entre TUMI Travel e McLaren fortalece o compromisso mútuo de investir na área de inovação. A coleção intitulada ‘Unpack Tomorrow’, a qual Lando é o protagonista, procura representar a trajetória dessas empresas ao oferecer ao mercado de viagens uma perspectiva mais ampla de negócio com detalhes no tom papaya, símbolo da multinacional automobilística. 

Para Victor Sanz, Diretor Criativo da TUMI, a união entre duas como a TUMI e McLaren demonstra a compreensão de como a tecnologia e funcionalidade de dois universos de segmentos diferentes podem se complementar. “Estamos entusiasmados por termos colaborado nessa coleção com a McLaren em celebração aos seus 60 anos, e ao lado de Lando Noris.”, comenta Sanz. 

Essa colaboração se estenderá ao longo do ano, com ações durante as principais corridas de Grand Prix (GP) e nas lojas TUMI ao redor do mundo, inclusive no Brasil. 

Essa parceria entre TUMI e McLaren une duas multinacionais e é representada pelo piloto britânico, membro da TUMI Crew, que conta com outros embaixadores mundialmente conhecidos como o jogador de futebol brasileiro Richarlison de Andrade e a atriz e cantora norte-americana Reneé Rapp.

TUMI Travel

Desde 1975, a TUMI Travel é uma marca de luxo para negócios, viagens e desempenho de classe mundial. Com a fabricação de malas de viagem, bolsas, mochilas e acessórios de viagem, a TUMI empenha-se em capacitar viagens como um parceiro vitalício. A sua sede encontra-se nos Estados Unidos e, no Brasil, é possível visitar a loja oficial que se localiza no Shopping Iguatemi e o Site Oficial da marca.

Grupo McLaren

O Grupo McLaren é uma marca do setor automobilístico de luxo e automobilismo de elite, com foco em seus negócios de carros automotivos e corridas. Fundado em 1963 pelo piloto, engenheiro e empresário Bruce McLaren, o Grupo é formado pela McLaren Automotive, que fabrica carros leves à mão; e uma participação majoritária na McLaren Racing, que compete no Campeonato Mundial de Fórmula 1 e na INDYCAR nos Estados Unidos. O Grupo está sediado no McLaren Technology Center em Woking, Surrey, Inglaterra.

 



Soluções biométricas aumentam a proteção de dados e transações online

Segundo uma pesquisa realizada pela Avantia – empresa de tecnologia para monitoramento de processos e segurança – com organizações de diversos segmentos no Brasil, a segurança cibernética, incluindo proteção de dados e ataques por hackers, é considerada por 34% dos entrevistados como um dos principais desafios da área operacional.

A aceleração digital somada às crescentes tentativas de ciberataques podem ser considerados fatores propulsores de buscas por tecnologias focadas em aumentar a segurança de dados corporativos e transações online. De acordo com o levantamento, aproximadamente 38% das empresas estimam destinar investimentos para integração entre segurança física e cibernética e 26% informaram que pretendem investir em soluções de cybersecurity, como proteção de rede, sistemas de monitoramento automatizados e detecção de fraudes.

Uma das formas mais comuns de ciberataque é o roubo de conta. Um levantamento feito pela AllowMe, empresa de cibersegurança e identidade digital, divulgado pelo jornal Folha de São Paulo, mostrou que 72% das fraudes na internet no Brasil são relacionadas a roubo de conta. 

Como aumentar a segurança dos dados

Os avanços da LGPD e os constantes debates sobre privacidade estão levando empresas e usuários a tomarem, cada vez mais, medidas preventivas aos riscos da exposição de dados ou centralização de transações na web. Outro fator que corrobora o aumento dos cuidados é o custo para recuperar informações roubadas e a dificuldade para resolver os problemas que um ciberataque pode gerar.

O desenvolvimento de inovações e a oferta de soluções abrangentes capazes de frear as ameaças digitais torna-se, portanto, imprescindível para aumentar a segurança de contas e dados.

Um exemplo de tecnologia nesse sentido – que vem ganhando cada vez mais aplicações – é a biometria, uma das formas mais seguras para identificar pessoas, além de ser muito prática para o usuário. Por ser difícil de falsificar, é também uma barreira eficaz contra fraudes e tentativas de ciberataques.  

Thales Strongren, coordenador de engenharia de soluções da Avantia, destaca a importância de recursos que permitem a identificação e a autenticação dos usuários a partir da biometria. “Nós investimos constantemente no desenvolvimento de projetos que abarcam o reconhecimento biométrico. Além de reforçar a segurança patrimonial, a tecnologia é considerada uma das mais eficientes para aumentar a proteção de dados, uma vez que limita em uma única forma o acesso às informações e conta, ainda, com mecanismos capazes de monitorar e comprovar possíveis tentativas de invasão”, explica.

O que é e quais os principais tipos de biometria 

As tecnologias biométricas, diferente de senhas ou tokens, utilizam nossas características físicas e comportamentais como identificadores digitais. Esses traços são interpretados por softwares com a finalidade de reconhecer alguém (comparando com identidades previamente cadastradas em banco de dados) ou confirmar a autenticidade de um usuário. 

Algumas aplicações da biometria são: controle de acesso a espaços restritos, identificação de criminosos e impedir que pessoas não autorizadas acessem informações sigilosas em sistemas ou aplicativos.

Entre os principais sistemas de autenticação biométrica estão:

  • Impressão digital: Embora seja a tecnologia biométrica mais antiga, é altamente confiável e tem baixo custo de implementação. O método continua sendo muito utilizado sozinho ou combinado com outras formas de biometria.
  • Varredura de íris: Assim como a digital, o olho humano é único em cada indivíduo, o que garante alta confiabilidade do método. Uma das grandes vantagens do reconhecimento de íris (parte colorida do olho humano) é a ausência de contato durante a digitalização e o fato de ela não mudar à medida que a pessoa envelhece.
  • Reconhecimento facial: Identifica e analisa a probabilidade de um rosto ser correspondente a outro que tenha sido anteriormente cadastrado em uma base de dados, informando se as duas imagens (a que foi identificada e a que está cadastrada) pertencem à mesma pessoa.
  • Autenticação facial: Essa tecnologia funciona como uma espécie de senha, que utiliza o reconhecimento da face para validar a identidade ou cadastro do usuário, permitindo ou negando acesso a determinado aplicativo, dispositivo ou ambiente físico. É uma das principais tendências no setor de pagamentos.

A autenticação multifator e a multibiometria – modelos que envolvem a combinação de mais etapas para garantir a segurança dos dados e usuários – também têm sido utilizadas como alternativas para ampliar a proteção digital e evitar a efetividade dos ataques virtuais.

 



Os bots se apoderam da Internet: são 59% do tráfego no Brasil

A Imperva, Inc. (@Imperva), fabricante líder de segurança cibernética que protege aplicações críticas, APIs e dados em qualquer lugar, anuncia o novo Informe Imperva Bad Bot 2023, uma análise do tráfego automatizado de bots na Internet. Em 2022, mais da metade (59%) de todo o tráfego da Internet no Brasil foi gerado por bots. A proporção de tráfego de origem humana foi de 41% no país, o que significa o nível mais baixo em oito anos.

Pelo quarto ano consecutivo, o volume de tráfego de bots maliciosos (aplicações de software automatizadas maliciosas, capazes de realizar usos indevidos e ataques em alta velocidade) cresceu para 31%, um aumento de 1,6% em relação a 2021.

A atividade dos bots maliciosos é um risco significativo para as empresas, pois pode resultar no comprometimento de contas, roubo de dados, spam, custos maiores de infraestrutura e suporte, rotatividade de clientes e serviços on-line de má qualidade. No total, a cada ano são perdidos bilhões de dólares como consequência dos ataques automatizados aos sites da web,àinfraestrutura, às APIs e às aplicações das empresas.

“Os bots evoluíram rapidamente, mas com a chegada da inteligência artificial generativa, essa tecnologia evoluirá a um ritmo ainda maior e mais preocupante nos próximos 10 anos”, afirma Ricardo Cázares, Vice-presidente da Imperva na América Latina e Caribe.“Os cibercriminosos se concentrarão cada vez mais em atacar os pontos finais das APIs e as aplicações com uma automatização sofisticada. Como resultado, a interrupção do negócio e o impacto financeiro associado aos bots maliciosos serão mais significativos nos próximos anos”.

Principais conclusões do informe 2023 da Imperva sobre bad bots:

  • Os bots maliciosos estão cada vez mais sofisticados e difíceis de detectar. Em 2022, a proporção bots maliciosos classificados como “avançados” representou 5,3% de todo o tráfego de bots maliciosos no México. Esta é uma tendência preocupante para as empresas, pois esses bots avançados utilizam as últimas técnicas de imitação do comportamento humano para evadir a detecção, entrar por meio de proxies anônimos e mudar de identidade.
  • Os ataques de sequestro de contas (ATO) aumentaram 155% em 2022 em nível global. Os cibercriminosos usam bots maliciosos para facilitar o acesso às credenciais. Esses ataques podem bloquear as contas dos clientes, proporcionar informações confidenciais aos criminosos, contribuir com a perda de receita das empresas e aumentar o risco de inconformidade.
  • Os bots maliciosos atacam as APIs para comprometer as contas. Em 2022, 17% de todos os ataques contra APIs em nível mundial vieram de bots maliciosos. Eles aproveitam defeitos no design e implementação de uma API ou aplicação com a intenção de manipular a funcionalidade legítima para roubar dados confidenciais ou acessar ilegalmente as contas.
  • Os setores de telecomunicações (74,7%), empresas de alimentos e bebidas (60,6%), empresas de turismo (59%), videogames (47,7%) e empresas de apostas online (40,5%) sofreram o maior volume de ataques de bots maliciosos no Brasil. Enquanto isso, o comércio varejista e os serviços financeiros tiveram um incremento considerável no volume de ataques em 2022. Sem dúvida, os bots são um problema crescente para todos os setores.
  • A configuração do navegador oculta o mau comportamento dos bots: Um de cada cinco bots maliciosos utilizou o Mobile Safari como navegador preferido em 2022. Os navegadores atualizados oferecem configurações de privacidade que dificultam o mau comportamento dos bots.

“Todas as empresas, independentemente de seu tamanho ou setor, deveriam estar preocupadas com o volume crescente de bots maliciosos na Internet. A proporção de tráfego está crescendo e as interrupções causadas pela automatização maliciosa se traduzem em riscos tangíveis para o negócio, desde problemas de reputação até a redução das vendas online e os riscos de segurança para as aplicações Web, móveis e APIs. As empresas precisam agir agora e investir em gerenciamento de bots e prevenção online, que possam identificar e deter a automatização sofisticada“.

Informação adicional:

  • A solução Imperva Advanced Bot Protection e Online Fraud Prevention pode proteger sites da web, aplicações móveis e APIs contra ataques automatizados e fraudes sem afetar o fluxo de tráfego crítico para o negócio.

  • Leia o blog da Imperva para conhecer as últimas notícias sobre produtos e soluções, e a inteligência sobre ameaças da equipe Imperva Threat Research.

Sobre a Imperva

A Imperva é a líder em cibersegurança que ajuda as empresas a proteger aplicações críticas, APIs e dados, em qualquer lugar, em escala e com o maior ROI. Com um enfoque integrado que combina a borda, segurança de aplicações e segurança de dados, a Imperva protege as empresas em todas as etapas de sua jornada digital. Imperva Research Labs e a nossa comunidade de inteligência global permitem que a Imperva se mantenha na vanguarda do panorama de ameaças e integre com perfeição os últimos conhecimentos sobre segurança, privacidade e conformidade normativa em nossas soluções.

2023 Imperva, Inc. Todos os direitos reservados. Imperva é uma marca registrada de Imperva, Inc.

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Fonte: BUSINESS WIRE



Especialista fala sobre os desafios da depressão

A depressão, um dos transtornos psiquiátricos mais frequentes no mundo, está atingindo um número cada vez maior de pessoas no Brasil, como revelou o último levantamento nacional, o Covitel 2023. De acordo com a pesquisa, 12,7% dos entrevistados afirmaram já terem recebido um diagnóstico médico para a doença. As maiores prevalências foram encontradas na região Sul (18,3%), entre as mulheres (18,1%) e na faixa etária de 55 a 64 anos (17%), seguida pelos jovens de 18 a 24 anos (14,1%).

O estudo, que ouviu 9.000 pessoas de todas as regiões do país, destaca a importância de aprimorar estratégias de diagnóstico precoce e combate ao estigma associado aos transtornos psiquiátricos.

O aumento do número de pessoas com depressão entre as mulheres, segundo o médico psiquiatra Cyro Masci, pode estar relacionado a diversos fatores, incluindo questões hormonais, estresse decorrente de múltiplas responsabilidades, pressão social e cultural, entre outros. No caso dos jovens, o isolamento social imposto pela pandemia, a pressão pelo sucesso acadêmico e a incerteza em relação ao futuro podem ser fatores contribuintes.

Masci ressalta que o diagnóstico precoce é fundamental, pois quanto mais cedo a depressão for identificada, mais eficaz será o tratamento. Entretanto, o psiquiatra alerta que ainda há muito preconceito e desinformação em torno dos transtornos psiquiátricos.

Segundo o médico, o estigma em torno da depressão cria barreiras para a busca de ajuda e tratamento. Muitas pessoas evitam procurar ajuda profissional com medo de serem rotuladas ou mal compreendidas. Isso só agrava a situação, já que o adiamento do tratamento pode levar a uma progressão mais grave da doença.

O psiquiatra ressalta que, embora seja uma condição tratável, a depressão é frequentemente subdiagnosticada ou mal interpretada, especialmente devido ao estigma social que ainda existe em torno dos transtornos mentais. Isso dificulta não apenas o diagnóstico precoce, mas também o acesso ao tratamento adequado, que geralmente envolve uma combinação de medicamentos, psicoterapia e mudanças no estilo de vida.

Para Cyro Masci, é fundamental que haja uma mudança na forma como a sociedade encara a depressão e outros transtornos mentais. Ele afirma que os transtornos psiquiátricos são condições médicas legítimas, que merecem o mesmo cuidado, compreensão e tratamento que qualquer outra doença.

“A depressão não é uma escolha, e ninguém deve se sentir envergonhado por buscar ajuda. Os transtornos psiquiátricos devem ser encarados como um componente vital da saúde geral do indivíduo, sendo preciso combater o estigma, promover a conscientização e garantir o acesso adequado ao tratamento, para que mais pessoas possam encontrar alívio e esperança diante desse desafio urgente”, finaliza.



Número de multas por falta de licenciamento aumenta no país

Entre julho de 2022 e março de 2023 – em um período de oito meses -, foram aplicadas 790.596 multas por falta de licenciamento no Brasil, uma média de 29.282 por estado. Os dados fazem parte de uma pesquisa realizada pela Unicamp (Universidade Estadual de Campinas), em parceria com a Estat Jr, que identificou um aumento na aplicação desse tipo de infração no país.

Já entre julho de 2021 e junho de 2023 – quando o primeiro censo foi realizado, com base em um período de doze meses -, foram registradas 586.199 multas – um aumento de 35%. Com 220.758 infrações, São Paulo é o estado com o maior número de multas cometidas, sendo seguido por Minas Gerais (92.912), Rio de Janeiro (63.000), Ceará (45.842) e Santa Catarina (44.471). 

André Brunetta, diretor de Digital & Inovação da Estapar, observa que houve uma oscilação na quantidade de multas aplicadas nos últimos anos por conta da pandemia. “Entre 2020 e 2022, o número foi mais baixo diante da política de isolamento e a menor circulação de veículos, mas notamos que, em 2023, as autuações não só voltaram ao patamar pré-pandemia, mas superaram o registrado em 2019”.

Na visão do executivo, os dados indicam que há um rigor maior por parte dos órgãos de trânsito, sejam eles municipais, estaduais ou federais. 

“Vale destacar que o Artigo 230 do Código de Trânsito Brasileiro define que conduzir um veículo que não esteja registrado, e devidamente licenciado, é uma infração gravíssima, com multa de 293,47 e 7 pontos na carteira de habilitação”, pontua Brunetta. “Além disso, o veículo pode ser apreendido, cabendo ao motorista pagar também o custo da remoção e a estadia nos pátios da autoridade de trânsito”, complementa. 

Tecnologia é alternativa para os proprietários de carros e motos

Brunetta chama a atenção para o fato de que, muitas vezes, manter toda a documentação do carro ou da motocicleta em dia é um desafio, pois as informações estão dispersas em diversos órgãos.

“Pensando nisso, algumas soluções tecnológicas visam simplificar a vida dos habilitados”, diz. A título de exemplo, ele cita que o aplicativo Zul+, da Estapar, desenvolveu uma ferramenta para que os usuários possam encontrar todas as informações concernentes ao veículo em um único lugar.

“Basta cadastrar o veículo no app para, com dois ou três cliques, verificar possíveis multas e checar se o IPVA ou o licenciamento estão atrasados”, explica. “Além disso”, prossegue, “o Zul+ envia alertas por e-mail e notificações no celular sempre que o prazo de vencimento do IPVA (Imposto Sobre a Propriedade de Veículos Automotores) ou do licenciamento está começando e próximo do fim”.

O Brasil tem mais smartphones (242 milhões) do que habitantes (214 milhões), de acordo com um estudo da FGV (Fundação Getulio Vargas), com base em dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). 

Brunetta também destaca que a tecnologia já possibilita que o cidadão quite todos os débitos através de diversas formas de pagamento. No Zul+, o pagamento pode ser feito à vista ou em até 12 vezes no cartão de crédito.

“Com tudo em ordem, é possível solicitar a emissão do CRLV (Certificado de Registro e Licenciamento do Veículo), o documento do veículo que deve ser renovado anualmente”, diz. “Com ele no aplicativo, dá pra usar até quando não houver sinal de internet e, assim, evitar outra autuação. Essa é uma infração leve, com multa de 88,38 reais e 3 pontos na CNH (Carteira Nacional de Habilitação)”, conclui.

Para mais informações, basta acessar: https://www.zuldigital.com.br/



Emergent Cold LatAm inicia operações na República Dominicana e se posiciona como hub na região

A Emergent Cold Latin America (Emergent Cold LatAm ou a empresa), o fornecedor de serviços logísticos e de armazenamento refrigerado de alimentos de mais rápido crescimento na América Latina, inaugurou suas instalações na República Dominicana, localizadas dentro do parque de Zona Franca DP World Economic Zones | Dominicana.

Este comunicado de imprensa inclui multimédia. Veja o comunicado completo aqui: https://www.businesswire.com/news/home/20230809143149/pt/

Caucedo, República Dominicana. (Photo: Business Wire)

Caucedo, República Dominicana. (Photo: Business Wire)

A inauguração marca o início das operações da empresa no país, onde o investimento local deve alcançar US$ 40 milhões nos próximos anos. A previsão é que sejam gerados 50 novos postos de trabalho nesta primeira etapa.

Além de representar um importante investimento local e apoio para o desenvolvimento da economia da República Dominicana, a operação também posiciona a empresa como hub e uma aliada estratégica para importadores e exportadores em todo o Caribe. O moderno armazém tem capacidade para 8.000 pallets congelados e uma grande antecâmara para operações de valor agregado.

A construção do armazém seguiu os padrões de sustentabilidade EDGE Advanced, com foco na criação de uma operação ambientalmente eficiente. Por exemplo, são utilizados gases refrigerantes que não afetam a camada de ozônio e sistemas de economia de energia elétrica e água, reforçando o compromisso da empresa com a sustentabilidade.

A República Dominicana é um centro reconhecido para a importação e reexportação de produtos a outros países da região e o armazém da Emergent Cold LatAm econtra-se dentro das instalações da DP World Dominicana, que contam com um terminal portuário considerado um dos hubs logísticos da América Latina e do Caribe.

O Head da Emergent Cold LatAm no país, Carlos Fernandez, também destacou que a República Dominicana é um importante produtor e exportador de cacau, banana e abacate, além de contar com uma forte indústria alimentícia, o que representa uma grande oportunidade para a empresa.

“Com o início das nossas operações no país, a Emergent Cold LatAm reafirma seu compromisso com os serviços logísticos em toda a América Latina e contribui com a consolidação da República Dominicana como o hub logístico ideal para a distribuição nas Américas e no Caribe”, disse Fernandez.

Ramón Badía, diretor Comercial da DP World Dominicana, assegurou que, com a abertura deste moderno armazém refrigerado, os clientes da organização que representa terão acesso a soluções da cadeia de frio que se integram às duas redes.

“A DP World Dominicana tem como objetivo reforçar ainda mais a atratividade desta nação por meio da integração do porto com a logística e os produtores em uma única plataforma, gerando novos postos de trabalho, impulsionando a economia dominicana e elevando a qualidade de vida da sua população. Por isso, a parceria com a Emergent Cold LatAm se encaixa perfeitamente com a visão de futuro e com o plano de crescimento da nossa organização, não apenas para a região mas para todo o país”, afirmou Badía.

Sobre a Emergent Cold LatAm:

Emergent Cold Latin America (www.emergentcoldlatam.com) é o maior fornecedor de armazenamento e logística refrigerados da América Latina e Caribe, construindo uma rede de cadeia fria com a mais alta qualidade para fornecer soluções de logística de temperatura controlada de ponta a ponta para seus clientes em toda a Região. A empresa foi fundada em agosto de 2021 para atenderànecessidade de soluções modernas da cadeia de frio no mercado e atenderàcrescente demanda de clientes locais e globais. A Emergent Cold LatAm opera atualmente mais de 500 caminhões e mais de 60 instalações de armazenamento a frio, incluindo sete novas instalações em construção ou ampliação, completando um total de 11 países na América Latina.

Contato:

Emergent Cold LatAm

Eduardo Correa – eduardo.correa@emergentcold.com – +55 41 99638-2399 Gerente de Comunicação, LatAm

Fonte: BUSINESS WIRE



MEC registra aumento de alunos em cursos de Pós-Graduação

O setor de cursos de pós-graduação no Brasil vem apresentando um cenário de crescimento nos últimos anos, de acordo com dados da Capes/MEC (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Ensino Superior). Atualmente, o país conta com um total de 122.295 estudantes matriculados em programas de pós-graduação, distribuídos entre diferentes modalidades. Do número total, 76.323 são estudantes de mestrado acadêmico, 4.008 de mestrado profissional e 41.964 de doutorado.

Uma tendência positiva é observada no aumento da oferta de cursos de pós-graduação aprovados pela Capes nos últimos oito anos. Nesse período, o crescimento médio anual tem sido de aproximadamente 9%. As áreas que se destacam com maior número de alunos são as ciências humanas e engenharias, ciências da computação e ciências da saúde.

Em relação à distribuição regional dos pós-graduandos, a região Sudeste concentra a maior parcela de estudantes. São 31.274 alunos no doutorado, 45.856 no mestrado acadêmico e 2.893 no mestrado profissional. Já na região Norte, o contingente de pós-graduandos é menor, com 228 doutorandos e 1.507 mestrandos.

Dentre os estados, São Paulo se destaca como o principal polo de cursos de pós-graduação do país, abrigando mais da metade dos futuros doutores, totalizando 21.161 alunos nessa categoria. No mestrado acadêmico, 27.716 estudantes estão em São Paulo, seguido por 10.721 no Rio de Janeiro, 61 em Rondônia, oito em Tocantins e quatro no Acre.

Segundo o diretor geral da faculdade EBRAMEC, Reginaldo Filho, atualmente muitos alunos ainda na graduação já seguem com seu curso vislumbrando a possibilidade de seguir para uma pós-graduação. “Isso se dá em grande parte pelo fato de que profissionais com pós-graduação têm uma possibilidade de ganhos maiores que aqueles sem”, avalia.

Para o diretor, um outro detalhe também a ser considerado é que com o crescimento contínuo de conhecimento relacionado a todas as profissões, apenas o período na graduação pode não suprir as necessidades dos futuros profissionais que acabam tendo que buscar por aprimoramentos ou aprofundamentos nos cursos de pós.

“Desta forma, o cenário para a oferta de cursos de pós-graduação é bastante interessante e promissor, onde diferentes instituições de ensino têm se esforçado em oferecer novas alternativas e possibilidades aos graduados, o que também permite aos graduados novas e variadas opções para eleger”, acrescenta.

Reginaldo Filho acredita que os números de pós-graduações e de interessados nestes cursos aumentam na medida em que novos conhecimentos são necessários para uma formação mais completa do futuro profissional. “Além do fato de que diferentes estudos apontam que os profissionais com pós-graduações tendem a ter ganhos superiores”, garante.

Para o diretor da EBRAMEC, a expectativa é que o mercado continue aquecido e que ainda mais cursos sejam ofertados, nas mais diversas áreas, visto que novos conhecimentos continuam a ser gerados diariamente. “Os profissionais devem estar atentos para eleger as melhores opções, destacadamente através de instituições sérias que seguem as normas do MEC e não apenas locais que oferecem certificações, para que a sua formação continuada possa refletir na melhora em sua atuação profissional”, finaliza.



Intercâmbio para os Estados Unidos registra alta de 6,4%

Nos últimos anos, o Brasil tem registrado alta no número de intercâmbios com destino aos Estados Unidos. De acordo com o levantamento Open Doors Report on International Educational Exchange sobre intercâmbio educacional internacional, divulgado pelo Institute of International Education, 14.897 brasileiros viajaram para os EUA entre 2021 e 2022 na modalidade de intercâmbio, o que representa um crescimento de 6,4% em relação aos dados do relatório anterior.

Ainda segundo o estudo, o Brasil ocupa o oitavo lugar entre os países que mais enviam estudantes intercambistas para os Estados Unidos. Quanto ao nível acadêmico, o levantamento apontou que cerca de 49% dos alunos intercambistas brasileiros foram para lá com o objetivo de cursar a graduação.

Lucas Montani, CEO da Yellowling, empresa que presta serviços de tradução de documentos, avalia como positiva a crescente demanda por cursos de intercâmbio, pois, além de aprimorar a formação acadêmica e enriquecer o currículo dos estudantes, a experiência de morar no exterior colabora para o amadurecimento pessoal dos jovens. “O intercâmbio estimula o desenvolvimento de autoconhecimento, a autoconfiança e a tolerância, tornando os indivíduos mais abertos e resilientes”, afirma.

Nesse contexto, o especialista destaca o importante papel desempenhado pelos profissionais que atuam no setor de mobilidade global, conceito que envolve a livre movimentação de pessoas e bens entre países e culturas. Ele pontua que esses profissionais podem auxiliar os estudantes em várias etapas do processo de intercâmbio, facilitando seu acesso a oportunidades educacionais e profissionais em âmbito global.

“O serviço de tradução de documentos, por exemplo, é essencial para garantir que os estudantes tenham suas credenciais acadêmicas, diplomas, entre outros documentos, traduzidos com precisão para o idioma do país de destino”, salienta Montani.

Além disso, o CEO da Yellowling ressalta que esses profissionais podem fornecer orientações detalhadas sobre oportunidades de estudo, procedimentos de visto, alojamento, segurança, requisitos acadêmicos e culturais do destino escolhido. “Esse suporte contribui para uma experiência de intercâmbio bem-sucedida, ajudando os alunos a se adaptarem mais facilmente e a alcançarem seus objetivos educacionais no exterior.”

Para saber mais, basta acessar https://www.yellowling.com.br/



LLYC aumenta em 12% suas receitas no primeiro semestre

A LLYC (BME:LLYC) obteve receitas operacionais de 39,9 milhões de euros no primeiro semestre do ano. O número representa um aumento de 12% em relação ao mesmo período de 2022, de acordo com o andamento dos resultados pendentes do relatório final de auditoria. O total de receitas também aumentou 12%, para 48,7 milhões de euros. Enquanto isso, o EBITDA (LAJIDA) recorrente (resultado operacional bruto) melhorou 9%: 8,8 milhões de euros. Os resultados até junho estão alinhados com o orçamento. Após seis meses, a empresa alcançou 50% da meta de receitas e previsão de EBITDA (LAJIDA) para todo o ano.

O crescimento orgânico das receitas de 8% superou o apresentado pelas empresas do setor, promovido pelas operações de mais impacto no grupo devido ao volume: Madri, São Paulo e México.

A aquisição da BAM em março posicionou os Estados Unidos como o terceiro maior mercado em volume para a LLYC, logo atrás da Espanha e do México. A BAM é uma agência americana, com sede em San Diego, especializada em relações públicas e marketing, atendendo startups e empresas de tecnologia que contam com o apoio de capital de risco.

Sólido crescimento do Deep Digital

O Deep Digital, que reúne marketing digital (criatividade, performance e paid media) e soluções baseadas em transformação e inteligência digital, consolida o seu crescimento. Esta divisão, que acaba de integrar a agência de áudio Voikers, é uma das grandes apostas da empresa em seu recente Plano Estratégico. Sua receita aumentou 25% no primeiro semestre. 

A contribuição do Deep Digital para o resultado total da consultoria é cada vez maior, e já representa 34% dos resultados operacionais e 26% do EBITDA (LAJIDA) recorrente. Este é o balanço das outras divisões da LLYC: a Europa representa 34% das receitas operacionais e 40% do EBITDA (LAJIDA) recorrente até junho; a América Latina, 25% e 26%, respectivamente; os Estados Unidos respondem por 7% das receitas e 8% do resultado operacional bruto.

Distribuindo os resultados do primeiro semestre por regiões, a Europa (Espanha e Portugal) representa 44% dos resultados operacionais e 49% do EBITDA (LAJIDA) recorrente; a região Norte (México, Panamá e República Dominicana), 26% e 21%, respectivamente; a região Andina (Colômbia, Peru e Equador), 11% as duas variáveis; os Estados Unidos, 9% das receitas operacionais e 10% do EBITDA (LAJIDA) recorrente; e a região Sul (Brasil, Argentina e Chile), 10% e 9%.

“Estamos satisfeitos porque conquistamos esses resultados em um ambiente bastante complexo. A melhoria dos números a partir do segundo trimestre e o dinamismo da nossa aposta na área do digital e marketing ou de Healthcare nos deixam otimistas. Tenho certeza de que a solidez do negócio, a nossa diversificação, a confiança dos nossos clientes e o esforço diário dos quase 1.200 profissionais que formam a LLYC nos ajudarão a alcançar os objetivos que traçamos para 2023. Este será mais um ano de crescimento de dois dígitos”, declarou Alejandro Romero, sócio e CEO Global na LLYC.



Previdência gasta R$ 6 bi ao ano com insuficiência cardíaca

As doenças cardiovasculares estão entre as principais causas de morte da população mundial. Dentre elas, a mais prevalente é a insuficiência cardíaca (IC), que atinge aproximadamente 23 milhões de pessoas no mundo. A condição é considerada, atualmente, uma epidemia. Países desenvolvidos e em desenvolvimento, entre eles o Brasil, têm registrado crescimento gradativo de sua prevalência. Um dos motivos é o aumento da expectativa de vida, na medida em que a IC é encontrada, principalmente, em faixas etárias avançadas.

Essa doença crônica é um problema de saúde pública que impacta os países de maneira global, devido às altas taxas de incidência, mortalidade e hospitalização; diminuição da qualidade de vida das pessoas afetadas e de suas famílias; e repercussão negativa na economia.

De acordo com a Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (FIRJAN), entre 2018 e 2021, o sistema previdenciário do Brasil gastou mais de R$ 18 bilhões com reposição de mão de obra por conta de afastamentos do trabalho causados pela IC. Já a perda com a redução da produtividade em território nacional (em termos de serviços e bens produzidos) ultrapassou R$ 28 bilhões.

Estas questões foram discutidas no evento “Insuficiência Cardíaca e Doenças Cardiovasculares: Ações Necessárias para Prevenir e Tratar”, promovido pelo Fórum Intersetorial para Combate às Doenças Crônicas não Transmissíveis no Brasil (FórumDCNTs) em julho. “Segundo os painelistas convidados, ações efetivas para prevenir e tratar a insuficiência cardíaca envolvem a multidisciplinaridade e a articulação entre as esferas pública e privada e o terceiro setor”, destacou Dr. Mark Barone, coordenador geral do FórumDCNTs.

Principal causa de hospitalização no SUS, a IC foi responsável por um terço das internações por doenças cardiovasculares entre 2008 e 2018. Foram mais de 2,8 milhões de hospitalizações no período. “À medida que as internações se tornam frequentes, a pessoa entra em estágios avançados e numa fase derradeira da doença”, alertou a Prof.ª Dr.ª Lídia Moura, diretora administrativa do Departamento de Insuficiência Cardíaca da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC).

A maior parte de óbitos por IC acontece nos hospitais. O Brasil apresenta taxa de 12,6% de mortalidade intra-hospitalar, extremamente alta em relação àquelas de outros países, que estão em torno de 5%. A taxa de reinternação também é elevada – em um período de até 90 dias após a alta, cerca de 50% das pessoas voltam a ser hospitalizadas.

Para evitar complicações e internações, a melhor estratégia é tratar o mais cedo possível. “Os estágios da insuficiência cardíaca são classificados por letras, de A até D, conforme o comprometimento do coração. As fases A e B são as melhores para o início da abordagem farmacológica e da atuação da equipe multidisciplinar, voltada para o desenvolvimento de hábitos saudáveis”, explicou o Prof. Dr. Luiz Bortolotto, diretor da Unidade Clínica de Hipertensão do Instituto do Coração (InCor) do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (HCFMUSP). O foco do tratamento devem ser os fatores de risco e morbidades relacionados à IC. “A maioria das pessoas da fila para transplante cardíaco não estaria nessa situação caso recebesse intervenções farmacológicas e não farmacológicas, preventivas ou precoces, para hipertensão, diabetes, doenças isquêmicas, valvopatias, obesidade, dislipidemias, entre outras condições”.

Propostas para otimizar o atendimento pelo SUS

 “Mais da metade das pessoas que nos procuram menciona dificuldade em iniciar o tratamento no SUS”, afirmou Flávia Lima, presidente da Associação Brasileira de Apoio à Família com Hipertensão Pulmonar e Doenças Correlatas (ABRAF). “Após o diagnóstico, elas entram numa espécie de limbo: não conseguem a consulta com o cardiologista e nem retornar à atenção primária. Quando são finalmente atendidas na atenção especializada, parte delas permanece com dúvidas após a consulta”, relatou.

“A jornada do usuário do SUS ainda é muito sofrida”, concordou Moura. “Enquanto ele aguarda a consulta com o cardiologista, pode ser internado de forma emergencial devido a uma descompensação ou mesmo sofrer morte súbita”. A solução indicada pela médica é empoderar a atenção primária para que realize o diagnóstico e a prescrição medicamentosa. “Com um treinamento simples, o médico de saúde da família pode identificar a insuficiência cardíaca e iniciar o tratamento, enquanto a equipe multiprofissional faz abordagens não farmacológicas. Isso vai proporcionar qualidade de vida ao usuário, prevenção de hospitalizações e redução da mortalidade. Posteriormente, o cardiologista, ao atender esse indivíduo, fará mais exames e, se necessário, adequará o tratamento”.

“Estruturar a rede e implementar as linhas de cuidado são os principais desafios da gestão”, avaliou Elton Chaves, assessor técnico do Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (CONASEMS). A equipe multiprofissional pode auxiliar os gestores nesse sentido, por meio do planejamento terapêutico e estabelecimento de fluxos “Orientamos a pessoa com IC em seu percurso assistencial, para que ela não fique perdida e lhe seja garantida a integralidade do cuidado”, esclareceu a Dr.ª Enilda Lara, coordenadora de projetos do Hospital do Coração (HCor) no âmbito do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional (PROADI) do SUS,

Chaves frisou a relevância da participação ativa da pessoa com IC por meio do autocuidado. “O usuário deve ser preparado para tornar-se corresponsável pela própria saúde; caso contrário, os demais esforços serão em vão”. Nesse contexto, Nascimento sugeriu a atuação das equipes de medicina de trabalho. “Elas deveriam criar, em suas empresas, comunidades para prevenção e apoio por meio da Telemedicina”, propôs. “As pessoas com IC devem ter condições de atuar de maneira proativa na defesa de seus direitos. O FórumDCNTs luta para que elas tenham poder de voz e de decisão na definição de políticas públicas”, afirmou Patricia de Luca, cofundadora do FórumDCNTs e diretora executiva da Associação Brasileira de Hipercolesterolemia Familiar (AHF).



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