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Reajuste do plano: especialista explica como reduzir custo

No início de junho, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) anunciou o limite do índice de reajuste para os planos individuais e familiares em 2023, que ficou em 9,63%. O percentual vale para contratos regulamentados, ou seja, feitos a partir de janeiro de 1999 ou adaptados à Lei nº 9.656/98.

Esse limite, porém, não se aplica aos planos empresariais e coletivos, que não têm os aumentos regulados pela ANS. Isto significa que cerca de 42 milhões de beneficiários, segundo a ANS, podem ter um reajuste acima do limite estipulado pela agência. A expectativa é que alguns contratos tenham aumentos superiores a 20%.

O advogado especialista em ação contra plano de saúde, Elton Fernandes, que também é professor de Direito Médico e Hospitalar da pós-graduação da USP de Ribeirão Preto, explica que isto ocorre porque as operadoras de saúde não são obrigadas a seguir o limite de reajuste imposto pela ANS nos contratos empresariais e coletivos.

Segundo o artigo 13 da Resolução 156/07 da Agência Nacional de Saúde, os planos coletivos devem apenas comunicar os percentuais de reajuste à agência reguladora.

Alternativas ao reajuste do plano

Para estes casos, no entanto, o advogado Elton Fernandes lembra que há alternativas para quem quer fugir do aumento, como fazer a portabilidade de plano de saúde ou, até mesmo, um downgrade no contrato. Além disso, quando há um reajuste muito alto, o beneficiário pode recorrer ao Poder Judiciário para que haja uma revisão dos valores aplicados.

“Nos últimos meses, as pessoas andam bastante assustadas porque várias empresas do setor de saúde estão aumentando o reajuste do plano em 25, 60 e até 80%. Mas, em centenas de processos, a Justiça tem dito que se a operadora de saúde não provar tecnicamente que o reajuste é essencial para o equilíbrio do contrato, ele passa a ser ilícito e o beneficiário pode recalcular o valor da mensalidade e até recuperar o que pagou a mais ao longo dos últimos três anos”, detalha Elton Fernandes.

Migração ou downgrade

Uma alternativa para reduzir o custo após o reajuste é fazer o downgrade do plano de saúde, que nada mais é do que migrar para um plano inferior dentro da mesma apólice. Ou seja, não há mudança de operadora de saúde, somente do tipo de categoria de rede credenciada no contrato.

Essa alteração é prevista pela legislação do setor e, de acordo com a Resolução Normativa 254 da ANS, a migração deve ocorrer sem a exigência de novas carências no caso de downgrade.

Portabilidade do plano de saúde

Já a portabilidade do plano de saúde envolve a troca de operadora e pode ser uma alternativa em caso de um aumento no contrato. De acordo com a ANS, os consumidores têm poder de escolha caso entendam que o plano não está lhes atendendo adequadamente.

De maneira simplificada, o advogado Elton Fernandes explica que a portabilidade do plano de saúde é semelhante à da telefonia. Mas, ao invés de levar consigo o número de telefone, o beneficiário carrega as carências já cumpridas no contrato. Mesmo quem está doente ou em tratamento médico pode fazer portabilidade.

No entanto, existem regras específicas para a portabilidade, estabelecidas pela ANS: o contrato de origem deve estar ativo e sem inadimplência, os convênios precisam ser compatíveis e o consumidor tem que estar a, pelo menos, dois anos no plano, com todo o período de carência cumprido.

O beneficiário que optar por fazer a portabilidade deve consultar o Guia ANS, no portal da agência, e seguir o passo a passo para efetivar a troca de plano de saúde.

O advogado Elton Fernandes pondera, entretanto, que na hora de fazer a portabilidade do plano de saúde é importante avaliar alguns aspectos. Entre eles, se a rede credenciada disponível atende às necessidades do beneficiário, se há cobrança de coparticipação e como ela será cobrada, além de qual é a cobertura oferecida.

Escassez dos planos individuais

Atualmente, a maioria dos beneficiários de planos de saúde estão sujeitos aos reajustes maiores dos contratos empresariais e coletivos. Isso se deve ao fato de as operadoras de saúde darem preferência à comercialização destes tipos de planos, ao invés dos individuais e familiares, conforme a coordenadora do Programa de Saúde do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), Ana Carolina Navarrete.

“Se você deixa a maior parte do mercado sem regulação ou com uma regulação muito pequena, em comparação ao plano individual, que é mais e melhor regulado, é claro que o mercado escapa para onde ele é menos regulado, e aí a gente tem redução de oferta de planos individuais”, relatou durante audiência pública na Câmara dos Deputados que tratou sobre a regulação dos planos coletivos.

Nesse sentido, o advogado Elton Fernandes recomenda que, ao contratar um plano de saúde, o consumidor dê preferência pelo contrato individual ou familiar. Pois, apesar de o plano empresarial custar menos na contratação, tende a ficar mais caro com o passar do tempo, justamente pela falta de regulação dos reajustes.

“Para atrair os consumidores, as empresas costumam ofertar um preço de entrada mais barato nos planos empresariais, porque no longo prazo ganham muito mais dinheiro com estes reajustes, que chegam a ser o dobro ou o triplo do que é aplicado pela ANS nos contratos individuais e familiares no mesmo período”, pondera Elton Fernandes.



Alimentação na Terceira Idade: dieta correta pode reduzir o risco de doenças

De acordo com o Ministério da Saúde, cuidar da alimentação na terceira idade é fundamental para garantir uma vida saudável e diminuir o risco de doenças comuns nessa fase, como a pressão alta e a diabetes.

A afirmação da pasta é corroborada pela pesquisa exposta no livro Aspectos biopsicossociais do envelhecimento e prevenção de quedas na terceira idade, da Rede Euroamericana de Matricidade Humana,  segundo o qual uma dieta equilibrada é capaz de evitar a perda cognitiva em idosos e minimizar os efeitos do tempo sobre o organismo.

Nesse sentido, alimentos ricos em nutrientes como cálcio e vitaminas desempenham um papel crucial para o funcionamento correto do organismo dos idosos, conforme aponta o manual Alimentação saudável para a pessoa idosa. Profissional da área de nutrição da rede AmorSaúde, parceira do Cartão de TODOS, Lorena Ellen Da Silva Lima, destaca que além do cálcio e das vitaminas, há uma série de elementos indispensáveis na dieta de idosos para garantir seu bem-estar.

“Em dietas de idosos não pode faltar: cálcio, tendo em vista que a osteoporose é bem comum nesta população; ferro, porque é comum idosos apresentarem anemia; zinco, que atua na modulação do sistema imunológico; fibras, capazes de prevenir a constipação intestinal, além de ajudar na prevenção da diabetes, colesterol alto e câncer de cólon; ômega 3, que beneficia o sistema imunológico e previne doenças cardiovasculares; proteína, que ajuda no ganho de massa muscular, tendo em vista que idosos são muito propensos a ter sarcopenia; vitamina D, devido ao fato de que a absorção de cálcio depende da presença dessa vitamina e vitaminas do Complexo B, que atuam nas funções cognitivas”, destaca Lorena Ellen Da Silva Lima, profissional da área de nutrição da rede AmorSaúde, parceira do Cartão de TODOS.

Com esses elementos como base para a dieta, há ainda alguns cuidados que podem ser considerados na hora do preparo das refeições, de acordo com a profissional. Entre eles estão o investimento em alimentos de “gorduras boas” e o uso de temperos naturais em substituição ao excesso de sal.

Segundo a profissional de nutrição da AmorSaúde, uma dieta equilibrada na terceira idade não apenas supre as necessidades do corpo, mas também fortalece o sistema imunológico, tornando-o mais resistente a doenças comuns dessa fase da vida, além de fortalecer os laços afetivos por meio dos alimentos. “Quantas vezes comemos aquela comidinha de vó e nos lembramos da nossa infância ou de uma reunião no domingo com a família? Comida é muito mais do que apenas nutrientes, envolve sentimentos, significados e emoções”, pontua Lorena Ellen Da Silva Lima.



Transações digitais impulsionam crescimento de cloud privada

Um novo relatório da ISG Provider Lens, empresa global de pesquisa e consultoria no segmento de tecnologia da informação, divulgado nesta semana no Brasil, aponta tendências do setor de hospedagem em nuvem, análises comparativas entre provedores de serviço e casos de sucesso identificados entre empresas brasileiras do segmento. O estudo confirma um forte crescimento da demanda por serviços de migração e gerenciamento de software em nuvem híbrida ou privada e destaca novas demandas exigidas de serviços de cloud, como grande nível de cibersegurança, capacidade de transferência de dados em alta velocidade e integração ágil de aplicativos.

De acordo com o estudo, as empresas estão se tornando cada vez mais dependentes do e-commerce, pagamentos digitais e análise de dados em tempo real. Um dos desafios citados pelos pesquisadores são as transações via PIX, pagamento instantâneo que exige dos sistemas um processamento de vários gigabytes de dados em segundos. O relatório aponta que 793 bancos oferecem o serviço PIX, processando cerca de 122 milhões de transações diárias.

Devido ao alto custo para as empresas terem suas próprias instalações ou criarem suas próprias nuvens que correspondam a essas demandas de supervelocidade, segurança e privacidade de dados, cada vez mais organizações adotam plataformas de hosting gerenciado. “As nuvens privadas em data centers de hosting ou colocation eliminam as preocupações relacionadas à soberania de dados, mantendo a hiperconectividade com a nuvem pública, parceiros, fornecedores e consumidores”, aponta Pedro L. Bicudo Maschio, autor do relatório ISG.

Nesse contexto, a ISG analisou as empresas brasileiras que se sobressaem na oferta do serviço de nuvem privada e híbrida e data centers por meio da Pesquisa ISG Provider Lens Private/Hybrid Cloud e Data Center Brazil 2023. “A demanda por serviços de infraestrutura em nuvem privada é resultado das próprias exigências da transformação digital das empresas, que buscam softwares para gestão de suas operações empresariais eficientes, com alta velocidade de transferência de informações em ambiente que garanta a segurança e privacidade dos dados”, ressalta Patrick Machado, CEO da DataEnv, uma das empresas citadas pela pesquisa. De acordo com o estudo, o posicionamento da DataEnv na categoria Managed Hosting, entre os líderes do mercado, se deve aos resultados demonstrados na eficiência de oferta de cloud privada e suporte completo para sistemas de gestão empresarial (ERP).

Vinte e quatro fornecedores se qualificaram para o quadrante Managed Hosting para 2023, representando um aumento de 26% em relação aos 19 fornecedores avaliados pelo ISG no ano anterior. O relatório afirma que mais empresas estão ingressando nesse mercado, e aquelas focadas em serviços de nuvem privada apresentam crescimento mais consistente do que aquelas focadas em serviços de nuvem pública. Muitos fornecedores de serviços oferecem ambos os serviços, em resposta à prática dos clientes de reavaliar suas estratégias de nuvem para melhorar o controle e o valor entregue.

Segundo Patrick Machado, CEO da DataEnv, para setores, como o varejo online, que dependem diretamente da resposta das informações que vêm dos ERPs com rapidez no envio e processamento de dados, as soluções em nuvem oferecem um ambiente que responde à tecnologia necessária para o crescimento desses negócios. “O relatório ISG reforça a importância de soluções avançadas e seguras para as empresas, impulsionando seus resultados em ambientes virtuais”, afirma o executivo.



Gerenciamento correto do amianto contribui para saúde

O gerenciamento adequado do amianto, conhecido também como asbestos, é realizado para garantir a segurança das pessoas e a preservação do meio ambiente. Essa fibra mineral foi amplamente utilizada no passado devido às suas propriedades isolantes e resistentes ao calor, mas apesar dos benefícios de sua utilização, podem apresentar riscos à saúde, associando-o a doenças graves como câncer e doenças pulmonares.

Os materiais ou resíduos contendo fibras de amianto, durante a sua manipulação e/ou uso, podem liberar fragmentos respiráveis que contaminam o meio ambiente e são prejudiciais à saúde.

O processo de gerenciamento do amianto envolve diversas etapas, começando pela identificação das fontes desse mineral em edifícios e outras estruturas. Uma vez detectado, é crucial que sejam adotadas medidas seguras para sua remoção, visando proteger tanto os trabalhadores envolvidos quanto o público em geral. A remoção de materiais contendo amianto deve ser conduzida de acordo com as normas regulamentadoras do Ministério do Trabalho e com a utilização de equipamentos de proteção coletivos/individuais adequados.

Após a remoção, é necessário o correto acondicionamento e transporte do amianto, seguindo as legislações específicas para seu descarte ambientalmente adequado. Ressalta-se que a destinação final inapropriada poderia causar sérios danos ao meio ambiente e à saúde pública.

A conscientização sobre os perigos do amianto é fundamental para que sejam tomadas medidas preventivas e corretivas em relação a esse mineral. Empresas e profissionais que lidam com construções antigas ou atividades que envolvam amianto devem estar bem informados e preparados para adotar as melhores práticas de gerenciamento.

No cenário atual, muitos países têm restringido ou proibido a utilização do amianto em novas construções e materiais, buscando proteger a saúde de seus cidadãos e promover alternativas mais seguras. Mais de 60 países no mundo já baniram o amianto e inclui o Brasil, que desde 2017 baniu o uso de todos os tipos de amianto no País. Essa mudança é um passo positivo em direção a um futuro livre do amianto, mas ainda é necessário gerenciar adequadamente as fontes existentes desse mineral.

O gereciamento adequado do amianto deve buscar soluções eficientes e seguras. Com a devida atenção e respeito às normas ambientais e de saúde, é possível minimizar os riscos associados a esse mineral e trabalhar em prol de um ambiente mais saudável para todos.

Em suma, o gerennciamento responsável de amianto é essencial para proteger a saúde pública e o meio ambiente. É um trabalho que exige conhecimento técnico, cuidado, e a compreensão dos impactos que as fibras de amianto pode causar. Priorizar a segurança e a preservação do ambiente é um compromisso coletivo que deve ser compartilhado por todos os envolvidos.

A GreenView lembra que para a realização do Gerenciamento de Amianto é necessária a contratação de empresa de consultoria ambiental, com corpo técnico composto por profissionais habilitados. Para mais informações, basta acessar o site: https://greenviewgv.com.br/



Rotina de cronograma capilar ajuda na saúde dos cabelos

A preocupação com a saúde capilar pode ser um reflexo de todo o cuidado que uma pessoa tem com o próprio corpo, para além, apenas, da questão estética. A Associação Brasileira da Indústria, Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (ABIHPEC), através de seu panorama anual de mercado, destaca que o mercado da beleza, no Brasil, é um dos maiores do mundo, ficando em quarto lugar no ranking promovido pela Euromonitor International.

Para realizar cuidados específicos com os cabelos, existe a necessidade de consultar e avaliar entre as diversas opções de produtos existentes no mercado atualmente. De acordo com uma publicação do Sebrae, uma pesquisa global revelou que mais da metade dos produtos são escolhidos pelos componentes. Isso demonstra que os consumidores se preocupam mais com os ativos e os resultados em vez de detalhes como fragrância ou embalagem.

Os cuidados capilares são uma das maiores preocupações do brasileiro quando se fala de aparência. Segundo dados divulgados pelo portal Mercado & Consumo,  quase 8 em cada 10 pessoas adquirem, todos os meses, pelo menos, um produto do segmento (78%).

Pensando nos benefícios que um tratamento capilar pode proporcionar, o cronograma capilar é uma alternativa eficaz e pode ser realizado tanto num salão de beleza quanto em casa. Pablo Mafra, químico e cosmetólogo da Ervik, explica que “além dos cuidados básicos, o cronograma capilar é uma rotina que serve para manter a saúde e, ao mesmo tempo, tratar danos”. O especialista ainda diz que é preciso fazer rodízio entre três procedimentos principais:

  • Hidratação: repõe a água dos fios, que ajuda a manter a maciez e o brilho. É recomendado fazer semanalmente;
  • Nutrição: recupera os lipídios, auxiliando na elasticidade e movimento. É indicado a cada 15 dias;
  • Reconstrução: repõe as proteínas, fortalecendo a estrutura dos cabelos. Pode ser feito mensalmente.

 

Quais são as vantagens de seguir um cronograma?

De acordo com o especialista da Ervik, definir e seguir a rotina de um cronograma capilar pode trazer benefícios visíveis. Pablo comenta que o procedimento pode trazer algumas vantagens, dentre elas:

  • Tratar o ressecamento: a desidratação é uma situação bem comum que ocorre quando o cabelo perde a umidade natural e fica com aparência opaca e sem vida. A hidratação traz de volta o aspecto saudável e brilhoso;
  • Evitar a quebra: os fios podem se partir facilmente se estiverem muito fracos, danificados ou secos, mesmo que sejam escovados ou penteados com mais cuidado. A hidratação, nutrição e reconstrução ajudam a mantê-los saudáveis e fortes e, com isso, previnem a quebra;
  • Proteger contra a opacidade: os cabelos podem perder o brilho natural e ficar com uma aparência sem vida. A hidratação e nutrição fortalecem e devolvem o brilho;
  • Prevenir as pontas duplas: ocorre quando a extremidade do fio se divide em duas ou mais partes. Todas as etapas do cronograma promovem a saúde dos cabelos e, assim, as chances de surgirem pontas duplas são menores;
  • Resolver os problemas de porosidade: a porosidade é a capacidade dos fios para absorver e reter água e outros produtos. Ela pode ser baixa, alta ou normal. Os três passos do cronograma capilar não só mantêm a saúde deles, como recuperam qualquer nível de porosidade.

Todo cuidado importa

Longe de ser apenas uma questão de estética, o cronograma capilar envolve saúde e bem-estar. Considerando a importância de incentivar os cuidados com os fios e aproveitando o momento do lançamento do filme “Barbie”, a comunicadora da Ervik, Alessandra Allves, entrou na brincadeira e produziu um vídeo promocional, demonstrando como seria a rotina de cuidados da personagem com os cabelos. O vídeo completo pode ser acessado no perfil da comunicadora, em colaboração com a Ervik.

Sobre o valor e o poder dos bons hábitos no dia a dia, Alessandra comenta que essas práticas podem gerar uma transformação de dentro para fora. “O momento de autocuidado muda tudo. A própria pessoa é beneficiada pela rotina de cuidados e fica mais confiante. Que toda manhã o autocuidado seja primeiro pensamento”, afirma a influenciadora.

Para saber mais, basta acessar www.ervik.com.br



Caravana do Sonho leva oficinas e apresentações de teatro a cidades mineiras

A “Caravana do Sonho III” chega a mais uma edição levando a arte e cultura por Minas Gerais. Em uma caravana cultural de kombi, o grupo teatral Gira Cia Andante vai circular por oito cidades do estado com uma programação que inclui uma apresentação e duas oficinas de formação artística. Entre as atrações estão a oficina teatral “Pequenos Brincantes”, a Oficina de Contação de Histórias, e as apresentações do espetáculo “Flora e o Passarinho”. O espetáculo e as oficinas também serão gravados e disponibilizados no formato on-line, de forma acessível com sistema inclusivo de libras e áudio-descrição, na página da Gira Cia Andante no YouTube. A programação é gratuita e voltada para o público infantil e seus familiares.

O projeto da Gira Criações e Produções Artísticas é viabilizado por meio da Lei de Incentivo à Cultura do Ministério da Cultura e Governo Federal, com o patrocínio do Instituto Cultural Vale. Entre os municípios que recebem a programação estão Barbacena, Conselheiro Lafaiete, Belo Vale, Congonhas, Belo Horizonte, Itabirito, Catas Altas e Rio Piracicaba. As oficinas de contação de histórias serão voltadas para professores e alunos da rede pública, e serão oferecidas em Belo Horizonte (com sistema inclusivo de libras e áudio-descrição), Conselheiro Lafaiete e Catas Altas. O espetáculo e a oficina teatral serão apresentados em espaços públicos, visando a democratização ao acesso à cultura.

“Caravana do Sonho” é um projeto contínuo da Gira Cia Andante. Realizado desde 2018, já atuou em mais de trinta cidades, com um público total de mais de três mil pessoas. A proposta é a democratização de produtos culturais, para crianças de todos os lugares: das pequenas, médias e grandes cidades; comunidades rurais, comunidades quilombolas, aldeias indígenas, etc. Todas as atividades da Caravana são oferecidas gratuitamente em espaços públicos e comunitários. As viagens são feitas com a Kombi Estrela, que é a Sede Itinerante da Gira Cia Andante. Nela, são levados todos os equipamentos teatrais – cenários, figurinos, maquiagens, instrumentos musicais; nossos materiais para oficinas – textos, livros e escritório – computadores e wi-fi. Dessa forma, é possível transformar qualquer espaço público em um espaço cultural aberto e democrático.

Sobre o espetáculo “Flora e o Passarinho”:

Flora é uma menina que gosta muito de ouvir histórias do seu avô. Uma vez ele conta pra ela que na sua infância havia um rio que passava ali perto, mas que um dia o rio foi embora. Flora então resolve que vai trazê-lo de volta e sai em busca do rio. No caminho ela faz amizade com um passarinho que a ajuda nessa aventura.

A Gira Cia Andante criou um espetáculo lúdico com o propósito de mostrar para as crianças e suas famílias a importância e a beleza de cuidar da natureza e o impacto positivo que ela causa nas pessoas. A menina das flores é interpretada por uma boneca de tamanho real de uma menina de aproximadamente oito anos. A encenação é feita por três atores e a música é apresentada ao vivo.

O espetáculo tem duração de 40 minutos, classificação livre. Atuam na peça Gil Monteiro, Melissa Arievo e Mery Alentejo. A direção é de Miguel Campelo e realização da Gira Criações e Produções Artísticas.

Sobre a oficina “Pequenos Brincantes”

“Pequenos Brincantes” serão oficinas teatrais com duração de uma hora para um público de 20 crianças, entre cinco e doze anos. Essas oficinas serão ministradas pelos atores da Gira, no mesmo espaço das apresentações teatrais, com a presença dos responsáveis pelos alunos. Nelas as crianças vão “brincar” com figurinos e adereços teatrais, com instrumentos musicais, irão participar de jogos lúdicos e de cooperação, e no fim serão convidadas a apresentar uma pequena encenação aos seus pais e mães.

Sobre a Oficina de contação de histórias

Nesta oficina será oferecido aos professores e alunos ferramentas para ilustrar ludicamente as histórias infantis, a serem contadas para crianças, podendo ser a leitura de livros ou narrativas sem livros. Serão mostrado o uso de objetos: tecidos, bonecos, adereços, instrumentos musicais e outras técnicas para despertar o interesse das crianças pelas histórias e pelos livros. Essas oficinas serão presenciais e ministradas no espaço escolar, sendo articulada previamente com professores, alunos e diretores das escolas públicas. 

A atividade tem duração de 2h e é voltada para alunos e professores das redes pública e privada de ensino. Ao todo, serão ofertadas 50 vagas (sendo no mínimo 25 vagas para alunos e professores da rede pública); 200 vagas (sendo no mínimo 100 vagas para alunos e professores da rede pública). 

Agenda

01/08 – Oficina teatral e apresentação em Barbacena

03/08 – Oficina teatral e apresentação em Conselheiro Lafaiete

04/08 -Oficina de Contação de história em Conselheiro Lafaiete

05/08 – Oficina teatral e apresentação em Congonhas

07/08 – Oficina teatral e apresentação em Belo Vale

08/08 – Oficina teatral e apresentação em Itabirito

10/08 – Oficina de Contação de História em Belo Horizonte

11/08 – Oficina teatral e apresentação em Belo Horizonte

14/08 – Apresentação e Oficina em Rio Piracicaba

15/08 – Oficina de Contação de Histórias em Catas Altas

16/08 – Oficina teatral e apresentação em Catas Altas.

Projeto “Caravana do Sonho III”

Gira Criações e Produções Artística

De 1º e 16 de agosto.

Locais: Barbacena, Conselheiro Lafaiete, Congonhas, Belo Vale, Itabirito, Belo Horizonte, Rio Piracicaba e Catas Altas

Programação Gratuita

FICHA TÉCNICA

Coordenação Geral do Projeto: Gil Monteiro e Mery Alentejo

Coordenação de produção: Patrícia Olivieri

Designer: Carina Carreira

Ilustrações: Helô Barbi

Direção e figurinos: Miguel Campelo

Atores: Gil Monteiro, Melissa Arievo e Mery Alentejo

Bonecos: Fernanda Machado

Cinegrafista: Fábio Di Fiore

Acessibilidade: Rangel Produções



Cellebrite Aprimora Tecnologia de Gerenciamento de Evidências e Fluxo de Trabalho para Unidades Forenses e Investigativas Digitais com Novos Recursos

PETAH TIKVA, Israel e TYSONS CORNER, Va., July 31, 2023 (GLOBE NEWSWIRE) — A Cellebrite DI Ltd. (Nasdaq: CLBT), líder global em soluções de Inteligência Digital) dos setores público e privado, anunciou os novos recursos do Cellebrite Guardian, uma solução de gestão de evidências e fluxo de trabalho com base em SaaS, para agências policiais de todos os tamanhos. A Cellebrite Guardian simplifica de forma segura e transparente os processos forenses digitais investigativos, permitindo maior eficiência das equipes de aplicação da lei e de investigação em escala, aumentando a resolução de casos e criando uma cadeia de custódia verificável para o compartilhamento de evidências digitais entre examinadores, investigadores e promotores.

Entre as novas vantagens mais impactantes está o “Carregamento Simples”, um carregador rápido, intuitivo e de arrastar e soltar que permite que os investigadores carreguem e compartilhem evidências rapidamente com qualquer parte interessada em um processo fácil de duas etapas. Este recurso pode reduzir significativamente o processo investigativo de potencialmente semanas com métodos tradicionais para meros minutos. Aproveitando ainda mais o “Carregamento Inteligente”, as equipes forenses também podem carregar simultaneamente vários arquivos grandes em uma única etapa.

As novas permissões de “Compartilhamento Rápido” economizam tempo adicional crucial, conectando as partes interessadas novas e existentes, de forma segura e intuitiva. O “Compartilhamento Rápido” também permite o compartilhamento entre agências, onde os usuários de todas as agências podem se conectar ao mesmo portal.

Os novos recursos do Guardian fornecem evidências mais rápidas, eliminando a necessidade de pen drives ou outras mídias físicas, e até menos de uma hora para upload e compartilhamento. Além disso, os novos recursos eliminam os custos de hardware e a duplicação de dados, mantendo a cadeia de custódia e a transparência com uma trilha de auditoria completa, tanto para evidências físicas quanto digitais.

“Essas melhorias do Guardian ocorrem quando os examinadores têm uma explosão de dados digitais e as evidências digitais se mostram continuamente mais essenciais do que as evidências físicas”, disse Ronnen Armon, Diretor de Produtos e Tecnologia da Cellebrite. “Esses novos recursos revolucionam o compartilhamento tipicamente difícil, oneroso, demorado e muitas vezes manual de evidências digitais com examinadores e investigadores, melhorando o fluxo de trabalho e permitindo um trabalho conjunto mais eficiente para a solução de casos e aplicação da justiça para vítimas e comunidades.”

Além das melhorias no compartilhamento e análise de evidências, os novos recursos do Guardian incluem a capacidade de:

  • Marcar eventos diretamente na UFDR, permitindo que os usuários visualizem e gerenciem tags em apoio a investigações colaborativas e conectadas.
  • Gerar e compartilhar relatórios relevantes dentro do processo de revisão.

Lançado no final de 2021, o Cellebrite Guardian tem a confiança de um número crescente de agências policiais para apoiar seus requisitos de gerenciamento de evidências. Para mais informações sobre o Cellebrite Guardian, clique aqui.

Sobre a Cellebrite

A Cellebrite (Nasdaq: CLBT) tem como missão viabilizar que seus clientes protejam e salvem vidas, acelerem a justiça e preservem a privacidade em comunidades em todo o mundo. Somos líderes globais em soluções de Inteligência Digital dos setores público e privado, capacitando as organizações a dominar as complexidades das investigações digitais legalmente autorizadas, simplificando os processos de inteligência. Utilizada por milhares de agências e empresas líderes em todo o mundo, a plataforma e as soluções de Inteligência Digital da Cellebrite transformam a forma como os clientes coletam, revisam, analisam e gerenciam dados para investigações legalmente autorizadas. Para mais informação visite-nos emwww.cellebrite.comhttps://investors.cellebrite.com, ou siga-nos no Twitter em @Cellebrite.

Contato da Cellebrite

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Diretor Sênior de Comunicações Corporativas + Operações de Conteúdo
Victor.cooper@cellebrite.com
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Investidores
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VP, Relações com Investidores
Investors@cellebrite.com
+1 973.206.7760


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Inteligência de identidade visa reduzir perdas financeiras

Estima-se que a fraude custe à economia global cerca de 6,4% do PIB mundial, aproximadamente US$ 5,38 trilhões. Como 80% das fraudes relatadas são cibernéticas e 46,3% das fraudes documentais visam documentos de identidade, várias empresas estão implementando suas defesas. Somente nos Estados Unidos, as perdas por fraude de identidade atingiram impressionantes US$ 52 bilhões em 2022 e devem dobrar até 2024.

Com o avanço da digitalização, a inteligência de identidade – processo de coletar, analisar e interpretar informações sobre a identidade de um indivíduo – tornou-se um desafio. Se, até pouco tempo atrás, a identidade de uma pessoa se limitava a identificadores físicos – como passaportes e carteiras de motorista –, agora existe a prevalência das identidades digitais, levando empresas a precisarem se tornar proficientes em inteligência de identidade.

Dados divulgados da Federal Trade Commission mostram que os consumidores norte-americanos relataram ter perdido quase US$ 8,8 bilhões em fraudes em 2022, um aumento de mais de 30% em relação ao ano anterior. Somente em golpes de investimento, foram perdidos mais de US$ 3,8 bilhões. Esse valor mais do que dobra o valor perdido relatado em 2021.

O segundo maior valor de perda relatado veio de golpes de impostores, com perdas de US$ 2,6 bilhões. O roubo de identidade se transformou numa fraude sintética, um processo que envolve a criação de uma identidade fictícia usando uma combinação de informações pessoais reais e falsas. Com a disseminação de serviços de falsificação online e a utilização da automação por grupos criminosos para roubar dados pessoais, a falsificação de alto nível resultou em grandes problemas para muitos segmentos da economia – levando os líderes de segurança a fortalecer seus sistemas de identificação.

No Brasil, estudo do Serasa Experian revela que, em 2022, os brasileiros sofreram 283.051 tentativas de fraude de identidade somente no mês de novembro – o que representa 1.315 tentativas por milhão de habitantes. São Paulo foi o estado com maior número de tentativas de fraude (87.117), com 1.849 tentativas por milhão de habitantes. 

De janeiro a novembro do ano passado, o Brasil já sofreu mais de 3,6 milhões de tentativas de fraude de identidade, o que representa uma a cada oito segundos. Ainda no acumulado de 2022 até novembro, as tentativas de fraude mais prevalentes tiveram como alvo cinco segmentos: bancos e cartões (dois milhões);  financeiro (633 mil); serviços (589 mil); varejo (288 mil); telefonia (86 mil). 

Investir em um sistema confiável de verificação de identidade é uma das formas encontradas por várias empresas antes de fazer negócio. Elas buscam respostas às dúvidas mais comuns: se pessoa é realmente quem afirma ser; se é uma pessoa viva e não um bot; se já foi vista antes; se é uma pessoa real sem componentes sintéticos; se o nome do indivíduo consta em uma lista de sanções; e se há absoluta certeza sobre tudo isso.

Para detectar fraudes e melhorar a verificação de identidade, especialistas defendem uma abordagem de defesa em várias camadas, incluindo inteligência artificial, testes biométricos para determinar a “vivacidade”, verificação de identidade eletrônica para identificar indivíduos em listas reservadas e o uso de redes neurais para identificar fraudes sintéticas.

Segundo Guilherme Terrengui, head de novos negócios para América Latina e Ibéria da Sumsub – empresa de verificação de identidade de ciclo completo com mais de 2.000 clientes em várias partes do mundo – menos de 0,5% das verificações rejeitadas diariamente pelo programa Liveness, que realiza prova de vida/vivacidade, são resultado de pessoas brincando com seus animais de estimação, capas de revistas, máscaras, brinquedos etc. “Há sempre aqueles indivíduos que tentam invadir o sistema usando bonecas ou a imagem de alguma celebridade. Mas a grande maioria das tentativas de burlar o sistema parte de hackers profissionais, que utilizam métodos cada vez mais elaborados”. 

De acordo com o executivo, para fazer frente a tentativas de fraude cada vez mais sofisticadas, o programa que realiza a prova de vivacidade analisa dados biométricos de uma pessoa usando algoritmos de aprendizado de máquina (machine learning) com alta precisão. “O programa pode ser utilizado com seis objetivos distintos, que incluem: 

  1. *KYC (sigla em inglês para conheça-seu-cliente). O Liveness é uma alternativa às verificações regulares de selfie/selfie+ID. 
  2. *Prevenção de fraude em pagamentos. A autenticação facial previne estornos, garantindo que o verdadeiro usuário realize a transação.
  3. *Autenticação de dois fatores (2FA). Uma verificação biométrica adicional garante uma proteção de conta ainda mais confiável do que senhas ou códigos SMS.
  4. *Detecção de contas duplicadas. O Liveness pode dizer se um usuário já foi visto antes, impedindo que caçadores de bônus criem várias contas para explorar ofertas de inscrição, promoções, planos de preços etc.
  5. *Confirmação de ações do usuário. O Liveness garante que o verdadeiro usuário inicie transações, exclusão de contas ou outras etapas importantes.
  6. *Segurança de entradas físicas. A tecnologia biométrica também pode ser usada para controlar o acesso a portas, portões e outros pontos de entrada.

Esse tipo de sistema, diz Terrengui, une verificação de usuários e negócios, monitoramento de transações, prevenção de fraudes e soluções de gerenciamento de casos em um único painel. “Ao realizar verificações cruzadas dos dados do usuário em todas as etapas e consolidar um perfil de risco, a plataforma passa a combater a fraude durante toda a jornada do usuário. Isso é feito em vários idiomas, de acordo com as regras de cada país”.

Vale ressaltar, por fim, que a parcela de relatórios envolvendo golpes românticos caiu 31%, potencialmente devido à cobertura significativa da mídia sobre esses golpes, após o sucesso de programas como “The Tinder Swindler” e “Inventing Anna”. “Para transitar na era digital de forma segura, devemos firmar um compromisso com a inovação em inteligência de identidade, dando prioridade à proteção do cliente enquanto facilitamos os meios de acesso aos serviços”, afirma Terrengui.



SVAs são alternativas para fidelização de clientes

As empresas de diferentes setores estão constantemente em busca de estratégias inovadoras para reduzir o churn (taxa de perda de clientes) e, ao mesmo tempo, impulsionar o lucro e fidelização de clientes. Quando se trata de provedores de internet, a busca por essas estratégias pode se tornar mais importante, devido ao volume de consumidores ativos. De acordo com estatísticas do IBGE, em 2021 a internet já era acessível a 90% dos lares brasileiros. Outro índice, também apontado pela pesquisa, é que houve um aumento de utilização de banda larga fixa de 78,0% para 83,5% (comparativo de 2019 a 2021).

Cada vez mais o mundo está conectado e, com isso, a qualidade do serviço de conexão se tornou um dos fatores principais quando se trata da satisfação dos clientes. Problemas como instabilidade, velocidade insatisfatória e atendimento ineficiente são algumas queixas que podem se tornar motivos para a migração dos consumidores para outras empresas. A última Pesquisa de Satisfação e Qualidade Percebida 2022, publicada pela Anatel, constatou que os consumidores de banda larga fixa são os menos satisfeitos, em relação aos demais serviços, com um índice de satisfação geral, na média nacional, de 7,07.

Diante do cenário, startups têm se especializado em serviços e soluções para aprimorar a experiência dos usuários, para além da utilização do serviço de internet. Essa estratégia, conhecida como Serviço de Valor Agregado (SVA), pode ser direcionada para diferentes tipos de benefícios, tais como entretenimento, saúde e bem-estar etc. Além de ter potencial de melhorar o relacionamento com o cliente, existem incentivos fiscais, oferecidos pelos governos e órgãos reguladores, para empresas que investem nas estratégias SVAs.

Segundo Tayronne Medeiro, CEO da Bit Health, startup atuante no segmento SVA, oferecer recursos práticos traz mais satisfação, reduz o índice de abandono e pode atrair novos usuários. “Ao implementar programas de fidelização personalizados nos produtos que serão ofertados para os provedores de internet como SVAs, é possível criar um vínculo mais sólido entre as marcas e seus consumidores”, afirma o CEO.

Busca por plataformas de saúde e bem-estar

Uma pesquisa realizada pela Euromonitor International revelou que os consumidores estão demonstrando um interesse crescente por produtos e serviços que promovem um estilo de vida saudável. Essa busca inclui a preferência por alimentos naturais, a prática de atividades físicas, a adoção de terapias alternativas e a valorização do autocuidado.

A ascensão se confirma, também, no Brasil. Um relatório  da consultoria internacional App Annie constatou que, ao longo de 2020, o brasileiro baixou mais aplicativos de saúde e bem-estar, causando um crescimento de 45% no total de downloads dessa categoria.

Para Tayronne, a parceria entre provedores de internet e startups de saúde e bem-estar pode resultar na criação de diferencial competitivo significativo no mercado, e tem por objetivo conquistar a lealdade dos clientes e fortalecer sua posição. “Através dos produtos dessas startups, os usuários podem ter acesso a diversos serviços como programas de treinamento físico, orientações nutricionais e monitoramento de saúde”, exemplifica.

Bit Health investe na gamificação

A Bit Health, através de sua plataforma personalizada Bit Trainers, busca trazer ao mercado de SVA conteúdos com foco em saúde física e mental, atrelados a programas de fidelização. A startup desenvolve programas de gamificação, com objetivo de gerar mais engajamento dos clientes.

“Ao combinar um programa de saúde e bem-estar com um projeto de fidelização gamificado, há como engajar nossos usuários, oferecendo recompensas não apenas relacionadas à saúde. Dessa forma, criamos uma experiência que vai além do cuidado com o corpo, incentivando o engajamento e a fidelidade dos usuários”, afirma o CEO.

A plataforma ajuda também a integrar as iniciativas de saúde e bem-estar às estratégias de negócios mais amplas das empresas, de forma personalizada, permitindo que as empresas parceiras tenham sua identidade visual representada por meio da exposição de seus logotipos.

“Uma opção é oferecer banners clicáveis dentro do SVA. Temos a possibilidade dessa interação, onde as empresas podem criar promoções e direcionar os usuários diretamente para o WhatsApp do setor comercial”, conclui Tayronne.

De acordo com o representante da Bit, é importante que o usuário saiba qual empresa está fornecendo um determinado benefício exclusivo para ele, além de ser uma determinação da Anatel. “Ao adquirir um SVA, as empresas parceiras têm a capacidade de se comunicar com o consumidor, utilizando push notifications dentro do aplicativo, por exemplo. Isso permite uma conexão com o cliente e possibilita a realização de ações comerciais de forma direcionada”.

Para saber mais, basta acessar https://bithealth.com.br/

 



Inteligência Artificial pode auxiliar a produção de conteúdo

A utilização da inteligência artificial (IA) está promovendo uma evolução na indústria do marketing, proporcionando às marcas e indivíduos a capacidade de produzir conteúdo de forma dinâmica e financeiramente acessível. De acordo com o estudo publicado pela consultoria McKinsey, estima-se que o mercado de inteligência artificial gere um impacto anual aproximado de US$ 2,6 trilhões a US$ 4,4 trilhões na economia global.

Ainda de acordo com o estudo, a tecnologia, além de gerar imagens, pode criar mensagens personalizadas para consumidores e descrições de produtos. Estima-se que com isso a inteligência artificial possa gerar um ganho de 5% a 15% dos gastos totais com marketing e de 3% a 5% dos gastos com vendas B2B e B2C. Nesse contexto, as empresas de marketing e publicidade, acompanhando o potencial dessa tecnologia, têm aplicado a IA no desenvolvimento de conteúdo para a produção de publicidade com influenciadores digitais, onde o influenciador apenas disponibiliza a sua foto e o recurso gera a ilustração em qualquer lugar, momento ou situação do tempo e do espaço.

Para Miguel Prado, coordenador de Marketing e Growth da agência GHM, a aplicação da inteligência artificial na criação de conteúdo visual tem se mostrado um meio eficaz para superar as limitações tradicionais de tempo, custo e logística. “Ao utilizar algoritmos avançados e aprendizado de máquina, é possível gerar conteúdos de alta qualidade em um curto período de tempo, sem a necessidade de grandes investimentos financeiros ou processos de produção complexos, mas sempre seguindo as leis de direitos autorais vigentes”, explica Prado.

Um exemplo do uso da inteligência artificial é a parceria entre a agência de Growth Hacking e Marketing GHM e a marca Polaroid Eyewear. O coordenador destacou o impacto dessa colaboração, afirmando: “Graças à inteligência artificial, conseguimos criar ilustrações de influenciadores digitais nas 7 Maravilhas do Mundo, em alguns minutos”. Simone Ferraz, Diretora da Safilo e influenciadora da ação, também comentou sobre o uso da tecnologia, acrescentando: “Essa parceria nos permitiu explorar todo o potencial da inteligência artificial para criar imagens autênticas e impactantes”.

Esse tipo de produção altera a forma de trabalho dos departamentos de marketing e agências publicitárias, demonstrando como a inteligência artificial pode auxiliar na criação de conteúdo visual. “Esse uso da tecnologia abre novas possibilidades e desafia as limitações tradicionais, proporcionando uma vantagem competitiva significativa. À medida que a inteligência artificial continua a evoluir, a produção de conteúdo alcança novos níveis”, reitera Miguel.

“É importante ressaltar que a utilização de imagens de pessoas deve ter autorização das mesmas para que sejam manipuladas digitalmente, além de seguir as diretrizes de direitos autorais”, finaliza Miguel.

Para conferir as imagens geradas pela Inteligência Artificial, utilizando imagem de influenciador, basta acessar: GH Marketing



Presidente do Avia Solutions Group, Gediminas Ziemelis: O desafio entre os cargueiros de fábrica e as aeronaves de passageiros convertidas em cargueiros (P2F)

DUBLIN, Irlanda, July 30, 2023 (GLOBE NEWSWIRE) — Os anos de pandemia trouxeram receitas sem precedentes do transporte aéreo de cargas. Com a oferta limitada devidoàparalisação dos aviões de passageiros e a demanda em alta graças ao crescimento do comércio eletrônico, os preços por quilograma de carga dispararam. De acordo com os números do TAC Yields do Trade and Transport Group, em 2019, o frete aéreo de Hong Kong para a América do Norte custou US$ 3,80/kg, enquanto o preço da Europa para a América do Norte foi de US$ 2,10/kg. Já em 2022, esses mesmos serviços custavam US$ 9,00/kg e US$ 4,50/kg, respectivamente.

Como era de se esperar, essa situação alterou a posição dos transportadores de carga aérea. A receita com cargas mais que dobrou, passando de US$ 100 bilhões em 2019 para US$ 210 em 2021 (esses são os números da IATA), enquanto a receita com passageiros despencou de US$ 607 bilhões anuais para US$ 239 bilhões. A receita anual da Cargolux cresceu de US$ 2,2 bilhões para US$ 5,1 bilhões durante a pandemia, e a Silkway mais do que dobrou sua receita e registrou um aumento em sua margem de -10% para +30%. Esses ganhos imensos, além do potencial de longo prazo do comércio eletrônico (que levou a Airbus e a Boeing a fazer previsões otimistas para o crescimento do transporte aéreo de cargas), levaram muitas companhias aéreas a se concentrarem mais no transporte de cargas.

No entanto, o aumento da capacidade de carga fez com que os preços do frete caíssem vertiginosamente uma vez mais. A IATA prevê que os rendimentos anuais de carga cairão 28,6% este ano. Isso significa que o transporte aéreo de cargas, um setor notoriamente cíclico, está mais uma vez entrando em um período de turbulência. Esse é o contexto em que as companhias aéreas estão decidindo se comprarão novos aviões de carga.

Novos cargueiros versus conversão das aeronaves de passageiros em cargueiros

As companhias aéreas e os transportadores de carga aérea estão adotando estratégias diferentes na hora de aumentar suas frotas de cargueiros. De acordo com o último relatório da KPMG, no ano passado, foram feitas 35 encomendas de novas aeronaves 777-200F, 33 encomendas de novos 777-8Fs e 20 fornecedores compraram novos A350Fs. Estas encomendas foram feitas tanto por operadoras de carga aérea dedicadas (Cargolux, Silkway West, DHL, FedEx) quanto por companhias aéreas (Lufthansa Cargo, Qatar, Air Canada, China Airlines, EVA, Air France, Etihad, SIA e Western Global). Enquanto isso, as conversões anuais de aeronaves de passageiros para cargueiros (P2F) atingiram recordes históricos, com um volume estimado em 180 aeronaves por ano até 2025, para, então, se estabilizar em cerca de 160 aeronaves por ano. Isso se compara com 70 unidades por ano antes da pandemia da COVID-19.

Vários fatores estão afetando a escolha de comprar cargueiros novos ou fazer conversões de aeronaves de passageiros em cargueiros. Naturalmente, o custo é um dos fatores mais importantes, levando em conta variáveis como número total de encomendas, consumo de combustível e manutenção, assim como os custos iniciais de produção. Os prazos de entrega de produção são outro fator importante, assim como o volume e a flexibilidade da carga.

Fator 1: Custos de leasing

Há uma enorme diferença nos custos iniciais para cargueiros novos em relação aos cargueiros convertidos. O preço inicial de um 777-200F ou A350F novinho em folha é de, aproximadamente, US$ 170 a US$ 185 milhões, ou uma taxa de leasing mensal entre US$ 1,2 e US$ 1,3 milhão. Analisando a carteira de encomendas das empresas que fizeram compras no ano passado, a maioria dessas companhias aéreas têm uma quantidade significativa destes tipos de aeronaves em sua frota, especialmente as de carga combinada. Nestes casos, é muito provável que o custo real da compra tenha sido muito menor do que a faixa de US$ 170 a US$ 185 milhões. Economias positivas de escala também serão um diferencial para manter os custos baixos para essas companhias aéreas. Mesmo assim, apesar dessa economia, elas ainda terão que arcar com taxas de leasing mensais da ordem de US$ 1 milhão.

Por outro lado, o leasing de uma conversão de 777-300 de passageiros para carga custará US$ 0,6 milhão por mês, ou cerca de US$ 65 milhões para a aquisição definitiva. É provável que essa aeronave se equipare bem a seus rivais originais de fábrica, porém, por uma fração do custo.

Fator 2: MRO e custos operacionais

As companhias aéreas economizarão nas conversões P2Fs com relação a MRO (manutenção, reparo e operações). Com acesso ao mercado de peças de segunda mão, a manutenção dessas aeronaves será consideravelmente mais barata do que manter aviões novos em operação.

Naturalmente, além da economia de custos, o acesso a peças de segunda mão também pode acelerar e simplificar o processo de manutenção para as companhias aéreas.

O consumo de combustível é outra questão a considerar. Historicamente, temos visto melhorias significativas no consumo de combustível quando novas aeronaves entram em operação. Quando a 777F foi apresentada como substituta da 747-400F, seu consumo de combustível de 6.800 kg/h foi um grande avanço em relação aos 10.230 kg/h oferecidos pelo 747-400F. No entanto, com a nova 777X e a A350, é improvável que vejamos melhorias no consumo de combustível que correspondamàredução de 30% observada da 747-400F para a 777F. Uma diferença de 10% a 15% é o máximo que podemos esperar de forma realista.

Em resumo, embora a melhoria no consumo de combustível e (em alguns casos) as economias de escala possam amenizar o impacto financeiro da compra de um novo cargueiro, em termos de custos, as conversões P2F são uma opção muito mais atrativa.

Fator 3: Volume e flexibilidade de entrega

As novas aeronaves de carga têm o potencial de oferecer benefícios em termos de capacidade e flexibilidade de entrega. O carregamento pelo nariz, em particular, oferece uma enorme vantagem. Ele permite que as aeronaves entreguem cargas de grande porte, como grandes geradores, motores, caminhões e tecnologia especializada. O mais importante é que essa carga de grandes dimensões é lucrativa, oferecendo maior rentabilidade do que as entregas normais de paletes.

No entanto, as novas aeronaves de carga que estão sendo produzidas, como a 777X e a A350F, não oferecem carregamento pelo nariz. Isso nivela o campo de jogo em termos das vantagens que uma aeronave de carga exclusivamente tem sobre uma conversão, já que ambos agora estão restritosàcarga que pode passar pelas portas laterais.

Como as conversões se comportam em termos de volume, densidade da embalagem e carga útil bruta? Vamos considerar a 777-300ERCF em comparação com a 777F (que atualmente compõe metade da frota de aeronaves de carga de grande porte do mundo) usando dados de uma comparação de 2022 feita pela Aircraft Commerce.

Embora a 777F ofereça uma carga útil total maior, de 106,6 toneladas métricas, em termos de volume, a 777-300ERCF supera com folga a 777F. A 777-300ERCF oferece quase 6.000 pés cúbicos a mais em volume total do que a 777F (28.739 pés cúbicos em comparação com 22.971). A receita por carga útil também é consideravelmente maior. Com 6,5 lbs, são 186.804 pés cúbicos, e, com 7,5 lbs, são 190.900 pés cúbicos, em comparação com os 149.312 pés cúbicos e 172.283 pés cúbicos da 777F, respectivamente. Um ponto importante a ser observado nessa comparação é que o volume, e não a carga útil bruta, é o que mais importa nas operações expressas de comércio eletrônico, que provavelmente serão um importante fator de crescimento no futuro. E, neste aspecto, a 777-300ERCF oferece uma clara vantagem.

Evitando a armadilha das compras de novas aeronaves de carga

A Airbus estima que será necessário adicionar mais 1.040 aeronaves de cargaàfrota global de transporte de cargas até 2041 – as previsões da Boeing são ainda mais confiantes. A compra de novas aeronaves de carga para atender a essa necessidade implica um risco significativo para as companhias aéreas. Com a queda significativa dos preços das cargas, o investimento CAPEX em uma nova A350 ou 777F representa um enorme desembolso financeiro em um momento em que os preços estão caindo rapidamente. Investir maciçamente em uma nova aeronave de carga de US$ 185 milhões pode ter feito sentido em 2021, quando os preços da carga aérea estavam em níveis recordes. No entanto, em 2023, essa não é mais uma política prudente.

Além disso, a aquisição de uma nova aeronave de carga tem pouco a acrescentar em termos de desempenho e capacidade. As conversões P2F podem se equiparar às novas aeronaves de carga fabricadas em termos de volume, e têm vantagens notáveis quando se trata de manutenção e produção.

Em última análise, as conversões representam um risco financeiro muito menor, permitindo que as companhias aéreas aumentem de forma sustentável sua capacidade de transporte de carga aérea. É por isso que estamos assistindo a um crescimento significativo nas conversões P2F, enquanto a entrega de novas aeronaves de carga estagnou. Com toda razão, muitas companhias aéreas não estão dispostas a assumir o risco financeiro de uma nova aeronave com a queda dos preços, e veem pouca vantagem em comparação com aviões de passageiros reformados.

Conheça Gediminas Ziemelis

Gediminas Ziemelis (nascido em 4 de abril de 1977) é um empresário lituano bem-sucedido, consultor de negócios, fundador e atual presidente do Conselho de Administração do Avia Solutions Group, um dos maiores fornecedores globais de ACMI (aeronaves, tripulação, manutenção e seguro), que opera uma frota de 180 aeronaves. Ele foi escolhido duas vezes entre os 40 jovens líderes mais talentosos do setor pela Aviation Week & Space Technology.

Gediminas é conhecido por sua mentalidade cosmopolita e habilidades excepcionais de gestão, que contribuíram para seu sucesso em várias áreas de negócios. Ao longo de seus 26 anos de carreira, Gediminas fundou mais de 100 start-ups, 50% delas ainda em operação, liderou empresas em 4 processos bem-sucedidos de IPO/SPO e levantou mais de 800 milhões de euros em mercados públicos globais de capital e títulos.

Em dezembro de 2022, Gediminas Ziemelis foi considerado o lituano mais rico pela TOP Magazine, com ativos estimados no valor de 1,68 bilhão de euros.

Gediminas é o maior doador do Rimantas Kaukenas Support Group, um fundo de caridade e apoio que oferece ajuda a crianças com doenças oncológicas e às suas famílias. Ele também é o maior acionista da principal equipe de basquete, a Wolves.


Contato com a imprensa: 
Silvija Jakiene 
Diretora de Comunicações 
Avia Solutions Group 
silvija.jakiene@aviasg.com 
+370 671 22697 

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GLOBENEWSWIRE (Distribution ID 1000832339)



BYD lançou seu 5.000.000º veículo de nova energia

A BYD, líder mundial em vendas de carros de nova energia e baterias de energia, lançou hoje o seu 5.000.000º veículo de nova energia (NEV), um DENZA N7, tornando-se a primeira fabricante do mundo a alcançar este marco.

Este comunicado de imprensa inclui multimédia. Veja o comunicado completo aqui: https://www.businesswire.com/news/home/20230809205425/pt/

BYD rolled off its 5 millionth NEV (Photo: Business Wire)

BYD rolled off its 5 millionth NEV (Photo: Business Wire)

“O dia de hoje marca um momento histórico para a BYD, enquanto testemunhamos a saída da linha de produção de 5 milhões de novos veículos de nova energia”, disse Wang Chuanfu, presidente do conselho executivo e presidente da empresa, na cerimônia realizada na sede global da BYD para comemorar esta importante conquista. “Nesta ocasião especial, gostaríamos de estender nossa sincera gratidão a nossos clientes do mundo inteiro por sua confiança em nossos produtos, nossos parceiros do setor, por esta jornada que compartilhamos juntos, e a cada um de nossos funcionários, cujo trabalho árduo e dedicação tornaram este marco possível.”

A BYD levou 13 anos para produzir o seu primeiro milhão de veículos de nova energia, outros 18 meses para atingir três milhões e agora, surpreendentemente, apenas mais 9 meses para atingir a marca de cinco milhões. Em 2022, os veículos de nova energia da BYD apresentaram um crescimento notável, com vendas totais ultrapassando 1,86 milhão. O folego continuou em 2023, quando a empresa atingiu um impressionante volume cumulativo de vendas de 1,5 milhão de unidades de janeiro a julho, incluindo notáveis 92.469 unidades vendidas no exterior, que excederam o total de vendas internacionais para todo o ano de 2022. Em julho de 2023, as vendas globais de veículos de nova energia da BYD ultrapassaram a marca de 4,8 milhões de unidades cumulativamente, outra prova do compromisso da empresa com soluções de transporte sustentáveis.

A BYD vem expandindo ativamente sua presença global desde 2010 ao apresentar estrategicamente ônibus e táxis de nova energia para a eletrificação do transporte público. Com uma década de esforços dedicados, as soluções de transporte público elétrico da BYD agora estão operacionais em mais de 400 cidades em mais de 70 países. Enquanto isso, os veículos de nova energia da BYD já deixaram uma marca em mais de 54 países, com o BYD ATTO 3, um de seus modelos de destaque, liderando as vendas de veículos de nova energia (NEV) na Tailândia, Israel e Singapura por vários meses. Em uma ação significativa em julho de 2023, a BYD anunciou planos para três novas fábricas no Brasil, reforçando seu papel como força motriz do setor.

Desde sua fundação em 1995, a BYD tem estado consistentemente na vanguarda dos avanços tecnológicos. Inovações como a bateria Blade, sistema super híbrido DM-i, e-Platform 3.0, tecnologia CTB, e4 Platform e o sistema de controle inteligente de carroceria DiSus estabeleceram novos padrões no setor e solidificaram a posição da BYD como pioneira no mercado de veículos elétricos. Em 2022, a BYD investiu mais de RMB 20 bilhões em pesquisa e desenvolvimento, experimentando um notável aumento de 90,31% ano a ano. Em julho de 2023, motivada por uma equipe enérgica de mais de 90.000 profissionais de P&D, a BYD demonstrou sua proeza inovadora ao registrar mais de 40.000 patentes em escala global, com mais de 28.000 dessas patentes já aprovadas.

No futuro, a BYD, que já assumiu a liderança na nova revolução energética, permanecerá fielàsua aspiração de respeito pelo meio ambiente e fornecerá melhores experiências de mobilidade para mais clientes do mundo inteiro ao acelerar a transição para um futuro mais verde e contribuindo para sua visão de resfriar a terra em 1°C.

Sobre a BYD

A BYD é uma empresa multinacional de alta tecnologia dedicada a alavancar inovações tecnológicas para uma vida melhor. Fundada em 1995 como fabricante de baterias recarregáveis, a BYD agora possui um escopo de negócios diversificado que abrange automóveis, trânsito ferroviário, novas energias e componentes eletrônicos, com mais de 30 parques industriais na China, EUA, Canadá, Japão, Brasil, Hungria e Índia. Da geração e armazenamento de energia às suas aplicações, a BYD está dedicada a fornecer soluções de energia com emissão zero, que reduzem a dependência mundial de combustíveis fósseis. Sua nova pegada em veículos elétricos agora cobre 6 continentes, mais de 70 países e regiões e mais de 400 cidades. Cotada nas bolsas de valores de Hong Kong e de Shenzhen, a empresa é conhecida por ser uma empresa da Fortune Global 500 que proporciona inovações em busca de um mundo mais verde.

Para mais informações, acesse www.bydglobal.com.

Sobre a BYD Auto

Fundada em 2003, a BYD Auto é a subsidiária automotiva da BYD, uma empresa multinacional de alta tecnologia dedicada a alavancar inovações tecnológicas para uma vida melhor. Visando acelerar a transição ecológica do setor de transporte mundial, a BYD Auto se concentra no desenvolvimento de veículos elétricos plug-in puros e híbridos. A empresa domina as principais tecnologias de toda a cadeia industrial de veículos de novas energias, como baterias, motores elétricos, controladores eletrônicos e semicondutores automotivos. Ela testemunhou, nos últimos anos, avanços tecnológicos significativos, incluindo a Blade Battery, a tecnologia híbrida DM-i e DM-p, a e-Platform 3.0 e a tecnologia CTB. A empresa é a primeira montadora do mundo a interromper a produção de veículos movidos a combustíveis fósseis e a fazer a transição para veículos elétricos, além de se manter no topo das vendas de veículos de passageiros de novas energias na China por 10 anos consecutivos.

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

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América Latina: José Miranda, jose.miranda@byd.comtel.: +56 9 96443906

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Fonte: BUSINESS WIRE



ABO-SP afirma que a maior parte das causas do mau hálito está na boca

O mau hálito é desagradável. Muitas vezes, quem sofre com ele, nem sabe. No entanto, essa falta de percepção tem explicação científica e é causada por um fenômeno chamado fadiga olfativa, quando o olfato se acostuma com um determinado cheiro, as células olfatórias deixam de sinalizar o odor. Estar nessa condição ainda é prejudicial para a saúde mental, pois o cheiro ruim pode afastar as pessoas, prejudicar o convívio pessoal e a autoestima.

A halitóse pode ter diversas causas, algumas das quais incluem higiene inadequada, boca seca, língua saburrosa, tabagismo, problema digestivo, alimentação, entre outros. No entanto, a maioria dos problemas está na boca. 

Segundo o presidente da Associação Brasileira de Odontologia-Secção São Paulo (ABO-SP), Mário Cappellette Jr., o mau hálito é multifatorial. “É comum as pessoas acharem que o vilão é o estômago. Até pode ser, mas na maioria das vezes, a causa está na boca. Entre elas estão: má higiene dos dentes e da língua, alimentação ruim, problemas dentários, acúmulo de bactérias ao dormir, estresse, xerostomia (boca seca), desidratação, tabagismo, alcoolismo, infecções respiratórias, refluxo, halitose fisiológica da manhã, entre outras. É importante investigar a origem. Existe a possibilidade também de ser o sinal para algo mais grave”, alerta.  

Para o diagnóstico correto é preciso uma avaliação profissional, que pode ser feita pelo cirurgião-dentista ou médico especialista no sistema digestivo, após exames específicos. “O tratamento é multidisciplinar. Nos casos mais simples, o profissional irá orientar para a correta higiene bucal, tratamento dos dentes e da gengiva ou mudanças nos hábitos alimentares, por exemplo”, explica Cappellette Jr.

O cirurgião-dentista ainda destaca que alguns alimentos podem provocar o mau odor na boca, entre eles estão o alho, a cebola e os laticínios.  Alguns outros ajudam a amenizar o cheiro: maçã, cenoura, pepino, chá de boldo, gengibre, iogurte natural sem açúcar, suco de limão, hortelã e água. No entanto, o mau hálito só será eliminado com tratamento profissional.

“É essencial para a saúde da boca visitar o cirurgião-dentista periodicamente (intervalos de 6 meses). Assim é possível, inclusive, diagnosticar o mau hálito sem constrangimento ou sensação vexatória. Higienizar a boca corretamente, com o uso de escova, creme e fio dentais, usar um raspador de língua, consumir alimentos saudáveis a cada três horas, não fumar e manter a boca sempre úmida, evitará o mau hálito de causa bucal”, finaliza Cappellette Jr.



São Paulo recebe versão de feira de alimentos funcionais da Europa

Nos dias 28 e 29 de julho acontece, no Centro de Convenções Frei Caneca o 2º Free From Functional Food Expo South America, versão nacional da maior feira de alimentos funcionais e mercado Free Form (termo atribuído a produtos alimentícios ou suplementos livres de algum tipo de substância específica, como glúten, lactose, proteínas lácteas e aditivos artificiais) da Europa, que conta com edições anuais que ocorrem em Barcelona, Amsterdã, Bangkok e Dubai. Paralelamente será realizado o 12º Congresso Internacional Nutrição Integrativa. 

Durante a Expo, os visitantes encontrarão as principais novidades no setor em produtos Free From, plant based, veganos, ricos em nutrientes, orgânicos e funcionais. Já estão confirmadas importantes marcas do setor que apresentarão seus lançamentos e inovações em suplementos, nutracêuticos e superfoods mais prescritos na nutrição clínica.

O 12° Congresso Internacional Nutrição Integrativa, que antes era nomeado como Gluten Free, se tornou mais abrangente e sinérgico com profissionais e marcas que reconhecem a importância da nutrição. O simpósio contará com apresentação de casos clínicos no palco e seis módulos, quatro NutriTalks e Mindful Eating Experience.

Este ano a programação está dividida por salas: Nutrição Integrativa contará com nomes como Murilo Pereira, Luciano Bruno, Valéria Paschoal, além do convidado internacional Pedro Bastos; a sala Comportamento Alimentar receberá João Motarelli, Marcela Vilela e o psicólogo Fellipe Lima. Ao todo o evento contará com mais de 46 palestrantes nacionais e internacionais, quatros salas simultâneas, mais de 40 horas de conteúdo, seis talk shows e mais de 90 expositores.

Na sexta-feira, dia 28, acontece a 5° Trends & Nutrition. Nesta sala, lojistas e varejistas terão acesso a discussões voltada a profissionais de mercado que procuram por atualizações em ESG, inovação, tendências no varejo especializado e novidades do setor de suplementação saudável. Estão confirmadas as presenças de profissionais como Valeria Firjan, Camila Lupetti, Bruno Peres, além do talk show sobre varejo especializado com a participação de Marcelo Quinn, CEO do Grupo Quility Nutrition, e Emiliano Amaral, Cofundador do grupo Puro.

Em paralelo ocorre a 6° Congresso Brasileiro de Gastronomia Funcional, com uma programação que acontece somente no sábado, dia 29/07, com apresentação cientifica, talk shows, aulas práticas e teóricas. Confirmadas as presenças de André Luiz, Carolina Yamamoto, Larissa Vidal e Lidiane Barbosa.

Ao longo das edições, há sempre um alimento homenageado. Em 2023, o caju, pseudofruto genuinamente brasileiro, é o grande homenageado. Nativo do Nordeste, é fonte de renda para mais de 190 mil pequenos produtores, organizados em cooperativas. É rico em vitamina C, combate o colesterol ruim e está presente na fabricação de sucos, cajuína, bebidas e licores, melaço e carne vegetal. Além de um espaço ambientado, o Lounge do Caju, que receberá convidados especiais e palestrantes que abordarão o tema, haverá a apresentação de novos produtos que utilizam o fruto como matéria-prima e a exibição de um documentário em que ele é a estrela.

“Não é apenas uma mudança de nomenclatura, é o entendimento sobre a importância da nutrição. Já que o nosso intuito é difundir o conhecimento aos profissionais da área. Os números comprovam que os profissionais brasileiros têm se interessado. Por isso, a nossa expectativa é ampliar o público. Já levamos conhecimento para mais de 3100 pessoas, que já participaram de mais 171 cidades de 22 estados. Grandes profissionais compartilharão com os congressistas experiências, casos clínicos além de conhecer as novidades para o setor”, afirma o diretor E4 agência, organizadora dos eventos, Gustavo Negrini.

Serviço

2° Free From Functional Food Expo South America e 12º Congresso Internacional Nutrição Integrativa

Data: 28 e 29 de julho
Horário: Das 8h às 18h
Local: Centro de Convenções Frei Caneca
Endereço: R. Frei Caneca, 569 – Bela Vista – São Paulo – SP



Especialista explica importância de adotar frete com compensação de carbono

O especialista em logística e CEO da UX Group, Eneas Zamboni, apresenta quatro dicas sobre a importância de adotar o frete com compensação de carbono. Segundo ele, o setor de tecnologia para logística vem se movimentando para criar soluções tecnológicas que possam contribuir para uma transformação, consciente de que os índices de poluição não podem continuar como estão. 

Dados do International Transport Forum, think tank de transporte global ligado à OCDE, apontam que o setor de transporte (incluindo rodoviário, ferroviário, marítimo e aéreo) seja responsável por mais de 20% das emissões anuais de CO2 em todo mundo. 

“A tecnologia vem sendo a chave para criar ferramentas que atendam às expectativas do novo consumidor, que está muito mais familiarizado com o tema Sustentabilidade”, afirma Eneas Zamboni, CEO da UX Group, hub de soluções de tecnologia, operação e serviços logísticos. Segundo ele, a compensação de fretes é uma das mais importantes inovações nos últimos anos no setor logístico. 

Abaixo, o executivo listou quatro razões pelas quais vale a pena investir em fretes com carbono compensado: 

1 – Atender as expectativas do consumidor mais antenado 

Nos últimos anos, há um aumento significativo na conscientização sobre as mudanças climáticas e a necessidade de reduzir as emissões de carbono. Como resultado, muitos consumidores estão demonstrando uma crescente preferência por produtos e marcas que adotam práticas sustentáveis e oferecem compensação de carbono. “As empresas que se atentam a isso e oferecem possibilidades alinhadas a essa mentalidade acabam se destacando”, afirma Zamboni. 

2 – Melhorar a reputação da empresa 

A adoção da compensação de carbono demonstra que a empresa está assumindo a responsabilidade por suas emissões e que está comprometida em tomar medidas para reduzi-las. Isso é um sinal de compromisso com a sustentabilidade ambiental e com a mitigação das mudanças climáticas, o que, sem dúvidas, eleva a reputação da empresa.

3 – Atendimento às pressões regulatórias

À medida que as preocupações com as mudanças climáticas aumentam, há uma pressão crescente sobre as empresas para que adotem práticas sustentáveis. “Muitos governos já estão implementando políticas relacionadas às emissões de carbono, por isso, ao adotar a compensação de carbono, a empresa se antecipa a um cenário inevitável em médio prazo”, diz o CEO da UX Group. 

4 – Contribuição efetiva para o meio ambiente 

As entregas são compensadas por quilômetro: a cada 1 milhão de quilômetros percorridos, há uma economia de cerca de 400 kg de CO2. Segundo o executivo da UX, pode parecer pouco, mas se cada empresa fizesse sua parte, esse número seria suficiente para uma transformação significativa no planeta.  

“Obviamente, a compensação de carbono deve ser combinada com outras ações para surtir mais efeitos sobre as emissões, como iniciativas voltadas para a eficiência energética, a utilização de energias renováveis e a minimização do desperdício. Mas é preciso dar o primeiro passo”, conclui o executivo. 



Startup cria solução para apoiar planos de saúde no RESUS

Segundo a ANS, o Sistema de Saúde acumula um prejuízo operacional de R$11,5 bilhões, só no último ano. Uma análise feita pela Abramge indica que a crise nos planos de saúde é ainda mais profunda. Entre 2019 e 2022, o valor dos pedidos de ressarcimento saltaram de R$6 bilhões para R$11 bilhões. E, ao que tudo indica, pelo menos R$3,5 bilhões tinham um destino certo: o bolso dos fraudadores. 

O assunto tem sido pauta recorrente e voltou a ser destaque quando a Agência Nacional de Saúde Suplementar anunciou o reajuste de 9,63% nas mensalidades dos planos individuais. A decisão gerou insatisfação tanto das operadoras, quanto dos beneficiários, e trouxe ainda mais ressalvas sobre a instabilidade no setor.

Buscando soluções inovadoras para conter a crise nos planos de saúde, a Data Rudder, startup de inteligência de dados localizada em Florianópolis, decidiu direcionar sua solução de analytics para atender as demandas das operadoras de saúde.

Por já ter aderência em outros mercados, como o varejista e financeiro, a empresa optou por uma proposta muito semelhante, mas direcionada às necessidades específicas do setor, como o processo de ressarcimento ao SUS

A tecnologia está sendo utilizada pelos planos para mitigar as fraudes e desvios no sistema, melhorar a experiência dos beneficiários no atendimento, e automatizar o RESUS, que para muitos planos ainda é um processo manual. 

“O RESUS é um bom exemplo de como a inteligência de dados está trazendo soluções para a saúde. Ele é um processo obrigatório e demanda muito das operadoras. O custo operacional é alto, o tempo de avaliação é longo e ainda existe a possibilidade da taxa de deferimentos ser baixíssima. Chegamos justamente para automatizar esse processo e torná-lo mais eficiente para os planos”, explica Rafaela Helbing, CEO da Data Rudder.

O RESUS foi criado para garantir que os planos de saúde privados reembolsem o Sistema Único de Saúde quando os usuários utilizam serviços médicos públicos. O sistema de ressarcimento busca compensar o SUS pelos gastos que o sistema público teve ao atender os beneficiários dos planos privados, garantindo a equidade e sustentabilidade financeira no setor da saúde.

Essas “cobranças” chegam aos planos no formato de ABIs – Aviso de Beneficiário Identificado, e podem ser contestadas pelas operadoras. É nesse processo que muitas vezes surgem os primeiros indícios de fracionamento de recibos, disparidade entre valores de consulta, superfaturamento de equipamentos médicos e outras modalidades de fraude já comuns na área. 

O processo manual demanda uma equipe robusta e exclusivamente dedicada para a análise e defesa das solicitações, o que torna a atividade trabalhosa e lenta para os planos de saúde. A plataforma de inteligência de dados da Data Rudder assume esse papel, reduzindo os custos operacionais e impulsionando a quantidade de impugnações e deferimentos dentro de cada ABI. 

“Nós capturamos os dados das ABIs e processamos um conjunto de regras de modelo para ver qual é a probabilidade do plano ter que pagar aquele caso ou não. A partir dessa automatização, conseguimos aumentar a taxa de deferimento, mesmo com menos impugnações. É uma estratégia muito mais precisa e rentável”, comenta Rafaela

A empresa atua com um dos maiores planos de saúde do Brasil. Logo na primeira ABI realizada em parceria, a operadora diminuiu os custos operacionais em 90%. Utilizando a plataforma de analytics, foi possível reduzir a equipe de dez profissionais para apenas um analista e um médico auditor. Além disso, a startup conseguiu obter uma taxa de deferimento mais de três vezes maior, o que resultou em uma economia de R$2,5 milhões para o plano. 

Complementar à automatização, existe também a preocupação com os desvios financeiros, um dos grandes fatores para a crise atual. A cofundadora da Data Rudder destaca que o mercado ainda não oferece uma solução antifraude específica para o setor, e afirma que a ideia é usar a expertise da empresa nessa área para contribuir para a segurança das operadoras. 

Ela explica que, além de verificar o peso monetário que esses desvios podem acarretar para os planos, os dados também podem trazer uma visão analítica sobre o contexto geral da saúde pública.

“O setor da saúde não tem core de tecnologia, então é muito importante trazer essa mentalidade para a área, mostrando a inteligência de dados como um suporte para a operação. É preciso redirecionar a visão da saúde sobre os dados e avançar tecnologicamente para que o setor seja sustentável a longo prazo”, conclui Rafaela.

Para conhecer mais sobre a Data Rudder, basta acessar: datarudder.com



APAC é alternativa a modelo carcerário tradicional no Brasil

O sistema carcerário brasileiro tem sido alvo de críticas e preocupações há décadas devido às condições precárias, superlotação e altos índices de violência que imperam nas prisões. Diante desse cenário desafiador, algumas alternativas surgiram na tentativa de oferecer uma abordagem mais humanitária e eficiente para a execução das penas. Uma dessas alternativas é o método APAC (Associação de Proteção e Assistência aos Condenados), que vem ganhando destaque no Brasil como uma alternativa ao modelo tradicional de encarceramento.

Dados do Infopen (Levantamento Nacional de Informações Penitenciárias), referentes a setembro de 2021, mostram que o Brasil possui a terceira maior população carcerária do mundo, com mais de 758 mil pessoas encarceradas. Esse número representa uma taxa de aprisionamento de aproximadamente 357 detentos por cada 100 mil habitantes. Ainda de acordo com o mesmo levantamento, cerca de 44% dos presos no Brasil são provisórios, ou seja, ainda aguardam julgamento.

“Diante dos desafios do sistema carcerário tradicional, surgiram iniciativas como a APAC, que buscam proporcionar uma abordagem humanizada ao cumprimento das penas, focando na recuperação e ressocialização do detento”, como observa o advogado Tomáz de Aquino Rezende, cujo escritório é especializado em assistência jurídica voltada para entidades jurídicas sem fins lucrativos.

A Associação de Proteção e Assistência aos Condenados (Apac), foi implantada no Brasil em 1972, em São José dos Campos. Números do Superior Tribunal de Justiça (STJ) indicam que, no fim de 2022, eram 64 unidades funcionando em todo o país, com resultados que chamam a atenção. “A pior Apac do Brasil é bem melhor do que qualquer penitenciária”, compara o jurista.

O mérito da Apac, segundo ele, ocorre por diversos motivos. Segundo o Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), o método proporciona um baixo índice de reincidência, com menos de 15%, e um custo aproximado de apenas R$ 1.100 mensais por pessoa, além da inexistência de violência e de rebeliões em suas unidades e uma quantidade ínfima de fugas. Nas Apacs femininas, a reincidência é ainda menor: menos de 3% das mulheres que passam pelo sistema voltam a praticar crimes.

“As Apacs são mais eficientes do que o sistema carcerário comum porque, antes de qualquer coisa, têm o objetivo de ressocializar o indivíduo, não apenas de punir. Ela parte da ideia de respeitar o ser humano, mesmo o condenado. Essa é a base para que, no médio prazo, o modelo “mate” o criminoso e salve sua dignidade, sua autoestima, sua chance de recomeço”, explica o advogado.

“Já se sabe que a ressocialização necessita de um conjunto de fatores para acontecer. Não é trancar alguém por anos dentro de uma cela com outros 30 condenados e acreditar que seu olhar sobre a criminalidade vai mudar. É preciso também respeitá-los e educá-los, e dar a eles a dignidade que talvez eles nunca tenham tido ao cometer o crime”, sustenta.

O advogado Tomáz de Aquino lembra que a forma de tratar o preso começa pelo nome. Todos são chamados pelo nome e têm liberdade para circular pelo local, cujo ambiente também é mais acolhedor. “Não são muros altos nem celas com grades grossas. Também não são presos andando com cabeça baixa e sob o risco de apanhar se não andar na linha. Pelo contrário! Eles têm a chance de aprender, de trabalhar, de cultivar plantas e criar animais. Até as chaves da Apac ficam com os recuperandos”, descreve.

Atualmente, segundo a Fraternidade Brasileira de Assistência aos Condenados (FBAC), existem mais de seis mil presos cumprindo pena em unidades da Apac nos regimes fechado, semiaberto e aberto. Para ele, os resultados do modelo poderiam ser maiores caso os investimentos também fossem expandidos para a abertura de novas unidades.

“A sociedade repudia a violência, e o condenado repudia a prisão. A Apac mostra que dá pra conciliar as duas coisas, desde que se mate a violência na raiz. É bom para todos os lados”, conclui.



Abordagem da psicoterapia promove o autoconhecimento

Em pleno século XXI a psicoterapia ainda pode ser alvo de incompreensões e tabus, dificultando o acesso aos seus benefícios. Muitas pessoas buscam esse tipo de tratamento por influências externas ou persuasão, e podem não compreender sua verdadeira essência e aplicação. Em 2022, a Organização Mundial da Saúde (OMS) destacou a necessidade urgente de atenção sobre a crise mundial de saúde mental. O problema foi constatado através de um trabalho detalhado da organização nos últimos anos, que também salientou o aumento expressivo dos casos de depressão de ansiedade devido à pandemia de Covid-19.

No Brasil, o interesse pelo tratamento e prevenção também foi ocasionado pela crise mundial da doença. De acordo com um levantamento, elaborado pelo Instituto FSB Pesquisa, em parceria com a Sul América Saúde, 6 em cada 10 brasileiros que fazem terapia começaram o tratamento durante a pandemia. Mesmo assim, a pesquisa informa que apenas 10% dos entrevistados afirmam ter consultas regulares com psicólogos

Para a psicóloga, escritora e palestrante Silvia Queiroz, um dos pontos centrais da abordagem da psicoterapia é o autoconhecimento. “Não se trata apenas de um conhecimento superficial de si mesmo. Quando os pacientes se abrem e se engajam na compreensão de suas dificuldades emocionais durante um processo psicoterapêutico, a perspectiva se transforma completamente”, explica.

Essas regiões, abordadas no processo terapêutico, são espaços carregados de memórias, emoções e crenças que nem sempre podem ser acessados conscientemente, mas que podem influenciar a maneira como as pessoas reagem e se comportam no dia a dia. “No âmago mais profundo de cada um, naquela parte inconsciente e de difícil acesso, existem questões a serem ressignificadas e compreendidas. É provável que a compreensão dessas questões traga cura e funcionalidade para nossas vidas.

Diferentes estudos sobre o tema

A psicóloga destaca que a psicanálise de Sigmund Freud é um tratado notável sobre essa vida inconsciente, que não é conhecida em sua totalidade, mas que acompanha o ser humano ao longo da vida. “Além disso, o psicólogo e psicanalista britânico John Bowlby desenvolveu uma teoria fundamental sobre o poder das primeiras experiências de cuidado, apego e afeto em nossas jornadas individuais”, informa.

De acordo com informações do Arquivo Brasileiro de Psicologia, Bowlby enfatiza que todos os seres humanos nascem com a necessidade inata de se apegar e estabelecer vínculos com outros indivíduos, uma vez que a espécie depende do cuidado e do zelo desde o nascimento, diferentemente de outros animais que apresentam maior autonomia nos primeiros momentos de vida.

“Bowlby salienta, em sua teoria, que devido a essa dependência inicial, a figura de um ou mais cuidadores torna-se essencial. A qualidade dos cuidados e dos vínculos estabelecidos é fundamental para uma constituição saudável e adaptada”, explica Silvia.

Ainda segundo Bowlby, durante a infância, todos possuem necessidades fundamentais, como vínculos seguros e saudáveis, reconhecimento e espaço para serem espontâneos, livres e autênticos. Essas necessidades essenciais seriam os pilares que moldam quem cada indivíduo tem o potencial de se tornar. A psicóloga afirma que “no entanto, nem sempre essas necessidades são plenamente supridas. Ao longo da infância e adolescência, as pessoas vivenciam experiências que podem ser interpretadas de forma negativa”.

A terapia do esquema, um modelo mais recente de terapia cognitivo-comportamental, elaborado e desenvolvido por Jeffrey Young, tem auxiliado muitas pessoas a compreender e reestruturar feridas emocionais do passado e comportamentos desadaptados do presente.

“Na terapia do esquema, proposta por Jeffrey Young, o temperamento individual, combinado às experiências da primeira infância e outros aspectos, como tendências genéticas, devem ser sempre considerados no processo terapêutico”, ressalta Silvia Queiroz.

A psicoterapia é prevista como um dos principais tratamentos para doenças como a depressão e distúrbios de ansiedade. Para obter diagnóstico correto, o acompanhamento com profissionais é fundamental.



Sucão: franquia saudável acumula prêmios por excelência

No dia 27 de junho, o Sucão recebeu o prestigioso prêmio Melhores Franquias 2023, da PEGN, consolidando ainda mais sua posição como a franquia saudável mais premiada do Brasil, visto que foi a única marca do setor a obter a nota máxima de cinco estrelas. 

Também em abril deste ano, a ABF divulgou o Selo de Excelência em Franchising (SEF) 2023, que é conquistado pelas marcas que alcançaram a maior pontuação em uma pesquisa respondida por seus respectivos franqueados. Entre os premiados, o Sucão esteve presente desde o ano de 2019.

Para a conquista de ambas as chancelas, são analisadas a performance da rede como um todo, além da avaliação dos franqueados em relação ao apoio fornecido pela marca – desde o processo de seleção e negociação do ponto comercial, até o resultado obtido com o investimento, considerando a qualidade e eficiência do suporte prestado pela franqueadora em todas as áreas e etapas.

De acordo com o CEO Henrique Soré, o que explica o fato de a empresa manter-se entre as franquias contempladas com o Selo de Excelência da ABF e o Prêmio Melhores Franquias da PEGN é o resultado, a consistência e a integração da rede. “Nossas ações visam atingir um bom resultado para cada parceiro franqueado do Sucão, e isto tem sido percebido quando analisamos o grau de satisfação”, explica.

Entre as práticas desenvolvidas pela empresa, Soré destaca que o Sucão tem em sua cultura a busca por melhorias contínuas e um mapa de valor bem descrito, além de buscar a satisfação dos clientes finais. “Então, cada ação nossa, cada visita, cada planilha, cada lançamento de produto, são sempre norteados por estes valores intrínsecos à nossa marca”, completa. 

Expansão de franquias e outras premiações

Há 48 anos, em 1975, nascia a primeira unidade do Sucão, localizada em Campinas (SP). Em 2012, os sócios Antônio Mesquita, Filipe Falcão e Henrique Soré começaram a estudar e analisar intensamente a melhor forma de gerar a modernização da marca e a expansão para novas áreas, haja vista a enorme aceitação dos produtos da marca (antes do Selo de Excelência em Franquia da ABF, o Sucão teve seu primeiro reconhecimento através do “Comer e Beber” da Revista Veja Campinas, sendo eleito por sete vezes seguidas como o “Melhor Suco da Cidade”). 

Entre outros prêmios conquistados pela rede, estão o reconhecimento no ABF+Retail Design Institute (RDI) em 2017, na categoria “Projeto Arquitetônico – Quiosque” e “Melhor Embalagem” com a linha Grab & Go, desenvolvida em colaboração com a agência Garoa. Já em 2022, foram conquistados o 1° lugar na categoria de melhor design de lojas em food service de médio porte (unidade Aquarius São José dos Campos) e 2° lugar na categoria lojas de pequeno porte (unidade Inova São Caetano) – ambos também pela RDI e em parceria com o escritório de arquitetura M2P Labs. 

As premiações recebidas pelo Sucão indicam a validação do mercado para o modelo de negócio como franqueadora. Desde a entrada no franchising, Henrique Soré diz que o Sucão tem cautela de realizar a expansão de maneira consistente e gradual, nas praças corretas e com os parceiros e parceiras corretas. “Temos uma política não de ‘crescer a qualquer custo’, e sim, de crescermos de maneira organizada e mútua”.

O CEO diz que o foco principal é na evolução das franquias atuais e ressalta que a prova disso é o elevado número de multifranqueados, que são as pessoas que administram mais de uma unidade de uma empresa que a marca possui. 

Para saber mais, basta acessar: https://sucao.com.br/franquia-de-alimentacao-saudavel



Como negociar o financiamento do carro de forma segura

O endividamento dos brasileiros atingiu um patamar recorde no início de 2023, com 77,9% da população entrando no ano com dívidas, de acordo com dados da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). As maiores dívidas são referentes aos financiamentos de veículos que, por conta da alta carga de juros, representam quase 2 vezes o valor à vista do veículo. Segundo a Anef, Associação Nacional das Empresas Financeiras das Montadoras, as dívidas com mais de 90 dias correspondem a 6,2% de todos os financiamentos de 2023, um patamar já histórico. Isso significa que cerca de 160 mil contratos de financiamento estão em situação de inadimplência. E os motivos são muitos, desde a pandemia que ainda deixa resquícios até à alta recente da taxa Selic, a taxa básica de juros da economia brasileira, que está em 13,75%. Com juros mais altos, o custo do crédito aumenta, tornando mais difícil para os consumidores pagarem suas dívidas e levando a um aumento na inadimplência. 

Em meio a esse cenário, a negociação de dívidas, sobretudo de financiamento de veículos tornou-se uma prática comum. Porém, esse é um processo que requer conhecimento e habilidade. Quando realizada de forma independente, pode ser um desafio para o devedor, que muitas vezes não possui familiaridade com os termos e condições envolvidos. Além disso, a pressão emocional e a falta de experiência podem levar a acordos menos favoráveis. As Assessorias especializadas surgem neste contexto para descomplicar o processo de negociação, lidando diretamente com os credores, oferecendo orientação, suporte e estrutura para pleitear melhores acordos.

Isso se deve, principalmente, ao fato das negociações assistidas envolverem profissionais experientes na área, que possuem amplo conhecimento de estratégias e táticas de negociação e entendimento do funcionamento do mercado. Além disso, o uso de ferramentas de análise de dados também contribui para a obtenção de resultados mais favoráveis. Esses profissionais são capazes de avaliar e explorar de maneira efetiva as variáveis e nuances do mercado, maximizando os descontos obtidos e trazendo maior alívio financeiro para os devedores.

Marcello Antunes, Diretor-Geral da Sete Capital Assessoria, uma das principais empresas do segmento, destaca o papel da assessoria durante a negociação de dívidas. “Nosso objetivo é garantir que nossos clientes obtenham os melhores descontos possíveis em suas dívidas. Para isso, utilizamos as mais modernas tecnologias e ferramentas de análise de dados, que nos permitem avaliar e explorar de maneira efetiva as variáveis e nuances do mercado”, afirma Antunes.

Marcello Antunes, ressalta também a importância da estrutura na prestação de serviços. “Nossa ampla presença nacional nos permite atender a uma grande quantidade de pessoas, independentemente de onde estejam localizadas”, afirma Antunes.

É importante ressaltar que a negociação assistida se difere de uma ação revisional, um processo jurídico que busca revisar termos do contrato de financiamento com o objetivo de pagar juros ou parcelas menores. No caso da negociação assistida, todas as negociações são feitas de forma amigável e sem ações judiciais, buscando uma solução vantajosa para ambos os lados. 

Para mais informações, o interessado pode encontrar mais informações em @setecapitaloficial no Instagram e pelo website www.setecapital.com.br 



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