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Tarifas entre Brasil e EUA ameaçam o comércio em 2025

O Escritório do Representante Comercial dos EUA (USTR) divulgou, em 31 de março, conforme repercutido pelo UOL, um relatório de 397 páginas que destaca as altas tarifas do Brasil sobre produtos americanos, incluindo automóveis, eletrônicos e aço. O relatório aponta que o Brasil aplica tarifas de até 35% sobre automóveis, além de taxas elevadas em peças automotivas, tecnologia da informação (TI), produtos químicos e têxteis. Segundo o USTR, a imprevisibilidade dessas tarifas, combinada com preferências por fornecedores locais em compras públicas, cria barreiras significativas para exportadores americanos. O relatório também reconhece avanços na transparência, mas critica exigências de compensação em contratos de saúde e defesa.

“A estrutura tarifária brasileira e as preferências por fornecedores locais podem representar desafios para exportadores estrangeiros”, afirma Roger Madeira, Diretor da GTLA, uma consultoria americana especializada em empresas offshore.

O relatório do USTR foi seguido por um anúncio em 2 de abril, no qual o governo de Donald Trump detalhará tarifas retaliatórias em um evento na Casa Branca chamado “Liberation Day”. As tarifas propostas por Trump, que podem chegar a 25% sobre aço e outros produtos, visam países que, segundo ele, “se aproveitam” dos EUA. O Brasil, segundo maior fornecedor de aço para os EUA em 2024, com 18% do mercado, está entre os principais alvos. No mesmo dia, Trump assinou uma ordem executiva para acelerar investimentos em projetos acima de US$ 1 bilhão, como o Programa CHIPS para semicondutores, visando fortalecer a indústria doméstica.

Analistas de mercado expressam preocupação de que essas tarifas possam aumentar os preços nos EUA, já que em abril, os preços ao consumidor subiram 2,3%. Para empresas brasileiras, uma solução possível é reorganizar as exportações por meio de uma empresa offshore nos EUA com filial no Brasil. “Estabelecer uma empresa offshore nos EUA com uma subsidiária brasileira para atender o mercado americano pode mitigar o impacto tarifário”, explica Roger Madeira, da GTLA. Ele destaca que a estratégia requer planejamento para cumprir a Lei 14.754/2023, que tributa o lucro dessas empresas em 15% no Brasil, mas permite compensações no balanço, um custo inferior às tarifas que podem chegar a 35%.

Trump minimizou o risco de retaliações de países como China, Japão e Coreia do Sul, sugerindo que as tarifas podem reequilibrar o comércio no Leste Asiático. No Brasil, a falta de uma resposta oficial do governo amplia a incerteza. “A ausência de posicionamento oficial do governo brasileiro contribui para a insegurança no setor privado”, observa Madeira.

Paralelamente, Trump destacou a liderança de Elon Musk no Departamento de Eficiência Governamental (DOGE), criado para reduzir gastos federais. “Musk está trazendo uma abordagem inovadora para cortar ineficiências, mas sua permanência no cargo dependerá de suas prioridades empresariais”, afirmou Trump em coletiva. O cenário para 2025 é de tensões comerciais, com o Brasil no centro de uma disputa que exige adaptação.

Para mais informações, acesse: https://empresaoffshore.com.

 



Brasileiros nos EUA enfrentam regras fiscais rígidas no país

A entrega da declaração de imposto de renda nos Estados Unidos em 2025, iniciada em janeiro e com prazo até 15 de abril, representa um desafio para brasileiros residentes no país. Eles devem acertar as contas com a Internal Revenue Service (IRS), agência equivalente à Receita Federal. Diferentemente do Brasil, onde o Imposto de Renda começou em 17 de março, conforme o calendário oficial da Receita Federal, o sistema tributário americano exige que portadores de Green Card, vistos de residência e alguns vistos temporários declarem renda, enfrentando alíquotas progressivas de 10% a 37%, segundo instruções da IRS.

“Brasileiros precisam entender a complexidade das regras, que variam por estado e abrangem renda mundial para residentes fiscais”, alerta Roger Madeira, Diretor da GTLA, consultoria especializada em tributação nos EUA. A temporada fiscal americana, que coincide parcialmente com o período brasileiro (até 31 de maio), exige planejamento para evitar penalidades.

Obrigatoriedade para residentes e não residentes

A declaração de impostos é obrigatória para portadores de Green Card e vistos de trabalho ou residência, como H-1B, O-1 ou L-1. “Todos os portadores de Green Card e vistos de residência são obrigados a declarar impostos”, explica Roger Madeira. Residentes fiscais declaram renda global, enquanto não residentes, como turistas ou visitantes a negócios, reportam apenas ganhos de origem americana. As alíquotas progressivas, ajustadas anualmente, dependem da faixa de renda, exigindo atenção às atualizações legislativas. Já para os brasileiros que possuam uma empresa offshore, o prazo é 31 de maio no Brasil, segundo a Receita Federal.

Documentos essenciais

A preparação da declaração requer documentos como o W-2 (salários), 1099 (freelancers e investimentos) e SSA-1099 (Previdência Social). Recibos de aluguel ou despesas médicas podem reduzir a base tributável, e declarações anteriores ajudam na consistência. “Manter uma empresa offshore com receita local ou nos EUA também exige declaração à IRS”, afirma Madeira, destacando que softwares fiscais ajudam a evitar erros, especialmente com o prazo de 15 de abril.

O sistema tributário americano combina impostos federais e estaduais, com regras que variam por localidade. “Estados como Flórida, Delaware, Wyoming, Nevada e Texas não cobram imposto estadual, enquanto Califórnia, Virgínia, Massachusetts e Nova York têm alíquotas altas, impactando diretamente os brasileiros”, explica Madeira.

Riscos e planejamento

O não cumprimento das regras pode resultar em multas ou, em casos extremos, deportação. “Organizar documentos com antecedência e contar com serviços especializados reduz riscos e garante conformidade com a IRS”, recomenda Madeira. A temporada de 2025 testa a capacidade de adaptação dos brasileiros a um sistema rigoroso, onde a transparência é essencial.

Residentes fiscais enfrentam tributação sobre salários, investimentos e aluguéis globais, enquanto não residentes focam em ganhos locais. “A variação estadual adiciona complexidade, e a falta de conformidade pode gerar penalidades severas. Portanto, o planejamento é crucial para atender às exigências do IRS e evitar maiores problemas”, observa Madeira. 

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Nova Lei dificulta entrega do IRPF 2025 com empresa offshore

A temporada de entrega do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) de 2025, que começou em 17 de março e se estende até 30 de maio, marca um momento histórico para investidores brasileiros com empresas offshore em paraísos fiscais. Pela primeira vez, esses contribuintes enfrentam a tributação direta de seus rendimentos no exterior, conforme estabelecido pela Lei 14.754/2023, sancionada em dezembro de 2023 e plenamente vigente no ano fiscal de 2024. A legislação impõe uma alíquota fixa de 15% sobre os lucros anuais dessas empresas, independentemente de distribuição, além de exigir a elaboração de um balanço contábil obrigatório e a escolha entre regimes fiscais que impactam a forma como os bens são declarados.

A Receita Federal estima que milhares de contribuintes, muitos dos quais nunca pagaram impostos sobre esses rendimentos, agora precisam se adaptar a um sistema mais rigoroso. “As novas regras exigem maior transparência e planejamento, desde a preparação de documentos contábeis até a análise de variações cambiais que podem alterar o imposto devido”, explica Roger Madeira, Diretor da GTLA, consultoria especializada em empresas offshore.

Uma alíquota fixa e o fim da isenção silenciosa

Até o ano fiscal de 2023, os rendimentos de empresas offshore só eram tributados no Brasil se houvesse distribuição de lucros ao sócio ou uso dos recursos para despesas pessoais, conforme detalhado nas normas da Receita Federal. Nessas situações, aplicava-se o carnê-leão, com alíquotas progressivas de 7,5% a 27,5%, ou o imposto sobre ganho de capital, que variava de 15% a 22,5%, dependendo do montante. Caso o dinheiro permanecesse na offshore, sem movimentação para o Brasil, não havia incidência de impostos. Essa prática, comum em paraísos fiscais como Ilhas Cayman, Bermudas ou Panamá, foi alterada pela Lei 14.754/2023.

A partir de 2024, os lucros dessas empresas passaram a ser tributados anualmente em 15%, independentemente de serem distribuídos ou reinvestidos. “A Receita Federal agora exige que os contribuintes reportem os resultados de suas offshores, mesmo que os recursos permaneçam fora do país”, afirma Roger Madeira. A nova lei também permite compensar perdas financeiras com ganhos realizados, o que, segundo Madeira, “oferece um alívio parcial para quem enfrentou prejuízos em investimentos internacionais”.

A alíquota fixa de 15% pode ser vantajosa em comparação com os 27,5% do carnê-leão para altas rendas, mas a tributação anual aumenta a carga fiscal para quem planejava acumular lucros no exterior. “Antes, o investidor decidia quando pagar o imposto; agora, ele é obrigado a fazê-lo todos os anos”, observa Madeira.

Balanço contábil: um novo obstáculo obrigatório

A Lei 14.754/2023 exige um balanço contábil para empresas offshore em países com tributação favorecida. Esse documento, no padrão brasileiro (BR GAAP) e assinado por um contador registrado no Conselho Regional de Contabilidade (CRC), é essencial para a declaração do IRPF 2025. “O balanço precisa seguir o padrão GAAP BR, algo que nem todo contador internacional domina”, explica Roger Madeira.

Muitos investidores que utilizam provedores internacionais descobriram que esses profissionais, apesar de qualificados em suas jurisdições, não possuem registro no CRC, o que os torna inelegíveis para assinar os balanços exigidos. Empresas de pequeno porte, criadas para gestão patrimonial, enfrentam dificuldades adicionais, pois o custo do balanço pode exigir a contratação de profissionais especializados.

A preparação do balanço envolve consolidar informações financeiras, como lucros, perdas, variações cambiais e movimentações de ativos em 2024. Para carteiras diversificadas, com ações, fundos ou imóveis no exterior, o processo é ainda mais complexo. A Receita Federal espera exatidão no documento, sob pena de multas que podem chegar a 150% do imposto devido em caso de omissões ou erros.

Regime: transparência ou opacidade?

A Lei 14.754/2023 permite escolher entre dois regimes para a empresa offshore: transparente ou opaco. No regime transparente, os ativos da empresa — como ações, títulos ou propriedades — são declarados como se pertencessem diretamente ao contribuinte. O imposto de 15% incide sobre rendimentos realizados, como lucros distribuídos ou ganhos de capital na venda de ativos. Ganhos não realizados, como a valorização de ações não vendidas, não são tributados. No entanto, a conversão de valores para reais, sujeita a flutuações cambiais, pode aumentar a base tributável.

No regime opaco, a empresa é tratada como entidade distinta, e o imposto incide sobre o lucro consolidado. “O transparente exige mais trabalho na declaração, mas pode ser vantajoso para quem realiza poucos ganhos; já o opaco simplifica para quem mantém os lucros na empresa. E essa escolha exige uma análise detalhada da estrutura financeira do investidor.”, avalia Roger.

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MultiBank Group é eleito a melhor corretora ECN internacional no Forex Traders Summit 2025

O MultiBank Group, uma das maiores instituições de derivativos financeiros do mundo com sede em Dubai, recebeu o prestigiado título de “Melhor Corretora ECN Internacional” durante o Forex Traders Summit 2025, que ocorreu de 14 a 15 de maio na Festival Arena em Dubai.

Este comunicado de imprensa inclui multimédia. Veja o comunicado completo aqui: https://www.businesswire.com/news/home/20250519166523/pt/

MultiBank Group’s ECN model connects users directly with tier-one liquidity providers, eliminating conflicts of interest and ensuring real-time execution without dealing-desk intervention. The Group continues to invest in infrastructure, widen its regulatory reach, and roll out fresh innovations to serve both retail and institutional stakeholders.

MultiBank Group’s ECN model connects users directly with tier-one liquidity providers, eliminating conflicts of interest and ensuring real-time execution without dealing-desk intervention. The Group continues to invest in infrastructure, widen its regulatory reach, and roll out fresh innovations to serve both retail and institutional stakeholders.

A cúpula é um encontro de primeiro nível entre instituições financeiras, inovadores em fintechs e profissionais do setor, que apresenta avanços e inovações em serviços de negociação e corretagem online. Este reconhecimento destaca o histórico do MultiBank Group em oferecer soluções ECN premium, com latência ultrabaixa, amplo acesso ao mercado e conectividade perfeita para clientes em qualquer lugar.

Naser Taher, Fundador e Presidente do MultiBank Group, disse:“É uma honra receber o prêmio de “Melhor Corretora ECN Internacional” no Forex Traders Summit 2025. Esta distinção comprova nosso compromisso inabalável com a excelência tecnológica, transparência e confiabilidade. Continuamos comprometidos em definir a referência em serviços ECN que oferecem preços competitivos, processamento rápido de ordens e sólidas garantias aos investidores.”

O modelo ECN do MultiBank Group conecta os usuários diretamente com provedores de liquidez de primeira nível, ao eliminar conflitos de interesse e garantir a execução em tempo real, sem intervenção da mesa de negociação. O Grupo continua investindo em infraestrutura, ampliando seu alcance regulatório e implementando novas inovações para atender tanto o varejo como as partes interessadas institucionais.

Este prêmio representa outro marco na jornada do MultiBank Group, se somando ao seu portfólio com mais de 80 reconhecimentos internacionais e consolidando sua posição de liderança nos mercados financeiros mundiais.

SOBRE O MULTIBANK GROUP

O MultiBank Group, estabelecido na Califórnia, EUA, em 2005, é líder mundial em derivativos financeiros. Com mais de 2 milhões de clientes em mais de 100 países e um volume diário de negociação superior a US$ 35 bilhões, oferece uma ampla gama de serviços de corretagem e gerenciamento de ativos. Reconhecido por suas soluções de negociação inovadoras, sólida conformidade regulatória e atendimento excepcional ao cliente, o Grupo é regulado por mais de 17 autoridades financeiras de primeiro nível nos cinco continentes. Suas plataformas premiadas oferecem alavancagem de até 500:1 em divisas, metais, ações, commodities, índices e criptomoedas. O MultiBank Group recebeu mais de 80 prêmios internacionais por excelência em negociação e conformidade regulatória. Para mais informações, acesse seu site.

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Contato:
mohammad.shakfeh@multibankfx.com

00971585754191

Fonte: BUSINESS WIRE



Curso sobre Plano de Saúde ensina novo nicho a advogados

Após a realização do Summit Direto da Saúde, que contou com debates jurídicos e de posicionamento digital estratégico e reuniu mais de 300 advogados nos dias 16 e 17 de maio de 2025, em São Paulo, o advogado e professor Elton Fernandes lançou a Formação Estratégica em Direito da Saúde, um curso para advogados que desejam atuar ou se especializar em ações contra planos de saúde.

De acordo com Elton Fernandes, o curso é indicado tanto para quem está começando e quer ingressar na área, quanto para profissionais que já têm experiência e buscam melhorar suas habilidades técnicas, estratégicas e comerciais.

A proposta da formação, segundo o idealizador, é oferecer uma imersão prática e intensiva no setor, com conteúdo jurídico e módulos sobre posicionamento estratégico, marketing digital, precificação de honorários e prospecção de clientes.

O programa inclui 40 encontros ao vivo em seis meses, ministrados por Elton Fernandes e convidados, além de aulas gravadas, estudos de caso e mentorias, com acesso disponível por 18 meses para a primeira turma.

Conteúdo com foco em estratégia

A formação não é uma pós-graduação tradicional, mas sim um programa de imersão criado com base na experiência acumulada por Elton em mais de 12 mil processos judiciais contra planos de saúde e que visa corrigir deficiências que a faculdade e os cursos tradicionais de pós-graduação não ensinam, de acordo com a organização do curso. O objetivo é preparar os advogados para atuar de forma segura e escalável, desde o primeiro atendimento ao cliente até a condução estratégica do processo e a gestão do próprio escritório.

Além dos aspectos técnicos do Direito da Saúde — como petições iniciais, tutelas provisórias, cobertura contratual, reajustes abusivos e aplicação do rol da ANS — o curso também aborda questões de marketing jurídico, presença digital, produção de conteúdo para redes sociais e construção de autoridade profissional.

Entre os temas abordados na formação estão: a elaboração de petições persuasivas, técnicas para vencer objeções e definir honorários com segurança, estratégias de captação de clientes por meio de conteúdos no Instagram e TikTok, formas de aparecer no Google sem ferir as regras da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e métodos para escalar o escritório por meio de uma gestão eficiente.

Corpo docente multidisciplinar

Elton Fernandes é advogado especialista em Direito Médico e da Saúde, autor de mais de 12 mil ações judiciais contra planos de saúde e professor convidado de pós-graduações em instituições como Universidade de São Paulo (USP), Escola Paulista de Direito, Santa Casa de São Paulo e Instituto Luiz Mário Moutinho, em Recife.

Além de Elton Fernandes, que também é diretor do Summit Direito da Saúde e autor do livro “Manual de Direito da Saúde Suplementar: direito material e processual em ações contra planos de saúde”, que vendeu milhares de exemplares — um número expressivo para o segmento de obras técnicas, que tem enfrentado quedas nas vendas e no faturamento nos últimos anos, a formação traz convidados de diversas áreas do Direito, do marketing e da tecnologia.

Os alunos terão acesso a aulas com Dea Burity, ex-marketing da Disney e da Harley-Davidson no Brasil; Ianna Cabanelas, especialista em Legal Design; Natália Pimentel, advogada focada em gestão e prospecção; Laura Zandavalle, com foco em inteligência artificial (IA) na advocacia; e Juliana Magatti, professora de Processo Civil. Também fazem parte da formação professoras como Ana Eliza, Rafaela Zangari e Ana Luiza Zarif, psicóloga e neurocientista.

Segundo Elton Fernandes, embora ter domínio técnico seja essencial, apenas essa característica já não basta mais para o advogado dos tempos atuais. “Advogado travado não vende. E não é por falta de técnica — é por excesso de medo, vaidade ou desculpa. O jogo muda quando, para além do domínio técnico, você se destrava por dentro. E é exatamente isso que essa formação propõe”, explica o professor e advogado.

Oportunidade para advogados

“O grande objetivo é, em seis meses, corrigir deficiências que as faculdades não ensinam e transformar a vida desse advogado, permitindo que ele aumente seu faturamento, consiga gerar sinergia nesta nova área com pessoas que já foram seus clientes em outros processos, especialmente em reajuste abusivo, e compreenda questões que vão da prospecção de clientes até a gestão do escritório, incluindo um posicionamento digital, para além de, claro, muito conteúdo técnico jurídico para sustentar esse novo posicionamento”, detalha Elton Fernandes.

O idealizador do curso afirma, ainda, que o lançamento acontece em um momento estratégico. De acordo com ele, o período entre os meses de julho e outubro é marcado por um pico de judicialização no setor, especialmente por conta dos reajustes anuais divulgados pela Agência Nacional de Saúde Suplementar em maio. Com isso, muitos advogados que atuam com planos de saúde registram faturamento acima da média nesse intervalo.

A formação, portanto, busca preparar os participantes para aproveitar esse período com o máximo de preparo técnico, organizacional e estratégico, podendo alcançar faturamento entre R$ 15 mil e R$ 160 mil mensais, segundo estimativas do próprio idealizador do curso.

Cronograma e estrutura

As aulas ao vivo vão acontecer todas as sextas-feiras pela manhã e quinzenalmente às terças-feiras, com gravações disponibilizadas posteriormente na plataforma. Os alunos da primeira turma terão acesso ao conteúdo gravado por 18 meses e podem estudar no seu próprio ritmo.

A matrícula inclui ainda bônus exclusivos, como um kit de boas-vindas com livro, caderno e caneca personalizada, uma planilha de cálculo para reajustes abusivos, e, para os primeiros inscritos, mentoria individual e landing page personalizada para captação de clientes.



Com IA e debates sobre o setor, SOMA Contábil estreia em SP

A contabilidade no Brasil passa por mudanças, e o papel do profissional da área tem se ampliado, englobando atividades que envolvem análise, estratégia e participação em processos decisórios nas organizações. Com esse foco, chega a São Paulo, no próximo dia 20 de maio, no hotel Wyndham Ibirapuera, a primeira edição do SOMA Contábil, evento gratuito criado pela empresa brasileira SIEG Soluções Fiscais Estratégias em parceria com a multinacional Thomson Reuters.

O SOMA Contábil é uma jornada nacional que vai passar neste ano por 13 cidades, distribuídas pelas cinco regiões do país. Após a capital paulista, o evento – cujo objetivo central é transformar a forma como o setor contábil se atualiza, se conecta e se fortalece no Brasil – chegará em Campinas, no dia 22 de maio.

Com uma nova proposta, o SOMA Contábil aposta em experiências mais fluídas e práticas. Em vez de uma sequência linear de palestras, o evento aposta em conteúdos técnicos e educacionais, demonstrações ao vivo de tecnologias aplicadas, debates sobre tendências e espaços para troca genuína entre profissionais da área. Além disso, os contadores poderão levar os seus clientes para o evento.

“O contador brasileiro é muito mais do que um executor de rotinas fiscais. Ele é o elo entre o negócio e a estratégia. O SOMA Contábil nasce para reconhecer essa importância e, mais do que isso, para criar um espaço de troca genuína, com conteúdo relevante e tecnologia aplicada à prática contábil”, afirma Henrique Carmellino, CEO da SIEG Soluções Fiscais Estratégicas.

As inscrições são gratuitas e limitadas, podendo ser feitas pelo site oficial do SOMA Contábil. A programação inclui temas como Reforma Tributária, Inteligência Artificial, liderança, inovação contábil e cases reais de profissionais e empresas que souberam transformar seus escritórios e sua atuação no mercado. 

Além disso, os participantes poderão conhecer de perto as soluções da SIEG e da Thomson Reuters, voltadas à automação de processos e à análise estratégica de dados contábeis, duas demandas crescentes num setor que passa por intensa digitalização. 

“Estamos passando por uma revolução silenciosa no setor. A contabilidade, cada vez mais, se torna protagonista das decisões empresariais. O SOMA foi pensado para empoderar esse novo perfil de contador: mais analítico, mais estratégico e mais conectado às reais necessidades dos seus clientes”, completa Carmellino.

Segundo dados do Conselho Federal de Contabilidade (CFC), o Brasil conta com mais de 500 mil profissionais da contabilidade e mais de 80 mil escritórios de contabilidade em operação. Essa base sólida de profissionais não apenas garante a conformidade fiscal e a estabilidade econômica do país, como também exerce um papel essencial ao orientar empresários na gestão e na saúde financeira de seus negócios.

“Esses números reforçam a relevância de encontros como o SOMA Contábil no processo de qualificação técnica e fortalecimento da classe. O evento é indicado para contadores que buscam mais do que atualização: é voltado àqueles que procuram pertencimento, evolução profissional e impacto real no seu dia a dia”, ratifica o CEO da SIEG Soluções Fiscais Estratégicas, Henrique Carmellino.

CALENDÁRIO

A agenda do SOMA Contábil segue até outubro, com passagens por cidades como Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Brasília, Fortaleza, Salvador, Recife, Porto Alegre e Curitiba. Próximos eventos:

Junho – Rio de Janeiro (10), Belo Horizonte (12) e Brasília (17);

Julho – Fortaleza (15), Natal (17), Recife (22) e Salvador (24);

Agosto – Vitória (21);

Setembro – Porto Alegre (11), Florianópolis (16) e Curitiba (18);

Outubro – Região Norte

PROGRAMAÇÃO:

13h – Credenciamento geral e abertura dos stands de vendas

14h – Abertura oficial

14h15 – Case 1 

14h55 – Conteúdo técnico

15h45 – Coffee break e feira de negócios

16h15 – Conteúdo educacional

17h15 – Demo show

17h55 – Painel 

18h45 – Happy hour

SOBRE A SIEG

Fundada em 2012, no Recife (PE), a SIEG Soluções Fiscais Estratégicas é uma empresa de tecnologia contábil, com atuação em todo o território nacional. Com 17% de participação de mercado, a empresa atende mais de 20 mil clientes em todos os estados brasileiros e processa 480 milhões de documentos fiscais por mês, promovendo a automação e otimização da gestão tributária e fiscal. Seu portfólio inclui ferramentas como SIEG HÜB, SIEG IriS, SIEG IR, SIEG Folha e SIEG Emissor, que automatizam processos com mais eficiência e segurança às rotinas contábeis.

Além da inovação tecnológica, a SIEG investe na capacitação profissional do setor contábil. Em 2024, lançou a SIEG Academy, oferecendo treinamentos e conteúdos especializados para profissionais e estudantes da área. Com um ambiente corporativo reconhecido entre as melhores empresas para se trabalhar no Brasil pelo ranking Great Place to Work (GPTW), a SIEG segue ampliando sua atuação e reafirmando seu compromisso com a transformação digital no setor contábil.

SERVIÇO:
SOMA Contábil
Quando: 20 de maio de 2025
Onde: Wyndham Ibirapuera | Av. Ibirapuera, 2927, Indianópolis, São Paulo.
Horário: das 13h às 20h30
Inscrições gratuitas: eventosomacontabil.com.br



IBRI promove webinar “O mercado de capitais ainda valoriza ESG?” em 22 de maio

O Instituto Brasileiro de Relações com Investidores (IBRI) realiza em 22 de maio de 2025, das 09:00 às 10:00, webinar com o tema “O mercado de capitais ainda valoriza ESG?”.

O evento acontece no canal do IBRI no YouTube e conta com a participação de Danilo Maeda, Diretor-Geral da Beon Sustentabilidade; Fabio Alperowitch, Fundador da fama re.capital; e Henri Rysman, Gestor e responsável pela área de Crédito Privado e Especialista em ESG da BNP Paribas Asset Management Brasil. A moderação será de Jennifer Almeida, Subcoordenadora da Comissão ESG do IBRI.

Na ocasião, os palestrantes vão comentar se os investimentos ESG (do inglês, Environmental, Social and Governance; em português, ASG – Ambiental, Social e Governança) no Brasil estão perdendo o fôlego; como os investidores estão analisando o cenário global; entre outros assuntos.

Webinar “O mercado de capitais ainda valoriza ESG?”

Data: 22 de maio de 2025

Horário: Das 09:00 às 10:00

Local: Canal do IBRI no YouTube:

https://www.youtube.com/watch?v=Ay3Y29RrLpE

 

 

 



Strategic Capital: Re: Proposta de Acionista para a NIPPON STEEL CORP. (Código de TÓQUIO 5401)

A Strategic Capital, Inc. (doravante denominada “SC”), está sob um contrato de investimento discricionário com a INTERTRUST TRUSTEES (CAYMAN) LIMITED EXCLUSIVAMENTE EM SUA CAPACIDADE DE ADMINISTRADORA DA JAPAN-UP (doravante denominada “Fundo”). O Fundo e a SC (doravante denominada “Acionista Proponente”) detêm mais de 300 unidades de direito a voto da Nippon Steel Corp. (doravante denominada “Nippon Steel” ou “Empresa”, conforme o contexto exigir) por mais de 6 meses.

O acionista proponente tem o prazer de anunciar a execução do direito dos acionistas de apresentarem uma proposta na assembleia geral anual de acionistas que será realizada em junho próximo.

A empresa estabeleceu como indicadores-chave a capacidade global de produção de aço bruto de 100 milhões de toneladas e o lucro comercial consolidado de ¥ 1 trilhão (“indicadores-chave”) e, atualmente, planeja adquirir a U.S. Steel. Para promover a aquisição, a Nippon Steel tem enfatizado os benefícios para a U.S. Steel, mas o acionista proponente tem dúvidas de que o valor corporativo das subsidiárias da Nippon Steel necessariamente aumente como resultado da aquisição.

Em 31 de março de 2025, a Nippon Steel possuía cinco subsidiárias listadas no Japão, quatro delas com PBR inferior a 1x, o que tem causado uma gestão negligente dessas empresas. Além disso, as subsidiárias depositaram grandes quantias de recursos excedentes sob a forma de depósitos e empréstimosàempresa, o que contribuiu para a deterioração da eficiência de capital. A maioria dos diretores é ex-graduada da Nippon Steel.

Além disso, a avaliação das ações da empresa permaneceu abaixo de 1x PBR por um longo período.

O acionista proponente, no intuito de corrigir a gestão negligente da Nippon Steel, apresenta as seguintes propostas:

(1) Revisão das disposições dos estatutos relativasàgestão das subsidiárias

Há o risco de um conflito de interesses com os acionistas minoritários da subsidiária. Por exemplo, durante anos, a subsidiária listada forneceu uma grande quantidade de recursos financeirosàempresa a taxas de juros muito inferiores aos custos de capital próprio da subsidiária, o que resultou em uma queda na eficiência de capital e perda de lucros para os acionistas minoritários.

Se a empresa deseja continuar a usufruir dos mesmos benefícios anteriores, estas subsidiárias devem ser convertidas em subsidiárias integrais e fechadas. Se a listagem de matriz-subsidiária for mantida, o Relatório de Governança Corporativa deve apresentar claramente os motivos para a manutenção da listagem de matriz-subsidiária etc., de modo a aumentar os interesses comuns de ambos os acionistas e proteger os interesses dos acionistas minoritários da subsidiária.

Além disso, as subsidiárias listadas que violam ou apresentam grande probabilidade de violar os critérios para manter a listagem são obrigadas a oferecer maior proteção aos acionistas minoritários.

(2) Conceder remuneração para ações restritas e alterar a composição da remuneração fixa, relacionada ao desempenho e fundamentada nas ações do diretor representante.

A proposta contempla a introdução de remuneração baseada em ações para diretores representantes e uma alteração na proporção de remuneração fixa, vinculada ao desempenho e baseada em ações.

Atualmente, os diretores representantes recebem uma remuneração fixa e vinculada ao desempenho na proporção de 50:50, não havendo uma remuneração baseada em ações.

Apesar dos principais indicadores mencionados acima, o valor para o acionista não será necessariamente aumentado, a não ser que sejam realizados investimentos, aquisições etc. a preços adequados.

Por esse motivo, a remuneração baseada em ações deve ser introduzida para diretores representativos, a fim de fortalecer os incentivos para aumentar o valor para os acionistas.

(3) Adição de cláusula de recuperação para a remuneração vinculada ao desempenho de diretores representantes

A presente proposta tem como objetivo adiar o pagamento de uma remuneração vinculada ao desempenho do diretor representante e a perda parcial em caso de perdas relacionadas a uma empresa adquirida no futuro.

Embora a aquisição em questão possa ter um grande potencial de crescimento, ainda há dúvidas quanto a se o aumento da escala da aquisição levará a um aumento do valor para os acionistas.

Dada a condição das subsidiárias listadas da empresa no Japão, há dúvidas quanto ao fato de que o valor corporativo de uma subsidiária adquirida necessariamente aumentará com a aquisição.

Sendo assim, em caso de perda por redução do valor recuperável ou outra perda relacionada a uma empresa adquirida após a Assembleia Geral Anual, a empresa deve recalcular a remuneração vinculada ao desempenho, levando em consideração o valor dessa perda e reduzindo o valor pago.

Detalhes

Veja abaixo a versão completa da proposta dos acionistas.

https://stracap.jp/english/wp-content/uploads/2025/04/Shareholder-Proposal-to-NIPPON-STEEL-CORP-1.pdf

Isenção de responsabilidade

Este comunicadoàimprensa é uma versão simplificada do anúncio original em japonês. Em caso de divergências entre a versão original em japonês e a tradução, a versão original prevalecerá.

Contato:

Para consultas de imprensa, entre em contato

Strategic Capital, Inc.

Contato: Departamento de Investimentos

TEL.: +81-3-6433-5277

E-mail: info@stracap.jp

Fonte: BUSINESS WIRE



Startup conecta setor imobiliário e grandes bancos

Em 2025, a força de uma empresa pode estar diretamente ligada à sua capacidade de atuar de forma integrada com diferentes segmentos da economia — inclusive com setores que, à primeira vista, não fazem parte de sua cadeia direta? Para a Hoff Analytics, sim, pois sua plataforma de inteligência de dados especializada no setor da construção civil tem sido utilizada por fabricantes de materiais, construtoras, concessionárias de gás e energia e, mais recentemente, por grandes bancos.

A empresa tem utilizado como diferencial a capacidade de fornecer uma leitura aprofundada do mercado imobiliário nacional, com base em dados estruturados sobre obras em andamento, movimentações de incorporadoras e dinâmicas regionais que muitas vezes não estão presentes nos relatórios de mercado mais tradicionais.

Segundo a Hoff, ela tem concentrado esforços para apoiar instituições financeiras com camadas de dados que permitem a construção de cenários diferenciados, ultrapassando o foco exclusivo em capitais e grandes centros urbanos. Sendo a sua proposta oferecer uma leitura do mercado da construção que permita identificar, com mais precisão, os polos de expansão imobiliária em diferentes regiões do país — contribuindo diretamente para avaliações de risco, concessão de crédito, decisões de investimento e planejamento estratégico.

Para Wesley Bichoff, fundador da Hoff Analytics, o mapeamento granular da construção civil no Brasil tem revelado lacunas relevantes nos critérios de avaliação normalmente utilizados pelos bancos. “Os dados disponíveis ainda se concentram nas principais capitais, deixando de fora mercados que também movimentam volume expressivo em obras e desenvolvimento imobiliário. Essa limitação impacta diretamente grandes instituições, especialmente quando falamos em oportunidades de crédito, análises de garantias e decisões de alocação de capital”, afirma.

A empresa também observa que muitas construtoras com forte atuação regional não aparecem em rankings nacionais, o que pode distorcer a leitura do mercado. “Quando se fala das 100 maiores construtoras, por exemplo, é importante considerar que esse ranking é concentrado em regiões metropolitanas e/ou composto por empresas parceiras da publicação. Em um país de dimensões continentais, encontramos construtoras com grande volume de obras que sequer figuram nessas listas. Só em 2024, a Hoff identificou milhares de obras entregues com mais de 100 mil metros quadrados. Isso mostra a importância de uma leitura mais ampla e precisa do setor”, complementa Bichoff.

A expectativa da empresa é que, ao longo do segundo semestre, o uso de dados estratégicos do ecossistema da construção civil se intensifique no setor financeiro. “Acreditamos que a leitura do mercado da construção civil, atualizada e validada, pode ser um diferencial decisivo para os bancos. Nosso papel é dar visibilidade ao que acontece também fora dos grandes centros e apoiar áreas de inteligência de mercado com o poder dos dados”, conclui o fundador.



Tipos de tecidos podem ajudar a evitar manchas no sofá

Durante os anos de pandemia, o sofá deixou de ser apenas um local de descanso e lazer para se tornar um verdadeiro centro de convivência e produtividade dentro de casa. Com a necessidade do isolamento social e a adoção do home office e do ensino remoto, esse móvel ganhou nova importância no cotidiano das famílias.

Essa multifuncionalidade consolidou um hábito que segue presente no cotidiano dos brasileiros: o uso do sofá não apenas como espaço de descanso, mas como um local de trabalho improvisado para home office e estudos. No entanto, essa utilização pode ocasionar alguns problemas, como o aumento de possíveis manchas nos estofados.

Marcas de gordura, maquiagem, tinta de caneta ou líquidos como vinho e café estão entre os maiores desafios para quem busca conservar a mobília. De acordo com Felipe Ataíde, chefe de operações e sócio da Dr. Lava Tudo, cada tipo de tecido reage de forma diferente às manchas, tornando indispensáveis cuidados específicos para preservar a durabilidade e a aparência do sofá.

O especialista afirma que tecidos naturais e com tramas abertas, como linho, algodão e sarja, absorvem líquidos rapidamente devido ao entrelaçamento solto das fibras. Nestes casos, Ataíde destaca que agir nos primeiros minutos após o incidente é essencial para evitar que a mancha fixe no tecido. “Já materiais como veludo e suede possuem textura delicada, que demanda atenção redobrada para não comprometer sua aparência original durante o processo de limpeza”, explica.

Segundo o chefe de operações da Dr. Lava Tudo, embora os tecidos claros não sejam mais propensos a manchas, as marcas ficam mais visíveis, ao contrário do que acontece nos tecidos escuros. “A facilidade de remoção está mais ligada à estrutura do tecido, como porosidade e retenção de líquidos, do que à cor de fato. Um tecido escuro pode estar tão sujo quanto um claro, só que disfarça”, avalia.

Sobre a frequência ideal de limpeza especializada, Ataíde recomenda intervalos de seis meses para tecidos como linho, algodão, suede, veludo, couro natural ou sintético. Para poliéster e mistos, o período pode ser de até um ano, dependendo do uso. “No entanto, em casas com pets, crianças ou pessoas alérgicas, o intervalo deve ser reduzido para três a quatro meses. Isso evita a proliferação de agentes alérgenos que podem causar ou agravar problemas respiratórios”.

A impermeabilização também se mostra eficaz para minimizar manchas, especialmente em tecidos absorventes e claros, como linho, algodão, suede e veludo. “O processo cria uma camada protetora que impede que líquidos penetrem de imediato, dando tempo para agir e evitar manchas permanentes. Em tecidos sintéticos ou muito lisos, o efeito é mais sutil, mas ainda ajuda”, explica o especialista.

Ataíde alerta ainda sobre como identificar uma limpeza especializada de qualidade: “O ideal é que o cliente fique de olho na utilização de equipamentos profissionais e produtos certificados, como os aprovados pela Anvisa. Técnicas específicas conforme o tecido, como evitar o uso excessivo de água em suede ou veludo, também são fundamentais. O resultado deve ser um sofá com cheiro neutro e aspecto renovado, sem rigidez ou manchas novas”.

Com as dicas do especialista e práticas adequadas, os consumidores podem não apenas prolongar a vida útil dos sofás, mas também preservar sua aparência e qualidade ao longo do tempo. 

“O recomendado é sempre procurar por uma empresa que ofereça garantia do serviço realizado e explique o processo com transparência, como a Dr. Lava Tudo. Dessa forma, seja para descansar ou trabalhar, o sofá estará sempre pronto”, finaliza Ataíde.

Para saber mais, basta acessar: https://drlavatudo.com/



Avanços na depreciação acelerada beneficiam empresas

No último trimestre de 2024, o governo federal publicou um decreto e uma portaria interministerial que regulamentam a Lei nº 14.871/2024. Essa trata da depreciação acelerada, nome dado à forma de calcular o desgaste de um bem (como máquinas ou equipamentos), fazendo com que, na hora de deduzir dos impostos, a maior parte do valor seja descontada nos primeiros anos de uso. 

É o caso, por exemplo, de uma empresa que compra uma máquina por R$ 50 mil, com vida útil de cinco anos. No método de depreciação linear, o valor é dividido igualmente, então a companhia descontaria R$ 10 mil por ano. Já no método de depreciação acelerada, o desconto é maior nos primeiros anos.

O benefício do segundo tipo de depreciação é o fato de que a máquina pode ser mais usada ou perder mais valor nos primeiros anos. Logo, a empresa aproveita para economizar em impostos nesse período.

“A publicação do Decreto nº 12.175/2024 representa um avanço significativo para o setor empresarial brasileiro, especialmente para as empresas tributadas pelo Lucro Real [regime no qual os impostos são recolhidos de acordo com a lucratividade]. Essa medida oferece mais previsibilidade e otimiza o fluxo de caixa dos negócios, permitindo que eles invistam de maneira mais eficiente em seus ativos”, explica Gabriel Enebelo, advogado e sócio-fundador do escritório Enebelo Advogados Associados.

Do ponto de vista técnico, Enebelo diz que o decreto pode ser entendido como um estímulo ao setor privado, fornecendo mecanismos legais robustos que possibilitam um melhor planejamento e uma redução efetiva da carga fiscal.

“Com a possibilidade de depreciação acelerada, as empresas poderão antecipar a dedução de despesas com a depreciação de seus ativos, o que reduz a base de cálculo para o Imposto de Renda e a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL)”, afirma o advogado.

O resultado disso é um alívio imediato no fluxo de caixa, permitindo que os negócios direcionem esses recursos para outras áreas essenciais, como inovação, expansão ou melhoria da infraestrutura, acrescenta Enebelo. 

Para ele, a mudança reflete uma política de estímulo ao investimento em ativos, o que tende a beneficiar não só as empresas, mas a economia como um todo ao gerar maior competitividade no mercado.

“No caso das empresas que possuem altos investimentos em ativos, como máquinas, equipamentos e veículos, a estratégia de depreciação acelerada pode ser ainda mais vantajosa, uma vez que ela permite que a dedução ocorra de forma mais robusta e eficaz”, considera o advogado.

Entretanto, Enebelo sinaliza que as empresas não devem ver a depreciação acelerada apenas como um mecanismo de redução de impostos – trata-se também de uma ferramenta estratégica de gestão. Quando usada corretamente, ela permite que as empresas transformem seus resultados fiscais, o que pode resultar em um melhor desempenho no mercado. 

Além disso, ela pode facilitar o planejamento de longo prazo, pois as empresas terão maior previsibilidade sobre suas obrigações fiscais, permitindo um ambiente mais estável e seguro para o planejamento e a tomada de decisões. 

“Importante destacar também que a depreciação acelerada está respaldada em uma legislação sólida, o que garante segurança jurídica para as empresas e minimiza riscos de questionamentos por parte das autoridades fiscais. O benefício não se limita a grandes corporações, mas também pode ser acessado por empresas de médio porte, ampliando o alcance dessa regulamentação e impulsionando a economia como um todo”, finaliza o advogado. 

Para conferir este conteúdo completo e outros artigos referentes à gestão empresarial e o ambiente jurídico das organizações, basta acessar: http://www.enebeloadvogados.com.br



Cirurgias nasais são soluções para diferentes problemas

A obstrução nasal, o ronco e a apneia do sono são problemas que afetam milhões de pessoas, comprometendo a qualidade de vida e a saúde. Para se ter uma ideia, cerca de sete a cada dez (72%) brasileiros sofrem de doenças relacionadas ao sono, entre elas, a insônia, conforme informações da da Academia Brasileira de Neurologia (Abneuro), com base em dados da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). 

Com os avanços da medicina, cirurgias como septoplastia, rinoplastia funcional e turbinoplastia oferecem soluções eficazes. A rinoplastia, por exemplo, é a quarta cirurgia mais realizada na categoria “face e rosto” no Brasil, com mais de 87 mil procedimentos realizados de acordo com o último relatório da International Society of Aesthetic Plastic Surgery (ISAPS). 

Segundo o Dr. Renato Martins, otorrinolaringologista e especialista em cirurgia nasal, as principais causas de obstrução nasal incluem desvio de septo (com ou sem hipertrofia dos cornetos, a “carne esponjosa”), pólipos nasais e sinusite crônica, malformações congênitas ou traumas, além de tumores nasais (benignos ou malignos).

“A avaliação individualizada é essencial para identificar a origem da obstrução e indicar o melhor tratamento”, destaca o médico.

A seguir, o Dr. Renato Martins destaca quais são os procedimentos cirúrgicos mais realizados e suas indicações:

  1. Septoplastia + Turbinoplastia

A cirurgia é recomendada para pacientes com desvio de septo e cornetos aumentados, que não melhoram com tratamento clínico (sprays, corticoides). Entre os benefícios, a cirurgia pode promover uma melhora significativa no fluxo respiratório.

  1. Rinoplastia funcional

A modalidade é utilizada para a correção de válvulas nasais estreitas e deformidades pós-traumáticas que prejudicam a respiração. Essa cirurgia ainda pode ser combinada com ajustes estéticos (rinosseptoplastia).

  1. Cirurgia para apneia e ronco

O procedimento pode ser indicado para pacientes com apneia leve a moderada e fatores anatômicos (como amígdalas aumentadas ou alterações no palato mole). A técnica utilizada é a faringoplastia lateral (para colapso na faringe) associada ou não a procedimentos nasais.

Inovações em cirurgias nasais

Dr. Renato Martins destaca que, com o advento de novas técnicas e tecnologias para o setor de saúde, vale a pena utilizar as ferramentas modernas para resultados mais precisos e recuperação acelerada. 

“A tecnologia potencializa os resultados, mas a experiência do cirurgião é fundamental. Ressalto, entre as mais recentes, a Ponteira piezoelétrica (ultrassom para remodelação óssea com menos inchaço), a Videoendoscopia, a simulação 3D (que fornece um planejamento personalizado e o IPRF (plasma rico em fatores de crescimento para acelerar a cicatrização”, evidencia o cirurgião.

Pós-operatório: cuidados essenciais

Assim como os demais procedimentos cirúrgicos, os procedimentos para tratar as doenças do sono demandam cuidados no pós-operatório. As principais recomendações do otorrinolaringologista são:

  • Repouso relativo (evitar esforço físico por 2 a 4 semanas);
  • Cabeça elevada ao dormir;
  • Limpeza nasal com soro fisiológico;
  • Proteção contra traumas e sol.

Respiração livre e resultados harmoniosos

Para concluir, Dr. Renato Martins ressalta que, seja por questões funcionais ou estéticas, as cirurgias nasais evoluíram para oferecer segurança, naturalidade e eficácia.

“O objetivo é devolver ao paciente não apenas a beleza, mas a saúde respiratória e a qualidade de vida, o que inclui um sono de qualidade”, afirma.

O Dr. Renato Martins (CRM: 5935-AM RQE Nº: 3562 RQE Nº: 3582) possui uma trajetória acadêmica e profissional na área de otorrinolaringologia e medicina do sono. Graduou-se em Medicina pela Universidade Federal do Amazonas (UFAM) e fez residência médica em Otorrinolaringologia na Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP), onde obteve o título de especialista na área.

Aprofundando seus estudos, obteve o doutorado em Bases Gerais da Cirurgia também pela UNESP, com pesquisa focada na prevalência e gravidade da apneia em crianças submetidas à adenotonsilectomia e nos fatores de risco para complicações respiratórias pós-cirúrgicas.

Para mais informações, basta acessar: https://drrenatomartins.com/ 



SISQUAL leva gestão inteligente de escalas à Hospitalar 2025

Marcada para acontecer entre os dias 20 e 23 de maio, a 30º edição da Hospitalar 2025, um dos maiores eventos de saúde da América Latina, prevê reunir cerca de 80 mil visitantes e 1.200 expositores de 80 países.

Durante os quatro dias de evento, a SISQUAL® WFM estará presente para demonstrar sua solução de geração automática de escalas para a área hospitalar no Brasil. A sua proposta é obter resultados de menor índice de absenteísmo não avisado e maior eficiência operacional.

Ao compor os horários de forma automática, a ferramenta pretende resolver um desafio do setor ao considerar as preferências de folgas dos enfermeiros e a disponibilidade dos médicos para gerar escalas equitativas e com maior índice de aceitação, como explica José Pedro Fernandes, vice-presidente da empresa.

“A solução é projetada para atender às necessidades específicas das instituições de saúde, permitindo que hospitais e clínicas melhorem a alocação de profissionais, reduzam custos operacionais e garantam um atendimento qualificado aos pacientes. Com a geração automática de escalas, conseguimos aliar tecnologia e bem-estar”, ressalta.

Durante a 30ª edição do evento, a empresa também apresentará outras inovações em tecnologia, como painéis de controle personalizados e integrações inteligentes com sistemas de RH, que são voltadas para gestores que buscam maximizar resultados e garantir o bem-estar e produtividade das equipes.

“A gestão eficiente de turnos hospitalares tem se consolidado como um pilar essencial para a melhoria da qualidade de vida dos profissionais da saúde ao permitir escalas mais equilibradas, transparentes e alinhadas às preferências das equipes”, avalia Fernandes.

Entre as novidades que serão apresentadas, os visitantes também poderão vivenciar uma experiência interativa no estande da SISQUAL® WFM. Além das demonstrações ao vivo de suas soluções, a empresa desenvolveu um jogo físico, instalado na parede do expositor, que simula os desafios da gestão de escalas hospitalares.

“Os visitantes serão desafiados a montar corretamente os módulos da ferramenta, refletindo sobre a lógica e os desafios da gestão hospitalar. Com esta interação, pretendemos criar uma conexão mais humana e imersiva, reforçando a nossa proposta de unir inovação tecnológica e experiência prática para resolver problemas reais do setor”, explica o vice-presidente.

Conforme o empresário, a automação da escala de trabalho, com base em critérios humanizados, tem se mostrado uma ferramenta importante para aumentar a produtividade, reduzir o absenteísmo e melhorar o clima organizacional. “O evento representa uma oportunidade estratégica para estreitar parcerias e entender as necessidades do setor”, diz.

“Nosso estande é um ponto de encontro para gestores hospitalares, onde buscamos dialogar sobre desafios e apresentar soluções personalizadas. A troca de experiências durante o evento nos permite refinar nosso roadmap de inovação e garantir que nossas tecnologias estejam sempre alinhadas às demandas do mercado”, conclui.

Para saber mais, basta acessar: http://www.sisqualwfm.com



ISO 9001 destaca qualidade e segurança no setor do aço

Apontado pelo Instituto Aço Brasil como o 6º maior exportador líquido de produtos siderúrgicos, o Brasil é responsável por abastecer mais de 100 países com 6,7 milhões de toneladas de aço. Neste contexto, a certificação ISO 9001 tem se destacado como um elemento essencial para empresas do setor, garantindo que seus produtos atendam a rigorosos padrões de qualidade e segurança.

Reconhecida internacionalmente, a norma especifica requisitos para um sistema de gestão da qualidade (SGQ), promovendo processos eficazes e melhoria contínua. De acordo com Adilson Granado, sócio-fundador da Metalon Tubos de Aço, a certificação não apenas assegura a entrega de produtos de maior qualidade, mas também contribui para a redução de custos operacionais por meio de processos mais eficientes.

“A ISO 9001 aumenta a confiança dos clientes e reduz desperdícios e retrabalhos, além de melhorar a conformidade com regulamentos e normas,” afirma Granado.

Se por um lado os benefícios da certificação incluem maior satisfação do cliente, redução de custos de produção e aumento da credibilidade da marca, por outro a ausência de certificações pode tornar a empresa suscetível a riscos de produção de produtos de baixa qualidade e, consequentemente, levando à perda de mercado e danos a sua reputação.

Segundo Granado, o mercado de aço brasileiro enfrenta desafios e oportunidades. “A demanda interna pode ser impactada por variáveis econômicas, enquanto as exportações se beneficiam de um mercado global em recuperação. A competição com países que têm custos de produção mais baixos é um desafio, mas a capacidade do Brasil de fornecer aço de alta qualidade é um diferencial do mercado mundial”.

O Instituto Aço Brasil mostra, ainda, que o país é o 12º maior exportador mundial de produtos siderúrgicos, com 11,7 milhões de toneladas exportadas diretamente e 2,3 milhões de toneladas oferecidas de forma indireta (contidas em bens).

Para o empresário, além da ISO 9001, outras certificações, como a ISO 14001 (gestão ambiental), a ISO 45001 (gestão de saúde e segurança ocupacional), API (American Petroleum Institute para produtos destinados à indústria de petróleo e gás) e a ASME (American Society of Mechanical Engineers para equipamentos industriais) também são relevantes para o setor.

“Essas certificações garantem que os produtos de aço atendam a padrões rigorosos de desempenho e segurança. Isso ajuda a identificar e mitigar riscos durante o processo de produção, reduzindo a probabilidade de falhas estruturais e acidentes, o que é crucial para a proteção da vida humana e a integridade de infraestruturas”, enfatiza.

Granado ressalta ainda que a implementação da ISO 9001 não é apenas uma exigência técnica, mas também uma estratégia para aumentar a competitividade e abrir portas para novos mercados.

“Investir em treinamento e conscientização é tão importante quanto a certificação em si, garantindo que todos os níveis da organização estejam comprometidos com a excelência,” conclui.

Apesar dos desafios, o setor siderúrgico brasileiro iniciou 2025 com crescimento expressivo da demanda aparente por aço no país, marcando um aumento de 16% em março (comparação anual), segundo dados do BTG Pactual divulgados pela Exame.

“Com a certificação ISO 9001 e outras iniciativas de qualidade, o setor do aço no Brasil pode se posicionar para enfrentar os desafios do mercado global e se consolidar como referência em qualidade e inovação”, finaliza o  sócio-fundador da Metalon Tubos de Aço.

Para saber mais, basta acessar: http://www.metalon.com.br



JCP se apresenta como ferramenta de planejamento tributário

A Receita Federal (RF) publicou, em novembro, o Manual de Orientação Tributária – Fiscalização para orientar contribuintes acerca da nova legislação sobre Juros sobre Capital Próprio (JCP), com o objetivo de auxiliar no cumprimento das obrigações tributárias.

A publicação trata da taxa de juros aplicável ao JCP, as contas que compõem a base de cálculos do JCP e pontua as principais alterações provocadas pela Lei nº 14.789, de 2023 no artigo 9º da Lei nº 9.249, de 1995.

Para a Dra. Tamires Enebelo, advogada sócia-fundadora do Enebelo Advogados Associados, a publicação do manual representa um passo fundamental para esclarecer e orientar os contribuintes, especialmente as empresas tributadas pelo Lucro Real, sobre os detalhes da nova legislação e sua aplicação. “As alterações introduzidas pela Lei nº 14.789/2023 no artigo 9º da Lei nº 9.249/1995 são detalhadas, proporcionando uma segurança jurídica maior para as empresas ao aplicar o JCP como uma estratégia fiscal”, afirma. 

“Essa publicação garante que as empresas possam usufruir da dedução de JCP de maneira eficiente, com maior previsibilidade e conformidade tributária, além de otimizar o fluxo de caixa das empresas, permitindo que elas invistam de maneira mais eficiente em seus ativos”, acrescenta. 

Para Enebelo, as novas regras para a dedução de JCP garantem uma gestão fiscal mais eficiente e com maior segurança jurídica. “O manual da Receita Federal detalha os procedimentos corretos para a dedução de JCP, incluindo os limites de dedutibilidade, que são cruciais para garantir que a empresa esteja em conformidade com a legislação”.

 

“A segurança jurídica é assegurada porque as empresas podem se basear em diretrizes claras e bem definidas para utilizar o JCP de forma estratégica, sem o risco de questionamentos fiscais”, afirma. “Além disso, a observância do regime de competência e as orientações sobre a aplicação da TJLP para calcular os juros sobre o capital, garantem que a dedução ocorra de forma legal, eficiente e dentro do prazo correto”, acrescenta. 

De acordo com a especialista, essa mudança reflete uma política de estímulo ao investimento em ativos, o que tende a beneficiar não só as empresas, mas a economia como um todo, ao gerar maior competitividade no mercado.

A especialista ainda acrescenta que, essa aceleração das deduções, associada a uma gestão cuidadosa, pode reduzir a carga tributária de forma substancial, pois ela diminui a base de cálculo do Imposto de Renda e da CSLL no curto prazo. “Para as empresas que possuem altos investimentos em ativos, como máquinas, equipamentos e veículos, a estratégia pode ser ainda mais vantajosa, uma vez que permite que a dedução ocorra de forma mais robusta e eficaz”. 

JCP e economia tributária

Segundo Enebelo, o JCP é calculado com base na Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP) e nas contas contábeis do Patrimônio Líquido, como reservas de lucros e capital social integralizado. 

O manual explicita que as reservas de incentivo fiscal e ajustes de valor justo não podem ser usadas para calcular a base de JCP, apenas as contas como capital social integralizado, reservas de lucros e ações em tesouraria. 

O documento também limita a dedutibilidade do JCP à Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP), taxa determinada trimestralmente, conforme estabelecido pela Lei nº 9.249/1995.

A partir disso, Enebelo defende que o JCP é uma ferramenta vantajosa também para a remuneração de sócios baseada no Patrimônio Líquido da empresa. “Para os sócios, o JCP é tributado a uma retenção de 15% na fonte, o que o torna uma alternativa mais vantajosa do que outras formas de remuneração, como salários ou dividendos, especialmente quando comparado à tributação sobre lucros”. 

“Essa estratégia oferece benefícios fiscais tanto para a empresa, que reduz sua carga tributária, quanto para os sócios, que recebem um rendimento líquido mais alto. A utilização do JCP deve ser feita dentro dos limites estabelecidos pela legislação para evitar qualquer risco de desconsideração da dedução pela Receita Federal”, orienta.

Por fim, a advogada enfatiza que o JCP é uma boa ferramenta de gestão fiscal, no entanto, alerta para o fato de que a remuneração tem uma natureza distinta e benefícios fiscais específicos. “A partir das orientações do manual, as empresas conseguem ter um planejamento tributário sólido e minimizam a exposição a riscos fiscais e contábeis”, conclui. 

Para ler este artigo na íntegra e conhecer outros conteúdos especializados em Direito Empresarial e Governança Juridica Corporativa, basta acessar: http://www.enebeloadvogados.com.br



Leilão de imóvel: advogado explica como agilizar desocupação

Uma das preocupações de quem faz aquisições de imóveis em leilões é a desocupação: ou seja, o processo no qual o ocupante da casa ou apartamento deixa o local para que o novo proprietário possa utilizá-lo. São comuns também as dúvidas de como isso pode ser feito, especialmente em um contexto de crescimento na quantidade de leilões no Brasil.

De acordo com o advogado Victor Oliveira, especialista em leilão de imóveis e criador da mentoria ELI, os leilões de imóveis podem ser classificados principalmente em duas categorias, o que influencia diretamente na forma como acontecerá a desocupação.

Há a categoria de leilão judicial, determinada pelo poder Judiciário e decorrente de processos de execução de dívidas; e o leilão extrajudicial, realizado, em regra, por instituições financeiras, como forma de garantir o adimplemento da dívida que o devedor fiduciante não conseguiu manter.

Tanto nos casos judiciais quanto nos extrajudiciais, o primeiro caminho a ser tentado deve sempre ser a desocupação amigável, ressalta Oliveira. “Ao contrário do que muitos acreditam, grande parte das desocupações promovidas após o arremate costuma ser resolvida por meio de acordo entre as partes. Estabelecer contato com o ocupante do imóvel de forma respeitosa e empática pode ser a chave para o sucesso na negociação”, explica.

Uma comunicação assertiva, que demonstre compreensão pela situação da outra parte, facilita o diálogo e abre portas para uma negociação bem-sucedida, mesmo em casos em que o devedor esteja tentando anular o leilão na justiça, situação na qual se presume que haverá resistência na desocupação.

“Além disso, considerar o oferecimento de auxílios ‒ como o custeio de despesas de mudança ou o pagamento do primeiro aluguel/caução em outro imóvel ‒ pode ser uma estratégia eficiente para agilizar a desocupação e, principalmente, evitar gastos maiores”, diz Oliveira.

Se um acordo for alcançado, mesmo em tratativas amigáveis, é essencial formalizar por escrito. O documento deve detalhar prazos, condições e responsabilidades, assegurando proteção jurídica para ambas as partes. Assim, evitam-se mal-entendidos e se garante prova válida caso seja necessário recorrer ao Judiciário para exigir o cumprimento do combinado, recomenda o advogado.

O que fazer quando a desocupação amigável não acontece

“Nos leilões judiciais, o arrematante poderá requerer a imissão na posse [direito de tomar posse efetiva] ao juiz da execução. Isso significa que não será necessário o ingresso de uma nova ação para desocupar o imóvel. O juiz, então, determinará a intimação do ocupante para que desocupe em um certo prazo”, detalha Oliveira.

Esse prazo pode variar, mas, segundo Oliveira, é geralmente de 60 dias. Caso a pessoa se recuse a desocupar, será determinada a desocupação forçada com auxílio de oficial de justiça e, se necessário, força policial e arrombamento. 

“Do mesmo modo, nos leilões extrajudiciais, a Lei 9.514/97 prevê que ao arrematante será assegurada a imissão na posse do imóvel, que será concedida liminarmente, conferindo-se prazo de 60 dias para desocupação voluntária pelo devedor/ocupante, onde, findo o prazo, se procederá à desocupação forçada, com auxílio da polícia e arrombamento, se o caso”, esclarece. 

Oliveira acrescenta que “a diferença é que o adquirente do imóvel deverá ingressar com ação autônoma para esse fim, sendo imprescindível que o advogado contratado distribua a ação e demonstre os fundamentos da necessidade de concessão da imissão pelo juiz”.

A falta de entendimento entre as partes levanta ainda uma outra preocupação. Nessas situações, não é raro que os ocupantes, ao deixarem o imóvel, retirem todos os bens e instalações removíveis, inclusive embutidos e planejados, o que pode impactar negativamente o valor de revenda ou locação e gerar custos adicionais para o investidor. 

Por outro lado, a desocupação por via consensual permite preservar benfeitorias e melhorias existentes no imóvel, que agregam valor e aumentam a liquidez no mercado. 

“Nos leilões extrajudiciais, o ajuste entre as partes torna-se ainda mais vantajoso, já que, para conseguir a tutela jurisdicional, o arrematante precisa obrigatoriamente ingressar com uma ação de imissão na posse. Isso implica custos adicionais com honorários advocatícios, custas processuais e o tempo de espera”, reforça Oliveira.

“Em resumo, a combinação de diálogo empático, planejamento estratégico e compreensão dos procedimentos legais transforma a desocupação de imóveis arrematados em leilão de um desafio potencial em uma oportunidade de negócio. Priorizar essas práticas é essencial para maximizar retornos e minimizar riscos”, resume.

Para saber mais, basta acessar: https://www.instagram.com/leilaocomvictor



Ácido hialurônico nacional ganha espaço em procedimentos

A presença do ácido hialurônico (AH) em procedimentos estéticos corporais tem se ampliado com a chegada de novas formulações desenvolvidas no Brasil. Um dos produtos utilizados em abordagens técnicas recentes é o Bellarine Max Up, fabricado pela farmacêutica nacional Lebon Farma. O produto possui indicação em bula para aplicações que vão do subcutâneo profundo ao supraperiostal e é produzido com uma tecnologia chamada No Thermal Stress (NTS), que, segundo o fabricante, elimina o estresse térmico durante sua fabricação.

De acordo com apresentações técnicas realizadas em eventos e treinamentos, a ausência de exposição térmica pode contribuir para preservar a estrutura do gel, tornando-o estável. O produto também não contém lidocaína, o que, segundo a médica Dra. Mariana Ribeiro, pode facilitar o controle da quantidade total de anestésico utilizada por sessão, respeitando os limites clínicos recomendados.

Percepções do uso

O ortopedista Dr. Hamilton Couto relata que tem utilizado o produto em diferentes planos anatômicos e destaca a importância de associar escolha do material com a técnica adequada. “A combinação entre forma, volume, firmeza e segurança deve sempre guiar a decisão clínica. Apresentarei casos em que utilizei esse protocolo durante o AMWC 2025”, afirma.

A médica Dra. Mariana Ribeiro reforça o benefício da ausência de lidocaína na composição para determinados perfis de pacientes. Segundo ela, esse fator pode ampliar o volume aplicável com segurança, respeitando os parâmetros técnicos vigentes.

A médica Dra. Tábita Nunes, com atuação em estética corporal, comenta sobre a consistência do gel e o controle durante a aplicação, destacando que são elementos considerados em treinamentos. Já o biomédico Dr. Jefferson Queiroz observa que o produto tem sido utilizado com foco na obtenção de projeção e na manutenção de estabilidade pós-procedimento.

Aplicações e adesão crescente

De acordo com relatos de profissionais, o produto tem sido aplicado com o objetivo de contornar áreas de depressão anatômica e contribuir para projeção localizada. Os casos envolvem diferentes perfis de pacientes, desde aqueles que nunca realizaram intervenções até pessoas em fase de complementação de tratamentos prévios.

Tecnologia nacional e acesso

Fabricado no Brasil, o produto possui registro como dispositivo médico de classe IV pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e é distribuído por empresas especializadas com cobertura nacional. Conforme informado pela distribuidora autorizada LRG Med, houve aumento na demanda desde novembro de 2024, em especial em regiões com menor oferta de produtos importados.

Cenário atual

O uso crescente de produtos com formulação nacional e registro regulatório tem sido discutido em eventos técnicos por contribuir com a padronização de práticas e com o acesso seguro a protocolos clínicos. Neste contexto, o Bellarine Max Up tem sido citado como parte das abordagens clínicas voltadas à harmonização corporal com insumos absorvíveis.



Nomus anuncia novas funcionalidades para aprimorar a gestão

A Nomus, empresa que desenvolve sistemas de gestão para o setor industrial, anunciou a homologação de novas funcionalidades no Nomus ERP Industrial. As atualizações estão em fase final de testes e serão disponibilizadas em breve para os usuários do sistema.

Entre as novas funcionalidades, destaca-se a possibilidade de atualizar os tempos do roteiro de produção com base nos apontamentos realizados nas ordens de produção. Também será possível clonar produtos, incluindo roteiros e listas de materiais até o último nível da estrutura, recurso que facilita a criação de novos cadastros baseados em produtos existentes.

Outra atualização inclui uma nova tela para conferência de pedidos de compra, bem como a inclusão de campos para definição de instrumentos de medição no plano de inspeção, com registro dos instrumentos utilizados durante a execução das inspeções.

Na área de comunicação, o sistema passa a permitir o envio de e-mails por meio de um servidor SMTP configurado pela própria empresa usuária, possibilitando integração com infraestruturas já utilizadas internamente.

As atualizações também abrangem aspectos operacionais e contábeis. O ERP passará a considerar a data de entrega dos itens na geração das parcelas de pagamento ou recebimento em pedidos de venda e compra. Além disso, foram incluídas opções de visualização dos lançamentos contábeis nas principais telas do sistema.

Houve ainda a padronização das telas de pesquisa em módulos como documentos de entrada, recebimentos, pagamentos, contas a pagar, produtos, usuários, inventários e documentos de compra de serviço. Também foi adicionada a possibilidade de visualizar registros sem necessidade de abrir a tela de edição, e realizar rateio entre centros de custo diretamente na criação ou edição de solicitações de compra.

Segundo Rafael Netto, CEO da Nomus: “As novidades foram pensadas para resolver demandas operacionais frequentes nas rotinas das indústrias e ampliar as possibilidades de controle e integração no sistema”.



Parceria família e escola promove educação de excelência

No dia 15 de maio, celebra-se o Dia da Família, que traz à tona uma reflexão no cenário educacional: qual é o papel que o núcleo familiar desempenha na educação dos estudantes? Estudos e especialistas apontam que o envolvimento ativo dos pais ou responsáveis na vida escolar dos filhos é um dos principais fatores para o sucesso acadêmico. 

De acordo com uma pesquisa realizada pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), alunos da 4ª série do Ensino Fundamental, cujos pais acompanham de perto a vida escolar, apresentam desempenho superior em Língua Portuguesa e Matemática. Em Língua Portuguesa, a diferença chega a 17 pontos entre os estudantes que têm pais atentos ao que ocorre na escola e aqueles cuja família demonstra pouco interesse. 

Além disso, um estudo publicado na revista “Psico-USF” analisou dados do Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (PISA) de 2015 e concluiu que o suporte emocional da família e a sensação de pertencimento à escola influenciam positivamente o desempenho dos alunos em Matemática, Leitura e Ciências. 

Para o Grupo Salta Educação, um dos líderes em educação básica no Brasil, a parceria entre escola e família é essencial. “Entendemos que a educação é uma jornada compartilhada. A família é o primeiro e mais duradouro agente formador da criança. Por isso, quando escola e família caminham juntas, os resultados são mais consistentes, tanto no aprendizado acadêmico quanto na formação humana do aluno”, afirma Jackson Miguel, diretor de portfólio do grupo.

Nesse contexto de importância da participação familiar, a comunicação é um dos elementos-chave para que a relação entre escola e família de fato funcione. De acordo com o especialista, recomenda-se que as escolas implementem práticas como reuniões de acompanhamento individual, cafés com a liderança do colégio, plataformas digitais de comunicação contínua e eventos pedagógicos. Essas ações podem estimular o contato e aproximar a família da rotina escolar. “Quando a escola convida a família para estar perto e compartilha metas, desafios e conquistas com as famílias, criamos uma rede de apoio poderosa em torno da criança. Isso estimula o engajamento, aumenta a assiduidade e melhora significativamente o desempenho acadêmico. A comunicação constante cria confiança e previne conflitos”, destaca Jackson.

Da parte da família, Aline Pontes, mãe do Thiago e do Lucas, alunos do Pensi, uma das escolas do grupo no Rio de Janeiro, reforça a importância da comunicação nessa relação: “Acompanho os passos dos meninos por meio da Agenda Edu, um aplicativo no celular, compareço às reuniões de pais e assino boletins e resultados. São pequenos detalhes do dia a dia, facilidades proporcionadas pela escola, que nos aproximam do processo de aprendizagem.”

A celebração do Dia da Família reforça a importância de fortalecer os laços entre escola, aluno e família, reconhecendo que a educação é um esforço coletivo que exige colaboração e compromisso de todos os envolvidos. Quando escola e família têm uma relação de parceria, o aluno é o maior beneficiado.



Nutrigenética avança em protocolos de prevenção e tratamento

A nutrigenética, área que estuda a interação entre genética, nutrição e metabolismo dos nutrientes, vem sendo aplicada na formulação de protocolos clínicos personalizados, com foco na prevenção e tratamento de doenças intestinais e metabólicas. A partir da análise do DNA, é possível identificar predisposições genéticas que impactam a absorção e o aproveitamento de nutrientes.

Segundo a nutricionista Maria Pimentel, cofundadora e coordenadora técnica da NutriGen Clinic, integrada ao Endogastro Hub, polimorfismos genéticos podem influenciar diretamente como o organismo processa vitaminas, minerais, proteínas e carboidratos. Estudos recentes têm mostrado a relação dessas variantes com a resposta do corpo a determinados alimentos e o risco aumentado para doenças como diabetes, obesidade e doenças cardiovasculares.

Por meio de exames de genotipagem, a NutriGen Clinic elabora planos nutricionais individualizados, considerando fatores como intolerâncias alimentares, metabolismo de gorduras, resposta à cafeína e propensão a deficiências nutricionais. “O mapeamento nutrigenético permite ajustar a dieta e a suplementação de acordo com o perfil genético, contribuindo para a manutenção da saúde intestinal e metabólica”, afirma Maria Pimentel.

Como exemplo, a especialista cita casos de pacientes com predisposição à deficiência de vitamina B12, nos quais a estratégia nutricional é adaptada para prevenir o agravamento do quadro.

Integrada ao Endogastro Hub, a NutriGen Clinic atua com foco em nutrição e medicina preventiva, em parceria com profissionais de nutrologia, ginecologia, endocrinologia e terapias infusionais. Com 45 anos de atuação, o Endogastro Hub é especializado no diagnóstico e tratamento de doenças do trato gastrointestinal, reunindo cerca de 40 médicos de diversas especialidades.



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