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LUZA completa um ano de rebranding global

LUZA completa um ano de rebranding global
LUZA completa um ano de rebranding global

A LUZA completa um ano desde a reestruturação que marcou a mudança de nome e posicionamento da antiga PTC Group. O processo, iniciado em 2024, consolidou um novo modelo de atuação internacional nas áreas de engenharia e tecnologia, com foco em integração operacional e fortalecimento da presença global.

A alteração institucional ocorreu após quase duas décadas de trajetória da companhia no setor industrial. Fundada em Portugal, a empresa expandiu suas operações para o Brasil e outros países, desenvolvendo projetos nas áreas de mobilidade, energia, telecomunicações, mineração, bens de capital e ciências da vida. O novo nome, LUZA, passou a representar essa fase de expansão, adotando uma identidade voltada à atuação multinacional e à consolidação de processos técnicos e corporativos.

Segundo informações da empresa, a mudança teve como objetivo alinhar a identidade e o discurso institucional ao contexto atual da indústria e da transformação digital. O processo envolveu revisão de marca, padronização de comunicação, reorganização de áreas estratégicas e aprimoramento das relações entre as unidades internacionais. A reestruturação também buscou adequar os modelos de trabalho a diferentes mercados e às novas demandas por eficiência e integração tecnológica.

De acordo com a LUZA, o projeto de rebranding foi conduzido ao longo de 2024 e teve como foco principal a coerência institucional e a consistência na mensagem global. O trabalho envolveu o redesenho de processos internos e a adoção de novas diretrizes para comunicação, identidade visual e relacionamento corporativo.

Para o Chief Marketing Officer da companhia, Rumenigue Marchioro, o reposicionamento foi parte de um movimento estratégico de longo prazo. "A mudança de nome e estrutura refletiu um processo de amadurecimento organizacional. Buscou-se representar, de forma mais clara, a presença global e a integração entre engenharia e tecnologia em uma única marca", afirmou.

A transformação institucional também coincidiu com a consolidação de uma nova fase de comunicação corporativa. A empresa lançou, este ano, a campanha "Mover o mundo para transformar o futuro", voltada à divulgação de seu posicionamento e visão de atuação. O projeto buscou reforçar a importância da engenharia e da tecnologia na geração de resultados sustentáveis e na construção de soluções voltadas ao desenvolvimento industrial.

Segundo análise da Associação Brasileira da Indústria 4.0 (ABDI), a adoção de estratégias de integração global e fortalecimento de marca tem sido uma tendência entre empresas de engenharia e tecnologia que buscam ampliar competitividade em mercados internacionais. De acordo com o relatório Indústria 4.0 no Brasil: Desafios e Oportunidades, esse movimento reflete a necessidade de padronização e intercâmbio de conhecimento entre diferentes países — direção seguida pela LUZA em sua estrutura corporativa.

Um ano após o início da nova fase, a companhia mantém presença em diferentes regiões e reforça o processo de consolidação de sua governança global. A empresa segue investindo em metodologias de gestão, estruturação de equipes e no aperfeiçoamento técnico das suas operações, com foco na ampliação de parcerias e no desenvolvimento de soluções alinhadas às demandas de seus clientes.

A LUZA também tem expandido suas atividades no campo de tecnologia da informação, com projetos voltados à automação, análise de dados e integração digital. Essas iniciativas buscam acompanhar as transformações do mercado e contribuir para o avanço de práticas mais sustentáveis e eficientes no setor produtivo.

De acordo com a empresa, a reestruturação iniciada em 2024 permanece em curso, com novas etapas previstas para 2026. O plano inclui aprimoramento dos processos internos, ampliação de presença regional e reforço da atuação em setores estratégicos. A companhia avalia que os ajustes realizados no último ano criaram bases sólidas para o crescimento em diferentes frentes de engenharia e tecnologia.

Sobre a LUZA

A LUZA é uma empresa que atua nas áreas de engenharia e tecnologia, com presença em diferentes países. A companhia desenvolve projetos em setores como mobilidade, energia, telecomunicações, mineração, bens de capital e ciências da vida, oferecendo serviços técnicos e corporativos em modelos de outsourcing e turnkey.

Mais informações: www.luzagroup.com



SIAD Anuncia Seleção de ASU de 3.500 MTPD para o Projeto Pacifico Mexinol

THE WOODLANDS, Texas, 29 de outubro de 2025 (GLOBE NEWSWIRE) — A SIAD Americas LLC anunciou hoje que foi selecionada para fornecer uma unidade de separação de ar (ASU) para o projeto de metanol de carbono ultrabaixo Pacifico Mexinol em Sinaloa, México. O projeto, liderado pela SIAD Macchine Impianti, utilizará o modelo de execução global da SIAD, com apoio de engenharia dos seus centros em Bergamo, Itália; The Woodlands, Texas; e Hangzhou, China. Os equipamentos serão provenientes dos Estados Unidos, da China e da Europa, com fabricação realizada nas instalações da SIAD em Hangzhou, China, e na nova instalação em Porto Marghera (Veneza), Itália.

A ASU terá uma capacidade de produção de aproximadamente 3.500 toneladas métricas por dia (MTPD) de oxigênio de alta pureza, tornando-se um componente essencial para a produção de metanol de carbono ultrabaixo. Ela fornecerá os grandes volumes de oxigênio necessários para os processos de gaseificação e captura de carbono do projeto.

“Estamos orgulhosos de fazer parceria com a Transition Industries e de contribuir com a nossa experiência para o que será uma das instalações químicas mais sustentáveis do mundo”, disse Ed Hotard, presidente e CEO da SIAD Americas. “A nossa seleção reflete a força da equipe de engenharia global da SIAD e o nosso compromisso de oferecer um valor excepcional aos clientes.”

Paolo Ferrario, Gerente Geral da SIAD Macchine Impianti, acrescentou: “Ser escolhido para este projeto de referência é um testemunho da capacidade global de engenharia da SIAD e da nossa tecnologia comprovada em separação de ar em grande escala.”

Uma vez operacional em 2029, a Pacifico Mexinol deverá ser a maior instalação autônoma de produção de produtos químicos de carbono ultra baixo do mundo, e um dos maiores produtores mundiais de hidrogênio verde e metanol verde. A Transition Industries está trabalhando no desenvolvimento conjunto da Pacifico Mexinol com a International Finance Corporation (IFC), membro do World Bank Group.

Rommel Gallo, CEO da Transition Industries, disse: “A seleção da SIAD para esta parte essencial da infraestrutura garante que o projeto Pacifico Mexinol seja equipado com uma planta de separação de ar de classe mundial e altamente eficiente. Esta parceria é outro passo fundamental na integração da melhor tecnologia disponível para atender às nossas ambiciosas metas operacionais e de sustentabilidade.”

A ASU será projetada com os mais altos padrões de eficiência e confiabilidade, apoiando os objetivos de emissões líquidas de zero carbono do projeto. O fornecimento estratégico de engenharia e equipamentos da rede global da SIAD deve otimizar o cronograma e o custo de execução do projeto.

Sobre a SIAD Americas LLC e a SIAD Macchine Impianti S.p.A.
A SIAD Americas LLC, com sede em The Woodlands, TX, é a subsidiária operacional da SIAD Macchine Impianti S.p.A. nas Américas, a subsidiária de engenharia do SIAD Group (SIAD S.p.A.). A SIAD é uma empresa familiar de gases industriais e engenharia que opera globalmente, estabelecida em 1927, com sede em Bérgamo, Itália. Com $ 1,1 bilhão em receita anual e 2.278 funcionários, a SIAD é fornecedora líder global de equipamentos de engenharia, incluindo unidades de separação de ar (ASU), unidades de lavagem de nitrogênio, liquefatores de gás natural (GNL) em pequena escala, plantas de captura e liquefação de CO2, sistemas de atualização de biogás, sistemas de combustão e compressores alternativos para gases de processo. A SIAD foi provedora de mais de 500 plantas ASUs, 300 plantas de captura e liquefação de CO2 e mais de 5.000 compressores de gás alternativos para clientes em todo o mundo.

Sobre a Transition Industries
A Transition Industries LLC, com sede em Houston, Texas, é desenvolvedora de projetos de metanol e hidrogênio verde com emissões líquidas de zero carbono em escala mundial na América do Norte para lidar com as mudanças climáticas e promover a sustentabilidade ambiental e social. Para mais informações sobre a Pacifico Mexinol ou a Transition Industries, envie um e-mail para inquiries@transitionind.com.

Contato: Anica Arena
SIAD Americas LLC
346.380.1268
info@siad-americas.com

Foto deste comunicado disponível em:

https://www.globenewswire.com/NewsRoom/AttachmentNg/37d8f9ac-835b-4637-86fd-7a679af59e95


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Planos de saúde acumulam alta de quase 400% em uma década

Planos de saúde acumulam alta de quase 400% em uma década
Planos de saúde acumulam alta de quase 400% em uma década

Os planos de saúde coletivos registram aumentos acumulados que superam em quatro vezes a inflação geral nos últimos dez anos. Entre 2015 e 2025, os reajustes nos contratos coletivos por adesão e empresariais alcançaram 383,5%. No mesmo período, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) subiu 84%, e os planos individuais variaram 146,48%.

O setor atende 53 milhões de beneficiários em planos médico-hospitalares, segundo dados da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), o equivalente a 25% da população brasileira, que atualmente é de 213,4 milhões de habitantes. Essa cobertura se mantém estável em relação a 2015, apesar de adições recentes de cerca de 4 milhões de contratos desde 2020.

Os reajustes elevados afetam diretamente 83% dos beneficiários (44.397.575) por meio de planos coletivos por adesão e empresariais, que não são regulados pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). "A maior parte dos contratos comercializados atualmente são os coletivos, cujos reajustes escapam do controle automático da ANS", afirma o advogado especialista em planos de saúde, Elton Fernandes.

Diferença entre os reajustes

Os reajustes dos planos de saúde variam conforme o tipo de contrato. Nos coletivos, o acumulado de 2015 a 2025 atingiu 383,5%. Essa modalidade inclui planos empresariais e por adesão, negociados diretamente com operadoras, sem teto regulado pela ANS.

Os planos por adesão, vinculados a entidades de classe, enfrentam reajustes acima de 25% em média nos últimos anos. Já os planos empresariais de pequenas e médias empresas (PME), que cresceram devido à ausência de oferta individual, também registraram altas de dois dígitos, com projeções de 15% para 2025.

Nos planos individuais e familiares, regulados pela ANS, o cenário é mais controlado. O teto para maio de 2025 a abril de 2026 é de 6,06%, aplicável a 8,6 milhões de beneficiários, ou 16,4% do total. Esse índice resulta da combinação entre a variação de despesas assistenciais (9,35% em 2024) e o IPCA sem subitem de planos (4,83%). Comparado a 2024, quando o limite foi de 6,91%, há uma redução de 0,85 ponto percentual.

Um estudo do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) de 2023 mostrou que os reajustes coletivos foram até duas vezes maiores que os individuais entre 2017 e 2022. O advogado especialista em reajuste de plano de saúde, Elton Fernandes, ressalta que essa disparidade decorre da regulação. Enquanto a ANS limita o aumento dos contratos individuais e familiares, os coletivos dependem de negociações diretas com as operadoras.

"Hoje, as famílias contratam planos de saúde para os seus via um CNPJ e, assim, os reajustes praticados não seguem o índice da ANS. É isso o que a Justiça tem revisto, pois, nesses casos, uma das possibilidades é que o reajuste siga a regra dos contratos familiares, com reajustes inferiores", explica Elton Fernandes.

Impactos nas empresas brasileiras

Para empresas, os planos de saúde representam 15,8% da folha em 2025, contra 11,5% em 2015, segundo a consultoria Mercer Marsh, que administra carteira com 5 milhões de usuários. O custo médio subiu 215% em dez anos, indo de R$ 225,23 em 2015 para R$ 709,50 em 2025 por funcionário.

Segundo a consultoria, as empresas passaram a adotar estratégias de contenção de gastos frente ao aumento dos custos com os planos de saúde. Há dez anos, 51% cobravam dos funcionários parte do valor do convênio; em 2021, caiu para 36%, mas subiu para 55% em 2025.

A pesquisa Mercer Marsh de 2025 também mostrou que 66% das empresas redesenharam benefícios, trocando operadoras, enquanto 31% planejam isso em 12 meses. O custo corporativo deve subir 10,5% em 2025, tornando os convênios o segundo maior gasto após salários. "O aumento dos custos de um plano de saúde faz com que, em muitos casos, o valor da mensalidade seja o segundo maior gasto da empresa, logo depois do salário. Isso traz desafios para a gestão do negócio", pondera Elton Fernandes, especialista em Direito da Saúde.

Reajuste do plano de saúde 2025/2026

Um dos indicadores que influenciam os aumentos dos planos de saúde, a inflação médica no Brasil deve continuar acima da média global em 2025. Segundo um levantamento da consultoria Aon com dados de 112 países, o custo médico no país terá alta de 12,9% neste ano, 2,9 pontos percentuais acima da média global, que deve ser de 10%.

Com base nessa projeção, a Aon estimou que os reajustes dos planos empresariais e coletivos ficariam entre duas médias possíveis em 2025: 13,7% e 21,8%, conforme os critérios adotados por cada operadora, enquanto o índice ANS para planos individuais foi de 6,06% para o período de maio de 2025 a abril de 2026.

O advogado Elton Fernandes explica que beneficiários de planos coletivos podem questionar os percentuais aplicados em seus contratos. Uma das maneiras é solicitar à operadora a demonstração técnica detalhada dos critérios aplicados no cálculo do aumento. Caso a justificativa não seja clara ou proporcional, é possível buscar orientação jurídica para entender as medidas legais cabíveis.

Além disso, o advogado especialista em Direito da Saúde em São Paulo afirma que o consumidor pode avaliar a troca de plano de saúde por meio da portabilidade de carências ou realizar um downgrade, que é a mudança para uma categoria inferior de rede credenciada dentro do mesmo contrato. "A portabilidade e a redução de cobertura via downgrade podem implicar mudança de rede credenciada, ao contrário da revisão do reajuste. Contudo, é importante ao consumidor compreender seus direitos para avaliar o que é melhor para si", detalha Elton Fernandes.



Entidade lança curso-game para incentivar educação previdenciária entre jovens

Entidade lança curso-game para incentivar educação previdenciária entre jovens
Entidade lança curso-game para incentivar educação previdenciária entre jovens

A UniAbrapp, Universidade Corporativa da Previdência Complementar, acaba de lançar o curso-game “Futuro em Jogo”, voltado ao público jovem e com conteúdo sobre previdência. A iniciativa reforça o compromisso da entidade em disseminar, para um público cada vez mais amplo, os princípios da educação previdenciária e financeira.

O novo curso foi apresentado durante o 46º Congresso Brasileiro de Previdência Privada, evento no qual a UniAbrapp contou com um estande que recebeu mais de 3 mil visitantes. O espaço sediou 17 palestras promovidas pela entidade, entre elas “A revolução da Inteligência Artificial nas EFPC (Entidades Fechadas de Previdência Complementar)” e “Previdência é assunto para toda a família”.

Também foi apresentado no local o “Projeto Poupadores do Futuro”, uma iniciativa do Ministério da Previdência Social em parceria com a UniAbrapp e a Abrapp. O projeto foi detalhado por Narlon Gutierre Nogueira, diretor do Departamento do Regime de Previdência do Ministério, e por Elaine Cristina Cavalcanti Sales, coordenadora de Estudos Técnicos e Educação Financeira e Previdenciária.

“Além de cursos e treinamentos voltados aos profissionais da previdência complementar fechada, nossas ações estão cada vez mais direcionadas ao público em geral”, afirma Jarbas de Biagi, presidente da UniAbrapp. “Já oferecemos, de forma gratuita, trilhas de conhecimento e conteúdos educacionais abertos a todos os interessados. Um exemplo é a plataforma de Educação Financeira e Previdenciária, que já registrou mais de 7 mil acessos.”

Biagi lembra ainda que a UniAbrapp disponibiliza podcasts, séries em vídeo e materiais interativos para ampliar o alcance da educação previdenciária. “Essas iniciativas estão alinhadas aos projetos estratégicos da Abrapp, como ‘Previdência Complementar para Todos’ e ‘Operação Descomplica’”, destaca.

Segundo ele, a previdência complementar tem como principal objetivo cuidar das pessoas e melhorar a qualidade de vida de cada indivíduo que, no futuro, receberá seu benefício por investir nos planos das EFPC. “Por isso, educação financeira e conhecimento previdenciário são fundamentais. O ser humano, por natureza, é previdente. Aprendemos que o que separa o homem racional do animal irracional é justamente a previdência — a capacidade de antever o futuro e os riscos.”

A UniAbrapp é o braço de Educação e Inovação da Abrapp (Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Complementar). Desde 2014, a instituição já atraiu mais de 51 mil participantes para seus cursos e treinamentos.

 

Mais informações: www.uniabrapp.org.br



Cirurgias plásticas: segurança do paciente é prioridade

Cirurgias plásticas: segurança do paciente é prioridade
Cirurgias plásticas: segurança do paciente é prioridade

As cirurgias de contorno corporal estão entre as mais buscadas no Brasil, como revelam os dados da ISAPS International Survey on Aesthetic/Cosmetic 2024. No ano passado, foram realizados 2.354.513 procedimentos cirúrgicos no país: os procedimentos de lipoaspiração (289.766) foram os mais buscados, seguidos por aumento de mama (232.593), cirurgia de pálpebras (231.293), abdominoplastia (192.961) e aumento de glúteos (168.272).

Para o cirurgião plástico Dr. Ricardo Gozzano, quando se trata de cirurgias plásticas de contorno corporal, a segurança do paciente deve ser sempre o ponto de partida. “Para escolher um cirurgião plástico com segurança, é preciso confirmar no registro do CRM se o médico possui a especialização em cirurgia plástica (RQE) e se é reconhecido como especialista pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP)”, afirma.

Segundo Dr. Ricardo Gozzano, também é preciso verificar se o profissional tem experiência na área desejada e se participa de cursos e congressos voltados, por exemplo, para contorno corporal. “Verifique a infraestrutura e o local onde a cirurgia será realizada. Certifique-se de que será em um hospital com suporte de emergência, incluindo UTI (Unidade de Terapia Intensiva)”, acrescenta.

De acordo com o cirurgião plástico, a avaliação pré-operatória deve ser completa: o cirurgião precisa solicitar exames laboratoriais e avaliações clínicas como o risco anestésico, além de dedicar tempo para entender o histórico médico do paciente, uso de medicamentos, estilo de vida, IMC (Índice de Massa Corporal) e alergias, de modo a reduzir riscos.

“Verifique se o profissional atua com uma equipe multidisciplinar composta por anestesistas experientes, equipe de enfermagem treinada, fisioterapeuta especializada e todo o suporte de pós-operatório”, instrui.

Para Dr. Ricardo Gozzano, a transparência e a comunicação são indispensáveis: o cirurgião deve explicar claramente os benefícios, riscos, possíveis complicações e expectativas reais do procedimento. “Pesquisar a reputação e os resultados do profissional também ajuda. Avalie opiniões de pacientes e fotos de antes e depois (com autorização), lembrando que bons cirurgiões são transparentes sobre revisões ou tratamentos complementares”.

Além disso, acrescenta, o paciente deve se certificar de que haverá acompanhamento pós-operatório com consultas de retorno e orientações para o período de recuperação. “Um cirurgião responsável orienta sobre cuidados domiciliares, drenagens linfáticas, uso de malhas compressivas e sinais de alerta para complicações”, afirma.

Planejamento cirúrgico é fundamental

Segundo o médico, há uma série de pontos que devem ser analisados durante a avaliação para garantir que o procedimento seja seguro e adequado ao perfil de cada paciente:

  • Antes da cirurgia, é essencial realizar uma história clínica detalhada, abordando doenças pré-existentes, uso de medicamentos, alergias e cirurgias anteriores;
  • A avaliação física deve incluir peso, IMC, qualidade da pele e distribuição de gordura para definir a técnica mais adequada ao caso;
  • São fundamentais exames complementares, como laboratoriais, cardiológicos e de imagem quando necessários, para avaliar riscos;
  • O risco anestésico deve ser analisado com base na classificação ASA, permitindo que, junto ao anestesiologista, seja escolhida a anestesia mais segura;
  • É importante alinhar as expectativas, ajustando desejos às possibilidades técnicas e aos resultados reais possíveis;
  • O planejamento do ato cirúrgico deve definir: técnica, local da cirurgia, tempo estimado, profilaxia trombótica, uso de antibióticos, drenos e malhas compressivas.

“Por fim, devem ser dadas orientações pré-operatórias sobre ajustes de medicamentos, suspensão do tabagismo e do consumo de álcool, jejum e toda a logística do pós-operatório”, explica.

Novas técnicas de contorno corporal promovem melhores resultados

Para Dr. Ricardo Gozzano, os avanços recentes nas técnicas de contorno corporal oferecem mais segurança e previsibilidade nos resultados. Ele lista os principais:

  • Tecnologias assistidas por energia, como o VASER® (ultrassom) e o laser lipo, permitem emulsificar a gordura antes da aspiração, diminuindo o trauma mecânico, o sangramento e a dor no pós-operatório;
  • Uso de cânulas e instrumentos de nova geração, mais finos e com desenho otimizado, possibilita uma lipoaspiração uniforme e com menos trauma tecidual, reduzindo seromas e hematomas e preservando estruturas vasculonervosas;
  • Lipoaspiração de alta definição (HD/LAD/4D) combina tecnologias como VASER®, vibroo-lipo e lipoenxertia para esculpir áreas específicas, oferecendo uma técnica precisa para definir contornos naturais com menor risco de irregularidades. Além disso, hoje há tecnologias de radiofrequência (Retraction®️ e Ignite®️) e jato de plasma (Argopalsta®️ e renuvion®️) que também melhoram a qualidade da pele, causando retração na mesma após a cirurgia.
  • A lipoenxertia segura segue protocolos atualizados para uso de gordura purificada, com menos óleo e sangue, e áreas de enxertia mais seguras, como glúteos, conforme recomendações de sociedades internacionais, garantindo maior previsibilidade no volume enxertado e menor risco de embolia gordurosa;
  • Utilização do ultrassom para a realização dos enxertos permite determinar exatamente o local onde a gordura está sendo colocada;
  • O planejamento digital e a marcação avançada usam fotogrametria 3D e softwares para analisar as áreas a serem tratadas, simular resultados e planejar volume e retirada, contribuindo para um planejamento personalizado e resultados mais simétricos e previsíveis;
  • Protocolos perioperatórios modernos incluem profilaxia tromboembólica sistematizada, analgesia multimodal e antibióticos baseados em evidências, reduzindo complicações pós-operatórias e melhorando o conforto do paciente.
  • Cuidados pós-operatórios otimizados envolvem o uso de malhas compressivas modernas, drenagem linfática precoce e protocolos de reabilitação personalizados, favorecendo recuperação rápida e resultados estáveis.

“Por fim, técnicas de estabilização do implante mamário, como dual plane, grip plane, alça de sustentação muscular e sutiã interno, promovem resultados mais harmônicos e duradouros”, finaliza Dr. Ricardo Gozzano.

Para mais informações, basta acessar: https://ricardogozzano.com/ 



MPD Engenharia lança empreendimento na Vila Mariana, em SP

MPD Engenharia lança empreendimento na Vila Mariana, em SP
MPD Engenharia lança empreendimento na Vila Mariana, em SP

A MPD Engenharia, construtora e incorporadora com mais de 40 anos de atuação, anuncia a abertura de vendas do seu mais novo empreendimento na cidade de São Paulo, o New Time. A ação ocorreu nos dias 11 e 12 de outubro e contou com um evento de lançamento que apostou em uma decoração que remete a esportes.

Localizado na Vila Mariana, a poucos minutos da Avenida Paulista, e com um Valor Geral de Vendas (VGV) estimado em R$ 250 milhões, o New Time tem como conceito mesclar a efervescência de Nova York e o dinamismo da capital paulista em studios compactos de 25 metros quadrados e unidades de um dormitório. O empreendimento é voltado para investidores que buscam alta liquidez e valorização, jovens profissionais em busca de praticidade para o dia a dia e casais que desejam o primeiro imóvel em uma região que está próxima de tudo.

“Com o New Time, queremos levar nossa marca de sofisticação também para empreendimentos com unidades compactas, com a liquidez e o potencial de valorização que o mercado busca”, afirma Débora Bertini, diretora-geral de incorporação e vendas da MPD.

O empreendimento também marca um passo importante para a MPD Engenharia ao ser o primeiro da companhia a incluir unidades enquadradas nas tipologias HIS (Habitação de Interesse Social) e HMP (Habitação de Mercado Popular). Essa iniciativa reforça o compromisso da MPD com o desenvolvimento urbano e inclusão habitacional, democratizando o acesso à moradia em bairros estratégicos de São Paulo.

“Mais do que ampliar nossa presença de mercado, queremos mostrar que é possível contribuir com soluções habitacionais de impacto social, preservando a identidade da MPD. Estamos alinhados às diretrizes do Plano Diretor e seguimos rigorosamente todas as normas para enquadramento dos compradores”, destaca Débora Bertini.

Experiência imersiva com temática esportiva

Para celebrar a abertura de vendas, a empresa apostou em um stand ambientado com a temática inspirada em esportes, em que os visitantes puderam desfrutar de um cardápio especial com hambúrgueres e hot dogs gourmet, enquanto conheciam um pouco mais o projeto e suas oportunidades de investimento.

“A campanha do New Time buscou traduzir a energia de Nova York em movimento, praticidade e conforto, conectando-a à vida paulistana. O grande diferencial está em traduzir toda essa atmosfera no stand de vendas, por meio de ações imersivas que permitem ao cliente vivenciar essa energia na prática”, explica Lígia Machado, head de marketing da MPD.

Localização estratégica e lazer completo

Situado na Vila Mariana, o New Time Smart está a apenas três minutos da estação Santa Cruz do metrô (linhas Azul e Lilás), cercado por hospitais de referência, universidades, empresas, restaurantes e uma intensa vida cultural, além de fácil acesso ao Aeroporto de Congonhas e ao Parque Ibirapuera.

As áreas comuns foram projetadas pelos escritórios Ide Studio (arquitetura), DP Barros (interiores) e Roberta Ventura (paisagismo), pensadas para ampliar a experiência de morar em unidades compactas. Entre os destaques estão coworking, sport bar, minimercado, lavanderia coletiva, piscina, academia, pet place, spa e churrasqueira gourmet, além de segurança com portaria blindada e CFTV.

O estande de vendas está aberto na Av. Senador Casemiro da Rocha, 98, na Vila Mariana, em São Paulo/SP, próximo à estação Santa Cruz do metrô.



Entender riscos e benefícios é o segredo da menopausa

Entender riscos e benefícios é o segredo da menopausa
Entender riscos e benefícios é o segredo da menopausa

Um estudo publicado no American Journal of Obstetrics & Gynecology revelou que o congelamento de tecido ovariano pode adiar a chegada da menopausa por mais de uma década e, em alguns casos, até 30 anos. A técnica, já usada para preservar a fertilidade de mulheres submetidas à quimioterapia, está sendo estudada como alternativa para retardar esse processo natural, que afeta, aproximadamente, 30 milhões de brasileiras, ou 7,9% da população feminina, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Novidades científicas como essa, embora ainda muito recentes e em fase de testes, abrem novas perspectivas para o acompanhamento da menopausa, uma fase ainda cercada de mitos e desinformação. "Não é a solução definitiva, mas o congelamento de tecido ovariano surge como uma ferramenta promissora. A ideia é ampliar o arsenal de intervenções capazes de melhorar a qualidade de vida das mulheres nessa fase", explica o ginecologista Eduardo Motta, do Sírio-Libanês.

A menopausa costuma ocorrer entre os 45 e 55 anos e não acontece de forma brusca. "A transição ocorre de maneira lenta, à medida que a produção de hormônios diminui até não ser mais suficiente para manter a menstruação", detalha Motta. Esse processo pode trazer desconfortos intensos como ondas de calor, alterações de humor e até zumbido no ouvido, mas também exige atenção para que sinais de outras doenças não passem despercebidos. "Não é porque a mulher tem mais de 40 anos e apresenta insônia ou fraqueza que isso, necessariamente, é menopausa", alerta.

Entre os tratamentos disponíveis, o médico destaca que a reposição hormonal costuma ser eficaz, mas não serve para todas as mulheres, que devem ficar atentas e evitar o uso sem acompanhamento médico. "A reposição hormonal é um excelente tratamento e melhora muito os sintomas, mas tem limitações, contraindicações e deve ser indicada conforme o perfil de cada paciente", afirma o especialista. "É importante esclarecer que nem tudo se resolve com hormônio, mas também não é verdade que ele sempre faz mal. O segredo é entender os riscos e benefícios para cada organismo", explica Eduardo.

Além da terapia hormonal, Motta ressalta que hábitos de vida saudáveis também desempenham papel decisivo nessa jornada. Atividade física regular, alimentação equilibrada, além da redução ou abandono do álcool e do tabaco ajudam a melhorar as condições gerais do organismo, além de preservar massa óssea e muscular. "O hormônio pode ajudar, mas não substitui um estilo de vida saudável", reforça o especialista.

O médico traça, ainda, um paralelo com o uso das canetas emagrecedoras. "Os GLP1s são excelentes exemplos: ajudam no controle de diabetes, hipertensão, gordura no fígado e ainda melhoram a condição física. O problema é quando o uso passa a atender mais uma cobrança social do que uma necessidade individual. A partir desse momento, os efeitos colaterais podem superar os benefícios", pondera.

No caso do congelamento de tecido ovariano, os resultados são animadores e mostram que para uma mulher de 25 anos que congela 25% do tecido, o adiamento médio da menopausa pode variar de 12 a 15 anos. Quando o material é reimplantado em etapas fracionadas, esse atraso pode chegar a até 30 anos.

Não existe, no entanto, uma fórmula única para atravessar essa fase. Cada corpo responde de forma diferente, e a combinação entre orientação médica, cuidados com o estilo de vida e tratamentos personalizados continua sendo o caminho mais seguro.

"A menopausa é uma transição para a serenidade. Não é o fim de um ciclo, mas o início de uma nova fase, em que a mulher pode e deve ter qualidade de vida", conclui o especialista.



Fábrica de Bolo Vó Alzira lança linha de Bolos Cuca

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A Fábrica de Bolo Vó Alzira anunciou o lançamento de uma nova linha de produtos inspirada em uma das sobremesas mais tradicionais do Sul do Brasil: a cuca. A novidade remete à crocância característica da receita original, resultando em uma releitura que combina tradição e inovação.

O lançamento, batizado de Bolos Cuca, marca mais um passo da empresa na expansão de seu portfólio. O desenvolvimento contou com o apoio da Trinity, inteligência artificial utilizada pela marca para aprimorar processos e identificar preferências de consumo, além da participação direta da fundadora, Dona Alzira Ramos, que aprovou a formulação final do produto.

A linha inicial é composta por quatro variações: Banana com Leite Condensado, Banana com Chocolate, Goiabada e Doce de Leite com Coco. Os novos produtos já estão disponíveis em todas as unidades da rede, e os preços podem ser consultados diretamente nas lojas ou no site oficial.

De acordo com a marca, novos sabores estão em desenvolvimento e devem chegar ao portfólio em breve.



Felipe Cuoco amplia projeto sobre o bioma pantaneiro

Felipe Cuoco amplia projeto sobre o bioma pantaneiro
Felipe Cuoco amplia projeto sobre o bioma pantaneiro

O fotógrafo Felipe Cuoco anunciou uma nova etapa do projeto "O Chamado do Pantanal", que tem como objetivo documentar artisticamente a riqueza natural e a importância ambiental do bioma brasileiro. De acordo com o profissional, a motivação da iniciativa surgiu da paixão que sempre sentiu pelo Pantanal, além do desejo de chamar a atenção, por meio das imagens, para a rápida degradação desse bioma. Segundo dados do Programa Queimadas do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), divulgados pelo g1, houve um aumento de mais de 64,2% nos focos de incêndio no Pantanal durante os dez primeiros meses de 2024, em comparação ao mesmo período do ano anterior. O número registrado é o maior para o período desde 2012, quando foram detectados mais de 88 mil focos. "O Chamado do Pantanal surgiu como um convite à escuta: uma forma de registrar a força silenciosa desse bioma e, ao mesmo tempo, denunciar sua fragilidade. A proposta central é unir arte e consciência ambiental, mostrando a beleza do Pantanal de forma poética, mas também provocar reflexão sobre o impacto humano e a importância da preservação. Cada fotografia é um testemunho visual da vida que resiste entre águas, luz e silêncio", detalha o fotógrafo. O projeto, segundo Felipe, vai além da representação de um bioma e busca evidenciar um sistema interligado essencial para o equilíbrio ambiental global. "O avanço das queimadas, a escassez de chuvas e o desequilíbrio do regime das águas são reflexos diretos das mudanças climáticas. A série fotográfica busca dar rosto a essas consequências — não por meio de denúncia direta, mas pela beleza que resiste. Mostrar o que ainda existe é também uma forma de alertar sobre o que podemos perder", analisa. O artista também reforça o papel da fotografia em despertar emoção no público, criando conexão, empatia e senso de pertencimento. "No caso do Pantanal, acredito que a fotografia é uma das ferramentas mais eficazes para aproximar as pessoas desse universo natural, muitas vezes distante da realidade urbana. A arte tem essa força de comunicar sem ruído, de sensibilizar antes de informar", explica.

Expedições no coração do Pantanal

O projeto vem sendo desenvolvido principalmente no Pantanal Norte, nas regiões do rio Cuiabá, Porto Jofre e Transpantaneira. Durante as expedições, Felipe registrou onças-pintadas (como Ousado, Makala e Jaju), ariranhas, tuiuiús, araras-azuis, biguatingas, gaviões-belos, jacarés e o cervo-do-pantanal. Para o artista, essas espécies representam a biodiversidade e a identidade viva do Pantanal. "Cada fotografia busca contar uma parte dessa história: o olhar atento de uma onça, o voo de uma arara contra o céu em chamas, o reflexo da garça nas águas calmas do amanhecer", enfatiza.

De acordo com o fotógrafo, um dos principais desafios para registrar o bioma de forma autêntica e respeitosa é o próprio tempo, pois "o Pantanal exige paciência". Segundo ele, as condições climáticas mudam em questão de minutos, e os animais só aparecem quando a natureza permite. "Outro ponto é o respeito: estar no habitat desses animais demanda cuidado e limites claros. É preciso observar sem interferir, fotografar sem perturbar. Mas é justamente essa dificuldade que torna o trabalho genuíno. A autenticidade nasce do encontro real, não do cenário montado", detalha. Além disso, a questão logística também é um desafio, já que o acesso é remoto, as temperaturas são altas, os deslocamentos costumam ser feitos por rio e há a necessidade de manter os equipamentos protegidos em ambientes extremos.

Próximos passos

Para o próximo ano, um dos planos de Felipe é o lançamento de um livro de fotografias em grande formato, acompanhado de textos poéticos e reflexivos que traduzam o sentimento por trás de cada imagem. "O livro será estruturado como uma jornada visual, do nascer ao pôr do sol pantaneiro, passando por suas águas, florestas, campos e silêncios. Mais do que um registro, o livro pretende ser uma experiência sensorial: um mergulho nas cores, texturas e atmosferas do Pantanal", conclui. Para conferir as imagens, basta acessar: https://www.instagram.com/felipecuoco.art?igsh=NGdjYm05bGtncXJ5&utm_source=qr



Fenasbac e Coalizão pelo Impacto lançam Next Impact DF

Fenasbac e Coalizão pelo Impacto lançam Next Impact DF
Fenasbac e Coalizão pelo Impacto lançam Next Impact DF

O Next Impact DF, edição especial do programa de aceleração Next e fruto da parceria entre a Federação Nacional de Associações dos Servidores do Banco Central (Fenasbac) e a Coalizão pelo Impacto Brasília, está com inscrições abertas até 9 de novembro de 2025.

A iniciativa, voltada a startups e empresas de impacto socioambiental para impulsionar negócios inovadores e sustentáveis no Distrito Federal, terá duração de cinco meses. As startups selecionadas poderão apresentar suas soluções no evento de encerramento NEXT Day, previsto para setembro de 2026 em São Paulo.

Danielle Teixeira, líder de inovação aberta na Fenasbac, explica que a edição especial foi criada para desenvolver e implementar soluções inovadoras e de impacto na área ambiental da Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno (RIDE-DF).

“O Next Impact DF tem um foco territorial e temático específico, voltado a soluções ambientais com potencial de impacto na região da RIDE-DF. Essa aceleração busca fortalecer a bancabilidade dessas iniciativas, destacando sustentabilidade, impacto climático, viabilidade regulatória e escalabilidade como eixos centrais”, afirma a especialista.

Conforme esclarece a líder de inovação aberta na Fenasbac, explorar o potencial de bancabilidade das soluções significa ampliar as condições sólidas para acessar investimentos e financiamentos, preparando negócios que ainda não estão estruturados para esse acesso, mas que têm relevância para os desafios socioambientais atuais.

A parceria

A Fenasbac é responsável pela estrutura, seleção, mentorias e conexões do programa, enquanto a Coalizão pelo Impacto Brasília atua como parceira estratégica, ampliando o alcance regional e apoiando o engajamento do ecossistema local de impacto socioambiental.

“A parceria nasce do alinhamento entre a Fenasbac — organizadora do programa Next — e a Coalizão pelo Impacto Brasília, em torno da missão de fortalecer negócios de impacto”, revela Teixeira.

Para a profissional, a colaboração fortalece a capacidade das soluções ambientais da região de se tornarem financiáveis e contribui diretamente para o desenvolvimento sustentável no DF e entorno. “A cooperação viabiliza o acesso de startups locais a redes de investidores, especialistas e outros atores do sistema financeiro, ao mesmo tempo em que oferece capacitação estruturada”.

A aceleração

Entre os critérios considerados na seleção dos participantes estão a pertinência da solução em relação ao desafio ambiental proposto, a importância do problema que a startup pretende resolver e a capacidade real da solução de enfrentá-lo.

Segundo Teixeira, também são considerados o diferencial competitivo, o potencial de mercado, inovação tecnológica, sustentabilidade, replicabilidade, mensurabilidade de impacto e aderência às dimensões da agenda BC# — plano de transformação institucional do Banco Central do Brasil (BC).

“Em relação à agenda BC# serão considerados o potencial de inclusão, competitividade, transparência, educação, sustentabilidade e excelência. A comissão ainda analisará o perfil do empreendedor quanto à capacidade de execução, comprometimento e disponibilidade”, acrescenta a líder de inovação aberta na Fenasbac.

Durante o programa de aceleração, as startups terão acesso a ciclos de atividades presenciais e online, com ferramentas tecnológicas e conteúdo especializado para aprimorar suas soluções. Os acelerados receberão mentorias individuais e coletivas com especialistas de mercado, além de conexões com empreendedores, investidores, empresas e apoiadores conforme as necessidades de desenvolvimento de cada projeto.

De acordo com a profissional, o programa pretende estimular a transição para baixo carbono, promover resiliência climática, fortalecer a conservação ambiental e criar condições para viabilidade econômica e regulatória, contribuindo para um desenvolvimento sustentável com impactos sociais, ambientais e financeiros na região.

“A expectativa é preparar negócios ambientais com alto potencial de impacto para acessar capital, escalonar soluções e gerar evidências concretas de resultados positivos”, declara Teixeira.

Para mais informações, basta acessar: impact.fenasbac.io/



Abusos na residência médica: profissionais possuem direitos

Abusos na residência médica: profissionais possuem direitos
Abusos na residência médica: profissionais possuem direitos

Humilhações, constrangimentos, isolamento, ameaças, profissionais sobrecarregados. Uma simples pesquisa no Google revela que o assédio moral e jornadas extenuantes na residência médica são um tema bastante presente, existindo até livros específicos sobre o assunto. Denúncias também não faltam: uma matéria de 2022 da BBC Brasil expôs o caso de médicos residentes obrigados a dar plantões de até 40 horas seguidas.

Alguns fatores estruturais e institucionais contribuem para a ocorrência de assédio moral e esgotamento emocional entre médicos residentes no Brasil, afirma o advogado Flávio Silva Pimenta, do escritório Silva Pimenta Advogados.

"Há um caldo estrutural que combina carga horária excessiva, déficit de preceptores, hierarquia tóxica e falhas de governança. Relatórios da Comissão Nacional de Residência Médica (CNRM) apontam programas com horas práticas acima do permitido, chegando a extrapolar o teto anual, o que agrava o risco de burnout", diz Pimenta, cujo escritório tem como foco a defesa e proteção dos direitos dos médicos.

O advogado explica que a Lei 6.932/81, com redação dada pela Lei 12.514/2011, garante regime de 60 horas semanais, um dia de folga por semana, 30 dias de descanso anual, e assegura condições de repouso, alimentação e moradia durante toda a residência.

Quando a moradia não é oferecida ao residente, a jurisprudência tem convertido a obrigação em indenização (o chamado auxílio-moradia), frequentemente tomando como referência um determinado percentual da bolsa, pontua Pimenta. Em situações de assédio e violação de direitos, além das medidas administrativas, há possibilidade de reparação por danos morais na via judicial.

"No plano administrativo, o residente pode acionar a Comissão de Residência Médica (COREME), a CNRM e as ouvidorias institucionais. Nos hospitais universitários, há comissões de prevenção e enfrentamento ao assédio. No judiciário, são cabíveis ações para: indenização por moradia não fornecida, por danos morais decorrentes de assédio; tutela para redução de carga horária ao limite legal e para cessação de práticas abusivas", esclarece o advogado.

Segundo Pimenta, cabe às instituições formadoras garantir preceptoria (acompanhamento) adequada, carga horária compatível, moradia, alimentação e protocolos de prevenção ao assédio com canais de denúncia efetivos. À CNRM e ao Ministério da Educação compete normatizar, fiscalizar e recredenciar programas, inclusive cancelando os inativos ou irregulares.

"Compliance educacional e assistencial não é opcional: é requisito para a qualidade da formação do profissional e, consequentemente, a segurança do paciente", ressalta Pimenta.

O advogado explica que, em ambientes onde há a precarização da residência médica, tende a aumentar a judicialização por assédio, moradia não fornecida e extrapolação de jornada, sobrecarregando o sistema de justiça e elevando custos para instituições.

"Socialmente, isso produz evasão de programas, desassistência e piora de desfechos em saúde, pois a formação ocorre sob estresse crônico e exaustão, fatores ligados a erros e queda de qualidade. Em suma: ou qualificamos a governança da residência agora, ou pagaremos a conta em perdas humanas, formativas e financeiras", alerta Silva.

Para saber mais, basta acessar o site do escritório Silva Pimenta Advogados:
https://silvapimenta.com.br/



CSCs de alta performance investem mais em TI e automação

CSCs de alta performance investem mais em TI e automação
CSCs de alta performance investem mais em TI e automação

Os Centros de Serviços Compartilhados (CSCs) de alta performance no Brasil investem em média 20% a mais em Tecnologia da Informação (TI) — com licenças de software, sistemas, Robotic Process Automation (RPA) e chatbots —, e registram cinco vezes mais esforço de horas de automação, gerando economia de até 15% mais em Full-Time Equivalent (FTE) quando comparados aos demais Centros, segundo a pesquisa Benchmark em CSC 2025.

O levantamento também apontou que esses CSCs atendem até quatro vezes mais clientes por canais digitais e de autoatendimento, e apresentam proporção quatro vezes menor de custos com terceirização de processos. Além disso, são organizados por cadeias de valor completas (end-to-end) com liderança única e mais de 80% dos líderes foram desenvolvidos internamente, com planos estruturados de sucessão.

Lara Pessanha, sócia e responsável pela área de Inteligência de Mercado da empresa de soluções de ensino, pesquisa e consultoria em gestão – Instituto de Engenharia de Gestão (IEG) -, acredita que os dados corroboram a combinação de liderança, automação, autoatendimento e equilíbrio entre estrutura interna e terceirização como um diferencial competitivo para os CSCs.

“Essas práticas revelam que os CSCs em evidência vão além da eficiência operacional. Eles estruturam seus processos de forma estratégica, investem na formação de talentos, adotam tecnologia de ponta e constroem modelos de gestão que geram valor sustentável para o negócio”, afirma a profissional.

Para a especialista, o avanço da automação é a principal mudança significativa nas práticas dos CSCs, em relação aos resultados da edição anterior do estudo. Ela atribui a priorização à uma forte pressão decorrente do cenário econômico atual sobre os CSCs.

“A tecnologia como principal meio para potencializar a produtividade, uma visão sistêmica dos processos e uma preocupação com a formação e cultura dos líderes foram as tendências emergentes identificadas pela pesquisa, que devem moldar a atuação dos CSCs nos próximos anos”, declara Pessanha.

O relatório revela que os níveis de maturidade dos CSCs no Brasil em 2025 não estão relacionados ao tempo de existência dos mesmos. Foram identificados Centros recentes com um nível de estruturação considerável, enquanto outros mais antigos ainda possuem muitas oportunidades de evolução.

A pesquisa Benchmark em CSC é realizada anualmente pelo IEG desde 2009, com o objetivo de fornecer aos líderes de CSC atualizações sobre o desempenho de suas operações em relação ao mercado, sendo uma ferramenta para direcionar as decisões e ações para manter a sustentabilidade do Centro a cada ano.

Para mais informações, basta acessar: ieg.com.br/



Empresas criam gateways próprios para aumentar o lucro

Empresas criam gateways próprios para aumentar o lucro
Empresas criam gateways próprios para aumentar o lucro

A transformação digital tem redefinido o papel das empresas no ecossistema financeiro. Com o avanço de tecnologias como APIs abertas, infraestrutura em nuvem e modelos de Fintech as a Service (FaaS), companhias de diferentes portes e setores passaram a integrar soluções de pagamento diretamente em seus próprios sistemas. Essa mudança tem permitido que marcas deixem de depender exclusivamente de bancos ou intermediários e passem a operar seus próprios gateways, com autonomia para personalizar taxas, gerir fluxos financeiros e criar novas fontes de receita.

Segundo Thyago Guimarães, CEO da DinPayz, empresa especializada em tecnologias para meios de pagamento, essa evolução tornou acessível o que antes exigia estrutura complexa e alto investimento. "Hoje, qualquer companhia pode integrar soluções de pagamento dentro do seu próprio ecossistema, de forma segura e altamente escalável", afirma.

Neste cenário, o modelo white label tem ganhado espaço entre organizações que lidam com alto volume de transações e buscam autonomia, como indústrias, distribuidores, marketplaces, franquias, plataformas de e-commerce, ERPs e SaaS. A DinPayz atua com uma infraestrutura FaaS que oferece o modelo de gateway, permitindo que negócios operem com sua própria marca, mas com o suporte técnico e regulatório de uma fintech.

"Na prática, entregamos uma plataforma de pagamento ‘chave na mão’, com dashboard, APIs, relatórios, processamento de cartões, PIX, split de pagamento e outros recursos, tudo operando com a marca do cliente", explica Guimarães.

Para o executivo, a internalização da gestão de pagamentos pode trazer benefícios operacionais e estratégicos às empresas, já que, ao assumir o controle direto, a organização deixa de pagar taxas a intermediários e passa a lucrar com cada transação.

"Além disso, é possível ter acesso aos dados financeiros dos clientes, o que permite oferecer mais crédito, antecipação e programas de fidelização. O gateway próprio transforma o meio de pagamento em um ativo de negócio, e não apenas em um custo operacional", destaca.relatório Fintech in Latin America and the Caribbean, produzido pela Finnovista e pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), entre 2017 e 2023 o número de fintechs na região cresceu mais de 340%, passando de 703 empresas em 18 países para 3.069 em 26 países. O Brasil lidera esse cenário, concentrando 24% dos empreendimentos. Os segmentos de pagamentos e remessas continuam sendo os mais representativos, com 21% do total.

Guimarães ressalta que o modelo FaaS tem papel central nessa expansão. "Antes, criar uma fintech exigia milhões em investimento. Hoje, empresas podem lançar produtos financeiros lucrativos usando uma infraestrutura modular e escalável." Segundo ele, essa "fintechquização" das empresas é uma tendência global, que permite que negócios tradicionais passem a lucrar também com serviços financeiros.

As perspectivas para os próximos anos apontam para inovações centradas em personalização, inteligência artificial (IA) e automação. Tecnologias como pagamentos embutidos, PIX Automático, IA antifraude e tokenização devem ganhar espaço, assim como a descentralização dos serviços financeiros.

"O gateway passa a ser o coração da operação, e cada vez mais negócios se transformarão em fintechs para aumentar seus lucros e controlar mais o fluxo financeiro", afirma.

Na visão do CEO da DinPayz, a próxima revolução dos meios de pagamento não virá dos bancos, mas das empresas comuns que estão se transformando em fintechs. "Elas podem ser mais ágeis e estar na ponta do fluxo de pagamentos. Nosso propósito é impulsionar essa transformação, permitindo que companhias de todos os tamanhos lucrem mais e participem ativamente da nova economia financeira digital", conclui.

Para saber mais, basta acessar: http://www.dinpayz.com.br e https://www.youtube.com/@dinpayz



Exxpo leva expertise brasileira ao setor imobiliário dos EUA

Exxpo leva expertise brasileira ao setor imobiliário dos EUA
Exxpo leva expertise brasileira ao setor imobiliário dos EUA

Com um setor imobiliário que cresceu 57% desde 2020, segundo um dado da Zillow divulgado pela CNN, os Estados Unidos são o mercado de atuação da Exxpo Construction, empresa liderada por Lucas Silva. A companhia é especializada em serviços de reformas e de construção de imóveis no estado da Flórida, onde ficam cidades turísticas como Miami e Orlando.

A Exxpo oferece desde a concepção do projeto arquitetônico e design de interiores, documentação e aprovação da obra com a prefeitura até a execução supervisionada de todo o projeto, compra de materiais e entrega final, explica Lucas Silva, CEO da empresa.

"Nos projetos de construção, oferecemos o estudo de melhor local para retorno do investimento e auxiliamos na compra da propriedade por meio de corretores licenciados. Trabalhamos com casas unifamiliares, apartamentos e condomínios de luxo, além de propriedades comerciais de rua ou em shopping centers," detalha Silva.

De acordo com o executivo, é comum a participação de arquitetos brasileiros nos projetos da Exxpo. Esses profissionais podem atuar como design de interiores e acompanhar a obra de modo a verificar se está de acordo com o seu projeto e esclarecer possíveis dúvidas.

"Paralelamente, trabalhamos com arquitetos licenciados nos Estados Unidos que são responsáveis por elaborar as plantas de acordo com o projeto do arquiteto brasileiro. Eles, porém, adequam as medidas à unidade usada no mercado norte-americano e aos códigos do estado da Flórida," esclarece o CEO.

Preferências dos brasileiros

Lucas Silva lembra que os Estados Unidos são o lar da maior comunidade brasileira no exterior, o que, na sua visão, impulsiona empresas preparadas para oferecer um atendimento personalizado a esse público.

O executivo diz que, no geral, brasileiros residentes na Flórida preferem casas ou condomínios espaçosos (de três a quatro quartos), com planta aberta, cozinha integrada e varanda.

"São pessoas que valorizam segurança, áreas de lazer com piscina e espaço gourmet, materiais de fácil manutenção e localização próxima a pontos turísticos, praias e comunidades brasileiras. Buscam conforto, praticidade e estilo contemporâneo, muitas vezes em condomínios com serviços e amenidades completas," destaca.

O processo da Exxpo é dividido em cinco etapas. A primeira delas é uma reunião inicial para identificar o objetivo e a finalidade do projeto, orientando o cliente sobre as opções mais adequadas às suas necessidades.

Em seguida, vem a etapa da formalização. A empresa faz a elaboração do contrato, prepara a documentação necessária e desenvolve o design juntamente com o arquiteto.

"Com o design finalizado e toda a documentação em mãos, iniciamos o processo de aprovação do projeto junto à prefeitura. Essa etapa inclui a elaboração do projeto arquitetônico pelo arquiteto, de acordo com o Florida Building Code [Código de Construção da Flórida], seguida do envio das plantas assinadas por um engenheiro licenciado e da documentação para o processo da prefeitura," acrescenta Lucas Silva.

Após a aprovação, tem início a reforma ou construção. A empresa começa com a proteção das áreas necessárias e, em seguida, a demolição, prosseguindo conforme o cronograma e atendendo às inspeções obrigatórias da prefeitura.

"Com a obra pronta, realizamos as inspeções finais e entregamos toda a documentação relacionada ao projeto ao cliente. Após a entrega, oferecemos suporte ao cliente e realizamos quaisquer ajustes ou serviços necessários," ressalta o CEO.

De acordo com Lucas Silva, a Exxpo oferece, em geral, um ano de garantia da execução do projeto. O prazo pode ser estendido para alguns itens, como pintura externa de casas (de até cinco anos).

Sobre Lucas Silva

Antes da construção civil nos EUA, Lucas Silva foi um dos pioneiros no OOH audiovisual no Brasil, transmitindo conteúdo em tempo real para 14 shoppings e criando canais proprietários de hotelaria, como o Rio Welcome Channel e o SP Hotel Channel em mais de 120 hotéis no eixo Rio–São Paulo. As operações somaram parcerias editoriais com GNT/Globosat, Placar/Abril, Climatempo e anunciantes âncora como Petrobras, Unilever, FOX Films, Samsung e Warner, fazendo com que o padrão de curadoria e ativação de marca no ponto de venda e na hotelaria fossem elevados.

No campo da acessibilidade residencial nos EUA, o profissional lidera a Minilift USA, importando e instalando elevadores compactos fabricados no Brasil, com mais de 25 unidades instaladas em 20 estados e crescimento ano a ano sustentado por pesquisa, desenvolvimento, segurança e design. Em edtech, Lucas Silva fundou a WeLearn, plataforma de aprendizagem por solução de problemas e IA aplicada para formação profissional, com interesse declarado de UCLA e FIU. Para 2026, seu plano inclui casas inteligentes monitoradas para idosos e pessoas com deficiência, combinando sensoriamento, analytics e design universal.

Referente a Exxpo, em setembro de 2025, a empresa participou da Miami ArchWeek Immersion, iniciativa da arquiteta Juliana Puppim (PSAA – Programa Seja Arquiteto na América), onde Lucas ministrou palestras técnicas sobre processo construtivo, prazos de permitting e inspeções, colocando sua equipe à disposição para apoiar arquitetos brasileiros na viabilização de projetos e na atração de investimento ao setor de construção nos EUA.

Para saber mais, basta seguir a Exxpo Construction no Instagram: https://www.instagram.com/exxpoconstruction



Inteligência artificial impulsiona digitalização de salões, clínicas e spas

Inteligência artificial impulsiona digitalização de salões, clínicas e spas
Inteligência artificial impulsiona digitalização de salões, clínicas e spas

A transformação digital tem redefinido a forma como salões de beleza, barbearias, clínicas e spas lidam com seus desafios de gestão. O avanço da tecnologia, impulsionado pela automação e pela inteligência artificial (IA), tem permitido que esses negócios otimizem o tempo, melhorem o atendimento e tomem decisões mais estratégicas, mesmo operando com recursos limitados.

Segundo Davi Iglesias, CEO da Gendo, plataforma de agendamento online e gestão voltada para micro, pequenas e médias empresas, o cenário ainda é de transição para muitos empreendedores do setor.

“Grande parte da energia desses profissionais ainda é consumida por tarefas operacionais, como responder clientes pelo WhatsApp, confirmar horários manualmente e conciliar pagamentos. A tecnologia entra justamente para simplificar essas rotinas e liberar tempo para o que realmente importa: o atendimento e o crescimento do negócio”, afirma.

Nos últimos anos, o setor deu passos importantes rumo à digitalização, com o uso de agendas online, maquininhas de pagamento, relatórios simples e automações no WhatsApp. Porém, a mudança mais profunda está acontecendo agora: a tecnologia deixou de ser apenas operacional e passou a ser estratégica, apoiando vendas, fidelização e gestão. “Hoje já existem ferramentas que automatizam o atendimento no WhatsApp de forma humanizada, confirmam agendamentos, enviam lembretes e até promovem campanhas personalizadas. Isso reduz faltas e melhora a experiência do cliente”, explica Iglesias.

O próximo passo dessa evolução é o uso da inteligência artificial. A IA amplia a capacidade de análise de dados e gera insights baseados em informações reais, permitindo decisões mais precisas e uma visão completa do negócio. Iglesias cita algumas das principais aplicações:

  • Previsão de demanda: antecipar períodos de maior ou menor movimento para ajustar equipe e agenda;

  • Identificação de riscos: apontar possíveis quedas de faturamento e sugerir ações corretivas;

  • Fidelização: entender padrões de comportamento e propor campanhas personalizadas;

  • Otimização de tempo: automatizar tarefas repetitivas, liberando o gestor para atividades estratégicas.

“A inteligência artificial traz para os pequenos negócios algo que antes só grandes empresas conseguiam fazer: usar dados para tomar decisões com segurança. Ela mostra o que está acontecendo e o que pode ser melhorado”, reforça o executivo.

Além de ganhos operacionais, a tecnologia acompanha o comportamento do consumidor moderno, que busca respostas rápidas, conveniência e comunicação personalizada. A digitalização tornou-se, assim, uma condição essencial para a competitividade no setor. “Nos próximos anos, o diferencial estará em quem conseguir integrar automação, dados e IA de forma inteligente. O futuro da gestão em beleza e bem-estar será cada vez mais digital e baseado em informações concretas”, conclui Iglesias.



Curia Publica Relatório Ambiental, Social e de Governança (ESG) 2024

ALBANY, N.Y., 29 de outubro de 2025 (GLOBE NEWSWIRE) — Curia Global, Inc. (Curia), organização líder global em pesquisa, desenvolvimento e fabricação, publicou hoje seu terceiro Relatório Ambiental, Social e de Governança (Environmental, Social and Governance – ESG). Este último relatório destaca os novos valores “C.U.R.I.A. Way” – curiosidade, urgência, respeito, integridade e responsabilidade – e como esses valores estão entrelaçados nas suas iniciativas de missão, propósito e responsabilidade corporativa.

As principais realizações da relatório incluem:

  • Em 2024, a Curia se comprometeu a estabelecer reduções de emissões de GEE em toda a empresa, a curto e longo prazo, de acordo com a ciência climática por meio da Science Based Target Initiative (SBTi) e se juntouàcampanha Race to Zero das Nações Unidas, uma coalizão global de entidades não estatais que trabalham para reduzir pela metade as emissões globais até 2030.
  • As instalações francesas da Curia em Bon Encontre e Tonneins obtiveram as certificações ISO 9001, 45001 e 14001, e suas instalações em Origgio e Rozzano, Itália, obtiveram as certificações ISO 45001 e 14001. O Sistema de Gestão de EHS da empresa continua a espelhar os padrões ISO 14001 e 45001 em todos os locais.
  • 85% das instalações da Curia excederam um ano sem uma lesão registrável, com nove locais excedendo mais de dois anos.
  • Os funcionários dedicaram voluntariamente mais de 10.000 horas ao aprendizado na plataforma iLearn da empresa, alimentada pela tecnologia Percipio da Skillsoft, que continua a oferecer recursos de aprendizado para funcionários de nível isento em todo o mundo.
  • O Conselho de DE&I da Curia continua a se expandir com foco em fornecer um fórum de discussão e um caminho para o avanço de todos os funcionários.

“Nosso último relatório ESG reflete nosso progresso como líder no setor, desde a redução de nossa pegada ambiental até a promoção de uma cultura de segurança, integridade e responsabilidade”, disse Philip Macnabb, CEO da Curia. “Com a evolução da Cúria, sabemos que ainda há mais trabalho a ser feito. Nossas iniciativas ESG permanecem profundamente entrelaçadas com a nossa abordagem de inovação científica e excelência operacional à medida que atendemos nossos clientes e seus pacientes.”

Para ler o relatório ESG completo, visite: https://curiaglobal.com/about-us/corporate-responsibility/

Sobre a Curia
A Curia é uma Organização de Desenvolvimento e Fabricação por Contratos (CDMO) com mais de 30 anos de experiência, uma rede integrada de mais de 20 locais em todo o mundo e 3.200 funcionários em parcerias com clientes biofarmacêuticos para lançamento no mercado de terapias que mudam a vida. Nossas ofertas de pequenas moléculas, APIs genéricos e produtos biológicos resultam em descobertas através da comercialização, com integridade regulatória, de capacidade analítica e processamento final estéril. Nossos especialistas científicos e de processos, juntamente com nossas instalações em conformidade regulatória, oferecem a melhor experiência em fabricação de medicamentos e produtos farmacêuticos. Da curiosidade à cura, proporcionamos todas as etapas necessárias para acelerar sua pesquisa e melhorar a vida dos pacientes. Visite-nos em curiaglobal.com.

Contato Corporativo:
Viana Bhagan
Curia
+1 (518) 512 2111
corporatecommunications@CuriaGlobal.com


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Esmeralda Praia Hotel anuncia sua nova identidade visual

Esmeralda Praia Hotel anuncia sua nova identidade visual
Esmeralda Praia Hotel anuncia sua nova identidade visual

Depois de 18 anos de história, o Esmeralda Praia Hotel lança sua reformulação de identidade visual, uma mudança cuidadosamente planejada para reposicionar o hotel no mercado. Entre as principais alterações, está a transição do verde para tons mais terrosos, sobretudo marrom.

A iniciativa de rebranding nas empresas não é apenas estética. Especialistas apontam que o rebranding é uma estratégia deliberada para realinhar a percepção do público, adequando a marca a novas realidades do mercado, comportamentos e tendências visuais.

Por que mudar agora?

Esse tipo de atualização visual é essencial quando a imagem antiga já não reflete o caráter ou o posicionamento desejado da marca.

Segundo Ruan Henrique, Supervisor de Marketing do Esmeralda Praia Hotel, "logomarcas antigas tendem a perder eficiência com o tempo: em aplicações digitais menores, o detalhamento se perde; em excesso de contrastes, a paleta se torna cansativa".

"Como CEO, vejo este rebranding como uma base estratégica para o futuro do Esmeralda. É um passo necessário para garantir que nossa marca suporte novos investimentos, cresça em relevância e dialogue a contento com públicos mais exigentes. Se quisermos oferecer experiências à altura do que propomos, nossa identidade precisa estar à altura: forte, coerente e preparada para evoluir", afirma Gianluca D’Alessandro.

O rebranding para o Esmeralda

No caso do hotel Esmeralda, esse movimento vem em resposta à necessidade de modernização, diferenciação e conexão emocional mais refinada com o público. O novo logo e paleta de cores se alinham à proposta de ser "mais maduro, elegante, e autêntico", características reforçadas nas passagens do manual.

Esta nova identidade visual atua como um "ajuste fino" no posicionamento. De acordo com Ruan Henrique, o ponto de partida para a mudança foi "unir estética e funcionalidade em um novo framework visual".

Da modernização à consolidação, agora: maturidade e elegância

Embora as versões anteriores já tenham buscado legibilidade, digitalização e adaptabilidade visual, a nova identidade é uma etapa de amadurecimento, pensada para "traduzir o presente e projetar o futuro com elegância, autenticidade e harmonia com o território local", afirma Gianluca D’Alessandro, CEO do Esmeralda.

Essa evolução se alinha a uma das principais motivações para o rebranding contemporâneo: modernização estética e digital, visando relevância contínua em mercados dinâmicos e exigentes.

Do verde para o marrom

A migração da paleta verde para o marrom tem vários fundamentos. Estudos mostram que as cores impactam diretamente a percepção emocional e a memória do consumidor. Portanto, essa escolha visual apoia tecnicamente a mensagem de um ambiente sofisticado e acolhedor.

Segundo o gestor, "ao longo deste processo, identificamos que a antiga paleta verde apresentava limitações nos níveis de contraste e legibilidade, sobretudo em aplicações menores."

Para o design lead, Mateus Andrade, "a escolha do marrom não foi apenas estética. Essa nova paleta permite composições neutras, mas com presença, conferindo à marca um caráter mais sofisticado. Além disso, simplificamos formas, reduzimos ruídos visuais, adotamos uma tipografia refinada e definimos versões para fundos claros e escuros, garantindo que o logo funcione desde fachada até app, sem perder identidade".

Agora, com o rebranding oficialmente apresentado, o Esmeralda entra numa fase que será observada com atenção por seu público e pelos concorrentes. O sucesso da nova identidade dependerá não só do visual, cabe agora ao mercado e aos hóspedes apontar como essa mudança se refletirá no dia a dia da marca, e se a percepção acompanhará o que foi planejado.



CGTN: Como a China injeta estabilidade e novo ímpeto no desenvolvimento da Ásia-Pacífico

Antes da 32ª Reunião de Líderes Econômicos da APEC, a ser realizada em Gyeongju, na Coreia do Sul, de 31 de outubro a 1º de novembro, a CGTN publicou um artigo destacando como a China injetou continuamente estabilidade e novo impulso no desenvolvimento da região Ásia-Pacífico ao longo dos anos.

PEQUIM, 29 de outubro de 2025 (GLOBE NEWSWIRE) — Poucos dias após a conclusão da quarta sessão plenária do 20º Comitê Central do Partido Comunista da China (PCC) em Pequim, o presidente chinês Xi Jinping fará sua primeira viagem ao exterior desde o plenário do PCC — para participar da 32ª Reunião de Líderes Econômicos da APEC e fazer uma visita de Estado à Coreia do Sul de 30 de outubro a 1º de novembro.

Como a sessão reafirmou a visão de longo prazo da China e o seu compromisso constante de compartilhar oportunidades de crescimento com o mundo, observadores estão olhando de perto como a liderança da China injetará nova energia para o desenvolvimento da Ásia-Pacífico e ajudará a guiar a região diante do aumento dos desafios geopolíticos e econômicos.

“Nunca houve um momento mais vital para a APEC”, disse Eduardo Pedrosa, diretor-executivo da Secretaria da APEC, em entrevista recente. Ele expressou sua expectativa com a participação do presidente Xi, enfatizando que a China tem sido um forte apoiador e contribuinte da APEC.

Abertura e conectividade para cooperação ganha-ganha

Na costa do Pacífico do Peru, o Porto de Chancay — o primeiro porto inteligente e verde da América do Sul — celebrará em breve seu primeiro aniversário de operação. Descrito como uma “Nova Trilha Inca”, o projeto criou novas rotas comerciais entre a América Latina e a Ásia, servindo como um exemplo claro de abertura e conectividade na Ásia-Pacífico.

Quando o presidente Xi participou da 31ª Reunião de Líderes Econômicos da APEC em Lima em 2024, ele assistiu à abertura do porto via link de vídeo. Ele pediu a plena utilização do papel da APEC como uma “incubadora de regras econômicas e comerciais globais”, promovendo a integração e a conectividade regionais e removendo barreiras ao livre fluxo de comércio, investimento, tecnologia e serviços.

Durante décadas, a China tem sido uma força positiva para a abertura na Ásia-Pacífico. Nos três primeiros trimestres de 2025, o comércio da China com outras economias da APEC aumentou 2% em relação ao ano anterior, atingindo 19,41 trilhões de yuans (US $2,73 trilhões), ou 57,8% do seu comércio total. O crescimento contínuo de produtos que vão de têxteis a eletrônicos e autopeças reflete as fortes oportunidades compartilhadas pela região.

As ações da China refletem sua postura consistente contra o protecionismo e o unilateralismo. Desde a implementação de alta qualidade da Parceria Econômica Abrangente Regional (RCEP) até as etapas proativas para a adesão ao CPTPP e ao Acordo de Parceria de Economia Digital (DEPA), Pequim tem contribuído com a força chinesa para a construção de uma economia aberta da Ásia-Pacífico.

Impulso à inovação para compartilhamento de oportunidades de desenvolvimento

Na Reunião de CEOs da APEC de 2023, o presidente Xi pediu às economias regionais que “aproveitem as oportunidades da nova revolução tecnológica” e trabalhem juntas para promover a transformação digital, inteligente e verde. Ele enfatizou a importância do fortalecimento da cooperação científica e tecnológica e da criação de um ambiente aberto e justo e não discriminatório contra a inovação.

Essa visão está ganhando terreno em toda a região. Na 22ª Expo China-ASEAN, foram assinados 62 projetos envolvendo nova energia, inteligência artificial e materiais avançados — muitos focados em P&D conjunto, e não apenas no comércio. No Chile, os ônibus elétricos de dois andares fabricados na China tiveram um papel fundamental no transporte de pessoas durante os 19º Jogos Pan-Americanos em Santiago, fornecendo energia limpa para um evento esportivo continental e demonstrando as tecnologias sustentáveis da China em escala global.

Herman Tiu Laurel, presidente do Asian Century Philippines Strategic Studies Institute, um think tank com sede em Manila, observou que a inovação de alta tecnologia e a transição verde da China abrem novas fronteiras para as cadeias de suprimentos e criam novas oportunidades para as economias da Ásia-Pacífico.

Promoção do crescimento inclusivo para a prosperidade compartilhada

No final de setembro, um centro de demonstração de arroz Juncao e de terras altas apoiado pela China foi aberto em Goroka, capital da Província das Terras Altas Orientais da Papua Nova Guiné. O projeto, uma nova conquista na colaboração China-Papua Nova Guiné na redução da pobreza, está ajudando as comunidades locais a aumentar a segurança alimentar e a criar meios de subsistência sustentáveis. Ele fornece um vislumbre de como a abordagem de desenvolvimento da China está mudando vidas em toda a Ásia-Pacífico.

O presidente Xi reafirmou que o desenvolvimento comum continua sendo o principal objetivo da cooperação Ásia-Pacífico. Seguindo essa visão, a China tem agido ativamente, em vez de apenas promover a ideia.

Desde o avanço de iniciativas dentro da APEC para aumentar a renda das famílias e promover o crescimento baseado em clusters entre pequenas e médias empresas, até o convite aos parceiros da Ásia-Pacífico para se juntaremàGlobal Development Initiative (GDI), a China tem consistentemente fortalecido a colaboração na redução da pobreza, segurança alimentar, industrialização e financiamento do desenvolvimento com as economias regionais para manter um ímpeto constante na busca da prosperidade compartilhada da região.

https://news.cgtn.com/news/2025-10-28/How-China-injects-stability-fresh-momentum-into-Asia-Pacific-growth-1HPVyFCnl9S/p.html


Contato: CGTN
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Novo professor é mentor, mediador e criador de futuros

Novo professor é mentor, mediador e criador de futuros
Novo professor é mentor, mediador e criador de futuros

Há algumas décadas atrás, bastava ao professor dominar o conteúdo e transmiti-lo aos alunos. Hoje, essa missão é apenas uma parte — e talvez a menor — de uma profissão em plena transformação. No contexto das novas diretrizes pedagógicas e da ascensão das tecnologias emergentes, o professor tornou-se mediador, mentor emocional, arquiteto de problemas e formador de cidadãos.

Segundo a UNESCO, o papel do professor está se redefinindo: é preciso colaborar, gerenciar tecnologias digitais, personalizar o aprendizado e atuar como pesquisador reflexivo. A nova geração de alunos não busca apenas conhecimento técnico, mas também sentido, pertencimento e propósito. E o professor é peça-chave nessa jornada.

“Deixamos de ser apenas expositores de uma matéria para nos tornarmos mediadores do desenvolvimento integral dos alunos”, explica Gabriel Milaré, gestor educacional do Grupo Salta Educação. “Nosso papel agora é usar nossa disciplina como ferramenta para formar o estudante em três dimensões: o conhecimento técnico, as competências socioemocionais e a cidadania. É preparar o aluno para a vida, não apenas para as provas”.

Com o avanço da Inteligência Artificial, o papel docente se ampliou ainda mais. Se antes o professor era a principal fonte de informação, agora é o responsável por ensinar o aluno a lidar criticamente com o excesso de informações e tecnologias disponíveis. No Grupo Salta Educação, essa realidade já é parte da prática cotidiana: em 2025, todos os professores da rede tiveram acesso a um curso completo de letramento em Inteligência Artificial, combinando teoria, prática e discussão ética sobre o uso dessas ferramentas em sala.

“Dominar plataformas de IA, como ChatGPT ou Gemini, tornou-se essencial. Elas ajudam a criar planos de aula personalizados, economizam tempo e tornam o aprendizado mais dinâmico. Mas, mais do que isso, capacitam o professor a ensinar o aluno a usar a tecnologia de forma ética e criativa”, reforça.

Além da tecnologia, outro desafio urgente é o fortalecimento das competências socioemocionais dos próprios educadores. Num cenário pós-pandemia marcado por tensões e reconfiguração das relações presenciais, habilidades como mediação de conflitos e autogestão emocional tornaram-se essenciais.

“O professor precisa ser o espelho de equilíbrio que o aluno busca. Mediar um conflito é transformar um momento de atrito em uma oportunidade de aprendizado sobre empatia, escuta e respeito”, afirma.

Segundo a OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico), países que mais valorizam seus professores — como Finlândia, Canadá e Japão — também são os que apresentam melhores resultados de aprendizagem no PISA (Programa Internacional de Avaliação de Estudantes). O denominador comum é claro: formação continuada, valorização da carreira e colaboração entre pares.

Inspirado por essas práticas, o Grupo Salta Educação investe continuamente na criação de comunidades de aprendizagem docente, com foco na troca de experiências, desenvolvimento de competências digitais e socioemocionais e um plano estruturado de formação.

“A educação do futuro começa com o professor do presente. Nosso compromisso é oferecer estrutura, formação e propósito para que cada educador possa exercer plenamente seu papel de transformar vidas”, conclui Milaré.



Doenças cardiovasculares lideram mortes no Brasil

Doenças cardiovasculares lideram mortes no Brasil
Doenças cardiovasculares lideram mortes no Brasil

As doenças cardiovasculares retomaram a liderança como principal causa de morte no Brasil, após perderem brevemente a posição em 2021 para a covid-19. De acordo com os dados mais recentes do relatório "Carga global de doenças e fatores de risco cardiovasculares", publicado em dezembro de 2023 no Journal of the American College of Cardiology, aproximadamente 400 mil brasileiros perderam a vida em 2022 devido a um conjunto de 18 doenças cardiovasculares — número quase equivalente ao total de mortos no pior ano da pandemia.

O documento, que faz parte do estudo Global Burden of Diseases (GBD) e conta com a participação de mais de 10 mil pesquisadores em todo o mundo, registra desde 1990 a evolução de 371 causas de morte e 88 fatores de risco relacionados. No Brasil, o crescimento foi significativo: as mortes por doenças cardiovasculares aumentaram 48,4% em relação a 1990, quando eram registradas 275 mil mortes anuais.

"Os números são realmente alarmantes e refletem uma realidade que vejo diariamente no centro cirúrgico", afirma o Dr. Claudio Gelape, cirurgião cardiovascular com mais de 30 anos de experiência na área. "Dois problemas são responsáveis pela grande maioria dos óbitos: o infarto do miocárdio e as diferentes formas de acidente vascular cerebral (AVC), que juntos representam 76% das mortes por doenças cardiovasculares no país".

Segundo o especialista, embora os números absolutos sejam crescentes devido ao envelhecimento e crescimento populacional, o Brasil tem apresentado melhorias significativas quando as taxas ajustadas por idade são analisadas. "Houve uma redução de 55,6% na mortalidade cardiovascular por 100 mil habitantes entre 1990 e 2022, passando de 356 para 158 mortes por 100 mil pessoas. Isso mostra que, quando há acesso adequado ao tratamento, conseguimos salvar vidas", explica Dr. Gelape.

Fatores de risco e necessidade de intervenção cirúrgica
O relatório destaca que distúrbios metabólicos como diabetes não controlado e níveis elevados de colesterol, frequentes na população brasileira, favorecem a ocorrência do infarto, ainda hoje a principal causa de morte cardiovascular em todos os estados brasileiros. A hipertensão arterial permanece como o principal fator de risco tanto para infarto quanto para AVC.

"A cirurgia cardiovascular desempenha papel fundamental, especialmente nos casos mais complexos, como revascularização do miocárdio, correção de valvopatias e cirurgias de aorta", destaca o Dr. Claudio Gelape. "Com o avanço das técnicas, conseguimos oferecer procedimentos menos invasivos e com recuperação mais rápida, mas a chave está sempre no diagnóstico precoce e no controle rigoroso dos fatores de risco", complementa.

Nos anos 2000, a mortalidade por doenças cardiovasculares era mais elevada nos municípios maiores e mais ricos, que concentravam as políticas de enfrentamento dos fatores de risco. Atualmente, observa-se uma migração proporcional dos casos para o Norte e o Nordeste e para cidades mais afastadas, onde o acesso a serviços especializados é menor.

Prevenção e perspectivas futuras
De acordo com a Sociedade Brasileira de Cardiologia, cerca de 14 milhões de pessoas no país têm alguma doença cardiovascular, e pelo menos 80% das mortes poderiam ser evitadas com medidas preventivas adequadas. A prática regular de atividades físicas, redução do estresse, controle do colesterol e alimentação saudável são fundamentais para a prevenção.

"O grande desafio é ampliar o acesso à atenção primária à saúde e conscientizar a população sobre a importância do estilo de vida saudável", analisa Dr. Gelape. "Para aqueles que já desenvolveram a doença, é essencial que tenham acesso a centros especializados em cirurgia cardiovascular, pois muitas vezes a intervenção cirúrgica é a única opção para garantir qualidade de vida e sobrevivência", ressalta.

O especialista reforça que, em casos de sintomas como dor no peito, falta de ar, inchaço, tontura ou palpitações, é fundamental buscar avaliação médica especializada imediatamente, pois "tempo é vida" quando se trata de doenças cardiovasculares.



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