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Estrategista do mercado imobiliário defende Inteligencia Artificial

Desde que a pandemia de Covid-19 começou e passou, muita coisa tem mudado no mundo. No mercado imobiliário esta situação não é diferente. Uma das peripécias mais interessantes e que mais têm gerado discussões é quanto à ação da Inteligência Artificial (IA) neste segmento. A revista Veja tratou, inclusive, esse tema em um editorial recente.

A publicação busca interpretar sobre o impacto das novas tecnologias e do trabalho dos robôs relativo à venda de imóveis das construtoras, sejam os lançamentos ou os empreendimentos já lançados que ainda possuem unidades a venda. O ponto principal foi a dúvida sobre uma única questão: o ofício do corretor de imóveis e o risco de entrar para a lista de profissões em extinção, sendo substituído por um software.

Sem uma justificativa clara, o autor conclui que os corretores devem estar atentos para se antecipar às mudanças, observar as novas tendências do mercado e ver a tecnologia como aliada. Não muito distante deste ponto de vista, mas também com considerações próprias, o estrategista e executor de ações de marketing e vendas para o mercado imobiliário, Marcelo Groppo, também tem um posicionamento.

“É impossível a Inteligência Artificial destronar o corretor imobiliário. Muito pelo contrário, eu acredito que esse recurso deve influenciar de forma positiva o cenário dos profissionais, mas não deve ser usado em excesso. Isso porque um corretor bem articulado, e que sabe aproveitar as oportunidades para desenvolvimento de estratégias, vai também inserir toda essa inovação e reverter em vendas”, contextualiza.

Marcelo ainda destaca que esses novos recursos estão colaborando para que o corretor se torne cada vez mais independente das imobiliárias e atue de maneira solo. “Análises pessoais e estudos internos de caso, que desenvolvi auxiliado pela minha equipe, demostram para mim que ao menos 60% dos profissionais estão trabalhando por conta própria. As construtoras ainda não se voltaram totalmente para esse exército de profissionais que não estão fisicamente em uma um imobiliária, mas estão prospectando clientes em suas casas em home offices e coworkings pelo país. E, ainda, em home office”, destaca.

No fim das contas é como se fosse um trabalho quase que coletivo. “Entendo que somado às Houses, com os recursos da IA, ainda com os serviços das imobiliárias e os esforços dos corretores solo de imóveis, há uma margem de acesso para um número muito maior de imóveis seja possível. Em São Paulo isso é muito comum”, adianta Marcelo.

O fundamento das palavras de Groppo pode refletir os números deste mercado no estado paulista. Um exemplo é o da Pesquisa Secovi-SP do Mercado Imobiliário (PMI), que indica um pouco disso. De acordo com os dados coletados pelo departamento de Economia e Estatística da entidade, apenas o estado de São Paulo registrou a comercialização de 6.973 unidades residenciais ao longo do mês de outubro.

“Eu acredito que o principal motivo que faça um imóvel não encontrar um dono é a má formulação de uma estratégia de venda. Entendendo isso, acredito que o corretor não precisa temer a Inteligência Artificial, a tecnologia e nem o preço do imóvel, como ocorreu durante a pandemia de Covid-19. O que mais importa tanto para o futuro do mercado imobiliário quanto para a carreira de seus profissionais é a fundamentação de uma estratégia, manter o artesanato da venda e a convivência com a tecnologia enquanto aliada eficaz para conectar um cliente ao seu futuro lar”, finaliza Groppo que já vendeu mais de 5 Bilhões de Reais em Imóveis em 109 cidades do país através da estratégia de marketing e vendas.



Setor se une para a redução de gases de efeito estufa (GEE)

Em combate aos efeitos nocivos do meio ambiente e alinhada cada vez mais à sustentabilidade, incorporando conceitos como o Lean Construction em suas obras, grandes construtoras do país entram para a Aliança pela Redução de Gases do Efeito Estufa (GEE). É o caso da MPD Engenharia, que investe em tecnologias para reverter o cenário de poluição do setor, e já conta com dois empreendimentos construídos, certificados por organizações rigorosas que reconhecem o desenvolvimento sustentável.

De acordo com o Relatório de Status Global de Edificações e Construção, divulgado na COP 27, houve um aumento de 16% nos investimentos em eficiência energética no setor globalmente. Até 2018, o Brasil ocupava o 4º lugar mundial na produção de edifícios verdes, atrás apenas de EUA, China e Emirados Árabes, segundo o USGBC (United States Green Building Council). Atualmente, o país é o segundo do mundo em projetos certificados como Platina pelo LEED, representando 22% do total, atrás da Índia com 26% e à frente da Itália com 20%.

Para a MPD, a sustentabilidade é um aspecto fundamental para a sobrevivência e crescimento de qualquer negócio. Em seus projetos são utilizadas o máximo possível de técnicas, ferramentas e materiais que impactem minimamente o meio ambiente, buscando reduzir o consumo de energia e otimizar a utilização de recursos naturais nos empreendimentos. “Apresentamos soluções sustentáveis, como iluminação em LED nas áreas comuns, instalação de placas solares, reservatórios para reuso de água pluvial e gestão de resíduos nas obras,” ressalta Januário Dolores, Vice-presidente de Operações da MPD.  Além disso, a construtora também utiliza a tecnologia do BIM (Modelagem de Informação da Construção) para calcular com maior facilidade o uso dos materiais, auxiliando no planejamento de obras conscientes, evitando desperdícios e retrabalhos.

Dentre todos os produtos que atingiram certificações sustentáveis, dois se destacam. O Level, em Alphaville, recebeu uma Certificação Preliminar EDGE (Excellence in Design for Greater Efficiencies) por reduzir o consumo médio de água em 25% e energia em 24%, assim como a emissão total de CO2 anual do empreendimento, que atingiu uma média de 89,3%. Este certificado reconhece projetos e construções verdes capazes de auxiliar efetivamente no combate às mudanças climáticas.

O Myrá, outro residencial de alto padrão da empresa em Alphaville, obteve o Certificado GBC Condomínio (Green Building Council), que certifica empreendimentos que cumprem e atendem a rígidos critérios de práticas sustentáveis, ambientais e energéticas.  

No caso do Myrá, entregue em 2022, houve uma redução de 20,67% no consumo de energia em comparação com um prédio que segue a norma de eficiência energética do PBE Edifica, etiqueta que determina o nível de eficiência energética de um edifício, desenvolvida em parceria entre o INMETRO e a Eletrobras/Procel Edifica.  

No quesito ambiental, o mesmo empreendimento desviou 91,12% dos resíduos gerados de aterros sanitários, e 50% de toda sua madeira instalada foi certificada pelo FSC (Forest Stewardship Council). “Estamos desenvolvendo um inventário de CO2 em nossos canteiros de obras para determinar com precisão a pegada de carbono da empresa,” destaca Carol Machado, Gerente de Inovação, Qualidade e Meio Ambiente da MPD.  

Além das certificações, a empresa, que faz parte do Cubo Construliving, um espaço dedicado a impulsionar negócios nos setores de construção e habitação, destaca a relevância de ferramentas nacionais que ajudam a orientar o setor em relação à pegada de carbono. Um exemplo é o CECarbon do Sinduscon-SP, que está contribuindo para a avaliação em um dos empreendimentos da MPD em São Paulo, o Most Moema.

A decisão de fazer parte da Aliança GEE reflete a busca do setor em adotar práticas que promovem o desenvolvimento econômico sustentável. A colaboração das construtoras com a Aliança GEE é um passo significativo na direção de práticas mais sustentáveis no setor imobiliário.  

A Aliança GEE é uma iniciativa conjunta da ABRAINC, do Secovi-SP e do SindusCon-SP, que tem como objetivo impulsionar a redução das emissões de GEE, promovendo uma economia de baixo carbono para minimizar os impactos climáticos. 



Consórcios fecham 2023 com recordes em vendas e negócios

O Sistema de Consórcios fechou 2023 registrando novas quebras de recordes em diversos indicadores, confirmando a confiança do brasileiro e reafirmando sua importância na economia nacional. O ano de 2023 foi marcado pela posse dos novos governantes, em âmbito federal e estadual, e naturalmente ocorreram ajustes econômicos e políticos. Mesmo diante dessas mudanças, verificou-se a continuidade do crescimento da modalidade no cenário econômico do país. A consciência da população sobre a importância da educação financeira tem se ampliado, e o consórcio, com sua característica de planejamento, mostra-se um aliado do consumidor.

Presente nos mais diversos segmentos, a modalidade consórcio, alternativa para quem deseja adquirir bens móveis e imóveis e contratar serviços, de forma planejada, proporcionou a concretização de inúmeros objetivos pessoais, profissionais, familiares e empresariais.   

De janeiro a dezembro, o acumulado de vendas atingiu 4,18 milhões de novas cotas, um recorde histórico. Cresceu 6,4% sobre as 3,93 milhões de adesões de 2022.

No total anual das vendas, a distribuição setorial ficou assim: 1,70 milhão de adesões de veículos leves; 1,27 milhão de motocicletas; 779,35 mil de imóveis; 310,37 mil de veículos pesados, 79,29 mil de eletroeletrônicos; e 47,06 mil de serviços. A média mensal de 348,58 mil, anotada nos doze meses, foi 6,4% acima da obtida no mesmo período de 2022, quando chegou a 327,75 mil cotas comercializadas.   

Os negócios acompanharam o avanço e também bateram recorde. Atingiram a marca de R$ 316,70 bilhões, 25,6% acima dos R$ 252,09 bilhões anteriores, no mesmo período.

Um registro especial esteve nos 10,29 milhões de participantes ativos, volume inédito e crescente mês a mês, durante 2023. Encerrou dezembro com 9,4% acima dos 9,41 milhões de consorciados, alcançados no final daquele mesmo mês de 2022.

A participação de cada segmento no total de cotas ativas ficou assim distribuída: 43,4% nos veículos leves; 27,9% nas motocicletas; 16,6% nos imóveis; 7,5% nos veículos pesados; 2,6% nos eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis; e 2,0% nos serviços.

Paralelamente, ainda em 2023, o acumulado de contemplações, momento em que os consorciados podem utilizar seus créditos para a aquisição de bens e contratar serviços, chegou a 1,62 milhão, 6,6% acima das 1,52 milhão de 2022. Os consorciados contemplados tiveram R$ 83,93 bilhões em créditos concedidos, potencialmente injetados na economia, 21,4% superior aos R$ 69,14 bilhões de um ano antes.

No volume de consorciados contemplados de janeiro a dezembro, 1,62 milhão, incluem-se: os 696,92 mil de motocicletas; 636,02 mil de veículos leves; 103,65 mil de imóveis; 80,05 mil de veículos pesados; 57,64 mil de eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis; e 47,61 mil de serviços. A média mensal chegou a 135,00 mil, 6,6% acima do atingido no ano passado, com 126,67 mil contemplações.

O tíquete médio de dezembro foi R$ 74,24 mil e pontuou aumento de 24,6% sobre o do mesmo mês de 2022, quando era R$ 59,56 mil. A evolução ratificou o interesse do consumidor por cotas de maior valor, com parcelas acessíveis ao bolso, provocando crescimento dos negócios realizados em 2022.

Ao considerar o comportamento dos tíquetes médios de dezembro nos últimos cinco anos, verificou-se aumento nominal de 38,7%, na evolução dos valores médios registrados. Ao descontar a inflação (IPCA) de 27,3% do período, na relação da diferença de R$ 53,51 mil, em dezembro de 2019, para R$ 74,24 mil, no mesmo mês de 2023, houve valorização real de 9,0%.

“No fechamento do ano, comparado ao anterior, o mecanismo trouxe números extremamente positivos com destaque para os mais de 10,29 milhões de consorciados. Ao considerar em sua essência os fundamentos da educação financeira, o consórcio tem demonstrado, desde 1962, que, com planejamento, é possível aos consorciados evoluir patrimonialmente e melhorar sua qualidade de vida”, explica Paulo Roberto Rossi, presidente executivo da ABAC Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios. “O Sistema de Consórcios provou estar, cada vez mais, presente na cultura financeira do consumidor. Com mais conhecimento, ele auxilia na gerência das finanças de forma responsável, sem imediatismos, e com equilíbrio significando mais qualidade de vida com constantes conquistas”, completa.

A importância dos consórcios na cadeia produtiva

Após alguns anos, o mecanismo passou a estar presente em mais setores como, por exemplo, o das duas rodas que, nos doze meses de 2023 as contemplações apontaram a potencial aquisição de uma moto a cada duas comercializadas no mercado interno, contribuindo para as boas marcas setoriais. No setor automotivo, a potencial presença esteve em um a cada três veículos leves vendidos no país.

Um outro exemplo de participação pode ser verificado no mercado de veículos pesados, onde a modalidade marcou quase uma a cada três comercializações de caminhões negociados para ampliação ou renovação de frotas do setor de transportes com destaque especial para utilização no agronegócio.

A forte presença dos consórcios na economia brasileira pode ser comprovada pelos totais de créditos concedidos. Nas liberações acumuladas de janeiro a dezembro, o Sistema atingiu 34,6% de potencial presença no setor de automóveis, utilitários e camionetas. No de motocicletas, houve 44,1% de possível participação, e no de veículos pesados, a relação para caminhões foi de 33,9%, no período.

No segmento imobiliário, somente em onze meses do ano passado, as contemplações representaram potenciais 17,5% de participação no total de 547,17 mil imóveis financiados, incluindo recursos das cadernetas do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) e os consórcios. Aproximadamente um imóvel a cada seis comercializados.

Ao projetar os negócios para o ano que está iniciando, o presidente da ABAC explicou que “em 2024, acredita-se na possibilidade de obtenção de resultados semelhantes ou até maiores que os alcançados em 2023. As boas perspectivas se apoiam principalmente na crescente conscientização do consumidor sobre o planejamento financeiro, que projetam o Sistema de Consórcios como uma opção criativa, racional e segura para consumidores e investidores.

 



Giro d’Italia Ride Like a Pro Brasil 2024 apresenta novidades para 2024

O Giro d’Italia Ride Like a Pro Brasil de 2024 apresenta inovações importantes para os participantes, destacando-se a criação do Pelotão Elite. Desde 15 de dezembro, os atletas vinculados às federações estaduais ou à Confederação Brasileira de Ciclismo podem inscrever-se nesse grupo exclusivo, concebido para abranger ciclistas de diversas modalidades.

A terceira edição do Giro d’Italia Ride Like a Pro Brasil está marcada para abril, em Campos do Jordão, e promete atrair cerca de 2.500 ciclistas, entre amadores e profissionais. Com três percursos desafiadores de 112km, 63km ou 54km, o evento oferece modalidades para ciclistas de todos os níveis.

A mudança estratégica de transferir automaticamente os ciclistas federados para o Pelotão Elite visa fortalecer a distinção entre as categorias, garantindo uma competição mais justa e equilibrada. Apesar de ser um evento promocional e amador, a inclusão dos federados nesse pelotão proporciona uma oportunidade de competição para ambos os grupos.

Desde o lançamento das inscrições em 15 de dezembro, os ciclistas vinculados às federações estaduais ou registrados na Confederação Brasileira de Ciclismo têm a oportunidade de se destacar no Pelotão Elite. Fábio Oliveira, sócio-diretor do projeto no Brasil, enfatizou o propósito por trás dessa iniciativa: “Estamos comprometidos em evoluir a cada ano, proporcionando uma prova equilibrada para todos os participantes. Queremos dar aos atletas amadores a chance real de conquistar o Giro d’Italia”.

Sobre o Giro d’Italia Ride Like a Pro Brasil

O Giro d’Italia Ride Like a Pro Brasil tem como objetivo oferecer uma combinação única de experiências, refletindo e celebrando os valores centenários do Giro d’Italia, como sacrifício, esforço físico e fair play. Com mais de 100 anos de tradição do rosa, como é conhecido o evento, a competição busca inovar e proporcionar uma experiência única aos participantes. A terceira edição acontecerá na Mantiqueira Paulista, em Campos do Jordão, no dia 28 de abril de 2024.

Mais informações na página oficial da prova.



Edifícios neutros em carbono impulsionam economia verde

Estruturas com baixa emissão de carbono têm sido um tema emergente no cenário da construção civil, alinhando-se à urgência global por soluções mais sustentáveis. Estas estruturas são projetadas para minimizar o impacto ambiental através de uma pegada de carbono reduzida, tanto na construção quanto na operação. O Relatório de Situação Global 2020 para Edifícios e Construção da Aliança Global para Edifícios e Construção da ONU, mostra que necessidade de adotar práticas mais verdes na construção civil tornou-se uma resposta direta às metas climáticas globais, visando a redução substancial das emissões de gases de efeito estufa até 2050.

De acordo com o website ArchDaily, o setor de construção é um dos maiores contribuintes para as emissões de carbono, com a energia usada para iluminação, aquecimento e resfriamento de edifícios representando aproximadamente 28% das emissões globais de carbono. Outros 11% originam-se do carbono incorporado, que inclui emissões relacionadas à construção de edifícios, transporte de materiais, fabricação, instalação e impactos no final da vida útil. Os edifícios neutros em carbono, portanto, não são apenas uma escolha ecológica, mas também uma necessidade iminente para alcançar os objetivos climáticos globais.

No entanto, alcançar a neutralidade de carbono em edifícios apresenta desafios significativos, principalmente em termos de custos. O investimento inicial em tecnologias e materiais inovadores tende a ser mais alto em comparação com métodos tradicionais de construção. Por exemplo, painéis fotovoltaicos, sistemas de isolamento avançado, sistemas HVAC eficientes em energia e outras tecnologias sustentáveis podem aumentar significativamente os custos iniciais. No entanto, é importante considerar que, embora os custos iniciais sejam maiores, os custos operacionais a longo prazo podem ser substancialmente menores devido à eficiência energética e menores emissões de carbono.

Além dos desafios econômicos, os edifícios neutros em carbono apresentam oportunidades significativas, tanto no aspecto ambiental quanto no social. Eles podem gerar receitas mais altas, uma vez que os inquilinos estão dispostos a pagar mais por espaços em edifícios ecologicamente corretos, com relatórios mostrando acréscimos de aluguel de 6% e de venda de 8%. Além disso, a transição para obras neutras em carbono tem o potencial de criar milhões de empregos, com a Europa e os Estados Unidos prevendo um aumento substancial de postos de trabalho nesta área.

Anicio Moreira Cabral, Diretor Administrativo da Novemp, uma empresa especializada em sistemas elétricos e soluções de engenharia, destacou a importância dessa transição: “A adoção de edifícios neutros em carbono não é apenas uma resposta às demandas ambientais, mas também uma oportunidade econômica significativa. Empresas como a Novemp, que fornecem painéis elétricos e soluções integradas para a construção civil, desempenham um papel crucial no apoio a este movimento, impulsionando inovações tecnológicas e contribuindo para a economia verde”.

Em resumo, construções neutras em carbono representam um passo crucial em direção a um futuro mais sustentável. Embora os desafios, especialmente em termos de custos iniciais, sejam significativos, as oportunidades em termos de sustentabilidade ambiental, benefícios econômicos e criação de empregos são imensas. Conforme a sociedade avança para atender às exigências de um mundo com baixas emissões de carbono, a construção de edifícios neutros em carbono será cada vez mais vista não apenas como uma escolha, mas como uma necessidade.



Ferramenta inovadora ajuda líderes a aprimorarem suas habilidades

A liderança, um componente vital no sucesso de qualquer organização, está passando por uma reavaliação significativa na era moderna. Estudos recentes indicam uma mudança nas qualidades valorizadas em líderes eficazes, com um foco crescente em habilidades como empatia e comunicação. Um reflexo dessa nova tendência pode ser encontrado na obra “Seja o Líder que Todos Querem Ouvir”, de Ricardo Silva, que será lançada pela Editora Gente em 20 de fevereiro de 2024.

Um estudo da Harvard Business Review sugere que líderes que demonstram empatia e habilidades de comunicação têm equipes mais engajadas e produtivas. Ricardo Silva, em seu livro, ecoa essa descoberta. “A liderança vai além do comando; trata-se de conectar-se com as pessoas em um nível mais profundo”, afirma Silva. Suas palavras ressoam com as conclusões de pesquisas que enfatizam a importância da comunicação na construção de um ambiente de trabalho positivo.

Além disso, Silva desafia a noção tradicional de liderança como um dom inato. Citando um estudo da Universidade de Illinois, que encontrou que habilidades de liderança podem ser desenvolvidas com treinamento e prática, Silva argumenta: “Liderança é uma jornada de aprendizado contínuo, não um destino final”. Seu livro propõe métodos práticos para cultivar essas habilidades, incluindo seu “Método 3E” para comunicação eficaz.

O lançamento do livro será acompanhado por eventos em várias cidades, criando um fórum para discussões sobre as mudanças na percepção e prática da liderança.

A relevância da liderança eficaz é corroborada por um relatório do McKinsey Global Institute, que destaca a liderança como um fator chave na adaptação das empresas às rápidas mudanças do mercado. “Seja o Líder que Todos Querem Ouvir” oferece uma visão contemporânea sobre como os líderes podem se adaptar e prosperar neste cenário dinâmico.



LLYC está no TOP 15 em assessoria em M&A nas Américas

A LLYC está no TOP 15 em assessoria em M&A (Fusões e Aquisições) nas Américas por valor de operações, segundo a classificação oficial divulgada pela Mergermarket. Isso foi possível graças à participação da consultoria em 21 operações, com valor total de 25,6 bilhões de dólares.

A Mergermarket também confirma que a LLYC está no TOP 15 global pelo valor das operações assessoradas, com um total de 50 transações e o valor total de 41,3 bilhões de dólares. Além disso, a LLYC lidera o mercado espanhol e está no TOP 10 na Europa.

Entre as principais operações assessoradas nas Américas, destacam-se a fusão do grupo estadunidense Bunge com sua concorrente canadeense Viterra (8,2 bilhões de dólares) e a aquisição da Dori Alimentos pela Ferrara Candy (450 milhões de dólares).

A LLYC também participou de importantes operações globais, como a compra da filial espanhola da Vodafone pela Zegona (5 bilhões de euros); a compra da Liberty pela Generali (2,3 bilhões de euros); a OPA da Applus+ pela TDR Capital e pela I Squared Capital (1,2 bilhões de euros) e a OPA voluntária de 100% da Opdenergy lançada pela Antin Infrastructure Partners (866 milhões de euros).

 

Liderança global da FGS Global, parceira da LLYC

Cabe destacar também a posição da FGS Global, consultoria internacional de comunicação parceira da LLYC, com a qual desenvolve projetos transnacionais. A empresa encerrou 2023 como líder global por valor de operações assessoradas, tanto pelo número de operações (322), quanto pelo valor delas (495,3 bilhões de dólares). 

Para Luis Guerricagoitia, sócio e diretor sênior de Comunicação Financeira da consultoria, a proposta de valor integral, na qual tanto a tecnologia, que tem um papel fundamental como ferramenta de análise da conversação, quanto a criatividade, como garantia de que será possível chegar ao mundo dos investidores com impacto, permitiram à LLYC aproveitar a recuperação gradual do mercado no segundo semestre do ano. “Uma tendência que esperamos que se consolide e nos permita seguir consolidando nossa posição entre as principais consultorias de comunicação em assessoria em M&A globalmente durante 2024″, conclui.

Por sua vez, Leonardo Albuquerque, gerente de Comunicação Financeira da LLYC Brasil, destaca que essa conquista reflete não apenas a excelência da LLYC em comunicação financeira, mas também a dedicação em oferecer suporte estratégico durante transações significativas. “Essa conquista é um testemunho do compromisso da nossa equipe e da confiança contínua dos clientes em nossas capacidades,” conclui.



NFR 2024 traz insights para strip malls

Já é tradição. Todos os anos, no mês de janeiro, a cidade de Nova Iorque, nos Estados Unidos, recebe a National Retail Federation (NRF) no Retail Big Show, maior evento de varejo do mundo. Neste ano, mais de 175 painéis anteciparam novidades e tendências do segmento.

Na edição de 2024 da NRF, toda a programação foi pautada no conceito do varejo “Make it Matter”, ou seja, na ideia de fazer valer a pena. Cinco pilares determinaram o conteúdo: Valores, Produtos e Experiência, Operações, Talentos e Modelos de negócio.

Os strip malls, empreendimentos que ganharam destaque nos últimos anos, devido à sua vocação de trazer conveniência e agilidade à rotina do consumidor, absorvem e implementam aprendizados provenientes da NRF. Em 2024, o foco no relacionamento humano inovador e sustentável a longo prazo com o consumidor esteve em pauta.

“Mais de 40 mil pessoas estiveram presentes à NRF 2024 e o Brasil levou a maior delegação entre todos os países, com cerca de 4 mil pessoas. Isso mostra a nossa vocação para o varejo e como somos líderes em oferecer as melhores soluções para o consumidor”, explica Marcos Saad, sócio da MEC Malls, que faz a concepção e gestão de strip malls.

Apesar do crescimento das compras online, uma tendência que se manteve em alta são as lojas físicas, bem como a adesão à omnicanalidade. 

O foco na melhoria da experiência do cliente com inteligência artificial, realidade aumentada e realidade virtual, bem como análise de dados e personalização esteve em pauta, junto com outros temas.

“O foco dos strip malls sempre foi o de aliar conveniência e variedade de serviços em um só lugar. Por isso mesmo, esse segmento é denominado varejo de proximidade”, complementa Saad, destacando que, cada vez mais, o varejo de vizinhança ganha valor no Brasil e fora dele.

Prova disso é o relatório Tail by TOTVS, que analisou a intenção de compra de mais de 7,5 milhões de brasileiros, em 3,2 mil estabelecimentos.

No primeiro trimestre de 2023, quase metade das transações foram as chamadas compras de emergência, de até quatro itens, que totalizaram um crescimento de 48,9%, em relação a 2022. Na sequência, estão as compras de conveniência, de cinco a 11 itens, com 30%; compras de reposição, de 12 a 25 itens, com 15,2%; e por fim, compras de abastecimento, acima de 25 itens, com 5,9%.



Manutenção industrial garante eficiência operacional

A manutenção industrial engloba uma série de procedimentos técnicos e operacionais essenciais para restaurar, ajustar ou substituir um determinado componente. Seu objetivo primordial é preservar e assegurar o eficiente funcionamento de máquinas e equipamentos, prevenindo paradas nas linhas de produção de uma fábrica ou indústria.

Segundo dados coletados pela Plant Engineering e publicados pela Infraspeak, 29% das fábricas gastam de 5% a 10% do orçamento anual em manutenção. Em média, 23% das tarefas de manutenção são subcontratadas. Isso significa que algumas indústrias contratam empresas especializadas para realizar os serviços de manutenção industrial, porém sua maioria tem essa tarefa realizada por sua própria equipe, pois o “know-how” dos manutentores internos é imprescindível para as principais tarefas da manutenção. 

De fato, conforme aponta um artigo publicado pela Revista Manutenção, as ações de manutenção em indústrias requerem um vasto conhecimento técnico e experiência prática. Isso destaca a necessidade de contar com uma equipe especializada e capacitada para garantir a eficácia e a segurança desses processos.

Para Rafael Silveira, sócio-gerente da Feira da Borracha, empresa especializada em produtos, serviços e treinamentos de manutenção industrial, contar com uma equipe de manutentores bem-treinados é algo imprescindível para as indústrias que buscam um bom desempenho em seus maquinários. “Na dinâmica industrial, a eficiência operacional está diretamente ligada à expertise dos profissionais responsáveis pela manutenção. Uma equipe qualificada consegue corrigir falhas antes que elas possam impactar negativamente a produção. Além disso, especialistas experientes podem prevenir problemas nos equipamentos através da manutenção preventiva”, ressalta Rafael.

Vale destacar que, de acordo com um artigo publicado pelo Portal da Indústria, a manutenção preventiva é um dos tipos de manutenção mais importantes dentro de uma planta industrial. Isso porque, através dela, é possível reduzir custos, aumentar a produtividade e garantir mais segurança aos trabalhadores.

O sócio-gerente da Feira da Borracha acrescenta que, além da manutenção preventiva, existe  a manutenção corretiva. “Cada tipo de manutenção tem sua relevância e aplicação específica na indústria. Enquanto a manutenção preventiva busca antecipar e prevenir possíveis falhas, a manutenção corretiva entra em ação para corrigir problemas imprevistos, buscando restaurar a funcionalidade dos equipamentos o mais rapidamente possível”, esclarece Rafael.

Por fim, é possível concluir que a implementação eficaz de práticas de manutenção, combinada com a expertise de profissionais especializados e o uso de produtos de primeira linha, é essencial para o sucesso contínuo das indústrias brasileiras. Ao adotar uma abordagem estratégica para a manutenção, as indústrias podem impulsionar sua excelência e, consequentemente, sua competitividade no mercado.

Sobre  a Feira da Borracha

A Feira da Borracha é uma empresa especializada em produtos e serviços de manutenção industrial. Fundada em 1973, a Feira da Borracha possui mais de 50 anos de experiência no mercado, sendo reconhecida por fornecer produtos das grandes marcas globais como Continental, Aeroquip Danfoss, Martin Sprockets, Orion Rubber, Masterduct, Chesterton EPS, Cashco, NordLock, Suprens, entre outras.

Para as indústrias que necessitam treinar suas equipes internas para realizar manutenções preventivas e corretivas, a Feira da Borracha oferece treinamentos personalizados em transmissão de potência por correias e mangueiras e terminais hidráulicos, de acordo com o segmento e especificidades das operações industriais.

A empresa também tem vasto conhecimento em como melhorar indicadores de manutenção, sejam eles disponibilidade de máquina, confiabilidade, tempo médio entre as paradas e o tempo médio de reparo, aprimorando a performance de equipamentos com transmissão de potência por correias, condução de fluídos através de mangueiras e em cilindros hidráulicos e redutores, através da atualização de spare parts por tecnologias mais novas.   

Para mais informações, basta acessar: https://feiradaborrachacampinas.com.br/



Interfel e a União Europeia estimulam consumo de maçãs

Em uma iniciativa conjunta, a Interfel e a União Europeia se uniram para celebrar a chegada das maçãs francesas com uma campanha iniciada em novembro do ano passado tendo o tema “A Europa nunca é verde demais. Maçãs da França, boas para a terra, boas para você”, e que prossegue até o final de janeiro, com o objetivo de difundir o uso da fruta nos hábitos de consumo dos brasileiros.

Ambas instituições enfatizam seu compromisso em promover através de campanhas sazonais estilos de vida saudáveis e sustentáveis. Elas esperam que, através de iniciativas como essa, mais pessoas reconheçam a importância da maçã e a incorporem em suas dietas diárias. O projeto conjunto visa não apenas promover o consumo da fruta, mas também educar o público sobre seu valor cultural e nutricional.

A França é reconhecida por seus métodos de cultivo sustentável e sua abordagem cuidadosa na produção de alimentos. Muitos pomares franceses seguem práticas de agricultura orgânica e biodinâmica, garantindo não apenas a qualidade superior das maçãs, mas também a sustentabilidade e o respeito ao meio ambiente. “As maçãs francesas, com suas variedades e práticas de cultivo sustentáveis, são um testemunho do compromisso da França com a excelência na agricultura e na gastronomia”, comenta Daniel Sauvatre, presidente da Associação Nacional de Maçãs e Pêras da Europa – ANPP.

As principais variedades francesas que estão disponíveis no mercado brasileiro desde novembro do ano passado são Gala e Granny Smith, acompanhadas de maçã Vermelha, Golden e Juliet, entre outras.

Benefícios

Além de seu sabor, as maçãs são valorizadas na cozinha por sua versatilidade. Elas podem ser usadas em pratos doces e salgados, desde tortas clássicas até acompanhamentos. No cenário culinário da França, essas frutas são a estrela de muitos pratos clássicos, como a Tarte Tatin, uma sobremesa que realça sua doçura  textura. Além disso, é um ingrediente chave na fabricação de cidras de alta qualidade, valorizadas mundialmente.

Para além das receitas, elas também têm sido estudadas por suas propriedades anti-inflamatórias, antimicrobianas e anticancerígenas. A Harvard T.H. Chan School of Public Health também ressalta a importância de incluí-las em uma dieta saudável, considerando seu perfil nutricional e os potenciais benefícios à saúde​​​​​​​​ por serem ricas em antioxidantes, fibras e vitaminas, e tendo assim, um impacto significativo na saúde digestiva e no fortalecimento do sistema imunológico. A pectina, uma fibra solúvel encontrada nas maçãs, é conhecida por ajudar na redução do colesterol no sangue. Além disso, a quercetina, um flavonoide presente em sua casca, tem sido associada a propriedades anti-inflamatórias e até à melhoria da função cerebral.
 
Legado milenar

Desde os tempos antigos, esta fruta tem sido um símbolo de conhecimento, imortalidade e sedução. Hoje, é celebrada por sua versatilidade tanto na culinária quanto em aplicações medicinais. A maçã, originária das montanhas da Ásia Central, encontrou seu caminho através dos continentes, desempenhando um papel significativo na história e na cultura de várias civilizações.

Há até mesmo registros de produção substancial de maçãs na antiguidade clássica europeia, e a técnica de enxertia, essencial na produção moderna de maçãs domesticadas, já era conhecida naquela época.

As populações selvagens de macieiras foram isoladas após a última Era do Gelo até que os seres humanos começaram a mover as frutas pela Eurásia, especialmente ao longo da Rota da Seda. Esse comércio facilitou o encontro de diferentes linhagens da espécie, e as abelhas e outros polinizadores fizeram o resto do trabalho. O resultado foi a produção de descendentes híbridos com frutos maiores, um resultado comum da hibridização. Os seres humanos notaram as árvores com frutos maiores e fixaram essa característica por meio de enxertia e plantio de mudas das árvores mais favorecidas.

Sobre a Interfel

Criada em 1976, a Interfel reúne um conjunto de atividades e profissionais dos setores arborícola, frutífero e hortícola. Seu objetivo é promover um consumo mais inteligente de frutas e vegetais franceses no mundo, apoiando-se em sua grande diversidade e sazonalidade. Outra de suas prioridades é desenvolver os mercados para melhor adaptar a oferta de frutas e verduras, bem como facilitar as relações entre profissionais e consumidores no mundo. Esta organização representa 75.000 empresas, que comportam 450.000 empregos diretos, incluindo 336.902 trabalhadores sazonais.

Website: https://www.interfel.com/espace-presse/



Grupo Oásis se lança na indústria de bebidas do Centro-Oeste

Na indústria de bebidas há 27 anos, a empresa La Priori, que comercializa água mineral na região Centro-Oeste, integrou-se ao grupo empresarial Oásis em 2023. A união, que incorporou também as empresas Fizzy, OldPony e O2, visa a expansão do portfólio e da área de atuação, almejando consolidar e expandir as marcas em todo o território brasileiro.

Em síntese, a fusão entre La Priori e o Grupo Oásis representa um movimento estratégico, com potencial para redefinir o cenário competitivo no setor de bebidas. Uma integração que abre espaço para a diversificação de produtos e expansão geográfica, cujo sucesso dependerá da adaptação a novos mercados e da aceitação por parte do consumidor.

Segundo Alexandre Peligrini, CEO do Grupo Oásis, o ano de 2023 foi marcado por significativas mudanças estruturais e de posicionamento de mercado. “Expandimos o grupo, adentrando nos segmentos de bebidas alcoólicas, refrigerantes e bebidas funcionais”, conta Peligrini, que comemora os recordes de vendas da La Priori em 2023 e projeta superá-los em 2024, agora em novos mercados.

O gerente comercial e de marketing, Marcos Antônio Rodrigues, também destaca os resultados almejados pelo grupo, que são ambiciosos. “Nosso planejamento é ser a maior marca de bebidas do Goiás e, posteriormente, do Brasil”.

Sobre as empresas do grupo, destaca-se a La Priori, uma empresa com 27 anos de atuação no mercado de bebidas e sede em Brasília (DF). Fundada em 1996, a marca de água mineral estabeleceu sua presença em toda a Região Centro-Oeste, nela consolidando-se.

A Fizzy, por sua vez, surgiu em 2023 e assume a responsabilidade pela linha de refrigerantes do Grupo Oásis. O lançamento de quatro sabores nesse mesmo ano demonstra a incursão promissora da empresa no mercado de bebidas não alcoólicas, ampliando a diversidade de produtos sob o guarda-chuva do grupo.

No segmento de bebidas alcoólicas, o Grupo Oásis conta com duas empresas distintas. A O2, especializada em cervejas populares, e a OldPony, que se destaca na produção de cervejas especiais e artesanais. Uma diversificação na oferta de bebidas alcoólicas reforça a estratégia de ampliação do portfólio, buscando atender a diferentes perfis de consumidores e explorar nichos específicos de mercado.



Jazeera Airways e 1GLOBAL lançam serviço Jazeera eSIM

A companhia aérea de baixo custo Jazeera Airways, com sede no Kuwait, fez parceria com a Telco 1GLOBAL, com sede em Londres, para se tornar a primeira companhia aérea na região MENA a lançar sua própria oferta de eSIM de viagens. A cooperação irá permitir que os passageiros da Jazeera se comuniquem de forma econômica e evitem custos elevados de roaming durante a viagem. Ao mesmo tempo, irá servir para reforçar a fidelidade e a satisfação dos clientes da Jazeera Airways, ao mesmo tempo que irá aumentar as receitas auxiliares.

Este comunicado de imprensa inclui multimédia. Veja o comunicado completo aqui: https://www.businesswire.com/news/home/20240122385912/pt/

Yousef Al Qatami, Chief of Staff at 1GLOBAL. (Source: 1GLOBAL)

Yousef Al Qatami, Chief of Staff at 1GLOBAL. (Source: 1GLOBAL)

Aproveitando o poder do eSIM

Através da parceria, a 1GLOBAL irá integrar sua tecnologia eSIM de consumo na oferta de serviços da Jazeera Airlines. O processo irá começar com a implementação de um QR code da marca Jazeera e uma solução baseada na web, seguida por uma integração completa no aplicativo da Jazeera Airways. A solução de marca branca permite que a Jazeera ofereça serviços eSIM, enquanto mantém o visual e a percepção da companhia aérea.

Andrew Ward, Vice-Presidente de Marketing e Experiência do Cliente na Jazeera Airways, disse: “Estamos muito satisfeitos em poder oferecer o serviço 1GLOBAL a nossos passageiros. Estamos sempre buscando formas de reduzir custos de viagem e a 1GLOBAL eSIM oferece baixas tarifas de ligações para viajantes em toda a rede Jazeera.

Um benefício para a companhia aérea e seus passageiros

A solução de roaming será comercializada mediante vários canais de comunicação, incluindo redes sociais, revistas de bordo, confirmações por e-mail e material promocional em terminais de aeroportos. A parceria oferece benefícios tanto aos viajantes comoàJazeera Airways. Ao ativar o eSIM de roaming 1GLOBAL, os viajantes poderão permanecer conectados com mais economia do que se estivessem usando seu plano de roaming padrão. Também terão acessoàcobertura 5G e 4G de alta qualidade em quase todos os países, com muitas opções tarifárias flexíveisàsua escolha. Por outro lado, a Jazeera Airways espera aumentar a fidelidade do cliente ao oferecer este serviço de valor agregado. Esta iniciativa não só distingue a Jazeera Airways de seus concorrentes por meio de ofertas inovadoras, mas também visa aumentar a receita através de serviços auxiliares.

Yousef Al Qatami, Chefe de Equipe na 1GLOBAL, enfatizou: “Estamos muito orgulhosos de ter dado suporteàequipe da Jazeera Airways em ser a primeira companhia aérea na região MENA a lançar uma oferta eSIM. Estamos confiantes na trajetória de crescimento da região e esperamos trazer os benefícios do eSIM para mais empresas e clientes locais.”

Sobre a Jazeera Airways

A Jazeera Airways opera voos comerciais e de carga a partir do Terminal Jazeera T5 no Aeroporto Internacional do Kuwait. A companhia aérea voa para mais de 64 destinos populares no Oriente Médio, Ásia Central e do Sul, África e Europa, incluindo destinos de negócios, lazer, religiosos e de fim de semana de alta procura.

Sobre a 1GLOBAL

Fundada em 2022, a 1GLOBAL adquiriu um grupo de ativos de telecomunicações em operação desde 2006, incluindo uma rede móvel mundial reconhecida internacionalmente e credenciada pela GSMA. Com sede em Londres e nosso centro de P&D em Lisboa, crescemos com mais de 400 funcionários em 12 países e obtivemos o status de MVNO totalmente regulamentado em 9 deles.

Como inovadores em serviços móveis GSM com base em eSIM, a 1GLOBAL atende empresas e pessoas com produtos que incluem serviços de telefonia móvel e registro de SMS para empresas, provisionamento remoto de SIM, soluções IOT, Telco-as-a-Service para empresas de viagens e roaming acessível para clientes todos os dias.

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Contato:

Thomas Klimmek e Ingmar Remus

1Global@siccmamedia.de

Fonte: BUSINESS WIRE



Médico contesta incidência de neoplasia pelo Car-T Cell

A terapia com o Car-T Cell é uma das inovações recentes no campo da oncologia. Ela tem ganhado destaque por sua abordagem revolucionária no tratamento de alguns tipos de cânceres. Porém, algumas pessoas têm questionado a possibilidade de seu uso provocar outras neoplasias.

Trata-se de uma forma avançada de imunoterapia que utiliza as células do sistema imunológico do paciente com câncer para combater a sua doença. Isso envolve a modificação genética das células T para atacar especificamente suas células cancerígenas.

Contudo, sua relação com o surgimento de neoplasias secundárias não é cientificamente comprovada. Dr. Guilherme Muzzi, médico hematologista do hospital Felício Rocho e especialista nesse tipo de tratamento concorda com a afirmação e ainda adianta que a ligação entre a terapia e o desenvolvimento de uma neoplasia é praticamente nula.

“A terapia com o Car-T Cell está mostrando resultados promissores no combate a leucemia, linfoma e mieloma múltiplo. Percebemos que sua versatilidade na abordagem de diferentes malignidades o torna uma opção intrigante para pacientes com diferentes diagnósticos, especialmente aqueles que têm pouca chance de cura”, justifica o médico.

Em relação aos demais tratamentos, Guilherme apresenta o Car-T Cell como uma esperança quando não existem mais opções terapêuticas. “Comparado a abordagens convencionais, como quimioterapia e radioterapia, a terapia Car-T Cell destaca-se pela precisão e seletividade, minimizando danos às células saudáveis. Contudo, é importante considerar que nem todos os pacientes respondem da mesma forma a essa terapia e há desafios a serem superados”.

Entre esses desafios, está o custeio do tratamento. “Embora a terapia Car-T Cell represente um avanço significativo, seu custo é considerável. Esse fato é preocupante para muitos pacientes e, principalmente, para o nosso sistema de saúde. As despesas envolvidas na manipulação genética e na administração do tratamento são fatores a serem considerados”, argumenta Muzzi.

Guilherme esteve seis meses na Espanha e acompanhou de perto cerca de 50 pacientes tratados com o Car-T Cell pela equipe de hematologia do Hospital Clínic da Universidade de Barcelona. Após esse trabalho de campo, o hematologista explica que o procedimento é relativamente simples e muito eficaz.

“O processo começa com a coleta de linfócitos T do sangue do paciente com câncer por meio de uma máquina. No laboratório, eles são geneticamente modificados para expressar um receptor quimérico, que lhes confere a capacidade de reconhecer e atacar especificamente suas células cancerígenas. É como equipar as células do sistema imunológico do paciente com um detector de alvo especializado. Essas células já modificadas são reintroduzidas no paciente como se fosse uma transfusão e passam a caçar o câncer. Essa técnica é muito eficiente e tem apresentado resultados surpreendentes”, conta.



Brasil tem uma das maiores alíquotas do mundo: outsourcing de TI pode auxiliar

De acordo com um estudo encomendado pela empresa de consultoria estadunidense Gartner, a previsão é de que os investimentos globais em TI atinjam a marca de US$ 5,1 trilhões em 2024, representando um aumento de 8% em comparação com os números de 2023. 

Conforme as empresas buscam formas de otimizar suas operações e reduzir custos após um período de recessão global, o outsourcing de infraestrutura de TI pode ser uma ferramenta estratégica para impulsionar a eficiência operacional e, também, para proporcionar benefícios significativos, incluindo uma redução na área fiscal. 

Para a Arklok, uma das principais empresas de infraestrutura de TI do Brasil, essa modalidade de serviço garante maior respiro para as companhias, auxiliando inclusive na redução de impostos.  

O outsourcing de Infraestrutura de TI 

O outsourcing de infraestrutura de TI permite que as empresas tornem externa a gestão de seus sistemas, servidores, redes e demais recursos tecnológicos para provedores especializados, conforme explica Andrea Rivetti, presidente da Arklok.   

“Ao realizar a terceirização da gestão de infraestrutura de tecnologia, as organizações podem concentrar seus recursos e esforços nas atividades principais do negócio, enquanto especialistas cuidam da manutenção, atualização e segurança da infraestrutura tecnológica”. 

Além de facilitar processos operacionais e de segurança, o outsourcing pode oferecer uma série de reduções de custos relacionados a infraestrutura e manutenção. Porém, um dos pontos que merece destaque são as reduções fiscais relacionadas ao modelo. 

Taxação no Brasil 

De acordo com uma pesquisa realizada pela Tax Foundation, uma das principais organizações fiscais independentes dos Estados Unidos, o Brasil possui a 15ª maior alíquota cobrada sobre o setor corporativo no mundo. O levantamento, que envolveu 225 países, revela que tributação sobre as empresas brasileiras é muito maior do que a média dos países desenvolvidos. 

Diante desse cenário, a busca por alternativas que permitam às grandes empresas reduzirem seus encargos fiscais torna-se crucial, já que essas reduções podem contribuir para um crescimento saudável do negócio no complexo cenário econômico brasileiro. 

“Sabemos que um dos desafios das grandes empresas são as altas tributações recebidas. Assim, se torna essencial que as companhias busquem alternativas para conseguir reduzir seus gastos e garantir alternativas legais de pagar menos impostos”, comenta Andrea.  

Redução de impostos 

A decisão estratégica de adotar o outsourcing na gestão da infraestrutura de TI pode ser vista enquanto uma abordagem estratégica por parte das empresas. Em um primeiro momento, as companhias evitam realizar a contratação e manutenção de uma equipe especializada na gestão dos recursos de TI. Com isso, há uma economia em gastos com encargos trabalhistas, que são considerados despesas dedutíveis no imposto de renda. 

Além disso, a terceirização permite maleabilidades fiscais consideráveis relacionados à infraestrutura de TI. Ao classificar as despesas associadas a esse setor como despesas operacionais, as companhias podem usufruir de uma dedução fiscal imediata. Esse aspecto contrasta diretamente com a aquisição de ativos de TI, que muitas vezes requerem a amortização ao longo do tempo, impactando a liquidez e o desempenho financeiro a longo prazo. 

A flexibilidade financeira proporcionada pelo outsourcing não se limita apenas à redução de custos imediatos. Ao transformar despesas de capital em despesas operacionais dedutíveis, as empresas podem adaptar-se de forma mais ágil às mudanças nas demandas tecnológicas demandadas constantemente pelo mercado. 

“Podemos perceber que, ao considerar a realidade tributária desafiadora que as empresas enfrentam no Brasil, o outsourcing pode ser um aliado para que as companhias alcancem não apenas eficiência, mas também uma gestão tributária mais inteligente, reduzindo seus passivos fiscais”, finaliza a presidente.  



Sucessão é desafio para empresas agrícolas familiares

Conforme o último Censo Agropecuário divulgado pelo IBGE, 77% dos estabelecimentos agrícolas brasileiros são classificados como de agricultura familiar, gerando emprego para 67% do total de pessoas ocupadas na agropecuária e sendo responsável pela renda de 40% da população economicamente ativa. O último Censo também aponta que um a cada quatro produtores têm mais de 65 anos, o que significa que muitas propriedades deverão ter um novo gestor num futuro próximo para garantir a continuidade das atividades.

E essa é uma das preocupações quando se fala em empresas agrícolas. A sucessão familiar é um dos desafios para o crescimento sustentável dos negócios no campo. De acordo com um estudo publicado pela Revista Cientifica da Faccaci, das cerca de 90% das organizações agrícolas brasileiras encontradas na classificação familiar, apenas 30% chegam à segunda geração e 10%, à terceira.

Na visão de Camila Lorenz, CEO da Agência de Gestão, empresa paranaense que presta consultoria em gestão empresarial,  o planejamento e a gestão no processo de passagem de bastão da administração de empresas familiares é fundamental para que elas se tornem longevas. Ela enfatiza que todas as empresas, independente do seu ramo de atuação, precisam de uma liderança atuante, capaz de formar os próximos líderes, que podem ser membros da família da próxima geração ou profissionais encontrados no mercado, para garantir a perenidade dos negócios.

“São as lideranças que vão deixar um legado, que aponta as diretrizes da organização com vistas ao futuro. A sucessão familiar deve ser preparada bem antes da aposentadoria do fundador, para que seja conduzida da melhor forma e sem colocar a empresa em risco. E isso também vale para os negócios que giram em torno de uma propriedade rural”, afirma.

O plano sucessório, indica Camila, é o primeiro passo para iniciar o processo de passagem de bastão. Nele, são estabelecidos os requisitos, ou seja, as competências necessárias para os cargos de gestão. A partir da definição das habilidades já é possível começar a preparar os sucessores para ocuparem a posição de liderança. “É fundamental começar o diálogo sobre a sucessão familiar rural o mais cedo possível, permitindo tempo suficiente para debater os objetivos, as expectativas e as preocupações de todas as partes envolvidas”, pontua Camila.

O planejamento antecipado possibilita uma visão clara do futuro do negócio e evita decisões tomadas de forma precipitada e guiadas por fatores emocionais. Inclusive, nas empresas familiares, o vínculo sanguíneo acaba interferindo na gestão e essa é uma das complexidades desse tipo de negócio. Neste sentido, o processo sucessório é uma forma de estabelecer regras que orientem a passagem de bastão com antecedência. “É uma oportunidade de os membros da família discutirem e chegarem num acordo comum em prol da propriedade e não dos interesses pessoais dos membros da família”, diz Camila.

Ela explica ainda que a sucessão é o momento de dividir o trabalho entre os filhos, fator que ajuda os herdeiros a se posicionarem e se capacitarem para trabalhar na agricultura. “Dessa forma, desde cedo, eles aprendem, colaboram e reconhecem os seus direitos e deveres na atividade comercial da família”, reforça a CEO da Agência de Gestão.

Camila acrescenta que a pandemia reforçou a importância de ter um plano sucessório porque mostrou, na prática, que as empresas não podem ficar reféns da figura do fundador. “Afinal, ele pode ser substituído a qualquer momento, em caso de uma morte inesperada ou afastamento por doença. A Covid 19 despertou essa consciência em toda a sociedade”, observa a CEO da Agência de Gestão.

Herdeiro ou sucessor?

Apesar da ideia de que as propriedades rurais são tradicionalmente transmitidas “de pai para filho”, a cultura de sucessão familiar no campo não está totalmente consolidada no Brasil. Camila Lorenz argumenta que todo patrimônio rural tem herdeiros, mas poucos têm sucessores, ou seja: herdeiros que desejam permanecer no campo à frente da propriedade fundada pelo pai ou avô. Ela cita o estudo “Governança e gestão do patrimônio das famílias do agronegócio”, realizado pela Fundação Dom Cabral, que embasa sua análise.

Foram ouvidos no levantamento 207 gestores de todo o território nacional e realizadas análises quantitativas e qualitativas. A pesquisa apontou que menos da metade, apenas 40% dos negócios, possuem um plano de sucessão e que a transição no comando deve acontecer na esfera ‘pai para filho’. Além disso, 5% dos participantes avaliam a contratação de um executivo fora do núcleo familiar para gerir o negócio.

“Neste sentido, se para o herdeiro basta prudência e bom assessoramento para que as propriedades da família continuem rentáveis, o sucessor possui o desafio de fazer a empresa agrícola crescer. E muitas vezes, esse trabalho é solitário e, por isso, exige treinamento contínuo”, conclui.



Workshop aborda a conscientização sobre a visibilidade trans

O programa Coexistir, com apoio do Sincovaga, realizará no dia 29 de janeiro o workshop gratuito e online “20 anos de existência do Dia Nacional da Visibilidade Trans”, que discutirá o tema com foco na conscientização e inclusão no ambiente de trabalho. O workshop é destinado a profissionais das áreas de inclusão, recursos humanos, varejo e afins.

O treinamento será conduzido por Walleria Suri, mulher transgênera e consultora de Diversidade, Equidade e Inclusão com deficiência visual. Desde 2018, ela trabalha com temas como transfobia e inclusão de pessoas com deficiência, ministrando palestras e capacitações. Como ativista pelos Direitos Humanos desde 2015, Suri é membro de movimentos que promovem a igualdade em diversos setores sociais. Participou como delegada em conferências de direitos humanos, foi protagonista do documentário “Aurora – Vida e Luta de Walleria Suri”, em 2019, e também é instrumentista.

A especialista irá abordar tópicos como identidade de gênero; transição de gênero; retificação de nome civil; reposição hormonal; cirurgias de “adequação” corporal; demandas sociais; mercado de trabalho e direitos alcançados pelo público trans.

Vagas limitadas. As inscrições podem ser realizadas pelo link: http://emailmarketing.sincovaga.com.br/accounts/184221/messages/360/clicks/158049/2874?envelope_id=346

Em 29 de janeiro de 2004, ativistas transgêneros lançaram a campanha “Travesti e Respeito” no Congresso Nacional. O ato ocorreu em parceria com o Ministério da Saúde, que, na época, buscava promover o cuidado contra infecções sexualmente transmissíveis (ISTs). Assim foi instituído o Dia Nacional da Visibilidade Trans.

Mais informações: (11) 3335-1100 ou no site https://www.coexistir.com.br/



ABCD bate recorde de iniciativas em prol do crédito digital

Entrando em seu oitavo ano de atuação, a Associação Brasileira de Crédito Digital (ABCD) encaminhou em 2023 o maior número de manifestações, notas técnicas e ofícios às entidades ligadas ao setor desde a sua fundação. 

Ao todo, a ABCD direcionou 29 iniciativas, em sua grande maioria pleitos das associadas, voltadas ao desenvolvimento de um mercado financeiro mais inclusivo, seguro e inovador para instituições como Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD), Banco Central do Brasil (BCB), Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Comissão de Valores Mobiliários (CVM), Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, Ministério da Fazenda (Secretaria de Reformas Econômicas) e Superintendência de Operações e Canais Digitais do BNDES. 

Por meio de diálogo contínuo junto aos órgãos reguladores, governo e players do segmento, a associação participou ativamente de debates sobre os principais temas relacionados à agenda financeira do país, tais como Pix, Consignado Privado e Público, Otimização de FIDCs, Identidade Digital e Combate a Fraudes, Remuneração de Administradores de SCDs e SEPs, Marco Legal das Garantias, Programa Desenrola Brasil e Resolução Conjunta CMN/BCB nº 6. 

“Foram 12 meses intensos de trabalho que exigiram uma forte disciplina estratégica para acompanhar e influenciar diversas frentes em paralelo, as quais resultaram em inúmeras conquistas para as fintechs associadas e também para o setor de crédito digital como um todo. Nosso papel é gerar segurança jurídica para fortalecer e aprimorar o ecossistema em prol de um mercado pautado pela disrupção, descentralização financeira e democratização do crédito”, afirma Claudia Amira, diretora-executiva da ABCD. 

Para este ano, a entidade estabeleceu concentrar esforços em torno de questões como Drex, Teto do Rotativo do Cartão e Portabilidade + Educação Financeira, Duplicata Escritural, Inteligência Artificial, arcabouço regulatório de SCFIs, Conglomerados tipo 3 e Open Finance, entre outras.

“Além disso, ao longo de 2024 vamos anunciar novas parcerias, apoiar os principais eventos do setor e lançar a quarta edição da Pesquisa Fintechs de Crédito Digital, que desde 2019 traz uma análise aprofundada sobre o amadurecimento do setor de crédito digital”, completa Claudia. 



Pesquisa traça perfil da mulher empreendedora no Brasil

A pesquisa “Empreendedoras e seus Negócios 2023”, feita pelo Instituto Rede Mulher Empreendedora (IRME) e divulgada no portal Meio & Mensagem, gerou resultados que permitem traçar um perfil do empreendedorismo feminino no Brasil. Através de uma pesquisa quantitativa on-line, foram feitas 4.180 entrevistas com empreendedores.

O levantamento teve abrangência nacional e usou como definição de “empreendedora” a pessoa que tem negócio próprio ou trabalha por conta própria. O primeiro resultado apresentado pela pesquisa é a predominância de mulheres negras entre as entrevistadas: elas representam 82% das participantes. Outro dado destacado pelos autores da pesquisa é a classe social predominante, já que metade das entrevistadas pertencem às classes DE (baixa renda).

O estudo destacou ainda os segmentos de negócios nos quais as mulheres estão empreendendo. Segundo os resultados, os setores de alimentação e bebidas, de beleza e cosméticos e de artesanato e vestuário são aqueles em que as mulheres mais atuam.

“Era esperada essa predominância das mulheres na área de beleza, artesanato, alimentação, porque teoricamente é com o que a mulher mais se identifica, se compararmos com uma área em que eu trabalhava antes e que era predominantemente masculina”, relata Vanda Vargas, formada em Ciências Contábeis e CEO da Holding VG Beauty, empresa de beleza e estética avançada. “A forma com que eu tinha que me posicionar em relação à estética diz muito sobre o momento que a gente vem passando”.

Entre os homens empreendedores, o segmento que predomina é o da tecnologia e informação. Vanda, que atuava no segmento metalúrgico antes de investir em estética, conta que sempre teve que “endurecer para poder lidar com os homens” e que, mesmo demonstrando a mesma aptidão para o cargo que eles, ganhava menos.

“Então comecei a migrar para uma área em que vi potencial para as mulheres, que precisam se posicionar através da questão da aparência para poder se impor”, explica a empreendedora. Entre as mulheres participantes da pesquisa citada, a maioria (55%) afirmou ter começado a empreender por necessidade, enquanto as 40% restantes o fizeram por ter enxergado uma “oportunidade” de negócios.

Informações coletadas pelo levantamento do IRME permitiram concluir que quatro em cada dez empreendedoras ainda não faturam o suficiente para cobrir os custos dos seus negócios. Somente uma em cada dez delas lucra para conseguir investir, além de pagar despesas básicas do negócio e contas pessoais.

“No ambiente de trabalho, muitas vezes uma mulher tem que se posicionar em relação a um homem através da estética. Então realmente tem esse viés, tem esse ‘gap’, que é bem importante salientar”, diz Vanda, que entende que é possível transformar essa diferença em oportunidade de negócios. 

“Podemos pensar em um formato de academia que ensina mulheres a compreender a parte de vendas e de organização. Algo não só focado na estética em si, no salão em si, mas que possa abranger e ajudar outras mulheres a potencializarem seus empreendimentos”, finaliza a empresária.



Brasil possui mais de 11 milhões de mães solo, aponta estudo

Uma pesquisa realizada pelo Ibre-FGV (Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas) mostrou que até o final de 2022 havia mais de 11 milhões de mães solo no Brasil. O estudo também apontou o aumento de 1,7 milhão de mães que criam seus filhos de forma independente no período de 2012 a 2022, passando de 9,6 milhões para 11,3 milhões.

Dados complementares do relatório mostram que 15% dos lares brasileiros são chefiados por mães solo. Além disso, 72,4% das mães nesta condição vivem só com os filhos, sem ter uma rede de apoio próxima. Entre as mais de 1,7 milhão de mães solo que surgiram na última década, 90% delas são mulheres negras.

“A existência de mais de 11 milhões de mães solo no Brasil é um indicativo alarmante da realidade sociofamiliar no país. Isso reflete não apenas questões de dinâmicas familiares, mas também de políticas sociais, econômicas e de gênero”, aponta Andressa Gnann, advogada e sócia fundadora do escritório Gnann e Souza Advogados expert em Direito de Família para Mulheres.

A advogada reforça a necessidade de providências legais de apoio e uma maior compreensão às mães que enfrentam desafios únicos em criar seus filhos sozinhas, muitas vezes sem o suporte financeiro ou emocional adequado.

“A falta de punição e formas de exigir o cumprimento das obrigações dos pais ausentes é o que faz com que as mães fiquem cada vez mais sobrecarregadas”, defende Gnann.

Órfãos de mães no Brasil

Mais de 40 mil crianças, menores de 18 anos, perderam as suas mães de 2020 a 2021 no Brasil, em decorrência da pandemia de Covid-19, segundo um  estudo Fiocruz e em parceria Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), que foi publicado no Springer Nature Journal Archives of Public Health.

Para Gnann, o aumento de números de órfãos de mães e a realidade vivida nos lares chefiados por mães solos é uma combinação preocupante para as crianças. “Se a mãe vier a falecer, o pai ausente ainda terá a guarda do filho, ou seja, os pais surgem com o objetivo de administrar os bens que as mães deixaram como herança, ou administrar a pensão por morte, e não com o objetivo de cuidar da criança”.

A advogada ainda lembra que existem situações em que os pais aparecem, ficam com os bens e valores e deixam os filhos com os avós paternos ou outra pessoa qualquer para cuidar. “Já atendemos mais de 20 mil pessoas e posso afirmar que não é raro isso acontecer”, afirmou a especialista.

Gnann recomenda que a melhor maneira de uma mãe resguardar seus filhos caso aconteça essas situações é deixar preparado um testamento. “O correto é que a mãe realize um testamento de guarda que irá definir com quem deixará a guarda do filho, bem como a administração dos bens e valores”, explica a advogada.

Para saber mais, basta acessar: http://www.instagram.com/gnannesouza



Pesquisa investiga felicidade no ambiente de trabalho

A felicidade do colaborador influencia nos resultados que ele vai ter no trabalho. É nisso que acreditam 89% das empresas ouvidas em uma pesquisa da consultoria de recursos humanos Robert Half. Para elas, existe uma relação direta entre a motivação e a produtividade do colaborador.

A pesquisa questionou o que leva alguém a se sentir feliz no ambiente de trabalho. Na visão dos próprios trabalhadores, o principal motivo é gostar muito da profissão (para 69% dos entrevistados). Em seguida, conseguir equilibrar vida pessoal e profissional (62%), ser tratado com igualdade e respeito (58%), ter orgulho da organização (53%) e sentimento de realização com o que faz (51%).

Foram ouvidas, em 2023, 1.161 pessoas, que vão de recrutadores a demais profissionais com ensino superior, incluindo desempregados. Nesse último grupo, 31% saiu do emprego mais recente de forma voluntária, sendo que 58% afirma ter pedido demissão justamente por falta de felicidade.

Para Erika Quintão, Consultora de Gestão de Pessoas, da empresa SISQUAL WFM, existem alguns pontos específicos que merecem atenção por parte de empresários e líderes. Entre eles, estão os níveis de satisfação, bem-estar e engajamento das pessoas no ambiente profissional.

“Ter uma visão sistêmica de gestão de pessoas, no que concerne à humanização das relações de trabalho pode contribuir – e muito – para a qualidade do clima organizacional, motivando os colaboradores a alcançar as metas propostas”, analisa Quintão.

Na opinião da especialista, os líderes desempenham um papel essencial nesse aspecto de felicidade no ambiente de trabalho. Cabe a eles olhar cada membro da equipe como um indivíduo, compreender suas habilidades, expectativas e necessidades não apenas no âmbito profissional, mas também pessoal.

“Apostar na formação contínua dos líderes em habilidades de empatia, comunicação e solidariedade é fundamental para eles serem capazes de promover um ambiente mais inclusivo, colaborativo, motivador e produtivo”, acrescenta. 

A importância dos KPIs

Quintão aponta ainda uma ferramenta que deve ser levada em consideração por todo negócio – os indicadores-chave de desempenho (KPIs, na sigla em inglês). Trata-se de uma métrica usada para avaliar se as metas da organização estão sendo cumpridas. Com isso, é possível identificar pontos fracos e possibilidades de melhorias. 

São exemplos de KPIs ligados à gestão de pessoas: taxa de participação de colaboradores em treinamentos internos, análise de turnover (quantidade de colaboradores que deixam a empresa em determinado período), pesquisas de satisfação e tempo de retenção (quanto tempo, em média, os profissionais ficam na organização).  

A especialista orienta que cada negócio estabeleça os KPIs mais adequados à sua realidade e objetivos. Segundo ela, empresas bem-sucedidas têm, em comum, a tomada de decisões com base em dados, ou seja, em informações organizadas e estruturadas.

“A análise e aplicação dos indicadores e o uso da tecnologia são indispensáveis para uma gestão preocupada com a satisfação do colaborador. Ao priorizar a felicidade e o bem-estar das pessoas, as empresas criam uma cultura positiva que conduz à produtividade e, consequentemente, à lucratividade”, conclui Quintão.

Para saber mais, basta acessar: www.sisqualwfm.com



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