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Milky Moo triplica faturamento com 600 franquias em 5 anos

A Milky Moo, empresa brasileira de milkshakes, expandiu para 606 franquias e triplicou seu faturamento anual em cinco anos desde sua fundação em março de 2020. A empresa implementou mudanças operacionais em parceria com a plataforma de gestão Sankhya, resultando em um crescimento mensal de 25% e no atendimento de 20 milhões de consumidores até 2024.

O crescimento da Milky Moo ocorre em um contexto de expansão do mercado de sorvetes no Brasil. Em 2023, o consumo de sorvetes no país atingiu 155 mil litros, conforme dados da Kantar. De acordo com a Associação Brasileira das Indústrias de Sorvete (ABIS), o setor “representa uma importante fatia do mercado de alimentação fora do lar e movimenta mais de R$14 bilhões ao ano”.

Lohran Soares, CEO e sócio fundador da Milky Moo, comenta sobre o início da empresa: “Iniciamos em um período que exigiu adaptações e aprendizados constantes. Foi uma fase muito difícil, sem muita margem para erros, mas também de muito aprendizado.”

Gustavo Almeida, Controller da Milky Moo, descreve os desafios enfrentados: “Com o crescimento, nos deparamos com um alto volume de transações financeiras processadas manualmente, falta de centralização de dados críticos e dificuldades no controle de inadimplências. A implementação de um sistema integrado de gestão nos permitiu abordar essas questões.”

Após a implementação do sistema Sankhya, que oferece produtos como ERP, CRM e soluções para RH, a empresa registrou um aumento no volume de notas fiscais processadas, passando de 100 em 20 dias para 1.000 em dez dias. A empresa também reportou uma redução de 20% na taxa de inadimplência.

A expansão da Milky Moo gerou 100 empregos diretos e 3.000 indiretos. Adicionalmente, a empresa implementou medidas que resultaram em redução de 30% nos resíduos e introduziu cintas em braille para clientes com deficiência visual.

Segundo o levantamento Milkshake trends realizado pela Tastewise, o mercado de milkshakes e sorvetes apresenta tendências de sabores como matcha green tea, caramelo salgado, abacate, red velvet e bubble tea com pérolas de tapioca.

A Milky Moo planeja expandir a integração tecnológica, incluindo a implementação de módulos contábil e fiscal. Gustavo Almeida, CFO da Milky Moo, conclui: “A integração de sistemas resultou em mudanças em nossos processos operacionais, permitindo-nos focar em estratégias de crescimento”.



LGA investe R$ 100 mi e aposta em minério de alta qualidade

Em meio a um mercado global de minério de ferro ainda marcado por volatilidade, a LGA Mineração avança sobre seu maior investimento até aqui: o Projeto 3,5M. Com um aporte de cerca de R$100 milhões, o plano prevê a modernização completa de sua planta industrial, com foco na flexibilidade do abastecimento de matérias-primas e processamento, no aumento da qualidade do minério final e ganho em eficiência logística e ambiental. O projeto ocorre em um momento de mudanças estruturais no mercado, segundo dados do Platts Steel Markets Daily, o índice de referência do minério com 62% de ferro (IODEX CFR) vem registrando altas em resposta ao anúncio de corte tarifário mútuo entre China e Estados Unidos. A trégua elevou expectativas de retomada da demanda e devolveu otimismo às mineradoras. “Nossa estratégia é pensar além do ciclo imediato. Estamos preparando a LGA para competir em um mercado que exige qualidade, rastreabilidade e impacto ambiental positivo. O Projeto 3,5M é a base para essa transformação”, afirma Paulo Soares Toledo, CEO da companhia. “A indústria minero-siderúrgica está em um momento de transição, e é crucial que estejamos preparados para navegar por essas mudanças com agilidade”, complementa Wellington Ceciliano, diretor comercial da LGA.

O projeto, que entra em operação plena no segundo semestre de 2025, tem como premissa estratégica a capacidade de processar ROMs (run of mine) com menor teor de ferro, além de mais abundantes, muitos deles desprezados por outros players da região e transformá-los em concentrados com mais de 65% de ferro, prontos para atender siderúrgicas com metas de descarbonização. “O novo sistema de produção vai além da produtividade: ele reduz emissões, reutiliza recursos e transforma passivos minerais em insumos valiosos”, afirma Paulo Soares. A LGA opera com um modelo de negócios singular: não possui lavra própria. Ao longo de mais de 15 anos de atividade, consolidou uma rede de suprimentos com fornecedores de matérias-primas, estruturando processos industriais que agora exigem uma alta adaptabilidade técnica. Para Ceciliano, o Projeto 3,5M transforma o que antes era visto como fragilidade, a ausência de lavra em diferencial competitivo. “Nossa localização no centro do quadrilátero ferrífero nos permite acessar diversos tipos de ROM. O que o projeto traz é justamente a tecnologia para processar qualquer tipo de minério disponível. Isso nos coloca em posição estratégica e reduz nossa exposição a riscos.”

Do ponto de vista comercial, o salto já pode ser mensurado. Em 2024, mais de 60% da produção da LGA já superava os 62% de ferro, com um aumento de 15% no volume produzido em relação a 2023. A companhia também viu crescer sua fatia no mercado internacional: mais de 15% das vendas foram destinadas indiretamente à exportação. “Deixamos de disputar vendas no mercado spot e passamos a ser procurados como fornecedor regular. O mercado busca a LGA”, diz Ceciliano. A expectativa é que, com o novo sistema em pleno funcionamento, 100% da produção ultrapasse a faixa de 62% de ferro, com parte significativa acima dos 65%. Esses produtos, além de mais valorizados, geram menor consumo energético e menos emissão de CO₂. 

A estrutura do Projeto 3,5M inclui nova britagem, um sistema de moagem inovador, melhorias no circuito de concentração e a instalação de um novo filtro prensa em parceria com a gigante chinesa JingJin. A planta continua operando com empilhamento a seco sem barragens de rejeito e com reaproveitamento de até 95% da água utilizada. “Estamos eliminando o uso de recursos escassos e nos alinhando às melhores práticas globais. Sustentabilidade, para nós, é parte do modelo de negócios desde o primeiro dia”, reforça Paulo Soares. Essa orientação ESG também se estende à logística. A LGA tem investido na redução da circulação de caminhões, seja pela melhoria da qualidade do ROM, que exige menos transporte para blending, seja pelo uso de circuitos logísticos fechados que evitam deslocamentos vazios. Um projeto de terminal ferroviário está em avaliação para a unidade de Lobo Leite, o que poderá reduzir ainda mais os custos operacionais e emissões.

No plano financeiro, o projeto foi estruturado com recursos próprios e financiamentos de longo prazo obtidos junto a três instituições bancárias de primeira linha. “Realizamos uma análise estratégica com base em SWOT, e identificamos uma ameaça concreta: a deterioração do teor médio do ROM disponível. Nossa resposta foi imediata, com uma rota industrial robusta, que eleva a qualidade final do produto e amplia a nossa base de fornecedores”, explica Antônio Henriques, diretor financeiro. Segundo ele, o investimento também traz ganhos indiretos relevantes: reduz a dependência de blends, aumenta a previsibilidade de suprimentos e dá maior segurança ao fluxo de caixa. “A estrutura de risco e retorno da LGA muda com o projeto. Tornamo-nos menos vulneráveis às oscilações de matéria-prima e mais atrativos comercialmente.”

A gestão da companhia tem priorizado a estabilidade operacional e o alinhamento entre equipes, processos e objetivos estratégicos: “Aprendemos que eficiência operacional e valorização do time precisam caminhar juntas. Manter esse equilíbrio é o desafio da gestão”, resume Paulo Soares. Para Ceciliano, “Investir em pesquisa e desenvolvimento vai permitir não apenas melhorar processos e reduzir custos, mas fortalecer a posição diante de um mercado cada vez mais exigente em sustentabilidade.” Já do ponto de vista financeiro, a companhia projeta impactos positivos mesmo em áreas tradicionalmente sensíveis, como a recuperação mássica. “É verdade que a recuperação em massa será impactada negativamente, pois os produtos serão de melhor qualidade. No entanto, realizamos investimentos específicos para compensar essa perda em outras etapas da produção”, explica Antônio Henriques. Para ele, o diferencial está na valorização crescente do mercado por minérios premium. “Melhor do que a recuperação mássica é a qualidade dos produtos finais. O mercado vem, cada vez mais, premiando a qualidade do minério.” Em um setor historicamente cíclico, a LGA Mineração optou por construir seu próprio ciclo, mirando longevidade com eficiência, reputação e impacto positivo. É, por definição, o tipo de movimento que o mercado passou a valorizar.



Governante marca presença na assinatura do Memorando de Entendimento entre Ras Al Khaimah e Miami para melhor cooperação entre setores

Sua Alteza Xeique Saud bin Saqr Al Qasimi, membro do Conselho Supremo dos EAU e governante de Ras Al Khaimah, presenciou hoje a assinatura de um Memorando de Entendimento entre Ras Al Khaimah e Miami, Flórida, visando intensificar e promover o intercâmbio e a cooperação em diversos setores de interesse comum.

Este comunicado de imprensa inclui multimédia. Veja o comunicado completo aqui: https://www.businesswire.com/news/home/20250519709440/pt/

Ras Al Khaimah Ruler attends signing of MoU between Ras Al Khaimah and Miami to enhance cooperation across sectors (Photo: AETOSWire)

Ras Al Khaimah Ruler attends signing of MoU between Ras Al Khaimah and Miami to enhance cooperation across sectors (Photo: AETOSWire)

O acordo foi assinado pelo Conselheiro Sênior de Sua Alteza Xeique Saud, Sua Excelência Mohammed Hassan Omran Alshamsi, e pelo Prefeito de Miami, Francis Suarez.

Sua Alteza Xeique Saud disse: “Este acordo marca o início de uma nova era de cooperação para Ras Al Khaimah e Miami, embora seja uma continuação da amizade de longa data e da parceria estratégica entre os EAU e os EUA. Ao incentivar uma maior cooperação e intercâmbio, abrimos novos caminhos para a inovação, o investimento e o diálogo cultural. Esperamos formar uma parceria dinâmica que reflita nossos valores compartilhados e visões ambiciosas para o futuro.”

Através do Memorando de Entendimento, Ras Al Khaimah e Miami pretendem estabelecer um relacionamento de cooperação em diversos setores e áreas de interesse comum, incluindo planejamento urbano e segurança pública, promoção de negócios e turismo, tecnologia de cidades inteligentes, inovação e startups, bem como desenvolvimento sustentável, em linha com as Metas de Desenvolvimento Sustentável da ONU.

Durante o encontro, as discussões também tiveram foco no fortalecimento dos laços econômicos, comerciais e de investimento, bem como nas muitas empresas americanas existentes com sede em Ras Al Khaimah, como Hilton, Guardian Glass e Caresoft Global. Sua Alteza Xeique Saud, também ressaltou o vibrante panorama econômico do Emirado e as oportunidades de investimento que oferece para impulsionar o crescimento empresarial e a inovação.

O Prefeito Suarez expressou seu sincero agradecimento a Sua Alteza Xeique Saud, pela calorosa hospitalidade, elogiando os fortes laços entre os EAU e os EUA, com um acordo que irá marcar um novo e promissor capítulo nas relações entre Ras Al Khaimah e uma das cidades mais importantes dos EUA.

Fonte:AETOSWire

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Videos:
https://mms.businesswire.com/media/20250519709440/pt/2473638/19/19-05-2025_HH_is_receiving_Francis_Suarez_Mayor_of_Miami_and_Brightstar_CEO_of_Marcelo_Claure_in_attendance_of_Lody_-Signing_of_an_agreement_and_gift_exchange_HQNL.mp4
Contato:

Consultas da mídia:

Steven McCombe

media@rakmediaoffice.ae

Fonte: BUSINESS WIRE



IQM fornecerá computador quântico de 300 qubits para a Finlândia

A IQM Quantum Computers, líder mundial em computadores quânticos supercondutores, anunciou hoje a assinatura de um acordo com o Centro de Pesquisa Técnica VTT na Finlândia para fornecer um computador quântico de 150 qubits e outro de 300 qubits. Os sistemas serão entregues em 2026 e 2027, respectivamente, e integradosàinfraestrutura finlandesa de computação de alto desempenho (HPC).

Este comunicado de imprensa inclui multimédia. Veja o comunicado completo aqui: https://www.businesswire.com/news/home/20250519168057/pt/

IQM Radiance Quantum Computer

IQM Radiance Quantum Computer

O computador quântico de 300 qubits foi criado e projetado para dar suporte a experimentos de correção de erros quânticos (QEC), uma etapa essencial para a computação quântica tolerante a falhas. A expectativa é de que o sistema possibilite a pesquisa de algoritmos para técnicas como a tricotagem de circuitos.

A IQM já forneceu computadores quânticos de 5 qubits, 20 qubits e 50 qubits para a VTT, estabelecendo feitos importantes no desenvolvimento do ecossistema quântico da Finlândia. Cada sistema desempenhou um papel crucial no avanço dos recursos de pesquisa e no suporte às necessidades cada vez maiores da comunidade quântica no país.

“Estamos felizes em continuar nossa parceria de longo prazo com a VTT e enviar nossa próxima geração de computadores quânticos para impulsionar o ecossistema quântico da Finlândia”, disse Mikko Välimäki, co-CEO da IQM Quantum Computers. “Estamos comprometidos com o fornecimento e implementação de computadores quânticos completos no mundo inteiro, e a Finlândia receberá nosso computador quântico de mais alto desempenho até o momento como a próxima etapa de nossa jornada comum para alcançar a computação quântica tolerante a falhas”, continuou.

“Esse computador quântico supercondutor de 300 qubits tem o maior número de qubits supercondutores adquiridos do mundo. Além disso, o cronograma de entrega é rápido”, explicou Piia Konstari, gerente de projetos do processo de licitação de computadores quânticos da VTT.

Nos últimos 12 meses, a IQM vendeu e enviou mais computadores quânticos locais do que qualquer outro fabricante de computadores quânticos, e seus sistemas foram implementados por várias universidades e centros de HPC no mundo todo.

A abordagem da empresa consiste em promover ecossistemas quânticos locais com uma plataforma de hardware e software aberta e transparente. Além disso, os usuários da IQM terão acesso prático às plataformas de hardware e software do sistema, incluindo acesso em nível de pulso para controlar os qubits.

“Esse anúncio destaca nosso compromisso de cumprir nosso plano de desenvolvimento publicado. Os computadores quânticos se beneficiarão de nosso sólido conjunto de tecnologias, incluindo acopladores ajustáveis, integração de HPC e um conjunto de software aberto. Nosso objetivo é permitir que as equipes de pesquisa e desenvolvimento comecem a fazer experiências com as mais recentes tecnologias de correção de erros quânticos e demonstrem uma utilidade quântica inovadora com esses computadores”, afirmou Jan Goetz, co-CEO e cofundador da IQM.

Sobre a IQM Quantum Computers:

A IQM é uma das líderes globais em computação quântica com tecnologia de supercondutores. A empresa oferece computadores quânticos completos para instalação local, além de uma plataforma em nuvem para acesso remoto. Seus clientes incluem centros de computação de alto desempenho (HPC), laboratórios de pesquisa, universidades e empresas, todos com acesso total ao software e hardware da IQM. Com mais de 300 colaboradores, a IQM tem sede na Finlândia e presença global na França, Alemanha, Itália, Japão, Polônia, Espanha, Singapura, Coreia do Sul e Estados Unidos.

Sobre o Centro de Pesquisa Técnica VTT na Finlândia:

A VTT é um parceira visionária de pesquisa, desenvolvimento e inovação. Impulsionamos o crescimento sustentável e enfrentamos os maiores desafios globais de nosso tempo, transformando-os em oportunidades de crescimento. Vamos além do óbvio para ajudar a sociedade e as empresas a crescerem por meio de inovações tecnológicas. Temos mais de 80 anos de experiência em pesquisa de alto nível e resultados baseados na ciência. A VTT está no ponto ideal de confluência entre inovação e negócios. VTT – além do óbvio.

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Contato:

Assessoria de Imprensa:

E-mail: press@meetiqm.com

Cel.: +358504790845

www.meetiqm.com

Piia Konstari, gerente de projetos do processo de licitação de computadores quânticos da VTT, diretora da VTT, serviços de Microfabricação

piia.konstari@vtt.fi, tel.: +358 50 576 3706

Fonte: BUSINESS WIRE



CARTÕES DE MEMÓRIA SD COMEMORAM 25 ANOS COMO O CARTÃO DE MEMÓRIA FAVORITO DO MUNDO

A SD Association (SDA) está comemorando o 25.º aniversário do famoso cartão de memória SD lançado em 2000 e sua longa história de melhorar a vida de bilhões de pessoas globalmente de várias maneiras. Ao longo dos últimos 25 anos, foram vendidos mais de 12 bilhões de cartões de memória SD e microSD. E eles evoluíram, oferecendo enormes capacidades de armazenamento e velocidades extremamente rápidas, atendendo às necessidades do setor. Os cartões de memória SD continuam sendo o cartão de armazenamento removível mais usado para dispositivos eletrônicos de consumo.

Este comunicado de imprensa inclui multimédia. Veja o comunicado completo aqui: https://www.businesswire.com/news/home/20250520704952/pt/

Este ano, a SDA está comemorando outro marco significativo, o 20.º aniversário do revolucionário microSD. Os cartões de memória microSD continuam sendo uma escolha de armazenamento poderosa e popular e desempenharam um papel fundamental na transformação do setor móvel como a primeira opção de expansão de armazenamento para bilhões de telefones celulares. Tirar selfies, fazer fotografias com o celular, ouvir música e assistir a vídeos em um celular tornaram-se possíveis por causa da inovação impulsionada pela SDA. Hoje, os cartões de memória SD continuam sendo uma parte valiosa dos produtos industriais e de consumo, permitindo que as pessoas baixem e desfrutem do conteúdo dos serviços de streaming de vídeo mais populares do mundo, armazenem jogos e executem aplicativos diretamente de um cartão, e usem esses cartões como uma expansão de memória eficiente de seus produtos.

Para homenagear o suporte que os clientes da tecnologia SD em todo o mundo forneceram a ela nos últimos 25 anos, a SDA fez doações para o OneTreePlanted e o Morino Project, acelerando o plantio de 25.000 árvores em todo o mundo para ajudar a combater as mudanças climáticas e beneficiar o planeta. Ela também contribuiu com US$ 25.000 para a Audiopedia Foundation para apoiar seus esforços para capacitar mulheres africanas por meio do pré-carregamento de conteúdo de áudio em cartões de memória microSD, permitindo que os telefones celulares mais básicos se tornassem portais de capacitação, transformando comunidades isoladas em centros conectados de informações de saúde, financeiras e educacionais.

Alguns dos consoles de jogos mais avançados e dispositivos de jogos portáteis contam com cartões de memória SD para expansão de armazenamento. Esse recurso de armazenamento permite que os jogadores atualizem facilmente seus dispositivos e mantenham um amplo portfólio de seus jogos digitais favoritos, otimizando sua experiência de usuário.

“Os cartões de memória SD continuam oferecendo portabilidade e conveniência, permitindo que as pessoas atualizem o armazenamento em seus dispositivos a qualquer momento graçasàdedicação e visão de nossos quase 800 membros da SDA”, disse Yosi Pinto, presidente do conselho da SDA. “Os cartões continuam a ajudar os fabricantes de produtos a inovar e oferecer uma melhor experiência ao usuário porque o SD é uma solução de armazenamento comprovada que evolui continuamente com as evoluções tecnológicas e as necessidades do mercado que exigem acesso a dados de maior velocidade e maiores capacidades.”

Progresso e inovação: estatísticas do cartão de memória SD

  • O primeiro cartão SD vendido em 2000 tinha apenas 8 megabytes de capacidade de armazenamento, enquanto os cartões SDUC ou microSDUC atuais oferecem 4 terabytes de capacidade, um aumento de 500.000 por cento na capacidade
  • Especificações de velocidades de cartão aprimoradas de 12,5 MB/s para aproximadamente 4 GB/s com a mais recente especificação SD Express, aumento de velocidade superior a 300 vezes
  • Suporte de compatibilidade com versões anteriores mantido, com conveniência plug-and-play

“A SDA está focada em garantir que seus padrões continuem sendo uma escolha de armazenamento atraente em uma ampla variedade de produtos e usos para consumidores e empresas”, disse Hiroyuki Sakamoto, presidente da SDA. “Esperamos que os cartões de memória SD continuem sendo uma opção de armazenamento crítica e econômica em uma variedade de aplicativos e dispositivos no futuro, com base em 394 zettabytes de dados que devem ser criados até 2028.”

O SD permite novos aplicativos com requisitos de armazenamento exclusivos não imaginados há 25 anos. Realidade virtual, realidade aumentada, drones, consoles de jogos, dispositivos médicos, câmeras de 360 graus, monitoramento da natureza, IoT, computação de borda e exploração espacial dependem cada vez mais de SD. Com o crescimento da IA, espera-se que as necessidades de armazenamento aumentem nos dispositivos e exigirão cartões de memória SD Express e seu desempenho e recursos em nível de SSD.

SD Association

A SDA é um ecossistema global de aproximadamente 800 empresas de tecnologia responsáveis pela definição de normas interoperáveis de SD. A SDA incentiva o desenvolvimento de eletrônicos de consumo, comunicação sem fio, imagens digitais, produtos industriais e de rede utilizando a tecnologia SD líder de mercado. O padrão SD é a escolha número um para consumidores e empresas, tendo conquistado mais de 80% do mercado de cartões de memória com sua interoperabilidade confiável e formato fácil de usar. Atualmente, smartphones, tablets, drones, dispositivos IoT, HDTVs, reprodutores de áudio, sistemas automotivos, computadores, câmeras digitais e uma variedade de usos industriais contam com interoperabilidade SD. Para obter mais informações ou se associaràSDA, acesse o site da Association em https://www.sdcard.org.

Os logotipos SD são marcas comerciais licenciadas pela SD-3C LLC.

Contato:

Assessoria de imprensa

Kevin Schader

SD Association

+1 (925) 275-6670

media@sdcard.org

Fonte: BUSINESS WIRE



Relatório sobre Ameaça de Dados da Thales de 2025 revela que quase 70% das organizações identificam o ecossistema em rápida evolução da IA como o principal risco de segurança relacionado à GenAI

A Thalesanunciou hoje o lançamento do Relatório sobre Ameaças aos Dados da Thales de 2025(2025 Thales Data Threat Report), seu relatório anual sobre as mais recentes ameaçasàsegurança de dados, tendências e tópicos emergentes, com base em uma pesquisa realizada pela S&P Global Market Intelligence 451 Research com mais de 3.100 profissionais de TI e segurança em 20 países e 15 setores. O relatório deste ano constatou que quase 70% das organizações veem o ritmo acelerado do desenvolvimento da IA1 – particularmente na IA generativa – como a principal preocupação de segurança relacionadaàsua adoção, seguida pela falta de integridade (64%) e confiabilidade (57%).

Este comunicado de imprensa inclui multimédia. Veja o comunicado completo aqui: https://www.businesswire.com/news/home/20250520717438/pt/

©Thales

©Thales

Os resultados do Relatório sobre Ameaças aos Dados da Thales de 2025 destacam o impacto transformador da inteligência artificial, especialmente da GenAI, que depende fortemente de dados confidenciais e de alta qualidade para funções como treinamento, inferência e geração de conteúdo. Com o avanço da IA agêntica, garantir a qualidade dos dados torna-se ainda mais crucial para viabilizar decisões e ações precisas por parte dos sistemas de IA. Muitas organizações já estão adotando a GenAI, sendo que um terço dos entrevistados indicou que ela está sendo integrada ou já está transformando ativamente suas operações.

As organizações adotam a GenAI, assumindo maiores riscos de segurança em meioàrápida adoção

À medida que a GenAI impõe desafios complexosàsegurança de dados e, ao mesmo tempo, oferece oportunidades estratégicas para reforçar as defesas, sua crescente integração sinaliza uma transição entre as organizações: da fase de experimentação para uma implementação operacional mais madura. Embora a maioria dos entrevistados tenha apontado a rápida adoção da GenAI como sua principal preocupação em termos de segurança, aqueles que estão em estágios mais avançados de adoção não estão esperando para proteger completamente seus sistemas ou otimizar suas pilhas tecnológicas antes de avançar. Como o desejo de alcançar uma transformação acelerada muitas vezes supera os esforços para garantir a prontidão organizacional, essas organizações podem, inadvertidamente, estar criando suas próprias maiores vulnerabilidades de segurança.

“O cenário da GenAI está evoluindo rapidamente, pressionando as empresas a agir com velocidade, muitas vezesàcusta da cautela, na corrida para se manteremàfrente na curva de adoção”, afirmou Eric Hanselman, analista-chefe da S&P Global Market Intelligence 451 Research. “Muitas empresas estão implantando a GenAI mais rápido do que conseguem compreender plenamente suas arquiteturas de aplicação, e isso é agravado pela disseminação acelerada de ferramentas SaaS com recursos de GenAI incorporados, o que adiciona camadas de complexidade e risco”.

Entre os entrevistados, 63% relatam investir em ferramentas de segurança específicas para IA, seja por meio de novos orçamentos ou pela realocação de recursos existentes. Aqueles que priorizam a segurança da IA estão diversificando suas abordagens: mais de dois terços adquiriram ferramentas de seus provedores de nuvem, três em cada cinco estão aproveitando fornecedores de segurança estabelecidos e quase metade está recorrendo a startups novas ou emergentes. Notavelmente, a segurança para IA generativa rapidamente se tornou uma das principais prioridades de investimento, garantindo o segundo lugar na votação de escolha ranqueada, logo atrás da segurança em nuvem. Essa mudança destaca o crescente reconhecimento dos riscos impulsionados pela IA e a necessidade de defesas especializadas para mitigá-los.

Violações de dados mostram queda modesta, embora as ameaças permaneçam elevadas

Embora as violações de dados ainda sejam uma preocupação significativa, sua frequência diminuiu ligeiramente nos últimos anos. Em 2021, 56% das empresas pesquisadas relataram ter sofrido uma violação, mas esse número caiu para 45% em 2025. Além disso, a porcentagem de entrevistados que relataram uma violação nos últimos 12 meses diminuiu de 23% em 2021 para apenas 14% em 2025.

O malware continua sendo a ameaça mais prevalente, mantendo sua posição de liderança desde 2021. O phishing subiu para o segundo lugar, ultrapassando o ransomware, que agora ocupa a terceira posição. No que diz respeito aos agentes de ameaças mais preocupantes, fontes externas dominam – hacktivistas ocupam o primeiro lugar, seguidos por atores patrocinados por estados-nação. O erro humano, embora ainda significativo, caiu para terceiro, uma posição abaixo em relação ao ano anterior.

Os fornecedores são pressionados sobre a prontidão pós-quânticaàmedida que as estratégias de criptografia são reavaliadas

O Relatório sobre Ameaça de Dados da Thales de 2025 revela que a maioria das organizações está cada vez mais preocupada com os riscos de segurança relacionadosàquântica. A principal ameaça, citada por 63% dos entrevistados, é o comprometimento futuro da criptografia – o risco de que os computadores quânticos possam eventualmente quebrar algoritmos de criptografia atuais ou futuros, expondo dados antes considerados seguros. Logo atrás, 61% identificaram vulnerabilidades na distribuição de chaves, em que os avanços quânticos poderiam prejudicar a troca segura de chaves de criptografia. Além disso, 58% destacaram a ameaça “harvest now, decrypt later” (HNDL) – em português: coletar agora, descriptografar depois – em que os dados criptografados interceptados hoje poderiam ser descriptografados no futuro. Em resposta, metade das organizações está avaliando suas estratégias de criptografia e 60% estão ativamente criando protótipos ou avaliando soluções de criptografia pós-quântica (PQC). Entretanto, apenas um terço está confiando nos provedores de telecomunicações ou de nuvem para gerenciar a transição.

“O tempo está se esgotando para a preparação pós-quântica. É animador ver que três em cada cinco organizações já estão testando novos algoritmos, mas os prazos de implementação são curtos, e ficar para trás pode expor dados críticos”, disse Todd Moore, vice-presidente global de Produtos de Segurança de Dados da Thales. “Mesmo com prazos definidos para a transição para algoritmos pós-quânticos, o ritmo da mudança na criptografia tem sido mais lento do que o esperado, devido a uma combinação de sistemas legados, complexidade e ao desafio de equilibrar inovação com segurança”.

Embora os resultados da pesquisa deste ano apontem avanços na postura de segurança, ainda há um longo caminho a percorrer para que a proteção dos dados operacionais esteja plenamente alinhada com as exigências das tecnologias emergentes, como a GenAI, e para que se crie uma base sólida para inovações futuras.

Para informações adicionais, participe de nosso webinar apresentado por Eric Hanselman, analista-chefe da S&P Global 451 Research.

Sobre a Thales

A Thales (Euronext Paris: HO) é líder global em tecnologias avançadas para os setores de Defesa, Aeroespacial e Cibernético e Digital. Seu portfólio de produtos e serviços inovadores aborda diversos desafios importantes: soberania, segurança, sustentabilidade e inclusão.

O Grupo investe mais de € 4 bilhões por ano em Pesquisa e Desenvolvimento em áreas-chave, especialmente para ambientes críticos, como Inteligência Artificial, cibersegurança, tecnologias quânticas e de nuvem.

A Thales conta com mais de 83.000 funcionários em 68 países. Em 2024, o Grupo gerou vendas de € 20,6 bilhões.

ACESSE

Thales Group

Soluções de proteção e licenciamento na nuvem | Thales Group

Soluções de cibersegurança | Thales Group

1 Essa descoberta está relacionada às rápidas mudanças no ecossistema de GenAI, que abrange o conjunto completo de fornecedores e tecnologias em GenAI.

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Contato:

PRENSA

Thales, Relaciones con los medios

Seguridad y ciberseguridad

Marion Bonnet

+33 (0)6 60 38 48 92

marion.bonnet@thalesgroup.com

Fonte: BUSINESS WIRE



Bitget lança transmissão ao vivo, acelerando o engajamento em tempo real para criadores de conteúdo cripto

VICTORIA, Seychelles, May 20, 2025 (GLOBE NEWSWIRE) — A Bitget, a principal bolsa de criptomoedas e empresa Web3, anunciou um recurso ao vivo que aumenta a interação em tempo real entre os criadores de conteúdo e seu público. Com esse recurso, criadores de conteúdo, influenciadores e traders profissionais podem entrar ao vivo, incluindo compartilhamento de tela contínuo, streaming de áudio e recursos de hospedagem compartilhada, permitindo que os criadores se envolvam diretamente com sua comunidade. Além disso, a plataforma integra recursos de recomendação de tokens, permitindo que os espectadores explorem e negociem criptomoedas sem esforço durante as sessões ao vivo.

Esse recurso está de acordo com a estratégia da Bitget de fornecer aos criadores uma variedade de ferramentas que facilitam a entrega de conteúdo exclusivo e o envolvimento do público. Com o lançamento de recursos integrados, como bate-papo em tempo real, opções de agendamento e disponibilidade de repetição, a plataforma garante que o conteúdo permaneça acessível e interativo além da transmissão ao vivo.

“A criptomoeda é um ecossistema financeiro extremamente acelerado, onde o crescimento e a perda acontecem em minutos e segundos. O recurso ao vivo cria uma economia gig para os criadores de conteúdo fornecerem uma experiência interativa para nossos usuários, ao mesmo tempo em que colhem os benefícios do copy-trading, permitindo que eles tenham uma fonte alternativa de renda passiva por meio de sua comunidade. Nosso objetivo aqui é fornecer aos colaboradores e usuários de nossa comunidade produtos que ressoem com seus requisitos de trading”, disse Gracy Chen, CEO da Bitget.

O recurso AO VIVO apresenta oportunidades de monetização para os criadores. Por meio de mecanismos de referência e promoções de tokens durante as sessões ao vivo, os criadores podem gerar receita enquanto expandem seu alcance. A Bitget planeja apoiar os criadores com atividades promocionais, incluindo políticas de suporte de tráfego e eventos temáticos ao vivo, para maximizar a visibilidade e o envolvimento do público.

Com o recurso Bitget Live, os usuários podem acessar uma experiência de streaming imersiva, projetada para elevar a qualidade e o imediatismo do conteúdo focado em criptomoedas. O público pode participar de sessões lideradas por criadores que oferecem mergulhos profundos nas tendências do mercado, insights de negociação e análise de projetos. Com recursos como engajamento de voz em tempo real, projeção de tela e hospedagem de vários alto-falantes, a plataforma permite que os criadores forneçam transmissões interativas. O recurso ao vivo também permite que os usuários agendem transmissões com antecedência, acessem replays anteriores e interajam com tokens listados no meio da sessão por meio de prompts de negociação instantâneos – tudo em um espaço dedicado habilitado para bate-papo que incentiva o diálogo contínuo e o crescimento da comunidade.

O Bitget ao vivo se soma a um conjunto crescente de ferramentas focadas em criadores, incluindo o primeiro programa de afiliados on-chain do setor, que oferece descontos de até 40%. Emparelhado com iniciativas como Strategy Plaza e Insights, a Bitget continua a construir um ecossistema que prioriza os criadores, onde a monetização, o engajamento e a experiência do usuário são perfeitamente integrados.

Para começar a transmitir ao vivo na Bitget, acesse aqui.

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Manpower abre 19 vagas para operador(a) de betoneira

Atuando no mercado de Recursos Humanos, a empresa ManpowerGroup Brasil, em parceria com a Votorantim, está com 19 vagas abertas para o cargo de Motorista Operador(a) Betoneira em Uberlândia – MG, Jundiaí – SP, Ribeirão Preto – SP, Cuiabá – MT, São José do Rio Preto – SP. As contratações são temporárias e os interessados devem realizar a candidatura até o dia 26 de maio por meio do portal da Manpower.

As principais responsabilidades do cargo incluem conduzir veículos de carga, realizar checklist dos caminhões, operar a betoneira conforme as instruções técnicas, realizar manutenção preventiva, cumprir normas de segurança e qualidade, executar atividades de limpeza do veículo e do pátio, além de apoiar em tarefas complementares como adição de aditivos e moldagem de amostras.

Para concorrer à vaga, é necessário possuir Ensino Fundamental completo, CNH categoria C ou D e experiência prévia na função.

Os aprovados na seleção, terão acesso a benefícios como vale-refeição, vale-transporte, assistência médica e seguro de vida durante o período de contrato.

Os interessados em integrar o time, podem realizar a candidatura até o dia 26 de maio, por meio do link: https://d7w8.short.gy/K2OkGp

Vagas abertas para outros setores e localidades estão disponíveis no portal do ManpowerGroup: https://vagas.manpowergroup.com.br/



Europa impõe medidas de combate ao discurso de ódio na internet

A liberdade de expressão na Europa enfrenta desafios significativos, resultantes de uma complexa interação entre a proteção de direitos fundamentais e a necessidade de combater discursos de ódio e desinformação. Embora esse direito seja amplamente reconhecido nas constituições nacionais e em documentos como a Carta dos Direitos Fundamentais da União Europeia, sua aplicação prática tem sido objeto de debates e controvérsias.

A União Europeia tem buscado ampliar a lista de crimes que incluem o discurso de ódio, visando combater todas as formas de intolerância. No entanto, essa iniciativa levanta preocupações sobre possíveis restrições excessivas à liberdade de expressão. Em 2021, a Comissão Europeia propôs alargar a lista de crimes da UE para incluir todas as formas de crimes de ódio e discurso de ódio, independentemente da motivação.

O Parlamento Europeu também tem pressionado por uma abordagem mais uniforme para criminalizar o discurso de ódio e os crimes de ódio em toda a UE. Em janeiro de 2024, os eurodeputados apelaram ao Conselho para adotar uma decisão que inclua essas infrações como crimes da UE, destacando que a liberdade de expressão não deve ser usada como escudo para o discurso de ódio.

Além disso, a implementação da Lei dos Serviços Digitais (DSA), afirma o economista Felipe Bernardi Capistrano Diniz, “visa combater a desinformação e o discurso de ódio on-line, impondo obrigações às grandes plataformas da internet”. A partir de agosto de 2023, 19 grandes plataformas devem seguir as diretrizes da DSA em toda a União Europeia.

Entretanto, organizações de direitos humanos expressam preocupações sobre o impacto dessas medidas na liberdade de expressão. A Amnistia Internacional, por exemplo, destacou em um relatório que ataques e restrições estão prejudicando manifestações pacíficas em toda a Europa, com autoridades difamando, impedindo e punindo ilegalmente pessoas que protestam de forma pacífica.

A jurisprudência do Tribunal Europeu dos Direitos Humanos também reconhece que a liberdade de expressão pode ser sujeita a restrições, desde que sejam necessárias e proporcionais em uma sociedade democrática. No caso Handyside contra Reino Unido, o tribunal afirmou que a liberdade de expressão se aplica não apenas a informações ou ideias que são recebidas favoravelmente, mas também àquelas que ofendem, chocam ou perturbam.

Em resumo, infere Felipe Bernardi Diniz, “a Europa enfrenta o desafio de equilibrar a proteção da liberdade de expressão com a necessidade de combater discursos de ódio e desinformação”. Enquanto busca-se garantir um ambiente seguro e inclusivo para todos, é fundamental assegurar que as medidas adotadas não comprometam os princípios democráticos e os direitos fundamentais dos cidadãos.



Apronet busca facilitação do crédito de US$ 100 milhões do BID para provedores

O gerente executivo da Apronet, Guilherme Schmitz, representou a entidade e seus associados no painel sobre o financiamento de US$ 100 milhões do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) voltado aos provedores de serviços de Internet (ISPs), realizado na quinta-feira, 8, durante o Abrint Global Congress 2025, em São Paulo.

A associação integra o Grupo de Trabalho (GT) de Crédito responsável por acompanhar a estruturação desse recurso para o setor. De acordo com Schmitz, o financiamento está em fase final de aprovação governamental e deve ser destinado a investimentos de longo prazo.

Entre estes investimentos, estudam-se aportes em áreas como expansão de infraestrutura, visando ampliar a capacidade de atendimento dos provedores, bem como melhorar o acesso de pessoas de todas as regiões à Internet de qualidade. A ideia, conforme o executivo, é alcançar as linhas de crédito com condições mais atrativas do que as tradicionalmente oferecidas pelos bancos no curto prazo.

“O objetivo do GT é fazer com que essas informações sobre o financiamento cheguem de maneira clara e objetiva aos provedores”, explica o gerente. “Nosso grupo reúne diversas associações regionais e atua como um elo entre o setor financeiro, as autoridades e os ISPs”, complementa. 

Ainda segundo Schmitz, o GT de Crédito também está desenvolvendo um site com orientações detalhadas para que os provedores possam acessar o financiamento, além de canais em redes sociais como LinkedIn e Instagram para facilitar a comunicação com as Prestadoras de Pequeno Porte (PPPs).

“A iniciativa é um marco para o setor, que historicamente teve acesso limitado a crédito estruturado, e representa uma oportunidade real de fortalecimento e crescimento sustentável para os ISPs em todo o país, conclui Schmitz.



Phishings criados com IA avançam no uso do fator humano como porta de entrada

Um estudo publicado por pesquisadores independentes no repositório científico arXiv revelou que e-mails de phishing criados com inteligência artificial (IA) têm taxa de cliques de até 54%, mais que o quádruplo da média registrada por campanhas de spam tradicionais, que gira em torno de 12%. Os dados foram validados em testes com humanos e reforçam um alerta crescente: o maior vetor de ciberataques hoje não é técnico, mas psicológico e comportamental.

“Não estamos mais lidando apenas com malwares ou vulnerabilidades de sistemas. O novo campo de batalha está na mente das pessoas — e os cibercriminosos sabem exatamente como explorá-la”, explica Henrique Schneider, diretor da Netfive e especialista no tema.

Conforme as pesquisas citadas, o uso de gatilhos mentais, combinado com os recursos avançados da IA Generativa, está criando uma nova geração de ataques extremamente convincentes. “Esqueça os erros de ortografia ou e-mails genéricos. Hoje, hackers conseguem elaborar mensagens personalizadas, que simulam com perfeição a linguagem e o comportamento de líderes empresariais, colegas de trabalho ou instituições confiáveis, destaca Henrique.

Ainda conforme o diretor, mensagens que invocam urgência, medo ou autoridade podem ter um poder de persuasão imenso. E quando isso é reforçado com tecnologias de IA que imitam a voz ou a imagem de alguém conhecido, o senso crítico fica prejudicado, podendo até mesmo ser neutralizado.

Neste contexto, o executivo explica que os cibercriminosos vêm utilizando IA para criar e-mails com vocabulário personalizado e tom natural, simular chats e ligações com respostas em tempo real, desenvolver áudios e vídeos falsos (deepfakes) de líderes e celebridades, clonar identidades para manipular vítimas com alto grau de credibilidade, entre outras possibilidades.

O resultado, segundo estudos como “Evaluating Large Language Models’ Capability to Launch Fully Automated Spear Phishing Campaigns: Validated on Human Subjects”, é uma nova era de ataques baseados em manipulação emocional, que dispensam habilidades técnicas por parte da vítima e miram o comportamento humano.

Para Henrique Schneider, a proteção contra esse tipo de ameaça exige mais do que tecnologia: requer educação, integração e vigilância contínua.

“Não adianta apenas instalar firewalls ou antivírus. O usuário precisa entender como funciona a manipulação emocional, treinar seu olhar crítico e ser lembrado, todos os dias, de que a segurança começa com ele”, reforça o diretor da Netfive.

Dentro disso, as medidas recomendadas incluem soluções que possam identificar e bloquear mensagens manipuladoras com base em IA, spear phishing e tentativas de fraude digital, treinamentos contínuos dos usuários com simulações realistas de ataques voltados para a identificação de gatilhos mentais, monitoramento de comportamento com alertas em tempo real e resposta rápida em caso de cliques indevidos e o alinhamento entre áreas como Segurança da Informação, RH, Comunicação Interna e Liderança, no sentido de gerar uma cultura coletiva de segurança.

“O futuro da segurança digital passa pela inteligência emocional. Investir em ferramentas é essencial, mas treinar pessoas para resistirem à manipulação psicológica — agora impulsionada por IA — fará diferença”, destaca o diretor. “Segurança não é apenas uma questão de TI. É uma decisão estratégica, que começa no comportamento de cada colaborador. Fortalecer o fator humano com inteligência, estratégia e ação é, hoje, a melhor forma de mitigar riscos cibernéticos”, conclui.



IA ganha 1 milhão de novos usuários com gerador de imagens

Segundo reportagem publicada pelo g1, site de notícias da Globo, o ChatGPT, ferramenta baseada em inteligência artificial da OpenAI, registrou 1 milhão de novos usuários em apenas uma hora após a liberação de um novo recurso de geração de imagens integrado à plataforma. A informação foi divulgada por Sam Altman, presidente-executivo da OpenAI, empresa dona do ChatGPT.

O aumento no volume de novos usuários foi impulsionado por uma tendência que viralizou nas redes sociais. A nova funcionalidade permitiu que qualquer pessoa pudesse criar imagens inspirada no estilo adotado pelo estúdio japonês Studio Ghibli, conhecido por animações como A Viagem de Chihiro. Usuários passaram a utilizar o gerador de imagens para criar cenas com a estética característica do estúdio, o que levou à rápida disseminação do conteúdo nas redes sociais.

Conforme afirmado na matéria, a OpenAI não revelou o número total de usuários da ferramenta, mas a marca de 1 milhão de novos usuários alcançada em uma hora foi comparada por Sam Altman ao lançamento oficial do ChatGPT, em 2022, quando a plataforma atingiu o primeiro milhão de usuários em cinco dias.

A matéria também detalhou que o uso da estética do Studio Ghibli, também reacendeu discussões sobre direitos autorais. A OpenAI foi criticada por um grupo formado por mais de 400 profissionais da indústria cultural, incluindo atores, cineastas e músicos, que acusam a empresa de enfraquecer proteções autorais ao utilizar obras existentes para treinar seus sistemas de IA.

Em nota, a OpenAI afirmou que restringe o uso de estilos de artistas vivos, mas permite a reprodução de estilos associados a estúdios amplamente reconhecidos. A empresa destacou que a política busca oferecer liberdade criativa aos usuários sem comprometer direitos individuais.

“Continuamos a evitar gerações no estilo de artistas vivos individuais, mas permitimos estilos de estúdio mais amplos – que as pessoas usaram para gerar e compartilhar algumas criações originais de fãs”, informou a empresa em comunicado publicado no g1.

A popularização da nova ferramenta também levou a empresa a limitar temporariamente o uso gratuito do recurso, restringindo a geração a três imagens por dia na versão sem custo.

Além da OpenAI, outras empresas atuam no setor de geração de imagens por inteligência artificial. A PicLumen, por exemplo, oferece uma plataforma que transforma descrições em texto em imagens visuais, sendo utilizada por profissionais das áreas de design, publicidade e educação.

O crescimento do uso dessas tecnologias tem ampliado os debates sobre a necessidade de regulamentações para garantir que o avanço da IA ocorra de forma compatível com os direitos dos criadores e os limites legais de reprodução artística. A OpenAI informou que continuará avaliando o uso de suas ferramentas para ajustar suas políticas com base em dados reais de utilização.

A PicLumen também disponibiliza funcionalidades semelhantes às do ChatGPT e Midjourney, permitindo que usuários criem ilustrações, fotos e composições visuais a partir de instruções detalhadas, sem necessidade de conhecimento prévio em edição ou design.



Empresas reforçam relacionamento com brindes personalizados

Com a chegada do fim de ano, empresas intensificam as ações de relacionamento com clientes e colaboradores. Os brindes personalizados continuam sendo amplamente utilizados como ferramenta para reforçar a imagem institucional e gerar conexão com o público.

Segundo Rodrigo Pereira, CEO da empresa Innovation Brindes, o planejamento é fundamental para o sucesso dessas ações. “Antes de escolher um brinde, é essencial saber quem vai recebê-lo. Itens personalizados funcionam melhor quando refletem os interesses e hábitos do público”, afirma.

Dados apresentados pela Associação de Marketing Promocional (AMPRO) durante o evento Live Marketing Insights indicam que mais de 75% das empresas varejistas utilizam brindes promocionais em suas campanhas institucionais e eventos corporativos.

Já o relatório Global Ad Impressions Study 2023 da Promotional Products Association International (PPAI) aponta que 79% dos consumidores lembram da marca estampada em um brinde que receberam nos últimos dois anos.

Pereira destaca que, no ambiente corporativo, a escolha do brinde precisa considerar o contexto e os hábitos do público. “Copos com impressão UV 360°, power banks e ecobags são opções práticas, duráveis e com apelo visual. Quando associados à identidade visual da empresa, esses itens cumprem a função de reforçar a marca no dia a dia do cliente ou colaborador”, comenta.

Ele também aponta a personalização como um elemento estratégico nas ações. “Quando o colaborador ou cliente se reconhece no presente recebido, o vínculo com a marca se fortalece”, complementa.

A definição antecipada do orçamento é um fator essencial no planejamento, segundo o porta-voz. Isso permite comparações, produção sob medida e adequação ao cronograma da campanha. “O uso de kits personalizados, com itens combinados como mochilas, copos ou necessaires, tem se mostrado eficaz para diferentes perfis e ocasiões”, observa.

Pereira ainda menciona que o processo de entrega deve ser parte do planejamento estratégico. “Empresas têm distribuído os brindes em eventos presenciais ou enviado diretamente por correio, com embalagens e cartões personalizados que reforçam a experiência”, explica.

Para mensurar os resultados, a AMPRO recomenda observar indicadores como uso contínuo dos brindes, taxa de lembrança da marca e retorno espontâneo do público, contribuindo para ajustes e aprimoramento em campanhas futuras.



Inteligência artificial transforma rotinas de médicos

A inteligência artificial (IA) e a automação têm ganhado destaque no setor de saúde brasileiro como ferramentas estratégicas para clínicas e consultórios que buscam escalar resultados com estruturas mais enxutas. Segundo especialistas, o avanço dessas tecnologias, aliado ao marketing digital, tem transformado a forma como médicos e gestores lidam com a jornada do paciente. De acordo com o estudo Panorama da Saúde Digital 2025, conduzido pelo Cetic.br e Cebrap, a IA tem potencial para otimizar processos administrativos, reduzir custos operacionais e ampliar o acesso aos serviços de saúde. A pesquisa destaca ainda que, embora o país esteja em estágio inicial de adoção, há otimismo generalizado entre gestores, pesquisadores e profissionais da saúde.

Para Deivid A. Clarinda, Chief de IA e Power BI da Agência Karambola, o estudo confirma uma virada de chave no setor: “Hoje, a IA deixou de ser uma tendência para se tornar uma estrutura de base. Clínicas que dominam automação e marketing digital conseguem crescer com menos esforço humano e mais previsibilidade nos resultados.”Fernando Vieira, Chief Strategy & Data Officer da mesma agência, reforça que a tecnologia já impacta diretamente a performance dos negócios. “Os dados apontam que a inteligência artificial, quando integrada à estratégia digital, contribui para uma jornada mais fluida, melhora a taxa de conversão e reduz gargalos operacionais.”

O estudo também menciona o SUS como uma oportunidade estratégica para o país, considerando o volume e diversidade dos dados públicos, que podem servir de base para o desenvolvimento de soluções escaláveis e inclusivas, desde que tratados com qualidade e segurança. Contudo, entre os principais desafios estão a ausência de políticas unificadas, dificuldades de integração e lacunas regulatórias.

Ainda segundo a Revista Medicina S/A, clínicas que estruturam sua presença digital e adotam fluxos automatizados vêm se destacando no mercado, com ganhos em agendamento, visibilidade e fidelização. Os sistemas permitem que toda a jornada — do primeiro contato até o agendamento — ocorra de forma automatizada, sem intervenção humana em etapas operacionais.“Quem entende de saúde, entende que o futuro não espera — ele se constrói com tecnologia e marketing digital, agora.”
— Deivid A. Clarinda (Chief de IA e CPO) e Fernando Vieira (CSDO), Agência Karambola.



Transtornos mentais geram 470 mil afastamentos em 2024

O Brasil registrou 470 mil afastamentos por transtornos mentais e comportamentais em 2024, número que representa um aumento de 68% em comparação ao ano anterior, segundo dados divulgados pelo Ministério da Previdência Social e repercutidos em reportagem do G1. Os principais diagnósticos associados aos afastamentos incluem transtornos ansiosos, com mais de 141 mil casos, além de episódios depressivos e transtorno depressivo recorrente.

Para Sarita Vollnhofer, Chief Human Resources Officer (CHRO) da Alice, o debate sobre bem-estar no trabalho precisa ir além de medidas superficiais. “Não se pode mais ignorar que um ambiente de trabalho problemático adoece as pessoas. Quando a cultura organizacional prioriza o bem-estar, as pessoas trabalham melhor, se sentem valorizadas e isso reflete diretamente nos resultados do negócio”, afirma.

A 2ª edição da pesquisa Pulso RH, realizada pela Alice em parceria com outras instituições, reforça essa correlação. O levantamento mostra que 70,1% dos colaboradores se sentem mais engajados quando percebem que a empresa cuida de sua saúde e bem-estar. Já entre os que atuam em organizações que não priorizam esse tema, o índice cai para 32,3%.

O estudo mostra ainda que, quando os gestores demonstram bons hábitos relacionados à saúde e incentivam o diálogo, 76% dos colaboradores sentem orgulho de trabalhar na organização, e 74% recomendam a empresa como um bom lugar para se trabalhar. Entre os que não veem essa atuação nos líderes, este último número cai para 22,7%.

Score Magenta e ações práticas de bem-estar

Para auxiliar no bem-estar dos colaboradores, a Alice criou o Score Magenta, indicador desenvolvido a partir de protocolos científicos reconhecidos, que atribui uma nota de 0 a 1.000 para pilares de saúde mental, alimentação, atividade física, hábitos saudáveis, sono e qualidade de vida. Para os beneficiários, o Score Magenta funciona como um termômetro da saúde. Para os RHs clientes da Alice, os dados são disponibilizados de forma agregada e anonimizada, auxiliando em iniciativas alinhadas às necessidades dos colaboradores.

Com base nesses dados, os times de RH podem criar ações mais alinhadas às necessidades das equipes. Um exemplo é o programa “Alice fala, Alice faz”, que reúne iniciativas voltadas ao bem-estar. Entre elas está o “Saí do Sofá”, que incentiva a prática de atividade física por meio de metas individuais e recompensas, promovendo saúde e fortalecendo o senso de pertencimento. “Isso cria um ciclo extremamente positivo. Não impacta apenas a saúde física e mental, mas também reforça o engajamento das equipes”, destaca Sarita.

Bem-estar como pilar estratégico e transformação cultural

Diante do aumento dos afastamentos, iniciativas estruturadas de bem-estar deixam de ser vistas como diferenciais e passam a ocupar papel central nas estratégias corporativas.

Para Vollnhofer, essa mudança precisa ser acompanhada de uma transformação genuína na cultura das empresas: “Se a empresa realmente se preocupa com as pessoas, precisa agir de forma concreta para garantir um ambiente saudável e isso passa, principalmente, pela capacitação e exemplo dos líderes”, conclui.



Sinergia no varejo impulsiona inovação no ponto de venda

O Grupo Expoband foi criado a partir da integração entre duas empresas atuantes nas áreas de mobiliário comercial, comunicação visual e tecnologia voltada ao ponto de venda. A nova estrutura passa a operar como um hub com oferta de soluções físicas e digitais, reunidas sob uma gestão centralizada.

A apresentação oficial do novo grupo aconteceu durante a APAS SHOW 2025, feira do setor supermercadista promovida pela Associação Paulista de Supermercados. Em sua edição anterior, em 2024, o evento reuniu cerca de 850 expositores e 130 mil visitantes, segundo dados da própria associação.

O Grupo Expoband reúne soluções como gôndolas, porta-pallets, displays, sistemas de sinalização e ativações com tecnologia interativa. A operação conjunta busca simplificar etapas de desenvolvimento, produção e entrega dos projetos, centralizando os processos em um único fornecedor.

Segundo Douglas Brandão, fundador da Expomix, empresa que liderou a iniciativa, a criação do hub tem como objetivo ajustar a oferta de soluções às demandas de estrutura e operação do varejo.

“Ao integrar diferentes frentes de atuação, passamos a oferecer um portfólio mais completo, com gestão unificada de processos e prazos”, afirma Douglas Brandão.

Dados recentes indicam um cenário de crescimento para o comércio varejista brasileiro. De acordo com o relatório Panorama do Comércio, publicado pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), o setor fechou o ano de 2024 com crescimento de 4,7%, conforme números do IBGE. 

A movimentação também está alinhada a uma tendência observada em outras empresas do setor. Um estudo global da PwC mostra que 54% das organizações que investiram em parcerias estratégicas relataram avanços em sua capacidade de inovação.

Para Arnaldo Peres Jr., Diretor Geral do grupo Expoband, que agora integra a nova estrutura, a mudança contribui para maior previsibilidade operacional no relacionamento com o cliente.

“O modelo reduz a necessidade de múltiplos contatos e permite que toda a operação seja gerida de forma coordenada”, explica.

O Grupo Expoband passa a atuar com foco em empresas do setor varejista que buscam soluções integradas para o ponto de venda, desde o planejamento até a execução de estruturas e materiais.

 

 



Tarifas entre Brasil e EUA ameaçam o comércio em 2025

O Escritório do Representante Comercial dos EUA (USTR) divulgou, em 31 de março, conforme repercutido pelo UOL, um relatório de 397 páginas que destaca as altas tarifas do Brasil sobre produtos americanos, incluindo automóveis, eletrônicos e aço. O relatório aponta que o Brasil aplica tarifas de até 35% sobre automóveis, além de taxas elevadas em peças automotivas, tecnologia da informação (TI), produtos químicos e têxteis. Segundo o USTR, a imprevisibilidade dessas tarifas, combinada com preferências por fornecedores locais em compras públicas, cria barreiras significativas para exportadores americanos. O relatório também reconhece avanços na transparência, mas critica exigências de compensação em contratos de saúde e defesa.

“A estrutura tarifária brasileira e as preferências por fornecedores locais podem representar desafios para exportadores estrangeiros”, afirma Roger Madeira, Diretor da GTLA, uma consultoria americana especializada em empresas offshore.

O relatório do USTR foi seguido por um anúncio em 2 de abril, no qual o governo de Donald Trump detalhará tarifas retaliatórias em um evento na Casa Branca chamado “Liberation Day”. As tarifas propostas por Trump, que podem chegar a 25% sobre aço e outros produtos, visam países que, segundo ele, “se aproveitam” dos EUA. O Brasil, segundo maior fornecedor de aço para os EUA em 2024, com 18% do mercado, está entre os principais alvos. No mesmo dia, Trump assinou uma ordem executiva para acelerar investimentos em projetos acima de US$ 1 bilhão, como o Programa CHIPS para semicondutores, visando fortalecer a indústria doméstica.

Analistas de mercado expressam preocupação de que essas tarifas possam aumentar os preços nos EUA, já que em abril, os preços ao consumidor subiram 2,3%. Para empresas brasileiras, uma solução possível é reorganizar as exportações por meio de uma empresa offshore nos EUA com filial no Brasil. “Estabelecer uma empresa offshore nos EUA com uma subsidiária brasileira para atender o mercado americano pode mitigar o impacto tarifário”, explica Roger Madeira, da GTLA. Ele destaca que a estratégia requer planejamento para cumprir a Lei 14.754/2023, que tributa o lucro dessas empresas em 15% no Brasil, mas permite compensações no balanço, um custo inferior às tarifas que podem chegar a 35%.

Trump minimizou o risco de retaliações de países como China, Japão e Coreia do Sul, sugerindo que as tarifas podem reequilibrar o comércio no Leste Asiático. No Brasil, a falta de uma resposta oficial do governo amplia a incerteza. “A ausência de posicionamento oficial do governo brasileiro contribui para a insegurança no setor privado”, observa Madeira.

Paralelamente, Trump destacou a liderança de Elon Musk no Departamento de Eficiência Governamental (DOGE), criado para reduzir gastos federais. “Musk está trazendo uma abordagem inovadora para cortar ineficiências, mas sua permanência no cargo dependerá de suas prioridades empresariais”, afirmou Trump em coletiva. O cenário para 2025 é de tensões comerciais, com o Brasil no centro de uma disputa que exige adaptação.

Para mais informações, acesse: https://empresaoffshore.com.

 



Brasileiros nos EUA enfrentam regras fiscais rígidas no país

A entrega da declaração de imposto de renda nos Estados Unidos em 2025, iniciada em janeiro e com prazo até 15 de abril, representa um desafio para brasileiros residentes no país. Eles devem acertar as contas com a Internal Revenue Service (IRS), agência equivalente à Receita Federal. Diferentemente do Brasil, onde o Imposto de Renda começou em 17 de março, conforme o calendário oficial da Receita Federal, o sistema tributário americano exige que portadores de Green Card, vistos de residência e alguns vistos temporários declarem renda, enfrentando alíquotas progressivas de 10% a 37%, segundo instruções da IRS.

“Brasileiros precisam entender a complexidade das regras, que variam por estado e abrangem renda mundial para residentes fiscais”, alerta Roger Madeira, Diretor da GTLA, consultoria especializada em tributação nos EUA. A temporada fiscal americana, que coincide parcialmente com o período brasileiro (até 31 de maio), exige planejamento para evitar penalidades.

Obrigatoriedade para residentes e não residentes

A declaração de impostos é obrigatória para portadores de Green Card e vistos de trabalho ou residência, como H-1B, O-1 ou L-1. “Todos os portadores de Green Card e vistos de residência são obrigados a declarar impostos”, explica Roger Madeira. Residentes fiscais declaram renda global, enquanto não residentes, como turistas ou visitantes a negócios, reportam apenas ganhos de origem americana. As alíquotas progressivas, ajustadas anualmente, dependem da faixa de renda, exigindo atenção às atualizações legislativas. Já para os brasileiros que possuam uma empresa offshore, o prazo é 31 de maio no Brasil, segundo a Receita Federal.

Documentos essenciais

A preparação da declaração requer documentos como o W-2 (salários), 1099 (freelancers e investimentos) e SSA-1099 (Previdência Social). Recibos de aluguel ou despesas médicas podem reduzir a base tributável, e declarações anteriores ajudam na consistência. “Manter uma empresa offshore com receita local ou nos EUA também exige declaração à IRS”, afirma Madeira, destacando que softwares fiscais ajudam a evitar erros, especialmente com o prazo de 15 de abril.

O sistema tributário americano combina impostos federais e estaduais, com regras que variam por localidade. “Estados como Flórida, Delaware, Wyoming, Nevada e Texas não cobram imposto estadual, enquanto Califórnia, Virgínia, Massachusetts e Nova York têm alíquotas altas, impactando diretamente os brasileiros”, explica Madeira.

Riscos e planejamento

O não cumprimento das regras pode resultar em multas ou, em casos extremos, deportação. “Organizar documentos com antecedência e contar com serviços especializados reduz riscos e garante conformidade com a IRS”, recomenda Madeira. A temporada de 2025 testa a capacidade de adaptação dos brasileiros a um sistema rigoroso, onde a transparência é essencial.

Residentes fiscais enfrentam tributação sobre salários, investimentos e aluguéis globais, enquanto não residentes focam em ganhos locais. “A variação estadual adiciona complexidade, e a falta de conformidade pode gerar penalidades severas. Portanto, o planejamento é crucial para atender às exigências do IRS e evitar maiores problemas”, observa Madeira. 

Para mais informações, basta acessar: https://empresaoffshore.com.



Nova Lei dificulta entrega do IRPF 2025 com empresa offshore

A temporada de entrega do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) de 2025, que começou em 17 de março e se estende até 30 de maio, marca um momento histórico para investidores brasileiros com empresas offshore em paraísos fiscais. Pela primeira vez, esses contribuintes enfrentam a tributação direta de seus rendimentos no exterior, conforme estabelecido pela Lei 14.754/2023, sancionada em dezembro de 2023 e plenamente vigente no ano fiscal de 2024. A legislação impõe uma alíquota fixa de 15% sobre os lucros anuais dessas empresas, independentemente de distribuição, além de exigir a elaboração de um balanço contábil obrigatório e a escolha entre regimes fiscais que impactam a forma como os bens são declarados.

A Receita Federal estima que milhares de contribuintes, muitos dos quais nunca pagaram impostos sobre esses rendimentos, agora precisam se adaptar a um sistema mais rigoroso. “As novas regras exigem maior transparência e planejamento, desde a preparação de documentos contábeis até a análise de variações cambiais que podem alterar o imposto devido”, explica Roger Madeira, Diretor da GTLA, consultoria especializada em empresas offshore.

Uma alíquota fixa e o fim da isenção silenciosa

Até o ano fiscal de 2023, os rendimentos de empresas offshore só eram tributados no Brasil se houvesse distribuição de lucros ao sócio ou uso dos recursos para despesas pessoais, conforme detalhado nas normas da Receita Federal. Nessas situações, aplicava-se o carnê-leão, com alíquotas progressivas de 7,5% a 27,5%, ou o imposto sobre ganho de capital, que variava de 15% a 22,5%, dependendo do montante. Caso o dinheiro permanecesse na offshore, sem movimentação para o Brasil, não havia incidência de impostos. Essa prática, comum em paraísos fiscais como Ilhas Cayman, Bermudas ou Panamá, foi alterada pela Lei 14.754/2023.

A partir de 2024, os lucros dessas empresas passaram a ser tributados anualmente em 15%, independentemente de serem distribuídos ou reinvestidos. “A Receita Federal agora exige que os contribuintes reportem os resultados de suas offshores, mesmo que os recursos permaneçam fora do país”, afirma Roger Madeira. A nova lei também permite compensar perdas financeiras com ganhos realizados, o que, segundo Madeira, “oferece um alívio parcial para quem enfrentou prejuízos em investimentos internacionais”.

A alíquota fixa de 15% pode ser vantajosa em comparação com os 27,5% do carnê-leão para altas rendas, mas a tributação anual aumenta a carga fiscal para quem planejava acumular lucros no exterior. “Antes, o investidor decidia quando pagar o imposto; agora, ele é obrigado a fazê-lo todos os anos”, observa Madeira.

Balanço contábil: um novo obstáculo obrigatório

A Lei 14.754/2023 exige um balanço contábil para empresas offshore em países com tributação favorecida. Esse documento, no padrão brasileiro (BR GAAP) e assinado por um contador registrado no Conselho Regional de Contabilidade (CRC), é essencial para a declaração do IRPF 2025. “O balanço precisa seguir o padrão GAAP BR, algo que nem todo contador internacional domina”, explica Roger Madeira.

Muitos investidores que utilizam provedores internacionais descobriram que esses profissionais, apesar de qualificados em suas jurisdições, não possuem registro no CRC, o que os torna inelegíveis para assinar os balanços exigidos. Empresas de pequeno porte, criadas para gestão patrimonial, enfrentam dificuldades adicionais, pois o custo do balanço pode exigir a contratação de profissionais especializados.

A preparação do balanço envolve consolidar informações financeiras, como lucros, perdas, variações cambiais e movimentações de ativos em 2024. Para carteiras diversificadas, com ações, fundos ou imóveis no exterior, o processo é ainda mais complexo. A Receita Federal espera exatidão no documento, sob pena de multas que podem chegar a 150% do imposto devido em caso de omissões ou erros.

Regime: transparência ou opacidade?

A Lei 14.754/2023 permite escolher entre dois regimes para a empresa offshore: transparente ou opaco. No regime transparente, os ativos da empresa — como ações, títulos ou propriedades — são declarados como se pertencessem diretamente ao contribuinte. O imposto de 15% incide sobre rendimentos realizados, como lucros distribuídos ou ganhos de capital na venda de ativos. Ganhos não realizados, como a valorização de ações não vendidas, não são tributados. No entanto, a conversão de valores para reais, sujeita a flutuações cambiais, pode aumentar a base tributável.

No regime opaco, a empresa é tratada como entidade distinta, e o imposto incide sobre o lucro consolidado. “O transparente exige mais trabalho na declaração, mas pode ser vantajoso para quem realiza poucos ganhos; já o opaco simplifica para quem mantém os lucros na empresa. E essa escolha exige uma análise detalhada da estrutura financeira do investidor.”, avalia Roger.

Para mais informações, basta acessar: https://empresaoffshore.com.



MultiBank Group é eleito a melhor corretora ECN internacional no Forex Traders Summit 2025

O MultiBank Group, uma das maiores instituições de derivativos financeiros do mundo com sede em Dubai, recebeu o prestigiado título de “Melhor Corretora ECN Internacional” durante o Forex Traders Summit 2025, que ocorreu de 14 a 15 de maio na Festival Arena em Dubai.

Este comunicado de imprensa inclui multimédia. Veja o comunicado completo aqui: https://www.businesswire.com/news/home/20250519166523/pt/

MultiBank Group’s ECN model connects users directly with tier-one liquidity providers, eliminating conflicts of interest and ensuring real-time execution without dealing-desk intervention. The Group continues to invest in infrastructure, widen its regulatory reach, and roll out fresh innovations to serve both retail and institutional stakeholders.

MultiBank Group’s ECN model connects users directly with tier-one liquidity providers, eliminating conflicts of interest and ensuring real-time execution without dealing-desk intervention. The Group continues to invest in infrastructure, widen its regulatory reach, and roll out fresh innovations to serve both retail and institutional stakeholders.

A cúpula é um encontro de primeiro nível entre instituições financeiras, inovadores em fintechs e profissionais do setor, que apresenta avanços e inovações em serviços de negociação e corretagem online. Este reconhecimento destaca o histórico do MultiBank Group em oferecer soluções ECN premium, com latência ultrabaixa, amplo acesso ao mercado e conectividade perfeita para clientes em qualquer lugar.

Naser Taher, Fundador e Presidente do MultiBank Group, disse:“É uma honra receber o prêmio de “Melhor Corretora ECN Internacional” no Forex Traders Summit 2025. Esta distinção comprova nosso compromisso inabalável com a excelência tecnológica, transparência e confiabilidade. Continuamos comprometidos em definir a referência em serviços ECN que oferecem preços competitivos, processamento rápido de ordens e sólidas garantias aos investidores.”

O modelo ECN do MultiBank Group conecta os usuários diretamente com provedores de liquidez de primeira nível, ao eliminar conflitos de interesse e garantir a execução em tempo real, sem intervenção da mesa de negociação. O Grupo continua investindo em infraestrutura, ampliando seu alcance regulatório e implementando novas inovações para atender tanto o varejo como as partes interessadas institucionais.

Este prêmio representa outro marco na jornada do MultiBank Group, se somando ao seu portfólio com mais de 80 reconhecimentos internacionais e consolidando sua posição de liderança nos mercados financeiros mundiais.

SOBRE O MULTIBANK GROUP

O MultiBank Group, estabelecido na Califórnia, EUA, em 2005, é líder mundial em derivativos financeiros. Com mais de 2 milhões de clientes em mais de 100 países e um volume diário de negociação superior a US$ 35 bilhões, oferece uma ampla gama de serviços de corretagem e gerenciamento de ativos. Reconhecido por suas soluções de negociação inovadoras, sólida conformidade regulatória e atendimento excepcional ao cliente, o Grupo é regulado por mais de 17 autoridades financeiras de primeiro nível nos cinco continentes. Suas plataformas premiadas oferecem alavancagem de até 500:1 em divisas, metais, ações, commodities, índices e criptomoedas. O MultiBank Group recebeu mais de 80 prêmios internacionais por excelência em negociação e conformidade regulatória. Para mais informações, acesse seu site.

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Contato:
mohammad.shakfeh@multibankfx.com

00971585754191

Fonte: BUSINESS WIRE



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