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GMS é classificada como fornecedora de firewall de SMS de Nível 1 pela ROCCO Research

A Global Message Services (GMS), uma provedora confiável de serviços de comunicação para empresas e operadoras de telefonia móvel no mundo todo, foi classificada – pelo segundo ano consecutivo – como fornecedora de firewall de SMS de Nível 1 no estudo de Benchmarking de Fornecedores de Firewall de SMS da ROCCO.

Este ano, a GMS liderou a classificação de Nível 1 com outras seis empresas, alcançando uma pontuação geral de 4,53 em 5. Ela recebeu o máximo de pontos em vários indicadores-chave de desempenho, incluindo confiabilidade, atendimento ao cliente, conhecimento técnico, transparência e conhecimento do setor. Além disso, a GMS alcançou uma pontuação líquida de promotor de 93 – a melhor entre todos os participantes.

Para a edição de 2023 deste estudo anual, a ROCCO Research coletou feedback de 239 operadoras de rede móvel espalhadas por 136 países.

Cerca de 46% dos fornecedores que participaram da pesquisa relatou ter experimentado um aumento nos ataques de SMS. O estudo também confirmou que, apesar dos avanços da inteligência artificial (IA), o elemento humano continua sendo essencial para a proteção do firewall de SMS.

Charles Upchurch, CEO da GMS, afirmou: “Mesmo com as ferramentas de gerenciamento de firewall cada vez mais sofisticadas, o conhecimento humano continua sendo essencial para uma proteção abrangente de firewall de SMS. Com uma compreensão profunda dos desafios enfrentados pelos operadores, nossa equipe é capaz de aplicar insights globais a fim de fornecer soluções sob medida para resultados ideais. Liderar a classificação de Nível 1 no estudo deste ano é o reconhecimento do trabalho que realizamos pensando sempre nos nossos clientes”.

Para mais detalhes sobre o relatório, clique aqui.

Sobre a GMS

A Global Message Services (GMS) é a provedora de serviços de comunicação confiável para empresas e operadoras móveis do mundo todo.

A solução CPaaS da GMS permite que as marcas unifiquem as comunicações multicanal com os clientes por meio de uma única API e plataforma de autoatendimento. De forma complementar, há uma plataforma de chatbots e CCaaS orientada por IA que permite que as marcas criem uma comunicação envolvente, bidirecional, 24 horas por dia, sete dias por semana, em qualquer ponto de contato, melhorando significativamente a experiência do cliente.

Parceira valiosa das operadoras de rede móvel, a GMS aprimora seus negócios de mensagens e protege as receitas otimizando a troca de tráfego A2P, P2P e P2A, ao mesmo tempo em que evita fraudes por SMS e voz.

Fundada em 2006, a GMS é líder e embaixadora da indústria de mensagens seguras, legítimas e transparentes. A sede da empresa está em Baar (Suíça), com escritórios no mundo todo.

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Contato:

Dan Walsh

dan@mustardpr.com

Fonte: BUSINESS WIRE



Estudo mostra que 70% dos consumidores preferem marketplaces

O comércio eletrônico no Brasil está em constante evolução e os marketplaces têm ganhado cada vez mais destaque. Segundo um levantamento recente, 70% dos consumidores realizam suas compras por meio desses shoppings online, que oferecem segurança, conveniência e preços competitivos. Além disso, 66% dos entrevistados que compram em e-commerces preferem adquirir produtos de lojas que também estão presentes nos marketplaces.

A pesquisa, conduzida pela Mirakl, empresa francesa especializada em softwares para comércio eletrônico, revelou que os marketplaces são considerados o canal mais conveniente e seguro para fazer compras por consumidores globais. Esses números reforçam a tendência de crescimento desse setor, que vem se expandindo exponencialmente desde o início da pandemia de COVID-19, em 2020.

De acordo com especialistas, os marketplaces são uma verdadeira escola para os vendedores aprenderem a atuar no ambiente online. Ertinho Ferreira, consultor certificado do Mercado Livre e sócio-diretor da Weethub, uma assessoria especializada em soluções para e-commerce, estuda o potencial dessas plataformas há mais de uma década e ressalta que seguir as políticas da plataforma e se dedicar diariamente garante aos lojistas um lugar privilegiado nesse canal, além de conquistar a confiança dos consumidores.

“Os marketplaces são basicamente uma escola de como vender online. O processo de compra já está pronto, a estrutura é atualizada frequentemente para otimizar a experiência de compra. Um lojista que segue à risca as políticas da plataforma e se dedica todos os dias está garantindo o seu lugar naquele canal. E o melhor: ganhando a confiança dos consumidores”, afirma. 

A ampla variedade de produtos, a facilidade de compra e a opção de entrega mais rápida são alguns dos atrativos que têm conquistado os consumidores brasileiros nos marketplaces. Para obter bons resultados nesse ambiente, é fundamental que os lojistas ofereçam um bom pós-venda, já que 74% dos compradores verificam as avaliações dos vendedores antes de efetuar uma compra.

Atualmente, o Mercado Livre lidera o ranking dos maiores marketplaces do país, seguido pela Amazon, Magalu e B2W. Esse crescimento evidencia a importância da presença em múltiplos canais no e-commerce, permitindo que as marcas alcancem um público diversificado e aumentem suas oportunidades de vendas.

Especialistas destacam que o marketplace pode impulsionar rapidamente o crescimento de uma marca, sendo a opção ideal para lojistas que estão ingressando no mercado online. Para negócios já estabelecidos, a presença nesses shoppings online fortalece a marca e oferece novas possibilidades de vendas.

Diante de um cenário de incertezas no mercado, os marketplaces proporcionam comodidade e segurança tanto para lojistas quanto para consumidores. A tendência é que a evolução dessas plataformas continue nos próximos anos, consolidando-se como um dos principais canais de venda no comércio eletrônico.



Intelbras apresenta carregadores veiculares para parceiros

A Intelbras (INTB3), empresa brasileira desenvolvedora de tecnologias com 47 anos de história, reuniu cerca de 200 parceiros, revendedores e entusiastas da mobilidade elétrica para apresentar sua linha de carregadores para veículos elétricos. Realizado na cidade de São Paulo, o evento contou com a presença de diversos executivos da empresa, que compartilharam uma visão geral sobre a mobilidade elétrica no Brasil e insights importantes sobre os diferenciais do portfólio.

O evento também se relaciona com o Dia da Mobilidade Elétrica em São Paulo, que aconteceu no último sábado, 27 de maio. A data promove o debate e os benefícios da mobilidade elétrica para a sociedade, com exposições, test drives e carreata.

Segundo Maria Helena Garcia, diretora da unidade de Energia da Intelbras, o objetivo principal do evento foi apresentar as novas soluções para os parceiros da marca na região. “A Intelbras tem como propósito tornar a tecnologia acessível para melhorar e simplificar a vida das pessoas, estando sempre próxima de nossos parceiros. Eventos como esse, além de estreitar ainda mais nosso relacionamento, dão a oportunidade de mostrar o quanto a companhia está investindo e acreditando neste mercado”, explica.

Portfólio completo

A linha de produtos estava exposta no salão principal do evento, onde a equipe da Intelbras explicava de forma dinâmica as soluções e seu funcionamento. Composta por seis modelos que atendem tanto consumidores finais quanto clientes corporativos, a linha inclui carregadores de diferentes potências e designs para atender a uma ampla gama de cenários.

Além disso, os produtos são compatíveis com os principais modelos de veículos elétricos do mercado brasileiro, sendo eles: Portátil Mini (3 kW), Home (7,4 kW), City (7,4 kW e 11 kW) e Business (7,4 kW e 22 kW).

Por meio do aplicativo Intelbras CVE, os usuários podem realizar ações e consultas relacionadas às recargas, localização e outras funcionalidades. As estações também podem ser integradas ao software de gestão Intelbras CVE-Pro, que possibilita a tarifação, o rateio de despesas, a emissão de relatórios e a criação de grupos de usuários, visando um gerenciamento mais completo da solução.

De acordo com Renato Silva de Oliveira, da Speed Distribuidora, há uma demanda pelas soluções. “Estamos com bastante procura, principalmente para condomínios. Além disso, alguns de nossos clientes que atuam no mercado de carros também demonstram interesse nos produtos”, afirmou.

 

Oportunidades no mercado

De acordo com Matheus Rodrigues, gerente do segmento de carregadores para veículos elétricos da Intelbras, a empresa enxerga a mobilidade elétrica como um mercado de grande potencial e deseja compartilhar oportunidades de negócio com seus parceiros.

“Entendemos que nossos produtos e parceiros já estão inseridos no mercado potencial. São Paulo, além de possuir a maior frota eletrificada, também possui uma vasta quantidade de possíveis clientes para as nossas soluções de carregadores para veículos elétricos, como condomínios, frotas corporativas e shoppings centers”, afirmou o executivo.

São Paulo também apresenta importantes iniciativas para fomento da mobilidade elétrica, como redução no IPVA e liberação do rodízio veicular municipal.

 

Relação entre a marca e parceiros

Após a apresentação das soluções, todos os presentes puderam conversar um pouco mais e tirar suas dúvidas com a equipe e executivos da marca. Os convidados comentaram sobre as inovações tecnológicas que a empresa oferece e como foram estruturados os modelos de negócio que buscam atender às principais dores dos usuários de veículos elétricos.

“A Intelbras é uma empresa que está sempre próxima de seus distribuidores e revendedores. Acreditamos no projeto e temos a convicção de que a parceria com a marca nos trará um crescimento significativo”, conclui Renato.

 

Dia da Mobilidade Elétrica:

Alinhado ao evento de apresentação da linha de carregadores para veículos elétricos aos parceiros da marca, aconteceu no último sábado (27) a 7ª edição do Dia da Mobilidade Elétrica em São Paulo. Com o objetivo de promover a transformação da mobilidade, a celebração contou com diversas atrações, além de uma carreata que saiu da Rua 13 de Maio e foi até a Praça Charles Miller, no Pacaembu, em São Paulo. Este evento também deve acontecer em outras cidades no Brasil.

Matheus Rodrigues destacou a importância de eventos como esse para ajudar a promover os benefícios da mobilidade elétrica. “Entendemos que a sociedade busca – e precisa – reduzir sua pegada de carbono e entendemos que a eletrificação desempenha um papel fundamental nessa jornada. Por isso, nossa intenção é disseminar cada vez mais nossas soluções voltadas à infraestrutura de recarga, de modo a também diminuir o receio dos atuais e futuros proprietários de veículos elétricos quanto à autonomia e contribuirmos com a transição”, afirmou o executivo.

Os carregadores para veículos elétricos já estão disponíveis para venda.



Brasil teve mais de 100 bilhões de tentativas de ciberataque

A pandemia levou a sociedade por caminhos e interações cada vez mais digitais, o que deixou ainda mais em voga a temática de segurança nas redes. À medida que aumenta o uso da internet para transações pessoais e no universo corporativo, o número de ataques também cresce.

Em comparação a 2021, os ciberataques cresceram 16% no Brasil em 2022. Um levantamento do FortiGuard Labs apontou que houve 103,16 bilhões de tentativas de ataques cibernéticos no Brasil somente no ano passado. Dos países da América Latina, o Brasil ficou atrás apenas do México (com 187 bilhões).

O phishing é o tipo de golpe mais utilizado, de acordo com um levantamento da TradingPlatforms. Ele ocorre quando por meio de um link falso (mas que parece verdadeiro) os criminosos tentam obter ilegalmente informações como dados pessoais, senhas de acesso, números de cartão de crédito, etc.

Independentemente do tipo, cibercrimes são ameaças coletivas. A quantidade assustadora de tentativas de ataque, a complexidade do cenário de riscos no ambiente digital e a evolução cada vez mais acelerada de inovações tecnológicas, coloca a segurança digital como assunto prioritário e estratégico.

Um evento criminoso na internet pode atingir pessoas comuns, governos e organizações de todos os tipos e tamanhos. Coloca em risco não somente as operações e as receitas, mas também a reputação, especialmente quando envolve proteção e privacidade de dados.

Segurança cibernética está entre os principais desafios das organizações

Os números apresentados acima vão ao encontro dos resultados da Pesquisa Panorama do Mercado 2022, realizada entre setembro e outubro de 2022 pela Avantia, empresa de integração e desenvolvimento de novas tecnologias para segurança eletrônica no Brasil.

No levantamento, cerca de 34% dos pesquisados consideram a segurança cibernética, incluindo proteção de dados e ataques por hackers, um dos principais desafios de segurança na operação das companhias. Por essa razão, os investimentos em cibersegurança estão acontecendo e continuarão sendo prioridades das empresas.

– Cerca de 36% dos entrevistados afirmaram que adotaram soluções de Cibersegurança, tais como proteção de redes ou detecção de ameaças virtuais, nos últimos 12 meses;

– Aproximadamente 38% dos entrevistados pela Avantia responderam que farão investimentos em integração entre segurança física e cibernética em 2023;

– 26,4% investirão em soluções de cybersecurity, como proteção de rede, sistemas de monitoramento automatizados e detecção de fraudes, ainda neste ano.

“Os cibercriminosos são muito organizados, o que exige das empresas de desenvolvimento de tecnologias expertise para prever vulnerabilidades que surgem constantemente. Considerando que hoje praticamente tudo está conectado, é preciso ir além das camadas de proteção habituais e contar com a cooperação entre as organizações para oferecer soluções realmente seguras”, destaca Bruno Carvalho, acionista e diretor comercial da Avantia.

Falta preparo para atuar contra as ameaças

Um estudo da Fundação Getúlio Vargas defende que o Brasil precisa estabelecer um marco de cibersegurança e soberania digital, incluindo um arcabouço normativo, princípios de governança e formas de cooperação entre as partes. O objetivo é que se tenha medidas que protejam todos os sistemas digitais, as infraestruturas de acesso e as críticas, os bancos de dados e os aplicativos no país.

O Brasil possui uma política nacional de segurança da informação (Decreto nº 9.637/18), contudo, algumas estratégias propostas ainda não foram publicadas.

A preocupação da FGV é corroborada pelo ranking do MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts), que destacou o progresso dos países do G20 (grupo das maiores economias do mundo) na criação de ambientes digitais seguros. O MIT elaborou um Índice de Defesa Cibernética, no qual o Brasil aparece em 18º lugar considerando a preparação para atuar contra ameaças de segurança cibernética.



Como o Scrum pode ajudar as Fintechs a produzirem mais em menos tempo?

Com a alta inovação tecnológica encontrada nas principais fintechs e startups, é comum que metodologias ágeis sejam aplicadas para melhorar o desempenho dos colaboradores. Existem muitas opções estratégicas de métodos que podem ser usados para que o trabalho seja feito em menor tempo e com mais eficiência. 

Utilizar metodologias ágeis é uma forma de acelerar o processo de resolução de problemas e entrega de demandas. Para acompanhar as demandas do mercado, as empresas de tecnologia precisam ter mais agilidade e utilizar métodos estratégicos no dia a dia. 

O Scrum é uma metodologia ágil de gerenciamento de projetos que enfatiza a colaboração, a adaptação e a entrega incremental de valor. É baseado em ciclos de trabalho chamados de sprints, nos quais as equipes se organizam em torno de metas específicas para desenvolver e entregar produtos de forma iterativa.

Por meio do Scrum é possível garantir mais agilidade, qualidade das entregas e maior interação entre o time, além de proporcionar um ambiente transparente, com apontamentos de melhorias e aprendizados no processo. A metodologia é um exemplo de estratégia que pode levar uma organização a ter mais resultados em pouco tempo.

Em um treinamento interno, a FinanZero, demonstrou aos seus colaboradores como o Scrum funciona e quais são os seus benefícios, mostrando como funciona a aplicação prática no cotidiano da empresa.  O evento contou os ensinamentos da colaboradora Ingrid Calhau, Scrum Master, especialista na metodologia.

O evento aconteceu em dois dias, intercalados por duas semanas e contou com a participação de mais de 50% dos colaboradores da empresa. Na primeira aula foi explicada a parte teórica, com a apresentação de cada uma das etapas que acontecem até a Sprint ser encerrada, com exemplos do dia a dia. 

No segundo dia de treinamento, os participantes foram divididos em dois grupos para que realizassem a tarefa solicitada utilizando o método Scrum. “Metodologias como o Scrum chegam para facilitar nossa rotina e auxiliar na priorização de tarefas, melhorando o entendimento da equipe do que realmente é importante naquele momento”, comenta Isadora Toledo, coordenadora de conteúdo da FinanZero. 

Com ferramentas que visam a agilidade, como o Scrum, a integração entre o time fica ainda mais forte, contribuindo assim para um bom relacionamento e otimizações necessárias. As organizações que aplicam essa metodologia podem estar mais alinhadas com as mudanças rápidas que o mercado exige.

Sobre a FinanZero

Fundada em 2016 visando facilitar a busca por empréstimo online, a FinanZero é um correspondente bancário online. A partir do perfil do cliente, a Fintech busca por empréstimos com instituições financeiras parceiras e envia propostas pré-aprovadas para ajudar na comparação de melhores condições de crédito.



Organização brasileira recebe reconhecimento do Intercultural Innovation Hub

A Mais Diferenças, fundada em 2005 por um grupo de militantes com e sem deficiência de diferentes áreas e trajetórias de trabalho, é uma das dez iniciativas de base reconhecidas pelo IIH, durante cerimônia realizada em Berlim, na Alemanha.

A organização foi reconhecida pelo projeto “Literatura em Múltiplos Formatos Acessíveis”, que promove o acesso à literatura e à leitura inclusiva para pessoas de todas as habilidades. A partir de sua experiência coletiva em educação inclusiva, a iniciativa desenvolve livros audiovisuais com base em diferentes recursos de acessibilidade, levando em consideração as necessidades de pessoas com deficiência. Para promover os livros e seu amplo potencial de usabilidade, a Mais Diferenças hospeda sua biblioteca acessível online.

“Garantir a igualdade de acesso à literatura é importante na construção de sociedades sustentáveis. Agradecemos o apoio e o reconhecimento do Intercultural Innovation Hub em acelerar nossos esforços para promover um acesso mais inclusivo à educação e à cultura”, disse Thaís Martins, Coordenadora de Pesquisa e Advocacy na Mais Diferenças.

Todos os anos, o Intercultural Innovation Hub apoia iniciativas de base que promovem o diálogo e a compreensão interculturais, contribuindo assim para a paz, a diversidade cultural e sociedades mais inclusivas. Este ano, a cerimônia foi presidida pelo Sr. Miguel Ángel Moratinos, Subsecretário-Geral da ONU e Alto Representante da UNAOC, e pela Sra. Ilka Horstmeier, Membro do Conselho de Administração da BMW AG People and Real Estate, Diretora de Relações Trabalhistas.

Através do Intercultural Innovation Hub, a Mais Diferenças receberá uma bolsa financeira, bem como um ano de capacitação e suporte de mentoria da UNAOC, do Grupo BMW e da Accenture para ajudar a fortalecer o projeto “Literatura em Múltiplos Formatos Acessíveis” e sua contribuição para o uma sociedade mais inclusiva. Este modelo de colaboração entre as Nações Unidas e o setor privado cria um impacto mais profundo, pois os parceiros fornecem seus respetivos conhecimentos para garantir o crescimento sustentável de cada projeto apoiado.

Mais informações sobre o projeto em: https://interculturalinnovation.org/mais-diferencas-literature-in-multiple-accessible-formats/



Como a IA pode ser usada dentro do setor de TI?

Apesar de controverso, acredita-se que o primeiro uso da IA (Inteligência Artificial) tenha ocorrido no final dos anos 1950, quando foi observado o emprego desta tecnologia na resolução de problemas gerais. Desde então, os investimentos em inovação seguiram em uma crescente em todo o mundo e, no Brasil, chegaram a mais de US$ 2,4 bilhões (R$ 11,95 bilhões) em 2020, conforme dados de um estudo global da McKinsey.

Além disso, o relatório estima que a IA gerará US$ 13 trilhões (R$ 64,75 tri) em todo o mundo até 2030. No mesmo ano, é esperado um aumento de 5% no PIB (Produto Interno Bruto) da América Latina também em virtude desta tecnologia.

Apesar disso, muitas pessoas ainda têm dúvidas com relação às reais aplicabilidades da IA. Deyvid Sousa, engenheiro, executivo e especialista em cibersegurança, explica que a inovação pode ser utilizada de diversas maneiras:

  1. Manutenção preditiva: algoritmos de IA podem ser usados para analisar dados de sistemas de TI (Tecnologia da Informação), como servidores e dispositivos de rede, para identificar padrões e prever quando o equipamento provavelmente falhará. “Isso permite que as equipes realizem a manutenção de forma proativa, reduzindo o tempo de inatividade e melhorando a confiabilidade do sistema”, diz Souza.
  2. Automação inteligente: a IA pode ser usada para automatizar tarefas de TI rotineiras, como atualizações de software, backups de dados e monitoramento do sistema. Isso libera a equipe de TI para se concentrar em tarefas mais complexas, como solução de problemas e otimização do sistema.
  3. Cibersegurança: o engenheiro conta que a IA pode ajudar a detectar e responder a ameaças de segurança cibernética em tempo real: “Algoritmos de ML (Machine Learning) podem identificar rapidamente possíveis ameaças e alertar as equipes de segurança, permitindo que respondam rapidamente e mitiguem os danos”.
  4. PLN: o PLN (Processamento de Linguagem Natural, na sigla em português) pode ser usado para melhorar a precisão dos mecanismos de pesquisa e chatbots usados no suporte de TI. “Ao analisar consultas e respostas de usuários, os algoritmos de PLN podem aprender a fornecer resultados mais precisos e relevantes ao longo do tempo”, acrescenta Sousa.
  5. Gerenciamento de serviços de TI: segundo o executivo, a IA pode ser uma opção para melhorar a eficiência dos processos de gerenciamento de serviços de TI, como gerenciamento de incidentes, gerenciamento de mudanças e gerenciamento de problemas. “Ao analisar dados desses processos, os algoritmos de IA podem identificar áreas para melhorias e sugerir soluções para ajudar as equipes de TI a trabalharem com mais eficácia”, explica.

Em resumo, Sousa destaca que a IA tem o potencial de transformar a forma como os sistemas de TI são gerenciados e operados. “Ao automatizar tarefas rotineiras, prever e prevenir falhas e melhorar a cibersegurança, a IA pode ajudar as equipes de TI a trabalharem com mais eficiência e eficácia”.

Em relação a ferramentas como o ChatGPT, na visão dele, as aplicações são ilimitadas. “Contudo, é importante salientar que as primeiras utilizações e o emprego prático estão aparecendo agora por conta do próprio lançamento da plataforma”. 

Chatbots 

Sousa ressalta que chatbots, especificamente, são uma alternativa para as empresas, pois oferecem previsibilidade e aplicação imediata: “Podemos utilizar ferramentas como o ChatGPT para melhorar o suporte aos clientes, diminuindo a carga de trabalho e respondendo perguntas realizadas com frequência (FAQ)”.

Ele destaca que, por meio da inovação, também é possível personalizar experiências de navegação e verificar preferências. “Esta solução específica de IA pode sugerir serviços, vendas casadas de acordo com o perfil dos clientes e navegação”, afirma. “Além disso, pode auxiliar na construção de códigos, verificação de programação e construção de chatbots, reduzindo o tempo e otimizando etapas”.

Por fim, o especialista em cibersegurança acrescenta que o chatbot pode ajudar com a análise de dados contendo grandes bases (datasets), auxiliando na verificação de correlações, validação de informações e, até mesmo, padrões. “As possibilidades de análise e aplicação da plataforma são inúmeras”, diz ele.

Para mais informações, basta acessar: https://www.linkedin.com/in/deyvid-sousa-227a581/



Glaucoma é a maior causa de cegueira irreversível no mundo

Conscientizar as pessoas sobre os riscos e a necessidade de prevenção e controle do glaucoma, uma neuropatia óptica grave, que provoca perda irreversível do campo visual e, muitas vezes, somente é percebida pelo paciente em estado avançado – quando parte da visão já está perdida – é o objetivo da campanha Maio Verde, instituído a partir do decreto-lei n°10.456, de 13 de maio de 2002, que estabeleceu a data 26 de maio como o Dia Nacional de Combate ao Glaucoma. A doença é apontada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como a primeira causa de cegueira permanente no mundo todo.

Segundo Ricardo Yuji Abe, especialista em Glaucoma no Hospital Oftalmológico de Brasília (HOB), o glaucoma tem como característica não apresentar sintomas, podendo levar meses – ou mesmo anos – para que a pessoa venha a notar alguma alteração no campo de visão. Ele afirma que o paciente se o paciente deixar para procurar somente quando sentir alguma dificuldade para enxergar, pode ser tarde demais. “Quando essa alteração se apresenta, isso significa que já houve um comprometimento importante das fibras nervosas e não há como recuperar o campo visual perdido. O diagnóstico precoce e o tratamento adequado da doença ajudam a controlar a evolução do quadro e evitar a queda na qualidade visual do paciente”, complementa.

O oftalmologista explica que o glaucoma afeta o nervo óptico e é uma condição degenerativa. De acordo com ele, o aumento da pressão intraocular é o principal – mas não exclusivo – culpado.  “Na verdade, a doença pode ocorrer também em pessoas com pressão intraocular normal, já que há outros fatores de risco relevantes, como idade, alta miopia, diabetes, histórico familiar, uso excessivo de medicamentos à base de corticoides e outras condições médicas”, observa o Dr. Yuji Abe. De acordo com ele, afrodescendentes também são mais suscetíveis ao glaucoma, inclusive às formas de mais difícil controle. “Simplificando, glaucoma e hipertensão ocular não são sinônimos”, explica.

Embora não tenha cura, o glaucoma pode ser controlado com tratamento adequado e contínuo, fazendo com que a perda da visão seja interrompida. Em grande parte dos casos, é necessário o uso de colírios diariamente para controle, que deve ser acompanhado pelo médico. Recentemente, o especialista participou de um estudo – realizado pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) com a colaboração do HOB – que demonstrou que pacientes com glaucoma que utilizam três ou quatro classes de drogas de glaucoma apresentam maior ressecamento nos olhos e sentem mais desconforto ocular, comparado com um grupo de pacientes utilizando uma ou duas classes de drogas.  Outra conclusão do estudo é que pacientes em uso de três ou quatro classes de colírios tiveram pior adesão pois; ou têm dificuldade em enxergar os fármacos e, assim, não os utilizam corretamente; ou então se esquecem de aplicá-los. “Este estudo reforça a importância de tentarmos simplificar o regime de tratamento dos pacientes e a utilidade de modalidades como o laser (fototrabeculoplastia – SLT) e microcirurgias para controle do glaucoma, visando a redução do número de colírios”, ressalta o Dr. Yuji Abe.

Dados da International Agency for Blindeness Preventions estimam que em 2040 mais de 118 milhões de pessoas terão sido diagnosticadas com glaucoma no mundo. No Brasil, a Sociedade Brasileira de Glaucoma acredita que a patologia atinge mais de 2 milhões de indivíduos. Com o avanço de novas tecnologias, hoje é possível oferecer ao paciente um tratamento mais moderno, com aplicação de laser ou procedimento cirúrgico. “Fundamental é que o check-up oftalmológico seja realizado anualmente, pois isso possibilita o diagnóstico precoce de diversas patologias oculares, proporcionando um tratamento adequado para os pacientes”, conclui o Dr. Ricardo Yuji Abe.

 



A VeriSilicon recebeu a certificação Bluetooth 5.3 para sua solução completa de Bluetooth Low Energy

A VeriSilicon (688521.SH) anunciou hoje que sua solução completa de Bluetooth Low Energy (BLE) foi aprovada na certificação Bluetooth 5.3 emitida pela Bluetooth SIG. Essa solução completa de BLE integra o PI de radiofrequência (RF), o PI de banda base e a pilha de protocolos de software desenvolvidos pela própria VeriSilicon, oferecendo uma solução completa em conformidade com a versão 5.3 da especificação principal do Bluetooth. A solução atende vários setores da Internet das Coisas (IoT), incluindo indústria, automotivo, casa inteligente, cidade inteligente e saúde, permitindo aos clientes reduzir significativamente o tempo de projeto, mitigar os riscos, reduzir os custos e acelerar o tempo de comercialização dos seus produtos.

A versão 5.3 da especificação principal do Bluetooth traz aprimoramentos para a especificação BLE, incluindo conexão de baixa velocidade, publicidade periódica e classificação de canais, melhorando assim a coexistência sem fio e a segurança dos produtos habilitados para Bluetooth. A solução BLE completa da VeriSilicon é baseada no nó de processo FD-SOI de 22 nm, e a sensibilidade do receptor do PI do transceptor de RF alcança -96 dBm ou menos, enquanto o transmissor oferece uma potência máxima de transmissão de +10 dBm. A solução incorpora uma banda base digital de baixa potência, com suporte a modos de economia de energia em vários níveis que reduzem efetivamente o consumo médio de energia do sistema. Além disso, seu software de pilha de protocolos obteve a certificação BQB, que garante conectividade perfeita com outros dispositivos Bluetooth e é compatível com a estrutura geral de áudio da próxima geração de áudio Bluetooth – Áudio de baixa energia. A solução é altamente configurável, compatível com várias arquiteturas de processadores incorporados convencionais, como Arm e RISC-V, e sistemas operacionais, e vem com kits completos de desenvolvimento de software, projetos de referência de software e ferramentas de teste.

A solução BLE completa certificada desempenha um papel vital na plataforma de conectividade sem fio de IoT da VeriSilicon. A empresa desenvolveu vários PIs de RF de baixo consumo de energia e alto desempenho e PIs de banda base para aplicações de IoT sob o nó de processo FD-SOI de 22 nm e outros processos para suportar diversos padrões técnicos sem fio, incluindo Bluetooth, Wi-Fi, IoT celular e GNSS multimodo. Esses PIs foram incorporados com sucesso em uma variedade de desenhos de SoC (system-on-a-chip (sistema-em-um-chip) de clientes que agora são produzidos em massa.

“A obtenção da certificação Bluetooth 5.3 para nossa solução BLE completa demonstra plenamente os recursos de design avançados e abrangentes da VeriSilicon para tecnologias de conectividade sem fio. Com base nessa solução, estabelecemos uma parceria estratégica com um dos principais fabricantes internacionais de MCU [(Multipoint Control Unit (Unidade de Controle Multiponto)], que já lançou produtos de MCU de baixo consumo com base em nossa cooperação”, disse Wiseway Wang, vice-presidente sênior e gerente geral da divisão de plataformas de silício personalizadas da VeriSilicon. “Para atender aos diversos cenários de aplicação na área de IoT, a VeriSilicon desenvolveu um portfólio robusto de produtos de PI de RF e soluções de plataforma que são compatíveis com Bluetooth de modo duplo, BLE, NB-IoT, GNSS multicanal e 802.11ah, etc. Todos os nossos IPs de RF foram verificados com sucesso em chips de teste. No futuro, a VeriSilicon continuará aprofundando nossa implantação de tecnologias de conectividade sem fio para IoT para dar suporte a uma linha ainda mais ampla de cenários de aplicativos de IoT.”

Sobre a VeriSilicon

VeriSilicon Microelectronics (Shanghai) Co., Ltd. (VeriSilicon, 688521.SH) está empenhada em fornecer aos clientes serviços de silício abrangentes personalizados, completos e baseados em plataforma e serviços de licenciamento de PI de semicondutores aproveitando sua PI interna de semicondutores. Para obter mais informações, acesse: www.verisilicon.com

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Contato:

Contato de imprensa: press@verisilicon.com

Fonte: BUSINESS WIRE



Cresce procura por engenheiros de Prompt IA em empresas

Novos caminhos de trabalho estão sendo traçados, tudo graças ao surgimento da IA, que prolifera no campo da comunicação e aprendizado. No que ainda é debatida a questão de ética, interfaces de IA como ChatGPT e Bard estão exigindo uma nova tripulação por trás delas. Engenheiros de Prompt IA, como são chamados agora, são pessoas que passam o dia persuadindo a IA a produzir melhores resultados e ajudando as empresas a treinar sua força de trabalho para aproveitar as ferramentas.

Algumas matérias observam que os engenheiros de Prompt IA podem receber um salário de até US$ 335.000 anualmente.

Os engenheiros de prompt podem identificar as falhas da IA

Em um tweet de outubro do ano passado, Riley Goodside, que é engenheiro de Prompt IA desde dezembro, descreveu como trabalhou com respostas incorretas com sistemas de IA.

Goodside incluiu prints dele perguntando a um chatbot: “Qual time da NFL venceu o Super Bowl no ano em que Justin Bieber nasceu?” O chatbot primeiro disse Green Bay Packers. (Bieber nasceu em 1994, ano em que o Dallas Cowboys venceu o Super Bowl.) Goodside então levou o chatbot a “enumerar uma cadeia de deduções lógicas passo a passo” para responder à pergunta. Seguindo as etapas, o bot reconheceu seu erro. Quando Goodside fez a pergunta pela terceira vez, o chatbot afirmou a resposta correta.

Goodside também tentou fazer com que uma IA saísse do script, dizendo-lhe para ignorar instruções anteriores em troca de novas. Ele disse que “essa travessura” é “parte do plano” para restringir o comportamento da IA.

Empresas em uma variedade de setores estão contratando engenheiros de Prompt IA

A engenharia de Prompt IA agora é considerada um dos trabalhos tecnológicos mais procurados, pois as empresas procuram maneiras de ajudar a treinar e adaptar ferramentas de IA para aproveitar ao máximo os novos modelos de linguagem grandes, que podem fornecer resultados que nem sempre são corretos ou apropriados.

Empresas como a Anthropic, uma startup apoiada pelo Google, estão anunciando salários de até US$ 335.000 para um “Prompt Engineer and Librarian” na Bay Area.

O revisor automatizado de documentos Klarity, também na Califórnia, está oferecendo até US$ 230.000 para um engenheiro de aprendizado de máquina que pode “solicitar e entender como produzir o melhor output” de ferramentas de IA.

Fora do mundo da tecnologia, o Hospital Infantil de Boston e o escritório de advocacia londrino Mishcon de Reya anunciaram recentemente vagas de engenharia de Prompt.

Os cargos mais bem pagos geralmente vão para pessoas com doutorado em aprendizado de máquina ou ética, ou que fundaram empresas de IA. Recrutadores e outros dizem que essas são algumas das habilidades críticas necessárias para o sucesso.

Google, TikTok e Netflix Inc. aumentaram seus salários na área, mas o papel está se tornando popular entre as empresas maiores, graças à empolgação com o lançamento do ChatGPT-4 da OpenAI, do Google Bard e do chatbot Bing AI da Microsoft.

O futuro da engenharia de Prompt IA

Mas, por outro lado, alguns especialistas acreditam que o hype da engenharia de prompts se esgotará quando a IA se tornar mais poderosa e capaz de gerar seus próprios prompts. Markswell Coelho, coordenador da IBSEC – Instituto Brasileiro de Cibersegurança, adverte que aqueles que desejam se tornar engenheiros de Prompt IA devem considerar que muito ainda é desconhecido sobre o futuro do setor.

“A importância a longo prazo da engenharia de Prompt IA é incerta, pois os programas de IA estão se aprimorando na antecipação das necessidades dos usuários e na geração de solicitações.”, diz ele. “Ainda não temos certeza se a engenharia de Prompt envolve uma habilidade especial ou se é apenas uma questão de dedicar muito tempo aos chatbots.”

E os altos salários atualmente oferecidos podem não durar. “Atualmente, essas são ocupações que provavelmente apenas 500 pessoas têm habilidades para desempenhar, resultando em salários extremamente altos”, diz Markswelll. “No entanto, daqui a seis meses, cerca de 50.000 pessoas provavelmente poderão realizar esse trabalho. Portanto, o valor desse conhecimento é maior hoje do que será no futuro”.

Markswell observa que os interessados em explorar esse campo devem experimentar modelos de large languages, como GPT+ e Bard, para aprender sua própria abordagem de desenvolvimento de prompts. Visto que os sistemas de IA estão mudando muito rapidamente e os prompts que funcionam hoje podem não funcionar no futuro.

Mais informações: IBSEC



Emergent Cold LatAm torna-se a maior empresa de armazenamento refrigerado da América Latina

A Emergent Cold Latin America (Emergent Cold LatAm ou a Empresa), prestadora de serviços de armazenamento e logística refrigerados que mais cresce na América Latina, acaba de ser reconhecida pela associação líder do setor como a maior fornecedora de armazenamento e logística a temperatura controlada da América Latina e Caribe , e a sexta maior do mundo. Esse reconhecimento da Global Cold Chain Alliance (GCCA) foi determinado pela capacidade total do espaço com temperatura controlada operado pelos membros da GCCA em 31 de dezembro de 2022.

Essa conquista representa um marco importante na curta história da empresa. A Emergent Cold LatAm foi fundada em agosto de 2021 com a missão de reformular a logística da cadeia de alimentos em toda a América Latina. Menos de dois anos depois, a empresa já opera em 11 países com mais de 60 armazéns e uma capacidade de armazenamento que ultrapassa os 4 milhões de metros cúbicos. Esta escala foi alcançada por meio da conclusão de 14 aquisições e de 7 novos projetos em desenvolvimento, incluindo construções e expansões.

“Quando David e eu lançamos este empreendimento, em 2021, pudemos imaginar o crescimento extraordinário que teríamos, mas não necessariamente em um período tão curto de tempo”, disse Neal Rider, CEO e cofundador da Emergent Cold LatAm. “Esta é uma prova da qualidade e do comprometimento de nossa equipe de liderança e dos milhares de colaboradores da Emergent Cold LatAm que trabalham em toda a Região. Estou extremamente orgulhoso do que conquistamos juntos e grato ao nosso Conselho e investidores por seu apoio.”

Nunca almejamos ser os maiores da América Latina, mas sempre esteve em nossos planos oferecer serviços únicos aos nossos clientes, onde quer que eles estejam operando”, explicou David Palfenier, presidente e cofundador da Emergent Cold LatAm. “Compartilhamos esse objetivo com os fundadores das empresas que agora fazem parte da nossa rede. Juntos, reunimos uma série de ativos de classe mundial e fornecemos soluções estratégicas para os nossos clientes. Ainda há muito a fazer, mas este é um grande primeiro marco para a Emergent Cold LatAm.”

Como a maior e mais internacional plataforma de armazenamento a frio e logística da Região, a Emergent Cold LatAm está posicionada de forma única para oferecer soluções integradas para clientes em toda a cadeia de suprimentos de alimentos. A empresa continua investindo em sistemas e pessoas para fornecer uma gama completa de serviços de valor agregado, incluindo transporte e processamento. Além disso, a aliança estratégica da com a Lineage Logistics – a maior operadora de logística refrigerada do mundo – cria oportunidades adicionais para aprimorar o atendimento ao cliente.

Sobre a Emergent Cold LatAm:

Emergent Cold Latin America (www.emergentcoldlatam.com) é o maior fornecedor de armazenamento e logística refrigerados da América Latina e Caribe, construindo uma rede de cadeia fria com a mais alta qualidade para fornecer soluções de logística de temperatura controlada de ponta a ponta para seus clientes em toda a Região. A empresa foi fundada em agosto de 2021 para atenderànecessidade de soluções modernas da cadeia de frio no mercado e atenderàcrescente demanda de clientes locais e globais. A Emergent Cold LatAm opera atualmente mais de 500 caminhões e mais de 60 instalações de armazenamento a frio, incluindo sete novas instalações em construção ou ampliação, completando um total de 11 países na América Latina.

Contato:

Emergent Cold LatAm

Eduardo Correa – eduardo.correa@emergentcold.com – +55 41 99638-2399

Gerente de Comunicação, LatAm

Fonte: BUSINESS WIRE



Sistema de dosagem de cloro gás garante maior qualidade de água potável

A Companhia de Saneamento de Sergipe (DESO), visando ampliar a oferta e qualidade de água, instalou na Estação de Tratamento de Água Cabrita, localizada na região metropolitana de Aracaju (SE), um novo e moderno sistema automático de dosagem de cloro gás.

Fornecido pela empresa PQA (Produtos Químicos Aracruz), o projeto desenvolvido e concluído pela Fluid Feeder, empresa da área de equipamentos e serviços para tratamento de água e efluentes, certificada pelo ISO 9001:2015, proporciona a dosagem correta e monitoramento contínuo do cloro gás, assegurando dessa forma um padrão de qualidade mais elevado da água potável.

“O sistema automático de cloro gás entrega um padrão de qualidade constante, pois seu propósito é manter sempre o residual de cloro em um nível preciso. Quando a dosagem é manual pode passar um pouco, gerando perda ou falta de insumo, ocasionando falta de qualidade”, analisa Francisco Oliver, diretor técnico industrial da Fluid Feeder.

Este é o primeiro equipamento deste tipo fornecido para a DESO. Amplamente utilizado nas estações de tratamento devido à sua praticidade, eficiência e custo-benefício, a expectativa é de que em breve outras ETAs da região passem a contar com a inovação.

Com isso, a DESO passa a colher benefícios bastante significativos, como a economia de insumos, pois evitam-se eventuais falhas de dosagem, e melhor aproveitamento da mão-de-obra para tarefas que requerem um olhar analítico para a tomada de decisão.

Mais informações: fluidfeeder.com.br



Distribuidora de combustíveis é eleita a melhor do Sul do BR

O Sindicato Nacional do Transportador-Revendedor-Retalhista (SindTRR), órgão que abrange as empresas atuantes no cenário de transporte de combustível no Brasil, promove, anualmente, uma pesquisa para avaliar a qualidade do serviço prestado e reconhecer as melhores fornecedoras de combustíveis. A pesquisa foi conduzida pela empresa Quorum Brasil.

Para avaliação da melhor empresa foram consideradas as notas fornecidas pelos revendedores TRR, que seguiram os critérios de: política comercial, atendimento comercial, atividade operacional nas bases, atividade administrativa e comunicação.

Destaque na região sul, a Distribuidora Santa Lúcia, de Santa Maria, na região central do Rio Grande do Sul, foi eleita a melhor Distribuidora de Combustíveis do Sul do Brasil, pelo segundo ano consecutivo. A distribuidora também obteve a maior nota do país.

Para o CEO da Distribuidora Gustavo Sonza, o resultado é motivo de muito orgulho. “Novamente subimos ao pódio da maior premiação do setor de combustíveis do país. Ser a melhor Distribuidora da região Sul com a melhor nota do Brasil é um reconhecimento muito importante para nós.”

Atualmente a Bandeira Santa Lucia está presente em 40 postos de combustíveis espalhadas pelos municípios do Rio Grande do Sul.



Quais as cores que serão tendência em 2023?

As cores tendências são escolhidas por empresas, como a Pantone e a WGSN, que todo ano selecionam uma cor específica para ser considerada a “cor do ano”. A partir dessa definição, essa cor é utilizada por outras empresas em seus produtos, tanto em tintas como em produtos de decoração e, até mesmo, em eletrônicos.

Para além da tendência da cor do ano, há também a preocupação de conectar as cores com as emoções e os sentidos das pessoas. De acordo com o estudo Universal Patterns in Color-Emotion Associations Are Further Shaped by Linguistic and Geographic Proximity, há a assimilação de cores com as emoções. Dessa forma, o uso de colorimetria em diferentes ramos e atividades, pode implicar em traduzir e destacar uma visão mais ampla e abstrata das colorações. 

Para Caio Jesus, Cofundador da É da Casa, plataforma especializada em produtos para construção, reforma e decoração, profissionais da área como arquitetura e design devem estar sempre atentos não apenas às tendências de mercado, mas também para os fatores sensoriais que os projetos podem despertar. 

“É preciso estar sempre atento para qual a melhor cor a ser utilizada em cada espaço, bem como qual a combinação entre as cores terá o resultado desejado” pontua Caio. 

Cor tendência e as emoções

A primeira tendência de cor de 2023 é a Viva Magenta, da Pantone, empresa norte-americana autoridade na linguagem universal de cores. Desde 1999, a companhia Pantone define a cor de cada ano, bem como a paleta de cores a ser utilizada em conjunto com as cores tendências. A cor Viva Magenta foi escolhida como a cor deste ano pela Pantone por representar um “novo vigor” que impulsiona a alegria, o otimismo e a celebração.

A empresa WGSN (Worth Global Style Network) definiu a cor Galactic Cobalt como tendência para 2023, por ser uma cor ligada ao espaço e ao metaverso, entre outros. 

“Enquanto tons de azul mais escuros remetem à inovação, como a cor escolhida pela WGSN, os tons mais claros causam uma sensação de relaxamento e de tranquilidade. Além disso, cores neutras como os tons terrosos e o off-white continuam como tendência em 2023”, explica Caio. 

A WGSN já se antecipou, e já definiu a cor Apricot Crush como tendência para 2024. De acordo com a empresa, a cor alaranjada foi pensada para criar uma atmosfera de restauração e energia para os ambientes.

Para fomentar a gama de cores que estão em alta, a empresa É da Casa traz algumas dicas de cores e explica os significados por trás de cada tom:

Tons terrosos: trazem uma sensação de reconexão com a natureza, com atividades artesanais e com a simplicidade, ou seja, são cores que geram sensação de tranquilidade e de harmonia, as quais são perfeitas para desacelerar e criar um ambiente relaxante.

Off-white: é a escolha ideal para aqueles que buscam uma cor mais clean, mas que não querem utilizar a cor branca comum. O off-white, assim como todas as cores que se assemelham ao branco, é uma ótima opção para dar uma sensação de amplitude em pequenos espaços. 

Cores claras: são ideais para serem utilizadas em ambientes minimalistas, além de serem cores que sempre estão na moda. “Não faltam opções de cores para agradar a todos os gostos, sejam elas cores como a cor do ano Pantone, ou até mesmo cores mais clean como o off-white”, complementa Caio. 

Website: https://www.edacasa.com.br



Especialista explica aplicações de porcelanto técnico

Ambientes comerciais e de alto tráfego pedem pisos com qualidade, segurança e maior resistência. É nessa hora que é preciso aplicar o chamado porcelanato técnico, com design de alta performance e que atenda as especificidades de cada espaço. Nesta categoria, durabilidade e resistência são o objetivo da aplicação, que se transforma numa aliada da tecnologia de impressão digital para unir usabilidade ao design das peças.

Para escolher o porcelanato técnico, é necessário ter em mente fatores como o fluxo de pessoas que o ambiente terá, além do tipo de espaço, sejam eles escolas, hospitais, shoppings, clínicas, estacionamentos ou lojas.

É o que explica Francine Nuernberg, Arquiteta da Portinari e especialista em aplicação de revestimentos cerâmicos. Ela frisa que é preciso pensar de forma planejada, com foco na acessibilidade e na flexibilidade, além de  considerar a iluminação e a acústica. No que diz respeito aos revestimentos cerâmicos, é aconselhável que os produtos escolhidos sintetizem resistência e praticidade, sem deixar o âmbito estético de lado.

“Espaços comerciais contam com um alto tráfego de pessoas. Lojas de departamento, shoppings e consultórios, por exemplo, precisam de um piso que suporte esse fluxo e é dentro desse contexto que é necessário pensar no porcelanato técnico, com design de alta performance”, explica.

 

 



Nova tabela do Imposto de Renda beneficiará mais de 13 milhões de brasileiros

Começou a valer em maio a nova tabela do Imposto de Renda. Com isso, empregados, autônomos, aposentados, pensionistas e outras pessoas físicas que recebam até R$ 2.640 não terão que pagar imposto de renda.

Com a nova tabela, mais de 13 milhões de pessoas serão beneficiadas e não pagarão nada de Imposto de Renda, nem na fonte, nem na declaração de ajuste anual. Quem ganhar acima disso pagará apenas sobre o valor excedente.

Nova Tabela do Imposto de Renda

A última atualização da tabela do IR foi em 2015. Há 8 anos a faixa de isenção havia sido fixada em R$ 1.903,98. Desde então, a inflação foi de aproximadamente 50% e nenhum reajuste aconteceu.

Para operacionalizar a nova medida, a faixa de isenção será ampliada para R$ 2.112, sendo permitida a dedução automática de R$ 528. Por isso, quem ganha até R$ 2.640 deixará de pagar Imposto de Renda.

É importante destacar que o desconto de R$ 528 é opcional, ou seja, quem tem direito a descontos maiores pela legislação atual (previdência, dependentes, alimentos) não será prejudicado.

A decisão atende aqueles que ganham até dois salários-mínimos, sem reduzir demasiadamente a tributação das faixas mais altas de renda.

O que mudou na nova tabela do Imposto de Renda?

A faixa de isenção subiu de R$ 1.903,98 para R$ 2.112. O valor das outras faixas foi mantido, mas quem ganha acima dos R$ 2.112 só paga Imposto de Renda sobre o valor excedente, segundo a Receita. Isto faz com que todos sejam beneficiados pela nova tabela.

Valor Fixo

Foi criada uma dedução automática de R$ 528. Isso significa que a pessoa que ganha até R$ 2.640 (R$ 2.112 mais os R$ 528) não pagará nada de imposto de renda — nem na fonte, nem na declaração de ajuste anual.

Benefícios

A medida vai beneficiar mais as pessoas com renda mais baixa. Mais de 13 milhões de brasileiros vão deixar de pagar Imposto de Renda.

Obrigatoriedade

A mudança não influencia no envio da declaração do Imposto de Renda deste ano. A nova tabela já está em vigor e só vai ser considerada na declaração do IR de 2024.

Desconto Simplificado

Mesmo com o benefício do desconto simplificado de R$ 528, é preciso ficar atento, pois ele é opcional. A Receita diz que quem tem direito a descontos maiores pela lei, como previdência e dependentes, não será prejudicado.

Para quem ganha R$ 10 mil, por exemplo, não valerá a pena o desconto simplificado de R$ 528, de acordo com a Receita. Isto porque as deduções atuais são maiores do que este valor. Quem decide se vale a pena usar o desconto ou as deduções legais é a empresa pagadora. Para quem recebe dois salários mínimos (R$ 2.640), o desconto sempre será usado.



Economia criativa cresceu acima do PIB, diz estudo

Um estudo inédito conduzido pelo Observatório Itaú Cultural e lançado em abril deste ano, mensura a riqueza gerada pela economia da cultura e das indústrias criativas (ECIC) do Brasil. Segundo o levantamento, de 2012 a 2020, o PIB do segmento teve um crescimento de 78%, enquanto a economia total do país avançou 55%.

Elaborado por um grupo de pesquisadores brasileiros e estrangeiros, e coordenado por Leandro Valiati, professor pesquisador da University of Manchester, no Reino Unido, e da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), o relatório mostra que o setor conta com cerca de 7% do total da força de trabalho do Brasil – quase 7,5 milhões de empregos formais e informais. A remuneração média desses trabalhadores é 49% superior a média brasileira (R$ 2.808). 

O estudo considerou como indústrias criativas os segmentos de moda, atividades artesanais, indústria editorial, cinema, rádio e TV, música, desenvolvimento de software e jogos digitais, serviços de tecnologia da informação dedicados ao campo criativo, arquitetura, publicidade e serviços empresariais, design, artes cênicas, artes visuais, museus e patrimônio. 

“A economia criativa é um campo do mercado que é impulsionado pela busca de soluções inovadoras através da cultura e da arte”, diz Juliano Rocha, produtor executivo e talent manager da Live on Tour, responsável por projetos gratuitos de entretenimento no Shopping Vila Olímpia, em São Paulo. Segundo o profissional, empresas de diversos segmentos buscam se associar com agentes da economia criativa visando potencializar oportunidades de negócios enquanto colaboram com a inclusão social. “Mais do que consumir, as pessoas querem viver experiências”, afirma.

De acordo com a Unesco, as economias culturais e criativas tornaram-se essenciais para o crescimento econômico inclusivo, fornecendo trabalho para mais pessoas com idades entre 15 e 29 anos do que qualquer outro setor. Não por acaso está entre os setores que mais crescem no mundo, respondendo por 6,1% da economia global, equivalente a um faturamento anual de US$ 2,25 bilhões e 30 milhões de empregos no mundo.



Cubos Tecnologia estará entre os jurados do Hackathon+ OSID

Com o objetivo em comum de propor soluções inovadoras para problemas reais, a Cubos Tecnologia, hub de inteligência e inovação, com sede em Salvador (BA), estará entre os jurados do Hackathon+ OSID, programa de dinâmicas imersivas que incentiva a criação de projetos transformadores. A primeira edição da realização acontecerá em parceria entre as Obras Sociais Irmã Dulce (OSID), a Rede+, o Sebrae e o Grupo Civil. 

A maratona será realizada de 16 a 18 de junho, durante as celebrações do 64º aniversário das Obras Sociais Irmã Dulce. O evento não delimita idade de participação.  

“Essa paixão por inovação também nos move aqui na Cubos Tecnologia. Por isso, apoiamos iniciativas que desenvolvem soluções tecnológicas inovadoras, como o evento Hackathon+ OSID 2023. Durante o evento, teremos mentores e jurados da empresa analisando os projetos e trabalhos desenvolvidos pelos participantes selecionados’’, explica Verivaldo Lobo, CEO da Cubos Tecnologia. 

Mais de 100 maratonistas e mentores participarão dessa jornada tecnológica de mais de 40 horas, com o objetivo de desenvolver soluções tecnológicas para os desafios propostos pela OSID. Serão selecionadas 12 equipes multidisciplinares, compostas por profissionais e estudantes das áreas de tecnologia, design e gestão, que trabalharão para aprimorar as operações da instituição. 

Os projetos serão avaliados levando em conta critérios como tecnologia, inovação, usabilidade, viabilidade e impacto. Além disso, a Rede+ anunciou as premiações para as equipes vencedoras que chegam até 7 mil reais. As premiações também incluem benefícios como mentorias, participação em eventos como expositor e bolsas de estudo que serão ofertadas pelo Sebrae, Cubos Tecnologia, Rede+ e Cubos Academy. 

“Acreditamos no poder da tecnologia e da colaboração para gerar impacto social positivo. Por isso, convidamos todos os interessados a se juntarem a nós nessa jornada de inovação e transformação”, comenta Rodrigo Paolilo, CEO da Rede+. 

É possível participar individualmente ou em equipe. Diversas áreas e diversos profissionais e acadêmicos marcarão presença nos tópicos de gestão de negócios, captação de recursos, análise de dados, programação e desenvolvimento de softwares, design, comunicação e marketing, gestão da área de saúde e gestão do terceiro setor.   

“Estamos animados para conhecer e mentorear esses participantes que estão tão ligados na inovação como nós. É crucial que empresas de tecnologia do Nordeste apoiem o desenvolvimento de inovação local’’, finaliza Verivaldo Lobo. 



Ativos administrados dos consórcios atingem quase R$ 460 bilhões em 2022

O sistema de consórcios administrou ativos de R$ 459 bilhões em 2022. Essa é a somatória de todos os créditos contratados pelos consorciados ativos ao final daquele ano. A alta de 31,9% em relação a 2021 representa não apenas o sucesso crescente do sistema de consórcios, mas a importância do setor e desse indicador para a previsão de demanda do mercado consumidor. Muitos desses créditos ainda serão injetados no mercado quando mais consorciados forem contemplados.

A previsão de demanda é parte fundamental de uma das atividades rotineiras das empresas, governos e entidades: a elaboração do orçamento anual. Prever a demanda consiste em estimar o que possivelmente pode acontecer em períodos futuros e o que pode trazer impactos em pontos sensíveis da empresa, como a planificação da produção, o fluxo de caixa, entre outros.

“Por demanda entende-se a quantidade de bens ou serviços que o mercado consumidor deseja adquirir de acordo com os preços praticados. Portanto, demanda não é consumo efetivo, mas o desejo de consumir”, explica Luiz Antonio Barbagallo, economista da ABAC Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios.

É aí que entram os dados do sistema de consórcios. Ao divulgar o balanço dos ativos administrados do setor, a ABAC apresenta de fato o indicador de demanda de bens e serviços que os consorciados pretendem comprar a partir do momento das contemplações e consequentes liberações de créditos.

Segundo dados levantados pela ABAC junto ao Banco Central do Brasil, a análise da evolução, ano após ano, desde 2014, aponta 188,7% de crescimento contra uma inflação acumulada no mesmo período de 73,2%, medida pelo IPCA e divulgada pelo IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, “ou seja, um crescimento real de 66,6% em nove anos”, conclui.

Em outra avaliação, ao relacionar os acumulados financeiros das contemplações, naquele período, verifica-se que, em média, 18,6% dos totais anuais dos ativos administrados foram disponibilizados aos consorciados para a aquisição de bens e contratação de serviços, visando usufrutos, obtenção de rendimentos, formação ou ampliação patrimoniais, entre outros.

Segundo Paulo Roberto Rossi, presidente executivo da ABAC, “esse percentual médio constata, apenas, que os objetivos pretendidos pelos participantes ativos comprovam que o planejamento para aquisição de veículos, máquinas agrícolas, motos, imóveis, entre outros, pela modalidade, seguem a essência da educação financeira”.

Pelo lado produtivo, o mesmo indicador sinaliza o impacto nas projeções das produções industriais como, por exemplo, nas automotivas. “Tais recursos impulsionam também o mercado imobiliário, com os créditos injetados nas construtoras, incorporadoras e imobiliárias”, segue Rossi. “No segmento de eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis a gama de produtos é infindável, isto sem falar no consórcio de serviços”, finaliza.

Ao concluir, Rossi aponta que “existe um componente fundamental em todo processo de planejamento: a projeção de cenários. Podem ocorrer mudanças no mercado, tais como explosão de consumo, recessão etc., contudo, a abrangência do Sistema de Consórcios, ao beneficiar a economia com fluxos contínuos de recursos, de certa forma, contribui para minimizar eventuais oscilações”.



Manutenção Preditiva em condomínios: dados são eficiência

A manutenção preditiva em condomínios consiste em um conjunto de técnicas e ferramentas que identificam e conseguem prever possíveis falhas e problemas nos equipamentos e sistemas do condomínio antes que eles ocorram. 

Conforme explicado pela McKinsey, empresa global de consultoria empresarial, ela consegue não apenas analisar dados históricos de desempenho dos sistemas como também prevê quando uma provável falha ocorrerá, além de conseguir limitar o tempo de inatividade e identificar a raiz do problema. 

Esse conjunto de técnicas e ferramentas pode melhorar a margem de EBITDA – do inglês earnings before interest, taxes, depreciation and amortization –, de até 4 a 10 por cento, ainda de acordo com a mesma publicação. Pode-se traduzir esse termo como “lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização”, uma medida financeira que avalia o desempenho operacional de um empreendimento. 

A manutenção preditiva normalmente reduz o tempo de inatividade dos equipamentos de 30 a 50%, além de aumentar suas vidas úteis de 20 a 40%

Qual é o objetivo da manutenção preditiva?

Além de corrigir os “sintomas” do sistema antes que ele “adoeça” e o monitoramento constante, essa técnica ainda possibilita:

  • evitar paradas forçadas;
  • aumentar a confiabilidade no sistema;
  • potencializar a vida útil dos equipamentos;
  • eliminar a necessidade de manutenção corretiva;
  • maximizar o tempo de disponibilidade do sistema;
  • evitar necessidade de reparos ou desmontagem de equipamentos. 

Adotar uma estratégia como esta significa que os síndicos podem manter seus condomínios em boa condição de funcionamento, sem incomodar moradores ou desperdiçar dinheiro esperando que algo quebre para ser consertado. 

Quando bem planejada, a manutenção preditiva pode ser uma boa opção para aumentar o valor da construção de um condomínio e, simultaneamente, melhorar a experiência dos moradores. 

Por que evitar a manutenção reativa?

É chamada de manutenção reativa todo conserto realizado em equipamentos e sistemas após o surgimento dos problemas. Na prática, isso quer dizer que um equipamento pode permanecer inativo por semanas enquanto depende da chegada de técnicos ou peças necessárias para o reparo. As consequências são moradores incomodados e altos custos de serviços de reparo de emergência. 

Por outro lado, outro benefício da manutenção preditiva é justamente a possibilidade de comparar fornecedores e custos, podendo tomar decisões bem informadas e pensadas. 

A importância dos dados na manutenção preditiva

A aplicação de dados em função da otimização de condomínios está só no começo: a indústria de análise de dados cresce a cada dia e está projetada para um crescimento contínuo. Segundo a empresa de pesquisas Zion Market Research, apenas em 2020, essa indústria obteve receita de US$ 8,12 bilhões. A expectativa é de que o mercado de análise preditiva registre um aumento de ganhos de aproximadamente 21,5% até 2028. 

A partir da manutenção preditiva é possível adotar a proatividade como estratégia de negócios e melhorar a efetividade das tomadas de decisões. Por isso, a tendência é que cada vez mais áreas implementem a análise preditiva – e o mercado condominial não está fora desse movimento. 

Como funciona na prática?

De acordo com Marcelo Szeer, CVO da Loomy Smart Solutions e profissional com mais de 25 anos de experiência no mercado de tecnologia e telecomunicações, “sensores que coletam dados e informações sobre o desempenho de equipamentos e sistemas podem ser usados para monitorar variáveis como temperatura, pressão, vibração, corrente elétrica, entre outros”. 

Assim, os dados coletados pelos sensores podem ser analisados para identificar padrões de falhas e prever quando a manutenção será necessária. Marcelo diz ainda que as soluções podem variar dependendo das necessidades e recursos disponíveis em cada condomínio, mas os componentes mais comuns em muitas abordagens de manutenção preditiva são:

Internet das Coisas (IoT): permite o monitoramento remoto e em tempo real para coletar dados e transmiti-los para uma central de monitoramento. Isso possibilita a detecção precoce de problemas e a programação de manutenção antes que ocorram falhas graves. 

Análise de dados: algoritmos de análise de dados podem ser aplicados aos dados coletados pelos sensores para identificar padrões e anomalias que possam indicar falhas iminentes. 

Técnicas de Machine Learning e Inteligência Artificial: podem ser aplicadas para melhorar a precisão das previsões ao identificar padrões complexos nos dados e ajustar continuamente os modelos de previsão com base em novas informações. 

Sistemas de gestão de manutenção (CMMS): são utilizados para planejar, agendar e acompanhar as atividades de manutenção. Esses sistemas podem integrar dados de monitoramento e análise de sensores, ajudando na tomada de decisões e no acompanhamento do desempenho dos equipamentos ao longo do tempo. 

Com o passar do tempo, falhas e desgastes de qualquer sistema são inevitáveis. O maior benefício da manutenção preditiva é diminuir significativamente os riscos de que eles ocorram em momentos críticos. Desta forma, é possível evitar problemas maiores e tornar o condomínio um lugar cada vez mais seguro para todos. 



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