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Revolução na Saúde para otimizar a Logística de OPME

A saúde suplementar no Brasil está passando por um momento peculiar em que uma transformação é necessária, com a introdução de novos modelos que visam otimizar todo o ciclo logístico, resultando em uma redução significativa de custos para indústria, distribuidores, hospitais, convênios e, o mais importante, maior qualidade e segurança no atendimento aos pacientes.

Em um cenário marcado por inflação elevada e aumento dos custos de medicamentos e insumos, o setor logístico enfrenta desafios substanciais. Segundo a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), no terceiro trimestre de 2022, o segmento de planos de saúde médico-hospitalares somou um prejuízo operacional na ordem de R$ 5,5 bilhões.

A sinistralidade atingiu níveis alarmantes, atingindo cerca de 90%, o que significa que as despesas das operadoras se aproximaram perigosamente de 90% de suas receitas. Esse ambiente é resultado do aumento na demanda por cirurgias, consultas médicas e procedimentos represados durante a pandemia, bem como dos crescentes custos associados a medicamentos, insumos e tecnologias médicas complexas.

“Além disso, a aprovação apressada do rol exemplificativo sem considerar os custos atuariais agravou os desafios, enquanto o mau uso dos planos de saúde, fraudes e abusos de prestadores de serviços continuam a sobrecarregar o setor”, afirma Danilo Magri, CEO da Logmed

A busca por maior eficiência na saúde suplementar é um desafio constante e vital. Em um setor específico como OPME (Órteses, Próteses e Materiais Especiais) é fundamental que líderes do mercado se reúnam para debater e implementar soluções inovadoras e específicas que beneficiem a todos as partes envolvidas.

A transformação em andamento na saúde suplementar no Brasil é um sinal claro de que para oferecer melhores serviços e cuidados à saúde dos pacientes é preciso reduzir custos e melhorar a eficiência em todos os elos da cadeia de saúde suplementar, abordando questões fundamentais para o futuro da logística OPME no Brasil.

E foi isso que a Logmed Soluções Logísticas Integradas buscou promover, no último dia 24 de outubro de 2023 no World Trade Center (WTC) em São Paulo, em seu 1º Summit de Logística OPME reunindo alguns dos maiores nomes do setor em um dia inteiro de debates sobre “Logística OPME e seus desafios” e “Customer Excellence – As oportunidades que não vemos”.

Durante o evento, gestores de grandes organizações convidadas à discussão como a ABBOTT, STRATTNER, INPART, 3M, ZIMMER Biomet e MEDTRONIC chegaram a conclusão da necessidade da criação de uma organização, uma frente de negócios, com empresas e representantes do setor para buscar medidas efetivas quanto ao custo da saúde suplementar no Brasil, em relação a maior agilidade de recebimento e pagamentos de cirurgias eletivas.

Os dois fóruns realizados provocaram os painelistas convidados para uma produtiva discussão sobre os mais variados temas que abrangem a logística  OPME.  Pela manhã, os painelistas compartilharam suas experiências e visões sobre os principais desafios da logística OPME abordando temas como estoque consignado, tecnologia, entregas urgentes, auditoria, entre outros.

Já no período da tarde, na mesa de debates “Customer Excellence – As oportunidades que não vemos”, nomes como Leticia Baltazar – Gerente Geral na ABBOTT, Lisandra Abreu – Diretora de Planejamento Estratégico na MEDTRONIC, Joselito Cardoso – Diretor Comercial Novos Negócios na INPART e Rodolfo Amaral – Gerente de Projetos e Processos Especiais Customer Service na Logmed Soluções Logísticas trouxeram à tona insights e cases valiosos de como elevar a excelência no atendimento ao cliente em um setor tão específico e melhorar a eficiência em todos os elos da cadeia de saúde suplementar.

“O 1º Summit de Logística OPME deu um primeiro passo de um movimento de novos eventos que visem fomentar informações, necessidades, peculiaridades e desenvolvimento da logística OPME. “Foi muito produtivo reunir tantos nomes de peso e obter significativos insights neste primeiro summit do setor organizado pela Logmed. Já estamos ansiosos para o futuro e as oportunidades que teremos de moldar a logística OPME no Brasil”, declara Magri.



Iguatemi Campinas recebeu a tradicional Parada de Natal

Uma das épocas mais mágicas do ano já está batendo à porta e, como é de costume, o shopping Iguatemi Campinas entrou no clima Natalino com a sua tradicional Parada de Natal no último dia 15l.

O espetáculo contou com a apresentação do Villa Voice e recebeu mais de 100 personagens e três carros alegóricos temáticos, que desfilam em meio a 11.240 pessoas, por uma passarela de 120 metros de comprimento. Após a Parada de Natal, o Papai Noel, juntamente aos demais personagens, seguiu para o trono, localizado no 2º piso do shopping, onde, mantendo a tradição anual, permanecerá até o dia 24 de dezembro, tirando fotos e recebendo as crianças para ouvir seus pedidos e receber suas cartinhas.

Pensando em encantar seus clientes, a rede Iguatemi S.A traz interatividade e cenários instagramáveis na decoração do Iguatemi Campinas que, este ano, terá ursos como tema central e contará com itens como Trono do Papai Noel, com direito a Trono Pet, além de piscina de bolinhas, jogo da velha, escorregadores e gira-gira, garantindo muita diversão em clima natalino para quem passar pelo empreendimento.

Para as crianças que quiserem registrar os seus pedidos, o Iguatemi Campinas traz ainda a já tradicional oficina de cartinhas, que estará no 1º piso, ao lado da Livraria da Vila.

Mais informações da programação de Natal do Iguatemi Campinas podem ser acessadas por meio do site.

Sobre o Iguatemi Campinas

O Shopping Center Iguatemi Campinas é o segundo shopping da Iguatemi S.A. e conta com 388 operações com diversas opções de moda – marcas nacionais e internacionais –, gastronomia, casa/decoração, tecnologia, cultura e lazer.

Para mais informações, basta acessar o site https://iguatemi.com.br/campinas/



Coworking de Curitiba cresce e líder global declara falência

O mercado de coworking, que experimentou um crescimento notável nos últimos anos, agora enfrenta diferentes trajetórias representadas por grandes empresas como a WeWork e empreendimentos locais como a Aldeia Coworking.

A WeWork, uma empresa americana líder em espaços de trabalho compartilhados, recentemente entrou com um pedido de recuperação judicial nos Estados Unidos. A empresa, impactada por dívidas acumuladas e pela redução da demanda durante a pandemia, enfrenta desafios financeiros consideráveis. O modelo de negócios da WeWork, centrado na locação de espaços físicos, sofreu impactos substanciais com a ascensão do trabalho remoto.

Por outro lado, a Aldeia Coworking, reconhecida como pioneira no sul do país, adota uma abordagem mais versátil. Além de disponibilizar espaços de coworking em duas sedes estrategicamente localizadas no centro de Curitiba, a empresa redefiniu seus serviços durante a pandemia para atender às novas demandas do mercado, integrando elementos virtuais aos seus espaços físicos. Além dos espaços para coworking, a Aldeia também se posiciona como um local versátil para reuniões, workshops e eventos corporativos.

O CEO da Aldeia Coworking, Ricardo Dória, compartilhou insights sobre a trajetória da empresa. “A pandemia nos incentivou a inovar e aprimorar nossos serviços. Agora, estamos observando uma demanda crescente por nossos espaços de trabalho colaborativos e eventos corporativos.”

Ambas as empresas, em seus respectivos contextos, refletem as complexidades do mercado de coworking em um cenário pós-pandêmico. Enquanto a WeWork busca reestruturação para superar seus desafios financeiros, a Aldeia Coworking destaca que o sucesso neste setor requer não apenas inovação, mas também uma compreensão profunda das mudanças nas necessidades dos clientes.



Fraudes financeiras: maioria é por meio de engenharia social

A maioria das fraudes, golpes e outras modalidades de transações ilícitas que prejudicam empresas e pessoas físicas que utilizam os sistemas financeiros é consequência de uma mesma tática: engenharia social. A Federação Brasileira de Bancos (Febraban) reportou, ao anunciar um selo de prevenção a fraudes, que esse tipo de estratégia é utilizado em 70% dos ataques. Mesmo que o alvo da engenharia social seja o usuário, Fernando Bryan Frizzarin, especialista em cibersegurança da BluePex® Cybersecurity, explica como as empresas podem se proteger.

A engenharia social consiste num conjunto de práticas e técnicas utilizadas para manipular as pessoas com o objetivo de obter-se informações confidenciais e, por consequência, acesso a sistemas computadorizados ou ações que visam o ganho financeiro. Com os sistemas de segurança adequadamente dimensionados, como firewalls com as funcionalidades críticas em funcionamento e com capacidade aderente ao ambiente, antivírus sempre atualizado, com as proteções ativas e devidamente monitorado, componentes de controle e proteção instalados e com a comunicação ativa, é muito difícil invadir sistemas, senão praticamente impossível. “Dessa forma, ao invés de explorar vulnerabilidades em programas ou equipamentos, quem vale-se de engenharia social explora a natureza humana, buscando criar vínculos de confiança, medo, ansiedade e a ingenuidade para alcançar seus objetivos”, explicou o especialista.

Para isso, os cibercriminosos recorrem a diferentes métodos como o “phishing” (e-mails ou mensagens falsas que solicitam informações); “pretexting” (criação de histórias, informações ou notícias falsas para obter dados pessoais); engenharia reversa (análises de dados abertos em redes sociais para, por exemplo, criação de perfis falsos); manipulação psicológica e engenharia social off-line (quando há acesso a instalações físicas, ou seja, o invasor atua pessoalmente no alvo). Fernando cita que é necessário estar ciente dessas ameaças e técnicas para adotar posturas e práticas de segurança, como a verificação cuidadosa de toda comunicação, que envolve e-mail, telefonemas e mensagens. As empresas também devem estar atentas, pois o elo mais fraco de toda segurança digital são as pessoas. “Além dos equipamentos e sistemas de controle e segurança, elas devem promover treinamentos e conscientizações para seus funcionários”, completou Fernando.

O especialista detalhou quais os dados mais visados pelos fraudadores e informou que, no geral, eles escolhem suas vítimas com objetivo específico de obter lucro financeiro de forma rápida. “Os mais visados são login e senha; informações financeiras, e aqui entram números de cartão de créditos e o código de verificação, conta bancária, documentos e endereços; dados pessoais, profissionais e de empresas; informações de saúde; além de segredos comerciais e propriedade intelectual”.

A escolha da vítima também pode acontecer a partir de dados vazados de empresas privadas ou públicas. Com esses dados, o criminoso pode escolher e estudar suas vítimas a partir de dados sensíveis que não deveriam ser públicos, como endereços de e-mail, endereços físicos, dados de documentação e até, dependendo do vazamento, particularidades de saúde e financeiras.

 

COMO AS EMPRESAS PODEM SE PROTEGER

Às empresas, Fernando orienta começar com a implantação efetiva de segurança cibernética. “O ideal é apoiar-se em um framework, que é um conjunto de práticas e ferramentas adequadas para essa implantação. A BluePex® Cybersecurity possui um framework prático, baseado em seus mais de 20 anos experiência no mercado de cibersegurança, inclusive possuindo o selo EED – Empresa Estratégica de Defesa – concedido pelo Ministério da Defesa do Brasil, para ajudar as empresas a se protegerem”, descreveu.

O especialista recomenda ainda: conscientização e treinamento dos funcionários; implementação de políticas de segurança; estabelecimento de procedimentos para verificação de identidade; aprimoramento da segurança de e-mails, como filtros de spam e para bloquear mensagens suspeitas; adoção de controles de acessos a informações sensíveis e sistemas críticos; monitoramento de redes e sistemas para detecção de atividades suspeitas; atualização constante de sistemas operacionais e softwares, sobretudo quando há correções de segurança para mitigar possíveis vulnerabilidades; backup de dados regularmente; estabelecimento de política para uso seguro de mídias sociais; plano para resposta rápida a incidentes e implantação de auditorias de segurança.

Também é importante, de acordo com Fernando, que as empresas implementem outros tipos de barreiras que dificultarão a ação dos invasores, mesmo quando os alvos forem pessoas. Entre as recomendações, estão a autenticação de dois fatores, que adiciona uma camada extra de segurança. Mesmo que um terceiro tenha as credenciais de login, ele precisaria de um segundo fator para acessar a conta. “Outra alternativa é a solução de segurança de endpoint que possua também a funcionalidade de antivírus e possa detectar e bloquear vírus, malware, ransomware e outras ameaças que possam ser distribuídas por meio de ataques de engenharia social. Sempre monitore o comportamento do usuário para identificar atividades incomuns, como a detecção de tentativas de acesso não autorizado ou mudanças abruptas nos padrões de uso”, finalizou.

 



Premiação inédita seleciona 15 cases de inovação no SUS

O Ibross (Instituto Brasileiro das Organizações Sociais de Saúde) definiu as 15 unidades públicas de saúde finalistas do “Prêmio CriAção SUS”, iniciativa inédita que irá reconhecer cases de sucesso implantados em instituições da rede pública de saúde de todo o Brasil de todo o Brasil (a relação completa pode ser conferida no site www.ibross.org.br). 
 
A premiação, que conta com apoio do Conasems (Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde), Conass (Conselho Nacional de Secretários de Saúde) e do Instituto Ética Saúde, irá pagar R$ 10 mil para cada um dos cinco autores de projetos vencedores, que serão anunciados no próximo dia 8 de dezembro, durante solenidade na sede da OPAS em Brasília (DF). As instituições representadas irão receber um certificado. 
 
O “CriAção SUS”, que visa incentivar a implantação de novas tecnologias e de soluções inovadoras que contribuam com o desenvolvimento e o fortalecimento do SUS, recebeu desde agosto cerca de 400 inscrições de projetos, em cinco categorias: Atenção Primária, Atenção Especializada, Pré-hospitalar, Atenção Hospitalar não-exclusivo SUS (instituições que atendem pacientes do SUS e de convênios/particulares) e Atenção Hospitalar Exclusivo SUS. Foram selecionados três finalistas em cada categoria. 
Dos trabalhos finalistas, seis são de serviços públicos de saúde localizados no estado de São Paulo, quatro do Ceará, uma do Rio Grande do Sul, uma do Espírito Santo, uma do Paraná, uma de Minas Gerais e uma de Goiás. 
 
Um dos critérios levados em conta pelos avaliadores dos projetos inscritos no “CriAção SUS” é a possibilidade de o case ser replicado em outros serviços públicos de saúde pelo país. Além disso, a comissão julgadora não teve acesso aos nomes das instituições de saúde concorrentes, assegurando total imparcialidade na avaliação dos projetos.
O propósito da premiação é reconhecer, destacar, incentivar e disseminar as ações e projetos de sucesso na gestão da saúde pública brasileira, implantados pelas diferentes instituições, com a finalidade de solucionar problemas concretos para proporcionar mais qualidade, segurança e eficácia no atendimento aos pacientes da rede pública.
Foram avaliados para o prêmio projetos inscritos em temáticas como tecnologia, responsabilidade social e sustentabilidade, processos organizacionais, gestão financeira, assistência à saúde, ética e compliance.
 
Agora os 15 trabalhos selecionados passarão pelo crivo de uma banca examinadora formada pelos especialistas em saúde da OPAS, do Instituto de Estudos para Políticas e da FGV. 
 



Rebranding que transforma: A estratégia no cenário atual

Com base no estudo “Marketing em Foco – Desvendando o Mercado de Marketing e Comunicação no Brasil em 2023,” realizado pela Córtex, observa-se que o Brasil conta atualmente com mais de 180 mil CNPJs ativos, abrangendo agências de Marketing e Comunicação, além de empresas que fornecem serviços relacionados à área.

Nesse contexto desafiador, caracterizado pela diversidade de agências e empresas que oferecem serviços correlatos, a busca por diferenciação revela-se uma empreitada complexa. Além disso, pesquisa apontada pela plataforma Guia dos Melhores, realizada com brasileiros de todas as idades e regiões do país, a comunicação, incluindo posicionamento, mensagem e valores, e a identidade visual de uma marca são fatores significativos para os consumidores. 

Diante desse cenário, o rebranding ganha destaque como uma estratégia relevante, conforme indicado por Philip Kotler no livro “Marketing 4.0”, de 2017. Kotler descreve essa prática como a iniciativa de ressignificar a imagem percebida de uma empresa ou produto, com o intuito de modificar a percepção do público em relação à marca. Um exemplo citado por Kotler envolve a Coca-Cola, que, em 2016, lançou uma nova campanha global para se posicionar como uma marca mais moderna e inclusiva.

No caso da Coca-Cola, Kotler aponta para a modificação do logotipo como uma peça-chave dessa estratégia. A campanha, segundo suas observações, obteve êxito ao estabelecer uma conexão emocional com os consumidores, destacando a marca não apenas como um produto, mas como portadora de experiências únicas.

Adotando essa mesma perspectiva, a Kyraly, agência especializada em performance e soluções digitais fundada em 2018, reconheceu a importância de alinhar sua identidade à cultura, visão e valores da empresa. Assim, a agência redesenhou sua identidade e redefiniu sua abordagem para melhor atender às demandas no cenário atual.

A nova logo aderiu ao Brandcore “Beyond marketing” (Além do marketing). Seu design possibilita diversas formas de aplicação, transmitindo uma mensagem alinhada com os valores da empresa. Além disso, um novo site está no ar, oferecendo informações e conteúdo sobre a agência.

De acordo com Rodrigo Paiva, CEO da Kyraly, “O rebranding é um processo lento e delicado, demandando análises, pesquisas e a definição clara dos objetivos a serem alcançados. É necessário compreender o que realmente faz sentido tanto para o consumidor quanto para a empresa”. Ele continua, destacando que “No cerne dessa transformação está a compreensão de que ser único não é apenas seguir as últimas tendências do mercado, mas também cultivar uma identidade que é intrinsecamente da marca”.

Experiências práticas, como a realizada pela agência Kyraly, ao redesenhar sua identidade e redefinir sua abordagem, ressaltam a necessidade de adaptação para atender às demandas do cenário atual. O resultado desse processo, refletido na identidade renovada da agência, destaca características como resiliência e visão de futuro, alinhando-se às complexidades do mercado em constante crescimento.

Para conhecer mais sobre a Kyraly, basta acessar o link: https://kyraly.com/ 



Proteções 3-D Secure (3DS) geram taxas de fraude até 6x mais baixas em mercados regulados, de acordo com o relatório mais recente da Datos Insights e Outseer

A Outseer, líder no fornecimento de Servidores de Controle de Acesso (ACS) 3DS e de soluções de prevenção de fraudes em pagamentos, anunciou hoje a disponibilidade de uma nova pesquisa global realizada pela Datos Insights com foco em fraudes de cartão não presente (CNP) e na função do 3-D Secure (3DS).

A pesquisa mostra que em mercados regulados, como a Europa e Austrália, onde até 50% das transações de CNP são protegidas pelo 3DS, as taxas de fraude são de três a seis vezes mais baixas do que para todas as transações de CNP.

“Quando utilizado de forma abrangente, o 3DS comprovou ser incrivelmente impactante na prevenção de fraudes, ao mesmo tempo otimizando a experiência do cliente, e este relatório confirma os resultados surpreendentes que os emissores estão vendo”, disse John Filby, CEO da Outseer. “A solução 3DS da Outseer provou ser líder de mercado ao promover uma redução superior de fraudes, com custos operacionais mais baixos, maior receita de intercâmbio e com as menores taxas de intervenção no mercado, gerando uma economia de US$ 10 milhões a cada ano para nossos clientes em relação às soluções alternativas.”

“Os dados são claros: invocar a solução 3DS tem um impacto significativo no desempenho do CNP. No Reino Unido, quando o 3DS é usado para proteger as transações de CNP, a autorização do cartão sobe para impressionantes 90-96% em relação a uma taxa de autorização de apenas 70-75% sem o 3DS”, disse Julie Conroy, diretora de insights, Datos Insights. “Juntamente com taxas de fraude mais baixas para transações protegidas por 3DS, os emissores estão simultaneamente elevando a experiência do cliente enquanto reduzem as perdas por fraude e maximizam as receitas.”

Informações e recomendações adicionais incluem:

  • Dados de autenticação são uma contribuição valiosa para os sistemas de autorização de cartões. A maioria das FIs na América do Norte, Europa e Austrália enviam hoje dados de autenticação 3DS para sua plataforma de autorização de fraudes ou tem planos para fazer isso nos próximos um ou dois anos.

  • Percepções FIs em relação ao 3DS quando comparadas a outros controles de fraude estão melhorando dramaticamente na América do Norte. A pesquisa de 2023 demonstrou que 40% dos entrevistados classificaram o 3DS como “melhor do que nossos outros controles de fraudes de CNP” quando comparados a apenas 15% dos entrevistados em 2021. Além disso, 70% dos entrevistados da América do Norte em 2023 classificaram o 3DS como tão bom quanto ou melhor do que outros controles de fraude de CNP quando comparados aos 51% em 2021.

Descubra mais sobre os resultados do estudo e como a plataforma ACS 3DS da Outseer pode ajudar sua empresa a lidar com fraudes de CNP obtendo uma cópia do relatório: “CNP Fraud and the Role of 3-D Secure: A Tale of Different Countries” (Fraude CNP e o papel do 3-D Secure: uma história de diferentes países) ou inscreva-se para o webinar de 29 de novembro com Julie Conroy, diretora de insights da Datos Insights, e Scott Olson, CMO da Outseer.

Sobre o estudo

O relatório da Datos Insights, patrocinado pela Outseer, entrevistou executivos de fraudes em grandes instituições financeiras no terceiro trimestre de 2023 na Austrália, Canadá, Alemanha, Reino Unido e EUA para entender as tendência associadas com o uso do 3-D Secure para proteger as transações de cartão não presente.

Sobre a Outseer

Na Outseer, capacitamos nossos clientes para liberar o mundo da fraude digital, oferecendo soluções que interrompem as fraudes e não os clientes. Nossa plataforma de risco transacional líder no mercado é utilizada por milhares de instituições financeiras do mundo inteiro para proteger milhões de contas de clientes e centenas de bilhões de transações bancárias e de cartões não presentes anualmente. Ao tirar proveito da ciência de dados comprovada, incluindo nossos dados proprietários do consórcio, nossa plataforma de aprendizagem de máquina oferece as mais altas taxas de detecção de fraude, taxas mais baixas de falsos positivos e a menor intervenção do cliente na indústria.

Sobre a Datos Insights

A Datos Insights é uma empresa de consultoria que fornece insights de missão crítica sobre tecnologia, regulamentações, estratégia e operações para centenas de bancos, seguradoras, provedores de pagamentos e empresas de investimento, assim como aos fornecedores de tecnologia e serviços que os apoiam. Consistindo em ex-executivos seniores de tecnologia, estratégia e operações, assim como de pesquisadores e consultores experientes, nossos especialistas fornecem consultoria práticaànossa base de clientes, tirando proveito de insights mais profundos, desenvolvidos por meio de nossa extensa rede de clientes e outros contatos do setor.

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Contato:

Outseer

Scott Olson

Scott.olson@outseer.com

Fonte: BUSINESS WIRE



Qualidade do ar em ambientes internos vira pauta nacional

A pandemia da Covid-19 gerou uma atenção mundial sobre a qualidade do ar nos espaços, com uma atenção para os ambientes fechados. Desde a confirmação feita por diversos órgãos de saúde, como o Ministério da Saúde, de que o coronavírus SARS-CoV-2 é transmitido pelo ar, a preocupação com ventilação, renovação do ar e sua qualidade em ambientes internos ganharam destaque como ações para diminuição do contágio.

De acordo com dados da OMS (Organização Mundial de Saúde) em publicação feita pela OPAS (Organização Pan-Americana de Saúde), 99% da população mundial está respirando ar que ultrapassa os limites de qualidade propostos pelo próprio órgão, causando, consequentemente, cerca de 7 milhões de mortes por ano.

Observando a necessidade mundial e com foco no Brasil, em 2021, o Plano Nacional de Qualidade do Ar Interno (PNQAI) foi apresentado para as autoridades. A temática foi levada ao plenário do Senado Federal, colocando em pauta a oportunidade de atualizar a Constituição Federal. Esta iniciativa busca garantir o direito fundamental a um ar de qualidade, inclusive em ambientes internos.

Em tramitação no Senado Federal, a intenção da Proposta de Emenda à Constituição é acrescentar no 5º artigo: “LXXIX – é garantido a todos o direito à qualidade do ar, inclusive em ambientes internos públicos e privados de uso coletivo”. A PEC 07/2021 está aberta a voto popular e até o momento tem mais de 90% de aprovação.

O engenheiro da Instel Service, Juliano Rodrigues explica que a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que inclui o direito à qualidade do ar entre os direitos e garantias fundamentais é uma medida significativa para a saúde pública e o meio ambiente. 

“Ela reconhece a importância crítica da qualidade do ar, especialmente em ambientes internos, e busca fortalecer o marco legal para garantir um ar mais limpo. Representa um avanço positivo, sem dúvida”, diz. “A eficácia da PEC dependerá de sua implementação prática e do apoio contínuo a políticas e investimentos relacionados à qualidade do ar”, completa. 

Nos últimos anos, a discussão sobre a Qualidade do Ar Interno e seu reconhecimento como direito fundamental tem sido impulsionado por uma maior conscientização ambiental e também uma preocupação pela saúde dos próprios indivíduos, ressalta Rodrigues. 

“Estudos científicos que ligam a poluição do ar a problemas de saúde, muitos causados pela pandemia da Covid-19 evidenciam essa urgência. Governos e cidades têm implementado leis e políticas mais rigorosas e essa discussão também é destacada em fóruns internacionais, refletindo sua importância global no objetivo de reverter este quadro”, finaliza o profissional.

Para saber mais, basta acessar: www.instelservice.com.br 



Plano de saúde deve cobrir tratamento de criança autista

A 1ª Vara Cível da comarca de Canoinhas, no estado de Santa Catarina, determinou recentemente que uma operadora de plano de saúde cubra o tratamento terapêutico de uma criança autista. Segundo informações do Tribunal de Justiça de Santa Catarina, a decisão também incluiu o reembolso a partes do tratamento não cobertas pelo plano.

As terapias recomendadas à criança atendida somam 98 horas de sessões mensais com uma equipe multidisciplinar. Não há, porém, profissionais credenciados na rede desta operadora atendendo na cidade onde mora a família que supram todas as necessidades do plano terapêutico. 

Assim, o magistrado do caso determinou que a operadora terá que oferecer todo o tratamento médico prescrito, com ressarcimento dos valores quando profissionais de fora da rede forem consultados. A família apenas precisa apresentar comprovação semestral com apresentação de notas fiscais e relatórios.

“No Brasil, para efeitos legais, os autistas são considerados pessoas com deficiência e, de acordo com a Lei nº 12.764/12, têm direito a serviços de saúde, incluindo identificação precoce, atendimento multiprofissional, terapia nutricional, medicamentos e informações que auxiliem no diagnóstico e no tratamento”, explica a Christiane Faturi Angelo Afonso, da Faturi Angelo & Afonso Advocacia e Consultoria. A advogada especialista em direito da saúde esclarece ainda que, pela lei, a pessoa com Transtorno do Espectro Autista (TEA) não pode ter seu tratamento negado pela operadora nem limitado em número de sessões.

Em junho do ano passado, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) aprovou a normativa RN 539/2022, que amplia a cobertura assistencial pelos planos de saúde para pacientes com transtornos globais de desenvolvimento. Os Transtornos do Espectro Autista estão incluídos nesta lista, segundo a Classificação Internacional de Doenças (CID F84).

Assim, todo plano de saúde regulamentado ficou obrigado a cobrir integralmente o tratamento, indicado por um profissional da saúde, de pessoas com TEA. Isso inclui diversos tipos de terapias, como fonoaudiologia, psicoterapia, fisioterapia, terapia ocupacional, entre outras.

“Com essa decisão, a ANS reconhece a importância das terapias multidisciplinares”, aponta Christiane. Há várias abordagens possíveis para o tratamento dos transtornos globais do desenvolvimento e, segundo a ANS, a família tem o direito de escolher o método mais adequado com a orientação da equipe médica que a atende.

A decisão da comarca de Canoinhas sobre o tratamento de um paciente autista é consequência da decisão do ano passado da ANS, que inclui também outros transtornos, como a Síndrome de Asperger e a Síndrome de Rett. A ANS destacou que continuará com “avaliação e monitoramento do tema para o constante aprimoramento da cobertura dos planos de saúde”.

Para saber mais, basta acessar https://www.faturiangelo.com.br/



Pesquisa aponta aumento da digitalização do agronegócio

Um estudo intitulado Agricultura Digital no Brasil, de 2020, elaborado pela Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária) em parceria com o Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) e com o Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), indicou que o setor agropecuário do Brasil está mais digitalizado.

De acordo com a pesquisa, que ouviu produtores rurais, empresas e prestadores de serviços em agricultura digital de 556 municípios de todos os estados brasileiros e do Distrito Federal, 84% dos agricultores já utilizam pelo menos uma tecnologia digital como ferramenta de apoio à produção agrícola.

O levantamento apontou ainda que os agricultores utilizam tecnologias digitais principalmente para a gestão de suas propriedades e para o planejamento de atividades, bem como para o mapeamento de lavouras e para a previsão de riscos climáticos. Outro dado obtido pela pesquisa é o de que 40,5% dos produtores rurais usam a internet para compra e venda de produtos, de insumos e da produção.

Digitalização reforça a necessidade do marketing digital

Nesse contexto de aumento da digitalização da agricultura brasileira, Rogério Duarte Nunes, especialista da área comercial da Bsales, empresa que oferece soluções em marketing digital e vendas para empresas, chama a atenção para as vantagens competitivas que o agronegócio pode obter ao adotar estratégias de marketing digital no cotidiano do departamento comercial.

“Por meio do marketing digital, os negócios agrícolas podem alcançar uma camada de consumidores jamais atingida por esse setor, potencializando de maneira significativa a prospecção de clientes para sua produção”, ressalta.

Entre as principais ações de comunicação focadas no ambiente digital que podem ser implementadas pelo agronegócio, Nunes destaca as estratégias de tráfego pago com base em geolocalização, campanhas de fundo de funil em redes sociais para alavancar promoções e otimização dos sites das empresas em mecanismos de busca.

Levando em consideração os altos números de digitalização no setor agro, e o fato de que grande parte dos produtores está usando a internet para a venda de produtos, o especialista da Bsales avalia que, para conquistar resultados consistentes e duradouros, as empresas precisam estar cientes de que os setores de marketing e comercial precisam traçar juntos todo o percurso no mundo digital. “O grande segredo é ter a tecnologia e o marketing digital trabalhando em favor do departamento comercial”, afirma.

Para saber mais, basta acessar https://www.bsales.com.br/



Webinar ISA-SBAN: “Recomendações e regulamentação sobre o uso de adoçantes sem ou de baixas calorias: perspetiva global e Brasileira”

BRUXELAS, Bélgica, Nov. 27, 2023 (GLOBE NEWSWIRE) — A Associação Internacional de Adoçantes (ISA), uma organização internacional sem fins lucrativos focada em fornecer informação de base científica para apoiar a compreensão pública dos adoçantes sem ou de baixas calorias, organizará um webinarsobre as recomendações e a regulamentação sobre o uso de adoçantes sem ou de baixas calorias nas perspectivas global e brasileira. O webinar é organizado em conjunto pela ISA e pela Sociedade Brasileira de Alimentação e Nutrição (SBAN). 

Os adoçantes sem ou de baixas calorias são ingredientes seguros que desempenham um papel importante ao proporcionar aos consumidores opções de sabor doce com nenhuma ou poucas calorias. Como parte de uma dieta equilibrada, os adoçantes sem ou de baixas calorias podem ser uma ferramenta útil para reduzir a ingestão de açúcar e calorias, bem como para gerir os níveis de glicose no sangue e reduzir o risco de cárie dentária. 

O webinar, presidido pela Dra. Sueli Longo, Presidente da SBAN, irá explorar as mais recentes evidências científicas por trás do papel e dos benefícios dos adoçantes sem ou de baixas calorias com especialistas de renome de vários países. 

O webinar acontecerá no dia 1º de dezembro de 2023, às 10h, horário local de São Paulo (14h CET), e será encerrado com uma sessão final com perguntas e respostas ao vivo com os palestrantes. 

Visite a página de inscrição aqui para participar pessoalmente deste webinar. Estará disponível tradução simultânea para português, espanhol e inglês. 

ISA – Avenue de Tervueren 13, B-1040 Brussels, Belgium – Tel: +32 (0)2 736 53 54 – Fax: +32 (0)2 732 34 27
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Em expansão, empresa passa a atender no RJ

RS Serviços passa a atuar no Rio de Janeiro. Com crescimento de quase 300% nos últimos cinco anos, a RS Serviços acaba de inaugurar sua filial no Estado. A expansão faz parte da estratégia da empresa paulistana que completa 18 anos em 2024.

Com mais de 8.500 colaboradores distribuídos nos 1.300 clientes, nos segmentos condominial, corporativo, industrial, saúde, entre outros, a empresa especializada em facilities e segurança privada prepara-se também para atuar em Minas Gerais, nos próximos meses.

Renato Alves, fundador e CEO da RS, comenta que a empresa preza pela qualidade no atendimento. “Levaremos essa cultura aos demais Estados, acrescida às particularidades e tradições de cada localidade”, ressalta.

Com sede na capital paulista e filiais no ABC, Campinas, Jundiaí, Guarulhos e Caraguatatuba,  a equipe de superintendentes possui ampla experiência no setor, como José Antônio Caetano, responsável pela áreas Comercial e de Marketing, que já atuou em empresa do setor, tendo implantado filiais em praças do país, e o consultor Ricardo Franco, por meio de sua consultoria, atende à RS com exclusividade, tendo no últimos 30 anos, assumido a expansão em companhias do segmento.

A RS Serviços é também o atendimento virtual da Eletromidia, no projeto Abrigo Amigo, premiado internacionalmente. Implantados em São Paulo, Campinas e na capital carioca, os abrigos do transporte público são equipados com tecnologia que permite que as pessoas conversem com atendentes, das 20h às 5h, fazendo companhia e podendo acionar policiamento ou atendimento emergencial, se for necessário.

A tecnologia tem papel primordial na expansão da empresa e um dos recursos é o RS Vigia, que consiste em um poste com um conjunto de três ou quatro câmeras, para instalação em frente a condomínios e empresas. Além disso, a empresa dispõe em seu portfólio de controle facial de acesso, identificação automática de veículos e câmeras inteligentes interligadas com central de monitoramento de riscos, entre outros recursos de ponta.



MCTI comemora 18 anos de Lei do Bem e sinaliza avanços

No último dia 23, quinta-feira, o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI) celebrou os 18 anos da Lei do Bem, marco essencial para o estímulo à inovação no Brasil. A solenidade reuniu líderes do setor, empresários e autoridades comprometidos com o avanço científico e tecnológico no país.

A Lei do Bem, estabelecida pela Lei Federal nº 11.196/2005, continua sendo um pilar crucial no fomento à pesquisa e desenvolvimento no país. Como principal instrumento de incentivo fiscal para inovação tecnológica, a legislação oferece às empresas do Lucro Real a oportunidade de reduzir o pagamento de impostos, como Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ) e Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), impulsionando investimentos em pesquisa e desenvolvimento (P&D). A característica multissetorial da Lei a torna acessível a empresas de diversos setores, democratizando o acesso aos benefícios.

Ao completar 18 anos, a Lei do Bem acumula a marca de mais de 35 bilhões de reais investidos em 2022 por quase 3.500 empresas, solidificando-se como um dos principais propulsores da inovação no país. Seu impacto é evidenciado pela criação de 16 novos centros de pesquisa, gerando mais de 20 mil produtos e inovações ao longo desses anos.

Evento celebra conquistas e aponta desafios

A solenidade, realizada na sede do MCTI em Brasília, contou com a presença de nomes de destaque no cenário da inovação no Brasil. Luis Felipe Gondin, diretor do departamento de transformação digital, inovação e novos negócios, representou o MDIC, enquanto Luis Fernandes, secretário executivo do MCTI, representou a ministra Luciana Santos, que estava em agenda do G20. Guila Calheiros, secretário de desenvolvimento tecnológico e inovação do MCTI, e Marcela Flores, diretora da Associação Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento das Empresas Inovadoras (ANPEI), também marcaram presença e compartilharam insights fundamentais para o cenário inovador do país.

Durante o evento, foram apresentados dados significativos, destacando o impacto positivo da Lei do Bem. O estudo da professora Fernanda de Negri ressaltou um aumento médio de 43% para 81% nos investimentos em P&D em apenas 9 anos, evidenciando o efeito multiplicador do mecanismo. Cerca de 30% dos investimentos privados em inovação no Brasil são realizados por meio da Lei do Bem.

Marcela Flores, diretora da ANPEI, defendeu a modernização da Lei do Bem, destacando a necessidade de maior segurança jurídica, utilização em anos subsequentes, simplificação dos cálculos e atualização de acordo com mecanismos mais recentes, como o marco legal das startups. Em sua fala, ressaltou que “inovação envolve riscos, e compartilhar esses riscos é fundamental para impulsionar a economia brasileira”.

Brendo Ribas, sócio da Macke Consultoria, foi convidado pelo MCTI a participar da solenidade e destaca cinco pontos importantes:

• Alterações na Legislação: Projetos de Lei em análise contemplam a possibilidade de empresas em prejuízo fiscal utilizarem os créditos da Lei do Bem nos anos seguintes, garantindo a continuidade dos investimentos em períodos desafiadores.

• Zeramento do backlog: o MCTI alcançou o feito de zerar todo o backlog de projetos não analisados, proporcionando agilidade e reduzindo incertezas para as empresas que reportaram recentemente. Para evitar sobrecargas de questionamentos para as empresas que reportaram seus projetos recentemente, o Ministério optou por momentaneamente reter a divulgação.

• Segurança jurídica reforçada: o MCTI defende análises mais rápidas dos projetos, ocorrendo no mesmo ano-base, garantindo maior certeza e reduzindo o risco de devolução de recursos.

• Decisão sobre empresas do Lucro Presumido: confirmou-se que, por mais que exista essa demanda, a Lei do Bem continuará sendo um mecanismo apenas para empresas do Lucro Real, proporcionando previsibilidade nos recursos aportados nos projetos.

• Novidade: o MCTI lançará o Prêmio Anual da Lei do Bem a partir de 2024, reconhecendo empresas e indivíduos por contribuições notáveis à pesquisa e inovação no Brasil. Categorias incluem maiores investimentos, projetos mais inovadores e embaixadores da inovação.

A atual política de neoindustrialização, que prevê R$ 106 bilhões para o setor e destina recursos para Finep, BNDES e Embrapii, está em convergência com a pauta da Lei do Bem, como afirma Felipe Goudin, diretor do MDIC. “Esse é um momento singular de convergência entre as pastas do governo, e essa é uma grande janela de oportunidade para impulsionar ainda mais a inovação no país”, complementou Luis Fernandes, que representou Luciana Santos e que esteve presente no lançamento da Lei do Bem em 2005.

Projetos de Lei em andamento e expectativas para o futuro

A Lei do Bem passou por modificações ao longo dos anos, em um processo contínuo e natural de refinamento. Atualmente, dois Projetos de Lei estão em tramitação no legislativo: o PL n.4944/2020 no congresso e o PL n.2838/2020 no Senado. O primeiro, de autoria da deputada Luísa Canziani (PSD), e o segundo do Senador Izalci Lucas (PSDB/DF). Ambos defendem, entre outros pontos, que o excedente do percentual dos dispêndios com pesquisa tecnológica excluído do lucro líquido das empresas possa ser aproveitado em exercícios subsequentes e que possa ocorrer a contratação de serviços de empresas de médio e grande porte, desde que a concepção técnica, o gerenciamento e o risco empresarial sejam de responsabilidade da empresa contratante.

André Maieski, Sócio Sênior da Macke Consultoria e especialista em inovação, reforça a importância da Lei do Bem como um dos mecanismos mais viáveis para as empresas que investem em tecnologia no Brasil e que precisam compartilhar do risco tecnológico envolvido. André também compartilhou sua visão sobre os anúncios feitos na reunião do MCTI, destacando que a Lei precisa e deve estar em contínua modernização, mas que, para que se torne realidade em 2024, essas mudanças precisarão ser votadas no Congresso e no Senado até o final de 2023, um desafio considerável dado a proximidade das datas.

“No último ano, o Brasil subiu 5 posições no ranking global de inovação. Há otimismo de que essa convergência entre as prioridades do governo impulsionará ainda mais o ecossistema de inovação brasileiro, aproveitando plenamente seu potencial”, finaliza Maieski.



Quatro empresas disputarão concessão de Saneamento de GV

O leilão para a concessão dos serviços de abastecimento de água e esgotamento sanitário de Governador Valadares, Minas Gerais, atraiu competição nos mercados brasileiro e internacional. Quatro grupos submeteram propostas para participar da licitação, que deve ser uma das maiores Brasil em 2023 na área de saneamento devido ao valor do contrato disponibilizado. O leilão visa a concessão do sistema por um período de 30 anos. 
 
Concorrerão à licitação três empresas nacionais, sendo elas: IGUÁ e AEGEA – ambas com contratos em operação no Rio de Janeiro -, e GS INIMA Brasil, que possui diversas concessões em cidades de São Paulo e região. Além do grupo espanhol, SACYR, operadora global de projetos de saneamento, que também entregou proposta e estará disputando a concorrência. A entrega dos envelopes com as propostas ocorreu na sede da B3 em São Paulo nesta sexta-feira (24), e a abertura das ofertas está agendada para 30 de novembro, às 10h, também na B3. 
 
O projeto, modelado pelo Grupo Houer, prevê um investimento de R$ 1,3 bilhões, com estimativas de benefícios indiretos que podem alcançar R$ 3,1 bilhões, considerando melhorias em áreas como saúde, renda, turismo, arrecadação de impostos e valorização imobiliária na cidade. 
 
Governador Valadares, a principal cidade do Vale do Rio Doce, será totalmente abrangida por esta concessão. Com o projeto implementado, o município sairá de 0% no índice de tratamento de esgoto para 99%. A empresa vencedora será responsável pela conservação, recuperação, manutenção, implementação de melhorias e operação do sistema de abastecimento. A concessão prevê ainda a universalização dos serviços até 2033, prazo do Marco Legal de Saneamento (14.026/2020)
 
Este leilão é um passo significativo na modernização e expansão dos serviços de saneamento na região, com expectativas de impactos positivos duradouros para a comunidade local.
 
Os documentos da Concorrência, bem como informações complementares podem ser consultados aqui

 



SindHosp e Johnson & Johnson discutem a equidade na saúde

No próximo dia 28 de novembro, das 09h às 12h, o SindHosp- Sindicato dos Hospitais, Clínicas e Laboratórios do Estado de São Paulo em parceria com a Johnson & Johnson realizam o: “Diálogos e parcerias para um futuro mais saudável”. O objetivo é que todos possam explorar a inovação, ESG e empreendedorismo para promover uma saúde mais equitativa. O evento é dirigido a executivos, diretores e gestores de hospitais, clínicas e laboratórios.

O debate conta com a participação do presidente do Sindicato, Francisco Balestrin, e de expoentes do setor nas discussões. 

Palestrantes renomados falarão sobre inovação e sustentabilidade na saúde. Amanda Spina (J&J), Andrea Marçon Bocabello (Grupo Fleury) e Leandro Reis Tavares (Rede D’Or São Luiz) são os participantes confirmados do evento.

As vagas são limitadas. Os interessados podem se inscrever em: https://sindhosp.org.br/sindconecta-dialogos-da-saude-28-11/

Serviço

Horário e local

28 de nov., 09:00 – 12:00 BRT

Auditório SindHosp, Av. Brig. Faria Lima, 1912 – 18º andar – Jardim Paulistano, São Paulo – SP, 01451-907, Brasil



Empresas no Brasil buscam soluções digitais para obstáculos da supply chain

A crescente consciência das principais vulnerabilidades nas supply chains globais que se tornaram aparentes pela primeira vez durante a pandemia de COVID e que continuam a prejudicar algumas empresas brasileiras está impulsionando uma transformação fundamental na forma como essas empresas operam, de acordo com um novo relatório publicado hoje pelo Information Services Group (ISG) (Nasdaq: III), uma empresa líder global em pesquisa e consultoria em tecnologia.

O relatório ISG Provider Lens™ Supply Chain Services de 2023 para o Brasil conclui que, embora a pandemia tenha sido declarada encerrada, diversos desafios significativos permanecem na cadeia de suprimentos, exacerbados pelas atuais condições macroeconómicas e tensões geopolíticas. A aplicação adequada de uma série de novas tecnologias digitais, incluindo IoT, blockchain, impressoras 3D e, especialmente, inteligência artificial, tornará possível superá-las, afirma o relatório do ISG.

“A transformação digital tornou-se um novo imperativo”, disse Bob Krohn, parceiro ISG e industry lead, “As empresas de tecnologia da informação especializadas em supply chain no Brasil têm desempenhado um papel crucial na melhoria das operações da supply chain em vários setores.”

Os fornecedores entregam soluções e serviços que permitem a automação, otimização e integração de processos, aumentando a eficiência operacional, a visibilidade e a tomada de decisões estratégicas mais assertivas, afirma o relatório do ISG. Depois de desenvolverem estas soluções, os fornecedores também assumem a responsabilidade de manter, melhorar e expandir a sua utilização em toda a empresa, afirma o ISG.

De acordo com o relatório do ISG, melhorias drásticas na tecnologia de supply chain levaram a um aumento correspondente na competitividade. Há um número crescente de empresas nativas digitais que formam parcerias com clientes empresariais para desenvolver soluções inovadoras que são, depois, disponibilizadas a outras empresas e setores da economia, afirma o relatório do ISG.

De todas as novas tecnologias disponíveis, a inteligência artificial terá o maior impacto na supply chain, afirma o relatório do ISG. Os avanços na IA, incluindo grandes modelos de linguagem, permitirão que as empresas brasileiras avancem em direção a soluções que abordem longas cadeias de suprimento, volatilidade e uma complexidade crescente de variáveis, afirma o relatório. Grandes quantidades de dados internos e externos, estruturados e não estruturados, armazenados em data lakes, extraídos e analisados, irão gerar novas correlações, insights e modelos de decisão, afirma o ISG.

“O conceito de humanos e máquinas trabalhando em simbiose está se tornando uma realidade”, disse Jan Erik Aase, parceiro e líder global do ISG Provider Lens Research. “As aplicações potenciais da IA na supply chain são enormes.”

O relatório também examina como as empresas varejistas brasileiras estão usando a tecnologia blockchain para auxiliar na rastreabilidade de alimentos e aborda o papel que o ESG desempenha nas supply chains no Brasil.

O relatório ISG Provider Lens™ Supply Chain Services 2023 para o Brasil avalia as capacidades de 39 fornecedores em três quadrantes: Supply Chain Advisory and Consulting Services, Supply Chain IT Operation Services e Supply Chain BPO Services.

O relatório nomeia a Accenture como Líder em todos os três quadrantes, enquanto a IBM é nomeada como Líder em dois quadrantes. Deloitte, EY, ILOS, McKinsey, Stefanini, TCS, Tech Mahindra e XCELIS são nomeadas Líderes em um quadrante cada.

Além disso, Alvarez & Marsal e BRQ são nomeadas Rising Stars – empresas com um “portfólio promissor” e “alto potencial futuro” pela definição do ISG – em um quadrante cada.

Uma versão personalizada do relatório está disponível em Accenture.

O relatório ISG Provider Lens™ Supply Chain Services 2023 para o Brasil está disponível para assinantes ou para compra única nesta página da web.

Sobre o ISG Provider Lens™ Research

A série de pesquisas em quadrantes do ISG Provider Lens™ é a única avaliação de provedor de serviços desse tipo a combinar pesquisa empírica baseada em dados e análise de mercado com a experiência e observações do mundo real da equipe de consultoria global do ISG. As empresas encontrarão uma grande quantidade de dados detalhados e análises de mercado para ajudar a orientar sua seleção de parceiros apropriados (sourcing), enquanto os consultores do ISG usam os relatórios para validar seu próprio conhecimento de mercado e fazer recomendações aos clientes corporativos do ISG. A pesquisa atualmente abrange fornecedores que oferecem seus serviços globalmente, em toda a Europa, bem como nos Estados Unidos, Canadá, Brasil, Reino Unido, França, Benelux, Alemanha, Suíça, países nórdicos, Austrália e Cingapura/Malásia, com mercados adicionais a serem adicionados no futuro. Para obter mais informações sobre o ISG Providers Lens™ da ISG, visite esta webpage.

Uma série de pesquisas complementares, os relatórios ISG Provider Lens Archetype, oferecem uma avaliação inédita de fornecedores da perspectiva de tipos específicos de compradores.

Sobre o ISG

ISG (Information Services Group) (Nasdaq: III) é uma empresa líder global em pesquisa de tecnologia e consultoria. Um parceiro de negócios confiável para mais de 700 clientes, incluindo mais de 75 das 100 maiores empresas do mundo, o ISG está comprometido em ajudar corporações, organizações do setor público e provedores de serviços e tecnologia a alcançar excelência operacional e crescimento mais rápido. A empresa é especializada em serviços de transformação digital, incluindo automação, nuvem e análise de dados; assessoria de sourcing; governança gerenciada e serviços de risco; serviços de telecomunicações; estratégia e desenho de operações; gestão de mudança organizacional, inteligência de mercado e pesquisa e análise de tecnologia. Fundada em 2006 e com sede em Stamford, Connecticut, o ISG emprega mais de 1.300 profissionais digital-ready que operam em mais de 20 países – uma equipe global conhecida por seu pensamento inovador, influência de mercado, profundo conhecimento em tecnologia e indústria, e pesquisa e recursos analíticos de classe mundial com base nos dados de mercado mais abrangentes do setor. Para mais informações visite http://www.isg-one.com/

Contato:

Press:

Will Thoretz, ISG

+1 203 517 3119

will.thoretz@isg-one.com

Thábata Mondoni, Mondoni Press para ISG

Mobile: +55 11 98671 5652

thabata@mondonipress.com.br

Fonte: BUSINESS WIRE



Políticas organizacionais melhoram as ações nas empresas

As regras que orientam a conduta e o comportamento da empresa e de seu time de colaboradores têm um papel fundamental na saúde da organização e no bem-estar de toda a equipe. Porém, para um funcionamento eficiente das regras é preciso ter políticas de comunicação e gestão fortes, bem definidas e transparentes.  

Estabelecer uma comunicação efetiva com seus colaboradores é fundamental para divulgar a política da instituição, e envolver os líderes ajuda a reforçar a aplicação das diretrizes estabelecidas. Segundo uma pesquisa da plataforma HR First Class, 76% das lideranças de RH querem implantar programas de felicidade corporativa em suas empresas.

A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) explicou durante a live “Melhor Prevenir do que Indenizar” que boa parte dos problemas trabalhistas começam na gestão. Mas como elaborar e manter políticas organizacionais que contribuam para um ambiente saudável? Juliana Dimário, Head de Pessoas e Cultura da CBYK, explica que existem diversos tipos de políticas organizacionais e destaca cinco tipos dos mais comuns. São eles:

  1. Políticas de Recursos Humanos
  • Recrutamento e Seleção: define os critérios e o processo de contratação de novos colaboradores;

 

  • Igualdade de Oportunidades: garante a igualdade de oportunidades para todos os colaboradores, independentemente de raça, gênero, idade, entre outros;

 

  • Desenvolvimento de Carreira: estabelece diretrizes para o desenvolvimento profissional e o avanço dos colaboradores na organização;

 

  • Remuneração: determina critérios referentes a salários e benefícios que o colaborador pode receber;

 

  • Benefícios: estabelece critérios e regras para a concessão de benefícios corporativos, além de servir como um manual para os colaboradores da empresa;

 

  • Avaliação de Desempenho: conjunto de diretrizes e procedimentos estabelecidos para avaliar o desempenho dos colaboradores, definindo avaliação, métodos, prazos, responsabilidades, feedback e tomada de decisão;

 

  • Admissão e Demissão: definição de critérios e procedimentos para a contratação e encerramento de contratos de trabalho; 

 

  • ESG: práticas adotadas para promover sustentabilidade ambiental, responsabilidade social e boas práticas de governança corporativa.

 

  1. Políticas Financeiras
  • Orçamento: estabelece regras para o planejamento e a alocação de recursos financeiros;

 

  • Controle de Despesas: define limites e procedimentos para controle de gastos;

 

  • Auditoria Interna: regula as atividades de auditoria para garantir a integridade financeira da organização.

 

  1. Políticas de Ética Empresarial
  • Código de Conduta: define os padrões éticos e comportamentais esperados dos funcionários;

 

  • Anticorrupção: estabelece diretrizes para prevenir a corrupção e o suborno dentro da organização.

 

  1. Políticas de Segurança e Saúde no Trabalho
  • Segurança no Trabalho: define procedimentos para garantir a segurança dos funcionários;

 

  • Saúde no Trabalho: estabelece diretrizes para promover a saúde dos funcionários.

 

  1. Políticas Ambientais
  • Sustentabilidade: define o compromisso da organização com a sustentabilidade ambiental e práticas responsáveis;

 

  • Gerenciamento de Resíduos: regula a gestão adequada de resíduos e poluição.

 

A CBYK é uma empresa que desenvolve software e soluções personalizadas de TI e conta com um time de mais de 300 pessoas, que estão alocadas em clientes a fim de desenvolver projetos de tecnologia. Com expertise na gestão e no desenvolvimento de recursos humanos, Juliana, head responsável pelo setor, explica que um ponto fundamental nesse processo é evitar políticas desnecessárias. “Embora seja crucial reconhecer a importância e a relevância das políticas para garantir a coesão nos processos internos e externos, é igualmente essencial entender quando criar uma política, se ela faz sentido e quando ela está alinhada com o estágio e a maturidade da sua empresa”, ressalta a executiva. 

Juliana ainda reforça que criar políticas de forma indiscriminada, sem uma justificativa sólida ou uma necessidade real, não contribui para a eficiência e dificulta a agilidade e a capacidade de adaptação da empresa às mudanças do mercado. Neste caso, sugere que as marcas tenham discernimento na formulação de políticas, priorizando aquelas que realmente agregam valor e contribuem para os objetivos e valores da organização.

“Quando as companhias querem comunicar efetivamente as políticas, é fundamental não limitar a divulgação delas apenas à Intranet, por isso é crucial estabelecer uma comunicação eficaz e contínua. A comunicação desempenha um papel fundamental na garantia de que todos os membros da organização tenham conhecimento, compreensão e acesso às políticas e normas da empresa. Além disso, envolver a liderança de forma ativa reforça a aplicação diária das diretrizes estabelecidas”, sinaliza Juliana.

Outro ponto de atenção são as políticas e conformidade regulatória, que em muitos setores e indústrias é uma parte crítica das operações comerciais. Já as políticas organizacionais desempenham o papel na garantia de que a empresa atenda a todas as regulamentações e leis aplicáveis.



ABRH-PR promove workshop sobre governança e sucessão no dia 30 de novembro

As empresas familiares precisam adotar novas prioridades para garantir seu legado, portanto, é preciso criar processos de administração de negócios e um deles é governança. Esta foi uma das constatações do IBGC (Instituto Brasileiro de Governança Corporativa) e da PWC.

Para compartilhar conhecimentos, explorar possibilidades e avançar em boas práticas de gestão e governança, a Associação Brasileira de Recursos Humanos – ABRH-PR promoverá o workshop “Governança e Sucessão: integrando pessoas, processos e valores”, no dia 30/11(quinta-feira), das 13h às 17h30. O evento será no auditório do Bloco Azul, da Universidade Positivo.

O evento mostrará gatilhos, desafios e soluções demonstrando que a governança é ferramenta que permite maior transparência e credibilidade no ambiente de trabalho, auxilia a gestão e colabora no plano transparente de sucessão familiar.

O evento conta com o apoio do Instituto Brasileiro de Governança Corporativa – Capítulo Paraná (IBGC-PR), rádio Band News FM e Universidade Positivo, e patrocínio da PWC e GT (Grant Thornton). Interessados em participar podem se inscrever, as vagas são limitadas.

 Organizações bem-sucedidas

O presidente da ABRH-PR, Gilmar de Andrade, justifica a importância do evento, argumentando que gestão de pessoas e governança corporativa são interdependentes e fundamentais para o sucesso organizacional. “A gestão de pessoas assegura que a força de trabalho esteja alinhada com os objetivos da empresa, enquanto a governança corporativa estabelece a estrutura para garantir a eficiência operacional, transparência e responsabilidade”, pontua. “Ambas desempenham papéis cruciais na criação de organizações sustentáveis e bem-sucedidas”, sustenta.

A ABRH-PR aproveitará a oportunidade para fazer o lançamento oficial da 17ª edição do XVII Congresso Paranaense de Recursos Humanos (CONPARH), considerado um dos maiores congressos de gestão de pessoas do Estado do Paraná, e que será realizado nos dias 12 e 13 de abril de 2024, na sede da Fiep (Campus da Indústria).

Programação do Workshop

A programação do workshop está estrutura em dois painéis:

Painel I Governança e Sucessão

Mediador: Marcelo Palamartchuk (sócio da Audit Transaction Advisory Services e membro do Board Executivo da Grant Thornton Brasil)

Painelistas e temas

Claudia Tondo (consultora em Famílias Empresárias e Empresas Familiares): “Governança em empresas familiares: fundamentos para uma sucessão de sucesso”

Renato Bernhoeft (fundador da Höft – Bernhoeft & Teixeira): “Transição da primeira para a segunda geração: desafios de transferência de modelo de origem para os herdeiros”

Leandro Muniz (sócio fundador da Grafin Partners): “M&A como alternativa à sucessão patrimonial e gestão”

Painel II – Integrando Pessoas, Processos e Valores.

Mediador: Adeildo Nascimento (economista com especialização em liderança e desenvolvimento de times)

Painelistas e temas

Camila Cinquetti (sócia na PwC Brasil com mais de 15 anos de experiência em RH): “Pesquisa sobre Aspirações e Preocupações no Ambiente Organizacional”

Mariana Reis (fundadora da UPTALENT e especialista em gestão de carreira): “O novo mindset do profissional exigido pelo mercado”

Antonio Cesar Marini (gerente de Gestão de Pessoas da Coamo Agroindustrial Cooperativa): Case “Seja protagonista da sua carreira”

Serviço

Workshop “Governança e Sucessão: integrando pessoas, processos e valores”

Data: 30 de novembro, das 13h às 17h30

Local: Universidade Positivo Ecoville – Auditório do bloco azul (Rua Professor Pedro Viriato Parigot de Souza, 5300) – Campo Comprido – Curitiba – PR

Realização: Associação Brasileira de Recursos Humanos – ABRH-PR

Apoio: Instituto Brasileiro de Governança Corporativa – Capítulo Paraná (IBGC-PR), rádio Band News FM e Universidade Positivo

Patrocínio: PWC e GT (Grant Thornton)

Inscriçõeshttps://bit.ly/47tmaRz



Intral apresenta projeto de iluminação indoor em congresso nos EUA

A Intral SA, indústria de Caxias do Sul (RS) líder no mercado de fabricação de lâmpadas, luminárias de LED e drivers, apresentou seu projeto de luminárias Grow Light no 58th IEEE IAS Annual Meeting 2023, realizado entre os dias 29 de outubro e 2 de novembro, em Nashville, nos Estados Unidos.

Na ocasião, o projeto de mestrado da Coordenadora de Engenharia do setor de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) da Intral, Nathália Grazziotin, foi apresentado pelo seu orientador, o Dr. Eng. Eletricista Marco Antônio Dalla Costa, da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). O sistema de iluminação Grow Light foi projetado visando a aplicação em cultivo de plantas, tanto em ambientes internos quanto externos, incluindo o desenvolvimento de espectros luminosos dedicados à horticultura. O sistema emprega tecnologia com arquitetura otimizada para prover as condições necessárias ao desenvolvimento de diversas espécies de plantas.

De acordo com Nathália, a constante busca pelo incremento da qualidade e produtividade de cultivos agrícolas exige sistemas de iluminação mais eficientes e versáteis, que possam ser aplicados em diversos tipos de plantas para suplementar a luz solar. “A intensidade, a duração e a composição espectral da luz afetam o crescimento e a fisiologia das plantas e interagem com outros parâmetros ambientais, como temperatura e umidade, na determinação do comportamento da planta durante todos estágios de desenvolvimento”, explica a engenheira. Segundo ela, além de prover energia para a fotossíntese, a luz fornece sinais específicos que regulam a germinação, o desenvolvimento, a conformação e o metabolismo das plantas. “A disponibilidade de um ambiente de luz adequado é fundamental para o completo desenvolvimento de todos os cultivos.”

Associada ao moderno progresso das técnicas aplicadas à horticultura, foi desenvolvida a Luminária Grow Light, empregando tecnologias de conversão de energia elétrica voltados para sistemas de iluminação especializados para horticultura. O aumento da produtividade e qualidade dos cultivos, aliados à viabilidade de instalação dessa tecnologia em locais estratégicos, como áreas urbanas de cultivos indoors, foram pontos fundamentais que motivaram a Intral a desenvolver esta luminária inovadora. “Essa contribuição é realizada por meio do uso de espectros luminosos dedicados e energeticamente eficientes, nas cores branco, lilás e vermelho. A participação de uma equipe multidisciplinar formada por pesquisadores de mestrado e doutorado da UFSM foi fundamental na validação prática e efetiva dos espectros luminosos aplicados ao cultivo das flores statice e girassol.”

As luminárias Grow Light são compostas por corpos e dissipadores de calor em alumínio, drivers full-range IP66 de alta eficiência com corrente de saída dimerizável, além de lente específica para aplicação em horticultura, para manter os valores de transmitância e ângulos de abertura da luz em conformidade com as necessidades das diversas espécies de plantas a serem cultivadas. O produto se encontra em fase de desenvolvimento. Os testes de campo iniciaram em março, na propriedade de produtores de flores no município de Júlio de Castilhos (RS) e no campus da UFSM, com a finalização do projeto programada para o primeiro semestre de 2024.



Empresas SIM passam a comercializar novo diesel R5 da Petrobras

As Empresas SIM, ecossistema de empresas de combustíveis e derivados, com sede no Rio Grande do Sul, e proprietária da SIM, Rede de Postos com unidades nos três estados do Sul, assinaram contrato para comercializar o novo diesel R5 da Petrobras, com  conteúdo renovável. O produto é desenvolvido com tecnologia que utiliza óleo vegetal na composição, contribuindo para a redução da emissão de gases de efeito estufa. O anúncio da parceria foi feito pelo presidente das Empresas SIM, Neco Argenta. 

O contrato, que é o primeiro deste tipo junto à estatal, foi firmado segunda-feira (06/11) em reunião com participação de Neco Argenta, presidente das Empresas SIM, e Claudio Schlosser, diretor Executivo de Logística, Comercialização e Mercados da Petrobras. 

“É uma associação estratégica para levar ao mercado o que há de inovador e que sinaliza uma mudança de modelo, em que a sustentabilidade se firma como propósito dos novos negócios, dentro das condutas de ESG”, afirma Neco. 

O R5 é produzido em sistema de coprocessamento de derivados de petróleo (parcela mineral) com matérias-primas renováveis, neste caso o óleo de soja. A proporção na composição é de 95% e 5%, respectivamente. 

O diesel R5 representa uma evolução na categoria do diesel S10, já utilizado na frota brasileira e que tem a menor quantidade de enxofre e, por isso, emite menor quantidade de poluentes. Com a introdução de óleo vegetal, torna-se uma alternativa de energia ainda menos poluente.

Segundo o diretor de Logística, Comercialização e Mercados da Petrobras, Claudio Schlosser, a Petrobras é referência no desenvolvimento e comercialização de combustíveis mais sustentáveis: “A Petrobras foi a primeira empresa no Brasil a desenvolver tecnologia própria de coprocessamento de matéria-prima renovável no refino. Investimos na produção porque percebemos as demandas da sociedade e do mercado para produtos mais sustentáveis. Estamos muito satisfeitos com a parceria estabelecida com as empresas SIM, que irá expandir ainda mais a comercialização do Diesel R”.

Projetos e iniciativas para a criação e desenvolvimento de novas soluções em combustíveis e serviços que contribuam com a sustentabilidade estão cada vez mais presentes na rotina das Empresas SIM, em suas práticas de ESG: “Ter esse compromisso é estar na vanguarda e nós temos planos estratégicos voltados para o desenvolvimento de soluções ambientais”, finaliza Neco.



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