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III Congresso Internacional dos Tribunais de Contas acontece em Fortaleza

O norte-americano Miles Taylor, expert em Segurança Nacional, ex-Colaborador da rede CNN, ex-chefe do Departamento de Segurança Nacional (Department of Homeland Security) e líder reformista da democracia dos Estados Unidos será um dos principais palestrantes do III Congresso Internacional dos Tribunais de Contas (III CITC), que será realizado entre os dias 28 de novembro e 1º de dezembro, no Centro de Eventos do Ceará, em Fortaleza. A conferência magna de Miles Taylor será no dia 29, às 18h, com o tema: “Irreal – por que as fake news vão piorar, e como proteger a democracia”. Taylor também é autor de livros como “A Warning” e “Blowback”, que alcançou a sétima posição na lista dos mais vendidos do NY Times. 

O III Congresso Internacional dos Tribunais de Contas vai reunir autoridades políticas e ligadas aos Tribunais de Contas do Brasil e de outros países e integra as comemorações dos 50 anos do Instituto Rui Barbosa (IRB).

Haverá solenidades específicas para celebrar as 5 décadas do IRB, com a realização da Sessão Comemorativa dos 50 anos, no dia 30, às 17h. Os momentos ainda contemplam o lançamento do livro “Instituto Rui Barbosa: 50 anos de educação, conhecimento e transformação”, entrega de comendas a personalidades homenageadas pelo IRB, e o lançamento da Trilogia Ruyzinho, personagem de histórias em quadrinhos desenhado em homenagem a Rui Barbosa, patrono do IRB. 

No dia seguinte, dia 1º de dezembro, ainda haverá a solenidade de entrega do I Prêmio IRB de Jornalismo e a distribuição de papel semente e plantio de árvores, completando as festividades dos 50 anos do Instituto Rui Barbosa.

Com a temática central “Desafios da governança, das responsabilidades fiscal e social e da sustentabilidade na era digital”, o III Congresso Internacional dos Tribunais de Contas vai trazer a Fortaleza outros convidados de destaque, a exemplo dos ministros da Fazenda, Fernando Haddad, do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, da Educação, Camilo Santana, e substituta do TSE, Edilene Lôbo; os professores e pesquisadores Fredie Didier, Fernando Luiz Abrucio e Vasco Furtado; o filósofo Francisco Bosco e a jornalista Juliana Karam.

A ampla programação começa no dia 28, com o evento “Encontros com o Futuro”, no dia 28 de novembro, às 8h30, tendo como palestrante inicial o professor Vasco Furtado, coordenador do Laboratório de Ciências dos Dados e Inteligência Artificial da Universidade de Fortaleza (Unifor) e autor de mais de 150 artigos científicos em computação com ênfase em Inteligência Artificial.

O Encontros com o Futuro também reunirá o XIV Educontas, o XIII Encontro Técnico de Gestão de Pessoas dos Tribunais de Contas do Brasil e o VIII JurisTCs. Já no dia 29 de novembro, há previsão de reuniões técnicas e oficinas. A abertura oficial ocorrerá às 17h.   

O III CITC é promovido pelo Instituto Rui Barbosa (IRB), a Associação dos Membros dos Tribunais de Contas (Atricon), o Tribunal de Contas do Estado do Ceará (TCE-CE), a Abracom, Audicon e o Conselho Nacional de Presidentes de Tribunais de Contas – CNPTC, além do apoio de outros parceiros.

Mais informações sobre a programação e inscrições, no endereço: https://www.citc2023.com.br/citc2023 



Cobertura de doenças raras pelos planos de saúde ainda é desafio para pacientes

Pacientes com doenças raras ainda encontram dificuldades em obter a cobertura de tratamentos pelos planos de saúde, que muitas vezes são multidisciplinares e baseados em pesquisas científicas ainda em andamento. No Brasil, o Ministério da Saúde estima que 13 milhões de pessoas sofram com doenças raras, sendo que para 95% delas não há tratamento especifico. As operadoras de saúde, por sua vez, limitam-se a custear medicamentos, exames e procedimentos previstos no Rol de Procedimentos e Eventos da ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) que, em geral, contempla apenas tratamentos padronizados. 

A Organização Mundial da Saúde (OMS) estabelece como doenças raras aquelas que acometem 65 em cada 100 mil pessoas. Em geral, essas enfermidades são condições crônicas, degenerativas, progressivas, incapacitantes e, até mesmo, fatais. E o tratamento para elas costuma ser de alto custo, o que dificulta o acesso dos pacientes.

Um exemplo é o medicamento ravulizumabe, indicado para a hemoglobinúria paroxística noturna (HPN), uma doença considerada rara pelo Ministério da Saúde. O custo de apenas um frasco dessa medicação pode ultrapassar os R$ 44 mil. E, apesar de ter registro sanitário no Brasil, o ravulizumabe ainda não foi incorporado no rol da ANS, o que leva as operadoras a negarem seu custeio.

O professor da pós-graduação em Direito Médico e Hospitalar da USP de Ribeirão Preto e advogado especialista em plano de saúde, Elton Fernandes, explica que a aprovação de tratamentos pelos planos de saúde segue padrões que não contemplam, por exemplo, as doenças raras. “O que se tem hoje é um protocolo padrão, feito para a maioria dos casos. Mas, quando o paciente possui uma doença rara, em geral ele excepciona todos os padrões. O que precisa, no final das contas, é ter um olhar mais aberto para a questão e que siga a ciência, a despeito do rol”, destaca.

Acesso a tratamentos de doenças raras

Desde 2014, vigora a portaria 199 do Ministério da Saúde, que instituiu a Política de Atenção Integral às Pessoas com Doenças Raras no Sistema Único de Saúde (SUS). Dentre seus objetivos, está o estabelecimento de diretrizes de cuidados às pessoas com doenças raras em todos os níveis de atenção do SUS e a ampliação do acesso universal e regulado das pessoas com doenças raras na Rede de Atenção à Saúde.

Como resultado, novos tratamentos têm sido incorporados pelo SUS para o tratamento de doenças raras. No início de agosto deste ano, por exemplo, Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no Sistema Único de Saúde (Conitec) indicou a incorporação de medicamentos para o tratamento da fibrose cística e da hemofilia, além do implante intravítreo de dexametasona contra edema macular diabético.

No caso dos planos de saúde, entretanto, a cobertura de tratamentos limita-se aos tratamentos listados no rol da ANS que, em geral, seguem as indicações da bula, conforme explica o advogado Elton Fernandes. “O rol de procedimentos da ANS prevê como regras gerais o tratamento clínico padrão, especialmente com tratamentos listados em bula, mas uma série de doenças raras costumam ser tratadas com medicamentos off label”, pondera.

Tratamento fora da bula e experimental

Considera-se um medicamento off label quando ele é indicado para um tratamento ainda não previsto em sua bula. Diferentemente do tratamento experimental, que não possui evidência científica de sua eficiência, o tratamento off label é empregado de forma constante pela medicina, especialmente para doenças raras ou mesmo para crianças, cuja realização de estudos para lançar medicamentos é especialmente difícil em comparação aos demais.

Um exemplo comum de emprego de tratamento off label são os casos em que o medicamento não possui mais patente, o gera desinteresse da indústria farmacêutica pela atualização de sua bula com os tratamentos possíveis, descobertos mais recentemente. Isto porque, como explica o advogado Elton Fernandes, o processo de inclusão de novas indicações na bula é caro e nenhuma empresa vai se beneficiar exclusivamente disso.

“Na prática, o que acontece é que a bula do medicamento sem patente fica congelada com as indicações que já estão aprovadas pela Anvisa e não se consegue evoluir a bula com os novos tratamentos. Quem pagará pelos estudos científicos e pela mudança da bula para que terceiros se beneficiem? Mas a ciência é muito mais dinâmica, o que pode gerar a recomendação de uso off label do medicamento”, pondera.

Lei prevê cobertura amparada pela ciência

O professor de Direito Elton Fernandes ressalta, no entanto, que a Lei dos Planos de Saúde prevê a cobertura de tratamentos com base na ciência,  mesmo sem a indicação de tratamento em bula ou no rol da ANS, o que engloba os casos de doenças raras. “A Lei dos Planos de Saúde, atualmente, diz muito expressamente que sempre que houver a indicação médica de um tratamento com base na Medicina Baseada em Evidências, ou seja, sempre que houver evidências científicas de que esse tratamento tem reconhecimento técnico-científico para o caso, a cobertura pelo plano de saúde pode ser buscada”, afirma o advogado.

O caminho para isso, porém, ainda tem sido a busca pela Justiça diante da recusa dos planos de saúde ao custeio de seus tratamentos, sobretudo para a cobertura para doenças raras.

 

As informações contidas nesse conteúdo não refletem a opinião da empresa Alexion Pharmaceuticals Brazil. Ainda, a empresa não incentiva a judicialização das demandas de saúde.



Crianças brasileiras são destaque em mundiais de jiu-jitsu

Referência no jiu-jitsu, o Brasil é berço de alguns dos maiores atletas do esporte, incluindo lutadores de uma categoria que já foi considerada “café com leite”. Com o advento dos campeonatos mundiais infantis, uma nova geração de atletas mirins vem fazendo história nos tatames internacionais.

A conquista mais recente aconteceu na 15ª edição do Abu Dhabi World Pro Jiu-Jitsu Championship, nos Emirados Árabes Unidos, onde dois projetos sociais que atendem jovens de favelas cariocas se juntaram e conseguiram realizar o sonho de 30 crianças disputarem o mundial. Segundo o Voz das Comunidades, os atletas do Maré Top Team e Geração UPP conquistaram, ao todo, 13 medalhas (8 ouros, 3 pratas e 2 bronzes) para o Brasil nas categorias infantis do campeonato, que aconteceu entre 1 e 4 de novembro.

No mesmo torneio, Gabi Yamaguchi, de Cabo Frio, conquistou a medalha de bronze e agora a menina de 11 anos conta com 47 títulos. Meses antes, ela garantiu o pódio de vice-campeã no Campeonato Kids Internacional 2023, na Arena da Juventude, na Vila Militar em Deodoro, no Rio de Janeiro. A informação é do RC 24h.

A premiação vem na esteira de outros mundiais com crianças brasileiras no pódio. Em setembro, o bicampeão Sul-Americano de jiu-jitsu, Gabriel Badaró, de 12 anos, conquistou a medalha de ouro no Campeonato Internacional Kids 2023, realizado na Arena da Juventude na Vila Militar do Rio de Janeiro, conforme publicou o News da Cidade.

Enquanto uma nova leva de atletas mirins alcança posições mais altas no esporte, especialistas alertam para a dificuldade em manter esses campeões treinando no Brasil. Coach de iniciantes e intermediários, Dudu Souza, da Alliance Partenon, em Porto Alegre, comenta: “Embora o Brasil tenha alguns dos melhores atletas de jiu-jitsu do mundo, é muito difícil se manter no topo morando no país”, afirma.

Segundo o treinador, são raros os atletas que conseguem se sustentar por meio de patrocínio no país. “Já vi muito campeão, especialmente os mais jovens, tendo que vender bombom para tentar permanecer no esporte”, diz Dudu. “Essas crianças competem com meninos e meninas americanos, por exemplo, que treinam em ambientes muito mais favoráveis”, diz. “Em algum momento, para evitar que essa diferença reflita no pódio, alguns brasileiros acabam optando por viver no exterior”, conta.

Considerado o “garoto-prodígio da arte suave”, Ícaro Moreno, de 11 anos, vive em Costa Mesa, na Califórnia, onde treina na academia Art of Jiu Jitsu. Ele lidera o ranking da IBJJF (Federação Internacional de Jiu-Jitsu Brasileiro), faturou cinco títulos do Pan Kids, o principal torneio do planeta, e está invicto na federação há seis anos.

Apesar da pouca idade, Ícaro ministra seminários e dá aulas particulares nos Estados Unidos, além de somar diversos patrocínios de peso. “O meu desejo é ser um campeão mundial em todas as faixas”, disse ele em entrevista ao Lance. As primeiras medalhas o brasileiro já tem.



Micro tatuagens de estilo “fine line” atraem Geração Z

No mundo em constante evolução da arte corporal, já foi moda as tatuagens feitas a partir de técnicas de aquarela, “blackwork” (também conhecida como “preto e cinza”) e pontilhismo. Tendência da vez, as chamadas “fine line” (linha fina, em português) estão na pele de celebridades como Rihanna, Hailey Bieber e Lewis Hamilton. No TikTok, rede social favorita da Geração Z, o termo conta com mais de 3 bilhões de visualizações.

O traço criado com apenas uma agulha – tattoos tradicionais são feitas com três ou mais – aparece adornando pequenos desenhos, muitas vezes, micro, em locais como mãos, pescoço, orelhas e rosto. Mais delicadas e atemporais, especialistas acreditam que o estilo veio para ficar.

“Vai além de uma onda, é um traço que pode se adaptar e ter vida longa”, disse Sydney Smith, tatuadora da atriz Megan Fox, ao jornal Business Insider. Além disso, especialistas acreditam que a “fine line” chegou para derrubar definitivamente o estigma de “rebelde” dos tatuados, dando um aspecto mais sofisticado à pele. “Elas se parecem com joias, adicionando um toque de graça e charme”, escreveu a tatuadora Anastasiia Koviazina em um artigo do Medium.

Não por acaso, a “fine line” é particularmente popular entre as mulheres, público que se tatua cada vez mais cedo. Segundo um estudo da Academia Americana de Dermatologia, 40% das mulheres entre 18 e 29 anos relataram ter pelo menos uma tatuagem, em comparação com 25% dos homens na mesma faixa etária.

Embora menores e mais delicadas, as micro tattoos de traço fino não são necessariamente mais baratas. Exigindo um alto nível de precisão, o estilo pede artistas especializados. “Para tatuar linhas tão finas é preciso ter mão habilidosa e um controle excepcional”, afirma o paulistano Diego Parroy, tatuador com experiência em estúdios na França, Inglaterra e Dinamarca. “Por isso o valor da tattoo é baseado na complexidade artística da obra, não necessariamente no tamanho”, explica.

Segundo Parroy, os preços elevados não costuma espantar a clientela. “Por ser um estilo mais refinado, pessoas que antes não ficavam confortáveis em exibir uma tatuagem, hoje investem em tattoos ‘fine line’ em locais visíveis, sem medo de julgamento”, comenta o tatuador, que afirma já ter adornado a pele de médicos e advogados com esse tipo de arte.

Segundo o centro de pesquisa Dalia, o Brasil ocupa a nona posição entre as nações mais tatuadas do mundo. O país tem pelo menos 30% da população tatuada, sendo que 75% possui mais de um desenho na pele, publicou a Dinamus Comunicação.



Apagão dobra número de propostas por diversidade energética

Uma empresa que trabalha com automação industrial, tecnologia com base em eficiência operacional recebeu o dobro de consultas para preparar projetos para melhorar o desempenho energético das indústrias. Os contatos foram feitos após o apagão que a cidade de São Paulo sofre no começo do mês. As empresas, que fizeram contato,  tiveram interrupção no fornecimento de energia elétrica e de alguma forma registraram prejuizos. No intervalo entre a ausência de energia e a retomada na produção. E pela queima ou perda total de equipamentos, segundo os contatos, pela variação na rede de energia elétrica. 

Adriano Baiero, Engenheiro Elétrico, diretor da EGE Soluções de Jundiaí, no interior de São Paulo, diz que todos os pedidos, pelo menos 40, neste curto espaço de tempo são bem parecidos. “Os empresários querem se defender da falta do fornecimento de energia elétrica, para evitar paradas na produção” 

Este volume de consultas à empresa tem a ver com o apagão que tomou conta da região metropolitana de São Paulo, no começo do mês, e deixou 2,1 milhão de residências sem energia elétrica causando prejuízos diferentes para cada família. Já a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo estima uma perda superior a R$ 1,3 bilhão de reais em comércio e serviços.  Este montante considera a paralisação das empresas durante o período que se mantiveram as escuras.

Problemas na indústria

A falta de energia na indústria brasileira, que pode ser destacada como um apagão momentanêo ou ausência de capacidade de fornecimento, podem causar uma série de problemas significativos. De acordo com Elcio José Silvério, Engenheiro de Manutenção, graduado em Engenharia de Industria 4.0 e especialista em Automação Industrial, todos os casos causam prejuizos financeiros, aumento de depesas operacionais. ” Numa escala de prioridades é possivel mapear os pontos que causam preocupação e depois tentar corrigi-los. “

Ele ainda destaca vários pontos, reflexos da falta de energia, que drenam a força de trabalho e o faturamento das empresas em situação de falta ou variação de energia elétrica.  

” Interrupção da produção: a falta de energia pode levar à interrupção das operações industriais, resultando em paralisação da produção e perda de eficiência. Isso pode afetar negativamente a capacidade das indústrias de atender à demanda e cumprir prazos de entrega.

Prejuízos financeiros: a interrupção da produção devido à falta de energia pode resultar em prejuízos financeiros significativos para as indústrias. Além das perdas diretas de receita, também podem surgir custos adicionais de reparos e manutenção dos equipamentos afetados.

Aumento dos custos operacionais: a falta de energia pode levar ao uso de geradores ou outras fontes alternativas de energia, o que pode aumentar os custos operacionais das indústrias. Além disso, a falta de energia pode resultar em danos aos equipamentos, exigindo reparos e substituições adicionais.

Impacto na cadeia de suprimentos: a falta de energia em uma indústria pode ter um efeito cascata na cadeia de suprimentos. A interrupção da produção pode levar a atrasos na entrega de produtos e matérias-primas, afetando outras empresas que dependem desses insumos.

Perda de oportunidades de negócio: a falta de energia pode levar a perda de oportunidades de negócio, especialmente em setores onde a demanda é alta e o tempo é crucial. A incapacidade de atender a demanda pode resultar na perda de contratos e clientes para concorrentes.

É importante ressaltar que esses problemas podem variar dependendo do setor industrial e da duração da falta de energia. No entanto, é fundamental que as indústrias estejam preparadas com planos de contingência e investimentos em infraestrutura para minimizar os impactos negativos da falta de energia. “

 



Revolução na Saúde para otimizar a Logística de OPME

A saúde suplementar no Brasil está passando por um momento peculiar em que uma transformação é necessária, com a introdução de novos modelos que visam otimizar todo o ciclo logístico, resultando em uma redução significativa de custos para indústria, distribuidores, hospitais, convênios e, o mais importante, maior qualidade e segurança no atendimento aos pacientes.

Em um cenário marcado por inflação elevada e aumento dos custos de medicamentos e insumos, o setor logístico enfrenta desafios substanciais. Segundo a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), no terceiro trimestre de 2022, o segmento de planos de saúde médico-hospitalares somou um prejuízo operacional na ordem de R$ 5,5 bilhões.

A sinistralidade atingiu níveis alarmantes, atingindo cerca de 90%, o que significa que as despesas das operadoras se aproximaram perigosamente de 90% de suas receitas. Esse ambiente é resultado do aumento na demanda por cirurgias, consultas médicas e procedimentos represados durante a pandemia, bem como dos crescentes custos associados a medicamentos, insumos e tecnologias médicas complexas.

“Além disso, a aprovação apressada do rol exemplificativo sem considerar os custos atuariais agravou os desafios, enquanto o mau uso dos planos de saúde, fraudes e abusos de prestadores de serviços continuam a sobrecarregar o setor”, afirma Danilo Magri, CEO da Logmed

A busca por maior eficiência na saúde suplementar é um desafio constante e vital. Em um setor específico como OPME (Órteses, Próteses e Materiais Especiais) é fundamental que líderes do mercado se reúnam para debater e implementar soluções inovadoras e específicas que beneficiem a todos as partes envolvidas.

A transformação em andamento na saúde suplementar no Brasil é um sinal claro de que para oferecer melhores serviços e cuidados à saúde dos pacientes é preciso reduzir custos e melhorar a eficiência em todos os elos da cadeia de saúde suplementar, abordando questões fundamentais para o futuro da logística OPME no Brasil.

E foi isso que a Logmed Soluções Logísticas Integradas buscou promover, no último dia 24 de outubro de 2023 no World Trade Center (WTC) em São Paulo, em seu 1º Summit de Logística OPME reunindo alguns dos maiores nomes do setor em um dia inteiro de debates sobre “Logística OPME e seus desafios” e “Customer Excellence – As oportunidades que não vemos”.

Durante o evento, gestores de grandes organizações convidadas à discussão como a ABBOTT, STRATTNER, INPART, 3M, ZIMMER Biomet e MEDTRONIC chegaram a conclusão da necessidade da criação de uma organização, uma frente de negócios, com empresas e representantes do setor para buscar medidas efetivas quanto ao custo da saúde suplementar no Brasil, em relação a maior agilidade de recebimento e pagamentos de cirurgias eletivas.

Os dois fóruns realizados provocaram os painelistas convidados para uma produtiva discussão sobre os mais variados temas que abrangem a logística  OPME.  Pela manhã, os painelistas compartilharam suas experiências e visões sobre os principais desafios da logística OPME abordando temas como estoque consignado, tecnologia, entregas urgentes, auditoria, entre outros.

Já no período da tarde, na mesa de debates “Customer Excellence – As oportunidades que não vemos”, nomes como Leticia Baltazar – Gerente Geral na ABBOTT, Lisandra Abreu – Diretora de Planejamento Estratégico na MEDTRONIC, Joselito Cardoso – Diretor Comercial Novos Negócios na INPART e Rodolfo Amaral – Gerente de Projetos e Processos Especiais Customer Service na Logmed Soluções Logísticas trouxeram à tona insights e cases valiosos de como elevar a excelência no atendimento ao cliente em um setor tão específico e melhorar a eficiência em todos os elos da cadeia de saúde suplementar.

“O 1º Summit de Logística OPME deu um primeiro passo de um movimento de novos eventos que visem fomentar informações, necessidades, peculiaridades e desenvolvimento da logística OPME. “Foi muito produtivo reunir tantos nomes de peso e obter significativos insights neste primeiro summit do setor organizado pela Logmed. Já estamos ansiosos para o futuro e as oportunidades que teremos de moldar a logística OPME no Brasil”, declara Magri.



Iguatemi Campinas recebeu a tradicional Parada de Natal

Uma das épocas mais mágicas do ano já está batendo à porta e, como é de costume, o shopping Iguatemi Campinas entrou no clima Natalino com a sua tradicional Parada de Natal no último dia 15l.

O espetáculo contou com a apresentação do Villa Voice e recebeu mais de 100 personagens e três carros alegóricos temáticos, que desfilam em meio a 11.240 pessoas, por uma passarela de 120 metros de comprimento. Após a Parada de Natal, o Papai Noel, juntamente aos demais personagens, seguiu para o trono, localizado no 2º piso do shopping, onde, mantendo a tradição anual, permanecerá até o dia 24 de dezembro, tirando fotos e recebendo as crianças para ouvir seus pedidos e receber suas cartinhas.

Pensando em encantar seus clientes, a rede Iguatemi S.A traz interatividade e cenários instagramáveis na decoração do Iguatemi Campinas que, este ano, terá ursos como tema central e contará com itens como Trono do Papai Noel, com direito a Trono Pet, além de piscina de bolinhas, jogo da velha, escorregadores e gira-gira, garantindo muita diversão em clima natalino para quem passar pelo empreendimento.

Para as crianças que quiserem registrar os seus pedidos, o Iguatemi Campinas traz ainda a já tradicional oficina de cartinhas, que estará no 1º piso, ao lado da Livraria da Vila.

Mais informações da programação de Natal do Iguatemi Campinas podem ser acessadas por meio do site.

Sobre o Iguatemi Campinas

O Shopping Center Iguatemi Campinas é o segundo shopping da Iguatemi S.A. e conta com 388 operações com diversas opções de moda – marcas nacionais e internacionais –, gastronomia, casa/decoração, tecnologia, cultura e lazer.

Para mais informações, basta acessar o site https://iguatemi.com.br/campinas/



Coworking de Curitiba cresce e líder global declara falência

O mercado de coworking, que experimentou um crescimento notável nos últimos anos, agora enfrenta diferentes trajetórias representadas por grandes empresas como a WeWork e empreendimentos locais como a Aldeia Coworking.

A WeWork, uma empresa americana líder em espaços de trabalho compartilhados, recentemente entrou com um pedido de recuperação judicial nos Estados Unidos. A empresa, impactada por dívidas acumuladas e pela redução da demanda durante a pandemia, enfrenta desafios financeiros consideráveis. O modelo de negócios da WeWork, centrado na locação de espaços físicos, sofreu impactos substanciais com a ascensão do trabalho remoto.

Por outro lado, a Aldeia Coworking, reconhecida como pioneira no sul do país, adota uma abordagem mais versátil. Além de disponibilizar espaços de coworking em duas sedes estrategicamente localizadas no centro de Curitiba, a empresa redefiniu seus serviços durante a pandemia para atender às novas demandas do mercado, integrando elementos virtuais aos seus espaços físicos. Além dos espaços para coworking, a Aldeia também se posiciona como um local versátil para reuniões, workshops e eventos corporativos.

O CEO da Aldeia Coworking, Ricardo Dória, compartilhou insights sobre a trajetória da empresa. “A pandemia nos incentivou a inovar e aprimorar nossos serviços. Agora, estamos observando uma demanda crescente por nossos espaços de trabalho colaborativos e eventos corporativos.”

Ambas as empresas, em seus respectivos contextos, refletem as complexidades do mercado de coworking em um cenário pós-pandêmico. Enquanto a WeWork busca reestruturação para superar seus desafios financeiros, a Aldeia Coworking destaca que o sucesso neste setor requer não apenas inovação, mas também uma compreensão profunda das mudanças nas necessidades dos clientes.



Fraudes financeiras: maioria é por meio de engenharia social

A maioria das fraudes, golpes e outras modalidades de transações ilícitas que prejudicam empresas e pessoas físicas que utilizam os sistemas financeiros é consequência de uma mesma tática: engenharia social. A Federação Brasileira de Bancos (Febraban) reportou, ao anunciar um selo de prevenção a fraudes, que esse tipo de estratégia é utilizado em 70% dos ataques. Mesmo que o alvo da engenharia social seja o usuário, Fernando Bryan Frizzarin, especialista em cibersegurança da BluePex® Cybersecurity, explica como as empresas podem se proteger.

A engenharia social consiste num conjunto de práticas e técnicas utilizadas para manipular as pessoas com o objetivo de obter-se informações confidenciais e, por consequência, acesso a sistemas computadorizados ou ações que visam o ganho financeiro. Com os sistemas de segurança adequadamente dimensionados, como firewalls com as funcionalidades críticas em funcionamento e com capacidade aderente ao ambiente, antivírus sempre atualizado, com as proteções ativas e devidamente monitorado, componentes de controle e proteção instalados e com a comunicação ativa, é muito difícil invadir sistemas, senão praticamente impossível. “Dessa forma, ao invés de explorar vulnerabilidades em programas ou equipamentos, quem vale-se de engenharia social explora a natureza humana, buscando criar vínculos de confiança, medo, ansiedade e a ingenuidade para alcançar seus objetivos”, explicou o especialista.

Para isso, os cibercriminosos recorrem a diferentes métodos como o “phishing” (e-mails ou mensagens falsas que solicitam informações); “pretexting” (criação de histórias, informações ou notícias falsas para obter dados pessoais); engenharia reversa (análises de dados abertos em redes sociais para, por exemplo, criação de perfis falsos); manipulação psicológica e engenharia social off-line (quando há acesso a instalações físicas, ou seja, o invasor atua pessoalmente no alvo). Fernando cita que é necessário estar ciente dessas ameaças e técnicas para adotar posturas e práticas de segurança, como a verificação cuidadosa de toda comunicação, que envolve e-mail, telefonemas e mensagens. As empresas também devem estar atentas, pois o elo mais fraco de toda segurança digital são as pessoas. “Além dos equipamentos e sistemas de controle e segurança, elas devem promover treinamentos e conscientizações para seus funcionários”, completou Fernando.

O especialista detalhou quais os dados mais visados pelos fraudadores e informou que, no geral, eles escolhem suas vítimas com objetivo específico de obter lucro financeiro de forma rápida. “Os mais visados são login e senha; informações financeiras, e aqui entram números de cartão de créditos e o código de verificação, conta bancária, documentos e endereços; dados pessoais, profissionais e de empresas; informações de saúde; além de segredos comerciais e propriedade intelectual”.

A escolha da vítima também pode acontecer a partir de dados vazados de empresas privadas ou públicas. Com esses dados, o criminoso pode escolher e estudar suas vítimas a partir de dados sensíveis que não deveriam ser públicos, como endereços de e-mail, endereços físicos, dados de documentação e até, dependendo do vazamento, particularidades de saúde e financeiras.

 

COMO AS EMPRESAS PODEM SE PROTEGER

Às empresas, Fernando orienta começar com a implantação efetiva de segurança cibernética. “O ideal é apoiar-se em um framework, que é um conjunto de práticas e ferramentas adequadas para essa implantação. A BluePex® Cybersecurity possui um framework prático, baseado em seus mais de 20 anos experiência no mercado de cibersegurança, inclusive possuindo o selo EED – Empresa Estratégica de Defesa – concedido pelo Ministério da Defesa do Brasil, para ajudar as empresas a se protegerem”, descreveu.

O especialista recomenda ainda: conscientização e treinamento dos funcionários; implementação de políticas de segurança; estabelecimento de procedimentos para verificação de identidade; aprimoramento da segurança de e-mails, como filtros de spam e para bloquear mensagens suspeitas; adoção de controles de acessos a informações sensíveis e sistemas críticos; monitoramento de redes e sistemas para detecção de atividades suspeitas; atualização constante de sistemas operacionais e softwares, sobretudo quando há correções de segurança para mitigar possíveis vulnerabilidades; backup de dados regularmente; estabelecimento de política para uso seguro de mídias sociais; plano para resposta rápida a incidentes e implantação de auditorias de segurança.

Também é importante, de acordo com Fernando, que as empresas implementem outros tipos de barreiras que dificultarão a ação dos invasores, mesmo quando os alvos forem pessoas. Entre as recomendações, estão a autenticação de dois fatores, que adiciona uma camada extra de segurança. Mesmo que um terceiro tenha as credenciais de login, ele precisaria de um segundo fator para acessar a conta. “Outra alternativa é a solução de segurança de endpoint que possua também a funcionalidade de antivírus e possa detectar e bloquear vírus, malware, ransomware e outras ameaças que possam ser distribuídas por meio de ataques de engenharia social. Sempre monitore o comportamento do usuário para identificar atividades incomuns, como a detecção de tentativas de acesso não autorizado ou mudanças abruptas nos padrões de uso”, finalizou.

 



Premiação inédita seleciona 15 cases de inovação no SUS

O Ibross (Instituto Brasileiro das Organizações Sociais de Saúde) definiu as 15 unidades públicas de saúde finalistas do “Prêmio CriAção SUS”, iniciativa inédita que irá reconhecer cases de sucesso implantados em instituições da rede pública de saúde de todo o Brasil de todo o Brasil (a relação completa pode ser conferida no site www.ibross.org.br). 
 
A premiação, que conta com apoio do Conasems (Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde), Conass (Conselho Nacional de Secretários de Saúde) e do Instituto Ética Saúde, irá pagar R$ 10 mil para cada um dos cinco autores de projetos vencedores, que serão anunciados no próximo dia 8 de dezembro, durante solenidade na sede da OPAS em Brasília (DF). As instituições representadas irão receber um certificado. 
 
O “CriAção SUS”, que visa incentivar a implantação de novas tecnologias e de soluções inovadoras que contribuam com o desenvolvimento e o fortalecimento do SUS, recebeu desde agosto cerca de 400 inscrições de projetos, em cinco categorias: Atenção Primária, Atenção Especializada, Pré-hospitalar, Atenção Hospitalar não-exclusivo SUS (instituições que atendem pacientes do SUS e de convênios/particulares) e Atenção Hospitalar Exclusivo SUS. Foram selecionados três finalistas em cada categoria. 
Dos trabalhos finalistas, seis são de serviços públicos de saúde localizados no estado de São Paulo, quatro do Ceará, uma do Rio Grande do Sul, uma do Espírito Santo, uma do Paraná, uma de Minas Gerais e uma de Goiás. 
 
Um dos critérios levados em conta pelos avaliadores dos projetos inscritos no “CriAção SUS” é a possibilidade de o case ser replicado em outros serviços públicos de saúde pelo país. Além disso, a comissão julgadora não teve acesso aos nomes das instituições de saúde concorrentes, assegurando total imparcialidade na avaliação dos projetos.
O propósito da premiação é reconhecer, destacar, incentivar e disseminar as ações e projetos de sucesso na gestão da saúde pública brasileira, implantados pelas diferentes instituições, com a finalidade de solucionar problemas concretos para proporcionar mais qualidade, segurança e eficácia no atendimento aos pacientes da rede pública.
Foram avaliados para o prêmio projetos inscritos em temáticas como tecnologia, responsabilidade social e sustentabilidade, processos organizacionais, gestão financeira, assistência à saúde, ética e compliance.
 
Agora os 15 trabalhos selecionados passarão pelo crivo de uma banca examinadora formada pelos especialistas em saúde da OPAS, do Instituto de Estudos para Políticas e da FGV. 
 



Rebranding que transforma: A estratégia no cenário atual

Com base no estudo “Marketing em Foco – Desvendando o Mercado de Marketing e Comunicação no Brasil em 2023,” realizado pela Córtex, observa-se que o Brasil conta atualmente com mais de 180 mil CNPJs ativos, abrangendo agências de Marketing e Comunicação, além de empresas que fornecem serviços relacionados à área.

Nesse contexto desafiador, caracterizado pela diversidade de agências e empresas que oferecem serviços correlatos, a busca por diferenciação revela-se uma empreitada complexa. Além disso, pesquisa apontada pela plataforma Guia dos Melhores, realizada com brasileiros de todas as idades e regiões do país, a comunicação, incluindo posicionamento, mensagem e valores, e a identidade visual de uma marca são fatores significativos para os consumidores. 

Diante desse cenário, o rebranding ganha destaque como uma estratégia relevante, conforme indicado por Philip Kotler no livro “Marketing 4.0”, de 2017. Kotler descreve essa prática como a iniciativa de ressignificar a imagem percebida de uma empresa ou produto, com o intuito de modificar a percepção do público em relação à marca. Um exemplo citado por Kotler envolve a Coca-Cola, que, em 2016, lançou uma nova campanha global para se posicionar como uma marca mais moderna e inclusiva.

No caso da Coca-Cola, Kotler aponta para a modificação do logotipo como uma peça-chave dessa estratégia. A campanha, segundo suas observações, obteve êxito ao estabelecer uma conexão emocional com os consumidores, destacando a marca não apenas como um produto, mas como portadora de experiências únicas.

Adotando essa mesma perspectiva, a Kyraly, agência especializada em performance e soluções digitais fundada em 2018, reconheceu a importância de alinhar sua identidade à cultura, visão e valores da empresa. Assim, a agência redesenhou sua identidade e redefiniu sua abordagem para melhor atender às demandas no cenário atual.

A nova logo aderiu ao Brandcore “Beyond marketing” (Além do marketing). Seu design possibilita diversas formas de aplicação, transmitindo uma mensagem alinhada com os valores da empresa. Além disso, um novo site está no ar, oferecendo informações e conteúdo sobre a agência.

De acordo com Rodrigo Paiva, CEO da Kyraly, “O rebranding é um processo lento e delicado, demandando análises, pesquisas e a definição clara dos objetivos a serem alcançados. É necessário compreender o que realmente faz sentido tanto para o consumidor quanto para a empresa”. Ele continua, destacando que “No cerne dessa transformação está a compreensão de que ser único não é apenas seguir as últimas tendências do mercado, mas também cultivar uma identidade que é intrinsecamente da marca”.

Experiências práticas, como a realizada pela agência Kyraly, ao redesenhar sua identidade e redefinir sua abordagem, ressaltam a necessidade de adaptação para atender às demandas do cenário atual. O resultado desse processo, refletido na identidade renovada da agência, destaca características como resiliência e visão de futuro, alinhando-se às complexidades do mercado em constante crescimento.

Para conhecer mais sobre a Kyraly, basta acessar o link: https://kyraly.com/ 



Proteções 3-D Secure (3DS) geram taxas de fraude até 6x mais baixas em mercados regulados, de acordo com o relatório mais recente da Datos Insights e Outseer

A Outseer, líder no fornecimento de Servidores de Controle de Acesso (ACS) 3DS e de soluções de prevenção de fraudes em pagamentos, anunciou hoje a disponibilidade de uma nova pesquisa global realizada pela Datos Insights com foco em fraudes de cartão não presente (CNP) e na função do 3-D Secure (3DS).

A pesquisa mostra que em mercados regulados, como a Europa e Austrália, onde até 50% das transações de CNP são protegidas pelo 3DS, as taxas de fraude são de três a seis vezes mais baixas do que para todas as transações de CNP.

“Quando utilizado de forma abrangente, o 3DS comprovou ser incrivelmente impactante na prevenção de fraudes, ao mesmo tempo otimizando a experiência do cliente, e este relatório confirma os resultados surpreendentes que os emissores estão vendo”, disse John Filby, CEO da Outseer. “A solução 3DS da Outseer provou ser líder de mercado ao promover uma redução superior de fraudes, com custos operacionais mais baixos, maior receita de intercâmbio e com as menores taxas de intervenção no mercado, gerando uma economia de US$ 10 milhões a cada ano para nossos clientes em relação às soluções alternativas.”

“Os dados são claros: invocar a solução 3DS tem um impacto significativo no desempenho do CNP. No Reino Unido, quando o 3DS é usado para proteger as transações de CNP, a autorização do cartão sobe para impressionantes 90-96% em relação a uma taxa de autorização de apenas 70-75% sem o 3DS”, disse Julie Conroy, diretora de insights, Datos Insights. “Juntamente com taxas de fraude mais baixas para transações protegidas por 3DS, os emissores estão simultaneamente elevando a experiência do cliente enquanto reduzem as perdas por fraude e maximizam as receitas.”

Informações e recomendações adicionais incluem:

  • Dados de autenticação são uma contribuição valiosa para os sistemas de autorização de cartões. A maioria das FIs na América do Norte, Europa e Austrália enviam hoje dados de autenticação 3DS para sua plataforma de autorização de fraudes ou tem planos para fazer isso nos próximos um ou dois anos.

  • Percepções FIs em relação ao 3DS quando comparadas a outros controles de fraude estão melhorando dramaticamente na América do Norte. A pesquisa de 2023 demonstrou que 40% dos entrevistados classificaram o 3DS como “melhor do que nossos outros controles de fraudes de CNP” quando comparados a apenas 15% dos entrevistados em 2021. Além disso, 70% dos entrevistados da América do Norte em 2023 classificaram o 3DS como tão bom quanto ou melhor do que outros controles de fraude de CNP quando comparados aos 51% em 2021.

Descubra mais sobre os resultados do estudo e como a plataforma ACS 3DS da Outseer pode ajudar sua empresa a lidar com fraudes de CNP obtendo uma cópia do relatório: “CNP Fraud and the Role of 3-D Secure: A Tale of Different Countries” (Fraude CNP e o papel do 3-D Secure: uma história de diferentes países) ou inscreva-se para o webinar de 29 de novembro com Julie Conroy, diretora de insights da Datos Insights, e Scott Olson, CMO da Outseer.

Sobre o estudo

O relatório da Datos Insights, patrocinado pela Outseer, entrevistou executivos de fraudes em grandes instituições financeiras no terceiro trimestre de 2023 na Austrália, Canadá, Alemanha, Reino Unido e EUA para entender as tendência associadas com o uso do 3-D Secure para proteger as transações de cartão não presente.

Sobre a Outseer

Na Outseer, capacitamos nossos clientes para liberar o mundo da fraude digital, oferecendo soluções que interrompem as fraudes e não os clientes. Nossa plataforma de risco transacional líder no mercado é utilizada por milhares de instituições financeiras do mundo inteiro para proteger milhões de contas de clientes e centenas de bilhões de transações bancárias e de cartões não presentes anualmente. Ao tirar proveito da ciência de dados comprovada, incluindo nossos dados proprietários do consórcio, nossa plataforma de aprendizagem de máquina oferece as mais altas taxas de detecção de fraude, taxas mais baixas de falsos positivos e a menor intervenção do cliente na indústria.

Sobre a Datos Insights

A Datos Insights é uma empresa de consultoria que fornece insights de missão crítica sobre tecnologia, regulamentações, estratégia e operações para centenas de bancos, seguradoras, provedores de pagamentos e empresas de investimento, assim como aos fornecedores de tecnologia e serviços que os apoiam. Consistindo em ex-executivos seniores de tecnologia, estratégia e operações, assim como de pesquisadores e consultores experientes, nossos especialistas fornecem consultoria práticaànossa base de clientes, tirando proveito de insights mais profundos, desenvolvidos por meio de nossa extensa rede de clientes e outros contatos do setor.

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Contato:

Outseer

Scott Olson

Scott.olson@outseer.com

Fonte: BUSINESS WIRE



Qualidade do ar em ambientes internos vira pauta nacional

A pandemia da Covid-19 gerou uma atenção mundial sobre a qualidade do ar nos espaços, com uma atenção para os ambientes fechados. Desde a confirmação feita por diversos órgãos de saúde, como o Ministério da Saúde, de que o coronavírus SARS-CoV-2 é transmitido pelo ar, a preocupação com ventilação, renovação do ar e sua qualidade em ambientes internos ganharam destaque como ações para diminuição do contágio.

De acordo com dados da OMS (Organização Mundial de Saúde) em publicação feita pela OPAS (Organização Pan-Americana de Saúde), 99% da população mundial está respirando ar que ultrapassa os limites de qualidade propostos pelo próprio órgão, causando, consequentemente, cerca de 7 milhões de mortes por ano.

Observando a necessidade mundial e com foco no Brasil, em 2021, o Plano Nacional de Qualidade do Ar Interno (PNQAI) foi apresentado para as autoridades. A temática foi levada ao plenário do Senado Federal, colocando em pauta a oportunidade de atualizar a Constituição Federal. Esta iniciativa busca garantir o direito fundamental a um ar de qualidade, inclusive em ambientes internos.

Em tramitação no Senado Federal, a intenção da Proposta de Emenda à Constituição é acrescentar no 5º artigo: “LXXIX – é garantido a todos o direito à qualidade do ar, inclusive em ambientes internos públicos e privados de uso coletivo”. A PEC 07/2021 está aberta a voto popular e até o momento tem mais de 90% de aprovação.

O engenheiro da Instel Service, Juliano Rodrigues explica que a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que inclui o direito à qualidade do ar entre os direitos e garantias fundamentais é uma medida significativa para a saúde pública e o meio ambiente. 

“Ela reconhece a importância crítica da qualidade do ar, especialmente em ambientes internos, e busca fortalecer o marco legal para garantir um ar mais limpo. Representa um avanço positivo, sem dúvida”, diz. “A eficácia da PEC dependerá de sua implementação prática e do apoio contínuo a políticas e investimentos relacionados à qualidade do ar”, completa. 

Nos últimos anos, a discussão sobre a Qualidade do Ar Interno e seu reconhecimento como direito fundamental tem sido impulsionado por uma maior conscientização ambiental e também uma preocupação pela saúde dos próprios indivíduos, ressalta Rodrigues. 

“Estudos científicos que ligam a poluição do ar a problemas de saúde, muitos causados pela pandemia da Covid-19 evidenciam essa urgência. Governos e cidades têm implementado leis e políticas mais rigorosas e essa discussão também é destacada em fóruns internacionais, refletindo sua importância global no objetivo de reverter este quadro”, finaliza o profissional.

Para saber mais, basta acessar: www.instelservice.com.br 



Plano de saúde deve cobrir tratamento de criança autista

A 1ª Vara Cível da comarca de Canoinhas, no estado de Santa Catarina, determinou recentemente que uma operadora de plano de saúde cubra o tratamento terapêutico de uma criança autista. Segundo informações do Tribunal de Justiça de Santa Catarina, a decisão também incluiu o reembolso a partes do tratamento não cobertas pelo plano.

As terapias recomendadas à criança atendida somam 98 horas de sessões mensais com uma equipe multidisciplinar. Não há, porém, profissionais credenciados na rede desta operadora atendendo na cidade onde mora a família que supram todas as necessidades do plano terapêutico. 

Assim, o magistrado do caso determinou que a operadora terá que oferecer todo o tratamento médico prescrito, com ressarcimento dos valores quando profissionais de fora da rede forem consultados. A família apenas precisa apresentar comprovação semestral com apresentação de notas fiscais e relatórios.

“No Brasil, para efeitos legais, os autistas são considerados pessoas com deficiência e, de acordo com a Lei nº 12.764/12, têm direito a serviços de saúde, incluindo identificação precoce, atendimento multiprofissional, terapia nutricional, medicamentos e informações que auxiliem no diagnóstico e no tratamento”, explica a Christiane Faturi Angelo Afonso, da Faturi Angelo & Afonso Advocacia e Consultoria. A advogada especialista em direito da saúde esclarece ainda que, pela lei, a pessoa com Transtorno do Espectro Autista (TEA) não pode ter seu tratamento negado pela operadora nem limitado em número de sessões.

Em junho do ano passado, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) aprovou a normativa RN 539/2022, que amplia a cobertura assistencial pelos planos de saúde para pacientes com transtornos globais de desenvolvimento. Os Transtornos do Espectro Autista estão incluídos nesta lista, segundo a Classificação Internacional de Doenças (CID F84).

Assim, todo plano de saúde regulamentado ficou obrigado a cobrir integralmente o tratamento, indicado por um profissional da saúde, de pessoas com TEA. Isso inclui diversos tipos de terapias, como fonoaudiologia, psicoterapia, fisioterapia, terapia ocupacional, entre outras.

“Com essa decisão, a ANS reconhece a importância das terapias multidisciplinares”, aponta Christiane. Há várias abordagens possíveis para o tratamento dos transtornos globais do desenvolvimento e, segundo a ANS, a família tem o direito de escolher o método mais adequado com a orientação da equipe médica que a atende.

A decisão da comarca de Canoinhas sobre o tratamento de um paciente autista é consequência da decisão do ano passado da ANS, que inclui também outros transtornos, como a Síndrome de Asperger e a Síndrome de Rett. A ANS destacou que continuará com “avaliação e monitoramento do tema para o constante aprimoramento da cobertura dos planos de saúde”.

Para saber mais, basta acessar https://www.faturiangelo.com.br/



Pesquisa aponta aumento da digitalização do agronegócio

Um estudo intitulado Agricultura Digital no Brasil, de 2020, elaborado pela Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária) em parceria com o Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) e com o Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), indicou que o setor agropecuário do Brasil está mais digitalizado.

De acordo com a pesquisa, que ouviu produtores rurais, empresas e prestadores de serviços em agricultura digital de 556 municípios de todos os estados brasileiros e do Distrito Federal, 84% dos agricultores já utilizam pelo menos uma tecnologia digital como ferramenta de apoio à produção agrícola.

O levantamento apontou ainda que os agricultores utilizam tecnologias digitais principalmente para a gestão de suas propriedades e para o planejamento de atividades, bem como para o mapeamento de lavouras e para a previsão de riscos climáticos. Outro dado obtido pela pesquisa é o de que 40,5% dos produtores rurais usam a internet para compra e venda de produtos, de insumos e da produção.

Digitalização reforça a necessidade do marketing digital

Nesse contexto de aumento da digitalização da agricultura brasileira, Rogério Duarte Nunes, especialista da área comercial da Bsales, empresa que oferece soluções em marketing digital e vendas para empresas, chama a atenção para as vantagens competitivas que o agronegócio pode obter ao adotar estratégias de marketing digital no cotidiano do departamento comercial.

“Por meio do marketing digital, os negócios agrícolas podem alcançar uma camada de consumidores jamais atingida por esse setor, potencializando de maneira significativa a prospecção de clientes para sua produção”, ressalta.

Entre as principais ações de comunicação focadas no ambiente digital que podem ser implementadas pelo agronegócio, Nunes destaca as estratégias de tráfego pago com base em geolocalização, campanhas de fundo de funil em redes sociais para alavancar promoções e otimização dos sites das empresas em mecanismos de busca.

Levando em consideração os altos números de digitalização no setor agro, e o fato de que grande parte dos produtores está usando a internet para a venda de produtos, o especialista da Bsales avalia que, para conquistar resultados consistentes e duradouros, as empresas precisam estar cientes de que os setores de marketing e comercial precisam traçar juntos todo o percurso no mundo digital. “O grande segredo é ter a tecnologia e o marketing digital trabalhando em favor do departamento comercial”, afirma.

Para saber mais, basta acessar https://www.bsales.com.br/



Webinar ISA-SBAN: “Recomendações e regulamentação sobre o uso de adoçantes sem ou de baixas calorias: perspetiva global e Brasileira”

BRUXELAS, Bélgica, Nov. 27, 2023 (GLOBE NEWSWIRE) — A Associação Internacional de Adoçantes (ISA), uma organização internacional sem fins lucrativos focada em fornecer informação de base científica para apoiar a compreensão pública dos adoçantes sem ou de baixas calorias, organizará um webinarsobre as recomendações e a regulamentação sobre o uso de adoçantes sem ou de baixas calorias nas perspectivas global e brasileira. O webinar é organizado em conjunto pela ISA e pela Sociedade Brasileira de Alimentação e Nutrição (SBAN). 

Os adoçantes sem ou de baixas calorias são ingredientes seguros que desempenham um papel importante ao proporcionar aos consumidores opções de sabor doce com nenhuma ou poucas calorias. Como parte de uma dieta equilibrada, os adoçantes sem ou de baixas calorias podem ser uma ferramenta útil para reduzir a ingestão de açúcar e calorias, bem como para gerir os níveis de glicose no sangue e reduzir o risco de cárie dentária. 

O webinar, presidido pela Dra. Sueli Longo, Presidente da SBAN, irá explorar as mais recentes evidências científicas por trás do papel e dos benefícios dos adoçantes sem ou de baixas calorias com especialistas de renome de vários países. 

O webinar acontecerá no dia 1º de dezembro de 2023, às 10h, horário local de São Paulo (14h CET), e será encerrado com uma sessão final com perguntas e respostas ao vivo com os palestrantes. 

Visite a página de inscrição aqui para participar pessoalmente deste webinar. Estará disponível tradução simultânea para português, espanhol e inglês. 

ISA – Avenue de Tervueren 13, B-1040 Brussels, Belgium – Tel: +32 (0)2 736 53 54 – Fax: +32 (0)2 732 34 27
E-mail: info@sweeteners.org – Website: www.sweeteners.org – TVA BE 424.301.259

 


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Em expansão, empresa passa a atender no RJ

RS Serviços passa a atuar no Rio de Janeiro. Com crescimento de quase 300% nos últimos cinco anos, a RS Serviços acaba de inaugurar sua filial no Estado. A expansão faz parte da estratégia da empresa paulistana que completa 18 anos em 2024.

Com mais de 8.500 colaboradores distribuídos nos 1.300 clientes, nos segmentos condominial, corporativo, industrial, saúde, entre outros, a empresa especializada em facilities e segurança privada prepara-se também para atuar em Minas Gerais, nos próximos meses.

Renato Alves, fundador e CEO da RS, comenta que a empresa preza pela qualidade no atendimento. “Levaremos essa cultura aos demais Estados, acrescida às particularidades e tradições de cada localidade”, ressalta.

Com sede na capital paulista e filiais no ABC, Campinas, Jundiaí, Guarulhos e Caraguatatuba,  a equipe de superintendentes possui ampla experiência no setor, como José Antônio Caetano, responsável pela áreas Comercial e de Marketing, que já atuou em empresa do setor, tendo implantado filiais em praças do país, e o consultor Ricardo Franco, por meio de sua consultoria, atende à RS com exclusividade, tendo no últimos 30 anos, assumido a expansão em companhias do segmento.

A RS Serviços é também o atendimento virtual da Eletromidia, no projeto Abrigo Amigo, premiado internacionalmente. Implantados em São Paulo, Campinas e na capital carioca, os abrigos do transporte público são equipados com tecnologia que permite que as pessoas conversem com atendentes, das 20h às 5h, fazendo companhia e podendo acionar policiamento ou atendimento emergencial, se for necessário.

A tecnologia tem papel primordial na expansão da empresa e um dos recursos é o RS Vigia, que consiste em um poste com um conjunto de três ou quatro câmeras, para instalação em frente a condomínios e empresas. Além disso, a empresa dispõe em seu portfólio de controle facial de acesso, identificação automática de veículos e câmeras inteligentes interligadas com central de monitoramento de riscos, entre outros recursos de ponta.



MCTI comemora 18 anos de Lei do Bem e sinaliza avanços

No último dia 23, quinta-feira, o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI) celebrou os 18 anos da Lei do Bem, marco essencial para o estímulo à inovação no Brasil. A solenidade reuniu líderes do setor, empresários e autoridades comprometidos com o avanço científico e tecnológico no país.

A Lei do Bem, estabelecida pela Lei Federal nº 11.196/2005, continua sendo um pilar crucial no fomento à pesquisa e desenvolvimento no país. Como principal instrumento de incentivo fiscal para inovação tecnológica, a legislação oferece às empresas do Lucro Real a oportunidade de reduzir o pagamento de impostos, como Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ) e Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), impulsionando investimentos em pesquisa e desenvolvimento (P&D). A característica multissetorial da Lei a torna acessível a empresas de diversos setores, democratizando o acesso aos benefícios.

Ao completar 18 anos, a Lei do Bem acumula a marca de mais de 35 bilhões de reais investidos em 2022 por quase 3.500 empresas, solidificando-se como um dos principais propulsores da inovação no país. Seu impacto é evidenciado pela criação de 16 novos centros de pesquisa, gerando mais de 20 mil produtos e inovações ao longo desses anos.

Evento celebra conquistas e aponta desafios

A solenidade, realizada na sede do MCTI em Brasília, contou com a presença de nomes de destaque no cenário da inovação no Brasil. Luis Felipe Gondin, diretor do departamento de transformação digital, inovação e novos negócios, representou o MDIC, enquanto Luis Fernandes, secretário executivo do MCTI, representou a ministra Luciana Santos, que estava em agenda do G20. Guila Calheiros, secretário de desenvolvimento tecnológico e inovação do MCTI, e Marcela Flores, diretora da Associação Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento das Empresas Inovadoras (ANPEI), também marcaram presença e compartilharam insights fundamentais para o cenário inovador do país.

Durante o evento, foram apresentados dados significativos, destacando o impacto positivo da Lei do Bem. O estudo da professora Fernanda de Negri ressaltou um aumento médio de 43% para 81% nos investimentos em P&D em apenas 9 anos, evidenciando o efeito multiplicador do mecanismo. Cerca de 30% dos investimentos privados em inovação no Brasil são realizados por meio da Lei do Bem.

Marcela Flores, diretora da ANPEI, defendeu a modernização da Lei do Bem, destacando a necessidade de maior segurança jurídica, utilização em anos subsequentes, simplificação dos cálculos e atualização de acordo com mecanismos mais recentes, como o marco legal das startups. Em sua fala, ressaltou que “inovação envolve riscos, e compartilhar esses riscos é fundamental para impulsionar a economia brasileira”.

Brendo Ribas, sócio da Macke Consultoria, foi convidado pelo MCTI a participar da solenidade e destaca cinco pontos importantes:

• Alterações na Legislação: Projetos de Lei em análise contemplam a possibilidade de empresas em prejuízo fiscal utilizarem os créditos da Lei do Bem nos anos seguintes, garantindo a continuidade dos investimentos em períodos desafiadores.

• Zeramento do backlog: o MCTI alcançou o feito de zerar todo o backlog de projetos não analisados, proporcionando agilidade e reduzindo incertezas para as empresas que reportaram recentemente. Para evitar sobrecargas de questionamentos para as empresas que reportaram seus projetos recentemente, o Ministério optou por momentaneamente reter a divulgação.

• Segurança jurídica reforçada: o MCTI defende análises mais rápidas dos projetos, ocorrendo no mesmo ano-base, garantindo maior certeza e reduzindo o risco de devolução de recursos.

• Decisão sobre empresas do Lucro Presumido: confirmou-se que, por mais que exista essa demanda, a Lei do Bem continuará sendo um mecanismo apenas para empresas do Lucro Real, proporcionando previsibilidade nos recursos aportados nos projetos.

• Novidade: o MCTI lançará o Prêmio Anual da Lei do Bem a partir de 2024, reconhecendo empresas e indivíduos por contribuições notáveis à pesquisa e inovação no Brasil. Categorias incluem maiores investimentos, projetos mais inovadores e embaixadores da inovação.

A atual política de neoindustrialização, que prevê R$ 106 bilhões para o setor e destina recursos para Finep, BNDES e Embrapii, está em convergência com a pauta da Lei do Bem, como afirma Felipe Goudin, diretor do MDIC. “Esse é um momento singular de convergência entre as pastas do governo, e essa é uma grande janela de oportunidade para impulsionar ainda mais a inovação no país”, complementou Luis Fernandes, que representou Luciana Santos e que esteve presente no lançamento da Lei do Bem em 2005.

Projetos de Lei em andamento e expectativas para o futuro

A Lei do Bem passou por modificações ao longo dos anos, em um processo contínuo e natural de refinamento. Atualmente, dois Projetos de Lei estão em tramitação no legislativo: o PL n.4944/2020 no congresso e o PL n.2838/2020 no Senado. O primeiro, de autoria da deputada Luísa Canziani (PSD), e o segundo do Senador Izalci Lucas (PSDB/DF). Ambos defendem, entre outros pontos, que o excedente do percentual dos dispêndios com pesquisa tecnológica excluído do lucro líquido das empresas possa ser aproveitado em exercícios subsequentes e que possa ocorrer a contratação de serviços de empresas de médio e grande porte, desde que a concepção técnica, o gerenciamento e o risco empresarial sejam de responsabilidade da empresa contratante.

André Maieski, Sócio Sênior da Macke Consultoria e especialista em inovação, reforça a importância da Lei do Bem como um dos mecanismos mais viáveis para as empresas que investem em tecnologia no Brasil e que precisam compartilhar do risco tecnológico envolvido. André também compartilhou sua visão sobre os anúncios feitos na reunião do MCTI, destacando que a Lei precisa e deve estar em contínua modernização, mas que, para que se torne realidade em 2024, essas mudanças precisarão ser votadas no Congresso e no Senado até o final de 2023, um desafio considerável dado a proximidade das datas.

“No último ano, o Brasil subiu 5 posições no ranking global de inovação. Há otimismo de que essa convergência entre as prioridades do governo impulsionará ainda mais o ecossistema de inovação brasileiro, aproveitando plenamente seu potencial”, finaliza Maieski.



Quatro empresas disputarão concessão de Saneamento de GV

O leilão para a concessão dos serviços de abastecimento de água e esgotamento sanitário de Governador Valadares, Minas Gerais, atraiu competição nos mercados brasileiro e internacional. Quatro grupos submeteram propostas para participar da licitação, que deve ser uma das maiores Brasil em 2023 na área de saneamento devido ao valor do contrato disponibilizado. O leilão visa a concessão do sistema por um período de 30 anos. 
 
Concorrerão à licitação três empresas nacionais, sendo elas: IGUÁ e AEGEA – ambas com contratos em operação no Rio de Janeiro -, e GS INIMA Brasil, que possui diversas concessões em cidades de São Paulo e região. Além do grupo espanhol, SACYR, operadora global de projetos de saneamento, que também entregou proposta e estará disputando a concorrência. A entrega dos envelopes com as propostas ocorreu na sede da B3 em São Paulo nesta sexta-feira (24), e a abertura das ofertas está agendada para 30 de novembro, às 10h, também na B3. 
 
O projeto, modelado pelo Grupo Houer, prevê um investimento de R$ 1,3 bilhões, com estimativas de benefícios indiretos que podem alcançar R$ 3,1 bilhões, considerando melhorias em áreas como saúde, renda, turismo, arrecadação de impostos e valorização imobiliária na cidade. 
 
Governador Valadares, a principal cidade do Vale do Rio Doce, será totalmente abrangida por esta concessão. Com o projeto implementado, o município sairá de 0% no índice de tratamento de esgoto para 99%. A empresa vencedora será responsável pela conservação, recuperação, manutenção, implementação de melhorias e operação do sistema de abastecimento. A concessão prevê ainda a universalização dos serviços até 2033, prazo do Marco Legal de Saneamento (14.026/2020)
 
Este leilão é um passo significativo na modernização e expansão dos serviços de saneamento na região, com expectativas de impactos positivos duradouros para a comunidade local.
 
Os documentos da Concorrência, bem como informações complementares podem ser consultados aqui

 



SindHosp e Johnson & Johnson discutem a equidade na saúde

No próximo dia 28 de novembro, das 09h às 12h, o SindHosp- Sindicato dos Hospitais, Clínicas e Laboratórios do Estado de São Paulo em parceria com a Johnson & Johnson realizam o: “Diálogos e parcerias para um futuro mais saudável”. O objetivo é que todos possam explorar a inovação, ESG e empreendedorismo para promover uma saúde mais equitativa. O evento é dirigido a executivos, diretores e gestores de hospitais, clínicas e laboratórios.

O debate conta com a participação do presidente do Sindicato, Francisco Balestrin, e de expoentes do setor nas discussões. 

Palestrantes renomados falarão sobre inovação e sustentabilidade na saúde. Amanda Spina (J&J), Andrea Marçon Bocabello (Grupo Fleury) e Leandro Reis Tavares (Rede D’Or São Luiz) são os participantes confirmados do evento.

As vagas são limitadas. Os interessados podem se inscrever em: https://sindhosp.org.br/sindconecta-dialogos-da-saude-28-11/

Serviço

Horário e local

28 de nov., 09:00 – 12:00 BRT

Auditório SindHosp, Av. Brig. Faria Lima, 1912 – 18º andar – Jardim Paulistano, São Paulo – SP, 01451-907, Brasil



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